edicao

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  • O jornal lder para profissionais de sade oral

    EDIO PORTUGUESA

    www.dentistry.pt

    Experimente o novo GXCB-500, a ltima tecnologia de obteno de imagens em 3D por feixe cnico

    Modo de explorao standard: 8cm x 8cm

    Modo EDS (explorao de campo extendido): 14cm x 8cm

    Tempo de explorao* de 8,9 segundos

    Tempo de reconstruo em 3D* de 20 segundos

    Tamanhos de arquivo reduzidos para partilhar facilmente

    Fcil de instalar

    VER PARA CRER

    2008 Gendex Dental Systems, 08.08Rev0

    Para obter mais informaes, visite o websitewww.GXCB500.com.

    KaVo Dental, S.L.28015 MadridTel. +34 915 493 700 Fax. +34 915 437 054

    Para obter mais informaes ligue para: Sales Manager Portugal, Manuel TabordaTel.: 965 346 904

    Oferecer aos pacientes uma planificao teraputica na clnica e um xito cirrgico previsveis agora maisfcil com o GXCB-500 TM, fabricado por i-CAT.O GXCB-500, perfeito para Implantologia, visualiza as estruturas anatmicas vitais e elimina, praticamente,o risco dos canais dentrios no detectados ou estruturas sseas deterioradas. Alm disso, o GXCB-500 proporcionaimagens tridimensionais completas e troca facilmente para projeces panormicas em 2D com o mesmo sensor.Tudo isto com tempos de explorao e reconstruo excepcionais.Novas dimenses de capacidadediagnstica com um preoextraordinariamente razovel... apenas da Gendex.

    As especificaes do Modo de explorao standardesto sujeitas a mudana.

    NN 4455MMaarroo22000099

    MMeennssaall

  • Organizao:

    Dr. Dennis TARNOW

    s#HAIRMAN!SHMAN$EPARTMENTOF0ERIODONTOLOGYAND)MPLANT$ENTISTRY

    s0ROFESSOROF)MPLANT$ENTISTRY0ERIODONTICSAND0ROSTHETICS.EW9ORK5NIVERSITY#OLLEGE$ENTISTRY

    s$IPLOMATEOFTHE!MERICAN"OARDOF0ERIODONTOLOGY

    s0RIVATE0RACTICEIN.EW9ORK#ITY

    Dr. Stephen CHU

    s#LINICAL!SSOCIATE0ROFESSOR!SHMAN$EPARTMENTOF0ERIODONTOLOGYAND)MPLANT$ENTISTRY$IVISIONOF2ECONSTRUCTIVEAND#OMPREHENSIVE#ARE.EW9ORK5NIVERSITY#OLLEGEOF$ENTISTRY

    s$IRECTOR#$%!DVANCED0ROGRAMIN!ESTHETICSAT.EW9ORK5NIVERSITY#OLLEGEOF$ENTISTRY

    s0ROSTHODONTICS3ECTION%DITORFOR0RACTICAL0ROCEDURESAND!ESTHETIC$ENTISTRY

    s0RIVATE0RACTICE,IMITEDTO0ROSTHODONTICSAND2ESTORATIVE$ENTISTRYIN.EW9ORK#ITY

    Prof. Doutor Joo CARAMS

    s0ROFESSOR#ATEDRTICODA5NIVERSIDADEDE,ISBOA

    s$IRECTOR)NTERNACIONALEM0ORTUGALDO0ROGRAMADE%DUCAO#ONTNUADA.EW9ORK5NIVERSITY#OLLEGEOF$ENTISTRY

    s$IRECTOR#LNICODO)NSTITUTODE)MPLANTOLOGIA,ISBOA

    Interdisciplinary Approach to Implant Success:Aesthetic, Restorative and Surgical Considerations

    Sexta-Feira, 25 de Setembro de 2009

    Dr. Stephen CHU )MPLANTESUNITRIOSANTERIORESESTTICAMANIPULAODETECIDOSMOLES ECONSIDERAESPROSTODNTICAS0ARTE) Coffee Break )MPLANTESUNITRIOSANTERIORESESTTICAMANIPULAODETECIDOSMOLES ECONSIDERAESPROSTODNTICAS0ARTE)) !LMOO #RITRIOSDEDECISONOPLANEAMENTODEREABILITAESSOBREDENTES vsIMPLANTES Coffee Break )MPLANTESMLTIPLOSANTERIORESPROBLEMASESOLUES

    Prof. Doutor Joo CARAMS %LEVAODOSEIOMAXILAR(Sinus lift) )MPLANTESZIGOMTICOS

    Sbado, 26 de Setembro de 2009

    Dr. Dennis TARNOW Design DEIMPLANTESEPRINCPIOSBIOLGICOS Coffee Break 0RESERVAODOALVOLOEAUMENTODACRISTASSEA !LMOO #IRURGIACOMESEMRETALHO Coffee Break #OMPLICAESCIRRGICASABORDAGEMERESOLUO

    Informaes: !DELAIDE3EQUEIRAs!LDINA0EREIRA)NSTITUTODE)MPLANTOLOGIA!V#OLUMBANO"ORDALO0INHEIROPISO,ISBOAEDUCATION INSTITUTODEIMPLANTOLOGIAPT

    ImplantologiaCongresso de Actualidades em3Lisboa , 25 e 26 de Setembro 2009New York University College of DentistryLinhart Continuing Dental Education Program

    Anteatro Prof. Doutor Armando Simes dos SantosFaculdade de Medicina Dentria da Universidade de Lisboa

  • O jornal lder para profissionais de sade oral

    EDIO PORTUGUESA

    www.dentistry.pt

    GRUPO EDITORIAL FMC Limited 2009

    1Maro 2009 MENSAL (Cont.) (Brasil - R$24)

    Perfil de emergncia num implante ps-extraco A tcnica de construo de uma restaurao provisria aparafusada Pg. 22

    Lasers em Medicina Dentria

    Aplicao prtica, segurana e a necessria formao Pg. 26

    Conceitos oclusais de Medicina Dentria estticaCombinar Ortodontia e as competn-cias cirrgicas e restauradoras Pg. 36

    Foi nos EUA, no consultrio do re-putado Dr. Larry Rosenthal, que a Dra. Paula Sequeiros primeiro gan-hou interesse pela tcnica de facetas de cermica. Quis importar a tcnica para Portugal. No entanto, os meus co-legas diziam-me para no o fazer por-que os resultados no eram satisfatrios. (...) Mas eu pensava que, se as facetas no caam nos EUA porque haveriam de cair em Portugal?, declara ao Jor-nal Dentistry. Desde h sete anos, j com o apoio dos Laboratrios Beleza, a directora clnica da Sanoral uma adepta ferverosa da tcnica. Um trata-mento que vai muito alm da esttica: as facetas ao servio da funo. G.C.Continua na pgina 18

    Paula Sequeiros: A funo e a esttica esto profundamente interligadas

    Entrevista

    Nos dias 15 e 16 de Maio tem lugar em Faro, no Au-ditrio da Universidade do Algarve, a 4 Reunio de Implantologia Oral Latino-Americana. Do ponto de vista profissional, esta reunio cientfica ter a partici-pao de vrias Sociedades de diversos pases latinos e outras tantas reas da Medicina Dentria, bem como do ponto de vista acadmico conta com o apoio de Uni-versidades nacionais, espanholas e latino-americanas. Continua na pgina 8

    ODr. Amrico Ferraz convida-o a estar presente no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro, de 23 a 25 de Abril, para a XXI Reunio Cientfica Anual, da Sociedade Portuguesa de Ortopedia Dento-Facial, com o tema Eficcia e Eficincia. O Dr. Rafael Espejo dar o curso Pr-Reunio sobre Brackets Au-toligveis com muitos casos clnicos e resultados espectaculares que consegue com a Filosofia Damon. Continua na pgina 10

    4 Reunio de Implantologia Oral Latino-Americana

    ODr. Orlando Monteiro da Silva, actual bastonrio da OMD, escreve nesta edio do jornal Dentistry um ar-tigo de opinio totalmente dedicado ao to discutido tema cheque-dentista. Recordando o incio do ensino, e a me-dicina dentria praticada h 40 anos, o bastonrio relembra a tentativa contnua de enquadramento dos profissionais mdico-dentrios no SNS e ainda o trabalho desenvolvido pela OMD nesse sentido. Sobre o Programa Cheque-Den-tista, Monteiro da Silva avana novidades previstas para a populao HIV e diabticos, ainda em negociao.Continua na pgina 6

    Cheque-dentista e o futuroOpinio

    AExponor Feira Internacional do Porto, em parceria com a ANCECSI Associao Nacio-nal dos Comerciantes de Equipamentos Cientficos, organiza a 2 edio do Expodentis Salo Interna-cional de Equipamento, Produtos e Servios Dent-rios, de 7 a 10 de Maio.Depois do sucesso da primeira edio, a organizao refora o seu empenho, pretendendo assumir o Expodentis como um evento ibrico. Cont. pg. 8

    Expodentis regressa em Maio

    XXI Reunio Cientfica Anual SPODF

    Consulte www.dentistry.pt

  • Dentistry Sumrio/EditorialEDIO PORTUGUESA

    4 Maro 2009Dentistry

    Editorial

    O jornal Dentistry EdioPortuguesa disponibiliza-separa receber a sua opiniosobre assuntosrelacionados coma Medicina Dentriae mdicos dentistas.

    pg 6

    O jornal Dentistry EdioPortuguesa disponibiliza-separa receber informaesrelacionadas com a suaempresa ou actividadeprofissional e public-lasna seco de Notcias.

    pg 8-16

    Dra. PaulaSequeiros

    MarketingOpinio

    Notcias

    Glavis: a cimentaruma slidaperspectivade crescimento

    Desejos quemovemmontanhas

    pg 46pg 18

    Entrevista

    Negcios

    pg 50-51

    Materiais & Equipamentos

    Conformao de perfil de emergncianum implante ps-extraco comesttica imediata pg 22

    Lasers em Medicina Dentria pg 26

    Restaurao esttica de dentes anterioresem Odontopediatria pg 30

    O papel da provisionalizao no tratamentointerdisciplinar periodontal e ortodntico I pg 32

    Conceitos oclusaisde Medicina Dentria esttica pg 36

    Retratamento de um canal radicular fracassado:consideraes tcnicas e plano de tratamento pg 40

    Clnica

    Otema dos licenciamentos dos Consultrios, que diz respeito a todos, tem vindo a ser tratado nosorganismos competentes da forma habitual: sem grande publicidade e sem a devida participao dosprincipais interessados que somos afinal todos ns.Entidades ligadas Unidade de Licenciamento da ACSS revelaram em documento j entregue Secretaria deEstado da Sade, em Julho passado, e que ser submetido a consulta pblica, que a actividade de fiscalizaoe de organizao dos processos seja feita por entidades externas prpria administrao (central), por empresascertificadas. Isto porque, como referiu um dirigente, o universo de cerca de 10 mil unidades prestadoras decuidados um nmero incapacitante para a administrao poder fazer as vistorias que lhe compete e organizaros processos.O pr-projecto aponta ainda para que as unidades consideradas mais simples faam apenas uma auto-avaliaopara obter o licenciamento no Portal da Sade, onde devem responder a um inqurito. Deste grupo fazem partea maioria das unidades, cerca de seis mil, onde se encaixam os consultrios mdicos e dentrios.No sabemos quem sero as tais empresas certificadas, a sua constituio e a sua transparncia, nem qual o papeldas Ordens e das ARS neste processo.Participem e estejam atentos!

    At ao prximo nmero.Jos Carlos Fernandes

    O Director

    Fiscalizao feita por externos

    Fotog

    rafia:

    AlexandreBaptista

    Servio de MedicinaDentria no HospitalParticular de Lisboa

    pg 20

    pg 44

    EducaoO virtuosismoda Endodontia:4. Endo Forum

    PAULOCOSTA/NUNO

    DGUA

    pg 48

    ReportagemSumrio N 45 MARO 2009

  • 6 Maro 2009Dentistry

    Dentistry OpinioEDIO PORTUGUESA

    OpinioCheque-dentista e o futuroH 40 anos, no havia mdicos dentistas. Estes s come-aram a sair das ento Escolas Superiores de Medicina Dentria do Porto e Lisboa na dcada de 70 do sculo passado.Havia nesses tempos que no deixam saudade, alguns, poucos, estomatologistas e um conjunto de profissionais dignos, mas no academicamente habilitados designados por odontolo-gistas, que iam tentando da melhor forma que se revelavam ca-pazes, acudir s necessidades de uma populao com enormes carncias na rea da sade oral. Alm disso, o que existia era aviltante: os chamados arrancas, gente sem qualquer tipo de preparao, autnticos aventureiros, responsveis na impuni-dade com que actuavam por um trauma colectivo que ainda hoje subsiste parcialmente em Portugal, chamado terror de ir ao Dentista.A assistncia na sade oral era quase ineficaz, nomeadamente:Ui>iV>i`i`iv>`i`>ii>-bilitados;Ui>i>XK`v>ii>}>>>]iV>`>V>i`i->`i]i>>iii(mdicos estomatologistas e tambm alguns odontologistas) para a resoluo das inmeras solicitaes da populao, essencialmente atravs, unicamente, da extraco de peas dentrias.

    Os mdicos dentistas, entretanto sados das Escolas, procu-raram desde o incio um enquadramento adequado para a sua formao, atravs do reconhecimento por parte das autori-dades da sua formao e tambm atravs da sua integrao nos ento Servios Mdico Sociais, mais tarde diludos no Servio Nacional de Sade.Em vo. Nunca o conseguiram. Por motivos diversos, nos quais se inclui a falta de vontade poltica dos Governos, e o erro histrico de o Servio Nacional de Sade no incio da sua implementao, nos primrdios dos anos 80, no ter includo a sade oral, nomeadamente nas vertentes preventiva, curativa e de reabilitao como uma das suas valncias. No ser alheio a este alheamento poltico, a falta de conscien-cializao da populao, o baixo nmero de mdicos dentistas ento existente, a oposio de alguns sectores da estomatologia e o facto de a maioria dos recm-formados mdicos dentistas se encontrarem mais preocupados em exercer a sua profisso no sector privado, totalmente alheados desta questo No incluo neste grupo as tentativas de alguns para ver a profisso reconhecida e integrada no Servio Nacional de Sade, aos quais a medicina dentria portuguesa muito deve. O lbum e comemoraes dos 10 anos da Ordem dos Mdicos Dentistas pretenderam, tambm, de alguma forma, fazer justia a estes.Da para c, muita coisa foi mudando.Apareceram mais cinco Faculdades de Medicina Dentria a juntar s duas existentes, prosperou um sector privado de as-sistncia mdico dentria, protagonizado na sua essncia pelos mdicos dentistas, que foi responsvel por um incremento

    qualitativo e quantitativo, absolutamente notvel na assistncia mdico dentria queles com capacidade de a eles acederem.Quando em 2001 tomei posse pela primeira vez como Bastonrio da Ordem, de imediato procurei a ento Ministra da Sade, Prof. Manuela Arcanjo e o ento lder do maior par-tido da oposio, Dr. Duro Barroso, para avaliar as suas dispo-L`>`i>>i}>j`V`i>i`iSade do pas, tentando fazer encontrar forma de fazer chegar a medicina dentria generalidade da populao. A resposta taxativa e directa que me foi dada foi que estava totalmente fora das cogitaes de um e outro, de Governo e Oposio, a i}>XK`j`V`i>i`i->`iNo nos conformmos. Procurmos apresentar alternativas prossecuo do objectivo.O caminho que foi seguido pela Ordem, ao encontro do au-mento do nmero de mdicos dentistas e, consequentemente, de consultrios e clnicas, foi o de o Servio Nacional de Sade negociar a compra de alguns actos bsicos de medicina den-tria ao sector privado florescente, aproveitando naturalmente a capacidade j instalada.O Estado no tem que prestar directamente cuidados de sade oral. Muito menos em instalaes da sua propriedade.O Estado tem que financiar cuidados bsicos de sade oral, com qualidade e perfeitamente delimitados e defi-nidos, que so pagos atravs dos nossos impostos. Esta a sua obrigao, aproveitando para tal, no contexto que vivemos de h alguns anos a esta parte, a capacidade ins-talada no sector privado, que actualmente representa mais de 5000 clnicas e consultrios de medicina dentria e quase 7000 mdicos dentistas.E, s um Governo, s um responsvel mximo da sade, o *vi>`i>ii`i]>i]VVi]este caminho. Por isso mereceu o nosso reconhecimento.

    E, no respeito por princpios que, esses sim, so pedras angu-lares da profisso, a autonomia do mdico dentista, a sua inde-pendncia e a possibilidade de escolha por parte dos doentes, >Vi*}>>iii>Outros fundamentais de igual forma salvaguardados pela Ordem, foram a possibilidade da contratao de actos mdico- dentrios fora do mbito previsto pelo programa, a adeso individual dos mdicos dentistas e no atravs de clnicas ou estruturas colectivas, defendendo o mdico dentista individual e dando-lhe autonomia na sua aco perante a estrutura de exerccio profissional onde cada um se insere.Foram seleccionados grupos especialmente vulnerveis da populao, as grvidas e os mais idosos, para comeo de im-plementao deste programa.Foi criado, em tempo recorde, um programa informtico de >]V}>XK>i`i->`i]>>i>>XK`ii i iviiV>`> `i `i ->`i >> iVprivado, permitindo uma avaliao passo a passo do Programa.Foi um primeiro passo. Mas decisivo.

    Dr. Orlando Monteiro da SilvaBastonrio da OMD

    H os que fazem, os que vem fazer, e os que perguntam o que aconteceu

  • Dentistry OpinioEDIO PORTUGUESA

    Maro 2009Dentistry 7

    Da para c, o Ministrio da Sade, com o acompanhamento de perto e inte-ressado do actual Secretrio de Estado, Dr. Manuel Pizarro, continuaram en-volvidos no alargamento do Cheque-Dentista, passando o mesmo a abranger j a partir deste ms de Maro: U>V>X>`i>>>ii>VV>XK`ii>i`iv>i>>-mento dos 1s molares com dois cheques; U>`i>]>>ii>>XK>ii]V>`Viidisponveis; Ui>`i>]VkVii`i>>`iiiXKsemelhante relativamente aos 2s molares;U>ViVi>`>>V>X>`i{ix>]V>Xi`iV?iiviVXK]i>> iiiviiV>`>ii`i->`i>i`>i>`>>>>escola.

    />>i`iViV>`iV>X>]iiViLiK`>`iV>ii>escolas do sistema pblico e nas IPSS o seu 1 Cheque-Dentista, podendo escolher o mdico dentista que pretendem visitar."ii`i>v>>>>`>>XK]ii`i->V>>`iLV>iVjV>iiViii>>v>>`iprograma de sade pblica devidamente balizado em termos de objectivos e >V>XK]ji>i}V>ii`>>@V>j`>V>X>]v`i>`iiiv>>i>>>`>i>

    i]i`iV>i>?>V>`>VLi>`>>XK6]iii>i>`ii}V>XKiii>>Vi`i]ii>"`ii>-]LiViiv`i}-tantes, como os diabticos.>`iKiiiii*}>>>i`j`V`i>i`j-`Vi>}>]ViV>`i{Vi`iV>`>`}v->]v>>

    *}>>iii>kj`V`i>>`iii] v-damentalmente, uma janela de oportunidade. Principalmente para os mais ] >ii i i`>> i i> >> iiVi > vK i ik `vV`>`i V `> vK 1> `>`i `i iiVii i>i`ii>>XKi]`i`]Ki>>ViDi`V>`i?> *>> > i`V>] >> > iL> V>`i ViV>`i{ iiii>]ivi>`>iiiVi}i}V>Vo Governo.Poder ser desprezvel para alguns, mas alguma coisa para muitos. Para os i>`i>>*}>>ii`ii]i>Vi`ii/ixi`ii>>>i>

    i>]>>VXKiL>i`>"`i]KvV>>Encontrome j a trabalhar com o Governo a integrao da medicina den-tria na medicina do trabalho, que envolve as empresas e que se revela tambm um passo fundamental: num pas com muito turismo, servios e V >Li ii > >L> V>> }>`> `iV>ii D>`i >] i> j >Lj>i``> `i ii>XK v`>i>] ?reconhecida pelo Governo.De igual forma, negociamos com o Governo um sistema de compartici-pao aos utentes do SNS de alguns actos de medicina dentria, se-melhana do que sucede na Regio Autnoma da Madeira em acordo h alguns anos firmado entre o Governo Regional e a Ordem.Nos poucos Centros de Sade do Continente devidamente equipados para o ivi]>}`ii`ii`>jj`V`i>V>>`]i`i-iiii}>i>>iXK`>>XK-iivii-i>X>`V>ii>i>`>,i}K>`Xi`iK?j`V`i>V>>`iii]Vi>ivjV]>ii`i`ii

    iK>>j`viii/`ivXiK> i vi>>>i}>XK`j`V`i>iX`ii>}>`>`- -]>}V>`iiX`ii`V>`i?>ii>}>-i? > iK `i i] >i> `> ikV> `i >} iVi `>i>}>iK`i`"iiiViVjii`ii}-v>iV>i}>i?]VivXiiK>?i>ivi]de resolver este problema.

    Sou um descomprometido academicamente, social e politicamente. S sou institucionalmente comprometido. Com a Ordem. Uma Ordem capaz de ajudar a ultrapassar as dificuldades que a todos vo surgindo e de en-carar os desafios que todos temos pela frente.>"`i]>`i`i>>`]iK>i>>>>}>V>LiX>pensantes bem instaladas na vida, que quando comearam a trabalhar bastava VV>>>Li>>i>`>iii>`iio>LiX>iKk>>`i>`>`vV`>`i`>]>>>i`iiL}>`>>V>i?>L>iiii>o/i]> iiV>>`ii> i V>L>ii i`` > }dos que ainda perguntam o que aconteceu. E mais tarde, terei oportunidade de responder tambm perante os que vem fazer, os que decidem - os mdicos dentistas - nas prximas eleies gerais da Ordem neste ano de 2009.Por agora, vou continuar a fazer.

    ACTUALIZAES REGULARES

    www.dentistry.ptNOTCIAS, CLNICA (Artigos exclusivos), EDUCAO, NEGCIOS,

    MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

    Revista completa em PDFVdeos Dentistry

    Novas Funcionalidades

  • A empresa Dr. Krug Noronha vai estar presente no Expodentis, Salo Internacional de Equi-pamentos, Produtos e Servios Dentrios, na Exponor, de 7 a 10 de Maio, com o objectivo de reforar a sua notoriedade na rea da TCM. Com a evoluo da Tomografia Computoriza-da para Tomografia Computorizada Multicorte (TCM) alargaram-se de forma substancial as possibilidades desta tcnica. A quantidade e a qualidade da informao disponibilizada pelos sistemas de aquisio de imagem de TCM, propulsionaram a investigao e desenvolvimen-to de sistemas de ps-processamento de imagem, que permitem ao utilizador a construo de modelos virtuais e tridimensionais que replicam a biologia humana. Esta evoluo contri-buiu igualmente para alargar o espectro das aplicaes desta tcnica na prtica clnica.

    4 Reunio de Implantologia Oral Latino-Americana

    Maro 2009Dentistry288

    Dentistry NotciasEDIO PORTUGUESA

    Dentistry NotciasEDIO PORTUGUESA

    Radiologia em destaque

    Por lapso, o artigo da autoria do Dr. Jlio Tavares Gil, Instrumentos fractura-dos: o desafio endodntico, foi publicado com algumas incorreces na edio de Fevereiro do Jornal Dentistry Edio Portuguesa. A verso correcta encontra-se agora publicada no website www.dentistry.pt. Pelo facto, pedimos desculpa aos leitores e aos visados.

    Rectificao

    Arrancou no incio de Maro a nova edio do curso pr-tico de Endodontia para mdicos generalistas, coordenado pelo Dr. Diogo Guerreiro e pelo Dr. Mrio Rito Pereira. A formao est dividida em quatro mdulos e tem lugar no Hospital Particular de Lisboa. O programa inclui te-mas como Microscopia; Anatomia e Acesso Endodntico, Instrumental e Irrigao em Endodontia; Patologia Pulpar e Periapical; Obturao de canais radiculares ou Retrata-mento endodntico no cirrgico. Os prximos mdulos acontecem em 27 e 28 de Maro, 17 e 18 de Abril, e 8 e 9 de Maio. Mais informaes pelo telefone 213 522 627 ou 964 212 198.

    HandsOn Endodontia 09

    Nos dias 15 e 16 de Maio tem lugar em Faro, no Auditrio da Universidade do Algarve, a 4 Reunio de Implantologia Oral Latino-Americana. Do ponto de vista profissional, esta reunio cientfica ter a participao de vrias Sociedades de diversos pases latinos e outras tantas reas da Medicina Den-tria, bem como do ponto de vista acadmico conta com o apoio de Universidades nacionais, espanholas e latino-ame-ricanas. O Presidente da Comisso Organizadora, Dr. Nuno Garrido, explica o objectivo do evento: O impacto positivo da Implantologia Oral revolucionou a prtica da Medicina Dentria. A investigao vem estabelecendo os seus fundamentos cien-tficos e a experincia clnica tem demonstrado que o tratamento com implantes osteointe-grados uma alternativa teraputica de sucesso. Neste sentido, o objectivo deste encontro apresentar as tendncias actuais do tratamento com implantes dentrios e os ltimos avanos na rea da Implantologia Oral.Vinte e sete oradores esto j convidados, mas at dia 1 de Abril a organizao est a receber resumos de comunicaes atravs do e-mail [email protected] programa social inclui um jantar nos Claustros do Museu Municipal com direito a um concerto de Jazz e um jantar de gala com surpresas. Mais informaes e inscries em www.riola2009.com ou atravs do secretariado pelo telefone 282 782 256.

    A cidade de Mlaga recebe entre Maro e Maio (27-28 Maro; 17-18 Abril; 22-23 Maio) o curso de Cirurgia de implantes que visa a formao e educao dos mdicos dentistas em implantes den-trios, e a confeco e a colocao de prteses com o sistema de

    implantes Astra Tech sob a superviso da equipa da Clnica Implantolgica do Dr. Pablo Galindo Moreno, com longa experincia em implantes. Os cursandos podem trazer os seus prprios pacientes durante o curso. Contacto: +34 932 643 560.

    Cirurgia de implantes - 5 edio

    Expodentis regressa em Maio ExponorA Exponor Feira Internacional do Porto, em parceria com a ANCECSI Associao Nacional dos Comerciantes de Equipamentos Cientficos, organiza a 2 edio do Ex-podentis Salo Internacional de Equipamento, Produtos e Servios Dentrios, de 7 a 10 de Maio.Depois do sucesso da primeira edio, a organizao refora o seu empenho, pre-tendendo assumir o Expodentis como um evento ibrico. Queremos ser encarados como um parceiro de negcios e o certame uma importante plataforma para as empre-sas do sector apresentarem as suas novidades em produtos e servios. Pretendemos re-

    forar os resultados da estreia, onde ficou patente ser este o ponto de encontro comercial do sector, refere Carla Maia, directora da feira. Graas presena das mais importantes empresas, es-perada uma grande afluncia de visitantes. Mais porme-nores em www.expodentis.exponor.pt.

    Qual o material ideal para uma restaurao esttica?O Dr. G. Daniele Rondoni (Itlia) vai dar uma conferncia nos dias 3 e 4 de Abril sobre a importncia das propriedades pticas combi-nadas com a morfologia e princpios de fun-cionalidade. O curso destina-se a tcnicos de laboratrio e a mdicos dentistas e o ob-jectivo aprender a confeccionar elementos indirectos utilizando um compsito da nova gerao, baseado nos parmetros estticos da Tcnica de Estratificao Anatmica, j utili-zada pelos tcnicos de cermica e indicada pelo Dr. Lorenzo Vanini na tcnica adesiva directa. Alm da cermica, os materiais compsitos da nova gerao tm uma per-formance excelente, seja em dentes naturais, seja sobre implantes, proporcionando resultados ptimos. O curso decorre na Avenida dos Combatentes, n 43 - 7 andar, em Lisboa. Inscries atravs de Dentina Lda., pelo telefone 210 317 700 ou e-mail [email protected].

  • Dentistry NotciasEDIO PORTUGUESA

    Dentistry NotciasEDIO PORTUGUESA

    XXI Reunio Cientfica Anual da SPODFO Dr. Amrico Ferraz convida--o a estar presente no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro, de 23 a 25 de Abril,para a XXI Reunio Cientfica Anual da Sociedade Portugue-sa de Ortopedia Dento-Facial, com o tema Eficcia e Efi-cincia. O Dr. Rafael Espejo dar o curso Pr-Reunio sobre Brac-kets Autoligveis com muitos casos clnicos e resultados espectaculares que consegue com a Filosofia Damon. O

    Dr. Korrodi Ritto vai inau-gurar uma nova seco das reunies cientficas anuais: Bao Leal Memorial Lecture.Os Drs. Leandro Fernandez, Bart Vande Vannet e Miguel Stanley so outros dos orado-res convidados.O programa social ter como atraco principal a cidade de Aveiro, que comemora este ano o seu 250 aniversrio.

    Informaes em www.spodf2009.com ou atravs de Lusa Figueiredo 963 327 047.

    OMD inaugura novas instalaes da delegao sul A abertura das novas instalaes da Dele-gao da Regio Sul da Ordem dos Mdicos Dentistas aconteceu no dia 14 de Feverei-ro, em Lisboa, cumprindo-se assim uma aspirao antiga de dotar o espao fsico de Lisboa com as necessrias condies de representao institucional e, sobretudo, de apoio aos colegas, em particular os da Regio Sul do Pas.Os trabalhos de requalificao das novas ins-talaes foram executados pela Gernuno, em-presa com extensa experincia na construo e remodelao de espaos mdicos e o pro-jecto de arquitectura foi da responsabilidade do arquitecto Andreas Heinrich Mrschel, da BMM Arquitectos. A morada Campo Gran-de, 28, 7. B 1700-093, Lisboa.

    Schick: uma viso conduzida por si!

    Maro 2009Dentistry2810

    Duceram Kiss em cursos em Lisboa e no PortoA DeguDent organiza dois cursos sobre a cermica Duceram Kiss no Porto (CESPU) e em Lisboa (FMDUL) com datas marcadas para 29 e 30 de Maio e 23 e 24 de Outubro,respectivamente. Os cursos contam com a coordenao tcnica de Harald Jger e da Tcnica Dentria Anabela Macedo (Laboratrio Aodente). Ambos vo abordar a cer-mica de alta fuso para recobrimento de coroas e pontes de ligas de metais preciosos e metais de Cr.Ni. e Cr.Co. Com somente 73 massas, o conceito Kiss estabelece um novo standard funcional. Mais informao atravs do telefone 0034 950 27 31 83 (Dentsply Espaa S.L.).

    As lojas da empresa Stahlmarc tm nova morada no Continente. Em Lisboa o en-dereo : Rua Entre Muros, 54, Armazm BR, Bairro da Junqueira, So Julio do Tojal; e no Porto: Centro de Negcios Rivitex, Estrada Exterior da Circunvalao, 12252, sl.1.04, Senhora da Hora.Nos Aores, o colaborador da empresa, LAPR Material Dentrio e Hospitalar Lda., situa-se na Rua do Laureano, 125, Ponta Delgada.

    Stahlmarc tem novos endereos

    Realiza-se a 18 e 19 de Abril o curso Cirrgico e Protsico promovido pela Stron-gwork, distribuidora da S.I.N - Implant System em Portugal. O curso proporciona ao mdico dentista os fundamentos bsicos da instalao de implantes e planeamento das diversas alternativas de prtese sobre implantes da SIN (seleco de componentes, hands-on). O curso est a cargo do Dr. Antnio Cogo, do Dr. Fernando Bonfante, do Dr. Filipe Matias e da equipa da SIN, e vai decorrer nas instalaes da empresa.Contactos e mais informaes pelo telefone 214 448 411 ou e-mail [email protected].

    Curso Cirrgico e Protsico

    A 11 edio do curso de Implante/Prtese tem incio em Maio no Porto,na Clnica Dentria dos Carvalhos situada na Rua Gonalves de Castro, n. 100 - 2, e em Lisboa na Clnica Infante Sagres na Rua Lus Braille lote A3, r/c loja B, junto ao Centro Cultural de Belm.Entre os objectivos esto a formao terica e a colocao de implantes e reabilitao prottica em doentes pelos participantes. Mais informaes atravs de Raquel Costa (Porto) pelo telefone 227 845 903 ou e-mail lab-

    [email protected], ou de Olga Infante (Lisboa) pelo telefone 2130 41 580 ou e-mail [email protected].

    11 curso de Implantes/Prtese

    A Bien Air recomenda uma reviso peridica dos instrumentos rota-trios para que se assegure de que funcionam correctamente quando precisa deles. Se for necessria a substituio de algum instrumento assegure-se que original. A Bien Air, atravs do seu Servio Oficial, garante o uso de recmbios que cumprem as normas necessrias para garantir o rendimento e a vida til dos seus instru-mentos. Para mais informaes contacte [email protected].

    A Bien Air recomenda

    Pea um test-drive antes de comprar e descubra porque o topo de gama da imagem digital Schick.Se est a pensar actualizar o seu equipamento de imagem digital ou comprar um sis-tema totalmente novo, que melhor maneira de tomar uma deciso informada antes da compra, que testar um ao seu ritmo, em primeira mo?Marcar uma demonstrao prtica com a Schick, onde voc o condutor, a forma mais simples de experimentar o poder e confiana que a verdadeira performance de prxima gerao pode oferecer. Esta confiana s se pode manisfestar quando voc pode confiar no que v, sabendo que a ptima luminosidade e consistncia so o standard.Com Schick este standard fivel, j que o aperfeioamento dos produtos do futuro a paixo que guia a Schick no revolucionamento e inveno dos equipamentos de imagem dentria. Esta paixo a viso da Schick.Com base neste conceito, a Schick foi pioneira nos maiores avanos da imagem den-tria desde o seu lanamento em 1992, com o sistema de imagem digital state-of-the-art que expande capacidades e aumenta o potencial, libertando o profissional para que alcance a sua prpria viso.Experimente a viso! Para pedir uma brochura ou agendar uma demonstrao prtica telefone 220 932 783 ou use o e-mail [email protected].

  • Curso/Data Local, Prelectores Teoria Prtica Cirurgia Prtese Cirurgia Prtese

    Curso de implantologia oral e prtese sobre implantes Astra Tech (2 edio) Formao dos alunos tanto na fase cirrgica como prottica, per-mitindo-lhes tomar conhecimento dos critrios a ter em conta para estabelecer o diagnstico e plano de tratamento com implantes na sua prtica clnica. Identicao e utilizao dos componen-tes cirrgicos e protticos do sistema de implantes Astra Tech.

    1 Mdulo - Sbado, 21 de Maro Porto, Dr. Luis Tovim 2 Mdulo - Sbado, 4 de Abril

    3 Mdulo - Sbado, 9 de Maio 4 Mdulo - Sbado, 20 de Junho

    Introduo dos implantes dentrios no seu consultrio (3 edio)Um curso de quatro mdulos, percorrendo passo a passo todo o processo, desde a seleco correcta do pa-ciente, atravs de diagnstico e plano de tratamento, at restaurao prottica nal de um implante unitrio.O pblico alvo deste curso, sero mdicos com pouca ou nenhuma experincia em implantes dentrios e que estejam interessados em introduzir no seu consultrio a reabilitao com implantes Astra Tech. Os objectivos do curso possibilitar que os participantes ganhem conhecimentos sucientes para comear a trabalhar com implantes dentrios de modo a oferecer os benef-cios dos implantes dentrios aos seus pacientes.Cada participante levar um paciente para colocao de unitrio a ser tratado passo a passo at prtese nal.

    Mdulo 1: Sbado, 30 de Maio Lisboa, Dr. Gabriela Videira Mdulo 2: Sbado, 27 de Junho Mdulo 3: Sbado, 12 de Setembro Mdulo 4: Sbado, 26 de Setembro

    Formao em implantologia O curso destina-se a todos os Mdicos Dentistas interessados em introduzir a colocao de implantes na sua prtica clnica ou queles que j o tendo feito pretendem reforar os seus conhecimentos de base na rea. O seu objectivo proporcionar aquisio de um conjunto de conhecimentos, que vo desde a anatomia e siologia, planos de tratamento e resoluo de complicaes, relacionados com a Implantologia que, aliados prtica em modelos e em pacientes, proporcionem a formao necessria para tratar os seus doentes com implantes desde a cirurgia at reabilitao prottica.

    Mdulo 1: 8-9 de Maio Coimbra, Mdulo 2: 19-20 de Junho Coordenador: Prof. Dr. Pedro Nicolau. Mdulo 3: 10-11 de Julho Oradores: Prof. Dr. Faria Gomes, Prof. Dr. Joo Carlos Ramos, Prof. Dr. Srgio Matos, Mdulo 4: de Julho a Setembro Dra. Ana Teresa, Dr. Fernando Mendes,Dr. Joo Paulo Tondela, Dr. Nuno Sampaio, Mdulo 5: 25-26 de Setembro Dr. Paulo Guimares, Dr. Ricardo Dias, Dr. Salomo Rocha, Dr. Tony Rolo

    Cursos de cirurgiaCursos de prteseCursos de cirurgia e prtese

    Astra Tech S.A. - sucursal em Portugal Lagoas Park, edicio 8 - 1 piso 2740-268 Porto Salvo, PortugalTel. informaa: +351 21 421 2273. Tel:+351 91 228 5254. Fax:+351 21 421 0234. www.astratechdental.pt

    Para mais informaes e inscries visite o site www.astratechdental.pt ou contacte +351 912 285 254

    Calendrio de cursos Astra Tech 2009 Portugal

  • O CEImplantology e a BeLearning realizam o 9. curso prtico de Implantologia e Prtese sobre im-plantes em Maio, com coordenao do Dr. Gonalo Seguro Dias e do Dr. Drcio Lus Fonseca.O curso caracteriza-se pela forte componente prtica e contacto directo com pacientes que necessitam e procu-ram este tipo de reabilitao. Cada um dos participantes coloca entre oito a 10 implantes. O Centro de Formao dispe de cinco gabinetes dent-rios totalmente equipados para Implantologia (com radio-logia digital - OPG, RVG - em todos eles), e laboratrio de prtese prprio, o que em termos de aprendizagem para os participantes, qualidade de execuo e rapidez uma grande mais-valia. Secretariado: Ana Branco. Telefone: 963 226 275. E-mail: [email protected].

    Cursos prticos de Implantologia e Prtese sobre implantes

    Curso de Ps-graduao do Hospital San Rafael

    Devido ao xito da segunda edio do curso Integrao prtica da Implantologia no mbito clnico habitual, da Universidade de Freiburgo, e elevada procura dos alunos, prev-se que a prxima edio decorra de Setembro de 2009 a Maro de 2010.

    O curso conta com o apoio do sistema de implantes Camlog e est divido em seis ciclos que tratam temas como: Tcnicas avanadas aplicadas ao tratamento convencional com implantes e Teoria e Prtica no manuseamento de enxertos, seleco de materiais, elevao de seio. Mais informaes pelo telefone +34 914 560 872 ou www.camlog.com.

    Dentistry NotciasEDIO PORTUGUESA

    Dentistry NotciasEDIO PORTUGUESA

    Maro 2009Dentistry2812

    Durante o 144 Encontro Anual Midwinter da ChicagoDental Society, a empresa Nobel Biocare apresentou a ltima tecnologia NobelPro-cera com scanner ptico denova gerao que faz uso de tecnologia hologrfica conos-cpica, software de design 3D,entre outros produtos.

    A gama NobelActive tambm foi ampliada com novos implantes e solues protticas; o conceito Nobel Guide foi actualizado, e reforado o sucesso do sistema NobelReplace Tapered Groovy; e foi ainda apresentado um estudo clnico de sete anos que confirma o sucesso do biomaterial osteo-condutor TiUnite.A empresa refora assim o seu compromisso com o mercado dentrio e os seus profissionais.

    Nobel Biocare apresenta novos produtos em Chicago

    Est preparada uma nova edio do curso de Ortodontia, organizado pela Construmos So-rrisos Formao. A coordenao est a cargo da Dra. Cristina Baptista e da Dra. Ana Delgado, e conta com o patrocnio da empresa Class Um.Destinado a mdicos dentistas, ainda em formao e recm-licenciados, o curso tem como objectivos a aprendizagem de diagnsticos e a execuo de um plano de tratamento em Ortodontia, conhecer materiais e tcnicas ortodnticas, melhorar a comunicao, imagem e marketing, e participar em sesses clnicas com pacientes em consulta ortodntica. O primeiro mdulo tem incio a 27 de Abril e prolonga-se at 19 de Maio de 2010. Para mais informaes telefone 213 012 134 ou contacte [email protected].

    7 Curso Clnico de Formao Contnua em Ortodontia

    Coordenado pelo Prof. Dr. Pedro Nicolau e leccionado pelo Prof. Faria Gomes, Prof. Joo Carlos Ramos, Dr. Fernando Mendes, Dr. Joo Paulo Tondela, Dr. Ricardo Dias, Dr. Salomo Rocha e Dr. Srgio Matos, o curso tem data marcada para 8 e 9 de Maio, 19 e 20 de Junho, 10 e11 de Julho e 25 e 26 de Setembro, e decorre nas instalaes do Departamento de Medicina Dentria, Estomatologia e Cirurgia Maxilo-Facial da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.Esta a primeira formao em Implantologia organizada pela Astra Tech em colaborao com este Departamento, cuja estrutura foi pen-sada para aliar a componente terica s sesses prticas em todos os mdulos. Adicionalmente, ser possvel a realizao de reabilitaes em pacientes durante o curso. O ltimo mdulo inclui uma confern-cia dada pelo Dr. Gonzalo Lopz Castro, docente da Universidade de Santiago de Compostela. Contactos: 214 212 273.

    Curso de Implantologia na Universidade de Coimbra

    Organizado pelo Presidente e o Conselho Regional do Norte da SPEMD, o evento promove sesses cientficas no Auditrio da FMDUP, s 21 horas. No dia 21 de Abril, o Prof. Doutor Amrico Figueiredo d conta da Esto-matite Aftosa Recorrente, Aftose Complexa e Doena de Behet. A 12 de Maio, o Dr. Paulo Jlio Almeida discute o Compsito Reforado por Fibras em Reabilitao Oral. A 16 Junho, o Dr. Rui Figueiredo fala sobre Terceiros molares inclusos. Patologia, tcnica cirrgica e complicaes ps-operat-rias. E a finalizar, a 7 Julho, o Dr. Manuel Neves e a Dr. Clia Coutinho Alves debatem a Reabilitao Oral Multidisciplinar.A iniciativa conta com o patrocnio dos Laboratrios Bial, Clavamox e FM-DUP, e tem entrada livre.

    Noites da SPEMD 2009

    Como obter resultados previsveis em Implantologia

    O Palcio de Congresos Kursaal, em San Sebastin, recebe no Sbado, 4 de Abril, o curso dirigido a profissionais com experincia em Implantologia que queiram expandir os seus conhecimentos sobre casos clnicos complexos. Durante o mesmo sero apresentadas as diferentes tcnicas cirrgicas e protticas avanadas aplicadas Implantologia, tais como diagnstico e pla-neamento em 3D, implantes e carga imediatos e reabilitao de mandbulas atrficas, com o objectivo de mostrar o excelente desempenho, esttico e funcional que se pode conseguir a longo prazo com este tipo de tcnicas.O Coordenador o Dr. Jos Antonio Arruti e fazem parte do quadro docente

    os Drs. Jos Antonio Arruti, Javier Martn Rodrguez, Rafael Martnez-Conde e Fernando RojasAs vagas so limitadas. Contacto: +34 932 643 560. (Astra Tech).

  • Biotechnology InstituteSan Antonio 15 - 501005 Vitoria (ALAVA)ESPAATel.: (34) 945 140 024Fax: (34) 945 135 [email protected]

    BTI Implant Italia Srl.Piazzale Piola n.120131 MilanITALIATel.: (39) 02 70605067Fax: (39) 02 [email protected]

    BTI de MxicoLope de Vega 117, 701-70211570 Col. Chapultepec MoralesMxico DF MEXICOTel.: (52) 55 52502964Fax: (52) 55 [email protected]

    BTI of North America1730 Walton RoadSuite 110Blue Bell, PA 19422-1802 USAT el: (1) 215 646-4067Fax: (1) 215 [email protected]

    BTI PortugalR. Pedro Homem de Melo55 S/6.034150-000 Porto PORTUGALTel: (351) 22 618 97 91Fax: (351) 22 610 59 [email protected]

    BTI Deutschland GmbH.Mannheimer Str. 1775179 PforzheimALEMANIATel: (49) 7231 428060Fax: (49) 7231 [email protected]

    www.bti-implant.com / www.prgf.org

    Implante T I N Y

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    Dentistry NotciasEDIO PORTUGUESA

    Curso de Odontopediatria A CEOdont (Grupo CEOSA) e os Drs. Mariano Sanz Alonso, Jos de Rbago Vega e Bertil Friberg oferecem ao dentista formao terica e clnica que lhe permite familiarizar-se com esta rea e onde o sistema de implantes Branemark ser mostrado em detalhe. O programa inclui: U`>}Vi*>`i/>>iq`i>n`i>X`iU`}>`i>iq`i>x`iL`iU`*iiLi>iq`i{>`i`iU`{Li>`?iii}>i*iiiV>Viq`i>n`i`i>v>Xiiiivi{xx{{xxi>VJi`>V

    Curso de formao contnua em Implantologia

    >XDentistry28

    "i>`VL>iV>V>instalaes da Osteoplac Congresos em San Sebastin. "}ViX>> >L>>em Abril, estando j abertas as inscries a mdicos dentistas ou a profissio-nais especializados no paciente infantil. Em cada mdulo >i? ?V> V >Vii i ?V> VV>] V LiV `i V> > `ii> i>>>Vi`iViV>O Dr. Escobar Catedrtico de Odontopediatria da Uni-i`>`i`iViVi>v>Xiii>V}iJi>VV

    O curso terico-prtico estruturado em oito mdulos, entre os quais se inclui a prtica sobre V>LiX>>>Vii>`>]i>>i`i>>`>1i`>`i`iV>i]>`iVi>i>V`>`i]entre Abril e Novembro. A formao inclui ainda duas sesses `i XK ?V> >> >>ii>] > `i V}> i > `i ii imanuteno. "V` iVi>V>i>ii]`>vi->L]V>iiiV` iVii>]iviiLi>Li]Li->}>`]Snchez, Emilio Snchez, Andrs Valds.

    >V\>/iV{xxn ->iVmL i> v>V`i>Jastratech.com.

    Curso intensivo de Implantologia 3 edio

    Curso avanado de Endodontia e TraumatologiaA formao tem lugar a partir de 30 e 31 de Maio no Centro de Medicina Dentria CUF Infante Santo,ijVk`i`iini`iVx>`iv>XK>"vii`VK,*ii>`>-ta (coordenador do curso), o Dr. Jos Sacramento, o Dr. Filipe Aguilar e o Dr. Srgio Quaresma.Segundo o coordenador do curso, este destina-se maioritariamente a mdicos dentistas que preten-dam vir a exercer de forma predominante ou exclusiva na rea da Endodontia, ou que queiram ver a sua preparao clnica na Endodontia atingir nveis muito avanados, pretendendo-se, sobretudo, que o clnico fique apto a resolver casos endodnticos de grau de dificuldade e risco elevado ou extremo.v>XiiV>``>>i,*i`Viiivi{n>->

    14

    "i>V}i}>ViX` i}>>>D-iK>da Sociedade Americana de Ortodontia que se celebra de 1 a 5 de Maio em Boston (EUA) e ,iK > `> ,7-" ,7>i>V> -Vi v "` i iViiL> `> ] n i `i> >`> `i>``j`>`iLii}i>`i>">ViV\`i`>i>>>>v>XiiiV}iV

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    Ofertas especiais W&H no 10 aniversrio

    Congresso de Ortodontia em Boston

    A CEOdont organiza a partir de Maio um curso de Formao Contnua em Esttica i?> `i i ii`i iV> tratamentos periodontais, protticos e restau-radores, relacionando-os e aplicando a teoria prtica. O programa inclui:

    ` }> *?V> *i`> qi`i>`}>V}i}>ijV>qi{`i` q ,i>>XK V\v>V>iiivL>`i`qi`i"L`{ ,i>>XKV\

    iXii>Xi`i?>qi`i iL` x q >Vi> `i *Vi>>\ i>->XK]Vii>`iiiqi`i>i`i`q>Vi>`i*Vi>>\Vi>`iV>`i iVLi >qxi `i>X`i`iijVqi`iL`iOs oradores so o Dr. Mariano Sanz Alonso, o Dr. Manuel Antn Radigales e o Dr. Jos `i,?L>}6i}>>v>Xi>>j`i}>{nxx`i>\VJi`>V

    Formao Contnua em Esttica Dentria

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    Dentistry NotciasEDIO PORTUGUESA

    A W&H pe sua disposio um ma-pa de Espanha e Portugal com to-da a informao necessria sobre a sua rede comercial, pessoa responsvel de cada zona com os seus dados de contacto (telefone e e-mail), assim co-mo as suas reas de trabalho.Com esta nova ferramenta poder solicitar a visita dos comerciais da W&H que lhe prestaro todas as informaes, assessoria e, se desejar, uma demonstrao sobre toda a gama de produtos, em colaborao com a sua ampla gama de distribuidores.Este plano pode ser consultado em www.wh.com ou no apartado da web criada espe-cialmente para estudantes www.whdentalcampus.es, ou ainda atravs do e-mail [email protected].

    Procure apoio e informao da W&H na sua zona

    Curso de Implantologia Oral na Dentarmed

    Maro 2009Dentistry28

    O curso prtico de Implantologia Oral tem uma carga global de 160 horas, desen-volvida ao longo de oito mdulos e decorre de Abril de 2009 a Janeiro de 2010.Destina-se a licenciados em Medicina Dentria e pretende que os destinatrios adquiram capacidades de anlise e crtica, num ambiente de experimentao prtica (in vivo) das tcnicas utilizadas em cirurgia de implantes. Contactos: Dentarmed, 214 015 430 ou Originaldente, 213 871 965.

    Cursos de Fotografia Dentria e Nocturna

    16

    Trs centros docentes espanhis j dispem do Tom-grafo Computorizado de Feixe Cnico, i-CAT, (DI&B) em total funcionamento, destinado a aplicaes maxi-lo-dentrias. A Faculdade de Odontologa da Univer-sidad Complutense de Madrid, a Clnica Universitaria de Odontologa da Universitat Internacional da Ca-talunha e a Facultad de Medicina y Odontologa da

    Universidad de Santiago de Compostela disfrutam agora da nova era do diagnstico por imagem 3D e centenas de alunos vo aprender, anualmente, estas tcnicas.

    A Leone SPA desde Janeiro representada em Portugal pela empresa Euroconexo, Lda.. A companhia portuguesa passa a poder oferecer aos clientes novas solues em Ortodontia, entre as quais se encontram braquetes autoligveis, o sistema Slide Low Friction, micro-implantes e a extensa gama de expansores, que esto disposio dos clientes na loja em Oeiras e atravs da rede comercial. Contacto: + 351 214 439 292.

    Novo representante Leone em Portugal

    Tecnologia i-CAT em EspanhaAlcoutim: autarquia promove sade oralUm protocolo assinado entre a Cmara Municipal de Alcoutim e a Santa Casa da Miseri-crdia de Alcoutim assegura que os mais carenciados do concelho possam tratar da sua sade oral. No protocolo de colaborao com a Santa Casa da Misericrdia de Alcoutim, a Autarquia compromete-se a subsidiar esta iniciativa com 750 euros mensais. Para cuidar da sade oral dos alcoutenejos foi aberto, h cerca de trs meses, um consultrio de medi-cina dentria, onde, uma vez por semana, uma mdica dentista recebe os pacientes.Fonte: www.cm-alcoutim.pt

    DentalPress agora em Portugal Lina Tom, distribuidora especializada em livros tcnicos de Medicina, Medicina Dentria e Estomatologia, aumenta o seu j vasto portflio, e a partir de agora, re-presenta tambm a DentalPress, editora brasileira. O acordo incide sobre o catlogo de livros tcnicos e revistas da especialidade para o territrio nacional. No website www.ltmedicina.com foi j criada uma rea prpria para a Editora DentalPress onde algumas publicaes so destacadas.

    Programa Parceiro com Laboratrio de Prtese Na continuao da procura da satisfao dos seus clien-tes, a Ortho Portugal conseguiu mais uma parceria, desta vez com o Laboratrio de Prtese Dente por Den-te que especializado em Ortodontia. Todos os clientes Ortho Portugal tm um desconto de 10 por cento nos servios de Ortodontia, e para os clientes Prime Gold e Prime Platinum existem descontos ainda maiores. Mais informaes atravs de [email protected], www.OrthoPortugal.com ou ligue para 214 215 056.

    O Centro Hospitalar de Lisboa Norte criou o maior centro de imagens da Europa graas implementao da infraestrutura tecnolgica Storage da empresa EMC Portugal. O Centro, que contempla os Hospitais de Santa Maria e Hospital Pulido Valente, vai usufruir dos sistemas de storage EMC Centera e EMC Clariion tambm disponveis aos mdicos dentistas. As solues da EMC so escalveis e podem ser adaptadas s necessidades dos utilizadores com a ajuda do departamento de consultoria da empresa. As regras rgidas de confidencialidade de informao e de reteno de dados tambm so totalmente cumpridas pelas solues de storage da EMC.

    Tecnologia ao servio da Medicina Dentria

    Os cursos esto orientados para a compreenso e aplicao das bases tcnicas fotogrficas, em particular para o controlo de luz. Trata-se de um curso prtico, com aplicaes em situaes clnicas e de laboratrio, destinado a mdicos dentistas, protsicos e pessoal auxiliar. O Dr. Jess Zorrila e Francisco Garca so os professores do curso que vai ter lugar no Dentoral Centros Odontolgicos, em Sevilha, em 15 e 16 de Maio e 12 e 13 de Junho. Mais informaes pelo telefone +34 954 751 905 (Sra. Rocio).

  • EDIO PORTUGUESA

    18

    A funo e a esttica estoprofundamente interligadas

    Com mais de 20 anos de experincia e formao contnua nas reas da Esttica Dentria e Reabilitao Oral, a Dra. Paula Sequeiros gere, no Campo Pequeno, a Clnica Sanoral, um espao direccionado para a Esttica e

    Reabilitao. Licenciada em Medicina, especializada em Estomatologia e em Cirurgia Maxilo-Facial, foi nos EUA onde descobriu a sua vocao e paixo: as facetas de cermica.

    Maro 2009Dentistry

    Dentistry: Em que circunstncias se envolveu com a rea de dentisteria cosmtica?Dra. Paula Sequeiros: Eu sempre gostei de est-tica. Antes de escolher a especialidade de Estomatologia, trabalhei dois anos em Cirurgia Plstica e at ao ltimo momento estive bastante hesitante entre as duas espe-cialidades. J em Estomatologia fui, e vou regularmente, aos EUA, onde, como sabe, esta rea tem enorme prota-gonismo.Foi em Nova Iorque, no consultrio do Dr. Larry Rosenthal que aprendi a tcnica das facetas, da qual ele mestre. Essa parte foi fcil comparado com o que se seguiria.Quis importar para Portugal esta tcnica onde era, e penso que continua a ser, pouco praticada, mas deparei-me com enormes dificuldades em encontrar um Laboratrio de Prtese com prtica nesta rea (ainda tentei trabalhar com os EUA, mas era muito compli-cado). Foi neste impasse que atravs de um colega espanhol, conheci o meu actual tcnico, Pedro Blesa. Encontrei, por fim, a excelncia que procurava e um tipo de prtica semelhante minha, muito personalizada.

    Dentistry: Quais so, para si, as vantagens das facetas de cermica?P.S.: Esta tcnica , de longe, a minha preferida. muito pouco invasiva, j que em comparao com a prtese fixa convencional, praticamente no fao des-gastes. Alm disso, extremamente natural. Uma faceta tem um efeito camalenico, integrando-se completa-mente no dente e apresentando margens invisveis que coloco, com raras excepes, supra-gengivalmente, o que permite uma relao perfeita com a gengiva. Como desvantagens, exige algum desgaste dentrio, por muito pouco que seja. Outro seno o preo. Obviamente, um braqueamento sai muito mais barato, mas os resultados das facetas, alm de no se compararem, duram muitos anos. Alm da parte esttica, tambm temos de considerar a parte da funo. Eu coloco muitas facetas a nvel lingual para, por exemplo, restabelecer uma guia canina.

    Dentistry: ento redutor falar apenas de esttica?P.S.: muito redutor, pelo menos em relao minha prtica! A maior parte dos casos que resolvo vai muito alm da esttica. Tento sempre promover trs pontos: sade, funo e esttica. No fundo, a esttica natura-lidade, devemos observar a natureza e as suas regras de harmonia. Se o fizermos e o mimetizarmos, temos a est-tica e a funo! Quando trato um paciente, elaboro um plano de tratamento que engloba o tratamento de base que vai desde a consulta de higiene oral, dentisteria e endodontia, e colocao de implantes. S depois de criadas essas condies de sade que passo fase de reabilitao.

    Dentistry: Nota uma maior procura por tratamentos estticos?P.S.: Hoje em dia sim, porque as pessoas esto cada vez mais atentas imagem. Por outro lado, a prioridade do meu consultrio no tanto grandes quantidades de pacientes, mas sim um servio altamente personaliza-do (sou eu que trato de todos os casos). Assim sendo,

    tenho tempo para me dedicar a cada um deles, e tento elevar o QI den-trio dos meus pacientes, envolvendo-os no proces-so. Quando conseguimos isso, as pessoas mantm uma melhor sade oral e acabam por interessar-se por outro tipo de trata-mentos, como os de est-tica.

    Dentistry: Que avanos destacaria a nvel de tc-nicas e materiais?P.S.: Destacaria, sem dvida, a Implantologia. a rea que tem sofrido, e continuar a sofrer, maio-res avanos, sendo hoje

    em dia j uma tcnica previsvel. Por outro lado, a cer-mica adesiva que revolucionou a nossa forma de tratar os pacientes. Estamos de volta s facetas de cermica!

    Dentistry: E a nvel das facetas de cermica?P.S.: No prevejo grandes avanos a curto prazo. H uns tempos, uma casa de materiais dentrios pediu-me a opinio acerca de umas facetas de compsito, feitas em laboratrio, que no exigiam qualquer desgaste dentrio e que seriam mais baratas, o que primeira vista era bastante atractivo. Mas no tem qualquer comparao!. O compsito, mesmo feito em laboratrio, no tem, nem a beleza, nem a estabilidade de cor, nem a durabilidade da cermica. Quando fazemos um tratamento como este, de esttica, temos de ser criteriosos, e ter bom senso no que propomos aos nossos pacientes. Mais vale ficar por um simples branqueamento, do que fazer um tratamento que no resista ao passar do tempo. Em Medicina apren-demos: primo non nocere.

    Gonalo CurioFotografias cedidas por Sanoral

    A Doutora Paula Sequeiros directora clnica da Sanoral, em Lisboa. www.paulasequeiros.com

  • EDIO PORTUGUESA

    20

    Propriedade do Grupo Trofa, o Hospital Particular de Lisboa inaugurou em finais de Fevereiro o Servio de Medicina Dentria, do qual Director Clnico o Dr. Paulo Salazar. Em entrevista exclusiva ao jornal Dentistry Edio Portuguesa, o

    responsvel d a conhecer os mecanismos de aco que vo ser adoptados e as estratgias do servio na rea da formao.

    Maro 2009Dentistry

    Com o total apoio da Administrao do Hospital, o novo Servio de Medicina Dentria do Hospital Particular de Lisboa vai estar sedeado no edifcio daquela instituio, na Avenida Lus Bvar, mas vai tam-bm contar com o apoio de trs clnicas da capital, uma delas j em funcionamento no Campo Pequeno. O objecti-vo ter clnicas satlites que drenem pacientes para o Hospital e que fazem parte da sua estrutura, no obrigando os pacientes a recorrer a servios externos, explicou o Dr. Paulo Salazar, escolhido dentre outros quatro projectos para Director Clnico do novo Servio.Neste sentido, o Hospital apostou tambm em tecnologia de ponta, que inclui o microscpio para Endodontia, o ser-vio de laser para remoo de cries sem anestesia, TAC, a sedao consciente, etc.. Alm disso, o Grupo Trofa est em negociaes para abranger o mximo de acordos possveis com seguradoras que j inclui a Advance Care estando ainda em discusso com a Multicare e a Mdis, s quais se seguem outras instituies profissionais particulares.

    Noto que o Grupo est a apostar em duas vertentes funda-mentais: na modernidade e no contacto fcil para as pesso-as, fazendo-as sentirem-se acompanhadas e apostando num servio de qualidade e prximo do paciente. Neste sentido, a administrao est receptiva e tem-nos dado todo o apoio e facilidades a todos os nveis, refere o Director Clnico.

    Especialidades dentro da Medicina DentriaCom dois consultrios em funcionamento desde a inau-gurao, uma sala de esterilizao e outra de radiografia, o Servio de Medicina Dentria est partida destinado a cres-cer, graas ampliao programada do prprio Hospital.Actualmente com duas cadeiras disponveis no Hospital, nossa inteno crescer a mdio prazo, assegurando o trabalho de uma equipa de 30 ou 40 profissionais, afirmou o Dr. Paulo Salazar.

    O corpo clnico recrutado pelo prprio Director Clnico , inicialmente, composto por 15 mdicos dentistas, dividi-dos em sniores e jniores, e seis assistentes, prevendo-se que cada especialidade tenha um responsvel. O Dr. Paulo Salazar explica: Vamos criar cada vez mais especialidades, dentro da Medicina Dentria, como Implantologia, Ocluso, Dentisteria, Endodontia, Odontopediatria, etc., criando uma forte ligao entre todos os profissionais.O Servio funciona todos os dias da semana, das 8h00 meia-noite, e as equipas trabalham por turnos. Graas experincia vivida no Hospital da Trofa, e que acreditamos se reflicta tambm aqui em Lisboa, espera-se que o maior nme-ro de consultas seja agendada entre a sexta-feira noite e o Domingo, lembra o Dr. Paulo Salazar.Numa outra vertente do Servio, vai ser ainda possvel a todos os profissionais de Medicina Dentria usufrurem de cursos de formao na rea de Endodontia, leccionados pelos Drs. Diogo Guerreiro e Mrio Rito Pereira, estando programada a abertura de Residncias Clnicas na rea da Implantologia.

    Isabel Pereira

    Servio de Medicina Dentria no Hospital Particular de Lisboa

    O Dr. Paulo Salazar com a sua paciente Simone de Oliveira

    O consultrio

    A sala de esterilizao

    A sala de radiografia

    Fotog

    raa

    de

    Paulo

    Costa

    /Nun

    o D

    gua

  • EDIO PORTUGUESA

    Aperda dentria origina o colapso dos tecidos moles, a reabsoro ssea e, consequentemente, a perda dos contornos anatmicos naturais. fundamental conformar um correcto perfil de emergncia com bom suporte para os tecidos periimplantrios antes da impresso para a restaurao definitiva. Contudo, no existem componentes protticos pr-fabricados que se adaptem a todas as variaes de forma e tamanho da estrutura dentria a substituir. Somente com o uso de componentes individualizados possvel conformar os tecidos da margem gengival, proporcionando o suporte necessrio aos tecidos periimplantrios criando um perfil de emergncia natural ao qual a restaurao definitiva se adaptar.O objectivo deste artigo descrever a tcnica de cons-truo de uma restaurao provisria aparafusada, com um perfil de emergncia individualizado e o processo de transferncia desta informao ao laboratrio para a reproduo da anatomia criada.

    Descrio da tcnicaUm paciente de 53 anos sem patologia sistmica, no fumador, com higiene oral razovel e sem hbitos para-funcionais referido consulta de implantologia oral com um incisivo central superior direito sem viabilidade

    por severa reabsoro radicular e com indicao para extraco (Fig. 1).

    Aps observao clnica e radiolgica, confirmou-se o diagnstico e procedeu-se ao planeamento da cirurgia com a colocao de um implante de 15mm com pla-

    Conformao de perfil de emergncia num implante ps-extraco com esttica imediata

    Dr. Nuno Garrido tem licenciatura em Medicina Dentria - Universidade de Coimbra. Ps-Graduado Universitrio em Implantologia Oral - Universidade de Sevilha. Tem Formao em Cirurgia Implantolgica Oral - Universidade de La Habana. Expert universitrio em Implantologia Oral Clnica -

    Universidade de Sevilha. Coordenador do curso clnico de Implantologia Oral Medeventos (Biohorizons-Algarve). Membro da Comisso Organizadora do 3 Encontro Universitrio de Implantologia Oral Ponferrada (Espanha). Presidente da Comisso Organizadora da Reunio Implantologia Oral Latinoamericana.

    Maro 2009Dentistry22

    O objectivo do artigo do Dr. Nuno Garrido descrever a tcnica de construo de uma restaurao provisria aparafusada, com um perfil de emergncia individualizado, e o processo de transferncia

    desta informao ao laboratrio para a reproduo da anatomia criada.

    Figura 2: Aps a exodontia colocado um implante

    de 15mm com plataforma 4,6 (Laser-lok - Biohorizons).

    Uma vez que o espao entre a superfcie do implante

    e a parede alveolar superior a 2mm, procede-se

    ao seu preenchimento por regenerao ssea guiada

    Figura 3: Regenerao ssea guiada com xenoenxerto

    (Gen-oss - Osteobiol)

    Figura 1: O paciente chegou consulta com o dente 11 sem viabilidade. Foi planeada a extraco com colocao

    de implante na mesma sesso

  • taforma 4,6 (Laser-lok - Biohorizons) no mesmo tempo cirrgico que a exodontia (Fig. 2).O espao existente entre as paredes do alv-olo e a superfcie do implante foi preen-chido mediante xenoenxerto (Gen-oss - Osteobiol) com o protocolo habitual de regenerao ssea guiada para gaps superiores a 2mm (Fig. 3). Foi recortada uma membrana de colagnio (Evolution espessura Fine de 20x20 - Osteobiol) e perfurada no local onde se ir adaptar o pilar provisrio (Fig. 4).Aps a colocao do pilar provisrio pro-cedeu-se sutura e reposicionamento do retalho (Figs. 5 e 6). A escolha de um pilar

    Dentistry ClnicaEDIO PORTUGUESA

    Maro 2009Dentistry

    Figura 4: Colocao de membrana de colagnio

    (Evolution) previamente perfurada

    para colocao de pilar provisrio

    Figura 5: Pilar provisrio adaptado

    Figura 6: Sutura dos tecidos evitando tenses

    e cobrindo a totalidade da membrana

  • de plataforma inferior ao implante permite um melhor controlo sobre o perfil de emergncia ao possibilitar o rebasamento da coroa provisria at plataforma do implante em vez de apoiar a coroa na plataforma pr-formada do pilar (no caso clnico apresentado no houve essa necessidade).O rebasamento foi realizado em boca, e aps removido o conjunto coroa-pilar, este foi montado numa rplica onde pde ser terminado com resina fluida e convenien-temente polido (Figs. 7 e 8). Devido menor porosidade e melhor acabamento que permitem as resinas fluidas comparativamente ao acrlico de rebasamento, a sua uti-lizao possibilita a conformao do perfil de emergncia com uma menor irritao dos tecidos.

    A coroa provisria terminada foi colocada em boca e a ocluso controlada, eliminando todos os contactos oclu-sais (Fig. 9). Pode ver-se o aspecto da coroa ligeiramente em infra-ocluso (Fig. 10).Durante todo o perodo de osteointegrao, o perfil de emergncia pode ser conformado com o auxlio de resina fluida mediante compresso dos tecidos de acordo com os princpios biolgicos e estticos. Por definio, o perfil de emergncia a parte do contorno axial dentrio que se estende desde a base do sulco gengival em direco ao meio oral atravessando a gengiva livre. No dente natural ele corresponde ao prolongamento coronrio do contor-no anatmico de uma raiz e deve permitir o cumprimen-to das suas principais funes:

    UiiV`iUii>iViK}i}>Uii>>>`i`iV`Ui>ii}kV>>>i>ijV>>>da restaurao.

    Para alguns autores (Kay, msterdam, Abrams) o perfil de emergncia deve formar uma imagem em espelho entre o contorno dentrio vestibular e os tecidos de suporte. Ao quarto ms procedeu-se realizao da impresso para confeco da restaurao. Os tecidos apresentavam--se bem conformados e com um aspecto saudvel (Fig. 11a) e o controlo radiolgico mostrava uma crista ssea estvel (Fig. 11b).

    Maro 2009Dentistry24

    Dentistry ClnicaEDIO PORTUGUESA

    Figura 8: Restaurao provisria terminada e polida

    Figura 11a: Aspecto dos tecidos no dia da impresso

    Figura 9: Controlo de ocluso

    Figura 11b:

    Controlo

    radiolgico no

    dia da impresso

    Figura 7: Rebase de coroa provisria em boca e sua

    montagem em rplica para finalizao e acabamento

    Figura 10: Coroa provisria no dia da cirurgia livre

    de ocluso em todos os movimentos mandibulares

    Figura 12: Montagem da coroa provisria que conformou

    os tecidos em rplica e preparao de silicone

    Figura 13: Envolvimento do conjunto coroa-rplica para

    reproduo do perfil de emergncia da coroa

    Figura 14: Aspecto da impresso

  • 25

    Comunicao com o laboratrioCom o intuito de transmitir ao laboratrio a anatomia exacta do perfil de emergncia, montou-se a coroa pro-visria numa rplica (Fig. 12) e envolveu-se o conjunto com um silicone de adio consistncia putty (Fig. 13). Removemos a coroa e obtivemos uma impresso do nosso perfil de emergncia (Fig. 14). Em seguida, montmos um pilar de impresso na rplica tendo o cuidado de escolher um pilar de dimetro sufi-cientemente pequeno para que no comprima os limites da impresso (Fig. 15). O espao resultante entre o pilar e

    o silicone foi preenchido com uma resina calcinvel (Fig. 16) e obtido um pilar de impresso individualizado com o perfil de emergncia criado (Fig. 17). O pilar foi ento colocado em boca e realizada a impresso com tcnica de moldeira aberta (Fig. 19).J no Laboratrio, a impresso foi positivada e a gengi-va artificial aplicada, repetindo o perfil de emergncia criado. Ser agora sobre este modelo que o tcnico rea-lizar a restaurao definitiva respeitando os contornos anatmicos exactamente reproduzidos na impresso (Fig. 22).

    ConclusesA conformao do contorno dos tecidos moles durante o perodo de cicatrizao atravs do uso de coroas pro-visrias individualizadas possibilita o cumprimento das exigncias anatmicas, biolgicas e estticas da restau-rao final.Independentemente da tcnica utilizada, o objectivo a criao e manuteno de um perfil de emergncia correcto antes da construo do trabalho final, enquanto proporcionamos ao paciente uma restaurao provisria esttica e estvel durante o perodo de cicatrizao.

    Referncias1. Saad A. Al-Harbi, Wendell A. Preservation of soft tissue contours

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    emergence profile using heat-polymerized provisional restorations for single-

    tooth implant-supported restorations J Prosthet Dent 2004;91:289-92.)

    3. David Neale, Winston W. L. Chee. Development of implant soft tissue emer-

    gence profile: A technique. J Prosthet Dent 1994;71:364-8.)

    4. STEFANOS KOURTIS, CHRISTINA PSARRI, PANAGIOTIS ANDRITSAKIS,

    ASTERIOS DOUKOUDAKIS. Provisional Restorations for Optimizing Esthetics

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    2007

    5. Nikolai Attard, Izchak Barzilay. A Modified Impression Technique for

    Accurate Registration of Peri-implant Soft Tissues. J Can Dent Assoc 2003;

    69(2):803

    Figura 15: Montagem do transportador de implante

    para a sua transformao em pilar de impresso

    individualizado. Foi utilizado um transportador

    de 3,8 e no o de 4,6 correspondente ao implante

    para evitar qualquer compresso dos tecidos

    Figura 18: Colocao do pilar de impresso em boca

    Figura 21: Confirmao da correcta adaptao da gengiva

    artificial

    Figura 16: Preenchimento do espao remanescente

    com uma resina calcinvel. Marcar no pilar

    uma referncia para mais fcil orientao na boca

    Figura 19: Realizao da impresso com tcnica

    de moldeira aberta

    Figura 22: Aspecto da gengiva artificial reproduzindo

    o perfil de emergncia que foi previamente modificado.

    Em seguida pode realizar-se a restaurao definitiva

    seguindo as tcnicas laboratoriais convencionais

    Figura 17: Aspecto do transportador de implante

    transformado em pilar de impresso individualizado

    Figura 20: Pilar inserido na impresso e pronto para ser

    enviado ao laboratrio

    Dentistry ClnicaEDIO PORTUGUESA

    Maro 2009Dentistry

  • No incio da dcada passada, os lasers dentrios foram lanados com grande entusiasmo, contra-balaado por um desempenho decepcionante. As unidades Nd:YAG apresentadas no Alexandra Palace em 1990 eram apropriadas apenas para tecidos moles, mas foram incumbidas de tarefas para tecidos duros, e daqui os problemas.O final dos anos 90 viu a introduo dos lasers para te-cidos moles e duros. Foram lanados modelos Er:YAG e Er,Cr:YSGG. Podiam preparar cavidades, proceder ao contorno das gengivas e executar trabalhos gerais de teci-dos moles. Essas unidades alcanaram vendas constantes desde o seu lanamento porque o desempenho corres-pondeu ao prometido. O aspecto negativo destas uni-dades o custo da assistncia tcnica permanente, que torna considervel o investimento total.O fim dos anos 90 testemunhou igualmente a emergncia em Medicina Dentria de lasers de dodo. A migrao de lasers usados em Medicina geral deu incio tendncia, com dois comprimentos de onda disponveis: 810nm e 980nm. Esses foram os primeiros lasers tcteis, que pro-metiam apenas aplicaes em tecidos moles. Como aca-bou por se verificar, a maior parte dos mdicos dentistas estava satisfeita com as suas turbinas convencionais para trabalhos em tecidos duros mas s vezes lutavam com problemas de hemostase e previsibilidade nos, ou em tor-no dos, tecidos moles. Um mtodo avanado de trabalho proporcionado pelos lasers dentrios de dodo de lti-

    ma gerao: suaves nos tecidos, fceis de usar e delicados (relativamente) na carteira.

    Aplicaes 3 em 1 Ora bem, c temos os lasers dentrios de dodo mas que podem eles fazer?

    U>i`>Como sabemos, as bactrias causam problemas periodon-tais. Os lasers dentrios de dodo demonstraram destruir agentes patognicos periodontais em estudos qualifica-dos (Moritz et al, 1997, 1998). Sem necessidade de um gel fotossensibilizador especfico, os lasers dentrios de dodo de 810nm ou 980nm podem executar esta funo. Em vez de adquirir uma unidade apenas periodontal, use esta funo do seu laser dentrio geral. A metodologia bastante simples. bvio que o pacien-te estar a sofrer de, pelo menos, gengivite ou de doena periodontal, e por isso sonde as bolsas presentes. Como em toda a boa terapia periodontal, comece por uma in-jeco de anestsico local e raspe e aplane as razes das bolsas que esto a causar preocupaes. Uma vez isto feito, estenda a fibra da ponta do laser at profundida-de da bolsa periodontal. Pode ento inserir suavemente a ponta na base da bolsa. Uma vez em posio, active o laser. Durante aproximadamente 20 segundos navegue suavemente em toda a bolsa. Desloque-se para as outras bolsas com a inteno de repetir o exerccio pelo menos uma vez em cada uma delas. Isto assegurar que a radia-o laser cobre toda a rea. A definio de potncia para isto (se o valor no estiver numa posio pr-ajustada) de cerca de 1,5W em modo repetido. A primeira coisa que notar a contraco da gengiva em volta do dente

    isto , a retratao do colagnio. interessante notar que esta aplicao sem anestsico indolor tudo o que estamos a tentar fazer matar bactrias e no reti-rar tecidos. Os resultados relatados (informemente) so excelentes.

    U>>>`V>iDurante o tratamento endodntico, aps o canal ter sido limpo, usaramos normalmente o hiperclorito de sdio (ou o perxido de hidrognio) como desinfectante. Se, alm disso, usar um laser de dodo nos canais (20 se-gundos por canal, trs vezes) at 4mm do pice pode ser observada uma nova reduo bacteriana significativa (Kreisler et al, 2003).Temos agora, portanto, um dispositivo capaz de aplica-es periodontais e de aplicaes endodnticas. A me-todologia estender a fibra da ponta da pea de mo laser at ao comprimento de trabalho do canal radicu-lar e subtrair aproximadamente 4mm a luz laser pode penetrar esta distncia at ao pice e matar quaisquer bactrias l existentes. Faa penetrar a fibra suavemente no canal radicular. Habitualmente recomendamos uma fibra de 400 mcrones (360 mcrones, na realidade). o dimetro mais robusto clinicamente, e evita a possi-bilidade de fractura enquanto est no interior do canal (como pode acontecer com fibras mais finas, como 200 mcrones). A potncia do laser deve ser igualmente de cerca de 1,8W, novamente em modo repetido. Uma vez que a fibra esteja totalmente inserida, active o laser e faa rodar lentamente a fibra enquanto a retira vagarosamente aproximadamente 20 segundos. Repita o processo em cada canal envolvido e lembre-se tambm de irradiar a cavidade de acesso.

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    Lasers em Medicina DentriaDesde o seu advento no mercado que os lasers foram acolhidos pela profisso mdico-dentria com reaces

    contraditrias. Mark Chapman discute a sua aplicao prtica, segurana e a necessria formao.

    Mark licenciou-se na Universidade de Loughborough com um grau em Gesto em 1984. Ingressou ento na Kodak e no espao de um ano foi nomeado representante comercial tcnico da Esccia para o que ento era chamado Health Imaging, agora Carestream Health. Uma carreira de 16 anos com a Kodak culminou no papel de supervisor de vendas de produtos dentrios responsvel pela equipa que cobre a Europa, a frica e o Mdio-Oriente. Mark deixou ento a Kodak para ingressar na OpusDent Lasers, tomando a seu cargo o Mdio-Oriente, frica e partes da Europa, inclusive o Reino Unido e a Irlanda. Depois de dois anos nesta funo, juntou-se Velopex como director de marketing e vendas e trouxe com ele a distribuio da OpusDent Laser para o Reino Unido e Irlanda. Isto reuniu as aplicaes de lasers de tecidos moles com a abraso fluida do Velopex Aquacut.

    Maro 2009Dentistry26

    Durante o procedimento devem ser usadas mscaras

    e culos para proteco

    Figura 1: Medicina Dentria a quatro mos em aco com

    extenso de coroas por tecidos moles

  • O modo repetidoMencionei o modo repetido tanto em relao Periodontologia como Endodontia, crucial nes-tas aplicaes porque permite energia do laser ser bactericida enquanto reduz ao mnimo o calor acumulado nos tecidos circundantes. Quanto me-lhor for o laser, maior controlo ter sobre o modo repetido. Nos lasers Velopex (Medivance, www.velopex.com), no modo repetido, os tempos po-dem ser seleccionados desde um milissegundo at um segundo em incrementos de um milissegundo, tanto como para os tempos no modo ligado como para os tempos no modo desligado. Isto oferece um notvel controlo e permite ajustes se as bolsas periodontais estiverem a sangrar.

    =[ijeZeij[Y_Zeiceb[iFinalmente, chegmos principal aplicao dos la-sers de dodo a gesto dos tecidos moles. neste aspecto que a unidade sobressai relativamente a tudo o que est disponvel em Medicina Dentria. A capacidade de cortar com hemostase total, com-binada com o facto de que aquilo que v aqui-lo que obtm, proporciona um modo soberbo de remover tecidos. O modo repetido nesta aplicao proporciona a hemostase dos tecidos envolvidos.

    F[iieWb[i[]khWdWO envolvimento de pessoal tambm importante no trabalho com lasers. Enquanto a pea de mo

    do laser pode ser facilmente controlada com uma s mo, muitas vezes necessria uma segun-da mo para posicionar os tecidos moles (lbios, etc.)., retirando-os do percurso dos raios laser e para permitir uma melhor viso da rea a ser tra-balhada. Enquanto o clnico est totalmente ocu-pado com isto, a enfermeira deve usar o aspirador de alta velocidade para retirar a pluma do laser. Referimo-nos aos detritos areos que resultam da vaporizao dos tecidos pelos raios laser. Para minimizar os riscos biolgicos, devem ser usadas durante o procedimento mscaras de rosto. Alm do mais, devem ser usados culos com mar-cao CE apropriado ao comprimento de onda do laser que est a ser utilizado. relativamente fcil identificar os culos correctos. Primeiro, pro-cure a marcao CE; isto identifica os culos como produzidos para utilizao na UE com toda a lite-ratura correspondente. A segunda coisa a procurar se so seguros para o comprimento de onda do seu laser. Se estiver a usar um laser de 810nm deve procurar algo como: IR 800-980 L6. Isto identifica que, na faixa infravermelha entre 800 e 980nm, os culos tm uma densidade ptica (capacidade de evitar que a luz daquele comprimento de onda os atravesse) de 6 +. Quanto mais alto for o nmero melhor a proteco. Contudo, se os culos forem to escuros que sejam quase opacos torna-se difcil ver o que est a fazer! A vida, como sempre, um compromisso.

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    Maro 2009Dentistry

    Figura 2 (Caso I): Antes, vista retrada

    Figura 4 (Caso I): O paciente foi marcado com uma

    caneta antes do tratamento laser

    Figura 3 (Caso I): Antes, sorriso em repouso

    Figura 5 (Caso I): Viso ps-operatria, antes

    da limpeza com rolos hmidos de algodo

  • 28

    Idealmente, sugirimos sempre que os tecidos a serem extir-pados sejam mantidos hmidos. Isto pode ser conseguido simplesmente usando uma seringa cheia de soro fisiolgico ou de gua purificada. O uso destes lquidos ajuda a mi-nimizar os cheiros os pacientes submetidos a electroci-rurgia comentam muitas vezes o factor churrasco e tm tambm o efeito de reduzir a velocidade de aco do laser. Isto ajuda a evitar remover demasiados tecidos, mas pode exigir mais energia para realizar a tarefa. Isto significa que uma potncia mnima de, pelo menos, 5W geralmente ne-cessria para que os lasers dentrios funcionem totalmente em todas as aplicaes e permite ao clnico tornar-se mais rpido medida que ganha prtica com esta tcnica.

    Casos clnicosU>O paciente, de 60 anos, apresentou-se com dentio des-gastada e alguma retraco periodontal (Figs. 2 e 3). Pre-tendia um sorriso completo mais brilhante e mais branco. Utilizou-se uma caneta marcadora no rosto do paciente antes do uso do laser (Fig. 4), identificando nitidamente os tecidos que deviam ser retirados para obter um resul-tado perfeito. Para criar um melhor perfil de emergncia do pntico canino superior esquerdo, foi demarcada uma zona onde o laser devia criar uma reentrncia para criao de um pntico oval.A figura 5 mostra a vista ps-operatria, antes da limpeza com rolos hmidos de algodo. Observe a reentrncia na gengiva para o pntico na posio canina. tambm de

    notar o ngulo em que o tecido foi esculpido para apro-veitar ao mximo, primeiro as facetas temporrias, e de-pois as facetas finais.A figura 6 mostra o paciente aps a limpeza dos tecidos moles e a concluso da preparao dos dentes, e a figura 7, o resultado final na porcelana. Observe o sorriso mais largo duas semanas depois do procedimento inicial.A nica metodologia para ir desde o incio at ao sorriso concludo, com restauraes provisrias, durante aproxi-madamente quatro para cinco horas, usar um laser para a remoo dos tecidos moles. Como pode ver na figura 8, foi retirada uma grande quantidade de tecido, mas no resultado final, apenas duas semanas depois, a gengiva parece cor-de-rosa e s (cortesia do Dr. Rahul Doshi).

    U>A exposio de implantes um uso soberbo dos lasers porque as vantagens do corte hemosttico significam uma viso clara quando se expe o implante submerso. Aps o trauma da colocao, esta etapa de facto mais suave para o paciente se usarmos um laser. Na figura 10, o parafuso de cobertura est agora exposto. importante dar bastante espao em redor do parafuso de cobertura para acomodar o pilar de cicatrizao. No constitui problema se a luz do laser atingir o implante, ou se a ponta da fibra do laser tocar neste, porque nenhum calor ser transferido.Na figura11 vemos o stio da exposio devidamente ar-rumado, com o pilar de cicatrizao no lugar. Os tecidos

    vo cicatrizar na posio correcta (cortesia do Dr. Howard Gluckman).

    FormaoSe nunca se aventurou na selva dos lasers mas gostaria de experimentar esta tcnica, provavelmente far sentido assistir a um dos cursos organizados por um centro de ps-graduao local que cubra a gesto dos tecidos moles ou lasers. Deste modo obter a opinio de peritos impar-ciais e compreender na prtica como a tcnica pode ser modificada para se ajustar ao seu estilo individual. Em alternativa, pode contactar com uma companhia fornece-dora de lasers para mais informaes ou uma demonstra-o. Experimente sempre antes de comprar. N

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    Maro 2009Dentistry

    Dentistry ClnicaEDIO PORTUGUESA

    Figuras 7 e 8 (Caso I): Resultado final na porcelana duas semanas depois do procedimento inicial. Observe o sorriso

    mais largo e a gengiva s e cor-de-rosa

    Figura 11 (Caso II): Exposio arrumada, pilar

    de cicatrizao no lugar

    Figura 6 (Caso I): Depois de limpar os tecidos moles

    e concluir a preparao dos dentes

    Figura 9 (Caso II): Antes da exposio do implante Figura 10 (Caso II): Parafuso de cobertura exposto

  • As caractersticas anatmicas dos dentes temporrios so fundamentais para estabelecer os protocolos restaurado-res e seleccionar o material restaurador adequado. O objectivo deste trabalho a apresentao de um caso clnico de reabilitao esttica, com a restaurao de den-tes temporrios anteriores, com resina Opallis Odontope-diatria. importante recordarmos as funes dos dentes tempo-rrios para realarmos a importncia dos tratamentos pre-ventivos e conservadores. Assim, os dentes temporrios tm como principais funes: U>i>>XKiV@V>`>i>>>>XK

    durante o crescimento e desenvolvimento da criana;

    U>ii>X>>`iipermanentes;

    Ui>ViVi`>-xilares;

    U`iii`>vjV>Ui>XK i >> ijV>

    do corpo da criana.1,2,3

    Uma das caractersticas dos den-tes temporrios que exige cuidado especial na seleco do material restaurador a cor. Os dentes tem-porrios tm cor, branco opaco ou branco leitoso e esmalte trans-lcido, adquirindo por vezes um tom azulado (Figura 1). O Opallis Odontopediatria um compsi-to que nos oferece uma gama de cores adequada s caractersticas cromticas dos dentes temporrios (Figura 2).O caso clnico que apresentamos refere-se a uma criana de 5 anos que apresentava leses de crie nos dentes 5.1 e 5.2. Os dentes foram restaurados com Opallis Odonto-pediatria (Figuras 3 a 9).

    ConclusoA reabilitao esttica do paciente odontopeditrico importante. Os dentes temporrios tm carac-

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    Restaurao esttica de dentes anteriores em Odontopediatria

    A reabilitao oral de crianas atravs de restauraes estticas de dentes temporrios tem tambm um efeito psicolgico no bem-estar social dos pacientes. Caso clnico executado pela Prof. Dra. Teresa Vale.

    Prof. Doutora Teresa Vale Mdica Dentista, licenciada pelo Instituto Superior de Cincias da Sade Norte (ISCSN), Portugal. Doutorada em Odontologia pela Faculdade de Odontologia da Universidade de Barcelona, Espanha. Docente Universitria

    do ISCSN com a categoria de Professora Auxiliar. Membro da Comisso de Coordenao do Mestrado em Ortodontia do ISCSN. Regente da disciplina de Clnica Odontopeditrica III do Curso de Medicina Dentria do ISCSN - Portugal.

    Maro 2009Dentistry30

    Figura 1: Dente temporrio

    RESUMOOs dentes temporrios merecem especial ateno no que diz respeito seleco de materiais restau-radores, dadas as suas caractersticas anatmicas. O objectivo deste trabalho a apresentao de um caso clnico com restauraes estticas de dentes temporrios com compsito Opallis Odontope-diatria. Aps a reabilitao clnica realizada, con-cluiu-se que esta foi sobretudo importante a nvel psicolgico, para o bem-estar social da criana. A resina composta Opallis Odontopediatria revela--se o material ideal, pois oferece uma gama de co-res especfica para a reabilitao de dentes tem-porrios.

    Figura 2: Kit de Opallis Odontopediatria

    Figura 3: Aspecto inicial. Dentes 5.1 e 5.2 com leses de crie que comprometem

    esteticamente a criana

    Figura 4: Aspecto aps remoo do tecido dentrio cariado

  • tersticas distintas dos permanentes, e uma delas a cor. O compsito Opallis Odontopediatria FGM o material de eleio para o tratamento de dentes temporrios, pois coloca disposio do mdico dentista uma gama de co-res especfica para os dentes temporrios.

    Bibliografia1 Robinson c, Connell S, Kirkham J, Brookes SJ, Shore RC,

    Smith AM. The Effect of Fluoride on the Developing Tooth.

    Caries Res 2004;38:268-276.

    2 Direco - Geral da Sade. Circular Normativa. Pro-

    grama Nacional de promoo da Sade Oral. N 01/DSE

    18/01/05.

    3 Fejerskov O. Changing paradigms in Concepts on Den-

    tal Caries: Consequences for Oral Helth care. Caries Res

    2004;38:182-191.

    Dentistry ClnicaEDIO PORTUGUESA

    Figura 5: Resina composta Opallis Odontopediatria

    DA1 FGM

    Figura 6: Foi colocada uma segunda camada de re-

    sina composta Opallis Odontopediatria A0,5 FGM

    Figuras 7 e 8: Para o polimento das restauraes foram utilizados discos diamondpro FGM, fazendo

    a sequncia das quatro granulaes disponveis, grossa, mdia, fina e extra-fina. Utilizamos discos

    diamondflex FGM de feltro e pasta de polimento diamondexcel, para acabamento

    Figura 9: Aspecto final aps a realizao das restauraes

  • Opapel da provisionalizao nos cuidados inter-disciplinares complexos crucial para assegu-rar a proteco dos dentes, a manuteno dos contactos interproximais, a sade gengival e a adequada ocluso.Em casos complexos, a provisionalizao pode prolongar--se por vrios meses ou anos e ter impacto no modo co-mo so concludos os diferentes aspectos do tratamento. Por isso, o modo como as restauraes provisrias de lon-go prazo so confeccionadas e os materiais usados, bem como quando so colocadas durante o processo de trata-mento, exigem uma cuidadosa considerao.Os objectivos de uma restaurao provisria no trata-mento de rotina de coroas e pontes devem ser proteger o dente, fornecer apoio oclusal, manter os contactos inter-proximais e assegurar a sade gengival atravs de ajustes e contornos adequados, normalmente durante apenas al-gumas semanas,1,2 aps o que a restaurao provisria eliminada.Vrias tcnicas e materiais so usados com sucesso na pr-tica quotidiana para atingir estes objectivos. O papel da provisionalizao nos cuidados interdisciplinares comple-xos muito diferente. Todas as restauraes provisrias devem satisfazer os critrios enumerados acima, mas, nos casos complexos, as restauraes tornam-se num elemen-to crtico no processo de tratamento e podem ficar coloca-das durante vrios meses ou, em alguns casos, entre trs a seis anos. As tcnicas de confeco, bem como os materiais esco-lhidos, podem ser bastante diversificados para satisfazer as exigncias estticas e de longevidade. Os exemplos mais comuns em que so necessrias provisionalizaes de longo prazo so os casos em que os pacientes reque-

    rem restauraes provisrias aps cirurgia ortodntica e/ou periodontal, aps a remoo de dentes ou enquanto transitam para uma prtese implantosuportada.Como regra ge