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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA
PROGRAMA DE DISCIPLINAS 2019.2
Disciplina: FIL 011 – Metafísica II
Créditos: 04
Carga-Horária:60 horas/aula
Módulo: Segundas e quartas Horário: 14h50 às 16h30
Docente: Dr. Dax Moraes
E M E N T A
Temas e problemas relacionados à Metafísica e às suas conexões com as demais
especialidades da Filosofia Teórica (lógica, epistemologia, filosofia da linguagem, filosofia da
mente, filosofia da ciência).
O B J E T I V O S
Objetivo Geral: Investigar a proposta schopenhaueriana de um idealismo transcendental
como revisão do modelo kantiano, salientando seus respectivos pontos de contato e superação
com relação à teoria de Berkeley.
Objetivos Específicos: 1) Fornecer aos estudantes instrumental conceitual para a
compreensão das controvérsias entre idealismo e realismo, dualismo e monismo, intelectualismo
e empirismo, incluindo os problemas terminológicos envolvidos; 2) Compreender as respectivas
posições de Berkeley, Kant e Schopenhauer com relação ao dualismo cartesiano, o problema da
realidade externa e sua repercussão/implicação nos sistemas modernos de ontologia e teoria do
conhecimento; 3) Analisar o impacto do idealismo transcendental para além do campo meramente
teórico; 4) Refletir sobre os desdobramentos hermenêutico-fenomenológicos oriundos da
perspectiva idealista.
C O N T E Ú D O
1. Os limites do “realismo ingênuo”
2. A tese imaterialista de Berkeley
3. A crítica kantiana da razão especulativa
4. Schopenhauer e a “integração” do idealismo transcendental
C O M P E T Ê N C I A S E H A B I L I D A D E S
• Desenvolver as capacidades de leitura crítica e contextualizada, reflexão, argumentação e
expressão.
• Desenvolver a capacidade de situar problemas filosóficos na prática da vida mediante o
reconhecimento de sua concretude original, possibilitando experiências significativas da
atividade do pensamento.
• Desenvolver a habilidade para exercer atividades de pesquisa sistemática e capaz de
contribuir para o desenvolvimento de estudos na área de Metafísica e suas implicações.
M E T O D O L O G I A
Aulas expositivas e dialogadas amparadas em leitura e análise de fragmentos
selecionados a partir das principais obras de Berkeley, Kant e Schopenhauer sobre o tema
estudado, devidamente contextualizadas na tradição discutida pelos autores.
A V A L I A Ç Ã O
Trabalho individual escrito a ser entregue após o término das aulas.
R E F E R Ê N C I A S
Básicas
BERKELEY, G. Obras filosóficas. Trad. Jaimir Conte. São Paulo: UNESP, 2010.
KANT, I. Prolegómenos a toda a metafísica futura (que queira apresentar-se como ciência).
Lisboa: 70, 1987.
KANT, I. Crítica da razão pura. Trad. Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão. 5.
ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001.
SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação: primeiro tomo. Trad. Jair
Barboza. São Paulo: UNESP, 2005; 2015.
SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e como representação: segundo tomo. Trad. Jair
Barboza. São Paulo: UNESP, 2015.
SCHOPENHAUER, A. O mundo como vontade e representação. Tomo II: Complementos. Trad.
Eduardo Ribeiro da Fonseca. Curitiba: UFPR, 2014. v. 2.
Complementares
BERKELEY, G. The works of George Berkeley, Bishop of Cloyne. Ed. A. A. Luce and T. E. Jessop.
London; Edimburg: Nelson & Sons, 1948-1957. 9 v.
CAYGILL, H. Dicionário Kant. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000.
GUYER, P. (Ed.). The Cambridge companion to Kant. Cambridge: Cambridge University Press,
1992.
GUYER, P. (Ed.). The Cambridge companion to Kant's Critique of pure reason. Cambridge:
Cambridge University Press, 2010.
JANAWAY, C. (Ed.). The Cambridge companion to Schopenhauer.
KANT, I. Kant im Kontext II: Komplettausgabe – Werke, Briefwechsel und Nachlass, Vorlesungen.
Berlin: Karsten Worm – InfoSoftWare, 2003. 1 CD-ROM.
SCHOPENHAUER, Arthur. De la quadruple racine du principe de raison suffisante. Trad. para o
francês por F.-X. Chenet. Introduções e comentários de F.-X. Chenet e M. Piclin. Paris: J. Vrin,
1991. Edição completa, contendo a versão original de 1813 e a definitiva de 1847. (Bibliotèque
des Textes Philosophiques).
SCHOPENHAUER, A. Schopenhauer im Kontext: Werkausgabe I. Berlin: Karsten Worm –
InfoSoftWare, 2001. 1 CD-ROM.
SCHOPENHAUER, A. Parerga e paralipomena: scritti filosofici minori. Vol. I. Ed., pref. e trad.
Giorgio Colli. Firenze: Adelphi, [2003].
SCHOPENHAUER, A. Parerga e paralipomena: scritti filosofici minori. Vol. II. Ed. Mario Carpitella.
Trad. Mazzino Montinari e Eva Amendola Kuhn. Firenze: Adelphi, [2003].
WINKLER, K. P. The Cambridge companion to Berkeley. Cambridge: Cambridge University Press,
2005.
Disciplina: Lógica IV; Créditos: 4C
Carga-Horária: 60 horas/ aula
Dias: Quinta-feira; Horário: das 13h às 16h.
Docente: Dr. Glenn Walter Erickson
E M E N T A
Temas e problemas relacionados à Lógica e às suas conexões com as demais especialidades da
Filosofia Teórica (metafísica, epistemologia, filosofia da linguagem, filosofia da mente, filosofia da
ciência), com a Matemática e com a Computação. Estes temas são estabelecidos conforme o
interesse e pesquisa do professor e dos discentes do PPGFIL no momento da oferta de
disciplinas.
C O N T E Ú D O
Filosofia da ciência da perspectiva analítica na segunda metade do século XX: Popper, Kuhn, Feyerabend, Polanyi, Lakatos, Quine, Rorty, Hesse.
P R O G R A M A
• O que é a ciência?
• Qual a distinção entre ciência natural e ciência social?
• Qual a distinção entre ciências empíricas e ciências não empíricas, sejam formais,
sejam culturais?
• Qual é o papel da história da ciência na filosofia da ciência?
B I B L I O G R A F I A
Feyerabend, Contra método.
Kuhn, A estrutura das revoluções científicas.
Lakatos, A metodologia de programas de pesquisa.
Rorty, Papéis filosóficos.
Disciplina: Filosofia Política III; Créditos: 4C
Carga-Horária: 60 horas/ aula
Dias: Terça-feira; Horário: das 14h30 às 18h.
Docente: Drª. Maria Cristina Longo Cardoso Dias
O B J E T I V O S
Desenvolver a capacidade de análise filosófica dos Grundrisse de Marx.
C O N T E Ú D O
Compreensão do modo de produção capitalista e suas consequências nos Grundrisse.
C O M P E T Ê N C I A S E H A B I L I D A D E S
Ao trabalhar o texto de Marx referente ao tema acima mencionado, espera-se que os
alunos passem a ter uma compreensão mais específica deste assunto no sistema filosófico do
autor.
M E T O D O L O G I A A metodologia será composta de aulas expositivas dadas pela professora e de seminários apresentados pelos alunos.
A V A L I A Ç Ã O
Serão efetuadas duas avaliações: seminários ministrados pelos alunos e um trabalho final.
R E F E R Ê N C I A S
MARX K. O capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013.
________.Grundrisse. São Paulo: Boitempo Editorial, 2011.
_________.Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo: Boitempo Editorial, 2004.
____________________. Manifesto comunista. São Paulo: Boitempo Editorial, 2010.
B I B L I O G R A F I A D E A P O I O
BALIBAR E. The Philosophy of Marx. Londres: Verso, 1995.
DUSSEL, Enrique. A produção teórica de Marx: um comentário aos Grundrisse. São Paulo:
Expressão Popular, 2012.
FAUSTO R. Sentido da dialética. Marx: lógica e política. Petrópolis: Editora Vozes, 2015.
GIANNOTTI J.A. Considerações sobre o método. In O capital. São Paulo: Boitempo
editorial, 2013.
HARVEY D. A companion to Marx's Capital. Londres: Verso, 2010
____________. The enigma of the capital and the crises of capitalism. Londres: profile
books,2010.
HOBSBAWM, Eric J. Como mudar o mundo: Marx e o marxismo, 1840- 2011. São Paulo:
Companhia das Letras, 2011.
LÖWY M. A teoria da revolução no jovem Marx. São Paulo: Boitempo Editorial, 2012b.
LUKÁCS G. História e consciência de classe: estudos sobre a dialética marxista. São
Paulo: Martins Fontes, 2016.
__________. Ontologia do Ser Social: os princípios ontológicos fundamentais de Marx.
São Paulo: Ciências Humanas, 1979.
MUSTO M. Difusão e recepção dos Grundrisse no mundo. Uma contribuição para a
história do marxismo. Disponível em:
https://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/arquivos_biblioteca/artigo2015_06_02_17_59_1792.pd
f
POSTONE M. Tempo, trabalho e dominação social. São Paulo: Boitempo editorial, 2014.
ROSDOLSKY R. Gênese e estrutura de O Capital. Rio de Janeiro: Contraponto, 2001.
Disciplina: Metafísica IV; Créditos: 4C
Carga-Horária: 60 horas/ aula
Dias: De terça a sexta, de 30/07 a 29/08; Horário: das 8h30 às 12h30.
Docente: Drª. Gisele Amaral dos Santos
E M E N T A
Temas e problemas relacionados à Metafísica e às suas conexões com as demais
especialidades da Filosofia Teórica (lógica, epistemologia, filosofia da linguagem, filosofia da
mente, filosofia da ciência).
O B J E T I V O S
Trata-se de um curso de iniciação à filosofia de Aristóteles a partir da trajetória do conceito
de substância elaborada pelo autor e com ênfase de leitura das seguintes obras: Categorias,
Física e Metafisica.
C O N T E Ú D O
a) Primeira formulação da noção de ‘substância’ no tratado das Categorias
b) Estudo da noção de ‘mudança’ na Fisica como propriedade da substância primeira
c) Concepção metafísica de ‘substância’ no Livro Z da Metafísica
C O M P E T E N C I A S E H A B I L I D A D E S
O conhecimento da noção grega de ousia – ‘substância’ – na obra de Aristóteles é
imprescindível para a compreensão da sua ontologia, da sua teoria do ser, constituindo-se
também como um caminho possível para se interpretar a metafísica do autor. A disciplina visa
desenvolver nos alunos do curso de filosofia o conhecimento dos textos de Aristóteles através de
um estudo temático-conceitual apoiado na leitura articulada entre obras selecionas do corpus
aristotélico.
A V A L I A Ç Ã O
Cada aluno poderá optar pela elaboração de um trabalho final individual e escrito ou pela
apresentação de um seminário envolvendo o seu comentário acerca dos temas pertinentes ao
programa da disciplina, privilegiando a bibliografia recomendada para esta finalidade.
R E F E R Ê N C I A S
ARISTÓTELES. Categorias. Tradução Maria José Figueiredo. Lisboa: Instituto Piaget,
2000.
___________. Física I e II. Prefácio, introdução, tradução e comentários Lucas Angioni.
Campinas: UNICAMP, 2009.
___________. Órganon: categorias, da interpretação, analíticos anteriores, analíticos
posteriores, tópicos, refutações sofísticas. 2. ed. Bauru, SP: EDIPRO, 2010.
BERTI, E. As razões de Aristóteles. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2002.
________. Novos estudos aristotélicos I: epistemologia, lógica e dialética. São Paulo:
Loyola, 2010.
________. Aristóteles no século XX. São Paulo: Loyola, 1997.
REALE, G. Metafísica de Aristóteles. 3 vols. Texto grego ao lado, tradução de Marcelo
Perine, 4. ed. São Paulo: Loyola, 2014.
ROSS, W. D. Aristóteles. Traducción de Diego F. Pró. Buenos Aires: Ed. Sudamericana,
c1957.
CRONOGRAMA CARGA-HORÁRIA: 60 horas/aula (04 créditos) 3456M23456 = 08h30 às 12h30
Semana 01 Semana 02 Semana 03 Semana 04 Semana 05 30/07/2019 (terça-feira)
06/08/2019 (terça-feira)
13/08/2019 (terça-feira)
20/08/2019 (terça-feira)
27/08/2019 (terça-feira)
31/07/2019 (quarta-feira)
07/08/2019 (quarta-feira)
14/08/2019 (quarta-feira)
21/08/2019 (quarta-feira)
28/08/2019 (quarta-feira)
01/08/2019 (quinta-feira)
08/08/2019 (quinta-feira)
15/08/2019 (quinta-feira)
22/08/2019 (quinta-feira)
02/08/2019 (sexta-feira)
09/08/2019 (sexta-feira)
16/08/2019 (sexta-feira)
23/08/2019 (sexta-feira)
ATENDIMENTO
4as., entre 15h e 18h, ou em horário agendado, conforme a necessidade.
Disciplina: Lógica III; Créditos: 4C
Carga-Horária: 60 horas/ aula
Dias: Quartas-feiras; Horário: das 14h às 17h.
Docente: Dr. Samir Bezerra Gorsky
I N T R O D U Ç Ã O
As lógicas modais são as lógicas da possibilidade, da necessidade e de outros operadores
intencionais análogos a esses (crença, conhecimento, obrigação, permissão, tempo, etc.). Para o
estudo desse tema, recomenda-se que o estudante tenha alguma familiaridade com a lógica
proposicional e de primeira ordem.
O B J E T I V O
O principal objetivo dessa disciplina e desenvolver um estudo das lógicas modais em nível
de pós-graduação. Os tópicos a serem abordados incluem os conceitos de semântica de Kripke
ou semântica dos mundos possíveis, implicação estrita, identidade contingente, objetos
intencionais e modelos semânticos.
C O N T E Ú D O
• Motivações filosóficas para o estudo das lógicas modais.
• Linguagem formal, semântica e teoria da prova para os sistemas modais.
• Os sistemas K, D, T, S4 e S5.
• Estudo de alguns teoremas e metateoremas.
• Sistemas modais aléticos, epistêmicos, deônticos, etc.
M E T O D O L O G I A
Aulas expositivas. Apresentação de slides e debates sobre os sistemas a serem
estudados. Análise dos principais teoremas e metateoremas dos sistemas modais.
A V A L I A Ç Ã O
Provas, trabalhos escritos e seminários.
R E F E R E N C I A S
[BdRV01] Patrick Blackburn, Maarten de Rijke, and Yde Venema. Modal Logic. Cambridge, 2001.
[BS84] Robert Bull and Krister Segerberg. Basic modal logic. In D. Gabbay and F Guenthner, editors, Handbook of Philosophical Logic, Volume II: Extensions of Classical Logic, volume 165, chapter II.1, pages 1{88. Dordrecht, 1984.
[Cha73] C. C. Chang. Modal model theory. In A. R. D. Mathias and H. Rogers, editors, Proceedings Cambridge Summer School on Math. Logic, Cambridge, UK, 1{21 Aug 1971, volume 337, pages 599{617. Berlin, 1973.
[Che80] Brian F. Chellas. Modal Logic: An Introduction. 1980.
[CP08] W. Carnielli and C. Pizzi. Modalities and Multimodalities. Logic, Epistemology, and the Unity of Science. Springer Science+Business Media B.V., 2008.
[CZ97] Alexander Chagrov and Michael Zakharyaschev. Modal Logic, volume 35. Oxford, 1997.
[Fit93] Melvin C. Fitting. Basic modal logic. In D. M. Gabbay, C. J. Hogger, and J. A. Robinson, editors, Handbook of Logic in Arti_cial Intelligence and Logic Programming, Volume 1: Logical Foundations, pages 365{448. Oxford, 1993.
[FM98] Melvin Fitting and Richard L. Mendelsohn. First-Order Modal Logic, volume 277. Dordrecht, 1998.
[Gar84] James W. Garson. Quanti_cation in modal logic. In D. Gabbay and F. Guenthner, editors, Handbook of Philosophical Logic, Volume II: Extensions of Classical Logic, volume 165, chapter II.5, pages 249{307. Dordrecht, 1984.
[Gol00] R. Goldblatt. Mathematical modal logic: a view of its evolution, 2000.
[HC68] G. E. Hughes and M. J. Cresswell. An Introduction to Modal Logic. Methuen and Co., 1968.
[HC96] G. E. Hughes and M. J. Cresswell. A New Introduction to Modal Logic. Routledge, London and New York, 1996.
[Kri59] Saul Kripke. A completeness theorem in modal logic. The Journal of Symbolic Logic, 24:1{14, 1959.
[Kri63] Saul Kripke. Semantic analysis of modal logic i. normal modal propositional calculi. Zeitschrift f_A<ur Mathematische Logik und Grundlagen der Mathematik, 9:67{93, 1963.
[Lan32] C. I. Lewis & C. H. Langford. Symbolic Logic. New York, 1932.
[Lem66] Algebraic semantics for modal logic i and ii. TheJournal of Symbolic Logic, 31(2):46{65 and 191{218, 1966.
[Lem77] Edward John Lemmon. An Introduction to Modal Logic (The \Lemmon Notes"), volume 11 of Americal Philosophical Quarterly Monograph Series. Basil Blackwell, Oxford, 1977.
[Lew18] C. I. Lewis. A Survey of Symbolic Logic. University of California Press, Berkeley, 1918.
[Mac06] Hugh MacCall. Symbolic Logic and its Applications. Longmans, Green, and Co., London, 1906.
[Mar93] Ruth Barcan Marcus. Modalities. Oxford University Press, Oxford, 1993.
[Min92] Grigori Mints. A Short Introduction to Modal Logic. Number 30. Stanford, CA, 1992.
[Pop94] Sally Popkorn. First Steps in Modal Logic. Cambridge, 1994.
[Seg68] Krister Segerberg. Decidability of S4.1. 34(1):7{20, 1968.
[Tar48] J. C. C. MacKinsey & A. Tarski. Some theorems about the sentential calculi of lewis and heyting. The Journal of Symbolic Logic, 13(3):171{172, 1948.
[van84] Johan van Benthem. Correspondence theory. In D. Gabbay and F. Guenthner, editors, Handbook of Philosophical Logic, Volume II: Extensions of Classical Logic, volume 165, chapter II.4, pages 167{247. Dordrecht, 1984.
Disciplina:Metafísica III; Créditos: 4C
Carga-Horária: 60 horas/ aula
Dias: Terças-feiras; Horário: das 18h30 às 21h30.
Docente: Dr. Federico Sanguinetti
I N T R O D U Ç Ã O
O que significa ‘ser humano’?
Ontologia do humano e estratégias explicativAs em Hegel – e perspectivas críticas
Qual é (se há) a “natureza” do humano? Qual é a relação entre o humano e aquilo que
consideramos natureza? Qual tipo de saber é capaz de fornecer a resposta a tais perguntas? E
que tipo de vocabulário e de metodologia ele usa? Para Hegel, a resposta à pergunta “O que
significa ser humano?” é o conhecimento “mais alto e o mais difícil” (E, § 377). Ao mesmo tempo,
Hegel oferece uma resposta relativamente simples (pelo menos à primeira vista) a esta pergunta.
“Ser humano” significa, para ele, “ser livre”. A primeira parte do curso visa a entender como Hegel
articula esta resposta e a avaliar criticamente o seu potencial teórico. Na segunda parte do curso,
que possuirá um caráter seminarial, procuraremos investigar outras maneiras de responder à
pergunta “o que é ser humano?” a partir de autores, visões de mundo, e epistemologias
diferentes.
O B J E T I V O S
• Adquirir informações e habilidades conceituais e críticas para ter (uma porta de) acesso ao
debate contemporâneo acerca da antropologia filosófica.
• Refletir acerca das relações entre ciência(s) e filosofia e sobre suas respectivas
modalidades de explicação
C O N T E Ú D O
1. O sistema hegeliano – uma introdução
2. O projeto da Fenomenologia e as condições de possibilidade da Geistigkeit
3. Hegel e a Filosofia do Espírito Subjetivo
4. Humanidade e liberdade como responsividade a razões
5. Humanidade e libertação da natureza
6. Como (não) deve ser interpretada a resposta hegeliana à pergunta “o que significa ser
humanos?”
7. Liberdade como responsividade a razões e liberdade política
8. Liberdade e humanidade de quem?
9. Aula seminarial
10. Aula seminarial
11. Aula seminarial
12. Aula seminarial
13. Aula seminarial
14. Aula seminarial
15. Aula seminarial
[O cronograma do curso pode variar dependendo do número de inscrit@s]
C O M P E T E N C I A S E H A B I L I D A D E S
• Refletir sobre, comparar, e avaliar criticamente teses filosóficas
• Adquirir habilidades redacionais e expositivas
M E T O D O L O G I A
• Aula expositiva + debate.
• Aulas seminariais.
A V A L I A Ç Ã O
• Apresentação no seminário ou elaboração de um trabalho escrito de 15 páginas.
R E F E R E N C I A S BIBLIOGRAFIA OBRIGATÓRIA:
• HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do espírito. Trad. P. Meneses. Petrópolis: Vozes, 1992.
[Introdução]
• G.W.F. HEGEL, Enciclopédia das Ciências Filosóficas - Vol 1 - A Ciência da Lógica.
Loyola. [Introdução, §§ 1-18]
• G.W.F. HEGEL, Enciclopédia das Ciências Filosóficas – Vol 2. Filosofia da natureza.
Loyola. [Introdução, §§ 245-252]
• G.W.F. HEGEL, Enciclopédia das Ciências Filosóficas - Vol 3. Filosofia do espírito. Loyola.
[Introdução, § 377-482]
OBS.: Seria importante que @s alun@s conseguissem completar a leitura dos textos
antes do começo do curso ou dentro das primeiras 3 semanas de aula. Este, obviamente,
não é um requisito para se matricular e cursar a disciplina.
BIBLIOGRAFIA (NÃO OBRIGATÓRIA):
Bibliografia relativa à parte sobre Hegel:
• Corti, Luca (2016): “Conceptualism, Non-Conceptualism, and the Method of Hegel’s
Psychology”. In: Susanne Hermann-Sinai and Lucia Ziglioli: Hegel’s Philosophical
Psychology. London: Routledge, pp. 228-250
• Moss, Lenny (2016): “The Hybrid Hominin: A Renewed Point of Departure for Philosophical
Anthropology”. In: Phillip Honenberger (Ed.): Naturalism and Philosophical Anthropology.
Basingstoke and New York: Palgrave Macmillan, pp. 171-182.
• Moss, Lenny (2017): “Detachment Theory: Agency, Nature and the Normative Nihilism of
New Materialism”. In: Sarah Ellenzweig and John Zammito: Materialism and the New
Politics of Ontology: History, Philosophy, Science. Abingdon and New York: Routledge, pp.
227-249.
• Moss, Lenny (no prelo), “The Idea of Natural Detachment and the Origins of Strong
Normativity”
• Sachs, Carl (2011): “The Shape of a Good Question: McDowell, Evolution, and
Transcendental Philosophy”. In: The Philosophical Forum 42, No 1, pp. 61-78.
• McDowell, John (2005 [1996]) Mente e mundo [Sexta conferência]. Trad. J.V. Gallerani
Cuter. São Paulo: Idéias & Letras.
BIBLIOGRAFIA RELATIVA AO SEMINÁRIO:
• A bibliografia para a preparação das aulas seminariais será concordada com o docente,
tendo em consideração também os interesses d@s alun@s.
[Autores e perspectivas que gostaria de trabalhar são, entre outros: o debate
Foucault/Chomsky (Natureza humana – justiça x poder: o debate entre Chomsky e Foucault),
Mbembe (Crítica da razão negra), Kopenawa (A queda do céu), Krenak (Ideias para adiar o fim do
mundo) Viveiros de Castro e o perspectivismo ameríndio, concepção africana da pessoa].
Disciplina:Tópicos de Lógica IV; Créditos: 1C
Carga-Horária: 15 horas/ aula
Dias: 02/09, 16/09, 30/09, 14/10, 04/11, 18/11 e 02/12; Horário: das 16h30 às 18h30.
Docente: Dr. Frode Bjordal
C O N T E Ú D O
Analisando o Conhecimento
Começamos introduzindo a crítica famosa de Gettier à análise clássica do conhecimento
como crença justificada e verdadeira. Continuamos a apresentar facetas de algumas análises do
conhecimento que foram sugeridas para superar o problema de Gettier, e assim enfocamos numa
análise do conhecimento que tenho desenvolvido que envolve as noções de justificação, verdade,
crença, inferência em uma trança com também fios inferenciais e explicativos. O problema de
entender a noção de conhecimento é central para a epistemologia, e pode ser relacionado às
muitas obras epistemologicas contemporâneas.
R E F E R Ê N C I A S
A.J. Ayer: The Problems of Knowledge Londres 1956
Edmund Gettier: Is Justified True Belief Knowledge? Analysis 23 (6): 121-123 (1963)
Platão: Theateus
Robert Shope: The Analysis of Knowing: A Decade of Research, Princeton University Press
1983
Seminário de Metafísica V; Créditos: 2C;
Carga-Horária: 30 horas/ aula
Dias: Sextas, de 04/10 a 29/11; Horário: 19h às 22h;
Docente: Dr. Edrisi Fernandes.
A P R E S E N T A Ç Ã O
O Nietzsche de Heinrich Mann
O ensaio de Heinrich Mann (1871-1950) sobre Friedrich Nietzsche (1844-1900), escrito
pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial, além de constituir uma preciosa síntese da
filosofia nietzschiana, é um libelo contra a apropriação de sua obra pelo nazismo e uma
contestação firme da concepção de que o filósofo saxão teria “preparado o terreno” para o projeto
germanófilo e racista do Terceiro Reich.
O B J E T I V O S
Objetivo Geral: Investigar a proposta, feita por Mann, de que ao contrário de ser um “proto-
nazista” Nietzsche teria na verdade sido um homem apaixonado pela liberdade e pelo
conhecimento libertador, um pensador a quem horrorizava a escravização dos homens e um
inimigo feroz das mitologias políticas autoritárias.
Objetivo Específico: Avaliar a validade da filosofia de Nietzsche como projeto de uma
doutrina para “as almas mais livres, mais alegres e mais elevadas”.
C O N T E Ú D O
O ensaio de Heinrich Mann sobre Nietzsche (1939) e leituras afins que possam
contextualizar a relevância e atualidade dessa obra, escrita quando Mann já passara dos sessenta
anos.
C O M P E T E N C I A S E H A B I L I D A D E S
• Desenvolver habilidades de leitura crítica (pesquisa, reflexão, contextualização,
argumentação).
• Desenvolver a capacidade de situar problemas filosóficos na prática da vida mediante
avaliação de sua inserção histórica, reconhecimento da pertinácia original e avaliação de sua
validade e importância num contexto cultural e temporal distinto.
M E T O D O L O G I A
Aulas expositivas e dialógicas amparadas em leitura, análise e discussão do livro tema,
devidamente contextualizadas em relação com a filosofia nietzscheana.
A V A L I A Ç Ã O
Trabalho individual escrito a ser entregue após o término das aulas.
R E F E R Ê N C I A S
Básicas:
MANN, Heinrich (org.). The Living Thoughts of Nietzsche. Londres/Toronto/Melbourne/Sidney:
Cassel and Company, 1939 (reimpr. 1942)
[https://archive.org/details/in.ernet.dli.2015.188041/page/n1] (outra ed., em N. Iorque/Toronto:
Longman, Green & Co., 1939) – Versão brasileira: O Pensamento Vivo de Nietzsche, trad. Sergio
Milliet. Livraria Martins, 1940, 1951, 1954, 1961, 1967, 1981; Livraria Martins/Editora Universidade
de São Paulo, 1975.
MANN, Heinrich. Nietzsche (Nietzsches Unsterbliche Gedanken [‘Pensamentos imortais de
Nietzsche’], 1939), trad. Maria Aparecida Barbosa e Werner Heidermann, apresentação W.
Heidermann. São Paulo: Três Estrelas, 2017.
Complementares:
COSTA PINTO, Manuel da. “Ensaio é antídoto para extrapolação nietzschiana”. Folha [de São
Paulo] Ilustrada, 28/01/2017 [https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2017/01/1853563-ensaio-e-
antidoto-para-extrapolacao-nietzschiana.shtml].
DROCHON, Hugo. “Uma antiga carruagem com novos cavalos: A crítica de Nietzsche à
Democracia”. Estudos Nietzsche (Espírito Santo), 8 (1), 2017: 26-48
[http://periodicos.ufes.br/estudosnietzsche/article/view/17599/12304].
JURASKI, Vanderlei Cristiano. “Assim falou Nietzsche: uma breve história do debate sobre a
recepção da filosofia nietzschiana pelo pensamento nazista”. Perspectiva (Erechim), 34 (128),
2010: 53-63 [www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/128_137.pdf].
MARTINS, Wilson. “O Pobre Nietzsche”. Cad. Nietzsche (Guarulhos/Porto Seguro), 37 (3), 2016:
91-94 [http://www.scielo.br/pdf/cniet/v37n3/2316-8242-cniet-37-03-00091.pdf].
MONTINARI, Mazzino. “Nietzsche through the lens of Nazism and Marxism” (1982).
[https://thecharnelhouse.org/2014/08/15/nietzsche-through-the-lens-of-nazism-and-marxism/]
SCHEEL, Reiner. Heinrich Mann: Nietzsche als seine weltanschauliche Leitfigur der
Jahrhundertwende und der Paradigmenwechsel zu den französischen Moralphilosophen.
Munique/Ravensburg: Grin, 2013.
SILVA, Leonardo Camargo da. “A liberdade do pensar: a recepção de Nietzsche por Heinrich
Mann”. Trágica: estudos de filosofia da imanência (Rio de Janeiro), 11 (2), 2018: 128-132
[tragica.org/artigos/v11n2/7%20-%20Resenha%20I.pdf].
Disciplina: Curso de iniciação a docência; Créditos: 2C;
Carga-Horária: 30 horas/ aula
Dias: Sextas, de 26/07 a 30/08; Horário: 13h às 17h30;
Docente: Dr. Antonio Basílio Menezes.
O B J E T I V O S
Estudar conceitos e desenvolver noções práticas básicas para o magistério superior.
C O N T E Ú D O
O que é ser professor? Imagem e autoimagem do docente.
Universidade: conceito, história e organização.
Reflexões sobre a História da educação e da educação superior no Brasil.
O ensino da Filosofia e o ensino da Filosofia no Brasil.
Didática e planejamento de aula para o ensino superior.
C O M P E T E N C I A S E H A B I L I D A D E S
Compreensão crítica do papel do professor e do exercício docente.
Desenvolvimento da capacidade técnica, domínio do conhecimento, da prática docente.
M E T O D O L O G I A
Aulas expositivas, seminários e debates em sala de aula sobre os assuntos estudados.
Analise da bibliografia indicada e de elementos de pesquisa em epistemologia.
A V A L I Ç Ã O
Provas, trabalhos escritos e seminários.
R E F E R E N C I A S
SEIXAS, Ana Maria. Políticas educativas para o ensino superior: a globalização neoliberar e a
emergência de novas formas de regulação estatal.
NOVELLI, Pedro Geraldo. A sala de aula como espaço de comunicação: reflexões em torno do
tema.
MOREIRA, Marco Antônio. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. O ENSINO. Revista
Galaico Portuguesa de Socio-Pedagogia e Socio-Linguística, Pontevedra. Galicia/Espanha e
Braga/Portugal, N o 23 a 28: 87-95, 1988.
COSTA, Everton de Brito Oliveira e Rauber, Pedro. História da educação: surgimento e
tendências atuais da Universidade no Brasil, Revista Jurídica UNIGRAN. Dourados, MS / v. 11/ n.
21 / Jan./Jun. 2009.
PORTO, Claudio; REGNIER, Karla. O ensino Superior no Mundo e no Brasil – condicionantes,
tendências e cenários para o horizonte 2003-2005.
TAVARES, Rosilene Horta. Didática Geral. Editora UFMG, 2011.
NICANOR, Clovis. A pedagogia libertaria na história da educação brasileira.
FILHO, João Cardoso Palma. A educação através dos tempos. Univesp.
AMADO, Casemiro Manuel Martins. História da pedagogia e da educação. Universidade Evora,
2007.
NOVOA, Antônio. Por uma formação de professores construída dentro da profissão.
NOVOA, Antônio. Em busca da liberdade nas universidades. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 41, n. 1,
p. 263-272, jan./mar. 2015.
Disciplina: Seminário de Filosofia Política III; Créditos: 2C;
Carga-Horária: 30 horas/ aula
Dias: Quartas, quintas e sextas, de 04/09 a 20/09; Horário: 14h às 17h;
Docente: Dr. Jarbas Vasconcelos.
A P R E S E N T A Ç Ã O
Notas sobre a teologia política de Jean-Jacques Rousseau
A disciplina tem como objetivo investigar a relação entre religião e política no pensamento
de Rousseau avaliando os seus limites e possibilidades. A religião civil pensada por Rousseau no
Contrato social pode unir de forma satisfatória a crença religiosa aos preceitos políticos do
Estado? É possível garantir a autonomia dos indivíduos frente às leis promulgadas pelo
Soberano? É a partir destes dois problemas que iremos nos debruçar. No pensamento de
Rousseau a religião e a política se ligam uma a outra segundo modalidades complexas. Entre as
tensões e problemas que essas modalidades engendram, quatro são particularmente aparentes: a
soberania é de origem humana e não divina; o cristianismo do Evangelho corrompe o espírito
social; o cristão se liga às coisas do céu e não se interessa pelas coisas da vida; para ser virtuoso
não é necessário ser cristão. Estas constatações nos levam a crer que somente um povo pode dar
a si próprio sua autonomia – o que constitui sua dimensão política - e nenhum agente externo
pode fazer isto por ele, como a religião, por exemplo. Não obstante, a religião e a política não
podem ser separadas da organização do corpo social. O genebrino avalia, no Contrato Social, que
a unidade, a estabilidade, a duração da comunidade solicitam uma ligação religiosa que se una ao
estabelecimento político de costumes cidadãos. A ideia de Rousseau é dar autonomia para a
política em apelando a decisão livre do povo de se dar leis, sem excluir, contudo, a religião que
lhe serve de base. O objetivo de Rousseau, a propósito da religião civil, é fixar o lugar da religião
no interior do Estado. Para ele, somente a política pode permitir uma conciliação entre si própria e
a religião; ao procurar distingui-las, Rousseau fará da política uma arma contra os excessos do
cristianismo, opondo-se, em particular, contra à sua tendência a tornar-se superstição. Para evitar
que isto ocorra, é necessário que se estabeleça no Estado um culto racional. Isto posto, é
importante distinguir na religião o “verdadeiro” e o “falso” e observar os seus efeitos morais e
temporais. Na religião civil, afirma Rousseau em seu Contrato social, as leis impõem dogmas e
não respeitar seus compromissos é mentir diante delas. Na obra citada, a religião civil aparecerá
como uma retomada do direito; a intenção de Rousseau é normativa e ele reconhece que a
religião civil é a religião legítima do Estado republicano.
O B J E T I V O S
Objetivo Geral: Investigar, nas obras de Rousseau, em particular, no Contrato social, o problema do diálogo entre Estado, política e religião.
Objetivos Específicos
a) Enfatizar a proposta de Rousseau do diálogo entre Estado e religião à luz da sua concepção de sociedade política.
b) Explicitar a relação entre Estado e religião a partir da ideia rousseauniana de religião civil.
c) Refletir, em Rousseau, sobre a necessidade da religião no interior da sociedade civil a partir dos seus limites e contradições.
M E T O D O L O G I A
A disciplina será ministrada a partir de aulas expositivas, tendo como base os textos citados nas referências bibliográficas.
R E F E R E N C I A S B I B L I O G R A F I C A S
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Carta a Christophe de Beaumont e outros escritos
sobre a religião e a moral. São Paulo: Estação Liberdade, 2005.
______. Cartas escritas da montanha. São Paulo: Unesp, 2006a.
______. Considerações sobre o governo da Polônia e sua reforma projetada.
São Paulo: Brasiliense, 1982.
______. Discurso sobre a economia política e do contrato social. Petrópolis:
Vozes, 1999a.
______. Discurso sobre a origem e os fundamentos das desigualdades entre
os homens. São Paulo: Nova Abril Cultural, 1999b.
______. Do contrato social. São Paulo: Nova Abril Cultural, 1999.
______. Emílio, ou da educação. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2014.
______. Escritos políticos. Madrid: Trotta, 2006b.
______. Júlia ou a nova Heloísa: carta de dois amantes habitantes de uma
cidadezinha ao pé dos alpes. Campinas: Unicamp, 1994a.
______. Projeto de constituição para a Córsega. In:______. Rousseau e as
relações internacionais. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2003a. p. 179-220.
______. Sobre o contrato social (primeira versão) ou ensaio sobre a forma da
república conhecido como manuscrito de Genebra. In:______. Rousseau e as relações
internacionais. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2003b. p. 111-176.
Disciplina: Seminário de Ética V; Créditos: 2C;
Carga-Horária: 30 horas/ aula
Dias: Terças, de 24/09 a 19/11; Horário: 8h45 às 12h;
Docente: Dr. Cinara Nahra.
A P R E S E N T A Ç Ã O
Apresentação e discussão das dissertações e teses de alunos que estejam fazendo estas
teses na área de Ética.
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Disciplina: Pesquisa em Filosofia; Créditos: 2C
Carga-Horária: 30 horas/ aula
Dias: segunda a quinta, de 09/09 a 19/09; Horário: 09h às 12h30;
Docente: Dr. Markus Figueira.
A P R E S E N T A Ç Ã O
Tratará de metodologia do trabalho científico a partir de uma seleção de textos filosóficos.
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