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Econometria 1. Inferência Danielle Carusi Machado - UFF – Econometria 1/2016

Econometria - Inferência

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Econometria

1. Inferência

Danielle Carusi Machado - UFF – Econometria

1/2016

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Distribuição Normal de ε

Usada para facilitar as derivações deestatísticas de testes em amostras finitas.

Derivação das distribuições exatas dasestatísticas t, F.

 I  N  X  2,0~/     

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Inferência – hipótese de

normalidade

12 )'(,~|    X  X  N  X b      

Distribuição normal multivariada, desta forma, cada elemento

de b, tem uma distribuição normal da seguinte forma:

12 )'(,~| 

kk k k 

 X  X  N  X b      

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Testes de hipóteses clássico

Usando a regressão linear gostaríamos de testar a

validade de uma teoria que formulamos nonosso modelo estatístico.

O modelo é usado para testar uma hipótese sobreo processo de geração de dados, descrito pelo

nosso modelo.

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Estimando um Intervalo de

Confiança Assumindo normalidade de ε :

bk ~ N[βk ,vk 2] para o verdadeiro βk .

(bk -βk )/vk ~ N[0,1]

vk 

= [σ2( X’X )-1]kk 

não é conhecida pois σ2 deve serestimada.

Usando s2 ao invés de σ2, (bk -βk )/est.(vk ) ~ t[n-K].

(Prova: razão de uma normal e da raiz quadrada de umaqui-quadrada/grau de liberdade)

Utilizamos os valores críticos de uma distribuição t-studentao invés de uma normal padrão.

  1)(Pr2 /2 /   k k    b k k b k    s t b s t b ob 

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Testando a hipótese usando um

intervalo de confiançaO IC nos dá o conjunto de valores plausíveis –

região de aceitação!

Testando a hipótese que um coeficiente é igual a

zero ou igual a qualquer outro valor particular:O valor hipotético está dentro do IC?

O valor hipotético está dentro do conjunto devalores plausíveis?

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Testando a hipótese para um

parâmetro – teste t Comece com a hipótese nula.

Por exemplo, H0:   j=0

Se aceitamos a nula, aceitamos que x  j , após

controlarmos pelos outros x ’s, não tem efeito emy. Precisamos de uma hipótese alternativa, H1, eum nível de significância.

H1 pode ser unicaudal ou bicaudal.

H1:   j > 0 e H1:   j < 0 são unicaudais. H1:   j  0 é bicaudal.

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Testando a hipótese para um

parâmetro – teste t - unilateral Se queremos apenas 5% de probabilidade de

rejeitar H0 caso ela seja, então dizemos quenosso nível de significância é de 5%.

Escolhido um nível de significância, , olhamosno (1 – )-ésimo percentil na distribuição t com n– k graus de liberdade e chamamos esse valor, c ,de valor crítico.

Rejeitamos a hipótese nula se a estatística t é

maior que o valor crítico. Se a estatística t  for menor que o valor crítico,

então não rejeitamos a nula

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 yi =   0 +   1 xi1 + … +  k  xik + ui

H0:   j = 0 H1:   j > 0

Testando a hipótese para um

parâmetro – teste t

 Não rejeitamos

Rejeitamos

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Testando a hipótese para um

parâmetro – teste t

Como a distribuição t é simétrica, testar H1:   j <0 é direto. O valor crítico é simplesmente o

negativo do anterior. Rejeitamos a nula se t < –c; se t > –c, então não

rejeitamos a nula.

Para um teste bicaudal, escolhemos um valor

crítico baseado em  /2 e rejeitamos H1:   j  0 seo valor absoluto da estatística t for > c.

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Testando a hipótese para um parâmetro

 – teste t – hipótese bilateral yi =   0 +   1 X i1 + … +  k  X ik + ui

H0

:   j

= 0 H1

:   j

≠ 0

c0

-c

Rejeitamos Rejeitamos

 Não rejeitamos

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Testando a hipótese para um

parâmetro – teste t

Como a distribuição t é simétrica, testar H1:   j <0 é direto. O valor crítico é simplesmente o

negativo do anterior. Rejeitamos a nula se t < –c; se t > –c, então não

rejeitamos a nula.

Para um teste bicaudal, escolhemos um valor

crítico baseado em  /2 e rejeitamos H1:   j  0 seo valor absoluto da estatística t for > c.

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Calculando o p -valor do teste  t  Uma alternativa ao procedimento clássico de

teste é perguntar: “qual é o menor nível designificância ao qual a nula seria rejeitada?” 

Calcule a estatística t , e olhe em que percentilela está na distribuição t apropriada – este é op -valor.

O p -valor é a probabilidade de observarmos

valores iguais ou maiores (em valor absoluto) àestatística t obtida se a nula for verdadeira.

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Testando a Hipótese para uma

combinação linear: Intervalo de confiança Aplicação: Decomposição Oaxaca Blinder

Em um estudo de oferta de trabalho são estimadas duasregressões separadas, uma para homens (nm) e outra

para mulheres (nf ).

Estamos interessados em comparar estas duas regressõese, particularmente, se há discriminação salarial.

f ,,,

m,,,

1...n jonde 'ln

1...nionde 'ln

 j f  f   j f   j f  

i m m i m i m 

 x wage 

 x wage 

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Testando a Hipótese para uma

combinação linear: Intervalo de confiançaEsta decomposição pode ser computada usando a média

dos regressores e estaremos interessados em formularum intervalo de confiança para o 1º. termo.

Por hipótese, considera-se que os dois conjuntos de

observações são independentes.Os estimadores bm e bf são independentes com médias

iguais a βm e βf e matrizes de covariância σm2( X m’X m)-1

e σf 2( X f ’X f )

-1

 A matriz de covariância da diferença é a soma destas duas

matrizes: σm2

( X m’X m)-1

+ σf 2

( X f ’X f )-1

IC para d = bm – bf 

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Múltiplas restrições lineares Podemos testar conjuntamente múltiplas

hipóteses sobre os parâmetros.

Um exemplo é do “restrição de exclusão” –

queremos testar se um grupo de parâmetros éigual a zero.

 Agora, a hipótese nula é algo do tipo

H0:  k-q+1 = 0, ,  k = 0

 A alternativa é H1: H

0é falsa, ou seja, pelo

menos um dos  ́ s é diferente de zero.

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Teste de restrição de exclusão

O teste é feito estimando o “modelorestrito” sem x k-q+1,, …, x k , assim como o “modelo irrestrito” com todos os x ’s.

Intuitivamente, queremos saber se x k-q+1,,…, x k causam uma variação suficientementegrande na SQR 

.irrestritoirerestritoér

onde,1

k nSQR

qSQRSQR

 F ir 

ir r 

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A estatística  F   A estatística F é sempre positiva, uma vez que

a SQR do modelo restrito não pode ser menorque a do modelo irrestrito.

 A estatística F mede o crescimento relativo naSQR quando se passa do modelo irrestrito parao modelo restrito.

q = número de restrições

n – k  – 1 = grau de liberdade do modelo 

irrestrito 

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0 c

f(F)

F

Rejeita

 Não rejeita

Rejeita H0 ao

nível de

significância  se

 F > c

A estatística  F 

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A estatística F em função do  R 2

Podemos usar o fato de que, em qualquerregressão, SQR = SQT(1 – R 2) e substituirna fórmula:

 

.irrestritoéirerestritoér

onde,11 2

22

k n R

q R R F 

ir 

r ir 

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Significância da regressão

Um caso especial é o testeH0:  1 =   2 =…=   k = 0.

Como o R 2 do modelo com apenas o

intercepto será zero, a estatística F serásimplesmente:

  11 2

2

k n R

k  R F 

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Restrições lineares gerais  A forma básica da estatística F é válida para

qualquer restrição linear.

Primeiro estime os modelos irrestrito e restrito.

Em cada caso, anote a SQR e substitua nafórmula.

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Exemplo: O modelo is votoA =  0 +  1log(gastoA) +

  2log(gastoB ) +  3prtystrA + u.

 Agora a nula é H0:  1 = 1,   = 0.

Substituindo a restrição: votoA =  0 +log(gastoA) +  2log(gastoB ) + u .

 Agora votoA - log(gastoA) =  0 +  2log(gastoB ) + u é o modelo restrito.

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Estatística  F : Resumo Da mesma forma que no teste t , o p -valor

pode ser calculado olhando no percentil dadistribuição F apropriada.

Se apenas uma exclusão está sendo testada,então F = t 2 e o p -valor será o mesmo.

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Formas funcionais e mudança

estrutural

•   Variáveis binárias

•   Não linearidade nas variáveis

•   Modelagem e teste de mudança estrutural

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Variáveis binárias numa regressãoVariáveis binárias ou dummy:

-valor 1 para algumas observações (efeito ou pertencem a algum grupo) e zero para

observações restantes.

-Deslocamentos discretos de uma função dentro do modelo de regressão.

- Efeito tratamento

- Exemplos: efeito da universidade nos ganhos ao longo da vida, diferenças de sexo no

comportamento da oferta de trabalho, etc.

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Diversas categorias-Conjunto de variáveis binárias

Exemplo: dummies para correção de fatores sazonais

-Armadilha da variável dummy

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Diversos grupos- Exemplo: vários estados para 10 anos.

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Fatores qualitativos-Exemplo: níveis educacionais

Variável discreta: 0 – sem escolaridade (SE), 1 – Fundamental (F), 2 – Médio (M), 3 – 

Superior (S).

O que acontece???

Modelo mais flexível (mais alto nível alcançado)

Fazer esperança condicional: E(renda/idade, SE), E(renda/idade, F), E(renda/idade, M),

E(renda/idade, S)

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Regressão “Spline”- Dados cross section para indivíduos de diversas idades: alguns padrões são específicos

 para determinadas faixas etárias.

- 18 anos: fim do ensino médio

- 22 anos: fim da faculdade.

-Amostra pode ser dividida em 3 grupos.

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Não linearidade de variáveis- O modelo de regressão deverá ser escrito de uma forma mais geral.

um conjunto de funções linearmente independentes de z.

Seja g(y) uma função do y observado, o modelo de regressão nesta forma geral é:

Como é o modelo de regressão linear??

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Formas funcionais

Termos de interaçãoExemplos

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Teste Chow: exemplo

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Algebra Teste Chow

1960-1973 1960-1973 1960-19731

1974-1995 1974-1995 1974-19952

1960-1973 1960-1973 19

1974-1995 1974-1995

Unrestricted regression is

Restricted regression is

 y X 0

 y 0 X 

 y X 

 y X 

 

60-1973 1960-1973

1974-1995 1974-1995

1 2

1 2 1 2

In the unrestricted model, = [ ,- ], = .= ;

[Var( , )] = Var[ ] Var[ ] (no covariance)

R I I q 0Rb - q b b

R b b R' b b

 

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Econometria

Multicolinearidade

4. Testes de hipóteses no modelo de regressão linear 

5. Propriedades assintóticas dos estimadores MQO

Danielle Carusi Machado - UFF - Econometria

2/2015

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Multicolinearidade

Característica do banco de dados que afeta a matriz de covariância doEstimador de MQO.

Considere um estimador de um dos parâmetros k : E[bk ] = k (não viesado) 

 Var[b] = 2( X’X )-1 .

 A variância de bk é o k -ésimo elemento da diagonal da matriz 2( X’X )-1

Escreva [X,z] sendo [outros xs , xk ] = [ X 1, x2]

M1 matriz que gera os resíduos da projeção de um vetor no subespaçoformado pelas colunas de X 1.

O elemento da diagonal será: [ x2M1 x2]-1 que corresponde ao recíproco da

soma do quadrado dos resíduos da regressão de x2 em X 1.

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Variância do estimador de MQO

 A variância estimada de bk é

 Var[bk  / X ] =

Quanto maior o fit da regressão de x2 em X 1, maior a variância. Nolimite, um ajuste perfeito produz uma variância infinita.

.

)1()()1(

222.2

2

2

1

222.2

2

S  R

 s

 x x R

 s

n

i

i

 

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Variância do estimador de MQO

Forma mais geral

Defina a matriz X que contém uma constante e K-1 variáveis explicativas

 A variância estimada de bk é

 Var[bk  / X ] =

 

n

k ik k    x  x  R

s

1

22.

2

1

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Multicolinearidade

Não existe “cura” para a colinearidade (análise componente principal).

Existem “medidas” de multicolinearidade, contudo não há solução.

Entender as implicações para a estimação:1) Pequenas mudanças nos dados causam grandes variações nas estimativas

dos parâmetros;2) Os coeficientes estimados podem ter erro padrão elevado e baixo nível de

significância, apesar da significância conjunta e de um bom grau deajuste;

3) Os coeficientes podem ter o sinal contrário e magnitudes implausíveis.

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Multicolinearidade

O que é melhor:

1) Incluir uma variável que causa colinearidade, ou;

2) Eliminá-la e gerar um estimador viesado?