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www.acm.org.br Nº264 - Maio/junho 2009 CORREIOS IMPRESSO ESPECIAL Nº 68001020/2001 DR/SC ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE MEDICINA ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE MEDICINA Rodovia SC 401, Km 4, n 3854 - Saco Grande Florianópolis/SC CEP 88032-005 Profissionais da medicina catarinense se reuni- ram no XII FEMESC e em Assembleia Geral para debater os rumos e definir o movimento da categoria em busca da digna remuneração Festival do Mar ACM Médicos unem força por melhores honorários Dia 11/07

Ediçao 264- Mai/Jun 2009

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Médicos unem forças por melhores horários

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CORREIOSIMPRESSO ESPECIAL

Nº 68001020/2001

DR/SCASSOCIAÇÃO CATARINENSE

DE MEDICINA

ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE MEDICINA

Rodovia SC 401, Km 4, n 3854 - Saco Grande

Florianópolis/SCCEP 88032-005

P r o f i s s i o n a i s d a m e d i c i n a catar inense se reuni-

ram n o X I I F E M E S C e e m A s s e m b l e i a G e r a l p a r a

d e b a t e r o s r u m o s e d e f i n i r o mov imento d a c a t egoria em busca da digna r e m u n e r a ç ã o

Festival do Mar ACMFestival do Mar ACMFestival do Mar ACM

Médicos unem força

por melhores honorários

Dia 1 1 /07

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E X P E D I E N T E

Informativo da Associação Catarinense de Medicina – ACM

Rodovia SC 401, Km 4, Bairro Saco Grande - Florianópolis/SC

Fone/Fax (48) 3231-0300

D I R E T O R I A

Presidente Dr. Genoir Simoni

Vice-PresidenteDra. Márcia Regina Ghellar

Secretária GeralDr. Edson Carvalho de Souza

Diretor FinanceiroDr. Ilnei Pereira Filho

Diretor AdministrativoDr. Urubatan Collaço Alberton

Diretor CientíficoDr. Jorge Hamilton Soares Garcia

Diretor de Publicações CientíficasDr. Ademar José de Oliveira Paes Júnior

Diretor de PatrimônioDr. Aguinel José Bastian Júnior

Diretor de Previdência e AssistênciaDr. Alexandre Studzinski de Souza

Diretor de Defesa ProfissionalDr. Rafael Klee de Vasconcelos

Diretor das RegionaisDr. Osmar Guzatti Filho

Diretora Sócio-CulturalDra. Rose Marie Müller Linhares

Diretor de EsportesDr. Marcos Lázaro Loureiro

Diretor do Departamento de ConvêniosDr. Eduardo Nobuyuki Usuy Junior

Diretor de ComunicaçãoDr. Evaldo dos Santos

V I C E D I S T R I T A I S

Sul: Dra. Mirna Iris Felippe Zille

Planalto: Dr. Christian Luis Schenkel de Aquino

Norte: Dr. Marcos Alexandre Vieira

Vale do Itajaí: Dra. Elizabeth Thernes Pereira

Centro-Oeste: Dr. Paulo Roberto Barboza de Albuquerque

Extremo-Oeste: Dr. Jorge Alberto Hazim

D E L E G A D O S J U N T O À A M B

Dr. Remaclo Fischer Júnior

Dr. Murillo Ronald Capella

Dr. Viriato João Leal da Cunha

Dr. Jorge Abi Saab Neto

Dr. Théo Fernando Bub

Dr. Luiz Carlos Espíndola

Dr. Élcio Luiz Bonamigo

Dr. Hudson Gonçalves Carpes

EdiçãoTexto Final – Assessoria de Comunicação

Jornalistas Lena Obst (Reg. 6048 MT/RS)

Denise Christians (Reg. 5698 MT/RS)

Diagramação Sarah Castro (Reg. 2720 MT/SC)

Impressão Gráfica Darwin

Tiragem 4.000 exemplares

O VA L O R D O H O N O R Á R I O M É D I C O

E D I T O R I A L

reuniu para mais um FEMESC (Fórum das Entidades Médicas), que abor-dou o pagamento do sobreaviso e da CBHPM, entre outros temas de inte-resse da categoria. Do evento, que teve ampla participação dos médicos da região e das lideranças do setor, foi redigida a Carta de Timbó, que os associados ACM podem conferir nes-ta edição de nosso jornal, pautando as ações da classe neste próximo ano

de lutas. O segundo momento

de destaque foi a rea-lização da Assembleia Geral de Médicos, que reuniu na sede de nos-sa Associação os pro-fissionais da medicina que atuam como ser-vidores públicos es-taduais, na busca dos ajustes indispensáveis na GDPM (Gratificação de Desempenho e Produtividade Médica), direito adquirido por Lei pelos médicos cata-rinenses, firmado jun-to ao Plano de Cargos e Vencimentos da

Secretaria de Estado da Saúde (PCV - SES).

De todos os debates e deliberações resultantes dos fóruns promovidos, a certeza maior é que nossas reivindi-cações, justas e dignas, dependem da capacidade de aglutinar forças e de mostrar aos pagadores de nossos ho-norários o quão mobilizados estamos na busca de nossos pleitos, direitos e necessidades.

Integrar movimentos de tamanha importância constitui-se de uma verdadeira obrigação e compromis-so de todos os médicos com a sua categoria.

Cada um tem um papel a cumprir. Participe!

DR. GENOIR SIMONI PRESIDENTE

Qual o valor do honorário mé-dico? Quem tem o direito de definir o valor da remunera-

ção dos médicos? As perguntas fazem parte do cotidiano de todos os pro-fissionais da medicina no Brasil, que nos últimos 20 anos vêm convivendo com uma queda histórica em seus pa-gamentos, seja na rede pública, seja na saúde suplementar. Se de um lado o Sistema Único de Saúde (SUS) re-munera de acordo com os parcos recursos des-tinados à assistência médico-hospitalar, de outro, os planos de saú-de (empresas mercan-tilistas, seguradoras, autogestão e cooperati-vas) pagam o honorário com o que sobra dos elevados custos da tec-nologia médica, da má-quina, medicamentos e insumos diversos.

No meio dessas ca-ras e complexas trans-formações enfrentadas pela saúde em nos-so país, estão os mé-dicos, que depois de muitos anos de mobilização conse-guiram criar e implantar a CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos), no ano de 2003, mas que na atualidade ain-da lutam pela adoção de sua edição vigente (5ª) junto às operadoras de planos de saúde. Uma profissão que ainda não viu contemplado seu anseio e necessidade de criação de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) pelo SUS, que ainda luta pela fixação de um piso salarial condizente com as responsabilidades de suas atividades e com as exigências do contínuo aperfei-çoamento que a medicina demanda.

Para discutir todas essas situações, os médicos de Santa Catarina rea-lizaram dois grandes debates neste final do primeiro semestre de 2009. Primeiro, em Timbó, a categoria se

“No meio das transformações

da saúde estão os médicos, que depois

de muitos anos conseguiram criar e implantar a CBHPM,

mas que na atualidade ainda lutam pela

adoção de sua edição vigente junto às operadoras

de planos de saúde”

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Acompanhe andamento das obras da nova sede administrativa

Para ampliar a qualidade de seus serviços, valorizar seu patri-mônio e possibilitar a autos-

sustentação da entidade, a Associação Catarinense de Medicina está promo-vendo melhorias em toda a estrutura física da sua sede. As obras da nova sede administrativa e do novo Centro de Eventos da ACM iniciaram no dia 25 de março passado e a conclusão da pri-meira etapa está prevista para 25 de no-vembro deste ano, começando com a entrega do novo prédio administrativo.

A sede administrativa terá dois an-dares, com um total de 662,75 m², abrigando todos os serviços e atendi-mento da ACM. Além das Sociedades e Departamentos de Especialidades mé-dicas já sediadas na entidade, o novo prédio abrirá ainda espaço para receber outras entidades científicas. Para isso, o empreendimento inclui um projeto ar-quitetônico, estrutural, elétrico, telefô-nico e hidro-sanitário moderno e con-

temporâneo, que garantirá instalações mais seguras, dinâmicas e espaçosas.

O acompanhamento da obra pode

Novo Centro Administrativo ampliará a área de atendimento e serviços, além do espaço destinado às instalações das Sociedades de Especialidades

O antigo Centro de Eventos da ACM dará lugar a um novo e versátil prédio,

com toda a infraestrutrura indis-pensável para atender ao mercado de eventos na capital catarinen-se, do estado e do país. Resultado de um projeto arrojado, atual e moderno, as novas instalações preveem sete espaços multiuso e moduláveis, com capacidade para aproximadamente 2.000 ca-deiras ou mais de 3.500 pessoas num espaço único. O Centro de Eventos contará ainda com lobby bar, ampla recepção interligada à secretaria, mídia desk, salas vip, copas e estruturas dimensiona-das a atender pronta e simulta-

neamente progra-mações dos mais diferentes setores. Além disso, uma área especial será destinado a expo-sições, com ex-trema praticidade e local adequado para depósito, que certamente vai atrair importantes feiras de produtos e serviços durante todo o ano. A obra já iniciou e deve-rá estar concluí-da até o dia 18 de Outubro de 2010.

M O D E R N I Z A Ç Ã O D A AC M

ser feito pelos associados através das fotos publicadas no site da ACM (www.acm.org.br).

Centro de Eventos com toda infraestrutura

As obras do novo Centro de Eventos iniciaram no mês de junho de 2009, com a movimentação das máquinas e dos operários na sede da ACM

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Reunidos em Assembleia Geral do COSEMESC (Conselho

Superior das Entidades Médicas de Santa Catarina), na noite de 17 de junho de 2009, médicos servido-res públicos estaduais decidiram aprovar proposta de Projeto de Lei do Governo do Estado apresentada à categoria como forma de buscar soluções ao pagamento da hora-plantão e ajustes na aplicação da GDPM (Gratificação de Desempenho e Produtividade Médica). Porém, também em Assembleia, a categoria decidiu acrescentar à proposta apre-sentada pelo Executivo as seguintes reivindicações:

PROPOSTA DO GOVERNOI. Aplicação de 20 pontos não

cumulativos na GDPM do médico servidor que cumprir 40 horas men-sais em regime de plantão, acima de sua jornada mensal de trabalho (equivalente a R$ 800,00).

II. Aplicação de 30 pontos não cumulativos na GDPM do médico servidor que cumprir 60 horas men-sais em regime de plantão, acima de sua jornada mensal de trabalho (equivalente a R$ 1.200,00).

III. Aplicação de 40 pontos não

cumulativos na GDPM do médico servidor que cumprir 80 horas mensais em regime de plantão, acima de sua jornada mensal de tra-balho (equivalente a R$ 1.600,00).

CONDICIONANTESESSENCIAIS PARAACEITAÇÃO DA PROPOSTA

IV. Aplicação proporcio-nal de pontos não cumu-lativos na GDPM dos médicos que, em regime de plantão, cumprirem quantidades intermedi-árias de horas do que as previstas nos itens I, II e III.

V. Acréscimo de 20 pontos na GDPM dos médicos que apresenta-ram manutenção ou au-mento da produtividade a partir da vigência da Lei 13.996/2007 (que criou a GDPM), até a vigência da lei em projeto.

VI. Acréscimo de 20 pontos cumu-lativos exclusivamente ao item V na

Assembleia aceita proposta do Governo condicionada ao aumento da GDPM

P C V D A S A Ú D E

Indenização da produção que exceder ao valor da GDPMA segunda parte da proposta do

Governo do Estado aos médicos catarinenses também foi aprova-da pela plenária da Assembleia, contemplando o pagamento de indenização aos médicos com produção excedente ao valor da GDPM vigente, nos seguintes termos:

“Pagamento de verba de nature-za indenizatória em decorrência da aplicação de procedimentos espe-ciais nos serviços médicos comple-mentares, correspondente a 100% do valor estabelecido por procedi-mento de média e alta complexida-de - serviços profissionais, estabele-cidos pela tabela unificada do SUS,

realizados em pacientes oriun-dos do Setor de Emergência, Central de Marcação de Consultas, Central de Marcação de Cirurgias ou Central de Marcação de Leitos, respeitan-do-se o Termo de Compromisso de Garantia do Acesso à Média e Alta Complexidade”.

GDPM dos médicos que mantiverem ou aumentarem a produtividade nos doze meses a partir da vigência da lei em projeto.

Assembleia foi conduzida pelas lideranças do COSEMESC: Drs. João Pedro Carreirão Neto (Presidente do SIMESC), Genoir Simoni (Presidente da ACM),

Anastácio Kotzias Neto (Conselheiro do CREMESC) e Gervani Bittencourt Bueno (Presidente do SIMERSUL)

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Médicos participaram da Assembleia do

COSEMESC realizada na sede da ACM,

para votar sobre as ações na luta pela

consolidação da GDPM no Plano de

Cargos e Vencimentos da Saúde

Médicos concedem prazo de 30 dias para o Governo do Estado

P C V D A S A Ú D E

Ainda por decisão da Assembleia Geral foi conce-dido prazo de 30 dias para

que o Governo do Estado, após o recebimento da contraproposta apro-vada pelos médicos, negocie com o COSEMESC a implantação das melhorias na aplicação da GDPM. Após este período, caso as reivindi-cações da categoria não sejam aten-didas, o COSEMESC convocará nova Assembleia Geral, com indicativo de suspensão do atendimento, em pro-testo a descumprimento dos acer-tos garantidos em lei junto ao PCV (Plano de Cargos e Vencimentos) da Secretaria de Estado da Saúde.

As decisões foram tomadas em resposta à proposta do Governo do Estado, depois de vários meses de tentativa de reabertura das ne-gociações, através do COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas de Santa Catarina), formado pela ACM (Associação Catarinense de Medicina), CREMESC (Conselho

Regional de Medicina), SIMESC (Sindicato dos Médicos de Santa Catarina) e SIMERSUL (Sindicato dos Médicos da Região Sul Catarinense).

Na avaliação dos dirigentes da classe, apoiada plenamente pelos profissionais da medicina, a pro-gressão da GDPM é um compromis-so, regido por lei, que o Governo do Estado tem com os médicos catari-nenses, que deve ser cumprido.

Entenda a GDPMA GDPM – Gratificação de

Desempenho e Produtividade Médica constitui-se numa impor-tante vitória da classe médica ca-tarinense na luta pelas melhorias no Plano de Cargos e Vencimentos (PCV) da Secretaria de Estado da Saúde (SES). A GDPM foi fruto de uma extensa negociação do Conselho Superior das Entidades Médicas (COSEMESC) com o Governo do Estado e foi instituída em substituição ao Pró-Labore dos médicos servidores públicos, atra-vés da Lei 13.966, de 16 de abril de 2007, nos seguintes termos:

• Fica instituída, a partir de 1º de março de 2007, a Gratificação

de Desempenho e Produtividade Médica, devida aos servidores lo-tados e em exercício nas unidades próprias de saúde sob gestão do Estado.

• A Gratificação será paga com base em critérios de medição de produti-vidade a serem fixados por Decreto do Chefe do Poder Executivo, obser-vadas a avaliação do desempenho institucional e a avaliação do desem-penho individual.

• A avaliação de desempenho será realizada anualmente, e seus efeitos financeiros dar-se-ão no mês de ja-neiro do exercício subsequente.

• A produtividade será aferida por pontos, considerando-se como limite

mínimo 60 pontos e como limite máximo 100 pontos.

• A Gratificação de Desempenho e Produtividade Médica será incor-porada aos proventos de aposenta-doria de acordo com a média arit-mética dos valores percebidos nos 5 anos que antecederem ao pedido de passagem para a inatividade, ou valor correspondente a 30 pon-tos, quando percebida por período inferior.

• A Gratificação será devida nos afastamentos por motivo de saúde própria, do cônjuge ou de pessoa da família com parentesco de pri-meiro grau, gestação, férias e li-cença prêmio.

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Redefinição da GDPM

Conheça as propostas do Governo

P C V D A S A Ú D E

Criação de lei que Redefine os critérios de concessão da Gratificação de Desempenho

e Produtividade Médica, criada pela Lei n. 13.996, de 16 de abril de 2007, nos seguintes termos:

- A aferição da pontuação prevista no artigo 3° da Lei 13.996, de 16 de abril de 2007, além do limite míni-mo, poderá ser conquistada da se-guinte forma:

I - 20 (vinte) pontos não cumulati-vos ao servidor que cumprir 40 (qua-renta) horas mensais em regime de plantão, acima de sua jornada mensal de trabalho; equivalente a R$ 800,00.

II - 30 (trinta) pontos não cumu-lativos ao servidor que cumprir 60 (sessenta) horas mensais em regime de plantão, acima de sua jornada

Indenizações

Criação de lei que dispõe sobre a indenização pela aplicação de procedimentos especiais

nos serviços médicos complementa-res de média e alta complexidade e estabelece outras providências, nos seguintes termos:

- Os médicos servidores ativos que executem atividades de média e alta complexidade, perceberão verba de natureza indenizatória em decor-rência da aplicação de procedimen-tos especiais nos serviços médicos complementares.

- O percebimento da indenização depende da efetiva aplicação de pro-cedimentos especiais nos serviços médicos complementares pelos servi-dores referidos, evidenciando a utili-zação de técnica profissional específi-ca, comprovada no processamento de atividades de média e alta complexi-dade relacionados na tabela unificada do Sistema Único de Saúde - SUS.

- A indenização será corresponden-

te a 100% (cem por cento) do valor estabelecido por procedimento de média e alta complexidade - servi-ços profissionais, estabelecidos pela tabela unificada do SUS, realizados em pacientes oriundos do Setor de Emergência, Central de Marcação de Consultas, Central de Marcação de Cirurgias ou Central de Marcação de Leitos, respeitando-se o Termo de Compromisso de Garantia do Acesso à Média e Alta Complexidade.

- A indenização terá como com-petência o mês de processamen-to dos procedimentos realizados e será incluída na folha de pagamen-to do segundo mês imediatamente subsequente.

- Do montante mensal processa-do para pagamento da indenização será deduzido o percebido sob o tí-tulo de Gratificação de Desempenho e Produtividade Médica, instituída pela Lei n. 13.996, de 16 de Abril de 2007.

mensal de trabalho; equivalente a R$ 1.200,00.

III - 40 (quarenta) pontos não cumulativos ao servidor que cumprir 80 (oitenta) horas mensais em regi-me de plantão, acima de sua jornada mensal de trabalho; equivalente a R$ 1.600,00.

- A necessidade de execução de horas-plantão deverá ser justificada mensalmente pelo dirigente da cada unidade ao Secretário de Estado da Saúde, de forma pormenorizada e prévia, sob pena de não serem com-putados os pontos.

- Os valores pagos a título de grati-ficação não excluem a remuneração legal da hora-plantão.

- O cômputo de horas-plantão para a pontuação fica condicionado:

- A indenização poderá ser atribuí-da aos admitidos em caráter tempo-rário na função de Médico e aos ser-vidores de mesmo cargo, cedidos ou à disposição da Secretaria de Estado da Saúde.

- O valor da indenização não se incorpora aos vencimentos, salá-rios, proventos ou pensões para nenhum efeito e não será conside-rado para cálculo de qualquer van-tagem pecuniária, benefício ou in-denização, não havendo incidência de contribuição previdenciária ou outros descontos, compulsórios ou facultativos, aplicando-se as regras fixadas pelo § 11 do artigo 37 da Constituição Federal.

I - apresentação de escala de ser-viço previamente elaborada, firmada pela direção da unidade e pelo res-ponsável técnico, com anuência dos servidores envolvidos; e

II - registro de frequência comprovan-do a execução da escala de serviço.

- Ao servidor Médico designado para o desempenho de atividades de auditoria e regulação atribuir-se-á a pontuação referida no inciso III do Caput deste artigo.

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Ações realizadas na busca de melhorias no Plano de Cargos e Vencimentos

P C V D A S A Ú D E

Confira, a seguir, a síntese das ações realizadas no últi-mo ano na luta pelas melho-

rias necessárias ao Plano de Cargos e Vencimentos dos médicos servido-res públicos estaduais:

• Fevereiro/2008 – Sem solução de problemas existentes na aplica-ção da GDPM e esgotadas as vias administrativas, entidades médicas ajuízam ação judicial, cobrando:

a) Concessão da GDPM nas uni-dades de saúde, sob a gestão do Estado, ainda não contempla-das (regionais de saúde, vigi-lância, auditoria etc.).

b) Adicional de emergência e UTI para emer-gência obstétrica (e outras).

c) Correção do Adicional de Pós-Graduação (especialização) devido a erro de cálculo, retroa-tivo a março de 2006.

d) Concessão de GDPM aos inativos.

e) Recuperação de valores não pagos a título de ultrapassarem teto remuneratório (inclusão de horas-plantão).

• Março a Setembro/2008 –

Realizadas inúmeras reuniões na SES, porém, sem avanços significa-tivos na resolução de impasses pen-dentes na GDPM.

• Outubro/2008 – Após nova reu-nião com COSEMESC, Secretaria de Estado da Saúde paga os valores atrasados da GDPM.

• Outubro/2008 – Realizada Assembleia Geral de Médicos so-bre PCV e GDPM, com os seguintes resultados:

a) Promover ação judicial coleti-

va para a concessão do valor máxi-mo da GDPM por mora do Estado, que não estabeleceu critérios para a progressão.

b) Promover ação judicial coleti-va para recuperação das perdas por aplicação dos reajustes em 2007 e 2008 (cumulativos).

c) Propor ação judicial individual para cobrar diferenças nos paga-mentos (adicionais e gratificação).

d) Exigir pagamento da hora-plan-

tão do médico servidor que atua em UTI e Emergência, com acréscimo de 50% em relação ao valor atual.

e) Suspensão do atendimento na rede pública estadual, prevista para o dia 26 de novembro, em protes-to contra os desacertos no cum-primento da GDPM – Gratificação de Desempenho e Produtividade Médica.

• Novembro/2008 – Com as fortes chuvas que assolam Santa Catarina, causando morte e destruição em

várias regiões do estado, as entida-des médicas deci-dem suspender o dia de protesto con-tra os desacertos na implantação da GDPM.

• Janeiro/2009 – Entidades Médicas exigem a reabertu-ra das negociações da GDPM, através de carta enviada à Secretaria de Estado da Saúde.

• Maio/2009 – Entidades Médicas apoiam movimento dos Cardiologistas do Instituto de Cardiologia do Estado que decidi-ram suspender a realização da hora-plantão, cumprindo somente a carga-

horária exigida em lei, que é de 20 horas semanais, priorizando ape-nas o atendimento nas unidades de Emergência e Coronariana.

• Junho/2009 – COSEMESC reali-za nova Assembleia de Médicos para avaliar proposta da SES ao pleito da categoria.

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É possível o SUS sem Médicos?Por Dr. Geraldo Guedes - Coordenador da Comissão Nacional PROSUS

A R T I G O

Temos assistido ao desenrolar de uma novela que não tem bandido e nem mocinho.

Irremediavelmente somos vítimas de um sistema em que acreditamos e achamos que conquistamos. Trata-se do Sistema Único de Saúde, que nasceu há 20 anos para a esperança dos brasileiros, chegando a ser con-siderada uma das maiores conquis-tas na área social.

Se a discussão sobre a saúde pú-blica no Brasil já era dramática, com a protelação da regulamenta-ção da Emenda Constitucional 29, o quadro se agravou e tende a pio-rar. Institucionaliza-se o subfinan-ciamento e o SUS anda para trás. Com a omissão dos governantes e do Congresso Nacional, a escassez de recursos agrava a crise da saúde e, em vários estados da federação, o ambiente é de confronto, inclusive com médicos abandonando os ser-viços públicos. Os exemplos estão espalhados pelo país e o que eram atitudes isoladas tornaram-se movi-mentos coletivos, assumindo con-tornos dramáticos.

Por entender que esse processo é motivado pelo desencanto e pela impossibilidade de uma relação de trabalho suportável, não há que se falar em movimento reivindicatório. Impõe-se a falta de alternativa, em que os mais qualificados buscam a sobrevivência em outros espaços.

As formas de remuneração do tra-balho, no SUS, continuam vergonho-sas. Enquanto isso, os médicos são obrigados a acumular atividades, com jornadas exaustivas, em am-bientes com precárias condições de atendimento, colocando em risco a qualidade da atenção à população.

Os chamados gargalos do sistema público determinam importantes li-mitações ao bom funcionamento da assistência médica. Basta visitar as

unidades de atendimento de urgên-cia e emergência para entender a si-tuação em que nossos colegas são obrigados a conviver diuturnamen-te. É também revoltante encami-nhar um paciente para assistência especializada sabendo que a grande maioria jamais vai ter acesso à con-sulta ou ao procedimento de média complexidade.

Pois bem, é difícil imaginar que os responsáveis pelo destino do sistema público de saúde possam estar arquitetando o SUS sem mé-dicos, ou que a grande maioria da população, excluída da assistência médi-ca no Brasil até o ad-vento do SUS, deve se contentar com o pouco que vem sen-do disponibilizado. Não podemos aceitar que assistência médi-ca de qualidade seja privilégio de uma mi-noria que tem acesso ao sistema de saúde suplementar.

Diante desse tris-te quadro, não resta às entidades médicas outra atitude senão recrudescer a luta por mais verbas para o SUS, por condições dignas de trabalho e remuneração decente. O primeiro passo foi dado no dia 21 de novembro de 2007, quando nos mobilizamos em um dia nacional de protesto que in-cluiu manifestações públicas e até paralisação de serviços em alguns Estados. Desde então, vários foram os movimentos em diversas unida-des da federação, incluindo ativida-des e protestos junto ao Congresso Nacional e até uma carta aberta ao Presidente da República, na qual nossas reivindicações são apresen-tadas publicamente.

Agora, enquanto as autorida-des permanecem em silêncio, o Movimento PROSUS conquista mais adesões nos Estados e novas mani-festações estão programadas. Na úl-tima semana de maio os médicos le-vantaram suas vozes em seus locais de trabalho, em ruas e praças de todo o país, promovendo debates e conversando com a população sobre as péssimas condições de trabalho e remuneração a que estão submeti-dos no SUS.

Nossas bandeiras já foram defini-das. Lutamos para tornar o serviço

público na área da saúde eficiente e de qualidade, com gestão compe-tente e financiamento adequado. Queremos o reajuste dos honorá-rios da tabela SUS, com a adoção da CBHPM; salário mínimo profissional de R$ 7.000,00, a implantação de Plano de Cargos, Carreira e Salários e ainda uma Carreira de Estado, su-perando a famigerada precarização do trabalho e a ausência de médicos nos pequenos municípios e em regi-ões de difícil acesso.

Não há como esconder: a saúde vai mal, e sem um financiamen-to adequado, além de uma gestão competente, não há como prever melhorias.

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Categoria negocia com planos de saúde a atualização da CBHPM

A Associação Catarinense de Medicina foi sede, na noi-te de 19 de maio, de uma

reunião especial do COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas), reunindo os dirigen-tes da ACM, CREMESC (Conselho Regional de Medicina), SIMESC (Sindicato dos Médicos), presiden-tes e representantes de diversas Sociedades e Departamentos de Especialidades. O encontro foi co-ordenado pela Comissão Estadual de Defesa e Consolidação da CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos), com a meta de discutir com as lideranças da classe o movi-mento pela adoção da 5ª edição da CBHPM pelos planos de saúde suple-mentar em Santa Catarina.

Foi decidido pelos presentes ao en-contro que serão agendadas reuniões de negociação com os representantes

das Cooperativas Médicas (Unimeds) e dos planos de autogestão (Unidas – União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde), com a seguin-te proposta da categoria médica:

•Valor da Consulta Médica = R$ 54,00•SADT = CBHPM 5ª edição com

redutor de 15%•UCO = CBHPM 5ª edição com re-

dutor de 20%.

Dirigentes das Sociedades de Especialidades se reuniram na sede da ACM para debater sobre os necessários avanços na consolidação da CBHPM em Santa Catarina

A quinta e atual edição da CBHPM entrou em vigên-cia a partir do dia 18 de

outubro, com um total de 4.150 procedimentos médicos, dos quais 3.625 estão contidos também no Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar (Resolução Normativa ANS 167/2008). Além disso, todas as alterações e exclusões aprovadas pela Câmara Técnica da CBHPM e editadas por meio de resoluções normativas estão agora listadas na Classificação.

A inclusão do conteúdo no Rol de Procedimentos Médicos da ANS é uma vitória da categoria e resul-tado do trabalho iniciado em ju-nho de 2007 pelo COPISS (Comitê de Padronização de Informações

D e f e s a d a 5 ª e d i ç ã o

de Saúde Suplementar). Neste perí-odo, os médicos representantes da AMB no grupo, junto a uma equipe técnica da ANS e das operadoras de saúde, compararam e compatibiliza-ram as nomenclaturas e a codifica-ção dos procedimentos que faziam parte da lista de cobertura mínima e obrigatória, tendo como base a metodologia da CBHPM. Assim, a previsão é de que, ainda em 2009, a nova edição da CBHPM será utiliza-da na codificação da TISS (Troca de Informações em Saúde Suplementar) e será a base da TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar).

SEIS ANOS COMO REFERENCIAL DE HONORÁRIO MÉDICO

Neste mês de julho de 2009, a CBHPM completa seis anos de cria-

ção. Lançada e publicada pela Associação Médica Brasileira (AMB), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Federação Nacional dos Médicos (Fenam), em julho de 2003, na sua pri-meira edição, a CBHPM lista de forma hierarquizada todos os procedimentos apropriados para o uso clínico, definindo as-sim a integralidade da saúde. A Classificação foi desenvolvida através de uma parceria inédita das entidades médicas nacionais com a FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), aten-dendo a uma antiga reivindica-ção dos médicos e necessidade da categoria, que ainda recebia seus honorários com base na an-tiga Tabela da AMB, amplamente defasada.

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Presidente: Antonio Silveira SbissaVice Presidente: José Aluísio Vieira1º Secretário: Rodrigo D’Eça Neves2º Secretário: Peter Goldberg1º Tesoureiro: Vanildo José Ozelame2º Tesoureiro: Paulo Norberto Discher de SáDiretor de Patrimônio: João Nilson ZuninoOrador: Julio Cezar GonçalvesConselho Fiscal: Geraldo Righi Vieira, José Caldeira Ferreira Bastos, Murillo Ronald Capella (Titulares), Jorge José de Souza Filho, Othmar Bauer e Roberto Buechele (Suplentes)

C o m p o s i ç ã o d a D i r e t o r i a

A sede da ACM foi palco da posse da nova Diretoria da Academia de Medicina do Estado de

Santa Catarina – ACAMESC (Gestão 2009/2011), que aconteceu na noite de 8 de maio. Os novos dirigentes empos-sados foram eleitos pela Assembleia Geral Ordinária da Academia, ocorrida em 28 de abril, ainda sob a coordena-ção do Dr. Nelson Grisard, Presidente da Gestão 2007/2009, que passou a função para as mãos do Dr. Antonio Silveira Sbissa, que presidirá o novo biênio. Durante a solenidade de pos-se, houve também a cerimônia de aco-lhimento dos novos acadêmicos e dos acadêmicos eméritos admitidos, além da entrega de Honra ao Mérito, título concedido pela Federação Brasileira das Academias de Medicina.

O ex-presidente, Dr. Nelson Grisard, fez seu pronunciamento de despedi-da destacando as ações na preserva-ção da história da medicina. “Tenha todo o Corpo Acadêmico a certeza das boas intenções da presidência na condução da Academia, às vezes tênue chama e noutras vigorosa luz em favor da história, do reconheci-mento dos valores e das tradições da Medicina em Santa Catarina. Despeço-me desejando todo êxito à nova gestão, conduzida sob a inteli-gência do ilustre médico e professor, o nobre Acadêmico Antonio Silveira Sbissa”. Ao re-ceber o cargo, o novo Presidente salientou a missão da ACAMESC: res-guardar e pre-servar a memó-ria da medicina c a t a r i n e n s e, enaltecendo sua ciência e sua arte. “Os presi-dentes que me an tecede ram e seus colabo-radores muito t r a b a l h a r a m neste sentido.

Toma posse a nova Diretoria da ACAMESC

Agradeço a confian-ça em mim depos i ta -da e peço a ajuda de todos para continuar-mos neste caminho”.

Na ce-r i m ô n i a de acolhida, o pronunciamento fi-cou sob a responsabilidade do Dr. Luiz Carlos Espíndola, que deu as boas-vindas aos novos integrantes da ACAMESC. Em nome dos novos acadêmicos, quem falou foi o médi-co Jorge Abi-Saab Neto, que agrade-ceu pela conquista do novo título. “Sentimo-nos imensamente lison-jeados com a indicação de nossos nomes para a Academia, fato que se constitui como uma verdadeira recompensa por nossas atuações na profissão ao longo dos anos”.

Dr. Antonio Silveira Sbissa recebeu a presidência da

ACAMESC das mãos do Dr. Nelson Grisard

Corpo de Acadêmicos se reuniu para a solenidade de posse e acolhimento de novos integrantes

Acadêmicos Eméritos Admitidos- Francisco Karam - Renato Henriques Ferreira e Costa - Cézar Zillig- Murillo Ronald Capella Novos Acadêmicos Titulares- Luis Carlos Lins - Renato Almeida Couto de Castro- Jorge Abi-Saab Neto - Paulo Ferreira Lima - Euclides Reis Quaresma

A c a d ê m i c o s a c o l h i d o s

- José Aluisio Vieira- Bruno Rodolfo Schlemper Jr.

H o n r a a o M é r i t o

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Médicos de todo o Estado reunidos em Timbó

X I I F E M E S C

Timbó recebeu médicos de todo o Estado nos dias 5 e 6 de junho, no XII FEMESC

(Fórum das Entidades Médicas de Santa Catarina), congregando a ACM (Associação Catarinense de Medicina), o CREMESC (Conselho Regional de Medicina) e o SIMESC (Sindicato dos Médicos). Durante o encontro foram debatidos os princi-pais desafios relacionados à catego-ria, destacando-se a relação de tra-balho junto ao SUS (Sistema Único de Saúde), a defesa da adoção da 5ª edição da CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos) e do sobre-aviso remunerado.

Entre as presenças do evento des-tacou-se o Presidente da Associação Médica Brasileira, Dr. José Luiz Gomes do Amaral, que ressaltou a importância da união da catego-ria médica no estado catarinense, como modelo para todo o país. “Em Santa Catarina, nós temos a expres-são real da capacidade do médico em se organizar, que é, na verda-de, a única forma de alcançarmos nossas metas e resolvermos nossas dificuldades. O que os catarinen-ses fazem é exemplo para todos os 336 mil médicos deste imenso país. Parabéns”.

Do evento foi redigida a Carta de Timbó, que pauta as ações das re-presentações médicas catarinenses na garantia de seus direitos e na busca das melhorias necessárias ao exercício ético e digno da medicina.

Mesa de abertura do evento foi composta pelos presidentes

das entidades médicas e autoridades convidadas

O Fórum das Entidades Médicas reuniu profissionais nos debates sobre a CBHPM,

sobreaviso remunerado e SUS

Organizadores do FEMESC: Drs. Ronaldo Bachmann (Presidente

da Regional Médio Vale do SIMESC), Rodrigo Bertoncini

(Presidente do CREMESC), Genoir Simoni (Presidente da ACM) e João Pedro Carreirão Neto (Presidente

do SIMESC)

ACM assume a coordenação do COSEMESCDurante o Fórum houve a

passagem da coordenação do COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas de Santa Catarina) das mãos do presi-dente do CREMESC, Dr. Rodrigo

Jorge da Luz Bertoncini, para o pre-sidente da ACM, Dr. Genoir Simoni. Ao assumir a função, o dirigente destacou a importância dos Fóruns e da união da categoria nas lutas profissionais e da qualidade da as-

sistência à saúde da população catarinense. “O médico é o co-ração do COSEMESC e é para ele que nós vamos continuar o tra-balho e a mobilização nos próxi-mos 12 meses”.

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Carta de Timbó

X I I F E M E S C

O Conselho Superior das Entidades Médicas do Estado de Santa Catarina (COSEMESC)

apresenta aos médicos catarinenses e à sociedade as deliberações do XII Fórum das Entidades Médicas (FEMESC), re-alizado em Timbó, nos dias 5 e 6 de junho de 2009.

Defesa e Consolidação da CBHPM• Lutar pela implantação e a con-

solidação da CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos) junto aos planos de saúde suplementar em Santa Catarina, como valor referen-cial de honorário médico.

• Buscar formas de garantir que o referencial de honorários médicos para procedimentos e custo opera-cional seja sempre a CBHPM vigente, neste momento a 5ª edição.

• Negociar junto aos planos de saú-de o pagamento dos seguintes valores míninos para os honorários médicos:

- Consulta Médica = R$ 54,00- SADT = CBHPM 5ª edição com

redutor de 15%- UCO = CBHPM 5ª edição com re-

dutor de 20%.• Mobilizar a categoria num mo-

vimento pela efetiva implantação da CBHPM nas Singulares da Unimed em Santa Catarina, tendo em vista as premissas nas quais estão baseadas as Cooperativas Médicas, criadas e cons-tituídas pelos médicos cooperados.

• Encaminhar à Federação das Unimeds do Estado de Santa Catarina documento reivindicando a padroni-zação dos valores pagos pelas consul-tas em todo o Sistema, tendo como referência a CBHPM e evitando preju-ízos com as consultas de Intercâmbio, que em algumas Singulares já repre-sentam cerca de 50% dos procedi-mentos realizados.

Defesa do Sobreaviso Médico Remunerado

• Lutar para que o sobreaviso seja remunerado, sem exceções, em cumprimento à Resolução CFM nº 1834/2008, que define as disponi-bilidades de médicos em sobreaviso e normas de controle que garantam a boa prática médica e o direito do Corpo Clínico sobre sua participação ou não nesta atividade.

• Defender o pagamento do sobre-aviso através de vinculação trabalhis-ta, com base nas normativas da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), em contratos negociados via Acordo Coletivo de Trabalho entre os médi-cos dos Corpos Clínicos e hospitais, no valor mínimo de 1/3 da hora plantão.

• Mobilizar as Regionais das entida-des médicas para que estejam aten-tas e acompanhem as negociações do sobreaviso nos hospitais e junto às Secretarias Municipais de Saúde das cidades de suas áreas de atuação.

• Buscar a efetiva atuação dos Diretores Técnicos dos hospitais na defesa dos direitos dos profissionais garantidos no Código de Ética Médica e na legisla-ção vigente.

Defesa do Médico no Sistema Único de Saúde

• Integrar as represen-tações nacionais e esta-duais na luta pela apli-cação efetiva da Emenda Constitucional 29, que determina a aplicação de recursos na saúde de 10%

do orçamento na União, 12% nos es-tados e 15% nos municípios.

• Conscientizar governantes que o efetivo funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) passa pela va-lorização do trabalho médico, na con-solidação da assistência de qualidade desejável à saúde da população.

• Defender a criação de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) do SUS e a instituição de Carreira de Estado para Médicos.

• Apoiar o Projeto de Lei 3.734/2008, em tramitação no Congresso Nacional, que estabelece o salário mínimo do médico do SUS para R$ 7.000,00 por 20 horas de trabalho semanais.

Defesa do Médico nos Serviços Públicos de Saúde

• Combater a terceirização nos ser-viços públicos de saúde, em todas as suas formas, incluindo a Fundação Estatal de Direito Privado prevista no PL 92/2007.

• Defender a realização de concur-so público para a provisão de cargos de médico no serviço público nas três esferas de governo.

Por voto da Sessão Plenária do Fórum, o XIII FEMESC acontecerá na cidade de Criciúma, no ano de 2010. Para sediar o XIV FEMESC, em 2011, foi pré-agendada a proposta da cidade de Balneário Camboriú.

Timbó, 6 de junho de 2008.

COSEMESC Conselho Superior das Entidades

Médicas do Estado de Santa Catarina

ACM – Associação Catarinense de Medicina

CREMESC – Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina

SIMESC – Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina

SIMERSUL – Sindicatos dos Médicos da Região Sul Catarinense

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Gripe A é a 1ª pandemia do século

N A C I O N A L

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o mundo vive a primeira pan-

demia do século 21: a gripe A H1N1. Segundo a OMS, a disseminação de ca-sos na América do Sul foi fundamen-tal para a declaração do nível máximo de alerta. Por enquanto, a pandemia não significa uma maior severidade do novo vírus H1N1, mas apenas a cons-tatação de que o problema é global e atinge várias partes do mundo. Além da América do Norte, que foi o epicen-tro da crise, e dos países sul-america-nos, os casos na Europa e na Austrália foram determinantes para a declara-ção da pandemia.

A OMS admitiu que a proliferação do vírus pode ocorrer por mais dois anos, e a principal preocupação ago-ra será o impacto do novo vírus nos países pobres e em desenvolvimento. Apesar do alto nível do alerta, as au-toridades continuam afirmando que

o poder letal do vírus é baixo. A en-tidade teme, porém, que milhares de outros casos sequer foram detectados. Por enquanto, a maioria dos casos teve sintomas leves e uma recuperação rá-pida. Mas mesmo assim, os casos sur-preendem. Isso porque um terço deles atingem jovens e adultos que estavam saudáveis.

DOCUMENTOS DA AMB ORIEN-TAM MÉDICOS E POPULAÇÃO

A Associação Médica Brasileira e a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) divulgaram dois documentos de orientação sobre a gripe influen-za A (H1N1) destinados à comunida-de médica e também à população. O conteúdo deste trabalho foi produzi-do por renomados profissionais que integram a equipe técnica do Comitê Científico de Influenza/Gripe, da SBI, da Sociedade Brasileira de Medicina

Tropical, Sociedade Brasileira de Medicina dos Viajantes, da Associação Brasileira de Infecções Hospitalares e da Associação Pan-Americana de Infectologia. Trata-se de protocolo para a prática eficaz no diagnóstico, acompanhamento e tratamento de pacientes, além de prevenção.

“Os dois primeiros documentos di-rigidos à comunidade e ao público leigo foram rapidamente finalizados e precisamos do apoio de todos os meios de comunicação – internet, rádios, TVs, jornais, revistas, para disseminá-los junto à população. As orientações para a comunidade médi-ca serão distribuídas a todas as en-tidades ligadas ao setor de saúde, a quem também solicitamos que repli-quem a divulgação deste material”, afirmou o diretor científico da AMB, Dr. Edmund Chada Baracat.

Para conhecer a íntegra dos docu-mentos, acesse: www.amb.org,br

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Governo propõe revalidação de diplomas cubanos de medicina

A proposta do governo de reali-zar um processo de validação de diplomas específico para

estudantes egressos da Escola Latino-Americana de Ciências Médicas (Elam), de Cuba, vem merecendo duras críticas das entidades médicas de todo o país neste final do primeiro semestre de 2009. A revalidação dos diplomas da Elam está prevista no ajuste ao acordo de cooperação cultu-ral e educacional entre Brasil e Cuba, que tramita na Câmara. Esse ajuste foi assinado em 2006, mas ainda precisa ser votado pelo Plenário.

O Departamento de Gestão da Educação na Saúde do Ministério da Saúde defende a criação de um projeto para testar a metodologia de avaliação. O projeto está sendo ela-borado pelos ministérios da Saúde e da Educação, com participação de 16 universidades públicas. A instituição encarregada de elaborar e aplicar os exames será o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, antigo INEP.

As entidades médicas, na defesa da

Participe de pesquisa sobretelefonia e Internet móvel

A ACM, visando disponibilizar mais um benefício aos seus associados, vem estudando

proposta para oferecer aparelhos ce-lulares e placas para acesso à Internet móvel, através de empresa especia-lizada, com um atendimento dife-renciado e redução significativa de custos (até 40%). Entre as vantagens do pacote de serviços em estudo, destacam-se:

• A tarifa local não será superior a R$ 0,25/min, sendo tanto menor quanto maior a adesão.

• A tarifa local será FLAT, isto é, a mesma para Fixo, Móvel, mesma

qualificação da formação dos médicos no Brasil e da assistência à saúde da população questionam a revalidação e indagam o Governo sobre o por-quê do privilégio concedido a Cuba . De acordo com a Associação Médica Brasileira, cerca de 700 brasileiros obtiveram seus diplomas médicos em Cuba, contra aproximadamente 5 mil advindos da Bolívia e 1,5 mil da Argentina.

Novas Diretrizes para Residências MédicasO Ministério da Educação

(MEC) discute novas diretrizes curriculares e formas de seleção e avaliação para as residências médicas, consideradas o melhor instrumento para a especiali-zação dos profissionais de me-dicina. Entre as propostas está o exame único nacional para o acesso aos cursos, que cobraria

operadora e outras.• As demais tarifas, como DDD e

Pacotes para Internet (3G) serão infe-riores a de mercado.

• Não será exigida franquia dos usuários, pagando sempre pelo consumo.

• Os aparelhos e placas serão ofere-cidos com desconto de 60%, parcela-dos em 4 vezes.

• Tanto o recebimento do boleto, quanto o pagamento poderão ser rea-lizados via Internet.

• As clínicas receberão um borderô com os valores a cobrar/descontar de seus empregados.

E S C O L A S M É D I C A S

• Cada usuário, individualmente, rece-berá sua conta detalhada pela Internet.

• A ACM será atendida diretamente pela Operadora, fora do “Call Center” ou 0800 comum.

• Serão disponibilizados aparelhos/placas reserva, enquanto o titular es-tiver em manutenção.

• Serão oferecidos 5 níveis de apa-relhos, do mais básico até o Top.

Caso o associado tenha interesse na nova proposta em estudo, deve responder pesquisa disponível no site da ACM (ww.acm.org.br/celu-lar), para que a entidade possa pros-seguir na avaliação da proposta.

um conteúdo comum dos alunos. As vagas de todas as residências das diferentes especialidades fica-riam disponíveis em um banco de dados e o aluno poderia pleiteá-las segundo a nota alcançada.

Outra ideia em discussão é de um programa de avaliação na saída da residência, em parceria com as sociedades de especiali-dades médicas, que verificaria também se os alunos absorveram o conteúdo. O ministério avança nas discussões para, com algu-mas modificações nos cursos, dar às residências médicas o nível de mestrados profissionalizantes.

Atualmente existem 3.865 pro-gramas de residência no País, que ofertam 8.045 vagas anualmente. Um total de 15.880 médicos cur-sam as especialidades, instituídas em 1977 como uma modalidade de ensino de pós-graduação. No Brasil, a residência não é obriga-tória para os médicos, que podem exercer a profissão sem o curso.

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Os médicos André Sobierajski dos Santos e Waltamir Horn Hülse são os coordenadores

do Clube do Vinho neste ano de 2009, tendo

como responsabilidade promover os encontros mensais do grupo, com degustação de vinhos e

boa mesa

JulhoCircuito ACM de Tênis – Masculino = Dias 7 a 19Clínica ACM de Tênis = Dia 25 AgostoCircuito ACM de Tênis – Masculino = Dias 07 a 09Circuito ACM de Tênis – Feminino = Dias 07 a 09

Clube do Vinho promove encontros mensais

E S P A Ç O D O A S S O C I A D O

A partir deste ano, a presidên-cia do Clube do Vinho da ACM passou a ser ocupa-

da pelos médicos André Sobierajski dos Santos e Waltamir Horn Hülse. Membros do Clube desde a sua fun-dação, que aconteceu no dia 28 de junho de 2001, os dois coordenado-res pretendem, ao longo de sua ges-tão anual, motivar os associados a participarem cada vez mais dos en-contros de degustações de vinhos e uvas não convencionais, assim como das viagens para as principais viní-colas do país, entre outras ações.

O seleto grupo do Clube do Vinho se encontra periodicamente para compartilhar a arte de degustar um bom vinho na companhia dos ami-gos enófilos e em busca de uma con-versa agradável e descontraída, num intercâmbio de conhecimentos sobre uvas, regiões, produtores e, como não poderia ser diferente, da boa mesa. “Em todas as reuniões é servi-do um maravilhoso jantar produzido pelo Chef Leno, do Styllu’s Buffet e sua equipe”, lembra o Dr. Waltamir Horn Hülse, ao esclarecer que o clube não é apenas para o público masculino. “Nosso objetivo é reunir médicos, amigos de médicos e seus familiares para degustar os mais va-riados tipos de vinho, temperado de

boas conversas”. As reuniões acontecem sempre na

última sexta-feira de cada mês, de março a novembro. De acordo com o Dr. André Sobierajski dos Santos, não existem sócios fixos e todos os as-sociados da Associação Catarinense de Medicina que apreciam um bom vinho são bem vindos e convidados a se juntarem ao grupo. “O número de participantes dos encontros men-sais varia entre 20 a 30 pessoas, que compartilham ideias e informações sobre a bebida”.

Como Presidentes, os dois médicos dividem as atribuições e responsabi-lidades da função: organizar os en-contros, escolher os vinhos a serem degustados e garantir a harmonização com o jantar. “Durante as pou-cas horas que passamos discutindo o buquet, corpo, estrutura, sabor e retrogosto, estamos nos divertindo e estimulando áreas cerebrais”, convida Dr. André. “A nossa prin-cipal responsabilidade é manter a excelente quali-dade dos vinhos degusta-dos e o sucesso dos anos anteriores”, conclui o Dr. Hülse.

Calendário de Tênis ACM – Di Bernardi

Di Bernardi Cup = Dias 10 a 21SetembroCircuito ACM de Tênis – Masculino = Dias 11 a 13Circuito ACM de Duplas = Dias 25 a 27Outubro Circuito ACM de Tênis – Masculino = Dias 09 a 11Circuito ACM de Tênis – Feminino =

Dias 09 a 11Di Bernardi Cup = Dias 19 a 30NovembroClínica ACM de Tênis = Dia 14Masters Cup – Circuito ACM – Masculino = Dias 27 a 29DezembroCircuito ACM de Tênis 2010 – Masculino = Dias 11 a 13

Verifique, a seguir, as datas das competições de tênis promovidas pela parceria entre a Associação Catarinense de Medicina e a Di Bernard Tênis, na sede da ACM:

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E m p r e s a s C o n v e n i a d a s

A Associação Catarinense de Medicina oferece aos seus associados diversos

benefícios através de 8 empresas

parceiras e 9 empresas conveniadas dos mais variados setores.

Para usufruir das vantagens e promoções oferecidas pelos convê-

nios e parcerias, basta apresentar a carteira de sócio, dependente ou funcionário da ACM. Aproveite!

Confira as empresas conveniadas:

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E m p r e s a s P a r c e i r a s

E m p r e s a s C o n v e n i a d a s

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A partir do mês de junho o asso-ciado ACM poderá usufruir de descontos e tarifas diferencia-

das no Il Campanário Villagio Resort, um dos mais luxuosos e exclusivos “Open Resorts” do país. Inspirado na arquitetura da Costa Amalfitana, o complexo localiza-se na praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis.

O Il Campanário conta com 288 apartamentos, todos equipados com home-theater, dois aparelhos de TV, ar-condicionado, cofre digital e uten-sílios de cozinha.

Para o lazer, o hotel conta com duas

piscinas cobertas e aquecidas, uma para adultos, com raias de 25 metros, e uma infantil. Ao lado da piscina coberta o hóspede pode desfrutar de sauna a vapor e seca e, no piso supe-rior, um completo fitness center com área externa para descanso.

Para os pequenos, uma equipe de re-creação estará à disposição no “Espaço Kids”, um ambiente com berçário, casinha, piscina de bolinhas e estreli-nhas no teto, para a hora de relaxar.

No ambiente ao lado fica o “Espaço Teen”, para os adolescentes, com mesa de ping-pong, pebolim e dois televiso-

Hotel Il Campanário Jurerê é o mais novo parceiro da ACM

CardiofitCom o objetivo de suprir as necessi-

dades e anseios de um público pouco lembrado pelas academias conven-cionais, a ACM selou parceria com a Cardiofit, clínica que oferecerá à classe médica e seus familiares um programa de condicionamento físico, personalizado e monitorado, como opção para melhorar a qualidade de vida ou para tratamento de doenças em geral. Tudo isso com descontos especiais na mensalidade e isenção da matrícula.

Na Cardiofit os exercícios são rea-lizados em grupos de no máximo 10 alunos, com duração de uma hora, sempre com acompanhamento de um professor. Outra vantagem é sua loca-lização e o amplo estacionamento que oferece. Contatos: (48) 3028-1600.

Carlos Kiehl: Gerente Geral do

Il Campanário

Nova turma do Curso Regular de AcupunturaEm Florianópolis (SC) - Início previsto - setembro de 2009Curso reconhecido pelo Colégio Médico de Acupuntura -

CMA/AMB.

Diretores:Dr. Otávio Augusto A. Pereira, CREMESC 2714; Dra. Maryangela Lopes

Darella, CREMESC 4243; Dr. Li Shih Min, CREMESC 4804 Rua Araci Vaz Callado, 633, Florianópolis – SCFone/fax: (48) 3249 7365 (das 14h às 17h30)

E-mail: [email protected] www.mtc.com.br

res de 42’’, com videogames de última geração. Basta apresentar sua carteiri-nha de associado para garantir os des-contos. Contatos: (48) 3261-6066.

Sorrir Clínica OdontológicaA partir deste mês, os associados da

ACM que apresentarem sua carteiri-nha de sócio na Clínica Odontológica Sorrir, ganharão o cartão fidelidade, que lhes dará direito a 15% de des-conto em todos os procedimentos da clínica.

Composta por profissionais espe-cializados em todas as áreas odon-tológicas, a Sorrir oferece excelência em cirurgias de implantes, enxertos e extrações, reabilitações e traumas faciais com aparelhos de última gera-ção. Ela adota uma nova abordagem que alinha os dentes e melhora a es-tética facial de maneira mais rápida e confortável para o paciente. Contatos: (48) 3034-7837.

Para aqueles que curtem viajar e conhecer coisas novas, a ACM fechou uma parceria muito interessante.

A empresa Mondo Viagens e Turismo fará preços especiais para os associados na compra de passagens aéreas nacionais e internacionais, pa-cotes de viagens, reservas em hoteis no Brasil e exterior, reservas de car-ros, ingressos para os parques e shows em todo o mundo.

A Mondo é especializada em aten-der a empesas nas viagens de seus executivos, bem como viagens par-ticulares de turismo, e possui vasto conhecimento em viagens ao exterior principalmente para Caribe e Estados Unidos. Contatos: (48) 3034-7837.

Mondo Viagens e Turismo

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A G E N D A C I E N T Í F I C A

I Jornada Catarinense sobre Anemias

O Departamento de Hematologia e Hemoterapia da ACM convi-dam a participar da I Jornada Catarinense sobre Anemias. Serão apresentados e discuti-dos temas de atualização sobre diagnósticos e tratamentos dos vários tipos de anemias, cujos questionamentos são frequentes na prática clínica diária. Palestrantes convidados: Dr. Rodolfo Cançado – Professor Adjunto da Disciplina de Hematologia e Oncologia da FCM da Santa Casa de São Paulo, e Dr. Paulo Achucarro da Silveira – Hematologista do Hospital Albert Einstein de São Paulo. Local: Sede da ACM Informações: 3231-0330 ou email [email protected]

10 de junho de 2009

V Jornada Catarinense de Atualização Pediátrica do Hospital Florianópolis

Local: ACM Florianópolis Site: pediatriadiadia.com.br/ jornada E-mail: [email protected] Telefone(s): (48) 3224-7277 ou (48) 9981-7077Fax: (48) 3028-7275

14 e 15 de agosto de 2009

II Jornada Catarinense de Metabolismo Ósseo Mineral

Local: Balneário Camboriú/SC Informações: Sociedade Joinvi-lense de Medicina E-mail: [email protected]; [email protected] Site: www.versatileeventos.com.brTelefone: (47) 3433-1593 ou (47) 3422-9973Fax: (47) 3433-1593

1º de agosto de 2009

Promoção: Universidade do Contestado – Unc / CuritibanosConvênio: Associação de Medicina Intensiva Brasileira – AMIBCarga horária: 360 horas/aulaNúmero de vagas: 45 vagasPúblico: Graduados em Medicina, preferencialmente com atuação em intensivismo.Local de Inscrição:Secretaria Acadêmica da UnC – CuritibanosInscrições: até 20 de julho de 2009Início das aulas: setembro de 2009Horário do curso: Sexta-feira: 13:30 às 18:00 e das 19:00 às 23:00; Sábado: 8h às 12h e das 13h às 18h.

2º Curso de Formação de Perito Trabalhista da ACAMTA Associação Catarinense de Medicina do Trabalho – ACAMT estará promovendo, a partir do dia 14 de agosto de 2009, o 2º Curso de Formação de Perito Trabalhista da ACAMT, direcionado a Engenheiros de Segurança do Trabalho, Médicos do Trabalho e outros profissio-nais interessados.Inscrições até 13 de agosto de 2009, na Secretaria da Associação Catarinense de Medicina do Trabalho – ACAMT.Informações: www.acm.org.br/camt

Início dia 14 de agosto de 2009

E-mail: [email protected] Telefone: (48) 3231-0325, com Isabel.

XIII Congresso Brasileiro de Nutrologia

Evento acontecerá junto à XIV Conferência sobre Obesidade e Síndrome Metabólica, VI Conferência de Direito Humano a Alimentação Adequada e VII Annual Meeting International Colleges For Advancements of Nutrition.Local: Hotel Maksoud Plaza – São Paulo (SP)Informações: (17) 3523-9732 ou www.abran.org.br/congresso Os congressistas participarão de palestras, painéis e debates sobre temas como obesidade, nutrologia pediátrica, longevidade, alimentos funcionais, climatério, diabetes, cirurgia bariátrica, síndrome me-tabólica, farmacoterapia prolon-gada, benefícios dos suplementos para atletas, base científica dos organismos geneticamente modi-ficados, medicina estética e aler-gia alimentar, entre outros.

04 a 06 de setembro de 2009

Pós-graduação “Lato Sensu” em Medicina Intensiva

Início em setembro de 2009

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O Jornal ACM divulga aos médicos catarinenses a AGENDA DA DIRETORIA, com o intuito de permitir uma total transparência das ações da gestão da entidade associativa. O objetivo desta seção do informativo da ACM é ainda o de manter o médico de Santa Catarina permanentemente informado sobre as principais

ações desenvolvidas em sua defesa e que muito necessitam de sua participação e opinião.

A G E N D A D A D I R E T O R I A

Assistência Jurídica gratuita aos associados

A partir deste ano de 2009, a ACM oferece aos seus associados um serviço de

Assistência Jurídica gratuita, presta-do pela Goss & Oliveira Advogados Associados, sociedade que já atua há muitos anos em defesa dos in-teresses da ACM e do médico. A as-sistência jurídica consiste na orien-tação e defesa dos associados em questões relacionadas à prática da medicina, em processos judiciais e administrativos que tramitem no Poder Judiciário, perante o Conselho

Regional de Medicina ou outros ór-gãos que envolvam o exercício da profissão, de forma individual ou coletiva.

Os associados em dia com suas mensalidades terão direito à assis-tência jurídica de forma gratuita, em todo o território Catarinese. O associado só será responsável pelas despesas relacionadas ao processo e ao profissional que o acompanhará (deslocamento, hospedagem, custas, etc.). A ACM arcará exclusivamente com os honorários advocatícios.

Como recomendação, alerta-se que o associado fique atento aos prazos de defesa, trazendo seus problemas aos profissionais contratados com a maior antecedência possível. O atendimento se dará através dos te-lefones (48) 33240336 ou 33240124, pessoalmente, no escritório da so-ciedade contratada, com endere-ço à Rua Tenente Silveira, nº 225, sala 811, Centro de Florianópolis, mediante agendamento prévio, ou ainda através do e-mail [email protected].

MAIO04/05 - Reunião de Diretoria Geral ACM

08/05 - Posse da Nova Diretoria da Academia de Medicina do Estado de Santa Catarina

14/05 - Reunião com Ministério Público sobre a Câmara Técnica de Medicamentos da ACM

19/05 - Reunião com Representantes das Sociedades e Departamentos de Especialidades sobre a

XII FEMESC aconteceu na região do Médio Vale de Santa Catarina, integrando médicos de todo o estado

CBHPM – Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos

25/05 - Reunião da Coordenação da Câmara Técnica de Medicamentos da ACM

30/05 - 8ª Feijoada da Família Unicred, na sede da ACM

JUNHO01/06 - Reunião de Diretoria

Geral da ACM

05 e 06/06 - XII Fórum das Entidades Médicas de Santa Catarina – FEMESC, em Timbó

15/06- Reunião com a Diretoria da Unimed Grande Florianópolis, para tratar sobre questões referentes aos médicos cooperados e a Cooperativa Médica

17/06 - Assembleia Geral

Assembleia Geral de Médicos definiu as próximas ações da categoria na defesa da GDPM

de Médicos, para tratar das ações da categoria sobre a Gratificação de Desempenho e Produtividade Médica (GDPM), do Plano de Cargos e Vencimentos da Secretaria de Estado da Saúde (PCV/SES)

19/06 - Solenidade de Abertura do I Simpósio Catarinense em Doenças Metabólicas

29/06- Reunião da Coordenação da Câmara Técnica de Medicamentos da ACM

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