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Devedores de Cajamar acumulam mais de R$ 1 milhão PÁG. 05 Queimadas: danos ao meio ambiente e à nossa saúde ACE E ASSOCIADOS DOAM 152 COBERTORES PARA A CAMPANHA DO AGASALHO. Social Pág. 03 Café Brasil Pág. 04 Não há nada ultrapassado quanto o jornal de ontem! Pelo menos Luciano Pires pensa assim... Falando de Direito Pág. 05 Entenda como funciona o sistema de banco de horas e quais os limites para esta prática Falando de Engenharia Pág. 05 Concurso nacional de projetos de Arquitetura. Inscrições até 16 de Julho Direitos do Consumidor Pág. 08 Você ama seu bichinho? Saiba como garantir seus direitos acerca dos serviços de pet shop Tecnologia Pág. 06 Nota Fiscal Eletrônica já transforma a realidade das empresas COM A CHEGADA DO INVERNO,RESPONSÁVEL PELO PERÍODO MAIS SECO DO ANO, AS OCORRÊNCIAS DE QUEIMADAS AUMENTAM SIGNIFICATIVAMENTE EM TODAS AS REGIÕES. ALÉM DE AFETA O MEIO AMBIENTE, AS PESSOAS TAMBÉM SOFREM COM AS DOENÇAS RELACIONADAS AO SISTEMA RESPIRATÓRIO. PÁG. 07 Pág. 04 CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE É ELEITO, NOMEAÇÃO SERÁ DIA 2 DE AGOSTO

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COM A CHEGADA DO INVERNO, RESPONSÁVEL PELO PERÍODO MAIS SECO DO ANO, AS OCORRÊNCIAS DE QUEIMADAS AUMENTAM SIGNIFICATIVAMENTE EM TODAS AS REGIÕES. ALÉM DE AFETA O MEIO AMBIENTE, AS PESSOAS TAMBÉM SOFREM COM AS DOENÇAS RELACIONADAS AO SISTEMA RESPIRATÓRIO. PÁG. 07

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Devedores de Cajamar acumulam mais de R$ 1 milhão

PÁG. 05

Queimadas: danos ao meio ambiente e à nossa saúde

ACE E ASSOCIADOS DOAM 152 COBERTORES PARA A CAMPANHA DO AGASALHO. Social

Pág. 03

Café BrasilPág. 04

Não há nada ultrapassado quanto o jornal de ontem! Pelo menos Luciano Pires pensa assim...

Falando de DireitoPág. 05

Entenda como funciona o sistema de banco de horas e quais os limites para esta prática

Falando de EngenhariaPág. 05

Concurso nacional de projetos de Arquitetura. Inscrições até 16 de Julho

Direitos do ConsumidorPág. 08

Você ama seu bichinho?Saiba como garantir seus direitos acerca dos serviços de pet shop

TecnologiaPág. 06

Nota Fiscal Eletrônica já transforma a realidadedas empresas

COM A CHEGADA DO INVERNO,RESPONSÁVEL PELO PERÍODO MAIS SECO DO ANO, AS OCORRÊNCIAS DE QUEIMADAS AUMENTAM SIGNIFICATIVAMENTE EM TODAS AS REGIÕES. ALÉM DE AFETA O MEIO AMBIENTE, AS PESSOAS TAMBÉM SOFREM COM AS DOENÇAS

RELACIONADAS AO SISTEMA RESPIRATÓRIO. PÁG. 07

Pág. 04

CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE É ELEITO, NOMEAÇÃO SERÁ DIA 2 DE AGOSTO

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2ª Quinzena de Julho 2010 2

Quando a seleção entra em campo, o Brasil inteiro para. Até quem não está nem aí pra futebol, com cer-teza tem seus palpites quando o assunto é Copa do Mundo, ou melhor, a Seleção Brasileira.

Agora precisamos viver a nossa realidade. Até onde perdemos em faturamento durante a Copa do Mundo? E as “horas extras”?

Precisamos sim deixar de lado as vuvuzelas, as ja-bulanis e tudo que tem relação com o futebol, e tocar a nossa vida. Só não podemos deixar de lado a emo-ção do Hino Nacional, carregar a nossa bandeira nos carros, vê-la tremulando nos mastros das empresas e órgãos públicos. Parece utopia, mas quem sabe um dia a gente consiga gostar mais do Brasil do que de fute-bol e carnaval. Vamos levantar a cabeça e cobrir o país com a nossa bandeira, e ter a consciência de que em 2014 seremos os anfitriões. A tristeza pela derrota é natural, afinal somos o país do futebol. Mas gerar ren-da, fazer com que a Copa de 2014 angarie recursos para aumentar a nossa qualidade de vida, educação, saúde, melhorias no trânsito, será bem melhor do que ser Hexa!

Isso se deixarmos o fanatismo de lado, e passar-mos a ser “brasileiros com muito orgulho, com muito amor”.

O SCPCTudo volta ao normalO SCPC/ Serviço de

Proteção ao Crédito é o mais completo banco de dados de informações comerciais sobre empre-sas e consumidores do Brasil. É o maior banco de dados da América La-tina.

O SCPC possui um conjunto de soluções para dar suporte ao varejo, ao atacado, às indústrias, aos bancos e financeiras durante todo o ciclo de crédito: Pré-venda, con-cessão, otimização do desempenho e cobrança.

São ferramentas uti-lizadas para dar mais segurança às transações comerciais e proteger contra riscos de crédito, fraudes, calotes e maus pagadores.

Antes de fazer negó-cios, consulte sempre o SCPC. Não importa o tamanho da sua empresa. Nossos associados con-tam com tecnologia de ponta e os mais moder-nos serviços a favor dos seus negócios.Abigail Fernandes Meylan

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e/formaggiogreen/index

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2ª Quinzena de Julho 2010 03

ACE e associados doam 152 cobertoresA CAMPANHA REALIZADA PELO FUNDO SOCIAL DE SOLIDARIEDADE DE CAJAMAR, TEVE

A ADESÃO DE MAIS DE 72 EMPRESÁRIOS. A CADA DOAÇÃO A ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE CAJAMAR ACRESCENTOU MAIS UM COBERTOR.

Néia Fonseca e Edgar Brito contemplam o resultado das doações.

Após acompanhar o trabalho desenvolvido pela Primeira Dama de Cajamar, Néia Fonseca, que também preside o Fundo Social de Soli-dariedade, a diretoria da ACE viabilizou uma campanha paralela den-tro da entidade para participar da ação soli-dária.

“Fizemos uma pro-posta para os associa-dos e ligamos para cada um. A cada doação, a ACE se comprometia a doar também. Dos mais de 200 associados, conseguimos a adesão de 76. Dessa forma, conseguimos doar 152 cobertores para a cam-panha”, comenta Edgar Brito, Vice-Presidente da ACE-Cajamar.

Muitas pessoas pro-curam o FSS para rece-ber a doação dos cober-

tores. “A cada bairro que visitamos, sempre tem alguém que conhece o projeto naquele momen-to. Mesmo com o cadas-tro e acompanhamento da nossa equipe, sempre tem mais famílias que precisam da nossa aju-da. Por isso é importan-

te doações como esta”, comenta Néia Fonseca.

A diretoria da ACE fica feliz por essa inicia-tiva. “Temos a certeza de que nossa doação irá aquecer muitas pessoas carentes. um pouquinho de cada um irá fazer a diferença. Parabéns pelo

trabalho”, disse Edgar Brito.

Esperançosa, a Pri-meira Dama agradece: “em nome daqueles que mais precisam, a todos os que participaram o nosso muito obrigado e que Deus abençoe”, fi-naliza Néia.

(DA REDAÇÃO)

POR: MÁRCIA MACEDOEm audiência públi-

ca realizada na noite de segunda-feira, dia 19, na sala vip do Centro de Eventos de Jordanésia, foram eleitos os mem-bros do Conselho Muni-cipal da Cidade (CMC), órgão criado pela Lei 1.394/2010, sanciona-da pelo prefeito Daniel Fonseca.

Participaram da reu-nião, servidores munici-pais e representantes da sociedade civil, como associações, comércios, empresas e entidades. O conselho será composto por 16 membros e seus respectivos suplentes.

Edgar Brito Vice Pre-sidente da ACE-Cajamar será um dos suplentes. “Precisamos ser ativos e saber cobrar, nosso papel é representar os empre-

sários de Cajamar e for-talecer a entidade”, disse Brito.

O objetivo do CMC é auxiliar o Poder Executi-vo na implementação da política de desenvolvi-mento urbano sustentá-vel, sugerindo alterações no Plano Diretor e cola-borando nas atividades relacionadas ao planeja-mento.

Outra função será organizar e realizar con-gressos e conferências e, ainda, acompanhar e avaliar a execução da po-lítica urbana municipal, em especial, as políticas de habitação de interes-se social, de saneamento básico e de transporte, recomendando as provi-denciais necessárias ao comprimento de seus ob-jetivos.

Conselho Municipal da Cidade é eleito

NOMEAÇÃO DOS CONSELHEIROS OCORRERÁ NO DIA 2 DE AGOSTO

Rogério Splendore da Diretoria de Planejamento

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2ª Quinzena de Julho 2010

Quando criança, na casa de meu avô Duarte eu inva-riavelmente me encontrava frente a um exemplar do jor-nal O Estado de São Paulo de domingo. Imenso, sem ilus-trações, chatíssimo. A única coisa que me atraía era a tirinha do Reizinho.

Com o tempo fui apren-dendo a apreciar aquele calhamaço, mas uma coisa sempre me incomodou. Os caras faziam um esforço tre-mendo para produzir aquele jornalzão que, vinte e quatro horas depois, seria o jornal de ontem. Velho, ultrapassa-do, sem validade, destinado a embrulhar carne ou peixe (sim, naquela época isso era normal), a ser vendido como papel velho. E todo o esfor-ço começava outra vez, pra morrer no dia seguinte.

Quando comecei minha vida profissional essa sensa-ção do “vale por 24 horas” me assombrava. Meu traba-lho era o cartum, eu passava horas bolando a idéia e outro tanto passando para o papel. Publicava o resultado no jor-

nal e... deu. Tinha que come-çar tudo de novo. Aquilo me parecia burro, um desperdí-cio. Para mim era necessário que o esforço inicial de gera-ção de conteúdo fosse multi-plicado. O cartum não podia durar apenas 24 horas. O texto não podia “ficar velho” depois de publicado.

Um dia virei executivo do segmento de autopeças. Mesmo que minha área fosse a comunicação, os processos daquela grande indústria me rodeavam, e logo reparei que alguns conceitos seriam úteis, especialmente uma coisa que “eles” chamavam de “assets management” ou “gerenciamento de ativos”. Sendo bastante simplista, o “gerenciamento de ativos” é uma atividade que procu-ra tirar o máximo de cada máquina, de cada processo, de cada propriedade, de cada colaborador. Ele procu-ra eliminar as duplicidades. Por exemplo, se duas fábri-cas produzem um produto similar, o gerenciamento de ativos é a prática que estu-

da a possibilidade das duas se transformarem numa só. Assim, duas cozinhas viram uma. Duas seguranças, uma. Dois RHs, um. Dois jardinei-ros, um. Duas máquinas de café, uma só, etc etc etc.

Apliquei o conceito ao trabalho de gerador de con-teúdo e hoje minha maquini-nha funciona assim: toda sex-ta-feira produzo um artigo como este, que é distribuído pela internet e transforma-se numa coluna em dezenas de sites, jornais e revistas. De-pois ele é resumido e trans-formado num comentário de rádio. O mesmo artigo tam-bém é usado como roteiro do podcast Café Brasil. Eventu-almente, inspira um cartum. E ainda pode gerar um bloco para palestra. No final do ano, o artigo é agrupado a outros e transforma-se num livro.

Esse é meu método, o “gerenciamento de ativos” aplicado à geração de conte-údo. Quando sento para es-

crever este texto, tenho em mente o artigo, o comentário de rádio, o cartum, o roteiro do programa, a palestra e o livro. E o vídeo, o CD, a cami-seta, o adesivo, o programa de televisão... Tudo a partir de um pequeno artigo.

Aplicando o conceito de gerenciamento de ativos montei uma pequena linha de produção que já gerou em torno de 500 artigos, dois livros, centenas de cartuns, 200 podcasts (83 horas de programação), doze pales-tras e muito, muito mais.

Olhe em volta e veja quan-to do trabalho que você está executando neste momento vai se transformar no jornal de ontem dentro de algumas horas. Tem que ser assim?

Meu método de gerenciar ativos reciclando, reaprovei-tando e adaptando, me aju-dou a superar a “síndrome do jornal de ontem”.

E acabo de descobrir que o nome disso é sustentabili-dade...

LUCIANO PIRESÉ PALESTRANTE,

ESCRITOR ERADIALISTAO jornal de ontem

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@lucianopiresLuciano Pires

www.portalcafebrasil.com.br

Vai uma banana aí?

@agnaldopontocom Agnaldo Silva

A já decadente celebridade Sylvester Stallone acaba de jogar uma pá de cal no pouco de prestígio que o Brasil ainda tinha por ele. Pelo jeito não vai chegar ao Rambo 7. Nesta última quinta-feira, 23, nos Estados Unidos, o ator fez comentários e piadinhas pra lá de mau gosto com o Brasil durante lançamento do longa “Mercenários”, que também tem a participação da brasileira Gi-selle Itié, com cenas gravadas em abril no Rio de Janeiro.

“Gravar no Brasil foi bom, pois pudemos matar pessoas, ex-plodir tudo e eles (os brasileiros) dizem ‘obrigado, obrigado e tome aqui um macaco para você levar para casa’”, diz Sylvester Stallone imitando um voz bem simplória.

O cara que faz filmes “páia” do naipe de Rambo e Rock, o Lutador, falou de violência, citando o símbolo do B.O.P.E “os policiais de lá usam camisetas com uma caveira, duas armas e uma adaga cravada no centro; já imaginou se os policiais de Los Angeles usassem isso? Já mostra o quão problemático é aquele lugar”. Nessas horas seria bom o Capitão Nascimento, do Tropa de Elite, explicar educadamente para ele: “Pede pra sair!!!”.

A sessão de deboche terminou com uma menção ao fato de “podermos ter explodido vários prédios, todos ficaram felizes e ainda trouxeram cachorros-quentes para aproveitar o fogo”.

A notícia causou revolta principalmente nos internautas bra-sieiros que expressaram toda a sua “não-gratidão”, por meio de blogs e twitter com palavras que aqui só podem escrever assim: %#*&, *#@!#*, *%+&%$#. Após a famosa frase do twitter na Copa que viajou o mundo “Cala Boca Galvão”, agora foi adap-tada para o “Cala Boca Sylvester Stallone. Muitos concordaram com o que ator disse, porém, diziam que o País é igual a uma fa-mília, só nós podemos falar mal. Ele cuspiu no prato que comeu, fazendo pouco caso das cidades e pessoas que o acolheram, nada sensato.

O fato deve servir de mais uma lição para o brasileiros “baba-ovos”, que qualquer gringo por aí que não fale português vira alvo de bajulação. Como disse o presidente Lula uma vez, sofremos da Síndrome de País Vira-Lata, de coitadinhos: tudo que é daqui é ruim, de fora é bom. Ser cortez, educado e gentil é uma coisa; ser otário é outra.

Ah, uma coisa, Stallone disse que falavam “obrigado...obri-gado...tome um macaco...”, a ideia de país-selva ainda orbita as cabeças de certos estrangeiros. Será que ele viu macacos pe-rambulando nos prédios em Ipanema, no Copacabana Palace? Será que a gente também consegue ver isso avenida Paulista, na Av. Tenente Marques ou Boiódromo? Certamente, aqui em Cajamar mesmo, deve haver cidadão, já adulto, que nunca viu um macaco na vida, a não ser em zôos.

O filme deve estrear no Brasil no dia 13 de agosto, mas le-vando em conta a campanha de boicote promovido pelos brasi-leiros ofendidos, o número da ‘sorte’ 13, o supersticioso mês de agosto, só falta a presença do Mick Jagger na sala de exibição, o filme já pode ser considerado um natimorto.

E quando nos vierem oferecer a propaganda do filme e, a partir de agora, tudo mais quer for à-la-Stallone, diremos as-sim também: “Não, não, obrigado... obrigado...tome uma banana para você levar para casa”.

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2ª Quinzena de Julho 2010

O banco de horas foi instituído no Brasil pela Lei nº 9.601/98 e possui alguns

requisitos para sua validade.

O banco de horas consiste na possibilidade de o traba-lhador, excedendo a jornada normal em um dia, compensá-la pela correspondente diminuição em outro dia – sem o pa-gamento de horas extras-, não podendo exceder, no prazo máximo de 01 ano, à soma das jornadas de trabalho sema-nais previstas (44 horas/semana) e nem ultrapassar o limite máximo de 10 horas diárias.

A compensação de horas, para ser válida, deve estar pre-vista em acordo individual escrito (salvo norma coletiva em sentido contrário), acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho, com a participação do sindicato da categoria re-presentativa. Sendo assim, precisa de documento hábil que comprove e, caso não exista, as horas extras serão devidas.

O acordo individual de compensação de jornada, que hoje é admitido - segundo recente decisão do TST -, já foi proibido, sob a alegação de que a Constituição Federal não permite a transação individual de medidas desfavoráveis à saúde e a segurança do trabalhador.

Importante destacar, também, que o Tribunal Superior do Trabalho já se manifestou no sentido de que as horas ex-tras, quando prestadas com habitualidade, descaracterizam o “acordo para compensação de horas”, sendo que, nesta hipótese, as horas que ultrapassarem a jornada semanal de-vem ser pagas como horas extras e, quanto às destinadas à compensação, devem ser pagos a mais somente o adicional por trabalho extraordinário.

O artigo 59 da Lei prevê ainda que, caso o contrato de trabalho seja rescindido, sem que tenha havido a compen-sação integral da jornada extraordinária, o trabalhador terá direito ao pagamento das horas extras não compensadas, calculadas sobre o valor da remuneração na data da resci-são.

Quando a lei foi criada, numa fase em que o país passava por recessão e desemprego, o intuito era flexibilizar a relação de emprego, evitando-se assim demissões em massa.

(Fontes: Lei 9.601/98, e site do TST)

SAIBA MAIS SOBRE O “BANCO DE HORAS”

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A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU), e o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB/SP), estão realizando o Concurso Nacional de Projeto de Arquitetura de Novas Tipologias para Habitação de Interesse Social Sustentáveis – HIS Sustentáveis.

As inscrições estão abertas até dia 16 de julho de 2010. As tipologias habitacionais serão organizadas em seis gru-pos: casas térreas, casas escalonadas, sobrados, edifícios de três pavimentos, edifícios de quatro pavimentos, edifícios de seis e sete pavimentos.

Entre os objetivos estão trazer novas e boas alterna-tivas para a habitação de interesse social, com a melhor técnica e/ou a melhor interpretação das técnicas definidas no termo de referência e regulamento.

Há premiação em dinheiro e taxa de inscrição. Mais da-dos de como participar no site www.iabsp.org.br/concursos.asp.

@alfbrito

Andresa L. Ferreira de BritoAdvogada, pós-graduada em

Direito do Trabalho

@fdeengenhariawww.falandodeengenharia.com.brfalandodeengenharia@gmail.com

Concurso nacional deprojetos de arquitetura

Comerciantes que não “negativam” estimulam maus pagadores

• Banco de dados com mais de 120 milhões de registros de inadimplência• Mais de 3000 entidades integradas• Média de 50 milhões de consultas ao mês• Média mensal de 10,5 milhões de inclusões de registros• Média mensal de 9,7 milhões de cancelamentos• Média mensal de 1.200.000 usuários acessando o sistema

O endividamento no comércio local deixou de ser apenas uma conta pendurada no prego ou a anotação da famosa ca-derneta. Muitos lojistas utilizam o sistema do SCPC para “negativa-ção” dos clientes “maus pagadores”. Uma prática já utilizada por grandes redes do varejo, e quase nunca pelos pequenos comerciantes.

Mas esse cenário já está mudando, devido ao trabalho de Recuperação de Crédito desenvolvido pela ACE, e pela orien-tação aos comerciantes, de “negativarem” os dé-bitos. Além da procura para o pagamento da dí-vida, muitos clientes só retornam ao estabeleci-mento credor quando são surpreendidos em outra compra ou financiamen-to, em que é necessário consultar os órgãos de proteção ao crédito, e assim se vêem obrigados a pagar ou renegociar a dívida.

Segundo Kátia Giur-ni, gerente comercial da ACE (Associação Co-mercial e Empresarial)

de Cajamar, existe hoje, no banco de dados, 4.122 devedores, com 4.536 dívidas no comércio da cidade. A somatória das dívidas chega a mais de 1,2 milhões de reais. “Temos cerca de 200 associados, na maioria comerciantes. Mas nem todos registram as dívi-das dos clientes. Com a adesão de novos associa-dos, utilizando o serviço e informando os débitos,

com certeza esses núme-ros dobrariam.”

A ACE integra o maior e mais completo banco de dados atuali-zado do país. E através dele, consegue disponibi-lizar aos seus associados diversos serviços para comércios e indústrias. Graças a uma avançada plataforma de tecnologia - a Rede Nacional de In-formações Comerciais - que integra dados de co-

bertura nacional, atende às necessidades nas con-sultas tanto de pessoa fí-sica como jurídica.

“Sempre que um cliente não pagar um dé-bito, o associado pode registrá-lo no banco de dados do SCPC / Pessoa Física e Pessoa Jurídi-ca”, alerta Giurni.

O hábito de deixar o cliente inadimplente “na gaveta” causa prejuízos tanto ao comércio cre-dor, quanto para outros comerciantes da cidade, que não vão possuir no sistema a informação sobre aquela pessoa. É possível que o inadim-plente da sua loja seja consultado por outras e o nome esteja “limpo”, fa-cilitando uma nova com-pra e muitas vezes não o estimulando a saldar o débito atrasado.

O HÁBITO DE DEIXAR O CLIENTE INADIMPLENTE “NA GAVETA” CAUSA PREJUÍZOS TANTO AO COMÉRCIO CREDOR, QUANTO PARA OUTROS COMERCIANTES DA CIDADE, QUE NÃO

VÃO POSSUIR NO SISTEMA A INFORMAÇÃO SOBRE AQUELA PESSOA

Sede da Associação Comercial localizada em Jordanésia

O SCPC conta com:

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2ª Quinzena de Julho 2010

Quando surgiu o termo “Nota Fiscal Eletrônica” o mercado se assustou. Achou que era mais uma estratégia do governo para controlar a fiscalização sobre as empresas e acompanhar de perto se há, de fato, fraudes ou sonegação de nota fiscal. Bem, não deixa de ser, a NF-e surgiu para fazer uma “ponte” ainda mais estreita entre o governamental e as empresas, mas dessa vez, a iniciativa trouxe mais que benefícios, trouxe inova-ção, principalmente para os pequenos comerciantes.

A escrituração digital ou SPED (Sistema Público de Escritu-ração Digital) como podem ser chamados os projetos do gover-no para a implementação da solução, é um passo para a inova-ção tecnológica das empresas. Para chegar a essa constatação basta comparar como eram emitidas as notas fiscais antes e como são emitidas atualmente, por aquelas que já aderiram ao sistema.

O projeto de escrituração digital prevê que empresas que recolhem o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Pres-tações de Serviços (ICMS) precisam seguir um calendário e re-alizar a substituição das notas fiscais de papel para a versão digital. No total, até o final de 2010, serão 800 mil empresas em todo o território nacional. É ou não é um sistema para inovar a contabilidade de todos os empresários?

Não é só isso. A Nota fiscal Eletrônica deixa de exigir que os empresários comprem formulários e mais formulários em papel. Tudo agora passa a ser realizado via internet, e os sistemas oferecidos no mercado (muitos deles grátis) fazem todo o cru-zamento de dados com a SEFAZ (Secretaria da Fazenda) não deixando passar nenhuma informação errada. É segurança pra quem emite e segurança para quem compra.

Quer mais benefícios? A armazenagem de notas fiscais também pode ser feita virtualmente. Esqueça aqueles arquivos enormes e aquelas famosas pastas “de A a Z”, porque agora, tudo será guardado na internet com segurança, podendo ser consultado a qualquer momento.

Os resultados são positivos em todos os aspectos. Não tenham medo do novo, adaptar-se é a parte mais fácil desse processo. Aproveite para integrar o seu sistema de nota fiscal e tornar-se mais inovador no mercado. Para aqueles comercian-tes que saírem na frente na implementação, melhor visibilidade terão perante aos seus clientes e nada melhor do que andar em dia com a Receita Federal não é? Então corra e veja se o seu prazo já não se esgotou!

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Patrocinadora da Seleção Brasileira de Futebol até 2015, a operadora de telefonia celular Vivo investiu nas redes so-ciais para promover suas campanhas com o tema da Copa do Mundo. Segundo matéria publicada na M&M, a produção do vídeo “O último gol do Pelé” chegou à bagatela de 40 milhões de reais.

A produção foi feita em maio e o vídeo foi exibido oficial-mente na internet no dia 15 de junho. Com todas as fichas apostadas nas redes sociais, a operadora fez com que o vídeo oficial fosse exibido mais de 1,5 milhões de vezes apenas pelo link da Vivo, e uma versão estendida já beira a marca de 500 mil views. Isso sem contar com as conexões que o vídeo al-cança com seguidores, admiradores e pessoas que baixam as versões e inserem nas próprias contas do Youtube.

Não podemos destacar apenas a força da internet e redes sociais no sucesso da campanha. Sem dúvida, o roteiro e a produção fizeram o vídeo ficar emocionante e com um ar de realidade. Isso foi fundamental para o sucesso.

Já no Maracanã a empresa conseguiu reunir 42 mil pes-soas para fazer uma homenagem à seleção brasileira. Outro vídeo muito visitado e com um apelo emocional marcante.

E quando o assunto é Cajamar? Qual empresa seria ca-paz de fazer uma ação promocional utilizando as redes sociais para promover uma campanha publicitária? Será que é ilusão? Mas se um dia isso acontecer, eu quero estar lá pra ver.

Maracanã, Morumbi e o Boiódromo

@edgarcbrito Edgar Brito

@katiasilva_85Kátia Silva - Jornalista e Diretora da

Amplitude Comunicação Empresarial

Nota Fiscal Eletrônica transformando as empresas

Neste período, onde a umidade relativa do ar fica mais baixa e as chu-vas são raras, cresce o número de queimadas. Isso pode trazer diversos problemas respiratórios à população. As sujeiras e a inalação da poeira e da fuligem podem causar crises de asma, bronqui-te, sinusite e até pneumo-nias. O Diretor Munici-pal de Saúde, Sr. Márcio Roberto de Lúcio, co-menta que as consultas com crianças aumentam de 30 a 40% em casos de doenças respirató-rias. Márcio alerta que os proble-mas de saú-de causados pelas quei-madas não ficam restri-tos a proble-mas respi-ratórios: “A degradação do meio ambiente faz com que animais pe-çonhentos, como cobras, aranhas, entre outros, mi-grem para as regiões ur-banas. Isso também pode causar complicações à saúde humana”, disse. Em ambos os casos o melhor é buscar auxílio no serviço municipal de saúde, nas Unidades Mistas e no Hospital Re-gional.

Caso seja encontrado

algum animal, que apre-sente risco e ainda não tenha causado acidente a nenhum ser humano, o correto é pedir auxílio do Departamento de Zo-onoses.

Segunda-feira, 5 de julho: a movimentada avenida Tenente Mar-ques, que corta todo o bairro do Polvilho e dá acesso à Rod. Anhangue-ra, foi palco de um terrí-vel acidente, que mobi-lizou duas viaturas de incêndio e seis bombei-ros militares. O trabalho árduo dos plantonistas

durou cerca de 8 horas, somente para conter o fogo. “O fogo não tem direção, e se alastra para qual-quer região, podendo se aproximar de residências e empresas, aumentando o número de acidentes”,

alerta o Sd. PM César Belmont.

O Corpo de Bombei-ros de Cajamar já está atuando na cidade desde 19 de março deste ano. Foram registrados mais de 100 chamados até hoje, por razões diver-sas.

O Sd. PM Fábio Luiz comenta que de março a setembro é o período

mais crítico. “As ocor-rências aumentam 70% e os incêndios aconte-cem mais na zona rural da cidade, que é muito extensa e às margens de rodovias. Nesses casos, o acúmulo de lixos e bi-tucas de cigarros são os principais causadores das queimadas”, disse.

As queimadas carac-terizam crime ambien-tal, colocando em risco a fauna e a flora. Muitos se aproveitam dessa situ-ação para se apropriar de regiões, como reservas florestais. Mas denún-cias ajudam a combater tal prática e preservar o

meio ambiente,O Corpo de Bombei-

ros de Cajamar realiza trabalhos de conscien-tização principalmente nas escolas, levando pa-lestras e mostrando os riscos que isso pode cau-sar no dia-a-dia.

“Apesar de Cajamar ter um crescimento po-pulacional e empresarial muito grande, é uma das cidades da região que apresenta um dos melho-res climas, dispõem de uma imensa área de ve-getação e a beleza da ci-dade está no verde. Cabe à população preservar”, finaliza Fábio Luiz.

Profissionais do Corpo de Bombeiros de Cajamar. 24 horas preparados para atender a população, em casos de queimadas e incêndios

Os perigos das queimadas provocadas

pelo homem

“O fogo não tem direção, e se alastra

para qualquer região, podendo

se aproximar de residências e empresas, aumentando o número de acidentes”

(DA REDAÇÃO)

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2ª Quinzena de Julho 2010

Sobre a True Access Consulting

A True Access Con-sulting é uma empresa do Grupo TBA focada na oferta de soluções globais em segurança da informação. A compa-nhia integra, implementa e desenvolve soluções completas, além de for-necer serviços de consul-toria e suporte técnico. O relacionamento com o mercado é realizado por meio de quatro grandes áreas de negócios: Segu-rança, Gerenciamento & Monitoramento, Dispo-nibilidade e Serviços.

A companhia já par-ticipou de alguns dos maiores projetos de TI desenvolvidos no País, como o SPB (Sistema de Pagamentos Brasileiro), Criptografia do Imposto de Renda via Internet e Conectividade Social da Caixa Econômica Fede-ral. Empresas como AR – Algorithmic Research, CheckPoint, Nokia, Cis-co, Huawei, Imperva, MetricStream, IBM/ISS, Microsoft, Novell e Sy-mantec, integram sua rede de parceiros.

Seu portfólio de clien-tes inclui nomes como ABN Amro Bank, Ban-

co Nossa Caixa, Banco do Brasil, Brasil Tele-com, Caixa Econômica Federal, Dimed, Itaú, Prodesp, Serpro, Souza Cruz, TSE/STJ, Claro, Toyota, Liberty Seguros e Eurofarma, Sabesp, en-tre outros. Com atuação em todo o território na-cional, a companhia faz parte do Brassec – con-

sórcio que reúne forne-cedores de soluções e serviços voltados à segu-rança e à inviolabilidade de informações.Mais informações no site:

www.trueaccess.com.brAgência Ideal

Telefone: (11) 3035-2161 www.agenciaideal.com.br

Kátia [email protected]

Lasanha de Carne moída

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Ingredientes :1 pacote de massa pré-cozida para lasanha-1kg de carne moída-350 gramas de mussarela fatiada-300 gramas de presunto fatiado-1 caixa de molho de tomate-1 cebola,picada-3 dentes de alho-cominho e pimenta do reino a gosto-coentro verde a gosto-3 colher de sopa cheia de Óleo-1 tablete de caldo de carne-sal a gosto- Pacotinho de queijo ralado

Modo de Preparo :Escalde a carne moída (escorrendo bem a água). Misture o Óleo, o sal e o caldo de galinha, molho de tomate, cebola o alho (todos os temperos) em fogo baixo, usando uma panela grande. Depois que o caldo de galinha desmanchar acresente a carne moída . Mexa bem a mistura a carne, depois deixe cozinhar, mexendo de vez em quando para não pegar no fundo da panela.Assim que formar um molho grosso e retire do fogo.Pegue uma travessa retangular média e comece a montar a lasanha.Primeiro, molhe a travessa com o molho e coloque uma camada da massa pré-cozida, cubra a massa com a carne e coloque uma camada de mussarela, mais carne com molho , uma camada de presunto, mais molho e continua a mesma seqüência.No final, coloque por cima da lasanha uma camada só de mussarela com um pouquinho do molho e acrescente o queijo ralado .Cubra com papel alumínio e leve ao forno ou microondas por 30 a 35 minutos. Agora é só Saborear .

O proprietário da Polvitec, Valcir Franca, de 39 anos é mestre em eletrodomésticos quando o assunto é reposição ou manutenção, mas ele revela que, na hora de cozinhar quem toma conta é a esposa Virgínia.

Durante a semana, Valcir tem uma rotina agitada. Além de atender a demanda de eletrodomésticos, ferramentas, maquina de lavar roupas, ele também atende chamados de empresas para prestar assistência técnica em máquinas de alta pressão. Com experiência de mais de 27 anos, Valcir está a frente da Polvitec há mais de 9 anos.

Autorizado das marcas Jacto e Karcher, ele comenta que é necessário muito conhecimento para atuar no ramo: “eu faço diversos cursos de aperfeiçoamento e atendo empresas na região, além dos serviços em aparelhos domésticos que a loja oferece.”

Pai de Renan (que já trabalha na empresa) e Daniele dis que, quando a família se reune nos finais de semana depois de muito trabalho, o prato preferido é a Lasanha de carne moída, ai a especialista é mesmo a Virgínia.

VALCIR SABE TUDO DE ELETRODOMÉSTICOS MAS NA HORA DE COZINHAR...

(DA REDAÇÃO)

Sete soluções de segurança da informação que as empresas devem adotar a curto prazo

Há muito tempo a se-gurança da informação faz parte de planos es-tratégicos das empresas. Os CIOs, preocupados com o assunto, buscam as melhores práticas no mercado para a proteção das informações, porém, é possível observar ainda que muitas companhias não saíram do âmbito da segurança perimetral. Essa é a opinião de Pe-dro Goyn, presidente da True Access Consulting, empresa especializada em tecnologias de se-gurança. Embora o ce-nário seja esse, segundo o executivo, o mercado começa a despertar para a segurança como ques-tão primordial para agre-

gar valor aos negócios. “A preocupação se vol-ta agora para soluções avançadas, com foco na segurança interna e nos processos de negócios. Aquelas que apresenta-rem eficiência e melhor gestão da segurança des-pontarão no mercado”, comenta Goyn.

De uma maneira ge-ral, as tendências apon-tam para uma demanda crescente de empresas no esforço de garantir a segurança e integridade das informações. Ainda segundo Goyn, além de uma política de seguran-ça interna, com base em comportamento de usuá-rios e normas de acesso a dados, as companhias

devem se munir de so-luções tecnológicas. “O mercado brasileiro já conta com tecnologias de ponta para esses fins. Ne-las é possível encontrar um bom retorno sobre o investimento”, afirma.

Para auxiliar as em-presas e CIOs na bus-ca por tecnologias de prevenção, Pedro Goyn preparou uma lista de 7 tecnologias que, se ainda não foram adotas pelas empresas, deverão ser adquiridas em breve:

1 - IDM - Identity

Management ou Gestão de Identidade, solução para acompanhamento e gerenciamento do perfis e de usuários internos ou externos para acesso a sistemas e recursos de uma empresa.

2 - DLP - Data Loss Prevention (Prevenção de perda de dados) - So-lução que possibilita que as organizações detectem e classifiquem os dados confidenciais a fim de pre-venir e prote-ger perda aci-dental ou mal intencionada de informa-ções críticas.

3 – SIEM - Security Information and Event Management (Gerencia-mento de eventos e in-formações de segurança) - Solução com a finali-dade de coletar e prover análise, em tempo real, de alertas de segurança gerados.

4 – GRC - Governan-ça, Risco e Conformida-de - Solução que consiste

na integração das áreas de conhecimento de Ges-tão de Risco, Governan-ça e práticas de auditoria e controle.

5 - Firewall de Apli-cação/ Banco de dados - Solução com inspeção profunda de pacotes, analisando requisições e respostas na camada de aplicação.

6 - HSM (Hardware Security Module) dedi-cado à função de reposi-tório seguro de chaves de segurança provendo as-sim uma plataforma para serviços de criptografia, como assinatura digital e encriptação. Essa in-tegração nativa torna o processamento das in-formações muito mais rápido e seguro.

7 - Autenticação por novos dispositivos, como é o caso dos Tokens óp-ticos geradores de chave de segurança, cartão de segurança, tabela de se-nhas, dispositivo de se-nha eletrônicas etc.

“Essas tecnologias são hoje o que podemos considerar de mais moder-no no ramo de segurança. A principal

dica é olhar para dentro da sua empresa, verificar o que está em prática e adotar as soluções pen-dentes. Muitas vezes, nossos dados já estão sendo espionados e não nos damos conta, quan-to mais nos adiantarmos aos ataques menos pro-blemas teremos no futu-ro.” finaliza Goyn.

Pedro Goyn, presidente da True Access Consulting

TRUE ACCESS CONSULTING APONTA TECNOLOGIAS QUE DEVERÃO AUXILIAR AS EMPRESAS NA PROTEÇÃO DE SEUS DADOS

“Muitas vezes, nossos dados já estão sendo

espionados e não nos damos conta”

PolvitecR. Gilberto Carvalho, 390Polvilho - CajamarTel: 11 4448-1039

Page 8: ed 11 BOLETIM DA ACE

2ª Quinzena de Julho 2010

Pet ShopsCELSO

RUSSOMANO,53,É DEPUTADO FEDERAL,

JORNALISTA E BACHARELEM DIREITO

8

• Consulte pessoas que vão ao estabelecimento, e a qualidade de seu serviço;

Importante:em São Paulo, todo Pet

Shop é obrigado a ter registro no Conselho Regional de Me-dicina Veterinária (CRMV-SP). Este órgão é responsável pela fiscalização e autuação, caso encontre alguma irregu-laridade nestas lojas, seja em relação às práticas dos pro-fissionais ou ao cumprimento da legislação sanitária. O re-gistro deve estar afixado, de maneira visível, em local de fácil acesso ao Consumidor.

• Além de terem que se adequar à legislação sanitária vigente, em São Paulo, os pet shops e as casas de banho e tosa são obrigados a manter um médico veterinário como responsável técnico pelo lo-cal. Ele deve ficar de plantão durante todo período em que o estabelecimento estiver aberto, de modo a garantir às pessoas e animais segurança e qualidade nos serviços que estas lojas prestam, evitando riscos à saúde. Somente o veterinário tem conhecimento

técnico para identificar algu-ma zoonose, que pode ser transmitida a outros animais ou às pessoas.

Fique atento:• os produtos devem

apresentar embalagens la-cradas; o número de registro no Ministério da Agricultura; o nome do fabricante, com endereço e CNPJ; o nome do responsável técnico pela fa-bricação; e o número do lote da fabricação;

• confira a data de vali-dade, pois muitas vezes ela pode estar adulterada;

• a bula deve conter in-formações sobre a fórmula, contra-indicações, efeitos colaterais, precauções gerais, dosagem de quanto e como tomar, por idade;

• confirme se o estabe-lecimento segue as recomen-

dações contidas no rótulo para os produtos que devem ser armazenados sob refrige-ração;

• o local deve ser higiêni-co e seguro;

• não compre rações a granel, pois são mais sujeitas à contaminação; e

• os veículos que trans-portam os animais precisam ter caixas apropriadas para carregá-los.

Lembre-se: a indicação e aplicação de

medicamentos devem ser fei-tas pelo veterinário. O médico tem a obrigação de entregar a receita em letra legível para que você, Consumidor, en-tenda o nome do remédio, e a dosagem indicada para o tratamento.

Exija sempre a Nota Fis-cal do estabelecimento, tan- @celsorussomanno

VOCÊ CONSIDERA SEU BICHINHO DE ESTIMAÇÃO COMO SE FOSSE UM ENTE FAMILIAR, NÃO É MESMO ? ENTÃO, VAMOS ÀS DICAS

PARA AQUELES QUE FREQUENTAM PET SHOPS.

to para o serviço prestado quanto para a compra de produtos. A falta desta cons-titui crime contra a ordem tri-butária (Amparo Legal: artigo 1º, inciso V, da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990 – Pena: reclusão, de dois a cinco anos, e multa).

Se você constatar má prestação do serviço em rela-ção ao banho ou à tosa, que provoque danos à saúde de seu animal, faça um Boletim de Ocorrência na Delegacia mais próxima. O prestador de serviço responde por negli-gência, na forma dos artigos 14, 34, e 63, parágrafo úni-co, do CPDC; e artigo 129, do Código Penal - CP. Denuncie também ao Conselho de Me-dicina Veterinária da região, e a um Órgão de Defesa do Consumidor, como o INADEC – Instituto Nacional de De-fesa do Consumidor, situado na Rua Pedrália, n.º 98, São Paulo – SP, Telefones: 11 5062-6462 / 6418.

No mais, cuide bem de seu bichinho !

Dia da Cultura e da Paz será comemorado neste

domingo (25)PROGRAMAÇÃO COMEÇA A PARTIR DAS 14 HORAS,

NA AVENIDA ARNALDO ROJEK, EM JORDANÉSIA, COM MUITAS ATRAÇÕES, EXPOSIÇÕES E TAMBÉM PRAÇA DE

ALIMENTAÇÃO

POR: MÁRCIA MACEDOO Dia da Cultura e

da Paz será comemo-rado em Cajamar nes-te domingo (25) com a realização de uma feira cultural, em Jordanésia.

Além de reunir artis-tas e a arte da cidade, o evento será uma oportu-nidade de reflexão em busca da paz no mundo. A data integra o calen-dário de eventos da ci-dade, instituída através

de lei municipal. A programação re-

alizada pela Prefeitura, por meio da Diretoria de Cultura e Turismo, terá exposição de arte-sanatos, artes plásticas, teatro, música e ainda praça de alimentação.

A Feira da Cultura e da Paz acontecerá das 14 às 19 horas, na aveni-da Arnaldo Rojek, 295, em Jordanésia. Entrada franca.

Feira da Cultura e da Paz acontece na cidade desde 2003

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2ª Quinzena de Julho 2010

RODOVIA ANHANGUERA: No galpão da Marabraz podemos ver tremular a bandeira nacional. Que sirva de exemplo.

A Capelinha Santa Cruz do Taboão foi um dos patrimônios que deram origem ao bairro. Local de casamentos, batizados e tantos festejos , começou a ser derrubada no final dos anos 70. Na época, a população de Jordanésia protestou contra a demolição e brigou muito – sem sucesso,como se vê – para que a antiga construção fosse

mantida.Mas por quê? Afinal,

Jordanésia ganharia outra igreja, mais nova, mais bonita, mais espaçosa. Atualmente tem o nome de Paróquia São Paulo Apóstolo.Fonte: Livro”Cajamar: cidade de lutas e conquistas”Colaboração: Diretoria de Cultura e Turismo de Cajamar

Igreja Santa Cruz Jordanésia, década de 1920.

10

FUNDO SOCIALAGASALHOBOMBEIROSARQUITETURASAÚDEDEVEDORESCOMÉRCIOSEGURANÇACRÉDITOIGREJAINADIMPLÊNCIAMARADONADIREITOINVERNOPET SHOPNOTA FISCALQUEIMADASLASANHAVIAGEMBOIÓDROMO

Você Sabia ?Igreja Santa Cruz

Paróquia São Paulo Apóstolo em 2008.

http://s180.photobucket.com

/hom

e/formaggiogreen/index

Page 11: ed 11 BOLETIM DA ACE

2ª Quinzena de Julho 2010

CAMINHÃO

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com pneus. Tr. Kilma Tel.: 4407-1868

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ou não r$ 35.000,00carreta randon sr 1991/1991

vermelha – com pneusR$ 23.000,00.

Tr. Kilma Tel.: 4407-1868

VOLVO / N 10turbo ii 1987/1988

vermelho , câmbio novo engatado ou não

R$ 55.000,00carreta reb/ a guerra azul 1995/1995 . $ 30.000,00.Tr. Kilma Tel.: 4407-1868

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CORSA SEDAN ALCOOL 2002 BRANCO 1.0 4P AC TE DT

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SILVERADO CONQUEST GASOLINA 1998 PRETA 4.1

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GOL G3 GASOLINA 2001 CIN-ZA 1.0 2P AL. VE. TE. LT. DT.

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GOL CLI GASOLINA 1999 PRETO 1.6 4PDH CD

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GOL POWER G3 GASOLINA 2003 BRANCO 1.6 4P AL.VE

TE. LT. DT R$ 19.900,00

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GOL POWER G3GASOLINA 2003 PRATA 1.6 4P COM-

PLETO R$ 19.900,00

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PARATI TURBO CROSSOVER GASOLINA 2003 PRATA 1.0

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PALIO EDX GASOLINA 1999 VERDE 1.0 4P DH VE AL TE

LT DT R$ 12.500,00

Tel: 4408-5562 / 4448-4568

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4P DH.VE.TE. AL. DT R$ 23.900,00

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MERCEDES BENZ

CLK 200 CUPÊ GASOLINA 2007 PRETA 2.0 2P COM-

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MITSUBISHI

PAJERO TR 4 GASOLINA 2000 PRATA 2.0 4P COMPLETA

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PEUGEOT

PEUGEOT 206 HATCH GASOLINA 2002 PRATA 1.0

2P DH. TE. AL. LT. DT R$ 16.900,00

Tel: 4408-5562 / 4448-4568

RENAULT

CLIO RN GASOLINA 2000 AZUL 1.0 4P VE. TE. LT. DT

R$ 13.900,00Tel: 4408-5562 / 4448-4568

SCENIC PRIGILEGE FLEX 2010 CINZA 1.6 4P COM-

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Tel: 4408-5562 / 4448-4568

TOYOTA

COROLA LE GASOLINA 1993 PRATA 1.6 4P COMPLETO

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11

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R$200.000,00Aliança Imóveis

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ambientes, cozinha, salão para festas, garagem, varanda, pisci-na, 600m² de área construída. R$ 300.000,00. Aliança Imóveis

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financiamento pela Caixa Eco-nômica. Aliança Imóveis – Fone:

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APTOS. P/LOCAÇÃO

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POLVILHO02 dorms/ sala/ cozinha/ gara-

gem R$1.000,00.

ATIVIDADES INTERNA

DO COMÉRCIOEstudantes do Ensino Médio

a partir do 1° ano.30 horas semanais das

10:00 as 16:00hscom 15 minutos de intervalo

Segundas á Sábado.Bolsa auxilio R$ 380,00

[email protected]/ 6477

ESTÁGIO PERSO-NAL TRAINER

Estudadas de ensino Superior em Educação física

a partir do 2º semestre.30 horas semanais das 06:00 as 12:00 com intervalo de 15

minutos. Segunda à sexta - feira.Bolsa auxilio R$ 600,00

[email protected]/ 6477

AUXILIAR EM COMÉRCIO

Estudantes de Ensino Médio30 horas semanais de segunda à Sexta-feira 13:00 as 18:00 e

sábado 9:00 as 14:00Bolsa Auxilio R$ 300,00

[email protected]/ 6477

Aliança Imóveis – Fone: 4448-4518

POLVILHO03 dorms/ sala/ cozinha/

garagem R$600,00. Aliança Imóveis – Fone: 4448-4518

COLINAS DA ANHANGUERA

03 dorms / sala / cozinha / banheiro/ garagem

Valor R$800,00Aliança Imóveis

Fone: 4448-4518

SALÃO e SALAS P/ LOCAÇÃO

AVENIDA TENENTE MARQUES

(Próximo ao Supermercado Ricoy)

R$1.600,00Aliança Imóveis

Fone: 4448-4518

SALA COMERCIAL01 sala comercial com 72 m²

com 2 banheiros R. Flademir Roberto Lopes, 213

Contato - Jesus FrançaFone 4408-5811

SALA COMERCIAL2 salas comerciais com 36 m²

com um banheiro cadaR. Flademir Roberto Lopes, 213

Contato - Jesus FrançaFone 4408-5811

Page 12: ed 11 BOLETIM DA ACE

2ª Quinzena de Julho 2010

Determinação e família unidaMESMO COM A SUPERVISÃO DOS PAIS, AS FILHAS QUE CUIDAM DAS DUAS LOJAS,

UMA NA FAZENDINHA – SANTANA DE PARNAÍBA E A DO POLVIHO – CAJAMAR (EM NOVO ENDEREÇO).

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A união e a dedicação das irmãs matém o trabalho dos pais e da empresa 100% familiar.

Antonio Paulo Mi-randa sempre trabalhou no ramo automotivo, foi sócio de uma antiga au-topeças no bairro de Pe-rus em São Paulo. Em Cajamar viu a possibili-dade de ter sua própria loja. A experiência no ramo deu segurança pra que Antonio atrás do balcão atendesse seus primeiros clientes. Sua mulher Vera Lucia Mi-randa ajudava na admi-nistração da empresa. O casal já com suas três filhas nomeou a loja como 3 Irmãs. Entrega-ram-se de corpo e alma ao negócio o que fez com que a loja tornasse referência no ramo.

Hoje as filhas admi-nistram o negócio her-dado pelos pais. Caro-line Miranda 25, Cintia Miranda 28 e Camila Miranda 30 quebram preconceitos e assumem a responsabilidade de tocar uma empresa do ramo automotivo, que

na maioria das vezes são comandados por ho-mens.

Mesmo com a super-visão dos pais, as filhas que cuidam das duas lo-jas, uma na Fazendinha – Santana de Parnaíba e

a do Polviho – Cajamar (em novo endereço).

Caroline comenta que: “A determinação do meu pai fez com que a gente tomasse gos-to pelo negócio desde cedo. Minha mãe edu-

cou a gente para sempre seguir os conselhos dele dentro de casa.”

O empreendedoris-mo do pai e a vontade de crescer das filhas podem ser visto na nova loja lo-calizada na Av. Tenente

Marques no Portal do Ipês. Seguindo as ten-dências do mercado a loja foi montada de for-ma que o cliente possa escolher os produtos e pagar no caixa – como em um supermercado.

Cada uma das filhas tem suas vontades e de-sejos individuais, Ca-roline pensa em cursar uma faculdade e Cami-la também se dedica no ramo de moda, mas não querem deixar o sonho do pai. “Quando eu era mais jovem queria uma ‘folguinha’, questiona-va meu pai dizendo que ninguém no comércio trabalhava tanto. Ele sempre dizia: ‘não se compare aos outros’.”

Hoje cada loja con-ta com mais de 50 mil itens cadastrados e as irmãs garantem que o cliente sempre vai en-contrar o que precisa, desde peças para manu-tenção até para o visual dos automóveis.

Hoje os pais An-tonio e Vera ficam na retaguarda, continuam dando suporte as filhas e tocando o comércio da família. “Eles são o or-gulho da nossa família” finaliza Caroline.