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Edição 4 - Ano 1 - Outubro de 2010 - Distr. Gratuita - Venda Proibida PÁG. 10 AMAROK Araguaia MADUREIRA VW LANÇA NOVA CAMINHONETE. ESTRÉIA NO HORÁRIO DAS 18H SOBE PRA SÉRIE C DO BRASILEIRO PÁG. 09 PÁG. 08 PÁG. 07 EDMON E LOROZA PARCERIA DE PESO NA GRAVAÇÃO DE DVD DO CANTOR CHARME AUTO&MOTO TV ESPORTE Visite o Portal Infoco e anuncie grátis no Classinfoco online. www.jornalinfoco.com.br 3351-5660 7811-0521 Cadastre-se e tenha acesso a conteúdos exclusivos. TROPA DE ELITE 2 - O FENÔMENO DO CINEMA BRASILEIRO DE 2010 FACA NA CAVEIRA! CENA DE WAGNER MOURA EM TROPA DE ELITE 2 - O INIMIGO AGORA É OUTRO PÁG. 08

Edição 4

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Edição 4 Jornal Infoco News

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Edição 4 - Ano 1 - Outubro de 2010 - Distr. Gratuita - Venda Proibida

PÁG. 10

AMAROK

Araguaia

MADUREIRA

VW LANÇA NOVA CAMINHONETE.

ESTRÉIA NO HORÁRIO DAS 18H

SOBE PRA SÉRIE CDO BRASILEIRO

PÁG. 09

PÁG. 08

PÁG. 07

EDMON E LOROZAPARCERIA DE PESO NA GRAVAÇÃO DE

DVD DO CANTOR CHARME

AUTO&MOTO

TV

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TROPA DE ELITE 2 - O FENÔMENO DO CINEMA BRASILEIRO DE 2010FACA NA CAVEIRA!

CENA DE WAGNER MOURA EM TROPA DE ELITE 2 - O INIMIGO AGORA É OUTRO PÁG. 08

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02A VIDA INFOCO

por: Junior Reinders

Olá. Sou Junior Reinders, Publicitário e editor do Jornal Infoco. Nos encontraremos nesta seção para falar sobre assuntos do nosso cotidiano. Participe deste jornal com dicas e sugestões ou contando sua história de vida através do e-mail de contato [email protected]

BENITO PEPE

www.benitopepe.com.br

Esta é mais uma edição do Jornal Infoco que pretende levar mensalmente ao leitor, de forma gratuita, um resu-mo das informações mais importantes pertinentes ao dia-a-dia no Brasil, no seu bairro e no mundo, de for-ma clara e imparcial. O jornal prestará serviços à comuni-dade e auxiliará o leitor na busca das melhores empre-sas do comércio, guiando-o pelas melhores opções.

Para receber o jornal em sua residência sem qualquer custo, cadastre-se em www.jornalinfoco.com.br ou por e-mail para [email protected] ou pelo telefone (21) 3351-5660.

EXPEDIENTE

Editorial e Projeto Gráfico

Gerente Comercial

Administrativo

Gerente de Produção

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Jornalista

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Tiragem

Circulação Vila da Penha, Vista Alegre, Cordovil, Brás de Pina, Irajá, Vicente de Carvalho, Vila Kosmos, Vaz Lobo, Madureira, Cascadura, Rocha Miranda, Cavalcante, Magno, Campinho, Marechal Hermes, Oswaldo Cruz, Bento Ribeiro, Vila Valqueire, Quintino, Colégio, Parada de Lucas, Cordovil, Praça do Carmo, Bonsucesso, Higienópolis, Inhaúma, Olaria, Ilha do Governador, Penha, Penha Circular, Del Castilho, Méier, Benfica, São Cristóvão e regiões adjacentes.

Junior Reinders

Ciro Costa

Fábio Luiz Barreto

Ubirajara Britto

Willen Reinders

Renan de Andrade

AgInfoco

20.000 Exemplares

* O Jornal Infoco News não se responsabiliza pela opinião de seus colunistas, colaboradores e leitores, sendo de inteira responsabilidade dos mesmos, os conteúdos publicados.

Há pessoas que convivem anos e anos com uma pessoa e quando menos se espera tem uma surpresa... Sentem a sua confiança traída. Isso ocorre em todos os campos do conví-vio social, pode ser na relação matrimonial: marido e mulher; colegas e “amigos” de muitos anos; parentes da mesma famí-lia; em fim esse mal da traição ocorre em todos os campos sociais, e destarte na empresa também! Então? É possível con-fiar em um colega de trabalho?Particularmente acho que, infe-lizmente e, via de regra é claro, não é possível confiar plena-mente em todos os colegas de trabalho. Vamos ver por que...Em primeiro lugar um colega de trabalho que não esteja to-talmente comprometido com a empresa, não terá pudor tam-bém com relação aos colegas, o seu maior interesse é com sigo mesmo. Ele está pensando no seu cargo e em sua renda. Pensa “erroneamente” que o colega é um rival, um oponen-te, um concorrente. Assim age também com a própria em-presa que lhe dá o sustento.

Veja mais no meu Site/blogAbraços do Benito Pepe

É possível confiar nos co-legas de trabalho?

TIRIRICA PRESIDENTE!Ao fim de um primeiro turno

confuso e turbulento, nos pre-paramos novamente para votar. Mas votar em quem? Acho que essa dúvida, compartilhei no primeiro turno com todos os companheiros que votaram em Marina Silva. Pela primeira vez, senti que a angústia tomou conta da parte pensante da po-pulação que se recusou a votar em Dilma Roussef, sombra do Presidente Lula no qual seus projetos de governo são em-prestados ou José Serra, pronto para vender o país como fez seu professor FHC, privatizando im-portantes empresas brasileiras a preço de banana. Acreditar que um destes dois Presidentes irão fazer alguma diferença positiva no Brasil é utopia. Nos resta o medo e a dúvida para o segundo

turno. 50% do país vai mirar na Dilma querendo acertar o Lula, mas acredito que não queremos um fantoche para presidente. Os outros 25%, vão votar no Serra, mas não consegui achar qualquer motivo que motivasse alguém a fazer isso. Os 25% dos eleitores que faltou citar estarão carregando nas costas a dúvida do voto, pois com opções tão pouco convincentes e o medo de retroceder o país interrompendo o processo de crescimento, a ge-ração de empregos e os projetos sociais do Governo Lula, nós os indecisos, temos duas opções: ou anulamos nosso voto, com o objetivo de não fazer parte des-te crime contra o país ou como todo bom jogador, vamos fazer uma apostinha em quem vai ganhar, quem sabe consegui-

mos guardar algum dinheirinho para os momentos de crise que enfrentaremos com a vitória da dona Dilma Rouseff. Bem, de-pois ninguém entende porque o Tiririca ganhou a eleição com tamanha vantagem sobre os outros candidatos. Somos todos feitos de palhaço, então votemos em gente da gente.

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03ZONA NORTE

Quando o assunto é ali-mentação há quem diga que tudo o que é bom engorda ou faz mal à saúde. E pode até ter um fundo de verda-de. Mas como toda boa regra tem sua exceção...

Fundada em 1965 nos Estados Unidos a Subway se firmou no mercado ofe-recendo diferentes opções de refeição rápida e saudável. A marca ficou conhecida por seus san-duíches e saladas ins-p i r a d o s nas culi-nárias de di ferentes localidades – atualmente são cerca de 500 pon-tos de venda no Brasil e mais de 33 mil no mundo.

Os cerca de seis milhões de clientes que procuram a Subway diariamente podem montar os seus sanduíches, cookies e saladas com in-gredientes verdadeiramente saudáveis. O cardápio conta uma linha de 18 sanduíches

que podem ou não ser tos-tados. Entre eles o Frango Teriaki – frango com molho teriaki; o Melt – peru, pre-sunto e bacon; o Pizza Sub - salame, pepperoni e molho marinara; e o Club – presunto, peru e rosbife.

Todos os sanduíches (pre-parados com seis tipos de

p ã o ) s ã o acompanhados por queijo (prato, suíço ou cheddar) e vegetais (alface, tomate, ce-bola roxa, pimentão, pepino em conserva e azeitona).

Os sanduíches podem ser temperados com sal, pi-

menta, azeite, vinagre; e os molhos Parmesão, Barbecue, Cebola, Agridoce, Mostarda e Mel e Chipotle (levemen-te picante). É possível ainda transformar qualquer lanche em salada (que pode ou não vir acompanhado de pão).

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: Subway oferece um menu que possibilita aos clien-

tes uma opção por uma alimentação mais

saudável. Além de 18 tipos de

sanduíches, a rede oferece oito sandu-íches com 6 gramas de

gordura ou menos.O P E R A Ç Ã O

SIMPLIFICADA: a operação da Subway é

muito simples. Os sanduíches são preparados na frente do cliente. Ou seja, o pré-prepa-ro e produção dos produtos é mínimo. A maioria dos pro-dutos que chegam as lojas é processada pelos fornecedo-res.www.subdelivery.com.br

S U B W A Y : U M A IDÉIA DELICIOSA

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04ZONA NORTECONSTRUTORAS APOSTAM NA ZONA NORTE PARA NOVOS EMPREENDIMENTOS

Em 1992, os Jo-gos Olímpicos de Barcelona trouxeram não só notoriedade, mas pro-fundas transformações à cidade espanhola. Com o mundo inteiro com atenções voltadas para a região, as Olimpíadas (uma das mais lembradas) reconfiguraram totalmen-te a infraestrutura da cidade a fim de ter supor-te físico e organizacional para um evento de grande porte como esse. E isso se estendeu também ao re-campeamento regional da cidade com o esgo-tamento de seus bairros mais famosos e valoriza-dos. É o que já está sendo percebido por aqui: com a iminência dos Jogos Olím-picos e a Copa do Mundo, respectivamente em 2014 e 2016, a cidade do Rio de Janeiro tem vivido essa transformação, vide ao boom imobiliário que as zonas oeste e norte vem vivendo nos últimos cinco anos.

De acordo com a Asso-ciação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi) entre 2007 e agosto deste ano, a cidade recebeu 49.546 no-vas unidades residenciais e comerciais. E a zona nor-te é responsável por uma boa fração desta quanti-

dade.A instrumentadora Ga-

briela Godoi, 28 anos, que acabou de adquirir seu primeiro apartamento, no Cachambi, num financia-mento facilitado, percebeu esse fenômeno:

- Há uns três anos, eu havia feito uma sondagem para comprar minha casa e estava tudo muito difí-cil, mas de um tempo para cá, parece que o mercado abriu os olhos e as facilida-des para a zona norte. - diz ela, que financiou seu imó-vel e pagará por 25 anos. - Não poderia estar mais feliz.

Está muito claro que esse aumento veio com o histórico crescimento da chamada classe C, que hoje tem muito mais po-der de compra. Fato este, que chamou a atenção das construtoras, que vem in-vestindo fortemente nesse filão. Tanto que o Arena Park, empreendimento imobiliário de grande por-te, pertinho do imponente Norte Shopping, foi um estrondoso sucesso de vendas, só comparado ao Cores da Lapa, que vendeu seus 688 apartamentos em horas, na região central do Rio.

Na Zona Norte o mer-cado está voltado (com atenção) para os bairros do

Cachambi e Vila da Penha. Aliás, a Vila da Penha é a menina dos olhos da re-gião, sendo o quarto bairro da cidade em número de lançamentos. A região, que antes era esquecida pelas construtoras, lançou cerca de 78o unidades só este ano. Se conside-rarmos a média anual o aumento é gritante: o sal-to foi de 65 unidades por ano para 780, uma dife-rença de 1.100%. A região do Cachambi começou a receber novos empreen-dimentos em 2007 e, nos últimos três anos, recebeu algo em torno de 422 no-vas unidades.

O corretor Anselmo Cunha, que trabalha numa imobiliária do Centro do Rio, percebeu essa nova demanda claramente:

- Hoje a procura por imóveis na zona norte está bem grande. - atesta ele. - E o mais interessante é o nível de exigência: querem condomínios com infraes-trutura de zona sul e Barra, ou seja, a demanda está fazendo a oferta.

E, se existe demanda, ela é corroborada pela verda-deira explosão do crédito imobiliário no país. Segun-do a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip), o país emprestou quase R$ 30

IRAJÁ: CELEIRO DO COMÉRCIO

bilhões, só este ano, para a compra da casa própria. Um crescimento de 76% frente ao ano passado. A Caixa Econômica Federal é a instituição que mais financiou o sonho da casa própria e, oficialmente, atribui isso “ao aumento da oferta de imóveis, nas taxas de juros mais baixas e na melhoria de renda da população.”

Essa reconfiguração que, assim como ocorreu em Barcelona no início da década de 90, vem modi-ficando o panorama social da cidade encontra nesse bom momento imobiliário a sua maior representati-vidade, como bem define a assistente de marketing Fabíola Nepomuceno, 21 anos, que, junto com seu noivo, procura um lar para chamar de seu:

- O mais bacana disso tudo é que não precisa-mos mais ir para a zona sul para encontrar uma casa de qualidade ou um lugar com infraestrutura decen-te. - fala ela, que financiará sua casa pela CAIXA. - Hoje o meu dilema é escolher entre um bom apartamen-to no bairro onde nasci, no Méier, ou no bairro do meu noivo, em Del Casti-lho. Já não preciso ir para a Barra da Tijuca, como pen-sava na adolescência...

Irajá, bairro de classe média do subúrbio do Rio de Janeiro, como sua varia-ção fonética indica, é um nome indígena que signi-fica “o mel brota”. A região era assim chamada pelos índios muduriá que habi-tavam as terras. O bairro teve origem na maior ses-maria da cidade que ia de Benfica até Campo Gran-de. O pedaço de terra foi recebido por Antônio de França, que nela fundou o engenho de Nossa Senho-ra da Ajuda. Possuía um clima agradável e como se situava numa planície era propícia para o plan-

tio de cana-de-açúcar. Em 1625, o chamado Campo do Irajá foi reconhecido como pertencente à Câ-mara Municipal. Em 1775 havia treze engenhos na região. Durante o século XVII Irajá foi um centro de abastecimento importan-te de alimentos e material de construção, o que pode justificar a tradição do bairro para o comércio institucional, vide a fábrica de cimento branco Irajazi-nho e o CEASA, principal centro de abastecimento de alimentos da cidade. No bairro já houve uma li-nha férrea, onde hoje está

localizada sua estação de metrô. Como outros bair-ros, seu crescimento veio de acordo com sua ur-banização e hoje, muitos historiadores consideram a região como o berço dos subúrbios cariocas.

PROJETO 3D ARENA PARK

CONSTRUÇÃO ARENA PARK - SUCESSO DE VENDAS

RUA DE VILA DA PENHABEM ESTAR E TRANQUILIDADE

FABÍOLA NEPOMUCENO“ BARRA, NÃO MAIS.”

Irajá 1928

Estação Ferroviária de Irajá - Anos 60

fontes no www.jornalinfoco.com.br

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05NEGÓCIOS

Personificando a ver-dadeira instituição de marketing que o Clu-be dos 4 se tornou, o CNA de Vista Alegre e o grupo Máximo João & Cavalcanti Advo-gados Associados se posicionam como uns dos prin-c i p a i s apoiadores desta es-tratégia de p u l v e r i z a r as marcas, t r a z e n d o um diálogo e posiciona-mento ainda maior com a região.

A coor-d e n a d o r a comercial do CNA, Ales-sandra Melo, 36 anos, diz o quão importante é essa iniciativa para a em-presa:

- O Clube dos 4 nos trouxe muita repercus-são. Nós acreditamos nesse trabalho, princi-palmente no tocante à captação futura, uma vez que nós vendemos serviço.

Rodrigo Cavalcanti, advogado e sócio da Má-ximo João & Cavalcanti

Advogados Associados salienta que uma iniciati-va como essa agrega um fortalecimento à sua mar-ca e ainda aproximação com futuros clientes.

- Nós participamos já há umas duas promoções e estamos bem satisfeitos.

Instalado num arrojado escritório com vista para a movimentada Aveni-da Brás de Pina, também em Vista Alegre, a Má-ximo João & Cavalcanti Advogados Associados, enxerga nessa iniciativa uma forma de democra-tizar o acesso ao direito à pessoa jurídica ou física, de qualquer classe social.

Para tudo isso, o Clu-be dos 4 conta com total confiança de seus

Foi um misto de paixão e necessidade que fize-ram a vida do comerciante Wagner Tadeu mudar ra-dicalmente. Torcedor roxo do Vasco da Gama, onde fazia parte de torcida organizada, Wagner es-tava entusiasmado com octogonal do Campeona-to Brasileiro de 1997. Na época foram encomen-dadas 20 bandeiras para adornar as partidas deci-sivas nos estádios. Mas o pedido nunca ficava pron-to. Eis que Wagner, junto com alguns amigos, teve a idéia de ele mesmo con-feccionar estas bandeiras. O sucesso foi tanto que ele, na época, um vendedor de laboratório, resolveu partir para a produção em série e hoje, quase 15 anos de-pois, a pró atividade para resolver uma espera aca-bou virando sua principal fonte de renda.

Casado e pai de dois filhos – sua esposa é pro-fessora – ele divide seu tempo entre o cuidado com as crias e o trabalho que é feito nas depen-dências do Clube Pau Ferro de Irajá. Seu traba-lho é artesanal, pois além das bandeiras serem pin-tadas à mão, ele ainda procura inserir seu talento

como artista plástico nas bandeiras, seja através de uma caricatura ou um or-namento mais expressivo. Não por acaso, Wagner comercializa seu material para o Brasil inteiro, tendo inclusive, já feito trabalhos bem notáveis como cobrir toda a fachada do prédio de 14 andares do CREA com a bandeira do país. Por sinal, foi a maior bandeira nacional já feita dentro do próprio país, mostrando que seu trabalho não fica restrito aos campos de futebol. Suas bandeiras já ilustraram o Mundial de Vôlei e teve encomendas da Petrobrás para o Peão de Barretos. Mas repercus-são mesmo ele conheceu

com a bandeira, que foi confeccionada para a imi-nente visita do Papa João Paulo II e foi colocada no Cristo Redentor. Atual-mente ele levanta o lema de que não deixou de torcer, mas deixou de ser torcedor de arquibancada. Tanto que até se permite vestir camisas de outros times, inclusive de clubes do Rio de Janeiro, porém, a primazia ainda é vascaína.

- Mas o que me dá mui-to orgulho mesmo, é ver minha arte nas arqui-bancadas. – Finaliza ele, deixando claro que a pai-xão futebolística ainda pulsa, mesmo que de for-ma mais comedida.

DO BAIRRO DE IRAJÁ PARA AS ARQUIBANCADAS DE TODO O PAÍS.

CNA E MÁXIMO, JOÃO & CAVALCANTI ADVOGADOS APOIARAM ESSA IDÉIA

apoiadores como bem ressalta a simpática co-ordenadora comercial do CNA.

- Nós entramos nesse iniciativa através do Sér-gio, da Star Bike, e nós acreditamos demais na seriedade do trabalho

deles, prin-cipalmente por serem p e s s o a s sérias que estão há b a s t a n t e tempo no m e r c a d o . - reforça Alessandra.

O Clu-be dos 4 é f o r m a d o pela Irapuá InkJet, Star Bike, Auto

Villa e Delícias & Sa-bores, junto com seus apoiadores, como os dois que falamos aqui. Essa iniciativa, que mistura estratégia de marketing com bus-ca por fidelização da clientela da região, vem rendendo muitos frutos, como a continuação das promoções (e, porven-tura, muita repercussão) que já viraram a grande marca do grupo.

CLUBE DOS 4 WAGNER TADEU: O MESTRE DAS BANDEIRAS

BANDEIRA DE 1000 M2 DA YOUNG FLU

APOIEESTAIDÉIA

ALESSANDRA MELO - CNA

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06SAÚDESHIATSU: ENERGIA NA PONTA DOS DEDOSO shiatsu (shi = dedo

e atsu = pressão) é uma técnica japonesa, fun-damentada na Medicina Tradicional Chinesa, utili-zando, portanto, o mesmo princípio da acupuntura. É também conhecido como acupuntura sem agulha, sendo indicado para in-sônia, cansaço físico e mental, stress, ansiedade, dores na coluna, depres-são, enxaqueca, entre outros.

O foco do shiatsu é o reestabelecimento ener-gético do corpo através dos canais de energia, conhecidos como me-ridianos e seus pontos correspondentes aos prin-cipais órgãos e vísceras de nosso corpo. Já a massa-gem, seja terapêutica ou relaxante, trabalha mais sobre o foco de músculos, circulação sanguínea e

linfática. Ambos são sau-dáveis terapias corporais.

No Japão, os hospitais utilizam essa técnica como Medicina Preventiva. No Ocidente, enquadra-se como terapia alternativa. O fato é que nas últimas décadas a OMS _ Organi-zação Mundial de Saúde_ vem apoiando e estimulan-do essas e outras práticas terapêuticas.

A exemplo das gran-des empresas norte americanas, no Brasil, o shiatsu ganhou campo no meio laboral. Aqui é oferecido a funcionários não só de grandes em-presas, mas também em microempresas com re-sultado satisfatório para patrões e empregados, pois desestressa, trazendo relaxamento e bem estar. Para alegria dos primei-ros, estudos mostram a

diminuição de afasta-mento por lesões por esforço re-p e t i t i v o , por problemas de coluna e desgaste físico e mental, bem como a melhora na produção.

Em minha experiência profissional, noto melho-ra considerável aos que aderem ao shiatsu. Já na primeira sessão, o cliente sai com outro semblante e relatam melhora de dispo-sição.

Sabe-se que muitas doenças instalam-se por desequilíbrio mental, psí-quico. Nosso organismo possui mecanismo de auto regulação, contudo esse sistema falha quando igno-ramos seus sinais de alerta (dor de cabeça, cansaço, desgaste, melâncolia per-

sistente, dificuldade para dormir, etc). No ritmo de vida atual, caminhamos para uma desintegração mente corpo já que des-respeitamos os sinais que nosso corpo nos dá. Outro agravante é que muitos de nós perdemos a relação com o meio externo, com o meio ambiente e, incri-velmente, desaprendemos até a respirar.

Assim, qualquer que seja a terapia adotada, devemos procurar obser-var nossos sinais, saber o momento de parar, de des-cansar, ou seja, respeitar nossos limites e até mes-mo reaprender a respirar!

Andreia Muhlhofer Tuffi

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07ESPORTEPROGRAMA “MOMENTO ESPORTIVO” 12 ANOS DE TRADIÇÃO NA RÁDIO DA LBV

MADUREIRA SE CLASSIFICA E SOBE PARA A SÉRIE C DO BRASILEIRO

Um dos mais tradicionais programas esportivos da rede AM, o “Momento Espor-tivo”, da Super Rádio Brasil AM 940 (que vai ao ar de 2ª a 6ª, de 12h10 as 13h55) está para completar doze anos no ar. Acompanhar um pouquinho os bastidores do programa pode ser uma experiência e tanto. Imersos na quase esquizofrenia dos pós-Jogos do Brasileirão, a rádio mais parece um centro nervoso da Bolsa de Valores, com muitos discutindo (pas-sivamente) os rumos e os resultados da competição. Tudo sob a serena coordena-ção de Marcelo Fiqueiredo, que destaca a importância e o papel do programa para si:

- Foi aqui, sem dúvida, onde (já tarde no meu modo de ver, aos 33 anos) entrei re-almente no mundo esportivo do Rádio, sempre lembrando a importância de Ricardo Ma-zella que me lançou na FM 94. Aqui na Brasil aprendi muito com Felippe Cardoso e fiz amigos no ambiente interno e também passei a conhecer, respeitar e admirar o traba-lho do jornalista Paiva Netto, Diretor-Presidente da LBV, e um grande desportista.

Com apresentação de Maurício Moreira, o progra-ma já é uma tradição no

período de início da tarde. E pela intensa movimenta-ção para se colocar no ar dá para perceber que o esforço é válido. É curioso perceber que antes da entrada, por exemplo, do comentarista Francisco Aiello, o aqueci-mento é dado por lá mesmo numa discussão prévia sobre o desempenho de determi-nado jogador.

- Não repara não, que é assim mesmo. – comenta Marcelo, para o repórter que tenta acompanhar uma edição do programa no ar. – Quando estamos no ar fi-camos ligados em todos os detalhes.

Fica muito claro que to-dos que estão ali trabalham por paixão, afinal o sonho de todo jornalista (e profis-sionais em geral) é trabalhar na área da qual é apaixona-do. E, principalmente, para brasileiros, futebol é quase um clichê. Porém, Marcelo consegue fazer uma análise muito lúcida do cenário da cobertura esportiva atual.

- Já faz algum tempo que a penúria financeira fez com que o futebol e outros espor-tes ficassem reféns da TV e é ela que paga, logo manda. Os privilégios são claros e não vai aí nada contra a Globo. Agora mesmo a série C foi compra-

da na fase decisiva por uma emissora e colocou jogo 10 da manhã! Ou seja, é tudo igual, os clubes precisam do dinheiro da TV e a TV só pen-sa na grade de programação para melhor vender a parti-da. Além desta minha visão, hoje qualquer um é fonte de notícia, basta tirar uma foto, ouvir de um amigo do primo, postar no twitter, enfim a in-formação está banalizada e dada, muitas vezes, de forma sensacionalista e irrespon-sável, sem contar, para mim isso pesa, o patrulhamento à vida particular em hora de folga. Na Rádio Brasil nossa linha é a informação por si só, sem julgamentos, e por isso somos líderes em créditos às matérias que colocamos no ar, inclusive informações “de boca” (assim a chama-mos quando falamos sem colocar entrevistado), basta ver os sites esportivos e jor-nais impressos, sem contar as conversas nas coberturas e estádios. Só para dar um exemplo recente, foi no Mo-mento Esportivo que Márcio Braga disse que o Capitão Léo trabalha para Patrícia Amorim no setor público/político. Acho que por má fé e também pela sensação de que se “ele faz eu também posso e devo fazer” cada vez mais notícias mentirosas são passadas e com isso cada vez mais a imprensa séria (e não é só a Rádio Brasil, logi-camente há muitos outros profissionais sérios) é preju-dicada pela generalização negativa.

E nesse tom, um tanto melancólico, me despeço da equipe do programa, pen-sando no quão complexo pode ser o universo esporti-vo. E divertido.

Não há como negar gló-rias passadas desde agosto de 1914, craques revelados e histórias inesquecíveis em Conselheiro Galvão, mas a realidade do futebol mudou muito (melhor ou pior é um debate sem fim) e as equi-pes que não conseguem projeção nacional não têm verba da TV e não tendo dinheiro tendem até mes-mo a falir. Nesta década o Madureira, carinhosamente chamado de tricolor subur-bano, começou a se fazer notar novamente no cenário estadual, decidindo turnos, levantando taças, vencendo os grandes e também reve-lando jogadores. Mas havia sempre a pergunta sobre o motivo da equipe não con-seguir repetir o êxito nas demais divisões brasileiras e Copa do Brasil. A respos-ta era sempre baseada na falta de verba. A mentalida-de mudou e o Madureira já subiu da série D para a C, e o título ou não torna-se até irrelevante. É o primeiro

passo efetivo para o clube se firmar e ter, por exem-plo, Atlético GO e o antigo Barueri como metas, equi-pes que engrenaram acessos consecutivos até a série A. A goleada por 6 x 2 frente o Operário PR, no charmoso Estádio Aniceto Moscoso, consolidou o tra-balho de um grupo focado em mudar a poesia e fazer Madureira sorrir, e não mais chorar. Fica ainda a espe-rança de um estadual já com uma boa base e uma série C próspera. Só para não passar sem citações, e é claro você que está lendo lembrará de outros, mas imagino a felicidade de Didi, Evaristo, Jair da Rosa Pinto, Isaías, Lelé, Nair e Nelsinho, Marcelinho Carioca , Renato Carioca , Márcio Theodoro , Iranildo , Naza , Messias , Leo Lima, Souza, Elias Duba, Al-fredo Sampaio e outros. O futebol atualmente é mais que dinâmico, vide já em 1995 quando o Flu ( o outro tricolor do Rio) foi campeão

no gol de barriga e na ma-nhã seguinte Márcio Costa já treinava no Fla, mas vale ressaltar a equipe que subiu o Madureira, sem parada obrigatória e destino final: conquistas na série A...

Jefferson; Valdir, Pessa-nha, Douglas Assis e Baiano; Vinicius (Caio Cezar), Vic-tor Silva, Alex (Serginho) e Rodrigo; Maciel e Hiroshi (Obina). Técnico: Antonio Carlos Roy.

Torcedor suburbano, se orgulhe e cante o hino do Madureira Esporte Clube, de autoria de Lamartine Babo,“Nosso ideal é lutarLutar por ti MadureiraQueremos ver tua bandeiraTremular pelo arE assim queridos, unidos,Seremos dez, vinte mil,Em cada Glória que temos,Daremos pujança ao esporte do BrasilÉs Madureira, nosso castelo,A nossa Catedral, idealO sol de muitos anos,Dos tricolores suburbanos.”

TORCIDA DO MADUREIRA VIBRA COM A CLASSIFICAÇÃO

À ESQUERDA MAURÍCIO MOREIRA E Á DIREITA MARCELO FIGUEIREDO: RADIALISTAS DO MOMENTO ESPORTIVO

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08ENTRETENIMENTO

Depois da romantização do espiritismo, a estetiza-ção da região do Araguaia, no Centro-Oeste do Brasil. A Rede Globo colocou no ar sua nova novela das seis “Araguaia”, de Walter Ne-grão (tradicional escritor do horário), substituindo o sucesso “Escrito nas estre-las”. As belíssimas imagens da região do rio que batiza a novela, gravadas em alta definição, aliadas a uma trama que remete a lendas e costumes de uma das muitas mitológicas regiões do país, serão a forma que a emissora procurará sedu-zir a audiência complicada do horário das 18 horas.

A trama, que acompa-nha o triangulo amoroso formado por Solano (Mu-rilo Rosa), Manuela (Milena Toscano) e Estela (Cléo Pi-

res), já começou bem na audiência, alcançando 26 pontos de média no IBOPE.

Os atores veteranos tam-bém vem mostrando que experiência é um bom di-ferencial. Lima Duarte, que vive Max, o vilão da trama, vem dando um show em suas cenas, assim como a atriz Laura Cardoso (Ma-riquita) e Otávio Augusto (Padre Emílio) que muitas vezes roubam a cena.

O investimento em tec-nologia e em nomes de peso é um sinal que a emissora carioca vem cada vez mais se armando para a guerra de audiência, não só da concorrência, mas também de outras mídias, uma vez que pes-quisas recentes mostram que a Internet, os DVDS, a TV paga e os games vem

ano após ano, roubando consideráveis pontos de audiência da TV aberta.

O diretor da novela, Marcos Schetchman, que dirigiu “Caminhos das ín-dias”, dá a sua visão sobre como a novela, que aca-bou de começar, vai se estabelecer no horário: “É normal a audiência cair um pouco no início, faz parte do ciclo de qualquer nove-la. Quando uma termina, sempre existe um período de “orfandade” dos teles-pectadores. As pessoas têm de se acostumar com a história, entrar naquele universo. Mas vir de um sucesso é a melhor coisa possível porque a gente pega uma estrada que já está bem pavimentada.”

NOVELAS CINEMA

TEATRO

Cléo Pires e Edson Celulari nos bastidores Murilo Rosa é o encantador de cavalos na trama

O “Clube de Comédia em Pé” reú-ne um bando de sujeitos engraçados, e com cara-de-pau suficiente para se apresentar sem o apoio de maquiagem, figurino, luz ou atores coadjuvantes. O grupo está de volta ao Rio em apre-sentações no Teatro dos Grandes Atores Sala Vermelha Shopping Barra Square Av. das Américas, 3.555 - Barra. Tel.: (21) 3325-1645. 14 anos. 90min - Ingressos: R$ 60,00. Sextas e Sábados às 23h.

ARAGUAIA ESTRÉIA COM FORÇA NA GLOBO E BRIGA PARA SER 1ª

O PÚBLICO PEDIU E TROPA DE ELITE JÁ É O FILME BRASILEIRO MAIS VISTO DO PAÍS EM 2010.

PEDE PRA SAIR 02!

O cinema brasileiro en-controu o seu público ou o sucesso absurdo de “Tropa de Elite 2” veio para suprir uma demanda reprimida?

No filme do agora bada-lado diretor José Padilha, o ator Wagner Moura retoma o personagem emblemá-tico Capitão Nascimento, que povoou o imaginário social de diversas classes, no filme original de 2007. Nascimento, dez anos mais velho, passa a ser comandante do Bope e sub-secretário de inteli-gência do Rio de Janeiro.

O público tem com-parecido em massa aos cinemas para ver a sequ-ência, que se notabilizou pela verdadeira guerrilha (e, de certa forma, estra-tégia de marketing, muito eficiente, por sinal) para que nenhuma informação ou imagem do filme va-zasse antes da estréia. Isso tudo se deve a traumática experiência que o primei-ro filme sofreu, quando estava para ser lançado: um técnico que trabalha-va na finalização do filme

fez uma cópia, que acabou sendo pirateada e ganhou as ruas do país inteiro. O filme fez uma (até) ex-pressiva bilheteria de 2,5 milhões de espectadores, mas uma pesquisa feita com quem assistiu ao filme garante que, se não tives-se sido pirateado, o filme chegaria a 11 milhões de ingressos vendidos.

Com “Tropa de Elite 2”, a história vem sendo diferente. Blindada por este cerco protecionista, a produção vendeu ina-creditáveis 1,2 milhões de ingressos só no final de semana de estréia. E sua bilheteria vem mantendo um crescente mesmo du-rante os dias de semana, quando costumeiramente as bilheterias caem. Sua performance já superou os filmes espíritas “Nosso Lar” e “Chico Xavier”, com 3,840 milhões e 3,412 milhões de espectadores, respecti-vamente.

O diretor do Filme B, que regula o número de ingressos dos cinemas, Paulo Sérgio de Almeida diz que “2010 será marca-do como o ano do cinema no Brasil, principalmente pelo tamanho do fenôme-no de ‘Tropa de Elite’”.

Fato confirmado pela reação do público nas ses-sões, onde muitas vezes, as cenas são aplaudidas como se fosse num teatro.

- O filme faz um retrato da violência do Rio de for-ma tão real que não tem como não assimilar. – diz Théo Hugo de Assis, 28 anos, que assistiu ao filme duas vezes. – É melhor que muita reportagem de TV, porque não faz nenhuma concessão ao chamado “Sistema”.

Então se queremos descobrir qual o segre-do de todo esse sucesso, a resposta que mais se aproxima chama-se assi-milação social.

Cléo Pires, protagoniza a bela e perigosa Estela em Araguaia

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Edição 4 - Ano 1 - Outubro de 2010 - Distr. Gratuita - Venda Proibida

09AUTO & MOTO

AMAROK: O NOVO DESAFIO MOTOR DA VOLKSWAGENA Volkswagem apre-

sentou no último Salão de Veículos Comerciais de Hannover, que aconteceu na última semana de se-tembro, seu mais novo e esperado lançamento, a

picape Amarok. O modelo tem o mesmo comprimen-to da versão com cabine dupla, mas a principal dife-rença está no tamanho da caçamba, que cresceu de 1,55m para 2,20m. A pica-

VELHOS NÃO, CLÁSSICOS!

CORCEL 73, ORIGINAL E COM MANUALEstava um sol de verão,

em pleno outono cario-ca, quando fomos fazer essa matéria para a sessão “Velhos não, Clássicos!”. O reluzente Corcel, modelo LDO, de 1973 estava es-tacionado em frente ao estabelecimento de seu dono, “BaterLubri – baterias e lubrificantes”, o empre-sário Cláudio Tavares, 41 anos, na movimentada Avenida Brás de Pina, onde era inevitável um semi-congestionamento de carros, que avistavam o modelo, imponentemente parado na calçada, e au-tomaticamente reduziam a velocidade para espiá-lo. Nada que Cláudio não esti-vesse acostumado.

- Eu comprei esse carro de um senhor de 84 anos. Lembro que fiz uma oferta e ele não quis vender. Até

que, cerca de um ano de-pois, me procurou e fechei a compra. – diz ele, que guarda até hoje o manual de uso amarelado, origi-nal do carro. – Passei dois anos restaurando e creio que gastei mais de dez mil reais. Mas valeu a pena, o carro tem suas peças origi-nais e até a tinta é a mesma da época.

Se o carro em si é uma raridade, o hábito de o próprio dono ser o res-ponsável pela restauração é um clichê, dentre os fãs de carros antigos. Cláudio, que é dono de uma loja de troca de óleo automotivo, garante que ele mesmo mexeu em seu carro, com a ajuda de um funcionário.

- Só não fiz a pintura e a lanternagem. – fala ele, passando a mão no ca-prichoso teto de vinil que

ornamenta o visual de seu carro.

Outra similaridade é no fato (até bem justificável) de não utilizar muito o car-ro em sua rotina diária. Ele afirma que raramente anda com o carro, só abrindo exceção nos finais de se-mana, ainda assim se não estiver chovendo. Dono do modelo a quatro anos, Cláudio até possui um ou-tro carro, modelo atual, mas a paixão por carros, digamos, clássicos o faz manter o seu Corcel, quase que como relíquia.

- Os carros modernos me trazem conforto, mas um carro antigo, como o meu Corcel me propor-ciona prazer. – finaliza ele, sintetizando toda a função não só de seu Corcel, como desta coluna.

pe será equipada com um motor turbodiesel de 122 cv, dotado de compressor.

A imprensa européia especula que a Amarok ganhe uma versão Bleu-motion, que seria mais

econômica que a versão atual, com o motor 2.0 TDI Biturbo.

A montadora divulga que o modelo oferece o que há de melhor no que diz respeito à tecnologia,

excelência em consumo, ao espaço interno conforto e ergonomia. O conceito e o estilo são nitidamente marcados pelo novo DNA de design da Volkswagen, refletido, sobretudo, no destaque das linhas hori-zontais, na clara definição das superfícies na carro-ceria e na alta precisão da montagem.

A Amarok não será fa-bricada no país, e sim na Argentina e de lá será ex-portada para vários países da América do Sul e Euro-pa. Todas Amarok sai de fábrica com os seguintes itens: Ar condicionado Di-gital, Sistema de áudio com CDPlayer, Bluetooht e MP3, Freio ABS, Direção Hidráu-lica, Controle Eletrônica de Estabilidade e Velocidade e AirBags Frontais.

FURNAS JÁ TEM SEUS PRIMEIROS CARROS ELÉTRICOS

INOVAÇÃO

KASINSKI INOVA E INVESTE EM MOTOS ELÉTRICAS.

MOTOS

O Brasil está prestes a figurar no grupo de países que irão investir em car-ros elétricos. O bilionário empresário carioca, Eike Batista, pretende abrir uma unidade fabril no norte do Rio de Janeiro. Muito menos poluente que os carros comuns, os modelos são movidos por motores elétricos, cuja “alimentação” é feita por baterias recarregáveis. Furnas já opera com mo-delos elétricos criados na própria usina por seus en-genheiros e a moda está pegando em toda a cida-de principalmente entre os taxistas.

Depois de firmar um acordo com o Governo do Estado do Rio de Janeiro para a construção de uma fábrica de veículos elétri-cos na capital, a Kasinski, que se destacou na produ-ção de scooter, pretende lançar três novos mode-los elétricos: uma scooter de menor potência, com pedais e dois modelos de bicicletas com motores elétricos.

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Edição 4 - Ano 1 - Outubro de 2010 - Distr. Gratuita - Venda Proibida

10CULTURA E LAZER

No distante ano de 1995, toda a vez que a novela das sete “Cara & Coroa” entrava no ar, era a voz dele que se ouvia nos acordes de “Tocar você”, com a famosa abertura em que a então desconhecida Suzana Werner deslizava num transparente azul do amor. E hoje, quinze anos depois, o cantor Ed-mon prova a perenidade de seu trabalho se pre-parando para dar forma a seu primeiro DVD da carreira, coroada, ao lon-go dos anos com prêmios (ganhou o prêmio SHARP em 1992), participações musicais em quatro nove-las e parceiras com nomes como Rosana e Jorge Vercilo, esta mais recente-mente. Sua movimentada carreira só reforça a pai-xão do cantor pelo ofício, como ele tenta definir:

- Primeiro foi paixão, depois se tornou ofício exercido com muito pra-zer. Posso dizer que a música é a verdadeira

EDMON, DE VOLTA COM MUITO CHARME, GRAVA SEU NOVO DVD AO VIVO NO SESC

É SHOW

responsável por muitas coisas boas que a vida me trouxe e ainda traz para mim. Isso se reflete até na minha família, pois minha filha Blenda, de 16 anos, já compartilha seu gosto musical comigo e canta maravilhosamente bem. Inclusive ela fará uma par-ticipação na gravação do meu dvd.

Apesar de justificar a trajetória pelo seu passa-do, é o futuro que mais tem entusiasmado o can-tor:

- Atualmente o projeto de minha vida se chama BLACKITUDE, que é nome de meu primeiro dvd, com cenas de estúdio e do show, gravado no Sesc de Madureira. Pretendemos lançar este dvd em show pelas lonas culturais e tea-tros da cidade. A intenção é fazer com que depois este projeto ganhe novos “braços”, tanto pela inter-net, como pelo mundo real, com o lançamento de um site com entrevistas

em vídeo de personalida-des da cena “black” carioca e do Brasil, além de uma festa itinerante que con-tará com cantores e djs convidados.

O ator e cantor Sérgio Loroza, assina embaixo quando o assunto é Ed-mon:

- A primeira vez que fui notícia em um jornal foi ao lado de Edmon. Já ve-nho fazendo parceria com ele há muito tempo. Eu diria que a nossa vida se cruza “de 15 em 15 minu-tos” e me orgulho disso.

A declaração de Loroza reforça a credibilidade de Edmon no belicoso meio artístico da qual faz par-te, mas é o entusiasmo do próprio que define seu bom momento.

- Como dizem meus amigos de Nova York: it´s been ruff but we gonna smash. Ou seja, tem sido difícil mas nós vamos ar-rebentar. Eu tenho fé e acredito que com DEUS podemos qualquer coisa.

Edmon e a filha Blenda cantam “My Boo”

Loroza, o dançarino Manu, o Cantor Marcos Vinícius e Edmon

No Palco, Edmon, Serjão Loroza e Us Madureira

ROUPA NOVA LANÇA NOVO DVD NO OLIMPO

Domingo, 24 de Ou-tubro tem show ao vivo do grupo Roupa Nova no Olimpo.

A banda, está comemo-rando 30 anos de carreira trazendo na bagagem os sucessos que marcaram época, algumas canções inéditas, a indiscutível qualidade musical e o ma-ravilhoso alto astral de sempre. Prepare-se para uma emocionante via-gem no tempo!! Show às 21h em ponto. Abertura Alex Cohen

IMPERDÍVEL!

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Edição 4 - Ano 1 - Outubro de 2010 - Distr. Gratuita - Venda Proibida

11GASTRONOMIA

O novo endereço hype da cidade é muito mais globalizado do que o seu nome pode supor. “Rock Steak” fica num dos prin-cipais pontos da Ribeira, simpático bairro da Ilha do Governador, que cada vez mais se impõe como impor-tante pólo gastronômico da região, que tem a cara das regiões portuárias de São Francisco, na Califórnia. Sua decoração, que junta o minimalismo dos pubs in-gleses, com o viés arrojado e estrategicamente pou-co iluminado dos bares de Dublin, é bem humorada e de conceito fortemente ambientado ao som predo-minante tocado no lugar: rock em suas mais variadas vertentes, de Scorpions à

The Police, passando pelo Bee Gees. E como seu nome pode supor, o cardápio con-ta com variações de carnes, além de pizza e, é claro, as batatas.

- Há uma tendência de mercado de trabalhar com batatas e stakes. E nós apos-tamos nisso e tem dado muito certo. – diz o proprie-tário Marcos Casanova, que junto com os sócios Vicente Ribeiro Neto e Márcia Ricon, abriu o lugar há apenas dois meses.

Márcia, uma simpáti-ca morena que recebe os clientes com um sorriso avassalador, foi a responsá-vel por todo o conceito do lugar. O seu trabalho como comissária de bordo ajudou a imprimir o fortíssimo tra-

ço cosmopolita do bar.- Eu adoro pubs e acho que

estava faltando mesmo um lugar como esse por aqui. Nós reunimos um ambien-te agradável, com música ao vivo muito boa e um bar bem variado. – explica ela, com um entusiasmo conta-giante. – E nós só estamos começando pois estamos investindo numa maior va-riedade de drinks, inclusive contratamos uma barwo-man craque no assunto.

Se em dois meses o bar já está dando tamanha reper-cussão – os proprietários se dizem bem satisfeitos com a resposta da clientela – a sua premissa “internacional” só nos estimula ao clichê de dizer que o céu é o limite.

Rock Steak: sucesso globalizado na Ilha do Governador

DE BAR EM BAR

Marcia Ricon

Salão e masanino ao fundo com mesas de sinuca

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Edição 4 - Ano 1 - Outubro de 2010 - Distr. Gratuita - Venda Proibida

12MUNDO ANIMAL

A higiene bucal não é apenas uma questão de estética, e sim de saúde.

O cálculo dentário, mais conhecido como tártaro, consiste na formação de placas, onde bactérias se proliferam e causam ini-cialmente a gengivite. Sem a escovação diária dos dentes, esta placa calcifica e se acumula, formando o tártaro. Cada vez mais bactérias se aderem á placa,causam mau hálito, afetam os tecidos de su-porte dos dentes, e o local da lesão serve como fon-te de contaminação para o organismo, podendo atingir o coração, fígado e rins,além disto, o animal ainda corre o risco de per-der os dentes.

A remoção do tártaro (tartarectomia) deve ser realizada por um médico veterinário de sua confian-

ça, e o animal deve ser sedado ou anestesiado. O tártaro é removido com um aparelho de ultra-som dentário, onde os dentes são raspados e polidos. Após a tartarectomia, deve ser realizada a prevenção com escovação dos den-tes.

Estão disponíveis em di-versos pet shops ossinhos artificiais, biscoitos e ra-ções especiais que ajudam a prevenir o acúmulo de placa bacteriana, porém, o melhor método ainda é a escovação dos dentes.

Agende uma visita ao Médico Veterinário de seu animalzinho e cuide da sua saúde bucal.

Rosane M. dos Santos (Médica Veterinária CRMV/RJ 9408) e Bruno Vils R. dos Santos (Médico Veterinário CRMV/RJ 9406)

HIGIENE BUCAL EM CÃES E GATOS: QUESTÃO DE SAÚDE

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13CASA&CIA

PERSONALIZAÇÃO DE MÓVEIS INFANTIS É TENDÊNCIA NO MUNDO DA DECORAÇÃO

Casa com criança é si-nônimo de cômodo, no mínimo, personalizado. E nos últimos anos tem-se investido cada vez mais na elaboração de quartos infantis que dialoguem visualmente com a litur-gia que envolve o ideário das crianças. Na última feira de móveis de Milão, na Itália, onde se ditam as tendências do que há de novo no setor, em todos os cômodos haviam for-tes personificações hi-fi, dialogando fortemente com a tecnologia. A única exceção eram os cômodos infantis, notáveis pela pre-dominância de uma busca estética pelo simples e, de certa forma, tradicional, como se mantivessem o li-

rismo da ambiência para a faixa de idade trabalhada.

A pedagoga infantil e empresária, Tatiana Bon-fim, 30 anos, sabe bem o que isso significa. Há cerca de dois anos, procurando móveis para o seu filho, ficou impressionada com as possibilidades que o ramo pode oferecer. Tanto que abriu a “Firo-Liro”, es-pecializada em mobiliário infantil artesanal e rica-mente personalizado.

- Entrei nesse ramo qua-se que por acaso, e estou bem satisfeita, uma vez que estamos crescendo bastante, e com menos de dois anos de empresa. – afirma ela, num dos raros momentos em que não estava atarefada com suas

demandas, em sua loja, em Vila da Penha.

O mercado brasileiro de móveis infantis ainda é tímido, do ponto de vista conceitual, mas a deman-da é bem acentuada. Um dos reflexos dessa assi-milação é o fato de que grandes empresas de mó-veis, cada vez mais, tem investido em linhas exclu-sivas para quartos infantis. Ou até mesmo o contrário: a tradicional rede de mó-veis infantis “Abracadabra” cresceu tanto que ago-ra partiu para a linha de adultos. Uma prova de que não se trata apenas de um nicho e sim de uma cate-goria inteira a ser levada em conta.Quarto Casa na Árvore

Móveis quarto feminino - Firo-liro Poltronas de temas diversos - Firo-liro

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Edição 4 - Ano 1 - Outubro de 2010 - Distr. Gratuita - Venda Proibida

14TURISMO

A POUSADA QUE VEIO PARA FICAR!

Chalé do lagoc/ chão de vidro,lareira, ar e hidro

Suítes nupciaiscom hidro, sauna, lareira, ar

e jardim de inverno

� 2 Piscinas térmicas e 2 ofurôs

Chalé Riacho Polarcom lareira, ar, hidro evaranda para o riacho

SPAcom diversas massagens

Três cachoeirasao lado da pousada

Restaurantecom buffet, café, almoço, jantar

e bebidas incluídas

Lua-de-Mel tem um nome. Pousada Suarez!Aqui todos os chalés e suítes são temáticos. Você encontra suítes nupciais e vip´s, chalés do riacho, da montanha, estrela, da floresta e os inesquecíveis chalés do lago e cristal com o famoso chão de vidro, onde é possível ver peixes e patos passando por baixo do chalé. Todas as acomodações com frigobar, sauna privativa, ar condicionado, lareira, hidromassagem e tv a cabo. Entre as opções de lazer, destacamos as 2 piscinas térmicas e 2 naturais, ofurôs, as saunas seca e à vapor, salão de jogos, sala de musculação, quadra de futebol, árvore dos desejos, sala com tv, dvd, Internet, e ainda as atrações naturais como o riacho e a cachoeira. Ao todo são 25.000m² cercados por natureza.

Em 15 anos recebemos mais de 20.000 casais que já realizaram a lua de mel dos seus sonhos no aconchego da serra!

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Você não precisa ir de carro: Nossa equipe vai estar esperando por você na rodoviária de Penedo ou Resende sem qualquer taxa adicional pelo translado.

Informe-se ligando para a nossa central de atendimento e consulte sobre este serviço.

De 2ª a sábado, das 8:00 às 18:00Visite o site: www.pousadasuarez.com.br

Central de Reservas Penedo: (24) 3351.1259 (24) 3351.1856São Paulo: (11) 4063.3441

Rio: (21) 2292.5620 (21) 2292.5619

• Almoço da chegada com buffet italiano (domingo);• Bingo chá de panela e gincana de casais (2ª a noite);• Jantar à luz de velas com correio do amor e fotos para internet (3ª);• Festa de despedida com DJ, coquetel e drinks (4ª a noite);• Café da manhã, almoço e jantar com sobremesa e bebidas todos os dias.• Durante o dia recreação diária com gincanas e diversas atividades para casais!

Lago e pedalinho Piscina Natural

Acomodações temáticas para lua-de-mel e muito lazer!

Visite a magia do Shopping dos Duendes e o já famoso shopping dos Esquilos. Você pode conhecer diversas lojas de artesanatos, a Rua das Velas, o Sorvete Finlandês, a Casa de Pedra, o Museu e o Clube Finlandês e muitas outras atrações naturais, tais como o Pico do Penedinho, cachoeiras e trilhas na mata.

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Quem sou eu?Com tantas histórias e

maravilhas, que existem em Penedo, você não pode deixar de conhecer essa ci-dade. Uma das maravilhas da cidade é a Pousada Sua-rez, tendo como fundador o Sr. Suarez, vindo da Espa-nha com idéias inovadoras, revolucionando Penedo, uma região de clima frio no inverno e quente no verão, ideal para aprovei-tar as inúmeras cachoeiras de Penedo. São 40.000 m² de muita natureza, lagos, riachos e montanhas. A Pousada Suarez veio para Penedo, colocando um novo conceito de pousada, o designer arrojado, cores

apaixonantes e requintes. A Pousada Suarez ofere-ce sempre o que há de melhor em conforto, qua-lidade e diversão. Venha você também fazer parte desta história.

A grande novidade que explica e justifica, o enor-me sucesso da Pousada Suarez é o diferencial, ali-ás podemos dizer que são três grandes diferenciais:

A Pousada Suarez é te-mática, tem o Chalé da Montanha, que fica incrus-tado no alto da montanha, Chalé Cristal, com o famo-so chão de vidro, com vista para peixes e patos, Chalé do Lago que circunda o lago central da pousada.

Contamos ainda com recreador especializa-do, torneios, caminhadas ecológicas, futebol, brin-cadeiras, programação de filmes em DVDs.

Se você acha que já está bom ainda tem mais, temos uma estrutura completa para você e sua família passarem o me-lhor final de semana de suas vidas, quer ver: são três restaurantes amplos no sistema de buffet, com cozinha internacional com capacidade para 200 pes-soas com ar condicionado e Tv 29’ a cabo. Café da ma-nhã, almoço e jantar. A Pousada Suarez dispõe de restaurante com buffet in-

fantil nos finais de semana, férias e feriados, além da copinha do bebê e do can-tinho light.

O mundo da criança da Pousada Suarez vai fazer seus filhos se encantarem e garantimos: não senti-rão vontade de ir para casa (alerta aos pais!). Piscinas com toboágua e recreador adulto e infantil fazem a festa.

Mês de outubro é o mês encantado das crianças, vejam nossa programação especial para eles com nos-sas peças de teatro infantil, nos domingos de Outubro:

17/10 – Bob Esponja24/10 – Os Flinstones31/10 – Chaves

Para animar ainda mais, tem o novo Caça Fantasma com Sherlock Holmes e o Fantasma Suarez. Também o personagem Touro Su-arez agitando a criançada nos finais de semana.

Temos a casa da crian-ça, coberta e com vários brinquedos. Ambiente aberto com polvo maluco, escorrega, casinha, casa do pavão, entre outras atra-ções. Piscinas infantis (ao ar livre e térmica) e lago com pedalinho; e ainda o mascote Touro Suarez (sai os domingos), copinha do bebê, casa mal assom-brada (quarta e sábados), caça fantasma, recreado-res adulto e infantil e baby

sitter. Tudo isso sem contar com a sala de musculação, saunas seca e a vapor, Spa Suarez com opções de di-versos tipos de massagem, sala de Tv, Home Teather, DVD, Internet, Salão de jogos, quadra de futebol, cascatas para banho, áreas de repousos na beira do riacho, casa do pavão, lago com peixes e pato.

Por isso tudo, é que afir-mamos que aos 16 anos de idade a Pousada Suarez veio para ser uma referên-cia em termos de pousada.

“Venha você também para o mundo da Pousada Suarez!”

POUSADA SOAREZ

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Edição 4 - Ano 1 - Outubro de 2010 - Distr. Gratuita - Venda Proibida

15CLASSINFOCOO SEU CLUBE DE VANTAGENS

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