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Junta inaugurou nova sede em Guidões pub pub Murenses entregam carta a Passos Coelho Especial Namorados e Casamentos //PÁGs. 10 a 13 //PÁG. 3 //PÁG. 9 Semanário | 6 de fevereiro de 2015 | Nº 509 Ano 13 | Diretor Hermano Martins | 0,60 € PUB Governo apresentou Circular da Trofa //PÁG. 6 Atletas do Bougadense campeãs regionais //PÁG. 22 PUB

Edição 509

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Edição de 6 de fevereiro do jornal O Noticias da Trofa

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Junta inaugurounova sede em Guidões

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Murenses entregamcarta a Passos Coelho

Especial Namorados e Casamentos//PÁGs. 10 a 13

//PÁG. 3

//PÁG. 9

Semanário | 6 de fevereiro de 2015 | Nº 509 Ano 13 | Diretor Hermano Martins | 0,60 €

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Governo apresentou Circular da Trofa

//PÁG. 6

Atletas do Bougadense campeãs regionais

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Cátia Veloso

Atualidade

Assunto incontornável nestas úl-timas semanas (e próximos meses), as eleições na Grécia trouxeram uma nova perspectiva sobre o ac-tual modelo de austeridade impos-to pelos pactos de agressão a paí-ses como a Grécia, Irlanda e Portu-gal. Das diversas análises políticas que vão sendo produzidas ao longo destes dias, parece-me que a men-sagem que o povo grego transmi-tiu foi que o caminho do empobre-cimento e da culpa já se esgotou e a viragem política serviu para de-monstrar à Europa que pior é im-possível. Uma verdadeira bofetada eleitoral para a ortodoxia económi-ca de Bruxelas e Berlim.

Estando Portugal ainda com a coleira da troika, seria de esperar que o espaço público português, a começar pela comunicação social, pudesse tirar ilações deste verda-deiro bate pé do povo grego. Mas não. Aprendemos, nestas semanas, que qualquer partido ou movimen-to com mais de duas ideias de es-querda tem logo o rótulo de “es-querda radical”, “extrema esquerda” ou “extrema radical” (?) (esta últi-ma entra para o top do léxico polí-tico). Ao ouvir esta designação até pensei que estivessem a falar de um extremo grego do Panathinai-kos (quem souber o que é, pode en-viar-me uma mensagem).

Tal como naqueles quis das re-des sociais para saberem a nossa cor preferida ou o instrumento que tocaríamos numa banda rock, eu e alguns dos meus amigos, se fosse-mos avaliados pelos jornalistas da nossa praça num questionário po-lítico, éramos logo classificados como um grupo terrorista procu-rado pela Interpol e tínhamos em casa uma AK-47 (estou a ver de-baixo da cama e para já não tenho nenhuma).

O Dumbo do nosso jornalismo

O tipO dO estereOtipO

(a.k.a. José Rodrigues dos San-tos) tem estado em foco nos últi-mos dias pela sua cobertura pecu-liar das eleições gregas. Longe pa-recem os tempos em que um envia-do especial procurava obter uma in-formação abrangente e sem dicoto-mias fáceis e generalistas. Talvez fruto dos cortes da RTP, o Dum-bo parece que recolheu informa-ção em fontes credíveis como táxis (ainda por cima taxistas cegos), ta-bernas e pasquins atenienses. E ra-pidamente chegou a uma conclusão: o povo grego é maioritariamente paralítico, corrupto, não paga im-postos, tem uma piscina e a Grécia, numa versão BBC Wildlife, é um pinguim. Num momento gaseado até entrou em contradição quando falou do estado social generoso e apresentou uma reportagem sobre um caótico hospital. Infelizmen-te não foi o único, pois a maioria da comunicação social que vi, li e ouvi repetidamente falava da tal

“esquerda radical” como se esti-vessem a falar dos maus num con-to infantil. Conto infantil que Pas-sos Coelho parece ter lido, pois re-feriu-se à escolha democrática dos gregos como um conto para crian-ças. Deixa lá Passos, brevemente vais para o teu reino encantado dos aeródromos onde viverás feliz para sempre com o Relvas.

Numa espécie de exercício men-tal, imaginemos a nossa reacção se um jornalista grego nas próximas eleições legislativas decidisse fa-zer uma cobertura com base nos nossos estereótipos e desatasse a falar dos estádios, auto-estradas, fundos da UE, montes no Alentejo, etc. Talvez ficássemos indignados e dizíamos que “não é bem assim”.

(Por decisão pessoal, o autor do texto não escreve segundo o novo Acordo Ortográfico)

RicardoGarcia

CRÓNICA

“Certa vez, uma jovem aqui de S. Roque, que tinha

comprado um carro, vinha do lado do Muro para Alvarelhos, de re-pente surgiu-lhe um veículo do ou-tro lado e ela chocou contra a pa-rede. Estragou o carro todo. Deu-

-me muita pena”. Este foi um dos muitos episódios testemunhados por Assunção Dias, proprietária de uma moradia na Rua 25 de Abril, na zona onde a rua afunila per-to de um entroncamento, palco de

O Clube de Caçadores da Trofa promove uma batida às raposas na zona de Caça Municipal da Trofa.

Batida às raposas na zona municipal

“Dê sangue, partilhe o me-lhor de si”. O Lions Clube da Trofa apela à participação dos alvarelhenses, murenses e gui-doenses para participar na co-lheita de sangue que vai di-namizar este sábado, 7 de fe-vereiro, entre as 9 e as 12.30 horas.

A colheita vai decorrer na sede da Junta de Freguesia de Alvarelhos e Guidões, em Al-varelhos.

P.P.

Colheita de sangueem Alvarelhos

Alvarelhense cede terrenopara alargar Rua 25 de AbrilAssunção Dias cedeu parte do terreno da propriedade para que a Junta de Freguesia alargasse a Rua 25 de Abril, em Alvarelhos.

acidentes, filas de trânsito e até es-caramuças durante muitos anos. O facto de a via estreitar e só permi-tir a passagem de um veículo cau-sou muitas dores de cabeça, inclu-sive aos proprietários das casas ali perto, ao ponto de Assunção Dias decidir que estava na altura de ce-der parte do terreno para alargar a rua. “Cedi com o maior prazer da minha vida, porque nós vamos ca-ber em sete palmos e, hoje, a rique-za não é o que vale”, afirmou ao NT, no dia em que fez questão de inaugurar a obra, juntamente com a

Junta de Freguesia, a 31 de janeiro.Depois de anos do jogo do em-

purra entre a Junta e a Câmara Municipal, o problema foi solucio-nado graças ao bom entendimen-to entre Assunção Dias e o presi-dente do executivo de Alvarelhos e Guidões, Adelino Maia. Segun-do o autarca, o executivo só teve despesas “na obra do alargamen-to”, com calcetamento e constru-ção de um novo muro de suporte da propriedade de Assunção Dias, numa verba que “ronda os 20 mil euros”.

Proprietária disse que cedeu terreno “com o maior prazer”

Quem quiser participar deve con-centrar-se no Café Coroa, na Nova Abelheira, em S. Martinho de Bou-

gado, pelas 8 horas deste domingo, 8 de fevereiro.

A inscrição tem um “valor único de cinco euros”, a realizar no dia e local da concentração.

Os caçadores devem fazer-se acompanhar de “todos os docu-mentos legalmente exigidos”. P.P.

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Atualidade

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O executivo da Junta de Fregue-sia do Coronado decidiu descen-tralizar algumas das suas reuniões pelas sedes das associações da fre-guesia, para que “haja uma maior proximidade com as próprias as-sociações e sobretudo com a po-pulação local”.

O presidente da Junta de Fre-guesia, José Ferreira, afirmou que esta é uma forma de “perceberem as preocupações, criar proximida-de, de perceber o que pretendem para não se sobrepor atividades e para que haja uma maior dinami-zação e aproximação daquilo que de faz”. O principal objetivo desta iniciativa, “quase inédita”, é “criar

Um espaço novo, sem barrei-ras arquitetónicas e que dá

mais condições de atendimento à população. Foram estas as caracte-rísticas que fizeram a Junta de Fre-guesia de Alvarelhos e Guidões es-colher o novo espaço para o polo de Guidões, na Rua Souto de San-ta Bárbara.

O executivo inaugurou o espaço no dia 31 de janeiro, que foi arren-dado depois de os proprietários do edifício onde a Junta de Freguesia estava instalada terem solicitado a devolução deste. “Apercebi-me que o espaço também estava deteriora-do e que naquele local também ha-via muito congestionamento de trân-sito. Queria um espaço digno para receber as pessoas de Guidões e es-colhemos este que conseguimos ar-rendar pelo mesmo preço do anterior,

Executivo do Coronado em reunião descentralizada

Patrícia Pereira

O executivo da Junta de Freguesia do Coronado fez a sua reunião mensal na sede do Rancho Folclórico do Divino Espírito Santo, em S. Mame-de, na noite de 30 de janeiro.

uma proximidade entre executivo e população”. “As reuniões são aber-tas ao público, mas são em horário laboral e as pessoas não podem es-tar presentes e fazemos esse esfor-ço de fazer estas reuniões descen-tralizadas e nas sedes das coletivi-dades em horário em que o público possa estar presente”, denotou, ex-plicando que este “esforço do exe-cutivo” serve para que “as pessoas entendam que podem trazer os seus problemas/preocupações ao exe-cutivo em alturas muito próprias e também perceberem como funcio-na o executivo e como são tomadas as decisões”.

Para José Ferreira as “associa-ções, como forças vivas da fregue-sia e tendo sedes próprias, são sem

dúvida os parceiros e locais ideais para que o executivo da Junta faça reuniões descentralizadas”.

Já Carlos Ferreira, presidente do Rancho Folclórico do Divino Es-

pírito Santo, considera esta inicia-tiva “muito boa”, pois “começa a haver mais união entre as associa-ções”. “Os componentes e associa-ções não estão por dentro e a partir

daqui veem as coisas de outra ma-neira”, referiu, mencionando que aproveitou para “apresentar uma lista de reivindicações” ao execu-tivo do Coronado.

Junta de Freguesia inaugurounovo espaço em Guidõescátia Veloso

A Junta de Freguesia de Guidões tem um novo espaço administrativo, na Rua Souto de Santa Bárbara.

150 euros”, informou Adelino Maia, presidente do executivo.

O autarca contou ainda como fi-cou “contente” quando viu “um se-

nhor de cadeira de rodas” entrar no novo espaço da Junta, cenário im-

possível no anterior, cujo acesso se fazia através de degraus.

Adelino Maia garantiu que nun-ca esteve em causa fechar o polo da Junta de Freguesia em Guidões, ga-rantindo que enquanto liderar o exe-cutivo “o polo vai manter-se”. “Uma vez que há união, eu sei que deve-ria ser apenas um espaço para evi-tar gastos, mas o ser humano é mais importante que as leis e, nós, esta-mos a trabalhar para o povo ou con-tra ele?”, declarou. O espaço até be-neficia a funcionária da Junta que

“deixou de estar isolada” e agora tra-balha em “igualdade” de condições para com a que está no polo de Al-varelhos, assinalou o autarca.

O executivO aprOveitOu ainda para dar a cOnhecer Os nOvOs

fardamentOs dOs funciOnáriOs, que fOram OferecidOs pOr um

empresáriO de alvarelhOs.

Polo da Junta situa-se na Rua Souto de Santa Bárbara

Executivo esteve reunido na sede do Rancho do Divino Espírito Santo

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Atualidade

Um homem estava a passar pelos Armazéns de Teci-

dos Carriço, na Rua António Sér-gio, em Valdeirigo, quando se aper-cebeu que algo de errado se passa-va. Alertados, os proprietários veri-ficaram que havia “fogo junto à en-trada”, tendo acionado os Bombei-ros Voluntários da Trofa (BVT), por volta das 7.50 horas de domingo, 1 de fevereiro.

O comandante interino dos BVT, Filipe Coutinho, contou que “à che-gada encontraram muito fumo den-tro dos armazéns, mas pouca cha-ma”. “A origem do incêndio terá sido na instalação elétrica, que foi toda danificada pelo incêndio. Foi um incêndio com combustão lenta, que fez muito fumo, mas pouca chama”,

Um violento despiste tirou a vida a um jovem, que circulava na Au-toestrada número três, no sentido Braga-Porto, na zona da Trofa. O acidente ocorreu na madrugada de sábado, 31 de janeiro, e o aler-ta para as autoridades surgiu pela 1.30 horas.

O jovem de 24 anos, natural de Vila Nova de Famalicão, seguia na viatura juntamente com dois ami-gos, quando se despistou e colidiu

Incêndio danificou escritóriosdos Armazéns CarriçoPatrícia Pereira

Hermano martins

Um incêndio deflagrou nos Armazéns de Tecidos Carriço, em S. Martinho de Bougado, destruindo a zona de escritórios.

declarou, enumerando que a cor-poração teve que “andar à procura do foco do incêndio e a desmontar o teto falso para ver quais eram os danos causados”.

José Augusto, um dos proprietá-rios dos Armazéns de Tecidos Car-riço, referiu que o incêndio “alastrou-

-se mais à parte dos escritórios, par-te elétrica e de construção”, existin-do para a empresa “problemas sérios”.

“Quando chegamos lá dentro, vimos que o fogo ardia em vários pontos. Acho que o que ainda controlou mais o incêndio foi a lã de rocha, que fez com que isto fosse moendo”, decla-rou, mencionando que “não apurou” os prejuízos e que será “o seguro que vai ver isso”.

A origem do incêndio terá sido no quadro elétrico. Os Bombeiros mo-bilizaram para o local duas viaturas e oito elementos.

Jovem morreem despiste na A3

com outro automóvel. O famalicen-se perdeu a vida na A3 e os amigos que ficaram feridos, receberam as-sistência dos Bombeiros Voluntá-rios de Santo Tirso e das equipas da VMER de Famalicão e SIV de Santo Tirso e foram transportados para o Hospital de S. João, no Por-to. O condutor da outra viatura não precisou de ser assistido.

As causas do acidente que en-volveu um outro automóvel estão

por apurar, tendo estado no local elementos do Posto de Trânsito da Maia e do Núcleo de Investigação Criminal de Acidentes de Viação da GNR.

A viatura da vítima ficou com-pletamente destruída e o jovem, que terá sido projetado para a via.

A A3 esteve cortada durante vá-rias horas e a circulação fez-se ape-nas por uma faixa.

P.P.

Nos termos legais dos estatutos e regulamento interno, convocam-se todos os associados do Rancho Etno-gráfico de Santiago de Bougado, para uma Assembleia Geral a realizar no próximo dia 7 de fevereiro de 2015 (sábado) pelas 20h30, na EB1/JI de Cedões com a seguinte ordem de trabalhos:

1 – Apreciação e votação do relatório de contas e atividades, relativo à época ano 2014 (período de 12 de novembro de 2013 a 11 de novembro de 2014).

2 – 30 minutos para discussão de assuntos de interesse para a associação.

Se à hora marcada não se encontrar o número de sócios suficientes, a mesma funciona 30 minutos mais tar-de com qualquer número.

Santiago de Bougado, 23 de janeiro de 2015O Presidente

Rui Manuel Pinheiro Maia

ConvocatóriaAssembleia-Geral Ordinária

Incêndio deflagrou na manhã de domingo

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Atualidade

“Económica, mas eficiente”. Foi desta forma que Pe-

dro Passos Coelho falou da alter-nativa que o Governo encontrou para a Estrada Nacional 14, numa visita à AEBA, na Trofa. O proje-to, que coloca de lado a variante projetada há quase duas décadas, foi uma solução de “36 milhões de euros” encontrada para tra-var o congestionamento de uma das vias mais movimentadas da Área Metropolitana do Porto, com grande incidência no trânsito pe-sado, face à ligação com várias zonas industriais da Trofa, Vila Nova de Famalicão e Maia.

Para Pedro Passos Coelho, a va-riante orçada em 190 milhões de euros foi projetada “quando se achava que havia dinheiro para tudo e mais alguma coisa”, pelo que atualmente se desadequava com o contexto económico e fi-nanceiro do país.

O primeiro-ministro delegou no presidente das Estradas de Portu-gal a explicação do que vai ser a nova alternativa, batizada de “Cir-cular da Trofa”. António Ramalho explicou que o projeto, traçado em via simples com rotundas em vez de nós desnivelados, foi pensado para criar um interface rodofer-roviário, com articulação com a rede de autoestradas. Permitirá, afirmou, “ganhos de tempo médio de viagem superiores a 20 minu-tos nas deslocações entre as sedes dos concelhos” envolvidos.

O traçado da Circular

Mas vamos ao traçado. A liga-ção entre Vila Nova de Famalicão e a Trofa far-se-á através de uma via intermunicipal, que começa

Numa “pequena pesquisa” pelo Google, Sérgio Monteiro encon-trou “12 anúncios” da construção da variante à EN14, em “datas di-ferentes”. Este exemplo serviu para o secretário de Estado das Infraes-truturas, Transportes e Comunica-ções garantir às centenas de pesso-as que encheram a AEBA – auditó-rio estava tão cheio que houve pes-soas que ficaram à porta – que a Circular da Trofa vai ser executada.

“Precisamos de amealhar para criar condições para o investimento”No entanto, foi perentório: “O man-dato que o senhor primeiro-minis-tro nos deu foi claro. Precisamos primeiro de amealhar para criar condições para este investimento”.

Sérgio Monteiro afirmou ain-da que Pedro Passos Coelho, pe-diu “à tutela” que os investimen-tos que compõem o Plano Estraté-gico de Transportes e Infraestrutu-ras “ – e no qual a Circular da Tro-fa está inserida – “fossem anuncia-

dos de uma vez e dados a conhe-cer a todos” e num espaço tempo-ral “bem distante da data eleitoral para que não parecesse eleitoralis-mo o que se andou a fazer ao lon-go de três anos”.

O secretário de Estado também louvou o empenho “das Estradas de Portugal” e dos “municípios”, ressalvando que “já não é comum os presidentes de câmara irem aos gabinetes do governo pedirem coi-

sas que sejam irracionais”. “Ago-ra levam estudos económicos e o impacto do investimento que es-tão a pedir para o desenvolvimen-to do tecido económico. A cultura do país está a mudar, assim como a forma como se olha para as es-tradas”, sustentou.

Quanto à circular da Trofa, Sér-gio Monteiro considerou-a “realis-ta” e capaz de “responder às neces-sidades das pessoas”.

Já António Ramalho, presidente do conselho de administração das Estradas de Portugal (EP), entida-de que vai executar o projeto, ape-lidou-o de “prático” e “concretizá-vel”. “Não vimos fazer promessas, vamos dizer que, dentro das exi-gências do que definimos para os próximos cinco anos de plano de proximidade e plano de investi-mentos, esta é a nossa capacidade de realização”, afiançou. C.V.

Ficou também acordada a execução de acessos às zonas industriais de Sam (Ribeirão) e Lousado, num projeto concer-tado entre a CCDRN (Comis-são de Coordenação e Desen-volvimento Regional do Norte), as Estradas de Portugal e a au-tarquia de Famalicão. As liga-ções serão construídas “dentro do contexto temporal de toda a obra”, com perspetiva de ob-terem fundos comunitários por

“potenciar a economia” daqueles polos industriais.

A ligação à Zona Industrial de Sam, no valor de 4,5 milhões de euros, será feita a partir da ro-tunda do Lago Discount e a ou-tra à Zona Industrial de Lousa-do, orçada em 3,5 milhões de euros, será executada através da nova rotunda, perto da “cur-va da morte”, que ligará a via in-termunicipal até à Trofa.

Está ainda prevista a duplica-ção da EN14 a partir da nova ro-tunda que está a ser construída pela autarquia famalicense no Alto da Vitória, em Calendário, até à Variante Nascente.

No acordo entre as entidades para a execução deste projeto, ficou patente que as autarquias da Maia e Vila Nova de Fama-licão assumem a jurisdição do troço da EN14, numa extensão de seis quilómetros, acompa-nhando a Trofa, que municipa-lizou a via há uma década. Por outro lado, a Rua Cesário Ver-de passa a ser responsabilidade das Estradas de Portugal.

Passos Coelho apresentou Circular da Trofa Pedro Passos Coelho apresentou, no sábado, na Associação Empresarial do Baixo Ave (AEBA), na Trofa, uma alternativa à Estrada Nacional (EN) 14, para terminar o congestionamento de trânsito na ligação entre Famalicão, Trofa e Maia. Primeiro-ministro também visitou Continen-tal Mabor, em Famalicão, e terminou o dia na Maia.Cátia Veloso

numa nova rotunda na atual Es-trada Nacional 14, em Ferreiros, junto à chamada “curva da mor-te”, em Ribeirão. A nova estrada passará junto à Continental, em Lousado, e, através de uma pon-te, atravessa do rio perto da anti-ga fábrica da Mabor.

Já no território da Trofa, a nova estrada passará nas traseiras do

Hospital privado, utilizando par-te da linha de comboio desativa-da, até à rotunda da EB 2/3 Pro-fessor Napoleão Sousa Marques. Aí o trânsito pode fluir para a Es-trada Nacional 104 (Trofa-Santo Tirso) ou prosseguir pela Rua Ce-sário Verde (atualmente denomi-nada Avenida 19 de Novembro), junto à nova estação de comboios.

No final dessa via, e já em ter-reno de Valdeirigo, será constru-ído o novo traçado que ligará a Trofa à Maia, seguindo o proje-to que estava definido no antigo projeto delineado para a variante. A nova via fará ligação à zona da Transmaia, em S. Mamede do Co-ronado, através de uma rotunda e prossegue até a um novo nó cons-truído perto do Jumbo da Maia.

O presidente das EP afirmou que, com o projeto, será possí-vel a “segmentação da tipologia de tráfego através da transferên-cia dos pesados para a nova cir-cular”. Ou seja, prevê-se gran-de movimentação de camiões na zona da nova estação de com-boios e perto da EB 2/3 Profes-sor Napoleão Sousa Marques, uma das áreas do concelho da Trofa que mais tem crescido do ponto de vista urbano.

Prazos da obra

Uma vez que o traçado que liga a Trofa à Maia já contempla estu-do de impacte ambiental e proje-to desenhado, a obra, orçada em 20 milhões de euros, está prevista para começar no terceiro trimes-tre deste ano.

Já a via intermunicipal que fará a ligação da Trofa a Fama-licão, incluindo a nova travessia sobre o Rio Ave, ainda não tem os pressupostos legais cumpridos nem a fase do projeto, cujo con-curso será lançado “esta semana”, anunciou António Ramalho. Esta empreitada terá o custo de 12 mi-lhões de euros e tem data de iní-cio para “o segundo trimestre de 2016”. Só em 2018, todo o proje-to deverá estar concluído, proje-tou o presidente das Estradas de Portugal.

Acessos a zonas industriais de Ribeirão

e Lousado

Projeto da Circular da Trofa

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Atualidade

Perante o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que

na Trofa inaugurou as instalações da AEBA, o também presidente do Grupo Frezite fez uma alusão his-tórica às invasões francesas para comprovar o peso do Vale do Ave no contexto regional. “As gentes da margem sul do Ave, em 1809, foram capazes de suster a segunda invasão francesa, comandada pelo marechal

Presidente da AEBA priorizouponte a oeste da Nacional 14 e metro

Cátia Veloso

A linha do metro e uma ponte a poente da Estrada Nacional 14. Para José Manuel Fernandes, presidente da AEBA, que discursava na visita de Pedro Passos Coelho à Trofa, estas são obras “urgentes” para potenciar a economia regional.

Soult, quando se dirigia para o Porto, obrigando as tropas a recuar, derro-tando-as e permitindo ao Porto ter mais tempo para proteger as suas gentes e património”, contou.

José Manuel Fernandes afirmou que o Vale do Ave “é das regiões que tem maior potencial de crescimen-to económico empresarial, mas para que isso aconteça com um efeito de atratividade positiva e crescente tem de ter infraestruturas minimamen-te adequadas que ajudem”. E a Tro-

fa, acrescentou, “foi o concelho que teve menos investimento público”, surgindo atualmente “quase isolado pela ausência de acessos rápidos às grandes vias de comunicação, que se traduz em improdutividade para a atividade económica e para a qua-lidade de vida para quem nele vive ou trabalha”. “As nossas empresas para levarem os seus produtos para exportação ao aeroporto Sá Carnei-ro, ou ao Porto de Leixões, têm de prever tempo de salvaguarda para

que a lenta estrada EN14 não te-nha ainda assim nenhum acidente”. É nesta linha de pensamento que a linha do metro e a ponte a poente da EN14 se enquadram.

Quanto ao primeiro projeto, José Manuel Fernandes até defende que seja executado “com uma só via”, mas “que se realize”. “As popula-ções que se deslocam para a Tro-fa para trabalhar e viver têm uma grande origem na região metropo-litana do Porto. Este equipamen-to reduzirá custos ao País em com-bustíveis, reduz sofrimento e custos da saúde dos cidadãos pelo nível de sinistralidade, stress e retira tráfego automóvel nas estradas”, vaticinou.

Já a ponte e via de comunicação entre as duas margens do Rio Ave, a poente da estrada nacional, “vira-da para o mar”, vem responder “ao crescimento dos polos industriais e empresariais”. Apesar de reconhe-cer “o grande esforço e determina-ção do Governo para corrigir as fi-nanças do País”, José Manuel Fer-nandes não deixou de defender que Portugal tem “uma extrema neces-sidade de crescimento económico”.

Do lado do primeiro-ministro, nem uma palavra sobre as suges-tões. A Trofa continua sem saber se a linha do metro estará nos pla-nos do Governo.

José Manuel Fernandes falou ain-da da importância da AEBA no con-

texto empresarial da região, afir-mando que esta conta “com cerca de 650 associados ativos, distribuídos nos concelhos da Trofa, Famalicão, Maia, Santo Tirso e Vila do Conde” e que “são maioritariamente expor-tadores”. “Daqui saem para o mun-do medicamentos, máquinas, têx-teis técnicos, têxteis moda, serviços de saúde, alimentos, ferramentas de corte, serviços tecnológicos, compo-nentes elétricos, pneus, equipamen-tos de fotografia, serviços de manu-tenção, infraestruturas e platafor-mas tecnológicas para as comunica-ções, componentes para mobiliário, componentes para calçado, estrutu-ras metálicas complexas de grande dimensão, etc”, enunciou.

Para José Manuel Fernandes, Vale do Ave tem “potencial de crescimento económico”

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Atualidade

“Senhor primeiro-ministro, que país é este em que temos de defen-der o óbvio?” A questão, em jeito de desabafo, foi escrita mas bem pode representar o grito de revol-ta de toda a população do Muro, que reivindica a construção da li-nha do Metro. Aquela que lhe foi

“roubada”, palavra que surge várias vezes na missiva que foi entregue por Carlos Martins, presidente da Junta de Freguesia do Muro, a Pe-dro Passos Coelho, na visita do pri-meiro-ministro à AEBA, no sábado.

Na carta aberta, cujo remetente é “a população do Muro”, pode ler-se que a linha “é um direito de uma região e de todas as suas gerações que se viram amputadas de recur-sos”. “A linha pertence aos nossos avós, aos nossos pais e a nós. Mas,

“Não nos contentamos com so-luções que adiam o futuro e

o desenvolvimento do nosso conce-lho e que não resolvem na plenitude os problemas da Trofa”. Durante a reunião de Câmara desta quinta-fei-ra, 5 de fevereiro, os vereadores elei-tos pelo PS mostraram-se desagra-dados com a posição do Governo de construir novos acessos rodoviários alternativos à EN14.

Na votação do protocolo de coope-ração para a construção de “Variante/Circular à EN14”, os vereadores so-cialistas votaram contra e apresenta-ram uma declaração de voto, onde ex-planaram as razões que os levaram a tomar esta decisão. Segundo o docu-mento, facultado ao NT, os socialis-tas afirmam que a Circular da Trofa é

“uma solução desenhada à medida da campanha eleitoral que se aproxima, mas não a solução pedida e mereci-da pelos trofenses”. “A solução apre-sentada consiste numa nova estrada, alternativa à EN14, que vem aprovei-tar alguns troços já existentes no cen-tro da cidade. Não desvalorizamos o facto de introduzir uma melhoria na rede viária, mas frisamos que esta solução está demasiado longe do in-vestimento necessário, previsto pro-metido e concertado em 2012 entre

Murenses escrevem a Passos Coelho e reivindicam o Metro

Cátia Veloso

Numa missiva que o presidente da Junta de Freguesia do Muro entregou ao primeiro-ministro, no sábado, a população do Muro reivindica a li-nha como “um direito” que lhe foi “roubado”.

também pertence aos nossos filhos e aos filhos deles. Pertence ao pas-sado, ao presente e ao futuro da Trofa. O dinamismo desta região depende disso. A vida deste con-celho depende da vinda do Metro até à Trofa”, pode ler-se.

No documento, que começa com uma alusão ao dia em que o com-boio chegou à freguesia do Muro em 1932, acompanhado de “acla-mações, palmas, vivas e bastantes foguetes”, os murenses deixam cla-ro que “não” querem “saber quem são os culpados” de a linha, que fez com que a linha ferroviária te-nha sido desativada, ainda não ser uma realidade, mas manifestam mágoa pelo facto de “as sucessivas promessas e adiamentos não pas-sarem de uma forma de fazer com que o processo fosse esquecido”.

A última “machadada” foi em

2014, com a não inclusão do proje-to nas prioridades do Governo para o investimento público, nem sequer com apoios comunitários. “Aban-donados, isolados, numa terra que não tem condições para que os seus jovens possam, por exemplo, des-locarem-se todos os dias para a fa-culdade. Foi roubado o futuro ao que poderia ter sido o melhor lo-cal para viver na Área Metropoli-tana do Porto”, acrescentam.

Mas os murenses não esquecem nem esmorecem no desejo de ver o metro circular no concelho e de-volver um meio de transporte públi-co que devolverá o dinamismo de outros tempos à freguesia.

Juntamente com a missiva, Car-los Martins entregou o documento do Projeto de Resolução do PSD e do CDS-PP sobre o prolongamento da Linha, aprovada na Assembleia

da República, em 2012, e que reco-mendava o Governo a enquadrar no prolongamento da linha verde, en-

PS da Trofa contra solução apresentada como alternativa à EN14

Circular “não é a solução pedida e merecida”

PatríCia Pereira

Os vereadores eleitos pelo Partido Socialista mostraram o seu desacordo com o protocolo de cooperação para a construção da alternativa à EN14, votando contra o documento, durante a reunião de Câmara.

as três câmaras municipais envolvi-das”, enumeram.

Tendo sido este “um compromis-so eleitoral deste executivo municipal, que agora facilmente decidiu abdicar desse compromisso com os trofen-ses”, o PS declarou que o “presiden-te da Câmara Municipal da Trofa foi incapaz de alcançar vantagens para o concelho neste processo de negocia-ção, sendo aliás o concelho da Tro-fa o único que sofre desinvestimento face à anterior solução concertada en-tre os três municípios em 2012”. “De-pois de vários anos de luta e reivindi-cação, termina assim abruptamente um anseio e uma necessidade dos tro-fenses, cuja concretização é prometi-da há mais de 20 anos. Esta propos-ta comete uma enorme injustiça his-tórica que, uma vez mais, não é cor-rigida. Este projeto não é, de forma alguma, substituto das tão prometi-das variantes”, ressalvou, salientan-do que “a solução proposta não reti-ra tráfego do centro urbano da cida-de da Trofa”.

Segundo os vereadores socialistas, esta solução “fará aumentar o tráfe-go pesado a circular pelo centro da cidade, nomeadamente em impor-tantes ruas habitacionais e de comér-cio”, contrariamente aos “concelhos da Maia e de Famalicão que não te-rão trânsito pesado a ser encaminha-

do para o centro das suas cidades”. “A Trofa é vista, pelo Governo e com a concordância da Câmara Municipal, como um meio de alavancagem das economias vizinhas, constituindo-

-se assim como um meio de passa-gem de tráfego em vez de um ponto que oferece qualidade de vida e so-luções de mobilidade às suas popula-ções. Ao contrário dos municípios da Maia e Famalicão, que se preocupam em assegurar as acessibilidades ne-cessárias às suas zonas industriais, na Trofa essa preocupação, infelizmente não foi defendida por este executivo. As nossas empresas e zonas indus-triais vão continuar sem acessibilida-des que lhes permitam compensar a natural falta de competitividade que já possuem devido aios elevados im-

postos municipais (IMI e Derrama). Diz o slogan colocado na fachada

da Câmara Municipal que ‘Trofa, o futuro passa por aqui’. Infelizmente, como se regista, passa, anda e não fica”, concluiu.

Em resposta, o presidente em exer-cício, António Azevedo, afirmou que o PS Trofa tal como o nacional “só quer coisa grande, para não se fazer”.

Segundo o protocolo de coopera-ção entre os municípios de Famali-cão, Maia e Trofa, Comissão de Co-ordenação e Desenvolvimento da Re-gião Norte (CCDR-N) e Estradas de Portugal, pode ler-se que o Municí-pio da Trofa “procede à transferência do troço de estrada construído pela REFER, designado por Interface Ro-doferroviário da Trofa, que será inte-

grado no domínio rodoviário nacio-nal da EP para manutenção e explo-ração, a partir da data de abertura ao tráfego da circular à Trofa à EN14 que o integrará”.

PS Trofa reage ao anúnciodo primeiro-ministro

Em comunicado enviado à comu-nicação social, o Secretariado Conce-lhio do Partido Socialista da Trofa re-age ao “anúncio do primeiro-minis-tro sobre a desistência da construção da Variante à EN14”. Com um dis-curso coincidente ao apresentado pe-los vereadores na reunião de Câma-ra, o PS Trofa recorda que com esta

“‘solução’ são convidados a circular na Avenida Cesário Verde (junto à nova estação da Trofa), todos os dias, centenas de camiões, provenientes das zonas industriais dos concelhos vizinhos”, uma medida que deixa os socialistas “absolutamente preocupa-dos com o dramático decréscimo de qualidade de vida que as populações sofrerão com estas perturbações”. “A proposta trata-se de uma imposição, apresentada à pressa, seguindo o ca-lendário eleitoral, com troços sem es-tudo de impacto ambiental e com pre-visão de início de obra para o mês das eleições legislativas. A população da Trofa devia e merecia ter uma palavra a dizer sobre este projeto”, concluiu.

tre o ISMAI e a Trofa, “no âmbito do financiamento comunitário dis-ponível ou a disponibilizar”.

População do Muro considera que o metro “é um direito da região e de todas as gerações”

arqu

ivo

Socialistas votam contra protocolo de cooperação

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Casamentos

A festa de casamento exige tempo, dedicação e envolve muito trabalho e dinheiro. Planeie com an-tecedência as atividades que considera mais im-portantes e faça a sua pró-pria gestão para que um dos dias importantes da

No dia do casamento a noiva é o centro das atenções, por isso

terá que estar perfeita. A melhor re-ceita para a beleza é a felicidade, mas mesmo assim há que ter alguns cuida-dos no mês que antecede ao grande dia.

É por dentro que começa a beleza. Se uma pessoa estiver bem e saudá-vel, isso vai-se refletir no exterior. Um mês antes do casamento, coma bem e de modo saudável sem ter de fazer

dieta. Apenas evite fritos e doces que pesem no corpo e se reflitam na pele de modo negativo. Coma antes saladas, muitos legumes, co-mida feita a vapor, grelhada ou no forno, fruta e muita água.

Se tiver possibilidades, progra-me várias sessões de beleza na es-teticista, como limpezas de pele ou véus de colagénio. No caso de que-rer experimentar algum tratamento novo, faça-o com alguns meses de antecedência para evitar alguma re-ação alérgica de última hora.

As mãos de uma noiva recebem muita atenção no dia do casamen-to, principalmente no momento da troca de alianças. Hidrate-as todos os dias e pense em fazer um peeling e uma máscara. No dia, a manicu-re deve estar perfeita por isso mar-que-a para um dia antes. As noivas que tenham o vício de roer as unhas ou por algum motivo as têm dema-siado curtas, o mais sensato é optar por unhas de gel ou porcelana.

O cabelo também é muito impor-tante. Se tem um cabeleireiro que costuma frequentar, fale com ele e peça conselhos com os cuidados que deve ter para que no dia do casamen-to tenha um cabelo bonito e saudá-vel. Pode ir fazendo máscaras hidra-tantes, pondo azeite de amêndoa e carité. Corte as pontas que podem estar espigadas e se tem na ideia pin-tá-lo ou fazer madeixas, deve fazê-lo uma semana antes para que, no caso de algo correr mal, poder corrigir.

A depilação também é fulcral. Vá à esteticista uma semana antes e faça a depilação completa. Se durante a se-mana crescer um pêlo ou outro tire com a pinça. Para relaxar nos dias an-tes do casamento, vá com o seu noi-vo a um spa. É importante que des-frutem de um momento a sós, com uma massagem a dois, por exemplo.

Preparar um casamentosua vida seja memorável.

Com uma lista infinita de tarefas, tente manter a calma pois é uma fase de grande tensão e stress.

Para que não se esque-ça de nada, ficam algu-mas sugestões relaciona-das com a data.

Estética

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11 10 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 FEVEREIRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT 6 FEVEREIRO 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

Casamentos

O dia do casamento passa a cor-rer, a emoção é muita e o ner-

vosismo também. Há muitos detalhes que escapam aos noivos, até porque têm muitos convidados para falar e dar atenção. É por isso mesmo que as fotografias e vídeos captam esses momentos tão especiais gravando de-talhes que passam ao lado, para mais tarde recordar.

Com uma fotografia sente-se emo-ção e vê-se perspetivas que sem um bom fotógrafo não se consegue ter a noção. O vídeo é também essencial para capturar do início ao fim da festa todos os momentos. O que está em voga são as imagens aéreas, cap-tadas através de drone. Se quer um serviço deste tipo, contacte a Trofa-Tv (252 414 714).

Não deixe escapar estes momentos, fotografe-os e consulte um bom pro-fissional. Aqui ficam alguns momen-tos que deve mesmo gravar:

- Humor dos e com os amigos: os amigos são sempre fundamentais no dia do casamento, especialmente os mais chegados.

- Detalhes do vestido e look da noi-va: o vestido é o elemento da noiva mais importante e não pode deixar

Chegou a altura de escolher o bolo dos noivos. Se quer fu-

gir do comum aposte na criativida-de e escolha um serviço personali-zado. Além do aspeto visual, o sa-bor, a textura e a cremosidade são pontos que o distinguem, não fos-se um dos momentos mais espera-dos da festa.

A massa de um bolo de casamen-to é famosa normalmente por ser deliciosa, suave e estética. Depois, fica a cargo dos noivos escolher o recheio e a cobertura.

O número de andares e a cor de-

Fotografias e vídeos:Imagens de drone estão na moda

de ser retratado, assim como o bou-quet, acessórios e sapatos e tudo o que a noiva quiser.

- O vestir da noiva: a altura em que a noiva se veste é um momen-to especial.

- O sorriso da noiva.- Momento com o seu animal de es-

timação: se está sempre presente na sua vida também terá direito a ser fo-tografado numa ocasião tão especial.

- Anel de noivado e as alianças: os símbolos do casamento não devem passar em branco.

- A emoção da mãe da noiva.- A emoção do pai da noiva.

- O momento antes do primeiro olhar: quando se encontram no altar.

- O olhar dos noivos.- O momento de saída dos noivos.

quando a cerimónia acaba e a fes-ta começa.

- Uma fotografia encenada: isto para quem gosta de humor e de brin-car consigo mesmo pode encenar um momento divertido para a memória.

- Os amigos dos noivos.- O banquete e a boa comida.- A dança.- A noiva a atirar o ramo.- O bolo dos noivos.- O carro dos noivos.

DocesVestidos de noiva

vem ser escolhidos de acordo com o tema do casamento.

Sabemos que na altura de cum-prir a tradição de cortar o bolo os convidados já estão de “barriga cheia”, mas se caprichar em toda a sua envolvência, chamará a aten-ção de todos.

A regra de que menos é sempre mais é bastante válida na escolha do recheio do bolo de casamento. Mis-turar vários sabores pode tornar-se enjoativo. Escolha um sabor clássi-co e suave. Os mais tradicionais e que costumam agradar à maioria

dos convidados são chocolate, cre-me de baunilha, nozes, coco e cre-me de ovos.

Ao bolo juntam-se as sobreme-sas que, apesar de serem importan-tes, não estão no mesmo patamar do doce principal.

Antes da boda, há também a tra-dição de os pais dos noivos prepara-rem um pequeno buffet de boas vin-das aos convidados, ainda em casa. Neste caso, o ideal é pensar em algo simples sem grandes aparatos. Uns aperitivos salgados ou uns mini cup-cakes são opções acertadas.

O s vestidos de noiva com silhueta de baile ou estilo

princesa são intemporais e muito procurados hoje em dia. O estilo começou com a Rainha Victória e o seu vestido de noiva de baile.

O vestido de baile é um vestido que tem a parte superior justa ao corpo e na parte inferior uma saia rodada com grande volume que vai pelo menos até aos tornozelos.

Mas nem toda a gente se ade-qua a este estilo. Este tipo de ves-tido assenta melhor em noivas de peso médio, ou noivas altas, porque a silhueta corta a meio o corpo, criando a ilusão de me-nos altura.

Se casar no inverno, um vestido de noiva deste género é normal-mente conjugado com uma estola. Também combina bem com jóias mais vistosas ao estilo de bailes de gala. Com esta silhueta pode disfarçar alguns problemas rela-cionados com uma barriga mais saliente, coxas mais largas ou um busto mais proeminente. De acor-do o tipo de corpo, há vestidos mais ou menos indicados:

Silhueta voluptuosa: para quem

tem mais curvas, o vestido de baile é perfeito para as camuflar. Para quem tem um peito maior, é indicada uma parte superior do vestido com decote em V ou em Halter.

Estatura pequena: com um ves-tido de baile, uma mulher baixa parece mais robusta. Neste caso, o ideal é um vestido em linha A porque cria o efeito de uma si-lhueta mais alta e elegante.

Busto largo: quem tem um bus-to maior deve prolongar a silhue-ta, e um vestido de baile pode ser uma boa opção. Um decote re-dondo ou em V são bons para fa-vorecer um busto maior.

Ancas largas: o vestido de baile é excelente para esconder umas ancas mais largas. Vestidos jus-tos nas ancas devem ser evitados, como por exemplo o estilo sereia.

Silhueta magra: um corpo ma-gro adequa-se a qualquer corte de vestido de noiva mas um for-mato cai-cai é uma boa escolha. Se quer ser original pode tam-bém optar por um vestido de bai-le pelo joelho.

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Casamentos

Para a maioria o que realmen-te interessa é o pedido de

casamento, mas se este vier com o anel de noivado de sonho junta o útil ao agradável.

Um anel de noivado representa um grande investimento, mas é uma memória duradoura por isso convém que seja o ideal. A joia deve ter um toque intemporal. Se se quer antecipar e dar uma dica ao seu companheiro mostre-lhe em catálogos e na internet quais os seus modelos preferidos. Opte por não mostrar aqueles que sabe que ele não pode comprar e ape-nas dê dicas se souber que o pedi-do de noivado está a chegar.

Passando esta fase à frente, vem outra complicada: a escolha das alianças de casamento.

Os gostos e estilos são diferen-tes, mas é importante que os noi-vos cheguem a um consenso, uma vez que as alianças são para usar

Joalharia e aliançaspara toda a vida.

Existem alianças com textu-ras, pedras, ou lisas. Se é daque-las pessoas que prefere a tradicio-nal aliança de ouro amarelo poli-do pode optar por alianças de ouro de 14, 18 ou 24 quilates. Quan-to maior o número de quilates do ouro, mais dourada será a aliança. Se gosta de um aspeto mais mo-derno pode escolher uma aliança com uma superfície menos arre-dondada, ou até com as extremi-dades quadradas.

Quanto ao tempo de procura, são precisos pelo menos dois me-ses para pesquisar quer a forma, quer o preço. Será importante se-lecionar duas ou três alianças de casamento que tenha gostado, ex-perimentando-as várias vezes até tomarem a decisão final. Se quer algo mais personalizado pode op-tar por fazer uma gravação da data de casamento e aí sim, pode de-

morar mais um mês.O custo das alianças poderá ron-

dar entre dois a três por cento do orçamento total do casamento. O preço médio de uma aliança de ca-samento é de cerca de 130 euros. No caso da platina o preço pode

subir para cerca de 500 euros e adicionando diamantes o preço será ainda maior.

Por sua vez, os noivos devem consultar sempre um joalhei-ro em que confiem ou recomen-dado por alguém. É importante

perguntar sempre pelo certifica-do do diamante (caso tenha opta-do), com a medida da pedra, peso, corte e qualidade. O corte do dia-mante é a característica mais im-portante, pois é o que determina o seu brilho.

O bouquet da noiva é um dos elemen-tos mais importantes de um casamen-

to. Deve ser escolhido em consonância com o vestido e de acordo com o estilo da noiva que pode ser clássica, moderna, jovem, ori-ginal, etc.

A noiva clássica pede cores claras e sosse-gadas como o amarelo, branco, azul claro ou violeta. O ramo deve dar a sensação de vo-lume e não se aconselham cores excessiva-

Floresmente vivas.

No caso da noiva moderna pode optar por combinar flores pequenas com folhas, criando contrastes de transparências junto com aces-sórios que estejam na moda. Aposte nas co-res claras, luminosas e estridentes.

A noiva jovem pode escolher flores de pri-mavera com formas redondas e caídas que combinam com um carácter mais juvenil.

E porque há quem goste de arriscar há sem-

pre a hipótese de quebrar o protocolo e fazer vários contrastes usando folhagem e cores vi-vas como os amarelos, laranjas e vermelhos.

Ao bouquet da noiva juntam-se ainda os ra-mos das damas de honor, meninos das alian-ças e toda a decoração que envolve, não só a

cerimónia formal, como também o copo de água. Um aspeto a ter em conta é a sintonia entre todos os ramos e decorações. Se esco-lheu um tema e cor específico não fuja à re-gra porque pode tornar-se num verdadeiro de-sastre de combinações.

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13 12 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 FEVEREIRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT 6 FEVEREIRO 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

Casamentos

As hipóteses de resposta para a escolha da lua de mel são in-

finitas. Além da personalidade dos noivos, que certamente influencia na escolha do destino, o fator eco-nómico também representa um as-peto decisivo.

Os recém casados podem optar por uma viagem simples, tradicio-nal, luxuosa, com praia, com monta-nha, com neve, deserto ou até mes-mo selva. Aqui, o importante é que a viagem preencha o gosto do casal.

Se vai optar por uma lua de mel citadina tem por exemplo Marra-quexe. A cidade é exótica e há que ter também em atenção a roupa que leva para vestir, para se adequar à cultura. Veneza ou Londres pode-rão ser outras opções, se pretender um clima europeu.

O clima quente com um mar azul e águas mornas são das opções mais procuradas pelos noivos. De acor-do com o orçamento definido para a viagem existem vários destinos, dentro e fora do país.

Cá dentro, os Açores conjugam o clima ameno com o azul do mar e uma natureza abundante. A Ilha Ter-ceira é a mais romântica e Angra do Heroísmo foi declarada como patri-

A s Sextas com Vida estão de regres-so com lojas abertas até às 24 horas.

Desta vez com temas subordinados ao car-naval e ao Dia dos Namorados, celebrados a 14 e 17 de fevereiro respetivamente.

Este mês, a atividade realiza-se a 13 de fevereiro e a animação vai dedicar a noite aos mais românticos e aos foliões de car-naval. Neste âmbito, os Meninos Cantores do Município da Trofa vão atuar e haverá também um concurso de carnaval que vai eleger os três melhores mascarados. A isto

A lua de melmónio da UNESCO.

As Maldivas, as ilhas da Malásia, México, Brasil, Cabo Verde ou Mo-çambique também são refúgios co-muns da lua de mel.

Este ano, a Tailândia está em voga e é um dos locais mais procurados pelos casais que preparam a lua de mel. Das praias de luxo, destaque para as praias do paraíso Krabi, na Tailândia. O Rayavadee é um dos melhores resorts da Tailândia, ace-dido só de barco, equipado com SPA e desportos aquáticos, rodeado de coqueiros. Está localizado na pe-nínsula Phra Nang.

De resto, a arquitetura na Tailân-dia é rica em cores vivas, que com-bina folhas de ouro, pedaços de por-celana chinesa brilhantes, animais mitológicos, vegetação exuberan-te e guerreiros e imagens sagradas de Buda. Bangcoc abriga cerca de 400 templos, alguns de visita obri-gatória: o Templo de Buda Doura-do (Wat Traimit) é um exemplo. O Templo do Amanhecer (Wat Arun) também é uma das referências visu-ais da capital.

Os amantes de boa comida não poderão deixar passar as tentações da arte gastronómica taliandesa e

quem preferir mergulhar na cultu-ra, não deixará escapar um passeio ao longo do rio Chao Phraya, o “Rio dos Reis”.

Phuket é maior ilha da Tailândia

e converteu-se num dos destinos de férias preferidos. Para quem gos-ta de mar, pode considerá-la como uma ilha formada por uma infini-ta cadeia de baías com praias e pal-

meiras, onde a vista se estende até às pequenas ilhas disseminadas no mar. A ilha distingue-se por ser ide-al para todos os tipos de gostos, ida-des e desejos.

Sextas com Vidamais romântico

junta-se ainda uma aula de Zumba do giná-sio Be Fitness e um espetáculo protagoni-zado pelo grupo “The Stomping Machine”.

Em 2015, o evento que promove o co-mércio tradicional passou das últimas sex-tas de cada mês para as segundas sextas de cada mês.

De fevereiro a dezembro a organização promete dinamizar atividades de promo-ção do comércio local, dedicadas aos dife-rentes temas que surgem ao longo do ano.

M.R.

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14 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 FEVEREIRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

política

“A fusão das freguesias foi um projeto falhado deste

Governo e contra o qual o Partido Socialista da Trofa sempre lutou, aliás, de forma isolada, na Assem-bleia Municipal”. O líder da CPC do PS da Trofa, Marco Ferreira, aproveitou a descentralização da reunião para falar sobre a fusão das freguesias. Segundo o próprio, no caso de Alvarelhos e Guidões resultou “numa redução dos ser-viços de apoio público às popula-ções e na perda de uma relação de proximidade”, sendo “imperativo reivindicar o recuo desta medida”.

Quanto ao trabalho autárqui-co, Marco Ferreira afirmou exis-tirem “muitos motivos para fazer oposição ao executivo municipal que tem desiludido constantemen-te os trofenses”. “Este executivo co-meçou o ano de 2015 a aumentar o

“O Fundo de Apoio Municipal (FAM) vai asfixiar os municípios”. Foi desta forma que Joaquim Cou-to se insurgiu contra o instrumen-to de apoio financeiro que o Go-verno estipulou para as autarquias. O presidente da Câmara Munici-pal de Santo Tirso levou o assun-to à reunião do Conselho Metro-politano do Porto (CmP), realiza-da a 30 de janeiro, na Fábrica de

Santo Tirso vai intentar judicialmentecontra Fundo de Apoio Municipal

Cátia Veloso

O presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso vai agir judicialmente contra o Fundo de Apoio Municipal, por considerar que a solução en-contrada pelo Governo é inconstitucional.

Santo Thyrso, por considerar que a resolução encontrada pela admi-nistração central “é terrivelmente injusta”. “Inicialmente, os municí-pios solicitaram a ajuda do Gover-no dada a situação dramática em que o país se encontrava e este en-controu uma solução que não é so-lução nenhuma, porque põe os mu-nicípios todos a pagar 50 por cento do FAM”, explicou.

O autarca afirmou que vai inten-tar judicialmente contra o FAM, à

semelhança do que fez Arouca no final de 2014, com uma impugna-ção e um pedido de fiscalização sucessiva e abstrata sobre a cons-titucionalidade do FAM ao Prove-dor da Justiça.

Na reunião, os autarcas críticos ao instrumento de apoio financei-ro – a Santo Tirso e Arouca jun-taram-se Vila do Conde e Valon-go – reclamaram ainda ao Gover-

no o cumprimento do “compromis-so” de “reduzir para seis por cen-to o IVA na iluminação pública e dos transportes e refeições escola-res”, medida que terá sido concer-tada com a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Já o autar-ca de Espinho, Pinto Moreira, re-cusou alinhar pela via judicial, ar-gumentando que o FAM “foi um instrumento solicitado pelos pró-

prios municípios” e que o que está em causa é perceber “se o acordo entre o Governo e a ANMP foi ou não cumprido”.

O município da Trofa não se fez representar nesta reunião.

O presidente do CmP, Hermínio Loureiro, informou que nenhum dos 17 municípios da Área Metro-politana do Porto teve de recorrer ao FAM.

Nenhum dos 17 municípios da Área Metropolitana do Porto teve de recorrer ao FAM

“Câmara Municipal não apresentaum rumo promissor para o concelho”

PatríCia Pereira

A Comissão Política Concelhia (CPC) do Partido Socialista (PS) da Trofa reuniu-se a 29 de janeiro, em Alvarelhos, num “esforço de descentralização levado a cabo pela estrutu-ra concelhia”.

preço da água e da recolha de re-síduos sólidos. Cessou a aposta na educação que vinha a ser feita no anterior executivo, desinvestindo nas crianças, e tem feito da publi-cidade e da propaganda o grande investimento da Câmara Munici-pal, que é hoje pouco transparente e recorre excessivamente aos ajus-tes diretos a empresas de publici-dade e de fora do concelho da Tro-fa. É uma Câmara que confunde solidariedade com caridade e que faz da Ação Social uma ferramen-ta de propaganda política, expon-do, sem pudor, as dificuldades das populações mais carenciadas. Em suma, esta é uma Câmara Munici-pal e um executivo sem estratégia e que não apresenta um rumo pro-missor para o concelho, para a ci-dade e para os trofenses”, acusou.

Para o ano de 2015, a estratégia política apresentada pelo PS pas-sa por “reforçar os elos de proxi-

midade com os militantes e com a população tendo em vista o for-talecimento das relações de diálo-go e comunicação para uma opo-sição positiva e construtiva e para a apresentação das grandes linhas estratégicas do PS para a Trofa”. O presidente da concelhia defen-deu ainda uma liderança política no município que procure “a me-lhoria da qualidade de vida da po-pulação, tendo como prioridades a educação; a promoção da igualda-de de oportunidades; o desenvolvi-mento económico através do apoio às PME (Pequenas e Médias Em-presas), aos empreendedores e ao desenvolvimento dos clusters; uma política de urbanismo e mobilida-de criativa; e uma política de ação social ativa e que seja verdadeira-mente um plano de erradicação da pobreza no concelho”.

Na sessão foi ainda apresentado o relatório de atividades de 2014,

“composto por 115 itens”, assen-te em “três grandes pilares: orga-nização interna do partido, oposi-

ção responsável e reforço do pla-no de propostas estratégicas para a Trofa”.

Marco Ferreira acusa executivo de desiludir os trofenses

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15 14 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 FEVEREIRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT 6 FEVEREIRO 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

Atualidade

A Escola Passos de Dança tem vindo a empenhar-se para levar 11 bailarinas a Manchester - In-glaterra. A maioria delas vai par-ticipar no “International Dan-ce Theatre Awards” e as restan-tes terão a oportunidade de fa-zer um curso.

Depois das várias iniciativas que tem vindo a dinamizar, a Passos de Dança promoveu, a 7 de fevereiro, um jantar convívio, na Casa do Moinho, para concluir a angariação de verbas para as despesas das alunas. Foram cer-

Passos de Dança concluiuangariação de fundos

ca de cem os presentes que con-tribuíram para a causa.

Além disso, a escola, realizou anteriormente outras atividades e, juntando à ultima, conseguiu fi-nanciar “70 por cento” dos custos relacionados com a viagem, en-tre eles o alojamento, as desloca-ções de comboio dentro da cida-de e a própria viagem.

Depois desta ação, a Escola vai “continuar” a promover este tipo de atividades para ajudas de custo.

M.R.

“Entrai, entrai pastorinhos//Por esses portais sagra-

dos//Vinde adorar o Menino//Nu-mas palhinhas deitado”. Este é o re-frão da música que marcou o início do 5.º Encontro Concelhio de Rei-sadas, que reuniu os oito grupos e ranchos folclóricos do concelho.

Os grupos e ranchos folclóricos foram aparecendo das ruas circun-dantes ao Largo Costa Ferreira, em S. Martinho de Bougado, onde se concentraram para cantar as ja-neiras. A noite fria “afugentou” a maioria do público e nem as foguei-ras estrategicamente colocadas ser-viram de chamariz. “É pena o pú-blico não aparecer em massa. Pra-ticamente estávamos a ver-nos uns aos outros, o que também nos dei-xa um bocado tristes. O tempo não está muito famoso, o pessoal está com bastante frio. Penso que a ini-ciativa não foi bem divulgada pela Câmara e devia-o ter sido feito com mais tempo de antecedência”, ex-planou Fernando Jesus, presidente do Rancho Folclórico da Trofa, sa-

“Qualidade e variedade”. Este é o lema que diferencia o Talho 2005 dos demais comerciantes desta área. Maria Manuela Mo-reira e Afonso Santos Moreira iniciaram esta empresa familiar em 5 de fevereiro de 2005, na Rua Costa Ferreira, face à Es-

Talho 2005 completa10.º aniversário

trada Nacional 104, em S. Mar-tinho de Bougado.

Dez anos passaram e os ge-rentes decidiram presentear os clientes, que se dirigiram ao Ta-lho nesta quinta-feira, com um bolo de aniversário e champa-nhe para brindar. “Agradecemos

Reisadas invocaram tradiçõesPatrícia Pereira

Grupos e ranchos folclóricos do concelho reuniram-se no Encontro Concelhio de Reisadas, que decorreu na noite de sábado, 7 de fevereiro.

lientando, contudo, que esta é uma “tradição que se deve manter”.

Já Ricardo Oliveira, presidente do Grupo de Danças e Cantares do Vale do Coronado, apresentou uma sugestão para aumentar o nú-mero de público: “Se calhar recriar a receção numa casa como se fa-zia nos finais do século 19”. “Mas é uma questão que todos os grupos terão que debater. Tal como o Festi-val Concelhio, tem que se ir adap-tando e evoluindo consoante o nú-mero de anos que é organizado”, acrescentou, frisando a importân-cia de dar continuidade à organiza-ção do Encontro de Reisadas, por-que “a maior parte das pessoas, da geração mais recente, não tem no-ção, nem acha que isto tenha sido possível”. Por essa razão, Ricardo Oliveira é perentório em afirmar que “jamais” se deve “deixar de se organizar estes certames, porque é muito importante quer para a Tro-fa, quer para os grupos”.

A participar neste encontro pelo segundo ano consecutivo (o ano passado foi em recinto fechado), o presidente denotou que “em ter-

mos folclóricos” este tipo de cer-tames deve decorrer “exatamente num espaço aberto tratado ao por-menor com fogueiras”. “Apresen-

tamos um reportório curto, por-que só temos apenas dois anos e não fazemos cópias nem inven-ções. Demora sempre algum tem-

po a fazer uma pesquisa fidedig-na das músicas, mas correu muito bem”, concluiu.

a preferência dos clientes e con-tamos com a visita de todos por muitos e mais anos”, afirmaram.

O Talho 2005 dispõe de uma vasta diversidade de produtos e de qualidade, contando com um atendimento personalizado.

Grupos reuniram-se em encontro concelhio

Qualidade e variedade são a chave do sucesso do Talho 2005

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16 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 FEVEREIRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

Atualidade

O Dia das Doenças Raras celebra-se anualmente a 28 de fevereiro e é uma iniciativa da Eurordis – Rare Diseases Europe (é uma alian-

ça não-governamental de 646 associações de doentes vocacionadas para as doenças raras provenientes de 60 países). A data é comemorada, desde 2008, em mais de 60 países do mundo e visa alertar a população para este tipo de doenças e para as dificuldades que os doentes que padecem de do-enças raras enfrentam.

O tema do Dia das Doenças Raras de 2015, “Viver com uma doença rara”, presta homenagem aos doentes, familiares e cuidadores afetados por do-enças raras. O slogan “Dia a dia de mãos dadas” evoca a solidariedade en-tre as famílias, as associações de doentes e as comunidades.

As doenças raras são doenças crónicas, graves e degenerativas que co-locam em risco a vida dos doentes, sendo considerado que 80% das doen-ças raras são de causa genética. No entanto, a sua origem também pode estar associada a uma perturbação do sistema imunológico, de origem in-feciosa ou algumas formas de cancro raros, podendo manifestar-se desde o nascimento ou só apareceram em idades adultas.

A palavra “raro” pode definir-se como “o que não é comum, que poucas vezes se encontra”. Estar fora da norma implica, por vezes, que os diag-nósticos tardem, as consultas e opiniões se multipliquem e as necessida-des não sejam atendidas. Estar fora da norma implica contactos evitados, oportunidades perdidas, gera estigmas e cria quotidianos que giram em torno da doença. A Doença Rara é infrequente, a exclusão social que lhe está associada é frequente.

Para as pessoas com doenças raras deve ser garantido a igualdade de oportunidades, sem avaliações equivocadas de responsabilidade pessoal, já que são pessoas com eventos genéticos, aleatórios ou herdados, que ori-ginam uma perversa equação de exclusão social, independentemente da classe social. Isto significa que direitos humanos são violados ou relativi-zados para estas pessoas. Parte da segregação ou invisibilidade têm ori-gem no paradoxo da baixa prevalência na população. Mas é de frisar que, apesar de cada doença ter poucos casos na população, sendo que na União Europeia consideram-se doenças raras as que têm uma prevalência inferior a cinco em 10 000 pessoas, em conjunto constituem um grupo de mais de 5000 síndromes. Estima-se que as doenças raras afetam perto de 40 mi-lhões de pessoas na Europa, especialmente crianças.

O impacto destas desordens sobre a qualidade de vida dos seus portado-res depende de múltiplos fatores. Deve-se destacar também a grande carga psicossocial a que são submetidos os cuidadores e familiares, que muitas vezes vivem de perto a falta de esperança terapêutica (dificuldade no de-senvolvimento de medicamentos órfãos), bem como a escassez de estraté-gias inclusivas governamentais.

A intervenção do poder político nesta matéria é fundamental e, neste sentido, as associações de doentes ou familiares de portadores de doen-ças raras têm um papel importante para dar visibilidade às necessidades destas minorias.

Para o Dia das Doenças Raras 2015, vamos sensibilizar a comunidade para os desafios diários de Viver com uma doença rara. Será para algu-mas destas associações a oportunidade de fazer apelo à solidariedade de todos e assim apoiá-los na sua importante missão.

Enfermeiras Elsa Silva e Sandra Costa ACeS Grande Porto I – Santo Tirso/Trofa

Hipotermia, ulcerações e enre-gelamento são algumas das

consequências da “exposição a perí-odos de frio intenso, particularmen-te durante vários dias consecutivos”. Devido aos alertas sobre as tempera-turas baixas previstas para os próxi-mos dias, os técnicos de Saúde Am-biental do Agrupamento de Centros de Saúde de Santo Tirso/Trofa, Ana Marques e Sérgio Cardoso, avisam que “em situações de frio intenso são produzidas alterações no orga-nismo que facilitam o aparecimen-to de doenças como a gripe, a pneu-monia, a bronquite e o agravamento das doenças crónicas, nomeadamen-te, das cardíacas e das respiratórias”.

Além disso, podem ainda ocorrer “efeitos indiretos do frio na saúde re-sultantes de acidentes rodoviários e quedas devido ao gelo, incêndios e intoxicações por monóxido de car-bono provocados pelo uso incorreto ou mau funcionamento dos equipa-mentos de aquecimento”. “Os gru-pos mais vulneráveis são as crianças e idosos por terem pouca perceção do frio. Os outros grupos são doen-tes crónicos, trabalhadores no exte-

Crónica ACeS O Raro num diade consciencialização Mundial

Proteja-se das temperaturasbaixas

Patrícia Pereira

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) emitiram alertas sobre as temperaturas baixas previstas para os próximos dias.

rior e pessoas sem-abrigo”, avança-ram os técnicos.

No sentido de prevenir os efeitos negativos do frio intenso, a Direção Geral de Saúde tem elaborado reco-mendações gerais relacionadas com o frio. Segundo o documento emi-tido, deve-se usar “várias camadas de roupa, em vez de uma única mui-to grossa, e não usar roupas dema-siado justas”, protegendo “as extre-midades do corpo (use luvas, gorro, meias quentes e cachecol) ”, man-tendo-se “seco e evitar arrefecer-

-se com a roupa transpirada no cor-po e de andar descalço no chão frio ou molhado”. Além disso, também

é aconselhado fazer “refeições mais frequentes encurtando as horas en-tre elas, aumentando o consumo de frutos e hortícolas” e dando “pre-ferência a sopas e a bebidas quen-tes (leite ou chá) e a evitar bebidas alcoólicas”. Pode manter “a prática de exercício físico habitual, mas em situações de frio intenso evite fazer exercício físico de esforço ao ar li-vre”. Ao longo do dia, “faça peque-nos movimentos com os dedos, os braços e as pernas evitando o arre-fecimento do corpo”.

É ainda recomendado que “man-tenha a temperatura da sua casa en-tre os 18ºC e os 21ºC”.

Chama-se Princesa e está per-dida desde segunda-feira, 2 de fevereiro. A cadela, de três anos, tem microchip e vacinas em dia, mas está sem coleira.

Segundo o dono, a cadela per-deu-se em Ribeirão, perto da es-trada para Lousado, e é provável que esteja a tentar ir para Calen-dário, também em Vila Nova de Famalicão, onde mora.

A cadela é de estatura média, cor preta, com peito, pontas das patas e cauda brancos. “Pode-rá estar assustada, pois não está habituada a andar na rua, mas é muito dócil”, denotou o dono, que salientou que “gratifica quem a encontrar”.

Caso tenha alguma informação acerca do paradeiro do animal, não hesite em contactar a famí-lia através do número 918 124 742.

P.P.

Donos gratificamquem encontrar cadela

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17 16 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 FEVEREIRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT 6 FEVEREIRO 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

Região

E ste ano, o Carnaval che-ga mais cedo a Santo Tir-

so. A partir das 14 horas de 13 de fevereiro, as escolas e as ins-tituições de solidariedade social do concelho vão desfilar desde o Largo da Feira até à Praça 25 de Abril, frente aos Paços do Con-celho, passando pelas ruas José Luís Andrade, Sousa Trêpa, dos Carvalhais e do Bombeiro Vo-luntário.

Para as 14.30 horas de 15 de fevereiro, S. Tomé de Negrelos e Água Longa vão ser invadidos por figuras carnavalescas. Em Água Longa vão percorrer al-gumas ruas da freguesia, em S. Tomé de Negrelos vão passar pe-las ruas Central, do Teixeira, de Pedrados, do Carnaval, Aveni-da de Amorim e Rua do Moinho.

Na noite que antecede o Dia do Entrudo ou Carnaval, o Lar-go Coronel Batista Coelho recebe, pelas 21 horas de 16 de fevereiro, um Concurso de Mascarados, or-ganizado pela Junta da União de Freguesias de Santo Tirso, Cou-to (Santa Cristina e S. Miguel) e Burgães, e o “Samba em Desfile”. Os bailarinos do “Trevo do Su-

“Se todos nós tivéssemos a opor-tunidade de acompanhar por um dia, em ambiente real de trabalho, um profissional, possivelmente as nossas decisões de carreira teriam sido bem diferentes”. Este é o en-tendimento da Escola Profissio-nal Forave, que tem proporcionado aos seus alunos “a experiência de serem o braço direito de um pro-fissional numa empresa, que exer-ça funções no âmbito do curso que frequentam”.

Designada job shadowing, a ativi-dade permite aos jovens “aprende-rem, na prática, como exercer uma função específica dentro de uma empresa e tem imensas vantagens para a consolidação de saberes e preparação para a carreira”. “O job shadowing permite ao jovem ser a

‘sombra’ de um profissional, obser-var as suas atividades e responsa-bilidades, perceber como são toma-das as decisões, interagir com os ou-tros colaboradores da empresa, co-locar questões e esclarecer dúvidas, aprender técnicas e tarefas relacio-nadas com a profissão, ter uma ex-periência excelente para acrescentar ao seu currículo e dissipar qualquer dúvida que tenham relativamente à sua orientação profissional”, avan-çou fonte da escola.

O acolhimento desta iniciativa por parte das empresas tem “alarga-do o número de colocações” e esta atividade é “um dos fatores de su-cesso” do Programa de Aproxima-

O colégio Mundos de vida vai inaugurar em setembro a primei-ra escola bilingue do 1.º ciclo da região. A apresentação pública do projeto será feita esta sexta-feira, às 15 horas, e contará com a pre-

Paulo Portas e Pires de Lima vão marcar presença em Vila Nova de Famalicão na conferência nacional da apresentação dos novos instru-mentos de financiamento às empre-sas, num evento agendado para o dia 10 de fevereiro.

Promovida pelo Governo de Por-tugal, através do IAPMEI – Agên-cia para a Competitividade e Inova-ção e da AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo, em parceria com a Câmara Muni-cipal de Vila Nova de Famalicão, a iniciativa vai contar com as presen-ças do vice-primeiro-ministro e do ministro da economia, debatendo o tema “Financiamento às empresas

– Empreender, Inovar e Internacio-

Paulo Portas apresenta novosinstrumentos definanciamento em Famalicão

nalizar”. O objetivo é exibir os no-vos instrumentos de apoio à capaci-tação competitiva e à internaciona-lização das empresas, no âmbito do novo quadro de financiamento em-presarial para os próximos seis anos.

Serão ainda debatidas oportuni-dades associadas aos incentivos do programa Portugal 2020 e do novo quadro de incentivos fiscais ao in-vestimento e o papel das agências públicas no estímulo a estratégias empresariais de reforço da capa-cidade competitiva e internacional das empresas.

A receção aos participantes é feita às 14.15 horas e o encerramento está previsto para as 17.45 horas, sendo Paulo Portas o último orador. M.R.

Ser profissionalpor um dia

ção da Forave às Empresas. Este ano letivo, a escola profissional colocou

“quatro alunos nas empresas Sonae, EDP e Orthos XXI” e, nos “próxi-mos meses, quatro alunos de Gestão vão acompanhar chefias nas empre-sas Metalogalva, Continental-Indús-tria Têxtil do Ave, Cruz Martins & Wahl e Mundo Têxtil”. A Continen-tal Mabor acolherá dois alunos de Eletrónica, Automação e Comando e um de Manutenção Industrial para acompanhar as Engenharias. O Cur-so de Processamento e Controlo da Qualidade Alimentar terá em feve-reiro uma aluna nas Carnes Carnei-ro e está ainda prevista a colocação de mais três alunos nas empresas E Leclerc, Brasmar e Primor, dois alu-nos do Curso de Manutenção Indus-trial nas empresas Prettl e Tesco e dois alunos do curso de Transforma-ção de Polímeros nas empresas Mu-roplás e Injex.

No âmbito do Projeto Europeu “Bringing Europe Closer”, aprovado pela Agência Erasmus para os anos letivos 2014-2016, a Forave, atra-vés dos seus parceiros, vai “propor-cionar uma experiência de Job Sha-dowing a dois jovens espanhóis da Fundació Eduard Soler, em Ripoll, Barcelona, que, durante os meses de maio e junho, terão a oportunidade de desenvolver as suas competên-cias na área de Mecatrónica Indus-trial, Desenho Mecânico e Planea-mento da Produção Mecânica em empresas portuguesas”.

Mundos de Vidavai ter escola bilingue

sença dos diretores do British Cou-ncil, Paul Kimm e Julie Tice, com quem a Mundos de Vida irá assi-nar um protocolo de cooperação para transferência de know how e assistência no desenvolvimento de

um projeto de uma bilingual scho-ol, em Lousado.

O projeto insere-se no quadro da participação da Mundos de Vida no âmbito do Famalicão Made IN.

M.R.

“Samba” e desfiles animam Carnaval em Santo Tirso

cesso”, “Ginásio Óanis”, Grupo de Samba Os Morenos e Grupo de Samba de Refojos vão, a par-tir das 21.30 horas de 16 de feve-reiro, sair do Pavilhão Desporti-vo Municipal, passar pelas ruas dos Carvalhais, do Bombeiro Vo-luntário e Cardoso Miranda, ter-minando no Largo Coronel Bap-tista Coelho.

No dia 17 de fevereiro, o Car-naval será comemorado em Ro-riz, com um desfile entre as 14 e as 20 horas, pelo: Largo do Rego, Lugar de Fontão, Lugar da Ribei-ra, Lugar de Cartomil e Largo do Rego. Já às 15 horas, um desfile sai da Ponte da Reguenga até ao salão paroquial.

P.P.

A Trofa na televisão

www.trofa.

tv

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18 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 FEVEREIRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

Desporto

Ao receber no dia 1 de feve-reiro o Trofense, o Tondela

goleou. Dois golos em cada parte ditaram o triunfo do comandante da prova, dois deles de Tozé Mar-reco, enquanto Joel e Nuno San-tos anotaram os outros dois golos.

O Tondela entrou dominador, mas sem criar problemas ao ad-versário, tendo sido a equipa da Trofa a ameaçar primeiro, com um remate cruzado de Rafael Silvei-ra, que saiu ao lado da baliza de Cláudio Ramos.

No último quarto de hora, os tondelenses intensif icaram a pressão junto da área adversá-ria e do lado esquerdo acabou por

O avançado/extremo, Tiago Tar-gino, de 28 anos, chega ao Tro-fense, com a camisola 24, para relançar a carreira, depois da ex-periência que teve ao serviço do clube Polaco Jagiellonia Bialys-tok, tendo passagens por clubes como Vitória SC, Vitória de Setú-bal e Olhanense. Micael Babo, ex-

-União da Madeira, tem 21 anos, é internacional português sub-20 e tem participações na 2.ª Liga ao serviço do Freamunde e do União da Madeira. O médio centro vesti-rá a camisola número 18. O avan-çado Rafael Silveira, de 24 anos, assinou até ao final da época, com a camisola 27, e marcou, na épo-ca passada, 24 golos ao serviço do Sertanense (CNS) e esta época ao serviço do Mirandela (CNS) apon-tou 10 golos. Já o avançado bra-sileiro Stanly, de 20 anos, chega à Trofa através da parceria com a empresa brasileira Kourusport. O médio Tiago Martins, novo nú-mero 6 do Trofense, tem 27 anos e chega proveniente do Vizela (CNS). Na época passada reali-zou 51 jogos na 2.ª Liga ao servi-ço do Covilhã.

Serginho, de 23 anos, está de re-

Saídas: Brayan Riascos, Jor-dan Hamilton, Chaverra, Le-opold Njengo, Adukor e Bru-no Chuca.

Entradas: Mateus Fonseca, Micael Babo, Rafael Silveira, Stanly, Tiago Martins, Ser-ginho, Zuela, Cláudio, André Pires, André Ferreira a e Tia-go Targino.

Trofense derrotado pelo líder

Mónica RibeiRo

c/ Lusa

Depois de ser derrotado frente ao Benfica B, o Clube Desportivo Trofense volta a somar mais uma derrota, desta vez diante do Tondela, por 4-0, na 25.ª jornada da 2.ª Liga.

ser construído o lance que fez o primeiro golo. Nuno Santos cru-zou para Joel, que cabeceou, ten-do, depois, Tozé Marreco, feito o primeiro golo.

Já perto do descanso, os anfitri-ões aproveitaram para aumentar a vantagem, através de uma grande penalidade cometida por Rateira e que Joel transformou em golo.

A segunda parte foi controla-da pelo Tondela, que aproveitou as facilidades do adversário para fazer o 3-0, através de Tozé Mar-reco, após boa combinação entre Edu Machado e Vítor Alves.

O Trofense, que praticamente não conseguia sair do seu meio campo, acabou por consentir o quarto golo, apontado por Nuno Santos. Fábio Pacheco proporcio-

nou uma defesa difícil ao guarda- redes Diogo Freire, mas não con-seguiu evitar a recarga vitoriosa do capitão do Tondela para fechar o marcador.

“Temos que ter em conta que de-frontamos o 1.º classificado, mas quem viu o jogo viu, até sofrer-mos o primeiro golo, uma equipa do Trofense organizada, os joga-dores a lutarem muito e depois so-fremos um golo de um lançamento numa lateral, numa situação que os jogadores já tinham sido aler-tados e logo de seguida, sofremos um segundo golo de grande pena-lidade. É sempre complicado uma equipa que está na nossa posição na tabela classificativa reagir e, por isso, acabou por ser o resulta-do que foi”, afirmou o treinador do

Trofense, Vítor Campelos.Já Joaquim Gonçalves, técni-

co do Tondela, realçou: “Se fos-semos a olhar pela tabela classi-ficativa naturalmente que era o 1.º contra o último classificado e, à partida, seria um jogo fácil. Ago-ra o que aconteceu de facto foi al-guma facilidade nossa por aquilo que nós fizemos, ou seja, nós aca-bamos por tornar o jogo fácil por-que não fugimos daquilo que es-tamos habituados, jogar com ri-gor, muita concentração, agressi-vo”, concluiu.

Com 17 pontos, o Trofense soma agora 16 derrotas e é o ultimo clas-sificado da tabela. Na próxima jor-nada desloca-se ao reduto do Oli-veirense, num jogo marcado para as 15 horas do dia 7 de fevereiro.

Trofense apresentoureforços da equipa sénior

PatRícia PeReiRa

Com o fecho do mercado de inverno, a 2 de fevereiro, o Clube Desportivo Trofense anunciou, nas redes sociais, os reforços que vêm reforçar o plantel da equipa sénior, que está em último lugar da 2.ª Liga, com um contrato váli-do até ao final da época.

gresso ao Trofense, por emprésti-mo do Arouca. O avançado/extre-mo, de 23 anos, é produto das ca-madas jovens do Trofense. Quem também está de regresso ao clube é Cláudio, defesa central brasilei-ro de 37 anos, que serviu o Trofen-se na época 2009/2010. A vestir a camisola 32, o atleta esta época, ao serviço do Vizela (CNS) parti-cipou em 21 jogos e marcou oito golos e na época passada realizou 35 jogos ao serviço do Académico de Viseu (2.ª Liga).

O jogador internacional A por Angola, Zuela, de 31 anos, conta com passagens em Portugal (Lei-ria, Santa Clara e Académica), na Grécia (Akatritos, Xanthi, PAOK e Apollon Smyrnis), na Rússia (Kuban Krasnodar e Alania), no Chipre (APOEL) e mais recente-mente em Angola (Kabuscorp). O defesa central vestirá a camiso-la 32. André Pires, ex-Olhanense, tem 24 anos, é defesa lateral es-querdo, esta época participou em 12 jogos ao serviço do emblema al-garvio e vestirá a camisola 52. Já André Teixeira chega ao clube por empréstimo do Belenenses. Inter-nacional português em vários es-calões, o defesa lateral direito tem 21 anos e vestirá a camisola 14.

De saída do clube está Brayan Riascos, Jordan Hamilton, Cha-verra e Leopold Njengo. Já Bru-no Chuca, defesa lateral, foi em-prestado ao Pedras Rubras, que disputa o Campeonato Nacional de Seniores, onde na época pas-sada realizou 31 jogos, também na condição de emprestado pelo Trofense.

Serginho fez grande parte da formação no Clube Desportivo Trofense

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19 18 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 FEVEREIRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT 6 FEVEREIRO 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

Desporto

A sorte anda escassa para a equi-pa romanense. Já na jornada ante-rior o clube perdeu por duas bolas a zero contra o Zebreirense. Na tarde de 1 de fevereiro o azar repetiu-se

A jogar em casa, o Bougaden-se recebeu o Toda-a-pro-

va e cedo mostrou a hegemonia, ao inaugurar o marcador por in-termédio de Tó. Mesmo com a le-são de Luã, que obrigou o treina-dor Agostinho Lima a fazer uma alteração forçada, a formação de Bougado segurou a vantagem e até conseguiu ampliá-la, já na eta-pa complementar, na sequência de uma jogada de Tiago, que foi con-cluída por Ivo.

Apesar de muito jovem, a equipa do Toda-a-prova foi atrás do preju-ízo e conseguiu reduzir a desvanta-gem, através da marcação de uma grande penalidade, que sancionou uma falta do guarda-redes Garcia.

O Bougadense fechou a conta-gem, já nos minutos finais da par-tida, por intermédio de Fábio Jesus.

Bougadense termina primeira volta a vencerO Atlético Clube Bougadense triunfou diante do Toda-a-prova por 3-1, na 17.ª jornada da série 1 da 2.ª Divisão da Associação de Futebol do Porto.

Cátia Veloso No final, Agostinho Lima consi-derou que os jogadores “foram uns campeões” . “Fomos uma equipa muito forte e unida e foi isso que nos deu os três pontos”, asseverou. O técnico do Bougadense salientou que o grupo, apesar de desfalcado devido a várias lesões, “portou-se muito bem em termos de atitude”, num jogo que “não foi sempre mui-to bem jogado”. “Oferecemos um golo ao adversário, que também teve algum mérito, porque criou-

-nos algumas dificuldades. Apesar de ser jovem, é uma equipa bem or-ganizada”, atestou.

Já Nuno Pinheiro, treinador do Toda-a-prova, mostrou-se “orgu-lhoso” com a equipa “pela exibição que fez em casa de um candidato”.

“Entramos bem no jogo, o golo do Bougadense abalou-nos um pouco, porque foi contra a corrente, mas voltamos a equilibrar. Na segunda

parte, voltamos a sofrer quando estávamos em cima do adversário, mas marcamos e conseguimos lu-tar pelo resultado. Foi pena o golo

nos descontos”, sublinhou.Com este resultado, e ao fim da

primeira volta do campeonato, o Bougadense mantém a 2.ª posi-

ção, com 41 pontos, e a distância para o líder Pasteleira, que venceu o Inter de Milheirós por 3-0, é de sete pontos.

S. Romão acumula 11 derrotasMóniCa RibeiRo

Uma partida jogada em casa frente ao Monte Córdova ditou mais uma derrota para o S. Romão, na 17.ª jornada da séria 1 da 2.ª Divisão Distrital.

e o resultado final foi de 0-3.O jogo não correu como os roma-

nenses esperavam. O Monte Córdo-va antecipou-se e aproveitou uma defesa incompleta do S. Romão para inaugurar o marcador. As fa-lhas repetiram-se e a equipa con-

vidada aproveitou a insegurança da casa para fazer o segundo golo.

Até ao intervalo não houve mais oportunidades para o S. Romão. Já na segunda parte, Zé Manel quis arriscar para reverter o resultado, mas nem um empate, nem uma vitória ditaram o desfecho. A per-der por duas bolas a zero, a equi-pa da Trofa acabou por sofrer mais um golo que ditou o resultado fi-nal de 0-3.

“O jogo não correu como a gente queria porque o resultado foi uma derrota, mas o Monte Córdova, em-bora não seja das equipas que prati-cou melhor futebol das que vieram jogar na primeira volta a S. Romão, é uma equipa muito experiente em gerir os vários momentos do jogo. O treinador acho que tem um bom trabalho em termos de organiza-

ção”, afirmou o treinador do S. Ro-mão, Zé Manel, acrescentando que

“acabou por ser um resultado justo dada a maior capacidade da equi-pa adversária”.

Com 16 pontos, o S. Romão acu-mula 11 derrotas. Na próxima jor-nada, a decorrer pelas 15 horas de domingo, 8 de fevereiro, recebe o CD Torrão.

Equipa de Bougado continua na senda das vitórias

S. Romão não evitou novo desairear

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20 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 FEVEREIRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

CD Trofense

Juvenis A1.ª Divisão distrital – série 2

Rio Tinto 0-2 Trofense(3.º lugar, 45 pontos)

Próxima jornada08/02 às 11 horas

Trofense-Paços de Ferreira B

Juvenis B2.ª Divisão distrital - série 4

Folgosa Maia 1-2 Trofense(2.º lugar, 36 pontos)

Próxima jornada08/02 às 9 horas

Trofense-Gondim Maia

Iniciados A1.ª Divisão distrital – série 2Trofense 8-0 Aliança Gandra

(2.º lugar, 50 pontos)Próxima jornada08/02 às 11 horas

Gondomar-Trofense

Iniciados B2.ª Divisão distrital – série 7Trofense 4-2 AMCH Ringe

(5.º lugar, 32 pontos)Próxima jornada08/02 às 11 horas

Folgosa Maia-Trofense

Infantis 111.ª Divisão distrital – série 1

Ermesinde 1-2 Trofense(8.º lugar, 30 pontos)

Próxima jornada07/02 às 15 horas

Trofense-Sandinenses

Infantis Fut.7 Sub 13Camp. Distrital – série 2

Padroense 2-2 Trofense(6.º lugar, 24 pontos)

Próxima jornada07/02 às 15 horas

Trofense-Vilar Pinheiro

Infantis Fut.7 Sub12Camp. Distrital – série 3Alfenense 2-0 Trofense

(5.º lugar, 28 pontos)

Próxima jornada07/02 às 13.15 horas

Trofense-Estrelas de Fânzeres

Fut.7 Sub11 BCamp. Distrital – série 6Ermesinde 6-2 Trofense

(7.º lugar, 12 pontos)Próxima jornada

07/02 às 9.30 horasTrofense-Rio Ave

Fut.7 Sub11 CCamp. Distrital – série 9

Trofense 1-2 1.º Maio Figueiró(5.º lugar, 22 pontos)

Próxima jornada07/02 às 9.30 horasRaimonda-Trofense

Fut.7 Sub10 ACamp. Distrital – série 5

Leixões 0-5 Trofense(9.º lugar, 8 pontos)Próxima jornada

07/02 às 10.30 horasTrofense-FC Porto

AC BougadenseJuniores

2.ª Divisão distrital – série 4Bougadense 5-0 Águias de Eiriz

(5.º lugar, 24 pontos)Próxima jornada

Folga

Juvenis2.ª Divisão distrital - série 4

Bougadense 1-1 Pedras Rubras(6.º lugar, 30 pontos)

Próxima jornada08/02 às 10 horas

Vilar Pinheiro-Bougadense

FC S. RomãoJuniores

2.ª Divisão distrital – série 3S. Romão 4-5 Escola Futebol 115

(14.º lugar, 4 pontos)Próxima jornada08/02 às 9 horas

Maia Lidador-S. Romão

A equipa de benjamim do Fu-tebol Clube S. Romão foi a

única da Trofa a vencer a jornada do futsal federado. A disputar a série 3 do campeonato distrital, os benja-mins venceram por 3-4 os Leões Ca-banenses, estando em 3.º lugar com 39 pontos. Pelas 10 horas deste do-mingo, 8 de fevereiro, os benjamins deslocam-se ao reduto das Águias Eiriz. Já a equipa júnior feminina do S. Romão, a competir no campe-onato Interdistrital, foi goleada por 8-0 pelo Barranha, está em último lugar, com zero pontos, e este do-mingo, 8 de fevereiro, pelas 15 ho-ras, desloca-se ao reduto da Lusitâ-nia FC Lourosa.

Também a equipa júnior da As-sociação Recreativa Juventude do Muro (ARJM) perdeu com a Or-dem, por 4-2, num encontro a con-tar para a série 2 da 2.ª divisão dis-trital, onde está em 10.º lugar, com 30 pontos. Pelas 18 horas deste sá-bado, 7 de fevereiro, a ARJM rece-

Em conformidade com os Estatutos da Confraria do Cavalo, convoco a reunião do Capítulo para a sede da Confraria, sita no Mercado da Trofa, no próximo dia 19 de fevereiro de 2015, pelas 22:00 horas, com a seguinte

ORDEM DE TRABALHOSPonto único: Eleição dos órgãos sociais da Confraria:

- Mesa do Capítulo, - Direção - Conselho Fiscal

O Grão-Mestre da Confraria do CavaloHélder Santos

CONFRARIA DO CAVALOCONVOCATÓRIA

REUNIÃO DO CAPÍTULO

Benjamins romanenses vencemFutsal federado

be o Areal, no pavilhão gimnodes-portivo da Escola Básica e Secun-dária (EBS) de S. Romão.

Já os iniciados do Centro Recrea-tivo de Bougado (CRB) empataram por uma bola com o Gaia, em jogo da 1.ª divisão distrital, onde está em 11.º lugar, com 19 pontos. Este do-mingo, 8 de fevereiro, pelas 11 ho-ras, a equipa recebe o Cohaemato, no seu pavilhão desportivo. Tam-bém os juvenis do CRB empataram com a Casa FC Porto Rio Tinto, por 2-2, estando em 6.º lugar da série 2 da 2.ª divisão distrital, com 19 pon-tos. Pelas 11 horas de 15 de feverei-ro, o CRB recebe Escolas Modelos, no seu pavilhão desportivo.

No mesmo campeonato, a Asso-ciação Recreativa Desportiva do Coronado saiu derrotado frente ao Aves, por 3-1, estando em 7.º lugar, com 19 pontos. A 15 de fevereiro, pelas 10 horas, o Coronado recebe a Ordem, no pavilhão gimnodespor-tivo da EBS de S. Romão.

A faltar duas jornadas para termi-nar a 1.ª divisão distrital sénior femi-nina, a equipa de S. Romão empatou frente ao Rio Ave, por 1-1, manten-do o 2.º lugar, com 36 pontos. Este sábado, 7 de fevereiro, pelas 21 ho-ras, as romanenses deslocam-se ao reduto de Amarante. Já os seniores da ARJM, a militar na série 1 da 1.ª divisão distrital, não disputaram a última jornada devido à “desistên-cia de Biquinha”, mantendo o 8.º lu-gar, por 12 pontos. Pelas 17 horas de 15 de fevereiro, a equipa defronta a Barranha. Também o Grupo Des-portivo Covelas, a militar na 2.ª di-visão distrital, não disputou a últi-ma jornada com o Nacional Mon-tanhismo, devido “ao piso estar es-corregadio”. Com um jogo a menos, a equipa mantém a liderança, com 29 pontos, e pelas 20 horas de 14 de fevereiro recebe a Casa do FC Por-to Rio Tinto, a realizar-se no pavi-lhão gimnodesportivo da EBS de S. Romão. P.P.

Desporto

Juniores da ARJ Muro perderam

Resultados Departamento de Formação

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21 20 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 FEVEREIRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT 6 FEVEREIRO 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

Desporto

Veteranos MasculinosResultados 3ª Jornada

AR S. Pedro Maganha-Guidões FC (não se realizou devido ao mau estado do piso do pavi-lhão)

AMUB-Clube Slotcar (não se realizou devido ao mau estado do piso do pavilhão)CR Bairros-ACR Abelheira (não se realizou devido ao mau estado do piso do pavilhão)

ARD Coronado 2-4 AEF Rolando Miguel

Próxima jornada(06-02-2015)

ACR Abelheira-AEF Rolando Miguel (Pavilhão CR Bougado, 20H)Guidões-ARD Coronado (EB 2/3 Prof. Napoleão Sousa Marques, 22H)

Clube Slotcar-AR S. Pedro Maganha (Pavilhão CR Bougado, 23H)CA Bairros-AMU Barca (Pavilhão CR Bougado, 22H15)

Classificação1. Clube Slotcar – 6 pontos

2. AR S. Pedro Maganha – 3 pontos3. Guidões FC – 3 pontos4. CA Bairros – 3 pontos

5. ACR Abelheira – 3 pontos6. AEF Rolando Miguel – 3 pontos

7. ARD Coronado – 3 pontos8. AMU Barca – 0 pontos

Seniores MasculinosResultados 3ª Jornada

Guidões F.C. 5-1 G.D. Covelas G.C.R. Alvarelhos A 5-5 ASAS

G.C.R. Alvarelhos B 3-3 ACRESCI Clube Slotcar da Trofa 2-3 AMUB

Folgou: CR Bougado

Próxima jornada(07-02-2015)

GD Covelas-GCR Alvarelhos B (Pavilhão CR Bougado, 20H)ASAS-Guidões FC (EB 2/3 Prof. Napoleão Sousa Marques, 20H)

ACRESCI-Clube Slotcar (Pavilhão CR Bougado, 21H15)AMUB-CR Bougado (EB 2/3 Prof. Napoleão Sousa Marques, 21H15)

Classificação01. Guidões FC – 9 pontos

02. GCR Alvarelhos A – 7 pontos03. CR Bougado – 6 pontos04. AMU Barca – 6 pontos

05. ASAS – 4 pontos06. ACRESCI – 1 ponto

07. GCR Alvarelhos B – 1 ponto 08. GD Covelas – 0 pontos

09. Clube Slotcar – 0 pontos

Em conformidade com os Estatutos da Confraria do Cavalo, convoco a reunião do Ca-pítulo para a sede da Confraria, sita no Mercado da Trofa, no próximo dia 19 de fevereiro de 2015, pelas 21:00 horas, com a seguinte

ORDEM DE TRABALHOSPonto 1: Alteração da morada da sede social da Confraria do Cavalo.Ponto 2: Discussão e aprovação do relatório de atividades e contas do ano de 2013.Ponto 3: Discussão e aprovação do relatório de atividades e contas do ano de 2014.

O Grão-Mestre da Confraria do CavaloHélder Santos (Dr.)

Resultados FutsalAmador da Trofa

CONFRARIA DO CAVALOCONVOCATÓRIA

REUNIÃO DO CAPÍTULO

Luz que salva o mundo

Para a vida eterna não ser só para alguns, a Jeová pertenceu as saídas da morte. SaL.102.18-20 e 68.20. Para isso Jeová rom-peu e desfez o velho pacto concluído com todos os povos, para en-trar novo pacto. Is.5.7, 24-26. Za.11.10-11. Mat.21.42-44. Lu.16.16. Is.42.6.C.55.3-4.C.61.8. Assim os fiéis de Jeová são livres de seguir o eterno reino do Pai Celestial no novo pacto. Dan.2.44.C.7.13-14,18. Lu.1.33.C.12.32.C.16.16.C.17.20-21. CoL.1.13.2Pe.1.11. Para Jeo-vá remir o povo da morte Os.13.14.is.25.8 e ser conhecido por to-dos na terra como as águas cobrem o mar disse ao Pai. Eis-me aqui, envia-me, vai. Jo.12.41-47.Is.6.5,8-9.C.9.6.C.11.9.C.17.7.C.25.8- 9.C.40.3-5,9.C.53.1-12.Os.6.2-3.C.13.14.Jer.31.33-34.Za.2.10--11MaL.1.5.C.3.Jo.1.19-23,29- 30.Mat.3-3.C.11.2-6.C.27.46.SaL.22. No novo pacto Jeová recebeu um nome que está acima de todos os nomes, nele está a salvação do mundo, sem ele nada se pode fazer. I s . 9 . 6 . C . 5 2 . 6 . C . 6 2 . 2 . Z a . 1 4 . 9 . M a t . 1 . 2 1 . 1 C o r . 1 . 2 - 3 . F i . 2 . 8 - 11.At.26.18.C.4.12.Jo.20.31.C.15.5.C.12.45--47.C.3.35-36.Ap.22.16.Is.55.3-4. Vivos sempre pela fé no único nome dado por Deus para toda a humanidade, felizes todos disse o Pai os que se refugiam nele, chamado o Deus de toda a Terra. SaL.2.6-9,12. Is.25.8-9. C.35.4. C.40.9. C.54.5,13. Jo.6.45. C.8.51. C.20.27-29. C.1.14. Ap.19.11-13. Tito.2.13. Is.9.6. At.4.12. Só Je-sus dá vida eterna aos mortos, e os santifica pela fé no seu nome. Dan.7.18. Jo.20.31. At.4.12. C.16.30-31. C.26.18. 1Cor.1-2. CoL.1.12-14. 1Pe.2.9. Ap.20.6. Jo.5.21-24. C.8.51. C.11.26. C.17.17-19. C.14.6,23. SaL.101.6. Santos filhos de Deus e da luz pela fé em Jesus. Ga.3.26. Jo.1.9-13. C.12.36. Todos herdeiros AT.26.18. da nova terra da fe-licidade eterna, nela não há mar, morte, dor, tristeza, fome, sede, nem sol. Há rios e árvores da vida, a luz é Deus e o cordeiro e todos os seus fiéis são luz no reino eterno do Pai. Is.33.15,17. 2Cor.12.2-4. Ap.7.9-10,16. C.21-27. C.22-2. Mat.17.2. C.13.43. Todos os mes-tres religiosos que não ensinam os seus fiéis a fé só em Jesus, blo-queiam com joio o caminho da verdade e da vida eterna. Mat.13.37-42. Jo.14.6. 2Pe.2-2.AP.17.14. Para a fé e a luz da salvação de Deus não chegue a todas as extremidades da Terra. Is.49.6. Lu.2.26-32. Jo.8.12,51 Mat.24.10-14. C.28.18-20. Disse Jesus examinais as escrituras que dão testemunho de mim, estais todos cegos. Jo.5.21- 24,39-44.Is.42.6-7.Jo.8.12,23-24,51.C.9.39.C.10.26-30.10.Ef.4.4--5.1Tim.4-2.Heb.10.26- 31.2Pe.2-2.Ap.17.14.C.20.12-15. É nes-te século que todos os inimigos do filho de Deus, rei do novo pacto, ficam debaixo dos seus pés, ele é o juíz de todos os povos cara a cara. SaL.50.4- 6.110.1,5. Ez.20.35. C.39.21. MaL.3.5. Mat.7.22-23. Jo.5.21-23. Ap.6.15-17. Todos os da larga estrada, Mat.7.13. Serão lançados no fogo a ranger os dentes até ficarem em pó. Ap.20.11-15. Mat.13.41-42. C.21.42-44. Is.33.12. O mesmo sucede à velha e podre Terra. SaL.102.25-26. Is.51.6. Ap.20.11. 2Pe.3.7,10-12. So-fonias 1.18. C.3.8. Mar.13.31. C.12.31. Tiago.5.19-20.1Cor.1.27-28.

ESTA É A OBRA DE DEUS ESPÍRITO E VIDAACREDITAI E CONFIAI JO.8.12,23-24,51.C.6.29,63

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22 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 FEVEREIRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

Desporto

Ribeirão

Sílvia Manuela da Costa SantosFaleceu no dia 29 de janeiro, com 41 anos. Solteira

Maria Noémia Azevedo Pereira da Costa. Faleceu no dia 4 de feve-reiro, com 81 anos. Viúva de João Gomes da Silva

S. Martinho de BougadoIsalda Reis Ferreira. Faleceu no dia 29 de janeiro, com 80 anosViúva de António da Costa e Silva

Fernando da Costa Correia. Fa-leceu no dia 3 de fevereiro, com 85 anos. Viúvo de Angelina Rosa da Silva

Santiago de BougadoAdélio Paulo da Silva Fontes. Fa-leceu no dia 30 de janeiro, com 43 anos. Solteiro

Falecimentos realizados por Agên-cia Funerária Trofense, Lda.

Gerência de João Silva

RibeirãoOlívia Rodrigues Dias. Faleceu no dia 26 de janeiro, com 79 anosCasada com José Couto Azevedo

Necrologia

As juniores Catarina Ribeiro, Jéssica Pinto, Ana Ramos

e Sofia Maia foram, coletivamen-te, campeãs regionais. No Campe-onato Regional de Corta Mato Lon-go, que decorreu no domingo, 1 de fevereiro, em Felgueiras, as junio-res conquistaram o título de cam-peãs, com Catarina Ribeiro a clas-sificar-se em 7.º lugar, Jéssica Pin-to em 8.º, Ana Ramos em 9.º e So-fia Maia na 10.ª posição.

Já a veterana Deolinda Olivei-

Juniores do Bougadenseforam campeãs regionais António Paulo Xavier Laranjinha

Faleceu no dia 26 de janeiro, com 45 anosCasado com Maria Alice Sousa Gomes

Maria Elisabete da Costa SantosFaleceu no dia 1 de fevereiro, com 62 anosViúva de António Manuel Ferrei-ra Teixeira

CalendárioManuel Moreira CarneiroFaleceu no dia 1 de fevereiro, com 87 anosCasado com Maria Albertina Mo-reira Lima

Vilarinho das CambasErmelinda Silva FontesFaleceu no dia 2 de fevereiro, com 81 anosViúva de António Dias Carneiro

FradelosEmília Moreira da SilvaFaleceu no dia 2 de fevereiro, com 84 anosViúva de Aires Anunciação Aze-vedo

Funerais realizados pela Funerária Ribeirense, Paiva & Irmão, Lda.

ra subiu ao 3.º lugar do pódio. Na prova também participou a juve-nil Daniela Pontes, que se classifi-cou na 24.ª posição, e os juniores Fábio Rodrigues (4.º) e Luís Cam-pos (14.º).

Já os juvenis masculinos con-quistaram, coletivamente, o 6.º pos-to, através dos resultados de Rui Rocha (9.º), Vítor Martins (29.º), Luís Silva (30.º) e Tiago Sá (32.º).

Também o Ginásio da Trofa es-teve representado neste campeona-

to regional. A iniciada Sandra Sá conquistou o 2.º lugar. Este foi “o primeiro ano que competiu neste escalão com outras um ano mais velhas”. Já o júnior Tiago Silva fi-cou em 5.º posto e Elsa Maia em 3.º lugar. “Esta atleta não sendo especialista em provas longas de-monstrou estar a caminho da boa forma. Tiago Silva ressentiu-se do efeito de uma gripe que o apoquen-tou”, avançou fonte da direção do Ginásio. P.P.

Juniores foram campeãs regionais de corta-mato longo

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23 22 O NOTÍCIAS DA TROFA 6 FEVEREIRO 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT 6 FEVEREIRO 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

AtualidadeAgenda

Diretor: Hermano Martins (T.E.774) Sub-dire-tora: Cátia Veloso (9699) Editor: O Notícias da Trofa Publicações Periódicas Lda. Publicidade: Maria dos Anjos Azevedo Redação: Patrícia Pe-reira (9687), Cátia Veloso (9699), Mónica Ribei-ro (TP2095)Setor desportivo: Marco Monteiro (C.O. 744), Mi-guel Mascarenhas (C.O. 741) Colaboradores: Ata-nagildo Lobo, Diana Azevedo, Jaime Toga, José

Moreira da Silva (C.O. 864), João Pedro Costa, Gualter Costa, João Mendes Fotografia: A.Costa, Miguel Trofa Pereira (C.O. 865) Composição: Cá-tia VelosoImpressão: Gráfica do Diário do Minho, Lda. Assinatura anual: Continente: 22,50 euros; Extra europa: 88,50 euros; Europa: 69,50 euros;Assinatura em formato digital PDF: 15 euros NIB: 0007 0605 0039952000684

Avulso: 0,60 Euros E-mail: [email protected] e Redação: Rua das Aldeias de Cima, 280 r/c

- 4785 - 699 Trofa Telf. e Fax: 252 414 714 Proprie-dade: O Notícias da Trofa - Publicações Periódi-cas, Lda. NIF.: 506 529 002 Registo ICS: 124105 | Nº Exemplares: 5000 | Depósito legal: 324719/11 | ISSN 2183-4598 | Detentores de 50 % do capital ou mais: Magda Araújo

Nota de redação: Os artigos publicados nesta edição do jornal “O Notícias da Trofa” são da intei-ra responsabilidade dos seus subscritores e não vei-culam obrigatoriamente a opinião da direção. O No-tícias da Trofa respeita a opinião dos seus leitores e não pretende de modo algum ferir suscetibilidades.

Todos os textos e anúncios publicados neste jor-nal estão escritos ao abrigo do novo Acordo Orto-gráfico. É totalmente proibida a cópia e reprodu-ção de fotografias, textos e demais conteúdos, sem

Ficha Técnica

Farmácias de serviço

Telefones úteisBombeiros Voluntários Trofa

252 400 700

GNR da Trofa 252 499 180

Polícia Municipal da Trofa252 428 109/10

Jornal O Notícias da Trofa252 414 714

Centro de Saúde da Trofa252 416 763

Centro de Saúde S. Romão229 825 429

Dia 6

15.30 horas: Inauguração ex-posição “Picasso em Ferro”, no Aquaplace

Dia 7

9-12.30 horas: Colheita de san-gue, em Alvarelhos15 horas: Oliveirense-Trofense

Dia 8

8 horas: Batida às raposas com encontro no Café Coroa15 horas: Desfile de Carnaval, em S. Mamede do Coronado15 horas: Leilão de oferendas, ma Associação S. Pedro da Ma-ganha15 horas: S. Romão-CD Torrão- Bougadense-Estrela de Fân-zeres

Dia 6Farmácia Moreira Padrão

Dia 7 Farmácia Ribeirão

Dia 8armácia Trofense

Dia 9Farmácia Barreto

Dia 10Farmácia Nova

Dia 11Farmácia Moreira Padrão

Dia 12Farmácia Ribeirão

Dia 13Farmácia Trofense

Embora sendo um enigma que tem inquietado a hu-

manidade, a felicidade transpor-ta consigo um sentimento mara-vilhoso, que nos transmite bem--estar e uma paz interior, um es-tado de satisfação e equilíbrio fí-sico e psíquico, em que o sofri-mento, a inquietude e a triste-za são transformados em emo-ções agradáveis, que vão desde o simples contentamento até à ale-gria intensa de viver. É um sen-tir amor pela vida e viver uma vida serena e feliz!

Ninguém é feliz o tempo todo, mas algumas pessoas são mais felizes que outras, pois encon-tram a felicidade nas pequenas conquistas e nas coisas simples que a vida oferece e as faz sen-tir bem com elas e com os ou-tros. São os pequenos prazeres da vida, o desapego aos exces-sos, o descomplicar a vida, a op-ção pela humildade, a simplici-dade do existir, a alegria de vi-ver. É o encontrar a felicidade ao dobrar a esquina do tempo!

A felicidade abrange dois as-petos distintos: os prazeres e as gratificações. Os prazeres são satisfações com componentes sensoriais e fortemente emocio-nais, são passageiros e envolvem pouco ou nenhum raciocínio. As gratificações são atividades que nos envolvem e gostamos mui-to de praticar, duram mais que o prazer, envolve raciocínio e in-terpretação, não cria hábito fa-cilmente.

Os prazeres são importantes, porém o que mais gera grati-ficação é a utilização das nos-sas forças e virtudes pessoais nas coisas que naturalmente fa-zemos bem e somos intrinseca-mente recompensados. A felici-dade está nas abundantes grati-ficações, que conseguimos ter e conservar, e nas atitudes positi-vas que nos ajudam a transfor-

Felicidade é Terum presenTe de esperança num FuTuro risonho

mar problemas em oportunida-des e oportunidades em desafios.

A positividade manifesta em serenidade, alegria ou gratidão, dá uma nova perspetiva à vida, amplia a nossa mente e expan-de o nosso campo de visão. De-pois do determinismo genéti-co e dos problemas ambientais, para aumentar o nosso nível de bem-estar e felicidade, temos a nossa atitude positiva. É atra-vés da mudança de atitude pe-rante a vida, que podemos ser mais equilibrados e satisfeitos, podemos ser mais felizes.

A construção da felicidade é um trabalho individual, de nos abrirmos, de se permitir deixar f lorescer o que há de melhor em nós, de abrir as mãos e ofe-recer ajuda, de viver avidamen-te cada momento, de prestar fa-vores sem recompensas, de ex-pressar gratidão por tudo aqui-lo que temos e vivemos, de colo-car mais gentileza e nobreza nos atos e bondade nas ações. A fe-licidade conquista-se pelo exer-cício da virtude e não da posse. É a felicidade baseada no altru-ísmo e na solidariedade entre as pessoas.

Todos temos recursos para f lorescer e viver de um modo mais gratificante. Ao abraçar-mos a vontade de ser feliz, de-senvolvemos todo o nosso poten-cial, vivemos com paixão e en-chemos o coração com uma es-perança imensa, sentimos grati-dão pelo facto de a viagem que é a vida nos ter trazido até mais perto dos nossos sonhos. Conse-guimos pintar o futuro com um sorriso, pois felicidade é ter um presente de esperança num fu-turo risonho.

Façamos por ser felizes, hoje e sempre!

[email protected]

José MariaMoreira da Silva

CRÓNICAAutocarros gratuitos pelas fre-

guesias e comboios com bilhete de ida e volta a dois euros. Este ano, a Câmara Municipal de Fa-malicão quer potenciar ainda mais o Carnaval no concelho e providenciou um plano de mobi-lidade para “evitar o intenso trân-sito na cidade” e promover “o uso dos transportes públicos” na noi-te de 16 de fevereiro.

No que diz respeito ao comboio, a viagem até Famalicão (e regres-so), independentemente do local de partida num radial de 60 qui-lómetros à volta do Porto, custa-rá dois euros. Os bilhetes já po-

Carnaval de Famalicãocom autocarros gratuitose comboio a dois euros

dem ser adquiridos até ao meio--dia de 16 de fevereiro. O presi-dente da Câmara, Paulo Cunha, considera que, ao nível da mo-bilidade, “há soluções para to-dos os gostos”, numa medida que

“vai resolver problemas de esta-cionamento” na cidade na noite de Carnaval.

A festa estende-se por toda a cidade, mas o palco princi-pal abrange a zona envolvente ao Parque da Juventude, nome-adamente as ruas Luís Barroso, Luís de Camões, Praça 9 de Abril, Avenida de França e Rua D. Fer-nando I. C.V.

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