16
O Santuário Em suas mãos Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012 Editorial Pág. 02 A esperança não desanima, contrói um novo mundo O Que é Cantata? Cantata é um tipo de música cantado por uma ou mais vozes, que pode ser com acompanha- mento de instru- mentos ou um coro de vozes, com ins- piração totalmente na cultura religiosa. Esse é um gênero que foi muito ex- plorado por vários compositores no pe- ríodo barroco, um dos compositores foi o Johann Sebastian Bach. (Pág. 08 e 09) Dizimista Pág. 06 Dízimo na Bíblia I Geral Pág. 05 Sinceridade tem limite Encenação – Maria e Menino Jesus Souza e Silva Fotografia contato@souzaesilvafotografia.com.br

Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Edição nº 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita de Extrema, publicado mensalmente.

Citation preview

Page 1: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

O SantuárioEm suas mãos

Ano III - n 33Sábado, 14 de Janeiro de 2012

Editorial Pág.

02A esperança não desanima, contrói um novo mundo

O Que é Cantata?Cantata é um tipo

de música cantado por uma ou mais

vozes, que pode ser com acompanha-mento de instru-

mentos ou um coro de vozes, com ins-piração totalmente

na cultura religiosa. Esse é um gênero que foi muito ex-

plorado por vários compositores no pe-ríodo barroco, um

dos compositores foi o Johann Sebastian Bach. (Pág. 08 e 09)

Dizimista Pág.

06Dízimo na Bíblia IGeral Pág.

05Sinceridade tem limite

O SantuárioSantuárioEm suas mãosEm suas mãos

Sábado, Sábado, 14 de Janeiro de 201214 de Janeiro de 2012

Encenação – Maria e Menino JesusS

ouza

e S

ilva

Foto

grafi

aco

ntat

o@so

uzae

silv

afot

ogra

fi a.c

om.b

r

Page 2: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Pág.

02Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012

A esperança que não desanima constrói o mundo novoO grande pensador Fran-

ces Gabriel Marcel já nos alertava: “O homem come-ça a envelhecer e a morrer no instante em que desiste de esperar”

“A esperança é para o cristão o oxigênio para o respirar humano”(Cardeal Scheid).

Estando nos albores do ano de 2012 da era cristã, caminhando e cruzando o limiar da esperança ani-mados pela con� ança no Senhor da história, nosso criador e guia, um Deus que nunca nos abandona e impulsionados num grande desejo de vida útil, servindo os que de nós precisarem ou cruzarem pelo nosso caminho com calor huma-

no, sendo para o outro um lugar de convivência so-lidária e fraterna como testemunhas da bondade que o Senhor nos oferece, é a motivação que nos faz adentrar com esperança pelo ano novo que se ini-cia, chegando nele que vem desconhecido do amanhã.

Faz-nos caminhar se-guros na esperança para novas experiências, novas conquistas, novos valores e eventuais fracassos que possam estar nos aguar-dando.

A esperança é porta aber-ta para caminhar aden-trando novos horizontes, paisagens insonhadas que nos acenam e cativam com grande fascínio. Podemos

nos cansar, todos têm este direito, mas nunca desani-mar de nela caminhar.

Qualquer pessoa cons-ciente conhece a realidade em que vivemos nos dias de hoje. Não há necessidade de elencar estas di� culdades, pois elas saltam aos nossos olhos. Mas, como cristãos conscientes e cidadãos res-ponsáveis, não nos cabe � -car indiferentes ou alheios a situação de vida hoje e nas lamúrias in� ndas. Por ou-tro lado, somos contagiados por tantos belos exemplos e testemunhos de tantos he-róis e heroínas do passado e do presente que nos ins-piram a caminhar com dig-nidade… Quando vemos o mundo desnorteado diante

das maquinações dos maus e seus maus exemplos, dos fracassados e desanimados, dos aproveitadores, que não pensam e não valorizam os outros... Olhemos, pois, para os vitoriosos, a persis-tência dos que promovem o bem e a paz e a certeza que Cristo nos apresenta: “Não temais! Eu venci o mundo”.... Por isso e com isto, resta-nos na esperança olhar para frente, con� ando na história construída pelos nossos pais e irmãos na fé, deixando- nos animar com os impulsos de esperan-ça. Não deixar-se abater por um mundo marcado por fortes sinais de uma pseudo cultura de morte, e, mesmo nesta realidade,

não perder a esperança de que o mundo pode ser novo na construção da so-lidariedade humana. Para ter, com direito, esta histó-ria em “nossas mãos”, para escrevê-la com fatos re-almente novos, para que surja um alvorecer de um mundo novo , a esperança cristã nos dá a certeza que se terá chegado a um tem-po novo quando se pen-sar e trabalhar mais pela felicidade e promoção do próximo do que pela nossa própria,ou seja, quando a pessoa humana erradicar de seu coração o egoísmo e a fantasia de uma falsa felicidade e assumir o ver-dadeiro amor divino, com toda a realidade proposta

como solidariedade, fra-ternidade, acolhimento, fortes sinais de uma nova civilização que chamamos de “a civilização do amor” e a esperança e a fé verda-deira forem para assumir na vida a Palavra inspira-dora que Deus se nos dá como Caminho, Verdade e Vida, com hombridade para uma cultura e um mundo novo. Que este ano seja entre todos o me-lhor e mais assumido na sua construção no amor, na justiça e na paz! E o Senhor da história cujo nome é Jesus Cristo cami-nhará conosco, garantin-do-nos que a nossa, quan-do esperança verdadeira, será também frutuosa.

Opinião

O SantuárioEm suas mãos

Supervisão:Reitor José FrancoProjeto Grá�co:Idea PublicidadeJornalista:Maiara Domingues PereiraMTB/JP: 13.411/MGDiagramação:Idea PublicidadeRevisão de Texto:Romilda de Oliveira Paula

Tiragem:3000 exemplares

Colaboradores:Pe. Márcio Mota de OliveiraPe. Alexandre Acácio NogueiraMaria Vanda OlivottiEnedéborah M. Cunha OlivottiSamantha Peres CalderaroNicolas Augusto da Silva OliveiraJosé Arimatéia C. Ribeiro

Endereço:Praça Presidente Vargas, 09 - CentroExtrema/MGTelefone:(35) 3435-1066e-mail:[email protected]

O Jornal O Santuário em sua mãos é uma publicação da Idea Publicidade, sob o CNPJ 10 341538/0001-13

Page 3: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Pág.

03Ano III - n 33

Sábado, 14 de Janeiro de 2012

Aconteceu

O nosso Santuário celebrou a Missa de 7º Dia de:

Sebastião Custódio MachadoSebastião Irineu da FonsecaJosé Rodrigues Pereira

Maria Aparecida de Paula Silva

Maria Ivaniza de Oliveira

As famílias enlutadas a nossa palavra de conforto:Jesus é a Ressurreição e a vida quem Nele crê terá a vida eterna.

Estes casais se uniram pelo vinculo Sagrado do Matrimônio: Nelson José Barbosa e Cícera Sueli Nunes de MouraMarcelo Machado e Maiara dos Santos FerreiraThiago Fakelmann e Beatriz Bonfim

Paulo Henrique da Sliva e Samara de Oliveira SilvaIvonildo Martins de Souza e Cícera Edivana Soares de Al-

meida

A todos eles os nossos votos de felicidade e � delidade vivendo os compromissos assumidos pelo Sacramento do Matrimônio

Foram batizadas em nossa comunidade Paroquial as crianças:Carlos Henrique Bento dos SantosPai: Francisco Carlos Gomes dos SantosMãe: Celia Aparecida Bento

João Victor MachadoPai: Mauro Roberto da Costa SoaresMãe: Regiane Aparecida Machado

Haianny Morbidelli PoliszukPai: Waldney Teodoro da SilvaMãe: Adeline Morbideli Poliszuk Teodoro

Lucas Lafayete José VieiraPai: Lafayete José VieiraMãe: Edneia Patricia de Souza

Ana Laura Santos de OliveiraPai: José Roberto de OliveiraMãe: Solange Benedita Santos

Breno Emanuel da Silva SantosPai: Alex Bezerra da Silva

Mãe: Aline Ferreira dos Santos

Nícolas Cristian Santos PinheiroPai: Cristiano PinheiroMãe: Aline dos Santos

Kauã Victor dos Santos Pinheiro Pai: Cristiano PinheiroMãe: Aline Conceição dos Santos

Nátaly Cristina Santos PinheiroPai: Cristiano PinheiroMãe: Aline Santos

Giovana Dourado OliveiraPai: Antonio Sergio de OliveiraMãe: Claudiana Marques Dourado Paiva

Vitória Maria Morais de OliveiraPai: Antonio Marcos de OliveiraMãe: Ana Paula de Morais Oliveira

Wytati Santos MirandaPai: Reginaldo Ramalho MirandaMãe: Adriana Santos de Jesus

Kayke Benjamin Pereira França Pai: Je� erson Souza de FrançaMãe: Rosangela da Silva Pereira

Isabella Marinho CesarPai: Rodrigo José CesarMãe: Valquiria Toledo Marinho

Maria Eduarda Saquette SilvaPai: Luis Carlos da Silva JuniorMãe: Gisele de Souza Saquette

Leticia Saquette SilvaPai: Luis Carlos da Silva JuniorMãe: Gisele Saquette Silva

Gabriel Mendes MadalozPai: Leo Madaloz Junior

Mãe: Expedita Camila Mendes da Cunha

Azsrael Marley de Moraes DoriaPai: Fabio Costa DoriaMãe: Joyce de Fatima Leme de Moraes

Luiz Henrique de OliveiraPai: Junior Cesar Oliveira PintoMãe: Maria Gerlane do Nascimento

Gabriel Vidal ZamboniPai: Antonio ZamboniMãe: Josélia Vidal de Souza Zamboni

Rafael Vidal ZamboniPai: Antonio ZamboniMãe: Josélia Vidal de Souza Zamboni

Lívia Lima de OliveraPai: Junior José de OliveraMãe: Regiane Batista de Lima

Aos pais e padrinhos a vida cristã destas crianças com como testemunho e apoio com a sua participação na vida da sua comunidade.

Celebraram o Jubileu de prata Matrimonial:

Ao casal jubilando o nosso apoio e a nossa estima.

José Arimatéia e Marilda ( Bodas de Prata )

Page 4: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Pág.

04Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012

Em novembro de 2010 surgiu um caroço no pescoço do meu es-poso (Jovair). Ele foi ao médico e começou a passar por uma série de exames. Em fevereiro de 2011, foi diagnosticado um Linfoma.

Enfrentamos essa nova situação com a força dos amigos e com muita oração, sempre pedindo pela intercessão de Santa Rita e de todos os Santos.

No período de tratamento do Jovair, recebi a imagem Peregrina de Santa Rita em minha casa e senti que me fortalecia mais ainda na fé.

Jovair fez as sessões de quimioterapia e, hoje, com as bênçãos de Deus e a intercessão de Santa Rita está curado.

Eu e toda minha família agradecemos a Deus e aos amigos por esta graça. Agradecemos também àqueles que, sabendo de nossa dor, de mãos postas também rezaram, como também aos amigos padres, que nos fortaleceram na fé. Obrigada a todos e que Deus abençoe cada um.

Tereza (Extrema – MG)

Geral

Graca Alcancada Testemunho de Fé

Page 5: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Pág.

05Ano III - n 33

Sábado, 14 de Janeiro de 2012

Sinceridade tem limiteA sinceridade é uma qua-

lidade das pessoas hones-tas e éticas. Quem disser o contrário pode estar sendo tudo, menos sincero... Mas há diferenças entre sinceri-dade e rudeza. Ser sincero de verdade é agir com lisu-ra e respeito. Já ser sincero com rudeza é desrespeitar o próximo. Há pessoas que são ferinas alegando ser sin-ceras. A verdade não existe para humilhar ninguém e sim para construir. Há for-mas e “formas” de ser sin-

cero. Existe sempre um jeito de ser sincero sem destruir, e isso faz parte da arte do bom inter-relacionamento pessoal. Sendo mais claro: é a educação pessoal ou o leito de trabalhar as palavras que separa o joio e o trigo, o sin-cero e o rude, o sensato e o ignorante.

Uma regrinha para um bom convívio pessoal é usar de sinceridade e também guardar certa reserva. É ne-cessário saber dosar o que falamos para não magoar

as pessoas. É claro que po-demos e devemos ter nossa opinião sobre vários temas e pessoas. Mas, ao emitir essa opinião com sinceridade, convém ter educação, equi-líbrio e discrição. Ninguém precisa escancarar sua vida como se fosse um “livro aberto”. Nem exigir que os outros façam o mesmo. Já pensou se todos falassem tudo o que pesam? As pes-soas se entenderiam menos ainda...

Não pense o leitor que es-

tou pregando a dissimulação ou a hipocrisia. Não! Mas se ninguém é igual a ninguém a diversidade de pensamen-tos é uma realidade. O que não signi� ca que devemos nos levar pela intolerância. Ao contrario. Quem quiser ter sua opinião respeitada precisa respeitar a do outro. E isso não implica em con-cordar ou discordar dos ou-tros, mas dar limite às nos-sas falas. Às vezes, guardar a palavra é um preceito bíbli-co muito pouco observado.

Então, se você tinha dúvi-da, já sabe: sinceridade não está no conteúdo do que fala-mos, mas também na forma. Uma pessoa que usa da sin-ceridade bruta pode até acer-tar no conteúdo, mas peca feio na forma e na intenção. Age com uma sinceridade maldosa, embora o termo pareça contraditório. Faria melhor se fechasse a boca.

Antes de dizer uma ver-dade, ainda mais quando ela parece dura ou dolorosa, se coloque no lugar da pessoa

que vai ouvi-la. Avalie como ela a receberá e formule sua fala de um jeito que não a machuque. Ou, então, que a machuque o menos possível. É sempre possível ser sincero com delicadeza. Lembre-se: muita gente já se arrependeu por ter falado coisas sinceras sem pensar. E o que sai de errado da boca do homem geralmente termina em con-fusão.

Pe. Alexandre Acácio No-gueira

Geral

Page 6: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Pág.

06Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012

Dizimista

O dízimo está na Bíblia de Gênese ao Apocalipse. É reconhecido como o quinto mandamento da Igreja Ca-tólica. Por isso, sem dúvida alguma, nada melhor do que entender que o dízimo é de origem Bíblica. Só podemos compreender um dízimo que tenha seu fundamento na Palavra de Deus. Assim en-tendido, desfazem-se dúvidas sobre essa forma de doação, ou seja, a sua contribuição.

A Bíblia está cheia de re-ferências sobre o dizimo, as quais, devidamente in-terpretadas, nos revelam as promessas e as bênçãos que Deus deseja aos seus � lhos. “Toda Escritura é inspirada por Deus e é útil para ensi-nar, para refutar, para corrigir, para educar na justiça, a � m

de que o homem de Deus seja perfeito, preparado para toda boa obra” (2Tm 3,16-17).

O que proponho. Nos textos que se seguirão (três ao todo) vou indicar cin-quenta destaques bíblicos para a compreensão do dízi-mo presente em todos eles; entendendo-se dízimo de forma mais ampla, incluindo ofertas, doação e etc. Dividi-rei o trabalho em três partes para enfatizar alguns textos bíblicos - agrupados segundo a tradição bíblica -da seguin-te forma: na primeira parte, destaco o Pentateuco que é o chamado “livro de Moisés”.

O Pentateuco se compõe de cinco livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Aqui estão, indiscutivelmente, os melho-

res textos para a compreensão do dízimo na mais primitiva iniciativa dos patriarcas e, consequentemente, a melhor abordagem do dízimo. O Pentateuco cobre um perío-do de cerca de dois mil anos de história do povo de Deus; vai desde a criação (Gênesis) até a descrição da morte de Moisés (Deuteronômio); ter-mina com um grande elogio à sua ação aos olhos de todo o Israel.

Em resumo, podemos pen-sar os principais temas e as seções correspondentes do Pentateuco que podem ser analisadas segundo o esque-ma seguinte: 1. Desde a cria-ção do mundo até a genealo-gia de Abraão (Gn 1-11). 2. A história dos Patriarcas (Gn 12-50). 3. A saída do Egito

(Êx 1-15). 4. Desde o Egito até o Sinai (Êx 16-18). 5. A reve-lação do Senhor no Sinai (Êx 19-Nm 10). 6. Desde o Sinai até Moabe (Nm 10-36). 7. O livro de Deuteronômio (Dt 1-34).

Destacamos a seguir alguns textos bíblicos - você poderá conferir diretamente em sua Bíblia texto por texto - refe-rentes ao dízimo, partilha, oferta e outras variantes da seguinte forma:

1. A essência da partilha “o fundamento do dízimo” (Gn 1,1-31);

2. As ofertas de Caim e Abel (Gn 4,3-4);

3. O sacrifício, o dízimo de Noé (Gn 8,20-22);

4. O dízimo de Abrão (Gn 14,17-22);

5. O dízimo de Jacó (Gn

28,20-22; Gn 35,1-7.14-15);6. As leis: estar em dia, ser

� el a Deus (Ex 22, 28-31);7. O dízimo de Moisés - a

décima parte (Ex 25,1-9);8. A construção do taber-

náculo (Ex 35,1-29);9. Os dízimos são proprie-

dades do Senhor (Lv 27,30);10. O dízimo que passa sob

o cajado do pastor “a décima parte” é do Senhor (Lv 27,31-32);

11. A lei acerca das ofertas, a décima parte (Nm 15, 1-4);

12. A doação das primícias “os primeiros frutos” (Num 15,15-21);

13. Separar o melhor para Deus - Estipêndio dos Levitas (Nm 18,25-32);

14. A Lei do Santuário Úni-co - local da doação do dízi-mo (Dt 12,6-11.14);

15. O dízimo incorporado à Lei (Dt 14,22-29);

16. As primícias e o dízimo (Dt 26,12-15).

Com esses textos sobre o dízimo, podemos ter as pri-meiras experiências Bíblicas sobre o dízimo. O dizimo nos leva a um desa� o,a uma promessa e às bênçãos. Faça a experiência, diz o Senhor dos Exércitos... (Ml 3,10-12). Conhecereis a verdade, pois a verdade vos libertará (João 8,32). O dízimo é uma gran-de semente, para você semear Deus em seu coração. Fazer a experiência do dízimo é o que requer as Escrituras e, particularmente, é o apelo do profeta Malaquias.

(Continua na próxima edi-ção)

José de Arimatéia

DÍZIMO NA BÍBLIA I

Parabéns aos dizimistas aniversariantes do mês de janeiro! Convidamos todos vocês para a missa de seu aniversário no dia 22 de janeiro às 19h30.

Aniversariantes de Janeiro

Page 7: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Pág.

07Ano III - n 33

Sábado, 14 de Janeiro de 2012

Lazer

Pinte somente as letras w, y, k e z e descobrirá uma frase de Santo Agostinho.

Encontre os sete Erros:Resolva a Cruzadinha respondendo as perguntas abaixo:

Res

post

as:

1- J

oão/

2-E

stud

ar/

3-Sá

bio/

4-D

eus/

5-C

asam

ento

/ 6-

Cor

ação

/ 7-

Mar

ia/ 8

-Ale

gria

/ 9-P

asto

r/ 1

0-N

atal

/ 11-

Am

or

Page 8: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Pág.

08Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012

O QUE É CANTATA?

Geral

Cantata é um tipo de música cantado por uma ou mais vozes, que pode ser com acompanhamen-to de instrumentos ou um coro de vozes, com inspiração totalmente na cultura religiosa. Esse é um gênero que foi mui-to explorado por vários compositores no período

barroco, um dos compo-sitores foi o Johann Se-bastian Bach. Ele escreveu muitas cantatas, mais de duzentas. Numa cantata de Natal, são cantados hi-nos religiosos que falam do nascimento de Jesus. A nossa cantata de Natal do Santuário foi com a apresentação do seu coral

“ Linda Juventude” sob a regência da Professora Grasiela A.P.M. Andrade, com um repertório bem apropriado para a data. A união das vozes infantis, com acompanhamento de alguns instrumentos de corda, por músicos convi-dados. Os hinos cantados com a regência da maes-

trina e suas vozes ensaia-das para que fosse perfeita a apresentação musical, e a entrada em cena de perso-nagens que compuseram o presépio, conseguiram emocionar muita gen-te. Além de a música ser bela, as letras das músicas também fizeram parte do contexto para mexer com

a inteligência emocional das pessoas.

Esta cantata no San-tuário foi muito rica em significado, pois o coral Linda Juventude, nasceu dentro do nosso Projeto Musicalização do Santuá-rio e entre tantos outros frutos que este projeto vem alcançando este é um

deles, graças a iniciativa da Professora Grasiela e dos colaboradores.

Parabéns, Linda Juven-tude!

Caminhar com Cristo para frente! Fazendo da arte musical uma oração e evangelização!

Pe. José Franco

Apresentação Coral Linda Juventude ao fundo músicos convidados

A homenagem a maestrina Grasciela

Apresentação do Grupo Flauta Divina

Page 9: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Pág.

09Ano III - n 33

Sábado, 14 de Janeiro de 2012 Geral

Apresentação Coral Linda Juventude ao fundo músicos convidados

O Santuário com platéia repleta para a cantata Apresentação Coral Linda Juventude

Grupo sopro de flautas divino Músicos convidados

Fotos: Gentileza de Tatiana Boruchosas

Page 10: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Pág.

10Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012

CAPELA DE SÃO SEBASTIÃO BAIRRO DAS POSSES

O Bairro das Posses fica, aproximadamente, a 14km de distância da cidade de Extrema e a 7km da ci-dade de Joanópolis, no Estado de São Paulo. Pela proximidade da cidade de Joanópolis, os morado-res do bairro frequentam também o comércio, as festas sociais e religiosas da cidade paulista. Anu-almente, aumentam-se as relações de compadrescos e de parentescos entre as famílias mineiras e as pau-listas. Essa boa vizinhança não diminui o amor que os extremenses têm pela sua terra.

Dizem alguns morado-res que a primeira capela foi construída de taipa e coberta de sapé. Um senhor, conhecido pelo nome de Querubim, so-frendo de fortes dores nas pernas, provocadas por uma ferida crônica em uma delas, fez uma pro-messa a São Sebastião que se ficasse curado, cons-truiria uma capela em sua honra.

O que torna a história interessante é que nessa mesma época, acontecia a Revolução Constitucio-nalista de 1932. Como um dos moradores, o Sr. Vic-torino João de Moraes ha-via sido convocado, para incorporar o batalhão mineiro, os moradores do bairro também fizeram uma segunda promessa a São Sebastião. Rezavam para que nada acontecesse às famílias do bairro e que

a revolução fosse encerra-da. O jovem Victorino era recém-casado com Ange-lina Maria de Jesus.

Foi muito doloroso para a família e também para ele ter que deixar a mulher e o filho pequeno, de nome Aurélio, para seguir com o batalhão combatente. Até hoje, existem marcas das trincheiras levantadas nas divisas do Estado de São Paulo com as terras do Bairro das Posses.

O jovem combatente, diante da situação angus-tiante da revolução, sendo devoto de São Sebastião, considerado pela história, um soldado romano, em oração, pediu também ao Santo Guerreiro que nada de mal acontecesse para a sua família e que puses-se fim a revolução, onde irmãos lutavam contra irmãos. Assim que foi as-sinado o termo da revo-lução, sem conseqüências trágicas para as famílias das Posses, o Sr. Victo-rino, juntamente, com o Sr. Querubim e Francisco Borges de Oliveira inicia-ram a construção da cape-la, de taipa e sapé, nas ter-ras do próprio Francisco.

Um devoto, cujo sobre-nome era Nascimento, foi em romaria até a Apareci-da do Norte e trouxe uma imagem de São Sebastião, colocando-a no altar. A fé da comunidade aumenta-va, louvando a Deus, por tantas graças alcançadas. A devoção à Nossa Senho-ra era também desenvolvi-

da no meio do povo, que se reunia aos sábados para a reza do terço.

Por volta de 1950, uma nova capela foi construída de alvenaria e coberta de telhas, no mesmo local, cuja propriedade perten-cia agora ao Sr. Victorino. No entanto, o lugar era muito úmido, e não de-morou muito para que se iniciasse um processo de deterioração, ficando em ruínas por muitos anos. O Sr. Victorino, vendeu suas terras para o Sr. Hilário Juvenal de Oliveira, mas, responsavelmente, reser-vou um lote para a cons-trução da nova capela, em um lugar mais seco e agra-dável.

Houve alguns morado-res no bairro que, por vol-ta dos anos 70, do século passado, sugeriram ao pá-roco Padre Adolfo a cons-trução de uma nova capela em terras de José Galdino, no entanto, outros pedi-ram-lhe que a construísse no mesmo local da ante-rior. O pároco, com gran-de sabedoria, aconselhou aos fiéis que se fizesse um plebiscito na comunidade. O resultado foi a favor da construção nas terras do Sr. Victorino, por 88 a 8 votos. Somente, em 18 de julho de 1974, foi inaugu-rada a nova capela. No dia 22 de dezembro de 1976, foi lavrada a Escritura Pú-blica de Doação, da área de 480,00m2, assinada por Victorino João de Moraes e por Isalina Ferreira de

Moraes, sua segunda es-posa, representados pelo procurador Aurelio João de Moraes, a favor da Ar-quidiocese de Pouso Ale-gre, no Livro nº 21, fls.54, do Ofício do 1º Tabeliona-to de Notas, desta cidade e comarca de Extrema.

A Comunidade de São Sebastião das Posses não deixa de celebrar a Fes-ta do Padroeiro, todos os anos, no dia 20 de Janeiro, com Celebração Eucarísti-ca, procissão, quermesse, leilões, queima de fogos e “show” de músicas.

O novo Conselho Pasto-ral é composto, por Walter Froes, Márcia Aparecida Alves Correia de Azevedo, Josefina Ximenes Fernan-des, Carlos Eduardo Fer-nandes, Juliana Aparecida de Oliveira, Tereza de Oli-veira Morais, Wanuir Ju-venal de Oliveira, Alice de Oliveira, Gilda Borborini, Joilton Monteiro Fernan-des e Maria Aparecida Al-ves. É um grupo entusiasta e trabalhador que cuida da Pastoral da Comunidade, da manutenção da capela, das reuniões do Círculo Bíblico, do terço semanal, da organização das festas e de conservar a devoção ao Padroeiro São Sebastião.

O Conselho plane-ja, para o próximo ano, a catequese de iniciação para as crianças e para os adolescentes. Quer possi-bilitar a formação de ver-dadeiros cristãos, anun-ciando-lhes o Evangelho de Cristo Nosso Senhor.

MARIA VANDA OLIVOTI | Aurélio João De Morais, Márcia Ap. Alves Correia De Azevedo e Walter Froes

Fachada da Capela de São Sebastião

História

Sr. Victorino João de Moraes

Casal Aurélio e Jacira, na atualidade

Membros do CCP

Sr. Aurélio João de Moraes, esposa Jacira e filha Terezinha

Família do Sr. Victorino

Page 11: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Pág.

11Ano III - n 33

Sábado, 14 de Janeiro de 2012

GeralFesta de São Cristóvão 2011

Obs.: Toda documentação se encontra em poder da Tesouraria, Escritório de Contabilidade.

Tradicional Festade São Brás

PROGRAMAÇÃO RELIGIOSA:02/02 – 19h30 Missa com Pe. Cidinho – Paróquia de Munhoz.03/02 – 18h00 Missa e Bênção da Garganta com Pe. Alexandre – Santuário de Santa Rita.04/12 – 19h30 Missa com Pe. Edson – Paróquia de Joanópolis.05/12 – 15h00 Terço e Procissão com a participação das Comunidades vizinhas.

02 A 05 DE FEVEREIROBAIRRO SÃO BRÁS - EXTREMA/MG

Page 12: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Pág.

12Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012

Calendário

JANEIRO/2012Celebrações de Missas

- Dia 01 às 16:00 – Santuário “Ano Novo”

- Dia 01 às 19:30 – Santuário “Ano Novo”

- Dia 02 às 19:30 – Santuário “Mis-sa pelas almas”

- Dia 03 às 19:30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Age-nor

- Dia 04 às 19:30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”

- Dia 05 às 19:30 – Santuário- Dia 06 às 19:30 – Santuário

“Campanha do Quilo”- Dia 07 às 19:30 – Santuário- Dia 08 às 07:30 – Santuário- Dia 08 às 09:15 - Santuário- Dia 08 às 11:00 - Comunidade

São Cristóvão – Bairro São Cristó-vão

- Dia 08 às 16:00 - Santuário- Dia 08 às 19:30 – Santuário- Dia 09 às 19:30 – Santuário “Mis-

sa pelas almas”- Dia 10 às 19:30 – Comunidade

Santíssima Trindade – Bairro Age-nor

- Dia 11 às 19:30 – Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”

- Dia 12 às 19:30 – Santuário- Dia 14 às 19:30 – Santuário- Dia 15 às 07:30 – Santuário- Dia 15 às 09:15 - Santuário- Dia 15 às 11:00 - Comunidade

São Cristóvão – Bairro São Cristóvão- Dia 15 às 16:00 - Santuário- Dia 15 às 19:30 – Santuário- Dia 16 às 19:30 – Santuário “Mis-

sa pelas almas”- Dia 17 às 19:30 – Comunidade

Santíssima Trindade – Bairro Age-nor

- Dia 18 às 19:30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”

- Dia 19 às 19:30 – Santuário- Dia 20 às 19:30 – Comunidade

São Sebastião – Bairro Salto de Cima “Festa”

- Dia 21 às 19:30 – Santuário- Dia 22 às 07:30 – Santuário- Dia 22 às 09:15 - Santuário- Dia 22 às 11:00 - Comunidade

São Cristóvão – Bairro São Cristó-

vão- Dia 22 às 16:00 - Santuário- Dia 22 às 19:30 – Santuário “No-

vena Perpétua de Santa Rita”- Dia 23 às 19:30 – Santuário “Mis-

sa pelas almas”- Dia 24 às 19:30 – Comunidade

Santíssima Trindade – Bairro Age-nor

- Dia 25 às 19:30 - Santuário “No-vena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”

- Dia 26 às 19:30 – Santuário- Dia 27 às 19:30 – Comunidade

São Sebastião – Bairro Posses “Festa”- Dia 28 às 19:30 – Santuário- Dia 29 às 07:30 – Santuário- Dia 29 às 09:15 - Santuário- Dia 29 às 11:00 - Comunidade

São Cristóvão – Bairro São Cristó-vão

- Dia 29 às 16:00 - Santuário- Dia 29 às 19:30 – Santuário- Dia 30 às 19:30 – Santuário “Mis-

sa pelas almas”- Dia 31 às 19:30 – Comunidade

Santíssima Trindade – Bairro Age-nor

Encontros

- Dias 13, 20, 27 às 19:30 – Terço dos Homens no Santuário- Dia 20 às 21:00 - Reunião com a Coordenação do Grupo JUSV – Salão Paroquial- Dia 27 às 21:00 - Reunião com a Comissão Paroquial da Juven-tude – Salão Paroquial

FEVEREIRO/2012Celebrações de Missas

- Dia 01 às 19:30 - Santuário ”Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”

- Dia 01 às 19:30 - Comunidade São Pedro – Bairro Jardim

- Dia 02 às 19:30 – Santuário “Bênção das velas”

- Dia 02 às 19:30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bair-ro Rodeio

- Dia 03 às 19:30 - Santuário “Campanha do Quilo”, após Bên-ção da Garganta

- Dia 03 às 18:00 - Comunida-de São Brás – Bairro dos Tenentes “Festa e Bênção da Garganta”

- Dia 04 às 19:30 – Santuário- Dia 04 às 19:30 - Comunidade

Santo Antônio – Bairro Roseira- Dia 05 às 07:30 – Santuário- Dia 05 às 09:15 - Santuário- Dia 05 às 11:00 - Comunidade

São Cristóvão – Bairro São Cris-tóvão

- Dia 05 às 16:00 - Santuário- Dia 05 às 19:30 – Santuário- Dia 06 às 19:30 - Santuário

“Missa pelas almas”- Dia 07 às 19:30 - Comunida-

de Santíssima Trindade – Bairro Agenor

- Dia 07 às 19:30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bair-ro Salto do Meio

- Dia 08 às 19:30 - Santuário

“Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”

- Dia 08 às 19:30 - Comunidade São Benedito – Bairro Pesseguei-ros

- Dia 09 às 19:30 – Santuário “Abertura do Quinzenário de Santa Rita”

- Dia 09 às 19:30 - Comunida-de Imaculada Conceição – Bairro Godoy

- Dia 10 às 16:00 - Santuário “Missa dos Enfermos”

- Dia 10 às 19:30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro Furnas

- Dia 10 às 19:30 - Comunidade Santa Terezinha do Menino Jesus – Bairro Vila Rica

- Dia 11 às 19:30 – Santuário- Dia 12 às 07:30 – Santuário- Dia 12 às 09:15 - Santuário- Dia 12 às 11:00 - Comunidade

São Cristóvão – Bairro São Cris-tóvão

- Dia 12 às 16:00 - Santuário- Dia 12 às 19:30 – Santuário- Dia 13 às 19:30 - Santuário

“Missa pelas almas”- Dia 14 às 19:30 - Comunida-

de Santíssima Trindade – Bairro Agenor

- Dia 14 às 19:30 - Bairro Pon-te Nova (Casa do Sr. Aparecido e Sra. Joana, na rua José Lins do Rego, 78)

- Dia 15 às 19:30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”

- Dia 15 às 19:30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Barreiro

- Dia 16 às 19:30 – Santuário “Quinzenário de Santa Rita”

- Dia 16 às 19:30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro Pires

- Dia 17 às 19:30 - Comunidade Nossa Senhora das Graças – Bair-ro Bela Vista

- Dia 17 às 19:30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bair-ro Juncal

- Dia 18 às 19:30 – Santuário- Dia 18 às 19:30 - Comunidade

Santo Antônio – Bairro Roseira- Dia 19 às 07:30 – Santuário- Dia 19 às 09:15 - Santuário- Dia 19 às 11:00 - Comuni-

dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão

- Dia 19 às 16:00 - Santuário- Dia 19 às 19:30 – Santuário- Dia 20 às 19:30 - Santuário

“Missa pelas almas”- Dia 22 às 16:00 – Santuário

“Quarta-feira de Cinzas”- Dia 22 às 19:30 – Santuário

“Quarta-feira de Cinzas”- Dia 22 às 19:30 – Comunida-

de Santo Antônio – Bairro Rosei-ra “Quarta-feira de Cinzas”

- Dia 23 às 19:30 – Santuário

“Quinzenário de Santa Rita”- Dia 23 às 19:30 - Comunida-

de São Benedito – Bairro Fron-teira

- Dia 24 às 19:30 - Comunida-de São Sebastião – Bairro Posses

- Dia 24 às 19:30 - Comunida-de São Nicolau – Bairro Matão

- Dia 25 às 19:30 – Santuário- Dia 25 às 19:30 - Comunida-

de São Sebastião – Bairro Salto de Cima

- Dia 26 às 07:30 – Santuário- Dia 26 às 09:15 - Santuário- Dia 26 às 11:00 - Comuni-

dade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão

- Dia 26 às 16:00 - Santuário- Dia 26 às 19:30 – Santuá-

rio- Dia 27 às 19:30 - Santuário

“Missa pelas almas”- Dia 28 às 19:30 - Comu-

nidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor

- Dia 28 às 19:30 - Comuni-dade São Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida – Bairro Morbidelli

- Dia 29 às 19:30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”

- Dia 29 às 19:30 - Comu-nidade Santa Cruz – Bairro Forjos

Encontros

- Dia 05 das 08:30h às 15:30h – Encontro de Formação de Liderança, no Salão Paroquial e na Roseira- Dia 05 às 14:00 – Curso de Batismo – Igreja São Cristóvão- Dias 08, 15 e 29 à partir das 09h - Atendi-mento dos padres na Comunidade Santo Antônio no Bairro da Roseira- Dias 10, 17, e 24 às 19:30 – Terço dos Ho-mens no Santuário- Dia 19 às 14:00 – Curso de Batismo – Salão Paroquial- Dia 26 às 14:30 – Formação Pastoral do Ba-tismo no Salão Paroquial

- Dia 03/02 das 13:00 às 18:45

ADORAÇÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO NO SANTUÁRIO

Confissões no Santuário

- Dia 05/02 às 09:15h- Dia 05/02 às 19:30h- Dia 12/02 às 09:15h- Dia 12/02 às 19:30h- Dia 19/02 às 09:15h- Dia 19/02 às 19:30h- Dia 26/02 às 09:15h- Dia 26/02 às 19:30hCelebrações de Batizadosno Santuário

- Dia 12/02 às 11:15h – San-tuário- Dia 26/02 às 11:15h – San-tuário

Page 13: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Pág.

13Ano III - n 33

Sábado, 14 de Janeiro de 2012

GeralVAI CHEGANDO A CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2012

O cartaz atualiza o en-contro do Bom Samaritano com o doente que necessita de cuidado (Lc 10,29-37). A mão do pro� ssional da saúde, segurando as mãos da pessoa doente, afasta a cultura da morte e visibili-za a acolhida entre irmãos (o próximo). A Igreja como mãe, em sua samaritani-dade, aproxima-se e cuida dos doentes, dos fracos, dos feridos, de todos que se encontram à margem do caminho.

O pro� ssional de pé, o enfermo sentado, olhos nos olhos, lembram o com-

promisso e a dedicação do pro� ssional da saúde, no processo de cura do pacien-te, e a con� ança do doente naquele que o acolhe e cui-da. A acolhida e o cuidado aliviam a dor, estabelecem uma relação de con� ança decisiva para a cura e supe-ração das barreiras sociais.

A cruz, que sustenta e ilumina o sentido do car-taz, recorda a salvação que Jesus Cristo nos conquis-tou. Ela ilumina a vida hu-mana, a morte, as dores, o sofrimento das pessoas sem assistência de saúde. No entanto, é ela também que

ilumina o encontro entre o pro� ssional da saúde e o doente, pois aponta para a esperança da transforma-ção completa: um novo céu e uma nova terra.

A alegria do encontro re-tratado no cartaz recorda aos pro� ssionais da saúde que foram escolhidos para atualizarem a atitude do Bom Samaritano em rela-ção aos enfermos. Mobili-za os gestores do sistema de saúde a se empenharem para possibilitar atendi-mento digno e saúde para todos. Que a saúde se di-funda sobre a terra.

Conheça o tema . Participe das re� exões, orações e celebrações (QUARESMA 2012)

Jovens, saúdo-os com a “Graça, mise-ricórdia e paz da parte de Deus Pai e de Jesus Cristo nosso Senhor” (1Tm 1,2). A mensagem que se propõe a pensar é sobre o tema liberdade que, outrora, foi muito discutido no período do Moder-nismo e do Iluminismo.

A pergunta inicial é a seguinte: O que você, jovem, entende por liberdade? São Paulo vai dizer que “fomos chamados à liberdade” (Gl 5,13). Liberdade não pode ser confundida com libertinagem, que é buscar e colocar tudo a serviço de si mesmo (egoísmo). A verdadeira liberdade leva o homem a crescer no amor e no dom de si mesmo, para co-locar-se a serviço dos outros. Quando é que se percebe livre? O que é ser livre? Você, jovem, sente-se livre?

Para muitos jovens a liberdade ini-cia-se na maior idade, a partir dos 18 anos, já para outros aos 21 anos. Será? Como você, jovem, tem feito uso da sua liberdade? Você se sente livre reli-giosamente falando? Você se sente livre moralmente falando? Você se sente li-vre esteticamente falando? Você se sen-te livre economicamente falando? Você se sente livre politicamente falando? Para o � lósofo Kant o homem só pode sentir-se livre quando a convivência dos homens é exposta como “um rei-no de � ns em si”. Você, jovem, além de sentir-se livre, sabe usar da liberdade que possui?

Segundo o Dicionário de Conceitos Fundamentais do Cristianismo: “É-se livre e se tem liberdade. A liberdade é o modo de ser: é a elegância da existência humana, é o estilo do viver humano”. Como enquadrar hoje a liberdade no âmbito familiar, na escola, na rua, no

trabalho, nas festas? Até onde vai a li-berdade? Há liberdade para escolher, para fazer opções?

Um dos maiores con� itos pessoais na fase da adolescência e, sobretudo da juventude, é a dimensão da liberdade da sexualidade. Com relação à sexu-alidade, como se está vivendo a liber-dade? Aqui há também limites para a liberdade? Se houver limites para a li-berdade, então, como a� rmar-se livre? Onde � cam os valores cristãos com relação à sexualidade? Por que eles existem? Como encará-los e vivê-los? Eles podam a liberdade? Por quê? Que importância têm os valores cristãos dentro da sexualidade? Nos encontros de grupos de jovens, sabe respeitar e dar-se ao respeito com relação ao com-portamento sexual (no falar, no vestir, nos gestos, entre outros)?

Jovem, saiba usar da sua liberdade! Valorize esse dom, que é propriedade essencial de sua existência. O termô-metro para medir a própria liberdade é respeitar a liberdade do outro, que se assim for vivido reciprocamente, en-tão, poder-se-á dizer que se sabe fazer bom uso dela. Jovem, seja livre! Liber-te-se! O que é que o impede de ser li-vre? “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5,1). Nele comungamos da “verdade que nos torna livres” (Jo 8,32). O Espírito Santo nos foi dado e, como ensina o apóstolo, “onde se acha o Espírito do Senhor, aí está a liberda-de” (2Cor 3,17). Desde agora “parti-cipamos da liberdade da Glória dos � lhos de Deus” (Rm 8,21). Fraterno abraço!

Pe. Márcio Mota de Oliveira

LIBERDADE

Page 14: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Pág.

14Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012 Cotidiano

PROCLAMAS DE CASAMENTOSParóquia de Santa Rita de Extrema | Arquidiocese de Pouso Alegre | Setor Pastoral Fernão Dias | COM FAVOR DE DEUS QUEREM-SE CASAR

Noivo: CARLOS ALVES DE OLIVEIRALugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 07 de Setembro de 1970Lugar do Batismo: São Paulo - SPPai: José Alves de OliveiraMãe: Vicença Maria de Santana

Noiva: MARIA APARECIDA DE OLIVEIRALugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 30 de Setembro de 1972Lugar do Batismo: São Paulo - SPPai: Benedito de OliveiraMãe: Julia Ferreira da Silva

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 01 de Fevereiro de 2012, às 10:00h, no Santuário.

Noivo: VALDECIR DOS SANTOSLugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 30 de Agosto de 1963Lugar do Batismo: São Paulo - SPPai: José Pires dos SantosMãe: Terezinha Ferreira dos Santos

Noiva: VERA LUCIA APARECIDA DOS SANTOSLugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 18 de Julho de 1968Lugar do Batismo: São Paulo - SPPai: José Menino dos SantosMãe: Irene Ribeiro dos Santos

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 01 de Fevereiro de 2012, às 10:00h, no Santuário.

Noivo: LUIS CARLOS DE OLIVEIRA JUNIORLugar e data de nascimento: Bragança Paulista - SP, 07 de Abril de 1978Lugar do Batismo: Vargem - SPPai: Luis Carlos de OliveiraMãe: Adriana Maria de Souza Oliveira

Noiva: LUCIENE SELMA DOS SANTOSLugar e data de nascimento: Itabuna - BA, 28 de Ou-tubro de 1978Lugar do Batismo: Itabuna - BAPai: Valdir Ramos dos SantosMãe: Natildes Selma dos Santos

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 04 de Fevereiro de 2012, às 17:00h, no Santuário.

Noivo: SERGIO FIRMINO SANTOSLugar e data de nascimento: São Bernardo do Campo - SP, 06 de Novembro de 1978Lugar do Batismo: São Bernardo do Campo - SPPai: Francisco Firmino SantosMãe: Maria das Graças Santos

Noiva: CÁSSIA APARECIDA DE OLIVEIRALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 15 de Julho de 1984Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Vitor Albino de OliveiraMãe: Maria de Fátima Jesus Oliveira

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 11 de Fevereiro de 2012, às 15:00h, no Santuário.

Noivo: ROBSON APARECIDO DA ROSA SANTANALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 15 de Outubro de 1984Lugar do Batismo: Vargem - SPPai: Florêncio Henrique de SantanaMãe: Lourdes da Rosa Oliveira

Noiva: JANAINA APARECIDA DA SILVA COSTALugar e data de nascimento: Bragança Paulista - SP, 02 de Fevereiro de 1987Lugar do Batismo: Atibaia - SPPai: Joaquim da Silva CostaMãe: Maria Aparecida Ferreira

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 11 de Fevereiro de 2012, às 17:00h, no Santuário.

Page 15: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita
Page 16: Edição 33 do Jornal do Santuário de Santa Rita

Pág.

16Ano III - n 33 Sábado, 14 de Janeiro de 2012

CotidianoMISSA: PARTICIPAR SIM, ASSISTIR NÃO! IV

Deus quer que todas as pessoas se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade. (1Tm2,4)

Entre os primeiros cristãos, já havia um rito da palavra: Os primeiros Cristãos reu-nidos para a liturgia tinham a consciência de que a pre-gação dos apóstolos era a Palavra de Deus. Após ouvir com atenção a pregação dos apóstolos, eles celebravam a Ceia do Senhor. Assim, desde o início, a Palavra anunciada antecede à celebração Euca-rística

Terminado os ritos iniciais entramos na:

LITURGIA DA PALAVRAA Liturgia da Palavra tem

um conteúdo de maior im-portância. Nesta hora, Deus nos fala solenemente. Fala a uma comunidade reunida como “Povo de Deus” e fala intimamente a cada um dos presentes. (Hb 4, 12 / Lc 7, 14-15)

A liturgia da Palavra tem a seguinte composição:

1.Primeira Leitura: geral-mente é tirada do Antigo Tes-tamento, onde se encontra o passado da História da Salva-ção. O próprio Jesus nos fala que Nele se cumpriu o que foi predito pelos Profetas a res-peito do Messias.

2.Salmo: após a Primei-ra Leitura, vem o “SALMO RESPONSORIAL”. É uma resposta à Palavra proclama-da para ajudar a Assembleia a rezar e a meditar sobre o que ouviu e foi acabado de procla-

mar. Pode ser e deve ser can-tado ou recitado, se não hou-ver cantores habilitados para isto, mas nunca suprimido.

3.Segunda Leitura: Epísto-las - é sempre tirada das Car-tas de Pregação dos Apóstolos (Paulo, � iago, João etc...) às diversas comunidades e tam-bém a nós, cristãos de hoje.

4.Canto de Aclamação: É a alegria do anúncio do mis-tério contemplado na cele-bração da vida de Jesus e que será anunciado. Por isso, é um texto especí� co para este mo-mento, não serve qualquer musica. O Canto de Acla-mação, ele próprio cantado, é um aplauso para o Senhor que vai nos falar. Por isso é que os aplausos com palmas são redundâncias e até mes-mo vazios diante da grandio-sidade do Aleluia, pois não existe para o Santo Evangelho aplauso maior do que cantar o Aleluia. Por isso, sempre cantado e nunca lido para su-prir o canto. Ou se canta, ou não existe.

No Evangelho de Jesus se-gundo João, Marcos, Mateus e Lucas, conforme o tempo e o mistério proposto para ser celebrado no dia, toda a Assembleia deve estar em pé, numa atitude de expectativa, para ouvir a Mensagem. A Palavra de Deus, solenemen-te anunciada, não pode estar “dividida” com nada: com ne-nhum barulho, com nenhu-ma distração, com nenhuma preocupação. É como se Je-sus, em Pessoa, se colocasse

diante de nós para nos falar. A Palavra do Senhor é luz para nossa inteligência, paz para nosso Espírito e alegria para nosso coração. A Palavra é Salvadora.

Padre: O Senhor esteja con-vosco!

Todos: Ele está no meio de nós!

Padre: Evangelho de Jesus Cristo, segundo... (Mateus, Marcos, Lucas ou João)!

Todos: Glória a vós, Se-nhor!

Cada pessoa traça o si-nal da cruz na testa que é um gesto para Deus abrir--lhe a cabeça, para ter uma boa compreensão da palavra; outro sinal na boca para que possa espalhar essa mensa-gem corretamente aos outros e um sinal no peito para abrir -lhe o coração, para amar esta palavra que vai ser proferida.

No � nal do Evangelho, o padre diz:

Padre: Palavra da Salvação! (E beija o Livro Sagrado)

Todos: Glória a vós, Se-nhor!

Pode-se cantar novamen-te a Aleluia. Aqui, como na aclamação, as palmas são redundâncias, ou um sinal de que a assembleia desconhece o valor da palavra Aleluia e desvaloriza o que é uma ri-queza. Desde que a liturgia passou a utilizá-la para este rito, as palmas empobrecem o seu signi� cado. (E ás vezes até mesmo padres menos avisados convidam para estas

palmas nas missas shows) HOMILIAHomilia também tem

como signi� cado Sermão, Explicação, etc.

Se um homem do povo pe-gar a Constituição Brasileira e a ler todinha, pouca coisa ele vai entender. Assim acontece com a Bíblia Sagrada. Precisa-mos de quem a explique. Os próprios Apóstolos, depois de ouvirem as parábolas, pediam a Jesus que lhes explicasse o que elas queriam dizer.

O sacerdote é um “homem de Deus”. Na homilia, ele “atu-aliza” o que foi dito há dois mil anos. Diz o que Deus está querendo “Hoje” com aquela mensagem proclamada àque-la comunidade ali presente. E os � éis não devem levar em conta a pessoa do padre, em si, com seus defeitos, mas o próprio Cristo, que disse a seus discípulos: “Quem vos ouve, a mim ouve; quem vos rejeita, a mim rejeita” (Cf Lc 10, 16).

PROFISSÃO DE FÉUm dos momentos mais

belos da Liturgia da Palavra é, sem dúvida, logo após a ho-milia, quando toda a Assem-bleia se levanta e faz solene-mente a sua Pro� ssão de Fé, recitando em voz alta “Creio em Deus Pai”. Com essa ati-tude, queremos dizer que cremos na Palavra de Deus que foi proclamada e estamos prontos para pô-la em prá-tica. É como um juramento público.

O “Creio em Deus Pai” é a

base da fé católica, e, quando nós falamos que cremos na Santa Igreja Católica, esta-mos falando da Igreja como algo divino (instituído por Deus), não da Igreja “pecado-ra” (constituída por criaturas humanas imperfeitas) (Mt 16, 18-19).

A comunidade professa sua fé em comunhão com os ensinamentos da Igreja e pela liturgia da palavra, confessan-do crer em toda doutrina Ca-tólica, no perdão dos pecados e na presença viva de Jesus. A fé é a base da religião, o fun-damento do amor e da espe-rança cristã. Crer em Deus é também con� ar Nele. Creio em Deus Pai.

ORAÇÃO DOS FIÉISA Oração dos Fiéis encer-

ra a Liturgia da Palavra. É a Palavra de Deus feita oração. Depois de ouvirmos a Palavra de Deus e de professarmos nossa fé e con� ança em Deus que nos falou, nós colocamos em Suas mãos as nossas pre-ces de maneira o� cial e cole-tiva. E fazemos essas orações con� ando em Jesus, que dis-se: - “Pedi e vos será dado! Procurai e encontrareis! Batei e a porta vos será aberta! Pois todo aquele que pede recebe, quem procura encontra,e a quem bate , a porta será aber-ta!” (Mt 7,7-8)

Essa Oração dos Fiéis é também chamada “Oração Universal”, ou mesmo, como dizem alguns, “Preces da Comunidade”. Convém que, normalmente, se faça esta

oração nas Missas com o povo, de tal sorte que se reze pelas seguintes intenções:

Pelas necessidades da Igre-ja;

Pelos poderes públicos e pela salvação de todo o mun-do;

Pelos que sofrem qualquer necessidade;

Pela comunidade local.A Comunidade, unida em

um só pensamento e desejo, eleva a Deus seus pedidos e anseios; pedidos coletivos e também pessoais. Coloque-mos em Suas mãos as nossas preces de maneira o� cial e coletiva. Mesmo que o meu pedido não seja pronunciado em voz alta, eu posso colocá--lo na grande oração da co-munidade. Assim se torna oração de toda a Igreja. Como povo sacerdotal batizado é a nossa hora de falar direta-mente ao Pai.

Obs - As leituras são esco-lhidas pela Santa Igreja con-forme o tempo que estamos vivendo, isto é, de acordo com o Calendário Litúrgico: tempo comum, Advento, Na-tal, Quaresma, Páscoa, Pente-costes e para missas especí� -cas como Batismo, Primeira Comunhão, Crisma e os Ano A o Evangelho de Mateus ano B Marcos e ano C Lucas, O Evangelho de João é usado em algumas festividades.

(continua na próxima edi-ção)

Pe. José Franco