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AULA 5: PROCESSOS DE DISPERSÃO ECOLOGIA DE POPULAÇÕES

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AULA 5: PROCESSOS DE DISPERSÃO

ECOLOGIA DE POPULAÇÕES

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¡ DISPERSÃO ATIVA E PASSIVA§ CHUVA DE SEMENTES§ AGENTE MUTUALISTA§DISPERSÃO CLONAL

¡ DISTRIBUIÇÃO EM MOSAICO¡ FORÇAS DE AGREGAÇÃO¡ MIGRAÇÃO NO ESPAÇO E NO TEMPO¡ DISPERSÃO DENSIDADE-DEPENDENTE¡ VARIAÇÕES NA DISPERSÃO¡ ”Take-home messages”

ESTRUTURA DA AULA DE HOJE

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Considerando o texto de Tomaz e Alves (2009), responda:

Uma população de aves com comportamentoterritorial (fase reprodutiva) estabelecida em

determinado fragmento f lorestal recebe indivíduos(imigração) reprodutivos de outra população. Quais

são as possibilidades para o destino dos territórios jáestabelecidos na f loresta?

PERGUNTA DO DIA

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¡ DISPERSÃO:§Relacionada ao distanciamento dos indivíduos entre si, e

descreve:§ Movimentos de larvas ou sementes que se distanciam de seus

progenitores e umas das outras§ Ratos silvestres se deslocando de uma área de campo para

outra§ Aves se deslocando entre ilhas de um arquipélago

DISPERSÃO VS. MIGRAÇÃO

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¡ MIGRAÇÃO:§Movimentos direcionais em massa de um grande número

de indívíduos§ Gafanhotos, aves, borboletas…

DISPERSÃO VS. MIGRAÇÃO

PARTIDA à MOVIMENTO àCHEGADA

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¡ Dispersão de aranhas: água e vento

DISPERSÃO ATIVA E PASSIVA

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¡ Dispersão de aranhas: água e vento

DISPERSÃO ATIVA E PASSIVA

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¡ Chuva de sementes

DISPERSÃO PASSIVA

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¡ Chuva de sementes

DISPERSÃO PASSIVA

¡ Sementes caem próximas à planta mãe, densidadediminui com distância da origem

¡ Exemplo: Leguminosas e plantas anemocóricas¡ Destino final: densidade de plântulas ~ distância da

planta mãe

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¡ Hipótese de Janzen-Connell

DISPERSÃO PASSIVA

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¡ Hipótese de Janzen-Connell

DISPERSÃO PASSIVA

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DISPERSÃO PASSIVA

(a) densidade de sementes d ispersadaspelo vento a par t ir de á r vores sol i tárias(b ) d i spersão de sementes de longa d istância, pelo vento, a 1 ,6km de uma áreaf lorestada

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DISPERSÃO PASSIVA POR MUTUALISTA

Através de interações mutua listas, espécies com d ispersãopodem contar com agentes a ti vos par sua dispesão

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DISPERSÃO CLONAL

¡ Organismos modulares: ramif icação de genetas se expandindoao redor de si , pa ra crescimento.

¡ Dispersão ati va de módulos no ambiente

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PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃ0

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QUE PADRÃO TEMOS?

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PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃ0

Probabilidades iguais de ocupar qua lquer pontono espaço

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PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃ0

Indiv íduo tende a evi ta routros

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PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃ0

Indiv íduosa atra ídospara loca is especí f icos

ou por coespecí f icos

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DISTRIBUIÇÃ0 EM MOSAICO

• O que consideramos o “grão” (MacAr thur e Levis, 1964) de um ambiente va i dependerdo organismo emquestão. Devemosperceber o grão da pesrpectiva do organismo.

• Ex: grão grosseiro paraum inseto e um grãof ino para uma ave.

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DISTRIBUIÇÃ0 EM MOSAICO MOLDADAPELO HABITAT

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DISTRIBUIÇÃ0 EM MOSAICO MOLDADAPELO HABITAT

Distribuição em mosaico, dipersãoe escala estão interligadas.

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FORÇAS DE AGREGAÇÃO

¡ Favorecem a agregação§Recursos distribuídos em manchas, no espaço e no

tempo§ Custo (evolutivo) com a dispersão até estas área que

concentram recursos§ Vantagem seletiva na agragação: rebanho egoísta

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FORÇAS DE AGREGAÇÃO

¡ Di luem a agregação§ Competição intensa dos indivíduos adensados§ Inter ferência entre indivíduos

¡ Dispersão oposta à mancha adensada: emigraçãodependente da densidade

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MIGRAÇÃO NO TEMPO E NO ESPAÇO

¡ Dormência: migração no tempo¡ Ganho em fi tness quando chances de gerar

descendentes são maiores no futuro!§ Conserva energia§ Evita períodos desfavoráveis§ Tolerância às condições adversas§ Predit iva ou subsequente

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MIGRAÇÃO NO TEMPO E NO ESPAÇO

D ia p ausa ob r igatór ia no est á g io d e ovo, q ue cessaseu d esenvolvimento p a raresist i r a o invernor igoroso.

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MIGRAÇÃO NO TEMPO E NO ESPAÇO

Cip erá cia d a a reia , Ca rexa rena r ia , a cumula gem asd orm entes no seu r iz om a. Essasgem a s p od em p ermanecerd orm entes a p ós a m or t e d a s p a r tes a éreas.

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DISPERSÃO E DENSIDADE

¡ Dispersão dependente da densidade?¡ Que forças evolutivas conduziram a dispersão a ser

densidade-dependente em alguns casos?

ENDOGAMIA E EXOGAMIA

Depressãoendogâmicareduz fitness

Para evitar endogamia, dispersão favorecida

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DISPERSÃO E DENSIDADE

¡ Dispersão dependente da densidade?¡ Que forças evolutivas conduziram a dispersão a ser

densidade-dependente em alguns casos?

Depressãoexogâmica

Adaptação local ao ambiente ~

genótipo

Dispersão pode reunir genótipos

adaptados a diferentes condições

locais

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DISPERSÃO E DENSIDADE

¡ Dispersão dependente da densidade?¡ Que forças evolutivas conduziram a dispersão a ser

densidade-dependente em alguns casos?

EVITAR A COMPETIÇÃO

PARENTAL

Dispersãoinfluenciada pelo

número de parentes próximos

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DISPERSÃO E DENSIDADE

¡ Dispersão dependente da densidade?¡ Que forças evolutivas conduziram a dispersão a ser

densidade-dependente em alguns casos?

FILOPATRIAForças seletivas

favorecem a não-dispersão

Mycrotus townsendii

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VARIAÇÕES NA DISPERSÃO EM POPULAÇÕES

¡ Pol imorfismo de dispersão G y m narhena m ic rantha

¡ Diferenças relacionadas ao sexo O p erophtera b rumata

¡ Diferenças na idade: M ic rotus c a n ica udus

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”TAKE-HOME MESSAGES”

¡ A d ispersão pode ser passi va , no caso da chuva de sementes, e a t i va , como para organismos clona is e anima is móveis;

¡ A d istr ibuição de ind iv íduos no espaço devem considerar a esca la e a estrutura em mosa ico, no contexto do grãoambiental para cada espécie;

¡ Forças selet i vas podem favorecer um padrão agregado oudi lu ir a agregação na distr ibuição espacial de espécies ouind ivíduos;

¡ A migração pode ser tempora l (dormência) e espacial, e também inf luencia a d i spersão de espécies;

¡ A d ispersão pode ser moldada pela densidade ou adensamentoda população, de forma que sejam evi tadas a exogamia e endogamia, a competi ção parental;

¡ Na f i l opatria, as forças selet i vas favorecem a a tração entre ind i víduos aparentados.