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[email protected] twitter/jornaltem orkut - jornaltem de 11 a 17 de setembro de 2010 - sábado - ANO 6 - Edição nº 134 pág/ 04 Distribuição Gratuita www.jornaltem.com.br Novas regras para uso da cadeirinha em veículos velhos pág/ 03 Discussão em restaurante termina em morte Após ser atingido na cabeça rapaz de 28 anos cai dentro de loja de carros, é socorrido, mas chega sem vida ao hospital pág/ 05 Lula e Dilma pedem votos para Hélio Costa Movimento Invernália resgata magia dos festivais pág/ 03 Saiba a hora certa de seu bebê deixar a mamadeira pág/ 07

Edição 134

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Edição 134

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de 11 a 17 de setembro de 2010 - sábado - ANO 6 - Edição nº 134

pág/ 04

Distribuição

Gratuita

www.jornaltem.com.br

Novas regras parauso da cadeirinhaem veículos velhos

pág/ 03

Discussão em restaurante

termina em morte

Após ser atingido na cabeça rapaz de 28 anos cai dentro de loja de carros, é socorrido, mas chega sem vida ao hospital

pág/ 05

Lula e Dilmapedem votospara Hélio Costa

MovimentoInvernália resgatamagia dos festivais

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Saiba a hora certade seu bebê deixara mamadeira

pág/ 07

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Expediente TEMCambraia e Pelosi Editora de Jornais Ltda -[CNPJ 07492204/0001-36]/ Direção -Tatiane Cambraia e Cláudio Marcelo Pelosi/Jornalista responsável - Sérgio Cardoso[MTb 26.373-SP]/ Dep. Jurídico - ÉmersonClayton R. Santos/OAB/ MG 114.933Vendas - 9198-0001 (Cláudio)E-mai l - jornal tem@gmai l .comRedação - Rua Pampulha, 439 - Jd. Aero-porto - Paraisópolis - MG - CEP 37660-000Tel.: (35) 9106-2672 / 9198-0001Copyright Jornal TEM/2010. Todos osdirei tos reservados. É proibida a re-produção do conteúdo desta publica-ção em qualquer meio de comunica-ção sem autorização escrita do jornal.

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de 11 a 17 de agosto de 2010 - sábado www.jornaltem.com.br

Pedro Luiz Barros Palma da Rosa é

especialista em Direito Eleitoral e

assessor de Ministro do Tribunal

Superior Eleitoral.

Direito Eleitoral para todos:Contas de campanha

Opinião

Senhor Prefeito, ao ler a en- trevista que V.Exa. conce-

deu à jornalista Carla Barbosa, doJornal Gazeta do Vale, edição108, ano II, Sul de Minas, dia21/08/2010, cujo título: “Nãoestou doente, indo para os EUA,nem mesmo de “saco cheio”com a Prefeitura.”

Senhor Prefeito, de que V. Exa.não está de “saco cheio”, nós to-dos sabemos, ou melhor, a cida-de inteira sabe. Por sinal, termoque não condiz com o cargo enem com a cidade, a qual V. Exa.representa.

Senhor Prefeito, depois deseu relato com o jornalista J. A.Braga, do jornal TEM, publicadonos dias 10 a 16 de julho de 2010, José Ildeu de Castro

“Saco Cheio”, eis a questão

A Justiça Eleitoral é um ór- gão do Poder Judiciário que

organiza as eleições, julga os con-flitos delas decorrentes e zela pelalegitimidade do processo eleitoral.

Uma das formas de verificarse as eleições transcorreram nor-malmente, sem influência do abu-so do poder econômico e comrespeito às regras de arrecada-ção de recursos para a campa-nha é a prestação de contas.

Todo candidato, partido e co-mitê financeiro deve prestar con-

tas à Justiça Eleitoral da arreca-dação e dos gastos de campanhafeitos até as eleições.

A Justiça, então, investiga osdados apresentados para confir-mar se estão em conformidadecom a lei, sobretudo pelo fato dedinheiro público poder estar en-volvido na campanha.

Por esses motivos, o Tribu-nal Superior Eleitoral decidiu re-centemente que o candidato quetiver as contas rejeitadas ou nãoprestá-las ficará sem quitação

eleitoral (em outras palavras, es-tará em débito com a Justiça Elei-toral) e não poderá concorrer àspróximas eleições. Essa decisão,todavia, ainda pode ser revistapelo próprio Tribunal.

De todo modo, a prestação decontas adquire cada vez mais im-portância, obrigando partidos ecandidatos a observar a lei.

Ouvi um dia desses a seguin-te frase “Ser pedra é fácil, o difí-cil é ser vidraça”.

Ouço quase sempre as reuni-ões da Câmara de Paraisópolis evejo os vereadores que nós colo-camos lá, para nos ajudar, para fis-calizar o executivo, tratando nossacidade e nossos cidadãos comobobos, pois passam a maior partedo tempo brigando entre si, ficaesse jogo de interesses, quando ointeresse principal deles seria cum-prir pelo menos metade do que pro-meteram, e nós estamos há mais deduas décadas ouvindo as pessoasque detém o poder dizendo:

- Eu sou Wagão, - Eu sou Bos-co, - Eu sou Bizarria e eu gostariade saber entre todos vocês queestão ai ,me digam, por favor quemde vocês é o povo? Expliquem-meonde esta aquela pessoa humildeque foi na porta de minha casa, to-mou café comigo, me prometeutantas coisas e nunca mais voltou,e agora passado este tempo todoachei que voltaria a minha casa, teesperei e não sei o motivo pelo qualvocê não veio, mandou alguémpedir pelo seu candidato ou colo-cou o carro de som para me avisaro candidato que você apoia, e aminha casa, a minha rua, a casa domeu vizinho que você falou que iriaajudar com o telhado, sorte que otempo ta seco, imagina se chove, émelhor o tempo continuar assim atéa próxima eleição, quando você vaivoltar na minha rua , humilde e fa-

Fala Sério...

A pedra e a vidraçazer a mesma promessa que vocêfez em 2008, e eu e meus vizinhosiremos acreditar, como estamosacreditando há vinte anos. Atéquando vamos acreditar? Atéquando vamos esperar?

Eu quero que melhore as esco-las públicas municipais, meus fi-lhos estudam nelas. Eu quero em-prego para meu marido, pois um sótrabalhando não dá. Eu quero casa,pois cansei de pagar aluguel. Euquero melhoria na saúde, pois de-pendo do SUS. Eu quero melhorianas ruas, pois ando a pé. Eu queromelhorar minha condição de vida,pois como todos os dias, não de 3em 3 meses. Eu quero lazer parameus filhos e para todos, pois TVtodo dia gasta muita energia. E pre-cisamos de lazer saudável. Eu que-ro tudo o que o ser humano preci-sa para viver com dignidade.

Vocês tiveram oportunidadeque nós ofertamos para vocês.

Vocês devem pensar:Para que melhora escola, meu

filho estuda em escola particular.Emprego? Trabalho em dois, umtodos os dias, o outro as 2ª fei-ras. Casa popular? Tenho minha“CASA” e outra de aluguel. Saú-de? Tenho convênio, meu médi-co é particular. Ruas? Tenho car-ro e meu marido ou esposa tam-bém tem o seu. Melhorar condi-ções? Faço compras no Barone-sa ou no Carrefour. Lazer? Vou aocinema no Shopping em São Joséou em outra cidade maior.

Cheguei a seguinte conclusão:Para que melhorar, para que arru-mar aquele córrego, calçar aquelarua, arrumar aquele telhado, o quevocês vão prometer para o povode 4 em 4 anos, se arrumar agoracomo vão nos enganar depois?

Vamos começar a pensar deverdade em que vamos depositarnossa confiança, vender o voto éum crime que cometemos contra osnossos filhos, pois o futuro delesdepende em quem vamos votar,uma cesta básica agora não garan-te alimentação para os quatro anos,uma conta de luz paga agora nãogarante que minha casa e minha ruaficarão iluminadas os quatro anos,uma consulta e um medicamentonão garantem saúde os quatroanos, o candidato que só apareceem tempo de eleição para prefeito,vereadores, deputados e governa-dores, não merece a nossa consi-deração, estou desabafando, poissou pobre financeiramente, masrica em honestidade, e durmo coma consciência tranquila.

Desabafo de uma pessoa de-cepcionada com os falsos políticos,mas com amor suficiente para lutarpor uma Paraisópolis mais digna. Naverdade a Vidraça somos todos nósque confiamos nos maus políticos.

(Texto enviado por email pelaleitora Rita Silva Santos)

Reclamações, sugestão de pauta,

denúncias, erratas e críticas. Envie seu

email para [email protected]

Roberto Dimas PintoComportamento

Segurança & conexão

São duas necessidades humanas, já nascemos com elas,

que movem nosso comporta-mento durante toda vida. Essasnecessidades são utilizadas, mui-tas vezes, para se adquirir van-tagem seja na vida familiar, na so-ciedade e, hoje, muito presentena política.

Quando Lula se estabeleceu nogoverno, já no primeiro mandato,procurou “jogar” com a necessi-dade de segurança do povo brasi-leiro. Para aqueles que quase nadatinham ofereceu a Bolsa Família,para lhes dar o mínimo de segu-rança; para aqueles que tinhamcerta estabilidade, mas que não

conseguiam acesso aos estudos,criou o Pro Uni; para os abasta-dos manteve os juros altos...

Garantindo segurança agrande parte da população, ob-teve facilmente seu segundomandato. Agora, Lula de Dilmase apresentam como pai e mãedo povo brasileiro: “a palavranão é governar, a palavra écuidar: quero ganhar as elei-ções para cuidar do meu povo,como a mãe cuida de seu fi-lho” declarou.

Com essa afirmação, traz-sea lógica familiar para a política.Isto significa, fazendo uso danecessidade de conexão, de afi-liação, colocar a criança rece-bendo a proteção de um pai emvez de um governante atenden-do a um cidadão que paga im-postos. É a despolitização dasociedade. Esta forma de pater-nalismo pode, futuramente, in-tensificar a violência. Mas comoesta lógica funciona, ganharãoas eleições já no primeiro turno.

Jogar com as necessidadesdo ser humano é uma das for-mas mais segura de se adquirirpoder e sucesso financeiro.

no qual V. Exa. teve uma con-versa amigável e sincera, recla-mando de seus companheiros,amigos de confiança, de depu-tados e de seus secretários, di-zendo: “o desgaste é tão gran-de e nesse momento não soucandidato a mais nada e Parai-sópolis precisa de novas lide-ranças políticas e vou deixar ocaminho aberto para quem qui-ser.” Isto é ou não é estar de“saco cheio?”

O que V.Exa. deveria saber,é se a população estaria ou nãode” saco cheio”, depois de tan-tas promessas não cumpridas.Pense nisso!

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JGeraldo

Festival sempre é complicado. Pormais organizado que seja certatensão no ar é inevitável. Atrasos,ausências, problemas técnicos(etc.) sempre acontecem, mas oimportante é dar um “tchau” paratudo isso e se conectar no queimporta num festival de música:a música & estar presente da for-ma mais total e aberta possível.

Se as pessoas se importassemcom chuva, lama, excesso de públi-co e outros – digamos - problemas,Woodstock não teria acontecido...O mais importante num festival é oenvolvimento das pessoas que par-ticipam dele, o quanto estão dispos-tas a compartilhar emoções, infor-mações, fluídos corporais e sonhos.

O som está rolando, o Dj Para-nax toca um set tropicalista; sai deCaetano, passa por Tom Zé, GalCosta, Gilberto Gil e vai até Mutan-tes... O público começa a chegarno Espaço Alternativo. Na entrada,exposição de obras dos artistasWallace Garrani e Dimas Tattoo.

Como disse no início do texto,problemas sempre acontecem. Uminanimado pedal de bumbo de bateria

“Quem sabe faz a hora, não espera acontecer”

tentou ser vilão, mas não conseguiu...Alguém diz:

- Vai dar tudo certo.E deu. O Invernália – festival or-

ganizado pelo movimento de mesmonome - foi coisa linda de se viver. OThe Noons abriu o festival e colocouas pessoas para dançarem com direi-to a gritinhos histéricos ‘jovem guar-distas’ na plateia. Ótimo show queanunciou os que estavam por vir.

A peça “Sonhos de Elevador”foi encenada pelo Grupo Desaves-so. Sim! Paraisópolis tem um gru-po de teatro independente! A peça -criada pelo próprio grupo - é umametalinguagem do teatro, ou seja,usa o teatro para falar do próprioteatro. “Sonhos de Elevador” levouatores e públicos para mundos oní-ricos distantes de onde era possí-vel ver este mundo com distancia-mento teatral, poético e filosófico.

Em seguida, as portas do eleva-dor abriram-se no show do “KIDS!”que mostrou estar em ascendênciaestelar e mais uma vez incendiou apista. “Come on baby light my fire /Try to set the night on fire”.

A noite veio estrelada e o BuleMágico apresentou um folk mo-derno, intimista e delicado.

Com um show calcado nos ál-buns Refuse Resist, Chaos A.D. eRoots do Sepultura, o Murder Ride –banda de Trash Metal de Alfenas –fez a apresentação mais pesada dofestival, promovendo um verdadeirotranse coletivo entre os headbangers.

A autoestrada do rock ‘n roll le-vou o público do Invernália até o showdos pousoalegrenses do Red ’n Bla-ck que destilou importantes clássicosroqueiros, recheados de solos de gui-tarra e viradas mirabolantes de bate-ria. No repertório: Led Zeppelin, DeepPurple, Kiss, AC/DC...

O melhor show da noite foi doMonkey Coffee de Pedralva. O som– um Sá, Rodrix & Guarabira enve-nenado com blues e rock progressi-vo – impressionou até os mais críti-cos da plateia. Vendo um show des-se tipo, com músicos talentosos,com músicas próprias tão boasquantas as covers, não é difícil en-tender porque o rock não morre.

Fechando com chave de ouroo Invernália, Oszé de São Bentodo Sapucaí mandou brasa e a ju-ventude presente dançou até o úl-timo acorde e Paraisópolis teveum grande dia de rock, música,arte e liberdade de expressão.

Festivais independentes comoo Invernália, É Vento na Praça eFesta da Camiseta Velha, tiram acidade do limbo da rotina, possi-bilitam que as pessoas se encon-trem, troquem experiências esté-ticas, sociais, sensoriais, artísti-cas e amorosas (por que não?)

Paraisópolis precisa evoluir, iralém da mesmice e dos modismos,construir sua própria identidade. Umaparcela da juventude já entende queé responsável pela verdadeira mu-dança no estado das coisas.

E você!? Vai ficar de fora dessanovamente? Afinal, pra não dizer quenão falei das flores, “quem sabe fazhora, não espera acontecer”.

KIDS! faz apresentação eletrizante no Invernália

“Racha” em contade R$10,50 teriamotivado crime

Tatiane Cambraia

A divisão de uma conta no va-lor de R$ 10,50, referente ao pa-gamento de três cervejas, teriasido, a princípio, o motivo que le-vou Renato Pinto Soares, de 26anos, a atirar em Augusto CésarAlves dos Santos, de 28 anos.

O crime aconteceu no sába-do (4), em plena luz do dia, emuma loja de carros (antigo bar doBaiano), na rua Lava Pés.

Segundo Antonio Carlos Frei-tas Barbosa, de 49 anos, dono dorestaurante “Paraíso dos Caminho-neiros”, local onde foi iniciada a dis-cussão, o autor Renato Pinto Soa-res já estava em seu estabelecimen-to quando a vítima Augusto CésarAlves dos Santos chegou “aparen-temente embriago e agressivo”.

De acordo com Antonio Car-los, a vítima chegou a discutir comseu funcionário ao saber que o lo-cal não aceitava cartão de créditose que não vendia fiado. Disse tam-bém que a discussão entre Augus-to César e Renato, que bebiam jun-tos, se deu porque a vítima, quepagou em dinheiro, não aceitou ofato de Renato pedir ao dono dorestaurante para “pendurar” suametade da conta. “Ele (Augusto Cé-sar) queria obrigar o Renato a pa-gar em dinheiro também, e não acei-tou o fato do Renato pedir para euanotar. Eu sempre vendi “fiado”para o Renato porque conheço ele,mas o outro rapaz nunca tinha vis-to”, relatou Antonio Carlos.

Com medo de que a discussão

acabasse em briga o proprietário dorestaurante pediu para que Augus-to César deixasse seu estabeleci-mento. Segundo testemunhas Re-nato também deixou o local, masvoltou armado minutos depois, dei-xou sua moto em frente ao res-taurante e se dirigiu, a pé, até ooutro lado da rua, indo de encon-tro com a vítima que estava en-costada na porta da loja de carros.

Segundo o boletim de ocor-rência, uma testemunha afirmouque Renato chegou até a vítimae disse: “Bate na minha cara ago-ra” e que ao notar que AugustoCésar havia esboçado reação,Renato sacou uma arma e atirouna cabeça da vítima. De acordocom o B.O, o autor fugiu em di-reção a Conceição dos Ouros.

Ferido e com vida, AugustoCésar caiu dentro da loja de carrosonde foi socorrido, chegando semvida ao hospital Frei Caetano.

De acordo com a Polícia Civil,o advogado do autor afirmou queele se apresentaria na manhã dequinta-feira (9), o que não aconte-ceu. A Polícia acredita que o cri-me poderá ser enquadrado comoHomicídio qualificado, art. 121, §2º, parágrafos II (por motivo fú-til) e IV (à traição, de embosca-da, ou mediante dissimulação ououtro recurso que dificulte ou tor-ne impossível a defesa do ofen-dido); com pena de reclusão, de12 (doze) a 30 (trinta) anos.

Renato P. Soares é conside-rado foragido e sua prisão pre-ventiva já foi requerida.

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João da Praia

Avião não caiAvião não cai, derrubam!Na prática, a teoria de os inven-

tores do “mais pesado que o ar” po-der voar comprovou ser verdadei-ra. Nesse exato momento, pelo mun-do todo, calcula-se estejam no es-paço dezenas de milhares de avi-ões e correlatos, flanando de formatranquila. Salvo se os responsáveispela manutenção do “equipamen-to” tenham descuidado de verificaralguma coisa e uma peça mal revi-sada provoque falha mecânica irre-parável capaz de ocasionar um de-sequilíbrio, que levará o bicho emparafuso de volta a terra.

Também pode acontecer errohumano. Nesse caso, o “serviçode bordo” é interrompido brus-camente e toda gente seguirá emdireção ao Paraíso.

Tirando de letra essas possibi-lidades macabras, a viagem é sim-ples. Como diz o velho Cuna – sen-ta, aperta o cinto, sobe, cochila, be-berica e desce.

O risco de acidente, apesar demínimo, acontece na decolagem.Isto é, no solo!

Os homens da cabine posicionamo avião de maneira adequada, acele-ram os motores e pau – inicia-se acorrida! Velocidade Um (V-1). Em de-terminado instante esta aumenta, setorna Dois (V-2). Aí não tem jeito. Bre-car, impossível. Não há como fazê-losem espatifar o bruto. O que sobra depista é pouco. Necessário levantarvôo, pouco importante, na hora, a con-sequência. Por estas e outras rezo umPai Nosso antes da deslização!

No alto, moleza. Dá tempo paraacertar muita coisa, impedir muitaasneira. Os modernos sistemas decomputação substituem a imbeci-lidade dos Motoristas do Ar. Elesficam p. da vida com a designa-ção. São Comandantes, Pilotos, Co-Pilotos, Comissários... Depende-mos da perícia deles: custa seguira nomenclatura clássica exigida?

Voar é bom. O chato são as es-tradas que levam aos aeroportos.Parecem atrair congestionamentos.Viagem tipo médio percurso trans-forma-se, fácil, em pesadelo. Difícilreverter um processo de transpor-te aéreo após a saída de casa. Co-locou mala no carro, pegou cami-nho, suspender a programação im-praticável. Os viadutos de retornoconcentram tráfego maluco de ruim.Sábio conselho, relaxar... DonaMarta tem razão.

O desenvolvimento de a ae-

ronáutica é prova inconteste dosavanços tecnológicos obtidos pelahumanidade no século XX. Esque-ça transplante de órgãos, clona-gem, desintegração do átomo, rá-dio, TV, telefonia celular, informáti-ca, mutações biológicas, o efeitoda globalização, que mais desejar.

Fixe-se na figura do mineirinho,filho de família rica, que, residindo emParis, endoidou de vez. Começou adar lidar com estranho aparelhoavuando ao redor da Torre Eiffel, paradesespero dos Irmãos Wright que lhefaziam concorrência longe do Campode Bagatelle. Cem anos depois, co-mandava-se da Terra a descida de umrobô em Marte a fim de vascular ochão do planeta em busca de água evida. A Lua, após rápidas visitas, per-deu interesse. Pode?

O “pássaro de metal” traz com-pensações. Cunegundes afirma nun-ca haver ingressado num avião semcruzar com pelo menos um padre ouduas freiras nas filas de embarque.Que tanto necessitam fazer nas nu-vens? Presença obrigatória é a dadescolada, louca para um flerte qual-quer. Ah, injustiça olvidar o canalhaexecutivo, pronto a repassar Cartõesde Visitas para as mãos de aeromo-ças. Mantenho amizade com sim-pática “chefe de comissárias”, en-vaidecida de arquivar mil bilheti-nhos com indicação de endereço etelefone de “admiradores”... O ma-rido orgulha-se da popularidade daesposa honesta, trabalhadeira. Tiveacesso ao baú onde guardam men-sagens. Se publicarem nomes, com-provar-se-á: O Preço da Fidelida-de é a Eterna Vigilância!

Desconheço divulgação de estu-dos psicológicos sobre condutasadotadas por passageiros, uma vezno ar. O pouco que sei é ligado à ob-servação pessoal. Muito caminheipelo espaço. Susto, um só. No meiodo Atlântico, sem perceber a anoma-

lia que nos levou de volta à África. Anoite foi movimentada. Benditapane! O Sivuca retornava à Pátria,conduziu o pagode. Dá para teridéia? Além de tudo, um “FirstClass” recebe paparicos.

Sou extremamente calmo. Wis-cky de confiança, uma garrafa dechampagne, aquele pratinho comcanapés variados, travesseiro gos-toso, um filme do qual não vereimetade tornam-se agrados sufici-entes para minha felicidade andan-te. Em vôos curtos, o jornal do dia.Nos médios, doses de Scotch sa-tisfaziam. Bons tempos. Bêbado équem vai com sede ao porre! Deve-se detonar o barril gole a gole...

Desejo mesmo contar o desen-rolar da “Greve Portuguesa”, co-migo a bordo.

Minha irmã residia em Lisboa. In-justo seguir avante, após trabalho,sem abraçar a menina, recém casada.Estivemos juntos. Jantamos. Tarde fuidormir. Pegou-me às dez e meia damatina na porta do hotel. Levou-meao Portela de Sacavém (quem foi oraio do gajo?). Fiz o despacho nor-mal. Aboletei corpo na larga poltro-na, graças ao “up grade” concedido.O avião taxiou, chegou à ponta dapista... Motores desligados! O Co-mandante leu manifesto sindical,anunciando “greve de solidariedadeaos vinicultores do norte do país”.Uma hora de paralisação. Que tinhaa ver o cuco com as cartas? A “Revo-lução dos Cravos” ainda procuravarumos políticos. A fidalguia lusitanaé insuperável. A Comissária achegou-se para explicações.

- Excelência (logo eu). Por or-dem da Central dos Sindicatos Uni-dos estamos em “parede”. Prepa-rei-lhe acepipes, aqui as iguarias, opote de caviar, o champagne con-forme manifestou ser de gosto. Asimples aceno, indico-lhe onde sa-tisfazer vontades. No período de“obediência sindical” não possotocar em nada. Sentou-se a meulado, sorriu docemente, puxou pro-sa. Uma graça.

Sessenta minutos depois, o Mo-torista do Ar, quatro listras, acionouos potentes. O Jumbão deslizou... V-1... V-2... Alevantou-se!

“O jardim da Europa à beira marplantado” foi se distanciando. Por-tugal, meu avozinho...

À noitinha gargalhava em Ipane-ma, saboreando chopinho compa-nheiro. Nunca dantes a certeza –Avião não cai. Derrubam!

Depois da prorrogação do pra-zo para adequação, e da corrida in-tensa pelos equipamentos no mer-cado, novas alterações foram im-postas à lei que regulamenta otransporte de crianças em veícu-los com a utilização de cadeirinhas.Foi revisto o ponto da lei para veí-culos com cinto de segurança dedois pontos e o transporte de cri-anças de 4 a 7 anos.

O Contran (Conselho Nacionalde Trânsito) publicou na segunda-feira (6) no Diário Oficial da Uniãoas mudanças na obrigatoriedade.Nos veículos com cintos de segu-rança de dois pontos, o chamadocinto abdominal, as crianças de até4 anos devem ser levadas no ban-co da frente com o bebê-confortoou a cadeirinha instalada.

No caso de crianças de 4 a 7 anose meio estão dispensadas do usodo assento de elevação do bancotraseiro e podem usar apenas o cin-to abdominal. A orientação é quenão sejam aplicadas multas nessescasos, segundo o DepartamentoNacional de Trânsito (Denatran).

As regras permanecem as mes-

Dispensada cadeirinha paracinto 2 pontos

mas para veículos com cinto de trêspontos. Todas as crianças de até7 anos e meio devem continuarusando os diferentes modelosde cadeirinha no banco de trás.

Aquelas com até 1 ano deve-rão usar o bebê-conforto, as quetêm de 1 a 4 anos, cadeirinhas eas de 4 a 7 anos e meio, assen-tos de elevação.

A norma vale apenas para veí-culos de passeio, mas o MPF (Mi-nistério Público Federal) em SãoPaulo entrou, com um pedido deliminar para que o Contran regula-mente, ainda que de forma tempo-rária e educativa, o uso das cadei-rinhas nos veículos de transportecoletivo, escolares e táxis.

O Contran estuda a implementa-ção da obrigatoriedade em veículosescolares, mas já eliminou a possibi-lidade nos táxis, pois o taxista preci-saria ter vários equipamentos dife-rentes, e nos ônibus, que não têmcinto de três pontos.

A multa para quem não cumpriras exigências é de R$ 191,54, além de7 pontos na carteira de habilitação.Fonte: G1

Na edição anterior publicamos odia errado da noite beneficente daAPAE. A data correta é 17 de setem-bro, sexta-feira, e não no domingo.

O evento acontece a partir das

“Cinco em Um”21h, no Clube Recreativo de Parai-sópolis e contará com as seguintesatrações: Alex Falafina, Pedro Bala aos Holofotes, Vilma e Quinho, Neti-nho e Convidados e The Dog’s.

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Grito de Alerta

Mesmo sendo eleitor declarado da Marina Silva, lendo se-

gunda-feira (06/09) uma matéria deLeonardo Boff no blog político dojornalista Ricardo Noblat, achei mui-to interessante a leitura que ele fazdo importante momento político bra-sileiro. Concordo com ele, que con-corda com o Lula: “Uma empresa euadministro, um povo vivo e sofridoeu cuido”. Vemos o tempo todo po-líticos que parecem ser excelentesadministradores mas ao entrar navida pública não conseguem cuidardo povo . E num país desigual, como povo sofrido e deixado ao relentopor 500 anos, precisaremos por mui-to tempo ainda de cuidadores ho-nestos. Afirmo sem medo de errarque um pós-doutor, qualquer queseja, pode administrar com sucessouma empresa de 1000 ou 5000 funci-onários, mas não dá conta de cuidarsozinho de 1, 2, ou 3 filhos peque-nos por uma semana sequer. Cuidarsão outros quinhentos.

Para mim o significado maior des-ta eleição é consolidar a ruptura queLula e o PT instauraram na históriapolítica brasileira. Derrotaram as eli-tes econômico-financeiras e seu bra-ço ideológico a grande imprensacomercial. Notoriamente, elas sem-pre mantiveram o povo à margem dacidadania, feito, na dura linguagem

“Uma empresa eu administro, um povo vivo e sofrido eu cuido”de nosso maior historiador mulato,Capistrano de Abreu, “capado e re-capado, sangrado e ressangrado”.

Elas estiveram montadas no po-der por quase 500 anos. Organiza-ram o Estado de tal forma que seusprivilégios ficassem sempre salva-guardados. Por isso, segundo dadosdo Banco Mundial, são aquelas que,proporcionalmente, mais acumulamano mundo e se contam, política esocialmente, entre as mais atrasadase insensíveis. São vinte mil famíliasque, mais ou menos, controlam 46%de toda a riqueza nacional, sendo que1% delas possui 44% de todas asterras. Não admira que estejamos en-tre os países mais desiguais do mun-do, o que equivale dizer, um dos maisinjustos e perversos do planeta.

Até a vitória de um filho da po-breza, Lula, a casa grande e a senza-la constituíam os gonzos que sus-tentavam o mundo social das elites.A casa grande não permitia que asenzala descobrisse que a riquezadas elites fora construída com seutrabalho superexplorado, com seusangue e suas vidas, feitas carvãono processo produtivo. Com alian-ças espertas, embaralhavam diferen-temente as cartas para manter sem-pre o mesmo jogo e, gozadores, re-petiam: “façamos nós a revoluçãoantes que o povo a faça”.

E a revolução consistia em mu-dar um pouco para ficar tudo comoantes. Destarte, abortavam a emer-gência de um outro sujeito históricode poder, capaz de ocupar a cena einaugurar um tempo moderno e me-nos excludente. Entretanto, contrasua vontade, irromperam redes demovimentos sociais de resistência ede autonomia. Esse poder social secanalizou em poder político até con-quistar o poder de Estado.

Escândalo dos escândalos paraas mentes súcubas e alinhadas aospoderes mundiais: um operário, so-brevivente da grande tribulação, re-presentante da cultura popular, umnão educado academicamente naescola dos faraós, chegar ao podercentral e devolver ao povo o senti-mento de dignidade, de força histó-rica e de ser sujeito de uma democra-cia republicana, onde “a coisa públi-ca”, o social, a vida lascada do povoganhasse centralidade.

Na linha de Gandhi, Lula anun-ciou: “não vim para administrar, vimpara cuidar; empresa eu administro,um povo vivo e sofrido eu cuido”.Linguagem inaudita e instauradorade um novo tempo na política brasi-leira. A “Fome Zero”, depois a “Bol-sa Família”, o “Crédito consignado”,o “Luz para todos”, a “Minha Casa,minha Vida, a “Agricultura familiar, o Paulo Maurílio Pereira

“Prouni”, as “Escolas profissio-nais”, entre outras iniciativas soci-ais permitiram que a sociedade doslascados conhecesse o que nuncaas elites econômico-financeiras lhespermitiram: um salto de qualidade.Milhões passaram da miséria sofri-da à pobreza digna e laboriosa e dapobreza para a classe média. Todasociedade se mobilizou para melhor.

Mas essa derrota inflingida àselites excludentes e anti-povo, deveser consolidada nesta eleição poruma vitória convincente para que seconfigure um “não retorno definiti-vo” e elas percam a vergonha de sesentirem povo brasileiro assim comoé e não como gostariam que fosse.Terminou o longo amanhecer.

Houve três olhares sobre o Bra-sil. Primeiro, foi visto a partir da praia:os índios assistindo a invasão desuas terras. Segundo, foi visto a par-tir das caravelas: os portugueses“descobrindo/encobrindo” o Brasil.O terceiro, o Brasil ousou ver-se a simesmo e aí começou a invenção deuma república mestiça étnica e cul-turalmente que hoje somos.

O Brasil enfrentou ainda quatroduras invasões: a colonização quedizimou os indígenas e introduziu aescravidão; a vinda dos povos no-vos, os emigrantes europeus quesubstituíram índios e escravos; a in-

dustrialização conservadora de subs-tituição dos anos 30 do século pas-sado mas que criou um vigorosomercado interno e, por fim, a globali-zação econômico-financeira, inserin-do-nos como sócios menores.

Face a esta história tortuosa, oBrasil se mostrou resiliente, quer di-zer, enfrentou estas visões e intro-missões, conseguindo dar a volta porcima e aprender de suas desgraças.Agora está colhendo os frutos.

Urge derrotar aquelas forças re-acionárias que se escondem atrás docandidato da oposição. Não julgo apessoa, coisa de Deus, mas o querepresenta como ator social. CelsoFurtado, nosso melhor pensador emeconomia, morreu deixando uma ad-vertência, título de seu livro A cons-trução interrompida(1993):”Trata-sede saber se temos um futuro comonação que conta no devir humano.Ou se prevalecerão as forças que seempenham em interromper o nossoprocesso histórico de formação deum Estado-nação”(p.35).

Estas não podem prevalecer. Te-mos condições de completar a cons-trução do Brasil, derrotando-as comLula e as forças que realizarão o so-nho de Celso Furtado e o nosso.

O presidente Luiz Inácio Lulada Silva (PT) convocou a mili-tância do partido a participar dacampanha do candidato do PMDBao Palácio da Liberdade, senadorHélio Costa, que tem como viceo ex-ministro do Desenvolvimen-to Social e Combate à Fome Pa-trus Ananias (PT). Nas duas últi-mas semanas, a cúpula do PMDBde Minas vinha reclamando da au-sência de petistas na campanha.

Em discurso durante comíciorealizado na quarta-feira (08), emBetim, Região Metropolitana deBelo Horizonte, com a participa-ção da candidata a presidente, Dil-ma Rousseff (PT), Lula pediu aosmilitantes que coloquem adesivose bandeiras em seus carros, fa-çam bandeiraços e saiam para as

ruas pedindo votos para Hélio Cos-ta. “ Vamos ganhar estas eleiçõespor Minas Gerais”, afirmou o pe-tista. Novo slogan para a campa-nha foi lançado durante o evento:“sou PT, voto 15”.

Pela primeira vez nestas elei-ções, Lula atacou os adversáriosno estado: o governador AntonioAugusto Anastasia (PSDB) e o seuprincipal cabo eleitoral, o ex-go-vernador Aécio Neves (PSDB), quedisputa uma cadeira de senador.Ele afirmou que o eleitor deve seinformar antes de escolher o seucandidato e comparar as gestõesdo governo federal e de MinasGerais. Entre as “informações” queo presidente Lula sugeriu ao elei-tor buscar está o fato de que Mi-nas Gerais não aplicaria 12% do

orçamento na saúde (seria apenas6%, segundo ele). E ainda que nãohaveria investimento no social.

“Eles (Aécio e Anastasia) po-deriam ter feito mais, mas não fi-zeram porque pobre, para eles, sótem valor em época de campanha”,disse. Com a eleição de Hélio Cos-ta e Patrus, o presidente afirmouque estaria garantida a parceriaentre o estado e governo federalpara investimentos em Minas Ge-rais. “Daqui a pouco, a gente nãotem noção, colocam 10 cobras nanossa frente, e a gente não sabequal é a venenosa e qual não é ve-nenosa”, discursou, ao comentara importância de o eleitor estarconsciente na hora da votação.

Ex-ministra da Casa Civil, Dil-ma Rousseff ressaltou que trabalhou

ao lado de Hélio e Patrus no gover-no federal e que eles são “homensda mais alta qualidade”. “Para o Bra-sil seguir mudando, Minas tem deentrar na trilha das mudanças tam-bém. Preciso de parceria, que é oHélio Costa, que vai estar ao meulado e do povo brasileiro”, disse.

Lula e Dilma reforçaram nova-mente a teoria de que o presidenteda República e o governador preci-sam ter maioria de parlamentares noCongresso Nacional e na AssembleiaLegislativa de Minas, respectivamen-te, para garantir a governabilidade.Fonte: Jornal Estado de Minas

Lula convoca militância e ataca Anastasia e AécioJackson Romanelli/EM/D.A PRESS

Dilma, Lula e Hélio Costa discursaram para multidão em Betim

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[email protected] 11 a 17 de agosto de 2010 - sábado www.jornaltem.com.br

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Não se surpreenda se receber um dinheiroinesperado. O auxílio virá de onde menos espera!Que tal se cuidar um pouco melhor? Ótima fasepara investir em novas paqueras e conquistas.

Seu sexto sentido vai trazer as respostas que busca. Sejamais racional e reaja aos fatos com a cabeça fria.

Você vai se sentir de bem com a vida! Mostresua iniciativa no trabalho e busque apoio deamigos para seus projetos. No amor, os astrosdarão novo tempero à relação. É só aproveitar.

É tempo de analisar o que é prioritário neste momento edescobrir o que deve ser deixado para trás.

Nada vai cair do céu, trate de batalhar! Odesejo de ser útil aos outros deve prevalecer.É tempo de se dedicar a quem ama. Júpiterdará força para realizar seus sonhos de amor.

Mantenha sua postura otimista e enxergará oportunidadesaté mesmo nos desafios. Dê espaço aos amigos.

O céu estimula você a investir nos estudos e nacarreira. Fique mais atento (a) aos seus interesses.O desejo de estar em boas companhias vaiaumentar. Passeio vai favorecer o romance.

Fortaleça-se interiormente e não se deixe levar pelas opiniõesque as pessoas têm a seu respeito.

Não deixe nada para depois, há risco dedesentendimentos com colegas. Atitudes gentistrarão novas oportunidades e bons resultadospara sua vida. A dois, terá o apoio que sempre

quis. Entre em sintonia com seus pensamentos. Se descobrira origem das suas apreensões, vai superá-las logo.

Cuide do visual e mostre seu brilho, mas fiqueesperto (a) com negócios de risco. A dois,estará mais convincente e comunicativo (a),aproveite para acertar os ponteiros com quem

ama. Não queira fazer tudo de uma vez, procure traçaralgumas prioridades e verá como tudo caminha melhor.

Vênus dará uma força para o seu bolso. É possívelque você assuma novas responsabilidades notrabalho. Mudança ou reforma em casa seráfavorecida. No romance, mantenha sua discrição.

Terá que ter cuidado ao se expressar, pois há risco de gerarressentimentos nas pessoas queridas.

Seja discreto (a) no emprego. Avalie suasrelações e metas, veja o que é realmenteimportante. Ainda que queira agradar, o desejode ficar só pode falar mais alto. Siga sua intuição.

Fique alerta para não se desgastar emocionalmente.Procure se poupar e não entre em disputas e confusões.

Una-se a pessoas com objetivos iguais aosseus. É tempo de interagir e aumentar suapopularidade, mas cuidado para não se envolverem problemas alheios. Afinidades vão estimular

o amor. Os acordos e assinaturas de contratos estãoprotegidos, mas tenha cuidado com o excesso de confiança.

Invista nos seus talentos, trabalhar vai lhe fazerbem! Terá facilidade para divulgar suas ideias.No campo afetivo, Vênus indica romance comamigo (a). Valorize o contato com o par. Para

relaxar um pouco, procure fazer o que gosta e procure acompanhia de pessoas bem estimulantes.

Estudos, viagens e concursos ganhamproteção. Vênus indica uma grande vitóriano campo profissional e na vida amorosa.Curta imensamente as emoções, masprocure guardar seus segredos. O astral

beneficia os vínculos pessoais e é especialmentepromissor para contatar quem está distante.

Fase de renovação no emprego: aceitenovos desafios. É um bom momento paraselecionar melhor as suas amizades.Convém fazer um balanço da sua vidaafetiva. Viagem pode trazer alegrias. Terá

que aprender a finalizar uma fase para que outracomece. Esqueça o passado e olhe para o presente.

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de 11 a 17 de agosto de 2010 - sábadowww.jornaltem.com.br

Renato Goulart ProvenzanoCirurgião-dentista - Especial ista em

Periodontia e PróteseDúvidas e sugestões:

(35) [email protected]

Uma pesquisa realizada noCanadá revela que uma

conversa simples de orienta-ção com os pais do bebê podefazer com que ele largue amamadeira até os nove me-ses de idade.

O uso prolongado da ma-madeira pode levar à cáriedentária e a deficiências nu-tr ic ionais em crianças pe-quenas.

Os nove meses é uma boaidade para largar a mamadei-ra, pois quanto mais velhomais difícil de modificar ocomportamento.

Quando as cr ianças to-mam mamadei ra cheia desuco ou leite por um perío-do prolongado, o r isco decárie dentária é maior e nes-ta fase eles deveriam rece-ber mais calorias provenien-tes de alimentos sólidos paragarantir a boa nutrição.

O problema não é só amamadeira, mas sim o con-teúdo. Qualquer bebida açu-carada e que contenham car-

Bebês devem largar a mamadeiraaté os nove meses

boidratos, quando entram emcontato com as bactérias daboca produzem ácidos quecorroem o esmalte dos den-tes e que leva ao aparecimen-to de cáries iniciais. Mesmoque a saliva ajude a neutrali-zar os ácidos na boca, du-rante a noite menos saliva éproduzida, que acarreta mai-ores problemas dentais (ma-mada da noite).

Pais cuidem da saúde den-

tal dos seus filhos com ati-tudes simples de prevenção,na dúv ida p rocure nossoconsultório, estamos à dis-posição para esclarecer suasdúvidas. Prevenir é melhorque remediar.

Em sânscrito, ananda signi-fica algo como serenidade ou fe-licidade suprema. A palavra vi-rou inspiração para que a comu-nidade cientifica batizasse comoanandamida uma substância en-dógena (produzida pelo organis-mo, no caso o cérebro humano)descoberta em 1992. Ela pode terefeitos analgésicos, ansiolíticose antidepressivos, semelhantesaos do THC, componente da es-pécie vegetal Cannabis sativa,mais conhecida como maconha.

Entender melhor as funçõesdesta substância endógena, paraque ela possa ser usada de formamedicinal, é o objetivo dos pro-fessores Fabrício Moreira e Da-niele Cristina de Aguiar, que de-senvolvem, na Universidade Fe-deral de Minas Gerais (UFMG),pesquisas sobre a anandamida, oTHC e outras propriedades daCannabis sativa. Os estudos têm

Direto do cérebrocolaboração do Instituto MaxPlanck de Psiquiatria de Munique(Alemanha) e dos departamentosde Neurociências e de Farmaco-logia da Faculdade de Medicinada Universidade de São Paulo,câmpus de Ribeirão Preto.

“Não se trata de apologia àmaconha”, ressalta, o professorde farmacologia Fabrício Morei-ra, de 33 anos, acrescentandoque “a maconha causa problemassim. Mas é sabido que ela tempotenciais medicinais. Nossa in-tenção é tirar proveito da partepositiva, usando uma substânciaanáloga, no caso a anandamida”,explica. Em relação aos proble-mas causados pela maconha noorganismo humano, o professorcita a perda de memória e a co-ordenação motora, entre outros.

Fonte: Jornal Estado de Minas

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