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''1 E5TAD·O.S UNIDOS DO BRASIL DIA816 DO CONGRESSO 'NACIONAt ANO VI - N.' 50 CAPiTal. I'EDERAL TtRÇA-F.ElRA, 27 DE MARÇO DE 19.51 Me sa ,rio tia ...Educação e Saúde. Apreaen- CAMA:RAPQ&.JjEe:UT ACOS i ta Milton Pereira de Castl'o, 11 fim Ncrell Ramos - Presidente. I de que .lSeja submetido a Inspcçãode ,saúde, plll'a efeito de posse no carao José Augusto - 1.0 :Secretaria, em oficio, consulta 11 Mesa .N.• 315 - Ao Sr. Diretor da Fá- de Servente, padrão "G", desta sé- Adroaldo Costa -.2. o pagamento da ajuda de C1ISlÔO, de Pl'oJetls de AJ'tilharJa ,do 1\iti-, cretllo1'la. . , lIOS senhnres Deputaóos e suplentes nistérlo da Guerra. ComuIÚca que o Oflcio8 remetidos ,em 214e teve- , Gurçel: do Amara!- 1.°,Secret'rio. que prestaram compromísso regímen- servidor dessa Repartição, MOlI(:ir Ma- rl\Iro de llllil: Carvalho - 2.0' Secretário. tal. Achou a Mesa que deve ser paga tos tomou posse e entrou em exerci- N.l o 326 - .Ao S1'. Dl1>etor t;ia Des- a aludida aJuda. de custo ao parta- cio, nesta data, no cargo de Auxl- pesa Públiea do Tesouro NaclonllL santos - 3. 0 mentar, desde que se tenha verificado llar, referência 24, do quadro clesta ComunJca',que o Taqutgrli.fo, ,classe Amando Fontes - 4.• Secretário. a do cltadocoJl1prom1sso, Secretaria. . ",0", deata Secretaria, Samuel Teite!, por entender que o deputado eatá na N. 3111 - Ao Sr.. Diretor.do Ser- achando-se lota desta .Capitlll., no Antonio Mala - Suplente. 'posse de toc1osos seus dlreltosdepol8 viço de Biometria Médica. do MinlE- Gôzo de férIas, passou a 1)rocuracso uumbert» Moura - Supiente. daquela formalidade .têrio ·ela Educaçli.o e S:l.úcle. A,presen- lIO.Sr. XsallC Teltel .parll .receber· 05 Resolveu 11 Mesa que suas reuni6es ta Vitor Espiritosanto Filho, -a fim seus vencimentos ,do 'corrente mós l"éli:u Va/ois - Suplente. ordinárias terão lUFar às quintas- de que seja submetido a 1nspeqlio de N.o: 321 _ AO' Sr. DiretOl'dó De- Licio Borralho - ..d'\llÜente 1elras, As dez horas, Tendo ainda ou- saúde para efeito de posse no ,cargo partameJ:lto de F'iscEl11zllcão da .tros IISSuntos a tratar, o senhor Pre-. de Auxiliar, padrão "J", desta turll. do Distrito .P'ederaJ. SollcJta ll8 sldente.. antes ele. ievantar, a atuaJ.'cretarla. neoessãrlaa proVidências a fim .decue R n ' 18 -o da Mesa reunlAo. convidou os .demais .membr.os N. 317 -- Ao Sr. nlretor ccmer- 'sejamempl8Clldos os automóveis' ,eu. . 'Para uma. llovaextraordin4rla, ,quar-, elal da Cruzeiro do Sul. Apresenta ondrede relaeíonados C "Qet'tencenteJl ... Aos d.ezessete dias do mes ,de março ta-feira .. víndoura, vinte e um t;ie, funcionário desta SecretarIa !'rancis- Deputados. \ de mil novecentos e cinqüenta e um, .(lo'I'aborda Ataíde que vai, em cb- N.• ° .,- AoS!'. Diretor da reuniu-se, As. dez noras, no Gablnete e vinte e cinco minutos. E eu, Pef!ro .3eto. de IIllrviço, .aCurittba-Paraná, pesa p;l.lblica,do 'Tesouro da PresldênC1ll,.1I Mesa. ela. 09.mara Pereir d4 Cunha .secretárlo 'Geralcla' motivo por que salicita lhe seja -eon- :Comuxuca que o Allldllar, classe , <los DeputadOS, presentes os redip a presente cedído o abatimento de 50 % napas- .desta. SecJ'lltaria._ Raul Dantas, foi Nereu Ramos, Presidente, Jose Au ata e atr.lluscrevl no livro ,respectivo. sagem. . "nôsto àdlsposlc.&O do GovêrtlO do >':lIstO.· .... prim Vlce-Presldcnte, _ Ntreu Ba.m06, Presidente. _ José Of!ClOS remetidos. em. 8eie . teve- Estado. do Parll.'JU., a partir .de 1.0 âo Adroaldo costa, segundo Vice.Pres1: Augusto. 1.0 Vlce-l'rp.sldente. _Gurae!'reiroàe 1951: . c0l!entemês. dente, Gurgel do Amaral,J]l'lmelro se do A.lII4ral 10Secretêrio _ N. 318 - Ao Sr. D!l'etordoServJ-' .0329 - Ao Sr ..Diretordo .08- crcrárto, Carvalho Sobrlnbo, segtlndo Sobrinho. -io' :... ,San- ço ele do l\4llústé- oartamento. NarJonaJ de IDdlistr.1a e Secl'cLárlo. Rui Santos,tercelro t08, 3.0 _ AmaMO Fontes, .r10 .da Jl:ducftçllOe saude . .\presenta: Comêr.cio do :MInistério do Traba,J.ho. tário e Amando Fontes, quarto seere- 4 ° SeCl'etárlo . Milton Coelho da Silva. a fim de «Iue, Am:esentil.o funcioDârio' dêsse tül·io. O senhor Presidente declarou, '. seja submetido JI, inspecção de saude,térJo. 011 Amora. oue se .encontravn. (l.c Inicio. que eonvoeâra a presente SECRETARIA :DA CÂMARA .para efeito de.nosse nocll1'llode tla- u, desta Dasa .do rcuuião pal'a fllcarum pro gram 1sa a DOS DEPU'TA.DOS ,tUóll'rafo, classe "H",desta ,Sec11eta- Nae.1onal. teve freQUê!lcla' 1ntci:rral scguido pela Mesa atual. D se tel ria, . . até 14 .cloeorrente.dat,fl, em que:ftl1 vcrificado várias falhas, só no Re- N'.o 321 _. Ao Sr. Diretor do8er- t!esli'-ado desta Seéretll.1"ia ,;imento Interno como no Re;ulamen- OM'etnria dos Serviços viço de Médica do . . to da Secretaria. e que pretendia SUo Le is1af têrlo da Educação e Saúde. Apre- N.o Ao SI'. Diretor ela r:crir várias de' IVOS senta Edmo Barbosa, a ,fim de ..que "esa I'p;bUca do TeSC01lro Nwon',\). o llertlnente 110 Rc- Seção do Expediente .seja submetido à inspeção de a .MeslI da Câmr:u:a dos «ulamento. firmou ·a Mesll 'Prtl'o. efeito de posse no cnrgo de Au- Deo1ltnrlos. por ato de 11 de Janeiro, de não mais atender a reqUlslçoes de T'lOCl Ow:tCIOS ....illal. paarão "J' desta Seáetarla. "'1bl\caclo no "DJárlo do CO''''rp",oo funcionários de outras re\)artiçõ es, .. EXJ?EDIDe16 "', . .: , Nncil1nal, de 15 de fevel'eiro do o servlco do. Secretaria desta. OfiCIOS Te1llet!(l.os e1n. 20 de jeve-, l'enteo.llo.usando das nasn do Lel1'lslatívo, e que Olicios . remetiàos em 15 de !eve; de 19.,1: . .' q,'" lhe confere o llJ.'tip'o 61 do :lcvoividos às respectivas repilt'tlçoes relro de 1951: N.32. - Ao SI: Prefeito do. Dls : ,,:ulam,,"to de sllaSp-cretal'ill,. a'1CP"'l- 15 (lue ora se enco'1tram na <?Amax:. a. N. :J12 - .Ao Sr. nfretor da DiVi- f;rlto Federal. SOliCIta prioridade PIl- f,ou o TDaulcrrafo-revisor. sim1ll"10 PL. Vo]t,mlc1.o no assunto da modiUca!;'so são do Pessoal do Mll11stérloda Pa- l'R concessão de um telefone a ser Arlindo MOl'cira Drummond '10 Re!l:imento,o senhor Amando pon· ?pnda .. Cómm11ca nue o funclonârl0 instnlado na residência do senhor ,de-'· ., . 'es. eonlO membro da Comissão que àêsse Ministério. Celso de Abreu Bar· putado Cal'los Vala,dores, (I, rua La- Ofic1osl·emrt.irlos eID 26 de f.E'\'e- o que no momento está em 11eto. teve freqüência mtegral llté.31 cerda Coutinho n.· 42.. rpu'o dp- 1!151: Ji'.l:Ol', elucidou alguns ?ontosda .atual de :Ianelro, data em que foi desll- N.o 323 .... Ao Sr. DIretor ,Comer- N .. 311! _ Ao SI', Diretor cla..nE'.....'- oi interna e em partlcular justUlcou gado desta SecretarIa.· clll1 .daCruze1ro do Sul. SoIicitaas sa P,nbUeA.do Teso1u'o Nlleloll!:\,l. rc- .. n1'1,170 que tratr da discussão su- . N. ° 3111 _ Ao Sr Dil'etor de Ser- necessát'iasprovidênclas 11 fim ·de ·que ml11'11Ca que. de anârdo e'lm a Res(l- :lICmcntllr dos projetos. Finalmente. '1c:o del'llometria :t\tédica. do Minis- sejam for.necidas passagens, de ,Ida e n. :lO. de 13 de. <le .col'dou a Mpso, el!" nomear wua.. lo da Ed1lcação I'! Sa.úde APresen- volta, 11 Slio Paulo. com o n"atlmen- "%0. os nrov')ut.1Q da r10 11issiio dos 81'S. ta. Relma Viana Santos. '1\ fim de to.de lei, aos fWleionârlos desta Se- fl,lnC'DtllÍ"lo nposelltado rla See"'!'l- :JnsLn.. 'e'2'lmdo Vice-Presidente, Our- oue seill submetlda a Inspeçll.o desflú- cretlJ.'ia. João da Silva. Baltilzar. Os- do, (1,1,1\1'1.l'a llo,s Den1!1·!'';os. ,1':"'.,_ ':cl c1n A 111aral, Tll:imelro Secretário e de. para efeito de posse lJl"lcarll'o Au- valdo Soares de Souza. Reinaldo Leão mão de l'á'! n se" r,S San·tos•. tercelro,secre!á.rio. plU'lI xiJi<U', '!ladrão "J". desta 'Secretl\rla. de .0rtegaJ Barbosa. Nafde do .. Re·"lGCr. sll11- 'Iabo;ul' u.roletn resoluc'lo a,ttera.n- N •• $14 -Ao Sr. Presidente do I do, .Fá.bio :Mal'la Luiz 'Zevaco de <: .. 11,. bolo P.L.-4. .nuo o. Regl1l1ento lntel1lo da BrllsUelro de Taqlllll'rafla. Vl111'1l çllryalhoe JJosé de r;:1I11- N. _ Afl Secr"t:lÍ.\.jo nu· p,.,,_ A"lrese)1te os to.qlligrn.fos: da pos Ihbelro. r o d Estado sidênell1. d!t RCllÚbli"": Comunl(''l. qlO'!. I nten(lúo da Mesa para o artigo do Silva :BI1.ltnzar, Osvaldo Soares de de 1>. d r.ontrçfcrencla no Çlftcio n,1 .. R93. ,1e R,cr.inlPnto "eTatlvoà \U' ência. o .Qual Souza, Reh1aldo Leã.o de Ortegal N.. ,324 - Ao Sr. .les en e • o 8.do co"ret1te. (\lrlgldoltO .Sl'11horf.',l'i- - dir. Sua, 'F.lxcelênC'ia _ Sdeve ser Ilpll- :Barbosa, NaJde Fábio I11stltuto de . .A;poselltadorla. e Pensoes lY!.elro Secretário, ,re!lItiv CtlClo de mnc10 mais eficiente elo que Marla Luiz Zevaco de Oltvcira Car- dos COtnUlllCa d9,', 0\'10 servente JOllO M....rctllino rle feito. Foi desde logo cansl· valho e Maria José de. Cllmpos 'Ri- funcionárIa Marla dc eo <latll. Íl dlp- peln. Mesa a S1111l'essão do. pa- beiro, or, 'Ouals, 1'01' lntl\CIlQJiO do DI-: Pereira Reis te.ve l11tes::al 1'losJçao ,Geral nns ni.,:l'".fo l"uinto do :'I1'til!o trinta e r.lnco retor do Sel'vlço de TaQulqro.l'1o. da, llté 31 de janello.lllóxuno e to- -t/lrl"osdo mn 'v.l:::cr Me- rlo Secretaria. Dell. Cllmara .dos Deputados Federais. fo- mou ,posse. e entrClIl exelciclono ta Seel'ptaria. bcl'ou a Mcsllque o. ,parte vl1l'ilÍvel do l'A.m designados uorcsta cargo de Oficlo.l Lcjp!'Üatlvo, ·classe _N. 33:'1 - Ao Sr. Diretor da nh'i-· subldio dosSenhorcs Deputados não Geral para 'COllstituirem-a .delegaçao "J". do QUllCiJ:O desta Secretaria., em sao ,do Pessoal do Mlnlst6:oio da .111s- ;Joclcrá absolutamente ser abonada, que representarã aquéle Serviço Jun- 1.· de fevereiro. Jlróxlm.o passaelo.tloa ,c Ne.. Comu"Jcn Ralvo nos casos previstos de comlssioto 80. I Congresso. Braslleiro de Ta- 'N. 325 - Ao Sr. Diretor dC!Set:-, qU<l. a partir de 31 de ianelro :(\0 c:l:tcl'na. O senhor Dll'etor oeral da QuiJ:('ra.fl11. vlçode Biometria Médica do Mmiste- rente ano. nenhuln subsidio foi nll.l:!O

E5TAD·O.S UNIDOS DO BRASIL DIA816 DO CONGRESSO 'NACIONAtimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD27MAR1951.pdf · DIARIO'DOOONORESSONACIONAC Março de 1951 '. S~GUNi)I,) llrA Monteh'o

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E5TAD·O.S UNIDOS DO BRASIL

DIA816 DO CONGRESSO 'NACIONAtANO VI - N.' 50 CAPiTal. I'EDERAL TtRÇA-F.ElRA, 27 DE MARÇO DE 19.51

Me sa ,rio tia ...Educação e Saúde. Apreaen-CAMA:RAPQ&.JjEe:UTACOS i ta Milton Pereira de Castl'o, 11 fimNcrell Ramos - Presidente. I de que .lSeja submetido a Inspcçãode

,saúde, plll'a efeito de posse no caraoJosé Augusto - 1.0 Vlce~PreslC1ente. :Secretaria, em oficio, consulta 11 Mesa .N .• 315 - Ao Sr. Diretor da Fá- de Servente, padrão "G", desta sé-Adroaldo Costa -.2. Vic~Pre.slãente.llObreo pagamento da ajuda de C1ISlÔO, lldc~ de Pl'oJetls de AJ'tilharJa ,do 1\iti-, cretllo1'la.

. , lIOS senhnres Deputaóos e suplentes nistérlo da Guerra. ComuIÚca que o Oflcio8 remetidos ,em 214e teve- ,Gurçel: do Amara!- 1.° ,Secret'rio. que prestaram compromísso regímen- servidor dessa Repartição, MOlI(:ir Ma- rl\Iro de llllil:Carvalho Sobrin1~0 - 2.0' Secretário. tal. Achou a Mesa que deve ser paga tos tomou posse e entrou em exerci- N.lo 326 - .Ao S1'. Dl1>etor t;ia Des­

a aludida aJuda. de custo ao parta- cio, nesta data, no cargo de Auxl- pesa Públiea do Tesouro NaclonllLI~uy santos - 3.0 Secr~târ1o. mentar, desde que se tenha verificado llar, referência 24, do quadro clesta ComunJca',que o Taqutgrli.fo, ,classeAmando Fontes - 4.• Secretário. a 'Pr~8taçio do cltadocoJl1prom1sso, Secretaria. . ",0", deata Secretaria, Samuel Teite!,

por entender que o deputado eatá na N. 3111 - Ao Sr.. Diretor.do Ser- achando-se lota desta .Capitlll., noAntonio Mala - Suplente. 'posse de toc1osos seus dlreltosdepol8 viço de Biometria Médica. do MinlE- Gôzo de férIas, passou a 1)rocuracsouumbert» Moura - Supiente. daquela formalidade.têrio·ela Educaçli.o e S:l.úcle. A,presen- lIO.Sr. XsallC Teltel .parll .receber· 05

Resolveu 11 Mesa que suas reuni6es ta Vitor Espiritosanto Filho, -a fim seus vencimentos ,do 'corrente mósl"éli:u Va/ois - Suplente. ordinárias terão lUFar às quintas- de que seja submetido a 1nspeqlio de N.o: 321 _ AO'Sr. DiretOl'dó De-Licio Borralho - ..d'\llÜente 1elras, As dez horas, Tendo ainda ou- saúde para efeito de posse no ,cargo partameJ:lto de F'iscEl11zllcão da P~efel­

.tros IISSuntos a tratar, o senhor Pre-. de Auxiliar, padrão "J", desta ,,~- turll. do Distrito .P'ederaJ. SollcJta ll8sldente.. antes ele. ievantar, a atuaJ.'cretarla. neoessãrlaa proVidências a fim .decue

R n '18- o da Mesa reunlAo. convidou os .demais .membr.os N. 317 -- Ao Sr. nlretor ccmer- 'sejamempl8Clldos os automóveis',eu. . 'Para uma. llovaextraordin4rla, ,quar-, elal da Cruzeiro do Sul. Apresenta ondrede relaeíonados C "Qet'tencenteJl ...

Aos d.ezessete dias do mes ,de março ta-feira ..víndoura, vinte e um t;ie, funcionário desta SecretarIa !'rancis- C~marados Deputados. \de mil novecentos e cinqüenta e um, ~t~~e~i::e:er:nt~~X:' :~oz~e~~~,: .(lo'I'aborda Ataíde que vai, em cb- N.•° 3~8 .,- AoS!'. Diretor da De~­reuniu-se, As. dez noras, no Gablnete e vinte e cinco minutos. E eu, Pef!ro .3eto. de IIllrviço, .aCurittba-Paraná, pesa p;l.lblica,do 'Tesouro Na.c1ona~:da PresldênC1ll,.1I Mesa. ela. 09.mara Pereir d4 Cunha .secretárlo 'Geralcla' motivo por que salicita lhe seja -eon- :Comuxuca que o Allldllar, classe ~J ,<los DeputadOS, presentes os .se~ore~Pres1d~()js.. 1n~iuo, redip a presente cedído o abatimento de 50 % napas- .desta. SecJ'lltaria._ Raul Dantas, foiNereu Ramos, Presidente, Jose Au ata e atr.lluscrevl no livro ,respectivo. sagem. . "nôsto àdlsposlc.&O do GovêrtlO do>':lIstO.·.... p r i m e~1ro Vlce-Presldcnte, _ Ntreu Ba.m06, Presidente. _ José Of!ClOS remetidos. em. 8eie .teve- Estado. do Parll.'JU., a partir .de 1.0 âoAdroaldo costa, segundo Vice.Pres1: Augusto. 1.0Vlce-l'rp.sldente. _Gurae!'reiroàe 1951: . c0l!entemês.dente, Gurgel do Amaral,J]l'lmelro se do A.lII4ral 1 0Secretêrio _ Carvall~o N. 318 - Ao Sr. D!l'etordoServJ-' ~ .0329 - Ao Sr ..Diretordo .08­crcrárto, Carvalho Sobrlnbo, segtlndo Sobrinho. -io' !'1e~"etlÍ1·lo. :... ~1I ,San- ço ele iBometr~ Méd~a do l\4llústé- oartamento. NarJonaJ de IDdlistr.1a eSecl'cLárlo. Rui Santos,tercelro sce~e- t08, 3.0 Se~~etârio _ AmaMO Fontes, .r10 .da Jl:ducftçllOe saude . .\presenta: Comêr.cio do :MInistério do Traba,J.ho.tário e Amando Fontes, quarto seere- 4 ° SeCl'etárlo . Milton Coelho da Silva. a fim de «Iue, Am:esentil.o funcioDârio' dêsse Mi~Js.tül·io. O senhor Presidente declarou, '. seja submetido JI, inspecção de saude,térJo. 011 Amora. oue se .encontravn.(l.c Inicio. que eonvoeâra a presente SECRETARIA :DA CÂMARA .para efeito de.nosse nocll1'llode tla- u, dl~1')ol'lção desta Dasa .do ConlTrp.,~.~orcuuião pal'a fllcarum pro gram

1sa a se~ DOS DEPU'TA.DOS ,tUóll'rafo, classe "H",desta ,Sec11eta- Nae.1onal. teve freQUê!lcla' 1ntci:rralscguido pela Mesa atual. D se tel ria, . . até 14 .cloeorrente.dat,fl, em que:ftl1vcrificado várias falhas, nã~ só no Re- N'.o 321 _. Ao Sr. Diretor do8er- t!esli'-ado desta Seéretll.1"ia,;imento Interno como no Re;ulamen- OM'etnria dos Serviços viço de Biome~'I~ Médica do Mi11is~ .~ . .to da Secretaria. e que pretendia SUo Le is1af têrlo da Educação e Saúde. Apre- N.o :'I~O ~ Ao SI'. Diretor ela Dr~-r:crir várias modlüc~ções.Depois de' ~ IVOS senta Edmo Barbosa, a ,fim de ..que "esa I'p;bUca do TeSC01lro Nwon',\).rii~cutiélo o ~ssunto, llertlnente 110 Rc- Seção do Expediente .seja submetido à inspeção de saúd~. ~omtl\u':aque a .MeslIda Câmr:u:a dos«ulamento. firmou ·a Mesll ~e!ltér1o 'Prtl'o. efeito de posse no cnrgo de Au- Deo1ltnrlos. por ato de 11 de Janeiro,de não mais atender a reqUlslçoes de _·tt:ES~>\ T'lOCl Ow:tCIOS ....illal. paarão "J' desta Seáetarla. "'1bl\caclo no "DJárlo do CO''''rp",oofuncionários de outras re\)artições, .. EXJ?EDIDe16 "', . .: , Nncil1nal, de 15 de fevel'eiro do ~nr-nnr~ o servlco do. Secretaria desta. OfiCIOS Te1llet!(l.os e1n. 20 de jeve-, l'enteo.llo.usando das ~~'ihlJl."'íi~snasn do Lel1'lslatívo, e ~cla que sej~m Olicios .remetiàos em 15 de !eve; • rei~o de 19.,1: . .' q,'" lhe confere o llJ.'tip'o 61 do 'R~-:lcvoividos às respectivas repilt'tlçoes relro de 1951: N.32. - Ao SI: Prefeito do. Dls : ,,:ulam,,"to de sllaSp-cretal'ill,. a'1CP"'l-15 (lue ora se enco'1tram na <?Amax:.a. N. :J12 - .Ao Sr. nfretor da DiVi- f;rlto Federal. SOliCIta prioridade PIl- f,ou o TDaulcrrafo-revisor. sim1ll"10 PL.Vo]t,mlc1.o no assunto da modiUca!;'so são do Pessoal do Mll11stérloda Pa- l'R concessão de um telefone a ser 'Í Arlindo MOl'cira Drummond'10 Re!l:imento,o senhor Amando pon· ?pnda .. Cómm11ca nue o funclonârl0 instnlado na residência do senhor ,de-'· . , .'es. eonlO membro da Comissão que àêsse Ministério. Celso de Abreu Bar· putado Cal'los Vala,dores, (I, rua La- Ofic1osl·emrt.irlos eID 26 de f.E'\'e-~laboroll o que no momento está em 11eto. teve freqüência mtegral llté.31 cerda Coutinho n.· 42.. rpu'o dp- 1!151:Ji'.l:Ol', elucidou alguns ?ontosda .atual de :Ianelro, data em que foi desll- N.o 323 .... Ao Sr. DIretor ,Comer- N..311! _ Ao SI', Diretor cla..nE'.....'-oi interna e em partlcular justUlcou gado desta SecretarIa.· clll1 .daCruze1ro do Sul. SoIicitaas sa P,nbUeA.do Teso1u'o Nlleloll!:\,l. rc-.. n1'1,170 que tratr da discussão su- . N. ° 3111 _ Ao Sr Dil'etor de Ser- necessát'iasprovidênclas 11 fim ·de ·que ml11'11Ca que. de anârdo e'lm a Res(l­:lICmcntllr dos projetos. Finalmente. '1c:o del'llometria :t\tédica. do Minis- sejam for.necidas passagens, de ,Ida e lt1~íio n. :lO. de 13 de. de~~.!!'.bro <le.col'dou a Mpso, el!" nomear wua..~o. lo da Ed1lcação I'! Sa.úde APresen- volta, 11 Slio Paulo. com o n"atlmen- "%0. os nrov')ut.1Q da 1l1~,t1vjrlnde r1011issiio constituíc'l~ dos 81'S. A~'oa!do ta. Relma Viana Santos. '1\ fim de to.de lei, aos fWleionârlos desta Se- fl,lnC'DtllÍ"lo nposelltado rla See"'!'l­:JnsLn..'e'2'lmdo Vice-Presidente, Our- oue seill submetlda a Inspeçll.o desflú- cretlJ.'ia. João da Silva. Baltilzar. Os- l~n, do, (1,1,1\1'1.l'a llo,s Den1!1·!'';os. ,1':"'.,_':cl c1n A111aral, Tll:imelro Secretário e de. para efeito de posse lJl"lcarll'o Au- valdo Soares de Souza. Reinaldo Leão mão de Vt'seo~c~l,!slln.sso l'á'! n se" r,S'~1l" San·tos•. tercelro,secre!á.rio. plU'lI xiJi<U', '!ladrão "J". desta 'Secretl\rla. de .0rtegaJ Barbosa. Nafde Fjl:UeJ~- do cn~a't)d'lTaqttl;;rc,ro ..Re·"lGCr. sll11-'Iabo;ul' u.roletn d~ resoluc'lo a,ttera.n- N •• $14 -Ao Sr. Presidente do I do, .Fá.bio :Mal'la Luiz 'Zevaco de <:..11,. bolo P.L.-4.~~ .nuo Só o. Regl1l1ento lntel1lo da (lon"res~o BrllsUelro de Taqlllll'rafla. Vl111'1l çllryalhoe M~J.'la JJosé de r;:1I11- N. ~2 _ Afl ~l'. Secr"t:lÍ.\.jo nu· p,.,,_\l;:;~;t'o C~~~o~C~~oi%~~~;~t~h~:;'~~ A"lrese)1te os to.qlligrn.fos: .ro~o da pos Ihbelro. ~ue.rod lLq~ie Estado sidênell1. d!t RCllÚbli"": Comunl(''l. qlO'!.I nten(lúo da Mesa para o artigo do Silva :BI1.ltnzar, Osvaldo Soares de em~bjeto de sen~o 1>. I~arf' d r.ontrçfcrencla no Çlftcio n,1 ..R93. ,1eR,cr.inlPnto "eTatlvoà \U' ência. o .Qual Souza, Reh1aldo Leã.o de Ortegal N.. ,324 - Ao Sr. .les en e • o 8.do co"ret1te. (\lrlgldoltO .Sl'11horf.',l'i­- dir. Sua, 'F.lxcelênC'ia _ Sdeve ser Ilpll- :Barbosa, NaJde :Fill'Uelr~do. Fábio I11stltuto de . .A;poselltadorla. e Pensoes lY!.elro Secretário, ,re!lItivoà l'eouf~i­CtlClo de mnc10 mais eficiente elo que Marla Luiz Zevaco de Oltvcira Car- dos Indu~tr.ário!,. COtnUlllCa ~~ d9,', ~BO 0\'10 servente JOllO M....rctllino rle~el11 ~jdo feito. Foi desde logo cansl· valho e Maria José de. Cllmpos 'Ri- funcionárIa Marla :l:'u~.o;, dc eo SO'1.<l~ Fjlho,"c~l:n<latll. ppn~to Íl dlp­'ll~rndfl peln. Mesa a S1111l'essão do. pa- beiro, or, 'Ouals, 1'01' lntl\CIlQJiO do DI-: Pereira Reis te.ve ~eQ.uenci~ l11tes::al 1'losJçao d('~sn.Sellrel;a.I·!~, ,Geral nnsni.,:l'".fo l"uinto do :'I1'til!o trinta e r.lnco retor do Sel'vlço de TaQulqro.l'1o. da, llté 31 de janello.lllóxuno fl1~dO e to- -t/lrl"osdo ~egtlla1nento mn 'v.l:::cr Me­rlo R~~u1arnent'oda Secretaria. Dell. Cllmara .dos Deputados Federais. fo- mou ,posse. e entrClIl e~ exelciclono ta Seel'ptaria.bcl'ou a Mcsllque o. ,parte vl1l'ilÍvel do l'A.m designados uorcsta D!retor~ll. cargo de Oficlo.l Lcjp!'Üatlvo, ·classe _N. 33:'1 - Ao Sr. Diretor da nh'i-·subldio dosSenhorcs Deputados não Geral para 'COllstituirem-a .delegaçao "J". do QUllCiJ:O desta Secretaria., em sao ,do Pessoal do Mlnlst6:oio da .111s­;Joclcrá absolutamente ser abonada, que representarã aquéle Serviço Jun- 1.· de fevereiro. Jlróxlm.o passaelo.tloa ,c Ne..<icln~tntel'lo,.cs. Comu"JcnRalvo nos casos previstos de comlssioto 80. I Congresso. Braslleiro de Ta- 'N. 325 - Ao Sr. Diretor dC!Set:-, qU<l. a partir de 31 de ianelro :(\0'~or-c:l:tcl'na. O senhor Dll'etor oeral da QuiJ:('ra.fl11. vlçode Biometria Médica do Mmiste- rente ano. nenhuln subsidio foi nll.l:!O

DIARIO'DOOONORESSONACIONAC Março de 1951

'.

S~GUNi)I,) llrAMonteh'o de Castro - UDN,Ar; Pitombo - PTB,Pereira da Silva - 1'80.Celso Peçanha - PTB. »:Plllladelpho Garcia' - PSD.Félix Valols - PSP. .BenJamJn F'arah - PSP.Pontes Vieira. - PSD.Gama Filho - PSD,Breno Silveira .- UDN.PlnlteiroChagas -PSP.LúcloBlttmcourt - PTS,Bng1do Tinoco - P8D.Vieira. Lins - PTB.FirmllU Neto - P5D.Oscar Camoira - BlSP.Coutinho Coutinho - PorN'.Tellúl"!o Cavalcallt1 .- UDN'.

Ultlllla sessão,

Leite Neto - PSD.Castilho Cabl'al - PSP,Tel1órlo Cavalcl'lI1ti - UDN.

Nelson Omeguu ,Benjamim FIl1'ah.Epílogo de campos,Pontes Vieira,Gama Filho,Fernando FemuJ.Alberto Botino •Lauro Cruz.Brcno slvetra. ,Oscar Ca1'Il~Íl'0,Jayme Araújo.oaíeno Pllra11hos.LeopoldO Maciel.Antônia oorrcía.DarIO de B:lJ:l'O~.

Vieira Lins.Lúv!o Bittencourt.Castilho Cabral.Parnilio Borba.Brígido Tinoco.Novelli Júnior,U1~'sses Guim:tl"ã~s.Lima Figueiredo, 'Berbert de castro.Fil'rnan Neto.Cunha Bueno.Marlno Mnr.lll1do,Machado Sobrinho.Medeiros Neto.Antônto l''eliclano.Muniz Faleãa,Il'is Meinberq.Aluisio Alves.Pinheiro Chaga."l.

SEGUNDA PARTE

2.B SESSÃO EM 26 DEMARI]O DE 1951

PRESIDl.1:NCIA DOS SRS.NEREttRA~rOS. PRESIDENTE: .E JOst AU.

GUSTO, 1,0 VICE·PR.ESIDENTEAs 14 1101'U3 COlllPlÚ-eCem os Se-

nhores:Nereu Ramos.José Atlgusto.Gurgel Amo.l'lll.Carvlllho Solll'inho,Ruy Santos. 'Amando Fontes.Antônio Maia,HumbErto MouraFélix Va1óls .

,Amu~ol1us:André AraÚJO - PDC,Pal,llo Nel'y - UDN,Pereira da Silv:'l - ?SDRuy Araújo - PSO.

Pará: !

.fIrmando Correia - PSP,

.'l.ugusto.Meil'a - PSD,Epilogo de Call:lllOS - UDN.

Maranhão:Algredo Dunlibe ,_ UDNAntel10r Bogéo. _ UDNiAntenor Bogén - UDN.Bel1edito Lago ~ ]'>ST.CUl1ha Machado .,- 1'6'1.'­José Neiva - PSP,Paulo Ramos - PTB.

Plaui:Al1tônio Correlll - UDN.Chaga.s Rodrl:::uc~ - UDNoDel'meval Lobão ..... UDN.JoSé CândJdo - UDNoT,eollldas Melo -'- PSD.

99.00 '16,00

i08,OC

SESSÃO DE 27 DE MARÇODE 1951

Oradores il1scritos parao expediente

. PRIMEIRA PARTECampos Verga!.l!erberti L<wy,Roberto Morcll:\.MauriciO JoPilert,Ul'lel Alvim.Vasconcelos Costa.Satw'nino 13l'iq;a.,Leite Neto,Tenório Oanlb'!lti.José Romero,José Bonifácio,Pel'elra da SilVR.Getúlio Moura.Alencar AI'a.lpe.Plinio Coelho.Dolor de Andmde.AlIomar Baleeh·o.Abeiurdo 1,1a~a.

RuI Santo;.Antón:.o 1~:~ia..

CoutinÍlo co'mlcal1tl.PhUadeipboGul'cia.Con1'acy Nunes,Ramlel'i MuzzillLE~I'lco Saies o

Moura Brasll.João Agripino,Andrê Araújo.Emillo Carlos.Celso Peçanhll.Ruy Araúj".Félix Vulo1f:.

/• & ,a.

OIRBTCRCUERAL

e;xp 'ECJE N T ECEPA~TA.MENTO DE IMPRENSA NACIONAL

A. aaslDaturae do. drgios oflolal. comaoam e termlDa. emqUAlquer dia do 8181"oieI0 em que ferem registrada••

U ralltslro ele assinaturas é feIto • nnll do comprovlnte 40reco1hlm.eDlO_

O. cheques e vale. ,postI18· deverllo ser emitIdos em favor elotesouretio do Departamento de Imprln.lnaolonal.

o. BlIlIlamêntoslledl05e.dos 6rglol oflctals serio forneclc101aos aSSinantes someDtemedlaate lolloltlolo.

O ousto dODli.mero atrasldo eer. IcreBcido de Cri O,tO e, eser­Ciclo decorrIdo, cobrar-se·lo mais Cr$ 0.&0.

MURILO FERREIRA,ALVES EUCLIOeS De5LANDE8

DIÁRIO CO CONGRESSO NACIONAa.'

i -. FRANCISCOOe PAULA AQUILES. ' ,/

OHr.:I". DO ••"VIÇO 11_ I'u....Co'Oe••

ASSIIUT111US

BEPARTIÇ6ES E PARTICllLARESf Ft'NCI01URIOS,\.

Capital e InterIor [ Capítal e ~ !riol

Semestre Cr, 5:l,do ~ Semesh'e ~ CriAno ••.•.•.•• ,1_....... Cra 96,00 'Ano .,1. a I ••• ~ ". lI. cr,

Elterlol - t Jlxter10r

Ano •••• ••• .. Cr'. t36.ool Ano er.

, Impresso nas Oficinas do Departamento de Imprensa Nacional

AVENIDA RODRIGUES ALVES, 1

C'Jl'\curso para Taquígl'afoClasse UM" - Início de

carreira

Por ocasião dá entrega do requeri- Duraçfi.c da prova ;... lima horamento, o candidato assinará. o lhoro 8 - Apenhamento taqulgráfico decompetente, discurso no recinto num total de meia

Aspl'ovas do concurso constam das bc;·J. dístrtbuída em "qua1'tos" de eín-"IustruçDefl" anexas, co a dez. minutos, 1'eallzada·s apro-

Secretaria da Cámal'a dos Depu- v, J em dois ou mais dias como se tor­tados. - Ado!pho Gigilotti. Diretol' nar necessàno.Geral. Prazo para decifração de cada cill-Instrllçéles a serem obserlladasn o s C~ 71linutos -:- ,u,t1!:" hor~:.

'oncureos:para pree11chimentodas Outras ínstruções serao baixadasvagCUI existentes cle taquigrafos na oportunamente,Secretaria clk· Câmata dos Depu­tados.Haverá provas de habiiltação. e téc­

lucas assim dlst1'il:luldas- de Habi.litação;

1 -- Prova escrita do idiolllapá­trio; cOl1stando de duas partes:

a~ Correção de discurso ou trechode discurso COm .um lIlinimó de 25linhas impl'~ssas e ~ol'ttaclo no mo·mento. cnda tenha••1 ";io, llroposità­damente incluidcs r''':S;

b) Composição sôllre tema sortea­do dentl'e dez o:'~nnizados no mo-

De ol'd~m do SI'. .J.o secretário da n1ento da prova >

Câmal'a dos Deputados faço público. .'que ~e ~,chaaberta a lnscrir;ão .para .Duraçáo da prol'~ - cfuas horaso concurso de taquig,'1"afo. classe M, . 2.•- Exame escr~.o de francês ou_ inicio dc cU1'l'eil'a - de sea Se· mg,,,s, 'segundo a preferenc~a do can-cretaria c.dato, constEUlte de vel'sao para o

, : ,. idioma pátrio. sem auxilio de diclo-Põtl.l'aO in.serc·,er-Se bl'asllell',?s, de nál'io, de trecho de Illll!'uagem cor­

um .e outro sexo, ten.d<-: no lllllllmo rente, ele 25 a 30 linhas,deZOIto anos e no maXllllO trinta e,inca lJ,nos, Duração da proya - uma hora' .

Os .candidatos deverão apresentar . 3 - Exameescnto de História Oe­R Diretoria Geral, a pa1'th' desta data ral e do Brasil e Geografia, sortea.­Ilté o dia· I de mala, em qualquer dia dos os pontos dentre os constantes doútil das 14 às 16 horas, lletições programa· a ser baixa:do.tl,ir;::jd~s ao pll'etor-Geral da Secreta· Duração da prova _ duas horCLSl'.a, e ''1stI'Uldas eom OS seguintes do- Prova técnica: ,.cutnentns: . . -" 4 _ Apanhamento taquigl'áfico du-

1 - Certld~o de ldade(reglstro ci· rante elez minutos de ditado feito àvii .ou cert1dao de casamento): velocidade de 110 a 125 po.laVl'as por

2 - Atestado de bom COlhPOl'tl!-- minuto na. seguinte forma: 110 - 111mento firmado pOl' duas pessoas Ido· _ 113 _ 1,1'5 _ 117 _ 110 _ 121 _11.;; (firmas reconhecidas): 124 e 125

3 - Atestado médico, negativo 'quanto aqualquel' moléstia infecto· Duração ela prova -. duas Iterascc;' '~!!Io~a (finna reconhecida); 5 - Apanhamel1to taquigrá!1co du-

4 .'::' c;arteh'Q de identidade ou rante cinco minutos de um discursoprofissional (será devolvldi no ato feito à. velocIdade de 130palavI'Ils porda inscrição); I minuto.

fi6S. deputados fcjel'a!s que, compuse­ram a.l."leglslatura,

N. 334 - Ao Sr. DIretor da Ag!n­eta Nacional. Agradece os bons ser­viços"'prestados l\Câ.mara dos Depu·tadós, na legislatura flnda,pelo Se­nhor Mauricio Vaitman, funcionáriodessa. Agência,

N, 336- Ao SI', Chefc de Policia.do Distrito Federal. Apresenta o.Po.licia Especial, classe "N'~, ê,~sse De­partamento, FéliX Cardoso, que seachava à disposição desta Câmara,

N. 337 ~ Ao Sr,Sup~l'1~...tendenteda Companhia Teleíõnlca Bl'MilEira.Comunica que, .a partir de 1 de mar­ço próximo futuro, não mais correrápor conta deata Secretat'ia o telefo­ne n. 25-9825, Instalado na resldên­cia do. Deputado Dâmaso Rocha, àrua Senador Eusébio n. H,

N,' 333 - Ao. se. Secretário Geralde Adnúnistraçál) da Prefelturu doPistrito Federal, Comunica que osenhor MárIo Fel'1'eu'a Píragíbe,deputado fedel'1I1 pelo Distrito Fede­ral, recebeu, por' esta Casa do Con­gresso .os seus subsidias/até 31 ele ja­neiro do corrente l1JlQ.

Oficios remetldosem 27 de í'eve­retro de 1951:

N. 339 - Ao SI'. Chefe do Gabine­te M1lItar da Presidência ela Repú­lI11ca. Comunica que o. funcionárIadesta' Secretaria, Mal'infl Ferreira dasNeves, Oficiai LegislatiVo. classe "K",• posta à disposição dcssaCl1efia.

N. 340 _ Ao S1'o Dlretol' da Dcs­pesa Pública, do Tesouro Nacional,Comunica que 11 l\!esa..da Câmara dosl)eputados ratificoU o ato de aposen­tadoria doOfLcllll Legislativo, cíasse.0", Artur Dutra Barroso. etc 6 dedezembro de 1950, publicado ,10 Dili·rio dO Congresso Nacional de' 12 domesmo mês e ano.

N, 34l -. Ao. Sr. Superintendenteda ConlpanhLlI Telefônica, Brlll;i!eira.Solicita providências a fim de quesejam suspensas até' segunda ordem ea piU'tir de 1 úe Dlllorço as transmissõesinterurbanas ·.!:Ios telefones números:22-8850, 42-7727 c 32-2736,

tl. 2!:l- Ao Sr. Diretor do pf:sso~fdo Ministério da Guerra. Comunicaque o senhoe Tenento Coro11el car­108 Marciano de Neelelro3, ex-depu­tado federal pelo Estado do EspiritoSanto, só recebeu o subsídio até 31de Janeiro, do corrente ano o

N, 343 - ....0 sr. Almirante Dire·tor da Fazenda. d:> Ministério da Ma­nnna , Comunica que o Sel'lhor Hel­vecío Coelho Rodrigues, deputado Fe·oeral pelo Estu.do do Pia,ú, Ncebeu,por esta -Casa '::0 Congresso, os seussnbsidios, até 31 cle janel.t'J d.) COl'otcnte ano,

Têrça-feira 27 OIARIO DO' 'C'ONORESSO'NACIONAL.:'· '- ,' '. -,._.'c=:::=:=

Março de 1951 1545

PROJf'l'O

N, 7 - 1951

PROJETOS APRESENTAOOS~-_.

Sigcfl'edo :pache:co - PsD.Vitorlno Ccrria - PSD,

ceará:Adoll'o Gentil - PSD, .Alencar Aral'ipe - PSD,Alencar Ararlpe ~ ODN.Alfredo Barreira - fJl:m:Antônío Horácio - Pó'!>,Armando Falcü.o - PSD;Leão Sampaio - UDN,Otávio Lobo - PSD.Paulo surczate _ 'UDN.Váltcr Sá -PSr>.

Rio orande ào Not'te;Anrlré Fernandes. - UJ.}~,

Pura íba :João Agrlnlno - UDl'I,José Gaudênclo - ·UDN.José Joffl1Y - PSD,Pel'eira Diniz - PL,Samuel OUlll'te - PSlJ,

Pernambuco:João Roma _ PSU,Lima Cavalcanti· - UON.Mo.l.(::llhiies Melo - PSU.Ncto Can1pelo - UDN,Oscar oarneíro - 1'80.Pontes Vlel1'li',- PSD,

Alau:õa&: •.Ari Pltombo - PUl,Freitas Cfl,valcantl - UllN,Medeil'os Neto -1'80.Medeiros Neto -~ 1'80.

Serrdpe:Leand,·o Maciel - psrJ,Leite Neto - PSD.

Bnhil).:Abelardo Andréo. - ~,Aliomar Baleeiro - UDN.Antônio Balbino - PSIJ,Bebert de Castrt' - PS)).Joel Presidio - .PTa.LafaveUe Coutinho - UDN,Oliveira B1'Ito - PSD,Ribeiro dos Santos - PRo

FsnfriLo Santo:Dulcino Monteiro -.VDN.Eurico Sales - PSU,

Distrito Federal:Beniaml11 Farllh - rsp,Breno da Silvelrll - UDN,Edir-on PIlSSOS - PTB,Gomo. Fllho.- psn,'Reitor Beltriio - UDN.JorRe Jabour - UDN,r.ono Co~lho - P8n,Mál'io ".'tino - 1>'1"B,Moura Brasil - paD.

Rio de Janeiro:Celso Pecanha - PTB.Flávio Castrloto - PSP.Oaldino do Vale - ODN,Getúlio Moura _. PSO,José Fedroso - PSO.Osvaldo 1l'onseca - I?T!.Soares Filho - UDN,Tenorio Cfwalcal1ti - UDN',

Minas Gerais:Alberto Deodato - UDN,Antônio Peixoto _ UDN,Benedito Valadares - PRO.Daniel de Carvalho _ 'PR.Dllerlllando CI'UZ- PR,Gustavo Cal1anema _ psD.Ht1debrA.ndo· BlsagUa ~ PTB,Olinto Fonseca - psn.Pinhell'O Chagas - P5D,Uriel Alvim .-. PSO,Vasccl1lcelos Costa - PSI).

São Paulo:Albl'!l'to lbt.tlllo - PTN,Antônio Fellclano-- P8D,AmaMo Cel'deh'a - 1">51',Artlir ""lclêa ..- PTB.Call11)Os Vergal - PSP.Castm,o Cabral - P3P~I';outinho Cavo.lcrltltl ..• PTN,Dario dI! Burros - P't'N.Frota Moreh'u - P'1'B,Hcr1Jcrt LpVl' .- UUN.Lnuro Cruz .- UON,r.imn Flr:ur,l!'edo _. PSD,Manhães' Barreto - PSP.Marino M~chado _ PSD,Moura Andrade - UDN,Nelsol1 Omegna - PTN,Ranierl Mazzilli - PSO,

Goiás:Galeno Pll.l'nnhos - PSD,João d'Al)1'eu - PSP,Paulo Fleur~' PSD,PlInlo Gayer - peo,

Mato Grosso:Aral Moreira - UDN.PlIadelfo ·O,.rcla - PSD.Ponee' de' Arruda ,.... P50.VI1'gllio coreía -- 'psn,

Parallá:Artur Santos - UDN,Paraillo Borba _ PT'O,Vieira Lin~ __PTB.

Santa Catarina,:Agri'la Fal'ia - PSO.Vande\'lei Júnior - UnN.

Rio Grande do Sul:Clóvis Pestana - PSD.Fernando F~rl'ari - P'l'B,Wlllv Frohllch - PSt>.Wo1fran Metz1el' -.PRoP,

Acre:Osc.ar Passos - PTB (129).

O SR, PRESIDENTE -'- A lista elepl'esença acusa o comparecinlel1to de129 Senhores Deputados.

Ditá aberta a sessão,O SR. RUI SANTOS (3,° ~ccl'etd­

rio sel'vinào de 2,O), procede a leitu­l'li 'da ata da sessão anteeedmte, nqual é, sem observaçõcs, assinada,

O SR, PRESIDENTE - Passa-seli leitura do expediente,

O SR CARVALHO .SOBRrNHO,(2, o secretário. servi11do de 1. O),procede à. eitura do segLtlnte.

EXPEDIENTE

Oficios:Cê.mal'ê\ dos Deputado.sExmo, 81'. Pr~sidel1te da eámafa

d~~pu~dos .Joil.o Nogueira de Rezende, deputado

por Minas Gel'ais, requer a. V, Exc1s..,na fonna do al·t, 175, n. IV~ do Re­gimento Interno, que lhe :::eja concedi­do licença por seis (8) milses '.

Pede dilfel'ime11to,Rio de Janeiro, Sala das szss~es, 16

de mal·ç.g de 1951. _(as,) Joao No­l]1leirlJ de ne::ende.

A Mesa,Da Tribunal de Contas dc 14 de de­

zembro p,p" mantando a recusa cioregistro ao têrmo de ajusta celebradoentre o Departamento NaciOlla.l deObras de Salleamento e a. firma JoséFrallckco Pinto, para execuçlio de ser­viços" éte· 30 de janeiro do correntel.no 'c'ncaminhando processo rcfC1'ell.te.aCl éontrato celebrado elltre o Mir.lsté~l'io da Educação c Sa,úde e Pedl'o Joseverneck Correia. e Cll.Stl·O. p8rll loca·ç!lo de salão; da mesma data, cnca"nunhalldO pl'OCessO I'eferente ao. con­tl'll-tocelebrado entre a Diretona deObl'as e Fortiílc:açôes do Exército e afirma Cavalcll.nt!, Junqueira S, A"para. execuçã.o de serviço.s; da mesmadntn, encamInhando processo ref-aren­te ao contrato celebrado entre a Dl­retoria de Obras e Fortifioações doExército e José Gissl, para construçi'i.ode um pavilhão; da mesma data, en·camlnhar.do pl'ocesso referente a,o con­trato celebrado entre !li 2,0. Regiao Mi­litar e Artemio Furlan & eia, Ltda"para execução de serv!ços~ de 2 defevereiro do corl'ente ano, comul11carl­do eleição e posse do Presicte11te-fi. doVice-Presidente c1ésse. Trlbunn.1; de 9de fevereiro do c01'1'cnte ano, COn1Ul1.l­cando a recusa do registro no oontl'Qoto celebl'ndo entre o Ministério da.Agricultul'n e Gel'aldo Duarte PassoS,llElraexecução de div~rsos sCI'Viçosj da.mesma. datn, comumca.r.dO a recusa.do registro ao contrato celebrado en­tre o Departamento Nacional· de Es­tradas de Ferro e a firma SociedadeComé1'clo c Construções Ltda., , pa.l'aconstrUl;áo de trecho fel'l'ovil\r!o: damesma data, comu111cnndo a recusadar~r;lstro ao contrato celebrado elltrl?o Ministér!o da Educaçáo e Saúde· e 1\

Empresa Brasileil'a de COllstl'uçfloes S,A" para obl'as complemenmres de pe"quello vulto; de 12 de fevereIro do

IC01'l'Cllte ano. comunicando a. l'ecuaa.do registro ao contrato celebl'ado er."tre o Ministério ela AgricultUl'a li &flrtM 8, M(\nela I: ela, Ltda" paTa

. exeeul)ão de vli.rillS obras: âe la do I,I fevereiro do corrente ano, conll.mícan­

<10 a recusa do regitro au contrate ce-: l~brado entre a 9." RcgHio .Militai' e li; firma COllstrutora Comércio Llmlt'lda"

pura construção de um pnvrlhão: da Cria a Ca.ixa Rural do 111'01'11m~sma data, comunicando a recusu cio dispõe 8óbre S1/.U orga",'za~t1cregi.st~ao contrato celebrado entre funcionamento.(I Pl'efeitura Municlpal ele :M:lcl.aéo I <Do sr U..tel Atenn. Ic o M:nistério da Aeronáutrca, paro I ,I ,

melhorl1mentos· elo Ael'opól·tc dll MIl-I O Conll;1'e~so Nacional decreta:enado; da mesma, data, comumcar.nc Art. 1.0 -r-- Pica criada a ('Ja!:,a nu­a recusa do registro ao contruto cate- ral do Brasil. entida<l~ de díreíto I'Ú­bl'tl.do entre a Estula !::i upcrll">1' ce bllco, de natureza Tlarol?st.~tal. r~'l1 i·e·ouerl'a e Osvaldina Elisa cas.u:>i!Cl1i.1 ~e na CI\Pital.t'l Rep\'tbllca e a,(ênl".~3Pl\ra, desempenho de. fU11Ção: d~ mes- ('U representações onde convter, di"e­ma data, comunicando a recusa C'.J rc- tamenta subordinada ao Ch?fe do pO·g15tl'O ao contrato celebrado entre o der Executivo. com estl'l1tma c atrl­Ministério da Educação e Saúde e a Ihul,,~zs estabelecidos nesta I'!i.flrr,la Construtora Irmãos Pangella Art. 2.° '"'- A Caixa R\1r'll do B\'a~Ltda., para obras de reforma: na m~s-I 111 tem como oblet'vo urtncípa! pro­mu data, comun'cando a recusa do 1'0' norcíonar a todos os filhos do pais!llstro ao contrato celebrado ent.rc· 0I «ue vivem d'! satáríos ou ..de pO'''~'1n"Departamento Nacional -d,e Portos, rel'':1im~ntoo.a aquíslcão de psouenasRios e Catais e a firma M, S. LiLID ~'!pb,s ruruís. bem como ao anu'stcâo.111 Cla, Ltda" para execução d," ser- reforma ou construcão de mO~'ldia

~iços: de 14 de fevereiro do corrente I'Jrnl1rifl nn zona rural,aliO, comunicando a l'~OUSa do regístro ParlÍ.eTafo úníco - A oa'xa elal'âao contrato celebrado entre o Minis- nrereréncia aos chefes d'e. fal'l'li!Ja detériu da Aeroná.utica e a Prefeitura prole mais numerosc. aos diplomadosMunicipal ele campos. para inicio e 1)0:- escolas agrlcoJ~s (' aos ex-comba­prosseguimento do.~ obras do aeropôrt-: !pnte~ àa F1il'ca Expedicior.lÍria Bra­da mesma cidade; d,a mesma da.ta, co- siJpl"a rF.E,B,).munieando a recusa do r.egistl'O ao eon- Art, 3.0 - A Ca·ixa será admínts­trato celebradc entre a l:~a da Moee!a trad(l, nor um Presic'~ntp.. e terfL umI; ti. firma Seg Companhia SUl Amerí- Conselho F'scal dp três (3) membros,curut de Eletl'ic:dade, para conserto A.~ atribuieôes do Pr'e~idente e do Con­de um forno; de 15. de fcvereiro do I celho Fiscal.' bem como a ol'ganlo:9.çiíoCDrrente . ar.o, comunlcllndo a l':)~Usa I~.dministratlva da Caixa, oonstarão dedo l'cgistl'O ao contrato. celebl'aclo en· seu rep.'ulamento.Ire n ·1Jclegackl do Sel'viço c1.o Patrl· Art. 4.° - O Pr,esidente, os membl'osmõnIO.da-un. láo, do Estado ele AlagOas,. I rr' Con-elho Fisc,aJ e os. funciollârioRe Anselmo Botelho, para ~x..cuºão dI; n~o lJode~ão t~r negócios ou tra.nsa­.serViços de levantarneuto C'adastral de "oes de qualquer natureza com a C~1­terrenos de mari1111a; de 10 de fevc- ~a, 80b pena de respot8abilida:<le, ner­r~lro do corrente ano, Esclarec'mdo~ô- Gil do llIalldato ou dL<:p~nsa d,;lS fun-bre a abl:l·turll de crédito especial para çõ,es, 'pagamento de salá;r!o-famillo del'ido Parll.lP'afo único - Não secam­1.10. escriturário Clemente M'lrtl115; de preendell'l na pl'oi1Jição mencionada17 de fevereiro. do corrente ano, comu- neste artigo as operações l)rel'istasnicando a recusa do registro ao COI.- no o:lrtlllO segt1ndo (Al't. 2,°) d..~ta, lei,trato celebl'ado entre a Diretoria de Art, 5.° - O PI'esfde11te da Caixa· eObl'as e Fortifloações do Eleél'cito e li ~s membros do Conselho Fiscal t zrãotll'ma. ClJ.valcântl Junquelra. S. A.. pa-I r'ç livre escolha. do Presidente da R·c­:11 execução de scrv!ços; da mesma P\lbllca e nomeados em comtssão. per.etn.ta, .comunicando a. recu.sa do regls- cebendo o primeIro a l'emU1:ei'acâ,o11'0 a.o contrato celebrado entre o Mt- n'~n.sal de Cr~ lli,OOO,OO e o.s últimosnlstério da Aeronáutica c e. Prefeitura lo ~e Cr$ 10,000,00. -Municipal de São Francisco, para .ne- Pal'ágrafo único - Aplicam-se CIOSIhol'amcntos do aeropõrto d,essa. c!da· s~l'vlclores da Cnlxa os dis1)ositl\'os 1'0de; da mesma data, comunicando al'e- E~tat,uto d~ Func!onârios Públicos Oi.CUSa do registro. ao contrato c~lebrlldo vis da Uniao e seus vellelmmtos co,.­entl'!: o Minlstél'io da. ASTicultura e a responderão aos de 1'lu301 cat.e~ol'ia d'oAssociação de .Crladores de Bovinos qUqd1'o do fundollaUsmo federal'(la Raça Mocha Nacior.al, para ma.nu- Art. 6.0 - PGra. a consecucõo d': .sel%."lenção do l'egistro genealógico; de 19 obJetivos a Caixa. promoverá, perma:de fever.l\iro do corrente ano. comuni- llentemellte, o estu.do da fjxa.ção docando a l'ecu.sn do l'eglstro ao contrato II~OU1em. ao. ~a.moo através a floulsi"ãocelebrado entre o Ministério dn FAu- OI? g!eba Pl'ôprla e de ha.bitaclio )10.cal;ão e Saúde e a.fil'mlltEmprês,;oBl'a- PUlnl. e, com 0000 em tais estu<lo- or­6!leira '.de Construções S. A., pal'll gal1.~Zal·á. seus plnno.~ de lIssis+l!nclaobras de pequeno wlto; da mesmaIo.utie ,DdOdlll'ão compl'cender as seiiul~.tesdata, comunicando li recusa do rell'ls- a V1 ades:Ir/) a.o eontl'ato celebrado entre o MI- 11) Conceder emp . t1mnls.t";rio da Educação e n. fir111a A, siçã,o ou aparell res t o para 11.0.

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I I lamen o da. peql1el'uPel'ell'D, Gonçalves, paro.. execuçdo de nígpr edada l'ural, dl!sde que esta 11íiosel'viç~; da mesma dat.a, comunl-:lando li I'apasse de 30 a 60 hecta.res "e d('­a. l'eeu.sa do rec:lstro 110 cOl1trato ceIe- tin~da, respeclivamellte a àtiVíduct;brado er.tl'e o DePllrtamento Nacional D.B'l'lCOlas ou pastoris' 'de'Portos, Rios e Cllnals e a firma RaJa b) . • •Ga_baglillo Escl'ltório Técnico, para aquI" trueãgo~~~d~l empréstlrl~Os para eon~­si~ao (! montagem de três gulndastcs raclia " ?lma ou aqulslçao de mo­de pórtico; e da l1lesma data COmu' da ... hPlbÔiOtUl!:: na zona "ural, de-tina-

, '" a açao de tl'abalhadol'i!S e 'Il1cando a. l'ecusa do registro. ao con- quen-os 1Jro\ll'ietâ~ios ad t ]:P.-trato celebl'ado entre o Minls!;él'io da rJultetllra simples: de bai~Oa~~~t~e ar­Agricultura e o IWllItuto do Açucar que atenda a requisitos :'I.jil~ n, ma.se do .Alcool e Olltl'OS, pa.ro. desenvolvi· higiene e conforto incluiúcio ;~o:!1tde!!,I,entl! do Pl'~grama de trabalhos. da essll!i operações a Úberação 'l,~' "\lc~.d;~utaçtl.o ExpClimentl11 de Campos, Eg. paçao de empl'éstlnlos ante~' t' "

tudo do Rio de Janeiro, c) financiar. quando a~ t;~~é O~e ~e'-- A Comissão de Tomada de ~lão onde tal,medida se tome l1.ceessli-

Contas. I a"e convel11ente obrtls de il1terês~G

_ TeleB'rál11a a~llC?lad' executadas no ihl1olto (la_ plopue Me rural, desd!! quc seóbl'i-

SilO Paulo_ guem as emol'êsas COllG~"l1tor(ls a p:e-Exmo, SI', Prcsidente Nereu Ramos ços c garantias qUI! nSSe~'1n'L~m ooma­

- De acõrdo com. dlspositivo.s consti- te!lmel1~O das obras, 'Jua SC'g'urenç,a et,ucionais comunico V. Elecia, qUel1es- eflciênc1a,:t: da.t.a assumi _ca.rgo Secl'l!t{lI'io da à) realizar planos pl'ópril)s é1e !otr,a.-I'azer.da em Suo Paulo Atl!ncio'M 111 tsaUdações: - Deputado :n.iárlo Benf~ di:~ os l'ul'als. p~l'a .cOt1Stl'uçiw tme-

- Intell'ada. Ml1vocando..se' o SU- Cai:a ou mediata, dn'etalr1en~e pelaplente.. dali I ,.\'u por C\un.1quel' das OUt1'l\5 mo-

. (fi .... n ....VL~tas ncsta ''.lei:

154aTir9a~felra"2;&e.

DiARI()DO'CONQRESSO NACIONAL Março de 1951

. '. 'lreaUZar, custear ou' financiar et. f14Z8r lest1twçw à Oab:a, obtendo 011- Chaga" -8odriouer Selim. - 'ôz.· pios da quota. constitucional do ím-tudos relacionados. coma GOluçãO do tIO. por transrJr:: :ch 011 pPI'lllll~ & mente Medrado. ' pôsto de renda. O sistema de duodé-.problema. da. moradia popular, enteu- JUIZo. da Adtím\h~,."l;;io cnes moldes PROJETO elmos, ali previsto, não eorrespondedendo se como tal ós termos llest.a previstos pel:) 'e'~1IIR:11cr.. o: aos ínterêsses das munícípalídades.'lei li 'co~strução CUj~ valor, hlCluF,!\:e Art. U. .,J captL~.i da CnilCD. serã N. 8 - 1951 Dal os apelos.. sugestões e. reclama-o terreno em Que rõr ediirlcad!1o, não .limitado e cl1'ls!lt,ad" á() S'!~l:.irI11ReVOga 1larte do artigo lo" dll ções, oriundos de todo o pais, no scn-'exceder de cento e cínqüenta mil cru- modo: " . lei. n. :21 de 22-10,1947, que ele- tido de qu.e seja modificada a lei emaeíros ro-s 150.000,00): a) pelas subvençlies, dotações, dNI- clarou bases militares ~e 'impor- causa, li fim de que as Precüturas,

q) realizar quando lhe parecer con- ções, contribuições .e auxülos que re- tânc!a' excepcional para a âelesa recebendo de uma s6 vez as suasveníente, planos de localização cote- ceber dos governo.s da U!lIi\o, dos as- do Pais. quotas anuais, possam aplicá-las· con-ti VII de pequenos proprietários rurnís, tados e dos Mumclpios, ou de parti- ,venientemente.flOb a forma dc "núcleos de prnduçâo", culal'es:, . . <Do Sr. Nestor Jost) Fa~ndo-se ·éco. de tais. apêlos, queou de "'fazendas coletivas", obse~van- b: .pe18 q.uot.n dc_ dois por cen;~ O Congresso Nacional decreta: surgiram desde os primeiros momcn-do neste último Cfr) o regime,coope- (2~,) da. arrecadação anual do u:os Art. 1.0 Ficam excluídas do artigo tos, o Sr. Evandro Viana, em sessãorativista; pOsto de lend~, oemcomo por_o m 1..0 da lei n. ai, de 22 de outubro do Senado, realizada a to de julho

/t) estabe}ecer acordos de 'erv~co tribut~s f~e~a.ISes~~~m~aoud{~ cgüe de 19·17, as cidades de Pórto Alegre. de 1949, ofereceu à consideração decom os órgãos competentes da Unlao, esta na 11 e do du em arte Rio' Grande, Santa Maria, Gra)'atal seus pares Oportuno e bem elaboradodos Estados ou lVIuniclpios. com o ob- 'Venhalf ~o:e~o~o ;.o dcstinaçil.o11 aqui e Oanôas, tôdas sítuadas no Estado projeto, no qual, além de abclír o

. produç!io referidos no item, anterior ~~~P~~t:.·.. do Rio Grnnde do Sul. o pagamento duodecimal, introduzjetlvo d,: _ll.8Segurara aos núeleos ele IP l pelós, rendimentos de seu capi- Art, 2.° Esta. lei Em,trará em vi:;or outras modificações no t~:lto·· ela Leias condíções necessárias !'~ se.uror'l tal, pelos lucros de suas opcrações.. a 31 de ,dezembro_ ele 1951, 'devendo n. 305, inclusive para definir la meute.lto funcionam.ento e eãcíêncía. pc.los iucres de ap'licaeào de .íepcsítos realízar-se a .eleíeâo 'Para. p.refC1to, ver incompletamente) o I que deva.

Art. 1.° 9s empréstimos; e fi.nan- 'de economia popular, (Íue puderá rece- slmultâ~camel1te, 'com a dos demaís compreender-se no expressão "bene-, eíamento .serao .concedídos mechante be" além das reservas que consLltuir; munícípíos do mesmo Estado, _ flclos de ordem rural", usada pela

g:lorantla hipotecária, que llod~rá ser . di pelos.l'endlmelltos pr:lvellientes Art. 3.° .Revogam-se as dísposícõea Canstí tulçâo ao estabelecer que me­sunrída, ocorrendo co-obrígaeão im'. ela aplicação de empréstimos e depó- em eontrérlo , . " tade neln menos da ímncrtáncía des­mal deentidades de direito púhUeo ou sitos que llle forem concedidos ou Salll das Sessões. 26 de ~lu'ço,~e t:nadã. a cada Murncl,io será obríga­banco.de rec.onhe.:;lda ldoneJda..d~, ~ confiados por. Institutos, caixas ~CQ- 1.951, -' Nestor Joet. - W,lIy rrsa- tÚl'iamente eln!ll'egada em beneficios

! 1. . c.?s fmllnC!Q:ne!lotosdes.lnnel~~ nõmícas; Ban.cos e demats estnbe.ccl-llCh. '" da,quela natureza,à aqwslC;ao de materlal Rt1Tárlo se-ao mentes de Cl'êdltO'-"1 LEGISI I\.QAO CITADA Anesar da necessidade c relevância

, concedld,os . medíante roenhor ·L'Z"!co:a. Art. 12, A Caixa' pode~á cmítír .' ,. . . Iele tal nrojeto, não teve o mesmo ocom sunciante carantía , _ letras hijlQtecá.rlas, de acõrdo com (ttI N, 121, DE 22-10-1947) dese iado andamento encontrando-se

(2-; ° As vendas a n!MO I)hc'l~r(!r'lo su~s possibl)jdCldes ecO:lÔlUico-Im.u:-, Al't. 1.0 São declaradas ba:;es nu i nincl~ em estudos n01's coml:sõ€s ti:cnl-ao regime do art. 1.1€3. ~o Cóc\l~o Ci- cimas. . iport.os mllit.nres de excepcional Im. cas doSenndo.vil e iI cláusula de recisqo :lor !1"0\1- Art 13 O patrimônio da Cai:la .tã.· " d f~' ·t d ' " 'lervl\neia de normas funrlo.mcntals será de súa exclusivaprOPl'iedade e [Por nela para 11 e "'~II ,c~ crpa o Ap.;orn, que uma seca im,iedosa as-contidas nesta lei e seu re~l1la!nentn. :onstituido pelo ,~cêr'iO de se:lS Ilens, pal~ c par; oo~ fins tlde.eJ~l~~c,~~~~~ sola o Nordeste, criando têda sorte

Art. 8.· Os financiamentos 01' 1'111- :ç<!los móveis ou Imóveis ~1l'J venham ~ar!l!R o . , o ars-o ~ '," ,'i d~ sofrim,entos . pam. as populações~', p"'"stimos previstos nesta leJ "nr1eri\() a adquirir ou Que, por qualquc: titu- t.tl.!ic~o Fede!:\l, os Se~\1hl"l'o mlon - utingidas e p:ob.err.as de tôda espeele

Btlnltlr ·até cem nor cento (1')00 ;, \ do li,) lhe venham a ser incorporados. ClplOS. p:lm a auto~id~des locais, desprovi-valor rio objeto da transa:l§o. n jUlZO 'Art. H, As construções ou refor~ Belém. no Eshdo do Pará:' Nat,al das de elemento~ financeiros com quedfl Caixa. . mas financeiras peia Caixa iJOdCl'UO no Estado do Rio Grande do Norte: ll:ovilnentar as, m:lls rnlin::nta:oes

o S I o Nos casos de financiamentos ser feitas por lntcrm~dio de emi:ll'~- Recifp. no Estado de Pemam'\\Ico; providincias.<:ontra a calan~idade, oernzona. rural, os contratos 1·es1lectl- sas. empreiteiros ou construto~e~ ldo- Salvador no Estadodn BahIa: NlC"· llagmnento Imediato e d~ uma s6 vezvo~ preverão as épocas de 1.mortitar.§o. neos, sob a flscalizaç:1O direta da rói e An~ra dos Rei.>; no. Estado do da quota do impôsto de renda pet1en­coincidindo. tallto Quanto .:losivel com Caixa. Rio de Janeiro: São Paulo. S:mt,o~ el ccnte aos Mu:;i~i)l3is norelestinos seráO~ oeríodos de safra,atp.\ldirlas a~ cP.- Pa.rágrafo únic(). SenJ,prc que jul- Guaru!l,os no E~f,~.d() de Siôo) P~l'~'l: me:llda de certo alcallce no scntido decu'ia~idadcs de cada tiP.O ril1 cultul'O :;ar con'Veniente ,!lo Caixa poder~ .cans- Florianópolis e São Franc!scn no Fs- atenuar as difk:uldaues com que seou cria~ão. não sendo rlevida fi pri- truir diretamellte, ou por adlUlmstra- tado de Santa Catarina: Pôrto Alc- defrontam essas :!.litOl'idades e aquelasmeira nrestacão antes de um (]1 ano ·~ão contratada.. ' ~'re•. Rio Grll.lldo. Sallh Y.~ri~. ara-, po::,ula",õcs.ti. ndata. do contrato. Art, 15. A C.aixa, ~eBdo umn Inis. vatal e. Canon~ no Estq,r\(l do Flo 'Seri'l o caso portanto de dar .cur-

~ 2.° Nos demais casos de fi',all- tituiçüo de sel'vlçoS j}ub,,"~oS e socd··a SI' Grandc do Sul .e Corumbá no Esto.cJo so Ul·,'e"te ào:'''o'o'o ('.", s", ac'la no.ci-ment" a' t -d t' será. garantida pelo Governo l"e era de Mato G"o«'o . ~ .. ,." ,~, J.... y "_" '_~ s pre.s açoes e ~,'"<1llr .'"~- . 'il' i d ' nt " " , . ::'e":ldo com as mociifica"ôes que seç~o serao man~alS. ve!1cendo-~e tl o.j. e gozará c;io~ pl'l~ eg os ecol'le. es . '~o' , n. ,; .'. '-o •m . 'lr'i ·t·1 d·· b desea condlcao além de outras rega- PROJETO ILes"c nl ne.essa!.:!.:; c o .a.cr.oclmo de

Cl!~ nO u lT4!l ti a u 1 o ~.~~ /'U -lias ue a 'Lei conferir, estando seu' r;'os t:':1 o ?a!É'.:!rafoÚa!c(I 'Jll\lerldr8e~u_n~e à assmatur.a do cO.;.ola.o. ,ati'i::i-.énio, serviços. tra.!Jsuções, ren- N. 10 -- 19.51 !"a, !'~)~c3iy?0 que ora jl1stilicamos,

':l.; O pr!'zo mo;.xlmo 1?a,a .r!u~l- ~ime-ntos e jlartl::lpções, .isentos de Jlfo(li/ica os artiGOS 2.? e 3.° Mas/! 1}el1l dc ver (jue, abl'an.:endo oOu~r tIPO. de fmnncla.m'!nto e estmu1a-1 im'l~stos sefose emo1umen'os de, do. I.ei n, 305. ele 18.de 11l1l:o de I );t'O;êtO E'nr.d:o Viana. COll' 01'mere-do "':'11 vmte (20) a:;,os, sendo o Illro ~qt;nlquer' natureza, I 1948, que regula a ulJ1icac:Eío do teri de passagem, outmsa!tóraçõe;àe,t.ê.~ por cento (3...") ao ano. _ Al't 1G Os prédios adqu!l'idos na art. 15. ~ 4.° da C071stit/l.i~(!r) Pc- 6ubstaciai~. na Lei n. 305, além das

, 4;.. Para" gar~n"lr, suas OTJc:.q~?p's forllladesta lei néam sujeitos .única- deTal (G.llota. doim.lloslo .r~'3 ren- c('n.~i2:naclas nos artl~o~ :;" e 3.0. e11se-~ dCOJxda pode.á exan:Jl.1ar a pO.,"'1l1i - mente às t:J.xas de sel'v:ços e isentos da destznada aos ~rurfclplOs). JEll'JO us mesmas, natl1ralmente, de-

a e . e .segura! os n·cos dtls m~:m::<; :le QualqUel'tribt:to, fedel'aJ, cstndual . " t) bates mais demot:\dos nas duas CasasrlecorleOo,es. fIgurando pla moerm. ou municipal enquanto não liquidados (00 Sr. Paulo Sw:a~a e (lo COll~.·esso, de forma que, ao trans-como seguradoTa on contrat;ll1,10 ~~~lJ- os empréstLllloS, ou não pago i~te- O Congresso Nacional decreta:. .formar-se em lei, já .não podErã aten-ros com ~ercCJros, corre'lclo o Ct15~~!o grr.lmente o preço.. Art. L0 Os art~~os 2.· e 3,0 da. der. no corrente ano. à situt.ção cria-da. O\l?"rar,opor c/'\'W; r1M ",:""q'l',ns, A1"t. 17, Fica o Poder Executivo Lei n, 305, de 18 de julho de 1948,1 da pela SCCIl. e que é I) prind"al ohje-

i 5.. Em caso de mva1!ties 1lP;1'r.1?- autorizado a abrIr um' crédit()o espe- Que regula a fLp!icar:§o do art., 15.11 ti','o da pro;1osiçâo agora apresenta-n~l':te ~u falecimento, ~ ... ml'.!".1~r,o. nu elal de trircta. mllhões de cruzeiros 4.0 da CO!lj;titulçfio Fp.deral (quota i da. . .V~~eJ;lc:a do contrato, ."st? na? se 1":s- (CI'$ 30.000 .OOO,O():), para atender às do imposto de renda destinada nos JustiIicn-se esta, fjortar,to, comocllldlra 'le.o mutuPX1(\ I1Wh1,Õ'l . ro11- desüesas decorre:-.tes de instalação e Municlpios) passam a ter a seguinte projeto de emcrgêncirl, com o qualj~~e sohl'e~vente ou S~l~S :i1ho~ nrefp.- iniêio de operações da C:I1:<... redação: serão atingoidos os dois' :llvos iniciai-fll'e;n contlrmar. o. serv1çll de mn~'Il't1- Art, 18. Fica a C"I:la ::ltltorizada!l u t 2 ° "i "t·· d'l mcnt(l me\1ciouados- pagamento dezacoo, do em'lrestlmo. ~a 1':11)::l,psl1 realizar, com a. união 0\1 estabeleCI- Ar.. A., .n~?o. anela:" eVl~ l!;s, uma só vez e no m&s de Julho _ econtrp.~la. temo o ora,?C\ dt' um 3on{', mento de crédito, nacional, emprêsti- na ,f.arma do &;t;::oo anter,o:;'at~~~ tiO terceiro, de que sumente a crisea oaTtlr da data da in"lt'id~2: ou rl0 mo por antec1pa~ãode rer,eita, até o dlsttlbuldns to,a.mente às ~r"~ll~'m cJblàtica ora OC01" ente nos advertIu:fnleclmento, nara. el1treo'ar I) Imel.""" valor de vinte milhões de cruzeiros federais,. '"t llm de ques6estas - r,i _ a. possi1}llldade de pagamentos flnte-'sendo-lhes facultado. -lo,.,t-o d~ste (Cr$ 20.000,00\, o Pla~nmen o de uma vez aos u ci\)ados, à .incidência de· calamidadesprazo, transferir 011 alienar Co Imó\l'c1 Art. 19.. As demais dlsll:Jslções llic P10&, publicas.a terceiros oue preencl1am os rcq~1~5- eonccrr.entes à execução do program3. Art. 3.0 O pagamento será feito, Sendo êsses três j)(lnk>~ de l1ature·tos previstos nest3. lei e no rerrll',Il.- consubstanciado nesta lei. bem como em cada Municipio, dlretn.mC'nte iI. za. paeirIca, seo,undo acreditamos, po~m~nt(> di? Caixa., ..:,~, ""~ dE: a organIzação administrativa dn Cal- Prefeitura. Municipal, pela Co~ctCI!ln de::á o nosso projeto tra:nitnr com ca­refdsão ou InacH!"1\')l~·v:!,.. ".'(l'pele.- mento, que seu Pre,ldeDteol·ganizará. Fedcral nele hlstr1ada.. ou qUC "ele roter <1e urt':foncla nns (lu~s Ca,~o,s .do~e->I. de arôrdo com (\ ,1lC e~t;i'1l11nr o xa, serão estabelecidas em regula- tiver jurisdiçâo, dentro dos primeiros çon~re;so. ficando para serem exa·rerrulamellto e. subslrli?rl~ment,e, C'lm dentro de noventa. dias de sua i11ves- trinta (lias do seg-undo sem~stre. me- minadas por ocasião d~ C!p.8ate ema le~'islacão especifica. tidura, subll1etendo-o Q aprovação do diante or(1em dn D.ê),.",gn,cln Fio;cnJ (10 '01'''11 cio r1'Ojfto .Ev~,."lrll Vi~:l:J ns

Art. 9.0 O prédio rursJ. c::t~a 1\7, Pl'esidente da República. Tesoul'O Nacional. no l'e~llcctivo Es· de:.~10is !l'lestõ.es rela~i~:H\'.:~:;,:0'r.:~rnorariia econômica. tldrniiJ'iàcs 1'01' m- Ai't.~. Oa membros dll Conselho tado. wc~ n. 30~: q'ie será ~'1 ,311. ~'te ...R'a,tl'rl,:v\dio dn Cai:,a, c1~~t\nRm-sp. ex- Faiscai, ~e livre escolha do Pl'cslclen!e Par:ígl'afo~ni~o _ .Em ca~o de ",n- ;;':,n;,e ret,Jnd.da. :'?l,,~erte ,a",c~~M:eJuSlv3mente :\ habita""o ,lobrnefl- da Republica, serão nomeados apos lamldade pubhcn. inclusive aurtn,lo .;,.~l.~~.,;~.~:, o~ _ll1t"c,_s e ne, ~".dnr.1~rjo c sens dencndp,:,ü'", não o/,\o:1,c"r1o aprovação do rc!)'ula,menoo dn Cah:a. ocorrer sêcll. total ou J)nl'cinl. o nnga- ce" .~, aJ,stns.ser' onerados oú tl'an"fr,,:'ldos n. tc"'c~!- "Art. 21. Fica o Poder El(p.cutl'lo menta de que trat.a êste urt;e:o no-I Sala clns Sessõe<, em ?r, dp. :\[ar~or~' rlu:-nnte o. Vi<:rf'll<'il do clmt,~·::tto, ~ I:<~tol'izado a res'llamentar a presente d61'1Ío scr antecipado ,,\11. rel~~ão ,,(l, I de 1951 '-:- paE/o Sa.msate. -: Vlrr.ftcrnao . ser com ext1~'·Sf.O con<~1" I.mwr'f' Ile1. . .' M:mJlcfoios das i\reas atmgida.s pelaISa,- V1l·g,l1.O TCl~ora. - Sa caval-d'\Ca!xtl e 1'.ess3.lmcloo; a~ hinilt~s~,. Art. 22. Esta lci el.l.t1::;trá em \.'iC!or· calamidade", . ' .. C.à?,t..i._ Armando T.,'. '~io. _.. .1.d0.7dlp"evi~ta<; no r.al·!\"~,,,ro r;ulmo ([> 5.") :ra dat.a ~e_ sua pubUcaçul!' revogadas J'L,tW"UC'io p.al'I'cl.o, _ Lel10 ,<:rt1lllloio _ llllre-do arti;rn a,-:,(!"im . _ - 1.S dlsposlçoes el!l con~rárlo_ n • '.' te, , _ I do Barl'ei1'rL . .:- octavio l.oto. _

Art .. 1. O. a... r:11..ltIJ:'inil' c1N..,..I'. quI' () I . Sala dasSessoes: 10 de mar,o de Está el'ld':llCmdo. pl"la "'-~C\1~:10 ,ln i ~?,,'''''r :'cran.·'''. _ ,~,h1 ....1!"> r.~nt!l..P,pdio rural. ('O,;'l 0':1 mo"'nrll11 ec('- 1951. - Ur/e! All'lm.- Japder Al-/Lei n .. 305, que não f'l\ feli? o I'r')·· - !'al'~ir....' B"rl'''"I). _'_ C'"'~r I"'llrnei­n.~l11ira se t.O'·11em l'om"~I1'.:adamp'ltc 1" crgaria. - Bias Portes, - mi'!,'llel.'. c:-sso e2ta1.l.clecido naquele (lipI0m" 1e-1 1'0.• _ Antônio Hor,ic:·o. _ Franciscobnpl'óprios parr, ;;eu \1SO. cU>s .llod"l':í - VasconceloS Costa. - Pmllelro glslntivo para entrega aos Mudci· !.fo;,te.

Têrça-feira 27 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: Março de 1951 1547~

LElQISLAÇAO CITADA IFazepda Informe qual o motivo por 10," 17,°)• 'que o Elitado, de que sou um dos re-

UI N,o 300 - 1It; 18 D~ JlILHO DE 1948 presentantesnesta Cílm1ua, deixou de Quais os -nasos semelhantes" mvo- Qual é ofaldo DeI;ta data das aI1~!icgula a al1Ucacâo do (lrt. 15, § ,4.viser lncIUldo dentre os demn!s abran- cadcs por êsse despacho da 'Chefe do líces emitidas pelo Decreto 'no 1.116T'

ela COllstituiçcio Federal. gld01; pelll8 .rerertdas prcvídéncías da Gabinete? ,de 15-9·9a7 vlnculadasc aos pagalnen-, direção do Banco do l3I'asl1. A espécie, rios casos alegados, é a tos desta espécie? '

O Presidente da República: CA d D - d 11 mesma du importação de óleo combus- 18 O)}i'aço saber que o Congre&,o Naclo- ..l~arll os e'Jutp 011. 2 de março tivel com contrato de compra e vin- .

naí decreta e eu sanciono a seguinte de 1901. - (a) J. pontes Vlelro,. da, Do qual se convencionaram a mce• .1 Qual o ínterêsse moral. Ecollômlco'Lel: ftEQ1il!Rtl'llElfTO da, a forma. o lugar e Il data do paga ou de qualquer outra llatul'~Za que

Art. 1, ° A Unl~o. por tntermédío N,' 3 ..... 1951 mento? tem efeito procrasrínarn cálculo e so~(lo :M111lstérol da Fazenda e respectí- 11.0) lução da divida desde 1945?vus d(k~acias fiwals \108 &<tg,jos, Solicita injof1flaçôes-aO Poder 19,0)promoy,erlÍ a dIstribuição. em partes Executivo sóbre o débIto da com- Em qU,e éPOCa e condições se ex-íguaís, di: umacota anua; eorrespcn- panlUa. de NuvcgaçúoL2I>!Jde Bra.- travíou. llo Ministério da Fazenda, o A recusa eo GOvêrno 1"ederal aOdente a 10% (dE'l! por cento) da ar- ~i1eiro à Tlle C.alorlc Compallll. processo em cau:... constítuído de qua- cumprimento de SUa obrigação, reja.-l'ccadação geral do ímpêsto de renda (Do Sr. Segadas Viana) [1'0 volumes, três cos quais com 1.828

1tívamente à firma J .R. Azeredo 109-

o proventos de qualquer nllturf?a, a docnrnentcs ? Em que data reapare- plrou-se, por ventura, em motivo 011,todas as Munlcipnl1dades do pais, EX' Rr.qlleb'o. por mtermédío da Mesa ceu z ímpedímento de ordem moral queafc>ocluídas as das Capitais. da Câmara, que o SI', M~nistro da 12,0) te P. Idoneidade do credor ?

Pará.grafo único. No anel de 1948, .Fa7icnC\a preste, as seguíntes ínrorma- chegou ao conhecimento cl,~ Govêr-será €11 trcgue apenas: a metade da ções: Quando. reconstítido o proceseo que no Federal, depois de 1.0 C;~ feverti\'ocota prevista. 1.0) Soe extravlára, e o Ministrei da, Fazen- de 1951, qualquer ato ,ClU fatoconcre:.Q

Art , 2.° As, importâncias devlda.s da prolatou o despacho de 24 de Fe- e lniludí,'el em desabono de J,R, Aze-na torma do artigo anterior serão Qual a razão de não haver a União verell'o de 1942, encontravam·se as Ndo ou de sua firma - Já por faltadistl'lbuidas ,em dt10déclmos. nos têr- Ilquldado, eté esta data, o débito, re- contas .:',tuali~adas e .sanadas as cmís- de lIHlra nas relações comerciais, jámos do CódigO de Contabilidade Pt't- conhecido e confessado pelo Govérno sões-e érros de cálcu!os, t!ntre os quais por fraude no tocaute ao seucrédJtoblíca, às exaronas federa ts, a fim de Federal por despachos do Ministro da o qu~ I'ltribfl!l'a ao d61ara taxa ele ,.. contra a Fazenda NacJonal - de for­que estas efetuem mensalmente o Fazenda em 1!M2 e 1946, da ímportãn- Cr$ B33? Qu~l a taxa do dólar que ma a inC!uzJl' o Sr. Ministro da F'a-,pagamento, o.ia de fl1rnecimentos de óleo combus- vigorava no dia em que tal cálculo zenda Nacirnal - de forma li indu-

Art. 3. ° O pagamento serA feito (,ível por Tlte Calorlc Company ll. se fez? zlr o sr. Minist,l'o da Fazenda a ,us-diretamente A Prefeltura, de cada Mu· Companhia de Navegação Lloyá 130) A Ital' ou procrastínara satístação desslll211cipio pela Coletoria nêle ill"t,alada, Brasileiro?' ecmprcmísro s Rã qualquer Innu~n-ou nela que .nele tiver jurísdíçâo, me- Interpôs ~ parte ínteressadu recur- cín estranha ao processo respons1.veldlant.e (jl'll'e-m. neste. ultimo, caso, da 2,°) so contra a erlôr.ea equlvalencla? pela não sotucão do negócio até •D~leB'acia Fiscal do Tesoul'O Nacional. Pai' que motivo de fato ou de lU- proveu-o o despaehc xíc Mltli"tro d~ presente data? .no respectivo Estado, retro não se deu cunlpl'lmento a es- Fazenda em 28 de' dezembro d~ 191~? Spla das '"'~~~ões. em 16 ~e março._

Art. 4.° A apuração e fixação da 1',0) de 1951. - 8el1a rJ.as Viana,hnportâncla devida acs' Munlçlpios, ses despachos, ,datados de 24 de feve- •corno cota d~ cadaexercíclo, a 'partir I'eiro de 1942 e 28 de dezembro de.. a) A Sec;:áo Jurídíco-Oontij,bll do REQUEaUotENT0-rde 194-8, .inclusive, terão por base o 1945? Qual {}, têxto integral do.s dOl/l Mh;istério da Fazenda, ao elaborador N,' 4 - 1951tátnl cor.;s!gl1a(1'O no balanço de ilIl· despachos? os cálculos d,ete~minados pelo 81',,' prs~ \ Solicita. in1onna,'lóes, a.o Potl.erpooto de nnda. , ' , 3.0) sldellk da Republlca, eln 8 ~e agó

dExecutiVo sôbre a distribulcáO

Fará.grafo único. A p:U"~ devida li to de 1950, declaroU qUlae:l'm'N~Ort,Pnoelea- ao" 1If'uniciplos do Nordestf~ dacada Munidplo será!ixada pela Dl· O reeonheclmento e confls~ão da mo afirma" se aqu~ "..,..", t de 10'" d ad ã d')'etol1a da Receft:l Pt1blJca, qUe toma- ,jjvlda se baseou em parecer~ da Co- (CI~$ 1 315-16336) mandada pagar iqU°!l't d lo, d ll arrec açdO a

. b . d M .' _I. - de 'Li iel "d DI ld" A" • •• 1 "'Ii 'd~ tnpOS O e ren a, correspon ent'I'a pet are o nllmel'O e IlnlClp2o> u...,sao ' qu aç..o as v as "a. por despacho presld,encla pu... c. ~ e "," It 1950 d d deexistentes a 31 d,~ dezembro elo nno t::ompanhla de Nave,laçlo Lloyd Bra- 'n _ D/arle Oficial. .de 16-10.950, .ág, ac:' x~rCICIO e e ?6_:,~O .:anterlor, _. ' 'lilelro, da Diretoria da ,Despesa Pú-- lf 83550) 'Cl'I'l'eSpOllc!e pr-eclsamenteà i~~~08 atrazaàc.. ao ~ ,..,v ..a

Art. 5. o'"No ano stgulnte ao da Te- "liCI\ e da'Pro~uradorl:l Geral ela Fa- difel'ença enlrea importância real- .ce'bim~l1t() c1á ,respectivaeota-pflrte, tenda PUbl1ca? m=~te P:l3l\ (Cr$ 3,43?~30,201 e a do (Do Sr. Nelson Ol11ellna)ca.da MUllldpkt enV![lI'é,ao Congresso 4,0) primitivo cl'é"dlt.o (ll$ 31. ,909.99 e .,' IlustrlSslmo Senhor Presidente Cl'N,aclonãl e ao MiniStério da Fazenda. Rs. ,787,105$10.0, J?, Cál.tara dos, De,putallos:um relatório acêrca da apllcaçlo que Qual ° Inteiro teor das pareceres Slhe houvel' dado, para comprovação collstantesde fls. 360 a 369 (antigo !:l) A essa lIiforlnaçlio, aduzl.... o {I C0l1s1del'ando o vulta e & elttellsllQde qu.e foi o'bservalia a pa~te final 121 a 130), 371 a 375 <antigo 132 a DJretor Geral da contadoria esta iO - .que vão alcançando no Notlieste 81do § 4,0 do art. 15 da CcnstJtllliçâo 1361 e 376 a 380 (antigo 137 a 141), do s,erv,acã""ó: "ES,tA ,atendidO. n,os estr tds, j tl'ágicas con,seqUêncla,S ,ela sé~a.F"deral. proceS!lo reconstituído. tio MilJ.lstérlo têl'mos, e desp~cl1o presid~nelal e "onsidel'llndo que aqueles a~onteCI-

Art, 6,0 Rt'vogam-se as dJ.5poslçiles da Fazenda sObre essa díVida? fls. 105. não obstant" me parecer. co- mentos naturalmente e como St:ll1j,ll'e.em contrário. , I ,- mo ocorr-e aO il1lormanle, no ítem 6, repercutem por todo o pais, crl"nda

Rio cie Janeiro, 18 de julho de ,1948:," , ,5.0).' que a qucstãó teria outro tratame~- cm wdos OB EstadOB o, em todos 0&li i to, ná!:" fo!!l.em 'os têrmos limitados ,0 Municiplos do Brasil um cUma de l'e~!

l~7.0 da Independ ne a e 60,0 da Re-,', No contrato de to de Malode 1938, dcs""cho PI'~ie:enc!al"? , sulídariedade li! uma atitude unámm":>ublica, - Eurico G. Dutra, .:.. Cor- lo,!ontessCIU o Lloyd Bl"atilleiro e. divida I""

'/la, e Castro. - Adroaldo Mesquita anterior e os juros de mora e cons- c) Em face dos pareoel'es acima re· de cO~!lp~eciQ1ento para. cÇlm as po:":la Costa. tftulu-se em mora para o pagamen~ produ~jdcs. d-Espachou, cO\1corc1e~en- pulaçoes f1a.geladas:

te o 51' contador GemI da RepubJi- considerando que a fatalldade pro-São def~ridos os seguintes to, em novos vencimentos, de saldo c;, . ~entt:, repetlçâo periódica de um Ua-

REQUERIMENTO'" da diVida confessada? QualR as datas . gelo metereologlco, se abate sool'a'" dos- novos vencimento:! estipuladOS 15,°) unUI ârea secularmente casi;J3aclo •

, N.· 1 -1951 nesse cdntrnto," A observaçio dos 6rgãos Juridiccs- por Isso mesmo,em grande par,e, (e-Solicita informações ao poder 6,a) contabel.s mencionados no Item ante- tal'dada a um estâglo àe imr;d"s;,:]

Execlttivo sõb!:l1a náo incl1lS(Jo de rior. significa, para0 Ministério da. standal'd de vida, onde Oll recursv~ pu-Pernambuco enr.re OS Estados us- No colltrato de 1l!36 convenclonou~ Fe~enda. que "~e não fo&em 08 têr- b1!cos e paniculal'es são ullpoleme.t"olados pela seca, do NDrdeste: St uagamento do débit.o em moeda m~ limltddos ~o de.sPllcho pr,esiden- ptU'8 fazer face à calam:~~:le;

dlleí'ente da do contrato anterior e~' ~ t t(Do sr. Pontes Vieira) no,\ titulol!. subordinados, ou altera~ cíal". "a queôt§o teria out~o r2 a- consldel'ando que o Q{)v~rno Nl\('lo-

mento". a saber seriam revl~tQs e re-- !lal não só venl demonstrando os me­Tôda a Imprensa desta Capital pu~ e§a dl\ forma de Da~lIll1ento: cambl- tlflcado.'i tS cálculO,. de acOrdo com lhores prl1pÓ51tos, mas também EleJO- ,

blkou a seguinte noticia: 'aiS s6ôbre Nova york? as insistel1tes flXllllmações do cre- nando as mais decisivas medidas parlloHNo s€l1tido de verificar ,até que 7,°) dor? socorrer a aflita tamilla elO Norde~-

pon·" R prolongada sêca que se verl- Cilul que fundamento legal se ope- Que razões, a d<sl'elto dIsso, ~n:lll~ te;ficl! no 1l0l'drste do 1l0

iS ntl"jJiu a eco-, -.. d t i -'ram o Sr, Minl,tl'o da Fazend.a a cO~"l'de·rando a convenl"ncl'a de qll'::"nomla da zona assolaria e de que 101'- rau a conversa0 "a moc a es range ~ "" d R publl ~ • vma pOdet'lio ser assistidos os inte- ra convencionada nos contratos· em propOr ao Sr. Pl'cl'ldente a e c:- os stll'viços de socorro 50 taça.m "U1I'êsses da prodll"~o e do comércio. o causa? ca a manter os têrmos lImllados e lbda ;lo ál'ea atl12glCla peja .sêca. ~ 'd-presldcnt" do B'lllCO do Brasll. sr. scu d~spacho.com a exigência, no cl'e- iam, portanto, os ,mais Qescentr~" :'1-RleardoJAfet, determinou fOss" reme- 8,°) dor, dE.' acrescentar ao ecibo "decl~la- dos. para que cheguem ato<lv'S Ui I!_tido o segl.1lllt~ telellranlaa tOcJas 118 Qual o ,valor dacónversãoem moe- ção ClCpre,sa de qUe nada mais" tcm tores e valham a todos OH 110M:' ,d-a(;~pcias daauêlc estalleleclmento de da nacidnal e qual o crl~erlo ernpre- a. reclamar do Tcsoul'o Naclona', ? drle~/ls. e assumam fOl'mas e moll3Cl'toc"t .. no< ""-,ta,l"R do CearA, p'l'ai- gado para, faZê-lo em tais têrmos? 16,0) peculiares a cada zon" ou regl"·~bn, Piauí e Rio Orandê do Norte: - cDnsldel'anelo, cnnm, qUi: o~ ;,:um-"De ol'dem do sr. Pres 1dl1'te,reco- 9.") A par~ Interessada dellunclou ao II .1\'''1](1-''1,'' ""0':""'1"11°1' " "otn "orle, SI' Presidente da República a acor- clplo8 bras eIras são credores da L"H-j'lOr via aérea,. eon1 a m[Íxima bre- Qual o despachho'f verbo ad

iVer1llt l

dn.l'ê~cia' de graves irregularldace.s %un- !lo, em virtude do que i:stalle,eCf () .--

vióad<'. exposição cl'lnclsa sÔbre 11 si- 1lroferl,do pelo C e e do Oab neto o c!onais inclu$lve de,cumprimento de Rrtlgll 15, pal':l.:;rafo 4,° da COlJstl-tuação dBcorrente da 'prolongada es- Ministro da F'azenda, quando con· ordens '~KpteBsa., de S, Ex.B1 Dcslg-ne>u tulçâo. , .ti:tl(cm. b~m examinando I\S consc- cluída a instrução do proCC8lio de pa.- o Sr, Pre.~idente da República um,;' Requeremos se oficIe ao senhrr Mi- )~j;i<l1rlll~ de orde ..... p,el'al Clue lloderno gamento - n,O, 8,930-39 - cclm 'os C l.s - d Inquérito para. apurar .. nistl'o da Fazen~a! solJclt,ando~lhe 111­trazer para a po"ulação e economlll. pareceres requisitados no Item 4,°) ? p~~eJ:gr.la-e da denúncia? forme se foi feIta aos MlInlclplo< :0da BUli 7~"a, e, em especial. OS seus Em face do decreto n.o 24.034, de Realizo,u.se o Inquérl,to? Qual o _In- Nordeste, a .e,.n,t,rega_ da :ota q~~", ::-~re~~;d~ 'P~~l;~~~~I~ ~~s~0~r~~~~~'6; :!3 ~emarço de 1934" artigo l~ e 15, feiro ~eor do relatório 41. Comlssao?, eab~ na pat 1.I.m diJS 10,~ da ,11.~, '~_(I" Noro"e!" ig'ualmente a~~o'Rd" pl'll'l, est"va, o Chefe do Gabl:wte autorl- Forllm ell:ecuta<!n~ SS 8ugest6es da" da~n.o do Impôsto de renda, cotres~êc:l,. requeiro (Jue o SI', Ministro da. zado a proferIr ,aI despachot lC,omissão e punidos ocs resPllllll~vcts 1 I ponaente SO i:xercfclo de 1950, bem

""<···i"·;";·"'?'::f"';":\"r;'··"0~~"·:; .

1548 .'~Tirça-felr.·'27·;", DIARIO'· .DOCONORE.SSO",'NACIONAL Março de 1951

pnOJE'!O

Maranhllo: oportulildade da minha eatréla ne,sta cidldo apóio, Com o COIlCUlBO valio-. Paulo, Ramo.. alta. t1'ibuna, um projeto de lei que síssímo de elementos dá llociedade.

Ceará: revoga os Decretos-Leis 7,037, de 'tO dentreos quais se destacou o jornalís-FrancIsco Monte, de novembro de 1944, c 7,858, de 13 to. Pompeu de Sousa, foI .:riadll oficiai-Parcltal Banoso, de ag6llto de ,1945, díspondn sObre a mente a 2() do corrente mês, ire au-

Pernambuco: remuneração míníma dos que exercem dltórI0 do prestigioso "OlAria C01'lo_Sl:..,v:verIno M,ari~. atividade jornlll1stlcae dando outras ca", a "Fundação Laurel1no" destina-,~lagoBs: providências, objetivando a reestrutu- dau-prómover por tõdas as formas o

Arl PItombo. r~ção ~acn!reh'~, Eleito deputa~o re- combate ao terrtvel mal que nfl1::;e to-Sergipe: (I.ral

eeom a preelosa coopernçllo da dos os povosclvl1lzados. Slll'ge essa

Francisco Macedo, lmprd"sa bandeirante. não passo n~nl entidade sob os melhores auspicío», e,B hl devo relegar a segundo plano o p10- por Isso mesmo está fadada " I ealízar

Aberar:~ Andréll., blema que se apresenta: Cl'uc~ante para o seu ma nn1ficó programa ~~o ,'a "deuma das mais laboriosas e utelf:l cole- concorr ,o d " . ,

'Azlz Maron, tlvldades brasüeíras. Presidente. que e "el, po erosamente, .paru C? bemEduardo Catalão, sou pell1s,,-xta vez em períodos díre- stai comum, Iniciando a U"',JHI!a~a.)Jool Presidio, renbs, dllb""~)l~el:itll. A:soclncão dos 1111;:101;,al cont;a o câncer, essa "I"un-

DIRtrlto Fedel'al: Prof:s~lc"lljs de Imprzl1Sa de São Pau- dação faz jus ao mais nlto ~~~J ücoEd~on Passos. lo, julgo conhecer bem as necessidades d? Poder Legisla.tivo, Nestas condi-Gurgel do Amaral. e u.~ Iegítlmas aspirações dos meus çoes, ~stR resolução sig-1uficará de mo-José Romel'o, colegas que de:s:m;,Jenhulll fnnr,:áo no- do imludível. ~a mensaaom de féLutcro Vargas. bilital1te. ,Ccl't' 'Uilldo, c;le forma pa- parlamentar, dil'lg'ida aos coraões dosMi.rlo Altino, triótica, para a P::OSI)~lofdad'3 do país brasíloíros.Segaelas Viana. e felicidade do poro. Sempre pro-Rui Almeida. clamei ser ímprescínnívst :aos ínterés-Benedito Mergulhão. ses naetcnaís a manut.nção de boas N,o 11 _ 1951

Estado do Rio: relaçõ'cs entre empregados e empre- RI!1)o,ga os ãeeretos-Lci~ ",.03""'Abelardo Mntta, gadcl'cs.. pois só assím poderemos con'lCelso Peçanha. se"ar o equllíbrI0· d. fÕl'çasl'I\'l1I> /te 10 de novembl'O de It·44· e 7, B5~,Osvado Fonseea, que encorajam e enrIquecem o pa- d~ 13 ee agósto Ilc 1945, dispõeParanhosrde Oliveira. trlm6nio pátrío,.. honrando uma eíví- sobre a 1·em.ultcraçâo 1ltinima dosSala Brand ilzação que se firma na pUjança de que c"J:e~ccm atiVidades jOI'1wl!ó'U-

Minas Gerais: uma raça em plena formação, EStou cas e da outras prOVidências,Hlldcbrnhdo Bisaclia. corto, porísso mesmo, que a díscus- (Do SI', Dario de Barros),Lúcío Bíttencourt. são qUe se processarü futuramente.Machado Sobrinho, ' neste I'ecinto e elU tôm;> dêste pro- o Congresso Nacional decreta:Mál'i(J Palmerio, jeL:I, l'l!3soltará, em todos os ensejos, . Alt. 1,0 - A l'emunera;íio devidaVálter Ataide. o desejo de h:'i'Jnoniz:Jrcm-se os in- aqueles ,que tl'abalham em empresas

São Paulo: terêses focaH~ados. Quero ter a hon- jOrJ1alJst,cas nas atividades classifica-Artur .ol,udr:i, 1'11. de mCl'ecel',dl1 parte das grandes das por esta lei. não 60rá inferior aosEusébio Rocha. e prcst1iSiosE.s empl'êsas jOl'l1alistica~ nJvcls mínimos fixados na tabeln queF'J'ot:l Moreira, bl'~S~leir~s a valiosa ajuda e n contrl- :I. ac01l1rmnha, salvo nos casos de fun-Ivet.e Var,·as. bu,çil.O dltad~.• pela expcrlência e pelo ço;~ em comissão, qllando os ajustesMarl'ey ·Jíinior. bom EeJ1S0, a fim de flue se possa che- se. ao feitos em comum ucôrdo entre ll.<;',

Mer.otl Del Pichia, gar 11. um .feliz entmt\imento, do qual partes intercsstn:las tenclo em cont' aQrtiz Monteiro, /"" ~es~lte o lort~lecll11e:1to do, }aços que maior l'esPollsabilldade e as condi 6esPanlo Abreu. . un<nl sob a 111esllln lIlspll'nçao profls o 'Iespeciais de trabnlho e hCl'ál'lo ç

slon1\l f.:Illpregados e em:1regadol'es - * 1 ° -'1 '.Romeu Flol'!. membros de uma só falnllJa que prc. '. :- Sao eon~ deradns emprêsasMato GI'OSSO: cisa seI' unIda e bem com!'ll'eendidalornabstlcas aquela"s eujas ativ1darles

Lúcio Bormlho. F21~me1Üe dentro da impl'~l1sa 11rasi: COl1Slst:~m" na edlç~o resul~r de jor-Paraná' .Ic' :." pouccs são aqueles cJue?limen. nals,. \e~i~t::,s.? boletms~ pm:iodlcO"s ou

Melo Br:J!:(a, tam discol'diasou guardam reSllcllti. na. dllS,libUlcao de notiCIáriO.ParajJj(l Borba. mentos. Toclos visam o mesmo fim § 2.° -Para os efeitos desta leiVieira LIIlS. ou seja trabl4lhal" pc;la.,Democmc1a: equl»ara~-se às emprâsas j0l'l1allsti4

Santa Cato.r1n,,: ]JP!a -Li~)e"·l. '. neh ellg1'andecim~l1tc cas as seçoes ou serViços de outras em•.8oulo Ramos. àa N"mw e 1)"'0 bem e.otar ,,_"o r'la.~s".<. prêsas nas quais se exerçam as atIvl-

Rio Gl'nl1de do' Su!: Sem prevenções, pOrque estas não uades, mencionadas no~ artigos 3,0 e.Aqulles MJnCíl:'olle, encontram éco 110 11o.sS0 meio,' pemo 4,0 ,bem como as de rádio-difusão 8Brochado da' Rocha, poder contribuil'Pllra a n01'I11nlizllCiio IIS de ,llatw'eZll comercial, no que se re-César Santos, de Um çst!ldo de coisas qUe de um modo fere à redação ele notícias. comellU-Fernando Ferrari. gel:nl ja e l'econhecido de fato, e que rios ou publicidade.Germano Dockol'll, I'frla tranqUlltzal' 08 espirites consubs- § 3,0 - O dlspôsto nêste al'tlgo, comHenrioue l'ail'noncell. ~alleiado_elU direito ]j, .. ··oi'l e cel'to, ~ o parãgl'afo !Ulterior. abrange todos osJoão GOUllll't. este, SI'. Presidente, oprop6sito IIm- seryiços jornalisticos, sejrun eles es-Paulo COllto, ~o do pl'cscnte pro,l,eto que COIU eles- crUos ou falados,Rui Ramos. lanec!meuto passo as mãos de Vossa § 4,0 _ São fun,;ões em comissão asSilvio Echeniq\le, Excelellcla. - iMlluit.o bem; ?lllâto de diretol'" l'eelator-chefe; secretário,

Acre' bem) • sub-secretário, chefe' de repol'ta:;em eOscar ~asscs. Slio elll'iados ,à M;;sa c \'i\l) a chefe de revisão. . .O SR. PRESIDENTE; _ E,tá fin- imprimir os seguintes Art. 2,0 - CO~lS1dera.-se Jornalista

da a leitura do expediente. nquêle cuja funçao l'emwleracla e ha-'Acham-se na nnt~-sala os Deputa- PROJEtos bltual compreende n busca ou a do-

d;;~ diplomac:los SI', LlIfsVialln, 'Nestol' N.O 9 _ 1951 cumentac:ão de InfOl'macões, ltnéc~uslV8Duarte, V1rgillo Tavo1'a, Ooelho de I'otográtlcas, a l'eclação da Ina rIa !toSousa, Romeu Fiorl, Mario Gomes e Considera de utilidade pUbttca a 50r publicada, 11. revisão desta qUlllldoo suplent.e do Sr. Dantoll Coelho, que . "Fundação Laureano". já composta tlpogràflcamente. a for-:e investiu l1as funções de Ministro macão e conservaÇão culturais e téc·de Estado, SI'. Benedito MergulhA0, (Do Sr. Dal'io de Bal'l'os). 1UCas do arquivo e da biblioteca te.co~"ido. os 51'5: l!.o e 4.G Sec1'etâlios O Congresso Nacional decreta: datorlais, bem como a Ol'go,'lizaçãorpala, em COllllSsao, introduzirem no Art. 1.0 -:l::coI1Sldel'adl1 de utlllda- orientação e dil.'eçíiO de todos êssesrecinto ês.~cs Srs, Deputados, afim de de pública a "Fundação Laureallo" tl'ablllhos ou serviços,pn.'t:lrcm o compromissol'eglmen_ com sede no D1stritoFederal. 'AI't, 3,0 -Para os fins desta lei astal. ," Al't. 2,0 _ Esta .lei elltrará em vI- funções desempenhu.das 'Permanente-

Comparecem S, S. Elias, aCOlll- gOl' na dnta da sua publlcação, revo- mente I)elos jOl'n~1istas ficam assllnpallhado~ da l'espectiva. Comlssao gadas as disposições em contrál'io classificadas:e JUnto a Mesa, prestam o com- Sala. cI S " 26 d " a) redator:!» l'epOl'ter de setol'; d)Pl'Ollllsso l'egimentlll tomando em 11> I' as. ~s8oes, - e malço ele I'evlsor: e) confel'ente de l'evisl\o; I)'seguida, acento no l'eclnto, 5 , - DarIO dc Bar/'os, ilustrador ou desellhlsta; ri) fotógrafo;

O SR, PEREIRA DA SILVA - Justilicacüo 11),a,'qulvista ou blbllotecál'lo.(Pam u1llaquestão üe ordem) - SI'. 'r,d o' Alt. 4.0 _ Além das funções espe-l'l'csident.:, pedi n pl1laV1'a para eu- . r a II populaçao do puis vem aCOll1- cificadas no al'tigo anterlol' e que cor­viar à Mesa r~uerimellto, eolicltan- p~nfUl1ld(J com vivo hlterêsse, e c.om I'espondll.lll à própria denominação,do. nn forlna do artigo 45 ela nossa pro undo respeito, o elrama. que envo1- considel'a-se:Lei 1l1lel'lla. o desarqulvamento dos ve 11; personalidade inconfundível doprojetos-leis que l'cl:Jciono. - (Muito médiCO pal'aibano Napoleão LaUl'eano a) l'edator êqucle que' tem o ellCal'gllbelll) , a~acado de câncer, o qual, tendo seus ele l'edlglr a matéria, tenha ou não

Ni\oIoi revisto pelo orador. , dias contados, decidiu eml)I'eender a lIpl'cciaçôes ou coment€ulos,O SI'. Fel'1lal1do 1"elltarl envia à lllais llU,manItúrfa das ca.mpanhas, no b) repol'ter aquêle que tem o encar-

Mc.~a I'equerimento que, lido pelo 81'. louvável íntuito do contribuir às vés- go.de colher notícias ou infol'lnal;õeS eRuy SRlÜ?S, 3, o Secretário, ~ enca- pel'as ~a próprIa morte, pal'a a salva- redigl-1llS:minhaelo l\ Comissão de Constituição çl\ó publlca. Revelando propósito tão c) reporteI' d.\l setor aquêle qu.. teme Justiça. . nobre encontrou da parte da imprensa tão só o encargo de serviço extel'llo

O SR. ~ARIO DE BARROS (Para brBsileu'a e de tódas as instituições dl- para colher noticias ouinfOl'lnacõellU1llr, quesiClo d!l o/'dem) - SI', Presl- l'etamePlte lIgade,s ao dellcado proble- em local. permanente e transmiti-Ias.

Idente, .pora nmn, , constitui dever in- ma que constitui preocupação elentlfl- Art. 5.0 _ Aos jOl'nalistas são devi­dechl1lwe! ell~:an1Jnhnr à Mesa na Clt de todos os momentos, o mais de- cias. como 110l'as ;ia serviço extraordl-

Gamo as duodec:ImOl atrazad'" eloexerclcio de '18411. E se nio tal, queinrorme ll.S razoes por que IiAG ·te..

Sal~ das. BessOes, 28 de março de1961, - Ntlsem OmegnCl, -AlbertoBottino. '

Vem à Mesa, na forma, doRegimento, a l',elaçAodos parti-dos, .

BANCADA DA.V, :D, 1'(;

1.- JilimeAraújo, .;.l - Pau.o Pinto NerY•.3 - EpllOgO de campos.4 - Paulo, Maranhào,5 - .'I.menor Bogela,6 - ,)cse cancioo Fenaz,7 - Antõnío Maria. corréa ,8 - Demerval. Lobão.9 - Cbegas Rodrigues.

lQ - AJ.ellc~r Aral'lp·~,

11 - Gent1l Barreira.12 - Leão SampaIo.13 - Paulo Sarnsate.14 '- Humoerto Moura.15 - Adall Ban·e.o,16 .,.... Alfredo 'Bllrl'ell'a,17 - Vuglllo TÉl\'ora.18 - JoseAugu~to,

19 - aluiZio Alves.20 - André Fernancles"21 - Ernanl· Sátll'o,22 -João Agripino Filho.23 - Osvaldo 'l"rigueiro,24 - Jose GaudênJo.25 - A1d~ Sampaio.26 - Dias Llm.Z7 - CarJosLlma Cavalcautl.28 -AntÔnio Barros Ca1'valhe>.29 - Neto Campelo,30 - Freitas Cavalcanti.31 - Mario Gomes.31- Ruy Palmeira,33 - Luiz Garcia.34 - Leandl'O Maciel,35 - Dulcidio Monteiro de Castro.36 - Rafael Cincurá .37 - AlIomor Baleeb'O,38 - Dant.as Júnior.39 - Ruy Santos.40 - Latay-ete Cominho.41 - Vasco Filho.42 - Heitor Belt1'ão.43 - Breno da Silvell'a,44 - Mauricio Joppel't da Silva,45 -Jorge Jabour,46 - J csé 5oare.s Flll1o.47 ~ Galcl1no do Vule,48 .,.... Edllberto de Castl'o,49-Ten6rlo Cavalcanti.50 - Afonso Arinos de Melo FranOG,51 - Jcsé Magalhi12s Pinto.52 - Leo]JoldO Maciel.53 -- José :Bonifácio.54 - Jrsé Montell'o de Castro.55 -Licu1'goLeite,56 - Olavo Bilac Pinlo.57 - Albcl'to Deoeato.58 - Rondon Pacheco.59 - Mal10eJ Peixoto.60 - Antônio Peixow de Lucel)a

, Cunha,61 --Guilherme Machado,62 - Aul'o Moura Andracle,63 - El'llesto Pereira Lopes,64 - Iris Melnbe1'g,65 - Herbel't Levy,66 - ,Lauro Monteiro da Cl'UZ67 - Fel'l'az Igl'ejas,68 - Al·thUl' Santo"69 - Ostoja RoguskJ.'i0 - Wanderley Júnior,71 - Plácido Olilnllio ele Ollveira,72 - Waldemar RUl>p,'i3 - Flôl'es ela Cunha,';'4 - Jales Machado.'i5 - Jos~ Fleury,76 - Oolorde Alldra~e.'17 - A.talele Lima Bastos,78 - Aval Moreil'a.79 '- Jorge Lacerda.

Palácio Tiradentes, em 26 de março,de 1951. - SOal'cs Filllo.

RELACAO DA BANOADA DOPARTI.DO 'I1RABALHIST.~

BRASILEIlROESTADOS

DeputadosAmnzonas:

Plínio Coelho,

Têrça-feira 27 DIARIO DO CONCRESSO ~AC10NAL: Março de 1951 1549

nárlo.. aquelas que, exgotlldall as da 1940, ressalvando o 41spostio no artigo '~.r~uivlsta 0\1 Bíblíotecá- f) Repórter auxütar Ilquêle qUIduração normal do trabalho, interno seguinte,... 1'10 , 2.S00,00 tem o encarse de colher e transmi'.ou externo, lhe sejam necessárias pa- . Art. 18 - Para a reestruturação dos 5." Clltegol'id - Loce.J'dades com til' notícias ou Informações. segundoru dar desempenho à incumbência re- quadros de [ornalístus, através da re- menos de 15.000 habitantes. determinação. que receba ou confor.cebidu do empregador. ' ,visão dos lançamentc , ou declaraçôes Cr$ me designação prévia; ,

Art.' G,o - Os jornalistas· já elas- que constem da Carteira Profissional, Art. 6.0 _ Não se compreende Msíücados nas categorias de redator au- ajustando-os à presente lei. o Minis:, Redator .1.800,00 regime dêste decreto-lei aquêle que.xüíar e de noticlarista e na de repor- tro do Trabalbo Indústria e Comêr- Repórter _.. 1.000,00 comocola,bol'ador e sem .earâter doter auxiliar pelo Decreto-lei núme- cio designará Comissões Regionais Repórter de setor 700,00 emprêgo, exerça o Jornalismo.1'0 7.03'1 de 10 de novembro de 1944. compostas de um repl'esentante do Revisor .... ...... ...... 1,000,00 Art. 7.0 _ Não haverá íncomna-passem, com a vlgêncta desta lei, os ServIço de F'statistica. e Previdência do Conferente de Revisão .• 700,00 tibllldade entre o exercício da pro-das duas primeiras categorias citadas Trabalho. um do Sindicato dos Jor- l1ustrador ou Deslmh1ti.ta. 1.COO.00 fi • d j li t de al u :para a de redator e os da tercclra nalístas Profissionais e um' do alndl- Fotógrafo • 1.000,00 t:~~~o ~e~~~:r:d:, eafuda qC!~e Clp Ü•categm-ía restante para a de repor- cato dos Proprletârios de . Jorna.ls e Ar<1ti1v!sta ÓÚ ' BibÜ~téê:i.- bl1ca.ter, Revistas. dentro de suas respectivas 1'10 ..... ' .. , , . '" . , .. '. 1.000,00 Art .8.0 _ Quando. a. prestacão de

Art .7.0 .- Serão para os efeitos bases tel·"I".:>rlals, sob l'..;Jresldência do Sala das sessões, 20 de merço de serviços 1\ determinada emprêsa fielegais empregados da empresa. e com prlmeíro, 1951. - Dal'io ele Barros.díreítn a enqundramento nesta lei to- § 1." _ Nas localidades onde' não fizer com redução da duração. nor-dos 03 que 11 ela prestam' serviços Jor- existirem os sindicatos neste artigo DECRoE'I'O-LEr N.· 7.037 - DE I() mal do trabalho o salário .será. pagCl

á. DE NClVEMBRO DE 1944 na base da hora. normal.natístícos de modo permanente. mencionados, 11. .;omlssâo- ser inte- Art. 9.0 _ Seo trabalho f6r pre!..Art. 8,· - Não haverá. IncClmpatlbi- grada por dois elementos da ímpren- Dispõe 8ôbre tz,remuneraçllo tado a. maís de uma. emprêsa. jorna~

Iídade entre o exercido da profisslio l'ialoclt1. de livre escolha do Ministro 1nintma czos que trabalham em Hstlca. no mesmo horário, o atll~tltde jnrnalísta e o de qualquer outra do Tl'abalho, Indústria e Comércio, ativldades 10rnallsticas e dá ou- do salário será de valor nunca In!p.~funçr.o remunerada aínda que púbU- sendo um repre~entante dos empre- trall providências. '"ca, !l:ad(Jl'efi e outro dos ",mt:lregados.ado- rlor 11 50% (cíneuenta por cento) dI)

Art. 9,0 - Quando a prestação de tando-se igual critério na ausência O Presidente da República, usan- nivel mlnlmo fixado pelo presenteservteo a determino.daenlprêsll se fl- p"~nas da um dos Sindicatos l'eferi- do de atl;lI:lulções oue lhe confere o tlecreto-lei; para. a ccrrespondente2,8r com reduçlio da. duração normal dos. - artigo 181) da. constituição. decreta: função.. 'de trabalho. por motivo de i"co'llpll.- § 2,. _ O'funcionamento e a dura- Art, 1.. - A remuneração deví- Art. 10.° - O salário, do jorna11s.t1bilidede de horirlo <art. 8,") a re- cão dessnsDomíssões serão regulados daàQlleles que trabalham em em- ta que trp.balhllr em revista, boletimmuneração será pllga proporcional. nor portarm do :Ministério do Traba- prêsas jornalísticas, nas atividades ou .periódico de circulado semanal.m,-nte:. ''''''. T'idú~.,,.ta e Comércio. class1rtcadas por êste decreto-lei, nllo nuínzenal ou men~al, desde que ()

Art. 10 - A remuneração do [or- ., 3,0 _ No caso de uma. da.s partes. ser. Inferior ROS nIvela 11I1nlmos pre- ~erviçn efetivo não exceda a. trêsnll!lsta Que trabalhar em. revista, 00- recl"mante ou reclamada, nlo een- vistoft.,.· nas tabelas que o acompa- dia.s úteis de trabalho,. por semens,lettm ou pel'iódlco de círeuíacão men- Mrc1'\r ~om a declslloproferidn pela nham. sert!. t:lllg·o na base de 50% (cinoue'l~sal. qutnzenal ou semanal. desde que n,,"'iro!io a que estiver deOf'ntlente, Art. 2,· - Conslderam.se emprê- ta. nor cento) do nlvel mlnlmo fi,.o serviço eretívo não exceda. a três ""derll, rl!C"!1"!r rloato. dellt1'o de 30 sas ícrnaíísnces aquelas. cujas atl- xado para a : respectiva functo. .":(3) días úteis de trabalho por sema- dl.s. parI. '3, Justll!a do Trabalho. vidades consistem na edição de jor- Art. 11.°0 - O Jorn,aIlsta deBll!'11a'~r:.~. será nagj;, na base de .SO% (cin· Art.'9 _ As dllvld:vl !iu8Clt8d&!l na nais, revistas. boletins, peri6dicos ou do Dara servir fora da cidade ou vi­(l(mnta por cent1l1dC? nlvel mínimo e"""'ls~A" dI 'l....~ent~ lei Ilerlloresol- na dlstrlbulçáo de noticiário, la em que tenha sede a emtlrêsa quefl:'~do p~ra a remecb'a função.. vlolns ,. ~l0 ~dnlqtrn do 'l'1'l\ba111'l, 'ln- Parágrafo linlco,- Para osefel- o em»rella, nerceberé., restleltado CJ

Art. 11 - O jornalista de,lrmado r11'1.~t.?·,1l. e On",~"clo. oU'IidllS as Co- tos dêste decreto-lei. equlpa.ram~se .de~\lmll.tlvo da fundio, sallirlo en1l1­PIlO:-8 • ~rvir fora da cldllde em que rII'~~l\e~ ReIrt01''I1s. àsempl'êsas. jornalísticas as sec;6es valente ao resDecl.lvo nlveI mlnlmCJtef'ha sede a em11rêsa qUE' o emnrellll., Art.?O - " presente lei entrará ou eervlços de outras emprêsas nos ~ue vl~ore na localidade em que pss~pe~berá. resneltada a S\l1l ·rla,·.ifI_ ""'I ,,1''''Ir tia da,toa 1", ll'lâ· 'lullllefl\cPo quais se exerçam as atividades men- Re a trabalhar, proibida li. reduc/irJ:mV;IlO nOrmal. pelo menos o equlvalen· 1''!vOPlJ.c1q,R as disllosie6esem contrâ.- cionaóaB neste artigo, bem como as do salário no caso. de transfer~nch:,,·te ao resuectivo n1vel mlnlmo que vi· "1,0. il1"'''51''e ,.~ 1"'Iel'''f!t,ns-T.els 1111"'''- de I'adiofusiio e as de propa.!;anda de localidade. realizada nllS M""ospore n&'local1dl\de em Que passa a tra- "o. '7,1\37, dp 1/1 de novembro ,de 1944 comercial, em suas seções destinadas !la Consol1daçlio das Leis do 'I'!'aba­h~lbn,1". ~nflonrolhidl\ oualqller T~d',I- ,,", ••Q, r'A "3 r' .. ~,""'.t.od" 1Q'". ~nm 11. redado de noticias, comenté.rlo ou lho;· "cão deremllneraçil.o, no·caso de trans· n~luf.n "l\I! 1lIl1'~,l1tta.ll al!lleliuradas publicidade. Art. 12 - Para. os efeitos do P1'fl;'fe"~nr.1a definitiva. -·'A ~"1 do descanso sem~I111.1 remu- Art. 3.0 _ Considera-se jornalls- llP.l1tP. decreto-lei. as localidades do,

P31'9.!lrafo 11nlco - Incluem-se nas- nerado' ta aqUêle euja funqlio compreende território nacIonal slio classificadaSte a,.~,I'!o o~ em1)re~adoq de Su~urssR!.S T'ABELA PERuAN"'NTE a busca ou documenta"lio de infor- nos seguintes cate"o.riM: . . '.' ',: .•Olt Agências de émprêsas jOl'11aUstt. - .... ., ~caso ' ..' mac6e~. a. redaçãCl de matéria a. ser 1.& - P.1o de JIl;neiro e São Pau1f):·

Art.. 12 _ O regime de contrato in. Localidades e tI!lJels 4~ remll,nl'ração publicada. a orgánizaç!Lo, orientaçlo . 2," - PÕ1."to. Alegre, SantoR. Bl'lodlvldulll de. todos os .10rnallstas com. l.a Categoria - Dlstr!to Federal - ou direção dêsses tra.balhos. . Hnrlzonte. !=q,lvadO". R/>'llf.. e B~lIil1l;preenrll~,," ne:;ta ''lI ~ de me:iqll'lst<t, S§,o Paulo - Nltel'oi - POltO AlpgreI Parár:l'afo <mico, - En.tendem-se 3." - Curitiba. Juiz cJe .Fora. Nite':',·)1liO "'''dendo a 'duracAo 'normal de e Santos. como atividades complementares do rói. Fortaleza e Ma.llaus: -t."abr.,''t,o p"(ced~r tle cl'1co(6) horas... ' '4 ~100 jornl\lIsmo aquelas enumeradas no· 4.- - As que contêm 50,000 ouma!ã,por rlia, -eJa ,lo dia. seiR 11 noIte. c,:edator .....•••.•••• '" ., arUgo 4.°,. aJinea "c" dêstedcereto- habitante,.:. "

Art. 13 - ParI! or efeitos da nre. ReP~rter 3.800.00 lei. ' 5 ":- As nue cOl't.êm menos (lue ••se.nte l.e.i, IIS. l.'lcalldadp.s dO.' terrJ. tÔI'loIRep?rter de ./Setor ..•••• 3.~0~,OO Art.. ~.o - Par~ os fins dl!ste d,e- .60.0no e mai.s nue '(1,.000 hall!.·l1't.es;_'.,naciol"QI ~ilo rlasslficadas nas seguln- Rev.sor 3.200,00 creto-lel, as funçoes desempenhadas fi lO - As olle cont?!m menos de .• 'te!' c~'0<r""i9S: . CClllferente de 1."ev!sllo 2.500,00 pelos jOl'l1al1sats' serlio assim classi- 10000 habitantes.

1,a c:}I"~or;' _ nistrlt(\F~deral: São nllstrltdor ~u desenhista. 3.~OO,QO ficadll$: "PA.rê"'raf('l I~nl~n O Minf,;!,ro dei'l'l",lo~ Niterói. POrto Alegre e Sano Fotógrafo o·U"S"I·b·U·o·:e·c·": 3... 00,00 ~). FunçAo em comissllo: - dire- 'Trabalho. IndúRtrie. e ('!"mlir~i.,. ntr-'tos. Arolllvista. '" tor, redator·chefe, secrEJtário sub- dill.pti! nrovoca.riio rIos' 8!,.,dlcaJ(lg 1'I'.i'

2." ("a,te""ri3 - Aalvador. RecIfe, Be- rio ..•..........•...... 3.Z00,OO secretárlo,"'chefe de reportagem e iJresentatlvo5 das catel!:orill.s tfitmr.q..l~..." n"~Whh c Be'o Hor17,onte. '2,aCat?gDl'la - SalvadClr - Re- chefe de revisão: .!'dlls e ouvlolo IlSer'~oo ~., \1:6tlltIRti;;'-·

3' ~at~ç:orla, - Out.ro," locq,lldades cire - Belem - Curitiba e Btólo Hc- b)FunçÕeS permanentes: .- reda- ca da. 'PreVidência P. TrahRlho. tllll:\C',tt;Cl''''' f;O 000, ou ma.ls habitantes: . rizonte. tor, redator aux11lar. notlciar1sta, re- a~enden<1o nos Indlees de na.drAo lIe'"

4." ~M,p~,,~la, - As localidades com 01'$ pórtcr, repórter de setor e repórter Vida detp.rmine.r ns alteral'ões nue 1111.. 'm~no" de SO.OQO e mais de 15.000 ha· Redator 3.600,00 auxlllar: !Tal' devidas 1'111, el!I.•",ficlII',{io rias 1000R~:·bltllnt.p.s. . F.epórter 2.600,00 c) Funções de aux!liarp.s da reda· lldades previstas neste arti~o.

5." Cl\tpgOl'lo. - AR lOCl!.lIdades com Rep6rter de Jetor 2.llOO.00 ção: _ revisor. llustrador ou dese-' .m~""" 11., 15.(\00 hR.hltl\ntes. Revisor............ .... 2.200,00 nhlst.a, fotógrafo e arquivista. Art. 13. Para velar pela I'eest'ut,\l-:"

Art, 14 - A a,lllicacM dI' presente Conferente de 1:"evlsilo .,. .1.600,00 Al·t. 5.0 _ Além das funç6es espe- rl\.Clio dosl1l'adms dI! jorl1alistas. 9.trlt-"lei nÉD poderjl,ser motlv~de redução Dustl'a.dor ou desenhista. 2.0110,00 elfleadllS' no artigo anterior e que vés da revisão tios la,nqamento~ 011 tle-:,:rip rp'ml1np.ra.I'Ã.o. ou l"eh~,l)r'\mpnto de Fotógrafo 2.360,00 corl'espClndem à própria denomina.. clnraçôcs Ol1e fl~l'''em nlt ca.T'tplrl1. prQ.':r~t~~orla. npm l1re.ludicará situações Arquivista ,,'ú' iiiliÚôteôti: çã9. consldera.se: '. . n.,.'l)l1al. ajllsta'1t10-oS ao 'Orese'lte rie-;dI" rhl'eitn adonll'idas. rio ....•...•.•...•• , .• ' 2.350,00 a1" Redator aquele que. além das cret,o-lel. o Minl<tro do Tro,l:lalho. In-

Al't 15 - I\.s Inrlenlz9.cÕel<. avisos- 3." Cn.teg-Ol·ia _ Ontrll.s lOr.lllidades incumbénclas de redaç'lo comum. i"l,.t~ia e CC\ll1éfcln rl.esl.,..,arâ uma ~D...l')'<\I'ins, f"ri'1.S e ontros cl.lreitos assp.- com 50.000 o limais habitantes tem :l encargo de redigir ma.térla de missão especial. de CA1."áter traN,it~-,fl'pr~tln,. nela. Cl.!nsolldaqao das Leis 'Cr$ critica ou orientação através de edi- 1'10, compost!\ de um Iemesentallte rlo":rlDT..~halhn Rerao JlR.u,os aos ~m'n(\- Redatol' 2.500,00 torials ou crônicas:. Sel'vi~o de Fst.atfst,iclI da Pre\TIMml:J",,·H~t,ílS. l1::ts bR.es ~fl(a(llls pela. tabela ReporteI' .. 2.000,00 b) l~edator auxiliar aquele 'Que tem e Trahalho. de 11m dos "lil',l1cat,n rl'lll,',f111e 'l.cn""l'>A.nha "sta leI, eJrcetu"llldo- Repórter de setor 1.800,00 o encar~o de redigir matéria de ca- ,10rnallsta~ Profi",io"ais do Rio de ,190-:,~~ 11$ hinóksell de que façam jús o. Revlsôr 2.000,00 ráter informativo Cjue contenha apre- nelro e de um do SindiNl.to tlaA Fm-, ,va"hg~ns mB;or~s.. C011ferellte de l'cvlsão 1.500,00 clações ou comentârlos; 'lrêsas Proorlettlrilts àe Jornais e 1'1~- ,n~"~~~ '6 - A emprêsa fornecerá 01\ Ilustrador ou desell11ista.. 2.00,00 c) Noticlflrlsta. aC!uêle que,coadJu- vistas do Rio de Janeiro, sob ti pl'e~i~

~' . " . "tod" ","aterial indispensável l1.D Fotógrafo 2.QOO,~0 vando nos trabalhos comum de reda· dêl1da do prlmell'o,.'l]'1r,l b t-a 'p9.Jlt dar cuml1r1mento às Arquivista. ~~;. BibÜotê~~: ção tem o encar~o de redi'!ir .infor- Art 14. A p"e~l'o.iio e a fls~a.'iza-~~~,"mh"~~l~'. dela rec"hlda, corl'el'?O rio 2.0011,00 maÇões., desprovidas de apreciações I:!io das dlsoosicões do nresente rlc'Cte~ .

, rln. Jl?r ..~a. conta todos os u,astos 4." Catezorla. _ Localidades com. ou comentários' t l-lei o valor rias milItas <na 'l,)lIcll~f' ·t.,.::l.,...wl·...,~,r·"~ que (\ 'tle~m10 necp.s....... I . - .' t,. . . b,'. .. •F.~ l"mel\t.c fi"er no desempenho da. menos de 50.000 l1a.bltántes e lnlldréle d) Reporter aCluêle que tem o en- CBll .seus recmsos p sua co a~~'1,. eq"~'~. ''''~l1rn"p.ncl'l<, .. 15.000 habitantes. c~rgo de colhel" segundo determina· ~Iam-se pelo disnosto I'la (1r".~'\,.:~

I Art. 17 _ Ae~ocucãoe R fiscal!. Cr$ ç~o que receba, notlclg,.~ <fl1 l1'1forma- çao das T.eis do Tr~b91l">o. P'\'l r. ~·.n7acno rias dis)'Ios\ceõsda presente lei. Redator 2.200,00 ç~es, preparando-as para publica- ao salá.rlo mlnl~o, e p,elo tlt;,e ~s~t~to "alor dal' m.ultas. 511a Ilnl'~aoõe', Repórter 1.500,00 çao:. ('l O~r.rpto"lei n. 2,162. M 1 rt a.oBens "PCIlrSOS e cobranca. 1'egulam-se Repól·ter de setor 1.100,00 e) Repórter de setor aquêle que de 1940. ~ . . . o .nelo diol)O';" na ConsCllIdnç!iodas T,pls Revisor 1.500,00 tem oel:!cargo dI' colher notIcias ou Art, 1.1. A (InUcnciio do nl(1 fnl,8rir, "('rphrtlho, em relaçllo ao "~al&1'lo Conferente de revlsAo 1.100,00 informacoes sObre a8suntos pré-de- depret,o-l~i não noder4 ser, mntl"" rle111'''.1""('''. c nel" ctlle I',".o,\:u! o D~- .jIlustrador ou Desenhf8ta _ 1.500.00 terminados, preparando-llS para pu- 1'educão de ~alé.rlo. nem nre,udic;\l'á Si-e,.ptl).I~l nO:! .162. di! 1 de m~lo de Fotógrafo .... ;... .... .. .. 1.500,00 bllcaçll.o; tuacões de direito adquirido.

;,

DIARIO DOCONORESSO\ NACiONAl:. Março 'de 1951

DECRETO-LEI N.o 2.162 - DI!: IDE MAIO DE 1940

Art" 16;Aa tabelas que a~ompa·, trabalho, ou; ainda, $225 por hora de OlílCRETO-LEI N.O 7.85B - DE 13 3," Cul'itlba, Juiz de Fora, NiteróI,nham o presente decreto"lel v1gtl~'arão trabalho, AOÔSTO DE 1945 Fortaleza e Mnnáus,pelo prazo de três (3) anos, ~useetlvelArt,4,o O pagnmento de salários, Dispõe sôbrc a rCllluneraçl10 4,~ As que contem 50,000 ou ,olalade prorrogação por igual pel'iodo. ordenados, ou qualquer outra fôrma 'e~el'cem a' ativ!- habtttantes ,

P':.. • . ' " ,de remuneração, não deve ser estípu- m!n.!ma cios quc w 5," As que contem menos de 50,001)

ar,..grafo únícc, A alteração das lado ~r perfodosuperlol' R um mê dade de ReVisor e dá outrct8 pro- e mais de 10,000 habitantes.tabelas atender, no que <ou1:ler" ao • 1 o Quan'do 'o' pagftment'o I' 5,. vidências; ! . 6." As que contem menos que ••prescrito pela Consolidação das l,e;la .' , ~.ouv~rdo Tl'abnlhoem relacão ao salárío ml- sldo estipulado por mês, .deve o mes- O' Presidente da. República - usando 10.000 nabítantes.nllno' ,-" U ' mo ser efetuado, o mais tardar, até ao da atribuição que lhe confere o artí- Parágruto único. O Mlnlstl'o da" ' décimo dia útil do mês subsecüente no go 180. dq. constituição, decreta: Trabalho, Industrin c Comércio, me-

, Art. 17. As dúvidas suscitadas na veucido." . Art. 1.0 .A remuneração devida a diante solicitação dos sindicatos l'C­execução do presente deereto-teíserão ! 2.° Trátando-se de pngamento todos aqueles que exerçam a atlvida- presentatívos das catetsonas mteres­l'c,-olvldasl'elo Ministro do Trabalho, por quinzena ou semana, deve ser de de revisor, que em emprêsas jor- sadas e ouvido o Serviço de Estntls­Industria e comércio, ')'\\'Ido o Servi" efetuado até' ao quinto dia útil sub- nalístícas, quer, em estabelecimentos tíca da previdência e Trabalho, po­ço de Estatlstica e Pr~vidêncl:1. do seqüente ao do vencimento, quer em estabelecimentos ~ráficos ou derà, atendendo aos índíces de padrãoTrabalho, Art, 5. o E' 'privilegiadO em quni-quaisquer outras _ol'gan~znçoes ,de ca- de vida. determina!', as alternções que

Art.1B. O presente decrete-lei en- quer processo de falência ou insol- ráter privado, nao sem, íníertor aos jUlgar devidas na classíttcncao das 10­trará em vigor à. data de sua publica- vêneía o crédito correspondente :t ra- níveis mínímos, fixados pelas tabe- caíldades, prevista neste artigo,cão no Diário Oficial, .exceto quanto lárío não pago. Ias que acompnnham o present~ De- Art, 9.° Para velar peln reestrutu-ao pagamento de salários, os quais si>- Ar o • creto-Iei, obedecida a classííícaçâo dg ração dos quadros de revisores, atra-mente vígorarão a partir de 1 de de- " t, 6., Para ?2 trabo.lhu~lores funções que elo. estatuí , vés dn revisão dos lançamentos ouzembro de 1944 revogadas as dísposí- ocupados em operacoes consíderadas Art. 2.0 As funções em que se des- declarações que figurem na carteira.ções em contrAi'io, Insalubres, ~onfol'me s~ trate dos grnus dobra a atividade de revisor serão profissional, ajustando-os ao presen-

máxímo, media ou minímo, o acréseí- assim cll'osiflcadas: te Decreto-lei, o' MInistro do Traba-Rio de Janeh'o, 10 de novembro de mo de ,I'emuneração, respeitada a pro- ~ Ih I duo t"j comérci designar'"

1944 11) runeão em comíssâc;" chefe de o, n sn a e ' o , .., 123,0 da Independência e 53.° porcíennlldade com o salário mfnimo" 'uma comissão especial, de caráterda ReoJ)ública. - Getulio Vargas, - que vigorar para o trabalhr..dor adulto revisão, transltôrío, composto de um repre-Alexandre Marcollcies Filho. local, será de 40%, 20% ou 10%, res- b) funções permanentes: revisor e sentante do Serviço de Estatlstlca da.

pectívnmente. . conferente. Previdência e Trabalho, de um dá.Art; 3,° A função de conferente re- 61ndicato dos 'Jornalistas P"otlssio-Art,,- 7. ° Os Infratotes. do presente n....te.. obrl"atórlo a exís- •

d t 1 i - I quer come ...." 'na'· do Rio 'dft Janell'o e de um d-ecre 0- e serao pass veis da' pen 11.11- ê 1 d r espondc ao revi:lor'" ~ ..d d d t ne a e que co r , Sindic"to das Emprêsns Proprletál'iaa'nstitlLi o sald1'lo mínimo li d" outras a e e 50$000 tcmquenta lllit1'éls) a formando 'a articulação respectiva, ..

.. 2:0.00$ (dois contos de réis), elevada t á I n de-Jornais e Revistas do Rio de Ja-provídê1lcias li,o dobro em caso de reincidência. sendo que em, caso eon r r o se co ~ neíro, sob a presidência do primei­

siderará ri conferente como 'revisor.O Presidente da, República, COI1Sí- AI·t., 8, o O Ministro dO' Trab!Llllo, Art. 4.:, Náo 'haverá íncompatíbí- roÁrt, 10 A execução e a fiscalização

rterando o que expõe o MlÍüstr., do I1ldústrla e Comércio excedírá :\5 íns- lldade' entre o exerclclo da atividade das disposições do presente Decl'eto­Trabalho. Indústria ,e Comércio ellll. ~ruções necessárias à flscalização;do de revisor e o de qualquer função re· lei, o, valol' das multas, sua aplicação,cllmprfmellto dos arts. 12 da Lei nú- prel;Cnte decreto-lei. podendo comete)· munerada, ainda que pública 1lll51m seus recursos e sua cobrança, regu­lUaro 185 de 14 de janeiro de 1936, e e~5B fiscalização a oualouel' dos 6I'O:~rH como não pI'evalecer' distinção entre Iam-se pelo disposto na ConsolldaçãlJ46 do Decreto-lei n. ° 399, de ~o de componentes do respectivo Ministério' o serviço ,de jornal, livro ou obra~, das Leis do Trabalho, em relaçãa aI»,a!)ril' de 1938, e usardo de atl'ibulcã.o e, bem assim, aos fiscais dos IllnstaltUttoOls_. A"t. 5.0 A duração normal da tl'll- salário mlnfmo, e, pelo que estatul o'JU~ lhe confere l. al't. 180 dil C'Ol1bli~ de Aposentadoria e Pelllsões,' la.....hdcão, resl)'-'(': ma do Decreto-lei n ° 1 468 de 1 de balho ,não de\'el'á. exceder e. se ..0- D!Jcreto-lel D.ft 2.162, de 1 de maio

agOsto de 1939 .., ras tanto de dia como à noite. de '1940••~rt, I." Fica ull>ti,ufdo, em ,od:> o '. Árt.t 6,0 Quando a presetçtaçAo de Art, liA apllcaçlió do presente

pis, o Sa:~.ljO mÍllimo aqv~ tem di· § 1,0 Poderá o Mlni:;tto;> eltl ins· sel'viços 11. determinadaemprêsa se fi- Dtcreto~lel nl\o poderá ser motivo deH'ltO, pelo r,ej'\:~c prer,tado, todo tra- t"uções especiais. Indicar, n.lém do di- zcr comreduçlio daduraçáo normal redução de salário,nem prejudicarál>?lhador ~dultn s~:n dlstlnr;iir de sexo, reto! do Serviço de Esto.tíst.lca daPre- do tl'<~balho, o IlI\iárlo será pago à situações de direito adquirido.por dia Ilormr.1 de sel'"lço, romo ~apa.Z vidência' e TralJalho, outrl\ autol'ida- base-hora, Art, 12 As tabelas que a acompa-ele satisfazer, na época ~tual ,~ nos dt C!ue deva 9.preclal' os ':>rocessos de N hlpót ao nhnm vigorarão pelo pra.zo de trêspontos 'lc peis determino('os ' 11:1, ta- infrações e aplicaras pe,làlidudcs r;ue parál::rafo único. a ese, (3) anos, suscetlvel de prorrogaçáo13(·la anex':I., IIs suas :le~c'sldade~ no:- ('oub.~rem, com recurso. ".t. prazo de ajuste ou contrato de tl'abap1o ser por gual perfodlJ.mais de ~ii!l\eritação. :':flbltação, ves- 15 dias. para o Ministro, c1~sdc que cOllclufdo à 'base-hon, o total da . PlU'ágrafo único. Apllca-se-lhes nat,cário, hlgi~:le c tl'al13j;orte, haja depósito prévio do ,valor. da remuneração devida não poderá pel'-

multa fazer, por mês quantia '1nferlol' à so- alteração, ,respeltll.dCíll que COUllCr, oArt. 2.° O saláric minlml) sOI'á ' • má de clnquenta vezes o valo!', da disposta na Consolldação das Leis do

pago na o,onformldllde da tabela a 'Ju~ § 2.° A cobrança de Qualquer l'1]ul- hora que, representando a maior Trabalho erl! l'elação ao salârnu ml-se refere o r",'llp:o anterior eqllc \'i- ta far-se-á, até onde sejll. apllcávcl, I d ti d nlmo.~o.ará pelo p"azb o:!e três anos, \)[1- nos têrmos do Decreto n,o 22,131, de Quantia, conste da ta.be a es na a Art. 13 As dú\'ldas susc!tadll.s na.~do ser :l'odUlcada ou confil'ln.l,da 23 de novembro de 1942, a respectiva locnlldade, ,execução do presente Decreto-lei se-P"l' novo r.rlê!)ic e assim sel!'uJda<ne!.lte 'A-t 9 ° A.dúvidas 'U It d Art. 7,°0 su1l\rlo do l·e"1.sol' que rão, resolvidas. pélo Ministro do Tl'a-;alva li hipótese do art 46 ' 2 o elo . ã' '. 5 sc a as \111' trabalhurem revlsta,boletlm ou pe-, balho, Indústria e comércio, ouvido CJÔecI'eto-lei n o 399 de 30 de'abi'ii de ~~ect1ç o do presente decreto-Iel, ou- l'Íódlco de circulação semanal, quln- Serviço de Estatística dó. Prevldên-193B ", v1do o Servleo de Estatistlca da Pre- "enol ou mnnoal, desde que o serViço ela e Trabalho.. I'idêndn e Trabalho, serão I'esolvidas .... ~ ....

Art, 3,0 pàm os menor.:s,de 18 pelo Ministro do Trabaf!lo.Indústt'iâ efetivo não exceda a três (3) dias Art, 14 O pl'esente Oecreto-Iel en-UlOS, o salário mfllimo. res;Jeltl1:1a a e Comércio. úteis de trabalhei, por semalla, sel'R trará em vigor à data de sua publi-'l'oporciOllalidade com o que vlgol'a~ Art. lO, O presente decreto-l I _ pago na base de clnquenta por cento cflção no Diário Oficial, exceto qunn-;>3ra o tl'abalhador a,dulto local, ~~I'a trará em vigor decorridos 66 dias e~e 110 nlvel mlnlmo fixado, para a res- to ao pa,gamento dos salâl'ios, os quais,)a~o sâbre a base uniforme de 50 '0 e sua publicacão no Diário Oficial pectiva função. , sOlllcllte serão devidos a partir dotera como extremos a quantia clt)120$n' . Art, 8,° PaIa os efeites do presen- primeiro clIa da qul:Jzena subsequen-001' mês, dividido em 200 horas de tr.a- Art" lI, Ficam revogadas as 'II~- te Decreto-lei, os 10cal1dades do t,cr-I te à respectiva assinatura, revogadas?alho útil, ou de ~S8 por dia de oito P<lsiçóes em contrário, l'Itório nacional são clussificadas nas as dlsposiçóes em contrário,nOl'O,S de trabalho, ou, ll.inda, 5:600 1;01' Rio de Janeiro, 1 de maio de 19~O. seguintes categorias: " Rio de Janeiro, 13 de agõsto de ,.:'l.ora de tra.balho, e a de 45$0 por mês, 119,0 da IndependênCia e 52,° ctn. 1." Rio de Janeiro e 6M Paulo, 1945, 12"4.° da Indencl1dêncla e 5,° da,:lividido em 200 horas de trabalha útil Repúbllca, - Gctulio Vargas. - Wal- ." Párto Alegre, SO,ntos, Belo Rori- Repúbllca, - Ol'TULIO v"nr.!\s, - Ale-)U de 1$8, por dia de ,oito horas de demar Falcão. 'zonte, Sall;ador, Recife e Belém. ,l'emrlre Marcondes Filho,

TABELA I

.....

750,00

670,00

630,00

Cr$1.500.00

970,60

-

----_._._'-----~--,-

Cr$1,400,00

000,00

700,00

620,00

490,00

430,00

Nivcis nÜllimos da gratifica çlio mensal ell1 dlnllriro, In·-'cluido o nivel da fUllção permr.llente, Quando houver

Função em comissãoLocalidades

II

I I

Rio de Janeiro e São Paulo • ,I Chefe de revisão , 1Fôrto Alegrc, Santos, Belo RO'

jrlzonte, Recife c Belém . '\ Cllefe de revisa-o 'Curitiba, Juiz de Fóra, Niterói, .

Fortale~a, e Manó,us ,,\. Chefe de revisão ..Que contem 50,000 ou mais·

habitantes ....... ", " .. "I! Chefc de revisão - ", ........Que COIl,telll menos de 50.000 e

mais que 10,000 habitantes; Chefe de revisão .Que contem Ill~nos (Jue 16,Oooj

habltant~s ".,.... Chefe de I:~"isllo .

Têrça-feira 21" DIARIO DO"CONCRESSONACIONAC'~;':' "", Março dê 19S" 1551

TABELA m:I'V!fÇÕZS PEIUrIANEN:rES

Remuneração em ãlíil'i'l!kQ, correspondente, ao número ele horas' de trabalho, eliárlo

curitiba, Juiz de Fóra,Niterói, Fortaleza eManAus I" •• I • • • • • Revisor . 'I I , I •••

C~nfei'ente' ••.• Ii • I •• ~ •

Que contem611.oo0 oumais habitantes •..• Revisor I •• ' •• ' ••••• '•••

.. ' I' Conferente I ••• " " , •• ;

Que contem menos que511,OOO e mais que Revisor OI ••••

10.000 habitantes .• Conferente •••••• OI .'•••

Que contem menos que :Revisor ..10.000 habitantes •• conferente' .

Tt'abalho diurno

Diária.

•4.- 5.-

1,6,-

'I

Total MellS,.hora hora

J..bora

II

I I ( --CR$ I CR$ éR$ C1\$ ca.

6,0 I 4,5 3,5 44,0 I 1.100,01• O II 4,0 2,0 36,0 I' 900,QG

I'" It

4,0 I 3,0 I 2,0 (. 28,0 I: 700,Of)3,C 2,5 1,0 ; 26,0 I' 625,Qt

, " I3;5 2,3 1,5 24,0 \ 520,003,0 2,0 , 1,0 , 22,0 ' 550,00

3,5 ' 2,1 " 1,0 21,8 640,003.0

2'°11,0 20,0' 500,9D

2,5 1,5 1,0 18,0 4GO,OO2,5 1,5 1,0 I 1'1,0 , 425,002,0 1,6 1,0 16.0 400,002,0 1,6 1,0 I 16,0 390,~

I'~'

3,5 I3,53.03,0

5,04,6

4,54,04,03,8

"-' I' I6,0 \ 5,0I6,0 I 5,0

8,0, 4,51'5,5 4,0

I4,0 I4,0

5,04,54,54,5

7,06,5

,6,05,5

-- ---~------'---

Funções permanentes

Revisor ....••.••. f •• I •

Conferente i •• I' • " •••••

Localldadel

l?Orto 'Alegre, santos, Be­lo Horizonte, Reelee Belém , .

J'tlNÇÕES fi Ill\WfENn:s

( Remuneração em dinheiro, correspon~~nte ao número de horas ,de trabo.1ho diário (Cr$)

• Trabalho noturnoLocalidades

•Funções permanentes

Dlál'la I~'

l ! ,11Mensal

1,' 110ra 2.11hora 3.1 110ra 4,' hora 5." hora I. 6," hora I TotalI I I

R!o de Janeiro,. e São Paulo:

Revisor, •••• '.•.•••••-•.••. . ••• 11 •••••••• 6.0 9,0 13,0 11.0 7,lI 3,0 48,0 1,200,.r:onferente .... ,., ....... , ............. 4,0 8,0 1.1.0 9,0 6,0 3,0 41,0 1.023,'

Porto' Alegre- Santos - Bellfol'lzonte -' Recife e Belém:

Revisor ............... , ............. , 3,0 0,0 9,0 7.0 4,0 2,0 31,0 1'iD,1tConferente ......... :' ........ , ....... 3,0 5,0 8,0 6,0 4,0 :1,0 28,0 700,0

Cul'1tlba Juiz de ,Fóra '- Ni·terôí - Fol'taleza c Manáus:

Revlsol' ....... '... ; .... " , ............ 2,5 5,0 8,0 6,5 4,0 1,0 27,0 I, 67S"Conferente , .. , •. ,; .. , ..... ,';., •.. , •. 2,5 6,0 7,0 6,0 3,5 1,0 25,0 626,.

Que contem 50,000 011 maíshabt- •tantes: II

iI,o 4,5 7.0... 6 O' 3,5 1,0I

Revisor ................ " ............ 24,0 I 600,0Conferente .•...•....... , .. "., .•..... 2,0 4,5 6,5 5;6 3,5 ' 1,0 23,0 I 575,0

IQue contem menos que 10,000 ha-

I Imais que 10,000 habitantes:

2,0 4,0 5,6 '4,5 3.0 .1.0 20,0I

.«.evlsor .................. ; ...........

J

500,eConfel'ente ..... , ... , .. " ...... , ;' ..... 2,6 3.5 5,5 4,5

I2,5 1.0 19,0 47S,O

Que contem menos q\~ 10,OOha- I Ibltantes: II

1,5 3,5 6,0 4,5I I

Revisor I, I ~ • I • t •• " ••••••••••••••••••••I .,- 1,0 18,0

\456,6~,l)

Contei'ente ...tl'••• ,. ••••••,...... ~ ••••••• U 3,& 4,& 4,0 2,5 1,0 1'7.0 425••I

=====.DlARIOOO •• CONCRESSONAOJOJW: Março de 1951

o SR.. PRESIDENTE _ Tema UliIU1, nlnguémrecuoue o pOVO cop. Ol1tem.com 10 Vereadores e o Govêrno tirarem certídões para. .ínstruír êssesralavrll. o Sr.CloC1om1r lI411let, Ilrt- tlnuou clecldldoa lutl\!'pela sua 11· apenas'com um.. 1'~urS()S, Ta.i.5 recursos lo. ncaram °.:....eíro orador inscrito. ' bertaçl\o,pela redençi\o da te..,.. elO· Apear 4e. tódas 116 'anulações, ape- tempo todo, até. a extmçao cIo prazo

o SR CLODOMJ.R NILLET CO) mum.aar de t6das as perdas que sofremos, fatal, que a ConstiCUlÇao ec r;stado_ Sr. preslclente,representilnte do Vieram. ae. eJeII)6eB. 08 ~sUltados (I G<wémo nk se beneficiou, nesn da.va ao~andidato d1plomado para...,"'<l.n,não nesta "'aoo. lâo """'etAa. ~Ojame, c:f.f!..~~~o, ...~~un..1ulb'·~J~: apenu com o ganho de um vereador, tomar posse do cargo.qLjeI' cuzer,- "" ---. ...... ...... ......._ .."'" ~...,_ p............ Ma!l eat• ...se.a ver que no.aso do que, se o Tl'lbunal Regiullal tivesse,...,<lXal de vir a tribuna .para !el&tar nos' boletins. Toc1os toma.vam eonne- Governador a situação foi diferente: mandado os recursos em tempo para..... acontecuaentos ae que 101 teªtro cimento .de que as opo~ições iam no. eleição majorítéela , Pe.L·dema~ cerca para o SuperIor Tribunal i!.leitJral,'- minha terra, .ll~a' oportU1Ul1B.dll. dia11teira e!5BB mesmas opoBiÇ0e8 que de 5 mü vot~s nessa d~pUl'açlÍo, e o tal'<ez a sítuação se tivesse mouínca.,

JamlO Justamente aqui estou quase para o Sêna.dor Vitorino Freire, há ni- Governo, talvez, uns 800. tsso, entre- do e a correção houvesse Sido feitac.ue tomando posse do lugar que o gum tempo, nlLo caberíam dentro de tanto, nos prejudtcóu porque, embora A tempo de se evitarem os Iarnetáveís,.•<.WI'"ao m.\~ me conHou.. um ieep... estívessemos ganhando por algumas acontecimentos da. noite de 27 e do

i."r:1go a grata incumbenl:1a. da. qual 86. doilí 81IOS, seguramente, ou me- centenas .de sufrágios ê&>2S 5,000 "0_ dia. 2 8de revereiro passado.'ou logo cesmcummnco, de agrade- lhor, em fevereu'o de 1949, .dívulgava tos ínüutram poderosamente para Os recursos, entretanto, não vieram.c.er, em nome do povo do. Mal'anhão, "O Est!tdo de Sio Paulo" telegrama que flcassemos na r8t&guardll. no 56bre o caso não se .manítestou a~OB. meios pohticos do pais, li. 1m- do Senador Vitorillo Freire, np qual cômputo flrUll. única autondade capaz, C111~ seria. o.•'CI1Ba, especialmente à. Imprensa ea- dizia. S. Ex." que, 1leB8 -opas.lçoes, no Nada menos vde 22 urnas do lute- Superior Tribunal Eleitoral. O Se­;;llx,a, e ac povo brasileiro, as de- Maranhão, obtivessem vinte por cen- ríor do Estado não íoram sequer nhor Eugênio de.-Barl'ooS seguiu daqui.mostraçôes de sinlpatia, ilo prova de to. d_o eleitorado, abandonaria a vida. abertas pelo Tribunal Heglonai. As para o Maranhão, a fim de assumir,,,mpl'eellSão, por parte de todos, do publlcfl, de tal maneira estava con- Juntas Apl,ltadoras resolveram anu- o Governo do E,o;tado, com o diploma"rave problema maranhense, o sesto vencido de IlU~ era, realmente, o do- lar essas, secções. Contl';" expressa que lhe tdnha Sido cOlue.'lclo pr;ioTl'l­...core de tõda a imprensa, de cedo no daquela unidade da Federaçáo, Os disposição do Código, tais Juntas não bunal , Viajei no mesmo avião queo povoe dos meios pol1tlcos que fi- resultados ai estão, pendentes, é ela- apuraram esses .JI-'ltos, e o Tl'Ibunal 8, Exa, Procurei demovê-lo naquele

. ' to, de julgllmentoda. sur eríor Ins- Regional lhes manteve a decisão. intento, chamando-lhe a atenção';ara\'l ao lado de mínhaterra naque- tãneía; mas já se sabe que, de cín- Assim, pela apuração. atual, não sabe- para o grave momento que o Mara­:a dírícíl con!untura. Pretendo fazer qüenta por 'cento para cima. o elel· mosse QI;' votos dessas 22 secções, que nhâo atravessava e para. os acont.e.,<.UIl relato cllcunstanc~do dos fatos. tarado foi a nosso favor. Pois bemt : nem chegaram a ser 3~u!adlló, irlam cimentos que sobrevíriam, caso per-

Passada .a refrega, nao há mocívos até o momento aguardamos a renún- ou nüo modificar, Só êles, o resultado sístísse na idéia de t.oma:: posse,~e exaltaçao.Devemos ser eaImose cla, que 'não velo e, sem dúvida, não das el,elçôes, talvez em nosso? favor, Confessou_me o Sr. Eugenio de BâI­;Jond,erados, justamente para não pl'e- virá, porque o .Senador Vltorino Frei· sem que precisassemos co jl\lg-n:ncn- -ros qU~ esper6.ra, em vão, durante.~Ipital' novos acontecllnentos,E, as- re, ao Invés de se manter na· posição to" do Superior Tri·bunal \.lara defillfr- dois meses, que o SUpel'lül' ·l'j'ibtlll~l.,un, procurarei ser fiel no relato, 51n- em que .estava, na posição que defen- ,mo.> como positiva certa e lógica. a. se. lnanifestaBl;e s6bre o recuI'so, e'.el·O e franco no narrar os lK;on- dia, de am.g~ intransigente' do Gene- no.ssa vitória, '. que só pretendia tomar JlO~S'~ do car­.;ecunentos,cte modo que a Câmara ral Dutra, quer se bandear,. de armas Srs. Deputados, com as depurações go, porque a Constituição lhe dava'~ a Nação tomem conllecllnellto do e bagagens, para o novo Presidente, o do Tribunal EleItoral, ~omo jil disse, aql.léle prazo de trinta dias. llndo o

_<lua loi, na verdade· aquêle mov!lnen- ilustre. Sr. Getúlio Varga;s•. S. Ex." flcam<licom menos 6.000 I'otas,sen_. qual perderia amanda'<l, se não as­~o espantóso em que a fibra da gente :não renunclará. à vida publiea: Pl'O- do anulados 15 mil. 5'6 isso basta.va sumIsse o Govêrno.1mralu{ense 'se fez senth' de manell's CUl't'.r:.í tlrar n~do da situação do pal'a se ver que havia ne-:eSEldade de Chegado ao Maranhãil, .procurel en-,1oC}uente, altamente positiva. Senador da Re!,ublica, para ver. se llleições ~uplementares., . tral' em entendlmentos,a ver se so-

Todos 5abem que ~ Maranhão viveu, pode cOIlllC1'var, Dor alr,um tempo am- O Cócligo Eleitoral, no seu art. 107, IL.'<:ionllva. oea.so, €vitando ln.~lorno Oovêrno passado, sob o jugod.a ~',certa parcela de prestigio no ce- estabelece que. se o número de VO::05 exasperação por pane do povo, Detirania e da opressão, e a tal ponto nàrlo naclon~l. anulados for superior à. ól!~rel1çn.en· acõrdo comigo, estavam, o Presidente

.::;e fo.-am enchendo as medidas que A proporçao que ei'am publieados. tre os candidatos nas' eleições, nat~- do P&!'t1do Social Tra.balhista, cor­(l resu\~,ado não poderia ser outro se- os resulta.d.os,!UI imprensa, o povo .to. nlmente pelo principio majo::itánD, religioná.rlo do 8r, Vlto.!'ino Freire,::'Ião aquêle que o país 1nte1ro te- mava conllecllnento de CjUL a.~ltor1a. hzvert. necessidade de I1<.IVil pleito, ou e meu colega. Deputa.Qo Alfredo Dua­"em unhou . ,era sua. E. quando Circulou o ultimo melhor, o Tribunal deverÁ cleterminar llbe, Conversamo.s sôbre o assunto c

No oovemo do General Dutra, o boletim, o 5!1udoso. 61'. 8aturnino Belo, a r.eal\zaA;ão de novw;; el(!lções. compl'endeI!1os que a sitLlaçúv, rle. ia-POI.tl·do do. Se-"'''CJr Vl·t.ori"lo ~'r.eiJ'~, nosso candidato,. Que tinha. realizado E O art, 120 é taXAtivo e categõrl- lo, era 5érta e multo ;;rav::.No dia

., ........ •.•. ~ mil e de u!fl r todo sos ti co: seguinte. no Tribunal de Ju.stiça, reu_-que se"undo já foi dito nesta Casa o agI' n ea IJar - "Não serão diplomadCJs osc~n- nidos os Desembargatlol'~s, qumdo <e

I · - OI t d' t d ", I P-I -. dos politicos para ·essa luta de.tgual, d' ~pe o em nen e ~pu 11 o ",au I a. Ila.o para essa luta tremenda por nóstra- didatos a. Govemador, Vlee-G<l- iscutlu o assunt.() em .'Ie Comandan_

"':.,ra ,só um PSl"tldo que apoiava ° w.da. wntl'a. as fôrças dominantes, al- vernador, Prefcito,.Prl'sident~ e te. presença da."il"Ullrnição federal que~ rcsldente da Republ1ca, mas era. o cançal'a maioria uor algumas cente- Viee-Presldente da Rcpó~lIca, sn. ali tinha ld<> alertado ,õbre a. grave~Jal'tido q~e o Presiden~ da Repu- nas de votos. Ineonformado, porém, tes de realizadas as eleições SUo situação que esta\'a vivendo a Cap1-.~lica apOIava; no ,9CVt't'no passad.o, com os acontecimentso, o Sr, Vito- plementares". !aI, sugeri fô..lSe impetrado ao Trlbu-~,.ellhores, o Maranhao sofreu uma se- rb:w Freire começou fi agir, a agir de- Ora, Senhores, 5e êsses "andidaws, nal de Justia mandado de segllrallça1'le enOl'me de v~xames, e povo su- pressa, de modo ... que êsses resultados não jlodel'lam ser dij)!:>IIlados antea para su.star a posse do Sl'. J~t1!l;êl1ioUOl·tOU quanto pode, calmo e reslg- fóssem detUl'J)ados e a vitória lhe sor- das eleições sl1~lemental'es e se o nú- de Barros, marcada para o dia -2 de-nado, tõdas as violências. QUfllldo, risse a qualquer custo. O Tribullal mero de I'otos anulados-era supenor marro, segundo pC<liclJo eto próprio;3orém, surgl'l fi tlampanh'l. política, Regional do Maranhão, entretanto, à di1erença entre êsses candIdatos, PreSidente do Partido ~oclal Traba_~ nos prepal'3.vamos para eleger OU~D1 deu início às de"urações, Assim, pos- lógico que o Tribunal devel'la mar_ lhi.sta ..(!p.vería ser o GOvernador dos mara- teriormente, ouando se anunciou 11, cal' a data para a' realização ete novas A 1déla foi aceita eomo medida' de!1henses, aumentaram, ainda mais, ns ól!)lIraçáo finaf. nós, que ganhavamos eleições, e não promOVêr, C:e imedia- em~rgência.· &sim, o I'elator poderia11uressões c as arhitral'íedades. O por.centenas de volo8. passamos a per- to, como fez, a alplomaçiv.l dO cmdi~ dar o despacho lllnlna~, 'ustanúoaChefe do P. S. T. manobrava tôdas der por mais de 6.000, Fora.'l1 anula- àal<la Govemador, Acontece porém, Jjos.se. até que o Tribunnl ulgasse oar repartições federais, tôdas as au- dos ,quatorze a ,ouinze mil voto~ ~ que o nosso candidato, infelizmente, mérito da matéria. Seria me{]ida ex­tarqulas, o Banco do Brasil, enfim, a 87 ur~as,e mais 6 urnas de seçoes morreu na fase da ll,ptu'aç0.o. Desa,pa- cepeiollal, visando just.amente Rcal­mp,quina do Estado, em todos {lS Mu- que nao Si! reuniram. receu o SI'. Saturnino .l3elo, deIxando mar os ânimos e evitg,r maior mall1iclpios, . de sorte que j~ se .previa Como compreende a Cámarn, em o campo aberto ao 110sso's,dvexsárlo, pua a terra, qual foi a pal'al!7.açiioollue . a luta seria mesmo tremenda e 93 seções terão que ser l'ealizadas elel- quando já se ultimavam as lI,pura_ de tôda.s as SUa.'5 atividades naqueleshastantc desl~ual. Mas o povo esta'!a ções num total,apl'oxlmadJJ,mente de l}ões ào Tribunal Regional EleitorJl. qUinze dias que viveu o Maranhão.farto de tudo aquilo fi queria tirar 15.000 vitos. e o candidato que se Surgiu, então, um caso l10',O, porque Chegou-se a essa combin:l.Ct!o de acor.>l sua desforra, . julga. vencedor leva uma dianteira, a lei não cogitava do 35StUltCl. Não do com as Partidos, inclu.slve o 110SS0

Uniram-se todos os p~,l'tidos polfti- sôbre nós, u_ apenas 6.000 votos. Sur- há, nn lei eleiLol'al, qualquer disposl' da oposição e o Partido do Oovérno<cos para conquistar a vitória. O P. glu então, o grnllde problema, a pe- tivo regulando a matéria. Cabia ao representado pelo seu P:',~sidel1te. OS, D .• a U. O. N., o P. T. B .. o leja Que travamo~, e da qual ncaba~ Tl'lbunal Regional, pOI',all.to -a1 é 61'. Eugênio de Barros, tQdaVl,~., acha_P,S. P., o P. R. e o P. L. forma- mos de sai.à espera. ~o veredicto do que entra a lógica - não dIplomar va-se em Caxias e ao chega!' 11 São

_oram um bloeo, que. se denominou SuperIor. Trlbunal.EleltoraL. o candidato e deixar qUe o- Superior Luls, dUM ou três hor.'l.s iepoi3 <le.O'1osicões Coligadas". para enfl'ell- ..Sôb"~ as depura~oeB n.que aludi con- Tribunal se rnarufe~tas:;e sÔ'Jl'e os realizado o acôrdo, vetou_o, nã.o otor a ~iluoção.dominant~ no Fstado. V.n1 destacar. o;ll'termmados por:tos, recur~os pelldemespara, então, to- aceitou, .e,. garantido pelõ1. fôl's, fde­

para que o pal~ f,que sabedor rios ms- mal' a sua decisão ou obdecel' :\.5ins- ra.l qUe o· Superior TrJ·b!.maJ lhe ti_Era de ver-se o entusiasmo com que tantes' an::n:~tlo~os nor que atravessa- truções q'.:e ihe fôssem d>lda pela .su_ nha concedido para assegurlU a sua.

, novo 2.c0rda aos nossos comicios; mos. ântes de tomarmos li deeisão de perior 1nst..o\ncia, Como ,~empre, .de- posse pretendeu assumir o pâsto 9,oa,-" ,plal,dlI os oradores e f()rmar nos baterl:l1oe em nr~o.a pública pela seJoso de atender aos iHte=êsses da lodo o custo. De nada I'a~8r3m as ob­~.1 nosso ,ado, der.ejo"o de libertar o defesa de 1l0S~OS direH,os. qua',rl0 fa. facçãodommante,o Tribunal Regl'J_ servações dos seUS amilps, Acr.ctlta­~,'ta.do da sltuaeão que lhe tinham fhara ,t \1Tóllrja JusticaEJeitoraJ. I4'llse precipitou e mando\1 expedir va S. Exa. que o mGvlment,' do povo'Jl1nosto, de territórIo federal, gover- Na Capital do Esl;ado Jilr exem1J10, O diploma ao SI', 'Eu~'énto :Barros, era p.lUsageiTo e que tuclo se acomo­nu'o ,elo Presid8ntp da Renúbllca, compareceram às Ul'l1ll.S ce!'ca de 25,000 simplesmente porr'jtte notérll1tno. das daria dentro e-mpouco. Antes de Sl!.'l.nt,rnvés do seu amigo pessoal, S~I'lar101' eb;tores, e m.il e t.antos votos niW fo- apuraçÓoes êste cn.ndida\o tInha malO- posse à. noite, o povo ex:tlt:1Cl0 e semVit.n!'·;no -Freire, raro comnutado~, por qualnuer moti- ria de 6.000 votos e o ~eu compedldor OUVir no.ssas ob~ervações e o al}êl0

Ç'unnc1n ia em Ir.eio ncn.m!Janha vo. Dos 23_000 votos apurados, as opo- ha.vla morl'ldo. Era - COmo ,lá se dos poUticos, que al1esra.vam, .1ust:t­Q0\;tirrt. ,.a próprh Capital elo F.:st;J.·'ÍCÕc,~ tiverl1m 20.000, C o Partido do disse - diplomar um ca.ndidato com mente para defendel' re;p0Ili;Éveis oe­ioacontecimet1to~ dp.'1~'l:rael:i.vels se (?·cnadnr Vitorj'lo Freire obj;eve '0- O atestado de óbito do seu oompeti. los lllConteclmentos, ou se,;a, quc -ti.dp~e1u'-"aram, la.mentíl'!el~ acontccl- mente 3.000, 1.-0 slq:nlfica que. do~ dor, Tratava-se de ~it1.lacih lle!<al, nhllm criado o clima. Propicio. à subi­mentos dos quais result.aram a morte 11. Vereadores de que se compõe a mas as oposições, des·e.fosas- de esclll- da do Sr. Eugênio de Banc." ao poder.<1~. um ;,)O)',!,F on~rárlo. e frr;"".,,,t.ns Cf!mmaMuníclnat ete São' 'Lu;?', nó., recer a. verdade, desejosas de {'scl.q,. N:l.o foi passivel evitar essa depre­.'"' '1lO:l1ns cirladãos. Foi ollanc1o por c.a" Opos!cões Coll~adas, fi7,emo~ 10, reCei' os aftos, 'recorreram para 6 Su_ daçüo, apesar dos nossos eSfor~os. jun­1. nassou () Govel'11ador de São P::t'.110. restando úm para'o Go·,êrno. E de pel'ior Tri1:nUlal d.essa c:'"clsAn esclrú- to ao povo, que, assim, deu \'EIsa ao....~,.h li nacão conhece (\ enisódio e tal mn1l.elra nosso f-·jt( foi esnetacular xula do Tribunal Regional. ~;sses Te. seu protesto .contido dtmmw tan1;ús

~~I.,,, o que foi aguêle massacre, no!s que, não obstante as depurações e as cursos, entretanto, não -:hegaram 110 anos, diante detantos vexames e de.~l'tiu r.ol1oscoque o. sit.uação s~ tor- 'lDu)ncões de nada mlll10S de 38 urnas Trib,1llal, pois ficaram dOJs mêses 'Pa- antos sofrimentos.~'1ava gravíssima, angustiosa. Me,mo no MtlDieir,io c'lâ Cfl.oHal..o resulta.no, rndos no Tribunal Regional _ dizem No dia. seguinte, nós, os pol1ticOS.

Darrt n Cii.mara c10tl 'Vereadores.. con- os Juizt's dnquela.lnstãncl:t regional reunimos 0l'Ovo em praça publicfl, e(") Não foi revisto pelo orador, tlnllll o mesmo - I!stamos lwle. C0l'10 - porque h8via llec.p~;l'rlthc1c de se lhe dirl~;imos nova exortaç~o, oonCl',

Têrça-felra 27 D'~R'O DO CONClRESSONACIONAl: Março de 1951 1553

tando-o 11 defender seus direltoll ematitude pacifica. porque tllls direitos,.sonegados pelo Tribunal Regional, ha­vertam de ser amparados na superior-mstáncía, na. qual todos estavamo5 eestamos confiantes, Instalou-se. en­tão, a grevo pacifica, aquêle movímen­to 110tllvel e glorioso que empolgou~10SS0 Estado e tôda a NaçÊlo, acon­tecimento lnédito na vidapolltlca doPais, Era. o povo ordeiro c manso doMaranhão, rcagindo pu.c1ficn e. man­samcnte contr aa opressão, a tiranlllc o despostímos. NCio se registrou<JUalqucl' ngressiio, A crônica policiaIda cidade nunca fóra tão omíssu 11respeito de crimes e acidentes Ne­nhuma agressão. nenhuma Pl'1lJliô, ne­l1huJn ~'oubo se vel'ificou. Segundo di­zcrn la, até os ladl'ões se sol1dal'lza.ram com a greve,

Assim, a cidade .não pos8ula poli­elemento algum, porque a policia serecolhera aos quartéís , A manutellÇlÍoda ordem foi entregue ao próprio po­VO, A cidade viveu 15 diflll de calmae ordem, como nunca experimentara,Era.o próprio povo a.contro:ar a. BI­tuaçâo; não lhe animava qualquersentImento .hostil contra quem querfõsse;. querla,apcnas, que o SenhorEugênio de Barros eompl'eel1desse 11posição delicada em que se encontra­va. deixasse o Palâclo e esperasse amanifestaçâo do Tribunal Superior sO­bre a va.l1dade de seu diploma parll,só então, dizer aos mal'anhenses osmotivos por que pretelldia dirigir o~destinos do Estado. O fato é que 15dias se plll;surllm, e o. povo, em. espec­t~t1vn.. agullrda.va uma solução, •

Vimos, depois, que, de acOl'do coma ConstItuição F\"derll.1, em Impossl­vel ao Govêmo Federll! intervir noóstlldo, sBm ferir a própria ConstitUI­ção da República,

O 51', Eugênio de Bal'I'os, obstina­do, se recusava a soUcitar a Interven­ção Federal; o Poder Legldativo nlioestava funciona.nelo, e o JUdiclt1r~, eminatividacle desde o dia 28 de feverel­1'0, também não pedia a Intervenção.

Tal situllçãoperdurou 14 ella.s, atéque o SI', Ministro da Justlçllprop.:l,~cnlcndimentoprovisório, Il. fim de quese acalmassem 08 llnlmos e sc pUdes-

• ~e estudar li fórmula elefinitll'a pararesolver o lmpaBse criado: o SI', Eu.gênio de Barros sel'ia chamado. ao Riode Janeiro e passaria o Govêl'no noPresidente do Tribunal de Justiça, Co.mo não conviesse à população o Pre.sldente em exerclclo, que havia. sido

'Govel'nadar interino do Estado :0\00poucos dinsantes, sugeriu-se aoTrI­bunal .a escolha de outro Presidente1',0 agrado de tOdas as facções políti­cas, o qual, ao mesmo tempo, deverIasatisfazer as' aspiraçOes do povo, En,tretal1to. na escolha dêsse nome, novoimpusse surgiu: o povo 111'10 'lIceitou ucidadão indicado pelo' Governador .. Asltuat;ão se complicava,· Acontccl1ncu­tos gravissimos ter-se-Iam desenrola­do, C<L';O não se encontrasse, à últl~

ma hora, a fórmula I'elLtl1lCl1te sal"'~'·dOl'a, A soluçii.o scria polltil:a, pois ocaso não comportaria outra, A .'\8-

• semlJlda LCgllllativa foi C01l'.'OC:I"l\uI'o;enteme:-tte não pelo GO;ernllao•.porque os Deputados OpoS1CIOnl3t~s

n[\o recunheclam no SI', EugCn;o d"Banos autoridade pm'a cotlvocà-I(l'"mus pelos proprlos l.Jeput:1elo~, que ';Crcunü'ilU1 IIll noite !lo 14 de março Illl­rll. e5col11cr seu Fresidente em elciçacque se realizou depois cie entendime1\­tas entl'e «;:I facções pollticl1s em luto.,

O nome por nós Su~cl'ido fOl o (10

DePULDocio CéSll.l' Abbolld. que, alh,sn.'de pertencer ao Partiào SOcial Traoa­lhJsta, mel'l:cll1l1ollSa.conflança, POI"crll tlm CIos POUCOM que :5e arl'lscaVllma lllldar pelR,s ruas naqueles, tuas agi­tados que viveu nossa Capltll1.

A escolha foi bem recebida, PUl'aViCC-Pl'csldente da Asscmblela elegeu.:m um Deputado do P, S. O,. o /Se­cretário veio do P, S, D, ambos oaCol1roaçito Oposicionista, Estava resol­v!chí a situnção, Eleita o SI', (..'CsarAbbond oSr, El.1génlo de' Bnrros d.1­rIilIu-se Dama çupitnl da Repúbll-

'-ca, assumindo D Govêmo o Presklen- NAo foi diplomado o Vice-Governa.- congrlltulaçOes e meu desejo leal de •te da AsselDbl~a. dor, ·porque estava vivo, naturalmen- multa teUcidade peseoar.

O Maranhão, por enquanto, está te, o outro, Mas D Tl'f.bunalReglo- ·Estlmo ainda, com tóda lealdade.calmo. Todos acetama autoridade dO Dal, elesconhecendo tal',ez a lei, nio que os trabalhos que se vão preces­Governador, que procura ser o maís diplomou. Becuou à última hora. e IIlIr se desenrolem numplano superior,Imparcial possivel e satlllfazer ao po- proclamou o sr. Vice-Governador. para bem servir á coletlvielade e áve, mesmo porque a lição que este Proclllmou-o e, no momento de expe- pãtrill bri18i1eira, Ollalá todos os :5CI'­eleuaos dirigentes não pode ser es- dlro diploma, houve um Juiz que de- viços possam desenvodlver-se,~um am-

Id O ~ é ls ã clarou q'ue a lei era o'"ra e nêstc pon- biente, pelo menos, e otim..smo, 00111quee 0., povo n..o ma t o do- "... Ih lt d para nossIi t to nüo podia ser sofismada, po"'ue os o 08 sempre vo 11 os aoK: como em .ou 1'08 tempos sabe o ~ .,. d t em condícão aI ...."estava vivo o outro candídato, 1'1'1111 e erra que, y .,.-que quer e o que faz," ma, é inferior ás outras terras, Nós,Foi isto que. demonstrou naqUeles Úm juiz. então, encontrou fórmula brllSilelros, de modo geral, sempre' to-

quinze dias de .luta em que o Mara- que supunha' bllStassc para resolver o mos mais ou menos pessimistas, nãonhão mais avultou no conceito da impasse' o Trtbunal dlt.1'lq. um diVlo- acreditando multo nas Iargas, nas pro­:FederaçQo. ma PI'oviliório ao Vice-goveIDador, á digi051lS possibilidades da nossa gente.

Ora, Senhores, tem-se querido ex- espera. elo julgamento do Superior Infell~mente, temos ouvido continua­piorar, Insinuando que a reaçl\o no- Tribunal mente por' ai frases dolorosas comopular se 1~z contra a Justiça Elei- . Recuaram, todavia, dêsse intento, estaa: "O Brasil não vai para a rren­tarEl!.. pois viram que inclcliria.m em rid1cUlo te", "O Brasil está dunçllndo ás mal'-

Quero dar explicações a respeito. fie aceitassem eSSI\ sugestão, O Vice- gens .de um ablllmo", "Jato não vl\1Nilo houve qualquer reação contra a governador ficou proclamado mas não para diante'. O pensamento é deJustiça EI~itoral, mas eontrauma de- foi diplomado, derrota e de amargor.cisão esdruxula e Uel;al elo .Trlbunai Quero crer que, fie proclamado eteí- se temos dificuldades, outras na.-Eleitoral do Maranhllo, to ele próprio poderia requerer cer- ç6es as têm ainda maícres. Não po-

O povo, porém, confia em que os tldão da ata e nela teria seu diploma, demos, contudo. inocular na lI.1ma daseus direltos serão assegurados de tó- A situação se encontra neste pé: nessa infância, máxime no espirleodas as formas e defendidos no Supe- não hã. Vice-I;ovel'nador, ou melhor. da juventude pensamentos de deses­rior '!ribunlll; ElIsa superior Instância a více-governança depende de eleições pero, de derrota e de pessimismo.haverá. de reconhecei' seus direitos e suplcmentarese o Govcrna.dor, mor- <Muito bem), ­de da.r gallho. de ct\usaà causa do to nosso candidato. está â espera de :l:ste é um grande pats, Este é umpovo. Que' o Superior Tribunal lhe .mante- prande povo. como gl'andepaís e

nha o. valldade do diploma, jUstamen- como grande povo, o Bras1l não pre-Ora, Já houve no Rio de Janeiro, há te porque não pode llllver ele1ções clsa e nlío pl'ecisará. copiar rel;lmes, ­

pouco íempo, decisão do Superior Trl' suplementares com um candidato progl:amas. moàus vtvenàt de qualquerbunat, que confol'tou o povO' do Ma- morto paili do globo, Não necesaltaremoll es­ranhão. Todos 1icaram, entlo, certos Trata-se. pois. de caso omisso na tar com os olhos como que magne­e convencidos de que a Superior Ins- lei Estamos certos e conflantes- o tizado8 pelo esplendor de grllnc1ea na­tânola Eleitoral saberia dar direito. a povo ela minha terra e eu _ em que ç6es, mesmo da América ou da. Euro­quem o tinha, porta.nto, sua seleclllOes o Trlbu1\l101 superior faral. a justlça pa, TOlOS, também. o clever ele ele­de eonformlelade com a lei e a jurls- ,que couber no caso. <Muito bemi senvolver, na mocidade braslleira.prudêllcla, muito bem. palmas) confiança cega nos destinos da nossa

Qua.ndo nos achavamos. em plena .O SR, PRESIDENT9 - Acha-se gente e da nossa nacionallelade.ap1.11'ação eleltioral e mal conheclamos sâbre a mesa telegrama dni° sr'dDePteU - (AOPOlaSRcl~.S)P'RE5IDENTE _ Atenção.os resultados do pleito em· todo o Es- tlloclo Mario Bl'eno comn ~an o r Lembro 110. nobre o,rador que dispõetado, {juando ainda só havlamchegll.- aceito o ~argo die secr~tó.rlo dOdEs~ alIenas de um mlnut.o para concllÚl'do os mll.llllS de quatro muniolpios ao tIldo d~ aao pau o, ser.. convoca o .uo. or"~u-o,T 1b I Bc i I d M hã A t respectIvo suplente. D""'I

r lUla g ona o o.rao O,Çs o, Comunica o Sr, Deputado Pran- O SR, CAMPOS VERGAL _ .Sr,precipitada,mente, I1llQuele moment~, clscópeixoto Lacerda. Werneck ter Presidente, como vê V. Ex.a, não pudecomo aBOl'd,.para atender aos b\terês· aSllumido uma das secretarias do 00- p~etrar nos assuntos que me trou­ses da facçao dominante, determinou vêl'no do Estado do Paranâ.Deverla xel'am li tribuna, Sollclto, por isto,arenovaçáo do pleito. ou mell1or, Cie' ser convocado o respectivo suplente, conservar-me inscrito no srllnele Ex­terminou que. fOssem realizadas as SI' Francisco de .Paula Soares Neto,' pedlente de amanhã.eleições ,em três seç6es elo Municlpio S· Ex,~, todavia, enviou á Mesa. ofl- O 8R,. PRESIDE!iTE _ O nobrede Bncabal, que nllo haviam funclo- cio com a firma devidamente reco- deputado será atendido,no.do no dia 3 de outubro, Era uma nhéclda renunciando á sua cadeira O SR, CAMPOS VmGAL _ Multo1l1leITaçlio, Tratava-se de uma a~ura- de Deput30elo, A renúncia é ato uni- obrigado ll. V, Ex.". <Muito bem).ção em Infringência clara ao ç6dl- lateral Nestas condlçõl>s, .val ser con- O SR. PRESIDENTE -.po..ssa-se igo E1eltoral, qu_e só adiante 11 reno- vocado'o respectivo supiente, Sr. Eras- 2," Parte do Expediel1tc .vaçQo do pleito elepolsele aprovado o to Gael'tner ' Tem a plllavro. o SI', José Romero.l'e1at6rlo, verificado .que o numero de . Achando-s;' ..no. . ante-sala. 05 Srs, <Pausa)votos anullldos é superior à. diferen- Almeida, repl'esentante do Partido Não esti\. presente.ça de candidatos ou qUe hOuve mOdl' Trabalhista' Bra.slleiro pelo D~strlto . Tem a plllavra o SI', Leite Neto.ftcação no quociente partielárlo, no Federal e Erasto Qaertner. suplente O -SR. LEITE NETO _ Senhorcaso de eleição pelo principio proPor' de Deputado pelo Estado do Paraná, . Presidente, Srs. Deputaelos,ciurantecionai. O TI'lbunal Regional, 'apesar na vaga abert& pela renúncia do suo. a lel;islatura passada tive oportun1­d!sso, pI'eclpltou-see marcou essa elel. plenOO, paula. Soares, convido os srs, dado de, várias vêzes, ocupar esta tri­çao Justamente para que a maioria 3,° e 4.° secretários para, em Comls- btma, na defesa dos gl'llI.1des interés­tão precérla, que o Sr. Vitorino Frei- sllo, Introduzirem no I'eclnto SS, EEx,n ses nacionais, notadamente dos In­re haveria de perder com o resUltado a f1m de prestarem o compromisso tel'êsses do .povo braslleiro que ha-final das votações, se estabilizasse um regimental,' 6 It d tpouco m:lls.· convencido como estava Comparecem 58. EEx,m !IoCom- blto. as l'eglOes 1n sp as do 110r es e.de que nessas três !IlÇbes éle gallha- panhado 4a reo'Jpectiva COIni8sii.o Sei que através de abundante llte-ria. e,junto à Mesa, prcst~l11 o com- ratura. fruto de estudaI! percucientes

• . promlsso reglmenta.l, tomando em de gl'llndes pesquisadores dos fenõ-Recorl'emas pl1.l'B o Superior Trlbu· seguida acento no recinto, mell0S sociais do nosso pats, quase to-

nal que m:l11i;cve a lei "e· fêz .ver au O SR PRESIOENTE _ Acaba de dos os brasUeh'os já. cOllhecem os hQr-Tribunal que o urt, 10 I era clartssl- che8a~' 'a allte-sala. o Sr, OswaldO l'ores da sêco., partlcnlarmente ~pelasmo e nr.o Be f!rcstava a duas inter- Orico, rp.presentnnte elo Partido SOCial memoráveis p:\ginas do gr~~de Eu­pl'e.taçiles, Entao foi cancelada esSIl Demoerli.eico pelo Estado do J?arà, clydes da Cunha. na. obra imol'talele,ção, convido os Srs, 3,0 e 4,0 Secretarlos "Os Sertões". incontcstàvelmente vIva.

Temos 1I1111im a prova de que o SU- para,. em Comissão, introduzirem no deocl'lgão dos tormentos e dos sofri­perlor TribUl1ai, já no caso do Ma- recinto S!, Ex,", a flm de 'prestar o lUf!ntos do povo nordestino, numa re­nr:tnhflo.se manifestou consciente :lo compromISSO regimental, glão de maIs de 800,000 km2, dentro,cu::t rcspons(lbllldade•. fazondovaler 11 COlrlp«rece S, E:J:," acompanha- nor assim dizel', do coração do Bra-lei que o Congresso votou, . do da. respectlz:a COlntllsllo e, junto sU,

Nesta {l)lortllnidacle é que_faço um ,à Mesa presta o compromisso Te- Eu. sempre me, bati nela solup.Soapêlo .ao . Superior 'fribunalElellol'al glmcnúl, tomando em segutaa 1')nulatil1l1 e racional dos prohleo,:,'';pal'a que. estudando o CI\SO do Ma- acento no recinto, I fundamentais do nordeste, especml-rll.l1bfto, os 8:!US recursos, vendo a 51- O SR, PRESIDENTE - Tem a l11~nte 1'1~,l'l1rte refere':'lte à ãreq, 001'tnação anumnla crlada pela diploma' palavra o 8r, Campos vergal, Begull- mlmaludic111 e one se eonV~'1r.loI1011ção efdrúxttla do Tribunal Regiona.l cio oradol' do expediente, (l~"olYlh'l\r rle póllrrno dAS SêP.llR docemo ccclsfo d'.!flnltlv!l, fazendo va.ler O SR. CAMPOS VEROAL C') Sr, N('lrdeste. Role. cntret:.>.nto, vel'hn iI.11 autoridade da lei, reconheça naeu· PI'e~!dl!nte. estreando hoje a tribuna, Ir;""nn dlrl«fJr \'eeml'mte e calorosoralmente as arspirl1.çóes do povo, qu" nesta segunda legislatura., encaminho n""'lo P,O Chefe do Executivo e CtOsfio as mais legitimas. porque o povo a V, Ex,~, ii. dlgnlssimo.Mesa e aos l>I"'le"LC'''islfl tlvo da mlnbn terra. li.n[;o qUC1'. outl'a coisa senão que sej~ nobres e dlst.lntos colegas 00 meus qm OP. "'11'1 lltc"t.cm ""111 Tm.rn. fL Rt­l'cspp.itada a leI. melhores votos de ·franco êxito em I 1,l'ao;;o r'''~ 110SS0R hfpll7,eR ~(lrn,"E1-

Por último, Que\·o dizer que, tanto todos .05 trabl\lhos parlamentares, t.rlC".j('ls, vitimas dÔR efeitos tnclen'lcn-r,ndou pl'eclpltado o Tribunal do Ma- A todos os que laboram nesto. Casa, t,('~ rlfl,~ <prR.'" re,'JMlr~~, nl1e ,,"""+0'1'\rR.11hr.o, que Mo diplomou o candlda- desde os quc trabalhnm no árduo 5er- o cMo, 11':>t,an.l a,~ Illa''ltl1cões, es~otnn1to 11 Vice-governador, cuja diferença" viço da TaqUigrafia, aos valorosos l'a-1 O,", "o~'''''o~, ~.C'l.""~<" ~n, crlflcn.Tl' o "nl'lnma OU seja cUjo número de nazes da imprensa, e a todos os ele- w n ,,<'ames. , . 'de no' so candl 'mais colaboradorcs deste rllmo do uetn. s~(le e nela fome, e obl'l"nrn Mvotos. que o separa s • t de sc~t", n~.jo-.- nordestllloS a emigrar pM'adato; ndo Iria 1I1ém de seis mIl. Cong-resso, estendo meus vo os. • " " ..

1554 n'rça.feira 2"E

DIARIO DO CONOREêeo NACIONAC Março de 1951-,s

----(0) Nle 10i revisto pelo orador, (.) Não foi rovll;to pelo orador,

'regi6oamall feliZes do nosso pa(aonde não chegam os efeitos devasta­dores ào flagelo,

Posso mesmo assE.'l3urar que, noPiaut, Ceará, Rio Orande do .Norte,Páraiblf."Pernambuco, Alagõas e ser­gipe- meu pequeninoEstado, a me­nor unidade da Federnçâo brasileira_ assístímos, neste momento, a wntl'iste àrama, o drama do norãestíneque não CiI:lJContra subsistênc111 na pró.pria terra, e. atacado pelos efeitos dassecas. tem fOl'çOSamel1te de abando·nar o rincão bendito. em busca deoutras .regiões mais venturosas danossa. terra,

SeI, também. que, 110 glol'loso Es·tado da Bahia. bem como em tOda aárea abre.ngida pelo Poligno das Sê·eas, o mesmo drama. se repete dIà­ríamente, chegando até aos paroxis­mos cio desespêro, nos quais popula­ções famintas amea.çam-lnvadlr. ascidades em procura do indlspel1sávelàs suas necessidades ,primordllÚ8,

Pois bem, uestll hOl'a cl'lIclantepara os Estl1.dos nordestinos, todos osbrasileiros têm a obrigação preclpuaCle examinar, pormenorízadamente,o fenômello dolol'oso que se está de­senvolvendo naquela área do ten'itó·rio na~lona1, a fim de socorrer "5 po·puíacões legitimamente bl'l.\sileiras

\ que ·all "ivum através dos séculos,eultívanâo o solo e lutando contraas i.n~lemêllclas c1imattóricas, sagun­

do tívenoãcías, o Poder ExecutivO. já.e~tá do.ndo os pr1nlelros pas~os. nosentido de am.paral' os flagelados,El'a, porêm. meu dever, como o maismodesto e a,P6l1.'ado estudioso dos pro­blemas nordestinos. (não apo!>ldos)vil' à. tri bWl:1 para ,mais umll vez, lo­callzar lL situação' reinanto 110 nor­deste e llfirmal' que não sâo neces·sárias somente as ,soluções a grandeprazo, Sei que li Inspetol'ia de ObrasContra dS Sêcas vem, há ·algumas de·zenas de "lOS, procurando realizaI'obra patriótica de verdadeira recupe·l'ação do NOl'deste, eSI,eclnll111mteatravés· da gl'811d"l ,LÇudagem Ciue jábeneficia exten:m âl'ea .daquela rcl;lão.MIIS. Srs. Deputados, tais obras, queiI1nd6.estâo longe de ser completllda~,

pl'ecisam, agora, de atividade maiseficiente, A par das oln'as a gl'andcIprazo é necessário levemos aos llabi­tantes daquelas plagas . socorro deemergência e, em espeéilll, nu parte Ireferente iA. alimentação,

O SR., PRl!;SlU"'l·fJ.·J!l - Atenção IO tempo de que 111spoe o oraaor éstáa termmnr,

U l5&. LEITE Nli;TO - Obedienteao keglmenco, .::lI', l:'1'e~ide,,·.~, COJ:l:­cltlll'el meu culoroBo apelo, a 11m eleque· tOClOS cVllVenClaos ele que C1elen­ael' o Nordeste e delender o Brl\sll,~e compenetrem da olmgaçãopreci­1lU:l. âe, como brasUeu'os, coopel'arnes~a. oura de vereladcira l'edenllâoelos compatriclos que sOlrem as agru­ras da seca nordestina e, num êxodoterr1Vl~I, lluma vel'(\adeirll procl5saot~oalldonam aquelas plllgas em pro·cura de melnores reglQes dO paIs.~ue os llabitar.tes dêsses rincões fe­11zcs vúo em SOCOI'I'O elo norneatlno,pam quc êle possa, derin1t1vame~.lte,

raúwur-se a propl'la gleba, que éUu.. u.Jl1 parte illtegmllLe do territó·no ll'_(JUnal. l.'hUo bem; muito Dem.P'L""i",,';' .O::>_\,(;ALENO PARANhOS (l':')

IPWU ',I/lU qllestao lie ordem) - Iiii:­:Iho!' ?wside.ltc, dIz o art. 45 elo Re­~'l"cnto da Casa ejuc as proposlllôes eIHr~i~, 110 nm tI~\ leglslnttlra, são en­;I~nlinhados 1/00 ArquIvo ~ral da Cã·lli\ll'U e, pal'a tleslll'(j\1ivi-Ios é neees­s>trio requel'lmento de Deputado, QUo"'.\em ào preüdente da respectlv:l co­mis"iio, ou da Mesa.

"erguutarla a V, EX," sc, Unla vetd""nnluh:.í1os, prosse~uer.l os projetos.eu, trâDlites regunentr.1s ou se pre­Cib:i:ll SC\' Ollvidns novamente as Co·".i.~!iÕes quc opinaram· já ~õbre OI>_mos, Eloplioo melhor: um pI'oJeto,

em eondlçOell de ser votado no IIle­llário, teria ele voltar às Oomissões?AInda. mais: hll. pl'azo para o requeri­mento?

Estes os tontos que desejaria V. Ex.·me esclarecesse, (Muito bem,)

O .5R. PRESIDENTE -o art. 45declara: .

..As proposições e ,papéis reme­tidos. pelas Cotnls~es ao Arquivoda ClUnara, o que se fará. abri­gatórlamente, ao Um de cada .Ie­~islatura. s6 poderão ser desar~quívados por ordem. da Mesa, oudo Presidente da respectiva Co­missão, de ofido, ou a requeri­mento de Deputado," ,

Desarquivados, prosseguem os PI'O­ietos- porque o RegImento não dís­põede maneira diferente _ na situa­çilo em Que se encontram. Aqulllesque já. obti veram vnarecer de tõctasas Comissões; deverão flgurar, opor­tunamente, na ordem do dia, Os de­mais terão de submeter·se 11 detertnl­nu.çl!.o regimental.

O SR, G,ALENOPAR.ANHOS ­Mas, não há prazo para o requeri­mento?

O ss. PRESIDENTE -- O Regi­mento não fixa prazo algum.

O SR, GALENO PARAKHOSMuito obrigado. ''''''

OBR, CASTILHO C·ABRAL (")Sr. Presidente, trazido a esta Câmarapelo vontade do povo ele S Paulona chapa do Partldo SOCllll Progres.sísta, a base maior da minha votncãofoi obtida no melo proletário de RioClaro. Junetial e Sorocaba: Justo é,portanto, Clue, ao ini~lar minhas at(­vidaeles parlamentares, volva os·olh~sparaêsses obreiros da !;'randp.~a deSi Pllulo e cio Brasil e lhes atenda osa.pelos di1'.igidos ao Congresso N:lcio­nll1.

Neste selltido, SI', Presidente, vouler à ClISa offcio a mim dirigido pelosoperários da Indústrias têxtil d~ So­rocaba, l'efer'ente ao pl'oblema da as­sid,uietade cem pOl' cento exigida pelasentença em dlss(ciio .coletlvo paraque possa.m os trabalhadores I'ecebera remunera~ão aumentada de qual'en­ta pai' cento.

O ofício é o seguinte:Exmo, , SI', Dl', Carlos Calitllho

Cabral,DO, Deputado ~del'al,

O TrIbunal Supel'iordo· Tl'aba­lho, em 1 de malo de 1949, deci­diu no julo'pmento do processoT, S, 2, 426-49, em que fOramsuscitante e suscitado (dlasldiocoletivo) a Fecleraçiio· dos T.1'aba­lhadores na IndUstl'ia. de Fiaçãoe Tecelagem do Estado de S,Paulo. e Shldlcato da Indústriade Fiação c Tecelagem em Geraldo Estnclo de 8ki.o Paulo, que OI!traba1hadore.~ ua referida Indús­tl'la, passariam a perceber oaCl'êsclmo de 40% em l'Claçiio aossalarios até Cr$ 750.00. e em orodem descrecente pa.ra OI! de maio'res salarios, I'cspectivamente de

35-30 e 20%, e valido n partirde 2 de setembro de 1948. POl:.tanto' praticou o '1', S, T., umAto de ;IU3tlça. demonstrllndo 11.1·to espÍl'lto social e fidelidade de­mocrática.

Ent1'C.~anto, EK1IlO, sr" n6s,trabalhadores atingidO/! pelo be'nemel'ito acordáo, no inicio tiasua execução, nos vImos com:pelidos a lavral'· varias protestosem vlata da má ,'ontade dEtelas·se patronal não cumprir a. res·peltável sentel1ça, e tambem doquase desampal'o ou abandono~m que OS nossos próprios Slndl~cato~ nos delxal'lIl11. <OS pagamen·tos das pal'celas atl'asadas emvirtude do efeito retroativo eon·signado no parecei' do preela.l'oRelator do feito apoiado P01' ma­ioria de votos, foram a multocusto efetuados, acarl'ctando-nosos maiol'cs dissabores a st\a de­mel'a,

sem. dl1vida alguma a decisão rior, nGS mesmas condições terão. do res~jtavel orgio da Justiça sempre a discussão reaberta",i\oTrabalho, em virtude veio A Mesa acaba de receber O. seguln-beneflcitll' 110 classe dos trabalha- te oficIo:dores textels, porem, uma nuvem "Exmo. Sr. Pl'Csldentc' da Climaraveio ensombrar a jã precana re- dos Deputados.lleldade dêstes, tendo em vista Tenho a honra. de pal'tlcipal' a V,que o eusto das utílídades, mes- Exa. para os efeitos. elo que pl'csc1'e­mo .as mala ccrríqueíraa, vêm ve o art. 52 da constituição da Re·,subindo r.ssustadol'amente, e a publica que. passãreí 11 exercer asnínguem é dado prever onde isto funções de Secretãl'lo dos Negóoiosirá. parar, si os nossos leg;itlmos da Fazenda do Estado do Paraná,representantes entre os Quais se cargo para o qual fulno.meado peloconta VOSIJa Excelência, eleito em SI', . Governador daquele Estado,pleito livre e memoravel, llgitl- Rio de Janeiro 26 de março demo representante deste no s.so 1951, - Erasto Gaertner" ,querlc10 torrão, não ,alçarem SU8ll IntEirada, ccnvocue-ss o suplen-vózes no selo do Digno Paria· te,mente Nacional, fazendo-se éco Tem a palavra o Sr, Deputado Te·dos nossos humildes queixumes, n6rio CavalcantJ, illscrlto nor oes­nos quais Intercalamos neste mo- silo do Sr,· Deputado GetUlio Mou­mente o que se I'elere a índítosa ru ,clausula do Acodríio dos DO, re- O SR, TENóRIO CAVAt,CAN'I'I­presentantes da JUBtI~a tio Tra~ SI', l'l'csidentel Senhores· D·ô1Jutados!balho, que subordinam o parta- OCUIlO a tribuna, neste ínstante.' paramenta dos aumentos de salários aurzsentar vprojeto de lei aue. salvoà assidt1ldade 100%. m~lhol' juizo à05 Srs.DP.llutarloll, vi-

l!: Dois nêsse sentido, o de vêr 1'1\, se aprovado, resolver pl'''~Jl;lll!labollrla tal clr.usula, que com o cruelante da vida' 1'111'111 I1b Bra~il.coraeãe ansioso apelamos para (lua1 o do sopr~lllmento do rn'ltp.r\alV, Excia" nosso amigo de todas humano, do homem do romr;o, qu-e,as honras, € que V. Excla" se com o SUC·l' do corpo e as l~l>";mas doassocie à nossa justa- causa pro' ~ofrjmento. colabora, sem M,virlo, uacurando. mover os seus. Ilnstres rJ.l.lr~q dopnís, e. com o seu sacl'lri-

\ e no~s pares ao reconhecimen, elo flslro, "C"lstHul - é il'''''lÍ''el ­to do nosso. direito li, uma vida o insub't1tu1vel .suporte da econc-mais dl~na frente aos empre17a. mia nacll"lal,· . -"dores, eue valendo-se do ensê,lo O'Brpr.lI. IIp..,tll hnra. "Q~J'{lp-ncgque rnes ofel'e"e a clausula do um dêsses vllkões efervescentes tan"acordão relativa à nssldulrlade de tos os prohlemas a serem l'csolvldnl'l.100%. rios vpm subt,rplnrln llll!o Os A'sm!dos surdos r1~. qtl" h.I:>i­de 110s5oo salarias. sómellte Pol' talll os cpmoos, as oflirões dos ho­que percamos um dia de servi. nl€llS da lRlrn'lrll, che'!I'm li estrc1l'p.­co, oU mEsmo trações de hom'as cel' a conscléncifl cfvlr. d. naçãodurante 'o mês. I br,~llelra, DOr~Uf!, S~s. De"lIt~cll1~, o

Tudo e~p~ramos ela ma!t~an - em.Hlbrio da elvlliz~cão rin '8~a.il d~-.midade elo vo..o. nobre C01'aCl\O, e t'lentle, nor cel'tO. dll s01u";;0 de nmQue, num esfOl'~ sflbf,euml\no, uroblema: o rle suas t10nulacões ru­\lois bem sllb~mo~ avaliar R lut... fois, ainda não ate11clirhq nos seusque V, Excia" devmi sustentai'. llt\imo:l IUlScloij de aS51stêncln Ime­eonsip;a trazer aos nossos larp& dieta, até hoje, llelomenrs.um bocado de eOr'lfl>rto, /" neuso abencoará .1)01' tudo o Que f1zel' . Tellho um projeto a ser .dlscutlclo

I e examinado, produto de RI~\1ns re-pe a nO!lSa causa, talhos ela exueriênria de um homem

Atenciosas saudações, Soroca- OUe viveu no campo, ,<:/mtil1do eleba, marco de 1951, - Joaoulm nerto as privacõe.q do~ lavrodores.Franco Silva, - Luiz Carlos Hln, Será o mesmo, dentro de nlt<unq ·ml,gst. -,-José B, Fogaea, - M- 11Iltos, apresentado li. Mesa, Como.mando Ferreira. - Mario Mar- não o tenho ainda. em mãos, "orouetins de Ollveira, - Henriqu~ de o mandei passar 11 limpo. 'I'! só chc~ll"Miranda, - Jc:sêBluzOal'cia, I'á dentro de alguns Ill;,,,,t~o eri'...,.. Antonio Garcia, - Mario F, oUa11to o espero, vou l)nerecel" àViana, - Peôro P. NO~lIeil'a, - Mesa alguns reQuerhrientll, ri'! In­Raimundo lô'errelra, - Ivfl\l'ia DI; formnçó2s. embora. sem l·elAeii.o al-,nal L, da Silva, - Tel'ezlnha gume com o refel'lrln nrojeto.Benedito Luiz Vleh'lI, - ,Tosé O RR. PRE~mF.NTF _ () tp.Il1l10Amaro. - João Batl.st,a Peres. 'd~ V, Ex .... está a extit1ll:ulr-se, V,- Ant&llio Antunes Rlbell'o, - Exa, dispõe aluda de um mInuto,Luiz Peres Bobsteros, - Manoei O SR, TENOR"O. CAV.T"A"TI _Llno, ...,.. Milton Souza. _ José de ~' '" l'U 'V ,.Souza, _ Arnaldo Pinto, . _ Como vê V. Ex,·, Senbor Presidente,Mauro Galvão. _ :Renato ])e. tenho aqui uma coleção enOlme de re·

t l '~ l1uerlmentos visando colheI' dados queme r o, ...., Ar",tides Leite Mou- n.e autorizem a 1l1'ocedel' a estudos IIra, - Salvador Consiglla. - Anil Um de apresental'uma lei mIe se har­OUveh'a !.Ia11ins", monlze com o ritmo da realldade bl'a-

_J!lr...Presldente,-nlio 1are!. e nlo"o ""Ueira nos dias aue correm, rle InceI'­far' .0 C;ol1gresso Nacional, ouvidos teza, de. insegurança, de aflições e.moucos ao apêlo dos operários de tê d d i dó'Boroca.ba', a questlio da modiflcacil.o, a mesmo, e esvar o a pl' Ill'H!.

Intello;êncll1coletlva.em lei, deB$a criação da .fw'ls)Jl'udên- Não podendo conelulr em vlr/'lId­cla relatiVa ... ll$slduldade para li. de ser cutto o temno para trataI' dês,.percepção de aalarios, será enfren· ses assuntos,. a~ardarell outrfl sessãotada com Clel'teza,, nesta Casa. Neste ou outl'a o):lortunldãde,sentido, desta. trlbwla, asseguro aosamigos e companbeiros de Sorocabn Sr, Pl'esldente, sabe .." Ex,· queque, oportunamente, li P l' e se. n t (1' a letra do Refllmento, embOl'a rh<ida~reI projet d 1 I '(M 't . I.A ',implacável, inflexlvel, muitas vêze~,tobetn), o e· e, UI o ""m,' lllU/- em se tratando de assunto dcintertlsse

O SR, PR.ESIDENTE _ Antes de coletivo, de interesse p(lbllco, se ai­dllr.a palllVln ao oraelor Inscrito (1 tera um pouco para ad,",'~omento

I S D t d I dêsses problemas, Assim. a.nelo Ilarasegu r, r. epu a o 'I'en6rio Cnv~ - os sentimentos patrióticos de Vossacantl, devo completar a solucão daQuestão de ol'dem levantada pelo SI', Ex," no sentido de me ser dado ~\1­Deputado Galeno Paranhos, seja de. pelo menos, "ro~ec1er à lei-

O Regimento, 110 A1't, 120. estabe- tura do ol'ojeto anunciado 11a intro-lece:. . dução dêste discurso,

"A proposição. cuja. dl.scussão O SR. PRESIDENTE - Sinto nãotel1ha si elo encel'I'a~a na sessão dê o Rep;imento no Presidente a fa­legislativa. antel'iol'. terá. l'eabel'- culdade de atender a V, Ex.", Nossata. essa discussão e podel'ú l'ece' lei intel'llll exoressll.mente declara queber'novas emendas, se ns.inl for o tempo do E~pediente é ltnpl'orrog:á­deferido pelo olelllÍl'(o, a reourrl- l'e1,mento de qualquer Deputado,As)Jropo""lçl\es de legislatura (lnte-

Têrça-feira 27 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAC Março de 1951

..

A CilllllUO dos Depu· aac~ ré.Uive:Altigo \lnioo: E' cO:lcedlua l1cença

Cf:; .scLC) m~:cs ""O l·c.P:·C:·::~tt\::t~ doPal'tldo Republicano pelo Estac!o de'M1TlOo; Oer~j~ Sr, J~ã(l N~2·U"ir~ de.6.~>Je"d";I·evogaaas aoS di~p.biçõe., cm.COHt-I'Íll'io,

Sala da Me~a, elll 23 de 1111\1'1;0 d.t951, - 1\'ereu namos.. - Cl!nJo-ll18Sobrinho, - Ruy santos. - .tma.ulllPOl1tes.

E_ino, Sl'. P~·c.s:"kllte ela CÚ.11ara, ti':' r ~r'.1t.R(m;,

Jo~o NOl:ueil'a de Rczcnce, deput"cilapc!:-Minas Oe\'llis, rcquc\' .. V. !!lx,-,'l'~ fOl'ma do art, 17ô, 11, IV do Regi.mento Int'''''1o, quc lhl" ~~jl1 concedldll1Jcença '!Í<ll' seis (6) mêscs,

P~ll! . dcferllnel1to, 'Rio de Janell'o,Snla das Se~sões.

em ·16 de morço de 1951, - J060 No.~1/ ~ira de Rezende, ..... ",

Encerrada adlscU8SrlO e allun-clnda a votação,

Aprovado o projeto de I'csolll_ção,

Carlos Luz,Jader Albel'gal'11.

,T"eopoldo Maciel,Ucurgo Leite,Luclo Bittencourt.Machado Sobrinho.Manoel Peixoto.MárIO peixoto.Mario Palmério.Monteiro de Castro.Osvaldo Costa,Ovldio. de Abreu,

São Paulo,Ca.l'melo d'AgOlltino,Cunha Bueno.Emllio Carlos.Iris Melnberg. .lvette Vargas.Novel1i Júnior.Ol'tizo Monteiro.Paulo Abreu,Uli.\ses QU1marae8•

Goiás:Benedito VazoJales Machado,Ataide Bastos,00101' .de Andrade,Lido Bon·alho.

1'a.rllnil.:Al'amls AthaYde,F1l'man Neto,l.auro Lopes,

Santa catarlna:Joaquim Ramos.JOI'ge Lacerda.Leoberto Leal,Waldetnltr .Rupp.

Rioarande do Sul:Adroaldo C~ta,Frochado da Rocha,

, Oel'mano DOckhorn,Ncst01' Jost ,R.\lV Ramos.

Acre:Jo.~1 Guiomard,

AmaplÍ:'Ooaracy Nunes. - 1851

ORDEM DO DIAO SR, PRESIOElSTE - A l!llta de.

pre~ença acusa o compal'eclmetno de~11 e~nhoresDeputp,dQS, (Pa1l8a) ,

Vai· se proceder iL votação da' ma­t~r;a .cC~iltalltc da Ordem do DiA.

HásObl'e a Me;a l\lo.té:'is, conslde­I';tda p'cfcrenclal, qnp. ,'ai ser l1d'a,

El' .lido e posto ~m dlscussAo' o -"!ie~;'lh'!te '

PROJETO DE IlE50L-=ç ioN," ó-A de 1951

Concede liceuça ao. D<:p1Ltudo)000 NOO1J.~iru de Re..ena.e,

(Da Mesa),

'. O Sc;..l1or Oe'>utado João No,r.llira

Ide Rezcm;e" represent&nte do Partido~c· 'J:-:k;<.llo do Es~aclc de M!.lIa~ o.Irai; requEr (doe,· jun~o)",no. t:Jrma, do IU't, 1~5, 11.' IV, ela Constituição

r;;:::~l'i,l, ..,els, ntê;;e. de llcellça,E' a Mesa da Cilm:11'0 de p:.t~

qUe seja ,col)cedida a l1cenca, rl!CO'.lJ0..c1a::do à arr .. ':ã~ !h c~,~ ) s.guinte:

o SR, TENORIO OAVALCANTI - ntQUERIl\!INTQ Apenas para efeito do exercício dePerfeitamente. meu mandato, requeiro a V.Ex,"mau·

O SR, PRESIDENTE _ V, El\ce- N.· 5. de 1961 ele proceder ànecessárJa retificação,lêncía, encontra, porém, 110 Reglmell- Solicita In/Dl'mações ao Porlal' OSR, PRESIDENTE - O nobreto, fórmula para darconhc:cimellto ao ExeGutivo sôbre . as E1n1Jrésas, DePutado scrá atendido,plcnáriodo projeto (IUe trouxe a 1'1m Compan1íiase Sociedades CJue rio, O SE. FERNANDO FERRAR! -de submeter à. sua aprecíacãc; eon- 2alllcle isençélo de taxas e hnpos- Olll'igado a V, EX:".síste em inscrever-se para o Expedlen. to«. O SR, PRESIDF.NTE -Desejo SOa

te de amanhã ou para exPlicaç/ío peso (Do SI', Tenório Ollvalcanti) licitar ti cooperação do plenil.rio' para· ,soat ainda na presente sessão, neste que o Regimento seja cumprido.case ocupando a tdbl\l1a após os ora- Cons1llerando que é função preci- O Relllmento-estal::elece que o oradordores Já inscritos, pua do Poder Legislativo voLar o oro pode pedh' a palavra pela ordem e

O SR, TENORIO CAVALOANTI - eamenta e os tributos próprios da para uma reclamaçâo - no pr1meiroAgradeço a V, Ex," a gentileza da ex- União e regular a arrecadação e a dís- caso, para levantar questão de ordempticução, (Muito l}eIPt; muito bem) , trlbulção das suas rendas (Art, 66, e não para falar a propósito de ou-

Vêm il. Mesa 05 seguintes ns, I e n da Constituição Federal), tros assuntce; 110 segundo, é evidente,REQUERIMENTOS Conslde1'llndo que pelo § 1,c do artigo para fOl'mulllr reclamação, como pro·

N0 2 _ 1951 67 da Constituição cabe li Cli.mal'll cedeu o nobre Deputado que deixou /I-dos Deputados e ao Presidente da Re. tribuna,

Solicita informações no Poder pública a iniciativa da'lei de fb:aç!lo Pcço, outrossim, a especial atençãoExecuttvo sóbre U receita e'. dBli- das fôl'ças armadas e a de tõdas as da Casa para 05 di,posltivos eoncer-pesn des lnstnutos e CalJ:as .de lp,is sObre matéria financeira. uentes ao Expcdlentc,.r.pwelltadorin e Peasões 110 Ter. Considel'ando que por terem sido Depois de lida a matéria constantertt6l'io Nacional, ecncedídas, em datas díversas e es- 110 El:pediente, é permitido a qual.

(Do Sr, Ten6rlo Cavlllcantil. parsas, as Isenções de taxas e nnpos- quer ::;1', De!'utadousar do. palavra,tos,· 11 multíplas emprêsas, sociedades durante dez minutos, parjL upresentar

OOllsitlernndo. que nas .suascngene e companhias de caráter privado e das reouerímentos de conp:rlltulaçôcs e dejá. é remota II Legislação', Social no consldcrlldlls/de utllidade pública, o pesar, li; mseguída, há o grande Ex­:Brasil. . ",. POdCl' Legllilativo ignora quaís seínm pediente. até às 15 horas, em que )têm

Oonsiderando que essa Legls!açllc I elas e a quanto atlnge anualmente o preferêl1cla os oradores prêviamentetomou vulto após' o advento I'CVOIU· vulto dessas taxas e impostos. ínscrítcs.) As 15 hercs, começa o pe­clon/lrlo de 19~O. Consldcl'fl.l1do que no caso da Com. queno Expediente, de 30 minutos 1m-

CODslcic"ranelo que a Comol1daçll... p'l1nhia Doca. de Sllntos a.lém de prorrogáveis. no .cecorrer do qual pu·éla~ dIversas Ieís ele eM'Clter SOClllJ, ,senção absoluta de t11bútos goza ela dem os oradores falar sôbre os oDje­operada pclo então Presidente Oetu· da participação de 10% sôbre o bruto tivos mencIonados no Regllnento, pelo110 Valsas, em apÓIO a ~!arl·,la'tnClll da arrecadaçâo da Alfândega de Sfm.j",SPllÇO de 10 IT'lnl't.ns. Tem então, mí- .ao saunoso parlamentarl.ind"llo Co. tos, elo a Ordem do Dia, ,ior, l'celam. uma re/llod~JllÇllo I'.' Considerando que em grande n11. Est~ findo o tempo destlnado 11.0dícal, mero as entidades que desfrutam por ~xp~d:ente,

Considerando que os lnstitutoll " completo, as isenções fiscais, e~tãb em I Val-sc passar à orcem do Dia,Caixas de Aposentadorias e PensoCll, plel'}a prcsnerídade, nísumas delas ca- Comparecem mais os Se.upesar Ga eleva.dll fmallda<ie para qUI, nalizando paro. o exteríor, a tfr't1o nhorcs:roram criados, na sua ..lhlorla, nall de dlvldelldos, vultosas somas, o que •in;p\ram confiança aos seus ccntn- constitue COl1tillua. .d.ilni:.nuição dos II Acll'oaido Costa,oumues, por múltiplos motivos do !lo_ saldos cambiais, muitas vezes ooncor- Llcio BOITalh<l,mmio públlCO. rendo p~1'I1. dcficits das balanças ele Amazonas'

Consld~l'ar.do que ao bmocrncln Clello pagamento~. I Jllyn:.e Al'aujo,'las lllFlatulções vem em cl'cscenClo, 'Considerando que é de apertul'as Pará:~o ti ano, ~esfalcando .v.J'p.n~ementL senão angustiosa, a situação do Te~ Lameu'a Sl,ttencourt.os. runclos de,tlnndos ao~ '01'\ IÇOl> Clt souro _Nadonal. torç:tndo .() r,o\'6rno Osvaldo. 01'1CO,Awslstêncla e PrevidênCID. . . a medidas drl\stlcas, . que at111"lram Vlrglnio Santa Rosa.

ConslCleranClo que é lmpCrlooa a. ne· mesmo a c1~spesas de nns l'eprocluti- Maranh&.o;ce:;Sldaae ae sel'em -extenrl1110S os Dt· vos Afonso Matos,nellclos da ~egisla.ção Social aos na. Considerando que nio é conceblvel Clcd.omlr MiUet.llnlllaClores :urals. . Qua a Illllssa trabalhadora constitUI. José Matoli,

CcmsJãcl'al1do que a I'e~jjdadc lICOn. da pelos operários a:a-icúltores co .Ceara'cC;l1a Ali. criaçã.o ,de um I M.nlstêl'lo· Clt merciárlos, 'fel'rovJé.rlos, Illarítilno;' Aclahll Bal1'eto.A~sls~.ncla. c; Pl ~v~dênc.a S~Clal, que tumlollárlos c1vJs e militares, não Fr~n,cisco Monte.cvltalá Il. d.SPC1Sao de o•.lentlloÇO~ desfl'utel11 qua1BljUer isenções de til- PUlcl::>.l Sarl'oso,e apllcaçOcs dos vulto~o", fU,lC<l~ 11.:- Y.llS e ImpDlitOs, enquanto .OS magl,a- Sá cavw.~ant1.recadndos, < tas das gran!1cs l11dús1;I'l:is e de em- ~o arande do NOIte:

ConslelelCan do que ~ nrc.go 107 aa prêsalS que exploram serviços púbU- AlUISIO Alves.COllstltu1Çao .da R"publlca ali. maior cc~ c~~fcrcm I':.:ltos::s rc~d::sc la~rcs Dlx-Hult Rosedo. \pane de seus prcceltos, alIO vem sell' extraordlnál'ios, favorecidos com lseu. Pa.raíba:do cumpridO, .' OÕOS que jamais foram halanceadas e Janduhy Carneiro

COIlE!dcrando que o Le;lslatl\'o IB· coin o d~col'rel' dos tempos jamais'JUl- FC1'll:unbu'II, 'nor",· o quanto montam as I·esel'\'a.s gadas ainda impl'eS!,ll1dlveis. Alda-.5ampalD.tr,~11iças dêsses Institutos ~ Calxos d~ Usar.do das atribuições Que me são Arl'l!dn Câ.m~l1':\,Peu.;.ocs e Apo:;entadorlaõ conferidas pelo Regime,,'1to requeh'o Barros Cal'valho., ~OllSldCI'~do que a Un;~o e 'eve. aue a Mesa, ouvida 11 Cã.m~ra, 5011cl- ,Jal'bas Mal'a111lão.dOIa llOS m<smos de bl1hoe~ de cru· te do Sr. Ministrada· Fazenda as Nilo Coelho,Zcll'os, orlundos d~,s tllxa, que a1'l'c· seguintes 'informaçõcs, que jUlgo' in~ Pec'ro de .l">OUSll..cnda. e das copt, bulçõC$ a qUC"-l:e disllemáveL~ ao exercício do meu man- AlagoasObl'lgOU. .' dato" Joequl:n Vlée;as,

Consldemndú que é de ,Odil. "POt. 1," _ Quais as emprêsas, eomJ)a- Munir. Fa2cllo.tunldade, IInt"'!. de q\lalqul'1 reforma 1~las e sociedllodcb,que gozam de isel1, SergIpe,C1~ base, uma lei que estanque a se;.. çllo de hl>il~ c impo'tos. Ca!'vB'I-,O Neto,llüéncla de escandalos, tequel1'o que 2," A quanto molltaram essas Luis Oal'ela.a Mesa, com a aprovaçll.o ela Câmarllr, ke»~ões, anualmente, no curso do ú1- Bahia.:sollcite, com UI,,,ênclll' a.o SI' MinI'. tlmo Clflll'~i.~ênlo, _ . AIIIÍlllo de Castro,tro do Trabalho, Illdustrla e Comer- 3,0_ Se tôdas as emprêsas, com- AZ!zMaron,elo ,as seguinteb 1I1to,rmações, que panhias e sociedades quesi'io favore- car~os Valladal'ell,COllSldero in.di!pens6.Vels ~o ell:ercic.lo ;;das Il~:' eC;:~2 .iscnções sii.o rcal;nente Hého cabal.ae meu malldato; d:! utilidade p11bllca. Nélson Carneil'v.

1,0 - Rell1SlW do" Insl'll;'ltos p 0111. 4,. _ ~:'~ 'q àê.sses fD.vDl'eJldos são NVlll'O Castelo.xas de Pel1toes e ApOSell\!Jdol'lati. tlRl rj~"llll?(tdo~ c\1...et9mcntc. l)elo govêl'no 1'Tll.nc1sco Aguiar,todo o território nnclon~. federal.. Napoleão Fo:rt,!":!ele,

2,° - Quais aSl'oocitllll bl'\<"\"I 5,0 -Quais dOS mesmos .0tlel'lI.nl IlU- Polt<:IlI.no dos. SBDllo.,alluals de.sas 1I1stj~ulç()e.s no últ1me. menta de clIpital no último decênio. Distl'ito Federal:qumqUênlo, . 6,. -o No caso de serem estrangeiros Maurício Joppert,

3,° - Quanto despendel'nm coai ou mistos os capitais dos isentos. de Bobel·to Morena.flU.'lll, R"luallllente, com ~U& dl1'eC.âO "1,;'Il:ut0.3. SC 110.U\"C lmp0l'tac,ã.odo todo Ruy t.lmcltla,tUllcionnllsmo !lO 1l1tlmo qulllqUênlO, ou da proPol'çáo do~ capitais aumen. Rio de Janeiro:

4.u - A quanw monta'ia o ciéblt.o tados 110 último decênio ou se tais Abelal'do. Matta.da União para cada Ulua tlcssas in~ 11 Llrnci1tos advierum dos lucros alean- Brhddo Tinoco, 'tltuiçllcs, em 31 d~jlll1Clro de 1.951. çcdos em :ouas atividades nO pais, Carlos Robeno,

5." - Quais a~ reserv~~ téc!1ica~ Sa.la das Sessões, em 26 de março de Edllberto de Castro,de cR,da uma dclasua mesmn datll, 1951. _ Te1l.Orio CCIVa/ccmtl. lIfiruel Couto, ,. G,· - Qunnt<l tlcsp0nderlUI! de pet O SR, F'ERNANOO F'ilRRARI (.) ~al'anhos do Ohvell'lII.

SI, em 1050 e 1951 com ~s seu." aer. _ (parct unia "eclamaçáo) _ Se,ulor saIo Bl'and"viços de Asdstênc1a. pres!dente, tenho compareddo Il. tOdas 8atul'1lino Braga,

7.° - A quanto a.t1Ue;IU em 1951 D as sessões da Câmara, ôP-sde sua 1118- l\IllllllS Oerals:montantc das aposentndo"as I' pell' tal ação, quer prepara.tórlas, quer 01'- Blas Fo~'te~,sGes dc cada, UIT!ll .de~"3.! 1';l~Ll:~'e~, dinál'ias, No e11tol1(,O, meu nome nãO) DUac Pinto, I

Sala das SCssoe~ ~rn ~6 de mMço lig\lra na~ listas ele prcscllca relativas --~)N-= f jde 1951. - 7'CllÓf'Q Cav41C.'ant1, . aos dias 13 e 15, ' (ao o j'evlsoo pelo orador.,

"f!!$ Tt:;à-fe.ra 27-=Dl4,no DO CONGRESSO NACIONAL Março de ~1

C) SR. PRZSIDENTE - J,. res()lu~ ai ,op.e-raçlle. bancária. rel(l;clonadas"tante da. produ.ç40 para o cargo de Vi!-lIIt., sr, Presidente, que o lii.sp~~ão vae serpromuliadll. convocando- direta ou Indiretamente, com as atl- diretor daqnêle organismo, corno a sltlvo este.tutárío, nesta. parte enxer­le o suplente. vídades fnÍlu.str1ais, comerciais e Pl'O- lei, o exige, pois se é, sa,bloo serem os tada, anula o objet:vo da. lei 1.18••

Tem a palavra o Sr. Arnaldo Cer- duroras darllllll\O blIla.zõnicae àscon- Senhores Francisco de Paula Valente que Institue o Banco de Crédito dadeil'a, como lIder de partidO'; cementes ao- comércio e à índustríalí- Pinhelxo, c Guilherme Vloelra. :>ancá- AlnaZÓnla e" revela, desde logo, wn

O $R. ARNALJ)OCERDEIRA - zação da. borracha no território na- rios de longo tiroclnlO', já diretores ajuste habilmente concertado. 500 118(Como Iuier de partido) _ Sr. Pre- clanal" (art. 1.°). que fc>~am do banco reestcuturedo, no corttnus de uma elõLboração reguill.­sídente, Srs , Deputado!. ou,vi, ainda O novo diploma,entl'aodo em vl- quatríênío anterior, e se é certo hll.-I mer.tar tendeeíosa, da Cjual 0lS produ-

gor em setembro do ano pass ado, ver sido Indicado representante da teres não tiveram noticias e, cuja fI­há pouco, o apelo que se fada nesta prcporcícnou a refo:-ma dcs~tatuto()ê indústria o Sr. Walter, Putz" nlldll AO nalídade evidente é aíMtar os senn­Casa e ao Brasil. através da palavra do organismo de crédito, aprovadcs sabe quanto à eleição do 1Ju!tre Sr. l;({llstas da AmazOnla,os legitimasdoi. nobre Deputado Leite Neto, _de em data de sete de dezembro do ano Iproressor Abelardo Condu,ru e o eue produtorcs de borracha, do pleíto elOsergipe, em favor dos nossos irmacs findo. conforme consta da ata da' o mesmo, cldaclão. represente na 'dJ- qUe a lei exprclIBamente determina ..do Nordeste.. " , sessão €xtracrdlnclrla da A's2mbl.éla reteria do aludido eatabelecímento de sua" presença. , _~

Some grato dizer a cam:",a e anun- ,Gel'al,da mesma data. publicada IlO crédito. Ora, Srs, Deputados, se a lei dlspõeeíar ao Brasli Cl'!e S. Exa; o Sr. Pte- "D1l1rlo Oficial" do ~!tr I doPará, Vll!Q salientar. Sr. Presidente. que 9}le umdos d!;ctores do :Banc? de C~~:sl~ente da Rep.Ublica, llS~,m(l~e teve edição do dia seguinte. passando. por- temos as melhores relações pessoais ntto da A~auOnlQ deve ler um _~"cíêncla .dos dolorosos aeontecímentos tanto, <i Banco de Cré1itc> da Ama- com o Sr. Abelardo connuru, homem menta, rCPlesentlttlv~ d! ~ro~~~~tóQue afh~,lom as popula,õer- nordestí- 211n:a a fUllc!onar. p.enameme, d€~l-! de lutas.: [ornalísta vigoroso, a quem não há porque estabdff':Jl t.o~nct uena~. mesmo ~os dias s~ntiflcados de tro de sua nova estrutura, a parti:! nos llgamos na campanha. revolucío- ~~s~a~~o ~:U~)~rf~;:a têS~ repr'~~eJl~quínta e sex,a.feh:a QldenO~ ao, se.~ de 8 de deze.m~ro de 1950. . Ináría de 1930. .quando ambos, éle no t-' j"; Não teria. com'; de fl1to rüosecretário partccular se loccmovesse Dava-se. porem. Sr. Presídente, que i Pará. e o o-acor que vos fa:,a no Ama- t;.~·e·essa mstltuícão nem qUiJlirlo(/epara .S~~ Paulo e dali providenciasse o mandato dos antígés dlr_Etor,es do! zonas" defendíamos OB postulados ca r.en~ dalegc!câo dos ÓTllilÓs próprios áá.os pnrnerros e imcdiatos recnrso;~ que, Banco de Credito da I\m-~onia te!,j~ IAJlan~a LJ1J::aI. ao lado de c>utl'O~ 1)rOr'ucllo: p~rá Essa iniciativa.era necessárío enviar à população do de ser ,consoE,rva,do ate 20 de março denodados palrrc tas que se batiam. E' a:-nrlJ, de ressaltar qUe enquantoNo~deste" _ r.~s·~ ano, ,1-'0" I~CO m .uo o "P,' a9u ele tempo, sob :t bandelm de O'e· 1 (I art. 3.o,~ XV! _ da 'le1 citada .n-

<? Govê~no de Sao Paulo, seudíndo Pre.o;lente.sr. General EurlcoO nU:~a. j,ullo Varga3. hoje novamente dJ,ri8m-1 cluí a Confederação Nacional da In­a esse apãlo de S. Ex,' o sr. Preal· ceíxou tnteíramsnte aO llustr,e P1'e-1 CIO o; destinas da Naçâo. pre,ianao 'lLl;$tI'1Il.COU10 nlembro nato do COl1­dente da R~i)úblfca, lI'.o1::l11zou. na- olc!cnte, Sr. GE'ttíllo V:lrga5. eleit.c por, um B:asll lmlhor, onde o PC>Vo ~['!ho Cons11ltlvo do :Banco, n!\.da dls­llueles mesmos dias, tMas as stlas seu ~ncel;sorna Chefia do E.l!ecutivo·1 pu1esse vlve;-, e :rabalhar. livre do 11100 It l'espeito da' Confederação Na­frotas,' quer a,é,re,as, quer terrest,re, S', tcdos os atos referen, te" aos ÓrgãOS, regim~ cp:ee,elvo, d,SS OligarqU,ias dP-: ctonll,l., dO,' c,om,ê,"clo, 6r!l60, abso:utll-,para ql18 os nossos irmãos da Parai- dklgentEs do BCA., m~:t~,zndo em seu min!!Col·a.-. '_ I1lCl:toL estranho à vida do estllhtJJ.2CI-btl. cio ()~ará e de Alagoa~ recehes- pO.3\o o presidente OtáVJo MEira. I Nao hã.portnl1.to, uma restrlçao à n1P11to,sem, com a l'rt!"n~;,a ot1e se flt~ia. mi~· Cemo ~ra natura,1. a5sumhl(jo' a. sua pesso:!. que multa nos merece. O 8'.1;{êrt.o, a "borbulha", "ortanto éter, os pr;meirossoeorros para lá Icurul pre.sidenclal. (; Pres!:ente varo,' O qu.e naOép03sivel de:xar d el·e.,-: de ser I·epudio.da, pal'aprevl<lecer o8l1Viados. "as; aceitando o p,ecliéo de exenera- sa~tar. Sr. Presldenre, no caso de, que! t!u'~ 10le~ expressameIlte d~~ermina. re-

. . _ cão do Sr. otávio Meira. ncmcou c ,I nM ocxprmos neste momento é o: cl>nlJ~e11do. t~,~itamente, ao", pro:lUto-_!\~slm. '. \'ario~, ~V,io_es da ~lorlos,::\ novo dirigellte-chefe do Bamo. reca- ,fato da Inve.:;:tldul'a cu e,l~IÇão,do Jl,u.s-I res, de 'borracha, aos SerlnF"R,lL~tflS, o

F~r,.a Aelca E,asileIr•• CrU7.alam eSlindC a c"oolha no Sr, Gabriel Hermes tr~ Sr. Alnla:'do ConGuru pa.:·a Inte- ciirf1:to de escolha e Indlcação de seuce~s de ll:ls~a ,te,t'ra e all chegaram J:a F,,'i,ll1o. Que,lOgO, a.5.~umlu as su,as fun,C! !lrar ,a DIl,',eto,ria, do Banco, ,de Cré- 'I legitimo f'~preselltant. na Diretoria.propn'" ~ex~a-fel1·a.Santa. ("Q~dU7m- çõ~~ e pas1Q\l a toma':- pe~scr,IIl1,nte, dito da Amazõn;a. sem que tivesse ao P~".e" lIe Crédito da Am~2Õ1\la..do os. l>flm~l:'OS refor:;os" os prImell'OS vá.rias pNvidências. traçalldo nova: sido o- .JIUstre prof~,s:>r. ao qu<' pa- SI'. Presidente, tangidos peJo" .m­mantimentos, os I'flmelrOS me:tlca-, c:i~ntarcão acsnaróc:cs do'ci:Jd~ or-; rwe. esco!h:do e indlr.ado pQrqu~m 'l~rr.t,ivo' ~l" rnn'1dato qu~ nos confel'iumentos ou~ os brasileiros do !'lul man- r;ani~mo de cl'éóito. sem esperar mes-I dildlreito. como representunte dr/. pro-' o povo do Es:'a~o, que é o maior pro­davam aos seus irmãos do Norte. lUa a constituição do Con.selho Con- àução junto ao ó:gão dirigente do es- i dutor de goma-elâstlca da Alnaz'õr.la..

O, Chc~e da Nac~o ainda deêerm l .. H)liivO cio :Banc",eujas atribuições. tab~leciInEnto fillarlC!al da r-fgião, :;enl:mO-llo.." 1'0 deverd,e vir fala,r. lea.lnO'l se fret.a51'e. desde Illfo. um nR":lo além "'.., outras lIa fc-ma do art. 4.°, a,maZÔl1'ca. ,- '~, .In~ll'~ment,e, destl3. tribuna. ao 11115­do L,oi,dt'! Brasil,"elro, que ;)artira,' aJ,'," da Ler n.· 1.184. de 19~O, são as se-I Sr. p,residente, não defcon.hecemos, t,-e"ChEiO da ,Nação. sr.. Presidenteda hole cle Sllntos com volumo<;o cn- , g.&ltes:, nós da Am:J,zõnia, o sin"'111a1' enxêr- Getuho V:1l'?as. a q1!~ln s·empre vota-regamentc>, o qual Irá atender. sem I < _" to, cle· t~ndencloõa finalidade, encon- mos grande ven~rr,<;tlo c!'1.ca, sõbre ~I'lôffl~iiiim uCtVidn.>ts pl'!mel:'as IlCces- a),- e~'l'dar e p,,?!)or as ~!l.Ses t trado no Capitulo V dos Es::ltutos ' f"~$f':nc~nt() ea lIl,~IS'mcao dos ~(!3so"sidades da l'lente elo norte. ! de liDa_nc.'~mento e ú~ compl a da do Banoo C>e CrédJto da Amazônia. I (,esp,'l'al'$d"~ p'l.r,cloo da A~azom~.

V@assim "~~'" ilu.,tre c nc>he co-I' P:'o,duçao oa, bor, ra~,ha. '," art., 15. vamG,s trnl1"Ol'e"Ver o dispo. nCl.tll ~?ra: fa~e a N,rtll~ ges,tões, qu,.le~il ciue o 13ro.sll acompanha, com o bl -: ~~ll1a~ S(;.)~ eOs ~mll;e:; sltiVO. di:.stacondo, exataml'l1te. a benl el;-n:mado.s. revela,_!a~. ~m plll-

.- dUo." A' " ~ _ de ope.aço_s d. cada AgêU"lll do "borbulha' pa,-a, uSPor a l'xp-e.tão no c.e _de.trulçao da Ama_o.uEl e d.ecora ..:J.? ,., ra"o, r.om o pen~o.!1.n I Banco: . , . , . _" .' ,... -. rlmlart'o do es:lml1!o de r.osS03 pat.to valer, 'lo para a re\!Eio :1SS013,1:,-, ° CJ _ formulat e prüpor a.s bs., t~c111ca do proce".o de en.,w'~la em c'o. nU<:! RI!. à cu.ta dos malor~...."a-sofrer da nosSll gente: e. n~sta al- SE;s doolano anual de financia-I moda no_ Inst)tu:? AgronOm.co do e1'lfkir,s. lniust'cndos e reduzidos i\..'1t.ura. não,lhe falt~rá asolidar~eel?de menta S pl'odüção, ao come;'clo e Norte;, ~a.a mr!h(J';~.,(!as ~'Pécles de eoml'"ões de servos da, gleba. forjamdo; d9m01s b-lI~l!el!·os. como nao n1e à indústria. para aplicação doi serln~U..lras ali cu.t••adae. 0,' alicerces de uma prosperld'.lde eco-faltara. 81''. Pre<ldente e. Srs, Oenu- fu,ndo de ,que trata o art. 10 da "CapItulo V - Da DireLoria nõm'ca até bem MUCO considerada Im-tl'.dos. a soJ1eltude. 11 al'lsao e a ener- lei citada. ' An. 15 - O B~nco ,~cra admi- l)otsivel, mas bem 11 vist:l [I'101'a. dlan-R'ia dos,pOf':ere< púl:lllcos da Na,,::,; Mas; Sr. Pl·esldente. ~tabelecelldo o nis:.rado pG:' uma Dir:õto:ia com· t? de HeuS esforços e s~ntlmentos decom' as providências neccssé.rlas e ICapitulo XI - DispO<llções transitó- p',)sta de um presidente e quatro brasllit'ade.oue \11'~-~ ,,~ oo~tl"", ne ampat'ar os' :ias _, art. 52, (1.{)S E!tatmos,'que a diretores, todos hraslJel,os e r~· Nós ela Amazônia, que fazemos jus-n""os irmãos nordestlpos. renovação do quadro dos Diretores. sidente no pais." , tiça. ao Chefe da Nat;íio, pelo cuidado.

'lsta. Sr, Prc"'dc~te e Srs, Depu- para a sua adaptação Ee daria dentro Até a.\, n::da ce ma's, E' a trim~" sempre reveladc> pc>r S. EX.", no tra-tadc>s. a oomunlclJ"iio aue me cabia de noventa dias. da data do arqul-I crição, qua.e illSis metis, do diSJlÔIltol ta menta dos problemas regionaiS, des­r,,·er à Câmara dos De.,utadoG. 110:' vamento désse documento na Junta no art ..2.' da Lei n .1.184, de 19~O, de quando traçou, no sel! memol'â'lelful~á-Ia "ece,,~rh e. mais ainda, )]t- Comercial !lo Pará, no ,dia 22 do oor-\ a qtl~ ja nos referimos. 'I discurso do Rio AmazoIlRs, os ratei­lo confôrto "'le levnremos às a.lmas re·nte mês, em Belém. Ca·pltal daque- VEm, RpÓS, o§ 1.0. reprodUZindo, ros de nosso reel'gmmento econãmi-S(\fredot"[Is d.O< h,r"ol1eiros dRouela ,re-, le Es,tado.r" unia-se a ASS,emb:e,'la ae·llgualmel1te., o § 1." da. lei c1taa,!l,:\ CO-,soela,I, nós, ela ,AmaZÔnia. estamos,~'j;;0.Cr.tl1 o o\;;ietivo de saberem oue !al das Acionistas do :BanllC>, para "O Pre~ldente do Bo:tI1CO ~\t' "l'é- convencld.-s de qUI: S. Ex.a, não estáo Br,"'ll e~h rom ,ê1'lS np.tg h01'a e ~leição de sua nova diretoria. sendo, dito da Ama~Ônla S, A. H;rá d·~ I.'ndo ~sclarecldo, nesta hora, comoue l1iio scr"o 'l"lo''''':I.dos esforcas p:I.ra !H~rilo. proclamados diret.c:es os cida· livre nomeação ': dcm,;ssaQ ~o ob;etlvidad~ e segurança,. sôbl'e as?"I"H-!osna medida do pOõ<í\'el e Idaos FranCISCO de Paula Valente PI-I :Presidente da.,R~PUbU?a~." nc>ssus rea.lclades e pos~lbl1.idndes:"'''''~ro ela. c""V"~~"'cla< mater!~is. nheiro e Guilherme Vieira. Integrantes, . Snrge, segl;lldnn.{Il:e o§ w. ,:~ora, Ora, Sr. Pr,esldente, nao e posslvel(Muito bem' 1nuito1:Jem) ,I da Diretoria cujo mandato 8e extln_jl.orém, blpal tido, Plimeito, oe,ta.b,e- negar a, exlstencla de solerte campa-" ," .', , . ' gulra: Walter Putz. representante, da Icoldo no ma~damef,tolegal l' qne nha de desmorali2açiío- da capaclda-

D'!l'a.. tc o dIscurso do Sr. Ar- imiúsrtia'e Abela:'do Ccnduru ! !lOS '1il1105 :'efermdo (i 2.·, do art., 2.°): de de pl':ld11Ção dos serl"\gais nativostwld-o Ce;~le;l'a o 8r. Nereu R.a- Ocorre. porém, que a 1..ei n. Ô 1.184'1 "Os dlret~res, cujo ~a.nl1ato te- da Ama~õnia, Infiltrada, por mil me:osmos. Pr('suleTl-te deixa a caclelra de 30 de agOõot de' U150, em ,seu ar- r~ ,a d1}raçao de quatlU .anos, se- e modos, nas altas eRferas da adm1-da r.:''!:,;!1;'1!da. que é ocu1'Jada tif!O 2.°,. § 2.0, a.sslm se exuressn. l'ao ele,tos ,,·ela Ao.,embleJIl: Gel;al ni:;tração federal. onde titul:l1'es cheJos7'elo Sr. José Augusto, 1.0 Vice- qú'anto à cOl'1Stltui~Ao da -Diretoria.. dos Aclc!l1l~t~s., devellcl.0,.d0fS de,es de Rentimcntos_ de patriotismo. diantePresi(1ent~. , d<l B:ll'co de Crédito da Am'l2õnia: .çerprOftSSI01/.CIl8 da atiVIdade ba.n- de argumentaçoes cujos nrt1flclos IhE's

O SR PR",STDENTE _ Tem a pa,- . cárl.a e ,os, outro, 11015 e!emêntos e,s8~pam, term, lnnm s~m ,aber dc co-1 '., ~~-' d SlJ i j •.. , •.••••• ' .,. '" ••• ,......... reple&en,atlvOll da produção e da. mo equacionar o problemaavra o : r, -.:." eIra a ~a.~r me 1'0 •• .' .. ·0......., .. , .. .. • .. ..... .. .... i~ "ú,t:'lD, (IR b01'1'R'Ch:;t.,'· , ' .or~.dor l:lSCmO para espllca.çno pes- ~ :]: Os D~re~ore~. cujo .~nanda- Agora., S "borbulha", a~regada à I Essa l.nve~tida não é a " primeira,so~l. ~ "_ to .~clá a. dUla~ao ó~ quat.~ ano~. ll,rlmeira parte do dispositivo I'á,m os nem sera a u.ltlma; mas ,contamos po-

O SR. f"ER.R",IRA DA SIl.VA rLe Selao eleitos pela A:;s~mblela G"-I :ms orcG(\ncebid03 Óe l>llrla- 11 lei ~ Ider desvcnda-Ia, el11 dIscurso a sero seyuú!tc di."cnrso):, , r~! dos Acionl~t'"s, devendo dois excluir a proeluçãodo dlreit.o de ter proferido 1'111 outra o~asHio, Desde l()~

Sr. P~:,,':i:n:~, sa.be V. E::." da deles, pelo menos, ser profl,o,~le- um s,eu legitIma reU:'&'?nrnnt~ na DI- ;:0 acentll::mos, a tática do "trust"q'JCh::l!ciati"lI, dn. iJanend,t da Amazônia na,is da ati'líclade b'll1,cál'la e ,)o, rpj 01'10, do -B~n("o. P,un1hido pelos, ")ro-I a inl>'"lim e forta.lece. am'o"Veit[ln,do-senesta Cnsa. ía2md'? vo-tar o pl'vJ€to 0!Jtl'Os dOIS. e-1e:t:e!1tosrel?re:.enta-I ilulor:s da borracha: da situaç&o nat.ura!mente confu"a deque resultou na Lei n.°1.184, d,e W tI VOS da prcuuçao e da. mdustrla "A CoJr.fedcra,çãn No,clonoaJ do \tm principio a.tl'ibulado de Governo.de a~ô"ta de 1950, rcestrutumr,do o da oDrr3cha," I Comê"c'o e a COl1fe(le~':IC::o Naclo- A0< de!"1olido~es, do.. Ama~ônla foi prn-antigo Bo..nco de Crédito da Borrn- Ora. Sr. Presldenle. p~lo conhceic ;'1al 'ela Jndús~!'la. in"iú,-~o naa! rido () n,~mcnt,o cm flue, ao Chefe ~i()cl1n. S. A .. transformado porês,c Im~nto que l.em{)s nós dos tlu~tl'es ci-, uma. cinco nomes. I'cDl'efent~tlVOS IGO"êl'lJo. no afan dc dar ordem e dl-diPloma, no E,an~o <le Crédito ela Almt~'1 (iadãos e'.eiots pau a Oll'ctona.' doi ctrt prodUÇ;lO e da, illMdria Cl:I'lreçi!o à coisa públka. nos o.o!c1e~ clp.zõnia S. A .. cujo ra", de ação fOI Banco de Crêelito{) , da Amazônia, es- borracha. para. dentr.o ê'es. esc(J- seu proorama ool!tico-aclministrati"o.ampliado. lorn~nco-~c ext.(;lrivas gS IUI mm c'Cnvencicos de ,Que rl~," foi es-I lher 9 A";cmb'M~ Gernl, os qU~ in:iouod~ria sobrni' tempo prn a11re-sua.! atividades financiais "a tódus coHlillo, nem eleJto, nenhum rcpl'csC'll-1 dcverfio s~r eleitos." elar a man"l.Jra. d:ll1nport:I.ç~o da bor-

Têrça-feira .27 'DIARIO DO CONORESSO NAC10'4AC Março de 19511557.1"'.,'

racha, em. seus objetivos ocultos, pró- tos na divagação arriscada nesta ora- tar animados de qualquer lnt1)1tQ de ou telegrama, cII a1Iuma lmposslbUl­ximos ou remotos, em. seus desrarça- ção. Era mister aludir 11. trama em difli::ultar os negócios públicos e mUI- dade. em :t:aee da lei citada, de serdos desígníos antibrasUeiros, seu planejamento de conjunto, para. to menos de fazer dema.:!'ogia em tôr- feita. essa Jndicação Pt!los. produtores

Não avançamos uma assertiva te- poder melhor ser compreendido o de- no de assuntos que, no contrãrío, de-' de borrac/l.a, através de seus órgliQ&merârín, 51' •Presidente, quando, te- talhe da "borbulha", de cUJa. aderên- vem ser tratados com clareza e sen- representativos?ferindo-nos. a essa guerra de nervos cia à "hévea"estatutárla cultivada tido patriótico, )lara o perfeito e com- 3.° - Qual o pro~esl'lO adotado pelacom que se busca anular o esfôrço na sede do Banco de Crédito da Ama- pleto esclarecimento do Congresso. Diretorls ou prt!sidencia do Banco eleamazônico na produção gomlfera, fa- zônía, deveria surgir, como surgiu, o Mas, exatamente "crque. queremos Crédito da Amazônia. p~ra faze~ ele- .turnos em "atividades antínrasüeíras", esgalhamento, novo e viçOso, que su- cooperar com o Oovêmo, o nosso de- ger, pela. Assembléia Gelai de Ai:ionis­poís o que se pretende ti forçar uma !Portaria a Intromíssão índefensável ver pr.ecipuoé esclarecer as coisas, ~as, o SI'. Abelardo conduru, comotias regiões mais rlcas do Brasil,' ase de outro organismo estranho à estru- falando ao Chefe da Na.ç5n sem tlbiê- díretor representante da proullçáo, in­conformar com as ímpoaíções desmo- tura do Banco, na tUretoria c1êsse es- 3M, para mostrar os deslíses, mano- tegr~nte da Dlretoria do cltado es­rnlízantes dos que auferem lucros as- tabelecímento de crédito, sobrejrulan- bras e atentados contra ale!, como taeb.cclment,!l bancário e a quem co~tronõmícos, ,de ano para ano, utílí- doa cena mofina da representação ..11 ocorreu no caso da eleícíío dos Dire- be a índícação do seu nome, ínculean­zando, a preço vil, os produtos extra- produção naquêle órgão i'inancial. teres do BalU!o de Crédito da Ama- do-o como elemento· representatiVo daUvas tia Amazônia, exatamente no O Banco de Crédito tia Amazõnta, zõnía., Há, na ocorrência, uma místí- prodUção~ . • _momento favorável em que se pla.neja outrora Banco de Crédito da Borra- ficlloClíoeum esbulho 0""0 Presiden- 4.° - It certo ~er a CO:lfede.açaon SUa valorização eccnõmíca, cuja lei, cha, sempre esteve noventa por.cen- te Var!lRs tt!rá ouortuÍllt\l>c!e de e~a- ~acional do Comerei!!, envla;io umacomo sabe V. Ele,". já está aprovada to ao 1a.do da Indústrla e dez por cen- m'nar , Os nrodutore» de borracha Iísta, de cinco nomes a I?res1dencia dopor esta casa, faltando ao Senado to ao lado da produção. Esta sítua- não .têm reoresentante na Diretoria estabelecimento, para, dentr~as pes­pronunciar-se s.6bre o assento, como Cão poderá ser demonstrada de outl'a. do":Bl\nco dãAmn30n!a. 1'; a lei de- soas indicadas, ser escolalaa, pela-.egimentalmente lhe compete. feita. Agora, o que nos cumpre argulr termina seja eleito um "clemento re- t mesma Assembléia, a que devia. ser

Há êsse propósito, Sr. Presidentc, é que, com a mudança do titulo re- oresentatívo (la "rodll"óo". l!: a e'l:- eleita? ..cheio do sentido Imediatista dos c010- clamando novos rumos financiais, nressâo litel'a1do parâ'lTafo' 2.", do •Em caso .aflr!W'-tivo, a que titUlonízadores famélicos de antanao, se- quer a indústria que o Banco seja in- artteo 2.0 da 'Lei n. I. 11l4, de 11150. !ezessa índícaçâo? . . ,deontos de ouro. Sente-se, paípa-se, teiramente seu. Por isso mesmo, 5J5 O'oue devem os m"I1A,restle .-erf"- 5.°.,- Qual o teor. !crbo ad.ver-escuta-se. o coachar da mesma men- serínzalístas, os homens da uroduçãc, I?'allstas esnerar do íir.•tre Ohefe da buril , da data da. Seçao de Assem­talldade pomballna dos tempos de ,Do- simples bêstas de carga metidas nos Nado. f><;t)lrito e,<;c'are<:>Jdn. reto, jus- b!ém ~~ral dos AClOnLstas do Bancona M~rla r, a 10l1C~, em tudo .isso que borrachaís, de onde deverão ser tan- tloel.o. dlf1!lt.e ÓII exnronrlação de ~O\' de ~redlto da Amaz6n~a que e!egeu ospor ai anda, relatIva~nte à questâo gídos quando a. berracha estrangelra rlirelto, senão fi rr'1ar'Í.j{\o dessa in- d!rs.ores da mesma olg!1:nl'1:a~l1o ban­tia borracha da Amazonia. 11: preciso abarrotar. os armazéns das grandes [ustíea, dêsse esbulho? caria para onove quatríênío admmís­que se continue p. cobrar aos serín- fábricas, êsses braaíleíros sem nome . A lista. rie r.in.co nomes. anresentn- tl·ativo. a co~tar do corrente mês deg~lroso "quinto" do sangue, corres- 1\ quem devemos o gesto epoUé1co de da llelfl Oonfe4erp.cóndo Comércio, marco de 19a11 _ 'pendente ao mesmo que era exigido, haverem dilatado os limites do Brasil se ei1l.ste. é, ind~'c1Jt\ve!m"nte, .0 íns- Sala das sessoes da câmara dosem' ouro, pela, COr6~ de Portugal, 50- naquêles êrmos, que sejam afastados trumento comnrnbl't6r;0 c\e 11ma in. Del>'Jtados. 26 de mar~o de 1951. ­bl'C as riquezas entao arrancadas das ele qUlllquer contato. de qualquer i!I- tP.rvenifmcia rll>"l1\lt.orizMa da nobre Eis a1: Sr. Pres~ente, LI teôr doentra.nhas do solo brasilelro,ao tem- tllrvenlência. no Banco! Assim foi feJ- Ie'aS$/l comer~!al ..~~m dú\ida resllej- pedido <iC info'111111;oes.po dos capitáes.m~res e dos Vice-reis. to.n€lase .caso IlUX1enMvel da eleif;!Ioit,4ve!, mas sem·.-..nio na lei para tal As bancadas, que o subscrevem. fa-É, preciso que seJamos uma. colônia reeente dos diretores do Banco, cer· fim. . .~ zelll queEtio de a.centuar que nêle nãor.leRda no extremo Norte. de 'Povo tamente· oor lnsh'l.'JIlr;§O dos l,!1teres- Ma,o; os protlutllres da b01'1'~ha da há qualquer. espfrito' deanlmosldactet'!esnudo e enfêrmo, extraindo bor- s~dos. Meteu·se a Confederacao Na· Aml'.zOnll\, S'I'. Presidente. já tem so- quanto aos.dlretol·es eleitos na recen.­ru,cha com fome, para. cevar a goanan· Clonal d,o Comércio, corno Pllatos no, fl'ido o bastante: por Isso mesmo. a t~ Assemblfia dos Acionistas da ins­CIa de certos mUionlÍrios improvisa- Credo,..nos Estatutos do 13!l.nco. ~s... p"..eriêndlJ já DS rm~lnoua não ter tituiciio ban~á1'1ll, com 011::'0 desejam.dos. para quem o cresc1meu~o econO- prl!oOoncebidamente! Isto (, iudlsfar· HusõPs s6bre cP. como sp.processam com" a sua iniciativa., criar qualquermICO e soclal.do Brasil norc.estino ou t:.ãvel. l'.,S coisl'.s em no.·n nals. Poss,'em. 00- ell'baraço 11 polltica financeira e eco­planiciãrio nao interessaI sr. Presidente, tudo está muito c!a- rém, umA. quali~ade. ~ue o tem.\lo r nêmlca. . esta.bdecida pelo Go\'êrno

Devemos ter a. coragem de dizer 1'0 no Que -estA ocorrendo. A indus- ',5 v~i~~)t')dp.s aindJ\ n!'o rt'1ulara.m de Ipara 11. regi10 amaZÔnica. Ao contrá­estas coisas, Srs; Deputados, porque, trill es~tl. c;e~tro do Banco de Crédito ~p.U esnlrlto d~ lut,.ltd~res rl.:-sa~sombrl'- rio, a f1naJidade da nossa indicação.na verdade, a csta altura de. nossa da ..Alnaz~ma, firmada. ~_dominant.e. l10". Atirl1.dos li nro.l'r,a sor,e dentrD da I'do nos~o requerimento, é a de queexls~êncla de nação livre é IntolerA- Estâ com .udo. A pro:lu,,:lo foi ',osta se!v~': a resistên~II\: . . não - haln descontentamento no seiovel que nós outros, brasileiros do. nor· pa.ra fora, rasgando-se 9. Ipi, logo no N&'l tel"lJam duv!f1a os dlgll0S rp~. da prod~cão da borrl:lcha da A.'l1a1,Ô­àp.ste, do extremo-norte e do Oeste, pr1meiro momento em que deveria. ser t\resentantes ~R nO:'~r1 aqui llreEp.ntes nia. Ncõtahora., em que é evidentefiquemos indiferentes, pois .1á deve- executada. Porque, Senhores Depu- {}e q~e os Sel'ln'l'l1elros e serl.~l1allstas a hosti1!dade manifestada .poraquê­mos estap.. convencidos de que nino ta.dos, o ilust~e senhor professor A1:e- mlJe~ao resistir aos oue. l'lIfor!eos e les que pretendem transferU' da Ama­gllém nos olha, nem escuta' os nossos lardo Conduru, ou qllem auerqul! fôs- "om,np.dores. am'l,.racl«;ls ,:,clos lucros 2'ônia o eixo da produção da borracha,clamores e temos vivido, em melo sé- se elei~o em seu lugnr, sO ~oderla ter- fabulosos de sras indl'stl'las. preten- criando uara a região uma situao,ão de'culo de República, um regime' de imo a q~al2dade de re."resent.ante da f-ro- r1.em o ~~\1 ".nl.."flptl1enf,o .nara retar- ceesespêl·ô. e:ltregando àquelag"nte àprovizações, de palpites. de corre·cor- ducao se a s!1a 1ndlcM~o houvesse dar- o crescime" to econõm'r,o da ma!~ sua ,<;orte. sem. ter de onde tirar osTe. diante de uma calamidade qualquer partido d?s orgâos aute:tt1cos. lnte- brasi1e1rp. das tp~rp" bra~!1f"r9,S. Den- .e!emcntos necessários paI'a viver den­que desabe s6bre nossas cabeças, pll1'a !!rados pe'l!I' pr~dutorcs. dI" horrM:ha tro do Banco 011 f9r:l elo Banco. ê!.e~ tI'O daouela extenssisslma. .planície, de-.lOllo após, passada a fase mais agu- da Amaz~l1l~. So 05 sermg.al1~tas. pe- sabem o aue rleveran fa.r.I"r para .con- ve ser' bem compreel1dida. a no.lsaela da desgraça coletiva, vermos os -e- !os~us ol'f!aOS de classe.•erlam, {:o- t.!n11ll.1' fo,:iando n ~te:nIôFlde.do Bra- [;estão. a que não podia ser outracursos flna!lceiros cortados, as obras ~o ~m, autorização legal oara a In- slt, naqueles confins esquecidos dos Eenio a de colal:lol'o.r com o Govêrnoiniciadas suspensas em sua execução d1.:la<;ao. l!: ooue está subentendido homem, mas ampa!'ario~ ::lor Deu~. e deixar S, Elo:.'" o Sr. J?re.sident~ dae tudo quedar-se, à espel'ada re?C- l1a ~etra da lei., . Ter.mlnando, Sr ..Presldent.e, envia- República, no comvleto conhe~lmen­ticão de nossos. infortúnios. Há, ine- Nao temos o !ntuito de insinuar - mos a. ~!esa o seg11lnte pedido de In- to do (me se passa. Assim, o Chefegivelmente. um Bl'asil-metr6l:101e, cor- e fazemos questão de aeeJ.1tUllr -·que formaçop.s. endereçado fiO Sr. M!nis- da Naçio. que tem na Am'aZônla umrendo aceleradamente, por aqui e o Sr. Abelardo Conduru carec.e de troda Fazenda e assinado por divel'- forte reeluto de patric10s decididos.mai" além, rodando nos pneus fabri- qualidades pessoals para ser DII'etor 50S cole:<'Rs, re~resentantes da Ayna-(Jue ,sempre reconhece1'lll'1 seus méri­cactos pelas grandes e poderosas em- do Banco, cargo, aliás, 9ue jâ d~em- 1.~nla nesta Casa, concebido nestes tos e no momento do p.leito. acorre~prêsas paullstll.8 de artefatos pesa.dos penhou com brilho. Nao: pois leeo- rermos: rllm às urnas para sua eleição; ~om-de borracha. em cujas do'bras haverá nhecemos nêsse velho. amigo e com· IlEOmm:r:MlmTO nreendel1do tudo isto, considerará jus-l'5("ls quilos, pelo menos, de sangue panheiro de ideais. um homem digno. t.a'; mágua dos produtores e ]>rocu-vertido ~os seringueiros da Ama- MM, queremos afirmar,' face a le- OS Deputados abaixo assinados, rará uma solução alieqw.da. pl1r8 quezonlai na o:Peracno do corte ua hévea; tra expressa da lei e repelindo o en. representantes do.Est~o do Amazô- êsses homens não percam o estimuloe hó, um outro Bl'asil que se quer er· xérto cncontrado no fina.! do ft 2.• do nas, nesta Câmara,. vem a.tel1cio~- do trabalho e continuem certos ele queguer e não deixam, porque r.. política artiJ.l'o 15 dos Estatutos do :Banco que mitente reqsuererMi~/t:sad se Fdign~Oll- serão am,)arados pelo poder Público.I"c0l1õmicn, no sentido em que vem S. Ex.- n§o pode ser tido com oreore- c ar ao r, . s o !oi aze . as· Erl\ oQue tinha a diZer. Sr. Pre­s("ndo praticada no pais, é mesmo a sentante da. pt'oduçllo .na Diretoria inforn1!tcões. que deverao ser pres-s!dente. (Muito bem; muito bem.ela prepotência dos "trusts" BÓbre a do estabelecimento. Se foi indicado, taelas pela Diretoria do Banco d~ Cré- Pa!mas).etel'nização do colon111lísmo vegetan- como l!e afirma, em lista de cinco dito da Amazônia, sede em Belem do I O SR. pRESIDENTE - Achando­te do Norte, como assim llContec;..1n- nomes, subscrita pela Confederação Pará. se na ante-sala o Sr. João Al:'es JadiS!'utivelmente nesta hora, quando'os Nacional do Oomérclo, essn indicação t;e _ 1"oram convidados pela Pre- Rocha, suplellte do Sr. Erasto Gaer~­Que produzem, como os seringalistas é nula, por não autoriz~tda na lei, de sld·êncla do Banro ~e Cn'cW., rIa Am:t- ner, Dep'<1tado pelo Estado -doParana,d,:, .Amazônia, ~ão afastndos d~ nece,s- quem os Estatutos do Banco nllo se z6nia, as soclerl~de-" de serlnga1i"ta,~ convido os 8rs. y e 4." .se~l·etál:'lossana. interferencla nos negoelos de podiam afastar, não fiel1do licito. por- dos. Estados do A"'~."ON\S, elo ParlÍ, para, em Comissao,.llltroauzU'em noseu dlre1;() 1n'terêsse, tnieamente para tanto, à Assemblêia Geral de Adonis· de Mato Grosso e dos Territórios do recinto S. Exa. a flnl de prestar oq~e não l1aja. qualquer estôrvo li. ga- tas, elegoê-lo, Acre e Guallorp. que le"itim'~n1el1te compromisso regimental.11~\11c1a. tlosque, nos centros industli· Eis ai, Sr. Presidente, o caso da representam -a clMse dos produtores Comparece ,S. Exa. ac:ompa.nha-alf'. enriquecem vert!ginos9,mente à. eleição do Diretor d<t 7JTodução do de. borracha. da reg'i§o, p",ra indtcacão do da r~spectlva Comiss:lo e, juntocusta dos produtores de matéria Banco de Crédito da Amazônia. de Um 110me ou nomes ne "p.1emento li. ~esa, presta o comprom.isso ,e-prima. . ,Sabe, S. Ex.a, o SI'. Presidente.Ge- representativo da produç~o", em cum- gin1elltal, tomando em segutdllo

51', PreSidente, é posslvel que nos tullo Vargas, que na Amazônia é bem. primento do disp6Rto no pflTlÍp,:rafo 20 acento 110 recinto. .tp.l1hamos afastado um pouco do as- reduzido o grupo dos seus oposito- (lo artlc:o 2.~da Lei n. Ll84, rle 30 O SR. PRESJ;LEN'l'E·_ Tem a pa·HlIllto central dêste dlsc11rso, que é o res, sendo bem diflcll encontrar acl- de n,o'õsto de 1950.-a fim de intl'~ro.r lavra. o Sr. Félbc: Vnlols para eX)lli~(111. eleição dos 6rgão,~ dlri~entes do vers:i.rio seu entre serlngallstas e ~'ll- a Diretoria 1\' Sl)l' eleita peta Assem- cação pessoaL.. .Banco de Crédito da Amazõnia, ato, I'ing-ueiros, Sabe também S. Ex.a, de bléln Geral de Acionistas, na dat.a O SR. ~L:IX VALO!JS <Para umaRem dúvida, nã.o revestido de legall- que as bancadas da AlUazõnia. unidas, aprasndA.?· Em caso afirmativo, o teõr e:rpltca.t)tio pessoal) - Sl. PTes!d~nte.dade, que .precisa se tornar conheci· apesar de partldària~nte dlvel'gen- do oficio, carta ou telegrama, expe- &mnores De!,utados! Confesso que ~rado. em slln~ particular!dades, do Che- tes, no bom prop6Rlto de cooperar com dido. Iminha illtenção ))el'.ma.necer em sile\')­'i'e da NaC::lo. Mas devemos esclare- o Govêrno, noresolvimento dOs grl\- 2,0 _ Em caso negativo, foram e!l- elo durante certo penodo dos nossos('!lr n V. Ex.". que nll.o h~ impro»rl!!- ves problemas da al!minlstr~,~l'io p~- SflS entidades de classe avisadas ofi- trabalhos, primeiro. para sentir bem aàmlr. nem impertinência de conce!- btlcn. ntio poderIam, nesta hora, es· ciR.lment~. por mf'lo de oficio, carta \Crdaàetra orientação da Camara, e,

(558 T6rça.f.irr·27 , DIÁRIO DO.CÓNORESsO:'NACIONAL' Março 'dei 951

iegundo, para ocultar a mlnba Umi- tadOl.·PDz: que nlo conduzir êsse.s noa· blwia.nte ora.çio de V, EXIl. Devo, po-atendendo M classes armD.das, paradez natural de Deputado bisonho, no 50S conterrlUleos, nossos irmãos' brá· rém, esclarecer que," se o Congresso que possamos, em tempo oportuno,dizer parlamentar dessa grande figura síleíros, para colonização • ocupação pasado aprovou, à última hora, o C6- restelar a. vltól'la do novo Paria-Ilue é O General FIOr.es da Cunha, daquelas fl'ontelras? Talvez seja. uma digo dos Militares, não conseguiu vo- mectc.

Todavia vencendo receios, trlunfan· das soluç6es e aqui fica a. sugestão. tar outro código :- o Estatuto dos SI',Presidente, devo conressar,110 IlÓbre ~im mesmo, sóbre a timidez Se as cbras contra as sêcas tíves- Funclonârios civis. Vê V, Exa, que, como disse de inicio, não trago aquiIlue confessei. aqui estou, diante, da sem prosseguído no mesmo ritmo ace- entre os dois infelizes, o mais Infeliz críttca nem propósitos contra .quem~âmara para um pl'onunclamento inl- lerado com que foramempr~endldas, fol.o servidor civil, quer que seja. Se me perguntarem,~al qué reputo ainda cêdo, embora por ocasião do Oovêrno do eminente O SR, Fl!:LIX VALOIS -Oa,parte direi como Já. disse no comêço: souIlio inoportuno. 6r.OCtúlio Vargas. tendo li frente do de V. EXll. é. multo oportuno e vem o mais humilde. dos Represelltantes

Minhas prhneiras palavras. são ce Ministério da. Viação a figura ímpar ao encontro daquilo que. estou dízendo desta Casa (lIÜO apoiados) e outroIrafoodo agradecimento. à. Câmara, do do 61'. José Amérícc (muito bem) da tribuna desta, Câmara, objetivo não tenho senão dar expau­Istõ é. aos Deputados, novos e velhos. talvez não tivessemos hoje êsse mesmo A lentidão dos t'abalhos parlamen- são às opiniões, aos sentimentos atra­[ue me honraram com os seus votos proble-!11a angustlal"ldo tôda II naçao tares numa época de rapidez, de no- vés de uma vida, que lá não é muitoaara participar da Mesa. FiM, real- crasíleíra, cesídade, exige que discutamos os pro- curta, no desempenho de vários cargosInente, o produto do trabalho r.qui de- I Deixo, 'portanto, . aqui, minha solí- blemasocm o objetivo de acelerar nos- .:lo serviço da nação: deputado no meu'envolvid'J pelos. nb1>r.es Deputada.s. e. IIdcrledad~ meu. aplo e, sobretudo, o sos.trabalhos, . . Estado do Marunhão de 34.a 37; lld~::;ela. ímprensa, sempre vigilante, por- desejo de colaborar com todos os po- Assim, como,foi votado o COdlgO, o ela maior campanha libertadora querue, Senhores, emtora eu ,deva _agra- deres da Nação na. solução dêsse mag> Estatuto também pcdería ter sido, A já se conheceu neste pais, derrubandotecer ao meu Partido a Inclusão de no e palpitante problema. culpa, entretanto, recaí precisamente um govêrno pelo lmpeachmellt por­neu nome numa suplência. êle de Quando o en .ncío perante a cãme- sôbre o Congresso anterior. que, naquela oportlu11dade centraria­ním não havia cogitado, e, se o fez, ra, composta de homens nobres, de Lembro a V, bxas, a questão dos va os ínterêsses populares'· Chefe de:01 aceitando a sugestão que todos homens dignos, deputados de alto va- militares, .questão lll'ofunda, p~is en- Polida Militar; Delegado especial emlevantaram: os novos Deputados, a 101', com cultura e pallrlotlsmo, certa- volve aqueles trabadiadores anônimos Mato Gorosso, em circunstâncias ex­'unprensa e o rádio,' mente não. estou sozínc: sei que falo que vão, pela madrugada. para seus cepcíonaís, em 38 e 39, para fazer face

Sou grato a todos; ao meu Partido, por tõdas as vozes do Pal'la.mento c quartéis e regresamao anoitecer, ím- it campanha contra o. banditismo de­lasque votaram no meu 110me e á. do povo, que tanto aspiram resolvê·lo, pedidos de qualquer participação em scnfreadoqueassolava aquela extra­Imprensa, que acolheu essa propasan- Não posso e não devo síleneíar que outras atlvid~des. , . ordinária região do pais - os Repre­ia, Fazer parte de uma suplêncía é a nossa vitória, Senhores, a vitória dgs O Sr. Pereire da SIlva - .V; Exa. sentantes de Mato Grosso poderão dl­multe. confortador para um novo nossos pa1·tidos, a vitória. da Na~ao está fazendo criticas que, de maneira zer da maneira como me conduzi,Deputado, que chega aq:li desconheci- Brasllelra nas eleições de 3 de outub!o alguma, poderiam ser procedentes OU'COII10 realizei sse mandato' Oovcrlla­se representando o .maís longlnqllo foi a mais legItima e a malorll~ao aceitas dentro do 1'1.~or com q~e o. nUs-I dor do Terrlool'io do Rio 'Branco delos Territórios, Agradeço, nliq pela de cívísmo já dada .nêste pais, em um tre Deputado está encarando o pro-46 a 47, deixando o cargo porque di­ninlha pessoa, mas pela necessidade, pleito llvre e lseuto de qualquer sus- blema, Creia-me V, Exa.: n .. vida par- vergida orientação de meu eminentelUte experimento, que todos compre- peíçâo , lamentar do Brasll, talves, não se en- lliI1llgo o Sr. General Dutra, de cujamdem, de dar maior destaque uos POL' 'Isso mesmo, falando como re- contre período de maiores atividades políttca me separei mas cuja amizadeIOV06 Territórios, aos seus nomens e presentante dedais partidos, porque pllrlamentares do que da última legls· quele Território, onde governei poucoI rua administração. em todos 05 en- fui eleito pelas legendas do PSD e do íatura, Trabalhamos multo, e se não pesscal uiuncn, reneguei. Saindo da";iejos. . PTB. nadpa, mais c!l!:eitao declarar conseguimos realizar tudo aquilo que mais de um .ano para voltar agora,

S60re o Terr~tório do Rio Branco, que, pela minha voz, o Território do ~os fOra pedido foi porq~e dos órgãos chefiei a oposição contra tõdas as05 assuntos são tantos e de tamanha Rio' Branco apl'oveita a oportunidade l1lformatlvos do Poder Público não nos fôrças <10 podeI' ....;, do Poder Executivomagnitude e importância que me, re- para .oferecer, de ~úblico, to~o o apolo chegaram os esclarecimentos necessá- tel'ritorlal sem limites que corrompia,servarei para, em outras oportumda- ao .emlnente Chele àaNaçao, relati- rios... , " ameaçava e pretendeu ·matar·me <es­des, analisar 'seus .mais variados aS-I vamente às medidas ue reclama, es· O SR. nLlX VALOI6 - Sr. 'Pi'e- capei de. mais de três arrancadas) atépectos. Um deles, porém, desde.já con- pelJlalmentena mensagem apresentada sldente. é quasl um discurso. pal'alelo do Poder Judiciãrlo, representado' porvêm ser anunciado: a explorl1çáo dos ao Legislativo, Esta mensagem,Se- que o nobre 'peputaC!0 está faz~ndo~•• Um único juiz, irmanado nessa obralIlinérlos. das. riquezas naturais, nhores. que certamente será Iloprecladll. O Sr. PereIra da Stlva - ". ara que para impedir. a manifestação do

Estamos numa era .de gl'andes dlfl- uo decorrer de nossos trabalhos, é um o Congresso pudesse decidir com se· pava",t t d 1 xplora It d I b' d à N ~o gurança. problemas da gravidade dosculdades,. a ean o I:lesmo 1 a e • gr o e. a arma, um ra o aç.. referidos por V. Exa. O Sr, Joel Presldio _ V. Ex." falou

ção das riquezas do solo 1>l·asllell'o. E para o encaminhamento e solução de P d E t"naquela vasta regir.o, Gue, em cxt~n- seus problemas, particularmente dos O SR, FÉLIX VALOIS - Agradeço, que o o er xecu lNO era corrom-

1 E ld mais uma vez. o aparte do nobre pido.,.são territol'lal, se p'Jde Igua ar ao S· que dillCmrespeito aos humi es. aos Deputado Pereira. da Silva, figura bri- OSR., FELIX VALOIs _ Territo-tado de São Paulo,' 9.5 riquezas ine- que sofrem. aos que necessitam de lhante do Parlamento. rial,pIoradas são Imensas, se aproveitadas justiça social. Entretanto, por mais que respeite O sr. Joel Presldlo - ,., e fêz o

, em tempo útli seriam suficientes para como resolver .problemas Ideológicos seu valor e suas opiniões. não vejo em elogio de S. Ex." o Gel1eral Dutra.fazer face. 11.. todos os noss)S encargos simplesmente impedhldo comiclos. co· que modificar a cl'itlca que ve11!l0 de_Pel'guntaria a V. EX." lle o entãoa~~~Ste ensejo de me el1cont~ar na I munistas? Não, Senhores! Teremos de envolvendo. Presidente da República teria (onhe-

. i ••. tllr ao encontro dos sofredores, de le· Nosso objetivo, aqui, não é o elogio cimento de que êsse Poder' Executlvlttribuna, desejo assoe ar-me a ou ros vantar o adrão de vida dos brasllei- fácil. pl'óprlo e dos outros, mas criticaI' el'l1 corrompido.ora~or~: q~~;I~re~ed::~n~A~hO ~~ ros, (~ruifo bem) Não vejo oUtl'O ca- as obras públicas para que os mesmos O SR. FELIX VALOlS - O aparte:~a.e~ertane.la. produto _ poder~1 dl- mlnho. OUtl'1l eolsa a Nação não es- erl'OS não se repitam. ' 1:1'n~bpl;rt~;rcr~~~o JaOeumlpreSelsdciloaI,ve~nl:zer _ de tóda essa tempestadepe- pera. Nada cOllse~ulremos realizar a Insisto em que a lei foi votada de- •rlódlca que se desencadel.. sôbre aque- não ser que, conscIentes de nossos de- ~ois de quatro anos sem daI' ao Poder menta maior; porque tali'ez essa ora-

- d' f I t d veres, demos o maIs decidido apoioRo...... t' ' ' li I ção improvisada me tenha traldo olas IlOPl!laçoes e os 50 r men os as S. Pre 'idente da República nas pro- """ecu lVO os melOS neeess r os para pensamen·to. Quando me refel'l à cor-secas, VI o sol nascer c experimenteI !, s • to cwnprl-la, . - dE' , ti t it I I -os primeiros passoz da infância na vldê::clas que tem em ylsta mar. O problema com que nos defronta- :~pç!10 o xeC!1 vo err ar a, na(J

Id d (MUIto bem.) 1 t 1 '- ....ud1a a S. Ex,", o Sr, General Du-fome e na necess a e, porque. meus _..' n:.0s envo ve !' a ua Oovêrno, que nele Itra, porque seu êrro consistia no sls-pais. meus ascendentes, eram emlgran- senhores" nao distmgo, nes~e, pen: naolnterIerm. .' tema de governar certo Terl'itório.•tes das sêcas do Ceará. Agora:. quando samento, os partidos, que toqos. Iepre Esta a minha crítica. Por que, a Entregou o Tel'l'ltórlo do Rio Branco0c:.upo pela primeira vez, a trIbuna da sentam parcelas do Poder pubhco, to' formulo? Preclsamente\.por ser amigo a uma. figura particular. que não tl­Camara~ apesar de oubos problemas dos alimentam nobres pl'opósitos,mas do Parlamento, quc !nuca a nova le- nIla responsabllidade no Poder lilxe­da regla.o q~e repl'esellto, nao posso há. um ponto mais inlportanten~si glslatul'a em circunstâncias :exce.pcl~- cutlvo; entregoll o Território, comodelxa~ de daI meu depoimento"pessoal momentos de luta ~terna. e externa, nals, e o momento braslleu'o eXIgir propriedade pl'!vadado Sr. Virorinoe de Juntar-me .l,todos os que erguem qual eeja a ol'~em publlca, que Só po- ordem. eln primeiro lugar. Como ob· l"reire e a êle devemos a corru1JÇão nosua voz, no sentido de, por um tra· derá. ser mantida servindo-se ao povo, tê·la COm o de~onhelllmento das ne- Território 'balho não apenas momentâneo. ,mas prestigiando suas fôrças, entre as quai~ cessidades das classes armadas? , O sr joel presidio _ Muito agl'a-permanente, do Congresso, do Poder se encontram as classes armadas. E Ademais. 61's. Deputados, não Cl'elO decido 'E,?(ecutivo e de t6das as fÕl'ç~s, ~a na· por lsso. que, ao lado odêsses pl'oble- que os problemas do Pa.ls possam ser O SR. FJl:LIX VALOIS _ E' na­çao.associadas, resolver defhlltnamen- ma!!, relembro, também, que o Can- resolvidos rãoPldamente, Estamos, tural que a Chefe do Poder Executi­te. esse angustioso problema brasl- gresso pasado levou quatro anos. para apel1aS, no In,lelo de U!Ua marcha, no vo nem sempre esteja. a par de tudolelro. votar o C6digo de Vencimentos e Van- inic,io de uma convlcçao, Qu~mdo se que se faz em seu nome, Quem lIaS

Por certo, homem algum de respon- tagens dos Militares e, ao fazê·lo, ~o verifica uma. vitória popular tralJa· diz.que. neste momllnto, os que cercamsabll~dade se pronunciará com a pre· apagar das luzes da legislatul'a, nao lhlsta no Pais, que queremos, 6en110· S, Ex,B o Chefe da liação já não es­ten~~,o de que êsse problenul. seja re- apI'esentou os recursos ocm que aten· res? Eru::amlnhar todos êsses proble- tão criando obstáculos ao seu progra­SOIVld? num Instante, com medidas der a tais encargos. Todos os mUita- mas. Como professor. digo aos nobres mo. e àS suas rea.llzações?transltor~as, " , resdos ~als longlnquos quadrantes do colegaJ que tais, problemas s6 se re- O apal'teante poderia dizê-lo como

NeceSSItamos de Pl'ovldenClas para pais estao na espectativa dêsse bene· solverao por melO da educação, Q~el' membro do Partido Trabalhista co­atender ao flagelo; mas p,recisamos, fido, enquan~o o C,hefe da. Nação en- dizer: trabalho a longo pl'azo, POl'QUõ! mo homem que conhece todos o~ as­sobretudo, aproveitando 8. llção, esta· frenta sltuaçao dlflcll,uma. vez que o educar é criar hâbltos, é gel'ar um:1 SUUt-OI,LO que desejo _ isto venho fa­

. b~lecer um programa permanente e assunto. noll. foi adequadamente saIu· cOllsclêêncla,. ~ forjar ~ .braço, é pre- zer, como homem que apoia OQOvêr-.;nele prosse~Ulr, para que esta des~ra.- cionado na devida oportunidade, Ago-. parar o espl1'lto e alicerçar o cora- no -'- é daI' meu depoimento sem te­ça. não mais l!:ssole o Bra~Il,ra. que inicia.mosnova legislatura. que çãa, _. , mores, sem outl'o objetivo que o de

Como soluça0 transitória. eu lem- temos um Congress(' eleito em cil'cuns- A ninguém \)SeI'á posslvel resolvcr, ~ervl1' a Naçã.o,bral'ia que não apenas o Território do tâncias excepcionais, sem 'dúvida .todos num instante. pro1>lemas que exigem Após deixar " gO;'êl'no do Rio Bran­Rio 13ranco, que represento, como tam- os meus ilustres· pares, com os mesmos que 1165, do Parlamento, inter,pret~n- co, fui chamado a Ooiás, onde. nãobém os demais terl'itórios estão em propósitos, jámais pel'mitil'ão se l'epita do a vitória do povo, passemos a 1111- conhecia uma pessoa slquer, Para lácondições de receber grande número fato dessa natureza." . prlmiJ.' l'ltmo mais acelel'ado aos nos· pal'ti, C01l1(, SecretfÍ.l·io daSe~urança.de flagelados, desde que o 00vêrl1o da O Sr. Nélson CC/,1'neiro - V, Exa. me sos trllibalhos, COm a legislação OpOl'· Olt melhor, como Chefe de Policia. emNação e· o1?arlamento a.ludem os 00- permite um aparte? tuna a serviço dtls l'eclamos do Poder momento delicado. quando o, prefeitosvenlOS territoriais t>.lhes darem os pri· O S·R, Fjj;LIX VALOIS - Coril. mui· Executivo da Naçlio, como descreve na fugiam do Estado e se encontravammeiros socorl'OS, to prazer. sua mensagem o Sr. PresIdente da na capital da. Repúbliea, do que podc

Hã, Srs, neputados, no Rio Bro.llC?, ,O Sr, Nélson Carneiro - Estou. ou- Repúbl1<:a, indo, por' exemplo,.ao en· dar testemunho um dêles, agora Depll­terras fcrteis, ~randes camno~ dcsabl- Vll1do como maior encantamento a contL'o dos aue sofl'em no Nordeste, tado. Sr. Plli110 Oaln, LA. chep;a.ndo.

Têrça-felra 2' DII\RIO DO CONORESSO NACIONAL: M~.rçod\e 1951 1559

exerci °cargo, libertando o Estudo, se· 1 E dspois a maravilho. do verde, res- c passa, il Lord - igualmente se co- ao Nordeste, E' preciso que nós, par,rennndo os ânimos, dando meu' depol- fJurgilldJ do chão na babuge que-nas- mova com, o sorrímentc de, mllbarcs e l••mentares do NOIte e do Sul, cormento por escrlto, afastando-me para ce, ntíngíndo as árvores no verde das mllbares" de brasíleíro.. que morrem ,,<lemos - dlgamos - um vcruad-não servil' de instrumento de uma ;õlhas, qus brotam. de jnani(::io, para-cheque, enfim sigamos u,política que não convinha ao povo, Além da chuva, anunciam também O Sr . Oscar Carneiro - V, E,:." oríentacão que impeça, uma vez I

Esta é minha vida pública, con- os jornais, especialmente o "mOJO", declarcu que, estando corn o senbor túdas, que er.;a crise de braços, rresso-a, para que meus colegas sejam em primeira págína e em títulos gar- Presidente dá República, fizera ex- será deflnit14ll'.l para a derrocadatolerantes comigo, Não sou homem raraís, a boa nova de, que o Govér- posíçâo detalhada das sécas verlfi- Nordeste, venha aser algum dia J'~

de grande cultura; não consegui tê-1I1 !lo dará trabalho a teces os flage- cndas no Nordeste mas, certamente, lida de, sem qualquel', outra alterporque me foi ímpossível , Minha vida le.dos. E 10:':0 s"6r; o titulo qUa sigl11i!- deixou de referir as providências to- tíva senão o cnôrc , Em suma, r

começou ao chegar ao ExérCIto, cOlJ1"lcava para o nordeste salvação e amo mudas pOl' S. Ex,", Sentimos, que. vemos acabar com isso que faze:16 anos de Idade, unalíabeto, porque paro,' traz uma la,CÓ,nica cntrevísta do I realmente, o Poder Execu,tívo está aqui: exaltar o Nordeste e detxálPeus pais não me puderam dar íns- atual Diretor do Dopammento Naclo- interessado não sõmente em abollr abandonado, apesar da onentn.frução c lutei para conquistar os meís nal de Obras contra as secas, noticiem. os eleitos atuais das sêcns-como aín- magnítícn dos parlamentares do Nrr ..ele obtençãc de uni lugar na. socíe- do que todos, os trabalhadores terão' du em estabelecer um programa de dcte e muitas vêzes, do Execll ti;dade. serviço, e que a estrada de rodagem contínuacão d~s obras, E' o que, ve- quer federal, quer estadual, Nc>

O sr . Medeiros Neto - V. Ex," em construção, ele Teresina a Valcn- mos pelo ínceressa com que o Senhor sentido, dando apolo a V, E~,'I-, tr:honra ésse esforço pessoal para con- ça admitiu mil flageladOll nordestí- Prcsident~ da Repúblíca se tem di. go a solidariedade do Nordeste e ,quístar a wlta posíção que ocupa. 11O

SS.P Id t ' d d rígído aos Governadores dos Estados, própria população carioca

O SR, FÉLIX VALOIS - Sou muí- 1', res en e, po emos agra ecer como rez com o de Pe1'l1ambuco SO-[ ','to agrlldecldo ao nobve colega Senhor ~ D~\L'j as chuvas tardias que chega- Iícítando comunicassem o que se fã..... o SR, S!GEFREPO PACHECO .Medeiros Neto, O aparte de S, Ex," la~, mas .0

0sulls~a,.,q~e t;láo}onhe~eZIa preciso para que, as conseqüên- lObrigado a V, Ex, ,

não me enche de orgulho nem de e 11~I1Ca. vt,..u a tragédía oa sêca nor- elas do fenômeno se abranuen na- J t t 'd .<tiíd d t A i t C:c,stllu, nao deve se Iludir com es te. ,., ' • us amen e pon to el? pra ca

1':11 a e; aocon rar o, con enta-me, )=;""'l"~s das chuvas que chegaram qU~la .rcsiao. Dal termo~ multas es- medidas que estou pleiteando dealegra-me e dá-me estimulo para tardiamente -nem taràj>Ouco com o u- perança - eu, V. Ex',' todos os tribuna, devemos dar as verbas rprosseguir nos conceitos que -desen- tulo de "Globo" 'de que sel'á dado D';,put:1dOs do N~rdeste _~e que a~ ra fixar o nordestíno na re.;iãovo~g :'~r~i~~ ~~~~:oêasa de cívís- Ccl'l'vlço a todos os i'Jage:ados. As enu- mj_~ld:1S ora len bradas ?O; Vd, ~' que nasceu, a fim de que eont

vas chegadas agora, 3 meses depois se em, op~rtunam~te, exe_u!.; :1S, {prestando à sua terra o que omo - alcancei a oportlunídade de 11- dn época normal, retardarão a morte ,O SR. SIGEFaEDO PACh,,;;CO -. se e~ll,!=l'ar do seu esfôrço e dabertar-me da Ignorância e educar- d:JS rebanhos, mas não impedirão a Estou certo, também, de, que o Se íntelígêncía. S6 dando serviçome para conquistar os postos que morte p~la Inanição, .. ~!a fome, doca' 0001' Pr~sldente da Republlca, como nordestino na sua região, no seu n;f~:~ta~:~t~ed:spr~~:~~rr-:r:~.tr~~~ coelo do nordest~ brasileiro, Nilo é todos, nos" está interessado em, mi~ nícípío, '10 lugar em que. nas~eu, "de Geometria ,Analltlca, Cálculo, DI. mais tempo para plantação, O cabo. norar a angustia que ,todos sentlmos, que lmlledil'emos essa enugraçuo:

elo plauiense, na chuva de natal. lan. Desejo mesmo tra~er meu, depoimen- , " ,ferenclal e Integral da E6cola MlUtnr, çou l1a terra a semente: a estiagem to, Pl?ls seu conhecedor da ~eglão e O Sr. ~' eno ela S~lvelra - Q,te:,por mim obtido atTa.vés COnC\lrSn dls- de.;tl'Uiu o que nasceu; eln janeh'o, nc" tr.rnbem\'!tlma das ,calamidaLes pas- a}i1d.a dl~-1" a V, Ex, que, na pró)).,putado em tódas as provll8;-Reaflrmo \'<lo chuva e nova.plantação, nova u' sacias, nas sêcas de 1915, 1919 e 1932, I...d.ro.~lctrlca. do São Fral1clsco,.1l.0S nobres colell'as, porém, que não tlagem e nova destrulçíio dn planta. Quero, tu.mbém~ tr..zer 11111.103. cool>e- ,~ua malOl' parte os que mourejll~l \1sou homem de ciêncIas IndutIvas, uols Ção, Não há mais semente no nordes" ração na soluça0 do proDlema e, ao serviços nlals pesados síio nOlde~tque sou mais de Indole dedutiva, Ado- t_ para urna novaplantalJl\o. e mesmli ~esmo te!Upo, pedir que ,a" provi. nos. Encontrei, uma ,colsu, que n',to o sentido matemático da aná.lIse, qUe houvesse, mr~' • ol'e 11Incada hoje denelasseJam Imedlatas,'Hatrês me- chocou.- salários de,fome, Enqual·e daí, talvez. certas razões que os no- na terra dadivosa elloa, ela 'não<mala ses já. que a sêca existe noPlaul, e to os tecnicos recebiam, como !la el',bres colegas aparteantes têm para florescia, porque em maio estará. tel'- agora nas ruas de Terezina numero- genhelros, nove ,mil cruzeiros e 'admitir que 1'1110 deveria eu, neste mo· minada a estaçllo Invernosa do nor' sas pessoas morrem de Inanição, médicos sete .ml1 cruzeiros,· os oper,"lnento, abordar determinados proble- d!!t:t~. ,O sr, 08Car Carneiro .... ,A sêca 11'105 ganha"/am dois crUZe,ll"OS por llf'"mas, MM, Sr, Presldellt~. amlnba bflon· ní\o ccme~l)u agora em pernambuco, ! ra,· com o custo de vida. tio ult',

O SR" PRESIDENTE - AtençAo! cada, há quase um ~s, esteVe com Ela se vém acentuando gl·::dativ~· 'Ic:uanto ,o da, Capital da RePÚbl1CI:Lembl'O ao nobre orador que IICU tetn· S. Excla" o Sr, Preaidente da Repll· mente, de modo alarmantissimo, e, Vê V, Ex.a que urna das medidas ma·,po est.á es~otado, ' , ' ~ bUca, e pela minha voz expos o cata" naturalmente, temos, olamadoPOl" pl'emelltesti a de 'ser dispensado pr-

O SR. F~LIX VALeIS - Br~ Pre- cUsma, a anBúStia e os sofrimentos providências, Ap'esar, entretanto, de . los' Po~e~es Pdblicos ,aos operários d-"8ident~, al(radeço B advertência. de Que do povo nordestino, princloalemnte do Instalado 'sOmente há. dois meses, o IHId1'o-E1etrlca de São Francisco ­minha hora,' p.sU es~otada. Desviel- povo plaulense já. qUe Cl Piauí ti Justa· Oovérno tem dado provas de que au- ctntro da maior relevância para ".me do verdadeiro assunto, por clr· mente o Estado do nordeste onde pri· xlliar6. todo oN-,,':icste futuro do Nordeste brasileiro - ~,cunstâl1f'ias momeIlM11Pfl,S, Meu delll!- m:iro se Implanta a séca, que serve o. SR. SIGEFREnO PACHECO ampal'O ,necessLÍrlo paraqul! seJa""jo é ~ntocal'-me ao lado da Câmara, cle barômetro para os outros Estados. Noto, cOln,surprêsa, que o nO~I'e 00- mais bem aquinhoados e perc~!:a ,em todos os anseios dos meus pares r.::;~u~, havendo ,sê~:l no !'l~uf, hav~, tl~ga pl'ctende, por fôrça, descobl':r ord,elln'!05 de acOrdo com, n própl' ,.lla soluQão elos nroblemas DI'asl1elr05, rá sê:tl nas outlns un!dndes do n01" r.as minhas Ilalavras um I'eparo à leg,:;laçao tra~a1h1.tQ"11estemomento em que o "{IVO SP.ln dls- deste.' Iatuação do SI', Presidente da Repú· O SR, SIGEF'REDO P,"'C~-IECO .,_

oçinU'1a, sem comida e nf\ miséria e"l. S E I t I I d bll L ng d ml e elhante Il'l~:e' a atltllr:i'io _ ~omo,'á dl3se _ da. ,xc a, mos rou"se m~ress ona o ca, o e e m s m • Sr. Presidente, .como dizia eu a \'fô I d d f' d \ IIi e pl'ometeumedldas imed~at!\s, ,Levei tellÇtlO, _.a e à Câmara;'mesmo qU,' S, E: "

rl'a Ol'q~,n.za a, a. orça 9. on'1 o no Sr. Presldmte da ReJlubl1ca li no- O Sr, O.car Carne;ro _ Perdoe, ~'Sr, P,residente da R8púb!l~a, Cf',ria. fôrr.Jl. do oar 1a"ll" to, da ft'\,'~1!. do ti I d MI j té I d F e d • •p"pcut!VI'l, dn$ f"rr.~" lIl'mMIM ''''''.1. c a e que o n s r o a 11~ n li Estou 111teil'amente de' acôrdo com,V, a concordância' e a boa, vont..de ( ,leiras, nocuID-urlmentorl?:oI'MO .h rl~- di~~unha de gran,de qu~nti~ad? de Ex.... , Existe a sêca, dramàticament,e SI', :Ministro da Fazen~a,mallde a.pJ'"Vel' "'..1p"nhe "p.odnum, (Mu.;f'l b~7Il: felJao e al~oz, qu. p~derlll ser I t1ans- V, Ex," faz llJlêlo" aliás com muita ~ar ell1 ~oclo~ os M1n!~térlos aR ·e: ..llw'tr, b~"', Pirl'\Q"', portada pala o nordeste e ve,nd.da aos I81'tol'idade como outros têm lei~o ..a. destll1udas à l'egiao 110rdesth'r:,

::~:';; ,[::103 a pl'e~ - .:,'t:chva~. M!\s porque V' Ex," é um, nordestino' ainda assim, não tert. o Govêrl'l!J nO SR, SIGEFREDO PACHECO - nno é preciso, nílo é neces~~l.lo levar Deputado 'do Nordeste muito efbltn~ curso suficiente para impedlr qt'!! :~

(para e::C1!licaçlío pessoal) - SI'; Pl.'~- apel1l1ll pal'a. o n~rdeste felJao. arroz te e conhecido de todo o Bl'asiJ calamidade atue com seus efeitos d~·sid"l1te, anunciam os jornais, e eu pro- ou filrInha; e preelso dar ao povo nol'· O SR SIGEFREDO PACHECO _ Illnhos naquele povo, Não poden:o',prio recebi telegrama da minha tena destmo os meios !ie gaphar C~11l seu Multo obrigado a V, Ex,". resolver uma situação de al1Ormali..

. nesse sentido, a a]vissardra noticia tr"balho a ~uhslslénr.m, o nml1plro O Sr (j~car Carneiro _ N6s do :1:.:1;: cerol. os 1'::...'"0;; no;':no:o do Oio,e QU2 chuvas copiosas cairam em' di· para a compra dt1sses legumes e dês- ' t 'é d- t dver,os munic!oios do nordeste brllsl-"e re is ' nOl'te, elevemos clamar com V, Ex,"'. çamen'o. A. m' es es, que evemSe:-lell'o, sacianelô a terra ressequida, " il:,e~rea is' ou trab Ih s' I' penso que desta vez não estamos cla- aplicados na sua totalidade, é pn

Mais uma vez, aquela epopel:J,. que do, comCo ~uxi1100 do g~vê~noeJted~~:I~ nUll1~o no deõel'to, E', o que quel;? !:iso qU,e. ~ G?Vê~I~O tome a.i~ic;atl"·~pro !lde ° nordeotlno à terrp.-berço l'e" não sômente a certos zonas do NOl'- dizerem apolo às palanas de V, Ex, • de ~edll a C.am_Ia ou ~o Se.Jade à,petiu-se nas quebradas da minha tel'- d~ste mas a todos-o; seus municípios, O S~, SIGW?R!:DO P.... ~:c~C::> _11:>~'~1bl!r~'\ cl'ditos es!)e~!~ls p8ra .00­ra, Jó,não no mês de janeiro, mas Só a,sim será eílclente a ajuda, do go- Essa certeza eu tenho; estou apenas dpr, elftao atende.r ao povo nor(le~·cm fins de março, tivemos a repeti- vê1'llo federal. Por que eõtendermos renOVando ap~lo, feito' ao Sr. Presi- ~1~0 dIante da caJamldacte que . a~ ..çãG de um dia de sol, eéu RelU nuvens, esse AIllParo sômente li dete!'mi'1ados dente da Republ.ea. _o.a, C'·' ''o' e"ealdal1te o trov"o l'-bo"ndo r~UI'icilll'OS s' Isto Obl'i"'a o d"slne ,., O SI', Oscal' arllelrO E~t011, - " e """ ••nO( : .•• ' P I - "'I' 'b":>'- O Sr, Breno da s'ilvelra - lllter" apnrtealldo com o objetivo ele cola,clcI·[ro da terra, m_n o c.: c' popU açoes, com e e o a an- rompo o discurso de V, Ex.a pal'a borar '

E à. )Jroporçâo que a tarde avança ~OU;O. do lar, e, c?m ~randes aglome. tl'azer o testemunho de. um nordes- ,'" '"ê a noitc se aproxima, cresce de in- lac~.s, a,:; «;'pi~e1l11a~? ~"'" tino eleito pelo Distrito Fedeml, e o. SR. SI...,.EFR11DO F.\CHr;;CO ­tensldalle o reb~ar do trovão e já no En~,_es_:ilio, 51" ~re,,!~,_nt€', qU~ que em janeil'o viajou até Na.tal, [lO!' Ten.no mUlto pl'azel' em l'ece~e:' Ç'"

eSCUf<:cel' as prlmeira,s nuvcnsapon- nã? _~~J~" ~ort,ada y;tba _~!guma, Ç-- terra, tendo o ensê,lo de assistir ao apal'tes deV. Ex,",Iam 110 nascente e o relâmpago {u- ~,!;1_I~l...el Uoo lV.inlstel,oo, Cl.~t.!llafla as inicio da Eêca tl'emend,l qu: assolava,' O Sr, Oscar Cumell'o - ". por­:. " incessantemente, iluminando o l"gloes ~s~oladas pela sêca, Nao e,\los~ já. naquela época, táda ,a l'cgião. que poderia parecer que ur., discurRr,eéu da minha terra" slvcl fazeI-se eco110rnia. compllmb Quando V Ex" fala na ,:;ituar;o de como o que vem pl'onunciamlo fo:'

~~:,l:,';,~a", q~m'~I1~~ igllOl·~!.' dos ca,boelos fellcillade 'elos 'c:U'lc;ns, l'cmÍ)ro~ q:.le ouyido com inclli'erença pela C.'lmal'~E depois chega-nos o ..hC'''C da tena .1o-r,:,,~t:.nos, Faw_l:do ec_,1(\mla, J~mals tl:ezentos mil favclados,' verdadeira que está tóda atenta. V. Ex." ,di;.

}"101hada e o vento fresco l'cspingado consegUIremos s~luclol1ar, oprob."nla, 'massa de abandonados, são quase to- lllulto bem: ê o caso de o Govêl'n('põla chuva anul1oiapa!'a o nordestino M.uito,menos selá all1elllzado o ca.ta-dos constituídos de pOJlulaçóes que conjugar esforços no sentido de en.~;~~): ~ee~~~~~ub~lle a~;~;~~~etu~, ~~~~ ~~~m~n~~e li": ~~t~r:t~:a'1,fle~~, eÃ~r~ "Iel'um até aqui nesse [~cdo, ininter- ~a!lliHlJllr,a maior,vel'ba possi~'~l pu-'tundo tudo; e nós, entã.o, homens e pel~r6prla lei não é permitido ,cal'. rupto a que assistimos ba muito tem la o NOI deste , E uma especlc de:.animais' confundimo-nos 1111. mesma ta.r,;. o orçament\), vedlas destinadas po, Encontrei na m~ha viag~ uma guerra o que se passa no Nordcstealegria da terra molhada e dachu- /li;.' ~cp,s, T~at~.sc d: 1l11r-~!~til'0 C~l",S- média. de 35 eamlnhoes de l'etlrantes ~,O SR. SIGEFRF:DO FACHECO ­Vil boa que chega: salmos para o tltuclona1, pois o orcamento disCrI"fdO NOl'deste, por dia. Devemos pôr"" um. caso, de emerg~l1cla, naeiom,l.tempo, mo-lhando-nos, confundIndo. mina apenas a apllcação da vC1'ba pre. um Ilal'adeh'o definitivo a êsse êxodo O SI. ,O~car CarneIro - Exato,nos COIU a fellcldade que 'e aproxl· Vista na Clll1stitulçâo ' , rural. Não, é possfvel que a, crise O SR.. SIGEFREDO PACHECO -ma, E' Impresch1dível que () eminente de material hunlano venha frustral', Não podemos fazer economia, en~

E logo depois. sem saber de C)nde sal SI', P,residente da RéPúbllca,' que se futur,an,lel1te, táda,s as 'Iniciativas de quanto lU,onem, os ,l,10rde,stluos. Ilr­nelll de ol1de aperece. O cantoc~1I0 de emo~ioaa até as lá!lrlmll5 eom a mi- enriquecimellto do Norte do Brasll'l vemos pedir emprestado. dev<:mofll1ill1é'e' de sapos, entoa.nda,a sillfonia Séria do poVG carioca - e êste, em re· sabemos ,que o emigrado, uma vez emitir, poIs,l>reclsamos acudir o,) nor-da OOU1'1\ que chen _ lação' ao nordestIno, vive em pal~c1o aqui, não DI'Ocllt'n, ,Iamals, retornar lie~tinos,

1560 Tiirça-fefrl 27 , -, OI.RfOOO 'CONORESSO NACIONAL:

" . . '. :O sr. ,O$04r 'Carneiro _ O fenO- de 18mllhlle8 de 4ll'uzeIrosocorte Oscar Carneiro a quem teleil~'afel'ex-l os-, 080ar Carneiro - E' exato,

. meno se .apreeenta com as .~conse-. foi .ele 8 milhõesde cruzeiros. Temos, pop.ao situação calamltosa~ ..Mesma.ll ~·egulan1el1taçiQpel·tellcerla-a outrC1qilênc1as 'de uma guerra, e, como tal, assim, em resumo, verbas .orçsmen- necessidade ser atacada. ,serVIl)" 1'0- Govérllo.todo brasíleíro emoenhará o máxí- tál'las 110 valor de 69 mllhões de cru- dagem esta cidade .. Cratotudo fel-' Eu também não poderia exigir domo esfÕ1'ço para debelá-Ia. :Il:ste é' 'zeiros e cortes no valor de 33rnilhões to UI'. JlIlIo Gonaim. Estes trabalhos Presidente da República a. mediatuo caso do nordeste. Portanto, V. Ex." e meio, ou seja, um saldo apenas pa- urgentemente mícíados poderão mí- J'egulHmentação c1a lei, A leI e (lulembra muito bem. TOdas as verbas ra aplicação, em 1951, de 35 milhões norar sltuaçao flaselo enquanto ou- )949, os recursos deque elacogitasão,que possam 'sei' e11Cllm!lll1adas pelo e meio, Baldo -que mal vai permitir o tras medidas serão estudadas, ,Sau- precisamente, da verba ecnstítucío­Govêrno e votadas pelo oongressc pagamento do trabalho já executado daçoee. - OtclCilio Pereira Carval/lO, nal. .Em 1949, muítos experientes ja­devem dírígír-se 110 110l'deste,a fim e que acarretará a. paralízação da- Prefeíto", diziam que deveríamos ter grandede que êsse fe11ômeno não seja mais ·quelesa. serem realizados. O 'SR. SIGEFR.EDO PACHEOu - ~C!CIl. A:;.:llnl,· 11 leI ja. deveria 'cstarperiódico, confirmando a lei de eco- O SR.. SIGEFRmO PACHECO Em tôda parte o clamor é sel'al, com' regulamentada, e Ptll' certo, agora rJnomla polítíca das .crlscsclclicas que Muitogl'atopelo aparte de V, Ell:.". a única exceçüo, até agora, das Z()11aS i uerá. . . •têm aparecido. 110 nordeste, contír- E veja o nobre Deputado Oscar do Estado de Minas Gerais, Sempre I o SR. SIGEFREDO PACHECO ­mandeessa regra fatídica a que assís- Carneiro que tem razão ele ser o nos- contestei que emM:lnas, GeraIs nou- Ouço s.empre com prazoer 05 apartestímos quase que com índíferenca, A sp, porque, ·certamente,o ~mlnente vesse sécu '-um verãoztnho pouco .·de V • .l!!x." mas não -compreenco quer­'lembrança. ,de V. Ex.·, portanto, é P1'esidente Oetúllo V3rgas1gl'iõra. ês- maíor ou menor, mas seca mesmo não ra dClfentlel"ti SI', Presidcnte Getúliofeliz ~ oportuníssíma, ses cortes. existe. IIle.rgas de ataques que nao lhe nz.

O SR.'Sr.GEFREDO PACHECO Agm·a. elucidado pelo aparte do no- Quero a.lll'O~eitar & oportunidade fi. Ex.• sempre procura encontrar emObrigado. Estamos de pleno ecôrdo ore colega, temos cer~eza que as de- parti fazer "e~ta tl'lbunll um apelo aos m1nhas palavras a 1ntençao velada.desta vez... vidas providências serao tomadas pa- l'cpl'csentantes de Minas Gerai$ no de atacar " atual Presidente dll Re-

Mas, é necessário não SÔ a ap11- ra que essas verbas sejam restaura- sentido de que desistam de fazer par- públlcu. Ao contrário disso, longe decação :desslls verbas do orçamento, das, te do PoUgono das Sêcas; se não, em mim estnl' o pensamento de desta trí­-comca concessão de crécUto especiais, Quero trazer também o meu deprJi-

j

vez de lnllndaçoes, queira Deus não buna, atacar S. EX,"; estou, apenas,no minlIl10 de 500 llIi1hões de cru- mento no QUe se refere a~ meu Es venha também 'a sc:tter esta cmamt- trazenéo a S, ElI,•. o clamor de milzeíros, para o nordeste, Não éposst- tado, o Plaul. Na 7,0llSt!'uçao da es.: dade que e a maior das caíarmuaues vozes de sofrimento e tortura, parll.vel ·que se negue soma tão pequena, trada Oítícíca a. Ber.e~ga~ i'oram cor uecronais - a sêca nordestma , que .acuda, dentro das 13ossi1:il11dadestratando-se de orçamento de .20 bi- tadas em ttltal as verbas e 'duzentos . Mas, 51'. F'I'esldente, recapitUlan- cC!nstltuclonals {dmediatnmente oca­lhôcs de' .cruseíros; 6Q0 milhões .de trabaU1adtlrescom as~u~ fam1lias. do; para que as medidas seiam 'efi- ,boclo de minhatemr. EsperoQ.ue acruzeiros que vlriioe~ltara morte fiCaram. desempregados, Ja. agora n0c1ent,es, pMU qllellli medidas ·evltetlrl nobre colega junte a sua à .mtnhade mllha.rese ml1hllres de brllllllei~ auge da ~alamidade dassecas'I' a hecatombe, a mortanclade e a Cles- 'I"voz, e uloencontre em miiihllli. pa­ros, incluslv.e milhares e milhares de O Sr. Oscar Camelro - V' . .Ex, trlliçâo de eentenasde milhares delaVras,qua1QUerc.ensura. a estll oucriancmhas mocentes, é urna verda- se refere ,a mim COlllu tllb1emunhan- nordestinos, já que :atualmente não e'Q,(Jue1a autorld.ade.deira migalha para a 'capllcidade fi. do o meu modo de pousar, trrlvez em :poss1velcombater fronta1menttl,a sê. Meualllê10é ao Congresso e ao Po­nance1ra do, nosso ."pais, . . contraposição a V. I!:x.", Niio eXiste. ,ca, mas somente seus efeittlS, prtl- der Executivo, l'ara 'que 06 dGllI se

Leio nos jornais, comsatlsfaçao, 1sto• .Estou de pleno acOrdo com V. curandO mlnoril-l(,'6, ilom a8.Juda e junt ~ imediatamente dominadosque o Banco ~o 13ras11, amparando os Ex.k

, AcabeI de ouvir o d~poimen-colaboraqão dos três gov!rno.s:, fede- 01' ~m só sentimento de fl'aternlcla­Estados de Satl paulultl, Mbmas~éedrais, to deJ emInente Deputadtlpela Bll,l1- ral, estadual e muni~lpal. E' pl'e01SO ~elie amizade e amor ao caboclo doR!I) Gran~,e do S , a riu 011 Itdos ia, que falou em 60 milhões. de cru- que .r.5Sas medidas se concretizem, no'rei'este para salv'.lo da morte 'queaos respec",vos governos, no va 01' e zelros Se emPemambUco ....ensáSse-' 'In I" . t d h v . " . ., '.',malll de 1 1'/00 mnhões decruze1ros ' . .". ," .pr c paunente nes ·as UQ5 c a 00. \ lhe bate' às pOI'taslmplac",velmenteSÃo Estadoscujascolhe1tas Ultra: .ro: na aplleaçao ae 60 milhOes, lma:. dist.ribulr "elJdendo,nio dando, por- (Mtcito 'bem: mul~o bem. 'PalIIl48J.passarlo .asest1mativas, cuja produ- g o que ningué~ alI refletiria na:q~e ,a >esmola, 11l1mllha e dtgl·acl., e O SR. PRESIDENTE - Tem a 'Pa­ção é :um.motivo. de ·orgulhopara to- efeito~ Qas hl!cas ... I:á nAo tem~s ver nos, nordestlncJs, I~~O pedimos esmo~ lavra o Sr. Urlel A1vlm(Pausal,dos nós e uma certeza de que ~stlÍ .bRlinem de o milhooo. e, .no e.1tanto, la; peellnlos 'a ajuda ,a que terno:, . Não está presente, '.atl<segurado para o pais um futuro fo:am cOl'tadas em cerca de 12 mi- direito 'ela Ilação brasile1l'a. num mo- Tem a palavra ti Sr. Oamll.Fllhl)promissor. do p,onto de vista 'econô- lhoes. A estrada "e l'odagemde Ita- mento de. emergêncna e decalamida- (1'). . co..m1co e fina.lIêeiro, P01s ·bem, ~ ne- .pl'i~an.:ó,empleno c(/raçAo da zona de públ1t;a; distribui vendendo,. ,relll- 81188.cessáliO-queo Banctl do Brasil abra maisséca ..de Pernambuco, 'com a dO~to, e feijli.o, o nrroz e a farlnba a to- Não estál'l'esente.créditos também aos Elitadosnordes- tação de um milhão c1e cl'Uze1ros, foi dos os nordestinos, prJrPl'eçOSeqUI- 'Tem a pLl.lavra o. SI', Roberto Mo­tinos, .hoje prêsa 'de uma crise eco- r~duzlda parll300m11 cru~t!irC)s e ain- tativos, dando ~_essaJ:ente, nQ seu rena (Pausa),nômlco-fmanee1ra como não se co- da não foi apUca~a. Dal. eu dizer R habitat., no seu munlclplo, no iocál Não esta presente,'nhece Igua.l na sua história, agrava- V. Ex." que se, aflnal.de cOl1tas, não'onde vlvc e cl'ltllIO lar e a fam1lia, Tem 11 "alllvra o Sr,Nelson Omeg-da pelo fato de milhões de braços nos Interes~.l ma1s falar nesses cortes o trab&lho remunerador com quepCls. na.'e3tsrem, cruzados. Diante da sêca,. OSe no passado, é certo que ·nos elevo- .sa.comprllr o indlt;pensável para sua NEL~CN OM:EGNA (flaranordestmos nada podem fazer, para mos el1cher de esperanças. E 'ate subsistência O nordestino nii.O quer O , SR. ". lO: Id ntatender a_o chamado do serv1ço pú-' ,dil\O: se a sOca atual vier mostrar ao nem pede neste lntantc salário qu; exphcação peuoal) - ",r, Pros e 8b11co senao com a ajuda dos gover- B"I ' Cll . . lei d . . ', d'" devo a V ,Ex,& e aos meus pares umanos feaeral, estaduais e municipais, lasl e 1\ mara a necess .ae qU~ lhedé 'Uma ,ida. folsa ,a, mas, um sa- explicação peSStllU, pelo fato -de tel'E' preciso que o Banco do: .al:lJ aju- temos de lImparar o JJurd~ste, ben lárlo.que ..não seJn de fome" qUe lhe trllllido ao expediente desta sessão ode também ao nOI·deste,emprestando· ellta n ·sêca que o está lISSo,ando, p~r per~ita subSIstir, com. seullsicc es- l'equel'lmenttl de iIl10rmaçôes e escla­dinheiro que será aplicado no com- que dai por "I ante certamente nao queletico e magro, a este ca.tacllsma reclmentos aO Sr Ministro da Fa.­~ate àS sêcas e na defesa da Vida. havera. mais sêcas com 05 efeitos des- da sêca, até {1 !Jróxlmo ano, que ha 'zenda sôbre se jâ fêz entrega aosdos nordestlnos.amollçados de mo:,- vastadores da a,tual, p~ls, afmal, te- de ser, para felicidade nossa,. prornis- municlplos do Nor/leste das cotaIrer aos milhares As medidas têm remos criado jUI~oe feIto com .qu,e o SOl' e. boo}. .. ' a' tUh t~mde ser Imedlatll.s: a .fim de que se nordeste não seja mais a permanen- .O. Sr. Oscar C'llrnCliro - A comis-I correRpon ente~ a sK::e oai:; °Ô~~o deImpeça o deslocamento em .massa te Vítima -da incúrla governamental. ,sio tio POlíg~~o das SêCB8 teve 11,ini- ~~~~J~o d~~Sd~~déclmos de 19f9 que a.das populações, Se adotadas daqui O SR. SlGEFR$OO l'AC:f!ECO - ciatlva, at:ra7es dO Deputado t nulo U lã estA devendo aInda a muitosa um 0\1 dois meses, não ma.ls sur- Esse o apéloque V. Ex," deveria. fa- Sal'azate, de fazer votar uma lei, -pre-' ·n .0 i . I - liatlrâo o resultado que se espera, ,o que zer ao eminente SI', Presidente da cisamcnte para 'Innnclar, a1st~lbuiT mU01cld"IOls95doO pa. s com re l\Çaoficn em desacOrdo com os sentimen- Repúbllca. sementes, ,materia1s agrlcolas.etc, il cotll.S· e '. .tos generosos do povo bl'Elsl1eiro, por Mas. Sr. Presidente, está claro, en- zona das sêcas. Essa lei,que é de Falo -em expllcaçao peSs?al, nso vi­que. multas já terao mOl'l'ldo de ina- tão, Q.ue os cortes se deraln, aoloro- 1949, nã~ f(1j ainda regulam.entada, sando justificnr orequelll'nento o ~emçao. samellte se deram,neJ Ol'çamento des- não pôde' ter aplicação .nêstc perlo_11nrormacões, que é 'também SUSç~tao

O Sr, Azi.~ Maron _ Man1festatl- te anti; atlnglndo·lIIl regiões nOI'dest1- do ~ falta de um regu~amento. A dO Sr. Ministro da Fazenda !>!lr!l,do-me inteiramente de .acôrdo com nas, onde. precisamos empregar, não referido. lei viria resolver, prec1..~llrnen-. dc\,essa, ~fnelra.d encami~h~: ~ f~o~.l~~as considerações de V, EK.", de re- só, e 1111. tQtalldade, as verbll,~ Ol'ça- te· ,o pro!ilcmB do Nordeste, mas ])0'1'_0 pIO ema as POpll a ,oes a~.fer~ncla à zona flagelada, quero ape· me1JtÍlrias, como também, votar créài- q~e não foi re"ulllmentada, as medi- das, mas para justlficar. a autorianas, neste llgeiro aparte, llustrar OI tos novos para q.ue sejam convenl- das têm .de ser ~tomadaR empirlcamen- dêsse rc~uerimento que ~f~Obj~~\Vaseu discurso no que toca ao meu Es, entemente amparados os nordestinos te, sem qualquer método, sem qua.l- rm ,abso uto, u~a con:re ç m l~tadtl., a Bahia .. Ontem mesmo che-I brasileIros. :m' um terço do Brasil que quer f6l'mulaplllu~ivell DepLltado por sao, Pau o, Cct0m o~ 1;0_gou-me a notiCIa de que 25 mIl peso estâ clamanc!o .aos. poderes públlcos Im:s Denutados que o nor este, lcnsoas se acham desemllre;:adas, No da. Rellúbilca. Executivo e Legisla- O SR. 5IGi<:FRED9 PACHECO - 'l'a!~doesta Casa. paTo. a~ul mandouque se refer.e.às proVidência.s. do Exe-'I tivo qlle Cllmpl'am o seu dever e a N.csse .ponto. discordoo do n,Obl'O cole· '.a fim. de contlnunrem a I!10rlosa tra­cutlvo - .os cortes orçamentál'lo,a .., sua obl'jgaçâo ;Iara com os habitantes ga e aproveito estar na n'lbuna para. dir"lo de 1:1'abnlho de brilho, de elo-o quadro e bastante doloroso e slgni- daQuel e(~ ,. fazel'I1JalS um apelo 110 Sr. Pl'CS1' rm,ln!'il>. ('le pat~'ot,jsmo constl'lllclaf!catlv(), Apresento ao dls~urso de V. a r lotO, dente da RepÚblica, polll que a regu- por. l!e!'acões passadM de servldmes~x." dados que sel'Virãtl de csol[<re- I O Sr. Leáo Sampaio ..,. V. Ex," lamentação da lei é atl'ibuto do 00- do PR"'lamento braRileiro e que repre­clmemo po,~a os ntlsso~ trabalhos dei da licença para um apal'ter Vêl'IlO Federal 1: pode ser' fei~a(jen· ,-;enl;nm cKPl'essã<, eKponenclal da cul·agora em diante. Na. liga.çào Ubalta-

IO SR, SIGE.FREDO PACHECO - tro d. e pOllcOS ciias.. Assim, nao p.l·e- ttll'a e do civismo (.le.sta Casa.

bn-Jequié.qnntenda, onde a "erba Pois não, dsarir. esperar il' iniciativa da Cã.- Quel'o apOl111S1t1l';tifica~ a minhaorçamentária .era de 18 mill:tões de O Sr. Le80 Sampaio - Parallus- mara ou do Senado, que, Quase se~- !11t.p.l'vpn~~o neste problema, quenf.úcruzeiros. o corte..fol de 7 mIlhões ,e tra?, ainda o dlscul';:o de V. Ex.•, pre, se tornam lentas e demoradas é do N,.,rde~te. mllS de todo o Bl·aEí1.

-lO~tô~~ ~~Z~~~~s_c~~zllg:;:o A~~~~ q~u.mto aos rec1!lrnos d~s zonas da premiclas pelas preceitos 'l'egim.et1tals. A. primeira razão esM:no f:lto deentle a verba era de 13 milhões de seca. em lleneflClo das ..obt~ que se Apelo ttlmbém ao Eminente SI'~ Oco tOI' eu rcnel:oldo ~a. Assoclacao doscruzeiros. o corte foi de 3 milhõe! devem realizar naquela regiao, quero túllo Val'gas para abrir. a~ re,el'en- Municipios de;> Ceará telegrama a~si­de crUzeiros: na Ilgaçã.o Feira de dIzer que recebi hOJc telegrama de dum do COl1g~esso" um cl'ê~l!o de qul- lIad.., ))01' Il1ll.doChar'~s, elt-Prefeltosantana a .',lagomhas, onde a verba uma cidade de perna,mbuco,. Exu, Es- nhcntas ml1110es Cle crUJClrOS para o de Morada Nova e. se n80 me('n~ano,orçamentária era de 20 milhões de tado VIzinho no soa, em ap610 do que -combate a .sêcll e tenhtl Certeza quo:! pp.nut,ado à AssembléIa Le"lslativacruzeiros.' o corte foi de 15 milhões: solicj~,\ o !lustre colega os.c""r CIl.l'-1 o Cong·resso Nacional I1~O he faltara clllquele Estado, anelando para que,na Ugacüo de Salgado a pa''ri1 Afon- neiro. vasado nos seguintes têrmos:. com seu aplauso e apóIo e os nor- na onalldMe de Diretor da Msoc!ll.­10, onde lo verbaorçamentaria era "Peço vossência entendimento Dl', l destinos com a sua gratidão, ~fto :Brasl1elra. dos MU11iclpitl8 nlto

Têrça-feira 27 'DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl: Março.íle 1951 15'1

me afaste da batalha em boa hora I. Dou assim.. , Sr, pre.. Sll1e.rite, .por en- Il;l'UI'ada em favor dos municlpio5 cerrada minha explicação pessoal.Xordestinos, . (Multo bem,; muito bem,),

convocado, assim, ncmíneímente, O SR, PRESIDENTE- Tem a pa-pura êste servíço, não podía desertar lavra. para expllcação pessoal o Se­desta tribuna sem ferir profundas nhOl'Tenório Cavalcanti,convicções munícípalístas e sem trair, O SR. TENORIO CAVALCANTILrtmbém, o afeto multo vivo 011e há - Desisto depalavra, Sr. ?tcsidcntc,mui~o dedíco aos flIhos do ~lOI'ioso Deixam de comparecer os Se­r-inca o do Nordeste.

Outra razão, SI', Presidente, de ter nhores:assinado o requerimento ao Sr,' MI- Amazonas:~listr?,da Fazenda para que pague plínio Coelho _ PTBiruedintamente aos Munlcloios do Pa"á' cNOldeste as cot~sde 49 e 50 é que. AlbU~Uerque MaranhãoDcnütudo por 8'10 Paulo, timbro em Deodoro deMendonça:' PSPrazer sentir aos meus Ir~!ios. neou- Nélson Paríjós _ PSDtacos, oue seu drama nao é acenas Ceará')1ml:cu!at' ou regional" mas rtrama GentU Blll'l'eira _ UDNlrrr.síleíro, .oue empoleà e apaixona Meneses Pimentel _ PSDtodos os filhos do BrasU. Vir 111 .

Homando neste momento meus pa- (f .0 Tavora- UD~tririosnol'destinos Que .moram em Rio Grande da Norte,Siio Pnulo e ClO\lOSCo tl'abalham ãià- JoSé Arnaud - PSDríameute 1111 batalha oara a constru- Mata Ncto - ·1"80cão de um Bl'aRi! 1nf'1hor, resolví as- Teodorlco, Bezer~a - PSDsi~'ar êsse requerimento e cerral'fi- AI~tcfe~i~~rnelro _ PSDlf'll'~1.S 110 Ilruno du-uetes (O"e,. nesta Flpldio Jo ué- PL0:\"11, estão dl".no~tos a. enírentar o Ernanl Sa~lro _ UDNI't'~hleml1 das secas e a des-rraeu e a Osvald Trl I· UDNtd'll"ão que ela acarreta 1):11'0. todo o· o gU~ ro -No"rlc'te Pernambuco,.,., , .f Dias Lins - UDN

o Sr', Sir/efredo Pacheco z: Dou Ferreira Lima - PSPmeu denoímento . \le~~olll .a V, '1;:1(." Heracllo Rega - PSI)ele oue São Pat11C1 semnre est~"e com Otávio Correia - PSPG )\I""'d,,~t.e e o JllwloV em seus mo- Pessoa Guerra - PSDmentes de crise, . Severino Mur.ls """ PTB

O SR, N'll)!,sON OMF.oNA -QUe- Ul1l>Ses LIns - PSDro agradecer a contribuição do apar- I Alagoas: :te cio Deputado nordestino. , ,Mencion~a Braga - PST

--r

Mendonça Júnior - PSI)Rui PalmeJra - UDN

Sergipe:Pruneisen MacedoOI'la11do Dantas - PSB

Bahia:Dantas Júnior - unNEduardo eatalAo - ?TBJaime Teixeira _ p,',OJo~i' Guimarães - f'RManuel Novaes - PRNegreiros Falcão .- PSDRafael Cincurá - UDNVMCO Filllo.':-: UOS "-Vieira de Melo - UDN

Espírito Santo:Wilson Cunha - PSD

Distrito Federal:José Romero- PTBLutel'o Vargas - PTB

Rio .de Janeiro:Macedo Soal'llse Silva - 'PSD

Minas Gemis:Afonso Arinos - UDNClemente Medl'ado - PSDEuvaldo Loell "- PSD ...Fel1elano Pena - PRGu1lhcl'me Machado _ UDNGtillhermlno de Oliveira _ UlmIsrael. PJnhelro._ PSI)JOSé Bonifácio _ UDNMagalhães Pinto "'- ODNROdrigues Seabra - PSDTancredo Neves _ PSDValter Atalde - PTB

São Paulo:Anislil Moreira _ PSPEusébJo Rochl1 - PTBFerra!'. EgreJa_ UDNFel'relra Martins _ PSP

"

Mário Benl - PSPMarrel Júnior - PTBMoura Rezende - PSPMenottl delPicchla - PTBPaulo Lauro. - PSP·Pereira. Lopes - UDNUbirnjara KeutenedjillI1 - PSPVieira Sobrinho - PSP

Goiás: .Jose F:leury -t7DN

Pa.rl1n\l.:Lacerda. Werneck -PRMelo Braga - PTBOstojBRogusl,>l .- UDN

Santa. Catarina:Plácido de Oliveira _. UDl!'ISaulo EamoB - PTB

R.io Grande do Sul'AchUes Mincal'one "- E'TBCésll.l' Santos_- naCoelho de Sousa. - PLDaniel Faraco - PSDFlores da Cunha ... UDNGodor- Ilha - PSDHenrIque Pagnoncel11 ,_ ~Hermes Sousa -' PSDJo(\o Goulart- PTBPaulo Couto- PTBRoul :!O"o, - PL.sllvlo Echenlque - PTBTarM Dutrll _ PSD

Guaporó- ,Aluisio Ferreira - PSP [8'1)

. O SR. PRESIDENTE _ VoU lm!l­tar a sessão, desi';!;nando. para. 'lDa~nhã a me-ma

ORDEM DO DIA

Orga71izaç40 4iJs Comlll6",.Levanta~~e.a sessão às 1'1 hol'lll

e 45 mmutos,

;

MarçD de 1951

FEOERAt...-1.·SESU1) LEGISLATIVA DA 2.1 LEGISLATURA,

SENACO---- -~",

Retação· das· ·ComlssGe8,Diretora

MI1Ctdo. Solll'es, no' quat, estudando &,sItuação da Prefeitura do Distrito :Pe­deral, se retere a membros desta Casade rnaneíra que não pode passar em 'sílêncía e o obrigará, certamente sehomem digno fÕJ', a esclarecer o 'queescreveu,

No dicionário Bla.ck,ljegundo voIlllIlt· IJeclara o.jornallsta no tópico a quepágina. 53" encontrnui-se, ainda, estes me rerrrc:esclareeímentos; ':Os escandrtlosos exemplos de

"Carvalho t~ollseJheiro Olll'lo" ~lPJa,scêneia e venalídnde de a.l-Augusto) , I1S senadores jQ conduziram fi,

Jul'Íscc-nsultoc político, nasceu vcnerllndalnstituiçáo a se corrigirno Rio de Janeiro (l1l51-1905) etc, a ~i.mesma, ~utllantlo-se da atri-ocupou a i,)(L:;ta das Relações' Ex- huíçâo conseítuctonat de apreciarteríores nas pi-esídênctas Floriano os vetos do Preíeíto às decisõesPch,;oto e Prudente de MOI'lle~, da Câmama. Municipal".

P..:>dl'igo Otavio eO<:1'cVéU IOllg11 Oomo vêm ,V, Excta.c o Senado, ae jUdiciosamente sobre ao persona- acusaçlW, do JornaJi.sta Macedo Soareslia~de de ccnseínctro C, de C, em c gravísslma•. visto implicar a afirma,Minhas wiCmórias e dOs ou.tro; tíva de exlstirllU1Senadores venaisque,(1934) ,tendo antes pronuneíadc levados ipor essa venalidade, tenhamno 'l'eatro MU1llclp:11 de S, Paulo tornado esta ou aquela atitude,

em agôsto de 192", uma cOIllferêll- E como Senador d~ legi.'ilatul'a pas­cía p:ogrâ-flcn na qual illdicou os sada que venho Intel'pelar a êsse [or-

, nahsca. concltando-o a que tenha aepisódiOoi caractertstlccs da passa- ombrtdads e coragem de .cítar nomesgcm do nusrre junsta pela pastn e.fatos, para que SUa gravíssírna acu­diplomática, nos agitados prhnór- sa1;ão não paire no ar, sem se reic­dias da R!!pulllJe,l. Segundo Rotid-nr a mnguern, ou dh'igllldo-sc a to­SO otàvío, ao irromper a R.evolta dos.<ie 1393, Carlos de Carvalho colo- Espero· que o jornalL,ta dõDiáriacou-se abertamente ~o lado da le- CariOca, tomando em consJdcraçãogalídade e' PUOliCOUll0 "Jonl:l1 co as palavras qUe profiro, assuma o ges­çomerc~o" de 11 de set-emb!'ó da- to tle dlgnldade e desassombro a quequele ano um (lrtigú sobre A ue- me reteri.tesa da ciâade peto Direilo Inter- ~ Sr . .Kergi1laldo Cavalcanti - Per-nacional. L~vou esse artigo aogo- mlte V, .Exa, um Duarte'verno. Prudente de Moraes ao as- O SE. FRANCISÔO GALLOTTI _sumir. a presidência. em 1894,· co- Com todo' o prazer,locou de novo Carlos de Carvalll... O ~r, Kergimlldo Cavalcanti - Li,na Pasta .1'iS R~I~il1õe6 Extel'jo- tarnbérn, o artigo a qUe V. Exa: seI'es, re!el'e., e confesso qtte o achei confuso.Pode-se afil'lnal', sem pel'ig'o d'" Na? 0. entendendo. clfl!amente, não

erro (diz I{odrlgo Otávio) que roi l?Clceb,1 ,t que mutllaçao s" referiu oum dO&-mals n(}tál'C1S titulares 'lHe JOl'm,lJsta.tem tiuo l1(juele :v,:inietérlo 011 to- O saiol~RANCISCO GALl,OTTI ­doso:; ,enlllOS, o seu l~rgo tiroci- ~ mntL.çao menClom,da pejo jOi'lJ(L~1ÜO Jurídico; os sem; ac~ntuados u.~ta deve te!' sua basc nus alt1Sões dahabites de trabalho, c "eu notó;'lo ímpfell~m a qUe os vctos .do prefeiG()

,. 1 I' delxaruo de ~er aprcciados pelo Se-eSpIl'lto (e "l'cleln e· de dísup ma, 11[1clo" rC\'ertCllcO rS'i11 prel:l'og'ativa à

foram eiEmentos pre,~lOSOS paJ'a o Camnra dos Vereador€s, •sucesso de sua g'e~táo, , Entretanto, lliia houve, até agora

Auxiliou, tietalhadamente, b tl'i- mlt'latJ,va 111:::uJn.a ne,<sr sel1lido, 'unfo dil>lomático no ca.>o cl<tilil" O ~!, l(erf/lllaldo Cav(\l(:(mti __da 'i'l'in:iaue ccupada pelos mgle- Bem \0 V, Exa, qUe meu aparte tcmses e l'e3tituida iJ. sobeTania bl'o.s- todo fUl1clmnent(J,leil'il pelll, amistus:l. mediação de 1';ntretnl1to, ouel'o ""'i~ntf\r Oue s-m-

Portu?,al. Efí..mel'nIoi .. permu- JlI',~ c~mbatl. nesta Casa, ()5 vetos- donéncírt de C,wJas de Cfll'\'alha co- PI.!elto e pl'etendo continual' n com­mo Ministro do Exterior de FIo- bate-los, dependendo apel)as de Que'riul1o,. li. Slla'\çáo ~e desenvol- S, E'::t, s~ coloque em ponto de vista.

"eU o m'ultlplico'l 11 pa,l'tlr do ano CjJ:e _me pareça justo ou cr1'ado,seguillte, ::0111 Prudente de 1110- Nao t~nho 11enhuma li~a,ãQ, dil'Eta '

rai5, Logo e1ll 1895, dava-se o I'ea- ou' mdll. eta, com o ?ref~lto; nUlIC:J"tan.ento das l'elaçôe;; COll. Por- lhe ,yedl colocação para parente ou'tugl~I, interrotUnida desde .lllalo 311" ,.J, Assim, rio miolhl1 p'tl'te,. Javode 1894 em conseqllêneia tio au- a testada, e estou certo de que o Se-xllio dispensado uos l'evoltosos nado também assim fa:':;, 'bl'asiJeil'"s P'JI' navios d!! guel'ra Se, cntl'etantç, o jOl'nalhta insistirportuguêses na Gua,labal'a, n~ El:ssunto, sma o caso. de .V. Exa. !

Foi n:edlad~l'a u.Gl'ã-13retanha, ploll.or_ ao Senado que Se criasse umriNo 1nesmo ano de 1895, era expe- C~ln~s~ao de sindicância, para apura~'dida uma nota· à legacão brJtill1ica as dle.l}Onsabjhdadf'~, oeixnlldo o Se-

- • n,:,l o a cavaleiro de qualquer acusu-protestando contm a acupação da çao.iUla da Trindade pelos inglê,es e O SR. FRAr:Tcrsr:o GA T"l,O'1"TT~ustelltandoa soberania do 13rasl1 A~!'~deço o aparte de_ V, ':E:xa, e, un~Rejeitada o arbitramento pl'OPOS- vez, qUe puz a questao no devido péto pela Illglatel'l'a em 1896,naque- ag'tlal'dul'el os aC011tecimentos porqu~lo mesmo uno, ainda sob a gcstltO S, o l''2ferido jornalista prosS~~Uil' náde Cal'1os de Cal'valho, eramtro- a,Cl1saçao sem cJtação· d~ fatos e !lo

cadas notas co ma legação de \i:0mes, a providência sugerlda por VE.>creveu: Portllgal, l'elativas ao l'econheci- ~"a, sera por mim proposta nest~

Relatórioh de sUa aanlilustrnçllo na:; mento de nosso direito por parte asa,pravlllcias tioPal'a. e do Paraná. e su- da Ingla:erra, mercê da mediação . E!'a o que tinha a dizer. (Muito bem'~re a pohcl:a deste últinlo, portug'uesa, A atividade da Chall- m:nln bem), '

Adnunlstl'açilo dos Lrabamos e sel'Vl- celaria se desdobrou ~m muitiplos O SR, PRESTJ?ENTE - ContinUl1.Ç05 de engenhul'lll civil, minas e ma- atos, catalogadas pOl'Ca,rdoso de ::l JlOra dl) expediente,lluIatUl'al:> \disoorcaçúo), caihas eCOllô- Oliveira em sua obl'a: - Recla- 'D Tem a paJana o Senador Ezechias

mações dEU;. potencias ew'o"";ias nocha, S~n.;Ul~C!O crodol' insc!'ito,mieus' COl\dlçÕeS necessá.rias a lIma. - l'~boa o'l'ganização àdtnülistrEltiva; tese devida.> à grave penubação Inter- O SR, EZECHIAS .DA ROCHA (Lê

- d - d na da Revolta da Armada: detllar- o seuu t d'do conCU1'SO aesegUll aseçao o curso caçõe" das fronteiras com vários ','" .Ill e IscUI'sol: SI', PresIdente:de eugenharia civil, pl\íses Jio.~itr()fes: 'lssinatura de Sl1blllUO peJa primeira vez a estatri-

:E'roJêtQ do CÓâlgO de Justiça Militar buna, a fim de exercer o mrmdittoparll o Exercito Brasileiro, aprc~en· I protocoles e COll\'tmçÕes de vál'ias que me confiou a vontade sobeL'unatado ao Minisl.él'io da Guerra pel:l Co- indoles - tais, são os atestados de do povo de Alagõas - honra sO))l'e-

lê o ~e- mlssão nomeacia ptu'a organizã-lo. t,rabalilo diplomático cio Bra~1l n9,- maneira ~rande para·. um dos seuscomposta dos 81'S, Cú.l'los AUgtlsto de quela quadl':t, qne ,?odern ser aqui- rnen<ll'es filhos _ atiro o pensamen-

EXPEDIENTE Cal'l'alho, Visconde do Beaurepahre, latados nelas l'elatol'los. do t!tulal' to para o Norte, para a tel'l'a amada.[;cnel'Ui de ]mgaua João Manucl de da p'lsta!". para as StlaS tradj';ões e ~ua história.

Telegramas: Uma e Silva, DI'. AgOSl:inho de Cal'- Desde que estou na tt'ibuna. Senhor, e lá, vou büseUl' as inspiraçõcs de queDo SI' Presldent~ da A"sembléia v:1lho Dlas de LIma. em 189u, \ Presidente, de,eJO tlnzer no conheei- precISO, P:l1'll cumpI'jl' Q,q. meu" eleve-

L~glSlatl';a do Estado do M:.ranhão. COlTIq estudaute tOI teclator ~a 1';'- menta ,elo Senad~J mil tón'co lino ontem res l1f.~t,~!;'lorioza Casa do, Parlam~n­comunicando a elelçâo e pos>e ela =~s- "rep,sa ACademlca, jornal dos es,ucla.l. no "Dmno C:trloca", em urtlgo assl- tO BntSllell'o, 'Elessas mspmLÇoes.pectlva Mesa: _ Inteirado. tes de , l?aulo. llll.clo pclo jornallita José Eduardo de cada vez mais 8.bnnclantes e gl'~md!o-

ATA DA 3.a SESSÃO EM 26DE MARÇO DE 1951

PRESmi1:NO!A DO SR, CAF'ÊLBO, PRESIDENTE

As 14 horas e 30 minutos com-parecem os srs, senadores:

Anisio Jobim,Waldemal' Pedrosll.

Vivaldo Lima,

:Mathias Ol~'mpio,

Joaquim Pires..Aréa Leão,

:E'Unlo PompeU,

Onofre GOmes,Ferreira de souza,

Kerginaldo cavalcanti.

Vergnlaud WRndel'ley_

Novaes Filho.EtélvinoLins,

1<lma1' de Góes.Ezcchias da Rocha.Walter Franco,

Aloysio de Carvalho.Pinto Aleixo,

LancluJpho Alves,

Lui~ Tinoco,Carlos Lilldenberg,

Alfredo Neves,

Sá Tinoco.:Hamilton Nogueira,

Alencastl'ú Guimarães,

Mcllo Vimilla,Bemal'des Filho.Euclydes Vieira.

Dario. Cardoso.

Doming'os Velasco,

João Villo'sbóas,Vespaôiano Martins.Silvio Curvo.

Roberto Glasscr;

Ivo d'Aquíno,Francisco Gallotti,

Cados Gomes,

Alfredo Simch,camilo Mercio, (39)

O SR, PRESIDENTE - Acham-sepresentes 39 Srs, Senadores, Haven­do número legal, está al.Jerta a ses­são.

Vai ser lida a ata.O SR, 2,° SECRETARIO - Procede

à. leitura da ata da. sessão anterior.que. po~ta em. discussão, ti sen\ debateuQ!'ovada,

- O SR, 1.° SECRETARIOguinle,

Presidente '-.Marcondes Fllho.

1.0 Secretrirlo - EtelVinoLina.. .. Ian "~ Do~, Jeroclllo Medeiros, ecmu-

2,0 secretc.t'lo - Vespas . 0_ Ilicaudo haver assumido o rexercíeío3,o.Secretãr/o _ Waldemar Ptdroll&.do cargo de O<Jve"Uldor do Território

, , do !'lia :Branco; - j))telrado.4,° Secretarw - HamlltonNOS\lelra. Oficios:1.0 suplente _ Francisco Oa11otti.Do se. Ministro das &lações Exte­

riores. comunicando haver designado2,° StlPlente - Pl'IscO dos santos. o Ministro, PaUlo Germano .Hasslo­Secretário _ Júlio Barllosa Diretor chel' para ficar li disposição dos mem-

, bros do Bel1l1c1.oFederal, com o obje-Geral d~ secretaria do senado. tivo de prestar-lhes esclarecimentos

sôbre t assuntos que úigam respeitoá,quelé Ministério; - Inteirado,

Do SI', Ministro da· Fazenda, co­municando haver deblgnado o' auxí­

,1"1- Iíar-técnico da Seção de :El~tudos Eco-nômicos e Financeiros, José Vale, pa­ra servir de elemento de ligação en­tre o seu Gabinete e o Senado .Fede­ral: _ Inteirado,

Do SI', Presidente da Cámara MU­nicipal de PÓl'to-1"eliz, São Paulo,. so~licitando revogação de dispositivos 1e­gc.is que vedam 11 reeleiçáo dos pre­leitos-jnmícípaís: - Inteirado.

Memorial:Do SI', Apollon Fanzeres, Consul­

tor-Técnico de. Rãdio-eomulliea.çÕes,oferecendo comentários IW Projcto deLei n , 1.236-A, que dispõesôbl'e oCódig'o Bl'asiieiro de .RiIdio-Comuni­caçoes: -" Inteirado,

Requerimento:00 C.oléglo tia i:lagradalo'amilia, de

Recife, .Pel'l1arni>u':o, solicitandCl eis­pensa de pagall\el1to'~_ m.postos .etaxas lllJ:andeg:i.rÍlls atnlmidas a 4imagens Ol'hllldas dl1 França c ende­reçadas aquelacomuillCll'ie, - Diri­ja-se a Q,uem u'J direIto,

O SR,.?RJ?SJ,D;';""i·.L'E - EBtlÍ ríndaa ieitul'il, !lO expótiiente, - l'uUS'I.

Estiveram no gabinete da Pr~"ltiên"

cia ao .::-enatio aois representantes d:lfamília do Desembargador Salll dcGUSlnao a i-iln de, agL'i;1C1eCereUl as ll"H\"nifcstllçues de pesa!' desta Cas>l. porocasião rio faleCImento daquele ~l"'l­

üoso magi.%rado,'leUl b. palavra D ,S~naGJ)l' 11',ffü)ci$..

co G-alloéLI, IJI'lmC1ro orndor lIl':;Cl'lto,O 0::<10. ,i;'·.i,'<,A,NGlSCO U.'l.LLO"t'l ­

( "') _ ;:a', rl'C.>ldc,nte, a minna lus­c.l,!,:ão pu!'" ocupar e~w tribuna €l'apala o L1i:, 20 (lO correUGe l1le~, Qomo,entretamo, não l\UllVe SeSE:lú, tcmal'eili. a ~ellç"o elo lSena<iú por alguIll; il1:;­tallt~ô vara ligell'amellte me referir a.pelsonalluacle de Cal'loli _~ugusto del,,;arvaw\l, ex-pl'e~iüellte das provin­elas ((O "ará. e Pal'l1.llá, cUJO centená~l'io de nascllIlellto 1.r3l}I>C01'l'eU Ilotila:lU últimu,

F'WlO 00 Tenente Coronei José Car­los de Cal'valho nas.'ceu 1\0 Rio tie Ja-!ndro li, :.0 <le março de 2851. Baenarelem letl'a5 pelo alltlgo colégio D, Pe­dro II e baenal'cl em ciêncLas jurttll­CIlS e sociais-pela tacllldade de SÍlo'Paulo, advogaClo na Capital e comeu­dadol'da Ol'dem de Ql'!Sl<J, adminlS-,trou as provindas do Pará. edo Pata­llá, tendo ante. servido, nest-ll, no car­go de .::hefe de l)Qlicla,