eBook 02.1-Anima Acustica-Desempenho de Pisos

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    E-book Acstica de Edificaes

    [email protected](48) 2107.2722 / 3028.9662

    Florianpolis, SC, abril de 2012.

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    Anima Acstica Tecnologia e Conhecimento Ltda. ME, uma empresa de engenharia e debase tecnolgica situada em Florianpolis/SC, que atua nos seguintes setores:

    por meio de projetos acsticos de edificaes e ensaios dedesempenho acstico de ambientes construdos. Essas atividades vm sendorealizadas com foco na nova norma de desempenho de construes ABNT NBR15575.

    desenvolvendo servio de mapeamento de rudo, anlise econtrole de rudo e vibraes, avaliaes de vibrao no corpo humano e design

    sonoro de produtos. : realizando laudo de rudo comunitrio e estudos de impacto de

    rudo ambiental.

    Temos em nosso portflio de servios acsticos as seguintes empresas:

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    SUMRIO

    SOBRE A EMPRESA ............................................................................... 1

    Portflio................................................................................................ 1

    OBJETIVOS ........................................................................................... 3

    1. INTRODUO .............................................................................. 3

    1.1. O RUDO EM NOSSOS LARES........................................................ 4

    1.2. ENTENDENDO A TRANSMISSO DE RUDOS................................... 5

    1.3. PRINCPIO BSICO DE ISOLAMENTO ACSTICO ............................. 52. SISTEMAS DE PISOS INTERNOS .................................................... 6

    2.1. TIPOS DE LAGES.......................................................................... 7

    2.2. APLICABILIDADE QUANTO A NORMA ............................................. 7

    2.3. CONSIDERAES NO DESEMPENHO ACSTICO DE LAJES.............. 9

    PARA SABER MAIS .............................................................................. 18

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    O objetivo deste guia apresentar conceitos tcnicos sobre o desempenhoacstico de sistemas construtivos de pisos para servir como um material de consultapara novos projetos de construes, otimizando tempo de projeto com solues pr-determinadas, estimando previamente o grau de isolamento acstico para ossistemas de pisos e o enquadramento quanto norma ABNT NBR 15575:20081.

    A seleo da soluo construtiva correta para uma determinada situao

    assume grande relevncia a partir do momento em que a tranquilidade e o bem estardos usurios esto em questo.

    Costuma-se dizer que rudo todo som indesejvel. Entretanto esse conceito muito subjetivo, uma vez que o que considerado rudo para algumas pessoaspode ser entendido como som para outras, por exemplo, uma msica.

    Chama-se de rudo areo aos sons transmitidos atravs do ar como o geradopelo trfego rodovirio, ferrovirio ou areo, o funcionamento de equipamentoscoletivos e/ou individuais, a prpria conversao, atividades quotidianas, etc.

    D-se o nome de rudo estrutural ao rudo que , primeiramente propagadopela estrutura da construo e ento transmitido pelo ar, como o rudo do caminhar,do impacto da queda de objetos no cho, do recalque de gua pelas tubulaesembutidas, do movimento do elevador, etc.

    Figura 1 Nveis aproximados de rudos do cotidiano.

    1 Como esta norma est em processo de reviso o material foi elaborado com base na norma vigente

    NBR 15575:2008.

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    Em um edifcio o rudo transmitido pela sua estrutura e pelo ar antes de

    chegar aos nossos ouvidos. Dentre eles distinguem-se trs tipos de rudos: so os rudos provenientes do meio exterior, darua, o trfego urbano, uma fbrica, um aeroporto, as pessoas na rua.

    so constitudosprincipalmente da conversao, dos aparelhos de TV, dos aparelhos desom, eletrodomsticos em geral. Os rudos de impacto so os rudos depassos, de quedas de objetos.

    so provenientes dos equipamentos de usocoletivo da edificao como bombas de recalque, ventilao mecnica,equipamentos de aquecimento de gua, elevadores, tubulaes em geral,porta de garagens de entrada dos edifcios.

    Figura 2 Fontes de rudo em uma edificao.

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    Podemos classificar as transmisses sonoras em trs tipos principais:

    so aquelas onde o som passa diretamente pelasparedes divisrias.

    ocorrem quando o som passa paraoutro ambiente por estruturas da edificao que no a parede divisria.

    so as transmisses sonoras ocorridas porfalhas/defeitos localizados e que ocorrem geralmente por falta de vedaocorreta ao ar (fissuras nas paredes, falha na instalao de janelas, caixaseltricas).

    Figura 3 Tipos de transmisso de rudo.

    Para fazer um isolamento acstico de um ambiente, devemos ter em mente

    um princpio bsico do isolamento acstico, conhecido como:

    quanto mais pesado, mais denso o material, melhor o isolamento.Para uma mesma espessura, uma partio de concreto isolar mais que uma de

    I

    II

    III

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    gesso, pois em um mesmo volume o concreto mais pesado que o gesso. Essa leipode ser expressa matematicamente como:

    Rw 10 log(f.m)

    Rw = ndice de reduo sonora, f = frequncia e m = massa.

    Figura 4 Representao grfica da Lei da Massa.

    De forma objetiva ela nos diz que para uma frequncia constante o isolamentoaumenta 6 decibis (dB) quando se duplica a massa de uma partio. Analogamente,

    para uma massa fixa, o isolamento cresce 6 dB ao duplicar a frequncia do som.Na prtica observa-se que o isolamento um pouco inferior por levar em

    conta as imperfeies das construes e outros mecanismos de transmissoexistentes em situaes reais. Dessa forma, recomenda-se considerar 4 dB dereduo.

    De uma forma objetiva, os sistemas de pisos internos, ou lajes, so

    elementos de superfcie plana e horizontal que esto sujeitos a aes em seu plano.

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    Existem vrios tipos de lajes utilizadas no mercado, sendo as mais comuns

    apr-moldada, que pode ser do tipo convencional, treliada ou protendida, amaciae anervurada.

    Figura 5 Esquema de laje pr-moldadatreliada.

    Figura 6 Esquema de laje pr-moldadaprotendida.

    Figura 7 Esquema de laje macia. Figura 8 Esquema de laje nervurada.

    A norma ABNT NBR 15575:2008 diz que: O projeto para isolamento acstico

    de um piso visa assegurar conforto acstico, em termos do rudo de fundotransmitido via area e estrutural, bem como privacidade acstica assegurando ainteligibilidade da comunicao em ambientes adjacentes.

    As tabelas a seguir sumarizam as recomendaes quanto atenuao derudo a ser proporcionada pelos pisos internos, quanto ao rudo areo e rudo de

    impacto, respectivamente.

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    Tabela 1 Nveis de Reduo Sonora de rudos areos para sistemas de lajes internas.

    Piso sobre reas comuns, como corredores 35 dBPiso separando unidades habitacionais autnomas 40 dB

    Tabela 2 Atenuao sonora quanto ao rudo de impacto para sistemas de lajes internas.

    Laje, com ou sem contra piso, tratamento acstico

    < 80 dB Mnimo

    Laje, com ou sem contra piso, tratamento acstico 55 a 65 dB Intermedirio< 55 dB Superior

    : LnT,w = Nvel de presso sonora de impacto padronizado ponderado.

    A norma brasileira salienta que os valores mnimos correspondem a dadosrepresentativos de ensaios realizados em edifcios habitacionais brasileiros, em lajesmacias de concreto armado, sem acabamento superficial, e com espessura entre 10e 12 cm.

    Isso no quer dizer que a norma recomenda esse tipo de laje! Ela apenasinforma como foram obtidos tais nveis de desempenho.

    Como as construes quase sempre fornecem algum tipo de acabamentosuperficial, na prtica, os valores encontrados podem ser menores devido a adiode acabamentos como carpetes, revestimentos emborrachados ou assoalhos demadeira.

    De uma forma simples diz-se que, para o isolamento de rudo areo,quanto de isolamento apresentado pelo material melhor o

    resultado obtido em termos de isolamento acstico. Neste caso mede-seo quanto a partio capaz de isolar, ou seja, o valor apresentado relativo ao sistema.

    J para o rudo de impacto, quanto apresentado comondice de isolamento melhor o desempenho. Aqui, o resultadoapresentado indica o nvel de presso sonora que est sendo ouvido no

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    ambiente, ou seja, o valor referente ao rudo dentro do espaoconstrudo devido s propagaes diretas e indiretas.

    Considerando a composio mista das lajes, as camadas de concretoregularizado sobrepostas tornam esses elementos bons isoladores de rudo areos.Assim, desde que corretamente construdos e que os usurios tenham hbitoscotidianos convencionais, no necessria tanta preocupao com a atenuaosonora de para lajes.

    Quanto ao rudo de impacto, alguns estudos j foram realizados para avaliar oisolamento acstico de diferentes tipos de lajes, porm os dados obtidos no soconclusivos quanto qual tipo de laje acusticamente mais eficiente. Entretanto, tais

    estudos mostram que as lajes macias, apresentam ndices de isolamento melhoresou muito prximos ao indicado na norma, desde que tenham espessura igual ousuperior ao indicado na norma.

    Poderamos reduzir os efeitosdo rudo de impacto por meio doaumento da espessura da laje, pormeste mtodo se torna invivel vistoque o ganho de isolamento deapenas 1 dB a cada aumento de 1 cmna espessura da laje.

    Figura 9 Curvas tpicas de isolamento de rudo deimpacto.

    Com essa limitao possvel conceber mtodos alternativos de isolamentoao rudo de impacto em lajes estruturais como:

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    Utilizar forraes com materiaismacios como tapetes espessos ecarpetes em cima da laje, porm

    tem o inconveniente de depender dogosto particular do morador e porvezes im-possibilitar o controle dorudo.

    Figura 10 Esquema de piso comforrao.

    Tabela 3 Atenuao sonora de pisos revestidos.

    BorrachaLaminado sinttico

    CarpeteCarpete com base isolante

    * Dados obtidos para uso em laje de concreto armado com 12 cm de espessura.

    A utilizao de forro falso noambiente de recepo do rudofunciona como um mtodoeficiente para barreira ao rudoareo, porm ineficaz quantoao rudo estrutural, pois noimpede a transmisso indiretapelas paredes verticais.

    Figura 11 Caminhos de propagao do rudode impacto.

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    A adio de material resiliente entre o contrapiso e a laje, conhecidocomo piso flutuante, o mtodo mais eficiente, pois controla o rudo nafonte do rudo (piso superior) independente do uso ou no de tapetes e

    carpetes alm de barrar a transmisso indireta do rudo estrutural pelasparedes.

    Trata-se de uma laje estruturalmente apoiada na edificao com o contrapisoapoiado sobre um material resiliente, sem contato direto com nenhuma parte da

    estrutura. Isto , so duas superfcies construdas uma sobre a outra, porm commaterial resiliente aplicado entre elas para amortecer a vibrao gerada pelocontrapiso.

    Figura 12 Esquema de composio do piso flutuante e elementos principais.

    A ideia principal da laje flutuante isolar a estrutura do edifcio das vibraesgeradas pelo impacto no piso. Para isso a execuo do sistema deve ser bastantecriteriosa de maneira a evitar a formao de unies rgidas entre o piso flutuante e aestrutura.

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    Alm disso, o material usado paraisolamento precisa atender determinadascaractersticas como resistncias

    mecnica, qumica, perfurao e combusto, mas, sobretudo deve serelstico que o que lhe garantir o bomdesem-penho como isolante acstico.

    Figura 13 Esquema simplificado de pisoflutuante.

    A quantidade de tipos e formas de materiais para montagem de pisosflutuantes no mercado vasta. A Tabela 4 mostra uma rpida comparao dosvalores mdios de isolamento de rudo de impacto obtido com diferentes tipos demateriais comerciais.

    Tabela 4 Atenuao sonora de rudo de impacto de diferentes materiais elsticos.

    L de vidro 15 a 20 mmBorracha reciclada (EVA) 4 a 8 mm

    Poliestireno expandido (isopor) 25 mmEspuma de polietileno 5 mm

    Essa tabela apresenta valores de referncia. Para dados mais precisos deve-seconsultar os fornecedores dos materiais.

    em mdia, para cadaduplicao de espessura do material resiliente ganha-se 4 dB noisolamento do rudo de impacto, considerando um intervalo de variaoentre 5 mm e 40 mm.

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    Figura 14 Variao do desempenho acstico com alterao de espessura da laje.

    carregamentos extras acrescidos em certas partes da lajeflutuante podem produzir um efeito favorvel, com limites, como

    consequncia da reduo da frequncia de ressonncia do sistema.

    Figura 15 Piso flutuante com carregamento pontual.

    ensaios demonstraram que uma laje de 16cm de espessura, ao ter esta espessura aumentada em 1 cm ter umamelhoria de 1 dB no desempenho global de isolamento ao rudo deimpacto.

    Figura 16 Ganho no isolamento com espessura da laje de suporte.

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    O essencial na execuo de um

    sistema de piso flutuante garantir omximo de estanqueidade possvel eevitar que se formem pontes acsticasentre o piso flutuante e a laje suporte etambm entre o piso e as paredes.

    Figura 17 Ponte acstica entre contrapiso e a

    laje.

    A existncia de ligao rgida entre o acabamento do piso flutuante e a lajesuporte faz com que as ondas de vibrao atravessem o material elstico,prejudicando o isolamento de todo o sistema.

    Para que haja uma boa execuo do piso flutuante importante observar: A laje suporte tenha sua face superior perfeitamente regularizada e

    alisada. As bordas da argamassa de regularizao ou contrapiso e as bordas do

    revestimento final no podem, em hiptese alguma, entrar em contatocom as paredes divisrias ou quaisquer equipamentos que possamtransmitir vibraes. O material resiliente deve ter na borda algunscentmetros acima do nvel do piso e os rodaps devem sercuidadosamente colocados sobre uma junta elstica ou serem interpostoscom mastique.

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    Figura 18 Elementos de um sistema de piso flutuante.

    Entre cmodos contguos o sistema de piso flutuante no deve cobririnteiramente a laje suporte. Deve haver interrupo do piso flutuante nolimite da parede.

    Figura 19 Caminhos de propagao sonora em sistemas de piso flutuante.

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    Da mesma forma nas passagens,com ou sem porta, deve-se fazer

    a interrupo do piso flu-tuante,deixando-se uma junta elstica,devidamente protegida, noespao entre pisos contguos.

    Figura 20 Interrupo do piso flutuanteentre cmodos.

    As eventuais emendas do material resiliente devem ser feitas sem quesejam deixados espaos entre uma poro e a outra. Este procedimentoevita a formao de pontes acsticas entre o piso flutuante e a laje.

    Figura 21 Exemplo de emenda entre mantas de material resiliente.

    A colocao de tubulaes na laje suporte deve ser feita sem que hajainterrupes ou possibilidade de futuras quebras no material resiliente.Para isso preciso que as tubulaes sejam inseridas na prpria laje outenham a suas salincias regularizadas com argamassa antes dacolocao do material resiliente.

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    Figura 22 Esquema de passagem de tubulaes em pisos flutuantes.

    As tubulaes que cruzam o piso flutuante devem ser recobertas comprotees e ambas recobertas com material resiliente.

    Figura 23 Esquema de passagem de tubulaes atravs de lajes flutuantes.

    Figura 24 Esquema de material resiliente aplicado em tubulaes.

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    ABNT NBR 15575:2008-3 Edifcios habitacionais de at cinco pavimentos Desempenho.Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos internos.

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