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Compromisso com a classe médica começa nos bancos escolares Na busca do fortalecimento do associativismo para a defesa da classe médica em Santa Catarina, a ACM vem se aproximando dos cursos de medicina instalados em solo catarinense, que recebem cerca de 550 novos estudantes por ano. Páginas Centrais CORREIOS IMPRESSO ESPECIAL Nº 68001020/2001 DR/SC ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE MEDICINA www.acm.org.br Nº258 - Março/Abril - 2008

Edição 258- Mar/ Abr 2008

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Compromisso com a classe médica começa com os bancos escolares

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Compromisso com a classe médica começa nos bancos escolares

Na busca do fortalecimento do associativismo para a defesa da classe médica em Santa Catarina, a ACM vem se aproximando dos cursos de medicina instalados em solo catarinense,

que recebem cerca de 550 novos estudantes por ano.Páginas Centrais

CORREIOSIMPRESSO ESPECIAL

Nº 68001020/2001

DR/SCASSOCIAÇÃO CATARINENSE

DE MEDICINA

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E x p E d i E n t E

Informativo da Associação Catarinense de Medicina – ACM

Rodovia SC 401, Km 4, Bairro Saco Grande - Florianópolis/SC

Fone/Fax (48) 3231-0300

D I R E T O R I A

Presidente Dr. Genoir Simoni

Vice-PresidenteDr. Aguinel José Bastian Júnior

Secretária GeralDra. Ana Luiza de Lima Curi Hallal

Diretor FinanceiroDr. Ilnei Pereira Filho

Diretor AdministrativoDr. Urubatan Collaço Alberton

Diretor CientíficoDr. Jorge Hamilton Soares Garcia

Diretor de Publicações CientíficasDr. Ademar José de Oliveira Paes Júnior

Diretor de Patrimônio

Dr. Dorival Antônio Vitorello

Diretor de Previdência e AssistênciaDr. Rafael Klee de Vasconcelos

Diretora de Defesa ProfissionalDra. Márcia Regina Ghellar

Diretor das RegionaisDr. Hudson Gonçalves Carpes

Diretora Sócio-CulturalDra. Rose Marie Müller Linhares

Diretor de EsportesDr. Marcelo Fernando do Nascimento

Diretor do Departamento de ConvêniosDr. Edson Carvalho de Souza

Diretora de ComunicaçãoDra. Raquel Helena Berretta Silveira

V I C E D I S T R I T A I S

Sul: Dra. Mirna Iris Felippe Zille

Planalto: Dr. Osmar Guzatti Filho

Norte: Dr. Marcos Alexandre Vieira

Vale do Itajaí: Dr. Sérgio Marcos Meira

Centro-Oeste: Dr. Nilson Fernando Dörl

Extremo-Oeste: Dr. Luiz Fernando Granzotto

D E L E G A D O S J U N T O À A M B

Dr. Remaclo Fischer Júnior

Dr. Murillo Ronald Capella

Dr. Viriato João Leal da Cunha

Dr. Jorge Abi Saab Neto

Dr. Théo Fernando Bub

Dr. Luiz Carlos Espíndola

Dr. Élcio Luiz Bonamigo

Dr. Hudson Gonçalves Carpes

EdiçãoTexto Final – Assessoria de Comunicação

Jornalistas Lena Obst (Reg. 6048 MT/RS)

Denise Christians (Reg. 5698 MT/RS) Diagramação

Sarah Castro (Reg. 2720 MT/SC) Impressão

Gráfica Darwin Tiragem

4.000 exemplares

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Antes que seja tarde

A participação nas lutas em defesa da medicina, dos médicos e da saúde da população deve fazer parte do cur-rículo das faculdades que formam os novos profissionais a cada ano. Antes mesmo de carregar o canudo do di-ploma médico, o estudante de medi-cina já deve estar consciente da im-portância de sua integração junto às representações da classe, de maneira muito especial nas ações associati-vas, que integram desde o aprimo-ramento científico até a mobilização política da categoria e as atividades de congraçamento do setor.

Consciente dessa importância, a Associação Catarinense de Medicina tem buscado mecanismos de aproxi-mação junto às universidades catari-nenses que oferecem cursos médicos. Um passo definitivo foi a criação da Medalha Roldão Consoni, a partir de 2007, valorizando os formandos com maior destaque universitário e levan-do até os novos médicos as metas do associativismo como porta-voz das diversas causas que hoje compõem o cenário da prática médica em Santa Catarina e no Brasil. Também já fa-zem parte das ações da ACM a pre-sença e o apoio a debates desenvol-vidos na grade curricular de diversos cursos, assim como a promoção de palestras que destacam os movimen-tos em prol de uma saúde de qualida-de e condições dignas de trabalho aos profissionais da área.

A meta é despertar o interesse do novo colega já nos bancos escolares, antes que os inúmeros compromis-sos profissionais e científicos tomem conta de suas agendas, antes que seja tarde demais para estimular seu com-prometimento com a profissão, que certamente deve ir além dos consul-tórios e corredores de hospitais.

À frente das entidades médicas, como dirigentes da classe, sabemos das dificuldades existentes em con-gregar os milhares de médicos que hoje atuam no estado. Sabemos, tam-bém, que as respostas que tanto alme-jamos em prol de uma medicina efi-ciente e bem remunerada dependem diretamente do envolvimento de um número expressivo de profissionais nas ações realizadas e nos projetos em desenvolvimento. Com certeza, a consolidação de nossas conquistas e o alcance de novas vitórias para a categoria dependem de nossa capaci-dade de mobilização e de congregar forças. Então, nada mais perspicaz que agregar valores nascidos já den-tro das universidades.

Vale ressaltar que o envolvimento com as faculdades é tão importante que visa ainda instalar um novo ins-trumento de luta para a qualificação do currículo e da estrutura dos cur-sos, na busca da efetiva qualificação da educação médica, que é anseio de todas as nossas entidades, a nível nacional e estadual. Assim, leva-se o debate da formação eficiente para dentro da sala de aula, alcançando aqueles que de fato estão mais envol-vidos com a questão: os futuros mé-dicos catarinenses.

Como se vê, a ACM mais uma vez dá passos decisivos para o cumprimento de sua missão de defender a classe médica. O desafio é grande, mas não é maior que a determinação de ven-cê-lo e de tornar realidade o sonho de uma medicina cada vez mais ética e digna, seja para quem a exerce, seja para quem recebe a assistência.

Dr. Genoir Simoni Presidente

A meta da ACM é despertar o interesse do novo colega já nos bancos escolares, antes que os inúmeros compromissos

tomem conta de suas agendas, antes que seja tarde demais para estimular seu comprometimento com a profissão, que certamente

deve ir além dos consultórios e corredores de hospitais

editorialeditorial

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ACM viabiliza criação de Câmara Técnica para auxiliar Judiciário Catarinense

A Associação Catarinense de Medicina une-se à Procuradoria do Estado, à Secretaria de Estado da Saúde e ao Ministério Público de Santa Catarina numa das mais importantes ações em defesa das verbas da saúde em território cata-rinense. A entidade associativa dos médicos e as instituições públicas estão em adiantado entendimen-to para a criação de uma Câmara Técnica que defina critérios e dire-trizes científicas para as inúmeras decisões judiciais que concedem medicamentos especiais a pacien-tes que ingressam com pedido na Justiça. No ano de 2007, tais ações resultaram num gasto de R$ 47 mi-lhões para a saúde no estado, e a previsão dos gestores do setor é de que este valor supere os R$ 60 milhões apenas em 2008. Mais gra-ve ainda do que os gastos gerados pela situação é o fato de que muitos dos medicamentos concedidos pela via judicial sequer têm sua eficácia comprovada e nem ao menos são registrados pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), representando um verdadeiro des-calabro numa área em que os recur-sos são escassos e urgentes.

Reunidos na sede da ACM no úl-timo dia 10 de abril, representantes da entidade e das instituições deba-teram sobre a proposta de instalação da Câmara Técnica, que deve ficar sob a responsabilidade da ACM, ten-do como base o Projeto Diretrizes, da Associação Médica Brasileira

(AMB), que tem critérios atualizados em mais de 340 itens. O consenso é de que a Câmara Técnica atende ao anseio de todas as faces da questão: do judiciário, que contará com au-xílio de especialistas no julgamento das ações; do gestor público, que

Renovação de Seguros com a PrevisulEm reunião realizada dia 6 de mar-

ço, com os segurados dos planos de seguros da ACM, foi aprovada, por unanimidade, a proposta apresenta-da pela Cia. Seguradora Previdência do Sul (Previsul) visando a reno-vação das apólices que agregam os seguros RMTI - Renda Temporária por Invalidez; VIDA; ACIDENTES PESSOAIS. Por determinação legal,

a renovação só pode ser feita com a anuência dos segurados.

Dirigentes da ACM vem se reunindo com os administradores da Previsul no sentido de assegurar os benefícios dos seguros. Outra ação da entidade vem sendo executada pelo Departamento de Previdência da ACM, que está man-tendo contato com cada um dos segu-rados dos planos, dirimindo dúvidas

e providenciando as anuências para a renovação. Cada segurado também já recebeu em sua casa correspondência elucidativa.

A ACM coloca-se à inteira disposição pelo fone (48) 3231-0327, com a cola-boradora Marilza, ou com Flávia, no telefone (48) 3222-0464 (Previdência do Sul), após as 13h30min, de segun-da a sexta-feira.

rão na Câmara. A proposta, que na ACM será coordenada pela Dr. Márcia Regina Ghellar, Diretora de Defesa Profissional da entidade, terá como pilares a responsabilidade, a isenção, a ética e a seriedade indispensáveis para a ação.

Dirigentes da ACM, da Secretaria de Estado da Saúde e da Procuradoria do Estado reuniram-se na sede da entidade médica associativa

vai gerenciar seus re-cursos com maior jus-tiça e adequação; do paciente, que vai se beneficiar de medica-mentos que realmen-te estejam abalizados para o uso, com re-sultados, de fato, para a sua saúde. Com o novo mecanismo em funcionamento, a proposta do grupo é, inclusive, evitar que as ações ingressem na Justiça.

“A ACM está colo-cando seu conheci-mento técnico, atra-vés das Sociedades de Especialidades, à dis-posição para auxiliar na tomada de decisão da Justiça, colaboran-do com a qualidade da assistência pres-tada à população”, afirmou o Presidente da Associação, desta-cando que o projeto prevê a devida remu-neração dos profis-sionais que trabalha-

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ACM participa de Audiência Públicacontra a Dengue em Santa Catarina

Preocupada com a epidemia de Dengue em algumas regiões bra-sileiras e a ameaça de chegada do mosquito transmissor da doença em Santa Catarina, a ACM participou de audiência pública realizada na Assembléia Legislativa, no último dia 10 de abril, através de seu Presidente, Dr. Genoir Simoni. Numa verdadeira força-tarefa contra a doença no esta-do, também estiveram presentes ao debate representantes da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Polícia Militar, Ministério Público, Infraero e representantes de Secretarias Municipais de várias cidades catarinenses, entre outras entidades.

Apesar de Santa Catarina ser o úni-co estado brasileiro sem contamina-ção local (todos os casos registrados foram de pessoas que contraíram a doença em outras regiões do país), existem cerca de 970 potenciais focos de Dengue em observação. O muni-cípio de São Miguel do Oeste lidera a estatística estadual, ao registrar mais de 100 focos do mosquito Aedes ae-gypti. De acordo com levantamento realizado pela SES, no combate à epidemia dois problemas merecem a atenção máxima no momento: a pre-cariedade do contrato de trabalho dos agentes da Dengue e a precariedade das instalações de sucatarias, ferros-velhos e borracharias, sem critérios, onde proliferam os mosquitos.

De acordo com o Presidente da

Presidente da ACM, Dr. Genoir Simoni, compôs a mesa dos debates da Audiência Pública sobre a Dengue, na Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina

ACM, que compôs a mesa de debates da Audiência Pública, somente com o empenho de todos os segmentos da sociedade – poderes civil e público – será possível combater a doença. “Primeiro precisamos investir maci-çamente na educação da população, através das escolas, das emissoras de rádios e da televisão, veículos com maior abrangência em todo o estado. Paralelamente, precisamos de mais agentes comunitários no combate ao mosquito”. Na área da medicina, o dirigente da entidade médica associa-tiva destacou a indispensável prepa-ração dos profissionais do setor. “Do ponto de vista médico, é necessário treinar os profissionais para diag-nosticar e tratar a doença de forma precisa, porque muitos pacientes são

assintomáticos. Precisamos ainda de recursos humanos e hospitalares. Para finalizar, espero que as suges-tões tiradas na audiência pública pos-sam chegar a todos: poder público, saúde e população, para obtermos o sucesso desejado”.

Números da Dengue no Estado2005 – 191 focos2006 – 386 focos2007 – 971 focos (do início do ano

até novembro)São Miguel do Oeste – mais focos - 103SC único estado do país sem conta-

minação local. Os casos registrados foram contraí-

dos em outras regiões do país.Fonte: Secretaria de Estado da Saúde

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COSEMESC reúne médicos catarinenses no XI FEMESC

Dia 30 de maio de 2008 – Sexta-Feira20h15min - Abertura

21 horas - Conferência: Revisão do Código de Ética Médica Dr. Ylmar Correa Neto - CREMESC

22 horas - Jantar

Dia 31 de maio de 2008 – Sábado8h30min - Mesa Redonda: SUS 20 anosPresidente: Dr. Anastácio Kotzias Neto - CREMESC Secretário: Dr. Rafael Klee de Vasconcelos - ACM• Os Pactos da Saúde e as implicações na Gestão

Pública – Dr. João Pedro Carreirão Neto – SIMESC• Protocolos Clínicos e Assistência Hospitalar Dr. Edson Carvalho de Souza – ACM• Normas do SUS e Conduta Ética Dr. Rodrigo Jorge Luz Bertoncini – CREMESC

Regional Médica de Videira esperacolegas para evento

Fraiburgo está localizada na Regional Médica da ACM em Videira, uma das mais ativas entidades regionais, que já mo-bilizou os colegas locais para a participação no XI FEMESC. De acordo com a Presidente da en-tidade, Dra. Tania Maria Sbeghen de Oliveira “será um grande pra-zer recepcionar a classe médica na cidade, que está de portas abertas para a categoria”. No ano passado, quando o Fórum das Entidades Médicas foi realizado em Chapecó, ficou decidido que em 2008 a sede do evento seria Fraiburgo, entre outras razões,

Será nos dias 30 e 31 de maio o XI Fórum das Entidades Médicas de Santa Catarina – FEMESC, maior evento de defesa profissional da classe, que neste ano acontecerá na cidade de

10 horas - Cofee Break

10h30min - Mesa Redonda: Exercício ProfissionalPresidente: Dra. Tania Maria Sbeghen de Oliveira – ACMSecretário: Dr. Agostinho Julio Bernardi - SIMESC• Perícia Médica Judicial Dr. José Francisco Bernardes – CREMESC• Organizações Médicas (sociedades e cooperativas) Dra. Márcia Regina Ghellar – ACM• Responsabilidade Civil e Relações trabalhistas Dr. Erial Lopes de Haro – SIMESC

13 horas - Almoço

14 horas - Sessão Plenária

16h30min - Sessão de Encerramento e Confraternização

PROGRAMAÇÃO

porque a cidade fica no centro do estado, facilitando a participação de profissionais de todas as regiões catarinenses. Outro motivo para re-alizar o encontro em Fraiburgo é a valorização da regional e dos pro-fissionais locais, com a presença de representantes das três entidades da categoria. “Convidamos todos a participarem dos importantes de-bates pautados. Venham conhecer Fraiburgo, discutir nossas ações e desfrutar dos momentos de confra-ternização programados durante o Fórum. Contamos com a presença de todos”, convida a dirigente da classe na região.

Fraiburgo. A Associação Catarinense de Medicina (ACM), o Conselho Regional de Medicina (CREMESC) e o Sindicato dos Médicos (SIMESC) convidam a todos os médicos a parti-

ciparem dos debates, que terão como temas centrais a Revisão do Código de Ética Médica, os 20 anos do Sistema Único de Saúde e a Defesa do Exercício Profissional do Médico.

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Participe do XVII Congresso Catarinense de Medicina

Médicos de todas as regiões ca-tarinenses são esperados para os cinco eventos científicos simultâ-neos promovidos pela Associação Catarinense de Medicina, no Centrosul, em Florianópolis, no período de 02 a 04 de outubro de 2008. Trata-se do XVII Congresso Catarinense de Medicina, que terá como tema central os “Avanços da Medicina”, que será debatido pe-las grandes áreas de atuação pro-fissional: Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria e Medicina da Família e Comunidade.

“Servir de instrumento para o aprimoramento científico dos médi-cos de toda Santa Catarina é uma das metas prioritárias da Associação Catarinense de Medicina, que neste ano de 2008 realiza mais uma edição do maior evento científico da classe em nosso estado. O objetivo princi-pal é promover a atualização do co-nhecimento, elevando a medicina e permitindo o aperfeiçoamento da categoria”, afirma o Presidente da ACM, Dr. Genoir Simoni, que tam-bém tem a responsabilidade de presi-dir o Congresso, dividindo a atribui-ção com o Presidente da Comissão Científica, Dr. Jorge Hamilton Soares Garcia, e com o Presidente

Programação preliminar por especialidade

certamente trarão como resultados uma maior qualificação da assistên-cia médica prestada à sociedade.

O momento também será de inte-gração da classe e de congraçamen-to, fortalecendo o associativismo médico para as lutas que atualmen-te envolvem a prática da medicina no país e estado.

Participe!

Dia 03/10/08Conferência: ACMConferência: Metas terapêuticas atuais

na prevenção das complicações do DMMesa redonda: Hepatites - Aspectos gerais - Quando e quais marcadores solicitar - Terapêutica atualSimpósio: HIVMesa-Redonda: Insuficiência Coronariana - Aspectos clínicos no adulto e idoso

- Na grávida - Avanços TerapêuticosConferência: A imagem no diagnós-

tico do abdome agudoConferência: Epilepsia - do estigma à

cura, um grande avanço!

Dia 04/10/08Conferência: Artrites na prática clínicaConferência: FarmocogenômicaMesa-Redonda: ACM

Conferência: Avanços em AsmaMesa redonda: Dor crônica - Principais causas - Aspectos psicológicos - Avanços no tratamentoConferência: Manejo ambulatorial

do renal crônicoConferência: Exames Complementares - Os efeitos da caneta do médico.

Clínica Médica

da Comissão de Avaliação dos Trabalhos Científicos, Dr. Ademar José de Oliveira Paes Junior, respec-tivamente Diretores Científico e de Publicações Científicas da ACM.

Pela importância do evento, a ACM convida a todos os colegas a participarem da programação, que reunirá os temas de maior interes-se e palestrantes com destacada atuação nas referidas especialida-des. Serão três dias de estudos, que

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Dia 03/10/08A Medicina de Família e Comunidade

e a Atenção Primária em Saúde (APS) O rastreamento na APS

(criança/adulto/pré-natal)As abordagens familiar, domiciliar e

Principais temas já selecionados:- Cirurgia do Trauma Novas perspectivas- Cirurgia Bariátrica e Metabólica

Endovascular; Litíase Urinária

- Cirurgia Plástica e NOTES- Cirurgia Hepatobiliopancreática- Doença do refluxo gastroesofageano- Infecções em Cirurgia: Desinfecção do Material Cirúrgico

ANVISA - Legislação X Prática / Infecções Latentes em Cirurgia

- Diagnóstico precoce do câncer do aparelho digestivo – Avanços

Clínica Cirúrgica

Ginecologia e Obstetrícia

Dia 03/10/08Colóquio: Coleta de sangue de cor-

dão umbilical para preservação de cé-lulas tronco: prós e contras.

Mesa-Redonda: Avaliação da pelve feminina – diferenças, indicações e li-mitações da:

- Ultra-sonografia convencional x tridimensional

- Ressonância Magnética- Tomografia ComputadorizadaSimpósio Satélite: Vacinação contra

HPV e a prevenção do câncer de colo uterino

Mesa-Redonda: Medicina fetal – apli-cabilidade prática do:

- Ultra-som no 1º trimestre- Ultra-som morfológico- Ecocardiografia fetalConferência: O uso atual dos andro-

gênios nas pacientes climatéricasConferência: Investigação imageno-

lógica das lesões mamárias:- Ressonância magnética- Mamografia digital x mamografia

convencional- Ultra-sonografia convencional e

tridimensional

Dia 04/10/2008 Conferência: HisteroscopiaColóquio: Tratamento da incontinu-

rinaria Slings, injeções periuretraisMesa-Redonda: ACM Simpósio Satélite: HYGINEMesa-Redonda: O papel da videola-

paroscopia na abordagem das:- Patologias oncológicas- Endometriose- Massas ovarianasConferência: Avanços em reprodu-

ção humana

Pediatria

Dia 03/10/08Conferência: Avanços no tratamento

pediátrico do Diabetes MellitusMesa-Redonda: Abordagem diagnós-

tica e terapêutica:- Púrpura Trombocitopênica

Idiopática Aguda- Hipertensão arterial- Diarréia prolongada e crônicaMesa-Redonda: Puericultura- Nutrição no primeiro ano- Prevenção de acidentes- Crescimento e desenvolvimentoMesa-Redonda: Aspectos nutricio-

nais em Pediatria- Anemia ferropriva- Nutrição em situações especiais

- Abordagem da criança desnutrida- Abordagem da criança e do adoles-

cente obesoMesa-Redonda:Avanços em Neonatologia- Pré-concepção- Consulta pediátrica pré-natal- Acompanhamento do recém-nasci-

do de risco- Diagnóstico por imagem e terapias

intra-útero

Dia 04/10/08Conferência: Imunização e utiliza-

ção de imunobiológicos especiaisMesa-Redonda: Violência na infân-

cia e adolescência

- O olhar do Pediatra- Abordagem psicoterapêutica- A visão jurídicaMesa-Redonda:A consulta do adolescente- Crescimento físico- Acne- Abordagem da sexualidadeConferência: Avanços em AsmaMesa-Redonda: Defesa Profissional- Departamento de Convênios- Situação da remuneração no

estado- Estratégias de melhoriasConferência: Cefaléias: como inves-

tigar e tratar?

Medicina da Família e Comunidade

comunitária na APSAtenção clínica à lombalgia e sua re-

lação com o trabalho

Dia 04/10/08O tema da depressão na APS

Como se atualizar e como pesquisar na APS

Risco cardiovascular – ações educati-vas e manejo clínico

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A Fundação Pró-Rim inaugurou, no dia 7 de março, o Instituto de Educação e Pesquisa em Saúde, em Joinville, tornando realidade um antigo sonho da direção da entidade. Inspirado em iniciativas internacionais, o Instituto dá seu passo inicial com 10 cursos livres, técnicos e especializações na área da saúde, além de desenvolver pesquisas científicas. Diante da impor-tância da conquista, participaram da inauguração cerca de 300 autoridades, políticos e lideranças da comunidade, entre elas o Presidente da ACM, Dr. Genoir Simoni, e o Diretor de Relações Internacionais da Associação Médica Brasileira e consultor da Fundação Pró-Rim, Dr. Murillo Ronald Capella.

“As principais ações na área de saúde são prevenção, diagnóstico e tratamento. Quando construímos uma escola de saúde, que abrange ensino e formação de técnicos para trabalhar em hospitais e ambulató-rios, estamos atuando nessas ações. Além disso, estamos oferecendo maior qualidade, tanto no tratamen-to como no diagnóstico, via preven-ção, instrumentalizando profissio-nais para atuar em diferentes áreas”, explica o médico José Aluísio Vieira,

Pró-Rim inaugura Instituto de Educação e Pesquisa em Saúde

A Fundação Pró-Rim, fundada em dezembro de 1987, é uma entidade de administração privada, filantrópi-ca, sem fins lucrativos, reconhecida de utilidade pública municipal, esta-dual e federal. Seu principal objetivo é desenvolver ações de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças renais de forma humanizada, sempre buscando aperfeiçoamento clínico, científico, técnico e administrativo.

É um centro de excelência no tra-tamento de doenças renais com re-conhecimento nacional, e sua atua-ção estende-se por todo o estado de Santa Catarina, principalmente no campo da hemodiálise, e de trans-

Prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças renais

O Instituto de Educação e Pesquisa em Saúde foi inaugurado pela Fundação Pró-Rim, em Joinville, com a presença do Presidente da ACM, Dr. Genoir Simoni

Cursos oferecidos - Técnico em enfermagem- Biossegurança hospitalar, em clínicas e laboratórios assistenciais- Especialização técnica em enfermagem nefrológica- Especialização técnica em instrumentação cirúrgica- Especialização técnica em enfermagem neonatal- Assistência de enfermagem aos portadores de doenças metabólicas- Cuidador de idosos- Neuropsicologia- Videolaparoscopia- Administração hospitalar

presidente da Fundação Pró-Rim.As primeiras aulas - dos cursos de

técnico em enfermagem, cuidador de idosos e especialização técnica em instrumentação cirúrgica - iniciaram no dia 10 de março, assim como as primeiras pesquisas na área de medi-camentos. Na seqüência, o objetivo do Instituto é desenvolver pesquisas na área de células, inclusive de célu-las tronco.

Após um ano e meio de obras, o novo prédio, com 1.500 metros qua-drados, abriga as salas de aula e o centro de pesquisa, instalados no pri-meiro piso, e a administração da Pró-Rim, no segundo piso. A construção foi financiada pela própria Fundação, com investimentos de cerca de R$ 1,8 milhão. Também foram investidos R$ 750 mil em equipamentos financiados pelo Ministério da Saúde.

plantes renais, onde a sobrevida dos pacientes é acima de 90%, compa-rando-se com serviços internacio-nais de alta qualidade.

No estado, além de Joinville, há unidades de atendimento nas cida-des de Mafra, Jaraguá do Sul, São Bento do Sul e Balneário Camboriú, além de serviço disponibilizado tam-bém em Palmas, Tocantins.

Mais de 600 transplantes já foram realizados na entidade, o que coloca Joinville na sexta colocação entre os centros que mais fazem transplantes de rins no Brasil. Só em 2007, a Pró-Rim realizou 77 mil hemodiálises e quase 50 mil atendimentos ambulatoriais.

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Associativismo MédicoAssociativismo MédicoEscolas Médicas mais próximas

das lutas da classeA consciência sobre a importância do as-

sociativismo médico nas lutas da categoria nasce dentro das salas de aula dos cursos de Medicina. É com essa certeza que a Associação Catarinense de Medicina vem

se aproximando cada vez mais dos forman-dos e das faculdades em atividade no solo catarinense. Tal entendimento também vem mobilizando as coordenações dos cursos e os centros acadêmicos, que descrevem, a

seguir, as ações já desenvolvidas para uma maior integração dos estudantes nos movi-mentos médicos, assim como os desafios enfrentados na busca do necessário com-promisso com a classe.

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UFSC – Florianópolis “A percepção das entidades médicas

como instrumento de mudança da realidade de saúde e da política de assistência médi-co-hospitalar no Brasil faz parte do proces-so educativo do estudante de medicina e é fundamental para a formação de lideranças ao setor”. A declaração é do coordenador do Curso de Medicina da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Dr. Maurício Lopes Pereima, ao destacar que a UFSC reserva espaço especial nos Módulos de Saúde e Sociedade para discutir com os alu-nos sobre a importância das representações profissionais (ACM, CREMESC e SIMESC) e o papel das cooperativas médicas (Unimed e Unicred). Também durante o Internato Médico são promovidos encontros com re-presentantes das entidades, para orientar o estudante sobre as instituições na sua vida profissional. “A participação das representa-ções da classe continua até na cerimônia de

graduação, com a presença de um dirigente de cada entidade médica na outorga do grau e, mais recentemente, na entrega do Prêmio Roldão Consoni, criado pela ACM e que re-presenta mais uma ação de aproximação da entidade com aqueles que iniciam na ativi-dade médica”.

Dados do CursoAno de Fundação: 1957 (antes da

Fundação da UFSC, como Faculdade de Medicina de Santa Catarina) e início das au-las em 1960.

Número de vagas: 50 semestraisCorpo Docente: 170 professores (90%

com formação em nível de mestrado e doutorado e 25 preceptores da rede bási-ca de atenção da Prefeitura Municipal de Florianópolis - PMF)

Estrutura: O Centro de Ciências da Saúde/UFSC conta com os laboratórios de anatomia, histologia, fisiologia, bioquímica, microbiologia e imunologia, farmacologia,

biologia celular e genética, informática mé-dica, habilidades médicas, técnica operató-ria e morfofuncional

Hospitais envolvidos na formação pro-fissional: Hospital Universitário (HU), Hospital Governador Celso Ramos, Hospital Infantil Joana de Gusmão, Nereu Ramos, Maternidade Carmela Dutra e mais 25 uni-dades de saúde da PMF

Coordenador: Dr. Maurício José Lopes Pereima

FURB – BlumenauTambém com a meta de levar a mensa-

gem das entidades médicas aos estudan-tes, o coordenador do Curso de Medicina da FURB, Dr. Tarcísio Lins Arcoverde in-forma que é realizada uma palestra no início da faculdade, junto aos calouros, abordando as três esferas de representação profissional, no âmbito estadual e nacio-nal: Associação Catarinense de Medicina e Associação Médica Brasileira (ACM e AMB); Conselho Regional de Medicina e Conselho Federal de Medicina (CREMESC e CFM); Sindicato dos Médicos de Santa Catarina e Federação Nacional dos Médicos (SIMESC e FENAM). “É muito importante o esclarecimento sobre as representações

da classe e, nesse sentido, é fundamental a apresentação dos projetos e ações realiza-das pelas instituições na defesa e aprimo-ramento da categoria”.

Dados do CursoAno de Fundação: 1990 Número de Vagas: 33 semestraisCorpo Docente: 104 professoresEstrutura: Ambulatório Universitário e

laboratórios de anatomia, anestesiologia e técnica cirúrgica, biofísica, bioquímica, fisiologia, genética, habilidades, histologia e embriologia, imunologia, microbiologia, patologia, parasitologia, técnica cirúrgica e laboratório geral de informática

Hospitais envolvidos na formação pro-fissional: Hospitais Santa Catarina, Santa

Isabel e Santo Antônio, ambulatório da pró-pria Universidade e mais de 50 unidades de Saúde vinculadas à Secretaria Municipal de Saúde de Blumenau

Coordenador: Dr. Tarcísio Lins Arcoverde

UNIVALI – ItajaíO coordenador do Curso de Medicina da

UNIVALI, Dr. Márcio Vieira Angelo, conside-ra a participação dos novos médicos na vida associativa da categoria da maior relevância, “principalmente porque as entidades têm significativa contribuição para a atualização de conhecimentos profissionais, através da organização de eventos científicos e cursos de formação e, ainda, pelo caráter social”. Nesse sentido, o coordenador acredita que a melhor forma de estimular a participação dos jovens médicos nas suas entidades é através da visita de um representante das

entidades nas salas de aula para expor seu papel e as suas vantagens.

Dados do CursoAno de Fundação: 1998Número de vagas: 37 semestraisCorpo Docente: 146 professores Estrutura: Laboratórios de anatomia,

histologia e biologia, bioquímica, farmaco-logia, fisiologia, imunopatologia, parasito-logia, microbiologia, técnica operatória e cirurgia experimental

Hospitais envolvidos na formação pro-fissional: Hospital Universitário Pequeno Anjo, Hospital e Maternidade Marieta

Konder Bornhausen e Hospital Santa Inês/Balneário Camboriú

Coordenador: Dr. Márcio Vieira Angelo

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Associativismo MédicoAssociativismo MédicoUNISUL – TubarãoO Dr. João Ghizzo Filho, coordena-

dor do Curso de Medicina da UNISUL, em Tubarão, considera importante a participação dos acadêmicos na vida associativa, lembrando que alguns debates já foram promovidos pela Universidade no sentido de integrar seus estudantes com as representa-ções da classe. Um dos eventos de maior destaque foi realizado quando o Curso de Medicina da UNISUL reu-niu os Presidentes da ACM, CREMESC e SIMESC para discutir a relação dos médicos com a imprensa. “As portas da faculdade estão abertas às entida-des, para a indispensável aproximação junto aos novos médicos que estão em formação”, convida o coordenador,

lembrando que semestralmente já é re-alizado um encontro entre lideranças da classe e os estudantes.

Dados do CursoAno de Fundação: 1998Número de Vagas: 40 semestraisCorpo Docente: 188 professoresEstrutura: Laboratórios de anato-

mia, técnica operatória e cirurgia ex-perimental, patologia, microbiologia, histologia, primeiros-socorros, parasi-tologia, imunologia

Hospitais envolvidos na formação profissional: Hospital Nossa Senhora da Conceição e Unidade Hospitalar de Ensino. Ambulatório Médico das Especialidades, Ambulatório Médico de Ensino Integrado, Ambulatório Materno Infantil e Unidades de

Saúde em convênio com a Prefeitura Municipal de Tubarão

Coordenador: Dr. João Ghizzo Filho

UNIVILLE – Joinville“A atividade associativa é capaz de pro-

piciar a congregação entre os pares neces-sária não apenas ao convívio social recre-ativo, mas especialmente para a defesa e educação profissional continuada. Para os novos médicos, muitas vezes originários de outros centros, é também instrumento de integração e conhecimento das pecu-liaridades da comunidade que o recebe”. A avaliação do Dr. Marco Antonio Moura Reis, chefe do Departamento de Medicina da Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE), já demonstra a preocupa-ção com o futuro associativo do médico formado pela Universidade. Nesse senti-do, o compromisso com as lutas da clas-se é tema de reflexões na disciplina de Medicina Legal e Ética Médica, durante o curso. A UNIVILLE propicia também vários outros exercícios de consciência

coletiva e para reforçar a participação dos novos médicos na entidade associativa, o coordenador do Curso sugere a cria-ção de uma categoria de sócio-aspirante, específica para os estudantes. “Não há como colher bons frutos no futuro sem o devido investimento no preparo da terra, cuidado na seleção de sementes e o res-peito às ‘boas práticas’ de cultivo”.

Dados do CursoAno de Fundação: 1999Número de Vagas: 40 anuaisCorpo Docente: 104 professores (31

Mestres e 19 Doutores) Estrutura: além daqueles próprios da

Univille (salas de aula, laboratórios, cen-tro cirúrgico experimental e ambulatório) os alunos têm a oportunidade de experi-mentar vivências em diferentes ambien-tes assistenciais, como a rede municipal de atenção básica à saúde

Hospitais envolvidos na formação profissional: Hospital Municipal São José, Hospital Regional Hans Dieter Schmidt, Maternidade Darcy Vargas e Hospital Infantil Jeser Amarante Faria

Coordenador: Dr. Marco Antonio Moura Reis

UNESC – CriciúmaPreocupada em atender as exigências

da sociedade em relação ao profissio-nal da saúde, a UNESC, em Criciúma, se propôs a criar um curso de Medicina que forme um profissional num cenário diferenciado de ensino-aprendizagem centrado na humanização e bioética mé-dica, com uma visão biopsicossocial do processo saúde-doença e que se relacio-nem com o paciente, reconhecendo sua inserção na família-trabalho-sociedade. A Dra. Maria Inês da Rosa, coordenadora do Curso, explica que através da Bioética é salientada a importância da participa-ção na vida associativa da classe. Para maior conscientização, a professora con-sidera fundamental que sejam promovi-das ações como a realizada no dia 16 de

maio, quando ocorreu a palestra intitu-lada “A importância da vida associativa e do Conselho Regional de Medicina no cotidiano do médico”, que foi ministra-da pelos Drs. Genoir Simoni, Presidente da ACM, e Rodrigo Bertoncini, Vice-Presidente do CREMESC, para todos os estudantes de medicina da UNESC.

Dados do CursoAno de Fundação: 2000Número de Vagas: 64 anuaisCorpo Docente: 148 professoresEstrutura: Laboratórios de habilidades

médicas, morfo-funcional, fisiologia, pa-tologia, microbiologia, bioquímica, imu-nologia, informática médica, anatômico

Hospitais envolvidos na forma-ção profissional: Hospital São José (Criciúma), Hospital Santa Catarina e

Hospital São Donato (Içara), além do Ambulatório Clínico da Universidade, asilos e cerca de 13 Postos de Saúde da Rede Municipal

Coordenadora: Dra. Maria Inês da Rosa

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Associativismo MédicoAssociativismo Médico

UNIPLAC – LagesA coordenadora do Curso de Medicina

da UNIPLAC, Dra. Cristina Subtil, tam-bém avalia como essencial a participa-ção dos estudantes na vida associativa de classe, representando bons resultados para a formação, investigação e para a interação com todas as estruturas de de-fesa da profissão. “Além disso, o envol-vimento com as questões da categoria possibilita ao estudante ser crítico e re-flexivo nas suas ações desde o início da sua formação”. A médica destaca que a UNIPLAC visa formar um estudante com tais características, cumprindo com o que está definido nas Diretrizes Curriculares Nacionais, ou seja, um profissional médi-co, com formação generalista, humanis-ta, crítica e reflexiva, capacitado a atuar, pautado em princípios éticos, no proces-so de saúde-doença em seus diferentes

níveis de atenção, entre outras funções e ações. “Nosso curso promove fóruns de entidades de classe, tem participação em congressos da ABEm e COBEM, entre outros eventos”.

Dados do CursoAno de Implantação: 2004Número de Vagas: 40 anuaisCorpo Docente: 95 professoresEstrutura: Laboratório morfo-funcio-

nal, laboratório de práticas profissionais e laboratório de técnica cirúrgica. Conta também com mais de 75 laboratórios das áreas básicas, anatomia, fisiologia, histo-logia etc.

Hospitais envolvidos na formação profissional: Hospital Nossa Senhora dos Prazeres, Hospital Infantil Seara do Bem e Hospital Tereza Ramos, ambulatórios da UNIPLAC, conveniados como SIA/SUS (Serviço de Informação Ambulatorial do

Sistema Único de Saúde) além do convê-nio com a Prefeitura de Lages, que inclui 19 Unidades de Saúde, Pronto Socorro Municipal e SAMU (internato)

Coordenadora: Dra. Cristina Subtil

UNOCHAPECÓ – Chapecó O coordenador do Curso, Dr. Marcelo

Moreno classifica como fundamental a atuação dos novos médicos na vida as-sociativa, por considerar que a classe médica, de modo geral, ainda precisa crescer muito na participação efetiva de associações que defendem a profissão em diferentes meios. Ele acredita que, com a conscientização da importância da união da classe em entidades desde o momento acadêmico, talvez aconte-ça a transformação necessária no se-tor. Para tratar da questão, o curso vem promovendo alguns debates junto aos estudantes. “No módulo ‘Ser estudante de Medicina/Tornar-se Médico’ há um momento para discutir sobre o papel das entidades que representam a profissão, que acontece junto às discussões sobre o mercado de trabalho, a relação com o empregador, planos de saúde, impostos etc.”. O coordenador sugere o incremen-

to da participação dos jovens médicos nas suas entidades logo depois de for-mados também como forma de contex-tualizar a realidade da profissão nos dias atuais, correlacionando com questões éticas. “Essa é uma das dimensões do eixo curricular do curso de Medicina da UNOCHAPECÓ”.

Dados do CursoAno de Fundação: 2006Número de Vagas: 40 anuaisCorpo Docente: No momento (3o ano)

são 61 docentes, sendo que para o 6o ano a previsão é de 120 professores

Estrutura: uma rede equipada com 39 laboratórios relacionados ao curso e com convênios com a rede munici-pal de saúde (24 UBS, três serviços de urgência/emergência)

Hospitais envolvidos na forma-ção profissional: Hospital Regional de Chapecó e Hospital Materno Infantil Municipal (em implantação com proto-

colo de intenção para co-gestão), além de convênio com mais dois hospitais de pequeno porte de cidades vizinhas e com o serviço básico de saúde de outros dez municípios da região de Chapecó, corpo de bombeiros, SAMU etc.

Coordenador: Dr. Marcelo Moreno

UNOESC – JoaçabaA médica Jussara Quadros, coordena-

dora do Curso de Medicina da UNOESC, em Joaçaba, também ressalta a importân-cia da participação dos novos médicos na vida associativa da classe. “Nos tempos atuais, em que a competição no mercado de trabalho é cada vez mais acentuada, cada vez mais se faz necessário o retorno à convivência harmoniosa entre os pa-res para a sobrevivência profissional. Na busca dos valores pessoais e da melhoria das relações humanas, entendo que as entidades médicas são indispensáveis e insubstituíveis”. Destacando o orgulho e a satisfação da classe médica com a atu-ação do COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas), a coordenadora ainda acrescenta que, em Santa Catarina,

“a união das representações da categoria serve como espelho e como indutora para o envolvimento crescente dos profissio-nais médicos com as organizações”. Com esse objetivo, o Curso de Medicina da UNOESC tem promovido palestras com membros e ex-membros da diretoria das entidades médicas, estimulando o envol-vimento dos acadêmicos, ainda durante o período de formação, para que adquiram prazer em participar das representações.

Dados do CursoAno de Fundação: 2004Número de Vagas: 25 semestraisCorpo Docente: 80 professoresEstrutura: Laboratórios de Anatomia,

histologia, fisiologia, habilidades, técnica cirúrgica

Hospitais envolvidos na formação profis-

sional: Hospital Universitário, Ambulatório Médico Universitário – AMU, além de con-vênio com a Prefeitura Municipal de Joaçaba e região, envolvendo os acadêmicos no PSF – Programa de Saúde da Família

Coordenadora: Dra. Jussara Quadros

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Estudantes de Medicina destacam importância da representação da classe

Associativismo MédicoAssociativismo Médico

Os estudantes de Medicina das faculdades em funcionamento em Santa Catarina já sabem da importância das representações de classe para o futuro de suas atividades profissionais e também

defendem a aproximação dos acadêmicos com as entidades médicas catarinenses.

“Acho de extrema importância a participação dos futuros médi-cos na vida associativa da clas-se, pois é através de associações, como a ACM, que os recém-for-mados conhecem seus direitos enquanto profissionais, e se envolvem na luta por melhores condições de salários e de tra-balho, tornando-se mais engaja-dos no meio médico. É também por meio das suas representa-ções que os profissionais podem fazer valer suas opiniões. Por isso, no meu entender, a par-

ticipação em associações deve começar ainda na Universidade, através da atuação em Centros e Diretórios Acadêmicos, onde a experiência e a vivência as-sociativa ajudam a formar mé-dicos menos alienados e mais preocupados em modificar sua realidade profissional no futuro. É na Universidade também que o estudante de medicina já deve tomar conhecimento de qual é a realidade que vai encontrar quando se formar, por exem-plo, na residência médica, nos

serviços públicos, entendendo, de vez, que ele precisa lutar por um bom emprego. O estudante, então, começa a pensar além do que o curso médico oferece, e percebe que ele precisa se unir com outros para fazer valer seus direitos. Essa união ele vai en-contrar nas suas entidades de classe”.

Paula Consolin VieiraDiretora do Departamento

de Ensino/Estágios do Centro Acadêmico da

FURB – CAMBLU

“O corporativismo ou o as-sociativismo de uma classe em torno de objetivos comuns é fun-damental para a obtenção das conquistas e dos desafios impos-tos pela vida moderna. Assim, considero muito importante a participação dos novos médicos (e dos que já estão no mercado de trabalho), na vida corporativa da categoria, porque é necessá-ria a união de todos para conse-guirmos melhores condições de

trabalho, salário e defesa de uma medicina pautada em princípios éticos, morais e sociais, sem per-der de vista o bem estar dos nos-sos pacientes. A integração dos profissionais que escolheram a medicina como opção de vida e de trabalho reforça a necessida-de de pautarmos uma classe uni-da, também, para combater todo o tipo de exercício ilegal da pro-fissão médica. Cabe à instituição de ensino despertar desde cedo

a curiosidade e a noção de classe entre os seus acadêmicos. Só a partir de um conhecimento pré-vio, sobre o tema em questão, é que podemos emitir opiniões e criar um senso crítico e de dis-cernimento, de nosso verdadeiro lugar dentro do associativismo médico”.

Jackson Bossoni MendesPresidente do Diretório

Acadêmico de Medicina DAMED - UNOCHAPECÓ

“A vida associativa na classe médica se inicia cedo, ainda na faculdade. Mais que em qual-quer outro curso superior, o de Medicina é tradicionalmente marcado pela representação e união estudantil. Exemplos dis-so são os Centros Acadêmicos e Diretórios Acadêmicos (CA’s e DA’s) presentes em todas as fa-culdades. Reunir alunos em tor-no de objetivos comuns durante seus anos de formação é o em-brião da participação de novos

médicos na vida associativa da classe. Um médico recém-for-mado que nunca participou de Centro ou Diretório Acadêmicos muito provavelmente não se interessará em associações ou entidades representativas da ca-tegoria. Por isso, para estimular a participação de recém-forma-dos nas entidades, a ACM e as outras instituições podem fazer parcerias com os CA’s ou DA’s, participando ativamente dos movimentos estudantis, através

da promoção de palestras, pa-trocínio em eventos científicos ou esportivos. Estou certo de que se o estudante de medici-na for devidamente apoiado e informado sobre a importância da sua representação de classe, ao sair da faculdade ele natural-mente se envolverá com as enti-dades que o defendem”.

Igor Bruno ChinatoPresidente do Centro

Acadêmico da Faculdade de Medicina da UNOESC/Joaçaba

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“Considero de fundamental importân-cia a participação dos novos médicos na vida associativa da classe. Acho que tão somente dessa forma teremos uma cate-goria organizada e mais fortalecida. Na UNESC, o curso de Medicina promove a discussão sobre o associativismo médi-

co através de aulas especiais, debates e outras ações. No entanto, para estimular a participação dos jovens médicos nas suas entidades logo depois de forma-dos, considero interessante a isenção ou descontos das taxas iniciais que são ne-cessárias para inscrição ou mensalidade,

além de maior divulgação dos serviços que a entidade pode oferecer aos seus associados”.

Murilo Santos BettPresidente do Centro Acadêmico de Medicina da UNESC/Criciúma

“Certamente é muito positiva a participação dos jovens médi-cos na vida associativa da clas-se. Como em toda organização ou associação, a experiência é algo muito importante. Por outro lado, a renovação cons-tante é fundamental e, muitas vezes, necessária para que pessoas com uma mentalidade diferente possam contribuir. A medicina vem passando por constantes mudanças, sendo muitas vezes difícil se manter

atualizada. Sendo assim, os novos médicos, por terem re-cém saído do meio acadêmico podem ter muito a acrescentar e a aprender. Para atrair os for-mandos em medicina falta jus-tamente maior conhecimento dos acadêmicos sobre o que são e o que fazem suas enti-dades. Por isso, é interessante que desde a graduação os alu-nos tenham acesso aos jornais e editais das associações médi-cas, que além de informar, po-

dem estimular para uma futura participação. Também pode-riam ser organizados debates e palestras enfocando as ações e a importância das instituições. O aluno de medicina está mais aberto para assuntos extracur-riculares, em função da gran-de dificuldade de ingresso no mercado de trabalho”.

Leonardo SilvaPresidente do Centro

Acadêmico da Faculdade de Medicina da UNISUL

“A participação dos novos médicos na vida associativa é muito importante para que haja sempre um maior contato com a classe e para que se mante-nha fortalecida a união entre os médicos. Além disso, é nas associações que são discutidos temas de interesse da categoria, bem como as propostas e medi-das que resultam em melhorias nas condições de atendimento e de trabalho dos médicos, re-percutindo, conseqüentemen-te, na melhora de qualidade do atendimento prestado aos pa-

cientes. Com certeza, os novos médicos se sentirão estimula-dos a participar das associa-ções a partir do momento em que conhecerem suas ações, funcionamento e propósitos. Creio, de qualquer forma, que o grande estímulo ocorre a par-tir dos Centros Acadêmicos de cada Universidade. É funda-mental um CA ativo, que lute pelos interesses dos seus estu-dantes, que promova palestras, encontros e estágios visando oferecer atividades extra-curri-culares para um maior aprofun-

damento do conhecimento dos alunos. É a partir dele, buscan-do o melhor para os acadêmi-cos e o melhor para seu curso, que os alunos passam a ter uma percepção maior de coleti-vidade e aprendem a importân-cia da união para conseguir as melhorias necessárias a todos, iniciando pelo curso e futura-mente para a classe médica”.

Daniel MascarenhasPresidente do Centro

Acadêmico Edison Villela - Medicina UNIVALI

“A comunidade médica há muito tempo é atuante, organi-zada e engajada nas questões relativas às lutas pelos seus di-reitos, em busca de melhorias nas condições de trabalho e no atendimento das necessidades da população. Nesse contexto, a participação dos novos médicos na associação de classe é neces-sária para dar continuidade às prioridades e aos interesses do setor, valorizando e ampliando os movimentos por uma medici-

na de melhor qualidade, para os médicos e para a comunidade. É certo que ainda não conquis-tamos uma condição ideal de trabalho, mas também é eviden-te que muito foi alcançado nos últimos anos, por meio das re-presentações da categoria. Creio que para estimular a presença dos jovens médicos no associa-tivismo, as próprias entidades devam promover uma aproxima-ção com os Centros e Diretórios Acadêmicos, buscando ações em

conjunto que possam agregar novas participações, debatendo sobre a necessidade de haver entidades representativas que promovam os interesses profis-sionais da medicina”.

João Rafael Righetto BicudoPresidente do Centro

Acadêmico de Medicina da UNIVILLE (CAMU) Coordenador Regional

Discente da Associação Brasileira de Educação

Médica (ABEM)

Associativismo MédicoAssociativismo Médico

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Experimentando novos saboresPescar, jogar futebol e cozi-

nhar são hábitos que o médico Sandro Montemezzo, Presidente da Associação Médica Oeste Catarinense – AMREO gosta de cultivar quando não está no consultório. Segundo ele, o futebol é sagrado aos fins de semana, mas uma atividade que lhe rende muita satisfação e relaxamento é cozinhar. “Gosto de inventar, criar pratos, experimentar novos sabores e temperos e cozinhar para os ami-gos. Há poucos dias recebi cerca de 20 colegas aqui em casa”, revela o ginecologista e obstetra, especialis-ta em ultra-sonografia. No lazer, sua especialidade são os peixes. “Gosto também de fazer risotos, massas e feijoadas, mas as trutas são minhas prediletas”.

A satisfação de gastar horas cozi-nhando é tanta que o médico pre-parou o salão de festas da sua resi-dência com uma cozinha muito bem equipada e funcional. “Minha espo-sa, Débora, é advogada e não gosta de cozinhar, por isso, nos fins de se-mana eu assumo esta função. Mas eu faço isso porque não se trata de uma obrigação. Eu gosto do diferente,

Dr. Sandro Montemezzo “se diverte” na cozinha, preparando pratos especiais para a família e amigos

não do trivial, do dia a dia. Uma vez chegamos a marcar jantares com um grupo de amigos, cada vez na casa de um, e como moramos pertinho da Argentina, nossos encontros gastro-nômicos são regados a bom vinho. Mas no verão fica inviável, por causa das férias e das viagens”, ressalta o Dr. Montemezzo.

O médico, que é paranaense de

ge de casa, acabei não fazendo. No entanto, só adiei o projeto, que talvez eu realize quando me aposentar”, conta animado e convencido de que uma atividade prazerosa assim pode ser prescrita, sem receio, contra toda e qualquer causa de estresse.

nascimento, formou-se no Rio Grande do Sul e escolheu Santa Catarina para morar (há 10 anos em Chapecó), diz que sua atração pelas artes culinárias iniciou há cer-ca de 14 anos. “Comecei por acaso e fui tomando gosto, me aperfeiçoan-do, comprando livros, buscando novidades e receitas com amigos e na Internet. Certa vez eu quase fiz um cur-so de Cozinha Italiana, em Flores da Cunha, uma iniciação para virar Chefe de Cozinha, mas como eram 45 dias, lon-

A Associação Catarinense de Medicina agradece aos associados que responderam a pesquisa sobre a satisfação dos serviços da entidade médica associativa, encaminhada a todos os médicos através do ACM

News, boletim on-line da entidade. A pesquisa foi enviada no mês de abril, solicitando a opinião sobre a infra-estrutura da sede, a comuni-cação junto aos médicos do estado, as ações científicas da entidade e as

promoções sócio-culturais. As res-postas já estão sendo analisadas e serão importante fonte de informa-ção para que a ACM melhore ainda mais os seus serviços e atenda à ex-pectativa de seu Quadro Social.

Agradecimento pela participação em Pesquisa ACM

Além do ConsultórioAlém do Consultório

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Bestbooks é o nome da nova empresa parceira da ACM. Trata-se de uma livra-ria virtual especializada em livros técni-cos, que não são facilmente encontra-dos em outras livrarias, principalmente na área da saúde. Além da facilidade de ter, ao toque das mãos, tudo o que procura no site www.bestbooks.com.br, ao usar o código ACM10, o médico associado ainda recebe desconto para suas compras de livros nacionais e im-portados, DVDs e de quaisquer produ-tos à venda. O acesso é fácil, rápido e seguro, sem contar a vantagem do des-conto ser cumulativo, valendo inclusi-ve para as obras em promoção.

A Bestbooks, uma das maiores livra-rias virtuais do país, é gerenciada pela ADM Distribuição e Logística, empre-sa de Florianópolis, líder de mercado

neste segmento. O site oferece uma variedade de links para diversos ra-mos da Medicina e áreas afins, assim como uma seção de livros importados. Além disso, através de uma ferramen-ta de busca, o associado encontra fa-cilmente o livro que procura, junto com informações úteis como o preço, condições de pagamento, sinopse da publicação, comentários de outros leitores e um link para outros livros do mesmo autor. Para garantir que o cliente receba seu livro no prazo de-terminado, a empresa monitora a tra-jetória do pedido feito pela internet até a entrega do produto. De acordo com a empresa, pesquisa realizada aponta que 99% dos clientes ficaram satisfei-tos com o serviço e comprariam nova-mente no site.

Livraria Virtual para Associado ACM

A Associação Catarinense de Medicina oferece aos seus associados inúmeros benefícios através dos mais diversos convênios com empresas de variados setores. As parcerias garan-tem descontos e taxas especiais nos serviços prestados.

Para usufruir dos benefícios e das promoções oferecidas pelos convê-nios, basta apresentar a carteira de associado, dependente ou funcioná-rio da ACM.

Confira, a seguir, as empresas conve-niadas com a Associação Catarinense de Medicina:

Ar Condicionado • AJL Ar Condicionado

Audiovisual• Standard

Buffet • Styllu’s Buffet

Clínica de Recuperação • Clínica Caminho do Sol

Consórcio de Veículo • Hoepcke

Consultoria de Informática • Manager Systems

Contadores• RG Contadores Associados

Corretora de Câmbio • Confidence Câmbio

Corretora de Seguros• Jomani Seguros

Curso • CCAA – Idiomas

Diagnóstico por imagem• Sonitec

Farmácia de Manipulação • Floratha

Hotéis • Cecomtur Hotel • Hotel Maria do Mar • Morro da Silveira Eco Village • Praia Brava Hotel • Palmas Parque Hotel • Village Rosa

Livraria Virtual • Bestbooks

Loja de Calçados e Bolsas• Arezzo• Mix Urbano• Sininho Calçados

Moda Infantil• Turma da Ilha

Odontologia • Instituto Odontológico Nivaldo Nuernberg

Produtos Hospitalares • Ortonew Técnica Ortopédica• Santa Apolônia Hospitalar

Projetos de Arquitetura• Dreher&Dure

Restaurantes • Lindacap

Empresas Conveniadas

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A ACM comunica a seus associados que a Editora de Guias Especiais firmou parceria com a entidade associativa dos médicos catarinenses na elaboração do 1º Guia Médico de Florianópolis. Para a divulgação do trabalho, a editora está coordenando visitas aos consultórios, comercializando espaços e catalogando

a comunidade científica local. A inten-ção é facilitar a busca por profissionais, hospitais e clínicas médicas da região, onde os médicos poderão apresentar seu trabalho, serviços e estrutura física de suas clínicas num material de gran-de veiculação e com alta qualidade grá-fica. Além disso, os profissionais pode-

rão optar por destaques personalizados e diferenciados dentro da listagem. Através da parceria firmada, o associa-do da ACM não terá custos (no espa-ço padrão) para ter seu nome incluído no 1º Guia Médico de Florianópolis. Aproveite a oportunidade.

Sucesso da Clínica de Tênis na sede associativaResponsável pela Clínica de Tênis

realizada na sede associativa da ACM, o professor Fernando di Bernardi des-taca, em entrevista a seguir, o sucesso alcançado pelo evento.

Como foi a 1ª Clínica de Tênis da ACM?

“A clínica foi realizada no dia 5 de abril, das 8h às 18hs, com 12 alunos de 12 a 50 anos, que receberam orientações básicas sobre todos os golpes do tênis, seguidas por treinos gerais. Começamos o treino devagar, com o alongamen-to, e aos poucos fomos aumentando a intensidade, cada um no seu ritmo. Foi muito interessante o resultado e os objetivos foram alcançados: divulgar a modalidade e estimular a sua prática entre os associados da ACM. No final da clínica, foram premiados o melhor voleio (Mário Costa), o melhor fundo de quadra (Samuel Shappo) e melhor saque (Marco Skerkoski), incentivando ainda mais os participantes da ação. É

importante destacar ainda que o profes-sor Fábio Hardt foi o auxiliar durante o evento. Por fim, peço que os sócios da Associação fiquem atentos, porque as próximas Clínicas acontecerão em ju-nho e em novembro de 2008, com mais novidades”.

Há quanto tempo você traba-lha em parceria com a ACM?

“Completo três anos de parceria com a entidade em outubro. Tudo começou quando apresentei um projeto para de-senvolver a Di Bernardi Tênis na sede da Associação, que aprovou a proposta e abriu as suas portas. Assim, foram iniciadas as aulas e os eventos na mo-dalidade, sempre com importante res-posta dos associados. Hoje, sinto que criei uma grande família com os meus alunos, os médicos e atletas em geral. A idéia não é expandir muito, mas sim dar uma atenção maior ao grupo que formamos na ACM. Temos eventos praticamente todos os meses. Fiquem atentos nos informativos da entidade”.

Participação MédicaParticipação Médica

Os avanços da Cirurgia Ortopédica e as novidades do setor estiveram em pauta na Ilha de Santa Catarina nos dias 4 e 5 de abril, durante o VIII Congresso Catarinense de Ortopedia e Traumatologia, a II Jornada de Ombro e Cotovelo da Região Sul, o II Curso de Videoartroscopia e Artroplastia de Ombro, realizados no Jurerê Beach Village. Foram três eventos simultâne-

os que reuniram as maiores autorida-des da ortopedia em palestras e cursos com temas de interesse do especialista, que cada vez torna-se mais apto a tratar os problemas ortopédicos com que se depara no consultório e nos hospitais. O evento foi promovido pela SBOT–SC Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – Regional Santa Catarina, em parceria com a Sociedade

Brasileira de Ombro e Cotovelo – Regional Sul.

No encerramento, a Assembléia Geral Ordinária da classe elegeu a nova dire-toria da Regional Catarinense, para o biênio 2009-2010, que terá na presidên-cia o Dr. Valdir Steglich, de Joinville, em substituição ao atual Presidente, Dr. Renato Amorim, que transmitirá o car-go no dia 2 de janeiro de 2009.

Parceria especial da ACM na edição de Guia Médico

Sociedade de Ortopedia realizaCongresso da especialidade

Associados da ACM e familiares participaram da Clínica de Tênis, realizada no dia 5 de abril

Durante a promoção, foram premiados os jo-gadores com o melhor voleio, o melhor fundo de quadra e o melhor saque

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Agenda da Diretoria ACMO Jornal ACM divulga aos médicos catarinenses a AGENDA DA DIRETORIA, com o intuito de permitir

uma total transparência das ações da gestão da entidade associativa. O objetivo desta seção do informativo da ACM é ainda o de manter o médico de Santa Catarina permanentemente informado sobre as principais

ações desenvolvidas em sua defesa e que muito necessitam de sua participação e opinião.

Audiência Pública sobre a Dengue, na ALESC, teve a presença das prin-cipais lideranças de Santa Catarina

MARÇO/2008 Dia 03 - Reunião da Comissão Organizadora do XVII Congresso Catarinense de MedicinaDia 06 - Reunião com sócios da ACM, referente ao seguro PREVISULDia 11 - Reunião do Conselho Superior das Entidades Médicas de Santa Catarina (COSEMESC)Dia 14 - Reunião do Conselho Executivo da AMB, em Porto Alegre - Solenidade de abertura do Fórum de Ética Médica em Santa Catarina, em comemoração aos 50 anos do Conselho Regional de Medicina (CREMESC)Dia 31 - Reunião com Dr. Flávio Magajewski - Comissão de Residência Médica

ABRIL/2008 Dia 03 - Reunião com a Diretoria da PREVISULDia 04 - Reunião na Secretaria de Estado da Saúde (SES) sobre parceria no Programa de Educação Médica Continuada ACMDia 07 - Reunião com Diretoria da Sociedade de Anestesiologia de Santa CatarinaDia 10 - Audiência Pública sobre “Dengue”, na Assembléia

Legislativa do Estado de Santa Catarina - Reunião com representantes da Procuradoria do Estado, Ministério Público e Secretaria de Estado da Saúde, sobre Câmara Técnica para medicamentos especiaisDia 14 - Audiência na Secretaria Municipal de Saúde da capital catarinense, em conjunto com o prefeito Dário Berger e o vereador Walter da Luz, sobre Educação Médica ContinuadaDia 17 - Reunião com diretoria da PREVISULDia 25 - Comemoração oficial do Aniversário de 71 anos da ACM

MAIO/2008Dia 06 - Reunião com a Procuradoria do Estado, sobre Câmara Técnica para Medicamentos EspeciaisDia 08 - Inauguração da UTI da Casa de Saúde São Sebastião Dia 14 - Reunião do COSEMESCDia 16 - Palestra sobre Associativismo Médico junto aos estudantes de Medicina da UNESC, em Criciúma

Reuniões com os administrado-res da PREVISUL foram realizadas com a equipe e Diretoria da ACM

A sede da ACM recebeu

representantes da Procuradoria e SES para tratar de par-ceria em benefício

da população

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sua Saúde!!!

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Page 19: Edição 258- Mar/ Abr 2008

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ACM comemora 71 anos com associados e convidados especiais

A Diretoria da ACM reuniu asso-ciados e convidados especiais na noite de 25 de abril para comemo-rar os seus 71 anos de atividades. A data foi festejada com jantar dan-çante, na sede da Associação, em Florianópolis, ao embalo da “Banda de Lá” e um cardápio especialmen-te preparado pelo Styllu’s Buffet.

Durante a festa, o Presidente da ACM, Dr. Genoir Simoni, aprovei-tou para agradecer a colaboração que os associados vêm dando para o crescimento da entidade, que hoje se constitui na porta-voz da classe médica em Santa Catarina. “Este ano de 2008 será de grandes realizações para a nossa Associação,

com a promoção do XVII Congresso Catarinense de Medicina e o início das obras de revitalização do nosso Centro de Eventos, que será o gran-de fator de geração de rendas para a ACM, num futuro próximo. Parabéns a todos pelo aniversário e pelas con-quistas já alcançadas em defesa dos médicos e da medicina catarinense”.

A presença da medicina feminina catarinense também foi destaque da comemoração, na noite de 25 de abril

Sede da ACM abriu as portas para comemorar o aniversário da mais antiga entidade médica de Santa Catarina

Após o jantar, a pista de danças foi tomada pelos presentes, num ambiente de descontração, embalado pela Banda de Lá

Associados prestigiaram a festa promovida pela representa-ção associativa da classe, valorizando suas ações e conquistas

No jantar dançante, o médico José Fernando Arruda, de Florianópolis, foi sorteado com um final de semana no Palmas Parque Hotel

Ex-Presidentes da ACM e colegas da medicina se reuniram para festejar a passagem de 71 anos da entidade

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