EBD - Evangelismo Direto - Católicos.doc

7/23/2019 EBD - Evangelismo Direto - Católicos.doc

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IGREJA BATISTA DA RESTAURAÇÃOEscola Bíblica Dominical

Turma de Evangelismo

Tema: Evangelismo Direto - Católios!Te"to: I Tm #:$-#!

Leitura semanal: Domingo - I Tm 1; Segunda - I Tm 2; Terça - I Tm ; !uarta - I Tm "; !uinta - ITm #; Se$ta - I Tm %; S&bado - 'b ()

Todas as ve*es +ue dei$amos a teoria e ,artimos ,r&tica do evangelismo. ,ara o /cam,o debatal0a. nos de,aramos invariavelmente com toda sorte de doutrinas contr&rias genuína 3 crist4)5om isso s6 e$istem duas ormas 7con8untas9 de. em meio a tantas outras religies e seitas. inluenciar+uem n4o ,roessa a mesma 3 +ue n6s a ,onto de ,erceberem +ue 5risto 3 de ato o verdadeirocamin0o ,ara c0egar a Deus) ,rimeira delas 3 atrav3s do Es,írito Santo. de sua unç4o. seu ,oder esua ca,acitaç4o. +ue como 8& vimos em aulas anteriores. s6 se consegue com oraç4o. 8e8um esantidade) segunda 3 atrav3s da <alavra de Deus. conrontando as alsas doutrinas com sabedoria eamor) <ara isso 3 necess&rio. obviamente. con0ecer a <alavra de Deus e tamb3m estes /ventos dedoutrinas +ue cercam o nosso cam,o de batal0a a im de combat=-los 75l 2:>9) ? bom salientarmos+ue ter intimidade com Deus n4o e$clui a necessidade de con0ecer a sua ,alavra e o inverso dissotamb3m 3 verdade)

5om o intuito de con0ecermos a ,osiç4o bíblica diante das ,rinci,ais alsas doutrinas ,resentesem nosso meio 3 +ue daremos início a esta s3rie de estudos. tomando como ,rimeiro ob8eto de an&lise o /catolicismo romano)

CATO%ICIS&O

5omo vivemos em um ,aís cu8a religi4o oicial 3 o catolicismo. n4o 3 sur,resa nos de,ararmoscom cat6licos durante nossa vida secular e claro. nos momentos em +ue e$ercemos a nossa obrigaç4ode evangeli*ar) !ual evang3lico obediente ao c0amado universal nunca se de,arou com a imensa

+uantidade de dogmas largamente deendidos ,or eles@ A +ue a*er nesta situaç4o. ,rocurar outra,essoa ,ara evangeli*ar ou conronta-la com a verdadeira ,alavra de Deus@ Logicamente uma discuss4osem ob8etivo se converter& numa ,ossível contenda. ,or3m a ,alavra de Deus deve ser ,regada e dessaorma o conronto se torna necess&rio 7t ":29)

Ceste estudo tentaremos deinir as reutaçes bíblicas ,ara os ,rinci,ais dogmas cat6licos. nosarmando ,ara o cam,o de batal0a com a es,ada do Es,írito. +ue 3 a <alavra de Deus 7E %:19 e ,araisso avaliaremos em t6,icos cada uma delas. iniciando ,or um breve resumo da ormaç4o da igre8acat6lica)

'IST(RICO

A igre)a atólia* +,e oneemos o)e* . o res,lta/o /e altera01es 2eitas a 3artir /aigre)a 3rimitiva! Seg,n/o A,r.lio* 4o atoliismo romano . a religi5o +,e reonee o 6a3a

omo a,tori/a/e m7"ima* +,e se e"3an/e 3or meio /e saramentos* +,e venera a virgem&aria e os santos* +,e aeita os /ogmas omo ver/a/es inontest7veis e 2,n/amentais e +,etem omo ato lit8rgio mais im3ortante a missa4! D,rante os 3rimeiros s.,los rist5osoorreram m,itas 3erseg,i01es* isto oo3ero, 3ara +,e a igre)a se mantivesse 2iel asEsrit,ras! Este 3er9o/o . ama/o /e era 3atr9stia* o, era /os 3ais /a igre)a!

A orr,305o no ristianismo ome0o, )7 em mea/os /o s.,lo III* on/e o,ve o3rimeiro rom3imento s.rio /os rist5os* 3or a,sa /a intro/,05o /os atismos /e rian0as! Orom3imento 2oi ama/o /e 4/es2raterni;a05o4! <o s.,lo I=* Constantino asen/e, ao 3osto/e Im3era/or romano! Ele a3oio, o ristianismo e 2e; /o mesmo a religi5o o2iial /o Im3.rioRomano! Assim sen/o* m,itos 9m3ios se tornaram rist5os 3or motivos 3ol9tios e es,sos!Constantino onvoo, em $>? /!C! o Con9lio /e <i.ia on/e s,rgi, o atoliismo romanoin2l,enia/o 3or /o,trinas 3ag5s! Como 3@/e aver essa ),n05o entre o ristianismo e RomaRoma +,e sem3re 2oi entro /e i/olatria em +,e se,s im3era/ores eram onsi/era/os /e,ses!

Ali/es 6eres onta +,e em $># /C* ,m ano /e3ois /o Con9lio* Constantino vai a Roma 3araelerar o vig.simo ano /e se, reina/o! 6or intriga 3alaiana* man/a 3ren/er se, 2ilo Cris3o+,e . logo ),lga/o* on/ena/o e morto 3elo 3ró3rio 3ai! oi esse omem +,e /e, origem aesta ),n05o /o atoliismo om o romanismo religi5o 3ag5 romana!



BBLI

Dentro do catolicismo. a bíblia 3 somente uma dentre tr=s autoridades ,ara o ensino religioso edoutrin&rio) s outras duas s4o o /magist3rio e a /tradiç4o da igre8a) Dessa orma a bíblia n4o ,ossuiautoridade inal. ,ois ,ara isso ela de,ende destas outras constantes)

Fagist3rios s4o os /inter,retes divinos da igre8a cat6lica. ou se8a. os bis,os +ue estiverem emcomun04o com o sucessor de <edro. al3m do ,r6,rio ,a,a) Estas inter,retaçes s4o su,eriores escritura sagrada) G& a tradiç4o se resume na ,alavra transmitida. +ue s4o os costumes ad+uiridosdurante a sua 0ist6ria e +ue s4o ,lenamente aceitos ,elo ,ovo. se elevando ao ,osto de doutrinasagrada)

bíblia. ,or3m 3 muito clara +uanto a esta +uest4o:

/Toda Escritura 3 divinamente ins,irada e ,roveitosa ,ara ensinar. ,ara re,reender. ,ara corrigir. ,arainstruir em 8ustiça 7II Tm :1%9)

/E assim ,or causa da vossa tradiç4o invalidastes a ,alavra de Deus) 7Ft 1#:%9

/Fas. ainda +ue n6s mesmos ou um an8o do c3u vos ,regasse outro evangel0o al3m do +ue 8& vos,regamos. se8a an&tema 7Hl 1:>9)

/De modo nen0um; antes se8a Deus verdadeiro. e todo 0omem mentiroso; como est& escrito: <ara +uese8as 8ustiicado em tuas ,alavras. e venças +uando ores 8ulgado 7m :"9)

/Eu testiico a todo a+uele +ue ouvir as ,alavras da ,roecia deste livro: Se algu3m l0es acrescentaralguma coisa. Deus l0e acrescentar& as ,ragas +ue est4o escritas neste livro; e se algu3m tirar +ual+uercoisa das ,alavras do livro desta ,roecia. Deus l0e tirar& a sua ,arte da &rvore da vida. e da cidadesanta. +ue est4o descritas neste livro 7, 22:1>9)

Todos estes te$tos t=m em comum a autoridade +ue eles conerem <alavra de Deus. o Jnicorealmente verdadeiro. tornando-a suiciente ,ara ser nossa Jnica regra de ,r&tica e 3)

OS A6(CRIOS

<alavra /a,6crio tem origem grega e signiica /coisas ocultas. ,or3m o tem,o tratou detransormar o seu signiicado em /coisa n4o ,ura) As livros a3óri2os est5o inseri/os no =eloTestamento /a B9lia atólia 2a;en/o om +,e ele 3oss,a # livros en+,anto o nosso tFm $livros! Os a3óri2os s5o: Toias* J,/ite* Sae/oria* Elesi7stio* Bar,+,e* H e > /e&aae,s* seis a39t,los e /e; vers9,los aresenta/os no livro /e Ester e /ois a39t,los /eDaniel! oi no Con9lio /e Trento em H? /e aril /e H?#* em s,a +,arta sess5o +,e a Igre)aCatólia /elaro, estes livros sagra/os!

E"istem v7rias ra;1es 3elas +,ais estes livros n5o 2oram aeitos 3elas igre)asevang.lias omo ins3ira/os 3or De,s* /entre elas /estao:

H! Estes livros n4o a*em ,arte do cKnon 0ebraico) A 3alavra 4non4 signi2ia literalmente4ana4 o, 4vara /e me/ir4! Esta 3alavra* om o tem3o* 3asso, a lassi2iar os livros+,e s5o onsi/era/os gen,9nos e ins3ira/os 3or De,s! Sen/o assim os ere,sonsi/eram os livros a3óri2os omo n5o ins3ira/os 3or De,s!

>! <5o 7 no <ovo Testamento nen,ma ita05o /esses livros! Jes,s e os a3óstolos n5oitaram ,ma ve; se+,er ,m treo inl,9/o nesses livros o +,e os torna ain/a maiss,s3eitos /e serem 2or)a/os! Se Jes,s n5o os onsi/ero, o +,e nos levar7 a onsi/er7-los



$! Do,trinas ontr7rias Ks esrit,ras s5o asea/as nesses livros* tais omo: a interess5o3elos mortos* a interess5o /os santos* a salva05o 3elas oras* o inesto e et!* o +,e2ere o 3rin93io /a n5o-ontra/i05o 3ara a 2orma05o /o non!

! <em mesmo entre os Católios e"iste ,nanimi/a/e +,anto a esta +,est5o omo . oaso /o 3a3a Gregório* o gran/e* +,e /elaro, I &aae,s omo n5o sen/o an@nio!

SLMNA

doutrina da salvaç4o nunca oi um assunto ,roeminente dentro do catolicismo. antes osesorços ,rinci,ais s4o direcionados contra a evas4o e a avor das obras de caridade) Co entanto.+uando discutida. a salvaç4o do ser 0umano se baseia em tr=s ,rincí,ios con8untos: graça de Deus; a3 e as obras; e a igre8a e seus sacramentos)

1) Gra0a /e De,s O ,alavra /graça signiica /avor imerecido e gratuito) ? algo concedido ,orDeus sem +ual+uer ,artici,aç4o 0umana 7E 2:>-(9) Ca doutrina cat6lica. entretanto. uma,essoa s6 ,oder& receber a Hraça de Deus se ela i*er ,arte da igre8a. atrav3s do batismo e or,artici,ante dos outros sacramentos. o +ue entra totalmente em ontra/i05o om a B9lia*

a)a vista a 3alavra /e De,s a2irmar +,e Lse . 3ela gra0a* n5o 3o/e ser ao mesmotem3o 3elas orasM Rm HH:#)

2) . e oras O <ara o catolicismo a 3 em 5risto n4o 3 suiciente ,ara recebermos a salvaç4o) Ele,rega +ue as obras est4o ,aralelamente dis,ostas com a 3 no camin0o ,ara a vida eterna) <araalcanç&-la 3 necess&rio ,raticar a caridade. dar esmolas e ,artici,ar dos sacramentos 7esta,artici,aç4o a* ,arte da lista de boas obras9) Co concílio de Trento 71#"%-1#%9 oi ,romulgadoo seguinte decreto: /Se algu3m disser +ue a 3 3 8ustiicadora n4o 3 nada mais +ue coniança namiseric6rdia divina +ue cancela o ,ecado em nome de 5risto somente; ou +ue esta coniançaso*in0a basta ,ara sermos 8ustiicados. +ue se8a an&tema) O, se)a* a igre)a atóliaonsi/era mal/ito to/o a+,ele +,e a2irma ser a 2. em Jes,s s,2iiente 3ara ),sti2i7-lo/iante /e De,s! A B9lia* no entanto /i;: LSendo ,ois 8ustiicados ,ela 3. ten0amos ,a* comDeus ,or nosso Sen0or Gesus 5risto 7m #:1; Hl 2:1%9) Jes,s antes /e morrer a2irmo, +,et,/o estava ons,ma/o Jo H:$N* mostran/o +,e na/a mais . neess7rio ao omem2a;er 3ara a/+,irir a salva05o! Al.m /isso* a salva05o n5o 3o/e ser om3ra/a 3elasoras ,manas Rm HH:$? e +,em rF na salva05o me/iante oras est7 /i;en/o +,eCristo morre, em v5o Gl >:>H!

) Igre)a e se,s saramentos O Segundo a doutrina cat6lica. sendo 5risto A /cabeça da Igre8a.+ue ,or sua ve* 3 o cor,o de 5risto. ela 3 necess&ria salvaç4o) <or esse motivo n4o ,odemsalvar-se a+ueles +ue. sabendo +ue a igre8a cat6lica oi undada ,or Deus atrav3s de Gesus. setornando uma instituiç4o necess&ria. n4o +uiserem a*er ,arte dela e ,erseverar) A ver/a/e .+,e n5o e"iste +,al+,er men05o 9lia +,anto a neessi/a/e /e se 2a;er 3arte /e ,maigre)a instit,i05o religiosa 3ara alan0ar a salva05o* 3ois esta só se onseg,e atrav.s/e Cristo At :H> Jo $:$# I Ts ?: ) 5omo dito no t6,ico anterior. ,ara se a*er ,arte daigre8a cat6lica deve-se observar os sacramentos +ue s4o: batismo. crisma ou conirmaç4o.,enit=ncia. eucaristia ou missa. matrimPnio. unç4o dos enermos ou e$trema-unç4o e santasordens)

a) Batismo O Cecess&rio salvaç4o) Sem ele uma ,essoa 7mesmo criança9 est& condenadaao inerno. inde,endente de +ual+uer outra coisa) C6s. ,or3m sabemos +ue somenteuma ,essoa +ue n4o cr= em 5risto ,ode ser condenada ao inerno. inde,endente de serou n4o bati*ada 7Fc 1%:1%9)

b) 5risma ou conirmaç4o O ,roundamento em 5risto da+ueles +ue 8& oram bati*adosal3m de solidiicar seu vinculo com a igre8a) trav3s da crisma o iel recebe o Es,íritoSanto) bíblia airma +ue o Es,írito Santo 3 dado a todos os +ue se arre,endem 7t2:>9)

c) <enitencia O ? a orma de remover a ,enalidade dos ,ecados cometidos a,6s o batismo ea crisma) s /,enitencias im,ostas ,elo ,adre durante a coniss4o servem ,ara re,ararestes ,ecados. a im de recobrar a saJde es,iritual) Isto 3 uma aberraç4o. ,ois osacriício de 5risto oi Jnico e suiciente 7'b 1:129)

d) Eucaristia O Torna o iel a,to a ,artici,ar da missa e da ceia) missa tem o ob8etivo de,rolongar o sacriício de Gesus na cru* at3 o im dos tem,os ,ara +ue seus beneícios se,rolonguem) <artici,ar da missa signiica ,artici,ar do cor,o e sangue de 5risto sob aa,ar=ncia de ,4o e vin0o. ,ois eles acreditam +ue ambos se transormam literalmente no



seu cor,o e sangue) Co livro de 'ebreus (:12. 2#-2>. vemos +ue esse sacriício oi Jnico.eterno e suiciente. n4o sendo necess&rio nen0um ritual ,ara +ue ele se ,rolongue)

e) FatrimPnio O Instituiç4o divina +ue. +uando reali*ado ,or um de seus sacerdotes 7,adresbis,os. etc)9 tra*em a graça de Deus) <or3m. a ,r6,ria deiniç4o de /Hraça rebate estaairmaç4o. ,ois ela n4o de,ende de nen0um esorço 0umano ,ara ser realidade na nossavida)

) Qnç4o dos enermos ou e$trema-unç4o O ? o meio de conerir graça aos enermos.anci4os e moribundos. a8udando no ,erd4o dos ,ecados e /encamin0ando suas almas aDeus) Esse ritual utili*a-se de 6leo ,ara ungir e oraçes em latim visando diminuir os,ecados ,ara +ue o restante ,ossa ser /,ago ,elos ,arentes atrav3s das missas) 5omo

8& vimos anteriormente. o +ue tra* remiss4o de ,ecados 3 o arre,endimento e a 3 em5risto. nada mais)g) Santas ordens O ? o ato de conerir graça es,ecial e ,oder es,iritual aos ,adres. bis,os.

arcebis,os. etc). tornando-os sacerdotes. ou se8a. re,resentantes de Deus na terra)Entretanto. segundo a ,alavra de Deus. todos n6s. os crentes em Gesus. somossacerdotes e temos a res,onsabilidade de re,resentar Deus aos 0omens. com rutosverdadeiros de arre,endimento 7I <d 2:(9)

CU%TO A &ARIA

Entre as inJmeras diverg=ncias +ue e$istem entre 5at6licos omanos e Evang3licos. um sedestaca: A culto a Faria) As cat6licos ,raticam a adoraç4o a Faria. c0egando a dar maior desta+ue mesma do +ue a 5risto) G& n6s os evang3licos a,enas a consideramos como um e$em,lo de0umildade e vida santa) <aulo dei$ou a seguinte advert=ncia: /<ois mudaram a verdade de Deusem mentira. e 0onraram e serviram mais a criatura do +ue o 5riador. +ue 3 bendito eternamente)m3m 7m 1:2#9) Faria 3 criatura e 5risto o 5riador 7Cl H:H#9) A culto a Faria est& sustentandonos tr=s t6,icos +ue analisaremos a seguir:

1) Ima,la/a Conei05o O Este dogma airma +ue Faria nasceu sem ,ecado. ou se8a. n4o0erdou a manc0a do ,ecado original. e ainda se manteve sem ,ecado ,or toda a sua vida)Dessa orma ela ,ossuiria um atributo divino. a im,ecabilidade. ,ois segundo o catolicismo.ela n4o ,oderia ,ecar e nunca ,ecou) Isso tamb3m im,lica +ue Faria concebeu do Es,íritoSanto. 0a8a vista ter sido esta a orma encontrada ,or Deus ,ara +ue Gesus n4o carregassesobre si o ,ecado original 7Imaculada 5onceiç4o9) Este dogma oi oiciali*ado em > de

De*embro de 1>#". ,elo <a,a <io IR) A interessante 3 +ue nem Faria sabia dessa suasu,osta conceiç4o imaculada) Em Lc 1:" ela airma +ue Deus 3 seu salvador) Ara. somenteum ,ecador necessita de salvaç4o) Logo a,6s o nascimento de Gesus. Faria levou as duasoertas +ue a Lei determinava. uma oerta +ueimada e outra ,elo ,ecado 7Lc 2:22-2"; Lv12:%->9. mas se n4o tin0a ,ecado ,ara +u= levar as oertas@ Cas escrituras n4oencontramos. em nen0um momento. alguma reerencia sobre Faria n4o ter ,ecado. antes aBíblia airma: /<ois todos ,ecaram e destituídos est4o da Hl6ria de Deus 7m :29. ouainda /C4o 0& um 8usto. nem se+uer um 7m :19) Somente Gesus 3 identiicado como oJnico sem ,ecado 7II Co ?:>H9)

2) 6er3.t,a virgin/a/e O As cat6licos airmam +ue Faria nunca con0eceu se$ualmente seues,oso Gos3) bíblia airma +ue ela concebeu virgem. mas em nen0uma ,assagem indica+ue ,ermaneceu assim ,or toda sua vida) Em Ft 1:2"-2# esta escrito +ue Gos3 n4o tocou

em Faria at. +,e ela desse a lu*. sugerindo +ue a,6s o ,arto ambos condu*iram seucasamento da orma natural) A te$to airma ainda +ue Gesus era o ,rimog=nito) Gesus.,ortanto era o Qnig=nito de Deus 7Go :1%9. o il0o Jnico. e o <rimog=nito de Faria. ou se8a.o ,rimeiro. o mais vel0o de seus il0os) &rias ,assagens no CT com,rovam +ue Fariacoabitou normalmente com Gos3 a,6s o nascimento de Gesus. 3 o caso tamb3m de Fc %:.+ue a* reerencia a seus irm4os e irm4s)

) Asens5o /e &aria P Em conse+=ncia ainda do dogma da Imaculada 5onceiç4o. oscat6licos c0egaram a conclus4o de +ue Faria n4o ,rovou a morte. ,ois esse 3 um camin0o+ue somente o ,ecador ,ercorrer&. o +ue n4o 3 o caso de dela) Dentro deste dogma elesairmam +ue /no terceiro dia de,ois da morte de Faria. +uando os a,6stolos se reuniram aoredor de sua se,ultura. eles a encontraram va*ia) A sagrado cor,o oi levado ,ara o ,araísocelestial) A ,r6,rio Gesus veio ,ara levar. com toda a corte dos c3us e com 0inos de triuno a

m4e do divino Sen0or Gesus) Tudo isso n4o ,assa de um com,leto absurdo sem nen0umabase bíblica. ,ois a ,artir de t 1:1" n4o encontramos +ual+uer reerencia a Faria ou a+ual+uer eito +ue ela ten0a reali*ado ou sobre ela ten0a sido maniesto. do contr&rio. aBíblia dei$a claro +ue somente a,6s a volta de 5risto 3 +ue os santos ser4o gloriicados eFaria n4o 3 uma e$ceç4o 7I 5o 1#:2-29)

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