EDIÇÃO 2 | ANO 1 | 2014 SEMANA DE HISTÓRIA · lhando a favor do projeto, salas cheias de trabalhos, figurinos ... Colcha de Retalhos ... Faça as atividades na sala de aula,

SEMANA DE HISTÓRIACONHEÇA O PROJETO REALIZADO PELA ESCOLA E QUE TEM SUA PRI-MEIRA EDIÇÃO PRONTA E ENVOLVENDO OS ALUNOS. EDITORIAL

A escola que consegue envol-ver os alunos pais e corpo de-cente no Mês da História.

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LEIA MATÉRIA NA PÁGINA 2 E 3

Ele via uma beleza no sol que ninguém enxergava e sempre se emocionava quando escolar.

TEATRO NA ESCOLASe surpreenda com o envolvevimento e satisfação dos alunos em participar dos projetos elaborados.

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VEJA CONCURSO MISS E MISTER JOGOS ESCOLARES E NOSSA CAMPEÃ!

TEEN NEWS E.M. SÃO FRANCISCO DE ASSIS - PRAIA GRANDE-SP

TOP RANKING

Método que a escola utiliza de parabenizar e incentivar os alunos, veja mais.

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Confira o que rola na escola com os alunos e colaboradores.

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ACONTECEU...PALAVRAS!

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JORNAL ESCOLAR - E.M. SÃO FRANCISCO DE ASSIS

PÁGINA 2SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

SEMANA DE HISTÓRIA Conheça um pouco mais sobre o projeto em que os professores vem ela-borando a tempos, e agora conseguiram colocar em prática. Um grande sucesso da escola e falado entre os alunos.

Olá pessoal!Este mês nossa escola re-

aliza a “1ª SEMANA DE HIS-TÓRIA”. Nos dias 18, 19, 20, 21 e 22, teremos o Museu da Mitologia, exposição temática e peças teatrais. O corpo do-cente que vem se preparando há tempos, é responsável pelo comprometimento, qualidade e envolvimento dos alunos.“Estou realizado. Professores empenhados, equipe traba-lhando a favor do projeto, salas cheias de trabalhos, figurinos espalhados, ensaios... Já penso nas próximas semanas temáti-cas: Literatura, Inglês e Ciências vem aí.” Confira a entrevista com o professor Anderson Caleffi, concedida ao “Teen News”. Por Paulo Duek.

“A preparação para a “Semana de História” está bastante movimentada, estamos trabalhando há algum tempo. Espero que a semana que vem seja mais animada ainda. São muito importantes es-

tes projetos temáticos, para que os alunos tenham uma outra visão das disciplinas. Fica mais divertido e próximo deles. É a primeira vez que participo em uma escola, costumava fazer na universidade. Os alunos dos 6º anos trabalharam as Mitologias Grega, Egípcia e Nórdica. Teremos ainda um Museu da Mitologia com objetos produzidos pelos alunos, com a supervisão dos coordenadores de sala. Varal de poesias, Planetas, Múmias... Está sendo bem proveitosa essa experiência. Os alunos compraram a ideia, e estão trabalhando bastante. Estou surpreendido com a qualidade dos trabalhos e com o interesse de-les. Nem sempre os alunos gostam de História, então fica possível mostrar que ela é bem interessante.” Anderson Caleffi é professor de História há oitos anos.

Por Anna Giulia, Kevin Odichie, Izabelly Sanches e Matheus Gomes Duarte.

O professor Anderson Caleffi e alguns dos alunos participan-tes, com trabalhos que fazem parte do Museu da Mitologia.


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“A “Semana de História” condensa nossos trabalhos. É uma forma de fazer com que os alunos saibam que todas as turmas estão produzindo, além de permitir que vocês se expressem historicamente.

Sem sombra de dúvidas, a História é muito importante porque todo nosso processo de formação en-quanto pessoa, enquanto conhecimento de mundo, passa pelo viés histórico. A formação do mundo, as descobertas dos seres vivos, porque nós somos seres dessa natureza, os sentimentos, o nosso co-nhecimento, tudo passa pela história, pela evolução histórica ao longo do tempo. Sou de Minas, e lá tínhamos também uma “Semana de História”. Aqui sou responsável pelos 9°anos, que estão fazendo dois trabalhos. Um trabalho específico, que é a história do consumo, do consumismo, do mito do con-sumismo. Assunto atual que aborda a ideia do consumo excessivo dos jovens e da sociedade como um todo. Também participo do “Projeto Patrono”, então contaremos a vida de São Francisco de Assis em uma peça teatral.” Heloisa de Meira Lopes é professora de História há doze anos.

“Deixei que os alunos esco-lhessem os temas. Temos de questões derivadas da Revolu-ção Industrial, principalmente o trabalho infantil, até a ques-tão da água em relação ao histórico da Cantareira. É im-portante dar aos alunos a opor-tunidade deles saírem do papel e da caneta. É nas semanas interdisciplinares que consegui-mos enxergar a utilização prática daquele conhecimento. Eu espe-ro que os alunos gostem e se di-virtam aprendendo, porque fará parte da história deles.” Raquel R. Siviero de Mattos é professora de História há cinco anos.

“Já participei de dois eventos parecidos. A Geografia e a História são disciplinas que se complementam.Fala da nossa identidade cultural, da evolução do tempo em várias épocas. É muito importante saber e conhecê-la, assim como também os fenômenos geográficos, que podem afetar diretamente a História. Vou trabalhar a “Africanidade”, a importância da cultura negra em nosso cotidiano.” Denise de Jesus Santos é professora de Geografia há 5 anos.

“Estou trabalhando com o 8º ano, que estuda o corpo humano na minha disciplina, Ciências. Como eles estão vendo anatomia, todos os sistemas que fazem o organismo funcionar e os órgãos do corpo huma-no, temos também toda a parte histórica. Por exemplo, como esse conhecimento foi adquirido, como foi desenvolvido pelos médicos desde a Idade Média. A ciência evolui junto com a história ou não? A ciência está em constante evolução, assim como os conhecimentos vem se acumulando as aplicações desses conhecimentos também, evoluem e se desdobram cada vez mais. Então com certeza a ciência evolui e continuará evoluindo sempre, conforme a história da humanidade for sendo escrita. Nunca participei es-pecificamente de uma “Semana de História”, mas estou achando bem interessante.” Rodrigo Gonzáles Cedro é professor de Ciências há 12 anos.

Denise, Rodrigo e Heloisa são alguns dos professores que participam da “Semana de História”

SEMANA DE HISTÓRIA

Por Anna Giulia, Kevin Odichie, Izabelly Sanches, Gian Pietro e Matheus Gomes Duarte.



EDITORIAL

“Folclore: Colcha de Retalhos”

É sempre com muito entusias-mo que vejo a participação dos

alunos da E.M. São Francisco de Assis nos projetos desenvolvidos pela escola, professores ou pela biblioteca escolar. Neste mês, to-dos muito envolvidos em ensaios de peças teatrais, elaboração de artefatos históricos, cartazes, e diversos materiais carregados de informação, em comemoração ao Mês da História.

Entre “Colcha de Contos” com dois metros de algodão cru, Por Virna Gomes Meira.

Alguns alunos tiraram notas vermelhas no primeiro trimestre. Não podemos deixar isso acontecer de novo. Não é muito difícil manter a média azul. Uma coisa puxa a outra. Se você comparecer pelo

menos a 75% das aulas você já tem um ponto por assiduidade. Enquanto o professor estiver explicando faça perguntas, mesmo que ele tenha que explicar tudo de novo e não se sinta envergonhado. Isso te garante um ponto por participação. Anote tudo que achar importante e tudo que o professor mandar, sem preguiça. Faça as atividades na sala de aula, o professor sabe quando você esta fazendo ou não. Algumas atividades podem gerar dúvidas e é muito mais fácil solucioná-las com o professor. Isso te ajuda com mais um ponto de caderno.Quando o professor passa um trabalho, faça com atenção e capricho, pois se ele passou, é porque você "precisa" saber sobre o assunto. Mais não adianta fazer tudo isso de qualquer jeito, você tem que se concentrar em prestar atenção em TUDO, porque uma hora ou outra as temidas provas virão e você precisa fazer tudo aquilo ter efeito. Não deixe para estudar só na véspera da prova. Seja esperto, leia um pouco sobre o tema no livro didático, no caderno, na internet, etc. Ainda temos tempo de melhorar, e lembre-se: mesmo que você tenha tirado uma nota boa ,"Mais vale um aluno que vai do mal ao bom; do que um aluno que vai do bom ao mal". A aluna Brenda Benedito, do 8º ano D, deu o seu depoimento: "Estou fazendo de tudo para melhorar, estou parando de conversar e levando os estudos mais a sério, porque quero passar de ano!".

NOTAS VERMELHAS! E AGORA ?

Por Ana Giulia e Ohanna Pinheiro

pintada sob a leitura de lendas brasileiras na biblioteca escolar com a valiosa inferência cons-tante dos discentes e entrevis-ta gravada na praça, com uma câmera caseira simples, fomos à rua saber um pouco mais so-bre a cultura popular: O Folclore. Lemos Ricardo Azevedo para os transeuntes que nos contaram muitas lendas interessantes, possibilitando o conhecimento empírico. Nossa querida conta-dora de histórias Tatiana Félix esteve presente neste momento

nos orientando e apoiando com muito carinho e disposição. Tudo isso, porém, só é possível devido à união e apoio da equi-pe escolar, ao interesse e envol-vimento dos alunos e a confian-ça dos pais ao nosso trabalho. Todos envolvidos no objetivo que vai além de ofertar a vaga, mas tornar a permanência na escola uma vivência agradável e interativa, onde cada um per-cebe sua importância e influên-cia no sucesso escolar.



TOP RANKING

Idealizado pela equipe técnica e o corpo docente, o TOP RANKING reconhece o esforço dos alunos que se destacaram no trimestre. Haverá eleição dos “TOP” também ao final do segundo e terceiro trimestres, quando os professores avaliam notas, desempenho, participação e assiduidade. Os “eleitos” dão dicas do tipo: “pres-tar atenção às aulas" e “não ter vergonha de tirar dúvidas com os professores”. Na última edição, os alunos foram presenteados

com obras literárias doadas pelas docentes.

new order

Top Ranking - 6º anos

Top Ranking - 7º anos

Top Ranking - 8‘ anos



D o dia 19 ao 22 deste mês, todos os alunos do Ensino Funda-mental I I par t iciparão da Aval iação Diagnóstica, formulada

por docentes da Rede Municipal de Ensino. O cronograma envia-do pela Secretaria de Educação, conta com quatro aval iações di -ferentes que privi legiam, nesta edição, as discipl inas de Língua Por tuguesa, Matemática, Ciências e Educação Física. Por isso, preparem-se para este momento impor tante de sua vida escolar!

VOCÊ SABIA?

O 6° ano E fará oito peças tea-trais sobre mitologia e even-

tos históricos marcantes, den-tro da “SEMANA DE HISTÓRIA” e aproveitamos para conversar com os "pequenos atores". Se-gundo a aluna Thawany Vitória “A peça incentiva estudar, fazen-do com que a gente aprenda um pouco mais da história, mesmo sendo mitologia". O aluno Felipe Ferreira nos contou um pouco sobre seu personagem na peça "Juno, a rainha do céu": “Meu

TEATRO NA ESCOLA

Por Anna Giulia e Ohanna Pinheiro.

person gem é o Júpiter, um deus apaixonado e adorado. A parte que eu mais gostei foi a que ele se apaixonou pela Juno, eu ado-rei, isso nos incentiva a entender a peça” “ O que entendi é que é impo tante agradecer, respeitar e ser apaixonado”. Assistimos essa peça e a “Orfeu e Euredíce” e pelo que vimos, todos vão se surpreender e aprender muito.



ACONTECEU...

“Projeto Patrono da Escola” - 6º anos

Comissão Julgadora: “Olimpíadas de Língua Portuguesa”

Ensaio da peça: “Orfeu e Eurídice” - 6º anos

“Projeto Onda Azul: Festa Junina”

“Olimpíadas de Língua Portuguesa”

Ensaio da peça: “São Francisco de Assis” 9º anos



FOTOGRAFOU?

Nosso artista Murilo, criando para o “Projeto Patrono da Escola”

A aluna Kethllyn Indra, com o professor Antônio e a diretora Simone, antes do Concurso Miss & Mis-ter Jogos Escolares”, e depois já vencedora, conquistando o “Terceiro Lugar”. Parabéns!



Nosso artista Murilo, criando para o “Projeto Patrono da Escola”

NA PRÓXIMA EDIÇÃO

ALUNOS GRINGOS NA ESCOLAPROJETO:“PATRONO DA ESCOLA”

PALAVRA:

Meu irmão morava na Praia Grande e todo dia ia ver o

pôr-do-sol na praia.Ele via uma beleza no sol que ninguém enxergava e sempre se emocionava quando chegava a hora do sol ir embora. Infeliz-mente, ele sofreu um acidente que lhe causou a cegueira, sem chance de alguma recuperação. Fui morar com ele paraajudá-lo. Um dia, ele me surpre-endeu, quando me fez um pedi-do:- Sofia, me leva para a praia, eu quero ver o pôr-do-sol.Eu o levei para a praia sem dis-cutir, mesmo confusa com o pe-dido.Quando chegamos, sentamos na areia e ele me disse:- É lindo, não é ?- É. Mas Júlio, por que você me pediu para ver o pôr-do-sol, se você está... cego?- Eu não preciso enxergar para assistir o pôr-do-sol. Porque sem-pre que chega este momento, a areia não está mais quente, pelo

O PÔR-DO-SOL

Por Mabea Odichie.

menos, não igual à tarde.- Porque sempre que chega este momento, a água se acalma, pois o mar se prepara para isso. E sempre que chega momento, eu sinto um aperto no coração.

Por isso, minha irmã, lhe digo, a beleza não está nos olhos de quem vê e sim, de quem sente.

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