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Comportamento dos materiais na legislação de SCIE e possíveis evoluções na perspetiva do LNEC Carlos Pina Santos Engº Civil, Investigador Principal do LNEC 1

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Comportamento dos materiais

na legislação de SCIE e possíveis evoluções na perspetiva do LNEC

Carlos Pina Santos Engº Civil, Investigador Principal do LNEC

1

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Legislação nacional de SCIE

2 LOGO – C. PINA SANTOS

A legislação nacional de segurança contra incêndio em edifícios (SCIE) define disposições técnicas para que os edifícios sejam concebidos e realizados de modo a:

a) reduzir a probabilidade de ocorrência de incêndios;

b) limitar o seu desenvolvimento, circunscrevendo e minimizando os seus efeitos, nomeadamente a propagação do fumo e gases de combustão;

c) facilitar a evacuação e o salvamento dos ocupantes em risco;

d) permitir a intervenção eficaz e segura dos meios de socorro.

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Fases de desenvolvimento de um incêndio

Fases de ignição e de propagação inicial

REAÇÃO AO FOGO

Reação e resistência ao fogo

3 LOGO – C. PINA SANTOS

Coelho, António Leça – Segurança contra incêndio em edifícios de

habilitação. Edições Orion, Reimpressão de 2010.

RESISTÊNCIA AO FOGO

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Classificações de resistência ao fogo

4 LOGO – C. PINA SANTOS

As diversas classificações de resistência ao fogo aplicam-se, entre outros, a: paredes (opacas ou envidraçadas), pavimentos, coberturas, divisórias, pisos sobrelevados (pisos falsos), tetos falsos, vigas, pilares, varandas, escadas, portas, vãos envidraçados, revestimentos e painéis de proteção contra o fogo, vedações de aberturas de passagem de cabos e de tubagens, condutas e ductos, elementos de oclusão, registos corta-fogo, condutas de ventilação e chaminés, e, ainda, cabos elétricos e tubos de proteção de cabos. Estes elementos são ensaiados e classificados (em geral, com a indicação da duração em minutos associada a parâmetros relevantes) de acordo com normas europeias adotadas em todos os Estados Membros.

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Classificações de reação ao fogo

5 LOGO – C. PINA SANTOS

A classificação europeia de reação ao fogo está harmonizada

baseia-se em ensaios europeus normalizados e critérios de classificação definidos

deverá constar de um Relatório de Classificação da Reação ao Fogo com um formato uniformizado a nível europeu, descrito na norma europeia de classificação EN 13501-1

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Classificações de reação ao fogo

6 LOGO – C. PINA SANTOS

Classes

de reação ao fogo Normas dos ensaios a realizar

Classificação complementar

relativa à produção de fumo

Classificação complementar relativa à queda

de gotas ou de partículas inflamadas

A1

A1fl

A1L

EN ISO 1182 e EN ISO 1716

A2

A2fl

A2L

EN ISO 1182 ou EN ISO 1716, e EN 13823

EN ISO 1182 ou EN ISO 1716, e EN ISO 9239-1

EN ISO 1182 ou EN ISO 1716, e EN 13823

s1, s2 ou s3

d0, d1 ou d2

d0, d1 ou d2

B

Bfl

BL

EN 13823 e EN ISO 11925-2

EN ISO 9239-1 e EN ISO 11925-2

EN 13823 e EN ISO 11925-2

d0, d1 ou d2

d0, d1 ou d2

C

Cfl

CL

EN 13823 e EN ISO 11925-2

EN ISO 9239-1 e EN ISO 11925-2

EN 13823 e EN ISO 11925-2

d0, d1 ou d2

d0, d1 ou d2

D

Dfl

DL

EN 13823 e EN ISO 11925-2

EN ISO 9239-1 e EN ISO 11925-2

EN 13823 e EN ISO 11925-2

d0, d1 ou d2

d0, d1 ou d2

E

Efl

EL

EN ISO 11925-2

sem classificado ou d2

sem classificado ou d2

F

Ffl

FL

EN ISO 11925-2

ou não realização de ensaios

(desempenho não determinado)

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Atribuição da classificação de reação ao fogo

7 LOGO – C. PINA SANTOS

Nos ensaios procura-se ter em atenção a condição de aplicação final.

Por esse facto, e como é óbvio, o revestimento deve ser

ensaiado com o tipo de suporte final sobre o qual será aplicado,e com as particularidades (fixações, colas, juntas, camadas

subjacentes, etc.) usadas na aplicação real.

Ou, com um substrato representativo do suporte

de utilização final, em obra.

Os substratos representativos normalizados, e respetivo campo de aplicação, são definidos na EN 13 238.

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Apenas no caso dos materiais

não combustíveis (classe A1) se poderá

assumir que essa classificação é intrínseca

ao produto (ou material), independentemente

da respetiva aplicação final.

Atribuição da classificação de reação ao fogo

LOGO – C. PINA SANTOS

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9 LOGO – C. PINA SANTOS

Em alguns casos e elementos adiante assinalados,

a classificação e os ensaios que a suportam

são de aplicação discutível para o estabelecimento

e a verificação das exigências regulamentares

Apenas no caso de produtos/materiais não combustíveis (A1),

ou na avaliação da facilidade de ignição (ignitabilidade) de componentes

combustíveis (classes E ou F) daqueles elementos

se poderá admitir

que os métodos usados (Quadro) fornecem alguma informação válida.

Classificações de reação ao fogo

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Classificações de reação ao fogo

10

Aspecto geral do ensaio e dos provetes submetidos ao ensaio SBI

Aspecto geral dos ensaios europeus de desempenho de reação ao fogo dos produtos de construção

LOGO – C. PINA SANTOS

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Classificações de reação ao fogo

11 LOGO – C. PINA SANTOS

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A classificação europeia de reação ao fogo aplica-se, em geral, aos revestimentos interiores de tetos, de paredes e de pisos.

Em algumas circunstâncias (e Estados-Membros) adota-se o mesmo sistema de classificação para os revestimentos exteriores das paredes, de tetos ou mesmo de pisos/coberturas

Classificações de reação ao fogo

LOGO – C. PINA SANTOS

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Para alguns sistemas de isolamento térmico pelo exterior de fachadas (ETICS ou fachadas ventiladas) e de soluções de coberturas, alguns Estados-Membros (não é o caso de Portugal) requerem a realização de outros ensaios (segundo diferentes normas nacionais ou internacionais) ou adotaram, no caso das coberturas, um outro sistema(s) europeu específico de classificação do desempenho face à ação de um fogo pelo exterior

Classificações de reação ao fogo

LOGO – C. PINA SANTOS

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Na verificação da regulamentação de SCIE deve entender-se, em geral, que as exigências estabelecidas para a classificação dos materias / produtos se referem às condições de aplicação final em obra

Eventualmente, são indicadas exigências de reação ao fogo (em que condições de ensaio ?) aplicadas aos materiais/produtos de que são constituídos aqueles elementos

Classificações de reação ao fogo

LOGO – C. PINA SANTOS

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15 LOGO – C. PINA SANTOS

SCIE e euroclasses de reação ao fogo

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SCIE e euroclasses de reação ao fogo

16 LOGO – C. PINA SANTOS

Na regulamentação nacional de SCIE foi adoptada a classificação europeia de reação ao fogo

Além de se utilizar a classificação de desempenho de reação ao fogo (classes A1, A2, B,...) utiliza-se, procurando tirar partido do contributo positivo que podem dar para a segurança contra incêndio nos edifícos as classificações complementares (de verificação obrigatória) de

produção de fumo – s1, s2, s3

queda de gota ou de partículas inflamadas – d0, d1, d2

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SCIE e exigências de reação ao fogo

17 LOGO – C. PINA SANTOS

Na regulamentação nacional de SCIE encontram-se exigências de reação ao fogo para os materiais, produtos e elementos que constituem:

revestimentos interiores de paredes, de tetos e de pavimentos;

revestimentos exteriores de fachadas e de coberturas (e em alguns casos, das próprias coberturas);

elementos transparentes de vãos envidraçados, e respetivas caixilharias e dispositivos de proteção solar/oclusão;

alguns elementos estruturais;

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SCIE e exigências de reação ao fogo

18 LOGO – C. PINA SANTOS

Na regulamentação nacional de SCIE encontram-se, ainda, exigências de reação ao fogo para os materiais, produtos e elementos que constituem:

tubagens, condutas e ductos, equipamentos diversos,

elementos de informação, de sinalização e decoração ou publicitários;

telas de projeção, panos e cortinas de cena,

bem como materiais de mobiliário fixo.

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SCIE e exigências de reação ao fogo

19 LOGO – C. PINA SANTOS

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SCIE e exigências de reação ao fogo

20 LOGO – C. PINA SANTOS

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SCIE e exigências de reação ao fogo

21 LOGO – C. PINA SANTOS

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22 LOGO – C. PINA SANTOS

SCIE e exigências de reação ao fogo

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23

Classificação declarada pelos fabricantes

Classificação específica associada à necessidade de declaração (de desempenho) da reação ao fogo no âmbito da marcação CE determinada em condições convencionais de ensaio definidas nas respetivas normas de especificação do produto as quais não representam, necessariamente, a aplicação final do produto em questão

LOGO – C. PINA SANTOS

Atribuição e disponibilização da classificação de reação ao fogo

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24 LOGO – C. PINA SANTOS

Declarações de Desempenho (DoP) emitidas pelos fabricantes no âmbito da marcação CE

Classificações declaradas à saída fábrica (colocação no mercado)

Utilização limitada na verificação direta do cumprimento da legislação SCIE vigente (após colocação dos produtos , sistemas e kits em obra).

Atribuição e disponibilização da classificação de reação ao fogo

Atribuição e disponibilização da classificação de reação ao fogo

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Apreciações técnicas

Em geral, os documentos de avaliação técnica

nacionais (por exemplo Documentos de

Homologação -DH) e europeus (ETA/ATE –

Apreciações/Avaliações Técnicas Europeias)

indicam a classificação de reação a fogo

dos sistemas/kits apreciados.

25

Atribuição e disponibilização da classificação de reação ao fogo

LOGO – C. PINA SANTOS

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Atribuição e disponibilização da classificação de reação ao fogo

26 LOGO – C. PINA SANTOS

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Atribuição e disponibilização da classificação de reação ao fogo

27 LOGO – C. PINA SANTOS

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Atribuição e disponibilização da classificação de reação ao fogo

28 LOGO – C. PINA SANTOS

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Atribuição e disponibilização da classificação de reação ao fogo

CWT e CWFT

Nas Decisões Comunitárias publicadas (agora, Regulamentos

Delegados) relativas a classificações sem necessidade de

ensaio (CWT para materiais e produtos não combustíveis) ou

classificação sem necessidade de ensaios adicionais (CWFT)

já está disponibilizada uma gama diversificada

(progressivamente crescente) de produtos e de soluções

classificados

Naturalmente que essas classificações são atribuídas com caráter

conservativo (com margem de segurança elevada)

29 LOGO – C. PINA SANTOS

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Atribuição e disponibilização da classificação de reação ao fogo

Finalmente, muitos fabricantes ou distribuidores de produtos

e de sistemas/kits com aplicações em obra específicas

recorrem a laboratórios e entidades qualificadas para

disponibilizarem aos projetistas e donos de obra as

correspondentes classificações de reação ao fogo necessárias

para a verificação do cumprimento das exigências

regulamentares.

30 LOGO – C. PINA SANTOS

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31 LOGO – C. PINA SANTOS

Para concluir, recorda-se que, pelas razões

e exemplos apresentados, a classificação

de reação ao fogo de todos os produtos

e sistemas/kits de construção

não é possível estar disponível em tabelas

que cubram todas as suas aplicações possíveis.

Exap extensão (com critérios definidos) do domínio de aplicaçãodos

resultados de ensaio

Atribuição e disponibilização da classificação de reação ao fogo

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Perspectivas da evolução da legislação nacional de SCIE

Perspetivas de evolução da regulamentação (LNEC)

Correção de erros ou de abordagens desadequadas

Eliminação de omissões

Revisão de exigências (com base nos conhecimentos adquiridos)

Maior abertura para uma aproximação de desempenho,

baseada nos ensaios europeus atuais (SBI, etc.) ou no recurso

a outros métodos experimentais (e.g.cone calorimétrico, ...) ou

analíticos.

Elaboração e divulgação de documentação técnica de apoio

(notas técnicas, regras de conceção e de execução,

especificações técnicas de projeto,...)

32 LOGO – C. PINA SANTOS

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Revestimentos de pequena espessura

LOGO – C. PINA SANTOS

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Revestimentos de pequena espessura

34 LOGO – C. PINA SANTOS

Exigências regulamentares de revestimentos (tecto, parede, piso, tubagem, condutas, ...) não combustíveis

Classes A1 ou A2

Pinturas (aplicadas em obra) / aplicadas em fábrica

Revestimentos orgânicos delgados (aplicados em obra) / aplicados em fábrica

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Revestimentos de pequena espessura

35 LOGO – C. PINA SANTOS

Suportes combustíveis (e.g., madeira e derivados, plásticos, compósitos com % elevada de matéria orgânica, ...)

Classificação de acordo com EN 13 501-1 (classes B, C,...., F)

Suportes não combustíveis (A1 ou A2)

A classificação individualizada (produto homogéneo) da pintura ou do revestimento delgado (orgânico) impede, em geral, uma classificação superior à classe B

Classe A2 PCS 3,0 MJ.kg-1 (produto homogéneo)

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Revestimentos de pequena espessura

36 LOGO – C. PINA SANTOS

Camadas com esp. 1 mm e/ou massa superficial 1kg/m2

Camada não substancial

Pinturas (aplicadas em obra)

Revestimentos orgânicos delgados (aplicados em obra):

Papel decorativo

Revestimentos plásticos (PVC, papéis vinílicos, tecidos sintéticos, etc.)

Revestimentos têxteis

...........

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Revestimentos de pequena espessura

37 LOGO – C. PINA SANTOS

Opções (1)

Não revestir com produtos orgânicos

Alterar (diminuir) as exigências regulamentares (A1, A2) aplicáveis ao revestimento de tecto, de parede, de pavimento, de tubagem, ...)

Ignorar os revestimentos delgados (não substanciais)

Usar a antiga classificação nacional (classes M, grupo C) e alterar a legislação em conformidade

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Revestimentos de pequena espessura

38 LOGO – C. PINA SANTOS

Opções (2)

Considerar e classificar, para efeitos da regulamentação de SCIE, os revestimentos delgados como componentes não substanciais externos

PCS 2,0 MJ.m-2 (A1) ou 4,0 MJ.m-2 (A2)

e

(A1) FIGRA 20 W.s-1; LFS < bordo do provete; THR600S 4,0 MJ; s1; d0 (ensaio SBI)

(A2) FIGRA 120 W.s-1; LFS < bordo do provete; THR600s 7,5 MJ (ensaio SBI)

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Revestimentos de pequena espessura

39 LOGO – C. PINA SANTOS

Opções (2 cont.)

Caso a classificação do revestimento seja

B/Bfl/BL C /Cfl/ CL ......... F

Ensaiar e classificar de acordo com EN 13 501-1

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Revestimentos de pequena espessura

40 LOGO – C. PINA SANTOS

Sem esquecer que diversos factores são determinantes para o desempenho assumido

Pinturas

Número de camadas

Espessura/massa por m2 das camadas

Cor do revestimento

Degradação térmica dependente da natureza das tintas

Aplicações de camadas sobrepostas a outras existentes (manuteneção, conservação, reabilitação)

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41 LOGO – C. PINA SANTOS

Revestimentos orgânicos delgados:

Espessura/massa por m2 dos revestimentos

Cor do revestimento

Fixação ao suporte (adesiva ou mecânica)

Degradação térmica dependente da natureza do revestimento

Ocorrência de descolagem, delaminação, fissuração,...)

Aplicações de camadas sobrepostas a outras existentes (manutenção, conservação, reabilitação)

Revestimentos de pequena espessura

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42 LOGO – C. PINA SANTOS

Áreas envidraçadas

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Áreas envidraçadas

43 LOGO – C. PINA SANTOS

Exigências regulamentares de áreas envidraçadas (cobertura/tecto, paredes, piso ...) não combustíveis ou de combustibilidade moderada

Classes A1 ou A2;

(Classes B, ....)

Iluminação, ventilação, segurança (intrusão, vandalismo, explosão, ...)

Vidros laminados, plásticos transparentes ou translúcidos, rígidos ou termoplásticos, vidros isolantes térmicos (duplos, triplos)

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Áreas envidraçadas

44 LOGO – C. PINA SANTOS

Classificação de acordo com EN 13 501-1

A natureza (orgânica) dos produtos ou componentes conduz a classificações B, C, D, E,...

Vidros laminados: A1, A2, B, C, D

Plásticos ignifugados conseguem obter classificação B (ou C/D) embora com classificações variadas de produção de fumo (s1, s2, s3) e de queda de gotas/partículas inflamadas (d0, d1)

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Áreas envidraçadas

45 LOGO – C. PINA SANTOS

Opções (1)

Criar exceções ou soluções “consideradas satisfatórias” (nebuloso / arriscado)

Opções (2)

Alterar (diminuir) as exigências regulamentares em função de cenários de risco identificados

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Áreas envidraçadas

46 LOGO – C. PINA SANTOS

Opções (2)

Alteração (diminuição) das exigências regulamentares em função de cenários de risco identificados

Definir situações em que se pode aceitar uma diminuição das exigências, e estabelecer as novas exigências em função da:

% área envidraçada

Fragmentação (áreas máximas individuais) da área envidraçada total

Distância entre áreas envidraçadas

Localização da(s) área(s) envidraçada(s)

....

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Mobiliário fixo, cadeiras , poltronas e estofados

47 LOGO – C. PINA SANTOS

http://portuguese.alibaba.com/product-tp-img/cinema-teatro-confer-ncia-cadeira-de-sal-o-11506084.html

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Mobiliário fixo, cadeiras , poltronas e estofados

48 LOGO – C. PINA SANTOS

Exigências regulamentares de reação ao fogo dos elementos de mobiliário fixo (incluindo os de enchimento) e dos materiais das cadeiras, poltronas e bancos estofados

Mobiliário fixo em locais de risco B ou D

elementos de enchimento classe D-s3,d0

forro bem aderente classe C-s1 d0.

componentes almofadados cheios classe D-s3,d0

invólucros bem aderentes classe C-s1,d0.

elementos almofadados com invólucros e enchimento nas condições anteriores

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Classificação de acordo com EN 13 501-1 ?

Cenário de incêndio (fogo deflagrado no canto do compartimento) ?

Fonte de ignição de 30 kW ?

As cadeiras poltronas e o mobiliário estofado não são produtos construção

Mobiliário fixo, cadeiras , poltronas e estofados

49 LOGO – C. PINA SANTOS

ensaio SBI

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Mobiliário fixo, cadeiras , poltronas e estofados

50 LOGO – C. PINA SANTOS

Opções (1)

Alterar (diminuir) as exigências (exigir classe E e/ou classe não especificada ?)

Ensaiar os elementos (ou os materiais) dos invólucros e de enchimentos como se fossem produtos de construção ?

“Adaptar” os provetes e a montagem do ensaio SBI ?

Ensaiar com as classificações M (grupos A e B) e alterar a regulamentação SCIE?

Criar regulamentação específica para mobiliário estofado, mobiliário fixo e móvel, e outros conteúdos usados nos edifícios com diferentes

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Mobiliário fixo, cadeiras , poltronas e estofados

51 LOGO – C. PINA SANTOS

Opções (2)

Adoptar normas europeias existentes e desenvolvidas para a avaliação do comportamento (ignitabilidade/inflamabilidade e propagação da chama) de elementos de mobiliário e similares com provetes/montagens de ensaio e fontes de ignição adequadas e mais representativas

Alterar, adaptando a novas classificações específicas, as exigências regulamentares

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Mobiliário fixo, cadeiras , poltronas e estofados

52 LOGO – C. PINA SANTOS

http://www.satra.co.uk/

EN 1021-1

EN 1021-2

........

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53 LOGO – C. PINA SANTOS

Informação, sinalização, decoração, publicitários

http://www.valentinaboffa.com/ http://www.tripadvisor.com/LocationPhotoDirectLink-g60898-d102626-i46639626-

World_of_Coca_Cola-Atlanta_Georgia.html

www.leroymerlin.com.br

http://www.anuncios-gratis.floy.com.br/curitiba-pr-placa-sinaliza-seguran-fotoluminescente-

cat-classificados-12776

http://chshuanghong.portuguese.globalmarket.com/products/details/sga-

1-emergency-exit-light-hanging-exit-sign-emergency-sign-board-

1241802.html

www.acorianooriental.pt

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Informação, sinalização, decoração, publicitários

54 LOGO – C. PINA SANTOS

Exigências regulamentares de reação ao fogo dos elementos de informação, sinalização, decoração ou publicitários dispostos em relevo ou suspensos em vias de evacuação (classe B-s1,d0)

Classificação de acordo com EN 13 501-1 ?

Cenário de incêndio (fogo deflagrado no canto do compartimento) ?

Fonte de ignição de 30 kW ?

Os elementos de informação, sinalização, decoração ou publicitários não são produtos construção.

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Informação, sinalização, decoração, publicitários

55 LOGO – C. PINA SANTOS

Opções (?)

Alterar (diminuir) as exigências (exigir apenas classe E e/ou classe não especificada ?) na maioria dos casos ?

Ensaiar os materiais constituintes no SBI ?

“Adaptar” , sempre que possível e razoável, os provetes e a montagem para o ensaio SBI ?

Ensaiar com as antigas classificações M (grupos A e B) e alterar a regulamentação SCIE?

Criar regulamentação especifica para elementos de Informação, sinalização, decoração, publicitários utilizados em edifícos ?

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Cortinas, panos e telas

56

http://www.94fm.com.br/ritmodamanha/2011/09/19/tema-do-dia-dia-do-teatro/

http://mateiotedio.com.br/2014/01/22/o-futuro-das-telas-de-cinema/

LOGO – C. PINA SANTOS

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Cortinas, panos e telas

57 LOGO – C. PINA SANTOS

Exigências regulamentares de reação ao fogo de cortinas, panos de cena e telas de projecção

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Cortinas, panos e telas

58 LOGO – C. PINA SANTOS

Exigências regulamentares de reação ao fogo de cortinas, panos de cena e telas de projecção

Classificação de acordo com EN 13 501-1 ?

Cenário de incêndio (fogo deflagrado no canto do compartimento) ?

Fonte de ignição de 30 kW ?

As cortinas, telas e similares não são produtos construção.

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Cortinas, panos e telas

59 LOGO – C. PINA SANTOS

Opções (1)

Alterar (diminuir) as exigências (exigir classe E /D e/ou classe não especificada ?)

Ensaiar os elementos (ou os materiais) das cortinas, telas e toldos ?

“adaptar” os provetes e a montagem para o ensaio SBI ?

Ensaiar com as antigas classificações M (grupos A e B) e alterar a regulamentação SCIE?

Criar regulamentação especifica para os tecidos e similares (flexíveis de pequena espessura) utilizados em edifícos ?

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Opções (2)

Adoptar normas europeias existentes e desenvolvidas para a avaliação do comportamento (ignitabilidade/inflamabilidade e propagação da chama) de produtos têxteis e similares com provetes/montagens de ensaio e fontes de ignição adequadas e representativas

Alterar as exigências regulamentares, adaptando a novos critérios de classificação especificos

ex.: EN 1101; EN 1102; EN 13 772; EN 13 773

Cortinas, panos e telas

LOGO – C. PINA SANTOS

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Cortinas, panos e telas

61 LOGO – C. PINA SANTOS

http://www.ineltec.es/pt/produtos/bancos-de-ensaio/reacao-ao-fogo/equipamento-

cortinados http://www.centexbel.be/flexiburn-en-13772

http://www.trevira.com/en/textiles-made-from-trevira/home-

textiles/flame-retardant-textiles-trevira-cs/fire-safety.html

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agradecimento

62 LOGO – C. PINA SANTOS

Obrigado pela vossa atenção