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nº 20 20 20 20 20 20 20 20. . . . . Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano 3 3 3 3 3// // // // // // // // Gondomar Gondomar Gondomar Gondomar Gondomar Gondomar Gondomar Gondomar. . . . .Fevereiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro Fevereiro. . . . .2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 2012 alternativa. lternativa. Casa Branca de Casa Branca de Gramido Gramido. . JP Gondomar alerta Concelho sobre degradação e abandono através de um comunicado de imprensa. Leia-o na íntegra. //pág. 4 e 5 pág. 4 e 5 “Importaria, talvez, a uma comunicação social informada e competente, questionar o líder do Partido Socialista ou o seu líder parlamentar sobre o que prefere” “Importaria, talvez, a uma comunicação social informada e competente, questionar o líder do Partido Socialista ou o seu líder parlamentar sobre o que prefere” //pág. 4 e 5 pág. 4 e 5 Pedro Carvalho. Pedro Carvalho. “A gravidez não é uma doença, logo quem quiser abortar tem de pagar.” //Pág.3 Luís Pedro Mateus Luís Pedro Mateus “PS sofre de memória selectiva.” // Págs. 6 e 7 Aborto. Partido Partido Socialista. Socialista. Análise parlamentar mensal de José Ribeiro e José Ribeiro e Castro Castro //Pág.11 JP Gondomar marca presença no XIX Congresso JP Gondomar marca presença no XIX Congresso Sinais dos Sinais dos tempos. tempos.

Edição de Fevereiro de 2012 do Alternativa

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Edição de Fevereiro de 2012 do Alternativa

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Page 1: Edição de Fevereiro de 2012 do Alternativa

nºnºnºnºnºnºnºnº 2020202020202020........ AnoAnoAnoAnoAnoAnoAnoAno 33333333////////////////GondomarGondomarGondomarGondomarGondomarGondomarGondomarGondomar........FevereiroFevereiroFevereiroFevereiroFevereiroFevereiroFevereiroFevereiro........20122012201220122012201220122012

aalternativa.lternativa.Casa Branca de Casa Branca de GramidoGramido. . JP Gondomar alerta Concelho sobre degradação e abandono através de um comunicado de imprensa. Leia-o na íntegra.

//pág. 4 e 5pág. 4 e 5

“Importaria, talvez, a uma comunicação social informada e competente, questionar o líder do Partido Socialista ou o seu líder parlamentar sobre

o que prefere”

“Importaria, talvez, a uma comunicação social informada e competente, questionar o líder do Partido Socialista ou o seu líder parlamentar sobre

o que prefere”

//pág. 4 e 5pág. 4 e 5

Pedro Carvalho.Pedro Carvalho.“A gravidez não é uma doença, logo quem quiser abortar tem de pagar.”

//Pág.3

Luís Pedro MateusLuís Pedro Mateus“PS sofre de memória selectiva.”

// Págs. 6 e 7

Aborto. Partido Partido Socialista.Socialista.

Análise parlamentar

mensal de José Ribeiro e José Ribeiro e Castro Castro

//Pág.11

JP Gondomar marca presença no XIX Congresso JP Gondomar marca presença no XIX Congresso

Sinais dos Sinais dos tempos.tempos.

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AAAAAAAAlternativas:lternativas:lternativas:lternativas:lternativas:lternativas:lternativas:lternativas:

•• // Sim à vida, não ao aborto// Sim à vida, não ao abortoOpinião de Pedro Carvalho

Pág. 3

• ////Comunicado de Imprensa Comunicado de Imprensa sobre a Casa sobre a Casa Branca de Branca de GramidoGramido

Págs. 4 e 5

•• //Os donos do emprego//Os donos do empregoOpinião de João Tomás Santos

Pág. 6

•• //As pessoas estão primeiro? //As pessoas estão primeiro? Opinião de Luís Pedro Mateus

Págs. 6 e 7

•• ////AccountabilityAccountability na na Administração PúblicaAdministração Pública

Opinião de Cid Lopes Ferreira

Pág. 8

EditorialEditorial//Sofia Moreira//Sofia MoreiraViceVice--presidente da JP Gondomar e editora do alternativapresidente da JP Gondomar e editora do alternativa

Caros leitores, apresento-vos mais uma edição do Alternativaque conta, este mês de Fevereiro, com a habitual crónicaparlamentar de um deputado do círculo do Porto, que este mês foi odeputado José Ribeiro e Castro, ao qual desde já prestamos osmaiores agradecimentos pela colaboração. O jornal conta ainda comtextos de opinião que abordam os seguintes temas: aborto,emprego, parque escolar, o Partido Socialista, etc.

Emitimos também um comunicado de imprensa acerca doabandono e da degradação da Casa Branca de Gramido, situação quea nós, JP Gondomar, nos preocupa e, como tal, convidamo-lo a ler oas nossas considerações.

A nível nacional interno, a Juventude Popular teve Congresso,de cariz estatutário, e a JP Gondomar marcou presença com 6congressistas.

Votos de voas leituras. Um óptimo mês.• //JP Gondomar no XIX //JP Gondomar no XIX

CongressoCongressoPág. 9

•• //CDS por um Portugal melhor//CDS por um Portugal melhorOpinião de Fábio Vilas Boas

Pág. 10

•• //Crónica Parlamentar//Crónica ParlamentarArtigo de José Ribeiro e Castro

Pág. 11

•• // // Figuras JP GondomarFiguras JP GondomarEntrevista a Fábio Vilas Boas

Págs. 12

•• // // Parque escolar: o desastre!Parque escolar: o desastre!Opinião de Tiago Isidro da Costa

Págs. 13

•• //Reforma administrativa //Reforma administrativa Comunicado da direcção do Núcleo Rio

Tinto/Baguim do Monte da JPPágs. 14

Editores:Editores:Sofia Moreira e Tiago Isidro da Costa

Gabinete do alternativaGabinete do [email protected]

Órgão oficial JP GondomarÓrgão oficial JP Gondomarwww.jpgondomar.com

alternativa.alternativa.

Votos de voas leituras. Um óptimo mês.

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Nas últimas semanas, com a apresentação da proposta dealteração da lei do Aborto pelo Governo Espanhol doPartido Popular, que agora decidiu corrigir (e bem) osdefeitos que a lei aprovada pelo então Governo SocialistaEspanhol continha, este tema voltou a estar na ordem dodia na actualidade política no nosso País.

Varias figuras de diversos quadrantes da sociedadeportuguesa já reclamam que o Governo Português siga oexemplo dos nossos vizinhos Espanhóis, e corrija uma leique em meu entender, representou um retrocessocivilizacional em Portugal.

O Bispo do Porto, D. Manuel Clemente afirmou recentemente que a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) emhospitais públicos foi convertida em “método contraceptivo”, deixando o problema humano por resolver. Eu voumais longe: “método contraceptivo recorrente”. E o problema é de fundo e bem mais grave. Antes de mais,porque o direito à vida não pode ser referendado, o direito à vida é um direito natural. Quem somos nós paradecidir quem deve ou não viver? Quem somos nós para decidir quem deve nascer?

Há 5 anos atrás, cerca de 43% dos eleitores recenseados responderam a uma pergunta (“Concorda com a

despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras dez

semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?” falaciosa e imoral, visto que a mesma se limitoua responder à questão de se saber “se as pessoas que fazem aborto devem ou não ser punidas, em quea responder à questão de se saber “se as pessoas que fazem aborto devem ou não ser punidas, em quecircunstâncias, e até onde”. Infelizmente “ganhou” o sim com cerca de 59% dos votos, e perderam até hoje a vidamilhares de crianças inocentes.

Esta lei que foi aprovada pelo anterior Governo do Partido Socialista, é uma lei que enveredou pelo caminho dadesresponsabilização (quer dos cidadãos, quer do estado), que no fundo optou por se decidir demitir das suasfunções de apoio aos mais frágeis, preferindo subsidiar gratuitamente a “IVG”, em vez de dar condições àsfamílias e às mães para que elas possam ter os seus filhos. Entendo que há responsabilidades das quais o estadonão se pode demitir, e a protecção e o direito à vida, são apenas algumas delas.

Não deixa também de ser paradigmático, que o estado financie e comparticipe na totalidade este tipo de“cirurgias”, quando se exige que os dadores de sangue, ou os pensionistas de baixos recursos suportem qualquertipo de taxa moderadora. A gravidez não é uma doença, logo quem quiser abortar tem de pagar. O dinheiro queestado usou e usa para subsidiar o assassínio de seres humanos inocentes, devia ter sido usado para salvar vidas etratar doentes.

Não deixa também de ser paradigmático e vergonhoso até, que a taxa de reincidência na prática do aborto tenhaaumentado, e que se continuem a praticar na mesma abortos clandestinos.

Espero por último, agora que passaram 5 anos da entrada em vigor desta “lei”, se reintroduza de vez o tema naagenda política, se analisem os dados e os factos concretos, se faça uma profunda reflexão sobre as suasconsequências, e se corrija o erro e o retrocesso cometido no dia 11 de Fevereiro de 2007.

Pedro CarvalhoPedro CarvalhoViceVice--Presidente Presidente da CPC da da CPC da JP GondomarJP Gondomar//3

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JPJP GondomarGondomar emiteemite ComunicadoComunicado dede

ImprensaImprensa sobresobre aa degradaçãodegradação ee

abandonoabandono dada CasaCasa BrancaBranca dede GramidoGramido

JPJP GondomarGondomar emiteemite ComunicadoComunicado dede

ImprensaImprensa sobresobre aa degradaçãodegradação ee

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1. A Casa Branca de Gramido é um imóvel que é património histórico e municipal do Concelho,sendo que as recentes notícias vindas a público sobre a degradação, e o abandono evidente desteimóvel nos deixam extremamente preocupados. A JP Gondomar defende que o patrimóniomunicipal tem de ser alvo de uma gestão cuidada e permanente, e não pode nunca sermenosprezado;

2. Este imóvel afirma-se como um edifício histórico e emblemático do Concelho e da Cidade deValbom, tendo sido recentemente reabilitado. A Juventude Popular não compreende, como é queum edifício que foi alvo de obras de reabilitação recentes no valor de um milhão de euros, jáapresente sinais evidentes de degradação;

3. Apesar de actualmente o imóvel supracitado ser de uso exclusivamente privado desde 2009, emvirtude de um protocolo celebrado entre a Câmara Municipal de Gondomar e uma entidade privada,entendemos que a Câmara Municipal não se encontra isenta de responsabilidades em virtude de serproprietária do imóvel;

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4. Sendo este um imóvel que foi reabilitado recentemente no âmbito do programa Polis emValbom, juntamente com outras infra-estruturas, não podemos deixar de manifestar a nossapreocupação pelo mau estado de conservação das restantes infra-estruturas no local,nomeadamente os bebedouros e as áreas ajardinadas, para além de que outras infra-estruturas nolocal também já se encontram vandalizadas;

5. Por último, a Juventude Popular de Gondomar entende que as entidades acima referidas, devemde avançar rapidamente com obras de remodelação e recuperação de todas as infra-estruturassupracitadas.

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Os donos do empregoOs donos do emprego

Depois da derrota em duas guerras, emque ficou reduzida a zero, a Alemanharessurgiu com a tradição de disciplina, decompetência e da austeridade luterana.A nossa tradição é, antes, a das mercês:os cargos eram hereditários, asprebendas eram concedidas às clientelas.

Da «Europa» vieram rios de dinheiro quenão aumentaram, em nada, a nossacapacidade de criar valor, que desde aEFTA tem vindo a decrescer a pique e éhoje uma das mais baixas do continente.O esquerdismo não é já a tomada dopoder no Estado mas a tomada do podernas empresas e atrelar o Orçamento do

Ao que parece, o Partido Socialista não concorda com a avaliaçãopositiva que a troika fez da implementação programa deajustamento a Portugal.Carlos Zorrinho diz que é necessário “estimular o crescimento da

economia ao mesmo tempo que se consolidam as contas públicas”

e citou o nobel Paul Krugman para insistir na ideia de que “não há

mais espaço para austeridade”.Engraçado reparar que o PS sofre de memória selectiva. De facto,Krugman disse considerar que mais austeridade poderá ser fatalpara Portugal e atirar o país para uma espiral recessiva. Mas, eeste “mas” é gigantesco, convém lembrar o que Krugman disseainda ontem sobre os salários portugueses: estes, considera oeconomista favorito da esquerda, devem baixar 30% face aossalários alemães.Importaria, talvez, a uma comunicação social informada ecompetente, questionar o líder do Partido Socialista ou o seu líderparlamentar sobre o que prefere: se as medidas de austeridadeimplementadas até agora ou se uma baixa de salários de 30%.Nem importa sequer ser-se demasiado exigente com acomunicação social portuguesa ao achar-se que seria

As pessoas estão primeiro?As pessoas estão primeiro?

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nas empresas e atrelar o Orçamento doEstado ao défice galopante. A defesa doemprego significa «direitos adquiridos»,isto é, fica-se dono do emprego como sefora uma renda. A ideia básica nostempos modernos, de que só se deveganhar o que se produz, ainda não fezcurso entre nós. Os que queremtrabalhar têm o caminho barrado pelosdonos do emprego.

João Tomás SantosJoão Tomás SantosPresidente da JP Gondomar

comunicação social portuguesa ao achar-se que seriaextremamente interessante ter questionado o próprio PaulKrugman sobre se não considerará, ele próprio, que uma baixa desalários de 30% não constitui, também ela, uma medida – esta sim,violentíssima – de austeridade na vida das pessoas.

Não é surpresa que economistas na inspiração de Krugmanconsiderem como negativa e prejudicial apenas a austeridadeaplicada ao Estado: o congelar dos tais “investimentos públicos”,das tais “políticas de investimento na economia” são causa derepetidas intervenções públicas, de receios e preocupaçõesquanto ao futuro das economias. Já quando se fala da austeridadeaplicada às pessoas – por via de impostos ou até por brutos cortessalariais – esta parece assumir, nas mentes destes senhores, umaposição manifestamente lateral e negligenciável, sendo atéproposta fácil e imediata (pelo menos da parte de Krugman) comocaminho para a resolução dos problemas. Tudo menos afrugalidade do Estado. Tudo menos défices controlados. Tudomenos isso! Tudo para salvar o princípio ideológico, custe o quecustar, enquanto sobrar a mais modesta fracção de capital passívelde transfusão – qual sangue vital – para as veias do Estado semprepresente, sempre controlador, sempre orientador do futuroeconómico da Nação.

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Voltando ao Partido Socialista.

Ignore-se o facto de até hoje ainda não se conhecer qualquer proposta concreta sobre como “estimular o

crescimento da economia ao mesmo tempo que se consolidam as contas públicas”. Partindo do princípio óbvio deque o PS se refere a estímulos do Estado, importaria perguntar se os estímulos custam dinheiro e, se sim, onde oiria buscar, onde cortaria, onde o aplicaria e se seriam essas políticas expansionistas compatíveis com aconsolidação urgente e imediata das contas públicas.Finalmente, e tentando não ser demasiado exigente com estes senhores, importaria saber que caminho é que oPartido Socialista considera como prioritário: o da preocupação com o Estado, ou o da preocupação com as

pessoas.Sem surpresas, o caminho até agora descortinado é o de sempre.A lógica que o Partido Socialista advoga é a de que o Estado, mesmo estando sob o financiamento externo datroika, gaste verbas que não tem nem consegue obter por financiamento, em políticas expansionistas (quiçá de

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troika, gaste verbas que não tem nem consegue obter por financiamento, em políticas expansionistas (quiçá deObras Públicas) que iriam por sua vez criar emprego (artificial) e fazer crescer (hopefully) a economia.Secundariamente, limitar-se-ia a gerir, da melhor maneira, os défices que forem existindo e, dessa forma, talvezignorando o memorando que estabelece metas ao mesmo, compensando derrapagens exageradas com a eternasalvaguarda de que haverá sempre capital extra a sugar de uma qualquer parte que o tenha a mais ou, caso essaparte não exista ou o seu capital disponível seja insuficiente, salvaguardando-se com os sempre disponíveisaumentos de receita por via, adivinhe-se, de aumentos de impostos às pessoas.Esta lógica deverá ser-nos familiar. Afinal de contas, durante 3 anos e meio de crise europeia e nacional, foisempre este o modus operandi do Partido Socialista de resposta à crise. Os resultados, esses, foram osconhecidos: 10% de défice, dívida recorde e, em desespero, de PEC em PEC até ao Plano de Resgate final.Toda esta resposta socialista é reflexo ao pânico: Deus nos livre de ter um Estado que se resuma,prioritariamente, a consolidar as suas contas e a se redimensionar convenientemente na Economia para que nãovolte, no futuro, a ter de recorrer novamente aos bolsos das pessoas para corrigir derrapagens orçamentais quesão apenas suas! Deus nos livre de ter um Estado que tente caminhar no sentido de libertar as pessoas, nem queseja uma décima, dos exagerados encargos fiscais em que ele próprio as colocou! Deus nos livre de se tirar poderao Estado para o devolver às pessoas!Pela cegueira ideológica, o recente slogan do Partido Socialista – As Pessoas Estão Primeiro – parece assumir umacaricata contradição, ficando a sensação de falta de uma qualquer adenda digna da história do Partido Socialista eque faça Krugman babar de orgulho.

O Estado Está Primeiro, As Pessoas Depois assentaria como uma luva.

Luís Pedro Luís Pedro MateusMateusPresidente da Mesa do Plenário da JP Gondomar

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Accountability ou responsabilização é um termo que remete aobrigação dos membros de um órgão administrativo ourepresentativo de prestar contas a instâncias superiores ou aos

seus representados. Juventude Popular

Accountability na Administração Pública

Os organismos da Administração Pública devem regularmenteexplicar o que andam a fazer, como fazem, por que o fazem,quanto gastam e o que pretendem fazer a seguir. Não se trata,portanto, apenas de prestar contas em termos quantitativos mastambém em termos qualitativos, isto é de auto-avaliar a obra feita,de dar a conhecer os objectivos que foram atingidos e de justificaraquilo em que se falhou.

Na Administração Pública, a “Accountability” deveria ser considerado o aspecto central da boa Administração dosdinheiros públicos, isto dos nossos impostos. Impostos estes que não tem rosto, sendo que os trabalhadores emfunções públicas também são eles contribuintes, algo que na sociedade Portuguesa em geral passa de formadespercebida, para tal contestação basta analisar os muitos programas de opinião pública, para se ver a enormeleviandade com que muitas das vezes os “Opinion Makers” se dirigem aos trabalhadores da Administração Públicacomo se fossem o lixo da sociedade e que só os trabalhadores do privado é que pagam impostos.

Sempre fui um defensor de um modelo de Administração Púbica mais eficiente e eficaz, eficiência que passa emmuito pela reestruturação dos organismos da Administração Directa e Indirecta do Estado, bem como pelavalorização das carreiras dos trabalhadores em funções públicas. A méritocracia, um termo que tem sido muito usadopelos nossos políticos, é um termo esquecido na hora de nomear os principais impulsionadores da mudança dentro

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valorização das carreiras dos trabalhadores em funções públicas. A méritocracia, um termo que tem sido muito usadopelos nossos políticos, é um termo esquecido na hora de nomear os principais impulsionadores da mudança dentroda Administração Pública, basta para isso consultar diariamente as publicações no Diário da República para se ver aquantidade de nomeados para cargos de dirigentes, em que as suas designações, supostamente fundamentam-se naexperiência profissional dos designados, competência técnica e na reconhecida aptidão para o desempenho dasfunções inerentes ao cargo, bem como o currículo académico e profissional. É de estranhar que muitos sejamnomeados dirigentes em regime de substituição, sendo esta uma forma de contornar a lei e de se não abrir umconcurso puro e duro para os cargos de dirigentes, aonde sim os melhores e os mais capacitados, poderiam disputaros lugares. Assim continua a perpetuar-se as nomeações de pessoas que nenhum contacto com a AdministraçãoPública, tiveram no seu passado bem como não detêm o Know-How adequado para desempenhar os cargos para osquais foram designados.

Para se poder reformar algo tem que se conhecer o sistema por dentro. Tal como qualquer entidade ou organizaçãohá bons e maus funcionários, mas como é possível que num universo tão vasto como a Administração PúblicaPortuguesa, se continue a cair no mesmo erro de se nomear pessoas que por muita boa vontade que tenham ou porrepresentarem a vontade política de quem ganhou as eleições, vai dirigir um organismo público, em que não conhecea sua missão, visão, tradições, atribuições, “Stakeholders” e acima de tudo os vícios do sistema. Quando começarem aperceber como funciona a organização que dirigem, a legislatura já irá a meio e o “Timing” para as verdadeirasreformas já passou.

Aqui é que entra o Accountability, os nossos representantes políticos e dirigentes da Administração Pública, devem de ser responsabilizados pelos seus actos, quem vive pela espada deve morrer pela espada não nos podemos escudar atrás dos resultados das eleições como purga dos nossos erros, a responsabilização criminal e cível deveria ser uma prática recorrente na nossa democracia. O exemplo deve de vir sempre de cima.

Cid Lopes FerreiraVogal do Conselho Nacional da

Juventude Popular

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JP JP Gondomar presente no XIX Gondomar presente no XIX

Congresso Nacional da Juventude Congresso Nacional da Juventude

Popular Popular

JP JP Gondomar presente no XIX Gondomar presente no XIX

Congresso Nacional da Juventude Congresso Nacional da Juventude

Popular Popular

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No passado dia 25 de Fevereiro, realizou-se no auditório do Conservatório de Música de Coimbra o XIX CongressoNacional (Estatutário) da Juventude Popular, sobre o lema “Pensar o Futuro”.

A JP Gondomar marcou presença com 6 Congressistas: João Tomas Santos, Tiago Isidro da Costa, Pedro Carvalho,Sofia Moreira, Nuno Sousa, e Fábio Vilas Boas.

Ao longo do Congresso foram apresentadas várias propostas de alterações aos estatutos da Juventude Popular,que foram debatidas, discutidas, e votadas.

Das propostas que foram apresentadas a discussão focou-se essencialmente sobre a necessidade de se promovermais internamente o debate ideológico, sobre a formação dos militantes, e o funcionamento interno da JuventudePopular, como por exemplo, o processo de filiação, ou a necessidade de se promover mais a implantação daJuventude Popular através dos núcleos de âmbito territorial e dos núcleos estudantis, entre os assuntos de carácterregulamentares e estatutários internos.

Durante o debate, 3 militantes da JP Gondomar intervieram na discussão: Pedro Carvalho, Nuno Sousa, e TiagoIsidro da Costa.

A sessão de encerramento contou com a presença de António Carlos Monteiro, Secretário-Geral do CDS/PP, comJoão Serpa Oliva e Hélder Amaral, Deputados do CDS/PP eleitos por Coimbra e Viseu, respectivamente, bem comoPaulo Almeida, Presidente da Comissão Política Distrital de Coimbra do CDS/PP.

João Tomas SantosPresidente da CPC da JP Gondomar

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Num eventual cenário de agravamento da crise à escala Mundial, Portugal vai precisar de alguém que garanta o equilíbrio, e esse alguém temos de ser nos, o CDS/PP. Não podemos permitir que as forças políticas de esquerda ganhem terreno, virando o eleitorado Português a seu favor.

CDS por um CDS por um Portugal melhorPortugal melhor

Os tempos estão difíceis, os impostos aumentam cada vez mais, as dificuldades surgem atrás umas das outras, o desemprego aumenta todos os dias, a taxa de pobreza também, o clima de incerteza instalou-se, poucos são os que arriscam investir, e o "travão" deve ser metido pelo CDS/PP.

Como Partido de uma coligação governamental que somos, temos o direito de intervir, e dar o nosso melhor contributo para tirar Portugal desta crise, e dizer aos Portugueses que depositaram a confiança no CDS nas últimas eleições, que estamos a fazer tudo ao nosso alcance para que Portugal volte logo que possível, ao caminho do crescimento económico.

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Devemos e temos de continuar a trabalhar, e fazer tudo para que os compromissos que assinamos com a Troika para salvar Portugal, sejam honrados.

A governação não tem sido fácil. Os desafios têm sido inúmeros e tremendos, e pelo meio tem havido algumas falhas. Uma das maiores falhas do Governo, e que sobressaiu e se manifestou com alguma intensidade em determinados Ministros, foi a falta de comunicação, foi a falta de capacidade para explicar a necessidade e inevitabilidade da adopção de medidas que embora sejam impopulares, são imprescindíveis e fundamentais para o equilíbrio imediato das contas públicas e para o controlo do deficit. Contudo a adopção dessas medidas, nomeadamente o aumento de impostos, e os cortes salariais deveriam ter sido mais bem fundamentados e explicados junto dos Portugueses. Essa falta de capacidade de comunicação manifestou-se várias vezes, e também foi visível no Primeiro-Ministro, por exemplo.

O Governo não pode nem deve passar a imagem de inimigo, mas sim passar a imagem que está a trabalhar para tirar Portugal da crise, e deve funcionar sempre como um elemento que quer garantir um clima sustentável de paz social.

Todos queremos um Portugal melhor e um Portugal mais prospero. Então trabalhemos e lutemos todos juntos para isso.

Fábio Vilas BoasVogal da CPC da JP Gondomar

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Crónica Crónica ParlamentarParlamentarFevereiro 2012Pelo deputado Pelo deputado José Ribeiro e Castro José Ribeiro e Castro Círculo do Porto

TroikaTroika e fracturas e fracturas –– sinais dos tempossinais dos temposO mês parlamentar de Fevereiro teve vários momentos altos, abrindo logo com legislação matricial sobre Ambiente edebates em torno da difícil situação dos estaleiros de Viana do Castelo. Destaco, sobretudo, cinco matérias:- a terceira reavaliação pela troika;- mais uma tentativa de legislação fracturante, agora pretendendo consagrar a adopção por uniões homossexuais;- a reforma da legislação do arrendamento;- os esforços da oposição para entorpecer as reformas na área da Educação;- e a comissão de inquérito ao BPN.

Começando por esta, penso que o PSD reagiu precipitadamente. Melhor teria feito se, falando com o CDS, tivesse propostouma alternativa, em lugar de avançar para o chumbo da proposta do BE. Agora, lá vamos ter que ir a reboque… Oescândalo do BPN não pode merecer a menor tergiversação na sua denúncia e exposição, bem como na responsabilizaçãode todos os culpados e dos oportunistas adjacentes. Não é o único – mas é um que não pode escapar. O CDS fez bem emnão se associar ao erro do PSD e abster-se. Ouvi Marques Mendes na TVI acusar o CDS de “deslealdade” por este facto.Não tem razão. “Desleal” seria o CDS se tivesse dito publicamente do seu parceiro aquilo que Marques Mendes disse, elepróprio, na TVI, do seu partido e bancada parlamentar…

Na Educação, a oposição perdeu visivelmente o norte. A última demonstração está nas tentativas de suspender, bloquear, entorpecer, confundir… tudo o que mexe. Agora, é a reorganização da estrutura curricular do básico e do secundário. O Ministério esvaziou, à cabeça,

Fevereiro foi também o mês em que voltou a romaria fracturante: desta feita, querendo introduzir a adopção por uniões homossexuais. As propostas legislativas foram chumbadas, mas provocaram “fracturas” em todo o lado menos no BE (a favor) e no PCP (contra): houve votações divergentes nas bancadas do PS, do PSD, do CDS e do bloco CDU – PCP para um lado, Verdes para outro. É também por isto que o Bloco insiste nesta agenda: “fracturar” é dinheiro em caixa. O tema, em si, poderia merecer vastas considerações, mas basta atentar nisto: a adopção é definida, conceptualmente e na lei, com referência à filiação natural – isto é, procura atribuir uma família natural a quem dela foi privado. O Direito não pode fixar a alguém que teve dois pais (ou três ou quatro) ou duas mães, em vez de um pai e uma mãe como é a filiação natural. A engenharia jurídica tem limites na sua arbitrariedade. E a adopção não tem sequer a ver com “quem cuida de quem”; tem a ver com a definição de relações de filiação, isto é, de pai e mãe.Por último, a terceira avaliação da troika. Não decorreu só na Assembleia da República, mas o acompanhamento parlamentar ganha evidência e tem sido um dos ingredientes do sucesso. A avaliação feita do desempenho de Portugal foi de novo positiva, embora todo o quadro seja muito duro e ainda muito exigente. Resta o consolo de que os sacrifícios façam sentido e as metas propostas sejam efectivamente atingidas. É essa perseverança tenaz que permitirá darmos a volta. Em 2013. Trabalhamos para isso.

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curricular do básico e do secundário. O Ministério esvaziou, à cabeça, muitas das críticas antecipadas e tem conduzido um processo de diálogo exemplar. Resta à oposição procurar adiar e travar. Houve novo round

em Fevereiro. Perderam outra vez.Quanto à revisão da legislação do arrendamento urbano, é uma grande reforma estrutural a que fica ligada o nome de uma ministra do CDS. É muito importante andar para a frente e normalizar plenamente as relações contratuais, dando fôlego a um verdadeiro e dinâmico mercado de arrendamento em Portugal. Porém, eu prefiro – e ainda vou defender – um pouco mais de sentido humano e social quanto a arrendatários mais idosos e economicamente débeis. Quando tanto se esperou, bem se pode esperar um pouco mais quanto àqueles que não estão em tempo de vida de reagir e para que não haja alternativa efectiva.

Page 12: Edição de Fevereiro de 2012 do Alternativa

Decidi juntar-me à Juventude Popular porque…

Juntei-me à JP porque queria expor ideiase debatê-las activamente perante a vidapública, representando uma ideologia.Sempre gostei de política e, com ocrescer, comecei a ficar alertado paraalgumas situações que se passavam àminha volta, sem poder nelas intervirdirecta ou indirectamente. A vontade deme filiar sempre partiu da minha vontade,fazendo esta, parte de um objectivo devida de querer construir um caminhopolítico saudável.

A JP Gondomar é….

JP Gondomar não é só umgrupo político mas também um

Figuras JP GondomarFiguras JP Gondomar

Fábio Vilas BoasFábio Vilas Boas

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A minha perspectiva para o futuro de Portugal é que….

Portugal, para muitos nos últimos anos, foi um grande país a desenvolver, mas a nível da dívidaclaro, mas passando isso, espero que Portugal cumpra os compromissos que assumiu perante atroika e que volte a reconquistar a confiança da europa.Espero também que Portugal não se desenvolva só a nível económico mas também a nível dosentido de bem estar social dos cidadãos portugueses. Espero que Portugal passe usar mais o seuterritório, cultura e as suas políticas.No fundo quero que o nosso país passe a ser o verdadeiro Portugal que todos nos conhecemos danossa história, mas também não quero um Portugal perfeito, pois se isso vier acontecer não serámuito bom sinal.

grupo político mas também umgrupo de amigos. Somos umconjunto de várias forças comum único objectivo, fazer deGondomar uma cidade melhore Portugal um país melhor emais próspero. Somos tambémum grupo dinâmico:unido e solidário.

Page 13: Edição de Fevereiro de 2012 do Alternativa

Recentemente, na Assembleia da República, veio a público, por intermédio do ministro Nuno Crato, uma das conclusões da auditoria da Inspecção Geral de Finanças (IGF) à empresa pública Parque Escolar: o custo unitário estimado de cada obra, que se estimava custar 2,82 milhões de euros, aumentou mais de 400 por cento desde 2007, chegando hoje a 15,45 milhões de euros.

O texto poderia terminar aqui, dada a brutalidade dos

perfeitamente legítima, em prol de qualquer barbaridade ou ideal que desconheço.

As contas são fáceis de fazer, mas o estômago é fraco para digerir tal desperdício.

A ideia inicial, uma bandeira de Sócrates, já de si foi má: tinha como objectivos criar emprego e relançar a rede escolar. Quanto ao segundo argumento, relançar a rede escolar é precipitada. É certo que muitas escolas precisavam de

encerrar. Portanto, este argumento do relançamento da rede escolar não é completamente verdadeiro.

O primeiro é: criar emprego.

Mais uma vez, o estado usou as lições do nosso amigo Keynes, amigo porque parece que não nos larga desde o 25 de Abril. E é aqui que temos de romper com o passado! Os socialistas têm prazer em cantar aos portugueses palavras como Justiça ou Liberdade, palavras essas que eles pensam estar

O Desastre!

OpiniãoOpinião

aqui, dada a brutalidade dos números apresentados, e a gota de água aparece se pensarmos que estavam previstas ser recuperadas 327 escolas.

Fazendo umas contas muito rapidamente, e se pensarmos que, em cada escola, a Parque Escolar/nós terá de pagar a mais 12,63 milhões de euros e, claro, assumindo que serão recuperadas as 327 escolas, a diferença total será 4,130 mil milhões de euros. Ou seja, alguém ousou decidir que um aumento de tal ordem seria uma flutuação natural e

que muitas escolas precisavam de obras, a escola EB 2/3 de Gondomar, da qual fui aluno, precisava; mas a Secundária de Gondomar, garantidamente não. Admito uns retoques sem significado, mas convém relembrar que foram os jovens do meu ano, e eu tenho 21 anos, que “inauguraram” o novo ginásio, por exemplo; mais ainda, a parte nova da escola tinha sido construída poucos anos antes de eu entrar… e a escola está a ser completamente remodelada, penso até que as obras se não encerraram estão para

essas que eles pensam estar patenteadas e as usam como suas, mas têm definições agudas sobre elas. Pergunto: é justo a uma empresa do sector têxtil, por exemplo, ver os seus impostos agravados para que seja pago este investimento, sublinhando a não necessidade de muitíssimas das escolas? Será ser livre ter alguém, algum governo, algum ministro ou secretário de estado que decida onde o nosso dinheiro deva ser investido?

Tiago Isidro da CostaTiago Isidro da CostaVice-Presidente e editor do alternativa

Page 14: Edição de Fevereiro de 2012 do Alternativa

Parque Escolar: o desastre!Ao cair do pano…

Em relação à reforma administrativa, o núcleo deRio Tinto/Baguim do Monte não poderá ficarinsensível à aglutinação destas duas freguesias, porisso, emitimos aqui a nossa opinião sobre esteassunto, pois são duas freguesias urbanas e queneste caso consideramo-nos mais liberais.

1- Achamos que a aglutinação destas duasfreguesias é um bem essencial na actual conjunturaeconómica em que Portugal se encontra, pois comaglutinação de duas grandes freguesias do concelhode Gondomar, poderá assim reduzir-se custos anível de pessoal, a nível de infra-estruturas e a nível

3- Esta situação a ir para frente dará mais escala aRio Tinto, e poderá descentralizar o poder que nestemomento esta mais concentrado no Município de

Gondomar.Num plano mais abrangente, temos a noção que

Coluna do núcleo Rio Tinto/Baguim do Monte

Reforma AdministrativaReforma Administrativa

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O alternativa segue o antigo acordo O alternativa segue o antigo acordo ortográfico.ortográfico.

Consulta este e outros jornais em:Consulta este e outros jornais em:

nível de pessoal, a nível de infra-estruturas e a nívelburocrático.

2-Depois teremos que ver que, a junção não teráproblemas de acesso da população para ir tratar deassuntos na sua junta, pois quer Rio Tinto querBaguim do Monte estão munidos de bonstransportes públicos para facilitar a circulação, poissão freguesias urbanas e assim não corremos o riscode abandono da população.

Num plano mais abrangente, temos a noção queesta reforma já peca pela demora embora venha dapior forma possível, ( o facto de termos a troika emPortugal que nos torna quase como uns "paus-mandados") poderia ter sido feita mais cedo ,porque não se trata apenas de reduzir custos, trata-se também de evoluir o país a nível administrativo eaproximarmo-nos mais dos nossos parceiroseuropeus nesta temática.

Comissão Comissão Executiva do Executiva do Núcleo Núcleo da Juventude Popular de Rio Tinto/ Baguim da Juventude Popular de Rio Tinto/ Baguim

do Montedo Monte