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*** *** l berdade! ! Notícia a serviço de Mato Grosso do Sul JORNAL Campo Grande - Mato Grosso do Sul - Ano 03 - Edição Nº 118 - 09 de Fevereiro de 2014 Pág. 12 Pág. 08 Pág. 16 Pág. 02 Pág. 05 CONVERSA NA REDAÇÃO PALESTRA PARAGUAI BRASIL E MUNDO Histórias de um craque chamado Gonçalves Seguindo o refrão da música “O Cachimbo da Paz”, de Gabriel o Pensador: Apaga a fumaça do revólver, da pistola / Manda a fumaça do cachimbo pra cachola / Acende, puxa, prende, passa (...), e com a polêmica que envolveu a mídia nacional na primeira semana de fevereiro, sobre a decisão do juiz Frederico Ernesto Cardoso Maciel que, em sentença considerou a Maconha como droga recreativa, abordamos alguns pontos de vista controversos sobre o tema. MACONHA Com tantas drogas por que só o seu cachimbo é proibido? Um “Profissional Show” chamado Paulo Brum Pedido de asilo de médica cubana é remédio amargo Escoamento de soja via Porto de Concepcion

Edição 118

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******l berdade!

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Notícia a serviço de Mato Grosso do Sul

J O R N A L

Campo Grande - Mato Grosso do Sul - Ano 03 - Edição Nº 118 - 09 de Fevereiro de 2014

Pág. 12

Pág. 08

Pág. 16

Pág. 02

Pág. 05

CONVERSA NA REDAÇÃO

PALESTRA

PARAGUAI

BRASIL E MUNDO

Histórias de um craque chamado Gonçalves

Seguindo o refrão da música “O Cachimbo da Paz”, de Gabriel o Pensador: Apaga a fumaça do revólver, da pistola / Manda a fumaça do cachimbo pra cachola / Acende, puxa, prende, passa (...), e com a polêmica que envolveu a mídia nacional na primeira semana de fevereiro, sobre a decisão do juiz Frederico Ernesto Cardoso Maciel que, em sentença considerou a Maconha como droga recreativa, abordamos alguns pontos de vista controversos sobre o tema.

MACONHACom tantas drogas por que só o seu cachimbo é proibido?

Um “Profissional Show” chamado Paulo Brum

Pedido de asilo de médica cubana é remédio amargo

Escoamento de soja via Porto de Concepcion

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.com.brPágina 02 - Campo Grande - MS, 09 de Fevereiro de 2014 l berdade!

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MICRO E PEQUENOS EMPRESÁRIOS

BRASIL E MUNDO

Jornalista Dirceu Martins

Jornalista Dirceu Martins

Jornalista Dirceu Martins

O grande peso dos pequenos na economia

Pizzolato escapa da impunidade e enfrenta a justiça italianaPedido de asilo de médica cubana é remédio amargo

“O microempreendedor é um símbolo de coragem e ousadia”. Dilma Rousseff.

Os números nunca são exatos, variam de acordo com a

importância que lhes quei-ra dar, e cometem exageros para mais ou para menos, mas estatísticas – nunca atu-alizadas – demonstram que elas são 99,2% das empresas brasileiras; empregam cerca de 60% das pessoas econo-micamente ativas do País,

mas respondem por apenas 20% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. São o padeiro, o cabeleireiro, o consultor de informática, o advogado, o contador, a costureira, o consultor eco-nômico ou o dono da pou-sada.

Essenciais para a eco-nomia brasileira, as micro e pequenas empresas (MPEs) têm sido cada vez mais alvo de políticas específicas para

facilitar sua sobrevivência, como a Lei Geral para Mi-cro e Pequenas Empresas, que cria facilidades tributá-rias como o Super Simples e permitiram uma sobrevida e sustentação econômica para esse segmento que costuma-va morrer prematuramente. Hoje, 78% dos empreen-dimentos permanecem no mercado.

Em pouco mais de uma década, as MPEs (Micro e Pequenas Empresas) em-pregavam nove milhões de

trabalhadores em todo ter-ritório nacional. Já em 2010, esse índice pulou para 14,7 milhões. Hoje são responsá-veis por 70% das novas va-gas do mercado.

De acordo com estudos, o salário teve aumento três vezes superior ao das empre-sas de maior porte. A varia-ção neste período acumulou uma alta de 14,4%, passando de R$ 961 para R$ 1.099. Já o salário pago entre as mé-dias e grandes empresas, a variação foi de 4,4%, de R$

1.711 para R$ 1.786.Os pecados - De acordo

com o diagnóstico elabora-do pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa, o cresci-mento das micro e pequenas empresas ainda é insuficien-te para atender a demanda de emprego e renda da eco-

nomia brasileira. As causas são o custo incompatível para abertura e fechamento de empresas, o peso exces-sivo das exigências estatais, o nível insuficiente de ven-das, o custo incompatível de operação e o gerenciamento pouco profissional.

O ex-diretor do Bando do Brasil, Henrique Pizzola-

to, condenado pela Justiça brasileira no caso Mensalão e que se refugiou na Itália pretendendo se beneficiar da dupla cidadania, pode ser condenado a cumprir até três anos de prisão na-quele país por falsidade ide-ológica, pelo uso de passa-porte falso; Pizzolato usou a identidade de seu irmão, Celso Pizzolato, já falecido.

A justiça brasileira terá 40 dias para pedir a extradi-ção e caberá à procuradoria de Bolonha decidir. Pizzo-lato contratou advogado em Modena, cidade onde foi descoberto e preso. O caso pode demorar meses a ser decidido. A postura da Justiça italiana em rela-ção ao pedido brasileiro de extradição de Henrique Pi-zzolato é incerta é não há prazo para que a Corte da Itália divulgue sua decisão, pois levará em conta a du-pla cidadania e ainda pesa um mal estar devido a ne-gativa do Brasil em extradi-tar um italiano condenado por terrorismo que se es-

conde no País.Longe da impunida-

de - Pizzolato apostou er-rado, deixou a incerteza de ver triunfar mais uma vez a impunidade e o jeitinho brasileiro que permitiram, por imposição política, que Cesare Battisti, italiano condenado à prisão perpé-tua por terrorismo pelas leis italianas, recebeu refú-gio político no Brasil por-que o governo entendeu que ele era perseguido em seu país.

Estivesse ainda em solo brasileiro, teria os benefí-cios que nossas leis ofere-cem aos “amigos do Rei”, como prisão domiciliar por qualquer doença, ou indício de doença, bastando que não se adaptasse à comida ou ambiente prisional que lhe provocasse uma taqui-cardia qualquer. Também vê cessar seus rendimentos, o que não ocorreria no Bra-sil onde o programa “Meu Mensaleiro, meu Alto Fun-cionário”, das Parcerias Público Privadas (PPP) garante trabalho altamente remunerado. Enfim, Henri-que Pizzolato pode ser um ótimo administrador, mas como apostador é azarão.

A médica cubana Ramona Matos Rodrigues, que

abandonou o Programa Mais Médicos, passou uma receita amarga para a nossa doente Ditamo-cracia petista. Além dos aspectos físicos dessa doença que deteriora a infraestrutura, deixa a economia febril, o efeito imediato do medicamen-to é psicológico: combate a mitomania – distúrbio de personalidade onde o paciente possui uma ten-dência compulsiva pela mentira, algumas vezes pequenas, outras elabora-das, que induzem o pró-

prio mentiroso a acreditar nelas, usa a mentira de forma consciente para en-ganar pessoas e tirar van-tagens.

Agora, rompidos to-dos os argumentos utili-zados para esse estranho apego e idolatria que fize-ram a Ditadura da ilhota transformar-se em nação Imperialista a manter sob seu julgo importante qui-nhão de terra do sul do continente, e sem mais argumentos para devolver sob chibata a asilada aos seus algozes, resta mini-mizar o caso.

É apenas mais um entre os 5000 médicos cubanos emprestados pelos seus donos tiranos

mandatários da ilhota que romperam os grilhões nos últimos dez anos.

E quando findará essa sangria de recursos bra-sileiros que sustentam o regime putrefato? Até quando o Brasil vai coa-dunar com os desmandos e desumanidades de uma ditadura que utiliza seu povo em regime análogo ao trabalho escravo? Até quando construiremos obras com o dinheiro de nosso povo.

Basta-nos a vergonha de haver entregue, psico-logicamente amarrados e amordaçados, dois pugi-listas cubanos que, refu-giados, solicitaram asilo durante os jogos paname-

ricanos. O estarrecimento internacional foi tamanho que, logo após, dois ou-tros atletas fugiram e fo-ram acolhidos.

Dois pesos e duas me-didas, pois que hoje fica-mos sem moral para soli-citar à Itália, a extradição de criminoso envolvido no caso Mensalão Petis-ta, afinal mantivemos em nosso solo, sob a cane-tada do então presidente Lula, criminoso daquele país condenado à prisão perpétua por assassinato. O remédio é amargo, mas necessário. A democra-cia que se constrói a cada dia em todo o mundo, no Brasil petista ainda é uma Ditadura da Maioria.

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Campo Grande - MS, 09 de Fevereiro de 2014 - Página 03.com.br l berdade!

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Política, poder e bastidoresWashington Sanches

Notícia que faz a diferença! Jornalista Dirceu Martins e

AMIGOSNEGÓCIOS&

ENCONTRO EMPRESARIAL

28Grand Mere Buffet Campo Grande - MS

Você não pode passar o ano inteiro selecionando pessoas interessantes para fazer negócios.

A gente pode.MARÇO

2014 REALIZAÇÃO:

JORNAL

Carta do LeitorO Labirinto

Recomeçar Essa democracia

Gostaria de parabenizá-los pela reportagem de capa edição nº 117, in-titulada "Você trabalha para o estado Comer", brilhante abordagem deste assunto tão importante e pouquíssi-mo divulgado. Estamos caminhando para consolidação da implantação do socialismo, e ou comunismo – dê o nome que quiser –, amparados pelo controle absoluto das finanças pes-soais e empresariais, muito em breve não será mais necessário a declaração de imposto de renda anual, e certa-mente algum espertalhão dará a boa notícia como se fosse uma conquista da Liberdade do cidadão. (Ora não será necessário pois o fechamento fiscal poderá ser diário se o governo desejar), entraremos em uma nova era, denominada de era da Inviabili-dade TOTAL, nada será viável, aliás estamos bem perto disto, tudo o que você produz, sobra muito pouco e desestimula o produtor, o trabalha-dor.

Trata-se de uma nova forma de governo, que não precisará comprar, desapropriar, expropriar, nada de ninguém, pois todos de alguma for-ma, estarão devendo para o Gover-no; aí ficará fácil, basta aplicar a Lei, e tomar legalmente e sem custos aquilo que pertence ao cidadão.

Aí, quando você estiver sem nada

aparecerá a salvação através de algum bolsa ajuda para te suprir mínimo de subsistência... (É ou não um governo salvador?) Infelizmente, estamos sen-do nivelados por baixo, da pior forma possível, sem incentivos financeiros, intelectuais e morais. Mas o que es-perar de uma população que em sua grande maioria vê a vida passar na novela e não está nem aí para seu fu-turo, e nem o de sua família?

Não temos referência moral, ética, somos um país que é visto pelo resto do mundo com extrema falta de se-riedade, e pergunto; será que eles têm razão?

O país do Futuro não conseguiu perceber que o futuro já passou, es-távamos preocupados talvez com a seleção, com a novela, com o big brother, se vai dar praia, com a nova mulher fruta, e nem percebemos isto! O gigante parecia ter acordado, nas últimas manifestações de junho, mas agora temos certeza que apenas foi ao banheiro, e já voltou a dormir...

Precisamos enquanto Nação que este assunto seja mais abordado, dis-cutido, precisamos que alguém per-gunte se a população deseja um País Socialista, deseja ser uma Cuba, en-fim precisamos discutir o que quere-mos deixar para nossos filhos ????

Grato, Janes Eduardo de Barros

A publicidade institucional de Assembleias, Câmaras Municipais, Prefeituras e Governos é pródiga em fazer surgir verbas que faltam a tantas outras áreas. Para todas as coisas que se fez, que se faz e que serão feitas, a divulgação que nunca se vê, despende vultosos recursos. Aqui mesmo no nosso terreno, algumas poucas prefeituras que em comum tem uma única agência, andam sugando verbas para um imenso “buraco sem fundo”. No entanto o “buraco” da Assembleia de MS parece ser muito maior e arrastar para uma “estranha tu-bulação” as generosas verbas. Talvez isso venha a causar surpresa a incautos e trazer mudanças nas composições eleitorais, ainda em 2014.

Qualquer seja o nome, ou o estado da Fede-ração que o institui, o Projeto Federal que busca ressocializar ex-presidiários e inseri-los no merca-do de trabalho, mostrou-se imbatível. A celeridade com que os mensaleiros foram agraciados com cargos, funções e altos salários, é invejável. Nada a ver, evidente, com a força e poder político que ain-da detêm junto a ministros e secretários, afinal isso não caberia num governo que se pretenda sério.

Não bastassem alguns autores e compo-sitores não terem conseguido se firmar após os ventos democráticos que expulsaram os dragões ditatoriais, parece que alguns insti-tuições como a Ordem dos Advogados do Brasil e suas seccionais e algumas outras ins-tituições, também não. São tantos os desen-contros e tão pequenos os bons resultados obtidos que chega a parecer que eles sentem saudade de terem apenas um foco unânime.

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“O Mundo está tão louco que só a ficção dá conta da análise política.” – ARNALDO JABOR cineasta, crítico, jornalista e escritor.

O Deputado Estadual AMARILDO CRUZ (PT/MS) um Paulista de nasci-mento, que se integrou muito bem no cotidiano sul-mato-grossense, por onde passou deixou uma marca de competência possui reconhecimento do seu traba-lho pelos servidores estaduais. Começa no início de fevereiro de 2014, a montar já a engrenagem da sua campanha política, pois esse pleito promete ser um dos mais difíceis do estado, com muita gente boa na briga, pela primeira vez.

Um partido com bons pré-candidatos pelo menos a deputado estadual é o PSB, do Prefeito de DOURADOS, MURILO ZAUITH, que no dia 29 de ja-neiro de 2014, filiou o conselheiro aposentado do TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, JOSÉ ANCELMO DOS SANTOS. Está um timaço, compos-to de boas estrelas, todos quase de primeira eleição.

Em quase todas as reuniões, o “povão” só fala que o Governador ANDRÉ PUCCINELLI (PMDB/MS) deva ser candidato ao Senado em 2014, essa pen-denga deva continuar até o início de abril, o PMDB como um todo não arreda o pé, sem ele sabe que a vaga vai para o brejo.

O maior sonho do Bairro Moreninhas parece que vai ser realizado segundo o Projeto desenvolvido pelo Secretário de Obras do Estado, Deputado Federal licenciado EDSON GIROTO (PR/MS) que é recapeamento total das ruas da-quele populoso bairro, a situação por lá anda precária, pois aquilo parece uma outra cidade.

Página 04 - Campo Grande - MS, 09 de Fevereiro de 2014 .com.br

Editorial!

PUBLICAÇÃO DA EMPRESAGRAFICA E EDITORA LIBERDADE LTDA

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Morte aos ônibus indefesosQual é o país imperialista?A região metropolitana de São Paulo registrou 125 casos de ônibus

incendiados ou depredados desde o início de 2014, segundo levanta-mento da SPTrans. Na cidade de São Paulo, os casos de fogo em cole-tivo já ultrapassaram o total de 21 casos registrado no primeiro semestre de 2013 -em todo o ano passado, esse número foi de 65. (Em 30 dias, Grande SP tem 125 ônibus depredados ou incendiados, Folha de S.P., 30/01/2014)

São sempre eles os maiores condenados pelo descaso com a população, os sacrificados em prol de uma maior segurança pú-blica, principais vítimas das ações de protesto, in-dependente do que seja a causa. Pobre dos ônibus, impedidos de reagir a um ataque de fúria daqueles mais exaltados, incapazes de se esconderem dos bandidos enfurecidos pelo mal. Frágeis e dé-beis, morrem queimados como um sacrifício mira-culoso, porém, a morte é sempre em vão.

Não sei quem criou esse mito de que ônibus queimado chama à aten-

ção, mas tem sido assim nos últimos meses, e não é apenas em São Paulo, mas diversas capitais do país também propagam o assas-sinato dos ditos ‘coletivos’. As justificativas apresenta-das vão desde protestos pe-dindo por uma tarifa mais barata, cobranças de Justi-ça, a até ordens oriundas de detentos de dentro de pre-sídios, tudo para chamar à atenção da polícia e das au-toridades responsáveis pelo setor reclamado.

O fato é que todo esse massacre contra os ônibus tem provocado à diminui-ção da espécie, e como tudo não passa de uma corrente, quem acaba sofrendo com

a falta de novos coletivos é a população que necessita do serviço público, e que, por sinal, sequer participa dos protestos e muito me-nos aprova os ataques con-tra os ‘sempre dedicados’ ônibus.

È necessário protestar, lutar por nossos direitos e exigir dos governantes as tantas melhorias prometi-das em épocas eleitoreiras, no entanto, não é preciso executar um ônibus para isso. Se continuar neste ritmo, até o final do ano os coletivos entrarão em extinção, e se acabarem os ônibus, será que as mani-festações populares tam-bém chegarão ao fim?

A mesma “esquerda” que lutou, esbravejou e combateu o imperialis-mo norte-americano, não sem razões ou motivos, agora entronizada no poder conquistado pelo voto, mas com uma grande dose de aprendiza-gens e uso de métodos fascistas e nazistas – tais como cooptar e ma-nipular sindicatos, especialmente àqueles que representam os diversos segmentos do funcionalismo público e, através da militância extrema de alguns, vazar informações rompendo as cláusulas de sigilo, no impro-vável “exercício do crime por um bem maior” –, agora faz-se império e colônia de Cuba, protetora e protegida de tiranos africanos.

O ex-presidente, por exemplo, nunca se deu conta de que as honras e glórias eram dirigidas à Nação, não ao seu representante, Lula não é nada, o Brasil sim. E basta um caixote solto pelo caminho dos desvali-dos para que nossos parcos dirigente o transformem em palanque.

Mas o que fazer depois, bem depois, com o que restar da terra devas-tada? Num momento propício da economia para os países emergentes, crescemos ridiculamente. Lembramos que os mandatários da economia nacional são os mesmos que, quando oposição, criticaram com escárnio os planos econômicos que buscavam desesperadamente uma solução para os alarmantes índices inflacionários mensais de 80%. Os mesmos que desacreditaram e lutaram de todas as formas para impedir o Plano Real. Os mesmos que hoje se socorrem de privatizações e que julgaram crimes as privatizações anteriores.

Quais motivos levam esse governo que se autointitula desde sempre “Popular”, como se apenas ele legítimo, a ignorar a incipiência de nossa infraestrutura e investir em infraestrutura de país alheio? Nossa esquer-da joga com palavras, sempre jogou.

O governo dos desmedidos esforços pelo bem dos menos favoreci-dos, alimentador de Organizações Não Governamentais comandadas pelos membros do grupo do Rui Falcão e seus Militantes Amestrados, não vê estranheza em permitir 350 ONGs trabalhando em benefício de 230 mil índios assentados sobre ricas jazidas na Amazônia e Nenhuma ONG que se dedique a auxiliar 10 milhões de vítimas da seca no nordes-te brasileiro. Talvez, por isso também, seja um partido que preza tanto pela Regulamentação da Informação.

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Campo Grande - MS, 09 de Fevereiro de 2014 - Página 05.com.br l berdade!

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salvo conduto reforça que os participantes se manifestem "sem usar e sem incentivar o uso da substância entorpe-cente referida".

Jornalista Dirceu Martins

Antes de tudo é ne-cessário conhecer a diferença fun-

damental entre legalizar e descriminalizar: Legalizar é tirar do uso das drogas qualquer sanção. Pela pro-posta, as drogas poderiam ser consumidas a céu aber-to, comercializadas, distri-buídas, repartidas, anun-ciadas, exatamente como acontece com o álcool. Descriminalizar significa apenas retirar do consumo de drogas o caráter crimi-noso, não implicando, en-tretanto, em retirar-lhes a ilicitude; o fato continua

MACONHAÉ NECESSÁRIO DISTINGUIR LEGALIZAÇÃO DE

DISCRIMINALIZAÇÃO

CAPA

“Soa incoerente o fato de outras substâncias entorpecentes, como o álcool e o tabaco, serem não só permitidas e vendidas, gerando milhões de lucro para os empresários dos ramos, a proibição de outras substâncias entorpecentes recreativas, como o THC, são fruto de uma cultura atrasada e de política equivocada e violam o princípio da igualdade, restringindo o direito de uma grande parte da população de utilizar outras substâncias”.

sendo ilícito (proibido), po-rém, exclui-se a incidência do Direito penal. Deixa de ser fato punível (penal).

Um segundo pon-to, mais importante até, é despir-se dos preconceitos em qualquer discussão que aborde este tema. Conhe-cer a Maconha, seus efeitos, suas causas. Compreender toda a mecânica que age nas engrenagens sociais e econômicas que colocam a maconha como droga ilícita e prejudicial e o cigarro e o álcool como drogas lícitas, socialmente aceitas e cujo uso é estimulado.

Para iniciar bem a dis-cussão é necessário que se

pense naqueles que têm o interesse maior em man-ter a ilegalidade do pro-duto: os que lucram com esta ilegitimidade. Quan-tos são os beneficiados? Certamente a sociedade não.

Legalizar a maconha, na visão de alguns, traria para o Estado o benefício da renda gerada com sua produção e comercializa-ção, que hoje vai para a mão de traficantes. Basta acompanhar os impostos gerados pelo tabaco e ál-cool, com menos agravan-tes, pois que considerável número de especialistas em saúde assegura que a

Maconha provoca menos danos ao organismo do que os produtos legais citados.

Durante a gestão de José Serra no Ministério da Saúde, intensa campanha antitabagista foi desenca-deada, que permitiu uma queda no consumo do pro-duto. Motivo: mesmo arre-cadando muito em impos-tos, o custo do tratamento das doenças causadas pelo tabaco é imenso, a econo-mia do país é prejudicada com o afastamento da mão de obra das frentes de tra-balho e há, ainda, um cus-to social que não se pode quantificar.

No entanto o produto

é largamente consumido, assim como a bebida al-coólica, responsável, tam-bém ela, pela perda da ca-pacidade produtiva do ser humano, elevado número de acidentes, incluindo os causados no trânsito, e a comprovada estatística de crimes a que se associa.

E com relação à Ma-conha? Diz o Dr. Drau-zio Varella em seu livro “Estação Carandiru” que os guardas do presídio lembravam com sauda-de do tempo em que só a maconha circulava pela cadeia porque o pessoal era menos agressivo e vio-lento. Em entrevista com

o autor, o médico Elisaldo Carlini, especialista em psi-cofarmacologia, cujo tra-balho é procurar entender como a maconha age no organismo humano, relata: “Não acredito, sob hipóte-se alguma, que essa droga seja capaz de gerar violên-cia patológica, violência assassina, se a tendência já não existir dentro do usuá-rio. A droga irá possibilitar, apenas, que determinadas características pessoais aflorem e se manifestem. (...) Os donos de engenho davam bastante maconha para os escravos porque sob sua ação a senzala fica-va em paz.

Desde muito, atos para que a discus-são sobre o tema

ganhe a importância neces-sária, aparecem na justiça. O Juiz Davi Capelatto, do Departamento de Inquéri-tos Policiais e Corregedo-ria da Polícia Judiciária da capital, liberou a Marcha da Maconha que aconte-ceu em junho de 2013, no vão livre do MASP, em São Paulo, com a afirmativa, em habeas corpus preventivo, de que não há nada que se comprove a finalidade ilíci-ta do movimento, ou seja, a instigação ou a indução ao uso de substância en-

O juiz Frederico Maciel, absolveu, em 2013, um réu confesso de tráfico de drogas, por con-siderar que a maconha é uma droga recreativa e, usando como referência a Lei de Drogas, não poderia estar na lista de substâncias proibidas.

Ele informou também que a proibição é in-coerente quando se permite o uso de substân-cias como álcool e tabaco, e que isso retrata o atraso cultural e o equívoco político e viola o princípio da igualdade. Citou o uso recreativo e medicinal na Califórnia, Colorado e na Holan-da, além da liberação da venda no Uruguai e disse que diversas autoridades, incluindo um ex-presidente da República — não há men-ção, mas a referência é a Fernando Henrique Cardoso —, já se manifestaram publicamente sobre a falência da repressão ao tráfico e da proibição ao uso de substâncias recreativas e de baixo poder nocivo.

OUTRAS VISÕES

torpecente, interpretando a manifestação como um estí-mulo para o debate sobre a legalização da maconha e as políticas públicas existentes sobre o tema.

Mesma posição teve o juiz Gustavo Grandinetti Castanho de Carvalho, do 4º Juizado Especial Criminal do Rio de Janeiro, que concedeu Habeas Corpus permitindo a participação de qualquer pes-soa na Marcha da Maconha, ocorrida no Rio de Janeiro, e justificou: "O Judiciário, nem qualquer outro Poder da República, pode se arrogar a função de censor do que pode ou do que não pode ser

discutido numa manifesta-ção social. Quem for con-tra o que será dito, que faça outra manifestação para di-zer que é contra e por que", afirma o juiz na decisão. O

Célio Martins, em matéria chama a atenção para um aspecto fundamental: “Todo adulto deve ter o direito de decidir o que consumir, mas não se pode esquecer que o mundo é composto por crianças e adolescentes, que ainda não têm discernimento do que faz mal e do que faz bem para a saúde. Isso sem falar em determinadas restrições, como dirigir sob o efeito de drogas, pilotar aviões, operar máquinas e equipamentos e muitas outras atividades que ofereçam risco. Outro agravante: tráfico não pode ser entendido como consumo”.

Esta sentença acendeu o estopim.Juiz Frederico Ernesto Cardoso Maciel, da 4ª vara de Entorpecentes de Brasília.

A SENTENÇA A DISCUSSÃO

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Página 06 - Campo Grande - MS, 09 de Fevereiro de 2014 .com.brl berdade!

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É da Cantina Cen-tral que saem, d i a r i a m e n t e ,

aproximadamente três mil refeições para aten-der alunos dos Centros de Educação Infantil, das Escolas Municipais e dos programar assistenciais. Por conta da tamanha responsabilidade, o pre-feito Yuri Valeis (PR) tem incentivado o aperfeiçoa-mento dos funcionários.

Na última terça-feira a nutricionista Deise Schu-ch ministrou um treina-mento de manipulação de alimentos para os funcio-nários da Cantina Central. Na ocasião foram aborda-das questões sobre doen-ças bacterianas transmiti-das por alimentos, higiene pessoal, operacional, das instalações, equipamen-tos e móveis dos estabe-lecimentos, além de boas práticas aplicadas ao fluxo operacional.

O prefeito lembrou que para ser saudável, uma alimentação, além de bem equilibrada e rica em substâncias benéficas, precisa ser preparada, se-guindo critérios da boa prática. "Esta é uma tarefa que depende, fundamen-talmente, dos manipula-dores, uma vez que são eles os responsáveis pelo manuseio dos alimentos a serem preparados", co-mentou.

Yuri lembrou que toda a gestão tem trabalhado para elevar a qualidade de vida da população de um modo geral, mas, princi-palmente na saúde.

"Oferecer alimenta-ção de qualidade também é uma questão de saúde pública, por isso, trabalha-mos para que as refeições cheguem a todos com a merecida condição de sa-tisfação", finalizou o pre-feito.

Funcionários da Cantina Central fazem curso

Onze aprovados assumem o concurso

Hashioka confirma “Sala do Empreendedor”

Município recebe duas patrulhas agrícolas

A Prefeitura Muni-cipal de Nioaque, através dos esfor-

ços do Prefeito Gerson Garcia Serpa e sua equipe, e com o apoio financei-ro do Governo Federal e Estadual, recebeu duas patrulhas agrícolas nesta última semana visando garantir o atendimento de Nioaque. A primeira pa-trulha agrícola, refere-se a um trator agrícola equi-

pado com grade e carreta, e é fruto de uma parceria realizada com o Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, através da AGRA-ER e SUDECO (Superin-tendência do Desenvolvi-mento do Centro Oeste), para a implementação do Programa Leite Forte no município, onde Nioaque foi escolhido para sediar o Núcleo da Cadeia Produti-va do Leite na região.

Asfalto a pontos turísticos começam em abril

A Agência Esta-dual de Gestão de Empreendi-

mentos (Agesul) pretende iniciar as obras de pavi-mentação da MS-382 em abril deste ano. No fim de 2013, o Ministério do Tu-rismo confirmou a libe-ração de R$ 19,1 milhões para a pavimentação da rodovia, que é acesso a um dos principais pontos turísticos de Mato Grosso do Sul: a Gruta do Lago Azul.

De acordo com o se-cretário de Estado de Obras, Edson Giroto, a agência deve licitar a obra, orçada em R$ 21,3 milhões, até o mês que vem. Com o processo li-citatório concluído, a ex-pectativa é que as obras

sejam iniciadas já em abril pela empresa vencedora do certame.

O trecho que será pavi-mentado tem 23,6 quilôme-tros de extensão, segundo a proposta encaminhada no fim de 2013 pelo governo do Estado ao Ministério do Turismo. A obra começa em Bonito e segue até o Abismo Anhumas, em ple-na Serra da Bodoquena.

O Prefeito Márcio Faustino empos-sou nesta manhã

as aprovadas no concurso, sendo dez Professoras Re-gentes de Educação Infan-til e uma Enfermeira. São elas: Enfermeira: Graziela de Arruda Barreto.

Professoras Regen-tes de Educação Infantil: Juçara Rodrigues Nunes, Eide Maria Souza Araújo, Ana Rosa Cáceres Gonçal-ves Martins, Juliana da Sil-va Oliveira, Ana Rita Dias de Souza, Eliane Romeiro

de Freitas, Maria Lúcia Marques, Cíntia Pereira da Conceição, Marinez Araú-jo Lima, Tatiane Maria Miyasato.

"O município de Ban-deirantes sofre prejuízos com o pagamento das rescisões, por essa razão precisamos de mais fun-cionários concursados; é uma ótima notícia para os aprovados, que poderiam perder o concurso, pois o mesmo vence neste come-ço de ano". Disse o Prefei-to Márcio.

Com o objetivo de orientar empreen-dedores, simplifi-

cando os procedimentos de registro de empresas, o prefeito Roberto Hashioka confirmou nesta semana a implantação da “Sala do Empreendedor”. O espa-ço funcionará na Secretaria Municipal de Meio Am-biente e Desenvolvimento Integrado (Semdi).

A proposta tem o apoio do Sebrae de Mato Grosso do Sul e vai ao encontro da Lei Geral das Microem-presas e das Empresas de Pequeno Porte de Nova Andradina, que foi regu-lamentada pelo prefeito Roberto Hashioka no ano

passado e estabelece diver-sos benefícios.

“Nossa proposta é de disponibilizar as informa-ções necessárias à emissão da inscrição municipal e do alvará de funcionamen-to, mantendo-as atualiza-das nos meios eletrônicos de comunicação oficial e necessários,”disse Roberto.

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SÃO GABRIEL DO OESTE DOURADOS

NOVA ALVORA DO SUL

Prefeito Rolim entrega projeto do Parque de Exposição Número de casos de dengue cai 95% O prefeito de São

Gabriel do Oeste, Adão Rolim, jun-

tamente com os secretários. A reunião aconteceu na últi-ma sexta-feira na Prefeitura Municipal.Na ocasião o pre-feito Rolim fez a entrega do projeto para a construção do Parque de Exposições de São Gabriel do Oeste, emenda liberada pelo Dep. Vander Loubet (PT).

A emenda, empenha-da em 2012, estava parada até então, pois o projeto originalmente apresentado estava incompleto, e não atendia às necessidades exi-gidas para a liberação do orçamento, uma vez que haviam sido ignorados as-pectos básicos no projeto inicial que continha apenas

a planta básica sem maiores detalhes.

Quando assumiu em 2013, a equipe da gestão Participativa do Prefeito Rolim, detectou as falhas e prontamente montou uma força tarefa para dar nova-mente andamento ao pro-

jeto. No mesmo ano foi aberto um processo licita-tório para a contratação do serviço de criação dos pro-jetos complementares que estavam faltando no projeto original. Foram investidos cerca de R$ 63 mil, em re-cursos próprios da prefeitu-

ra na produção do mesmo que contempla projetos Sanitários, Elétricos, Hi-dráulicos, de Prevenção e Contenção de incêndios e demais projetos que vão garantir a execução da obra junto à Caixa Econômica Federal.

COXIM

CORUMBÁ

Por sugestão de prefeito, empresários estudam abrir produção de cachaça para visitação

Secretarias trabalham para retorno do projeto “aeróbica ao ar livre”

O prefeito de Co-xim, Aluizio São José (PSB), acre-

dita que o turismo pode ser a redenção do muni-cípio. Por pensar assim, ele tem tomado diversas decisões para incentivar o setor, tanto que busca de-senvolver algumas ideias junto a iniciativa privada.

Na sexta-feira, ao re-ceber a visita dos em-presários José Divonir e Vera. Aluizio sugeriu que a produção artesa-nal da cachaça Preferida

seja aberta para visitação, transformando o local num ponto turístico no Jauru, distrito conhecido pelas Rotas das Monções.

Os empresários fica-

ram animados com a ex-pectativa, afirmando que vão estudar a possibilida-de de abrir a fazenda Dia-mante para visitação.

Para o gerente de Tu-

rismo, Ariel Albrecht, a iniciativa vai agregar ao turismo local, pois os passeios oferecidos no Jauru passam na frente da fazenda.

O prefeito Paulo Duarte assinou o decreto nº 1.307,

que designa membros da comissão para adequação do Plano Municipal de Educação de Corumbá, que busca garantir a inclu-são e a melhoria da quali-dade do ensino prestado à população.

O ato de assinatura aconteceu na manhã des-sa terça-feira,04, durante uma formação continua-

da em serviço, que abriu o ano escolar de 2014.

A decisão de Duarte foi a reafirmação de seu

compromisso em priori-zar a educação como fa-tor transformador da so-ciedade.

Prefeito anuncia adequação do Plano Municipal de Educação“É importante que

todos nós possamos, principalmente quem é político, sair da retórica, do discurso e ir para prá-tica no nosso dia a dia”, declarou o chefe do Exe-cutivo Municipal após assinar o documento que vai atender cerca de 16 mil alunos e 1,5 ser-vidores distribuídos em 23 escolas e 11 Centros de Educação Infantil do Município.

Dourados reduziu em 95% o quan-titativo de casos

notificados de dengue no início deste ano no com-parativo com o mesmo período do ano passado. De acordo com balanço da Secretaria de Saúde, nas seis primeiras sema-nas epidemiológicas que abrangem 2014 foram 19 casos registrados contra 452 no mesmo período do

ano passado.Estas semanas abran-

gem os últimos dias de 2013 até os primeiros dias de fevereiro de 2014. O índice positivo é resultado do trabalho desenvolvido pelas equipes de vigilância em saúde, que seguem a determinação do prefeito Murilo de conscientizar a população sobre a doença e eliminar focos do mos-quito transmissor.

Proporcionar mo-mento de lazer e descontração e

qualidade de vida dos par-ticipantes. Esse é o prin-cipal objetivo do Projeto “Aeróbica ao Ar Livre”, desenvolvido pela Prefei-tura Municipal através da Secretaria de Assistência Social (Coordenadoria de Políticas Públicas para a Mulher) e com a parceria da Secretaria de Educação (Coordenadoria de Espor-tes e Lazer) e da Secretaria de Saúde.

O projeto teve início em Março de 2013 durante a realização das atividades

referentes ao Mês da Mu-lher pela Secretaria de As-sistência Social e hoje con-ta com aproximadamente 60 participantes. A retoma-da do projeto aconteceu na noite desta segunda-feira (03) na quadra de esportes da Secretaria de Assistên-cia Social e contou com o apoio dos vereadores Nélio Justen e Rosana Pinheiro que ofereceram frutas fres-cas aos participantes.

Estiveram presentes nas atividades ministradas pela professora de Edu-cação Física Aline Tatiane Bairros, o prefeito Juvenal Neto e as secretarias.

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Para quem o observa apenas pelo lado do público, não sabe

que por detrás de toda aquela “animação empol-gante” existe um preparo especial, horas de estudo e muita concentração. Antes de surgir em cena como o conferencista principal do evento, Paulo Brum pre-para o material a ser usa-do, slide, imagens e vídeos que lhe servirão de auxilio.

Na sequência, surge uma contagem regressiva, já embalada por um ritmo contagiante, e assim ele vem, saindo dos fundos do salão até chegar à fren-te.

Experiente, o con-ferencista sabe como despertar a atenção do público, promove uma dinâmica trazendo todos

Um “Profissional Show” chamado Paulo Brum

que, até então, estavam sentados nas últimas ca-deiras para as primeiras, e quando profere as pri-meiras palavras sobre a temática a ser abordada, já não encontra mais aquele “clima frio”, que sempre predomina na maioria das palestras.

O conferencista Paulo Brum é pós-graduado em produção publicitária e há nove anos trabalha com o chamado “Profissional Show”, segundo o próprio comentou, antes de dar inicio há mais uma pales-tra motivacional, sua ativi-dade é um dom que Deus lhe deu. “Acredito muito nisso, não sou palestran-te apenas porque leio ou estudo muito, na verdade acho que essa é a minha missão”, declarou, duran-te uma rápida conversa no auditório do Grande Park

Hotel, em Campo Grande.Nesta semana, Brum

esteve proferindo uma pa-lestra para cabelereiros e profissionais da área cos-mética. Em sua fala, come-çou citando o profissional amador e seguiu até atingir o nível profissional. “Nós vamos fazer um compa-rativo entre o amador e o profissional, existe muita diferença entre o que você faz hoje estar bom, mas

está bom para quem, está bom para você ou para o seu cliente? Falo sobre va-lores, estratégia, fraquezas e oportunidades dentro da administração”, esclareceu o conferencista. Na pa-lestra voltada aos cabele-reiros profissionais, Paulo Brum também citou sobre a informalidade. “Quanto mais informal, menos im-posto eu pago, ao contrá-rio, existem hoje incentivos

André Farinha

que te deixa formal e ainda pagando por um imposto baixo. A informalidade, de repente, vai negativamente à cabeça de algumas pes-soas, com apoio do SE-BRAI se consegue uma formalidade muito justa e transparente. A informa-lidade faz com que você não evolua”, citou.

Paulo Brum lembra que está não é a área dele, no entanto, se alguém que

o assistiu conseguir sair melhor do que entrou, já estará comprovado o su-cesso de sua palestra.

“Nosso foco sempre foi este, levar a mensagem para quem sempre deixa de estar em casa para es-tar sentado na palestra”, declarou o conferencista, que também atua na asses-soria do desenvolvimento de produtos e serviços do SICREDI.

Paulo Brum proferindo palestra em um evento para cabe-leireiros em Campo Grande

Paulo Brum é conferencista há nove anos, em suas palestras, usa dinâmicas, vídeos e imagens para chamar a atenção do público

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Campo Grande - MS, 09 de Fevereiro de 2014 - Página 09

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.com.brPágina 10 - Campo Grande - MS, 09 de Fevereiro de 2014 l berdade!

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POLICIAL

André Farinha

A notícia tem que ser séria

Adaltro Albineli

Bacharel em Teologia e militante de Movimentos SociaisEmail: [email protected]

Mulher é morta a facadas pelo marido

Sobrinho agredia um idoso com muletas

O retorno do velho golpe da troca de moedas

Mais um casa-mento termina em tragédia em

Mato Grosso do Sul, o novo caso foi registrado na terça-feira (04), na ci-dade de Três Lagoas. Con-forme o registro da ocor-rência, Neuza Aparecida de Menezes, de 52 anos, foi assassinada a facadas pelo marido, Gildo Ribei-ro Pereira, de 45 anos.

A investigação apon-ta que o relacionamento do casal sempre foi mar-cado por momentos de turbulência, com brigas e separações constantes. Na noite do crime, Neuza te-ria ido até a casa do com-panheiro, na Rua Munir Thomé, para tentar reatar o romance. Porém, en-quanto os dois conversa-vam, o telefone da mulher

tocou e ela preferiu não atender na frente do ma-rido, o ato provocou um ataque de ciúmes no sujei-to, que passou a acusa-la de traição.

Os dois tornaram a discutir até que Gildo se

armou com uma faca e partiu para cima da mu-lher, aplicando-lhe três golpes. Neuza chegou a ser socorrida com vida e encaminhada ao hospital do município, porém, não resistiu e veio a falecer na

mesma noite. Gildo ainda tentou fugir do local do crime, porém, foi detido por moradores que tes-temunharam o crime, o homem foi preso e levado à delegacia de polícia de Três Lagoas.

A polícia prendeu um homem de 57 anos após flagrar o mes-

mo agredido um idoso de 75 anos, conforme o regis-tro da ocorrência, uma so-brinha da vítima viu quan-do o sujeito, que também parente do idoso, o agredia usando uma muleta. O cri-me aconteceu numa resi-dência, no bairro Universi-tário, em Campo Grande.

Segundo o depoimento da testemunha, o autor das agressões estava segurando

o idoso pelo pescoço, sacu-dindo e gritando com ele, questionando se o aposen-tado aguentaria “mais por-radas na cara”.

A vítima foi socorrida sem ferimentos graves, para a polícia, ele confirmou a violência e declarou que já vinha sendo agredido pelo sobrinho há pelo menos dois dias. O acusado foi de-tido e encaminhado para a Delegacia de Pronto Aten-dimento Comunitário (De-pac) do bairro Piratininga.

A polícia está à procura de um homem, aparen-

temente de 35 anos, que anda aplicando golpes em diversos comércios de Co-xim, Sonora e Rio Verde. Conforme as informações, o sujeito, de identificação não revelada, tem carac-terísticas de fácil reconhe-cimento, como bigode e uma maleta preta, onde es-conde moedas para aplicar as falcatruas.

Segundo a Polícia Civil de Coxim, o golpista chega

no comércio oferecendo trocar moedas de diferen-tes valores para facilitar o troco.

Num primeiro mo-mento, a vítima aceita a oferta, o primeiro paco-te trocado contém pouca quantidade de moedas, o que facilita a conferência do valor por parte da ví-tima.

No segundo momen-to, o individuo diz que possui mais moedas em sua pasta e questiona se o comerciante deseja trocar

por notas maiores. Já con-fiante no homem, a vítima aceita e como o volume de moedas é superior ao da primeira troca, acaba não conferindo na hora e en-trega o dinheiro sem con-ferir o montante recebido.

Nisso, segundo a in-vestigação, o golpista aca-ba recebendo bem a mais do que os valores somados pelas moedas trocadas.

De acordo com a polí-cia, o sujeito possui um ve-ículo Fiat Palio Weekend, com placas do interior de

São Paulo, com ele, duas mulheres estariam acom-panhando na hora de apli-car os golpes.

Férias escolares

Observei uma cal-maria aqui no quartei-rão. É a gurizada que deu uma trégua. Deixou a bola, as pipas, os pa-tins e após dois meses e alguns dias de férias retornaram ao colégio. Acabaram as férias es-colares.

Pois bem, aí está a questão: Sempre achei que férias escolares é tempo demais para as crianças e adolescentes ficarem ociosos, como é o caso da gurizada aqui do bairro. Diz a sabedo-ria popular “o ócio é a mãe de todos os vícios”.

Diante dessa cons-tatação, sugiro aos pais que se apercebam disso e se insiram no proces-so de ensino-aprendi-zagem dos seus filhos. Promovam atividades no período das férias para prole, pois não é missão só do colégio educar.

Nada melhor que livros para preencher a lacuna promovida pelo ócio. Os pais devem co-brar dos filhos a leitura de pelo menos um livro por mês. Os clássicos da nossa literatura brasilei-ra são mais recomen-dáveis, aliás, são eles os exigidos nos concursos, vestibulares, inclusive nas universidades fede-rais.

Ler é um hábito in-

teligente, colabora em todas as fases da vida. Isso facilitará para um melhor convívio social e principalmente na formação de indivíduo. Sobre meu ponto de vista, os mestre e peda-gogos podem até não concordarem comigo. Mas paciência é minha opinião.

Apesar dos limites econômicos que nos afligem, existem casas de livros usados, onde encontramos boas obras a preço acessível. Muito embora cada es-cola deveria ter sua bi-blioteca e um programa de incentivo a leitura in-clusive no período das férias escolares.

A salvação da la-voura em termos de educação passa pela es-cola em tempo integral que, aliás, em nosso município está muito aquém da necessidade. Enquanto essa salvação não vem, vamos encon-trar um paliativo: ocu-par nossos filhos com a leitura que os ajudam a ser cidadãos no ama-nhã. Evidentemente sem cerceá-los do sa-grado direito de serem adolescentes e crianças que brincam de bola, soltam pipas e andam de patins, enfim, que te-nham, sobretudo, férias escolares.

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CÂMARA MUNICIPAL

Política de prevenção está vencendo a dengue, afirma Luiza RibeiroJornalista Dirceu Martins

Jornalista Dirceu Martins

Lei de Alimentos Gravídicos

Iasmin Siqueira

Iasmin Siqueira, advogada no escritório Renata Gonçalves Pimentel e Advogados S/S

Nosso ordenamen-to jurídico trouxe a im-portante concretização do direito aos alimen-tos gravídicos através da Lei nº 11.804/2008, que assegura direito da gestante de pleitear ali-mentos do suposto pai. A questão da fixação de alimentos antes do nascimento sempre foi bastante controvertida. Atualmente, a proble-mática foi superada e não mais se aventam grandes discussões, ao menos sobre a sua pos-sibilidade, mercê do já consolidado entendi-mento doutrinário e ju-risprudencial.

A nova lei traz que alimentos gravídicos são destinados a gravidez e aos gastos decorrentes desta, como: tratamen-tos, medicamentos, in-ternações, parto, entre outros a juízo do médi-co e outras despesas que poderá o juiz considerar pertinentes, diciplinan-do o direito de alimen-tos da mulher gestante e a forma como será exercido.

Além de permitir a concretização do di-reito à vida digna e ao desenvolvimento saudá-vel da criança que nas-cerá, a nova lei também procura dirimir a irres-ponsabilidade paterna, fazendo com que o pai exerça sua responsabi-lidade perante seu filho desde a concepção, não deixando que a mãe fi-que desamparada em um momento tão difícil,

visto que antes da en-trada em vigor da Lei de Alimentos Gravídicos, havia uma lacuna em relação aos direitos do nascituro durante o pe-ríodo de gestação. Bas-tam indícios de pater-nidade para que, desde logo, o juiz fixe alimen-tos, que perdurarão até o nascimento da crian-ça, devendo ocorrer de forma célere, uma vez que a morosidade poderá acarretar conse-qüências irreversíveis à gestante e ao bebê; sem se descurar, porém, do binômio necessidade--possibilidade.

Os alimentos têm como objetivo dar re-cursos para que o ali-mentado possa sobre-viver, são prestações para satisfação das necessidades vitais de quem não pode prove--las e são convertidos em pensão alimentícia após o nascimento da criança.

Faz-se necessário levar ao conhecimen-to das pessoas a pos-sibilidade de pleitear alimentos gravídicos, sem dúvida, a vida hu-mana e as necessidades inerentes a ela são de grande relevo e consi-deradas como direito fundamental pelo nos-so Estado, de tal sorte que tais ponderações não apenas são bem vindas, mas essenciais para a consecução dos fins sociais preconiza-dos pela Constituição Federal.

A notícia tem que ser séria

Dados divulgados pela Secretaria Municipal de

Saúde demonstram queda considerável nas notifica-ções de dengue em Cam-po Grande. Em janeiro de 2013 foram 23.421 notifi-cações, sendo 73 casos de febre hemorrágicas e 8 óbi-tos confirmados, enquanto no mesmo mês em 2014 foram 573 notificações e nenhum caso de febre ou óbito. Esta diminuição se deu em razão do trabalho de prevenção organizado pela rede de saúde do mu-nicípio.

“Repassar estas infor-mações a sociedade é im-portante porque estávamos alarmados com as tragédias ocorridas no ano passado, agora estamos mais alivia-dos e o poder público está fazendo a sua parte”, co-mentou a vereadora Luiza Ribeiro (PPS) que partici-

pou das atividades de com-bate a dengue.

Em 2013 foram reali-zadas 1 milhão e 600 mil visitas nos 340 mil domi-cílios da capital, média de 4 visitas por residência, nas quais os agentes orien-tam a população sobre os possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti. A prefeitura contratou mais

de 1.000 servidores para trabalharem na eliminação do mosquito, 18 veículos “fumacê”, ampliou os plan-tões e contratou médicos em número suficiente para eliminar o caos no atendi-mento.

Em 10 dias do mês de janeiro de 2014, período de muita chuva o que propicia a proliferação do mosqui-

to, foram visitados 117.710 imóveis e borrifados 1.950 quarteirões, 293 caçambas de lixo e 7.778 pneus. “Vale ressaltar que o trabalho diá-rio e conjunto, entre o pode público e a população, deve continuar já que o mosqui-to se reproduz em qualquer lugar que houver condições propicias, ou seja água pa-rada” finalizou a vereadora.

Coringa admite apoio de PSD à Bernal, de olho nas eleições

Não brigar mais com o prefeito Alcides Bernal

(PP) para conseguir inte-grar a base da candidatura do senador Delcídio do Amaral (PT) ao governo do Estado é o que move-rá as ações da bancada do PSD na Câmara Municipal de Campo Grande, con-forme o entendimento do líder da bancada, vereador Ademar Vieira “Coringa”.

Ferrenho opositor do prefeito, o partido coman-dado por Antônio João Hugo Rodrigues, deve ado-tar a partir de agora uma posição de independência, com tendência de apoio quase incondicional, visan-do integrar a base de apoio do pré-candidato do PT ao governo do Estado, se-guindo orientação nacional que irá apoiar a reeleição

de Dilma Rousseff à pre-sidência.

“Entendo que indepen-dência é andar em cima do muro e isso é do diabo. Andar com quem está an-dando errado também não é a melhor opção”, diz o vereador Chiquinho Telles

que entende ser a melhor postura a de oposição res-ponsável.

De qualquer forma, o partido recolhe as armas. O errado passa a ser o correto e para quem vive na corda bamba e tornou a viagem Campo Grande – São Pau-

lo, uma enorme ponta aérea nas constantes tratativas para manter o comando da legenda, Antônio João de-verá passar a ver com ou-tros olhos Alcides Bernal, a quem abandonou pouco antes do registro das coli-gações nas eleições 2012.

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CONVERSA NA REDAÇÃO

Histórias de um craque chamado GonçalvesAndré Farinha

O homem que hoje abre e fecha à pequena quadra

de futebol society, na Rua Dr. Alexander Fleming, em Campo Grande, já abrilhantou como um dos grandes nos principais gramados do país. Dono de um currículo “modes-to”, com passagens pelo Nacional (SP), Juventus (SP), São Bento (SP), Corinthians e Comercial (MS), atuando ainda em outros países, como o San Lorenzo (ARG) e o Tequire Aragua (VEN), Francisco Gonçalves Pe-reira, ou simplesmente “Gonçalves”, teve ainda o privilégio de jogar com o Rei do Futebol Edson Arantes do Nascimento, Pelé.

Passado dos 70 anos de idade, Gonçalves insis-te em estar perto de um campo, mesmo que este não tenha a dimensão dos estádios por onde jogou como o Pacaembu e o Canindé.Num bate-papo exclusivo com a equipe do Jornal Liberdade, o ex-volante lembrou um pouco de sua trajetória no futebol e opinou sobre a atual situação dos clubes sul-mato-grossenses, por onde também deixou sua marca.

Natural de São Cae-tano (SP), Gonçalves ini-ciou a carreira jogando pelo juvenil do São Paulo, posteriormente, foi trans-ferido para o Nacional (SP). “Iniciei em 1956, nas categorias de base, logo subi para o profissio-nal. Fui emprestado para o Corinthians e disputei o Paulistão de 1961, naque-le time que ficou conheci-do como o ‘Faz-me Rir’, fiquei pouco tempo até retornar para o Nacional e ser vendido para o São Bento de Sorocaba”.

Em 1973, antes do

nascimento do estado de Mato Grosso do Sul, Gonçalves recebeu o con-vite para jogar no Ope-rário de Campo Grande. “Estava sem passe, livre para assinar contrato com qualquer clube, foi quando

o Operário me chamou. Porém, demorei muito para chegar aqui e perdi a vaga, naquela ocasião, olhei uma reportagem no jornal sobre o elenco que o Comercial estava montando, com gran-des jogadores, alguns até conhecidos meus como Jurandir, campeão mun-dial pelo Brasil em 1958,

procurei pelo Centro de Treinamento do clube e me apresentei”, contou. “Disse para minha espo-sa, que morava em São Paulo, que ficaria aqui por uns três meses e já estou há 40 anos”, relembrou

treinador das categorias de base”, disse. Gonçal-ves ressalta que nunca quis ser treinador do time profissional. “É compli-cado, treinar o profissio-nal é sempre complicado, às vezes você substituir

um jogador e o cara acha ruim, daí ele faz a sua ca-beça para o resto do elen-co e você acaba demito”, ponderou. “Fui 150 vezes treinador do Comercial, era interino, então sempre que o treinador saia, eu as-sumia”.

Num dos períodos em que assumiu o Comer-cial, durante o campeo-

nato brasileiro de 1988, o clube da Capital estava numa espécie de turnê pelo nordeste do país, na ocasião, Gonçalves co-meçou a sentir fortes do-res no rosto, na altura do olho. “Em Salvador (BA) meu rosto estava inchado e sentia uma dor insupor-tável, procurei uma clinica para ver o que era aqui-lo e o médico disse que se tratava de uma infec-ção. Depois, já em Recife (PE), aquela dor foi fican-do mais intensa, tornei a procurar por um médico e este me afirmou que era herpes, foi à gota d’água. Lembro que o doutor per-guntou no que eu traba-lhava e quando disse que era treinador de futebol, ele respondeu que a pior coisa para quem tem her-pes é o sistema nervoso”, relembrou o ex-treinador, dizendo que depois desse

episódio desistiu de conti-nuar à frente do time.

PeléNos tempos de quar-

tel, Gonçalves jogou na Seleção Brasileira do Exército, ao lado de nin-guém menos que Pelé. “Antigamente o Exército valorizava muito o fute-bol, os comandantes bus-cavam a lista de jogado-res na Federação Paulista de Futebol que estavam na idade de servir, então aproveitavam a oportuni-dade e faziam a convoca-ção já pensando em dis-putar o campeonato das Forças Armadas, entre estes jogadores chamados estava o Pelé”.

Naquela oportuni-dade, o time do Exér-cito sagrou-se campeão brasileiro de futebol no torneio organizado pe-las Forças Armadas, que reunia apenas os quarteis

Gonçalves foi um volante aclamado, com grandes participações nos clubes pequenos de São Paulo, até chegar ao Comercial, em Campo GrandeEm 1961, o elenco do Corinthians ficou conhecido pelo apelido de “Faz-me Rir”, devido a péssima campanha.

soltando risos.Gonçalves jogou por

três anos no Comercial, estava no time que se sa-grou campeão estadual de Mato Grosso, em 1975, o único conquistado pelo Colorado da Capital an-tes da divisão do estado. “Joguei por três anos no Comercial, depois me aposentei e passei a ser

Eu que sou um dos pioneiros aqui no estado fico muito

entristecido quando vejo a situação do Operário hoje‘‘

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Histórias de um craque chamado Gonçalves

Gonçalves foi um volante aclamado, com grandes participações nos clubes pequenos de São Paulo, até chegar ao Comercial, em Campo Grande

Gonçalves tem o autografo de Pelé em foto da Seleção Brasileira do Exército.

do Exército, Marinha e da Aeronáutica. Além do título nacional, a seleção do Exército também foi campeã do torneio sul--americano de Forças Ar-madas. “Isso aconteceu em 1959, logo após o tí-tulo do Brasil na Copa do Mundo de 1958, Pelé já ti-nha a fama de um jogador excepcional. A final do sul-americano foi contra o Exército da Argentina, nesta partida o Pelé foi ex-pulso, lembro que os caras chegavam duro em cima dele, vinham para machu-car mesmo, e como Pelé já estava nervoso por conta disso, acabou chutando um deles e foi expulso ainda no primeiro tempo ”, recordou.

Futebol em MSQuando Gonçalves

chegou em Campo Gran-de, o futebol então do sul do Mato Grosso estava

começando a se destacar nacionalmente, a rivalida-de entre Operário e Co-mercial era empolgante, lotava o Estádio Morenão e provocava intensas dis-cussões em rodas espor-tivas. Para o ex-jogador, o futebol decaiu dos últi-mos anos para cá. “Hoje os clubes aqui do esta-do estão falidos, as duas maiores forças nem ao menos possuem centros de treinamentos próprios, o campo que era do Co-mercial agora é um super-mercado e o que era do Operário virou garagem de veículos usados”, cri-ticou.

Francisco Gonçalves afirma que gostaria de ver o futebol sul-mato--grossense abrilhantando no cenário nacional nova-mente. “Comercial e Ope-rário precisam estar bem, eles trazem a torcida para

dentro do estádio, eles dão público. Eu que sou um dos pioneiros aqui no estado fico muito entriste-cido quando vejo a situa-ção do Operário hoje, que não está nem na elite do futebol estadual”, comen-tou, se perguntando como que conseguiram perder tantos patrimônios assim.

Para Gonçalves, que testemunhou o começo e agora assisti a evolução do futebol estadual, resta à esperança dos bons tem-pos retornar. “Fico muito triste ao lembrar o que já fomos e ver o que somos. Hoje tem até transmissão dos jogos ao vivo, mas o torcedor fica naquela, hora muda para ver o fu-tebol paulista, hora muda para ver o estadual”, co-mentou o ex-jogador, afirmando que ainda acre-dita no futebol de Mato Grosso do Sul.

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ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Temos registros diários de agressões físicas nas re-lações entre pessoas que mantém convivência próxi-ma. As agressões por conta de relações entre desconhe-cidos são bem menos fre-quentes do que se imagina. Basta estudar as ocorrências policiais.

Será culpa do aqueci-mento global? O aumento da temperatura pode co-laborar, mas o controle da agressividade esta muito mais relacionado a educa-ção familiar do que ao grau Celsius de qualquer lugar.

Os mecanismos de con-trole social – legislação, va-lores morais e éticos, puni-ções ou sanções menores, repudio pessoal, etc, fazem parte deste arcabouço de inibidores de tais comporta-mentos. Mas, permanecem a desafiar as melhores in-tenções de todos que atuam com estes inibidores sociais. O aumento da punição está provado que não consegue inibir mais do que se vê atu-almente. Quando menos se espera, nos deparamos com uma tragédia, geralmente onde antes existia certa pro-ximidade entre pessoas do convívio familiar, sem privi-legiar esta ou àquela catego-ria social, porem, bem me-nos frequente entre pessoas com grau de escolaridade alto e entre pessoas forte-mente ligadas as religiões espíritas e adventistas.

O domínio da agressivi-dade è bem mais um meca-nismo de ordem pessoal ou interna do que condiciona-do aos controles sociais. E tudo começa nos primeiros dez anos da convivência familiar. È um tempo ne-cessário para que a criança perceba estabilidade no mo-delo de relação que vê em casa.

No âmbito pessoal da criança, o que se deve ob-servar è a expressão de sentimentos e emoções. Quando falamos de senti-mentos, estamos falando da capacidade de ser afetuoso, compartilhar as coisas com os amigos e irmãos, sorrir e principalmente a forma de como conversa – a con-

versa se estende ou è sempre muito curta. As emoções, è bom que se diga, devem ser expressas tanto quanto possí-vel, pois è a melhor maneira de conhecer as tendências de cada um, incluindo ai a raiva momentânea, que se contida – reprimida, vai para o bujão de gás da agressividade. A frequ-ência que se expressa as emo-ções e os sentimentos também é importantíssimo, pois dai vai nascendo os reforçadores sociais que sedimentam ou não determinadas tendências do comportamento. Usual-mente, os reforçadores mais eficientes são os mais baratos e que não se encontram no Shopping Center, como um elogio sempre apos o ato po-sitivo para ter resultado. Já os reforçadores negativos são as criticas acidas e cheias de ódio, disfarçado ou não.

Na adolescência podere-mos ver se fomos bem suce-didos ou não, nas criticas ou nos elogios, onde os com-portamentos começam a se cristalizar, dependendo, agora, do ambiente social que passa a frequentar, das amizades e do seu interesse pela educação e pela cultura. È um período da evolução humana muito imita-tiva, mesmo brincando de ser independente.

Na vida adulta, com as ma-nias e os gostos definidos, a escolha do parceiro geralmen-te nasce sob a necessidade de complementação de algo ou de uma forma de ser que gos-taria mas não consegue.

Quanto menos expres-sou sentimentos e emoções quando criança e adolescente, agora na vida adulta (inicia aos dezoito anos pela nossa legis-lação) vai demonstrar dificul-dade de manter vínculos afeti-vos. Quando consegue, parece ser o único e o ultimo. Por isso mesmo quando há ameaça ou separação de fato, a agressão física è a expressão radical que a pessoa expressa como um ponto final pelo desespero da perda. A intensidade da agres-são è igual a perda sentida pelo agressor. Há mais pormenores que podem fazer parte deste cenário, mas para um rápido esclarecimento da dimensão psicológica das agressões è um começo.

Gilberto Verardo

As agressões físicasPartidos definem composição de comissões permanentes

Governo pede autorização para conceder rodovias por 30 anos

Em ano eleitoral, Kemp pede compromisso redobrado

Neste ano, as co-missões perma-nentes não rece-

berão grandes mudanças. A única alteração foi feita na Comissão de Constitui-ção, Justiça e Redação da Casa de Leis pelo PT.

O deputado estadu-al Amarildo Cruz, agora líder do Partido dos Tra-balhadores, que durante o ano passado assumiu a vice-presidência da CCJR, passa o posto para Cabo

Almi, que era seu su-plente. Agora o suplente é Laerte Tetila.

A CCJR é a comissão responsável por analisar a constitucionalidade, ju-ridicidade e redação das matérias que tramitam na Assembleia Legislati-va. Uma vez por semana, os membros se reúnem para apresentar os pare-ceres e promover a con-tinuidade do andamento dos projetos.

Amarildo Cruz sairá da vice-presidência da CCJR para dar lugar ao também petista Cabo Almi

Proposta foi encaminhada para análise dos deputados

Kemp usou tribuna para pedir compromisso em ano eleitoral

Por meio de um projeto de lei, o governo pediu au-

torização da Assembleia Legislativa para conceder as rodovias MS-040, MS-112, MS-135, MS-180, MS-223, MS-289, MS-295, MS-306, MS-316, MS-338 e MS-395 e acessos do Estado. A proposta deu entrada hoje (4/2) na Casa de Leis.

De acordo com o tex-to, o Poder Executivo fica autorizado a realizar a con-cessão de serviço público, precedida da execução de obra pública, para admi-nistração, operação, ma-nutenção e exploração co-mercial das rodovias por

30 anos. A concessão será precedida de pro-cesso licitatório, na mo-dalidade concorrência.

“O Sistema Rodoviá-rio, tanto da União como do Estado, passará por significativa transforma-ção com a implantação da duplicação da rodo-

via BR-163, reflexo do desenvolvimento acentu-ado por que passa toda a região, onde a referida via tem passagem. Com isso, o Estado tem o dever de acompanhar as modifica-ções que serão levadas a efeito na rodovia federal, e buscar a preservação da

sua malha viária, em pro-cesso de recuperação por meio dos Programas MS Forte 1 e 2”, justificou o governador André Puc-cinelli em mensagem en-caminhada ao presidente da Assembleia Legisla-tiva, Jerson Domingos (PMDB).

No ano em que a população bra-sileira definirá

quem ocupará os cargos de presidente da Repúbli-ca, governadores, senado-res, deputados federais e estaduais, o 2° secretário da Casa de Leis, deputa-do estadual Pedro Kemp (PT), ocupou a tribuna, na terça-feira (04/02), para pedir aos colegas parla-mentares empenho redo-brado.

“Precisamos honrar o compromisso firmado com a população e empe-nhar esforços para que as

campanhas eleitorais não atrapalhem as atividades na Casa de Leis”, pon-tuou Kemp.

Na oportunidade, o deputado petista falou sobre a intenção apre-sentada pelo governador do Estado, André Puc-cinelli, durante reunião realizada ontem, de en-caminhar projetos para a apreciação da Assem-bleia Legislativa.

“É possível que nes-te último ano à frente da administração estadual, o governador envie pro-jetos de PCC [Plano de

Cargos e Carreiras] para os servidores públicos do Estado. Portanto, tere-mos que nos esforçar ao

máximo para conseguir aprovar as matérias e não desapontar os trabalha-dores”, defendeu.

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NEGÓCIO NO CAMPO

A sucessão de patri-mônio e negócios no meio rural ga-

nha discussões cada vez mais constantes em face das vantagens econômicas obtidas a partir de sua ela-boração antecipada, tanto no que se refere à economia de tributos quanto à elimi-nação de conflitos que evi-tam os altos custos de um processo de inventário.

O planejamento suces-sório é uma necessidade e uma tendência que ajuda o empresário rural na orga-nização de seu patrimônio, profissionalização de seu negócio e permite maior segurança num empreen-dimento sujeito a intem-péries de todos os tipos e formatos. Permite, enfim, que essa transparência gere segurança e credibilidade perante o setor agrícola.

A maioria dos empresá-rios rurais atua no mercado por meio da pessoa física. Isso em certa informalida-de, ocasionada, sobretudo, pela ausência de regras ex-pressas quanto às diversas questões capazes de disci-

Profissionalizar empreendimento rural com estratégia sucessória

plinar o negócio, inclusi-ve no aspecto da gestão, muitas vezes centralizada unicamente nas mãos do fundador.

Tal sistemática de traba-lho, mais do que cultural, é natural. Isso porque, nesses casos, as figuras do empre-endedor, dono e adminis-trador se misturam.

Observa-se que há necessidade de mudança comportamental e estrutu-ral por parte do produtor, cada vez mais exigidas pelo

mercado porque a segunda ou terceira geração da fa-mília começa a ingressar no negócio. Nesse novo cená-rio, o empreendedor passa a compartilhar suas funções e seus poderes com algum, ou alguns herdeiros.

Para que essa transição ocorra de maneira menos conflituosa possível, é fun-damental a formalização de regras na administração das atividades empresariais e no patrimônio familiar.

O ideal é que todos os

membros da família parti-cipem, opinem e as ratifi-quem em seu processo de formulação. Apenas dessa forma, haverá verdadeiro comprometimento e empe-nho de todos em colocá-las em prática.

A constituição de em-presa é um dos instrumen-tos de planejamento suces-sório apto à criação dessas regras. A pessoa jurídica é criada por meio do contrato social, que conterá normas capazes de reger a empresa,

tais como: (I) definição de poderes de gestão/admi-nistração, (II) entrada e sa-ída de sócios, (III) eleição de novo administrador, (IV) modo de liquidação e dissolução da sociedade, e (V) distribuição de divi-dendos, entre outros.

Paralelamente ao con-trato social, poderá ser ela-borado outro documento apropriado para disciplinar a relação entre os sócios da empresa (herdeiros). Esse instrumento irá mais

a fundo e poderá prever, entre outros: (I) a entrada de terceiros na empresa e o modo como isso se dará ou, por outro lado, a veda-ção de ingresso de tercei-ros, (II) as características fundamentais para eleição de novo administrador, (III) a maneira como os membros da família pode-rão trabalhar no negócio, (IV) a forma de remune-ração e demais assuntos de interesse da família. Ressal-ta-se que esses instrumen-tos jurídicos ser “feitos sob medida” de acordo com a necessidade de cada famí-lia e negócio. Outro aspec-to é que esse processo tem sido incentivado e visto com “bons olhos” pelas instituições financeiras li-gadas ao agronegócio, por proporcionar melhores garantias de financiamen-to e porque a figura “em-presa” oferece certeza de continuidade do negócio. Todas essas ferramentas, demonstram o amadure-cimento e a preocupação do empresário rural com a perpetuação do seu negó-cio. (Fonte: Conjur)

André Farinha

CAPACITAÇÃO

Com direito a capacitação, cabeleireiros participam de ‘treinamento’

Profissionais do ramo de cosméti-ca e cabeleireiros

estiveram participando na segunda-feira (03), no auditório do Grand Park Hotel, em Campo Gran-de, do primeiro “Treina-mento para o Sucesso”. O evento, organizado pela empresa PB Cosmé-tico, também foi marcado pelo lançamento da mar-ca London no mercado cosmético da Capital de Mato Grosso do Sul.

De acordo com o em-presário Paulo Barros, proprietário da BP Cos-méticos, o evento atingiu a expectativa da organiza-ção.

‘‘Lançamos a mar-ca London Cosméticos,

também apresentamos para os profissionais da área as principais tendên-cias de cores, mechas e arquitetura de cortes de cabelo, com foco tam-bém para gestão de sa-lão, hoje a necessidade é muito grande dos profis-sionais nesta questão de formalidade”, apontou o

organizador. Ainda segundo Bar-

ros, muitos profissionais que atuam no mercado de cosmético, bem como os cabeleireiros, trabalham somente na informalida-de.

“Contamos com as presenças de represen-tantes do SEBRAE e do

SICREDI, que oportuni-za a criação de uma conta Jurídica para a aquisição da máquina de cartão de crédito dentro do salão”, disse.

Para o empresário, existe a necessidade de capacitação dos profissio-nais que atuam em salões de beleza. “Hoje existe

uma grande defasagem em todo o Brasil, aqueles profissionais que estão procurando se qualificar serão, futuramente, o di-ferencial no mercado”, destacou o empresário.

Cerca de 70 pessoas, sendo que grande parte atua como cabeleirei-ro em salões de Cam-

po Grande e região, estiveram presentes no evento, que teve ainda a participação do con-ferencista Paulo Brum, que ministrou a palestra “profissional cabeleireiro Show”, abordando a ad-ministração, gestão em-presarial, oportunismo e negócios.

Paulo Barros é proprietário da empresa PB Cosmético e organizador do eventoCabeleireiras tiveram treinamento com profissionais da área, vindos de São Paulo

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Jornalista Dirceu Martins

Lei punirá também as empresas que praticarem corrupçãoBRASIL E MUNDO

PARAGUAI

A proposta que tramitou no Se-nado como PLC

39/2013 e foi relatada pelo senador Ricardo Fer-raço (PMDB-ES), além de atender a recomenda-ção da Organização para a Cooperação e Desen-volvimento Econômico (OCDE), valoriza a ima-gem brasileira no cenário internacional. Em vigor desde a úl-tima quarta-feira (29) a lei prevê a responsabilidade administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prá-tica de atos contra a admi-nistração pública.

Pela lei, empresas fla-gradas em fraudes em licitações públicas, ma-nipulação do equilíbrio

econômico-financeiro de contratos ou oferta de vantagem indevida a agen-te público poderão pagar multa de até 20% do fa-turamento bruto. Quando não for possível definir o valor do faturamento, a multa poderá variar de R$

6 mil a R$ 60 milhões, mas nunca será inferior à van-tagem obtida com o pro-cedimento ilegal.

As empresas perderão bens, direitos e valores obtidos com a infração e poderão ser parcialmente interditadas em suas ativi-

dades. O Ministério Público

poderá proibi-la de rece-ber recursos em forma de subsídios, subvenções, doações ou empréstimos, de instituições financei-ras públicas, pelo período de um a cinco anos e até

ser dissolvida compulso-riamente. A empresa será obrigada também a publi-car por suas expensas, em meio de comunicação, o extrato da sentença que a condenou pela prática de corrupção.

A punição não exclui a

responsabilização indivi-dual de seus dirigentes ou administradores e a nor-ma abrange atos lesivos praticados por empresas brasileiras contra a admi-nistração pública estran-geira, ainda que cometidos no exterior.

Diabetes: remédio aplicado 1 vez por semana recebe sinal verde

Ótima notícia para os diabéticos.

Um novo re-médio para tratamento do diabetes tipo 2, que evita picadas diárias de agulha, teria recebido sinal verde da agência que regula me-dicamentos na Europa.

É o Albiglutide, droga que será comercializada com o nome de Eperzan.

A indústria GlaxoSmi-thKline - GSK.L, informa que esse medicamento consegue controlar a glice-mia sendo aplicada apenas uma vez por semana. A recomendação positiva de uma droga pela Agência Europeia de Medicamen-

tos é geralmente seguida por uma autorização de comercialização pela Co-missão Europeia.

A GSK disse que a de-cisão final foi antecipada para o final deste trimes-tre. A Glaxo também entrou pedido de análise da droga na agência regu-ladora dos EUA, Food and Drug Administration.

O FDA poderá apro-var o remédio até o dia 15 de Abril, prevê a Glaxo. O Diabetes tipo 2, também chamado de diabetes não insulinodependente, ou diabetes de adulto, corres-ponde a 90% dos casos da doença.

Escoamento de soja via Porto de Concepcion

Governadores paraguaios se encontraram com representantes do governo de MS para tratar da cooperação entre estados

O Jornal Liberdade acompanhou no último sábado

(1º) a comitiva de políticos sul-mato-grossenses, jun-tamente com empresários brasileiros, que estiveram no Paraguai para efetuar a parceria “Mato Grosso do Sul/Amambay/Concep-cion”, visando à coopera-ção entre estes três estados para o escoamento da soja e do milho via Porto de Concepcion, há 210 km da fronteira com o Mato Grosso do Sul.

O mediador do encon-tro foi o vice-presidente do Paraguai, Juan Afara, e os dois governadores pa-raguaios, Pedro González,

do estado de Amambay, e Luiz Urbieta, de Concep-cion. Do lado brasileiro, estiveram representando o governador André Pucci-nelli, os secretários estadu-ais Edson Giroto e Tereza Cristina.

EncontroO Paraguai tem pressa,

foi à impressão que dei-xou Juan Afara, que, jun-tamente com os ministros paraguaios, foi unanime em seu discurso para que a cooperação entre os dois países se concretize o mais rápido possível.

Em sua palavra, o se-cretário de infraestrutura de Mato Grosso do Sul, Edson Giroto, fez um

breve elogio ao brasileiro Cláudio Sertão, secretá-rio de desenvolvimento e indústria de Amambay, que vem se empenhando na união entre os estados. Conforme disse, a alter-nativa através do Porto de Concepcion encurtaria o caminho de transporte em, pelo menos, 500 mi-lhas náuticas.

Pelo lado paraguaio, o governador de Amambay, Pedro González, lembrou que há três anos, quando ainda era deputado federal, já estava trabalhando por esta cooperação, onde as primeiras reuniões aconte-ceram em Dourados (MS), mas a parte burocrática

emperrou o trafego até Concepcion.

González ainda salien-tou a necessidade de des-travar a burocracia para que as carretas bitrens possam trafegar no Para-guai, o que é proibido por lei.

Ao término do encon-tro, o vice-presidente do Paraguai estipulou o pra-zo de sete dias para que seja definida a Carta de Intenções, e que este do-cumento seja apresentado ao presidente do Paraguai, Horácio Cartes, para apro-vação.Veja a matéria na ìntegra

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Meu espaçoARQUITETURA & DECORAÇÕES !! PorNoêmiaAnaFrazão

l berdade!

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Piscinas de vidro estão em alta!Água, vidro e luz. Uma combinação suficiente para

encantar. Forte tendência em projetos residenciais e comerciais, as piscinas de vidro aparecem como

boa opção para quem deseja dar um toque diferente à área de lazer. Com muita leveza, a transparência do mate-rial é capaz de deixar os mergulhos ainda mais especiais. "De dia, é bastante interessante ver a família se diver-tindo debaixo d'água. À noite, a iluminação proporciona um verdadeiro espetáculo", afirma Mauricio Margaritelli, diretor-geral da empresa T2G Technical Glass Group, es-pecializada em construções com vidro.

O material utilizado para compor a estrutura deve ser reforçado para garantir a segurança dos usuários. “Em geral, usamos vidros laminados múltiplos semelhantes aos blindados, capazes de resistir a altos calibres de rifles e submetralhadoras. Cada placa pesa 150 kg por metro quadrado e deve ter bordas bem alinhadas e lapidadas”, ressalta.

O material pode compor a estrutura inteira ou apenas alguns detalhes. Confira nos projetos a seguir o charme que a transparência é capaz de proporcionar. Atualmente, é possível fazer a piscina inteira com o material - pisos e paredes laterais.

A piscina desenvolvida - conta com iluminação direta e fica ainda mais em evidência à noite. Planejado de acordo com a orientação so-lar. Além disso, essa característica permite que a piscina seja vista de diferentes pontos da casa.

O visor do vidro - concebido pelos profissionais do escritório FGR Architects, da Austrália, pode ser visto a metros de distância. O detalhe foi colocado na frente da piscina da casa, que oferece vista para um cais. À noite, o detalhe é ainda mais evidenciado devido à iluminação de LED proposta pelos arquitetos. (Fonte: revistacasaeconstrucao.uol)

Para destacar a iluminação e dar um charme ao desnível da piscina - Os profissionais do escritório Studio AZ de-cidiram colocar um visor de vidro. “Usamos duas placas temperadas de 100 mm e laminadas entre si”, dizem. O modelo de 24 m² foi revestido com pastilhas de vidro (Colormix) e bordas cimentícias que não esquentam (linha Atérmica, da Castelatto). O deque é da linha Madeyra Vechia, da mesma marca.

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SAÚDE

(Fonte:mdemulher)

(Fonte:mdemulher)

Intolerância à lactose: acabe com seu desconforto

Dicas para curar lesões

Para a maioria dos intolerantes à lac-tose (pessoas que

têm deficiência ou au-sência de lactase, a enzi-ma que digere o açúcar do leite), o consumo de laticínios provoca gases, dor de barriga, incha-ço abdominal, diarreia ou prisão de ventre. "Quando não é quebra-da, a lactose chega ao intestino grosso intacta. Ali, é fermentada por bactérias, e isso causa o mal-estar", diz o nutró-logo Fernando Chueire, da Associação Brasileira de Nutrologia.

Uma atitude comum é deixar de lado alimen-tos que caem mal sem consultar um médico - medida arriscada que pode prejudicar ainda

mais a saúde. Em casos extremos,

é preciso tomar remédio. Nos mais leves, mudan-ças de hábito ajudam a ter uma vida saudável, como ensina a nutricionista Paula Castilho. Veja quais mudanças na alimentação você pode fazer para aca-bar com o desconforto.

Dê uma chance ao iogurte - Experimente produtos com rótulos que dizem conter "culturas ati-vas". Eles possuem bac-térias que não fazem mal e auxiliam na digestão da lactose.

Prefira os queijos du-ros e envelhecidos - Os tipos cheddar e parmesão, por exemplo, contêm pou-ca lactose - quando com-parados aos mais pastosos.

Experimente beber

leite com as refeições - Se fizer muita questão de tomar leite, beba meia xí-cara no café da manhã ou meia no jantar.

Prepare seu próprio alimento - O biscoito que você tanto gosta é fabrica-do com leite? Tente criar uma versão caseira sem esse ingrediente. Assim, você desenvolve seus do-tes culinários e come algo saudável. Três dicas para quem tem intolerância total ao leite!

1. Capriche em ou-tros alimentos que são fonte de cálcio - Além do leite, existem outros ali-mentos que contêm esse mineral em abundância, como os vegetais escuros (mostarda, couve, agrião e rúcula), os grãos (feijão--branco e grão-de-bico) e,

claro, os peixes (bacalhau e sardinha).

2. Conheça outros alimentos que podem ter lactose - Evite pães, sopas, molhos de sala-da, cereais, misturas para bolo e doces. Afaste do cardápio também todos os que apresentem em sua composição leite, cre-me de leite, leite em pó, soro de leite, coalhada e queijo - confira os rótu-los.

3. Faça substitui-ções - Troque o sorvete de creme pelos de frutas (leia o rótulo, porque al-guns desse tipo levam leite). No lugar do molho quatro queijos, use o de tomate. E prefira o leite de soja ou de arroz à ver-são integral.

Festejar faz bem para a sua saúdeA maratona de ha-

ppy hours, festas e jantares co-

muns nesta época do ano pode deixar você exausta, mas acredite: vale o esfor-ço. Conversar com uma amiga, nem que seja para dividir um problema ou chorar as pitangas sobre o trabalho, é uma forma de reforçar os laços entre vocês e aliviar o estresse, que desencadeia proces-sos infamatórios em vá-rios sistemas do corpo.

Dar risada melhora o sistema cardiovascular, massageia os órgãos in-

ternos, movimenta vários músculos e libera endor-finas, capazes de inibir a ação do cortisol, o hor-

mônio do estresse.E um abraço, então?

Um bem apertado, de oito segundos, libera oxi-

tocina, substância que re-laxa, aumenta a confiança e melhora a memória. Va-mos celebrar!

Tropeçou, bateu, machucou. As lesões esportivas

não são exclusividade de atletas profissionais. Qualquer indivíduo que mexa o corpo com certa regularidade está mais su-jeito a torções ou estira-mentos musculares. Bas-ta forçar o corpo além da conta ou executar alguns movimentos errados durante o treino. Quan-do esse tipo de acidente ocorre, os cuidados ini-ciais são imprescindíveis para evitar que um pro-bleminha evolua para um problemão, comprome-tendo inclusive a própria prática esportiva.

Foi pensando nisso que especialistas da Uni-versidade Harvard, nos Estados Unidos, elabo-raram uma recomenda-ção com cinco passos básicos para tratar esse tipo de lesão na chamada fase aguda, ou seja, nas primeiras 48 horas. O protocolo foi batizado de PRICE, sigla em inglês que, numa tradução livre, resume as estratégias para dar fim às dores: proteger a área, esfriar, compri-mir, repousar e elevar o membro dolorido. No entanto, se mesmo com o tratamento imediato o in-cômodo persistir, o mais recomendável é que você busque o auxílio de um médico ou fisioterapeuta capaz de avaliar o grau da lesão.

O tipo e a intensidade das lesões vão depender do preparo do indivíduo e também da modalida-de de exercício físico que ele pratica. A contusão

é a mais simples das en-crencas. Por ela ser de-corrente de choques, os praticantes de esportes de contato estão mais sujei-tos a sofrê-la. Seus graus - leve, moderada ou grave - estão ligados à topada.

A distensão muscular, também chamada de es-tiramento, geralmente é causada por um esforço físico muito grande que leva à ruptura de fibras musculares. Ela é bastan-te comum em jogadores de futebol, vôlei e em corredores. A tendinite, por outro lado, é uma resposta inflamatória a um pequeno trauma em um tendão. Esportistas que forçam os músculos pulando ou chutando costumam apresentá--la com frequência. Por fim, existem as populares cãibras, que não são ne-cessariamente lesões. Na verdade, trata-se de uma espécie de sinalizador de que algo vai mal. A cãibra surge devido ao acúmulo de ácido lático, substância produzida pela contração dos músculos. Acusa, a bem dizer, um quadro de fadiga muscular.

Toda essa novela do-lorida pode ser preveni-da sem que uma lágrima sequer seja derramada. Basta que você tenha um bom preparo físico e mantenha uma rotina semanal de treinos, inter-calando musculação e ati-vidades aeróbicas como corrida e caminhada. Dessa forma, os múscu-los, acostumados a cargas cada vez mais pesadas, conseguem eliminar o ácido lático rapidinho.

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HORÓSCOPO DA SEMANA

Áries (21/03 a 20/04)

Coloque seus planos em prática e fale sobre suas ideias no trabalho. Você terá mais facilidade para planejar a longo prazo e pode se entender melhor com clientes e colegas de outras cida-des. À noite, sair da rotina será a melhor pedida.

No trabalho, tudo o que puder fazer a sós vai render mais. É que alguém pode tentar tirar vantagem de você, portanto, nada de baixar a guarda ou confiar muito nos outros. Ouça sua intui-ção. À noite, o desejo de curtir a família fala mais alto.

No trabalho, atividades em grupo ou parcerias será a melhor escolha. Unir forças vai ajudar a aumentar a sua produtividade, portanto, dê prioridade a tudo o que pode fazer em equipe. À noite,invista em atividades caseiras e tranquilas.

Hoje, vai ser mais fácil concentrar a sua atenção no trabalho, mas terá que se esforçar bastante para conquistar o resultado que tanto deseja. Não deixe de dar uma mão para os colegas, se for preciso: uma hora é você quem pode precisar de ajuda.

No trabalho, seu charme estará acentuado e será fácil se en-tender com os colegas. Conte com a sorte para dar conta das tarefas, mas concentre-se no que precisa fazer e deixe a diversão de lado. À noite, chances de conquistar um novo amigo.

No trabalho, mostre seu lado mais prático e coloque as mãos na massa. Procure separar a vida familiar da profissional. Se trabalha com produtos voltados para o lar, vai se destacar. À noite, curta os momentos de intimidade em casa.

No trabalho, a conversa será o seu maior trunfo. Troque ideias com os colegas e procure conquistar clientes novos, já que terá facilidade para se aproximar e puxar papo com as pes-soas que não conhece. À noite, um bom papo pode te ajudar.

Concentre sua energia no trabalho e não perca nenhuma chance de aumentar seus ganhos: si pintar a chance de fazer um extra, aproveite. Controlar melhor as finanças e deixar as contas em ordem também é uma boa ideia.

No trabalho, explore suas qualidades pra se destacar. Seu jeito bem-humorado e seu otimismo vão ajudar a se entender melhor com os colegas, facilitando o trabalho em equipe. À noi-te, um convite de última hora pode agitar a noite.

No trabalho, sua intuição vai crescer, mas é melhor ficar na sua. Procure se envolver apenas em projetos que pode dar conta a sós. Cuidado com pessoas falsas, que querem te passar para trás: melhor ficar de olhos bem abertos.

No trabalho, é hora de se empenhar mais e correr atrás dos seus sonhos, mesmo que eles pareçam distantes demais. Seu de-sempenho e sucesso vão depender diretamente do seu esforço, portanto, faça a sua parte para se dar bem.

No trabalho, você estará mais preocupado(a) com a sua ima-gem e vai querer subir na carreira. É hora de dar duro e provar o seu valor, assim, vai marcar pontos com seus superiores. À noite, receberá um convite de última hora que vai lhe animar.

Touro (21/04 a 20/05)

Gêmeos (21/05 a 20/06)

Câncer (21/06 a 21/07)

Leão (22/07 a 22/08)

Virgem (23/08 a 22/09)

Libra (23/09 a 22/10)

Escorpião (23/10 a 21/11)

Sagitário (22/11 a 21/12)

Capricórnio (22/12 a 21/01)

Aquário (21/01 a 19/02)

Peixes (20/02 a 20/03)

Problemas financeirosUm mineirinho com sérios problemas financeiros vendeu uma mula para outro fazendeiro também mineiro por R$

100,00, que concordou em receber a mula e no dia seguinte. Ele chegou e disse: - Compadre, você me desculpa mais a mula morreu. - Morreu? - Morreu. - Então me devolve o dinheiro. - Ih... já gastei. - Tudo? - Tudin. - Então me tráz a mula. - Morta? - É, uai, ela num morreu? - Morreu. Mas o que você vai fazer com uma mula morta? - Vou rifá? - Rifá? - É, uai! - A mula morta? Quem vai querer? - É só não fala que ela morreu. - Então tá. Um mês depois os dois se encontram e o fazendeiro que vendeu a mula pergunta: - Ô Compadre, e a mula morta? - Rifei. Vendi 500 bilhete a 2 real cada. Faturei 998 real. - Eita! E ninguém reclamou? - Só o homem que ganhou. - E o que o você fez? - Devolvi os R$ 2,00 real pra ele.

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Alojado;abrigado

Apêndice de

femininos

Órgão da agricultura

(sigla)Domínios

CerimôniareligiosaPorque,

em inglês

À (?): li-vrementePapagaioda Disney

Vasos ro-manos pa-ra guardar

vinho

Cédula pa-ra sorteioAtendente

de loja

Poeta;trovador

Grandioso(fig.)

Cedi;ofertei

Celine (?),cantora

"Ô (?) Alas",marchinha

Além-túmulo

A AliançaAtlânticaCristais

de banho

Partido deLacerdaArgila

colorida

absor-ventes

3/udn. 4/dion. 5/bardo — cados — coche. 7/because.

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Page 20: Edição 118

.com.brPágina 20 - Campo Grande - MS, 09 de Fevereiro de 2014

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Yamaha Super Ténéré ES surge no Canadá

Primeira quinzena de Janeiro tem 62.889 emplacamentos

A subsidiária da Yamaha no Ca-nadá revelou a

Super Ténéré 2014 com uma série de melhorias tecnológicas, além de no-vos grafismos. Agora, a moto aventura recebeu suspensão eletronicamen-te ajustável da KYB. Desta forma, a motocicleta equi-pada com a novidade pas-sará a se chamar Yamaha Super Ténéré ES.

O modelo agora vem

de fábrica com controle de cruzeiro e novo painel de instrumentos com tela em LCD.

Setas em LED também foram adicionadas, assim como um novo guidão e alumínio. No entanto, a novidade mais empolgan-te para os fãs da big trail da Yamaha fica por conta do melhor desempenho da Super Ténéré, com mais torque e potência.

A Yamaha não divul-

gou qual é a nova potên-cia da motocicleta, obtida com mudanças nos siste-mas de injeção eletrônica e escape, mas o torque má-ximo será de 11,9 mkgf, contra os 11,6 mkgf do modelo anterior.

Por enquanto nada foi falado sobre o lançamento da nova Super Ténéré no Brasil, mas não se pode negar que seria uma supre-sa muito agradável para o mercado nacional.

A Associação Bra-sileira dos Fabri-cantes de Mo-

tocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) di-vulgou dados referentes ao mercado motociclísti-co brasileiro na primeira quinzena de janeiro de 2014. De acordo com a entidade, foram verifica-dos 62.889 emplacamen-tos nesse período.

Levando em conta o mês de janeiro de 2013,

o número é positivo, com aumento de 2,1% (61.604). Por outro lado, se o re-ferencial for a primeira

quinzena do mês passa-do (dezembro de 2013), é verificada queda de 8,3% (68.596).

Fiat lança o Idea Sublime

Audi S3 Sportback chega ao Brasil

VW aposta no Up! como Fusca do futuro

A Fiat Idea acaba de ganhar mais uma série especial. A

Idea Sublime se diferencia das versões convencionais pelo visual exclusivo.

Por fora, a minivan se diferencia das versões convencionais pelas rodas de liga leve exclusivas de 16 polegadas, faróis com máscara negra, frisos cro-mados, adesivo preto fos-

co nas colunas, faróis de neblina, soleiras nas portas e logotipo especial.

O interior traz ban-cos com revestimento em couro marrom, painéis de portas revestidos em cou-ro e tecido, descansa-braço dianteiro em couro mar-rom, painel bicolor, volan-te multifuncional com aca-bamento em couro, vidros traseiros elétricos e rádio

CD Player com reprodu-ção de arquivos em MP3, entrada USB e Bluetooth.

A série especial será vendida apenas na versão Essence 1.6 16V e nas cores Branco Kalahari e Preto Vulcano. A Idea Su-blime sai por 52.150 reais, valor que sobe para 54.620 reais se o cliente optar pela transmissão automatizada Dualogic Plus.

A Audi do Bra-sil anunciou na sexta-feira, 7 de

fevereiro, a chegada do S3 Sportback ao país. Impor-tado somente na carroce-ria de cinco portas, ele já está à venda nas revendas por 205.500 reais.

O modelo traz um pos-sante motor 2.0 TFSI, com injeção direta de combustí-vel e turbocompressor. Os 280 cv estão disponíveis a 5.500 rpm, com torque

máximo de 38,75 mkgf, entre 1.800 rpm e 5.500 rpm. Se equipado com a transmissão automatizada S tronic de seis marchas,

o S3 Sportback acelera de 0 a 100 km/h em 4,9 se-gundos, chegando aos 250 km/h, limitados eletroni-camente.

A Volkswagen do Brasil lança nesta semana o com-

pacto up!, modelo que, nas palavras do presiden-te da empresa, Thomas Schmall, terá para a marca uma missão comparável à do Fusca, chamado de carro do povo. "A ideia é levar mobilidade para

muitos brasileiros que ain-da não têm condições de comprar um automóvel."

O preço oficial será divulgado quarta-feira, quando o up! for lançado oficialmente em evento em Gramado (RS). Schmall só adianta que a versão com quatro portas, primeira a chegar ao mercado, vai

custar "menos de R$ 29 mil". A de duas portas, que chegará ao longo do ano, será em média R$ 1,5 mil mais em conta, segun-do analistas.

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Campo Grande - MS, 09 de Fevereiro de 2014 - Página 21.com.br

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Como as tops tratam os fios depois dos desfiles

Alicia Kuczman - Depois dos desfiles e semanas de moda ela tira um tempinho para fazer uma hidratação intensiva no cabelo. "Agora que ele está mais curto é bem mais fácil", confessa a mo-delo. Para cuidar em casa, Alicia indica o xampu e condicionador da linha Cacau, da Natura. "Foi um achado na minha vida, meu cabelo fica macio e brilhante", diz.

Cris Herrmann - Como pas-sa muito tempo viajando, Cris faz as hidratações em casa a cada 15 dias “ou quando dá tempo”, confessa. Sua linha favorita é a Brilliant Brunette da John Frieda ou usa qualquer uma que estiver por perto, diz. (Fonte:mdemulher)

Michelli Provensi - A cada 15 dias, a top vai religiosamente ao salão fazer hidratações e, sem-pre que as pontinhas começam a ficar espigadas, passa a tesoura. Já para manter em casa prefere produtos orgânicos. “Acho legal cuidar do corpo e cabelo com produtos mais naturais”, explica.

Estrelas do Espaço Gracy Becker

Dani Siqueira sempre sorridente

Laine Rodrigues nos visitando Melania Pandolfi cliente vip

Hellen iluminando as madeixas

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.com.brPágina 22 - Campo Grande - MS, 09 de Fevereiro de 2014 l berdade!

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TECNOLOGIA

LEILÃO

Smartphone One Touch Idol tem dois chips e agrada com bons recursos

Venda anual de smartphones passa de 1 bilhão pela 1ª vez

À primeira vista, o Alcatel One Tou-ch Idol chama a

atenção pela design ele-gante e pouca espessura (com 7,9 mm, é um dos mais finos do mercado). Mas em poucos minutos de uso, o foco muda: ele se mostra cheio de bons recursos e tem câmera de qualidade com 8 megapi-xels. Pelo tanto que ofere-ce – e isso inclui dois chips --, seu preço também aca-ba sendo uma vantagem preço sugerido: R$ 900.

O Idol é realmente um belo aparelho. Em sua área inferior estão os botões de voltar, home e das abas abertas. A área dorsal do telefone também agrada, além de ser bastante didá-tica.

No Idol avaliado pelo UOL Tecnologia, havia diversas informações a respeito do equipamento escritas, como capacidade

da câmera, nome do celu-lar, marca, dados de fabri-cação, ícone de descarte de bateria.

Ao mexer no telefone, percebe-se que, por vezes, ele pode parecer exagera-do. O Idol avaliado veio com mais de 60 aplicati-vos instalados. A maioria, sem utilidade ou com ca-racterísticas parecidas. Por exemplo: ele é vendido

com três programinhas para rodar músicas, qua-tro para backup, dois para gravação de voz, três para procurar jogos e quatro para assistir a vídeos (in-cluindo na conta o app do YouTube).

Nome: Alcatel One Tou-ch IdolDimensões: 6,75 x 13,3 x 0,79 cm; 110 gramasTamanho da tela: 4,7 polegadasSistema operacional: Android 4.1 (Jelly Bean)Processador: Dual-core (dois núcleos) de 1GhzArmazenamento: 4 GBCâmera: 2 e 8 megapi-xelsNúmero de chips: 2Preço sugerido: R$ 900Pontos positivos: Tela com boa resposta, quali-dade das ligações, ótima câmera digital, bons re-cursos de áudio.Pontos negativos: Ex-cesso de aplicativos e de widgets, difícil inserir e retirar os chips

Dois mil e treze marcou o pri-meiro ano em

que a venda de smartpho-nes passou de 1 bilhão de unidades. De acordo com núme-ros divulgados pela IDC, houve crescimento de 38,4% em relação ao ano anterior, quando foram entregues 725,3 milhões de aparelhos.

Mais da metade

(55,1%) dos telefones ce-lulares vendidos no ano passado era composta por smartphones, sendo que em 2012 eles representa-vam 41,7% do total. So-mente no último trimestre foram comercializados 284,4 milhões de unida-des, 24,2% a mais que os 229 milhões do fim de 2012.

Contando com os smartphones, a indústria

de telefonia móvel vendeu 1,8 bilhão de aparelhos no último ano, 4,8% a mais que os 1,7 bilhão de 2012. Nos três últimos meses do ano foram 488,4 milhões - alta de 0,9% ante os 484 milhões do ano anterior.

Boa parte desse qua-dro se deve ao forte de-sempenho da Samsung no ano passado, pois a marca foi a que mais fez sucesso em 2013.

Alguém quer comprar um guindaste?

Um guindaste mo-delo 998 indus-trial (grua), fabri-

cado nos Estados Unidos em 1978 e pesando 113,6 quilos, será leiloado pela Receita Federal, em Co-rumbá. Conforme o pregão, o lance mínimo para a compra da máquina é de R$120 mil.

O guindaste foi apre-endido há 15 anos devido a irregularidades na sua importação, atualmente

está no Porto de Ladário. Conforme a Receita

Federal, nenhum órgão do Governo se interessou pelo maquinário, dessa forma, não restou outra alternativa a não ser um leilão eletrônico.

Para os interessados em adquirir o guindaste, as visitas estarão disponíveis a partir do dia 12 de feve-reiro, o leilão eletrônico acontecerá no dia 19 deste mês, sendo que as propos-tas deverão ser enviadas

para a Receita Federal até o dia 18.

Ainda de acordo com o edital do pregão, qual-quer pessoa física ou jurídica que atenda às condições do edital, que basicamente determina certidão negativa de dé-bitos da fazenda nacional e a certificação digital, pode participar. Maiores informações podem ser extraídas do site da Re-ceita http://www.receita.fazenda.gov.br.

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Campo Grande - MS, 09 de Fevereiro de 2014 - Página 23.com.br

CULINÁRIA NUTRIÇÃO

Já fez suas

hoje?Escolhas

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l berdade!

Bife de marinheiro

Omelete com cheddar

(Fonte:mdemulher)

(Fonte:mdemulher)

Ingredientes:2 colheres (sopa) de azeite4 bifes de coxão mole pequenos2 tomates em rodelas1 cebola em rodelas2 batatas grandes em rodelas1 tablete de caldo de carne1/2 copo de vinho branco seco1/2 xícara (chá) de água ferventeModo de Preparo:Em uma panela de fundo largo, coloque 1 colher (sopa) de azeite. Distribua uma camada de bifes, uma de tomate, uma de cebola e uma de batata. Dissolva o tablete de caldo de carne na água fervente. Acrescente o vinho e misture bem. Despeje metade desse líquido sobre as camadas da panela. Regue com um pouco do azeite restante. Repita mais uma vez as camadas, junte o resto do líquido e torne a regar com o azeite. Tampe a panela e leve ao fogo baixo por aproxi-madamente 40 minutos.

Ingredientes:2 ovos grandessal marinho a gostopimenta-do-reino moída a gostomanteiga a gostoqueijo cheddar ralado a gostoModo de Preparo:Quebre os ovos em uma tigela com uma pitada de sal e pimenta. Bata bem com um garfo. Coloque uma frigidei-ra pequena em fogo baixo e deixe esquentar. Adicione um pouco de manteiga. Quando a manteiga derreter e estiver borbulhando, adicione os ovos e mexa a panela para que o conteúdo se espalhe uniformemente. Quando a omelete começar a cozinhar e firmar, mas ainda tiver um pouco de ovo cru por cima, polvilhe o queijo. Use uma espátula para dobrar a omelete ao meio. Deixe fritar dos dois lados e pare quando estiver marrom-dourado.

Pesquisas recentes demonstram que o abacate é uma

poderosa arma contra as doenças cardiovas-culares justamente por causa da sua gordura - a mesma que faz o valor energético disparar. "Ela é do tipo monoinsatu-rado, considerado bené-fico à saúde dos vasos", já adianta a nutricionista Roberta Cassani, do Ins-tituto de Nutrição, em Itu, no interior paulista.

Capacidade anti--inflamatória - O com-bo ofertado pelo abacate ainda inclui uma série de micronutrientes valiosos,

como o potássio e o mag-nésio. E a gama de moti-vos que põe o abacate na linha de frente em defesa do coração conta também com a sua capacidade anti--inflamatória, como mos-trou um estudo da Uni-versidade da Califórnia. ‘‘Estudos revelam que um dos primeiros passos para o surgimento da ateroscle-rose, a formação de placas nas artérias, é justamente a existência de um quadro inflamatório”, informa a nutricionista Ana Carolina Moron Gagliardi, pesqui-sadora da Unidade Clínica de Lípides do Instituto do Coração (InCor), em São

Paulo.Moderação - Como

se trata de um alimento gorduroso, claro, não dá para consumi-lo de forma desenfreada ou simples-mente somá-lo à dieta sem realizar nenhum tipo de mudança. “O ideal é, na medida do possível, colo-car as gorduras monoin-saturadas do abacate no lugar das saturadas presen-tes nas carnes vermelhas, nos queijos amarelos e na manteiga”, recomenda a nutricionista Cristiane Ko-vacs, do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo.

E o óleo? Ela tem as

mesmas qualidades da fruta. “Em estudo com cobaias, o óleo de aba-cate também se mostrou tão vantajoso quanto o azeite de oliva”, diz a nu-tricionista Maria Fernan-da Cury Boaventura, da Universidade Cruzeiro do Sul, em São Paulo.

Se quiser provar, sinal verde para 2 colheres de sopa ao dia. “Ele pode ser usado em refogados, molhos, temperos de sa-lada e na finalização de pratos quentes”, orienta Thais Souza, nutricionis-ta da rede Mundo Verde, também na capital pau-lista.

Conheça os benefícios do Abacate

Milho cozido ou queijo coalho: qual a melhor escolha?

Após passar horas na praia, a fome bate e logo vem

a dúvida: correr atrás do moço que vende queijo coalho ou ir até a barra-ca de milho cozido? Pen-sando exclusivamente em saúde, o ideal é optar pela espiga. Além de apresentar melhor valor nutricional, o milho é menos calórico e tem fibras, que favorecem o funcionamento do in-testino, resume a nutricio-nista Thais Souza, da rede Mundo Verde, na capital paulista.

Só não vale lambuzá--lo com manteiga, já que isso leva a quantidade de calorias do alimento lá pra cima. Outro item que deve

ser usado de forma come-dida é o sal, associado ao aumento da pressão nas artérias. Agora, se o dese-jo por queijo coalho falar mais alto, é bom você sa-

ber que, apesar de concen-trar teores significativos de proteínas e cálcio, ele é cheio de gordura. Sem falar no risco de contami-nação por bactérias, que é

maior pelo fato de o pe-tisco ficar em condições inadequadas de refrigera-ção. Nesse caso, podem ocorrer disenteria e febres, alerta Thais.

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