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EDIA - Empresa de Desenvolvimento e Infra-estruturas do Alqueva, S.A.
Volume II
Cartas, Figuras e
Fotografias
Rf_02014/ 05 Jul-05
Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária
do Subsistema de Rega do Ardila
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Índice de Volumes
Volume I - Tomo I – Caracterização da Situação de Referência
Tomo II – Impactes, Medidas e Conclusões
Volume II - Cartas, Figuras e Fotografias
Volume III - Resumo Não Técnico
Volume IV - Anexos
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Volume II - Cartas, Figuras e Fotografias
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Índice de Cartas
Carta II.1 – Enquadramento do Subsistema de Rega do Ardila no Sistema Global de Rega do Alqueva
Carta II.2 – Enquadramento geográfico do Subsistema de Rega do Ardila
Carta II.3 – Alternativas de Projecto; Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Carta II.4 – Carta Geológica
Carta II.5 – Carta de Solos
Carta II.6 – Carta de Agrupamento de Solos
Carta II.7 – Carta Hidrológica
Carta II.8 – Carta Hidrogeológica; Pontos de água e Sistemas Aquíferos Regionais
Carta II.9 – Carta de Vulnerabilidade dos Aquíferos à Poluição
Carta II.10 – Carta de Habitats
Carta II.11 – Carta Hipsométrica
Carta II.12 – Carta de Declives
Carta II.13 – Carta de Unidades de Paisagem
Carta II.14 – Carta do Património Histórico-Cultural
Carta II.15 – Carta de Impactes Paisagísticos nas Fases de Construção e Exploração
Carta II.16 – Síntese das principais condicionantes do Ordenamento do Território na área de estudo
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Índice de Figuras
Figura II.1 - Estações climatológicas utilizadas na caracterização do clima da área de estudo
Figura II.2 – Esquema Tectono-Estratigráfico de Portugal Continental
Figura II.3 – Alinhamentos de relevos principais situados na envolvente da área de intervenção
Figura II.4 – Extracto da Carta Neotectónica de Portugal Continental à escala 1:1 000 000 (SGP, 1988)
Figura II.5 – Carta de Intensidades Sísmicas Máximas
Figura II.6 - Ocorrências de recursos geológicos minerais metálicos (minas) na área envolvente da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Figura II.7 - Ocorrências de recursos geológicos minerais não metálicos (pedreiras e areeiros) na área da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Figura II.8 - Ocorrências de águas minerais na área da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Figura II.9 – Bacias das principais albufeiras da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila (sem escala
Figura II.10 – Distribuição das classes texturais de solo na bacia da albufeira da Amoreira (sem escala)
Figura II.11 – Distribuição das classes texturais de solo na bacia da albufeira de Brinches (sem escala)
Figura II.12 – Distribuição das classes texturais de solo na bacia da albufeira de Brenhas (sem escala)
Figura II.13 – Distribuição das classes texturais de solo na bacia da albufeira do Enxoé (sem escala)
Figura II.14 – Distribuição das classes texturais de solo na bacia da albufeira de Serpa (sem escala)
Figura II.15 – Distribuição de coberto vegetal na área de estudo (“Carta Corine Land Cover”) (sem escala)
Figura II.16 – Distribuição do coberto vegetal na bacia da albufeira da Amoreira (sem escala)
Figura II.17 – Distribuição do coberto vegetal na bacia da albufeira de Brenhas (sem escala)
Figura II.18 – Distribuição do coberto vegetal na bacia da albufeira de Brinches (sem escala)
Figura II.19 – Distribuição do coberto vegetal na bacia da albufeira do Enxoé (sem escala)
Figura II.20 – Distribuição do coberto vegetal na bacia da albufeira de Serpa (sem escala)
Figura II.21 – Localização das estações meteorológicas que forneceram os dados de precipitação (sem escala)
Figura II.22 – Valores mensais de volume de caudal escoado na bacia da albufeira da Amoreira
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.23 – Valores mensais de volume de caudal escoado na bacia da albufeira de Brenhas
Figura II.24 – Valores mensais de volume de caudal escoado na bacia da albufeira de Brinches
Figura II.25 – Valores mensais de volume de caudal escoado na bacia da albufeira do Enxoé
Figura II.26 – Valores mensais de volume de caudal escoado na bacia da albufeira de Serpa
Figura II.27 – Valores médios anuais de escoamento e de produção de sedimentos para a bacia da albufeira da Amoreira
Figura II.28 – Evolução da concentração de Clorofila-a e da razão N:P na albufeira de Enxoé
Figura II.29 – Cargas afluentes à albufeira do Enxoé estimadas com o modelo SWAT expressas em kg/mês
Figura II.30 – Volumes observados e estimados na albufeira de Enxoé
Figura II.31 – Evolução da concentração de clorofila-a na albufeira do Enxoé
Figura II.32 – Classificação da qualidade da água na albufeira de Enxoé de acordo com a classificação multi-usos do INAG
Figura II.33 – Evolução da temperatura da superfície simulada e observada na albufeira do Enxoé. Resultados obtidos junto à barragem
Figura II.34 – Evolução do perfil vertical da temperatura da albufeira do Enxoé junto à barragem
Figura II.35 – Evolução da concentração de Cianobactérias (azul) e Clorofíceas (verde) na albufeira de Enxoé
Figura II.36 – Evolução do perfil da concentração de clorofíceas na albufeira de Enxoé
Figura II.37 – Evolução do perfil da concentração de cianofíceas na albufeira de Enxoé
Figura II.38 – Evolução do perfil da concentração de clorofila-a na albufeira de Enxoé
Figura II.39 – Evolução temporal do perfil de Nitrato na albufeira de Enxoé
Figura II.40 – Evolução temporal do perfil de Fosfato na albufeira de Enxoé
Figura II.41 – Evolução temporal do perfil de Amónia na albufeira de Enxoé
Figura II.42 – Comparação do nível previsto no estudo de AQUALOGUS (2004c) – pontos – com os resultados do modelo – linha a cheio para a albufeira de Brenhas
Figura II.43 – Comparação do nível previsto no estudo de AQUALOGUS (2004c) – pontos – com os resultados do modelo – linha a cheio para a albufeira de Serpa
Figura II.44 – Comparação do nível previsto no estudo de AQUALOGUS (2004c) – pontos – com os resultados do modelo – linha a cheio para a albufeira da Amoreira
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.45 – Comparação do nível previsto no estudo de AQUALOGUS (2004) – pontos – com os resultados do modelo – linha a cheio para a albufeira de Brinches
Figura II.46 – Evolução do perfil vertical de temperatura na albufeira de Serpa junto à barragem
Figura II.47 – Evolução do perfil vertical de temperatura na albufeira de Amoreira junto à barragem
Figura II.48 – Evolução do perfil vertical de temperatura na albufeira de Brenhas junto à barragem
Figura II.49 – Evolução do perfil vertical de temperatura na albufeira de Brinches junto à barragem
Figura II.50 – Evolução da concentração de nitrato à superfície junto à barragem de Brinches
Figura II.51 – Evolução da concentração de azoto amoniacal (azul) e fosfato (verde) à superfície junto à barragem de Brinches
Figura II.52 – Evolução da concentração de nitrato à superfície junto à barragem de Brenhas
Figura II.53 – Evolução da concentração de nitrato à superfície junto à barragem de Serpa
Figura II.54 – Evolução da concentração de azoto amoniacal (azul) e fosfato (verde) à superfície junto à barragem de Serpa
Figura II.55 – Evolução da concentração de nitrato à superfície junto à barragem de Amoreira
Figura II.56 – Evolução da concentração de azoto amoniacal (azul) e fosfato (verde) à superfície junto à barragem de Amoreira
Figura II.57 – Evolução da concentração de clorofila-a total à superfície junto à barragem de Brinches
Figura II.58 – Evolução da concentração de clorofitas (verde) e cianofitas (azul) à superfície junto à barragem de Brinches
Figura II.59 – Evolução da concentração de clorofila-a total à superfície junto à barragem de Brenhas
Figura II.60 – Evolução da concentração de clorofitas (verde) e cianofitas (azul) à superfície junto à barragem de Brenhas
Figura II.61 – Evolução da concentração de clorofila-a total à superfície junto à barragem de Amoreira
Figura II.62 – Evolução da concentração de clorófitas (verde) e cianófitas (azul) à superfície junto à barragem de Amoreira
Figura II.63 – Evolução da concentração de clorofila-a total à superfície junto à barragem de Serpa
Figura II.64 – Evolução da concentração de clorofitas (verde) e cianofitas (azul) à superfície junto à barragem de Serpa
Figura II.65 – Curvas de isoconcentração de dióxido de enxofre no ar ambiente em Portugal
Figura II.66 – Curvas de isoconcentração de dióxido de azoto no ar ambiente em Portugal
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.67 - Curvas de isoconcentração de ozono no ar ambiente em Portugal
Figura II.68 – Evolução da concentração de clorofitas (verde) e cianofitas (azul) à superfície junto à barragem de Enxoé, no cenário de reforço de caudal.
Figura II.69 – Evolução da concentração de clorofitas (verde) e cianofitas (azul) à superfície junto à barragem de Amoreira, com reforço de caudal
Figura II.70 – Evolução da concentração de clorofitas (verde) e cianofitas (azul) à superfície junto à barragem de Brinches, com reforço de caudal
Figura II.71 – Evolução da concentração de clorofitas (verde) e cianofitas (azul) à superfície junto à barragem de Serpa, com reforço de caudal
Figura II.72 - Localização dos pontos de amostragem do ruído
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Índice de Fotografias
Fotografia II.1 – Aspecto geral da peneplanície alentejana (relevo aplanado)
Fotografia II.2 – Aspecto dos relevos de dureza presentes na peneplanície alentejana (relevo ligeiramente
ondulado)
Fotografia II.3 – Habitats presentes na área de estudo
Fotografia II.4 – Habitats presentes na área de estudo
Fotografia II.5 – Unidade de paisagem zonas aplanadas, subunidade vales e superfícies de água
Fotografia II.6 – Subunidade de paisagem vales e superfícies de água
Fotografia II.7 – Unidade de paisagem zonas aplanadas, subunidade de paisagem agrícola anual
Fotografia II.8 – Unidade de paisagem zonas onduladas, subunidade de paisagem agrícola anual
Fotografia II.9 – Unidade de paisagem zonas onduladas, subunidade de vales e superfícies de água
Fotografia II.10 – Unidade de paisagem zonas de colinas, subunidades de paisagem agrícola permanente
(vinha e oliva) e de paisagem agrícola anual
Fotografia II.11 – Unidade de paisagem zonas de colinas, subunidade paisagem florestal
Fotografia II.12 – Subunidade de paisagem construída (Serpa)
Fotografia II.13 – Ermida de Santa Luzia (nº1)
Fotografia II.14 – Ponte junto à ermida de Santa Luzia
Fotografia II.15 – Vista da envolvente do sítio Chilra 1 (nº2)
Fotografia II.16 – Corça 1 (nº3)
Fotografia II.17 – Alvarrão (nº4)
Fotografia II.18 – Torre de Lóbio 2 (nº1)
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Fotografia II.19 – Implantação geral dos sítios Casa Branca 1 (nº6) e Testudos 3 (nº5)
Fotografia II.20 – Casa Branca 2 (nº7)
Fotografia II.21 – Casa Branca 3 (nº8)
Fotografia II.22 – Casa Branca 4 (nº9)
Fotografia II.23 – Torre de Lóbio 1 (nº10)
Fotografia II.24 – Torre de Lóbio 3 (nº12)
Fotografia II.25 – Torre de Lóbio 4 (nº13)
Fotografia II.26 – Implantação geral dos sítios Monte da Igreja 1 (nº14), Monte da Igreja 2 (nº15) e
Monte da Igreja 3 (49)
Fotografia II.27 – Alpendres 1 (nº16)
Fotografia II.28 – Implantação geral dos sítios Entre-Águas 1 (nº19) e Entre-Águas 3 (nº44): Fotografia
tirada do sítio Entre-Águas 2 (nº20)
Fotografia II.29 – Entre-Águas 2 (nº20)
Fotografia II.30 – Casa dos Campinos (nº23)
Fotografia II.31 – Torre Velha (nº24)
Fotografia II.32 – Pormenor de estrutura no sítio Torre Velha (nº24)
Fotografia II.33 – Silhares a servirem de bancos no Monte da Torre
Fotografia II.34 – Olival da Peste 2 (nº26)
Fotografia II.35 – Olival da Peste (nº25)
Fotografia II.36 – Fonte da Retorta (nº36)
Fotografia II.37 – Moinhos da Rasquinha 2 (nº42)
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Fotografia II.38 – Monte das Mil Águas 2 (nº37)
Fotografia II.39 – Poço 1 de Santa Luzia
Fotografia II.40 – Poço 2 de Santa Luzia
Fotografia II.41 – Poço 3 de Santa Luzia
Fotografia II.42 – Alpendre de Lagares 2 (nº50)
Fotografia II.43 – Pedreira de Alpendre de Lagares 3(nº51)
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.1– Estações climatológicas utilizadas na caracterização do clima da área de estudo
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do
Ardila; Cartas, Figuras e Fotografias
1 Trás-os-Montes 2 Douro-Beiras ZONA CENTRO IBÉRICA 3 Bordo Sudoeste 4 Espinho-Tomar-Campo Maior (Faixa Blastomilonítica) 5 Alter do Chão-Elvas 6 Estremoz-Barrancos 7 Montemor-Ficalho
ZONA DE OSSA MORENA
8 Maciço de Beja 9 Antiforma de Pulo do Lobo 10 Faixa Piritosa ZONA SUL PORTUGUESA 11 Sector Sudoeste 12 Parautoctone 13 Morais-Bragança 14 Vila Nune-Valença
TERRENOS ALÓCTONES
15 Beja-Acebuches
ORLA OCIDENTAL
ORLA ALGARVIA
Figura II.2 – Esquema Tectono-Estratigráfico de Portugal Continental
Localização aproximada da área de estudo
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Fonte: http:www.igm.pt/departam/hidro/projectos/moura/inicial.htm
Figura II.3 – Alinhamentos de relevos principais situados na envolvente da área de intervenção
Localização aproximada da área de estudo
Alinhamentos de relevos
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do
Ardila; Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.4 – Extracto da Carta Neotectónica de Portugal Continental à escala 1:1 000 000 (SGP, 1988)
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do
Ardila; Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.5 – Carta de Intensidades Sísmicas Máximas, registadas em Portugal Continental para o
período compreendido entre 1901 e 1972 (sem escala)
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.6 – Ocorrências de recursos geológicos minerais metálicos (minas) na área da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.7 – Ocorrências de recursos geológicos minerais não metálicos (pedreiras e areeiros) na área da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.8 – Ocorrências de águas minerais na área da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.9 – Bacias das principais albufeiras da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila (sem escala)
Figura II.10 – Distribuição das classes texturais de solo na bacia da albufeira da Amoreira (sem escala)
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.11 – Distribuição das classes texturais de solo na bacia da albufeira de Brinches (sem escala)
Figura II.12 – Distribuição das classes texturais de solo na bacia da albufeira de Brenhas (sem escala)
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.13 – Distribuição das classes texturais de solo na bacia da albufeira do Enxoé (sem escala) Figura II.13 – Distribuição das classes texturais de solo na bacia da albufeira do Enxoé (sem escala)
Figura II.14 – Distribuição das classes texturais de solo na bacia da albufeira de Serpa (sem escala) Figura II.14 – Distribuição das classes texturais de solo na bacia da albufeira de Serpa (sem escala)
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.15 – Distribuição de coberto vegetal na área de estudo (“Carta Corine Land Cover”) (sem escala)
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Tipo de coberto vegetal Área (ha) Área (%)
Floresta de Folha Caduca (FRSD) 4704 45,8%
Cultura anual de estação fria (AGRC) 4344 42,3%
Carvalho (OAK) 601 5,9%
Pomar (ORCD) 494 4,8%
Pasto de Inverno (WPAS) 118 1,1%
Residencial de alta densidade (URHD) 2 0,0%
Figura II.16 – Distribuição do coberto vegetal na bacia da albufeira da Amoreira (sem escala)
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Tipo de coberto vegetal Área (ha) Área (%)
Floresta de Folha Caduca (FRSD) 3119 48,9%
Cultura anual de estação fria (AGRC) 2445 38,3%
Carvalho (OAK) 412 6,5%
Pasto de Inverno (WPAS) 238 3,7%
Pomar (ORCD) 96 1,5%
Floresta de Folha Perene (FRSE) 66 1,0%
Figura II.17 – Distribuição do coberto vegetal na bacia da albufeira de Brenhas (sem escala)
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Tipo de coberto vegetal Área (ha) Área (%)
Floresta de Folha Caduca (FRSD) 2894 77,6%
Cultura anual de estação fria (AGRC) 659 17,7%
Carvalho (OAK) 85 2,3%
Residencial de alta densidade (URHD) 63 1,7%
Figura II.18 – Distribuição do coberto vegetal na bacia da albufeira de Brinches (sem escala)
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Tipo de coberto vegetal Área (ha) Área (%)
Floresta de Folha Caduca (FRSD) 2950 48,5%
Cultura anual de estação fria (AGRC) 1780 29,2%
Carvalho (OAK) 1308 21,5%
Residencial de média/baixa densidade (URML) 48 0,8%
Figura II.19 – Distribuição do coberto vegetal na bacia da albufeira do Enxoé (sem escala)
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Tipo de coberto vegetal Área (ha) Área (%)
Cultura anual de estação fria (AGRC) 7172 61,9%
Floresta de Folha Caduca (FRSD) 2463 21,2%
Carvalho (OAK) 1874 16,2%
Pomar (ORCD) 71 0,6%
Residencial de alta densidade (URHD) 14 0,1%
Figura II.20 – Distribuição do coberto vegetal na bacia da albufeira de Serpa (sem escala)
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.21 – Localização das estações meteorológicas que forneceram os dados de precipitação (sem escala)
Albufeira da Amoreira
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
60 65 70 75 80 85 90
Ano
volu
me
[dam
3]
AqLogusSwat
Figura II.22 – Valores mensais de volume de caudal escoado na bacia da albufeira da Amoreira
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Albufeira de Brenhas
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
60 65 70 75 80 85 90
Ano
volu
me
[dam
3]
AqLogusSwat
Figura II.23 – Valores mensais de volume de caudal escoado na bacia da albufeira de Brenhas
Albufeira de Brinches
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
60 65 70 75 80 85 90
Ano
volu
me
[dam
3]
AqLogusSwat
Figura II.24 – Valores mensais de volume de caudal escoado na bacia da albufeira de Brinches
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Albufeira do Enxoé
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
60 65 70 75 80 85 90
Ano
volu
me
[dam
3]
AqLogusSwat
Figura II.25 – Valores mensais de volume de caudal escoado na bacia da albufeira do Enxoé
Albufeira de Serpa
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
60 65 70 75 80 85 90
Ano
volu
me
[dam
3]
AqLogusSwat
Cerca de 35000 em ambas as
séries
Figura II.26 – Valores mensais de volume de caudal escoado na bacia da albufeira de Serpa
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
2.5
0 10 20 30 40 50Ano hidrológico
Esc
oam
ento
[m3/
s]
0.00E+00
2.00E+03
4.00E+03
6.00E+03
8.00E+03
1.00E+04
1.20E+04
Sed
imen
tos
[ton]
EscoamentoSedimentos
Figura II.27 – Valores médios anuais de escoamento e de produção de sedimentos para a bacia da albufeira da
Amoreira
0
50
100
150
200
250
300
350
Jul-97 Jan-98 Jul-98 Jan-99 Jul-99 Jan-00 Jul-00 Jan-01 Jul-01 Jan-02 Jul-02 Dez-02 Jun-03 Dez-03
N:P
0
50
100
150
200
250
300
350
400
Chl
_a
g/l
N:PChl-a
Figura II.28 – Evolução da concentração de Clorofila-a e da razão N:P na albufeira de Enxoé
A linha a negro mostra a tendência da razão N:P
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Cargas afluentes à albufeira do Enxoé em Kg/mês
0
100
200
300
400
500
600
700
31-12-1997 31-12-1998 31-12-1999 30-12-2000 30-12-2001 30-12-2002 30-12-2003 29-12-2004 29-12-20050
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
ORGPMINPNH4NO3
Figura II.29 – Cargas afluentes à albufeira do Enxoé estimadas com o modelo SWAT expressas em kg/mês.
A escala para o fósforo (orgânico e mineral) é a da direita
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
Dez-96 Dez-97 Dez-98 Dez-99 Dez-00 Dez-01 Dez-02 Dez-03 Dez-04
dam
3
Vol EstimadoVol. Obs.
Figura II.30 – Volumes observados e estimados na albufeira de Enxoé. Os volumes foram estimados tendo por base os
resultados do modelo SWAT relativos às afluências e a assimilação dos dados disponíveis
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.31 – Evolução da concentração de clorofila-a na albufeira do Enxoé.
Fonte: Dados do SNIRH e da Câmara Municipal de Serpa. Está também representada a razão N:P. A escala da razão N:P e da
clorofila-a é logarítmica. Na escala da direita estão representadas as percentagens de alguns grupos de algas mais
significativos
NO3
(mg/l)
NH4
(mg/l)
Chl-a
(µg/l)
P2O5
(mg/l)
Ptotal
(mg/l)
CBO5
(mg/l)
Colif. Fecais
(/100 ml)
SST
(mg/l)
Média 1 0.19 82.5 0.05 0.15 5.2 8000 12
Máximo 9 0.65 351.6 0.28 0.43 20 235000 54
As cores representam respectivamente: Azul – Sem poluição de acordo com a classificação do INAG; Verde – Fracamente poluído; Amarelo – Poluído; Rosa – Muito poluído; Roxo – Extremamente poluído; Vermelho refere-se ao estado trófico de acordo com a classificação da OCDE indicando que a albufeira se encontra eutrofizada.
Figura II.32 – Classificação da qualidade da água na albufeira de Enxoé de acordo com a classificação
multi-usos do INAG
0,0
0,1
1,0
10,0
100,0
1000,0
Ago-99 Nov-99 Fev-00 M ai-00 Ago-00 Out-00 Jan-01 Abr-01 Jul-01 Out-01 Jan-02 Abr-02 Jul-02 Out-02 Jan-03 Abr-03 Jul-03 Out-03 Jan-04 Abr-04 Jul-04 Out-04
N:P
e C
hl-a
(g/
l)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
% p
or g
rupo
de
alga
s
N:P
N:P = 10:1
Chl-a (SNIRH)
Chl_a (CMS)
Cianobactérias
Clorófitas
Diatomáceas
Dinoflagelados
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Temperatura Observada vs Simulada
0,00
4,00
8,00
12,00
16,00
20,00
24,00
28,00
32,00
303 365 422 484 546 607 676 738 801 856 918 979 1041 1103 1158 1220 1274 1336 1398 1460 1517 1579 1634 1695 1750 1809
Tempo (dias julianos)
ObservadaM odelo
Figura II.33 – Evolução da temperatura da superfície simulada e observada na albufeira do Enxoé. Resultados
obtidos junto à barragem
Figura II.34 – Evolução do perfil vertical da temperatura da albufeira do Enxoé junto à barragem
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.35 – Evolução da concentração de Cianobactérias (azul) e Clorofíceas (verde) na albufeira de Enxoé. O
dia juliano 1 corresponde a 1 de Janeiro de 1998. As concentrações estão expressas em mg de peso seco de
matéria orgânica/l
Figura II.36 – Evolução do perfil da concentração de clorofíceas na albufeira de Enxoé. As concentrações estão
expressas em mg de peso seco de matéria orgânica/l
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.37 – Evolução do perfil da concentração de cianofíceas na albufeira de Enxoé. As concentrações estão
expressas em mg de peso seco de matéria orgânica/l
Figura II.38 – Evolução do perfil da concentração de clorofila-a na albufeira de Enxoé. As concentrações estão
expressas em g Chl-a/m3
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.39 – Evolução temporal do perfil de Nitrato na albufeira de Enxoé
Figura II.40 – Evolução temporal do perfil de Fosfato na albufeira de Enxoé
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.41 – Evolução temporal do perfil de Amónia na albufeira de Enxoé
112
114
116
118
120
122
124
126
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
Cota
(m)
ModeloDados
Figura II.42 – Comparação do nível previsto no estudo de AQUALOGUS (2004c) – pontos – com os resultados do
modelo – linha a cheio para a albufeira de Brenhas
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
125
130
135
140
145
150
155
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
Cota
(m)
ModeloDados
Figura II.43 – Comparação do nível previsto no estudo de AQUALOGUS (2004c) – pontos – com os resultados do
modelo – linha a cheio para a albufeira de Serpa
122
124
126
128
130
132
134
136
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
Cota
(m)
ModeloDados
Figura II.44 – Comparação do nível previsto no estudo de AQUALOGUS (2004c) – pontos – com os resultados do
modelo – linha a cheio para a albufeira da Amoreira
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
122
124
126
128
130
132
134
136
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
Cot
a (m
)
ModeloDados
Figura II.45 – Comparação do nível previsto no estudo de AQUALOGUS (2004c) – pontos – com os resultados do
modelo – linha a cheio para a albufeira de Brinches
Figura II.46 – Evolução do perfil vertical de temperatura na albufeira de Serpa junto à barragem
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.47 – Evolução do perfil vertical de temperatura na albufeira de Amoreira junto à barragem
Figura II.48 – Evolução do perfil vertical de temperatura na albufeira de Brenhas junto à barragem
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.49 – Evolução do perfil vertical de temperatura na albufeira de Brinches junto à barragem
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
µg/l
Nitrato
Figura II.50 – Evolução da concentração de nitrato à superfície junto à barragem de Brinches (A concentração está
expressa em µg/l)
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.51 – Evolução da concentração de azoto amoniacal (azul) e fosfato (verde) à superfície junto à barragem
de Brinches (em baixo). A concentração está expressa em µg/l. Os zooms mostram os 12º e 13º anos de simulação. O do topo direito mostra o azoto amoniacal e o fósforo e o do topo esquerdo a composição do
fitoplacton
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
µg/l
Nitrato
Figura II.52 – Evolução da concentração de nitrato à superfície junto à barragem de Brenhas. A concentração está
expressa em µg/l
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
µg/l
Nitrato
Figura II.53 – Evolução da concentração de nitrato à superfície junto à barragem de Serpa. A concentração está
expressa em µg/l
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
µg/l
FosfatoAmónia
Figura II.54 – Evolução da concentração de azoto amoniacal (azul) e fosfato (verde) à superfície junto à barragem
de Serpa. A concentração está expressa em µg/l
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
µg/l
Nitrato
Figura II.55 – Evolução da concentração de nitrato à superfície junto à barragem de Amoreira. A concentração está
expressa em µg/l
0
500
1000
1500
2000
2500
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
µg/l
FosfatoAmónia
Figura II.56 – Evolução da concentração de azoto amoniacal (azul) e fosfato (verde) à superfície junto à barragem
de Amoreira. A concentração está expressa em µg/l
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
µg/l
122
124
126
128
130
132
134
136
138Clorofila-aNível
Figura II.57 – Evolução da concentração de clorofila-a total à superfície junto à barragem de Brinches
0
5
10
15
20
25
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
mg/
l
122
124
126
128
130
132
134
136
138ClorofíceasCianobactériasNível
Figura II.58 – Evolução da concentração de clorofitas (verde) e cianofitas (azul) à superfície junto à barragem de
Brinches. A concentração está expressa em mg peso de matéria orgânica por litro
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
0
20
40
60
80
100
120
140
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
µg/l
120
125
130
135
140
145
150
155
160Clorofila-aNível
Figura II.59 – Evolução da concentração de clorofila-a total à superfície junto à barragem de Brenhas
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
mg/
l
125
130
135
140
145
150
155
160ClorofíceasCianobactériasNível
Figura II.60 –Evolução da concentração de clorofitas (verde) e cianofitas (azul) à superfície junto à barragem de
Brenhas. A concentração está expressa em mg peso de matéria orgânica por litro
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
0
20
40
60
80
100
120
140
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
µg/l
122
124
126
128
130
132
134
136Clorofila-aNível
Figura II.61 – Evolução da concentração de clorofila-a total à superfície junto à barragem de Amoreira
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
mg/
l
122
124
126
128
130
132
134
136
ClorofíceasCianobactériasNível
Figura II.62 – Evolução da concentração de clorófitas (verde) e cianófitas (azul) à superfície junto à barragem de
Amoreira. A concentração está expressa em mg peso de matéria orgânica por litro
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
µg/l
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124Clorofila-aNível
Figura II.63 – Evolução da concentração de clorofila-a total à superfície junto à barragem de Serpa
0
2
4
6
8
10
12
14
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650 4015 4380 4745 5110 5475
Dias
mg/
l
114
115
116
117
118
119
120
121
122
123
124
ClorofíceasCianobactériasNível
Figura II.64 – Evolução da concentração de clorofitas (verde) e cianofitas (azul) à superfície junto à barragem de
Serpa. A concentração está expressa em mg peso de matéria orgânica por litro
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
1ª campanha Máxima concentração verificada nas 2 campanhas 2ª campanha
Figura II.65 – Curvas de isoconcentração de dióxido de enxofre no ar ambiente em Portugal
Fonte: Avaliação da qualidade do ar em Portugal NO2 e SO2 – tubos de difusão (DCEA-FCT/UNL e DGA , 2001a - Maio)
1ª campanha Máxima concentração verificada nas 2 campanhas 2ª campanha
Figura II.66 – Curvas de isoconcentração de dióxido de azoto no ar ambiente em Portugal
Fonte: Avaliação da qualidade do ar em Portugal NO2 e SO2 – tubos de difusão (DCEA-FCT/UNL e DGA , 2001a - Maio)
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
1ª campanha 3ª campanha 2ª campanha
Figura II.67 – Curvas de isoconcentração de ozono no ar ambiente em Portugal
Fonte: Avaliação da qualidade do ar em Portugal O3 – tubos de difusão (DCEA-FCT/UNL e DGA , 2001b - Maio)
0
5
10
15
20
25
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650
Dias
mg/
l
ClorofíceasCianobactérias
Figura II.68 – Evolução da concentração de clorofitas (verde) e cianofitas (azul) à superfície junto à barragem de
Enxoé, no cenário de reforço de caudal. A concentração está expressa em mg de peso de matéria orgânica por
litro
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650
Dias
mg/
l
ClorofíceasCianobactérias
Figura II.69 – Evolução da concentração de clorofitas (verde) e cianofitas (azul) à superfície junto à barragem de
Amoreira, com reforço de caudal. A concentração está expressa em mg peso de matéria orgânica por litro
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650
Dias
mg/
l
ClorofíceasCianobactérias
Figura II.70 – Evolução da concentração de clorofitas (verde) e cianofitas (azul) à superfície junto à barragem de
Brinches, com reforço de caudal. A concentração está expressa em mg peso de matéria orgânica por litro
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila
Cartas, Figuras e Fotografias
0
2
4
6
8
10
12
14
0 365 730 1095 1460 1825 2190 2555 2920 3285 3650
Dias
mg/
l
ClorofíceasCianobactérias
Figura II.71 – Evolução da concentração de clorofitas (verde) e cianofitas (azul) à superfície junto à barragem de
Serpa, com reforço de caudal. A concentração está expressa em mg peso de matéria orgânica por litro
Rf_t02014/05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Figura II.72 – Localização dos pontos de amostragem do ruído
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Fotografia II.1 – Aspecto geral da peneplanície alentejana (relevo aplanado)
Fotografia II.2 – Aspecto dos relevos de dureza presentes na peneplanície alentejana (relevo ligeiramente
ondulado)
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila; Cartas, Figuras e Fotografias
1 2 3 4
Fotografia II.3 – Habitats presentes na área de estudo
Olival com subcoberto herbáceo (1), Olival recente com desenvolvimento herbáceo abundante (2), Culturas anuais de sequeiro com azinho disperso e vegetação ripícola pouco desenvolvida (3), Cultura de regadio (4)
5 6 7 8
Fotografia II.4 – Habitats presentes na área de estudo
Montado de azinho com subcoberto herbáceo (5), Vinha (6), Vegetação ripícola (7), Matos mediterrânicos sob o coberto de azinho (8)
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Fotografia II.5 – Unidade de paisagem zonas aplanadas, subunidade vales e superfícies de água. A
actividade agrícola desenvolve-se praticamente até à linha de água, só permanecendo uma faixa
correspondente à galeria ripícola
Fotografia II.6 – Subunidade de paisagem vales e superfícies de água. Uma pequena represa introduz
diversidade na paisagem existente
Fotografia II.7 – Unidade de paisagem zonas aplanadas, subunidade de paisagem agrícola anual
Fotografia II.8 – Unidade de paisagem zonas onduladas, subunidade de paisagem agrícola anual
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Fotografia II.9 – Unidade de paisagem zonas onduladas, subunidade de vales e superfícies de água,
paisagem agrícola permanente e paisagem agrícola anual
Fotografia II.10 – Unidade de paisagem zonas de colinas, subunidades de paisagem agrícola permanente
(vinha e oliva) e de paisagem agrícola anual
Fotografia II.11 – Unidade de paisagem zonas de
colinas, subunidade paisagem florestal
Fotografia II.12 – Subunidade de paisagem
construída (Serpa)
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Fotografia II.13 – Ermida de Santa Luzia (nº1) Fotografia II.14 –Ponte junto à ermida de Santa Luzia
Fotografia II.15 – Vista da envolvente do sítio Chilra 1 (nº2)
Fotografia II.16 – Corça 1 (nº3)
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Fotografia II.17 – Alvarrão (nº4) Fotografia II.18 – Torre de Lóbio 2 (nº11)
Fotografia II.19 –Implantação geral dos sítios Casa Branca 1 (nº6) e Testudos 3 (nº5)
Fotografia II.20 – Casa Branca 2 (nº7)
5 6
Núcleo pré-histórico
Núcleo romano
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Fotografia II.21 – Casa Branca 3 (nº8)
Fotografia II.22 –- Casa Branca 4 (nº9)
Fotografia II.23 – Torre de Lóbio 1 (nº10)
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Fotografia II.29 – Entre- Águas 2 (nº20) Fotografia II.30 – Casa dos Campinos (nº23)
Fotografia II.31 – Torre Velha (nº24) Fotografia II.32 –Pormenor de estrutura no sítio Torre
Velha (nº24)
Fotografia II.33 – Silhares a servirem de bancos no Monte da Torre
Fotografia II.34 – Olival da Peste 2 (nº26)
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Cartas, Figuras e Fotografias
Fotografia II.35 – Olival da Peste (nº25)
Fotografia II.36 – Fonte da Retorta (nº36) Fotografia II.37—Moinhos da Rasquinha 2 (nº42)
Fotografia II.38 – Monte das Mil Águas 2 (nº37)
Rf_t02014/ 05 Estudo de Impacte Ambiental da Rede Primária do Subsistema de Rega do Ardila;
Cartas, Figuras e Fotografias
Fotografia II. 39 – Poço 1 de Santa Luzia Fotografia II. 40 – Poço 2 de Santa Luzia
Fotografia II. 41 – Poço 3 de Santa Luzia Fotografia II.42 – Alpendre de Lagares 2 (nº50)
Fotografia II.43 – Pedreira de Alpendre de Lagares 3(nº51)