Ecologia Incial Níveis de Organização e Etc

8/15/2019 Ecologia Incial Níveis de Organização e Etc

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COLOGIA G RAL

COLOGIA G RAL


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O QU É COLOGIA?

QU É COLOGIA?

1.1. Ciência que estudaCiência que estuda asasrelações entre os seres vivos erelações entre os seres vivos e

o meio ambienteo meio ambiente (Haeckel, 1866)(Haeckel, 1866)

2. Ciência que estuda2. Ciência que estuda aaestrutura eestrutura e uncionamentouncionamento dada

!ature"a!ature"a, considerando que a, considerando que a#umanidade $ uma %arte dela#umanidade $ uma %arte dela

(&dum,(&dum,

1'2)1'2)


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COLOGIA

COLOGIA

.. Ciência que estudaCiência que estuda a economiaa economiada nature"ada nature"a (&*kos + !omos)(&*kos + !omos)

(Haeckel)(Haeckel)

. - ecoloia $ a. - ecoloia $ a ciência daciência da

sinonia da vida, $ a ciência dasinonia da vida, $ a ciência da

sobrevivênciasobrevivência (/ut"enberer)(/ut"enberer)


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COLOGIA

COLOGIA

0.0. Ciência que estuda as relaçõesentre os seres vivos e o meio

ambiente em que vivem, bem

como as suas rec*%rocasinluências (-tlas do eio

-mbiente do rasil, 1'')


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O QUE É MEIOO QUE É MEIO AMBIENTE ? AMBIENTE ?

Conjunto de condições que

afetam a existência,desenvolvimento e bem-estardos seres vivos, incluindo nãoapenas o lugar no espaço, mas

todas as condições físicas,químicas e biológicasambientes naturais e artifciais!

"tlas do #eio "mbiente do


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O MEIO AMBIENTEO MEIO AMBIENTE

♦Conjunto de condições físicas,Conjunto de condições físicas,químicas e biológicas que cercam oquímicas e biológicas que cercam o

ser vivo, resultando num conjunto deser vivo, resultando num conjunto delimitações e possibilidades para umalimitações e possibilidades para uma

dada esp(ciedada esp(cie

♦) meio ambiente ( *eterogêneo e) meio ambiente ( *eterogêneo e

continua variando de um local paracontinua variando de um local paraoutrooutro

♦+st sempre mudando e evoluindo+st sempre mudando e evoluindo


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HABITAT E NICHO ECOLÓGICOHABITAT E NICHO ECOLÓGICO

"$./"/ - rea física0geogr1ca "$./"/ - rea física0geogr1ca endereçoendereço!!onde se encontra o ser vivo2 3 oonde se encontra o ser vivo2 3 o

ambiente que oferece um conjunto deambiente que oferece um conjunto decondições favorveis ao desenvolvimentocondições favorveis ao desenvolvimento

de suas necessidades bsicas2 4ode suas necessidades bsicas2 4o

*abitat, as condições ambientais atingem*abitat, as condições ambientais atingemo ponto ótimo para o desenvolvimento deo ponto ótimo para o desenvolvimento de

uma determinada esp(cie2uma determinada esp(cie2

4.C) +C)567.C) - conjunto de atividades4.C) +C)567.C) - conjunto de atividadesdesenvolvidas desenvolvidas pro1ssãopro1ssão! pelos seres! pelos seres

vivos para a satisfação das suasvivos para a satisfação das suasnecessidades bsicas2necessidades bsicas2


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NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃONÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO♣ tomostomos mol(culasmol(culas c(lulac(lula tecidotecido órgãoórgãoaparel*oaparel*o organismoorganismo 8)8)

C)#) - conjunto de indivíduos de uma mesma- conjunto de indivíduos de uma mesma

esp(cie que ocupa uma determinada rea:esp(cie que ocupa uma determinada rea:

♣ C)#


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ESQUEMA DOS NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃOESQUEMA DOS NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO


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Noções de BIOSFERANoções de BIOSFERA

CIÊNCIAS DO AMBIENTECIÊNCIAS DO AMBIENTE


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““ A Terra tem 4,6 bilhões de anos, A Terra tem 4,6 bilhões de anos, se condensarmos esse espaço dese condensarmos esse espaço detempo num conceito compreensível, poderíamos comparar a Terra a umatempo num conceito compreensível, poderíamos comparar a Terra a uma pessoa que neste momento estaria completando 46 anos. Nada sabemos pessoa que neste momento estaria completando 46 anos. Nada sabemosdos 7 primeiros anos de vida dessados 7 primeiros anos de vida dessa pessoa e mínimas são as pessoa e mínimas são as

inormações sobre oinormações sobre o lon!o período delon!o período de sua "uventude e maturação.sua "uventude e maturação. #abemos, no#abemos, no entaentanto, que oi aos 4$ anosnto, que oi aos 4$ anos que a terra começou aque a terra começou a

lorescer. %slorescer. %s dindinossauros e os !randes r&pteossauros e os !randes r&pteisis sur!iram h' um ano,sur!iram h' um ano, quando oquando o plan planeta tinha 4( anos. %s mamíeroseta tinha 4( anos. %s mamíeros apareceram h' apenasapareceram h' apenas oito meses eoito meses e na semana passada os primeirosna semana passada os primeiros hominídeos aprenderam ahominídeos aprenderam a caminhar caminhar ereeretos.tos.

No im dessNo im dessa semana a Terra icou coberta coma semana a Terra icou coberta com uma camada de !elo,uma camada de !elo,

mas abri!omas abri!ou em seu seio as sementes da vida. %u em seu seio as sementes da vida. % homem moderno temhomem moderno tem apenas quaapenas quatro horas de e)ist*ncia e a+ uma horatro horas de e)ist*ncia e a+ uma hora que descobriu aque descobriu a a!ricultura.a!ricultura. A evolução -ndustrial iniciou h' um A evolução -ndustrial iniciou h' um minuto. urante essesminuto. urante esses sessentasessenta sese!undos da imensidão do tempo !eol !undos da imensidão do tempo !eol /!ico, o homem e+ do/!ico, o homem e+ do paraíso um paraíso um dep/sito de li)o.dep/sito de li)o.

0ultiplicou1se0ultiplicou1se como pra!a, causou a e)tinçãocomo pra!a, causou a e)tinção de in2meras esp&cies,de in2meras esp&cies, saqueou osaqueou o plan planeta para obter combustíveis3 aeta para obter combustíveis3 armou1se at& os dentes pararmou1se at& os dentes para

travar, com suastravar, com suas armas nucleares inteli!ent armas nucleares inteli!ent es, a 2ltima de todas ases, a 2ltima de todas as !uerras, que!uerras, que destr destr uir' deinitivamente o 2uir' deinitivamente o 2niconico o'sis da vida no sistemao'sis da vida no sistema solar.solar.

A evolução natural de 4,6 bilhões de anos seria anulada num se!undo A evolução natural de 4,6 bilhões de anos seria anulada num se!undo pela ação do animal inteli!ente que inventou o conhecer. #er' esse o pela ação do animal inteli!ente que inventou o conhecer. #er' esse onosso destino 5 nosso destino 5

Texto do Greenpeace.Texto do Greenpeace.


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BIOSFERA / ECOSFERABIOSFERA / ECOSFERA

Região do planeta que contém oconunto dos se!es "i"os e na qual a

"ida é pe!manentemente poss#"el$


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Presença:Presença: Água Água

Fonte de energiaFonte de energia Elementos químicos em contínua reciclagemElementos químicos em contínua reciclagem

Ausência: Ausência:

ariaç!es extremas de temperaturaariaç!es extremas de temperatura radiaç!es ioni"antesradiaç!es ioni"antes

## partículas ala, partículas beta 1 el$trons e pr%tonsel$trons e pr%tons

## os raios !ama, raios1) e neutrons.

Condições essenciis !

ondições essenciis !

"idid


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BIOSFERABIOSFERA

%itos&e!a '%itos&e!a ' camada supe!&icial s(lida da )e!!acamada supe!&icial s(lida da )e!!a*+/, da supe!cie do planeta- condições*+/, da supe!cie do planeta- condiçõesclim.ticas "a!i."eis- eno!meclim.ticas "a!i."eis- eno!me

iodi"e!sidade01iodi"e!sidade01 2id!os&e!a '2id!os&e!a ' !ep!esentada pelo amiente!ep!esentada pelo amiente

l#quido *3/, da supe!cie do planeta-l#quido *3/, da supe!cie do planeta-condições clim.ticas menos "a!i."eis-condições clim.ticas menos "a!i."eis-salinidade "a!i."el- iodi"e!sidade pequena1salinidade "a!i."el- iodi"e!sidade pequena1

Atmos&e!a 4Atmos&e!a 4 camada gasosa que en"ol"e ascamada gasosa que en"ol"e asdemais$demais$


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5ontos5ontos

+$ A "ida na ios&e!a+$ A "ida na ios&e!a

6$ A comple7idade6$ A comple7idade

3$ A ene!gia3$ A ene!gia

,$ Os !ecu!sos natu!ais,$ Os !ecu!sos natu!ais

8$ Ati"idades 9umanas e desequil#!ios8$ Ati"idades 9umanas e desequil#!ios


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A :I;AA :I;A )e!!a tem ,-< il9ões de anos1)e!!a tem ,-< il9ões de anos1

5!imei!o se! "i"o5!imei!o se! "i"o 3-8 il9ões3-8 il9ões

*acté!ia01*acté!ia01

5!imei!a planta5!imei!a planta +-8 il9ões1+-8 il9ões1 5!imei!o animal5!imei!o animal 8=> mil9ões8=> mil9ões

*espona01*espona01

5!imei!os insetos5!imei!os insetos 68> mil9ões168> mil9ões1

5!imei!os mam#&e!os5!imei!os mam#&e!os +=8 mil9ões1+=8 mil9ões1

O 2O?E?O 2O?E? ,< mil9ões$,< mil9ões$

#OM MOM M


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&!34 5474&&!34 5474&

CH49-7:CH49-7:


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BIOS$ERABIOS$ERA

ECOS$ERAECOS$ERA

TECNOS$ERA?TECNOS$ERA?


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A CO?5%E@I;A;EA CO?5%E@I;A;E

Bios&e!aBios&e!a Região do planeta que contém o conunto dosRegião do planeta que contém o conunto dosse!es "i"os e na qual a "ida é pe!manentemente poss#"el$se!es "i"os e na qual a "ida é pe!manentemente poss#"el$

4 Resultado de &enmenos sicos associados p!(p!ia4 Resultado de &enmenos sicos associados p!(p!iaati"idade iol(gica1ati"idade iol(gica1

Encont!a4se em constante modi&icação *&!agilidade01Encont!a4se em constante modi&icação *&!agilidade01

)ecnos&e!a)ecnos&e!a A!ange as est!utu!as constitu#das peloA!ange as est!utu!as constitu#das pelot!aal9o 9umano no espaço da ios&e!a1t!aal9o 9umano no espaço da ios&e!a1

AIA DAIA D ?ãe )e!!a *illiam ile!t- século @:II01?ãe )e!!a *illiam ile!t- século @:II01

2ip(tese de aia2ip(tese de aia Ga )e!!a se!ia um supe!o!ganismo- de Ga )e!!a se!ia um supe!o!ganismo- dece!ta &o!ma &!.gil- mas com capacidade de auto4ce!ta &o!ma &!.gil- mas com capacidade de auto4!ecupe!açãoH$!ecupe!açãoH$

** James Lovelock) James Lovelock)


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A 2I5)ESE ;E AIAA 2I5)ESE ;E AIA

““Os agentes destrutivos hoje são artificiaisOs agentes destrutivos hoje são artificiaise rovoca! desgaste e! "uase todo oe rovoca! desgaste e! "uase todo o

#aneta$ ao !es!o te!o% A constitui&ão#aneta$ ao !es!o te!o% A constitui&ãode 'aia seria tão vigorosa a onto dede 'aia seria tão vigorosa a onto derearar natura#!ente o desgaste erearar natura#!ente o desgaste e

!anter o #aneta saud(ve#)*!anter o #aneta saud(ve#)*

++ Jonatan Weiner) Jonatan Weiner)


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ENERIAENERIA

Se!es "i"osSe!es "i"os necessitam de ene!gia pa!anecessitam de ene!gia pa!amante! sua constituição inte!na- pa!amante! sua constituição inte!na- pa!alocomo"e!4se- pa!a c!esce!- etc$1locomo"e!4se- pa!a c!esce!- etc$1

Fonte de ene!gia na ios&e!aFonte de ene!gia na ios&e!a SolSol

Ilumina e aquece o 5laneta1Ilumina e aquece o 5laneta1 Fo!nece ene!gia pa!a a s#ntese de alimentos1Fo!nece ene!gia pa!a a s#ntese de alimentos1 Respons."el pela dist!iuição e !eciclagem de elementosRespons."el pela dist!iuição e !eciclagem de elementos

qu#micos$qu#micos$


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;IS)RIBJIKLO ;A ENERIA;IS)RIBJIKLO ;A ENERIA


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A ENERIAA ENERIA

RadiaçãoRadiação Jt!a"ioleta *ioniMante0Jt!a"ioleta *ioniMante0 &o!mação&o!maçãoda "itamina ;- pode! de mutaçãoda "itamina ;- pode! de mutação*incidncia de cnce!/oa pa!te é aso!"ida*incidncia de cnce!/oa pa!te é aso!"ida

pela camada de oMnio01pela camada de oMnio01

RadiaçãoRadiação :is#"el *:is#"el *luM0luM0 p!odução dep!odução dealimentos1alimentos1

RadiaçãoRadiação In&!a"e!mel9a *calo!0In&!a"e!mel9a *calo!0 in&lunciain&lunciaso!e os se!es "i"os- dando o!igem aso!e os se!es "i"os- dando o!igem a&enmenos meteo!ol(gicos$&enmenos meteo!ol(gicos$


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%EIS ;A ENERIA%EIS ;A ENERIA

)odo e qualque! &enmeno que oco!!e na)odo e qualque! &enmeno que oco!!e nanatu!eMa necessita de ene!gia pa!a oco!!e!1natu!eMa necessita de ene!gia pa!a oco!!e!1

5!imei!a lei Ga ene!gia do uni"e!so é5!imei!a lei Ga ene!gia do uni"e!so éconstanteH1constanteH1

Segunda lei Ga ent!opia no uni"e!so tende aoSegunda lei Ga ent!opia no uni"e!so tende aom.7imoH$m.7imoH$


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RECJRSOS NA)JRAISRECJRSOS NA)JRAIS

SãoSão insu!osinsu!os que a natu!eMa coloca que a natu!eMa coloca disposição dos se!es "i"os- pa!a que estesdisposição dos se!es "i"os- pa!a que estespossam satis&aMe! as suas necessidades1possam satis&aMe! as suas necessidades1

Relaciona4se comRelaciona4se com)ecnologia *e7$ magnésio na con&ecção de ligas)ecnologia *e7$ magnésio na con&ecção de ligas

met.licas pa!a a"iões01met.licas pa!a a"iões01

Economia *e7$ .lcool depois da c!ise do pet!(leoEconomia *e7$ .lcool depois da c!ise do pet!(leoem +P=301em +P=301

?eio amiente a e7plo!ação- p!ocessamento e?eio amiente a e7plo!ação- p!ocessamento eutiliMação não de"em causa! danos ao meioutiliMação não de"em causa! danos ao meioamiente1amiente1


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A5RO:EI)A?EN)O ;A ENERIAA5RO:EI)A?EN)O ;A ENERIA

Ene!gia sola!*i!!adiada )e!!a como luM sola!0

Ene!gia luminosa con"e!tida em ene!gia qu#mica namaté!ia o!gnica *at!a"és da &otoss#ntese0

Ene!gia qu#mica que se emp!ega pa!a p!oduMi! t!aal9onas células do o!ganismo *at!a"és da !espi!ação0

Ene!gia deg!adada

*i!!adiada pa!a o espaço na &o!ma de calo!0

Ene!gia sola!*i!!adiada )e!!a como luM sola!0

Ene!gia luminosa con"e!tida em ene!gia qu#mica namaté!ia o!gnica *at!a"és da &otoss#ntese0

Ene!gia qu#mica que se emp!ega pa!a p!oduMi! t!aal9onas células do o!ganismo *at!a"és da !espi!ação0

Ene!gia deg!adada

*i!!adiada pa!a o espaço na &o!ma de calo!0


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RECJRSOS NA)JRAISRECJRSOS NA)JRAIS

RENO:Q:EISRENO:Q:EIS 4 podem se! natu!almente !egene!ados4 podem se! natu!almente !egene!adosap(s o seu uso *.gua- madei!a-$$$01ap(s o seu uso *.gua- madei!a-$$$01

NLO RENO:Q:EISNLO RENO:Q:EIS 4 não podem se! natu!almente4 não podem se! natu!almente!egene!ados ap(s o seu uso ou o são em tempos!egene!ados ap(s o seu uso ou o são em temposgeol(gicos muito e7tensos *pet!(leo- a!gila-geol(gicos muito e7tensos *pet!(leo- a!gila-calc.!io-$$$0$calc.!io-$$$0$

)!ans&o!mação de um !ecu!so natu!al !eno"."el em)!ans&o!mação de um !ecu!so natu!al !eno"."el emum !ecu!so não4!eno"."el *e7$ campo de pastagemum !ecu!so não4!eno"."el *e7$ campo de pastagemcomum utiliMado coleti"amente po! ".!ioscomum utiliMado coleti"amente po! ".!ios&aMendei!os0$&aMendei!os0$


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Ati"idades 9umanas eAti"idades 9umanas e

desequil#!ios na ios&e!adesequil#!ios na ios&e!a Até meados do século @I@Até meados do século @I@ a ati"idade 9umana nãoa ati"idade 9umana não

conco!!ia de &o!ma tão acentuada pa!a p!o"oca!conco!!ia de &o!ma tão acentuada pa!a p!o"oca!mudanças d!.sticas que pudessem alte!a! a ios&e!a1mudanças d!.sticas que pudessem alte!a! a ios&e!a1

A pa!ti! da !e"olução indust!ial e das g!andes gue!!asA pa!ti! da !e"olução indust!ial e das g!andes gue!!asmundiaismundiais t!ans&o!mações com maio! intensidade1t!ans&o!mações com maio! intensidade1

Con&o!to- em esta! e pode!Con&o!to- em esta! e pode! o 9omem est.o 9omem est.

t!ans&o!mado o meio amiente- t!aMendo a poluição et!ans&o!mado o meio amiente- t!aMendo a poluição ep!o"ocando t!agédias ecol(gicas1p!o"ocando t!agédias ecol(gicas1

E7plo!ação inadequada dos !ecu!sos !eno"."eis eE7plo!ação inadequada dos !ecu!sos !eno"."eis e

não4!eno"."eis da natu!eMa$não4!eno"."eis da natu!eMa$


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Cu!iosidadeCu!iosidade

6> da população mundial consome >6> da população mundial consome >dos !ecu!sos natu!ais e ene!gia do planeta edos !ecu!sos natu!ais e ene!gia do planeta ep!oduM mais de > da poluição e dap!oduM mais de > da poluição e da

deg!adação dos ecossistemas1deg!adação dos ecossistemas1

> da população mundial &ica com apenas> da população mundial &ica com apenas6> dos !ecu!sos natu!ais16> dos !ecu!sos natu!ais1

5a!a !eduMi! essas dispa!idades sociais-5a!a !eduMi! essas dispa!idades sociais-se!iam necess.!ios- pelo menos- mais doisse!iam necess.!ios- pelo menos- mais doisplanetas te!!a$planetas te!!a$


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Jso dos !ecu!sos natu!aisJso dos !ecu!sos natu!ais

Entropia $ uma palara que em do grego e representa uma grande"a termodin&mica' queEntropia $ uma palara que em do grego e representa uma grande"a termodin&mica' que


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p p q g g p g ' qp p q g g p g ' qesta associada a algum grau de desordem. Essa grande"a $ quem mede a energia que n(o )oiesta associada a algum grau de desordem. Essa grande"a $ quem mede a energia que n(o )oitrans)ormada em tra*al+o.trans)ormada em tra*al+o.

ParaPara entender entender mel+or' todos sa*emos que a energia do unierso tende a ser trans)ormada' oumel+or' todos sa*emos que a energia do unierso tende a ser trans)ormada' ouse,a' aquelase,a' aquela )amosa)amosa )rase:)rase: Na nature+a nada se perde, nada se cria, tudo se transorma5 Na nature+a nada se perde, nada se cria, tudo se transorma5 ''quando -aoisier disse isso' ele estaa querendo di"er que a energia que n(o )oi utili"ada dequando -aoisier disse isso' ele estaa querendo di"er que a energia que n(o )oi utili"ada dealguma )orma trans)ormada em tra*al+o/' )oi trans)ormada em outra dissipada/' sendo essaalguma )orma trans)ormada em tra*al+o/' )oi trans)ormada em outra dissipada/' sendo essaenergia dissipada $ considerada uma energia desordenada e di)ícil de ser reutili"ada.energia dissipada $ considerada uma energia desordenada e di)ícil de ser reutili"ada.

0m exemplo muito simples $ de um carro. 1uando estamos condu"indo um carro' a gasolina0m exemplo muito simples $ de um carro. 1uando estamos condu"indo um carro' a gasolinaarma"enada no tanque $ conertida em calor' atra$s da com*ust(o e depois em energiaarma"enada no tanque $ conertida em calor' atra$s da com*ust(o e depois em energiamec&nica no motor do carro. 2as como nen+uma energia $ 3445 trans)ormada em tra*al+o'mec&nica no motor do carro. 2as como nen+uma energia $ 3445 trans)ormada em tra*al+o'uma parte dessa energia ser6 dissipada' deido ao atrito do pist(o e a c&mara de com*ust(ouma parte dessa energia ser6 dissipada' deido ao atrito do pist(o e a c&mara de com*ust(opartes interna do motor onde ocorre a coners(o do com*ustíel em tra*al+o/' e entre outrospartes interna do motor onde ocorre a coners(o do com*ustíel em tra*al+o/' e entre outroscomponentes' so*re a )orma de calor' e essa energia dissipada pelo atrito $ quase impossíelcomponentes' so*re a )orma de calor' e essa energia dissipada pelo atrito $ quase impossíelde se reerter naturalmente em energia. Por exemplo' trans)ormar a energia de atrito emde se reerter naturalmente em energia. Por exemplo' trans)ormar a energia de atrito emtra*al+o para moimentar o carro de )orma natural. Portanto concluímos que sempre amostra*al+o para moimentar o carro de )orma natural. Portanto concluímos que sempre amos

“perder7 uma parte da energia que se esta produ"indo' pois a mesma ser6 conertida em“perder7 uma parte da energia que se esta produ"indo' pois a mesma ser6 conertida emoutras )ormas de energia' a mais comum delas $ o atrito.outras )ormas de energia' a mais comum delas $ o atrito. 0m exemplo mais simples para se entender a entropia. Pegue um ,ogo de *aral+os' ,ogue#os0m exemplo mais simples para se entender a entropia. Pegue um ,ogo de *aral+os' ,ogue#os

todo para o ar' as cartas caíram todas espal+adas para o c+(o' pronto' temos ai uma entropiatodo para o ar' as cartas caíram todas espal+adas para o c+(o' pronto' temos ai uma entropiaque $ a completa desordem das cartas pelo c+(o. E' por um processo natural' ou se,a'que $ a completa desordem das cartas pelo c+(o. E' por um processo natural' ou se,a'espont&neo' n(o teremos todas as cartas noamente em nossas m(os do mesmo modo queespont&neo' n(o teremos todas as cartas noamente em nossas m(os do mesmo modo queantes de modo organi"ado' ou se,a' ordenado/' a n(o ser que a*aixamos e pegamos' o deantes de modo organi"ado' ou se,a' ordenado/' a n(o ser que a*aixamos e pegamos' o dedeixa de ser o um processo espont&neo e necessita a reali"aç(o de um tra*al+o para tal.deixa de ser o um processo espont&neo e necessita a reali"aç(o de um tra*al+o para tal.

Essa energia que )oi dissipada' ulgarmente )alando' “perdida7' $ a entropia. Ela $ consideradaEssa energia que )oi dissipada' ulgarmente )alando' “perdida7' $ a entropia. Ela $ consideradadesordenada porque ocê nunca mais conseguir6 reutili"a 8 l6 no processo inerso. Portanto'desordenada porque ocê nunca mais conseguir6 reutili"a 8 l6 no processo inerso. Portanto'quanto maior a desordem' mais di)ícil oltar ao estado normal ent(o maior $ a entropia doquanto maior a desordem' mais di)ícil oltar ao estado normal ent(o maior $ a entropia dosistema.sistema.

0m )ísico nuclear inentou um sistema que conerte a energia dissipada na )renagem do carro0m )ísico nuclear inentou um sistema que conerte a energia dissipada na )renagem do carroem energia cin$tica' o sistema se c+ama 9ers 8em energia cin$tica' o sistema se c+ama 9ers 8 inetic 8ner!9 ecover9 #9steminetic 8ner!9 ecover9 #9stem istema deistema de;ecuperaç(o de Energia

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