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Página Acompanhe os traba- lhos da Obra Social São Geraldo Página 04 ANO VIII - Nº 99 - 2ª quinzena de julho/1ª quinzena de agosto de 2014 - DISTRIBUIÇÃO DIRECIONADA - 5000 EXEMPLARES - R$1,00 UM JORNAL QUE QUESTIONA Oitava de São Geraldo começa no dia 30 Foto: Oscar Santos Felixlândia Página 03 Vereadores da base aliada elegem Alex Pivete presidente Confira a programação completa na página 09 Saiba o que mudou na legislação eleitoral Página 05 Leia as colunas Boas Maneiras - pág. 04 Saber e Saborear - pág. 10 Esportes - pág. 11 Curvelo em Revista - pág. 12 Cultura - pág. 02 Dedo de prosa - pág. 03 Cá entre nós - pág. 08 Gente do Povo falando para o Povo - pág. 09 E agora doutora? - pág. 06 A festa é realizada sempre do último sábado de agosto ao primeiro domingo de setembro e conta com a participação de romeiros e devotos vin dos das mais diferentes regiões do país A igreja foi inaugurada em 1919 e recebeu o tulo de basílica por Paulo VI, no dia 30 de abril de 1966, sendo a primeira no mundo, a ser dedicada ao santo Embelezando a vida com AVON - pág. 10 Edição 99_Layout 1 05/08/2014 13:25 Página 1

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P á g i n a

Acompanhe os traba-lhos da Obra Social

São GeraldoPágina 04

ANO VIII - Nº 99 - 2ª quinzena de julho/1ª quinzena de agosto de 2014 - DISTRIBUIÇÃO DIRECIONADA - 5000 EXEMPLARES - R$1,00UM JORNAL QUE QUESTIONA

Oitava de São Geraldo começa no dia 30

Foto: Oscar Santos

Felixlândia

Página 03

Vereadores da basealiada elegem AlexPivete presidente

Confira a programação completa na página 09

Saiba o que mudou nalegislação eleitoral

Página 05Leia as colunas

Boas Maneiras - pág. 04 Saber e Saborear - pág. 10

Esportes - pág. 11Curvelo em Revista - pág. 12

Cultura - pág. 02Dedo de prosa - pág. 03

Cá entre nós - pág. 08Gente do Povo falando para o Povo - pág. 09

E agora doutora? - pág. 06

A festaé realizada sempre do último sábado de

agosto ao primeirodomingo de setembro e conta com a

participação de romeiros e devotos vin-dos das mais diferentes regiões do país

A igreja foiinaugurada em 1919 e recebeu

o título de basílicapor Paulo VI, no dia 30 de

abril de 1966, sendoa primeira no mundo, a ser

dedicada ao santo

Embelezando a vida comAVON - pág. 10

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“E agora?” - Página 02 - 2ª quinzena de julho/1ª quinzena de agosto de 2014 - Edição 99

PIVETIMAfonso Guerra-Baião

Esses dias, a felici-dade de uma leituralevou-me, de volta notempo, às aulas da Pro-fessora Maria Antonieta

Cunha, que costumava complementar, porconta própria, a exígua carga horária destinadaà Literatura Infanto-Juvenil com um curso extra,aos sábados. Segundo Antonieta, um texto des-tinado a crianças e adolescentes é tanto melhorquanto mais é lido com prazer também pelosadultos.

A atualização desse ensinamento me foi pro-porcionada pela leitura de “Pivetim”, de DélcioTeobaldo (Edições SM), vencedor do PrêmioAPCA de 2009, na categoria Literatura Infanto-Juvenil.

Em uma mensagem, Délcio me conta: “Umcrítico me disse que se “Pivetim” fosse resultadoda minha experiência ou de um personagemreal, seria uma bela reportagem, não literatura”.O que me propicia o resgate de outra lição da-quelas aulas de sábado na Rua Carangola: o queimporta em literatura não é a verdade do signi-ficado, mas as possibilidades de sentido do jogoda linguagem; o que importa não é o quê, maso como.

O que faz de “Pivetim” uma leitura praze-rosa (mesmo tendo como referente uma reali-dade cruel) é justamente o seu jogo delinguagem. Vou dar apenas dois exemplos.

No primeiro, falando de um moleque que já

nasceu na rua, o narrador Pivetim diz: “É filhoda zorra. Não faz ideia do que seja um barraco,uma casa. Muito menos janela, porta, parede outeto. Se a janela cria no olho a vontade de so-nhar, ele não sonha. Se a porta impõe respeito,ele não respeita. Se as paredes e o teto demar-cam nosso lugar no mundo, ele não tem lugar”.Um jogo de paralelismo e anáfora que faz lem-brar as astúcias retóricas do Padre AntônioVieira.

No segundo, contando o momento em queuma garota de rua abre uma quentinha nafrente do grupo de pivetes esfomeados, Pivetimdescreve a cena prosaica com comparações emetáforas de forte lirismo e riqueza de conota-ções, transfigurando o acontecimento banal emmomento de revelação: “Foi assim que Carolagiu, rasgando devagar a tampa da quentinha.Primeiro, igual a uma lua nova; depois, abrindoum buraco maior, lua crescente”.

O moleque Pivetim aprendeu a ler diantedas bancas de revistas, observando “as figuras,depois as letras grandes, as menores e, por fim,as miudinhas, que é preciso olhar bem de pertopra compreender o que não foi explicado pelasgrandes”. O que não aparece na narrativa, mastransparece na narração é que Pivetim acaboupor praticar aquele roubo barthesiano, que terásido o rito de passagem de sua condição de pi-vete para a de “sujeito-homem”: o roubo da lin-guagem.

28 de julho de 2014: há100 anos eclodia a PrimeiraGuerra Mundial!

É preciso manter a aten-ção constante aos aconteci-mentos, por menores que

sejam, porque se podem transformar em gran-des. Diante da extensão do mundo, um Ser Hu-mano é minúsculo, mas como é imensa a suaimportância; portanto, dos seus atos também.Valho-me, como exemplo, da Primeira GuerraMundial.

Vocês querem ver só uma coisa? Quem matou, em 28 de junho de 1914, o ar-

quiduque Francisco Ferdinando e a esposa Sofia,desencadeando, mesmo como pretexto, a partirda Sérvia, a pequena Sérvia, a Primeira GrandeGuerra? Foi um estudante. Uma minúscula célulahumana. Não significa que eu esteja desfazendodo seu valor como Ser, mas necessito formar umacomparação. Usaram-no como estopim. É o quenão podemos permitir que façam conosco. Eraum jovem aluno, Gavrilo Princip (1894-1918). As-sassinou o herdeiro do império austro-húngaro,em Sarajevo. Tivemos a Primeira Grande Guerra,que muitos consideravam como aquela que ter-minaria com todas, como declarou Georges Cle-menceau (1841-1929), Primeiro-Ministro daFrança naquele tempo. Representou-a no Tratadoassinado na Galeria dos Espelhos do Palácio Ver-salhes, construído por Luís XIV (1638-1715), o ReiSol, que também se apagou, por ser humano.Esse documento decidiu sobre a divisão dos des-pojos da Alemanha subjugada em 1918 e deter-minou que ela pagasse onerosíssimasindenizações aos vencedores.

Diversos analistas observam que, por ter sidomuito severo, o Tratado oprimiu por demais opovo alemão, deixando-o à mercê do primeiroaventureiro que aparecesse. Isso propiciou a in-feliz ascensão ao poder do patético Adolf Hitler(1889-1945), referência que aqui dispensa longoscomentários... Basta, entretanto, lembrar que ins-tituiu o repugnante racismo como ideologia deEstado. E deu no que deu, porque racismo contraum será, um dia, fatalmente racismo contratodos. Arrastou os povos, incluído o Brasil, ao Se-gundo Grande Conflito Mundial (1939-1945), quechacinou milhões de pessoas. Aqui entre nós,acho que o führer encontraria qualquer motivopara guerrear. Ninguém, contudo, deve forçar de-mais um derrotado (no caso a Alemanha de

1918). Para gerenciar a vitória é preciso especialtalento. Outro pormenor: o sombrio Adolf subiuao poder com minoria de votos… depois, usandode vários artifícios, até mesmo contra o MarechalHindenburg, destruiu a frágil República de Wei-mar, tornando-se ditador incontestável. Era umestratego, acham alguns.

Ascensão ao poder de uma liderança terato-lógica semelhante não pode repetir-se no mundo.À serpente denunciada no Apocalipse* não sedeve permitir levantar a cabeça de novo, qual-quer que seja a crença, descrença ou ideologiaque, desta vez, aparente. Devemos aludir tam-bém ao fato de que ela não se apresenta obriga-toriamente de forma espetacular. É infiltrante,intrometida, astuta. Exerce, com solércia, a sedu-ção. Por isso, o aspecto de serpente, no Apoca-lipse, 12:9: “E foi expulso o grande dragão, aantiga serpente que se chama Diabo e Satanás, osedutor de todo o mundo; sim, foi atirado para aTerra, e, com ele, os seus anjos”.

Então, qualquer ato “pequeno”, como o dopobre Gavrilo, que era um patriota consoante asua convicção, poderá repercutir globalmente.Não são apenas as medidas próprias de governoque recaem sobre nós, os da planície, por todaparte. Não! As nossas atitudes também, por me-nores que sejamos, refletem no “alto”. A coletivi-dade somos nós multiplicados. É como se fosseuma charada a pedir decifração, um emaranhadode destinos, estabelecendo roteiros nem sempreagradáveis.

Para o Criador, todas as Suas criaturas são im-portantes. É urgente que aqueles que influenciamo mundo entendam que o ser humano é Patrimô-nio Divino, o Capital de Deus, antes que sejatarde. Recordemos um antigo ditado que avisa:“O graveto é que derruba a panela”.

O Povo precisa instruir-se, intelectual e espi-ritualmente, para melhor influenciar sua própriadestinação. Povo educado e ecumenicamente es-piritualizado saberá, com a Paz, defender-se noTerceiro Milênio.

* Apocalipse – Último livro da Bíblia Sagrada.Pesquisando o tema há mais de 40 anos, PaivaNetto, especialista no assunto, publicou famosacoleção “O Apocalipse de Jesus para os Simplesde Coração”, composta pelos livros As Profeciassem mistério, Somos todos Profetas, Apocalipsesem medo e Jesus, o Profeta Divino. Juntos, jávenderam mais de 2 milhões de exemplares.

No livro “Cidadania do Espírito” (2001), expli-citei trechos do meu pensamento sobre Educaçãoe Espiritualidade:

Escreveu o grande educador norte-americanoBooker T. Washington (1856-1915), primeiro pre-sidente da lendária Escola de Tuskegee, decididoa criar condições melhores de progresso para osex-escravos e seus descendentes e para os indí-genas, pelos quais também trabalhou, a partirprincipalmente da Educação: “Não há defesa ousegurança para nenhum de nós, a não ser na in-teligência e desenvolvimento superior de todos”.

É evidente que isto, hoje, se aplica a toda aRaça Humana, o Capital de Deus, como certa-mente desejava, na profundidade do seu ideal, oinfatigável dr. Booker, cuja Alma imaginava um fu-turo em que o racismo não constituísse o refúgioda insignificância.

QUEM FAZ O PÃO...A Economia não pode ser o reino do egoísmo.

Ora, ela existe para beneficiar a Terra e seuspovos, compartilhando decentemente os bens daprodução planetária. Se isso, porém, não ocorre,é porque se faz necessária uma mudança ético-

espiritual de mentalidade, também pelo prismado Novo Mandamento de Jesus, o Cristo Ecumê-nico, o Divino Estadista, que ensina que nos de-vemos amar como Ele nos tem amado(Evangelho, segundo João, 13:34). E que nos ad-verte deste modo:

“Somente assim podereis ser reconhecidoscomo meus discípulos, se tiverdes o mesmo Amoruns pelos outros” (Boa Nova, consoante João,13:35).

E dá a medida desse sentimento ao definir:“Não há maior Amor do que doar a própria Vidapelos seus amigos” (Evangelho, segundo João,15:13).

Senão os predadores das multidões podemganhar a batalha, que a eles no devido tempo damesma forma consumirá. O desprezo às massaspopulares é multiplicação de desesperados. Cer-tamente, alguém já concluiu que — quem faz opão deve igualmente ter direito a ele.

Haveremos de assistir à época em que a Eco-nomia terrestre será bafejada pelo espírito de Ca-ridade, porque a Luz de Deus avança pelos maisrecônditos ou soturnos ambientes do pensa-mento e da ação humanos.

José de Paiva Netto é jornalista, radialista e escritor. - [email protected] — www.boavontade.comUma pequena célula humana

A defesa de todos nós

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EXPEDIENTEUM JORNAL QUE QUESTIONA

Diretores: Geraldo Magela de Abreu e Roberto de AbreuReportagens: Geraldo Magela de Abreu

Diagramação: Geraldo Heleno - (38) 9810-2677Copydesk: Afonso Guerra-Baião

Departamento Jurídico: Cynara Costa Oliveira - OAB/MG 121.402Marina Maria de Campos - OAB/MG 127.961

Tiragem: 5.000 exemplaresOs artigos assinados não expressam necessariamente a opinião

do jornal e são de inteira responsabilidade de seus autores

Área de circulação: Curvelo, Augusto de Lima, Abaeté, Araçai, Buneópolis, Caetanópolis, Carbonita, Cordisburgo, Corinto, Morro da Garça,Datas, Diamantina, Felixlândia, Gouveia, Inimutaba, Joaquim Felício, Morada Nova, Monjolos, Paraopeba, Presidente Juscelino, PresidenteKubistichek, Santo Hipólito, Pompéu, Paineiras, Pirapora, Buritizeiro, Várzea da Palma, Lassance, Bom Despacho e Três Marias.

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“E agora?” - Página 03 - 2ª quinzena de julho/1ª quinzena de agosto de 2014 - Edição 99

Câmara Municipal de Felixlândiaprotagoniza mais um escândalo

Vereadores da base aliada elegem Alex Pivete presidenteApós renúncia coletiva da mesa di-

retora da Câmara Municipal de Felix-lândia, ocorrida nos últimos dias, foirealizada no último dia 16, quarta-feira, reunião extraordinária para elei-ção da nova mesa. A renúncia teriasido motivada pela decisão judicial decriar uma Comissão Parlamentar de In-quérito – CPI – a pedido da oposição,para investigar denúncias de tentativade suborno que teriam sido feitas pelovereador Alex Quadros de Moura aoseu colega Otacílio Guimarães Oliveira,supostamente, a mando do prefeitoHumberto Alves Campos, o Betão.

Os vereadores de oposição ingres-saram com Mandado de Segurança na1ª Vara Cível da Comarca de Curvelo,sendo deferida Liminar pela juíza An-dréia Márcia Marinho Oliveira, o queculminou com a instalação da CPI. A

ordem da Justiça foi apresentada aCasa no dia 30 de maio. Em seguida,de acordo com os oposicionistas, “osvereadores componentes da mesa di-retora renunciaram aos seus cargos,alegando razão de foro íntimo, a fimde retardar a instalação da CPI. Essajogada foi orquestrada pelo prefeitoBetão para que o vereador Alex con-seguisse se eleger presidente e dirigirsua própria investigação. Assimsendo, a CPI perdeu sua razão de ser,e o final todos nós sabemos: acabaráem pizza... Nos causa estranheza queos vereadores não enxergaram as vá-rias denúncias e os muitos processosque pesam contra Alex e mesmoassim, o elegeram presidente da CasaLegislativa. Certamente, estão tendoalgum benefício para não enxerga-rem esta triste realidade”, desabafa-

ram.Betão e Alex foram indiciados em

abril pelo Núcleo de Crimes Praticadospor Agentes Políticos Municipais, daPolícia Civil de Minas Gerais, pelo ofe-recimento de vantagens pecuniáriasao vereador Otacílio Guimarães paraque este praticasse atos de seu ofíciolegislativo em benefício do prefeito,que teve suas contas rejeitadas peloTribunal de Contas do Estado – TCE re-ferente ao exercício de 2008. Otacílioentregou a Justiça, gravação em queAlex o teria oferecido R$ 10 mil reais emais R$ 1.000,00 por mês em troca detal aprovação. A nova mesa diretoraficou assim composta: Alex Quadrosde Moura, presidente; Deusdedith Ri-beiro Leite, vice-presidente; WillianAdriano Ferreira de Sá, 1º secretário;e Vanderléia Apolinário da Silva, 2ª se-

cretária.

Super saláriosDe acordo com informações ofi-

ciais, as funcionárias da Câmara Muni-cipal Vânia Mércia de Oliveira Barros,contadora e Sandra Borba, tesoureira,recebem aproximadamente 12 milreais/mês cada uma, através de grati-ficação de 50%, concedida pelo entãopresidente Alex Quadros de Moura.Segundo denúncias, as funcionáriasteriam se afastado do trabalho pormotivo de saúde durante seis meses eassinavam todos os documentos daCasa como se estivessem trabalhandonormalmente e com isso, receberamirregularmente do Instituto de Previ-dência Municipal - IMPREFEL aproxi-mamente 65 mil reais, na gestão doex-presidente Wagner Alves Vieira,

hoje vice-prefeito. Os demais funcio-nários recebem aproximadamente25% de gratificação e em alguns casoscomo os dos vigias não recebem abso-lutamente nada a não ser o próprio sa-lário. A Câmara não divulga suascontas no Portal da Transparência,uma vez que não aderiu ao Programade Apoio a Transparência dos Municí-pios Mineiros - Programa MinasAberta. A presidência alega falta de re-cursos para pagar a emissora local, porisso não transmite suas reuniões. Se-gundo contam os vereadores de opo-sição, os balancetes e prestações decontas não são fornecidos pelas fun-cionárias responsáveis para análises eapreciações, o que impede o sagradodireito de fiscalizar. Procuradas pornossa reportagem, Vânia e Sandra nãoforam localizadas.

Da redação

Votaram contra: Ilma da Piedade e Silva (PT), José Alberto Men-des (PSC), José Eduardo Coelho Souto (PSDB) e

Otacílio Oliveira Guimarães (PR).

Votaram a favor:Alex Quadros de Moura (SDD), Deusdedith Ri-beiro Leite (PRB), Genemi Pinto Barbosa (PTN),

Vanderléia Apolinário da Silva (PV) e WilliamAdriano Ferreira de Sá (PSDB).

Fotos: Internet

Como votaram os vereadores?

Continuando o Dedode Prosa a respeito da As-sistência Social em seusvariados e diversificadoscontextos avanços ocor-

reram porém problemas e desafios existem epersistem desfigurando as camadas mais empo-brecidas da população. No entanto pensemossobre a importância do nosso papel enquantousuários dos vários sistemas que nem sempretem o suporte necessário para ser eficiente,diante de um Estado inoperante e ineficiente. AAssistência Social ao longo do tempo tem sidorotineiramente negligenciada como integrantede toda a sistemática que compõe a proteçãosocial pública. Institucionalmente ocorre umaarticulação entre Estado e Sociedade a partirdos anos 40 do século XX, objetivando no con-texto social uma definição de direitos sociais epolíticas públicas.

A Assistência Social precisa ser vista comoum fenômeno social com características pró-prias e essenciais, com processos determinadospela história e estruturas, com relações de causae efeito, vinculados organicamente a fenômenose processos.

A Constituição Federal de 1988 contribuiupara transformar a assistência social em umaárea valorizada como política pública. Logo pa-radigmas foram alterados, concepções repensa-das, legislações adequadas e diretrizesoperacionais direcionadas e identificadas. Assimhouve um rompimento com uma cultura conser-vadora, tradicionalista e fundamentada em me-canismos viciosos como o paternalismo, oclientelismo e o fisiologismo.

Logo diante de tudo isso o fato é que paraque alguém possa fazer ou aprender alguma

coisa é preciso, antes, ter as condições básicaspara assim proceder, situações estas que, nafalta de recursos pessoais devem ser garantidase/ou providas pelo Estado (Doyal & Gough,1991).

Um velho proverbio chinês nos chama aten-ção, combinando o ato de dar o peixe ao pobre,em vez de dar-lhe a vara de pesca ou ensiná-loa pescar, tal ditado irá confrontar duas necessi-dades sendo na verdade complementares: daro peixe e a condição de pescar (Bruto da Costa,1998). Logo na falta das condições básicas opeixe deve ser dado, como a vara e ensinar apescar, para que qualquer pessoa tenha a con-dição de viver e exercer a participação social.Neste contexto a justiça social dever ser a prin-cipal referencia da política brasileira da Assistên-cia Social.

A sociedade precisa repensar valores,tendoem vista o respeito ao ser humano contem-plando a sua dignidade para suportar sobrevivernesta selva de pedra tal qual estamos inseridose em muitas ocasiões e situações perdendo anossa identidade como pessoas e cidadãos.

Ser gente não é tão simples porque nemsempre somos percebidos como pessoas dota-das de sentimento e de razão na nossa indivi-dualidade, por isso devemos fazer parte de umcontexto onde tenhamos um rosto com nome,sobrenome e endereço. Por isso precisamos darum novo sentido a ASSISTÊNCIA SOCIAL diantede uma nova proposta como política pública.

Ao finalizar deixo um pensamento de NelsonMandela: "Ninguém nasce odiando outra pes-soa pela cor de sua pele, por sua origem ouainda por sua religião. Para odiar, as pessoasprecisam aprender, e se podem aprender aodiar, podem ser ensinadas a amar".

Cristiane Pereira LeiteDedo de Prosa

O vale do Siriemapreparava-se para umamanhecer. Seria umdia normal de invernoentediante, não fosseo barulho ensurdece-dor de melros e psita-cídeos, vindos dasmangueiras que isola-vam as pastagens do

curral. Das bandas do topo do cafundó, ouvia-se um cantar rouco das siriemas, sugerindo im-plorar por socorro, em meio à fumaçaasfixiante oriunda dos fornos de carvão.

Durante um certo período, perma-neci à janela contemplando a neblina densaque cobria a vereda do Cambaúbas. Naqueleinstante, um bando de garças surgiu como umaflecha, voando velozmente sobre aquele cór-rego seco, em busca de alimento. Mas, a buscaera em vão. Algo também imitado por umcasal de papagaios. Aquelas aves famintas de-sapareceram rapidamente, batendo-se em re-tirada, como se estivesse migrando para outrolocal, na luta pela sobrevivência.

Decidi descer ao leito do córrego Si-riema a fim de certificar-me da existência deàgua para saciar a sede do gado. Caminhei len-tamente sobre aquela camada espessa de cas-calho seco, onde anteriormente era ocupadopela vegetação ciliar, na tentativa de visualisaralgum minadouro, entretanto, tudo pareciaum sonho. A probabilidade de achar àgua aliera praticamente nula. De repente, uma cenaemblemática chamou-me à atenção: um grupo

de borboletas disputavam, vorazmente, pelasúltimas gotículas de àgua proviniente de umapequena faixa de seixo úmido, enquanto a mi-núscula traíra encalhada em meio uma paque-nina poça de lama, lutava, inutilmente, contraa morte.

Uma brisa fria e seca por todo o cer-rado castigado pela estiagem prolongada.Cerca de seis meses passaram-se quando hou-vera a última chuva. Todo campo estava secoe o gado aniquilado. Desolado, o sertanejotemia pela perca total do rebanho. Algunsacreditavam ser o inicio de uma tragédia nocampo que poderiam acarretar um êxodo totale iminente, fazendo deslocar uma enormemassa humana de mão de obra desqualificada,provocando, ainda mais, o inchaço dos grandesconglomerados humanos.

Diante daquele cenário, decidi reveros amigos Ruissel e Zé de Pedro lá pelas ban-das da Mutuca. Sob um sol escaldante, cami-nhei pela estrada estreita de cascalho em brasaaté chegar ao topo do morro, onde conseguiencontrar um pouco de sombra. Estava euentre gigantescas fileiras de eucaliptos, cujosolo era de puro cascalho e praticamente ine-xistente em matéria orgânica. Senti-me só,ante aquela extensa floresta, onde nem pássa-ros, répteis, mamíferos ou outra forma de vidafazia-se presente. Eu estava literalmente só,em meio a um cruel, avassalador e irreversíveldeserto verde.

Francisco Neves Tinoco

Crônica

DESERTO VERDE

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“E agora?” - Página 04 - 2ª quinzena de julho/1ª quinzena de agosto de 2014 - Edição 99

São Francisco Xavierestá conseguindo des-pertar real interesse emvocês, leitores (a) amigos(as), para levar a vida demais união com Deuscom estes seus escrito-res? Que assim seja!

Continuemos então lendo-os.“Como a devoção consiste essencialmente”

num amor acendrado, ela nos impele e incitanão somente a observar os mandamentos da leide Deus pronta, ativa e diligentemente, mastambém a praticar as boas obras, que não ape-nas são conselhos ou inspirações particulares.Um homem ainda convalescente duma enfermi-dade anda um passo lento e só por necessidade,assim também um pecador recém-convertidovai caminhando na senda da salvação devagare arfando, só mesmo pela necessidade de obe-decer aos mandamentos de Deus, até que semanifeste nele o espírito de piedade. Então, sim,como um homem sadio e robusto caminha nãosó com alegria”, como também envereda cora-josamente pelos caminhos que parecem intran-sitáveis aos outros homens, para onde quer quea voz de Deus o chame, já pelos conselhos evan-gélicos, já pelas inspirações da graça. Por fim, acaridade é a devoção não diferem mais entre sido que o fogo da chama. A caridade é o fogo es-piritual da alma, o qual quando se levanta em

labaredas, tem onome de devoção,de sorte que a devo-ção nada acrescenta,por assim dizer, aofogo da caridadealém dessa chama,pela qual a caridadese mostra pronta, ativa e diligente na observân-cia dos mandamentos e na prática dos conse-lhos e inspirações celestes.***************************************

Capitulo IIPropriedades e existência da devoção

Aqueles que desanimavam os israelitas daempresa de conquistar a Terra Prometida, di-ziam-lhes que esta terra consumia os habitan-tes, isto é, que os ares eram tão insalubres queaí não se podia viver, e que os naturais da terraeram homens bárbaros e monstruosos a pontode comer seus semelhantes como gafanhotos.Deste modo, Filoteia, o mundo anda a difamardiariamente a santa devoção espalhando portoda a parte que ela torna os espíritos melancó-licos e os caracteres insuportáveis e que, parapersuadir-se, e é bastante familiar no semblanteenfadonho, triste e pesaroso das pessoas devo-tas. (Continua no próximo número).

Pe. Mário Ferreira Gonçalves – CSsR

MINHA CELA

A Força que vem do SocialA Igreja desde a sua

origem valorizou as açõessociais. Na Bíblia, no livro

nos atos Apóstolos (Cap.06),encontramos a passagem

que nos fala da escolha dos Diáconos. Num mo-mento de dificuldade dentro da comunidade,esta se reúne e faz um discernimento. Escolherpessoas sérias, idôneas para cuidar dos necessi-tados que eram, entre outros, órfãos e viúvas.

Na primeira comunidade Cristã, tambémAtos dos Apóstolos (cap. 2,42s), vamos encon-trar a comunidade priorizando o bem comum.“Não havia necessitados entre eles”.

O social faz parte de uma grande herança daIgreja, faz parte do seu patrimônio espiritual.

Quantos irmãos e irmãs já se santificaramneste serviço, nesta disponibilidade. Lembremo-nos de São Francisco de Assis com os pobres,Madre Tereza de Calcutá, São Geraldo Majela etantos outros irmãos e irmãs que foram cano-nizados e são os Santos dos altares. E muitosoutros que não foram, nem serão canonizadose são santos, viveram a sua santidade no meiode nós, somente fazendo o bem, de modo muitoespecial com os que mais sofrem.

Com o advento das ciências sociais aprofun-dando estudos, realizando pesquisas, reflexões,sistematizando dados, formando bons profissio-nais, têm colaborado muito com uma nova con-cepção do social. Podendo expressar assim: Umpescador via o seu vizinho passar fome; sensibi-

lizado levou para ele um peixe para matar a suafome. No outro dia o vizinho estava de novocom fome. O pescador tomou a iniciativa demostrar para o vizinho que ele mesmo poderiapescar e com o peixe matar a sua fome. O pes-cador também sentiu a responsabilidade de par-tilhar com o vizinho a importância do rio e deconservá-lo para que os peixes pudessem semultiplicar.

Neste tipo de postura, de atitude do pesca-dor, diante de realidades bem concretas acon-tece um movimento interno na forma decompreender, analisar e de buscar saídas paraas situações que são complexas. Um lugar de su-perar a mentalidade assistencialista e de investirna promoção humana participando ativamenteda construção e execução das políticas públicas.

A Igreja tem levado a sério o seu trabalhoSocial. Sabe das situações que são emergenciaise sabe também da importância da promoçãohumana.

Esta deve ser feita na fé e na evangelização.O Cristão que professa uma fé prática sabe queé possível uma ação transformadora, libertadorado ser humano e da sociedade. A fonte é sem-pre a palavra de Deus e a Motivação no segui-mento da pessoa de Jesus Cristo.

Pe. Antônio Luiz de Oliveira – C.Ss.r.Diretor Obra Social São Geraldo

Olá amigos lei-tores, nessa ediçãovamos falar deuma bebida quepodemos ver hojeem dia na maioriadas comemora-ções, “O Espu-mante”, queconquistou o gostodos brasileiros eganha cada vezmais espaço nomercado.

O Espumanteé um vinho, que dentre todos, se serve mais frio, aoredor dos 9º C. Essa é mais ou menos a temperaturade uma geladeira doméstica em uso rotineiro.

Ele deve ser servido em taças longilíneas, alon-gadas, conhecidas como flüte, ou flauta. Quando seavalia um espumante a palavra que mais se repeteé perlage. Essa palavra deriva de perle, que significapérola em francês, e designa o conjunto de pérolasou bolhas do espumante. As bolhas são a alma doespumante, é o que lhe dá vida.

A perlage é avaliada de acordo com o tamanhodas bolhas, com a abundância delas e com a persis-tência, ou seja, a quantidade de tempo que elascontinuam brotando do fundo do copo. Se essasbolhas forem menores e mais numerosas, maior emais agradável será a sensação de “agulha” que es-peta e acaricia a língua.

Na noite, o espumante também está em alta. Éuma das bebidas preferidas na balada, principal-mente entre as mulheres. A bebida ainda concentraseu maior consumo no final do ano, porém o com-

portamento do consumirestá mudando. Com quali-dade indiscutível e preçosacessíveis, o espumanteestá na maioria dos even-tos.

Harmonização- Os “Nature” ou “Brut Natural”, que não con-

tém adição de açúcar, acompanham bem: frutos domar grelhados e risotos com peixes;

- Os tipo “Extra Brut”, são aqueles que contématé 6g/litro de adição de açúcar, combinam com os-tras, caviar, foie gras e massas com molhos brancos;

- Os “brut”, que contém adição de açúcar de até15g/litro, vão bem com embutidos, carpaccio e ca-napés cremosos;

- Os “sec”, cuja adição de açúcar varia de 17 a35g/litro, combinam bem com a cozinha asiática,incluindo aí os sushis;

- Para os “Demi-Sec” e os “Doux” (Doces), nadamelhor que acompanharem a sobremesa, exceto asfeitas com chocolate. O panetone cai muito bemcom esses espumantes.

Mas, ressaltando o que escrevemos aqui,quando falamos sobre “harmonização”, continuavalendo a máxima que diz que “gosto não se dis-cute” e que, portanto, cada um sinta-se à vontadepara degustar os espumantes de vários tipos, como acompanhamento que lhe for mais agradável aopaladar.

Uma dica final: ao segurar a taça, seja paratomar o espumante ou vinhos, segure-a semprepela haste, evitando segurar no bojo da taça, paraque a temperatura de sua mão, não influencie atemperatura da bebida.

Então , Saúde! E até a próxima!!

Por Eduardo Pinto - Petit Sabor Buffet

Dupla Cosme e Damião (soldado Aílton Benedito Clemente, hojesargento, e soldado Joarez Costa, falecido) em frente ao CineTeatro Virgínia no dia em que passava o filme "Rainha dos Tár-taros", no idos dos anos 60. Com seus portes marciais, demons-trando que havia grande disciplina até no pisar. Eu me orgulhode ter trabalhado com a dupla Cosme e Damião. Essa dupla foiapelidada pela imprensa belorizontina de Castor e Pólux, deusesgregos.

Relembrando o passado

Fotos: Arquivo sargento Raimundo de Oliveira

Primeiro acidente de avião ocorrido em Curvelo no ano de1947, perto do bairro Maria Amália, sendo as vítimas Romeu-zinho e Juvenal. Na foto, populares e polícias recolhendo oscorpos.

CONVÍVIO LANÇA O 3º LEILÃO BENEFICENTENo último dia 22 em reu-

nião realizada nas obras deconstrução do Instituto doCâncer do Hospital ImaculadaConceição, foi lançado o 3ºLeilão Beneficente, para aju-dar no término da construçãodo referido Instituto. A reu-nião contou com a presençade toda a Diretoria da CONVÍ-VIO-Associação de Convíviocom os Portadores de Câncerdo Centro de Minas, Dr. Hen-rique Galvão, o Engenheiro daobra, representantes do Sindi-cato dos Produtores Rurais deCurvelo, AMCZ, COPASA, IrmãTerezinha, Diretora do Hospi-tal Imaculada Conceição, Rei-naldo Guimarães Presidenteda Câmara Municipal de Cur-velo, acompanhado de váriosVereadores e vários represen-tantes da imprensa de Cur-velo.

Antônio Eustáquio, que éDiretor da CONVÍVIO, e coor-denador do Leilão, falou sobrea importância da soma de es-forços para o término da obra,e da necessidade de todosapoiarem o 3º Leilão Benefi-cente, que vai acontecer, nodia 11 de outubro no parquede Exposições Antônio Er-nesto Salvo, destacou o apoiorecebido do Sindicato dos Pro-dutores Rurais, AMCZ e princi-palmente da classe produtorarural que atendeu ao cha-mado doando mais de 400 bo-vinos para o leilão do anopassado. Seguiu dizendo quea meta para este ano de jun-tarmos 600 animais, quepodem ser doados pelos tele-fones: 38 3721 2186 -37213399 da CONVÍVIO -3721 1770 do Sindicato dosProdutores Rurais de Curvelo,

38 3721-5757 da EMATER Cur-velo e 38 3722-3571 do Berrodo Boi Negócios Agropecuá-rios.

Dr. Henrique Galvão, Enge-nheiro responsável pela obra,falou sobre os 1780 metrosquadrados de construção queestá em fase de acabamento,precisando ainda de muitosrecursos financeiros concla-mando a todos para ajuda-rem.

No final da reunião todosos presentes acompanharamDra. Sandra em visita à obra,apresentada em detalhes, fi-caram todos admirados deverem toda aquela extensãode construção, feita até o mo-mento com a doação da co-munidade demonstrandocomo sempre muita solidarie-dade com aqueles que maisnecessitam.

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“E agora?” - Página 05 - 2ª quinzena de julho/1ª quinzena de agosto de 2014 - Edição 99

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“E agora?” - Página 06 - 2ª quinzena de julho/1ª quinzena de agosto de 2014 - Edição 99R E F L E X Ã O

Tua caminhada ainda não terminou....A realidade te acolhedizendo que pela frenteo horizonte da vida necessitade tuas palavrase do teu silêncio.

Se amanhã sentires saudades,lembra-te da fantasia esonha com tua próxima vitória.Vitória que todas as armas do mundojamais conseguirão obter,porque é uma vitória que surge dapaze não do ressentimento.

É certo que irás encontrar situaçõestempestuosas novamente,mas haverá de ver sempreo lado bom da chuva que caie não a faceta do raio que destrói.

Tu és jovem.Atender a quem te chama é belo,lutar por quem te rejeitaé quase chegar a perfeição.A juventude precisa de sonhose se nutrir de lembranças,assim como o leito dos riosprecisa da água que rolae o coração necessita de afeto.

Não faças do amanhão sinônimo de nunca,nem o ontem te seja o mesmoque nunca mais.Teus passos ficaram.Olhes para trás...mas vá em frentepois há muitos que precisamque chegues para poderem seguir-te.

Charles Chaplin

Adriana Ribeiro - (38) 9927-2335Av. Dep. Renato Azeredo, 383, Bela Vista - Curvelo/MG

ANUNCIE CONOSCO E FAÇA BONS NEGÓCIOS(38) 3721-5055 / 9861-5218

PENSÃO ALIMENTÍCIAE agora doutora?

A pessoa que possui filhosmenores de idade e não mora com eles deve au-xiliar financeiramente no sustento do menor, atra-vés do pagamento da Pensão Alimentícia, que sãoprestações determinadas para satisfazer as neces-sidades de quem não tem condições de garantirsua própria manutenção, proporcionando a estemenor uma vida digna.

No entanto, a ausência de uma regra clara,confunde pais separados, com relação ao valorque será estipulado para o pagamento da pensãoalimentícia.

O valor arbitrado no caso concreto, para pen-são alimentícia, é variável a cada família e nãoexiste uma tabela padrão que indique o quanto éjusto. Mas existem parâmetros que são observa-dos pelos Advogados de Família e pelos Juízes deFamília para poder, pedir e fixar esse valor.

Pode também, os pais, obterem um pontocomum e chegar a um acordo que não representagrande prejuízo para os interesses dos filhos, ovalor acertado será homologado pelo juiz.

Se a pessoa que paga a pensão tem empregofixo, possuindo carteira assinada ou até mesmoum funcionário público, o valor da pensão alimen-tícia deverá ser estipulado em percentual da suarenda. Para cálculo da alíquota, influirá o númerototal de filhos menores que ele possui e o quantoesse percentual representa em valor real. Secun-dariamente, também afetará se ele possui outrosdependentes, se tem moradia própria, o estado

de saúde dos envolvidos, dentre outras despesasexcepcionais.

Caso genitor que paga pensão seja profissio-nal liberal, autônomo ou tenha renda informal ouextra-salarial, a pensão costuma ser estabelecidaem valores certos. É prevista correção anual dosvalores pelo salário mínimo ou outro índice eco-nômico. Também será avaliada a possibilidade dopai e a necessidade da criança, considerando aproporcionalidade entre o que o representanteda criança diz que ela precisa e o que é razoáveldisponibilizar para ela.

Geralmente, a pensão é fixada em 30% darenda do pai quando tem apenas um filho. O per-centual de 40% é usual quando existem dois oumais filhos, podendo ser superior no caso deprole numerosa. Se forem dois filhos de mães di-ferentes, costuma ser em 20% para cada um. Seforem três, 15% cada; porém, percentual inferiora esse somente tem sido admitido quando o valorrepresenta quantia razoável.

É importante que os pais o fixarem extrajudi-cialmente, um valor de pensão alimentícia aos fi-lhos, estes levem tal valor a Justiça para o Juizhomologar, pois, só assim o representante dacriança pode exigir o pagamento no dia certo.Sem o crivo judicial, aquele que paga também nãopoderá obter a dedução fiscal da pensão, entreoutros benefícios.

Cynara Costa Oliveira - OAB/MG: 121.402

ftÄûÉ wt _xà•v|t

Av. Dep. Renato Azeredo, 827A - Vila de Lourdes - Curvelo

(38) 9944-4779

Apoio cultural: Jornal “E agora?”

CANCELADO O DESFILEDE 7 DE SETEMBRO

CURVELO FAZ MAPEAMENTOARTÍSTICO-CULTURAL

Com a finalidade de identifi-car, analisar e estabelecer formasde divulgação de eventos, atividadese produtos culturais e artísticos, aPrefeitura de Curvelo realiza levan-tamento da oferta desses segmen-tos no Município, por intermédio daSecretaria Municipal de Cultura,Desporto, Lazer e Turismo.Nesse processo, torna-se de funda-mental importância a colaboraçãode toda a sociedade, especialmentedas pessoas e instituições que pro-movem a arte e a cultura em âmbitolocal.Participe! Colabore! Se você é ar-

tista ou coordena alguma enti-

dade ligada ao setor, imprimae preencha o formulário anexo. E oencaminhe à Secretaria Municipalde Cultura, Desporto, Lazer e Tu-rismo até o dia 14 de agosto pró-ximo.É também importante seu apoio nadivulgação do levantamento, o quea Cultura curvelana de antemãoagradece.Informações: (38) 3721-4407, e-mail: [email protected] Municipal de Cultura,Desporto, Lazer e Turismo. Av. Inte-gração, 50 – Praça Central do Brasil– Curvelo/MG. Outros Telefones:(38) 3721-7811/3721-7907.

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“E agora?” - Página 07 - 2ª quinzena de julho/1ª quinzena de agosto de 2014 - Edição 99

Bombeiro, o amigo certo nas horas incertas!

O 2º Pelotão deBombeiros da cidadede Curvelo com oapoio da equipe dojornal E Agora repassadicas importantes de

segurança para a população e release de al-gumas ocorrências de destaque de um totalde aproximadamente 420 ocorrências de di-versas naturezas, atendidas pelos valorososbombeiros militares daquela fração no mêsde junho e julho.

No dia 08 de junho por volta das06h09min o Corpo de Bombeiros foi acionadopara atendimento de um acidente automobi-lístico, na BR 135, próximo ao Km 659, umacolisão frontal deixando uma vitima presa asferragens, envolvendo um caminhão Merce-dez Benz 1620 e outro caminhão não identifi-cado, pois segundo informações de terceiroso mesmo evadiu do local. No mesmo local en-contrava-se uma carreta Volvo 460 que tom-

bou e se incendiou por completo, a mesmaestava carregada de peças automotivas e pro-dutos para produção de ração animal que seespalhou pela pista, tornando arriscado o tra-fego pela mesma. A vítima tinha ferimentosleves, foi retirada das ferragens, e conduzidapara o Hospital Imaculada Conceição da ci-dade de Curvelo. O incêndio foi debelado elogo após a retirada o material da pista e a li-beração da mesma.

No dia 06 de julho por volta das 19h55mino Corpo de Bombeiros foi acionado para aten-dimento a um grave acidente automobilísticona BR 135 no KM 571 na zona rural da cidadede Corinto, um abalroamento envolvendoduas carretas uma Scania da cidade de Turvo– SC e uma Mercedez Benz da cidade de Tur-malina – MG, e um automóvel Fiat Uno da ci-dade de Sete Lagoas – MG. Ocasionando

quatro vitimas, todos ocupantes do Fiat Uno,sendo uma vitima ferida socorrida por tercei-ros e três vitimas fatais, duas presas as ferra-gens e uma arremessada para fora do veiculo.Após os trabalhos da perícia técnica, a guar-nição do Corpo de Bombeiros realizou o de-sencarceramento das vitimas fatais presas asferragens e entregando-as a funerária PaxCentro Minas da cidade de Curvelo.

No dia 08 de julho por volta da 10h45mino Corpo de Bombeiros foi acionado para aten-dimento a um incêndio em residência, situadaa Rua Cristiano Pena, no bairro Bela Vista. Oincêndio ocorreu em um dos quartos da casa,segundo o solicitante o mesmo aconteceu re-

pentinamente. A guarnição do Corpo de Bom-beiros com uso de técnicas de combate a in-cêndios extinguiu as chamas impedindo queo fogo se alastrasse para outros cômodos damesma.

Dicas para evitar incêndiosNo carro• Evite surpresas desagradáveis. Mante-

nha seu veículo em boas condições de uso, fa-zendo periodicamente a manutenção preventiva;

• Pratique e ensine a retirada do extintorde seu suporte;

• Verifique todo mês o estado de conser-vação do extintor, seguindo as instruções contidasno rótulo do fabricante, e observando se:

• O ponteiro indicador de pressão perma-nece na faixa verde, o que indica estar devida-mente pressurizado;

• O lacre de inviolabilidade permanece in-tacto;

• A aparência geral do extintor não apre-senta sinais de oxidação (ferrugem), riscos ouamassamentos;

• O bico da válvula permanece desobs-truído;

• As instruções de operação estão legíveis;• As datas-limites de Garantia, Validade e

Teste Hidrostático estão dentro do prazo;• Durante a verificação mensal, agite o ex-

tintor para manter o pó químico sempre em boascondições de uso;

• Saiba distinguir se o extintor é novo ourecondicionado, por intermédio dos selos do IN-METRO;

• Não teste seu extintor. Mesmo uma pe-quena descarga poderá acarretar um microvaza-mento da pressão interna, tornando o inoperante;

• Nunca atire ou deixe um extintor pró-ximo do fogo de maneira descuidada, mesmo quedescarregado.

• O calor do fogo aumentará a pressão in-terna do cilindro, podendo causar uma explosão;

• Use o extintor na vertical; nunca "dei-tado" ou de "cabeça para baixo".

Em casa• Não permita cortinas compridas ou ta-

petes sobre fios elétricos nem os passe atrás demóveis;

• Não esqueça ferro de passar roupa li-gado;

• Evite vazamentos de gás de cozinha; ve-rifique-os usando espuma de sabão nunca fogo;

• Produtos químicos e inflamáveis devemser mantidos em recipientes apropriados, bem fe-chados e longe do alcance de crianças.

• Ao acender a lareira ou a churrasqueira,não use líquidos inflamáveis como álcool, solven-tes e outros, de preferência use álcool gel;

• Não limpe o piso de sua casa com gaso-lina ou solventes; os vapores com o ar formammisturas explosivas;

• Se possível, coloque seu botijão fora de

casa, obedecendo às orientações do fabricantepara sua instalação;

• Lembre-se de fechar o registro do gásquando for dormir ou não estiver usando.

• Vazamentos ocorrem normalmente de-pois do regulador de pressão e, portanto o botijãonem sempre é o culpado;

• A explosão não é do botijão, normal-mente é a mistura do gás com o ar, que queimanuma fração de segundos, causando a explosão;

• Ao chegar em casa, se sentir cheiro degás, não acenda a luz, pois isso pode ocasionar ex-plosão;

• Nunca ponha papel-alumínio ou algummetal dentro do forno de microondas;

• Não fume na cama ou quando estivercom sono.

No escritório• Não sobrecarregue os circuitos elétricos;• Desligue todo equipamento elétrico da

tomada, ao término do expediente;• Não permita que fios elétricos cruzem a

passagem, pois, ao serem pisados, terão a capaprotetora comprometida;

• Equipamentos elétricos aquecidos indi-cam problemas; chame um eletricista ou zelador;

• Não deixe lâmpadas acesas encostadasem papéis, nem próximas a eles;

• Verifique se o conteúdo dos cinzeirosestá apagado antes de esvaziá-los nos restos delixo;

• Evite sobrecarregar a fiação elétrica, li-gando vários aparelhos numa só tomada;

• Não faça nem autorize que se façam ins-talações elétricas provisórias;

• Não armazene amostras de produtosquímicos, solventes etc;

• Mantenha os arquivos e as prateleirasfechados.

Na indústria• Não guarde estopas nem trapos impreg-

nados de óleo, de cera ou de outros combustíveis;• Conserve combustíveis e inflamáveis em

recipientes próprios, fechados, em ordem e devi-damente rotulados;

• Não jogue no esgoto líquido Inflamávelou combustível, pois se inflamam facilmente e po-derão produzir explosão;

• Não faça instalações elétricas de emer-gência, porque elas sobrecarregam o circuito, pro-vocando aquecimento e fogo;

• Por ocasião de serviços de corte e solda,peça auxílio à segurança para preparar o local;

• Utilize um sistema de permissões e pre-cauções para os trabalhos de corte e solda.

Não pense que os acidentes só acontecemcom os outros, fique atento e lembre-se: em casode emergência ligue 193.

Ocorrências e dicas importantes

DICAS DE SEGURANÇA PARA A POPULAÇÃO

Tenente Waldiney da Cruz Pereira

RELATO DE UM MILITAREM MISSÃO DE PAZ

Tenente Valério MacenaCaro amigo, Ge-

raldo Magela,

Mais uma vez re-novo minha gratidão

pela amizade e consideração a mim dispen-sada por sua pessoa.

Caro amigo, estamos completando, hoje,cinquenta dias do nosso retorno à cidade dePorto Príncipe, capital do Haiti, para, maisuma vez, compor o contingente militar bra-sileiro na Força de Paz da ONU na missão deEstabilização do Haiti (Minustah).

O cenário que encontramos hoje é bemdiferente daquele encontrado, quando aquiestivemos no ano de 2007/08 compondo na-quela ocasião o 7º e o 8º contingente brasi-leiro.

Naquela oportunidade lembro-me o pri-meiro impacto ao descer do avião C-130, umHércules da Força Aérea Brasileira, e embar-car na viatura que nos levaria para a basemilitar brasileira; a total falta de iluminação.Alguns pequenos pontos de luz isolados pa-reciam gafanhotos em meio as árvores deuma floresta. No trajeto de pouco mais de 4km era comum observamos a população ca-minhando de um lado para outro a popula-ção caminhando de noite pudesse oferecerjá que ficar dentro dos pequenos locais demoradia era impraticável devido ao calor. Ocenário se contemplava com vários aglome-rados de gente a procura de transporte, parasuas residências. Como não existe trans-porte público cumpria essa tarefa os “Tap-Tap” – veículos com decoraçãoextremamente coloridos, com frases, figurasde personalidades, etc ....

Hoje, a despeito do terrível terremotoque ceifou perto 220.00 mil vidas e deixououtro tanto ainda maior de pessoas mutila-das, o país, já se encontra na estrada parapegar o caminho do autogerenciamento.Restando pouca coisa para que ele encontreesse caminho correto.

É uma condução e balizamento de itine-rário que as Organizações das Nações Uni-das, e sobretudo o Exército Brasileiro, vemrealizando ao longo desses 10 anos de mis-são.

Desde a chegada do primeiro contin-gente a missão teve grande evolução e re-

direcionamento de orientação. Se noinício era a imposição da Paz com os cons-tantes enfrentamentos com as gangues for-temente armadas por toda a capital de PortoPríncipe, hoje o objetivo é manter o “Am-biente Seguro e Estável” para que o paíspossa caminhar com suas próprias pernas.

Desta forma, o componente militar, doqual o Brasil é o maior contingente, que temum brasileiro no comando deixou de atuarem 1º escalão sendo o seu emprego, agora,em terceiro nível, ou seja, quando a PolíciaNacional Haitiana e da ONU sentem a neces-sidade de um aparato bélico para consis-tente para cumprir suas missões.

Assim, a missão da tropa brasileira hojeé manter um ambiente seguro e estável paraque o país possa seguir na sua busca de umcaminho de autogerenciamento.

Contudo, a baixa nos índices de violênciae a aparente calma não implica dizer que amissão não seja mais necessária; ao contrá-rio a calma só existe em virtude da presençada tropa militar, já que ainda, existem algunsgrupos armados que procuram abrigo entrea população civil, o que torna difícil sua iden-tificação.

O terremoto causou um fenômeno cha-mado os “Deslocados” ou desabrigados queperderam suas casas e foram para acampa-mentos. O número desses acampamentos jádiminuiu bastante, mais ainda observamosa existência de pequena quantidade dessesacampamentos que aguardam uma ação dogoverno para terem um lar.

Infelizmente, nesse fatídico terremotoque ocorreu em 10 de janeiro de 2010, 18brasileiros perderam suas vidas. Esses mili-tares e civis que vieram para prestar suaajuda acabaram por deixar aqui suas almas.

Na entrada da base brasileira existe ummonumento (foto) que foi construído comrestos retirados dos locais em que esses bra-sileiros perderam suas vidas.

Caro amigo,Apesar da distancia e da saudade dos pa-

rentes e amigos, continuaremos por aqui atédezembro.

Um forte abraço,Macena

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“E agora?” - Página 08 - 2ª quinzena de julho/1ª quinzena de agosto de 2014 - Edição 99

Por Fábio de OliveiraSemana do Meio Ambiente – De

31/05 a 05/06 de 2014, comemorou-se a Semana do MeioAmbiente. O evento, coordenado pela sargento Cristiane,constou de: mídia visual, spots nas rádios, blitz educativa,feedback, palestras, exposição de projetos educativos ematerial recolhido na campanha dos lacres de latina dealumínio. Contribuíram para o sucesso do evento as se-guintes entidades: PMMG, Corpo de Bombeiros, ARPA, CO-PASA, VALLOUREC, PLANTAR, ROTARY CLUBE, ASCARE,Secretária Municipal de Ensino e Superintendência Regio-nal de Ensino.

Niver do dr. Agnelo – Na fazenda do dr. Marcos AgneloMatoso, comemorou-se no dia 07/06/14, os seus 95 anosde vida. Cirurgião dentista e fazendeiro, cidadão prestante,um dos fundadores da AMCZ, gozando de respeito e ad-miração da nossa sociedade. Compareceram à festa seusfilhos, noras, genros, netos, amigos, o prefeito Maurílio eos companheiros da Associação dos Aposentados. Na fotoRaimundo, Afrânio, dr. Agnelo, seu neto, Fábio, Maurílio,Paulo Dayrell, Joaquim e amigo.

Simpósio de Equoterapia – Nos dias 09 e 10 de maio,realizou-se o II Simpósio Mineiro de Equoterapia, no CineVirgínia, em Curvelo, com palestras teóricas com os temas:“O papel da equoterapia na educação e entendimentoscientíficos dos tratamentos da equoterapia”. Palestrantesilustres como dra. Gabriele Brigitte Walter, dr. José Tor-quato Severo, coronel Sérgio de Souza Cirilo, dra. LuciliaPaniset, Carla Braz, Marli Valgas, Flaviana gomes e MarcoAntônio Camara, pronunciaram brilhantes palestras sobreo assunto. O Projeto Curvelo Equoterapia – Cavalos quecuram – é uma iniciativa dos amigos Miguel Ferreira daSilva, André Oliveira Diniz e Luiz Carlos Paniset Travessos,com a parceria da APAE e da Associação Equestre ValeVerde de Curvelo.

Reforma da Praça – Iniciada a reforma da Praça Bene-dito Valadares com projeto de Mariza Barata, construçãode Andares Engenharia, com o recurso de R$ 1,3 milhão li-berado pelo Governo do Estado. Com o fechamento emvolta da praça, os componentes da Associação dos Apo-sentados, Frequentadores da Praça Benedito Valadares,estão se reunindo na varanda do Curvelo Clube, para o tra-dicional bate-papo.

Nossas festas – Alcançaram sucessos com a presençamaciça de frequentadores as nossas festas: Festa da La-voura (Morro da Garça), Trezena de Santo Antônio (Cur-velo), 34º Forró de Curvelo, Forró de Presidente Juscelino.Haverá ainda o Forró de Corinto, Inimutaba e o Kobufest.

Esportiva – Está sendo construído o muro em volta doEstádio da Maria Amália, que será totalmente recuperado,transformando-se em Estádio Municipal. Quanto à Copado Mundo no Brasil, apesar do fracasso da nossa seleção,tivemos efetiva e entusiasmada presença da torcida brasi-leira. Recepcionamos com educação e cortesias os milha-res de torcedores estrangeiros.

Curtas – Novos prédios estão sendo construídos nocentro da cidade: na Praça Benedito Valadares, na AvenidaDom Pedro II, na rua Bueno Brandão, na rua Pacífico Mas-carenhas e na rua Joaquim Felício. Felicitamos os investi-dores contribuindo para a melhoria da nossa cidade.

XII Encontro de Serestas de Curvelo realizado no CineVirgínia, foi de excelente qualidade. Além das nossas se-restas (Zé de Beta e Encontro com a Saudade), participa-ram serestas de Inimutaba, Buenopolis, Diamantina, SeteLagoas, Belo Horizonte e de Duque de Caxias (RJ).

Meus agradecimentos ao Grupo de Seresta Encontrocom a Saudade, aos meus parentes, amigos, companheirosaposentados, rotarianos, que congratularam comigo eminha esposa pelo transcurso dos nossos aniversários.

Finalmente meu agradecimento especial ao jornalistaproprietário deste jornal “E agora?” que. Novamente. meproporciona a oportunidade de publicar nossa modestacoluna. Muito obrigado, Geraldo Magela.

Posse no Rotary Clube – Dia 14/07, às 19:00 na Basílicade São Geraldo, foi celebrada missa de Ação de Graças pelaposse da nova diretoria do Rotary Clube de Curvelo, pelopadre Paulo com a presença dos rotarianos e das senhorasda Casa da Amizade. As 20:30, em sua sede na rua 21 deAbril, realizou-se a posse do Conselho Diretor do Ano Ro-tário 2014/2015, que ficou assim constituído:

Presidente: Luiz Eustáquio Caixeta de Mendonça, vice:Fernando Silvestre Dayrell; primeira secretária: Iris MariaBarbosa Lajes; segundo secretário: José Clayton Pinto; pri-meiro tesoureiro: Moacir Lúcio Cassimiro Júnior; segundotesoureiro: Marcelo Silvestre Dayrell; primeira diretoraprotocolo: Irany Franco Freitas Tolentino; segundo diretorprotocolo: Antônio Eustáquio da Fonseca; diretor patrimô-nio: Marcelo Monteiro Ribas. Diretores de Avenidas: Ser-viços Internos: Geraldo Cesar Frutuoso Guimarães;serviços profissionais: Marília Dupim Mattoso; serviços acomunidade: Tânia Vasconcelos Sena Lúcio; serviços inter-nacionais: Marco André Oliveira Martins Malaquias; servi-ços a juventude: Cleyde Sanglard Souza Resende.Comissões: Administração: Fábio Antônio de Oliveira; des.quadro social: Aroldo Ribeiro; imagem pública: Paulo Day-rell de Oliveira; projeto humanitários: Franscislene SoaresChagas; fundação rotário: Vinícius Lages Guimarães, AíltonAntônio de Assis. Conselho Fiscal - Ano Rotário 2014/2015:José Clayton Pinto, Carlos Maurício Chaves Mendes e JoséAntônio Mendes.

Recentemente foram admitidos dois novos rotarianosno quadro social: dona Vilma Simões (educadora) e AndréOliveira Diniz.

No dia 19/07, no restaurante Espaço Livre, às 20:00,aconteceu a festiva de posse dos novos dirigentes do Ro-tary Clube de Curvelo, Rotary Clube Norte e Rotary ClubeBela Vista.

Muito prestigiada a come-moração dos 75 anos de vidade nosso festejado amigo,Dr. Fábio Antônio de Oliveira.O evento teve lugar em suaacolhedora residência naRua General Carneiro, nº516. Grande número de seusamigos, com destaque paraseus companheiros da Asso-ciação dos Aposentados Fre-quentadores da PraçaBenedito Valadares e dogrupo de seresta “Encontro com aSaudade”, que encantou a todos ospresentes com a execução de lindascanções seresteiras. O Dr. Fábio,atualmente, encontra-se aposentadoe tem imensa folha de serviços pres-tados à sociedade curvelana: pormuitos anos exerceu sua profissão deCirurgião Dentista, tendo conquis-tado grande clientela; foi professorda cadeira Moral e Cívica na EscolaEstadual Bolivar de Freitas; prefeitodo município de Inimutaba; funcioná-

rio do Departamento de Divulgação eCultura da Prefeitura Municipal deCurvelo, nas gestões dos PrefeitosPaulo Dayrell e Dr. José Alves Viana;membro efetivo do Rotary Club deCurvelo; colunista dos jornais CurveloNotícias e E agora?; secretário damencionada associação; vocalista daseresta “Encontro com a Saudade” etantas outras participações em diver-sos segmentos de nossa sociedade. Écasado em segundas núpcias com aEducadora Andreázia Aparecida Mo-

reira, funcionária da SecretariaMunicipal de Educação, comquem, segundo ele, encon-trou a vida de seus sonhos.Ela é filha do distinto casal,Alzemar Moreira e Ana Rita.O aniversariante foi saudadopor seu primo e amigo, PauloDayrell, em nome dos presen-tes. Dr. Fábio, em discursomuito emocionado, mas semperder sua conhecida classe,agradeceu a todos pelo cari-

nho da presença.Salgadinhos variados, caldo de

costela, cerveja e refrigerantes bemgelados foram servidos, fartamente.

Na foto que ilustra este comentá-rio, vemos, da esquerda pra direita:Adilson Durães, Raimundo José, oaniversariante, Afrânio Arrieiro, Dr.Agnelo, Paulo Dayrell e Geraldo Car-los (Gê).

Este jornal felicita o aniversa-riante desejando-lhe muita paz,saúde, prosperidade e vida longa.

Dr. Fábio Antônio de Oliveira – 75 anos de vida

Nossa cidade já foi, em outrasépocas, celeiro de grandes craquesdo esporte das multidões, o futebol.Já conquistamos o título de Vice-Campeões de Futebol Amador do in-terior de Minas, sendo campeã na-quele tempo, a equipe representanteda cidade de Caxambu. Tivemoscampeonatos locais com disputasentre os times participantes das maisacirradas e que provocavam caloro-sos e apaixonados comentários antese depois dos confrontos.

Os jogos eram realizados quasesempre aos domingos. O Curveio Es-porte Clube, Clube Atlético de Cur-velo, Maria Amália Esporte Clube e oCachoeira Futebol Clube, eram equi-pes quase que imbatíveis pelas dascidades circunvizinhas. Equipes re-presentativas das cidades de Caeta-nópolis e Corinto, sempreparticipavam dos campeonatos pro-movidos pela Liga Curvelana de Fu-tebol e até com mais de um time.

Nos últimos anos da década de50, a diretoria do Curvelo EsporteClube, cheia de coragem e animação,decidiu participar do CampeonatoMineiro de futebol profissional oque, de fato, aconteceu. Nossa repre-sentação naquele certame, teve de-sempenho até surpreendente:Vencemos O Cruzeiro e o Atléticocom relativa facilidade. No entantoos ônus financeiros impostos aos clu-bes para disputar a primeira divisãode futebol profissional do Estado, in-viabilizaram a continuação do Cur-velo Esporte Clube em campeonatosfuturos.

Grandes craques de nosso fute-bol já desfilaram em nossos "está-dios", encantando nossa fanáticatorcida com suas jogadas magistrais.Atualmente, tempos excelentes are-nas como passaram a chamar os es-tádios de futebol, nessa "onda'provocada pela Copa do Mundo noBrasil.Falta-nos,

no entanto, grandes craques e ascontendas não têm mais a qualidadee o calor dlantes, quando as disputasferrenhas aconteciam nos campos deterra, com a bola correndo na poeirae, algumas vezes, na lama, o que au-

mentava o peso das chuteiras e dabola do jogo. Mas, sob quaisquercondições do tempo, as frenéticastorcidas não afastavam da cerca emvolta dos campos e gritavam e incen-tivavam os atletas que, por sua vez,suavam a camisa, numa demonstra-ção de amor ao seu clube e sem ne-nhuma espécie de remuneração.Naqueles tempos, os atletas iampara os treinamentos de bicicleta oua pé e tinham que comprar, com seupróprio dinheiro, o material espor-tivo para a prática do futebol e,ainda, não gozavam de nenhumamordomia e as torcidas compare-ciam aos jogos pagando ingresso.

É possível que com o advento datelevisão, que nos mostra os grandesclássicos do futebol brasileiro e doexterior, e quase sempre nas tardesdos domingos, sirva de desestímuloaos apreciadores do futebol amadorcomparecerem aos estádios, prefe-rindo a comodidade e conforto desuas casas para assistir jogos impor-tantes televisados. Outro motivo quecremos ter contribuído para o desin-teresse pelo futebol amador é a faltade lideranças competentes e dedica-das para assumir a direção de nossosclubes, apesar do reconhecido apoiooferecido pela Prefeitura Municipalpara o incentivo do esporte em nossacidade, de maneira geral, mantendona sua estrutura administrativa umdepartamento especialmente desti-nado a 'essa finalidade e ainda a LigaCurvelana de Futebol.

A foto que ilustra este comentá-rio, trata-se de uma homenagem quepresto a três de meus antigos amigosque envergaram a camisa rubro-negra do Curvelo Esporte Clube, nadécada de 50, formando a linhamédia de sua equipe de aspirantes,e que, por algumas vezes, subiampara a titular, com brilhante desem-penho. Vê-se, da esquerda para a di-reita: Nonozão, Luizinho e Meuprimo, Paulo Dayrell. Dos três, ape-nas Paulo Dayrell continua vivo.

Fábio Antonio de OliveiraMembro do Rotary Club de Curvelo

NOSSO FUTEBOL DE OUTROS TEMPOS

Andréia (38) 9989-5424Garçonete

CIDADÃO REPÓRTERParticipe deste espaço man-

dando sua crítica, elogio e re-clamação sobre qualquer

assunto de interesse da comu-nidade.

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“E agora?” - Página 09 - 2ª quinzena de julho/1ª quinzena de agosto de 2014 - Edição 99

GENTE DO POVO FALANDO PARA O POVOValério Diniz Mourthé – engenheiro civil / E-mail : [email protected]

ELEIÇÃO: É CHEGADA A HORA DA DECISÃOP o l í -

tica, emconceitoantigo eclássico éa conti-n u a ç ã oda ética,

só que aplicada à vida pública,seria a esfera da realização dobem comum.

Política, em conceito mo-derno, é o processo de forma-ção, distribuição e exercício dopoder.

Partidos políticos, já foramentes exercendo ideologias,fundamentados em princípiosdefendidos com afinco o quecada grupo visualizava ser omelhor para se atingir osideais da nação, com exercíciode fidelidade e com muito or-gulho.

Partidos políticos na atua-lidade, entes inertes, verda-deiros instrumentos deviabilizar ser candidato. Semprojetos, sem propósitos, semqualquer componente capazde os tornar entes com perso-nalidade própria, muito pelocontrário, são entes promís-cuos, que se prestam a tudo oque de pior pode haver emtermos do jogo da desleal-dade. São entes com existên-cia essencialmente para sereminstrumento do exercício dapolítica pelo poder, compostospor gente, e infelizmente do-minados por gente que nãoentende o verdadeiro signifi-cado e importância da política,que deveria ser instrumentopara busca do equilíbrio e bemestar da sociedade. Hoje, ospartidos são comercializados,onde a moeda corrente étroca de favores e benesses,valendo tudo pela conquistado poder.

Eleição, momento em querealmente teremos oportuni-dade de promover mudançaspara corrigir rumos, pela forçado voto, que deverá ser isentoe consciente.

Tudo poderia ser mais fácile objetivo, se pudéssemoscontar com líderes locais quepromovessem discussão de-mocrática e isenta sobre quemapoiar. Ai sim, poderíamos terbons representantes, fortes,eleitos por maioria. Mas istonão acontece, o que vemos élideres querendo impor suasescolhas pessoais, não tendo acomunidade participação al-guma na escolha sobre quemseria mais conveniente apoiar,é a incapacidade de promoverapoio coletivo na busca deserem atendidos os interessescoletivos. Pior ainda, o líderlocal muitas vezes apoia peloscompromissos que assumiuno passado, e com muita fre-quência, compromissos assu-midos em troca de algumfavor pessoal que recebeu.Presenciamos com isto pulve-rização dos votos da comuni-dade, o que a enfraquece emtermos de representatividade.

Outro problema muitosério é a falta de sabedoria daslideranças locais que ocupamo poder, ao não atentarem deque precisamos estar bem nasduas esferas, estadual e fede-ral, esferas estas que estãohoje comandadas por facçõesopostas. Nossas lideranças aodeclarar apoio a uma única es-fera, radicalmente, e passandoaté a repudiar a outra, em de-trimento a ficar bonito na fitapara quem se apoia, coloca omunicípio em total desvanta-gem, nossas prioridades nãomais sendo lembradas e aten-didas.

O líder não deve represen-tar a si, não pode falar só por

si, o líder tem de ser fiel aquem o colocou como líder, opovo, o que é fundamento bá-sico de quem pretende se sus-tentar e crescer como líder.

É chegada a hora, até 05de outubro teremos que nosconcentrarmos em depurartudo que nos for dito peloscandidatos, analisando fria-mente o que dizem, seu pas-sado e se seu perfil realmenteo colocará em condições dedefender nossos interesses.

No meu entender o candi-dato deverá trazer em sua ba-gagem:

- Ser instruído o suficientepara exercer o cargo;

- Ter registros em seu pas-sado que comprove seu inte-resse pela comunidade;

- Ter vínculos com a cidadee região;

- Ser honesto e corajoso osuficiente para trabalhar nabusca de enfrentar e corrigir o

SISTEMA aí instalado, nosentido de viabilizar novo mo-mento, onde teremos o poderpúblico realmente traba-lhando pelo interesse coletivo.

Concluindo:Todos estamos conscien-

tes de que temos muita coisaerrada na administração pú-blica. Temos na eleição grandeoportunidade de dar inicio àscorreções necessárias, acer-tando em nossas escolhas,mas precisamos nos posicio-nar de forma diferente agora,principalmente participando edebatendo, nos esclarecendoe ajudando ás pessoas a terempercepção clara de todas asvariáveis, nos envolvendo comrespeito e honestidade, cien-tes do tamanho da responsa-bilidade que em nossas mãosestá.

Prezado Romeiro,Curvelo é a sua

casa. Vinde compar-tilhar conosco as gra-ças que São Geraldo

nos alcança.

Que São Geraldoabençõe os romeiros,devotos e a Comuni-dade Redentorista.

Curvelo se alegracom mais uma Oitava

de São Geraldo.Nossos agradecimen-tos aos organizadores

e romeiros.

São Geraldo amigode Jesus, nos ensina

construir a paz.

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dos Romeiros e devo-tos de São Geraldo.

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bem vindo a “terra deSão Geraldo”.

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“E agora?” - Página 10 - 2ª quinzena de julho/1ª quinzena de agosto de 2014 - Edição 99

Embelezando a vida com Valéria Carneiro Condé - Gerente de Setor 208“NUNCA FOI TÃO FÁCIL

FICAR BONITA”Quem não quer se

sentir bela, confiante eatrair os olhares por onde

passa? Daí o inesgotável arsenal de produtos debeleza e cuidados para o corpo e para o rosto queestão á disposição das mulheres de todas as ida-des.Contar com os mais variados cosméticos para cui-dar de si mesma, no entanto, nem sempre é sufi-ciente. Porque uma coisa é ter produtos em mãos:outra é saber usá-lo da melhor forma.É neste mo-mento que precisamos de uma ajuda especializadapara ensinar técnicas e truques ou dar aquela dicaespecial.Hoje estarei trazendo truques sob medida parauma maquiagem ideal para os olhos, porque a ma-quiagem ideal para os olhos é a que combina comseu rosto. Então:

SE VOCÊ TEM TEM.....

OLHOS MUITO PRÓXIMOS: o truque para afastaros olhos é clarear o canto interno do olho usandosombras em tons claros. A seguir, vá escurecendono meio em direção ao canto externo do olho.OLHOS MUITO SEPARADOS: para aproximá-los,escolha sombras mais escuras para aplicar nocanto interno dos olhos e esfume com moderação.Em seguida, vá clareando em direção ao canto ex-terno.OLHOS GRANDES: para diminuí-los, aplique napálpebra móvel sombra em tons escuros, comopreto, marrom e azul-marinho. Complemente commáscara para cílios preto nos cílios inferior.OLHOS PEQUENOS: para dar sensação de olhosmaiores, o truque é escolher sombras claras paraa pálpebra móvel. Opte por tons pastéis (verde,rosa, bege). Passe máscara para ressaltar o olhar.OLHOS SALTADOS: quanto menos cores e brilho,melhor. Prefira usar sombras em tons mais escurosou neutros e opacos. Faça um traço grosso renteaos cílios superiores com delineador preto.OLHOS PROFUNDOS: para destacar os olhos, es-

colha uma combinação em tons claros, comobege, marfim ou branco. Sombras iluminadoras napálpebra móvel ajudam a realçar a expressão.OLHAR CAÍDO: o truque para levantar o olhar épuxar para cima o traço do delineador e da sombrana pálpebra quando chegar ao canto externo doolho. Prefira tons escuros para valorizar o efeito.

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SABER & SABOREARBAIÃO DE

DOISBaião-de-dois é um

prato típico da região Nordeste do Brasil,oriundo do estado da Paraíba. O termo baião,que deu origem ao nome do prato, designa umadança típica do nordeste, por sua vez derivadade uma forma de lundu, chamada "baião". Obaião, por ser uma mistura de dois elementos daculinária brasileira apreciados e de fácil acesso,o arroz e o feijão, é muito comum em áreas ru-rais do Nordeste.

Ingredientes200 g de bacon picado100 g de linguiça tipo calabresa picada100 g de linguiça tipo paio picada250 g de carne seca ou charque12 xícaras de chá de água1 kg de feijão de corda ou carioquinha300 g de arroz3 colheres de sopa de manteiga de garrafa

ou comum2 dentes de alho amassados1 cebola média picada1 pimentão vermelho picado250 g de queijo coalhoSal e cehiro verde a gosto

Modo de fazerCorte a carne-seca ou o charque em cubos

e deixe de molho de um dia para o outro na ge-ladeira, trocando a água várias vezes para tiraro excesso de sal.

No dia seguinte, escorra a carne-seca e co-loque em uma panela com 6 xícaras (chá) de

água e cozinhe por cerca de 40 minutos ou atéficar quase macia. Retire do fogo, escorra e re-serve.

Em uma panela, coloque 1 colher (sopa) demanteiga e frite o bacon, a calabresa e o paiopor cerca de 10 minutos ou até dourar.

Acrescente a carne-seca, o feijão-de-corda e

o restante da água e misture bem. Tampe a pa-nela e cozinhe, mexendo de vez em quando, porcerca de 1 hora ou até o feijão-de-corda come-çar a ficar macio. Retire do fogo e reserve.

Em outra panela, leve ao fogo o restante damanteiga e refogue a cebola e o alho por cercade 5 minutos ou até a cebola ficar macia.

Acrescente o arroz e refogue, mexendo devez em quando, por 5 minutos ou até os grãosficarem brilhantes e um pouco transparentes.Retire do fogo e coloque o arroz na panela como feijão-de-corda e volte ao fogo, caso seja ne-cessário, adicione mais água quente.

Tempere com o sal, misture e cozinhe pormais 25 minutos ou até o arroz ficar macio.Acrescente o pimentão, o cheiro verde e oqueijo coalho, misture bem e retire do fogo.Sirva em seguida.

Andréia Cristina

PROJETO DE APRENDIZAGEM EM CURVELO A REDE CIDADÃ

é uma organizaçãosocial sem fins lu-crativos, atuante há12 anos. Fora criadacom o objetivo demaximizar os resul-tados de investi-mentos sociaisdisponíveis.

Em crescimento para todo o Brasil, atual-mente nos estados de Minas Gerais, EspiritoSanto, São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Ma-ranhão, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernam-buco e Distrito Federal.

Estamos nos instalando no território deCurvelo, em Parceria com Cooperativa NAP,em conformidade com a Lei da Aprendiza-gem N 10.097/2000.

Esta fora criada para apoiar jovens emseu primeiro passo para o mercado formalde trabalho. A lei estabelece que todas asempresas de médio e grande porte são ob-rigadas a contratarem adolescentes e jovensentre 14 e 24 anos.

POR QUE CONTRATAR APRENDIZES? Contribuir com o desenvolvimento pro-

fissional e jovens cidadãos.

Atender à legislação sobre a aprendiza-gem.

Qualificar futuros empregados afinadoscom a cultura da empresa e aproveita-lospara seus quadros.

Realizar ação efetiva de relacionamentocom o público interno e com a comunidade.

Associar sua marca a um programa socialde política pública reconhecida nacional-mente.

INCENTIVOS FISCAIS Apenas 2% de FGTS, Dispensa de aviso prévio remunerado, Isenção de multa rescisória, Inexistência de vínculo empregatício, Ação de efetivação ou não após término

do contrato. A REDE CIDADÃ acredita e confia em um

bom trabalho a ser desenvolvido na cidadede Curvelo, atentando para a diminuição daviolência entre os jovens, e contamos comtodos para o sucesso do nosso projeto e as-censão da cidade entre as cidades colabora-doras em âmbito nacional.

INFORMAÇÕES E CA-DASTRO NO NÚCLEO

DE APRENDIZADOPROFISSIONAL – NAP

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“E agora?” - Página 11 - 2ª quinzena de julho/1ª quinzena de agosto de 2014 - Edição 99

Por Aílton Trindade (Risonho)

Apoio Cultural:Vereador Geraldo Veterinário

Total apoio ao esporte de [email protected]

Final do Torneio de Inverno 2014 PARTICIPAÇÃO E APOIO DO VEREADOR GERALDOVETERINÁRIO AOS EVENTOS ESPORTIVOS 2013/2014

COPA “AMIN TANURE” DE FUTEBOL AMADOR“CLUBE ATLÉTICO DE CURVELO O GRANDE CAMPEÃO”

A final do Torneio de Inverno foi realizadaneste domingo no Curvelo Tênis Clube (Praça deEsportes) na disputa do 3º lugar jogaram Piratase Tibira. Tempo norma 3 a 3 nos pênaltis e aequipe Piratas venceu por 4 a 3.

Residencial Lourdes sagrou-se o grande cam-peão do torneio após vitória de 10 a 8 sobre oCTC. O coordenador do evento Zé Branco desta-

cou a importância do vereador Geraldo Veteri-nário que vem colaborando muito para as reali-zações de grandes torneios e campeonatos emCurvelo.

Aproximadamente 120 atletas, divididos em12 equipes participaram com muita dedicação edisciplina, de acordo com a coordenação doevento. Apoio: jornal “E agora?”.

2013 - Copa Centenário José Júlio -TorneioCinquentão 2013

Torneio de Futebol de Campo - Santa CruzTorneio Beneficente "Amigos do Veldacy" - Vilade Lourdes

Torneio de Truco da Praça Tiradentes1º Torneio de Futebol Society Casa da Vaca -

Bela Vista/ EsperançaTorneio de Futebol de Salão Casa da Vaca na

Praça de Esporte/TibiraTorneio dos Veteranos2º Torneio de Futebol Society Casa da Vaca -

Bela Vista/ EsperançaEncontro Regional de Capoeira - Filhos de

Dandara - Praça de Esporte3º Torneio de Futebol Society Casa da Vaca -

Bela Vista/ Esperança2014 - 16ª Copa Curvelo de Futsal Infantil7º Campeonato Escola da Bola – Vila

Nova/Vila São José/PassaginhaTorneio de Inverso Irmã Clarentina – Vila de

Lourdes/Bela VistaTorneio Encontro dos Amigos – Angicos/Cor-

disburgoCircuito Curvelo de Cross Country – Campes-

tre2º Torneio de Truco – Bar LitrãoCopa Amin Tanure Futebol AmadorCapoeira XIII – Encontro de capoeira Filhos

de DandaraTorneio do Trabalhador Casa da VacaTorneio de futebol da Limeira1º Torneio de Futebol Society de Verão Casa

da VacaTorneio 75 anos do Curvelo Tênis Clube

(Praça de Esportes)Final da Copa Amim Tanure de Futebol Ama-

dorResidencial Lourdes, campeão: Josias, Luiz Gus-tavo, Gabriel Mendes, Ruan, Maurício, Pedrime Lucas de Souza

CTC, vice-campeão: Victor Guilherme, Fabrício,Hudson, Michael Douglas, João Paulo, MykeDouglas, Alquimas, Lucas Nunes, Márcio Ge-raldo, Arthur e Doner. Técnico: Zé Branco

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(38) 9914-8409

Em uma partida emocionante o Atlético der-rotou o Bela Vista pelo placar de 01 a 0 e sagrou– se campeão da “Copa Amin Tanure” de futebolamador.

A final foi realizada no sábado dia 12 dejulho no campo do atlético e contou com a pre-sença de um grande público que saiu satisfeitocom o bom futebol praticado pelas duas equi-pes.

No final prevaleceu a experiência da equipecomandada pelo técnico João Beleza que fez oseu gol ainda no primeiro tempo através de Gui-lherme e soube segurar o placar até o apito finaldo árbitro.

A arbitragem ficou a cargo de Luís Cleber, au-xiliado por Cassinho e Rogério, que, diga–se depassagem, realizaram um excelente trabalho.

O artilheiro da Copa foi o atleta Jota Júnior(Atlético), o goleiro menos vazado foi ThamerLuiz (Bela Vista) e a equipe mais disciplinada oSão Jorge.

Os organizadores da Copa “AMIN TANURE”de futebol amador, os desportistas FernandoJúlio e Jonas Júlio agradecem, a todos os patro-cinadores, aos atletas, aos treinadores de todasas equipes, aos árbitros que atuaram nas parti-das e a todos que, de uma maneira ou de outra,contribuíram para a realização e pelo grande su-cesso do evento.

O agradecimento especial ao Vereador Ge-raldo Veterinário que deu total apoio para a rea-lização da Copa Amin Tanure e vem trabalhandoexaustivamente em prol do esporte em nossomunicípio.

Atlético, campeão: Jota Júnior, Wanderson, Wagner, Júnior, Gilmar, Rodrigo, Valdeir, Júlio César,Lucas Fernando e Edmilson. Técnico: J.B.

Fátima Tanure ao lado do es-poso Márcio agradece emnome da família Tanure ahomenagem prestada aoseu avô “AMIN TANURE”,aos organizadores do eventoo desportista Fernando Júlioe o vereador Geraldo Veteri-nário, parabenizando oatleta Fernandinho (Atlético)pela grande conquista

Nome: Torneio de Basquete 3x3 Cefet/MGOrganizador: Vitor Pereira de Oliveira

(Aluno do CEFET)Apoio: Geraldo Veterinário, Zé Branco e

Marcelo (Praça Esporte)Resultado: 1º Colocado: Azuilsons, 2º Co-

locado: Mágicos da Bola e 3º Colocado: CurveloBlacksheeps

Placar final: Azuilsons 11 x 5 Mágicos daBola

Placar 3º Lugar: Curvelo Blacksheeps 18 x8 Bonde dos Champroludos

Local de realização: Curvelo Tênis ClubeData de inicio: 25/05/14Data de término: 22/06/14

Apoiar e incentivar o esporteé um dos compromissos quetenho com os desportistas

Curvelanos Atletas das equipes perfilados para execução do Hino Nacional Brasileiro

Batizado dos filhos de Dandara com a participação do vereador Geraldo Veterinário que vemdando apoio e muito incentivo a turma da capoeira

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“E agora?” - Página 12 - 2ª quinzena de julho/1ª quinzena de agosto de 2014 - Edição 99

RECONHECIMENTO PÚBLICO - Os verea-dores Otacílio Guimarães Oliveira e Ilmada Piedade Silva, receberam o diplomade Personalidade Política por terem sidoclassificados em primeiro lugar na pes-quisa de opinião pública realizada pelaParis Publicidade na cidade de Felixlân-dia, no dia 17 de julho. Em entrevista a"E agora?", os vereadores agradecerama população felixlandense pelo reconhe-cimento dos trabalhos realizados na Câ-mara Municipal, colocando seusgabinetes à disposição de todos.

Coligação + Minas - PHS / PT do B / PRP / PEN - CNPJ Candidato: 20.575.615/0001-53 - Valor: R$ 300,00

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[email protected]

Formado por Adolfo (Acor-deom/Voz), Alex (Bateria),Regis (Voz) e Ricardinho(Voz/Gaita Ponto/Violão), oGrupo Rhaas é sucesso na-cional, arrastando uma le-gião de fãs de toda equalquer idade por ondequer que passe, sob a coor-denação do consagrado pro-dutor Karlos Kapilé

No registro fotográfico, as simpáticas Eliana e Ja-naína, mãe e filha, durante a tradicional Festa da La-voura, em Morro da Garça

Comemoração festiva - Sob a direção e coordenaçãodo pastor Alysson Aparecido dos Santos (foto), a IgrejaPentecostal Palavra Que Salva, localizada à AvenidaBelém do Pará, 757, no bairro Ponte Nova II, em Cur-velo, comemorou seu primeiro aniversário de funcio-namento, com programação especial que contou coma apresentação do cantor Dan Prado. A igreja realizacultos nas terças, quartas, sextas e domingos, no horá-rio das 19:00. Aproveito para congratular a direção emembros da igreja e desejar vida longa ao bom traba-lho de evangelização que está em curso

Dan Prado, o "Escolhidode Deus", visita a redaçãodo jornal "E agora?" - Ocantor e compositor DanPrado visitou a redaçãoacompanhado do pastorLeandro Costa, leia-seRádio Milênio FM. Naoportunidade, fiz uma so-nora com o artista e aca-bei sendo presenteadocom o cd "Escolhido deDeus". Vale adquirir

Festa segura - Este colunista e os competentes segu-ranças Sandra, Saulo, Márcia e Arildo que atuaramdurante o 34 º Forró de Curvelo

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