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Ed 11 Set Out 11
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Ano IX - Edição 11
E os objetivos para o desenvolvimento do pré-sal, página 4.
Palavra da DiretoriaPor Jair Villar, página 2
Oil & GasPré Sal, um novo horizonte para conduzir o Brasil, pág. 5; Distribuição de Royalties; Desenvolvimento Sustentável, pág. 6.
Em DestaqueFenasucro 2011, o maior evento do setor sucroenergético, páginas 7, 8 e 9.
Bem EstarSaúde, página 10; Gente excelente não tem emprego, tem responsabilidade; Culinária, pág. 11
Nossa GenteDupla Rally dos Sertões e Campanha do Agasalho 2011, pág. 12; Saindo de Férias, Gente Nova, Piadas, página 13; Aniversa-riantes Carmar e HCI, páginas 14 e 15
EXPE
DIEN
TE
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Palavra da DiretoriaO Jornal Conexão é uma
publicação internadirigida a seus funcionários e clientes das empresas do grupo HCI e realizada pela
Época+ comunicações.
Comissão de Edição:Marcos Caruso
(HCI)Patrícia Martins
(HCI)Tassia Dalanora
(HCI)Rosangela Andrade
(HCI)Solange Ferraz(CARMAR)
Leonidas Rodrigues(CARMAR)
Criação:André Scaringella
Editoração:Reivisson Casé
Textos:Andressa Noitel
Ano IX,Edição de nº 11 - 2011Tiragem desta edição
2.000 exemplares
Jair VillarDiretorComercialHCI
Prezados colaboradores e clientes, esta edição do Conexão HCI está ainda mais interessante, pois durante este ano de 2011, como estava planejado, participa-mos de mais uma excelente feira e tivemos um saldo bem positivo. Um dos mais im-portantes encontros do setor sucroenergé-tico, a Fenasucro & Agrocana 2011, aconte-ceu em Sertãozinho/SP e estávamos lá com um stand temático, onde foi possível rece-ber clientes, prospects e demonstrar a este exigente público visitante, nossos produtos e serviços, bem como nos diferenciarmos neste importante setor. Esta feira também pode deixar mais claro, nosso comprometimento e, prin-cipalmente, foco naquilo que é essencial pa-ra atingirmos nossos objetivos. Teremos a matéria sobre o pré-sal, destacando seus avanços, investimentos e demonstra como este setor está altamente em expansão, direcionando as empresas a qualificação contínua, buscando mais com-petitividade e diferenciação. O subsecre-tário de Petróleo, Gás e Mineração da Secretaria de Energia do Estado de São Paulo, Sr. Antonio Henrique Costa Gross, também nos concedeu uma entrevista, des-tacando as principais atribuições da secre-taria, bem como os desafios do presente e futuro. Concluindo, estamos avançando em vários setores e destacamos sempre nosso compromisso com a qualidade e o cresci-mento junto aos nossos clientes, fornece-dores e colaboradores. Muito obrigado e tenham todos uma ótima leitura.
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ENTREVISTA
1- Por gentileza, conte-nos sobre a criação da Secre-taria da Energia e seus objetivos. AHCG - Recriada em janeiro de 2011 pelo governador Geraldo Alckmin, a Secretaria de Energia é uma gestora de políticas públicas cujo objetivo é garantir o suprimento, a universaliza-ção e a qualidade do fornecimento de energia no Estado de São Paulo. Sua meta é assegurar a oferta dos insumos energéticos necessários ao desenvolvimento do Estado e à qualidade de vi-da do cidadão. O secretário estadual de Energia é o deputado federal José Aníbal. Para atender às necessidades econômicas e sociais da população do Estado de São Paulo, a Secretaria foi dividida em quatro subsecreta-rias, cada uma delas voltada a um setor estra-tégico: Energia Elétrica; Energias Renováveis; Petróleo e Gás Natural; e Mineração. Além das subsecretarias, compõem a Secretaria o Con-selho Estadual de Petróleo e Gás (CEPG) e o Conselho Estadual de Política Energética (CEPE), cujo objetivo é aumentar a inter-locução com os diversos setores da sociedade na área energética. As empresas CESP e Emae também são ligadas à Secretaria de Energia do Estado de São Paulo.
2- O Pré-sal já está impactando na economia dire-ta e indiretamente. Como o Governo do Estado de São Paulo, através da Secretaria da Energia, pre-tende atuar e que condições desenvolve para este novo e crescente negócio? AHCG - A atuação da Subsecretaria de Petróleo e Gás, está voltada para a criação de condições estruturais que ajudem a catalisar o desenvolvimento econômico e social a partir dos investimentos na exploração do pré-sal no litoral paulista. O objetivo é desenvolver, supervisionar e aprimorar ações que favoreçam a qualificação de mão de obra, a inovação tecnológica, a com-petitividade econômica, a eficiência energética e a sustentabilidade ambiental. O pré-sal é uma alavanca para a qualifica-
Antonio Henrique Costa Gross
Em entrevista, Antonio Henrique Gross destaca os objetivosda Secretaria da Energia, bem como da Subsecretaria e
Petróleo e Gás, e os desafios da atualidade.
ção profissional e das empresas e segundo estu-dos, o Brasil precisará de mais 200 mil profissio-nais qualificados até 2015 para atuar na indústria de petróleo e gás. Como a parcela substancial do petróleo e gás está na Bacia de Santos, o Estado de São Paulo sediará um pólo petrolífero que deverá produzir 1,8 milhão de barris diariamente. Por is-so, o governo do Estado criou o Programa Paulis-ta de Petróleo e Gás Natural (PPPGN) e institu-iu o Conselho Estadual de Petróleo e Gás Natural do Estado de São Paulo (CEPG). Esse conselho acompanhará a implementação das ações do PPP-GN, além de fomentar e articular ações nos dife-rentes níveis do governo, da sociedade civil e da iniciativa privada. Cabe à Secretaria de Energia a coordenação executiva do CEPG, o acompanha-mento das deliberações e articulações do PPPGN, além da organização e sistematização das informa-ções e dados relacionados aos projetos e ações do setor. De acordo com a pauta da última reunião entre o secretário José Aníbal, o governador Ge-raldo Alckmin e o presidente da Petrobrás Sérgio Gabrielli, foram discutidos os investimentos e pro-jetos em torno da exploração do pré-sal na Bacia de Santos. O presidente da Petrobrás citou que as novas plataformas de exploração de petróleo vão exigir, diariamente, 300 empregados altamente especializados. Ao longo dos próximos anos, esse número pode chegar a 20 mil novos profissionais. De acordo com o secretário José Aníbal, o gover-no do Estado tem feito um grande esforço para essa qualificação, incluindo, entre outros, o cen-tro Paula Souza e as universidades. A Politécnica da USP, por exemplo, está instalando em Santos o curso de Engenharia de Petróleo. 3- Como a Secretaria da Energia auxilia as empresas pre-sentes no Estado e a novas empresas estabelecendo-se no Estado cujo interesse é no setor de Oil&Gás / Offshore? AHCG - A Secretaria tem atuado em várias frentes. Por exemplo: temos buscado fomentar a capacitação rápida de mão de obra (2 meses em média), especialmente de qualificação básica, pa-
ra atender demandas da cadeia do Pré-sal. Em parceria com o Centro Paula Souza, a Secreta-ria definiu as qualificações para os cursos volta-dos para a cadeia do Pré-sal, que começarão a ser ofertados a partir de 2012. Estão previstas 480 vagas para o litoral, voltadas áreas de grande de-manda no mercado: eletricidade básica, almoxa-rife estoquista, assistente de logística, de logística portuária, informática, apoio administrativo. Os cursos devem ser ministrados em Santos, Praia Grande, Peruíbe, Itanhaém, Guarujá e Bertioga.Além disso, a Secretaria vem operacionalizando o Decreto 56.074, de 9 de agosto de 2010, que es-timula a promoção de ações de fomento para a capacitação de empresas fornecedoras de produ-tos e serviços para a indústria do petróleo.
4- Quais são os outros desafios para a Secretaria de Energia nos próximos anos? AHCG - Um dos maiores desafios da Se-cretaria de Energia é manter o compromis-so do conceito de Matriz Limpa, ou seja, au-mentando a oferta de energia para sustentar o crescimento econômico sem agredir o meio ambiente. Sabe-se que o Brasil possui a matriz energética mais limpa do mundo, com 45,3% de sua produção proveniente de fontes como recursos hídricos, biomassa e etanol, além das energias eólica e solar. As usinas hidrelétricas são responsáveis pela geração de mais de 75% da eletricidade do País. São Paulo não é dife-rente: dos quase 20 mil MW de energia elétri-ca gerada internamente, cerca de 15 mil MW são produzidos praticamente sem custo ambiental pelas hidrelétricas. Só a CESP, Companhia Ener-gética de São Paulo, produz hoje 10% da eletri-cidade do Brasil. Dentre as outras formas de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis, o estado detém 55% das unidades geradoras e potência instalada no país.
Foto: Arquivo da Assessoria de Imprensa Secretaria de Energia do Estado de São Paulo, outubro/2011
Subsecretário de Petróleo e Gás,Secretaria de Energia do Estado de São Paulo
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Pré Sal, um novo horizonte para conduzir o BrasilO Brasil de hoje é um país em constan-
te crescimento, cheio de oportunidades e de consumo acelerado, cosmopolita,
com uma posição geopolítica forte na América Latina e repleto de toda a riqueza natural em re-cursos minerais e energéticos. Mas, mesmo em tempos de crise, deve estar atento às estas rique-zas, como o pré-sal, o novo horizonte capaz de conduzir mais e melhor o país. Em um debate sobre o pré-sal promovido em São Paulo, em agosto, muitas empresas direta e indiretamente ligadas, governo e setores envolvi-dos discutiram o presente e o futuro do pré-sal. Eloi Fernández y Fernández, diretor-geral da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), apresentou um estudo onde consta uma estimativa sobre a exploração do petróleo da ca-mada do pré-sal, que deve estimular o crescimen-to de vários setores da indústria, gerando mais de 2 milhões de empregos até 2020. “A cadeia do petróleo e gás será a maior responsável pe-los investimentos no Brasil até 2014”, completou Fernández. De acordo com ele, dos R$ 611 bilhões pre-vistos em investimentos pela indústria para os próximos quatro anos, R$ 378 bilhões (62%) serão aplicados por empresas do setor. Esse valor vai representar metade dos investimentos em in-fraestrutura do país até 2014. Para Fernández, a maior parte desse investi-mento virá da Petrobras, que segundo José Ser-gio Gabrielli, presidente da empresa, e que tam-bém participou do debate, confirmou o plano de investimento da estatal é de US$ 270 bilhões
(cerca de R$ 430 bilhões) até 2015 e a contrata-ção de mais funcionários. “Se o governo fede-ral trabalhar para que outras empresas do setor de petróleo também ampliem seus quadros de pessoal, a geração de empregos passará de 2 milhões”, completou Fernández. No mesmo debate, a diretora da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocom-bustíveis (ANP), Magda Chambriard, disse que o órgão trabalha para o desenvolvimento da in-dústria nacional. A agência, segundo ela, exige de empresas do setor percentuais mínimos de uti-lização de produtos nacionais em suas operações e, com isso, colabora para a criação de vagas de emprego. Já no congresso Pré-Sal do Brasil 2011, ocor-rido de 26 a 28/9 no Rio, reuniu especialistas para falar sobre as oportunidades criadas com a explo-ração da maior província petrolífera brasileira.O gerente de Planejamento do Pré-sal da Petro-bras, Mauro Yuji Hayashi, apresentou o atual estágio de desenvolvimento das áreas licitadas e destacou que, apesar da complexidade da opera-ção, é grande o índice de sucesso da atividade ex-ploratória, em torno de 80%. As áreas do pré-sal produzem atualmente 129 mil barris de petróleo por dia. Deste total, 59 mil barris vêm da Bacia de Santos. Yuji, também comentou sobre toda a infraestrutura que a exploração da área deman-da e adiantou que são quatro navios que de-vem operar na cessão onerosa. A Petrobras já fez as aquisições, e uma das embarcações já es-tá a caminho do Brasil. As unidades serão con-vertidas em FPSOs (sigla em inglês para plata-
forma que produz, processa, armazena e escoa petróleo) no estaleiro Inhaúma (RJ). O gerente acrescentou que, desde 2008, quando teve início a exploração do pré-sal, a perspectiva do número de poços produtores diminuiu devido ao aumen-to da produtividade. O executivo destacou ainda que o índice de sucesso exploratório da Petrobras na região do pré-sal tem sido excelente com cerca de 80%, bem acima da média internacional que é de 30% em exploração de petróleo. E confirmando o avanço na atividade ex-ploratória do pré-sal, outras empresas petroleiras começam a participar desta exploração tanto que no último dia 6 de outubro, a primeira unidade de produção, armazenamento e descarga de óleo e gás, chegou a Baía de Guanabara, no Rio de Ja-neiro, trazida pela OGX empresa do grupo EBX, do empresário Eike Batistade, é dedicada ao setor de equipamentos e serviços para a indústria off-shore de óleo e gás natural. A OGX detém 100% de participação no bloco BM-C-41, em águas rasas da bacia de Campos. Foi negociado um volume to-tal de 1,2 milhão de barris, que será embarcado em dois lotes de 600 mil barris cada. O equipamento, chamado de FPSO OSX1, será utilizado na extra-ção do primeiro óleo do prospecto Waimea, na ba-cia de Campos, e deve entrar em operação ainda este ano, assim também como outros equipamen-tos que foram contratados pela companhia. O FP-SO OSX1 foi construído na Coreia, pelo estaleiro Samsung, e adaptado em Cingapura para atender às especificações técnicas e aos requisitos da legis-lação brasileira.
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Diante de tantos aportes e cifras, a discussão sobre a distribuição de riquezas ad-vindas da exploração de petróleo na camada pré-sal, gera polêmicas. A discussão sobre a dis-tribuição dos royalties se estende no Congresso desde 2010. O projeto aprovado em março do ano passado, com a chamada “emenda Ibsen”, impõe uma nova distribuição dos royalties para que todos os estados e municípios, independen-te de serem produtores ou não, recebam segun-do as regras dos Fundos de Participação dos Mu-nicípios (FPM) e dos Estados (FPE). A proposta da emenda é que 50% dos recursos sejam des-tinados à União e a outra metade seja repartida com todos os estados e municípios, incluindo os não produtores. Pela forma atual de distribuição, os maiores beneficiados são os Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Em audiência pública promovida pela Comissão de Assuntos Econômicos, no Senado em Brasília, 25 Estados da Federação não incluí-dos na área pré-sal, reinvidicam receber royal-ties pela produção de petróleo na costa brasileira, alegando que a riqueza é de todo o país, e não somente dos Estados onde a camada de explora-ção petrolífera foi encontrada. Além de cada se-nador, representando seu estado, o senador Wel-lington Dias (PT/PI), que mostrou dados sobre a exploração do petróleo do atual cenário e depois que a camada do pré-sal começar a ser explora-da. A previsão, segundo a Petrobras, ressaltou o senador, é que no ano de 2022 a camada do pré-sal esteja produzindo 6 mil barris de petróleo/dia, com uma estimativa de pagamento de R$ 100 bi-lhões em royalties. Dias, também é autor da pro-posta de partilha de royalties que prevê, no caso de 2011, que, da estimativa de pagamento de R$ 25 bilhões em royalties, Rio de Janeiro e Espíri-to Santo - Estados produtores - sejam contem-plados com R$ 9 bilhões, calculados a partir da média que os dois receberam de royalties nos úl-timos cinco anos. O restante seria repartido no montante de 40% para a União e, meio a meio, entre os demais Estados e todos os municípios, conforme o critério do Fundo de Participação dos Estados e do Fundo de Participação dos Mu-nicípios. A proposta de Dias, endossada por parte dos governadores do Norte e Nordeste, leva em conta todos os tipos de royalties, calculados sobre blocos do pré-sal, do mar e de campos em terra. Agora falta o Congresso Nacional, rea-lizar a votação da derrubada do veto do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva à emenda de autoria do ex-deputado Ibsen Pinheiro(PMDB/RS), que estabelece que os royalties do pré-sal sejam distribuídos entre Estados e municípios -
produtores do insumo ou não - conforme as re-gras de partilha dos recursos do Fundo de Par-ticipação dos Estados (FPE) e dos Municípios (FPM). Segundo o Presidente do Congresso José Sarney (PMDB-AP), -”Nós iríamos votar o pro-jeto do senador Wellington Dias (PT-PI), que é um projeto sobre o qual há acordo entre diver-sos estados, antes do veto, mas, na realidade, com a pauta trancada, não temos condições de votá-lo”, comentou Sarney. Até o fechamento desta edição do Conexão HCI, não havia sido votado. E, enquanto se discute sobre royalties, diversos países estão de olho no Brasil e começam a vir para cá para entender melhor como tudo is-to funciona. No início deste mês de outubro, um grupo de176 empresas americanas trazidos pelo subsecretário dos EUA de Comércio Exterior, Francisco Sanchez, vieram ao Brasil com o intui-to de iniciar um grupo de trabalho sobre petróleo e gás. Já que os próprios políticos americanos pregam a necessidade de independência energé-tica, em relação ao Oriente Médio, a fim de evi-tar instabilidades geopolíticas que afetem a eco-nomia, com a descoberta do pré-sal no Brasil e o investimento em petróleo no Canadá, a proposta agora parece mais concreta.
Distribuição de Royalties
Um estudo apresentado pelo profes-sor Adilson de Oliveira, coordenador do estudo Capacidade de Produção da Indús-tria Nacional para o Setor de Petróleo e Gás e professor do Colégio de Altos Estu-dos da Universidade Federal do Rio de Ja-neiro (UFRJ), identificou principais garga-los para que o desenvolvimento da região do pré-sal avance e para que a Petrobras tenha suprida a necessidade crescente de bens e equipamentos - cada vez mais sofisticados e complexos. “O país tem condições de fazer isso, mas não é uma tarefa simples e não é o que está escrito nas políticas atuais. É necessário um foco bastante importante no setor de petróleo, por exemplo. E o lançamento recente do Plano Brasil Maior, que objetiva desen-volver o parque industrial brasileiro, não falou nada, ou quase nada, com relação ao petróleo”, observou o pesquisador. Oliveira ainda criticou o que chama de “falta de participação mais ativa” da área de meio ambiente do governo, de modo a evitar o que vem acontecendo com o de-senvolvimento do setor elétrico no Bra-sil. “O que a gente vê no setor elétrico é a existência de uma distância grande en-tre os que se posicionam de forma pro-tecionista em relação à preservação dos ecossistemas e o setor produtivo, o que acaba gerando mais problemas do que solução”, disse. Concluindo, o pré-sal como muitas riquezas do nosso país, também é um recurso finito e deve ser muito bem ex-plorado, com conscientização ambien-tal, política e social, bem como a receita gerada oriunda da sua exploração, deve ser muito bem aplicada em projetos per-manentes de riqueza, preparando to-da uma nação para quando este recurso venha a se exaurir.
DesenvolvimentoSustentável
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o maior evento do setor sucroenergéticoFenasucro 2011
Um dos mais importantes encontros do setor sucroenergético, a Fenasu-cro & Agrocana 2011, aconteceu em
Sertãozinho/SP, de 30 de agosto a 2 de setem-bro. Nesta edição, mais de 450 expositores e 35.000 visitantes de 18 países, puderam con-ferir as novidades do setor que através deste evento geraram cerca de 2,4 bilhões de negó-
cios gerados. É um dos eventos de grande referência em tecnologia e intercâmbio comercial para as usinas e profissionais, no Brasil e em 40 dife-rentes países. Profissionais vieram de mais de 22 estados brasileiros e de 32 países, como Alemanha, Austrália, Argentina, Canadá, Chile, China, Coréia do Sul, Espanha, Estados
Unidos, França, Inglaterra, entre outros. Em declaração do diretor da Reed Mul-tiplus, Fernando Barbosa, destacou a im-portância das feiras no setor sucroenergético mundial e também a importância da visita-ção internacional, o que reforça a represen-tatividade da Fenasucro&Agrocana entre os eventos de novas matrizes energéticas, mais
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eficazes e limpas. A HCI tradicionalmente participa com grande stand temático. Para o Sr. Jair Vil-lar, Diretor Comercial da HCI,os resultados da Fenasucro 2011 foram bem positivos e sinalizam um nível crescente de investimen-tos. “O evento nos trouxe ótimos resultados e com o nível do público visitante, podemos gerar mais negócios, reforçar contatos e rela-cionamentos, fortalecendo nossa imagem e atuação no setor, como fornecedora de tubos e conexões”, completou. Em entrevista coletiva a convite do Cen-tro Nacional das Indústrias do Setor Su-croenergético e Biocombustíveis (CEISE Br), o Secretário Estadual de Energia de São Paulo, Sr. José Anibal, reafirmou o comprometimento do Estado com o setor sucroenergético. Estavam presentes tam-bém o Presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Marcos Jank; o Prefeito Municipal de Sertãozinho, Nério Costa, além de autoridades e representantes do setor sucroenergético. Segundo Aníbal, o setor sucroenergé-tico gera muitos empregos e riqueza para o estado de São Paulo. Completou ainda que algumas outras medidas foram tomadas para o crescimento do setor e declarou que re-centemente, o governador Geraldo Alckmin reduziu o ICMS para compra de equipamen-tos para cogeração de energia. “O Estado está trabalhando para que a bioeletricidade prospere”, declarou. Segundo a assessoria de comunicação, neste encontro, o estudo realizado pelo Comitê de Bioeletricidade também foi entregue ao Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, pelas mãos do Presi-dente da UNICA, Marcos Jank. Neste encontro Marcos Janck, presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), ressaltou que desde a dispara-da nos preços do etanol, entre fevereiro e março, no auge da entressafra da cana, as conversas entre o setor produtivo e o gover-no foram em torno da garantia de abasteci-mento de etanol para a próxima entressafra. “O abastecimento de anidro, misturado em 25% à gasolina, será obtido com o aumento de produção local, a importação para suprir a demanda adicional, uma política de esto-cagem e ainda a contratação deste tipo de etanol obrigatória a partir da próxima safra”, assegurou Jank que ainda citou medidas tributárias, como a desoneração do ISS e do PIS/Cofins e a redução do ICMS. “O setor tem de dar a contribuição, com a redução de custos de produção”, completou. A questão é dar competitividade ao etanol hidratado, principalmente para viabilizar os novos in-vestimentos previstos. Segundo estimativa da UNICA, a capa-
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cidade de processamento do parque sucroal-cooleiro, atualmente em 600 milhões de tone-ladas de cana por safra no Centro-Sul, pode saltar para 750 milhões com a melhoria do tratamento das lavouras e saltar em mais 200 milhões de toneladas para 950 milhões, com a ampliação das unidades já existentes.“Já o crescimento por meio de novas usinas, que devem agregar mais 400 milhões de tonela-das até 2020, depende dessas negociações com o governo”, concluiu.
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FAST-FOOD FAZ MAL À SAÚDE?
Por necessidade ou opção, grande parte da população aderiu ao sabor e à praticidade des-sas “refeições rápidas”; mas, poucas pessoas têm consciência das influências que tal atitude pode trazer à sua saúde. Principalmente por falta de tempo, mães e executivos superocupados passaram a carregar suas agendas de trabalho para dentro de Fast-Foods (restaurantes onde prevalece o estilo “alta rotatividade” - comer rapidamente pratos ou lanches prontos, para desocupar o lugar e cedê-lo ao próximo cliente). Assim sendo, a velha e saudável combina-ção arroz-com-feijão (arroz fornece os carboi-dratos; e o feijão, os aminoáciodos essenciais) acabou sendo substituída por outra, rica em gordura, açúcar, sódio e sal. A questão, no entanto, não é comer ou não comer em Fast-Foods. O problema é a freqüên-cia com que se recorre a esse tipo de alimenta-ção. Os pratos servidos nesses locais satisfazem plenamente as necessidades diárias de energia, proteínas e lipídios; porém, deixam a desejar quando o assunto são nutrientes.Por quê? Bem, ...
Num Fast-Food, normalmente sobram:• Gordura - Num Fast-Food, os pratos são, geralmente, frituras regadas a muita maionese e outros molhos. Esse excesso de gordura sa-turada na alimentação resulta em aumento da taxa de colesterol sangüíneo, que, por sua vez,
pode causar o câncer de cólon, o entupimen-to das artérias, o enfarte e o derrame cerebral. É aconselhável, portanto, que pessoas obesas reavaliem se a freqüência com que estão con-sumindo esse tipo de alimento não está colo-cando em risco sua saúde.
• Sal - Além do sal já presente na maioria dos pratos, muitos costumam acrescentar ainda mos-tarda, ketchup e toda sorte de molhos. O resulta-do pode ser a hipertensão arterial: um dos fatores de risco para os cardiopatas.
• Açúcar - Geralmente o acompanhamento do prato é o refrigerante, o que só faz engordar. Além disso, refrigerantes podem provocar cáries.
E faltam:• Vitaminas - Estas substâncias orgânicas têm por função promover e manter o bom equilí-brio vital (visão acurada, formação de células do sangue, dos ossos e dos dentes, um bom rit-mo cardíaco e convertem outros ingredientes em energia). Como o corpo humano não é capaz de sin-tetizá-las, precisam ser ingeridas diariamente.
• Sais Minerais - São micronutrientes que con-tribuem para conservar e renovar os tecidos do corpo humano, excitar as células nervosas e de-sencadear bom número de reações químicas no organismo.
• Fibras - São importantes para o bom funciona-mento do intestino e ajudam a reduzir o nível de colesterol no sangue. Refeições de Fast-Foods geralmente são pobres em fibras, pois se utilizam pouco dos vegetais folho-sos, das frutas com casca e dos cereais integrais. É claro que o apelo publicitário torna tal tipo de alimentação irresistível. Cores atrativas, ima-gens bem elaboradas e humoradas despertam o apetite e chegam a dar água na boca. Essa é a fun-ção da propaganda no campo alimentar. Porém, nesse jogo de marketing, a educação alimentar tem pouco espaço. Cabe, então, ao consumidor aprender a distingüir por si mesmo quais os ali-mentos supérfluos e quais são realmente impor-tantes para a sua saúde. Uma criança viciada em refeições rápi-das tem grande probabilidade de se tornar um adulto obeso, que se alimenta mal e, portanto, carente de nutrientes. Dessa forma, cabe aos pais, em particu-lar, servir-lhes de modelo. Recomenda-se que os filhos, desde cedo, tenham contato com uma grande variedade de alimentos nutritivos, apro-priados ao seu desenvolvimento.
Quanto aos Fast-Foods?Basta ter bom senso e só recorrer a eles de vez em quando.
Fonte e Autor: Redaçao do Saúde Informaçoes Colab.: Patricia Martins - Assist. da Diretoria - HCI
SAÚDE
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Ingredientes04 gemas08 colheres de margarina08 colheres de açúcar02 latas de creme de leite sem soro01 lata de pêssegos60g de biscoito champanhe
Na batedeira, bata as gemas, a margarina e o açúcar ate formar um creme. Misture o creme de leite. Escorra os pêssegos e reserve a calda. Corte os pêssegos em cubos. Em um refratário monte o pavê colocando uma camada de biscoitos umedecida na calda reservada, uma camada de creme e uma camada de cubos de pêssego. Decore a gosto e leve para gelar por no mínimo duas horas.
Dica: Se desejar substitua o pêssego por abacaxi em calda.
Colaboração: Patricia Martins – Assist. da Diretoria - HCI
PAVE DE PÊSSEGO Culinária
Gente excelente não tememprego, tem responsabilidade
Jim Collins, um dos mais importantes pensa-dores da administração moderna, é o autor da frase acima. De fato, pessoas excelentes exce-dem a sua súmula atribuição. Não fazem so-mente o que é exigido. Elas assumem respon-sabilidades. É importante lembrar que uma pessoa responsável é aquela que “responde” pelas coisas. Não dá desculpas. Não se exime de fazer o que tem que ser feito para que um objetivo seja atingido. E como é responsável, faz tudo dentro dos limites da ética. Pessoas responsáveis têm perseverança. Não desistem. Elas ultrapassam seus limites. Não choram. Passam do plano do choro ao plano da ação e modificam a realidade. Por isso, temos hoje a exigência de trabalhar com gente excelente em nossas empresas. Com um mercado de muitos concorrentes, qualidade semelhante e preços similares, vencerão as empresas que ti-verem funcionários excelentes, capazes de sur-preender e encantar clientes, com produtos e serviços que façam os clientes optarem por ela. Gente excelente anda o quilômetro extra. Faz mais do que a maioria: faz a diferença. São pes-soas que comprometem com o sucesso de cada cliente, de cada fornecedor, de cada colega de trabalho. Esse comprometimento responsável é a marca das pessoas que foram contamina-das pelo vírus da excelência. E o mais impor-
tante é que as pessoas excelentes, comprometi-das, responsáveis são mais felizes porque têm o reconhecimento das outras pessoas; porque têm a consciência tranqüila por ter ido além do simples cumprimento da função, porque têm o espírito de servir. Como são mais felizes, tra-balham com mais alegria e como trabalham com mais alegria são promovidas com maior
rapidez - e eis aí uma das razões pelas quais pessoas excelentes e responsáveis têm sempre mais sucesso na vida pessoal e profissional. E você? Tem um emprego ou responsabilidade? Pense nisso. Sucesso!
Colaboração: Marcos AlvesDiretor Superintendente HCI
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Os jovens Hugo Rodrigues e Kaique Bentivoglio, da equipe HC Racing, patrocinados pela HCI, participaram pela segunda vez do rally na ca-
tegoria Carros, chegaram a ocupar o 2º lugar na cate-goria e o 6º na Geral (demonstrando que tinham reais condições de lutar pelo título), mas a partir da tercei-ra etapa, começaram a ter problemas. Na sexta etapa, entre as cidades de Lizarda (TO) e Balsas (MA), a du-pla enfrentou problemas quando a alavanca do câm-bio se soltou em seguida houve uma pane elétrica no carro, faltando 90 km para o final da prova daquela etapa. “As condições do Rally estavam muito severas e desde o primeiro dia de competição, os obstácu-los já foram extremamente duros, com especiais que exigiam resistência dos equipamentos. Infelizmente, o desgaste do veículo foi grande e, agora, nos junta-mos aos demais participantes que abandonaram a pro-va”, explicou Kaique. “É preciso saber lidar com as frustrações e tirar proveito disso. Acumulamos mais experiência e em 2012 retornaremos. Agradecemos a nossa equipe de apoio pela dedicação e empenho du-rante os dias do Rally dos Sertões”, encerrou Hugo. Valeu meninos pelo esforço e desejamos a vocês muito sucesso nas próximas competições com o apoio da HCI.
Dupla que participou do 19º Rally dos Sertões, patrocinada pela HCI, abandona a prova.
19º Rally dos Sertões
Campanha do Agasalho 2011A HCI, no mês de setembro, realizou uma grande campanha do agasalho com o título “HCI
em conexão com o Inverno” e fez a entrega ao Instituto DIET. O Instituto Diet - Direito, Integração, Educação e Terapêutica em Saúde e Cidadania, é uma entidade beneficente se-
diada em Guarulhos e promove há 21 anos, ações de prevenção, assistência social e luta pela garantia dos direitos civis aos portadores do vírus HIV. Na ocasião, quem recebeu os agasalhos entregues pela colaboradora da HCI, Srta. Vivian Souza, foi o presidente da entidade Sr. Enrico de Sena Furtado. A HCI agradece aos seus colaboradores que contribuíram com o sucesso desta campanha.
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CARMAR - SetembroAntonio Dias de Brito Neto
05/09/2011 à 24/09/2011Cícero Soares Pinheiro05/09/2011 à 24/09/2011Eriberto José Sebastião05/09/2011 à 24/09/2011
Erinaldo da Silva05/09/2011 à 24/09/2011
Fábio Crepaldi de Oliveira05/09/2011 à 24/09/2011
Leonidas Rodrigues Pinto05/09/2011 à 24/09/2011 Luana Lopes da Silva
05/09/2011 à 24/09/2011Luciano Dias de Oliveira05/09/2011 à 04/10/2011
Marcelo Tieghi05/09/2011 à 24/09/2011
Paulo Henrique Meirelles05/09/2011 à 24/09/2011
Rosalvo Matias de Oliveira05/09/2011 à 24/09/2011
Sérgio Barbeti Ilana05/09/2011 à 24/09/2011
Washington de Oliveira Santos05/09/2011 à 24/09/2011
CARMAR - OutubroClóvis Pereira da Rocha03/10/2011 à 22/10/2011 Diego de Oliveira Rosa03/10/2011 à 01/11/2011
Genivaldo da Silva03/10/2011 à 22/10/2011 Ivair Lemos da Rocha
03/10/2011 à 22/10/2011 Luiz Custódio de Farias Filho
03/10/2011 à 01/11/2011 Marcelo Tavares da Silva03/10/2011 à 22/10/2011
Marco Aurélio do Carmo03/10/2011 à 22/10/2011
Rosemeire Homuth03/10/2011 à 01/11/2011
Walter Sanches03/10/2011 à 22/10/2011
Geraldo Faria de Araújo03/10/2011 à 01/11/2011
João Ribeiro03/10/2011 à 22/10/2011
Fonte: Depto de RH - HCI/Carmar
Gente Nova - Carmar & HCISetembro / Outubro
CARMAR - Alberto Barbosa da Silva Neto - Torneiro CNCCARMAR - Ariovaldo da Silva Sá - 1/2 Oficial SoldadorCARMAR - Bruno Carlos Braga da Silva - Ajudante GeralCARMAR - Guilherme Ferreira Oliveira - 1/2 Oficial SoldadorCARMAR - Kleber Nunes Silva - Operador de Máquina CARMAR - Márcio Vanderlei dos Santos - MandrilhadorCARMAR - Murilo Pereira da Silva - Ajudante GeralCARMAR - Renato da Silva Afonso - Operador de SoldagemCARMAR - Rodrigo Farias Soares Silva - Ajudante GeralCARMAR - Silvio José Modesto Pedrozo - Operador de MáquinaCARMAR - Tatiana Gomes de Souza - Aux. Adm. Neg. InternosCARMAR - Vanderlei Alves de Arruda - Operador de SoldagemCARMAR - Vladimir Monteiro de Sousa - 1/2 Oficial SoldadorCARMAR - Waldyr José Quadrado - Torneiro MecânicoCARMAR - Benevaldo Simões Nobre Júnior - Estagiário da ProduçãoCARMAR - Débora Amorim de Moraes - Estagiário da Produção
HCI - Dereck Costa Carvalho de Jesus - Ajudante GeralHCI - Odair José Silva dos Santos - Ajudante GeralHCI - Robson Alves de Almeida - Ajudante GeralHCI - Thamires da S. Mendes - Aux. Adm. Qualidade Junior
Silvio dos Santos03/10/2011 à 22/10/2011
HCI - SetembroAilton Aparecido do Nascimento
12/09/11 a 01/10/11 Anderson Adalberto de Souza
19/09/11 a 08/10/11 Edilma Dias Rocha12/09/11 a 01/10/11
Iomar Honório da Silva01/09/11 a 20/09/11
Marcos Roberto da Sena19/09/11 a 08/10/11
HCI - OutubroAdriana Iara Dosso03/10/11 a 01/11/11
Carlos Eduardo Garcia Messias13/10/11 a 11/11/11
Guilherme Thiago de Oliveira03/10/11 a 22/10/11
Liliane Cristina Ferreira03/10/11 a 01/11/11
Renato Garcia Messias03/10/11 a 01/11/11
Reginaldo dos Santos Assunção03/10/11 a 01/11/11
Tassia H. Dal Anora Rodrigues 03/10/11 a 22/10/11
Vinicius Genico03/10/11 a 01/11/11
Wellington Ferreira Gonçalves03/10/11 a 22/10/11
Piadas e mais piadasOrkut...
Uma avó estava morrendo e manda chamar o neto.- Meu querido, vou morrer em breve, mas quero que você saiba que vou te deixar minha fazenda, os tratores e debulhadoras, os cavalos, vacas, ca-bras e muitos outros animais, o estábulo e todas as plantações, além de R$ 2.450.000,00. Cuida de tudo com muito cuidado.Responde o neto;- Eitaaa vó, eu nem sabia que a senhora tinha uma fazenda. Onde fica? A avó dá um último suspiro antes de morrer e responde: - No Orkut...
Colaboração: Erica Oliveira – Sup. Credito e Cobrança - HCI
Sogra portuguesa... AI AI AI...
Dona Maria chega à Casa do filho e o encontra saindo com as malas, furioso.-Mas o que aconteceu, ó, Joaquim? O que aconteceu? Pois aconteceu o seguinte, minha mãe! Fui viajar emandei um telegrama para a Elsa avisando que voltaria hoje. Chego em casa e o que eu encontro? Ela com um sujeito! Os dois nus na cama! Nem mandando um telegrama ela me respeita mais! É o fim, estou a ir embora para sempre!- Calma! - pede Dona Maria - deve ‘haveire’ algo errado nessa história. A Elsa jamais faria isso! Espere um pouco que vou verificaire o que se passou. Momentos depois, Dona Maria Volta sorridente: - Não disse que havia um equívoco, meu filho? A Elsa não recebeu o seu telegrama! Ora, pois...
Colaboração: Patricia Martins – Assist. da Diretoria - HCI
Aniversariantes Setembro
HCI
CARMAR
Fonte: Depto. de RH – CARMAR/ HCI - Fotos: Leônidas Rodrigues/ Patricia Martins
Adalberto Eufrásio Pires, 11/Set, Operador de Máquina
Anderson A. de Souza, 12/Set, Assist. de Analise e Desenvolvi-mento
Wilson Marcondes da Silva,7/Set, Torneiro Mecânico
Fábio Crepaldi de Oliveira, 6/Set, Operador de Máquina
Douglas Senival de Oliveira,16/Set,Motorista de Cami-nhão
Edilma Dias Rocha dos Santos,14/Set, Assist. Contabil
Clayton C. da Silva,1/Set, Assist. Negocios Internos
Leonidas Rodrigues Pinto,22/Set, Aux. de Recursos Humanos
Rafaela Vidal Ro-drigues,25/Set, Jovem Aprendiz
Geraldo Faria de Araújo, 7/Set, Torneiro Mecânico
Isaac Souto,4/Set,Mandrilha-dor CNC
Viviane dos Santos Cavalcante, 14/Set, Desenhista Copista
Fernando Pereira dos Santos, 12/Set, Ajudante Geral
Rogério Alves de Souza Ribeiro, 20/Set, Ajudante Geral
Alexsandro Rodrigues da Silva, 18/Set,Motorista de Cami-nhão
Paulo César Ferreira de Sousa, 8/Set, Ajudante Geral
João Donizeti Martins,9/Set,Fresador CNC
Ivan Jesus Custódio, 19/Set, Desenhista Copista
Felipe Rodrigues da Silva, 23/Set,Op. Tridi-mensional
Jair Villar, 28/Set, Diretor Comercial
João Ribeiro da Silva,20/Set, Líder de Usinagem
Rubens Lourenço, 28/Set,Diretor Com. de Produto
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Aniversariantes OutubroFonte: Depto. de RH – CARMAR/ HCI - Fotos: Leônidas Rodrigues/ Patricia Martins
HCI
CARMAR
Fábio Rogério Henrique, 13/Out, Torneiro Mecânico
Márcio Rogério Batista da Silva,5/Out, Su-pervisor da Qualidade
Renato Chiari,3/Out, Assist. de Laboratório
Sérgio Francisco da Costa, 14/Out, Torneiro Mecânico
Renato de Sousa Kaproski, 24/Out, Engenheiro Mecânico
Anderson Maia da Costa, 5/Out, Torneiro Mecânico
Pedro de Souza, 2/Out, Torneiro Mecânico
Laércio P. Ferrari,14/Out, Fresador CNC
Nivaldo dos Santos Silva,21/Out, Torneiro CNC
Gino E. Sammar-tino,8/Out,Supervisor de Usina-gem
Eduardo L. Freitas, 18/Out, Operador de Soldagem
Rodrigo Vicente Rodrigues, 25/Out, Programa-dor CNC
Luiz Custódio de Farias Filho, 12/Out, Torneiro Mecânico
José Ilton Teixeira Santos,18/Out,Motorista de Cami-nhão
Mário Fe-lipe Inguina de Souza, 30/Out,1/2 Oficial Fresador
Ivani Barbaroto, 13/Out, Aux. Adm. Negócios
Ednei Fernandes Santos,17/Out,Op. de Em-pilhadeira
Sandro de Lima Foliotto,4/Out,Aux. de Recebi-mento
Marco Antônio G. Rosa, 20/0ut,Assist. Adm. Pedidos
Regiana Aparecida Viola,18/Out, Assist. de Negócios Nacionais
Dylan Cruz dos Santos,5/Out, Jovem Aprendiz
Marcio de Oliveira Tonacio, 21/Out, Assist. de Inspeção
Silmara Oliveira Carboni,19/Out, Supervisora de Compras
Vinicius Genico,10/Out, Aux. Adm. da Quali-dade
Rosi Gomes Nogueira, 24/Out, Supervisora de Negócios Internos
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