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Edição nº 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita de Extrema, publicado mensalmente.
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O SantuárioEm suas mãos
Ano III - n 33Sábado, 14 de Janeiro de 2012
Editorial Pág.
02A esperança não desanima, contrói um novo mundo
O Que é Cantata?Cantata é um tipo
de música cantado por uma ou mais
vozes, que pode ser com acompanha-mento de instru-
mentos ou um coro de vozes, com ins-piração totalmente
na cultura religiosa. Esse é um gênero que foi muito ex-
plorado por vários compositores no pe-ríodo barroco, um
dos compositores foi o Johann Sebastian Bach. (Pág. 08 e 09)
Dizimista Pág.
06Dízimo na Bíblia IGeral Pág.
05Sinceridade tem limite
O SantuárioSantuárioEm suas mãosEm suas mãos
Sábado, Sábado, 14 de Janeiro de 201214 de Janeiro de 2012
Encenação – Maria e Menino JesusS
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Pág.
02Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012
A esperança que não desanima constrói o mundo novoO grande pensador Fran-
ces Gabriel Marcel já nos alertava: “O homem come-ça a envelhecer e a morrer no instante em que desiste de esperar”
“A esperança é para o cristão o oxigênio para o respirar humano”(Cardeal Scheid).
Estando nos albores do ano de 2012 da era cristã, caminhando e cruzando o limiar da esperança ani-mados pela con� ança no Senhor da história, nosso criador e guia, um Deus que nunca nos abandona e impulsionados num grande desejo de vida útil, servindo os que de nós precisarem ou cruzarem pelo nosso caminho com calor huma-
no, sendo para o outro um lugar de convivência so-lidária e fraterna como testemunhas da bondade que o Senhor nos oferece, é a motivação que nos faz adentrar com esperança pelo ano novo que se ini-cia, chegando nele que vem desconhecido do amanhã.
Faz-nos caminhar se-guros na esperança para novas experiências, novas conquistas, novos valores e eventuais fracassos que possam estar nos aguar-dando.
A esperança é porta aber-ta para caminhar aden-trando novos horizontes, paisagens insonhadas que nos acenam e cativam com grande fascínio. Podemos
nos cansar, todos têm este direito, mas nunca desani-mar de nela caminhar.
Qualquer pessoa cons-ciente conhece a realidade em que vivemos nos dias de hoje. Não há necessidade de elencar estas di� culdades, pois elas saltam aos nossos olhos. Mas, como cristãos conscientes e cidadãos res-ponsáveis, não nos cabe � -car indiferentes ou alheios a situação de vida hoje e nas lamúrias in� ndas. Por ou-tro lado, somos contagiados por tantos belos exemplos e testemunhos de tantos he-róis e heroínas do passado e do presente que nos ins-piram a caminhar com dig-nidade… Quando vemos o mundo desnorteado diante
das maquinações dos maus e seus maus exemplos, dos fracassados e desanimados, dos aproveitadores, que não pensam e não valorizam os outros... Olhemos, pois, para os vitoriosos, a persis-tência dos que promovem o bem e a paz e a certeza que Cristo nos apresenta: “Não temais! Eu venci o mundo”.... Por isso e com isto, resta-nos na esperança olhar para frente, con� ando na história construída pelos nossos pais e irmãos na fé, deixando- nos animar com os impulsos de esperan-ça. Não deixar-se abater por um mundo marcado por fortes sinais de uma pseudo cultura de morte, e, mesmo nesta realidade,
não perder a esperança de que o mundo pode ser novo na construção da so-lidariedade humana. Para ter, com direito, esta histó-ria em “nossas mãos”, para escrevê-la com fatos re-almente novos, para que surja um alvorecer de um mundo novo , a esperança cristã nos dá a certeza que se terá chegado a um tem-po novo quando se pen-sar e trabalhar mais pela felicidade e promoção do próximo do que pela nossa própria,ou seja, quando a pessoa humana erradicar de seu coração o egoísmo e a fantasia de uma falsa felicidade e assumir o ver-dadeiro amor divino, com toda a realidade proposta
como solidariedade, fra-ternidade, acolhimento, fortes sinais de uma nova civilização que chamamos de “a civilização do amor” e a esperança e a fé verda-deira forem para assumir na vida a Palavra inspira-dora que Deus se nos dá como Caminho, Verdade e Vida, com hombridade para uma cultura e um mundo novo. Que este ano seja entre todos o me-lhor e mais assumido na sua construção no amor, na justiça e na paz! E o Senhor da história cujo nome é Jesus Cristo cami-nhará conosco, garantin-do-nos que a nossa, quan-do esperança verdadeira, será também frutuosa.
Opinião
O SantuárioEm suas mãos
Supervisão:Reitor José FrancoProjeto Grá�co:Idea PublicidadeJornalista:Maiara Domingues PereiraMTB/JP: 13.411/MGDiagramação:Idea PublicidadeRevisão de Texto:Romilda de Oliveira Paula
Tiragem:3000 exemplares
Colaboradores:Pe. Márcio Mota de OliveiraPe. Alexandre Acácio NogueiraMaria Vanda OlivottiEnedéborah M. Cunha OlivottiSamantha Peres CalderaroNicolas Augusto da Silva OliveiraJosé Arimatéia C. Ribeiro
Endereço:Praça Presidente Vargas, 09 - CentroExtrema/MGTelefone:(35) 3435-1066e-mail:[email protected]
O Jornal O Santuário em sua mãos é uma publicação da Idea Publicidade, sob o CNPJ 10 341538/0001-13
Pág.
03Ano III - n 33
Sábado, 14 de Janeiro de 2012
Aconteceu
O nosso Santuário celebrou a Missa de 7º Dia de:
Sebastião Custódio MachadoSebastião Irineu da FonsecaJosé Rodrigues Pereira
Maria Aparecida de Paula Silva
Maria Ivaniza de Oliveira
As famílias enlutadas a nossa palavra de conforto:Jesus é a Ressurreição e a vida quem Nele crê terá a vida eterna.
Estes casais se uniram pelo vinculo Sagrado do Matrimônio: Nelson José Barbosa e Cícera Sueli Nunes de MouraMarcelo Machado e Maiara dos Santos FerreiraThiago Fakelmann e Beatriz Bonfim
Paulo Henrique da Sliva e Samara de Oliveira SilvaIvonildo Martins de Souza e Cícera Edivana Soares de Al-
meida
A todos eles os nossos votos de felicidade e � delidade vivendo os compromissos assumidos pelo Sacramento do Matrimônio
Foram batizadas em nossa comunidade Paroquial as crianças:Carlos Henrique Bento dos SantosPai: Francisco Carlos Gomes dos SantosMãe: Celia Aparecida Bento
João Victor MachadoPai: Mauro Roberto da Costa SoaresMãe: Regiane Aparecida Machado
Haianny Morbidelli PoliszukPai: Waldney Teodoro da SilvaMãe: Adeline Morbideli Poliszuk Teodoro
Lucas Lafayete José VieiraPai: Lafayete José VieiraMãe: Edneia Patricia de Souza
Ana Laura Santos de OliveiraPai: José Roberto de OliveiraMãe: Solange Benedita Santos
Breno Emanuel da Silva SantosPai: Alex Bezerra da Silva
Mãe: Aline Ferreira dos Santos
Nícolas Cristian Santos PinheiroPai: Cristiano PinheiroMãe: Aline dos Santos
Kauã Victor dos Santos Pinheiro Pai: Cristiano PinheiroMãe: Aline Conceição dos Santos
Nátaly Cristina Santos PinheiroPai: Cristiano PinheiroMãe: Aline Santos
Giovana Dourado OliveiraPai: Antonio Sergio de OliveiraMãe: Claudiana Marques Dourado Paiva
Vitória Maria Morais de OliveiraPai: Antonio Marcos de OliveiraMãe: Ana Paula de Morais Oliveira
Wytati Santos MirandaPai: Reginaldo Ramalho MirandaMãe: Adriana Santos de Jesus
Kayke Benjamin Pereira França Pai: Je� erson Souza de FrançaMãe: Rosangela da Silva Pereira
Isabella Marinho CesarPai: Rodrigo José CesarMãe: Valquiria Toledo Marinho
Maria Eduarda Saquette SilvaPai: Luis Carlos da Silva JuniorMãe: Gisele de Souza Saquette
Leticia Saquette SilvaPai: Luis Carlos da Silva JuniorMãe: Gisele Saquette Silva
Gabriel Mendes MadalozPai: Leo Madaloz Junior
Mãe: Expedita Camila Mendes da Cunha
Azsrael Marley de Moraes DoriaPai: Fabio Costa DoriaMãe: Joyce de Fatima Leme de Moraes
Luiz Henrique de OliveiraPai: Junior Cesar Oliveira PintoMãe: Maria Gerlane do Nascimento
Gabriel Vidal ZamboniPai: Antonio ZamboniMãe: Josélia Vidal de Souza Zamboni
Rafael Vidal ZamboniPai: Antonio ZamboniMãe: Josélia Vidal de Souza Zamboni
Lívia Lima de OliveraPai: Junior José de OliveraMãe: Regiane Batista de Lima
Aos pais e padrinhos a vida cristã destas crianças com como testemunho e apoio com a sua participação na vida da sua comunidade.
Celebraram o Jubileu de prata Matrimonial:
Ao casal jubilando o nosso apoio e a nossa estima.
José Arimatéia e Marilda ( Bodas de Prata )
Pág.
04Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012
Em novembro de 2010 surgiu um caroço no pescoço do meu es-poso (Jovair). Ele foi ao médico e começou a passar por uma série de exames. Em fevereiro de 2011, foi diagnosticado um Linfoma.
Enfrentamos essa nova situação com a força dos amigos e com muita oração, sempre pedindo pela intercessão de Santa Rita e de todos os Santos.
No período de tratamento do Jovair, recebi a imagem Peregrina de Santa Rita em minha casa e senti que me fortalecia mais ainda na fé.
Jovair fez as sessões de quimioterapia e, hoje, com as bênçãos de Deus e a intercessão de Santa Rita está curado.
Eu e toda minha família agradecemos a Deus e aos amigos por esta graça. Agradecemos também àqueles que, sabendo de nossa dor, de mãos postas também rezaram, como também aos amigos padres, que nos fortaleceram na fé. Obrigada a todos e que Deus abençoe cada um.
Tereza (Extrema – MG)
Geral
Graca Alcancada Testemunho de Fé
Pág.
05Ano III - n 33
Sábado, 14 de Janeiro de 2012
Sinceridade tem limiteA sinceridade é uma qua-
lidade das pessoas hones-tas e éticas. Quem disser o contrário pode estar sendo tudo, menos sincero... Mas há diferenças entre sinceri-dade e rudeza. Ser sincero de verdade é agir com lisu-ra e respeito. Já ser sincero com rudeza é desrespeitar o próximo. Há pessoas que são ferinas alegando ser sin-ceras. A verdade não existe para humilhar ninguém e sim para construir. Há for-mas e “formas” de ser sin-
cero. Existe sempre um jeito de ser sincero sem destruir, e isso faz parte da arte do bom inter-relacionamento pessoal. Sendo mais claro: é a educação pessoal ou o leito de trabalhar as palavras que separa o joio e o trigo, o sin-cero e o rude, o sensato e o ignorante.
Uma regrinha para um bom convívio pessoal é usar de sinceridade e também guardar certa reserva. É ne-cessário saber dosar o que falamos para não magoar
as pessoas. É claro que po-demos e devemos ter nossa opinião sobre vários temas e pessoas. Mas, ao emitir essa opinião com sinceridade, convém ter educação, equi-líbrio e discrição. Ninguém precisa escancarar sua vida como se fosse um “livro aberto”. Nem exigir que os outros façam o mesmo. Já pensou se todos falassem tudo o que pesam? As pes-soas se entenderiam menos ainda...
Não pense o leitor que es-
tou pregando a dissimulação ou a hipocrisia. Não! Mas se ninguém é igual a ninguém a diversidade de pensamen-tos é uma realidade. O que não signi� ca que devemos nos levar pela intolerância. Ao contrario. Quem quiser ter sua opinião respeitada precisa respeitar a do outro. E isso não implica em con-cordar ou discordar dos ou-tros, mas dar limite às nos-sas falas. Às vezes, guardar a palavra é um preceito bíbli-co muito pouco observado.
Então, se você tinha dúvi-da, já sabe: sinceridade não está no conteúdo do que fala-mos, mas também na forma. Uma pessoa que usa da sin-ceridade bruta pode até acer-tar no conteúdo, mas peca feio na forma e na intenção. Age com uma sinceridade maldosa, embora o termo pareça contraditório. Faria melhor se fechasse a boca.
Antes de dizer uma ver-dade, ainda mais quando ela parece dura ou dolorosa, se coloque no lugar da pessoa
que vai ouvi-la. Avalie como ela a receberá e formule sua fala de um jeito que não a machuque. Ou, então, que a machuque o menos possível. É sempre possível ser sincero com delicadeza. Lembre-se: muita gente já se arrependeu por ter falado coisas sinceras sem pensar. E o que sai de errado da boca do homem geralmente termina em con-fusão.
Pe. Alexandre Acácio No-gueira
Geral
Pág.
06Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012
Dizimista
O dízimo está na Bíblia de Gênese ao Apocalipse. É reconhecido como o quinto mandamento da Igreja Ca-tólica. Por isso, sem dúvida alguma, nada melhor do que entender que o dízimo é de origem Bíblica. Só podemos compreender um dízimo que tenha seu fundamento na Palavra de Deus. Assim en-tendido, desfazem-se dúvidas sobre essa forma de doação, ou seja, a sua contribuição.
A Bíblia está cheia de re-ferências sobre o dizimo, as quais, devidamente in-terpretadas, nos revelam as promessas e as bênçãos que Deus deseja aos seus � lhos. “Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensi-nar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a � m
de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra” (2Tm 3,16-17).
O que proponho. Nos textos que se seguirão (três ao todo) vou indicar cin-quenta destaques bíblicos para a compreensão do dízi-mo presente em todos eles; entendendo-se dízimo de forma mais ampla, incluindo ofertas, doação e etc. Dividi-rei o trabalho em três partes para enfatizar alguns textos bíblicos - agrupados segundo a tradição bíblica -da seguin-te forma: na primeira parte, destaco o Pentateuco que é o chamado “livro de Moisés”.
O Pentateuco se compõe de cinco livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Aqui estão, indiscutivelmente, os melho-
res textos para a compreensão do dízimo na mais primitiva iniciativa dos patriarcas e, consequentemente, a melhor abordagem do dízimo. O Pentateuco cobre um perío-do de cerca de dois mil anos de história do povo de Deus; vai desde a criação (Gênesis) até a descrição da morte de Moisés (Deuteronômio); ter-mina com um grande elogio à sua ação aos olhos de todo o Israel.
Em resumo, podemos pen-sar os principais temas e as seções correspondentes do Pentateuco que podem ser analisadas segundo o esque-ma seguinte: 1. Desde a cria-ção do mundo até a genealo-gia de Abraão (Gn 1-11). 2. A história dos Patriarcas (Gn 12-50). 3. A saída do Egito
(Êx 1-15). 4. Desde o Egito até o Sinai (Êx 16-18). 5. A reve-lação do Senhor no Sinai (Êx 19-Nm 10). 6. Desde o Sinai até Moabe (Nm 10-36). 7. O livro de Deuteronômio (Dt 1-34).
Destacamos a seguir alguns textos bíblicos - você poderá conferir diretamente em sua Bíblia texto por texto - refe-rentes ao dízimo, partilha, oferta e outras variantes da seguinte forma:
1. A essência da partilha “o fundamento do dízimo” (Gn 1,1-31);
2. As ofertas de Caim e Abel (Gn 4,3-4);
3. O sacrifício, o dízimo de Noé (Gn 8,20-22);
4. O dízimo de Abrão (Gn 14,17-22);
5. O dízimo de Jacó (Gn
28,20-22; Gn 35,1-7.14-15);6. As leis: estar em dia, ser
� el a Deus (Ex 22, 28-31);7. O dízimo de Moisés - a
décima parte (Ex 25,1-9);8. A construção do taber-
náculo (Ex 35,1-29);9. Os dízimos são proprie-
dades do Senhor (Lv 27,30);10. O dízimo que passa sob
o cajado do pastor “a décima parte” é do Senhor (Lv 27,31-32);
11. A lei acerca das ofertas, a décima parte (Nm 15, 1-4);
12. A doação das primícias “os primeiros frutos” (Num 15,15-21);
13. Separar o melhor para Deus - Estipêndio dos Levitas (Nm 18,25-32);
14. A Lei do Santuário Úni-co - local da doação do dízi-mo (Dt 12,6-11.14);
15. O dízimo incorporado à Lei (Dt 14,22-29);
16. As primícias e o dízimo (Dt 26,12-15).
Com esses textos sobre o dízimo, podemos ter as pri-meiras experiências Bíblicas sobre o dízimo. O dizimo nos leva a um desa� o,a uma promessa e às bênçãos. Faça a experiência, diz o Senhor dos Exércitos... (Ml 3,10-12). Conhecereis a verdade, pois a verdade vos libertará (João 8,32). O dízimo é uma gran-de semente, para você semear Deus em seu coração. Fazer a experiência do dízimo é o que requer as Escrituras e, particularmente, é o apelo do profeta Malaquias.
(Continua na próxima edi-ção)
José de Arimatéia
DÍZIMO NA BÍBLIA I
Parabéns aos dizimistas aniversariantes do mês de janeiro! Convidamos todos vocês para a missa de seu aniversário no dia 22 de janeiro às 19h30.
Aniversariantes de Janeiro
Pág.
07Ano III - n 33
Sábado, 14 de Janeiro de 2012
Lazer
Pinte somente as letras w, y, k e z e descobrirá uma frase de Santo Agostinho.
Encontre os sete Erros:Resolva a Cruzadinha respondendo as perguntas abaixo:
Res
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as:
1- J
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Pág.
08Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012
O QUE É CANTATA?
Geral
Cantata é um tipo de música cantado por uma ou mais vozes, que pode ser com acompanhamen-to de instrumentos ou um coro de vozes, com inspiração totalmente na cultura religiosa. Esse é um gênero que foi mui-to explorado por vários compositores no período
barroco, um dos compo-sitores foi o Johann Se-bastian Bach. Ele escreveu muitas cantatas, mais de duzentas. Numa cantata de Natal, são cantados hi-nos religiosos que falam do nascimento de Jesus. A nossa cantata de Natal do Santuário foi com a apresentação do seu coral
“ Linda Juventude” sob a regência da Professora Grasiela A.P.M. Andrade, com um repertório bem apropriado para a data. A união das vozes infantis, com acompanhamento de alguns instrumentos de corda, por músicos convi-dados. Os hinos cantados com a regência da maes-
trina e suas vozes ensaia-das para que fosse perfeita a apresentação musical, e a entrada em cena de perso-nagens que compuseram o presépio, conseguiram emocionar muita gen-te. Além de a música ser bela, as letras das músicas também fizeram parte do contexto para mexer com
a inteligência emocional das pessoas.
Esta cantata no San-tuário foi muito rica em significado, pois o coral Linda Juventude, nasceu dentro do nosso Projeto Musicalização do Santuá-rio e entre tantos outros frutos que este projeto vem alcançando este é um
deles, graças a iniciativa da Professora Grasiela e dos colaboradores.
Parabéns, Linda Juven-tude!
Caminhar com Cristo para frente! Fazendo da arte musical uma oração e evangelização!
Pe. José Franco
Apresentação Coral Linda Juventude ao fundo músicos convidados
A homenagem a maestrina Grasciela
Apresentação do Grupo Flauta Divina
Pág.
09Ano III - n 33
Sábado, 14 de Janeiro de 2012 Geral
Apresentação Coral Linda Juventude ao fundo músicos convidados
O Santuário com platéia repleta para a cantata Apresentação Coral Linda Juventude
Grupo sopro de flautas divino Músicos convidados
Fotos: Gentileza de Tatiana Boruchosas
Pág.
10Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012
CAPELA DE SÃO SEBASTIÃO BAIRRO DAS POSSES
O Bairro das Posses fica, aproximadamente, a 14km de distância da cidade de Extrema e a 7km da ci-dade de Joanópolis, no Estado de São Paulo. Pela proximidade da cidade de Joanópolis, os morado-res do bairro frequentam também o comércio, as festas sociais e religiosas da cidade paulista. Anu-almente, aumentam-se as relações de compadrescos e de parentescos entre as famílias mineiras e as pau-listas. Essa boa vizinhança não diminui o amor que os extremenses têm pela sua terra.
Dizem alguns morado-res que a primeira capela foi construída de taipa e coberta de sapé. Um senhor, conhecido pelo nome de Querubim, so-frendo de fortes dores nas pernas, provocadas por uma ferida crônica em uma delas, fez uma pro-messa a São Sebastião que se ficasse curado, cons-truiria uma capela em sua honra.
O que torna a história interessante é que nessa mesma época, acontecia a Revolução Constitucio-nalista de 1932. Como um dos moradores, o Sr. Vic-torino João de Moraes ha-via sido convocado, para incorporar o batalhão mineiro, os moradores do bairro também fizeram uma segunda promessa a São Sebastião. Rezavam para que nada acontecesse às famílias do bairro e que
a revolução fosse encerra-da. O jovem Victorino era recém-casado com Ange-lina Maria de Jesus.
Foi muito doloroso para a família e também para ele ter que deixar a mulher e o filho pequeno, de nome Aurélio, para seguir com o batalhão combatente. Até hoje, existem marcas das trincheiras levantadas nas divisas do Estado de São Paulo com as terras do Bairro das Posses.
O jovem combatente, diante da situação angus-tiante da revolução, sendo devoto de São Sebastião, considerado pela história, um soldado romano, em oração, pediu também ao Santo Guerreiro que nada de mal acontecesse para a sua família e que puses-se fim a revolução, onde irmãos lutavam contra irmãos. Assim que foi as-sinado o termo da revo-lução, sem conseqüências trágicas para as famílias das Posses, o Sr. Victo-rino, juntamente, com o Sr. Querubim e Francisco Borges de Oliveira inicia-ram a construção da cape-la, de taipa e sapé, nas ter-ras do próprio Francisco.
Um devoto, cujo sobre-nome era Nascimento, foi em romaria até a Apareci-da do Norte e trouxe uma imagem de São Sebastião, colocando-a no altar. A fé da comunidade aumenta-va, louvando a Deus, por tantas graças alcançadas. A devoção à Nossa Senho-ra era também desenvolvi-
da no meio do povo, que se reunia aos sábados para a reza do terço.
Por volta de 1950, uma nova capela foi construída de alvenaria e coberta de telhas, no mesmo local, cuja propriedade perten-cia agora ao Sr. Victorino. No entanto, o lugar era muito úmido, e não de-morou muito para que se iniciasse um processo de deterioração, ficando em ruínas por muitos anos. O Sr. Victorino, vendeu suas terras para o Sr. Hilário Juvenal de Oliveira, mas, responsavelmente, reser-vou um lote para a cons-trução da nova capela, em um lugar mais seco e agra-dável.
Houve alguns morado-res no bairro que, por vol-ta dos anos 70, do século passado, sugeriram ao pá-roco Padre Adolfo a cons-trução de uma nova capela em terras de José Galdino, no entanto, outros pedi-ram-lhe que a construísse no mesmo local da ante-rior. O pároco, com gran-de sabedoria, aconselhou aos fiéis que se fizesse um plebiscito na comunidade. O resultado foi a favor da construção nas terras do Sr. Victorino, por 88 a 8 votos. Somente, em 18 de julho de 1974, foi inaugu-rada a nova capela. No dia 22 de dezembro de 1976, foi lavrada a Escritura Pú-blica de Doação, da área de 480,00m2, assinada por Victorino João de Moraes e por Isalina Ferreira de
Moraes, sua segunda es-posa, representados pelo procurador Aurelio João de Moraes, a favor da Ar-quidiocese de Pouso Ale-gre, no Livro nº 21, fls.54, do Ofício do 1º Tabeliona-to de Notas, desta cidade e comarca de Extrema.
A Comunidade de São Sebastião das Posses não deixa de celebrar a Fes-ta do Padroeiro, todos os anos, no dia 20 de Janeiro, com Celebração Eucarísti-ca, procissão, quermesse, leilões, queima de fogos e “show” de músicas.
O novo Conselho Pasto-ral é composto, por Walter Froes, Márcia Aparecida Alves Correia de Azevedo, Josefina Ximenes Fernan-des, Carlos Eduardo Fer-nandes, Juliana Aparecida de Oliveira, Tereza de Oli-veira Morais, Wanuir Ju-venal de Oliveira, Alice de Oliveira, Gilda Borborini, Joilton Monteiro Fernan-des e Maria Aparecida Al-ves. É um grupo entusiasta e trabalhador que cuida da Pastoral da Comunidade, da manutenção da capela, das reuniões do Círculo Bíblico, do terço semanal, da organização das festas e de conservar a devoção ao Padroeiro São Sebastião.
O Conselho plane-ja, para o próximo ano, a catequese de iniciação para as crianças e para os adolescentes. Quer possi-bilitar a formação de ver-dadeiros cristãos, anun-ciando-lhes o Evangelho de Cristo Nosso Senhor.
MARIA VANDA OLIVOTI | Aurélio João De Morais, Márcia Ap. Alves Correia De Azevedo e Walter Froes
Fachada da Capela de São Sebastião
História
Sr. Victorino João de Moraes
Casal Aurélio e Jacira, na atualidade
Membros do CCP
Sr. Aurélio João de Moraes, esposa Jacira e filha Terezinha
Família do Sr. Victorino
Pág.
11Ano III - n 33
Sábado, 14 de Janeiro de 2012
GeralFesta de São Cristóvão 2011
Obs.: Toda documentação se encontra em poder da Tesouraria, Escritório de Contabilidade.
Tradicional Festade São Brás
PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA:02/02 – 19h30 Missa com Pe. Cidinho – Paróquia de Munhoz.03/02 – 18h00 Missa e Bênção da Garganta com Pe. Alexandre – Santuário de Santa Rita.04/12 – 19h30 Missa com Pe. Edson – Paróquia de Joanópolis.05/12 – 15h00 Terço e Procissão com a participação das Comunidades vizinhas.
02 A 05 DE FEVEREIROBAIRRO SÃO BRÁS - EXTREMA/MG
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12Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012
Calendário
JANEIRO/2012Celebrações de Missas
- Dia 01 às 16:00 – Santuário “Ano Novo”
- Dia 01 às 19:30 – Santuário “Ano Novo”
- Dia 02 às 19:30 – Santuário “Mis-sa pelas almas”
- Dia 03 às 19:30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Age-nor
- Dia 04 às 19:30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”
- Dia 05 às 19:30 – Santuário- Dia 06 às 19:30 – Santuário
“Campanha do Quilo”- Dia 07 às 19:30 – Santuário- Dia 08 às 07:30 – Santuário- Dia 08 às 09:15 - Santuário- Dia 08 às 11:00 - Comunidade
São Cristóvão – Bairro São Cristó-vão
- Dia 08 às 16:00 - Santuário- Dia 08 às 19:30 – Santuário- Dia 09 às 19:30 – Santuário “Mis-
sa pelas almas”- Dia 10 às 19:30 – Comunidade
Santíssima Trindade – Bairro Age-nor
- Dia 11 às 19:30 – Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”
- Dia 12 às 19:30 – Santuário- Dia 14 às 19:30 – Santuário- Dia 15 às 07:30 – Santuário- Dia 15 às 09:15 - Santuário- Dia 15 às 11:00 - Comunidade
São Cristóvão – Bairro São Cristóvão- Dia 15 às 16:00 - Santuário- Dia 15 às 19:30 – Santuário- Dia 16 às 19:30 – Santuário “Mis-
sa pelas almas”- Dia 17 às 19:30 – Comunidade
Santíssima Trindade – Bairro Age-nor
- Dia 18 às 19:30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”
- Dia 19 às 19:30 – Santuário- Dia 20 às 19:30 – Comunidade
São Sebastião – Bairro Salto de Cima “Festa”
- Dia 21 às 19:30 – Santuário- Dia 22 às 07:30 – Santuário- Dia 22 às 09:15 - Santuário- Dia 22 às 11:00 - Comunidade
São Cristóvão – Bairro São Cristó-
vão- Dia 22 às 16:00 - Santuário- Dia 22 às 19:30 – Santuário “No-
vena Perpétua de Santa Rita”- Dia 23 às 19:30 – Santuário “Mis-
sa pelas almas”- Dia 24 às 19:30 – Comunidade
Santíssima Trindade – Bairro Age-nor
- Dia 25 às 19:30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”
- Dia 26 às 19:30 – Santuário- Dia 27 às 19:30 – Comunidade
São Sebastião – Bairro Posses “Festa”- Dia 28 às 19:30 – Santuário- Dia 29 às 07:30 – Santuário- Dia 29 às 09:15 - Santuário- Dia 29 às 11:00 - Comunidade
São Cristóvão – Bairro São Cristó-vão
- Dia 29 às 16:00 - Santuário- Dia 29 às 19:30 – Santuário- Dia 30 às 19:30 – Santuário “Mis-
sa pelas almas”- Dia 31 às 19:30 – Comunidade
Santíssima Trindade – Bairro Age-nor
Encontros
- Dias 13, 20, 27 às 19:30 – Terço dos Homens no Santuário- Dia 20 às 21:00 - Reunião com a Coordenação do Grupo JUSV – Salão Paroquial- Dia 27 às 21:00 - Reunião com a Comissão Paroquial da Juven-tude – Salão Paroquial
FEVEREIRO/2012Celebrações de Missas
- Dia 01 às 19:30 - Santuário ”Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”
- Dia 01 às 19:30 - Comunidade São Pedro – Bairro Jardim
- Dia 02 às 19:30 – Santuário “Bênção das velas”
- Dia 02 às 19:30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bair-ro Rodeio
- Dia 03 às 19:30 - Santuário “Campanha do Quilo”, após Bên-ção da Garganta
- Dia 03 às 18:00 - Comunida-de São Brás – Bairro dos Tenentes “Festa e Bênção da Garganta”
- Dia 04 às 19:30 – Santuário- Dia 04 às 19:30 - Comunidade
Santo Antônio – Bairro Roseira- Dia 05 às 07:30 – Santuário- Dia 05 às 09:15 - Santuário- Dia 05 às 11:00 - Comunidade
São Cristóvão – Bairro São Cris-tóvão
- Dia 05 às 16:00 - Santuário- Dia 05 às 19:30 – Santuário- Dia 06 às 19:30 - Santuário
“Missa pelas almas”- Dia 07 às 19:30 - Comunida-
de Santíssima Trindade – Bairro Agenor
- Dia 07 às 19:30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bair-ro Salto do Meio
- Dia 08 às 19:30 - Santuário
“Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”
- Dia 08 às 19:30 - Comunidade São Benedito – Bairro Pesseguei-ros
- Dia 09 às 19:30 – Santuário “Abertura do Quinzenário de Santa Rita”
- Dia 09 às 19:30 - Comunida-de Imaculada Conceição – Bairro Godoy
- Dia 10 às 16:00 - Santuário “Missa dos Enfermos”
- Dia 10 às 19:30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro Furnas
- Dia 10 às 19:30 - Comunidade Santa Terezinha do Menino Jesus – Bairro Vila Rica
- Dia 11 às 19:30 – Santuário- Dia 12 às 07:30 – Santuário- Dia 12 às 09:15 - Santuário- Dia 12 às 11:00 - Comunidade
São Cristóvão – Bairro São Cris-tóvão
- Dia 12 às 16:00 - Santuário- Dia 12 às 19:30 – Santuário- Dia 13 às 19:30 - Santuário
“Missa pelas almas”- Dia 14 às 19:30 - Comunida-
de Santíssima Trindade – Bairro Agenor
- Dia 14 às 19:30 - Bairro Pon-te Nova (Casa do Sr. Aparecido e Sra. Joana, na rua José Lins do Rego, 78)
- Dia 15 às 19:30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”
- Dia 15 às 19:30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Barreiro
- Dia 16 às 19:30 – Santuário “Quinzenário de Santa Rita”
- Dia 16 às 19:30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro Pires
- Dia 17 às 19:30 - Comunidade Nossa Senhora das Graças – Bair-ro Bela Vista
- Dia 17 às 19:30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bair-ro Juncal
- Dia 18 às 19:30 – Santuário- Dia 18 às 19:30 - Comunidade
Santo Antônio – Bairro Roseira- Dia 19 às 07:30 – Santuário- Dia 19 às 09:15 - Santuário- Dia 19 às 11:00 - Comuni-
dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão
- Dia 19 às 16:00 - Santuário- Dia 19 às 19:30 – Santuário- Dia 20 às 19:30 - Santuário
“Missa pelas almas”- Dia 22 às 16:00 – Santuário
“Quarta-feira de Cinzas”- Dia 22 às 19:30 – Santuário
“Quarta-feira de Cinzas”- Dia 22 às 19:30 – Comunida-
de Santo Antônio – Bairro Rosei-ra “Quarta-feira de Cinzas”
- Dia 23 às 19:30 – Santuário
“Quinzenário de Santa Rita”- Dia 23 às 19:30 - Comunida-
de São Benedito – Bairro Fron-teira
- Dia 24 às 19:30 - Comunida-de São Sebastião – Bairro Posses
- Dia 24 às 19:30 - Comunida-de São Nicolau – Bairro Matão
- Dia 25 às 19:30 – Santuário- Dia 25 às 19:30 - Comunida-
de São Sebastião – Bairro Salto de Cima
- Dia 26 às 07:30 – Santuário- Dia 26 às 09:15 - Santuário- Dia 26 às 11:00 - Comuni-
dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão
- Dia 26 às 16:00 - Santuário- Dia 26 às 19:30 – Santuá-
rio- Dia 27 às 19:30 - Santuário
“Missa pelas almas”- Dia 28 às 19:30 - Comu-
nidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor
- Dia 28 às 19:30 - Comuni-dade São Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida – Bairro Morbidelli
- Dia 29 às 19:30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”
- Dia 29 às 19:30 - Comu-nidade Santa Cruz – Bairro Forjos
Encontros
- Dia 05 das 08:30h às 15:30h – Encontro de Formação de Liderança, no Salão Paroquial e na Roseira- Dia 05 às 14:00 – Curso de Batismo – Igreja São Cristóvão- Dias 08, 15 e 29 à partir das 09h - Atendi-mento dos padres na Comunidade Santo Antônio no Bairro da Roseira- Dias 10, 17, e 24 às 19:30 – Terço dos Ho-mens no Santuário- Dia 19 às 14:00 – Curso de Batismo – Salão Paroquial- Dia 26 às 14:30 – Formação Pastoral do Ba-tismo no Salão Paroquial
- Dia 03/02 das 13:00 às 18:45
ADORAÇÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO NO SANTUÁRIO
Confissões no Santuário
- Dia 05/02 às 09:15h- Dia 05/02 às 19:30h- Dia 12/02 às 09:15h- Dia 12/02 às 19:30h- Dia 19/02 às 09:15h- Dia 19/02 às 19:30h- Dia 26/02 às 09:15h- Dia 26/02 às 19:30hCelebrações de Batizadosno Santuário
- Dia 12/02 às 11:15h – San-tuário- Dia 26/02 às 11:15h – San-tuário
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13Ano III - n 33
Sábado, 14 de Janeiro de 2012
GeralVAI CHEGANDO A CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012
O cartaz atualiza o en-contro do Bom Samaritano com o doente que necessita de cuidado (Lc 10,29-37). A mão do pro� ssional da saúde, segurando as mãos da pessoa doente, afasta a cultura da morte e visibili-za a acolhida entre irmãos (o próximo). A Igreja como mãe, em sua samaritani-dade, aproxima-se e cuida dos doentes, dos fracos, dos feridos, de todos que se encontram à margem do caminho.
O pro� ssional de pé, o enfermo sentado, olhos nos olhos, lembram o com-
promisso e a dedicação do pro� ssional da saúde, no processo de cura do pacien-te, e a con� ança do doente naquele que o acolhe e cui-da. A acolhida e o cuidado aliviam a dor, estabelecem uma relação de con� ança decisiva para a cura e supe-ração das barreiras sociais.
A cruz, que sustenta e ilumina o sentido do car-taz, recorda a salvação que Jesus Cristo nos conquis-tou. Ela ilumina a vida hu-mana, a morte, as dores, o sofrimento das pessoas sem assistência de saúde. No entanto, é ela também que
ilumina o encontro entre o pro� ssional da saúde e o doente, pois aponta para a esperança da transforma-ção completa: um novo céu e uma nova terra.
A alegria do encontro re-tratado no cartaz recorda aos pro� ssionais da saúde que foram escolhidos para atualizarem a atitude do Bom Samaritano em rela-ção aos enfermos. Mobili-za os gestores do sistema de saúde a se empenharem para possibilitar atendi-mento digno e saúde para todos. Que a saúde se di-funda sobre a terra.
Conheça o tema . Participe das re� exões, orações e celebrações (QUARESMA 2012)
Jovens, saúdo-os com a “Graça, mise-ricórdia e paz da parte de Deus Pai e de Jesus Cristo nosso Senhor” (1Tm 1,2). A mensagem que se propõe a pensar é sobre o tema liberdade que, outrora, foi muito discutido no período do Moder-nismo e do Iluminismo.
A pergunta inicial é a seguinte: O que você, jovem, entende por liberdade? São Paulo vai dizer que “fomos chamados à liberdade” (Gl 5,13). Liberdade não pode ser confundida com libertinagem, que é buscar e colocar tudo a serviço de si mesmo (egoísmo). A verdadeira liberdade leva o homem a crescer no amor e no dom de si mesmo, para co-locar-se a serviço dos outros. Quando é que se percebe livre? O que é ser livre? Você, jovem, sente-se livre?
Para muitos jovens a liberdade ini-cia-se na maior idade, a partir dos 18 anos, já para outros aos 21 anos. Será? Como você, jovem, tem feito uso da sua liberdade? Você se sente livre reli-giosamente falando? Você se sente livre moralmente falando? Você se sente li-vre esteticamente falando? Você se sen-te livre economicamente falando? Você se sente livre politicamente falando? Para o � lósofo Kant o homem só pode sentir-se livre quando a convivência dos homens é exposta como “um rei-no de � ns em si”. Você, jovem, além de sentir-se livre, sabe usar da liberdade que possui?
Segundo o Dicionário de Conceitos Fundamentais do Cristianismo: “É-se livre e se tem liberdade. A liberdade é o modo de ser: é a elegância da existência humana, é o estilo do viver humano”. Como enquadrar hoje a liberdade no âmbito familiar, na escola, na rua, no
trabalho, nas festas? Até onde vai a li-berdade? Há liberdade para escolher, para fazer opções?
Um dos maiores con� itos pessoais na fase da adolescência e, sobretudo da juventude, é a dimensão da liberdade da sexualidade. Com relação à sexu-alidade, como se está vivendo a liber-dade? Aqui há também limites para a liberdade? Se houver limites para a li-berdade, então, como a� rmar-se livre? Onde � cam os valores cristãos com relação à sexualidade? Por que eles existem? Como encará-los e vivê-los? Eles podam a liberdade? Por quê? Que importância têm os valores cristãos dentro da sexualidade? Nos encontros de grupos de jovens, sabe respeitar e dar-se ao respeito com relação ao com-portamento sexual (no falar, no vestir, nos gestos, entre outros)?
Jovem, saiba usar da sua liberdade! Valorize esse dom, que é propriedade essencial de sua existência. O termô-metro para medir a própria liberdade é respeitar a liberdade do outro, que se assim for vivido reciprocamente, en-tão, poder-se-á dizer que se sabe fazer bom uso dela. Jovem, seja livre! Liber-te-se! O que é que o impede de ser li-vre? “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5,1). Nele comungamos da “verdade que nos torna livres” (Jo 8,32). O Espírito Santo nos foi dado e, como ensina o apóstolo, “onde se acha o Espírito do Senhor, aí está a liberda-de” (2Cor 3,17). Desde agora “parti-cipamos da liberdade da Glória dos � lhos de Deus” (Rm 8,21). Fraterno abraço!
Pe. Márcio Mota de Oliveira
LIBERDADE
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14Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012 Cotidiano
PROCLAMAS DE CASAMENTOSParóquia de Santa Rita de Extrema | Arquidiocese de Pouso Alegre | Setor Pastoral Fernão Dias | COM FAVOR DE DEUS QUEREM-SE CASAR
Noivo: CARLOS ALVES DE OLIVEIRALugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 07 de Setembro de 1970Lugar do Batismo: São Paulo - SPPai: José Alves de OliveiraMãe: Vicença Maria de Santana
Noiva: MARIA APARECIDA DE OLIVEIRALugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 30 de Setembro de 1972Lugar do Batismo: São Paulo - SPPai: Benedito de OliveiraMãe: Julia Ferreira da Silva
Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 01 de Fevereiro de 2012, às 10:00h, no Santuário.
Noivo: VALDECIR DOS SANTOSLugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 30 de Agosto de 1963Lugar do Batismo: São Paulo - SPPai: José Pires dos SantosMãe: Terezinha Ferreira dos Santos
Noiva: VERA LUCIA APARECIDA DOS SANTOSLugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 18 de Julho de 1968Lugar do Batismo: São Paulo - SPPai: José Menino dos SantosMãe: Irene Ribeiro dos Santos
Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 01 de Fevereiro de 2012, às 10:00h, no Santuário.
Noivo: LUIS CARLOS DE OLIVEIRA JUNIORLugar e data de nascimento: Bragança Paulista - SP, 07 de Abril de 1978Lugar do Batismo: Vargem - SPPai: Luis Carlos de OliveiraMãe: Adriana Maria de Souza Oliveira
Noiva: LUCIENE SELMA DOS SANTOSLugar e data de nascimento: Itabuna - BA, 28 de Ou-tubro de 1978Lugar do Batismo: Itabuna - BAPai: Valdir Ramos dos SantosMãe: Natildes Selma dos Santos
Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 04 de Fevereiro de 2012, às 17:00h, no Santuário.
Noivo: SERGIO FIRMINO SANTOSLugar e data de nascimento: São Bernardo do Campo - SP, 06 de Novembro de 1978Lugar do Batismo: São Bernardo do Campo - SPPai: Francisco Firmino SantosMãe: Maria das Graças Santos
Noiva: CÁSSIA APARECIDA DE OLIVEIRALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 15 de Julho de 1984Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Vitor Albino de OliveiraMãe: Maria de Fátima Jesus Oliveira
Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 11 de Fevereiro de 2012, às 15:00h, no Santuário.
Noivo: ROBSON APARECIDO DA ROSA SANTANALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 15 de Outubro de 1984Lugar do Batismo: Vargem - SPPai: Florêncio Henrique de SantanaMãe: Lourdes da Rosa Oliveira
Noiva: JANAINA APARECIDA DA SILVA COSTALugar e data de nascimento: Bragança Paulista - SP, 02 de Fevereiro de 1987Lugar do Batismo: Atibaia - SPPai: Joaquim da Silva CostaMãe: Maria Aparecida Ferreira
Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 11 de Fevereiro de 2012, às 17:00h, no Santuário.
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16Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012
CotidianoMISSA: PARTICIPAR SIM, ASSISTIR NÃO! IV
Deus quer que todas as pessoas se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade. (1Tm2,4)
Entre os primeiros cristãos, já havia um rito da palavra: Os primeiros Cristãos reu-nidos para a liturgia tinham a consciência de que a pre-gação dos apóstolos era a Palavra de Deus. Após ouvir com atenção a pregação dos apóstolos, eles celebravam a Ceia do Senhor. Assim, desde o início, a Palavra anunciada antecede à celebração Euca-rística
Terminado os ritos iniciais entramos na:
LITURGIA DA PALAVRAA Liturgia da Palavra tem
um conteúdo de maior im-portância. Nesta hora, Deus nos fala solenemente. Fala a uma comunidade reunida como “Povo de Deus” e fala intimamente a cada um dos presentes. (Hb 4, 12 / Lc 7, 14-15)
A liturgia da Palavra tem a seguinte composição:
1.Primeira Leitura: geral-mente é tirada do Antigo Tes-tamento, onde se encontra o passado da História da Salva-ção. O próprio Jesus nos fala que Nele se cumpriu o que foi predito pelos Profetas a res-peito do Messias.
2.Salmo: após a Primei-ra Leitura, vem o “SALMO RESPONSORIAL”. É uma resposta à Palavra proclama-da para ajudar a Assembleia a rezar e a meditar sobre o que ouviu e foi acabado de procla-
mar. Pode ser e deve ser can-tado ou recitado, se não hou-ver cantores habilitados para isto, mas nunca suprimido.
3.Segunda Leitura: Epísto-las - é sempre tirada das Car-tas de Pregação dos Apóstolos (Paulo, � iago, João etc...) às diversas comunidades e tam-bém a nós, cristãos de hoje.
4.Canto de Aclamação: É a alegria do anúncio do mis-tério contemplado na cele-bração da vida de Jesus e que será anunciado. Por isso, é um texto especí� co para este mo-mento, não serve qualquer musica. O Canto de Acla-mação, ele próprio cantado, é um aplauso para o Senhor que vai nos falar. Por isso é que os aplausos com palmas são redundâncias e até mes-mo vazios diante da grandio-sidade do Aleluia, pois não existe para o Santo Evangelho aplauso maior do que cantar o Aleluia. Por isso, sempre cantado e nunca lido para su-prir o canto. Ou se canta, ou não existe.
No Evangelho de Jesus se-gundo João, Marcos, Mateus e Lucas, conforme o tempo e o mistério proposto para ser celebrado no dia, toda a Assembleia deve estar em pé, numa atitude de expectativa, para ouvir a Mensagem. A Palavra de Deus, solenemen-te anunciada, não pode estar “dividida” com nada: com ne-nhum barulho, com nenhu-ma distração, com nenhuma preocupação. É como se Je-sus, em Pessoa, se colocasse
diante de nós para nos falar. A Palavra do Senhor é luz para nossa inteligência, paz para nosso Espírito e alegria para nosso coração. A Palavra é Salvadora.
Padre: O Senhor esteja con-vosco!
Todos: Ele está no meio de nós!
Padre: Evangelho de Jesus Cristo, segundo... (Mateus, Marcos, Lucas ou João)!
Todos: Glória a vós, Se-nhor!
Cada pessoa traça o si-nal da cruz na testa que é um gesto para Deus abrir--lhe a cabeça, para ter uma boa compreensão da palavra; outro sinal na boca para que possa espalhar essa mensa-gem corretamente aos outros e um sinal no peito para abrir -lhe o coração, para amar esta palavra que vai ser proferida.
No � nal do Evangelho, o padre diz:
Padre: Palavra da Salvação! (E beija o Livro Sagrado)
Todos: Glória a vós, Se-nhor!
Pode-se cantar novamen-te a Aleluia. Aqui, como na aclamação, as palmas são redundâncias, ou um sinal de que a assembleia desconhece o valor da palavra Aleluia e desvaloriza o que é uma ri-queza. Desde que a liturgia passou a utilizá-la para este rito, as palmas empobrecem o seu signi� cado. (E ás vezes até mesmo padres menos avisados convidam para estas
palmas nas missas shows) HOMILIAHomilia também tem
como signi� cado Sermão, Explicação, etc.
Se um homem do povo pe-gar a Constituição Brasileira e a ler todinha, pouca coisa ele vai entender. Assim acontece com a Bíblia Sagrada. Precisa-mos de quem a explique. Os próprios Apóstolos, depois de ouvirem as parábolas, pediam a Jesus que lhes explicasse o que elas queriam dizer.
O sacerdote é um “homem de Deus”. Na homilia, ele “atu-aliza” o que foi dito há dois mil anos. Diz o que Deus está querendo “Hoje” com aquela mensagem proclamada àque-la comunidade ali presente. E os � éis não devem levar em conta a pessoa do padre, em si, com seus defeitos, mas o próprio Cristo, que disse a seus discípulos: “Quem vos ouve, a mim ouve; quem vos rejeita, a mim rejeita” (Cf Lc 10, 16).
PROFISSÃO DE FÉUm dos momentos mais
belos da Liturgia da Palavra é, sem dúvida, logo após a ho-milia, quando toda a Assem-bleia se levanta e faz solene-mente a sua Pro� ssão de Fé, recitando em voz alta “Creio em Deus Pai”. Com essa ati-tude, queremos dizer que cremos na Palavra de Deus que foi proclamada e estamos prontos para pô-la em prá-tica. É como um juramento público.
O “Creio em Deus Pai” é a
base da fé católica, e, quando nós falamos que cremos na Santa Igreja Católica, esta-mos falando da Igreja como algo divino (instituído por Deus), não da Igreja “pecado-ra” (constituída por criaturas humanas imperfeitas) (Mt 16, 18-19).
A comunidade professa sua fé em comunhão com os ensinamentos da Igreja e pela liturgia da palavra, confessan-do crer em toda doutrina Ca-tólica, no perdão dos pecados e na presença viva de Jesus. A fé é a base da religião, o fun-damento do amor e da espe-rança cristã. Crer em Deus é também con� ar Nele. Creio em Deus Pai.
ORAÇÃO DOS FIÉISA Oração dos Fiéis encer-
ra a Liturgia da Palavra. É a Palavra de Deus feita oração. Depois de ouvirmos a Palavra de Deus e de professarmos nossa fé e con� ança em Deus que nos falou, nós colocamos em Suas mãos as nossas pre-ces de maneira o� cial e cole-tiva. E fazemos essas orações con� ando em Jesus, que dis-se: - “Pedi e vos será dado! Procurai e encontrareis! Batei e a porta vos será aberta! Pois todo aquele que pede recebe, quem procura encontra,e a quem bate , a porta será aber-ta!” (Mt 7,7-8)
Essa Oração dos Fiéis é também chamada “Oração Universal”, ou mesmo, como dizem alguns, “Preces da Comunidade”. Convém que, normalmente, se faça esta
oração nas Missas com o povo, de tal sorte que se reze pelas seguintes intenções:
Pelas necessidades da Igre-ja;
Pelos poderes públicos e pela salvação de todo o mun-do;
Pelos que sofrem qualquer necessidade;
Pela comunidade local.A Comunidade, unida em
um só pensamento e desejo, eleva a Deus seus pedidos e anseios; pedidos coletivos e também pessoais. Coloque-mos em Suas mãos as nossas preces de maneira o� cial e coletiva. Mesmo que o meu pedido não seja pronunciado em voz alta, eu posso colocá--lo na grande oração da co-munidade. Assim se torna oração de toda a Igreja. Como povo sacerdotal batizado é a nossa hora de falar direta-mente ao Pai.
Obs - As leituras são esco-lhidas pela Santa Igreja con-forme o tempo que estamos vivendo, isto é, de acordo com o Calendário Litúrgico: tempo comum, Advento, Na-tal, Quaresma, Páscoa, Pente-costes e para missas especí� -cas como Batismo, Primeira Comunhão, Crisma e os Ano A o Evangelho de Mateus ano B Marcos e ano C Lucas, O Evangelho de João é usado em algumas festividades.
(continua na próxima edi-ção)
Pe. José Franco