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“E não vos embriagueis · episódio do fogo estranho diante do ... comportamento reprovável e que ... pleno domínio do Espírito de Deus sobre as nossas vidas

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“E não vos embriagueis

com vinho, em que há

contenda, mas enchei-

vos do Espírito.” (Ef

5.18)

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O exercício do ofício

divino é incompatível

com o alcoolismo,

maus costumes e

intemperanças.

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8 - E falou o SENHOR a Arão, dizendo:

9 - Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações,

10 - para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo,

11 - e para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado pela mão de Moisés.

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1 - Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja.

2 - Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;

3 - não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento.

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ONa sequência do estudo do livro

de Levítico, estudaremos a

respeito da sobriedade na obra de

Deus.

OA sobriedade e o equilíbrio são

indispensáveis na vida cristã.

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O No livro de Levítico, logo após o episódio do fogo estranho diante do altar, uma determinação do Senhor a Arão no sentido de que os sacerdotes não poderiam beber nem vinho nem bebida forte quando entrassem na tenda da congregação (Lv.10:9).

O Os sacerdotes jamais poderiam ingerir bebida alcoólica quando estivessem a oficiar.

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O A primeira menção que a Bíblia Sagrada faz a respeito da ingestão de álcool é em Gn.9:20,21, quando dá notícia de que Noé plantou uma vinha e, ao produzir o vinho, acabou por se embebedar.

O Mesmo se tendo uma embriaguez acidental, o texto sagrado é claríssimo ao apontar que esta circunstância é extremamente danosa para a vida humana.

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OLições decorrentes do relato da embriaguez de Noé – A embriaguez gera:

a) insensatez;

b) desonra;

c) dissenso familiar.

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O A segunda menção ao uso do álcool nas Escrituras é igualmente demonstradora de que isto não convém. As filhas de Ló embebedaram seu pai para que com ele pudessem manter relações sexuais a fim de garantir descendência à família (Gn.19:33-35).

O Quando da entrega da lei para o povo de Israel, o Senhor determinou expressamente a Arão e a seus filhos que eles deveriam se absterem de beberem vinho ou bebida forte quando entrassem na tenda da congregação, para que não viessem a morrer (Lv.10:9).

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O Quando foi estatuída a lei do nazireado, foi determinado que o nazireu deveria se apartar do vinho e da bebida forte e de qualquer bebida advinda da uva, inclusive o vinagre (Nm.6:3,4), em mais uma indicação que a separação ao Senhor exigia a abstenção do uso do álcool.

O A mesma lei de Moisés, ao caracterizar o “filho contumaz e rebelde”, que deveria ser morto pelos israelitas por sua rebeldia contra seus pais, é chamado de “um comilão e beberrão” (Dt.21:20), sendo, pois, a alcoolatria uma das principais características daquele que, por sua extrema desonra, merece ser extirpado do convívio do povo de Deus.

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O A Bíblia Sagrada vê como comportamento reprovável e que somente causa prejuízos ao homem o uso de bebidas alcoólicas.

O As Escrituras dizem ser absolutamente prejudicial a embriaguez e recomenda, vivamente, que haja a completa abstenção para que se agrade ao Senhor.

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O Palavras utilizadas para “vinho” no Antigo Testamento:

a) “yayin”(ייו) - vários tipos de vinho fermentado ou não-fermentado;

b)“tirosh” (תרש) - ‘vinho novo’ ou ‘vinho da vindima’ - produto não-fermentado da videira;

c) “shekar” (שכר) - “bebida forte” (I Sm.1:15; Nm.6:3) - bebida fermentada.

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OO texto sagrado faz uma diferenciação entre o vinho fermentado e aquele que não o foi ainda, visto que se costumava chamar de “vinho” ao suco de uva.

ONo Talmude, o segundo livro sagrado do judaísmo, o suco da uva antes da fermentação é chamado de “vinho de tonel”.

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ONo livro de Provérbios, que muito trata deste tema, existe uma verdadeira “reflexão sobre o vinho”, em Pv.23:29-35.

ONeste texto, tem-se o primeiro mandamento claro e preciso, na revelação progressiva de Deus, que proíbe o Seu povo de beber vinho fermentado.

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O Conclusões da “reflexão sobre o vinho” (I)

a) o uso da bebida forte nos priva da bem-aventurança, da felicidade, gerando apenas ais, ou seja, situações aflitivas, julgamentos, punições.;

b) quem faz uso da bebida forte também acaba adquirindo feridas sem causa;

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O Conclusões da “reflexão sobre o vinho” (I)

c) o uso da bebida forte traz contínuo e progressivo isolamento, desrespeito e desconsideração por parte do próximo;

d) o uso da bebida forte facilita a prática de pecados;

e) o uso da bebida forte gera escravidão e dependência.

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O Os sacerdotes oficiantes não poderiam, de forma alguma, estarem sob o efeito do álcool, pois deveriam estar completamente centrados e focados no serviço do Senhor, apresentar-se sóbrios e equilibrados, a fim de estarem plenamente envolvidos neste tão importante ofício.

O O culto a nós exigido é o “culto racional” (Rm.12:1), ou seja, um culto dotado de razão, de equilíbrio, de entendimento, o que exclui toda e qualquer influência alheia, como a provocada pelo álcool.

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O Em vez de nos “embriagarmos com o vinho”, devemos nos encher do Espírito Santo (Ef.5:18) e a “embriaguez com o vinho” aqui significa tudo que é terreno, passageiro, temporário, carnal e que pode nos prejudicar em nosso relacionamento com o Senhor.

O Em nosso ofício sacerdotal, temos de nos despir de tudo quanto está relacionado com a carne. Não podemos ser insensatos, mas temos de ter o entendimento da vontade do Senhor (Ef.5:17) e isto só se torna possível se tivermos comunhão com Deus, se nos separarmos do pecado e nos separarmos para o Senhor.

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O A sobriedade nada mais é que a plenitude do Espírito Santo, que o pleno domínio do Espírito de Deus sobre as nossas vidas.

O A sobriedade é o entendimento das coisas espirituais, é passarmos a ser guiados e dirigidos pelo Espírito Santo, termos a compreensão da vontade do Senhor, experimentá-la (Rm.12:2,3), ter a devida “sensibilidade espiritual”.

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O O vinho representa o modo de viver próprio do homem no estado de pecado, a maneira de viver que, por tradição, recebemos de nossos pais (I Pe.1:18), que são os nos transmitem a natureza pecaminosa (Gn.5:3; Sl.51:5; Rm.5:18)..

O Se nos deixarmos envolver pelo vinho, certamente tomaremos a forma do mundo, seremos “conformados com o mundo”, não podendo nos apresentar diante do Senhor, já que nossos corpos passarão a ser instrumentos de iniquidade e não instrumentos de justiça.

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O A sobriedade significa a completa separação entre o profano, o secular e o que é sagrado, o que é santo. Não usar do vinho e da bebida forte significava não se utilizar de coisas humanas, de coisas terrenas para tentar agradar ao Senhor.

O O apóstolo Paulo diz que o homem natural não pode discernir as coisas espirituais, pois só quem tem o Espírito de Deus pode conhecer o que nos é dado gratuitamente pelo Senhor (I Co.2:12-16).

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O Atitudes que demonstram falta de sobriedade na obra do Senhor na atualidade:

a) utilização de “métodos de crescimento de Igreja”;

b) utilização de discursos agradáveis aos homens e não do Evangelho;

c) utilização do serviço ao Senhor como meio para fins terrenos (enriquecimento, fama, poder político).

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