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CIGA - Consórcio de Informática na Gestão Pública Municipal Rua Santos Saraiva, nº 1546, Estreito - CEP 88070-101 - Florianópolis / Santa Catarina http://diariomunicipal.sc.gov.br Atendimento: Fone/Fax (48) 3221 8800 [email protected] Sexta-feira - 30 de Outubro de 2015 Edição N° 1859 Florianópolis/SC Sumário Municípios Água Doce ..................................................... 2 Alto Bela Vista................................................ 7 Antônio Carlos ............................................... 8 Arabutã ....................................................... 10 Ascurra........................................................ 14 Aurora ......................................................... 15 Balneário Piçarras......................................... 17 Benedito Novo ............................................. 18 Biguaçu ....................................................... 19 Blumenau .................................................... 24 Bom Jesus do Oeste ..................................... 26 Botuvera...................................................... 28 Braço do Trombudo ...................................... 29 Caçador ....................................................... 38 Camboriú..................................................... 55 Campo Alegre .............................................. 57 Campos Novos ............................................. 64 Canoinhas.................................................... 70 Capinzal ...................................................... 74 Catanduvas.................................................. 78 Celso Ramos ................................................ 80 Chapadão do Lageado .................................. 81 Cocal do Sul................................................. 82 Concórdia .................................................... 84 Cordilheira Alta .......................................... 117 Coronel Martins .......................................... 118 Curitibanos ................................................ 119 Dionisio Cerqueira ...................................... 125 Ermo ......................................................... 132 Faxinal dos Guedes..................................... 133 Flor do Sertão ............................................ 134 Forquilhinha ............................................... 135 Fraiburgo ................................................... 137 Frei Rogério ............................................... 146 Garopaba................................................... 156 Garuva ...................................................... 157 Gaspar ...................................................... 161 Grão Pará .................................................. 165 Guaraciaba ................................................ 166 Guaramirim................................................ 170 Guarujá do Sul ........................................... 182 Herval d'Oeste ........................................... 183 Imbituba ................................................... 184 Indaial ....................................................... 186 Iomerê ...................................................... 196 Ipumirim ................................................... 206 Irineópolis ................................................. 214 Itá ............................................................ 215 Itapiranga.................................................. 222 Ituporanga ................................................ 226 Jacinto Machado ........................................ 227 Joaçaba ..................................................... 230 Lages ........................................................ 237 Laguna ...................................................... 240 Lauro Muller .............................................. 243 Lindóia do Sul ............................................ 250 Luzerna ..................................................... 252 Macieira..................................................... 255 Maravilha................................................... 256 Massaranduba............................................ 263 Meleiro ...................................................... 264 Monte Carlo ............................................... 267 Navegantes................................................ 293 Nova Trento ............................................... 298 Novo Horizonte .......................................... 300 Orleans ..................................................... 302 Ouro ......................................................... 303 Ouro Verde ................................................ 304 Palhoça ..................................................... 305 Papanduva................................................. 306 Paulo Lopes ............................................... 312 Penha........................................................ 314 Pinheiro Preto ............................................ 316 Pomerode .................................................. 318 Porto Belo.................................................. 322 Porto União................................................ 348 Pouso Redondo .......................................... 351 Presidente Nereu........................................ 352 Rio do Sul .................................................. 354 Salto Veloso ............................................... 360 Santa Terezinha do Progresso ..................... 361 São Bento do Sul........................................ 362 São Domingos............................................ 363 São João do Oeste ..................................... 367 São José .................................................... 368 São Lourenço do Oeste ............................... 375 São Miguel do Oeste................................... 379 Schroeder .................................................. 381 Serra Alta .................................................. 436 Sombrio..................................................... 441 Sul Brasil ................................................... 444 Tigrinhos ................................................... 448 Timbé do Sul ............................................. 449 Timbó ....................................................... 450 Três Barras ................................................ 456 União do Oeste .......................................... 459 Urussanga ................................................. 461 Videira....................................................... 462 Vitor Meireles ............................................. 469 Xanxerê ..................................................... 472 Xavantina .................................................. 473 Associações AMAUC ...................................................... 507 GRANFPOLIS.............................................. 508 Consórcios CIMCATARINA ............................................ 509 CIS/AMFRI................................................. 512 CIS/AMOSC................................................ 512 CIS/AMURES .............................................. 512 CVC........................................................... 513

Ediço N° 1859 Seta-eira - 30 de Outuro de 2015 ...edicao.dom.sc.gov.br/1446224643_edicao_dom_1859.pdf · 2.329 de 09 de dezembro de 2014, um crédito adicional suplemen - tar no

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  • CIGA - Consrcio de Informtica na Gesto Pblica MunicipalRua Santos Saraiva, n 1546, Estreito - CEP 88070-101 - Florianpolis / Santa Catarina

    http://diariomunicipal.sc.gov.brAtendimento: Fone/Fax (48) 3221 [email protected]

    Sexta-feira - 30 de Outubro de 2015Edio N 1859 Florianpolis/SC

    Sumrio

    Municpiosgua Doce .....................................................2Alto Bela Vista ................................................7Antnio Carlos ...............................................8Arabut .......................................................10Ascurra ........................................................14Aurora .........................................................15Balnerio Piarras .........................................17Benedito Novo .............................................18Biguau .......................................................19Blumenau ....................................................24Bom Jesus do Oeste .....................................26Botuvera ......................................................28Brao do Trombudo ......................................29Caador .......................................................38Cambori .....................................................55Campo Alegre ..............................................57Campos Novos .............................................64Canoinhas....................................................70Capinzal ......................................................74Catanduvas ..................................................78Celso Ramos ................................................80Chapado do Lageado ..................................81Cocal do Sul .................................................82Concrdia ....................................................84Cordilheira Alta .......................................... 117Coronel Martins .......................................... 118Curitibanos ................................................ 119Dionisio Cerqueira ...................................... 125Ermo ......................................................... 132Faxinal dos Guedes..................................... 133Flor do Serto ............................................ 134Forquilhinha ............................................... 135Fraiburgo ................................................... 137Frei Rogrio ............................................... 146

    Garopaba................................................... 156Garuva ...................................................... 157Gaspar ...................................................... 161Gro Par .................................................. 165Guaraciaba ................................................ 166Guaramirim ................................................ 170Guaruj do Sul ........................................... 182Herval d'Oeste ........................................... 183Imbituba ................................................... 184Indaial ....................................................... 186Iomer ...................................................... 196Ipumirim ................................................... 206Irinepolis ................................................. 214It ............................................................ 215Itapiranga .................................................. 222Ituporanga ................................................ 226Jacinto Machado ........................................ 227Joaaba ..................................................... 230Lages ........................................................ 237Laguna ...................................................... 240Lauro Muller .............................................. 243Lindia do Sul ............................................ 250Luzerna ..................................................... 252Macieira ..................................................... 255Maravilha ................................................... 256Massaranduba ............................................ 263Meleiro ...................................................... 264Monte Carlo ............................................... 267Navegantes ................................................ 293Nova Trento ............................................... 298Novo Horizonte .......................................... 300Orleans ..................................................... 302Ouro ......................................................... 303Ouro Verde ................................................ 304

    Palhoa ..................................................... 305Papanduva ................................................. 306Paulo Lopes ............................................... 312Penha ........................................................ 314Pinheiro Preto ............................................ 316Pomerode .................................................. 318Porto Belo .................................................. 322Porto Unio ................................................ 348Pouso Redondo .......................................... 351Presidente Nereu ........................................ 352Rio do Sul .................................................. 354Salto Veloso ............................................... 360Santa Terezinha do Progresso ..................... 361So Bento do Sul ........................................ 362So Domingos ............................................ 363So Joo do Oeste ..................................... 367So Jos .................................................... 368So Loureno do Oeste ............................... 375So Miguel do Oeste ................................... 379Schroeder .................................................. 381Serra Alta .................................................. 436Sombrio ..................................................... 441Sul Brasil ................................................... 444Tigrinhos ................................................... 448Timb do Sul ............................................. 449Timb ....................................................... 450Trs Barras ................................................ 456Unio do Oeste .......................................... 459Urussanga ................................................. 461Videira ....................................................... 462Vitor Meireles ............................................. 469Xanxer ..................................................... 472Xavantina .................................................. 473

    AssociaesAMAUC ...................................................... 507 GRANFPOLIS.............................................. 508

    ConsrciosCIMCATARINA ............................................ 509CIS/AMFRI ................................................. 512CIS/AMOSC................................................ 512CIS/AMURES .............................................. 512CVC ........................................................... 513

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    gua Doce

    Prefeitura

    DECRETO N 130/2015 DECRETO N 130/2015 DE 22 DE OUTUBRO DE 2015

    ABRE CRDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR, CRIA ELEMENTO DE DESPESA NO ORAMENTO E D OUTRAS PROVIDNCIAS

    NOVELLI SGANZERLA, Prefeito Municipal de gua Doce SC usan-do de suas atribuies legais conferidas pelo artigo 133 da Lei Orgnica Municipal, combinado com o disposto no artigo 18 da Lei n 2.329 de 09 de dezembro de 2014,

    DECRETA:Art. 1. Fica aberto no oramento vigente institudo pela Lei n 2.329 de 09 de dezembro de 2014, um crdito adicional suplemen-tar no valor de R$ 755,23 (setecentos e cinquenta e cinco reais e vinte e trs centavos) para o Fundo Municipal de Sade.

    Pargrafo nico. Os recursos a que se refere o caput deste artigo sero para Manuteno do Fundo Municipal de gua Doce e aplica-o de recursos vinculados.

    Art. 2. Fica criado e suplementado no oramento vigente os ele-mentos de despesas: Aplicaes Diretas com as seguintes classifi-caes oramentrias:

    09 FUNDO MUNICIPAL DE SADE DE GUA DOCE01 FUNDO MUNICIPAL DE SADE DE GUA DOCE10.301.0042.2.052 MANUTENO DOS PROGRAMAS ESTADUAIS E FEDERAIS4.4.90.00.0.3.0667.0/71 Aplicaes Diretas ................................................. R$ 755,21

    10.305.0042.2.055 MANUTENO E AMPLIAO DAS AES DA VIGILNCIA EPIDEMIOLGICA3.3.90.00.0.3.0066.0/58 Aplicaes Diretas ................................................. R$ 0,02TOTAL .................................................................................. .....................R$ 755,23

    Art. 3. Para atender a despesa decorrente do disposto no artigo 1 deste Decreto fica utilizado o supervit financeiro do exerccio de 2014 verificado na rubrica: 0.1.0023 Transferncia de Recurso Convnio (Jorginho Mello) e 0.1.0066 - Recurso Projeto Paz no Trnsito.

    Art. 4. Esta Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 5. Ficam revogadas as disposies em contrrio.

    Prefeitura Municipal de gua Doce, 22 de outubro de 2015.NOVELLI SGANZERLAPrefeito Municipal

    ECRETO N 131/2015DECRETO N 131/2015 DE 23 DE OUTUBRO DE 2015

    ABRE CRDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR E CRIA ELEMENTO DE DESPESA NO ORAMENTO VIGENTE E D OUTRAS PROVIDN-CIAS

    NOVELLI SGANZERLA, Prefeito Municipal de gua Doce SC, usan-do de suas atribuies legais conferidas pelo artigo 133 da Lei Orgnica Municipal, combinado com o disposto no artigo 17 da Lei n 2.329, de 09 de dezembro de 2014,

    DECRETA:Art. 1. Fica aberto no oramento vigente institudo pela Lei n 2.329 de 09 de dezembro de 2014, um crdito adicional suplemen-tar no valor de R$ 100,00 (cem reais), para o Fundo Municipal de Sade.

    Art. 2. Fica criado e suplementado o elemento de despesa no oramento vigente Aplicaes Diretas, com a seguinte classificao oramentria:

    09 FUNDO MUNICIPAL DE SADE DE GUA DOCE01 FUNDO MUNICIPAL DE SADE DE GUA DOCE10.301.0042.1.022 CONSTRUO AMPLIAO E MANUTENO DA E.S.F4.4.90.00.0.1.0690.0/72 Aplicaes Diretas ..................................................... R$ 100,00TOTAL .............................................................................................................R$ 100,00

    Art. 3. Para atender a despesa decorrente do disposto no artigo 1 deste Decreto, fica utilizado o excesso de arrecadao verificado na rubrica: 0.1.0690 Alienao de Outros Bens da Sade.

    Art. 4. Este Decreto entrar em vigor na data de sua publicao.

    Art. 5. Ficam revogadas as disposies em contrrio.

    Prefeitura Municipal de gua Doce, 23 de outubro de 2015.NOVELLI SGANZERLAPrefeito Municipal

    LEI COMPLEMENTAR N 108/2015LEI COMPLEMENTAR N 108/2015 - DE 27 DE OUTUBRO DE 2015

    ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI COMPLEMENTAR 058 DE 09 DE JUNHO DE 2009 QUE DISPE SOBRE A ESTRUTURA ADMINISTRA-TIVA E QUADRO DE PESSOAL

    NOVELLI SGANZERLA, Prefeito Municipal de gua Doce - Estado de Santa Catarina, faz saber que a Cmara Municipal de Vereadores votou e aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

    Artigo 1. O Anexo I e X da Lei Complementar n 058 de 09 de junho de 2009 passa a vigorar com as alteraes e acrscimos, mantendo-se os demais dispositivos j em vigor no modificados por esta lei:

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    ANEXO I

    QUADRO DE PESSOAL EFETIVO(...)GRUPO IV SERVIOS TCNICOS CIENTFICOS

    Cargo /CE Cdigo Nvel Total de vagas Carga horriaSemanalEducador Fsico CE - 10 02 20 horas

    ANEXO X

    DESCRIO DAS ATRIBUIES DOS CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

    (...)4 GRUPO IV SERVIOS TCNICOS CIENTFICOS

    (...)4.16- Cargo: EDUCADOR FSICO

    Regime de Trabalho: Regime Jurdico Estatutrio

    Carga Horria: 20 horas semanais

    Condies para Ingresso Concurso de provas ou provas e ttulos

    Habilitao: Curso Superior em Educao Fsica, bacharelado com registro no CREF.

    Descrio das Atribuies:1 - Reger turmas em atividades de educao fsica, desportivas e de laser; atuando com estas atividades para crianas, adolescentes, adul-tos e idosos; 2 - Reger atividades esportivas e de lazer; 3 - Atuar na prtica esportiva com pblico especificado; 4 - Elaborar programas e plano de trabalho, controle e avaliao de rendimento; 5 - Organizar e acompanhar turmas de competies e excurses ainda que fora do Municpio; 6 Ministrar aulas prticas, realizar caminhadas monitoradas, grupos de corrida, ginstica localizada, aerbica, alongamentos...;6- Manter disciplina; organizar e participar de reunies; 8 - Colaborar na conservao da ordem do ambiente de trabalho; 9 - Desempenhar tarefas afins.

    Artigo 2. Esta lei entra em vigor na data de sua publicao.

    gua Doce, 27 de outubro de 2015.NOVELLI SGANZERLAPrefeito Municipal

    LEI COMPLEMENTAR N 109/2015LEI COMPLEMENTAR N 109/2015 - DE 27 DE OUTUBRO DE 2015

    ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI COMPLEMENTAR 058 DE 09 DE JUNHO DE 2009 QUE DISPE SOBRE A ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E QUADRO DE PESSOAL

    NOVELLI SGANZERLA, Prefeito Municipal de gua Doce - Estado de Santa Catarina, faz saber que a Cmara Municipal de Vereadores votou e aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:

    Artigo 1. O Anexo I e X da Lei Complementar n 058 de 09 de junho de 2009 passa a vigorar com as alteraes e acrscimos, mantendo-se os demais dispositivos j em vigor no modificados por esta lei:

    ANEXO I

    QUADRO DE PESSOAL EFETIVO(...)GRUPO III SERVIOS TCNICOS PROFISSIONAIS

    Cargo /CE Cdigo Nvel Total de Vagas Carga HorriaSemanalInstrutor Musical CE 10 01 20 horasInstrutor de Banda e Fanfarra CE 01 01 10 horas

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    Instrutor de Karat CE 01 01 10 horas

    (...)GRUPO IV- SERVIOS TCNICOS CIENTFICOSCargo /CE Cdigo Nvel Total de Vagas Carga HorriaInstrutor Canto Coral CE 06 01 10 horas

    ANEXO XDESCRIO DAS ATRIBUIES DOS CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

    (...)3 GRUPO III SERVIOS TCNICOS PROFISSIONAIS

    (...)3.12 - Cargo: INSTRUTOR MUSICAL

    Regime de Trabalho: Regime Jurdico Estatutrio

    Carga Horria: 20 horas semanais

    Condies para Ingresso Concurso de provas escrita e prtica

    Habilitao: Ensino Mdio Completo e Conhecimento Prtico em Gaita ou Violo ou Teclado

    Descrio das Atribuies:1 - Preparar o plano de curso, determinando a metodologia a ser seguida, de acordo com os objetivos a serem alcanados;2 - Selecionar e preparar o material didtico e tcnico adequado atividade musical; ministrar aulas de msica, selecionando e transmitindo os contedos terico-prticos pertinentes; 3 - Orientar os alunos, atravs dos recursos didticos apropriados, para possibilitar a aquisio de conhecimentos e a progresso de habi-lidades; 4 - Avaliar o desempenho dos alunos, a fim de verificar a validade dos mtodos de ensino utilizados e o potencial de cada aluno individu-almente; 5 - Realizar o controle da frequncia das crianas e adolescentes que participam dos cursos e programas, informando a Secretaria Municipal de Educao, Cultura e Esporte e/ou Escola; 6 - Atuar em eventos musicais promovidos pelo Municpio, tocando o instrumento de sua especialidade;7 - Participar da organizao dos eventos culturais do Municpio, dentro de sua rea de atuao; 8 - Participar de reunies e elaborao de relatrios;9 - Executar outras atribuies afins.3.13 - Cargo: INSTRUTOR BANDA E FANFARRA

    Regime de Trabalho: Regime Jurdico Estatutrio

    Carga Horria: 10 horas semanais

    Condies para Ingresso Concurso de provas escrita e prtica

    Habilitao: Ensino Mdio Completo e Conhecimento Prtico em Fanfarra

    Descrio das Atribuies:

    1 - Planejar com a Secretaria Municipal de Educao, Cultura e Esporte, cursos e oficinas;

    2 - Desenvolver aes culturais (msica instrumental), referente banda e fanfarras, atendendo as demandas dos programas de contra turno escolar e outros programas desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Educao, Cultura e Esporte;

    3 - Apresentar relatrios das atividades desenvolvidas;

    4 - Realizar o controle da frequncia das crianas e adolescentes que participam dos cursos e programas, informando a Secretaria Municipal de Educao, Cultura e Esporte e/ou Escola;

    5 - Acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas pelos alunos;

    6 - Zelar pelo patrimnio pblico e pelo material que lhe for disponibilizado;

    7 - Empreender todas as atividades necessrias ao bom andamento dos Cursos/oficinas que desenvolver;

    8 - Executar todas as demais tarefas inerentes as suas atribuies, objetivando o respectivo desenvolvimento a contento.

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    3.14 - Cargo: INSTRUTOR DE KARAT

    Regime de Trabalho: Regime Jurdico Estatutrio

    Carga Horria: 10 horas semanais

    Condies para Ingresso Concurso de provas escrita e prtica Habilitao: Ensino Mdio Completo e conhecimento Prtico na rea com Filiao em Federao ou Confederao de Karat

    Descrio das Atribuies:1 - Ministrar aulas tericas e prticas de Karat;2 - Executar atividades qualificadas, demonstrando conhecimento e domnio na arte marcial do Karat;3 - Preparar material para uso nas aulas tericas e prticas;4 - Acompanhar e supervisionar as atividades de rotina, responsabilizando-se pela capacitao do aluno, apontando e corrigindo falhas para assegurar a eficincia da aprendizagem, sempre se utilizando de critrios profissionais e ticos;5 - Responsabilizar-se e zelar pela segurana dos alunos, durante todo perodo de sua permanncia do local de desenvolvimento das ativi-dades, assim como manter os espaos fsicos e instalaes em condies adequadas as prticas;6 - Motivar e aconselhar os alunos, a fim de contribuir a incorporao de hbitos e atitudes que facilitem o desenvolvimento psicossocial dos mesmos;7 - Participar de reunies e elaborao de relatrios;8 - Avaliar o desempenho dos alunos, a fim de verificar a validade dos mtodos de ensino utilizados e o potencial de cada aluno individu-almente; 9 - Realizar o controle da frequncia das crianas e adolescentes que participam dos cursos e programas, informando a Secretaria Municipal de Educao, Cultura e Esporte e/ou Escola; 10 - Executar outras atribuies afins.

    4 GRUPO 04 - SERVIOS TCNICOS CIENTFICOS

    4.17- Cargo: INSTRUTOR DE CANTO E CORAL

    Regime de Trabalho: Regime Jurdico Estatutrio

    Carga Horria: 10 horas semanais

    Condies para Ingresso Concurso de provas escrita e prtica

    Habilitao: Licenciatura em Msica e Conhecimento Prtico em Canto e Coral

    Descrio das Atribuies:1 - Planejar com a Secretaria Municipal de Educao, Cultura e Esporte, cursos e oficinas;

    2 - Coordenar e executar oficinas especficas de canto msica em coral nas modalidades de coral, desenvolvendo o potencial interpretativo dos alunos;

    3 - Manter o local de trabalho organizado;

    4 - Ministrar aulas tericas e prticas;

    5 - Organizar apresentaes;

    6 - Promover a participao de novos aprendizes;

    7 - Realizar um trabalho que desenvolva no aluno uma prtica saudvel e bem orientada do canto atravs de um mtodo prtico e dinmico;

    8 - Fazer busca ativa para seu pblico alvo;

    9 - Domnio na regncia, arranjos...

    10 - Providenciar letras musicais a serem trabalhadas;

    11 - Executar todas as demais tarefas inerentes as suas atribuies, objetivando o respectivo desenvolvimento a contento.

    Artigo 2. Esta lei entra em vigor na data de sua publicao.

    gua Doce, 27 de outubro de 2015.NOVELLI SGANZERLAPrefeito Municipal

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    LEI N 2.388/2015LEI N 2.388/2015 - DE 27 DE OUTUBRO 2015

    AUTORIZA RECEBER EM DOAO COM ENCARGOS BENS QUE ESPECIFICA, E D OUTRAS PROVIDNCIAS

    NOVELLI SGANZERLA, Prefeito Municipal de gua Doce SC. Fao saber a todos os habitantes deste Municpio, que a Cmara de Vereadores aprova e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal, autorizado a receber, por doao com encargos, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica SDH/PR, os seguintes bens:

    BENS Valor Unit. Valor Total- 05 COMPUTADORES marca Positivo, modelo D480 - R$ 2.990,00 R$ 14.950,00- 01 IMPRESSORA, marca Samsung modelo SL M3375N R$ 1.310,00 R$ 1.310,00- 01 BEBEDOURO, marca Libell,modelo Master Branco - R$ 543,00 R$ 543,00- 01 REFRIGERADOR , marca Eletrolux, modelo RE31 - R$ 1.105,00 R$ 1.105,00

    Art. 2. A doao feita com encargos.Art. 3. As despesas decorrentes da execuo desta Lei correro por conta do municpio de gua Doce, inclusive as diretamente relaciona-das com a transferncia a registro do bem.Art. 4. As despesas decorrentes da presente doao correro por conta de dotaes prprias do oramento municipal vigente.Art. 5. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    gua Doce (SC), 27 de outubro de 2015.NOVELLI SGANZERLAPrefeito Municipal

    LEI N 2.389/2015 LEI N 2.389/2015 DE 27 DE OUTUBRO DE 2015

    AUTORIZA O CHEFE DO PODER EXECUTIVO A REALIZAR OBRAS DE CONSERVAO E MELHORIAS EM RODOVIA ESTADUAL QUE ESPECI-FICA E D OUTRAS PROVIDNCIAS

    NOVELLI SGANZERLA, Prefeito Municipal de gua Doce SC. Fao saber a todos os habitantes deste Municpio que a Cmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1. Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a realizar obras de conservao e melhorias na Rodovia Estadual SC 150 at a BR 153, podendo, para tanto, atuar separadamente ou em conjunto com o Estado de Santa Catarina.

    Art. 2. Para a conservao das melhorias poder utilizar-se de recursos financeiros, maquinrios e servidores do Municpio.

    Art. 3. A execuo da presente Lei correr por conta da seguinte dotao oramentria 08.01.2050.3.3.90.00.00 Secretaria de Transporte e Infraestrutura Rural.

    Art. 4. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, revogando-se as disposies em contrrio.

    Prefeitura Municipal de gua Doce, 27 de outubro de 2015.NOVELLI SGANZERLAPrefeito Municipal

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    Alto Bela Vista

    Prefeitura

    PROCESSO DE LICITAO N 058/2015ESTADO DE SANTA CATARINAMUNICPIO DE ALTO BELA VISTA

    PROCESSO DE LICITAO N 058/2015Modalidade: PREGO PRESENCIAL n 042/2015

    O Municpio Alto Bela Vista, Estado de Santa Catarina, torna pblico, para o conhecimento dos interessados, que se encontra aberto o Processo de Licitao, na modalidade de Prego, na forma presencial, do tipo Menor Preo Por Item, objetivando a aquisio de um veculo automotor novo, tipo minibus, destinado a Gerencia de Educao, consoante disposies da Lei Federal n 10.520/02 e 8.666/93 e de conformidade com as normas elencadas no Edital. E que estar recebendo os envelopes contendo as propostas de preos e aqueles dos documentos de habilitao, at 13h50, do dia 17 de novembro de 2015, em sesso pblica, com incio previsto para as 14h00 da mesma data. A ntegra do Edital e informaes complementares, podero ser obtidas pelo telefone (49) 3455-9022 e na internet, no site http://www.altobelavista.sc.gov.br, link licitaes. Alto Bela Vista (SC), em 29 de outubro de 2015.

    Catia Tessmann ReichertPrefeita Municipal.

    PROCESSO DE LICITAO N 060/2015ESTADO DE SANTA CATARINAMUNICPIO DE ALTO BELA VISTA

    PROCESSO DE LICITAO N 060/2015Modalidade: PREGO PRESENCIAL n 044/2015

    O Municpio Alto Bela Vista, Estado de Santa Catarina, torna pblico, para o conhecimento dos interessados, que se encontra aberto o Pro-cesso de Licitao, na modalidade de Prego, na forma presencial, do tipo Menor Preo por Item, objetivando a aquisio de distribuidor de adubo liquido novo de 3000 litros, consoante disposies da Lei Federal n 10.520/02 e 8.666/93 e de conformidade com as normas elencadas no Edital. E que estar recebendo os envelopes contendo as propostas de preos e aqueles dos documentos de habilitao, at 08h50, do dia 16 de novembro de 2015, em sesso pblica, com incio previsto para as 09h00 da mesma data. A ntegra do Edital e infor-maes complementares, podero ser obtidas pelo telefone (49) 3455-9022 e na internet, no site http://www.altobelavista.sc.gov.br, link licitaes. Alto Bela Vista (SC), em 29 de outubro de 2015.

    Catia Tessmann ReichertPrefeita Municipal.

    http://www.altobelavista.sc.gov.brhttp://www.altobelavista.sc.gov.brhttp://www.altobelavista.sc.gov.br

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    Antnio Carlos

    Prefeitura

    DECRETO N 96/2015DECRETO N 000096/15 de 29 de Outubro de 2015

    Abre crdito adicional -suplementar -originrio do oramento geral no Oramento programa de 2015.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ANTONIO CARLOS no uso de suas atribuies que lhe confere a Lei Orgnica do Municpio de ANTONIO CARLOS e autorizao con-tida na Lei Municipal n 001469/14 de 14 de Dezembro de 2014. DE CRE TA:

    Art. 1 - Fica aberto no corrente exerccio Crdito no valor de R$ 15.586,91 para a(s) seguinte(s) dotao(es) oramentria(s): 03 - SECRETARIA DE ADMINISTRACAO E FINANCAS 03.01 - SECRETARIA DE ADMINISTRACAO E FINANCAS 03.01.04.122.0001.2.003-3.3.90.00.00.00.00.00 - Aplicacoes Dire-tas 11.600,00 06 - SECRETARIA TRANSP., OBRAS E SERV. PUBLICOS 06.01 - SECRETARIA TRANSP., OBRAS E SERV. PUBLICOS 06.01.15.452.0006.2.019-3.3.90.00.00.00.00.00 - Aplicacoes Dire-tas 3.986,91 Art 2 -Para atendimento da Suplementao que trata o artigo an-terior sero utilizados recursos proveniente da anulao parcial e/ou total da(s) seguinte(s) dotao(es) oramentria(s): Excesso de arrecadao 15.586,91

    Art 3 - Este decreto entrar em vigor na data de sua publicao, revogada as disposies em contrrio.

    GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, 29 de Outubro de 2015 ANTNIO PAULO REMORPrefeito Municipal

    PORTARIA 478/2015PORTARIA N 478/2015.

    Concede Frias a servidor.

    ANTONIO PAULO REMOR Prefeito Municipal de Antnio Carlos, no uso de suas atribuies legais,

    Resolve:

    Artigo 1 - Conceder, FRIAS, por 30 dias, a MADELAINE MAFRA, ocupante do cargo efetivo de AGENTE SERVIOS GEAIS 20H, a partir de 03 de novembro de 2015, relativo ao perodo aquisitivo de 16/02/2014 a 15/02/2015.

    Artigo 2 - Esta portaria entrar em vigor na data de sua publica-o.

    Artigo 3 -. Revogam-se as disposies em contrrio.

    Gabinete do Prefeito, em 19 de outubro de 2015.ANTONIO PAULO REMORPrefeito Municipal

    Publicada a presente Portaria, em 16 de outubro de 2015.

    PORTARIA N 479/2015PORTARIA N 479/2015.

    Concede Licena para Tratamento de saude a servidor ACT.

    ANTONIO PAULO REMOR Prefeito Municipal de Antnio Carlos, no uso de suas atribuies legais,

    Resolve:

    Artigo 1 - Conceder, LICENA PARA TRATAMENTO DE SAUDE, ao servidor JOO MARIA CHAVES NETO, ocupante do cargo tempor-rio, a partir de 01 de novembro de 2015.

    Artigo 2 - Esta portaria entrar em vigor na data de sua publica-o.

    Artigo 3 -. Revogam-se as disposies em contrrio.

    Gabinete do Prefeito, em 29 de outubro de 2015.ANTONIO PAULO REMORPrefeito Municipal

    Publicada a presente Portaria, em 30 de outubro de 2015.

    PORTARIA N 480/2015PORTARIA N 480/2015.

    Dispensa ACT.

    ANTONIO PAULO REMOR Prefeito Municipal de Antnio Carlos, no uso de suas atribuies legais,

    Resolve:

    Artigo 1 - Dispensar, GRACIELE CONCEIO BESEN, do cargo de PROFESSOR GRADUAO LICENCIATURA PLENA 40H, a partir de 30 de outubro de 2015, pelo termino de sua contratao tem-porria.

    Artigo 2 - Esta portaria entrar em vigor na data de sua publica-o.

    Artigo 3 -. Revogam-se as disposies em contrrio.

    Gabinete do Prefeito, em 29 de outubro de 2015.ANTONIO PAULO REMORPrefeito Municipal

    Publicada a presente Portaria, em 30 de outubro de 2015.

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    PORTARIA N 481/2015PORTARIA n 481, de 30 de outubro de 2015.

    Concede Aposentadoria por Tempo de Contribuio, em carter in-tegral, nos termos do art. 3 da Emenda Constitucional n 47/2005, declara a vacncia do cargo pblico, do servidor EVALDO PLCIDO DE CAMPOS, a partir de 01/11/2015, e d outras providencias.

    O Prefeito Municipal de Antonio Carlos, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies,

    RESOLVE:Art.1 Conceder aposentadoria por tempo de contribuio, em ca-rter integral, nos termos do art. 3 da Emenda Constitucional n 47/2005 ao servidor EVALDO PLCIDO DE CAMPOS, detentor da matrcula funcional n 92, portador do CPF n 452.464.679-53, ins-crito no PASEP n 1011741286-1, ocupante do cargo de provimen-to efetivo de Auxiliar de Manuteno e Conservao, do Quadro de Pessoal desta Prefeitura Municipal, com lotao na Secretaria de Transportes, Obras e Servios Pblicos.

    Art. 2 Autorizar o pagamento dos proventos de aposentadoria por tempo de contribuio, em carter integral, correspondente a 100% (cem por cento) de sua remunerao-de-contribuio, per-fazendo o total de R$ 1.881,10 (um mil oitocentos e oitenta e um reais e dez centavos), que ser pago mensalmente pelo IPREAN-CARLOS.

    Art. 3 Declarar a vacncia do cargo acima especificado, na forma prevista no art. 15, inciso VII da Lei municipal n 558/92 Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais.

    Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, operando seus efeitos a partir de 01/11/2015, revogadas as dispo-sies em contrrio.

    Gabinete do Prefeito, em 30 de outubro de 2015.Antonio Paulo RemorPrefeito Municipal

    PROCESSO LICITATRIO N 087/2015 - INEXIGIBILIDADE DE LICITAO N 11/2015PROCESSO LICITATRIO N 087/2015INEXIGIBILIDADE DE LICITAO N 11/2015

    Eliane Nunes de Oliveira Folganes, Presidente da Comisso Per-manente de Licitao, no uso de suas atribuies legais, justifica o presente termo de inexigibilidade atravs da fundamentao legal e consideraes que seguem abaixo:CONSIDERANDO que no dia 07 de novembro de 2015, o Municpio de Antnio Carlos realiza, por intermdio da Secretaria Municipal de Esporte, Turismo, Comrcio e Indstria a Stammtis9ch, ou seja, a Festa dos Amigos.CONSIDERANDO que para abrilhantar essa festividade o Municpio contratar show musical com a Banda Freunde Musikanten, filiada Associao dos Msicos Profissionais de Pomerode AMUSPE, para se apresentar ao pblico no dia 07/11/2015 das 12 s 16 horas, ao preo de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), nele includo todos os impostos, despesas com locomoo, alimentao e estadia dos seus integrantes.CONSIDERANDO que a referida banda associada Associao dos Msicos Profissionais de Pomerode AMUSPE, inscrita no CNPJ sob o n 07.453.253/0001-60, com endereo na Rua XV de Novem-bro, 2.219, Centro, Pomerode, SC, conforme documentao anexa ao presente processo.CONSIDERANDO que sobre o valor acordado incidir descontos de

    INSS, Imposto de Renda e Imposto sobre servio de qualquer na-tureza.CONSIDERANDO que a escolha da referida Banda teve como base as inmeras indicaes recebidas de casas de shows e a versatili-dade do repertrio para agradar todos os gostos musicais.RESOLVE: De todo o exposto e considerando que o preo acordado compatvel com os valores praticados no mercado, solicito au-torizao para contratar show musical da referida Banda, atravs da Associao dos Msicos Profissionais de Pomerode AMUSPE, inscrita no CNPJ sob o n 07.453.253/0001-60, por inexigibilidade de licitao, nos termos do artigo 25, inciso III, da Lei (federal) 8666/93. FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 25, inciso III da Lei n 8.666/93, e suas alteraes posteriores.OBJETO: CONTRATAO DE SHOW MUSICAL COM A BANDA FREUNDE MUSIKANTEN, POR INTERMDIO DA ASSOCIAO DOS MSICOS PROFISSIONAIS DE POMERODE AMUSPE, PARA SE APRESENTAR AO PBLICO NO DIA 07/11/2015 DAS 12 S 16 HO-RAS.VALOR: O valor total pago ser de R$ 2.500,00 (oito mil e seiscen-tos reais), nele includo todos os impostos, despesas com locomo-o, alimentao e estadia dos seus integrantes. PAGAMENTO: O pagamento ser efetuado vista.CONTRATADA: Show Musical com a Banda Freunde Musikanten, fi-liada Associao dos Msicos Profissionais de Pomerode AMUS-PE, inscrita no CNPJ sob o n 07.453.253/0001-60, com endereo na Rua XV de Novembro, 2.219, Centro, Pomerode, SC.FUNDAMENTO DA DESPESA: As despesas correro por conta das dotaes:(117) 08.01.2.023.3.3.90.00.00.

    Antnio Carlos, 29 de outubro de 2015.ELIANE NUNES DE OLIVEIRA FOLGANESPresidente da Comisso de Licitaes

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    Arabut

    Prefeitura

    AVISO DE LICITAO - PREGO N. 40/2015MUNICPIO DE ARABUTPROCESSO DE LICITAO N 074/2015, PREGO PRESENCIAL N 040/2015.

    O Municpio de Arabut/SC torna pblico para conhecimento dos interessados que estar realizando Processo Licitatrio para o Registro de preo de smen bovino e materiais para o Programa de Inseminao Artificial, conforme itens do anexo I. O recebimento dos envelopes e demais documentos exigidos no Edital ser realizado at s 13h30 do dia 16 de novembro de 2015, sendo que na mesma data, s 14h em sesso pblica, ocorrer a abertura e julgamento dos mesmos. ntegra do Edital e maiores informaes podero ser obtidas junto Diretoria de Administrao e Fazenda ou pelo telefone: (49)3448-0048 e-mail: [email protected] e pelo site: www.arabuta.sc.gov.br.

    Arabut/SC, 29 de outubro de 2015.JACKSON LUIZ PATZLAFFPrefeito

    DECRETO N. 1782/2015DECRETO N 1782, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015Abre crdito suplementar por conta do provvel excesso de arrecadao no valor de R$ 5.000,00.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARABUT, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies e nos termos inciso II do art. 31 da Lei 802, de 07 de novembro de 2014, que dispe sobre as Diretrizes para a elaborao da Lei Oramentria de 2015 LDO e d outras providncias e com a alnea a do inciso IV do art. 4 da Lei Municipal n 807, de 12 de dezembro de 2014, que estima a Receita e Fixa a Despesa, da Administrao Direta e Descentralizada, do Municpio de Arabut, para o exerccio de 2015, e d outras providncias LOA, combinado com o inciso II, 1 do art. 43 da Lei Federal 4.320/64,

    DECRETA

    Art. 1 Fica aberto o seguinte crdito suplementar:rgo: 9 FUNDO MUNICIPAL DE SADE - FMSUnidade: 1 Fundo Municipal de Sade - FMSProjeto Atividade: 2087 Atividades Gerais de VIG. EPIDEMIOLGICAModalidade: 43 33900000000000 00.01.0328 Aplicaes Diretas 5.000,00

    TOTAL ................................................................... R$ 5.000,00

    Art. 2 O crdito suplementar constante do art. 1 deste Decreto ser aberto por conta do excesso de arrecadao:

    Fonte Financiadora: Excesso de ArrecadaoDescrio da Fonte: 00.01.0328 Vigilncia Epidemiolgica e Ambiental TFVS 5.000.00TOTAL ................................................................................R$ 5000,00

    Art. 3 O presente Decreto entrar em vigor na data de sua publicao.

    Arabut/SC, 26 de Outubro de 2015Jackson Luiz PatzlaffPrefeito Municipal

    Registra-se e Publica-seEm 26 de outubro de 2015

    Greici Fernanda SonntagResponsvel pela publicao

    mailto:[email protected]://www.arabuta.sc.gov.br

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    DECRETO N. 1783/2015DECRETO N 1783 DE 29 DE OUTUBRO DE 2015.Abre crdito suplementar adicional por conta de anulao parcial de dotao oramentria no valor de R$ 50.000,00 no Fundo Municipal de Sade FMS e d outras providncias.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARABUT, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies e nos termos inciso II do art. 31 da Lei 802 de 07 de novembro de 2014, que dispe sobre as Diretrizes para a Elaborao da Lei Oramentria de 2015 LDO e d outras providncias e com a alnea d do inciso IV do art. 4 da Lei Municipal n 807, de 12 de dezembro de 2014, que Estima a Receita e Fixa a Despesa, da Administrao Direta e Descentralizada, do Municpio de Arabut, para o exerccio de 2015, e d outras providncias LOA, combinado com o inciso III, 1 do art. 43 da Lei Federal 4.320/64, e Lei n 837, de 29 de outubro de 2015,

    DECRETA

    Art. 1 Fica aberto o seguinte crdito suplementar adicional:

    rgo: 9 FUNDO MUNICIPAL DE SADE - FMSUnidade: 1 Fundo Municipal de Sade - FMSProjeto Atividade: 2074 Atividades Gerais de Ateno Bsica

    Modalidade: 31900000000000 00.01.0324 Aplicaes Diretas 50.000,00

    TOTAL ...................................................................... R$ 50.000,00

    Art. 2 O crdito suplementar adicional constante do art. 1 desta Lei ser aberto por conta da anulao das seguintes dotaes oramen-trias:

    rgo: 9 FUNDO MUNICIPAL DE SADE - FMSUnidade: 1 Fundo Municipal de Sade - FMSProjeto Atividade: 2084 Disponibilizao de Medicamentos FARMCIA BSICA

    Modalidade: 35 33900000000000 00.01.0324 Aplicaes Diretas 50.000,00

    TOTAL ......................................................................... R$ 50.000,00

    Art. 3 O presente Decreto entrar em vigor na data de sua publicao

    Arabut/SC, 29 de outubro de 2015.Jackson Luiz PatzlaffPrefeito Municipal

    Registra-se e Publica-se.Em 29 de outubro de 2015

    Greici Fernanda SonntagResponsvel pelas Publicaes

    LEI N. 837/2015LEI N 837 DE 29 DE OUTUBRO DE 2015.Abre crdito suplementar adicional por conta de anulao parcial de dotao oramentria no valor de R$ 50.000,00 no Fundo Municipal de Sade FMS e d outras providncias.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARABUT, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies e nos termos inciso II do art. 31 da Lei 802 de 07 de novembro de 2014, que dispe sobre as Diretrizes para a Elaborao da Lei Oramentria de 2015 LDO e d outras providncias e com a alnea d do inciso IV do art. 4 da Lei Municipal n 807, de 12 de dezembro de 2014, que Estima a Receita e Fixa a Despesa, da Administrao Direta e Descentralizada, do Municpio de Arabut, para o exerccio de 2015, e d outras providncias LOA, combinado com o inciso III, 1 do art. 43 da Lei Federal 4.320/64, faz saber a todos os habitantes do Municpio que o Poder Legislativo aprovou e Ele sanciona e promulga a seguinte Lei.

    Art. 1 Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a abrir o seguinte crdito suplementar adicional:

    rgo: 9 FUNDO MUNICIPAL DE SADE - FMSUnidade: 1 Fundo Municipal de Sade - FMSProjeto Atividade: 2074 Atividades Gerais de Ateno Bsica

    Modalidade: 31900000000000 00.01.0324 Aplicaes Diretas 50.000,00

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    TOTAL ...................................................................... R$ 50.000,00

    Art. 2 O crdito suplementar adicional constante do art. 1 desta Lei ser aberto por conta da anulao das seguintes dotaes oramen-trias:rgo: 9 FUNDO MUNICIPAL DE SADE - FMSUnidade: 1 Fundo Municipal de Sade - FMSProjeto Atividade: 2084 Disponibilizao de Medicamentos FARMCIA BSICAModalidade: 35 33900000000000 00.01.0324 Aplicaes Diretas 50.000,00

    TOTAL ......................................................................... R$ 50.000,00

    Art. 3 A presente Lei entrar em vigor na data de sua publicao

    Arabut/SC, 29 de outubro de 2015.Jackson Luiz PatzlaffPrefeito Municipal

    Registra-se e Publica-se.Em 29 de outubro de 2015

    Greici Fernanda SonntagResponsvel pelas Publicaes

    MENSAGEM N 40/2015Em, 21 de outubro de 2015

    Do: Prefeito Municipal: CMARA MUNICIPAL DE VEREADORESARABUT-SC

    Senhor Presidente,Senhoras Vereadoras,Senhores Vereadores,

    PROJETO DE LEI N 27/2015 Abre crdito suplementar adicional por conta de anulao parcial de dotao oramentria no valor de R$ 50.000,00 no Fundo Municipal de Sade FMS e d outras providncias.

    JUSTIFICATIVA No desenvolvimento das atividades na rea de Sade, e com o replanejamento de algumas aes, temos a necessidade de fazer remanejamento para dar suporte ao projeto/Atividade 2.074 Atividades Gerais de Ateno Bsica.

    Para suplementar as dotaes estamos anulando no projeto/atividade 2.084 - Disponibilizao de Medicamentos Farmcia Bsica, do recurso 00.01.0324 PAB Fixo, cujos recursos para manuteno esse programa at o final do exerccio provem de outras fontes especficas para aquisio de medicamentos bsicos.

    Pela importncia do projeto solicitamos a Vossa aprovao.

    Com protestos de estima e apreo, subscrevemo-nos,

    Cordialmente,

    Jackson Luiz PatzlaffPrefeito Municipal

    PORTARIA N. 367/2015PORTARIA N 367/2015CONCEDE FRIAS AO CONSELHEIRO TUTELAR E D OUTRAS PROVIDNCIAS

    Jackson Luiz Patzlaff, Prefeito de Arabut, Estado de Santa Catarina, no uso das atribuies que lhe so conferidas em Lei;

    RESOLVE:Art.1 CONCEDER, a conselheira CLARICE WILDNER, inscrita no CPF sob n. 430.727.719-87 frias referentes ao perodo aquisitivo 01 de outubro de 2014 a 30 de setembro de 2014, para serem gozadas no perodo de 03 de novembro a 02 de dezembro de 2015.

    Art.2 Revogadas as disposies em contrrio, esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    Gabinete do Prefeito de Arabut/SC, 29 de outubro de 2015.JACKSON LUIZ PATZLAFFPrefeito Municipal

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    Registrado e publicado em data supra.

    Greici Fernanda SonntagResponsvel pela publicao.

    PORTARIA N. 368/2015PORTARIA N 368/2015CONCEDE FRIAS A SERVIDORA E D OUTRAS PROVIDNCIAS

    Jackson Luiz Patzlaff, Prefeito de Arabut, Estado de Santa Catari-na, no uso das atribuies que lhe so conferidas em Lei;

    RESOLVE:Art.1 CONCEDER, a servidora LEILA ANA MATIELLO, inscrita no CPF-MF sob n. 602.812.860-00, ocupante do cargo de Provimento Efetivo de Engenheiro Civil, frias referentes ao perodo aquisitivo de 05 de novembro de 2013 04 de novembro de 2014, para serem gozadas no perodo de 03 de novembro a 02 de dezembro de 2015.

    Art.2 Fica reduzido em 4 (quatro) dias, o perodo de frias da mesmoa em funo de autorizao de afastamento anteriormente concedida para tratamento de assuntos de interesse particular de-vendo, portanto apresentar-se a partir do dia 30/11/2015.

    Art.3 Revogadas as disposies em contrrio, esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    Gabinete do Prefeito de Arabut/SC, 29 de outubro de 2015.JACKSON LUIZ PATZLAFFPrefeito Municipal

    Registrado e publicado em data supra.

    Greici Fernanda SonntagResponsvel pela publicao.

    PORTARIA N. 369/2015PORTARIA N 369/2015CONCEDE FRIAS AO SERVIDOR E D OUTRAS PROVIDNCIAS

    Jackson Luiz Patzlaff, Prefeito de Arabut, Estado de Santa Catari-na, no uso das atribuies que lhe so conferidas em Lei;

    RESOLVE:Art.1 CONCEDER, ao servidor GERSON ARTIFON, inscrito no CPF-MF sob n. 867.397.439-91, ocupante do cargo de Provimento em Comisso de Diretor de Agendamento e Transportes, frias refe-rentes ao perodo aquisitivo de 01 de maro de 2014 28 de feve-reiro de 2015, para serem gozadas no perodo de 03 de novembro a 02 de dezembro de 2015.

    Art.2 Revogadas as disposies em contrrio, esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    Gabinete do Prefeito de Arabut/SC, 29 de outubro de 2015.JACKSON LUIZ PATZLAFFPrefeito Municipal

    Registrado e publicado em data supra.

    Greici Fernanda SonntagResponsvel pela publicao.

    PORTARIA N. 370/2015PORTARIA N 370/2015CONCEDE FRIAS AO SERVIDOR E D OUTRAS PROVIDNCIAS

    Jackson Luiz Patzlaff, Prefeito de Arabut, Estado de Santa Catari-na, no uso das atribuies que lhe so conferidas em Lei;

    RESOLVE:Art.1 CONCEDER, ao servidor WAGNER ROEGELIN, inscrito no CP-F-MF sob n. 032.813.809-64, ocupante do cargo de Provimento Efetivo de Motorista, frias referentes ao perodo aquisitivo de 04 de abril de 2014 03 de abril de 2015, para serem gozadas no perodo de 03 de novembro a 02 de dezembro de 2015.

    Art.2 Revogadas as disposies em contrrio, esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    Gabinete do Prefeito de Arabut/SC, 29 de outubro de 2015.JACKSON LUIZ PATZLAFFPrefeito Municipal

    Registrado e publicado em data supra.

    Greici Fernanda SonntagResponsvel pela publicao.

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    Ascurra

    Prefeitura

    DECRETO N 2772, de 14/10/2015DECRETO N 2772, de 14 de Outubro de 2015.Dispe sobre a abertura de Crdito Suplementar por Anulao de Dotao.

    MOACIR POLIDORO, Prefeito do Municpio de ASCURRA, Estado de Santa Catarina, em conformidade com a Lei N 1396, de 15 de dezembro de 2014.

    Art. 1 - aberto ao oramento do exerccio de 2015, em favor das Unidades Oramentrias a seguir relacionadas, crditos adicionais su-plementares no valor de R$ 10.000,00, observadas as seguintes classificaes funcionais programticas.Dotaes SuplementadasCdigo Descrio 06 SECRETARIA DE AGRICULTURA,ABAST.E MEIO AMBIENTE 06.001 SECRETARIA DE AGRICULTURA,ABAST.E MEIO AMBIENTE 06.001.0020 AGRICULTURA 06.001.0020.0606 EXTENSAO RURAL 06.001.0020.0606.0090 AGRICULTURA ABASTECIMENTO E MEIO AMBIENTE 06.001.0020.0606.0090.2015 MANUTENCAO DAS ATIVIDADES AGRICOLAS 333900000000000 APLICACOES DIRETAS 00010000 Recursos Ordinrios

    Valor: ( 10.000,00 )

    Art. 2 - Os recursos necessrios execuo do disposto no art. 1 decorrero de anulao, no mesmo valor do crdito adicional suplemen-tar, das seguintes dotaes oramentrias.Dotaes AnuladasCdigo Descrio 06 SECRETARIA DE AGRICULTURA,ABAST.E MEIO AMBIENTE 06.001 SECRETARIA DE AGRICULTURA,ABAST.E MEIO AMBIENTE 06.001.0020 AGRICULTURA 06.001.0020.0606 EXTENSAO RURAL 06.001.0020.0606.0090 AGRICULTURA ABASTECIMENTO E MEIO AMBIENTE 06.001.0020.0606.0090.2015 MANUTENCAO DAS ATIVIDADES AGRICOLAS 331900000000000 APLICACOES DIRETAS 00010000 Recursos Ordinrios

    Valor: ( 5.000,00 ) 06 SECRETARIA DE AGRICULTURA,ABAST.E MEIO AMBIENTE 06.001 SECRETARIA DE AGRICULTURA,ABAST.E MEIO AMBIENTE 06.001.0020 AGRICULTURA 06.001.0020.0606 EXTENSAO RURAL 06.001.0020.0606.0090 AGRICULTURA ABASTECIMENTO E MEIO AMBIENTE 06.001.0020.0606.0090.2015 MANUTENCAO DAS ATIVIDADES AGRICOLAS 344900000000000 APLICACOES DIRETAS 00010000 Recursos Ordinrios

    Valor: ( 5.000,00 )

    Art. 3 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao

    Municpio de Ascurra, 14 de outubro de 2015. MOACIR POLIDOROPrefeito Municipal

    Este Decreto foi publicado na forma regulamentar.Municpio de Ascurra em, 14 de Outubro de 2015.

    Claudia DalfovoAuxiliar Administrativo

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    Aurora

    Prefeitura

    1554-2015LEI N 1.554 DE 09 DE SETEMBRO DE 2.015.

    Autoriza o Poder Executivo a firmar Convnio com a Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais de Rio do Sul APAE de Rio do Sul, e d outras providncias.

    VILMAR ZANDONAI, Prefeito Municipal de Aurora, Estado de Santa Catarina, usando de suas atribuies legais. Faz saber a todos os habitantes que a Cmara de Vereadores aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

    Art. 1o Fica o chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a firmar convnio com a ASSOCIAO DE PAIS E AMIGOS DOS EX-CEPCIONAIS DE RIO DO SUL APAE DE RIO DO SUL, pelo perodo de 05 (cinco) meses para repasse de recursos dos Governos, Fe-deral, Estadual e Municipal, entidade sem fins lucrativos, inscrita no CNPJ sob o n 85.787.604/0001-82, com sede a Avenida 7 de setembro, n 467, centro na cidade de Rio do Sul (SC).Pargrafo nico: Com a celebrao do convnio, o Municpio repas-sar o valor de at R$ 115,00 (cento e quinze reais) por aluno ma-triculado, mensalmente instituio e destinados ao pagamento das despesas de manuteno da entidade, com efeitos retroativos a partir de 1 de agosto de 2015 at 31 de dezembro de 2015.

    Art. 2 Somente sero liberados os respectivos recursos mediante apresentao da prestao de contas para o Poder Executivo na forma da legislao vigente, dos recursos repassados no ms an-terior, devendo ser apresentado at o dia 30 do ms subseqente.Pargrafo nico: A referida prestao de contas visa garantir a lisu-ra e probidade na execuo do pacto autorizado e uma obrigao inescusvel da instituio cuja inobservncia causa de interrup-o imediata do Convnio.

    Art. 3o As despesas decorrentes da execuo da presente Lei, correro por conta das seguintes dotaes do oramento: 0008.02440006.2012.3339039 Assistncia Social de Aurora Ma-nuteno das Atividades do Fundo Municipal de Assistncia Social.

    Art. 4o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, com efeitos a partir de 1 de agosto de 2.015.

    Art. 5o Revogam-se as disposies em contrrio.

    Aurora, 09 de setembro de 2015.VILMAR ZANDONAIPrefeito Municipal

    1555-2015 LEI N 1.555 DE 24 DE SETEMBRO DE 2.015.

    Cria o Fundo Municipal do Meio Ambiente - FMMA.

    VILMAR ZANDONAI, Prefeito Municipal de Aurora, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies legais, FAZ saber a todos os habitantes deste Municpio, que a Cmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

    Art. 1. Fica institudo o Fundo Municipal do Meio Ambiente FMMA como unidade oramentria com o objetivo de fomentar aes estratgicas de conservao ambiental, qualidade de vida e

    desenvolvimento sustentvel.

    Art. 2 O FMMA vinculado Secretaria Municipal de Agricultura Indstria e Comrcio e Meio Ambiente, competindo-lhe promover os meios necessrios a sua operacionalizao.

    Art. 3 Constituem-se receitas do FMMA:I multas;II compensaes ambientais;III doaes no onerosas e legados;IV repasses intergovernamentais;V capital oriundo de projetos ambientais;VI - convniosVII outros recursos a ele destinados na forma de lei;

    Art. 4 O Chefe do Poder Executivo fixar o montante dos recursos oramentrios destinados ao Fundo em cada exerccio financeiro.

    Art. 5 Nos termos do inciso XXII, do art. 2 da Lei Municipal n 1.251/2007 compete ao Executivo Municipal, juntamente com o Conselho Municipal do Meio Ambiente gerir o FMMA e destinar seus recursos.

    Art. 6 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao.

    Art. 7 Revogam-se as disposies em contrrio.

    Aurora(SC), 24 de setembro de 2015.VILMAR ZANDONAIPrefeito Municipal

    1556-2015 LEI N 1.556 DE 28 DE OUTUBRO DE 2.015AUTORIZA DOAO DE BEM MVEL PARA ASSOCIAO CULTU-RAL E DESPORTIVA DE AURORA ACUDE 5.

    O Prefeito do Municpio de AURORA, Estado de Santa Catarina. Fao saber a todos os habitantes deste Municpio que a Cmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte lei:

    Considerando o relatrio apresentado pela Comisso criada pela Portaria n 003/2015, para proceder avaliao de bem mvel de propriedade do Municpio:

    Art. 1 Declara inservvel o bem do patrimnio do Poder Executivo abaixo relacionado e autoriza sua doao para a ASSOCIAO DE ASSOCIAO CULTURAL E DESPORTIVA DE AURORA ACUDE 5, declarada de utilidade pblica municipal pela Lei n 1291/2008.

    Veculo Mercedes Benz, OF 1315 (nibus), Chassi 9BM384098MB909997, Placa: KOH-6760, ano/modelo 1991, cor branca, RENAVAM: 318175606

    Art. 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 3 Revogam-se as disposies em contrrio.

    Aurora(SC), 28 de outubro de 2015. VILMAR ZANDONAIPrefeito Municipal

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    1557-2015 LEI N 1.557 DE 28 DE OUTUBRO DE 2.015.

    Altera o art. 7 da Lei Municipal n 1.536/2014 e inclui os Anexos I, II e III.

    VILMAR ZANDONAI, Prefeito Municipal de Aurora, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies legais, FAZ saber a todos os habi-tantes deste Municpio, que a Cmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte Lei:

    Art. 1. Fica alterado o art. 7 da Lei Municipal n 1.536 de 18 de dezembro de 2014 que passa a ter a redao abaixo e inclui os Anexos I, II e III. Art. 7 - Para o gerenciamento e desenvolvimento das atividades da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil - COMPDEC, fica criado o cargo de Coordenador de Defesa Civil, de provimento efetivo com enquadramento nos termos da Lei 966/1999 conforme Anexo I da presente Lei.Art. 2 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao.

    Art. 3 Revogam-se as disposies em contrrio.

    Aurora(SC), 28 de outubro de 2015.VILMAR ZANDONAIPrefeito Municipal

    ANEXO IAnexo I - GRUPO II ATIVIDADES OPERACIONAIS E DE ADMINISTRAO GERAL OAG.Quantidade Vagas Cargo Cdigo Carga Horria Semanal Vencimentos01 Coordenador de Defesa Civil 2.2.17 40 horas R$ 2.231,09

    Anexo II - HABILITAO PROFISSIONAL - GRUPO II - ATIVIDADES OPERACIONAIS E DE ADMINISTRAO GERAL - OAG. Coordenador de Defesa Civil Ensino Mdio (2 Grau) Completo

    Anexo III - ATIVIDADES ESPECFICAS - GRUPO II - ATIVIDADES OPERACIONAIS E DE ADMINISTRAO GERAL OAG.

    Coordenador de Defesa Civil

    Auxiliar no desenvolvimento de aes preventivas, de socorro, assistencial e reconstrutivas, destinadas a evitar ou minimizar os desastres, preservar o moral da populao e restabelecer a normalidade social. Praticar e Desenvolver atitudes que visem a Salvaguarda da Vida, O Bem Estar e a Sade Mental prpria e da Populao, em sua Comunidade ou fora; realizar Vistoria Tcnica Preliminar, preencher formulrios e acionar a COMDEC, de acordo com os Planos Espe-cficos; Fazer levantamento de ameaas, vulnerabilidades e riscos de desastres. Fazer acompa-nhamento das ocorrncias, informando sua evoluo at a soluo final ao interessado; Receber, analisar as informaes, classificar as ocorrncias e acionar o Sistema de Defesa Civil, de acordo com os Planejamentos especficos; Representar a Defesa Civil em locais de emergncia, at a chegada de outras autoridades de escalo superior; Desenvolver outras atividades correlatas que lhes forem designadas.

    Anexo III REQUISITO MNIMO PARA INVESTITURA NO CARGOCoordenador de Defesa Civil Residir no Municpio de Aurora

    Justificativa: O cargo de Coordenador de Defesa Civil no Municpio de Aurora comporta a exigncia com base na localizao geogrfica e no histrico recente, onde eventos atpicos como as grandes cheias de 2008 e 2011 e outras menores noutros anos e que castigaram o Alto Vale do Itaja, o Municpio de Aurora ficou isolado, j que no somente o acesso principal s cidades vizinhas de Rio do Sul e Ituporanga, via SC 350 ficaram interditados, como tambm os acessos alternativos e assim, impossibilitando a entrada e sada de Aurora. Desta forma, a possvel ausncia no Municpio do Coordenador de Defesa Civil Municipal na eventual ocorrncia de fenmeno natural dificultaria a rpida e eficiente resposta que demandam estas situaes adversas, especialmente por centralizar a Coordenao, o Grupo de Aes Coordenadas GRAC, o Conselho Municipal de Defesa Civil e o Fundo Municipal de Defesa Civil - FUMPDEC.

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    Balnerio Piarras

    Prefeitura

    DECRETO N 053/2015

    DECRETO N 053/2015Nomeia Representantes do Governo Municipal para Composio do Colegiado de Reviso do Plano Diretor de Balnerio Piarras.

    LEONEL JOS MARTINS, Prefeito Municipal de Balnerio Piarras, no uso de suas atribuies legais, conferidas pelo Artigo 89, inciso VII da Lei Orgnica do Municpio,

    CONSIDERANDO o disposto pela Lei Municipal n 133/2006, de 23 de agosto de 2006;

    CONSIDERANDO a urgente necessidade da Reviso do Plano Dire-tor do Municpio de Balnerio Piarras,

    DECRETA:

    Art. 1o Fica nomeado os Representantes do Governo Municipal para composio do Colegiado de Reviso do Plano Diretor, como segue:

    SECRETARIA DE PLANEJAMENTO:Titular: Deisy Cristine da Silva MartinsSuplente: lvaro Alexandre Ramos do Prado

    Titular: Tnia Regina PocidniaSuplente: Luciana Gohr

    Titular: Carolina Ferreira da Silva Suplente: Marco Antnio Santana

    SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE MEIO AM-BIENTE:Titular: Marcos ZaleskiSuplente: Amanda Buttendorf

    SECRETARIA DE OBRAS, SERVIOS URBANOS E RURAIS:Titular: Osmar FidelisSuplente: Marco Antnio Marinho

    SECRETARIA DE ADMINISTRAO E FAZENDA, GABINETE DO PREFEITO E CMARA DE VEREADORES:Titular: Heliete MartinsSuplente: Edson Vander das Neves

    Titular: Antnio Luiz Beduschi Suplente: Joo Bento de Moraes

    PROCURADORIA JURDICA:Titular: Mauricio Koche Suplente: Jos Grava Neto

    SECRETARIA DE SADE:Titular: Paulo Coral

    Suplente: Lucimir Uller Bittencourt

    SECRETARIA DE TURISMO E CULTURA:Titular: Susan Corra Suplente: Danilo Petry

    SECRETARIA DE EDUCAO:Titular: Laureci Bernadete Pereira Schnaider Suplente: Silvana Rebello

    PODER JUDICIRIO:Titular: Viviane Damiani G. V. MiraSuplente: Luis Felipe de Oliveira Czesnat

    Art. 2 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 3 Revogam-se todas as disposies em contrrio.

    Registre-se, Publique-se e Cumpra-se.

    Balnerio Piarras(SC), 19 de outubro de 2015.LEONEL JOS MARTINSPrefeito Municipal

    O presente Decreto n 053/2015, foi registrado na Secretaria de Administrao e Fazenda e publicado no mural do edifcio sede da Prefeitura em 19 de outubro de 2015.

    ANA LUCIA WILVERTSecretria Municipal de Administrao e Fazenda

    MUNICPIO DE BALNERIO PIARRAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNERIO PIARRAS PROCESSO LICITATRIO N 080/2015-PMBP TOMADA DE PREO N 010/2015-PMBPMUNICPIO DE BALNERIO PIARRASPREFEITURA MUNICIPAL DE BALNERIO PIARRASProcesso Licitatrio n 080/2015-PMBP Tomada de Preo n 010/2015-PMBPA Prefeitura Municipal de Balnerio Piarras, atravs da Secre-taria de Administrao e Fazenda, nos termos da Lei Federal n 8.666/93 e suas alteraes, demais legislaes pertinentes, torna pblico que far realizar Licitao na Modalidade Tomada de Preo, Tipo Menor Preo Global, para REFORMA DA DELEGACIA DE POL-CIA CIVIL DE BALNERIO PIARRAS. Recebimento dos Envelopes at: 17/11/2015 s 14:00h. Data da Sesso Pblica: 17/11/2015 s 14:00h, na Secretaria de Administrao e Fazenda, sito Avenida Emanoel Pinto n 1.655, Centro, Balnerio Piarras/SC. O Edital na ntegra encontra-se a disposio dos interessados na Secretaria de Administrao e Fazenda, endereo acima citado, no horrio das 08:00 as 11:30h e13:30 s 17:00h, ou no site www.picarras.sc.gov.br. Balnerio Piarras(SC), 29 de outubro de 2015. Leonel Jos Martins - Prefeito Municipal.

    http://www.picarras.sc.gov.brhttp://www.picarras.sc.gov.br

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    Benedito Novo

    Prefeitura

    AVISO DE SUSPENSO PP 67-2015MUNICPIO DE BENEDITO NOVOESTADO DE SANTA CATARINAAVISO DE SUSPENSO DE LICITAOPREGO PRESENCIAL N. 67/2015Comunicamos que est suspenso o Prego Presencial n 67/2015, cujo objeto a AQUISIO DE DUAS MQUINAS ESCAVADEIRAS HI-DRULICAS, para anlise do Termo de Referncia, para uma possvel alterao dos itens. A nova data da seo pblica ser informada atravs dos mesmos meios de divulgao utilizados anteriormente. Maiores informaes podero ser obtidas diariamente em horrio de expediente no Setor de Licitaes desta Municipalidade, sito a Rua Celso Ramos, 5.070, Centro, pelo Fone/Fax: (47) 3385-0487, e-mail: [email protected] ou no site: www.beneditonovo.sc.gov.br.Benedito Novo (SC), 29 de outubro de 2015.Jean Michel Grundmann - Prefeito

    EXTRATO DE DISTRATO CONTRATUAL 90/2015PUBLICAES LEGAIS - MURALEXTRATO DE CONTRATO

    ESTADO DE SANTA CATARINAMUNICPIO DE BENEDITO NOVO/SCEXTRATO DE DISTRATO CONTRATUALResciso do Contrato n 90/2015, assinado em 18/05/2015Contratante: MUNICPIO DE BENEDITO NOVOContratado: LITORALM COMRCIO DE PRODUTOS MDICOS EIRELI MEObjeto: Aquisio de materiais e equipamentos mdico hospitalares para utilizao nas unidades de sade do municpio e no corpo de bombeiros.Fundamento legal: Art. 79, inciso II da Lei n 8666/93 e suas alteraes posteriores.Data de Assinatura: 01/10/2015JEAN MICHEL GRUNDMANN - Prefeito Municipal

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    Biguau

    Prefeitura

    LEI COMPLEMENTAR N 086/2015LEI COMPLEMENTAR N 086/2015 DE 23 DE OUTUBRO DE 2015REGULAMENTA A CONSTRUO E O LICENCIAMENTO DE ESTA-ES DE RDIO BASE E SIMILARES NO MUNICPIO DE BIGUAU, E D OUTRAS PROVIDNCIAS.O PREFEITO MUNICIPAL FAZ SABER QUE A CMARA DE VEREA-DORES APROVOU E ELE SANCIONOU A SEGUINTE LEI COMPLE-MENTAR: Art. 1 - Esta Lei Complementar se aplica s estaes fixas do ser-vio mvel de telefonia celular previsto na Lei Geral das Telecomu-nicaes, doravante denominadas Estaes de Rdio Base - ERBs.Pargrafo nico: Define-se como Estaes de Rdio Base - ERBs as instalaes compostas, no todo ou em parte, de estrutura em torre ou similar, antenas, rdio-transmissor, transceptores, central de energia, instalaes fsicas e outros equipamentos acessrios ao servio de telefonia celular.

    Art. 2 - Para implantao e operao das instalaes e dos equi-pamentos de que trata a presente Lei, sero adotadas as reco-mendaes publicadas e determinadas pela Agncia Nacional de Telecomunicaes ANATEL, para regulamentar a limitao da exposio a campos eltricos, magnticos e eletromagnticos na faixa de radiofreqncias.

    Pargrafo nico: O municpio de Biguau poder solicitar a qual-quer tempo Relatrio de Conformidade das Estaes de Rdio Base ERBs, com as normas da Agncia Nacional de Telecomunicaes ANATEL.

    Art. 3 - As Estaes de Rdio Base ERBs so adequadas nas zonas definidas pelo Plano Diretor Municipal (Lei Complementar n. 12/2009 e 71/2014, ou outra lei que venha a substitu-la).

    1 - Caso ocorra alterao de zoneamento que venha a tornar a zona proibida s instalaes das Estaes de Rdio Base ERBs, estas sero consideradas como uso de direito adquirido, no estan-do sujeitas s punies aplicveis aos usos desconformes.

    Art. 4 - vedada a instalao das Estaes de Rdio Base ERBs em reas de praas, parques, verdes virios, escolas de 1 grau, centros comunitrios, centros culturais, museus, teatros, no entor-no de prdios histricos ou stios arqueolgicos definidos em lei, e a uma distncia inferior a 30,00m (trinta metros) de edificaes destinadas a clnicas, centros de sade, hospitais e similares.

    Art. 5 - Para a construo de Estaes de Rdio Base ERBs, aplicam-se os seguintes limites de ocupao:I - lote mnimo = 300,00m2;II - testada mnima = 12,00m2;III - ndice de aproveitamento mximo = 0,3;IV - taxa de ocupao mxima = 30%;V - altura mxima da torre = 50,00m;VII - afastamento mnimo = 1/6 da altura para qualquer divisa, no podendo em qualquer hiptese ser inferior a 4,00m.Art. 6 - Para evitar consequncias negativas para a paisagem, so-mente sero permitidas torres circulares com dimetro mximo de 0,80m (zero vrgula oitenta metros) e altura de 50,00m (cinqenta metros).

    1 - Existindo mais de uma empresa concessionria do servio de telefonia celular com atuao na mesma rea, todas as antenas transmissoras devero ser colocadas numa mesma torre, a critrio

    da Agncia Nacional de Telecomunicaes ANATEL.

    2 - As antenas transmissoras podero ser instaladas no topo de edificaes com mais de dois pavimentos, mediante a apre-sentao de autorizao do(s) proprietrio(s) do prdio, e desde que situadas no mnimo 4,00m (quatro metros) acima da laje de cobertura.

    3 - As torres devero ser pintadas na cor "verde escuro", res-peitada a Portaria n 1141 de 1987 do Ministrio da Aeronutica, quando situadas nas reas de Proteo dos Aerdromos (APA).

    4 - Caso as normas tcnicas exijam, em determinada situao, altura e estrutura diferentes das aprovadas nesta Lei, ficar a cargo dos rgos de planejamento ambiental do Municpio a definio dos critrios necessrios para implantao dos equipamentos.

    Art. 7 - O processo para requerimento de consulta de viabilidade para a construo de Estaes de Rdio Base - ERBs, a ser infor-mado pela Secretaria Municipal de Planejamento e Gesto - SE-PLAN ou outra que venha a substitu-la, dever ser instrudo com os seguintes documentos:I requerimento preenchido e assinado;II cpia do Registro Geral (RG) e do Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) para pessoa fsica ou do Cadastro Nacional de Pessoa Jurdi-ca CNPJ para pessoa jurdica, do requerente;III matrcula do imvel atualizada, escritura de posse ou ainda contrato de compra e venda registrado em cartrio cpia do espe-lho do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU;IV cpia do Registro Geral (RG) e do Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) do requerente;V formulrio de consulta de viabilidade devidamente preenchido.Art. 8 - Emitida favoravelmente a consulta de viabilidade, o inte-ressado dever requerer Alvar de Construo junto Secretaria Municipal de Planejamento e Gesto - SEPLAN, ou outra que venha a substitu-la, instruindo o pedido com a seguinte documentao:I requerimento preenchido e assinado;II - cpia do Registro Geral (RG) e do Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) para pessoa fsica ou Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ) para pessoa jurdica, acompanhado de cpia do contrato social e Registro Geral (RG) e do Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) do representante legal da instituio;III - matrcula do imvel atualizada, escritura de posse ou ainda contrato de compra e venda registrado em cartrio cpia do espe-lho do Registro Geral (RG) e do Cadastro de Pessoa Fsica (CPF);IV - Cpia da consulta de viabilidade frente e verso;V Cpia do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU em nome do requerente quando se tratar de escritura de posse;VI Certido Negativa de Dbitos do imvel (CND);VII Licena Ambiental de Instalao (LAI);VIII - Anotao de Responsabilidade Tcnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Tcnica (RRT) original;IX Projeto Arquitetnico original em 3 (trs) vias. 1 - de inteira responsabilidade do requerente, providenciar a aprovao do projeto de telecomunicaes junto Agncia Na-cional de Telecomunicaes ANATEL e quaisquer outros procedi-mentos exigidos por ela; 2 - Durante o processo de Alvar de Construo podero ser exigidas alteraes nos projetos ou ainda ser recusada a constru-o da Estaes de Rdio Base - ERBs naquele local, sempre que sua implantao vier a causar impactos negativos paisagem da regio, desvalorizao das propriedades do entorno, ou danos

    https://www.leismunicipais.com.br/a/sc/f/florianopolis/lei-complementar/1997/0/1/lei-complementar-n-1-1997-dispoe-sobre-o-zoneamento-o-uso-e-a-ocupacao-do-solo-no-distrito-sede-de-florianopolis-e-da-outras-providencias.html

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    sade e segurana de seus ocupantes.

    Art. 9 - Aps a concluso das obras da Estaes de Rdio Base - ERBs o interessado dever solicitar Secretaria Municipal de Pla-nejamento e Gesto - SEPLAN, ou outra que venha a substitu-la, a verificao da conformidade das obras executadas com os pro-jetos devidamente licenciados atravs de pedido de Licena para Localizao.

    Art. 10 - Verificada a conformidade das obras com os projetos, Secretaria Municipal de Planejamento e Gesto - SEPLAN, ou outra que venha a substitu-la, expedir licena para localizao da ERBs, que ter validade de um ano.

    1 - O licenciamento de que trata a presente Lei poder ser cancelado a qualquer tempo se comprovado prejuzo paisagstico, econmico, ambiental ou sanitrio que possa ser diretamente rela-cionado com a localizao e a operao da Estaes de Rdio Base - ERBs, ou se no for apresentado relatrio de conformidade da Estaes de Rdio Base - ERBs com as normas da Agncia Nacional de Telecomunicaes ANATEL, quando solicitado pelo Municpio.

    2 - Caso o licenciamento deferido pela municipalidade seja can-celado, a empresa responsvel ter o prazo de 60 (sessenta) dias para transferir a Estaes de Rdio Base - ERBs para nova localiza-o ou adequar-se s normas da Agncia Nacional de Telecomuni-caes ANATEL, conforme a situao.

    Art. 11 - As Estaes de Rdio Base - ERBs e demais equipamen-tos de telefonia celular que estiverem instalados em desconformi-dade com as determinaes desta Lei Complementar devero ser adequadas pelos interessados num prazo mximo de 180 (cento e oitenta) dias aps a notificao.

    Art. 12 - As multas aplicveis em decorrncia do descumprimento no disposto nesta Lei ou com as recomendaes urbansticas, am-bientais e/ou sanitrias variaro de R$ 120,00 (cento e vinte reais) a R$ 1.000,00 (um mil reais), a critrio da Secretaria Municipal de Planejamento e Gesto - SEPLAN, ou outra que venha a substitu-la, sendo aplicadas em dobro na reincidncia, progressivamente, corrigidas pelo ndice Nacional de Preos ao Consumidor - INPC ou ndice sucedneo.

    Art. 13 - Ao fornecer licena para localizao de Estaes de Rdio Base - ERBs o Municpio exime-se de qualquer responsabilidade quanto a eventuais impactos negativos na paisagem, desvaloriza-o das propriedades no entorno, ou danos sade e segurana de seus ocupantes, que sero de inteira responsabilidade da(s) empresa(s) concessionria(s) dos servios de telefonia celular.

    Art. 14 - Os diversos rgos do Poder Executivo tero prazo de 15 (quinze) dias teis para responderem a parte que lhes cabe no processo de anlise e aprovao do licenciamento.

    Art. 15 - As Omisses desta Lei sero regulamentadas por Decreto do Chefe do Poder Executivo.

    Art. 16 - Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao.

    Biguau, 23 de outubro de 2015. Ramon WollingerPrefeito Municipal

    Lei Complementar n 086/2015, de 23/10/2015. Sancionada em 23/10/2015 Reg. e publ.n/data

    Marivalde Inez KonsEscriturria

    LEI COMPLEMENTAR N 087/2015LEI COMPLEMENTAR N 087/2015 DE 29 DE OUTUBRO DE 2015DISPE SOBRE A CRIAO DA FUNO DE CONFIANA DE DI-RETOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO DO PREVBIGUAU, A CRIAO DO CARGO COMISSIONADO DE COORDENADOR TCNI-CO-PREVIDENCIRIO, DEFINE NOVAS COMPETENCIAS PARA O DIRETOR-EXECUTIVO DO PREVBIGUAU, ALTERA DISPO-SIES DA LEI 1.619/2001 E DA LEI 3.266/2012, AUTORIZA O PAGAMENTO DE JETON DE PRESENA AOS MEMBROS DOS CON-SELHOS ADMINISTRATIVO E FISCAL E AOS MEMBROS DO COMITE DE INVESTIMENTOS DO PREVBIGUAU, INSTITUI O REGIME DE ADIANTAMENTO NO MBITO DO RPPS MUNICIPAL, E D OUTRAS PROVIDENCIAS.

    O Prefeito Municipal de Biguau, Estado de Santa Catarina, no uso das atribuies que lhe so conferidas pela Lei Orgnica Municipal, fao saber que a Cmara Municipal de Vereadores aprovou e ele sanciono a seguinte Lei Complementar:

    Art. 1 Fica criado, no mbito da estrutura administrativa do Ins-tituto de Previdncia Social dos Servidores Pblicos do Municpio de Biguau PREVBIGUAU, o cargo de Diretor Administrativo e Financeiro, indicado e nomeado pelo Prefeito Municipal, em carter de funo de confiana, a ser provido exclusivamente por servidor efetivo e estvel, com as seguintes habilitaes:I possuir a escolaridade mnima de Ensino Mdio Completo;II - apresentar Certificado de aprovao em exame de certificao profissional, no nvel 10 (dez), organizado por entidade autnoma de reconhecida capacidade tcnica e difuso no mercado brasileiro de capitais, observadas as disposies do Conselho Monetrio Na-cional e do Ministrio da Previdncia Social.

    1 So atribuies do Diretor Administrativo e Financeiro do PREVBIGUAU:I - dirigir e responder pela execuo dos programas de trabalho do Instituto, de acordo com a poltica e diretrizes estabelecidas;II - assistir ao Diretor-Executivo no desempenho de suas atribui-es;III - praticar os atos de gesto, necessrios para assegurar a con-secuo dos objetivos do Instituto;IV - cumprir e fazer cumprir todas as demais normas e disposies legais disciplinadoras das atividades do Instituto;V - encaminhar ao Diretor-Executivo, dentro dos prazos estabeleci-dos, a proposta oramentria da autarquia;VI - estudar e propor, ao Diretor-Executivo, reajustamentos de ele-mentos da receita e da despesa e quaisquer atos administrativos, visando assegurar o equilbrio econmico-financeiro do Instituto;VII - emitir cheques, movimentar contas bancrias e aplicaes financeiras, em conjunto com o Diretor-Executivo;VIII - elaborar as demonstraes e anlises necessrias para efeito de arrecadao, registro e controle;IX - substituir o Diretor-Executivo em seus impedimentos e ausn-cias;X - promover o desenvolvimento de sistemas informatizados que objetivem agilizao de suas atribuies;XI zelar pela manuteno dos bens mveis e imveis do PREV-BIGUAU; XII - solicitar requisies de empenho de despesas, notas de can-celamento e outros documentos necessrios formalizao de pro-cessos e outros expedientes;XIII gerenciar em conjunto com o Diretor-Executivo todos os tra-balhos afetos estrutura administrativa e operacional do Instituto;XIV - coordenar todo o registro e controle dos servidores do PRE-VBIGUAU;XV - responder pelos atos operacionais relativos folha de paga-mento dos servidores e programas de estgio do PREVBIGUAU, bem como dos segurados inativos e pensionistas do Instituto;XVI - coordenar as atividades operacionais do sistema de compen-sao previdenciria, observadas as disposies do Ministrio da

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    Previdncia Social;XVII - coordenar as atividades operacionais do SIPREV Sistema de Informaes Previdencirias, observadas as disposies do Mi-nistrio da Previdncia Social;XVIII integrar o Comit de Investimentos do PREVBIGUAU;XIX operacionalizar o censo previdencirio e as demais atividades necessrias para a confeco do calculo atuarial anual;XX responder pela administrao financeira do PREVBIGUAU, em conjunto com o Diretor-Executivo, observadas as determina-es constantes na Poltica de Investimentos Anual, previamente aprovada pelo Conselho Administrativo e pelo Comit de Investi-mentos.

    2 O servidor nomeado para o exerccio das atividades de Di-retor Administrativo e Financeiro do PREVBIGUAU deve ficar a inteira disposio da entidade, ficando vedada sua participao em qualquer comisso, ressalvadas as definidas em lei especfica, e perceber uma remunerao mensal de R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais), a ser custeada integralmente pela autarquia pre-videnciria municipal.

    Art. 2 Fica criado, no mbito da estrutura administrativa do Insti-tuto de Previdncia Social dos Servidores Pblicos do Municpio de Biguau PREVBIGUAU, o cargo de Coordenador Tcnico-Previ-dencirio, indicado e nomeado pelo Prefeito Municipal, em carter comissionado, e que deve possuir a escolaridade mnima de Ensino Mdio Completo.

    1 So atribuies do Coordenador Tcnico-Previdencirio do PREVBIGUAU:I - dirigir e responder pela execuo dos programas de trabalho do Instituto, de acordo com a poltica e diretrizes estabelecidas;II - assistir ao Diretor-Executivo no desempenho de suas atribui-es;III - praticar os atos de gesto, necessrios para assegurar a con-secuo dos objetivos do Instituto;IV - cumprir e fazer cumprir todas as demais normas e disposies legais disciplinadoras das atividades do Instituto;V elaborar os processos de concesso dos benefcios previden-cirios;VI executar o encaminhamento eletrnico dos processos ao Tri-bunal de Contas do Estado, realizando seu posterior acompanha-mento;VII operacionalizar os sistemas informatizados que objetivem agilizao de suas atribuies;VIII zelar pela manuteno dos bens mveis e imveis do PRE-VBIGUAU; IX atender os servidores ativos e os beneficirios do PREVBIGUA-U, respondendo consultas e realizando simulao de concesses de prestaes previdencirias;X operacionalizar o sistema informatizado de compensao pre-videnciria (COMPREV), observadas as disposies do Ministrio da Previdncia Social;XI realizar as atividades administrativas relacionadas ao SIPREV Sistema de Informaes Previdencirias, observadas as disposies do Ministrio da Previdncia Social, e o levantamento cadastral dos beneficirios para efeito da realizao do calculo atuarial anual;XII realizar as demais atividades administrativas e operacionais vinculadas concesso de benefcios.2 O detentor do cargo de Coordenador Tcnico-Previdencirio do PREVBIGUAU deve ficar a inteira disposio da entidade, e sua remunerao fixada no valor total de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais), a ser custeada integralmente pela autarquia previdenciria municipal. 3 Aplica-se ao cargo de Coordenador Tcnico-Previdencirio do PREVBIGUAU as disposies contidas na Lei Complementar n 053/2012.4 O cargo de Coordenador Tcnico-Previdencirio fica direta-mente subordinado ao Diretor-Executivo do PREVBIGUAU.

    Art. 3 O caput do art. 73 da Lei 1619/2001 passa a vigorar com a seguinte redao:

    Art. 73 A Diretoria Executiva do PREVBIGUAU compor-se- da seguinte estrutura:I - um Diretor-Executivo, que ser nomeado e indicado pelo Pre-feito Municipal, em carter de funo de confiana, a ser provido exclusivamente por servidor efetivo e estvel, e que deve possuir a escolaridade mnima de Ensino Mdio Completo;II um Diretor Administrativo e Financeiro, que ser nomeado e indicado pelo Prefeito Municipal, em carter de funo de confian-a, a ser provido exclusivamente por servidor efetivo e estvel, e que deve possuir a seguinte habilitao:a) possuir a escolaridade mnima de Ensino Mdio Completo;b) - apresentar Certificado de aprovao em exame de certificao profissional, no nvel 10 (dez), organizado por entidade autnoma de reconhecida capacidade tcnica e difuso no mercado brasileiro de capitais, observadas as disposies do Conselho Monetrio Na-cional e do Ministrio da Previdncia Social;III um Coordenador Tcnico-Previdencirio, que ser nomeado e indicado pelo Prefeito Municipal, em carter de cargo comissiona-do, nvel CC2, e que deve possuir a escolaridade mnima de Ensino Mdio Completo.

    Art. 4 Os 1 e 2 do art. 73 da Lei 1619/2001 passam a vigorar com a seguinte redao:Art. 73 ............. .....................................................................1 O servidor ocupante da funo de confiana de Diretor Execu-tivo, ficar a inteira disposio do PREVBIGUAU, e perceber uma gratificao mensal pelo exerccio das funes de confiana de R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais), a ser custeada integralmente pela autarquia previdenciria municipal.

    2 Aos servidores detentores das funes de confiana de Dire-tor-Executivo e Diretor Administrativo e Financeiro do PREVBIGUA-U, aplicam-se as disposies contidas na Lei Complementar n 47/2011.

    Art. 5 Fica inserido no art. 73 da Lei 1619/2001 o 3 nos se-guintes termos:Art. 73 .................................................................................. 1 ...................................................................................... 2 .......................................................................................3 So atribuies do Diretor-Executivo do PREVBIGUAU:I - representar o Instituto, ativa e passivamente, em juzo ou fora dele;II compor na condio de membro nato o Conselho Administrati-vo e o Comit de Investimentos;III responder pela administrao financeira do PREVBIGUAU em conjunto com o Diretor Administrativo e Financeiro;IV emitir cheques, movimentar as contas bancrias e aplicaes financeiras do Instituto, em conjunto com o Diretor Administrativo e Financeiro;V - gerenciar os recursos humanos do Instituto;VI - autorizar licitaes e contrataes;VII - prestar contas de sua administrao;VIII - prestar informaes solicitadas pelos rgos competentes;IX - encaminhar ao rgo competente a proposta de oramento;X - apresentar ao Conselho Administrativo e Fiscal, at o dia 31 de maro, relatrio dos trabalhos realizados no ano anterior;XI - emitir resolues e portarias no mbito de suas atribuies;XII - dirigir e responder pela execuo dos programas de trabalho do Instituto, de acordo com a poltica e diretrizes estabelecidas;XIII - praticar os atos de gesto, necessrios para assegurar a consecuo dos objetivos do Instituto;XIV - cumprir e fazer cumprir todas as demais normas e disposi-es legais disciplinadoras das atividades do Instituto;XV - encaminhar ao Prefeito Municipal, dentro dos prazos estabele-cidos, a proposta de clculo atuarial anual;

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    XVI avaliar as demonstraes e anlises necessrias elaboradas pelo Diretor Administrativo e Financeiro para efeito de arrecada-o, registro e controle;XVII - administrar e zelar pela manuteno dos bens mveis e imveis do PREVBIGUAU; XVIII - coordenar todos os trabalhos afetos estrutura administra-tiva do Instituto;XIV - responder pela gesto dos atos relativos folha de pagamen-to dos servidores e programas de estgio do PREVBIGUAU, bem como dos segurados inativos e pensionistas do Instituto;XV responder pela gesto dos recursos recebidos pelo sistema de compensao previdenciria, observadas as disposies do Minis-trio da Previdncia Social;XVI responder pelo SIPREV Sistema de Informaes Previden-cirias, observadas as disposies do Ministrio da Previdncia So-cial;XVII responder pela administrao financeira do PREVBIGUAU, em conjunto com o Diretor-Executivo, observadas as determina-es constantes na Poltica de Investimentos Anual, previamente aprovada pelo Conselho Administrativo e pelo Comit de Investi-mentos.

    Art. 6 O 1 art. 78 da Lei 1619/2001 passa a vigorar com a seguinte redao:Art. 78 ...................................................................................1 O Quadro Funcional do PREVBIGUAU ser composto da se-guinte forma:I na condio de funes de confiana:a) 01 (um) Diretor Executivo;b) 01 (um) Diretor Administrativo e Financeiro;c) 01 (um) Tesoureiro;II na condio de cargo comissionado: 01 (um) Coordenador Tcnico-Previdencirio;III na condio de cargo de provimento efetivo: 01 (um) Con-tador.2 - A nomeao do Tesoureiro ser efetuada pelo Chefe do Poder Executivo.

    Art. 7 Fica inserido o inciso III ao art. 2 da Lei n 3.266 /2012, nos seguintes termos:

    Art. 2 O Comit de Investimentos, criado nos termos do art. 1 desta Lei, integra a estrutura organizacional do PREVBIGUAU e ter em sua composio os seguintes membros:I o Diretor-Executivo do PREVBIGUAU;II - 02 (dois) servidores efetivos indicados pelo Chefe do Poder Executivo;III o Diretor Administrativo e Financeiro do PREVBIGUAU.

    Art. 8 Nas ausncias, frias, afastamentos e licenas legais do Diretor-Executivo do PREVBIGUAU, o Diretor Administrativo e Fi-nanceiro o substituir interinamente, sem acumulo da percepo da gratificao.

    Art. 9 As gratificaes de funo de confiana pagas ao Diretor-Executivo e ao Diretor Administrativo e Financeiro do PREVBI-GUAU comporo a base de clculo para pagamento de frias e dcimo-terceiro.

    Art. 10 Fica o Poder Executivo autorizado a instituir o pagamento de Jeton de Presena, aos membros do Conselho Administrativo e Fiscal e do Comit de Investimentos do PREVBIGUAU.

    1 A funo dos membros do Conselho do RPPS, titulares e su-plentes, e dos membros do Comit de Investimentos considerada de interesse pblico relevante na funo de zelar pelos recursos financeiros destinados ao Regime Prprio de Previdncia Municipal.2 Consiste o Jeton de Presena em verba de natureza in-denizatria, transitria e circunstancial, no possuindo carter

    remuneratrio e que tem como objetivo exclusivo de retribuir pe-cuniariamente os Conselheiros e membros do Comit de Inves-timentos, pelo comparecimento em todas as reunies ordinrias e extraordinrias dos Conselhos e Comit do Regime Prprio de Previdncia Municipal.3 Os valores correspondentes ao Jeton de Presena no se in-corporaro ao vencimento ou a remunerao para nenhum efeito, assim tambm, no integraro a base de clculo s contribuies previdencirias vertidas para o PREVBIGUAU.

    Art. 11 Os membros titulares do Conselho Administrativo e Fiscal e do Comit de Investimentos, e seus suplentes quando convocados pela ausncia de seus respectivos titulares de cada representao, faro jus ao Jeton de Presena, correspondente ao valor de R$ 100,00 (cem reais) por reunio, a partir de sua indicao/nomea-o constante de Ata e/ou Portaria do Poder Executivo.1 O valor mensal mximo pago a ttulo de Jeton de Presena, corresponder a 01 (uma) reunio ordinria, convocadas na forma da legislao em vigor.2 O valor do Jeton de Presena, ser atualizado na mesma data e percentual, concedidos aos servidores municipais ativos e somente sero recebidos enquanto o servidor pblico estiver no efetivo exerccio da funo de Conselheiro ou membro do Comit de Investimentos.3 O Conselheiro ou membro do Comit de Investimentos que se encontrar de frias ou em licenas ou afastamentos no perceber o Jeton de Presena institudo por esta Lei.4 Os membros dos Conselhos Administrativo e Fiscal e do Comit de Investimentos faro jus ao Jeton de Presena se comparece-rem a todas as reunies realizadas no ms, ordinrias ou extraor-dinrias, salvo ausncia por motivos relevantes e devidamente jus-tificados, no qual receber proporcionalmente sua participao.5 O Jeton de Presena institudo por esta Lei ser custeado in-tegralmente pelo PREVBIGUAU, no uso da Taxa de Administrao do Regime Prprio de Previdncia Social.6 vedada a acumulao de parcelas de Jeton de Presena institudo por esta Lei, para membros dos Conselhos e do Comit de Investimentos, pela participao simultnea em mais de um organismo pertencente a estrutura do PREVBIGUAU.

    Art. 12 Fica autorizado no mbito do PREVBIGUAU, a utilizao do regime de dirias no valor de R$ 700,00 (setecentos reais), para a realizao de despesas dos Diretores e Coordenador Tcnico-Pre-videncirio, dos membros titulares ou suplentes, do seu Conselho Administrativo e Fiscal e do Comit de Investimentos, quando os mesmos:I forem convocados para a participao de cursos, seminrios ou qualquer outra modalidade que promova a capacitao tcnica para o exerccio de suas funes;II forem convocados para representarem o PREVBIGUAU, fora do Municpio de Biguau.1 Fica autorizada a realizao do pagamento de dirias no valor de R$ 700,00 (setecentos reais), com locomoo e hospedagem, por empenho prvio, dos membros titulares ou suplentes do Con-selho Administrativo e Fiscal e do Comit de Investimentos, pela ocasio dos eventos indicados nos incisos I e II do caput deste artigo.2 O responsvel pelo adiantamento prestar contas do adianta-mento recebido, em at 10 (dez) dias teis, contados da data de seu recebimento.3 A prestao de contas far-se- mediante entrada, na Diretoria Administrativa-Financeira, dos seguintes documentos:I - relao de todos os documentos de despesa constando: nmero e data do documento, espcie do documento, o nome e CNPJ do PREVBIGUAU e o valor da despesa, constando no final da relao soma da despesa realizada;II - cpia do depsito de recolhimento do saldo no aplicado, se houver;III - documentos das despesas realizadas, dispostos em ordem

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    cronolgica.4 Nenhuma prestao de contas poder ultrapassar o dia 20 de dezembro de cada exerccio financeiro. 5 O PREVBIGUAU editar Portaria para regulamentar o procedi-mento de comprovao das despesas por adiantamento.

    Art. 13 Fica autorizado o pagamento pelo PREVBIGUAU da taxa para inscrio do exame de certificao organizado por entidade autnoma de reconhecida capacidade tcnica e difuso no merca-do brasileiro de capitais, cujo contedo deve abranger no mnimo o Anexo da Portaria MPS n 519/2011 e suas posteriores alteraes, a ser realizada pelos membros do Comit de Investimentos, Con-selho Administrativo ou Fiscal.1 O pagamento da taxa de inscrio indicado no caput deste artigo ser custeado pelo uso da Taxa de administrao fixada para o PREVBIGUAU.2 A autorizao fixada no caput deste artigo ser conferida ex-clusivamente aos servidores nomeados para ocupar a funo de membros do Comit de Investimentos, Conselho Administrativo ou Fiscal.Art. 14 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua pu-blicao, revogadas as disposies em contrrio.

    Biguau, 29 de outubro de 2015. Ramon WollingerPrefeito Municipal

    Lei Complementar n 087/2015, de 29/10/2015. Sancionada em 29/10/2015 Reg. e publ.n/data

    Marivalde Inez KonsEscriturria

    LEI N 3588/2015Lei n 3588/2015 DE 23 DE OUTUBRO DE 2015.INSTITUI NO MUNICPIO DE BIGUAU A SEMANA MUNICIPAL DA SADE BUCAL.

    RAMON WOLLINGER, PREFEITO MUNICIPAL DE BIGUAU, FAZ SA-BER QUE A CMARA DE VEREADORES APROVOU E ELE SANCIONA A SEGUINTE LEI ORDINRIA:

    Art. 1 - Fica instituda no Municpio de Biguau a "Semana

    Municipal da Sade Bucal", que ser comemorada, anualmente, na semana do dia 25 de outubro, data em que se comemora o Dia do Cirurgio-Dentista.

    Art. 2 - A "Semana Municipal da Sade Bucal" passa a integrar o Calendrio Oficial do Municpio de Biguau.

    Art. 3 - Os objetivos da "Semana Municipal da Sade Bucal" so:I - contribuir para o enriquecimento do conhecimento cientfico referentes sade bucal;II - divulgar as atividades da rea;III - discutir problemas de cuja soluo possa resultar melhorias na prestao dos servios;IV - promover o congraamento da classe e de suas diferentes categorias profissionais.V - homenagear profissionais que atuam com destaque no Muni-cpio.

    Art. 4 - A programao a ser desenvolvida compreender a reali-zao de encontros, pal