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Edificações na forma subseqüente Curso Técnico de Nível Médio em Edificacoes P P l l a a n n o o d d e e C C u u r r s s o o Aprovado através da Resolução nº 06/2007-CD, de 12/03/2007 D D A A C C O O N N C C u u r r s s o o T T é é c c n n i i c c o o d d e e N N í í v v e e l l M M é é d d i i o o e e m m E E d d i i f f i i c c a a ç ç õ õ e e s s n n a a f f o o r r m m a a s s u u b b s s e e q q ü ü e e n n t t e e

Edificacoes SUBS Natal Mossoro

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Curso Técnico de Nível Médio em Edificacoes

PPllaannoo ddee CCuurrssoo Aprovado através da Resolução nº 06/2007-CD, de 12/03/2007

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Sumário

1. Justificativa e objetivos .................................................................................................................. 3

2. Requisitos de acesso...................................................................................................................... 4

3. Perfil profissional de conclusão dos egressos............................................................................ 4

4. Organização curricular ................................................................................................................... 5

6. Critérios de avaliação da aprendizagem aplicados aos alunos ................................................. 6

7. Instalações e equipamentos........................................................................................................... 7

8. Pessoal docente e técnico.............................................................................................................. 8

9. Certificados e diplomas expedidos aos concluintes................................................................... 9

Anexo I – Programas das disciplinas..................................................................................................... 10

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1. Justificativa e Objetivos

O presente documento trata do Plano do curso técnico de nível médio em Edificações na forma subseqüente na área de Construção Civil. Este projeto está fundamentado nas bases legais e nos princípios norteadores explicitados na LDB nº. 9394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres e referencias curriculares que normatizam a Educação Profissional e o Ensino Médio no sistema educacional brasileiro, bem como nos documentos que versam sobre a integralização destes dois níveis que têm como pressupostos a formação integral do profissional-cidadão. Estão presentes também, como marco orientador desta proposta, as decisões institucionais traduzidas nos objetivos desta instituição e na compreensão da educação como uma prática social, os quais se materializam na função social do CEFET-RN de promover educação científico–tecnológico–humanística, visando à formação integral do cidadão crítico-reflexivo, competente técnica e eticamente e comprometido efetivamente com as transformações sociais, políticas e culturais e em condições de atuar no mundo do trabalho, através da formação inicial e continuada de trabalhadores; da educação profissional técnica de nível médio; da educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação; e da formação de professores.

O grande desafio a ser enfrentado na busca de cumprir essa função é o de formar profissionais que sejam capazes de lidar com a rapidez da produção dos conhecimentos científicos e tecnológicos e de sua transferência e aplicação na sociedade em geral e no mundo do trabalho, em particular.

Diante dessa constatação, a possibilidade de formar pessoas capazes de lidar com o avanço da ciência e da tecnologia e dele participar de forma proativa deve atender a três premissas básicas: formação científico–tecnológico–humanística sólida, flexibilidade para as mudanças e educação continuada.

Na atividade produtiva da Construção Civil, existe uma demanda de mercado local, regional e nacional. De acordo com dados do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura - CONFEA, existe um déficit habitacional no país que gira em torno de 10 milhões de unidades, o qual pode ser suprido através de programas de ações sociais ou pela iniciativa privada. Acrescentam-se a isso as exigências advindas de um largo processo de urbanização, que caminha em paralelo à área da Construção Civil. Esses dados deixam clara a necessidade de investimentos na referida área e, conseqüentemente, apontam para uma concentração de esforços na qualificação de trabalhadores para o desempenho profissional com ética, qualidade e competência social.

Especificamente no Estado do Rio Grande do Norte, existem indicadores favoráveis à formação profissional na Área da Construção Civil. O Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio Grande do Norte (CREA-RN) aponta para a existência de 1200 empresas construtoras registradas atuando principalmente, na capital e nas maiores cidades do Estado. Concomitante a essa realidade, o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil possui o registro de 800 trabalhadores dessa Área com um bom índice de empregabilidade. Vale ressaltar que dentre esse contigente de trabalhadores sindicalizados, permeia uma grande parcela carente de formação profissional. Além da grande maioria que trabalham nas diversas atividades construtivas sem possuir nenhum registro, ficando totalmente na estatística dos trabalhadores informais, algo que é muito comum nesta área profissional.

Diante disso, justifica-se a oferta do curso técnico subseqüente de nível médio em Edificações, visando qualificar jovens e adultos para o bom desempenho de atividades destinadas à execução e ao gerenciamento de obras de edificações, abrangendo a utilização de novas técnicas e tecnologias nos processos construtivos, bem como buscando gerar novas possibilidades de empregabilidade para a população economicamente ativa de nossa Região.

Os técnicos em Edificações poderão exercer suas atividades profissionais em empresas especializadas da Construção Civil, em atividades de execução e manutenção de obras, no gerenciamento dessas atividades e na prestação de serviços afins.

Os profissionais da área de Construção Civil do CEFET/RN entendem que este é o desafio atual e futuro para a área: formar técnicos para o desempenho teórico-prático e para o gerenciamento dos processos construtivos.

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OBJETIVOS Geral Formar profissionais técnicos de nível médio para atuar no gerenciamento de processos

construtivos das edificações, utilizando métodos, técnicas e procedimentos que garantam a qualidade e a produtividade da construção predial, sem perder de vista a segurança dos trabalhadores.

Específicos Formar técnicos de nível médio aptos a:

- Desenhar e interpretar projetos de construções prediais;

- Instalar e gerenciar canteiros de obras de edificações;

- Desenvolver as etapas de execução de construções prediais;

- Atuar em etapas de manutenção e restauração de obras;

- Aplicar as normas de segurança do trabalho na área da construção predial.

2. Requisitos de Acesso

O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio em Edificações na forma subseqüente – área Profissional de Construção Civil – poderá ser feito através das seguintes formas:

1. Processo seletivo aberto ao público (exame de seleção), para o primeiro período do curso, destinado a estudantes portadores do certificado de conclusão do Ensino Médio, ou equivalente;

2. No processo seletivo, serão reservadas 50% das vagas para alunos oriundos do sistema público de educação e que nele tenham estudado do 6º ao 9º anos do ensino fundamental e todo o ensino médio, conforme previsto na Organização Didática da Instituição, aprovada pela Resolução nº. 04/2005-CD/CEFET-RN;

3. Transferência compulsória, na forma da lei, conforme explicitado no Regulamento dos cursos técnicos subseqüentes do CEFET-RN.

4. Na existência de vagas remanescentes a partir do segundo período, são previstas as seguintes possibilidades de acesso:

5. Transferência facultativa, para semestre compatível, destinada a alunos provenientes de Instituição pública de educação; ou,

6. Reingresso, para semestre compatível, para alunos que concluíram cursos técnicos na área de informática, ou afim, no CEFET-RN, observados os requisitos curriculares.

3. Perfil Profissional de Conclusão dos Egressos

A área profissional de Construção Civil compreende atividades de planejamento, projeto, acompanhamento e orientação técnica à execução e à manutenção de obras civis, como edifícios, aeroportos, rodovias, ferrovias, portos, usinas, barragens e vias navegáveis, abrangendo a utilização de técnicas e processos construtivos em escritórios, execução de obras e prestação de serviços.

O técnico de Edificações na área de Construção Civil atua no planejamento e projeto, na execução e na manutenção de obras. Atua no levantamento de informações cadastrais, técnicas e de custos, que irão subsidiar a elaboração do projeto ou compor o seu estudo de viabilidade. Desenvolve os projetos arquitetônicos e de instalações, dando a eles a forma gráfica adequada e detalhando as informações necessárias à execução da obra. Elabora orçamentos, processos licitatórios e licenciamento de obras.

O técnico em edificações desempenha atividades na implantação e gerenciamento do canteiro de obras, fazendo a locação da obra, executando instalações provisórias, assegurando o fluxo de insumos para o andamento da obra, contratando trabalhadores, desenvolvendo treinamentos,

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fiscalizando a execução dos serviços, implantando programas de qualidade e apropriando custos. Atua ainda, nas restaurações arquitetônicas e estruturais, reforço de estruturas e reformas em geral.

Ao final de sua formação, o profissional técnico de nível médio em Edificações deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite:

♦ Conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da

cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

♦ Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber;

♦ Usar corretamente instrumentos, máquinas e materiais, tanto em escritórios quanto em canteiros de obras;

♦ Aplicar as normas técnicas, métodos, técnicas e procedimentos estabelecidos, visando à qualidade e produtividade dos processos construtivos e de segurança dos trabalhadores;

♦ Elaborar projetos arquitetônicos, estruturais e de instalações hidráulicas e elétricas para edificações, nos termos e limites regulamentares;

♦ Supervisionar a execução de projetos, coordenando equipes de trabalho; ♦ Elaborar cronogramas e orçamentos, orientando, acompanhando e controlando as etapas da

construção; ♦ Controlar a qualidade dos materiais, de acordo com as normas técnicas; ♦ Executar levantamentos topográficos, locações de obras e demarcações de terrenos; ♦ Realizar ensaios tecnológicos de laboratório e de campo; ♦ Ter iniciativa e exercer liderança; ♦ Aplicar normas técnicas de saúde e segurança do trabalho e de controle de qualidade nos

processos construtivos; ♦ Aplicar medidas de controle e proteção ambiental para os impactos gerados pelas atividades

construtivas;

4. Organização Curricular

A organização curricular do curso técnico de nível médio em Edificações na forma subseqüente observa as determinações legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação profissional, nos Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional, no Decreto 5.154/2004, bem como das diretrizes definidas no projeto pedagógico do CEFET-RN.

O Curso está organizado através de uma sólida base de conhecimento científico–tecnológico–humanísticos, possuindo uma carga horária total de 1.200 horas destinadas à formação profissional.

A esta carga horária são acrescidas 400 horas para a prática profissional. Além disso, o Curso Técnico de Nível Médio em Edificações na forma subseqüente está organizado em quatro semestres, com duração de dois anos. A prática profissional está permeada em todo o curso com a concepção de articular teoria e prática na formação do profissional. Como forma de inserir o aluno no mundo do trabalho e propiciar uma vivência mais consistente na área, optou-se pela exigência da prática profissional na forma de estágio supervisionado, podendo começar a partir do terceiro semestre.

Cada semestre é formado por um conjunto de disciplinas fundamentadas numa visão de áreas afins e práticas interdisciplinares, com o limite máximo de 20 (vinte) horas semanais, durante o semestre letivo, conforme representado na tabela 1.

Essa matriz curricular do Curso de Edificações foi elaborada a partir de estudos da organização da indústria da construção civil, do agrupamento de atividades afins deste setor da economia e dos indicadores das tendências futuras das relações entre capital e trabalho. O perfil profissional associado a essa matriz foi definido, considerando-se as demandas da sociedade em geral e do mundo do trabalho, particularmente as da construção civil, bem como os procedimentos metodológicos que dão sustentação à construção do referido perfil.

A tabela1 descreve a Matriz Curricular do curso, enquanto o Anexo I apresenta os programas das disciplinas.

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Tabela 1 - Matriz Curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Edificações na forma subseqüente Carga-horária/semestre Carga horária

Disciplina º º º º H/a Horas

Língua portuguesa 3 60 45

Matemática 3

60 45

Física 3

60 45

Informática 4 80 60 Desenho Básico 4 80 60 Gestão Organizacional 3 60 45

Desenho Arquitetônico 8

160 120

Materiais de Construção 6

120 90

Mecânica dos Solos 2 40 30 Topografia 4 80 60 Construção Civil I 6 120 90 Sistemas Prediais Hidro-sanitários 6 120 90

CAD 4

80 60

Estabilidade 4 80 60 Construção Civil II 4 80 60 Sistemas Prediais Elétricos e de Segurança 6 120 90 Orçamento 4 80 60

Segurança do trabalho

2 40 30

Elementos de Projeto de Arquitetura 4 80 60

Total de horas semanais 0 0 0 20

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Subtotal 1.600 1.200 Prática profissional 400h 400h

Total CH 2000 1.600

5. Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores Os conhecimentos adquiridos ao longo de experiências vivenciadas fora do CEFET-RN, inclusive

no âmbito não formal, podem ser aproveitados mediante a avaliação com vistas à certificação desses conhecimentos que coincidam com componentes curriculares integrantes do curso técnico de nível médio integrado em Edificações.

Poderão ser aproveitados conhecimentos adquiridos: ♦ Em qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível técnico concluídos em

outros cursos; ♦ Em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores (antigos cursos básicos); ou, ♦ Em atividades desenvolvidas no trabalho e/ou alguma modalidade de atividades não-formais.

6. Critérios de Avaliação da Aprendizagem Aplicados aos Alunos

A proposta pedagógica do curso prevê uma avaliação contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, devendo ser utilizada como ferramenta

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para tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades e que funcione como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, contemplando os seguintes aspectos:

♦ Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa; ♦ Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; ♦ Inclusão de tarefas contextualizadas; ♦ Manutenção de diálogo permanente com o aluno; ♦ Utilização funcional do conhecimento; ♦ Divulgação dos critérios a serem adotados na avaliação; ♦ Exigência dos mesmos critérios de avaliação para todos os alunos; ♦ Apoio disponível para aqueles que têm dificuldades; ♦ Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na

correção; ♦ Incidência da correção dos erros mais importantes; e, ♦ Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos prévios e

ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a construção do perfil do futuro egresso.

A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas e bimestres, considerando aspectos

de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à freqüência às aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas.

7. Instalações e Equipamentos

,

O curso Técnico de Nível Médio em Edificações na forma subseqüente funcionará nas dependências do Departamento de Construção Civil, bem como nas salas de aulas e laboratórios pertencentes aos diversos departamentos do CEFET-RN, desde que tenha necessidade. Para o trabalho de formação profissional na área de Construção Civil o CEFETRN congrega as seguintes unidades (prédios) e laboratórios:

Unidade Física 1 – Laboratório de Construção Civil Pavimento Térreo

Secretaria Sala da Coordenação de Laboratórios Sala do Escritório Modelo Sala dos Professores Laboratório de Topografia Laboratório de Solos Laboratório de Asfalto e Materiais de Construção Laboratório de Informática Laboratório de Instalações Hidro-sanitárias Laboratório de Instalações Elétricas Sala de Projeções Casa Didática Banheiro

Pavimento Superior

Sala da Gerência

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Sala da Coordenação Pedagógica Banheiro Sala de Reforço Sala de Projeções Salas de Aula 1, 2, 3 e 4

Unidade Física 2 – Laboratório de Expressão Gráfica

Pavimento Térreo

Sala da Coordenação Sala de Projeções Sala de Desenho 1 e 2 Banheiro Masculino Banheiro Feminino O CEFET-RN dispõe de uma Biblioteca, contendo espaços para estudo individual e em grupo. A

Biblioteca opera com um sistema completamente informatizado, possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O sistema informatizado propicia a reserva de exemplares cuja política de empréstimos prevê um prazo máximo de 8 (oito) dias para o aluno e 15 (quinze) dias para os professores, além de manter pelo menos 1 (um) volume para consultas na própria Instituição. O acervo está dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos. O Anexo IV descreve os títulos e exemplares disponíveis para acesso. 8. Pessoal Docente e Técnico

Nº Nome Graduação Função Especialização Mestrado Doutorado 1. Alcides F. e Silva Filho Engenharia Civil Professor Topografia Eng. De Produção 2. Aldan Nóbrega Borges Engenharia Civil Professor Desenho Recursos Hídricos 3. Alexandre da Costa Pereira Engenharia Civil Professor Topografia Engenharia Civil Estrutura 4. Armando Manoel de Freitas Engenharia Civil Professor Pavimentação,

Eng. Mecânica _ _

5. Aristófanes D. de Medeiros Engenharia Civil Professor Desenho Eng. de Produção _ 6. Carlos Guedes Alcoforado Engenharia Civil Professor Mestrando _ 7. Cláudia R. Gomes Tavares Engenharia Civil Professor Segurança do

Trabalho Eng. De Produção _

8. Edilberto Vitorino Borja Engenharia Civil Professor Estrutura Estrutura - 9. Edson Luiz Bandeira Luz Engenharia Civil Professor _ Recursos Hídricos _ 10. Eurípedes de M. Júnior Engenharia Civil Professor Topografia Mestrando 11. Evandro Firmino de Souza Lic. Em Geografia Professor _ _ _ 12. Flávio Gutenberg de Oliveira Engenharia Civil Professor _ Eng. Química 13. Franc. Cláudio F. de Moura Ensino Médio Administ. _ _ _ 14. Izabel Cristina Silva Téc. de Nível Médio

Topografia Administ. _ _ _

15. João Roberto Alves de França Arquitetura Professor Desenho _ _ 16. José Eurico de Queiroz Engenharia Civil Professor Materiais de Const. _ _ 17. José Ribamar de A.Queiroz Licenciatura em

Construção Civil Professor Instalações

Prediais _ _

18. Juarez Alves Torres Engenharia Civil Professor Engenharia Sanitária

_ _

19. Liznando Fernandes da Costa Engenharia Civil Professor Eng. sanitária Eng. de Produção _ 20. Natércio Dias de Holanda Lic. em Desenho Professor Mestrando 21. Nadja Maria de Lima Costa Lic. Pedagogia TNS Filosofia Eng. De Produção

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22. Renato Samuel de Araújo Engenharia Civil Professor _ Eng. de Produção Doutorando23. Ricardo N. F. Severo Engenharia Civil Professor Ensino de

Matemática ENG. Civil Doutorando

24. Rômulo Andrade de S. Júnior Arquitetura Professor Arquitetura 25. Sérgio Luiz Baena de Souza Desenho Industrial Professor Marketing e

Propaganda _ _

26. Vladimir Sérgio de A. Souto Engenharia Civil Professor _ _ _ 27. William de Oliveira Barreto Licenciatura em

Construção Civil Professor Topografia _ _

9. Certificados e Diplomas Expedidos aos Concluintes

Após a integralização das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso Técnico de Nível na forma subseqüente em Edificações e da Prática Profissional, será conferido ao egresso o Diploma de Técnico de Nível Médio em Edificações.

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Anexo I – Programas das Disciplinas

PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico de Nível Médio em Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 1º semestre

Disciplina: Física Carga-Horária: 60 h/a

Objetivos ♦ Fazer uso de tabelas, gráficos e relações matemáticas para interpretar fenômenos físicos; ♦ Aplicar os conhecimentos da física nos eventos do cotidiano, principalmente relacionados a

produção na construção civil; ♦ Compreender e aplicar as leis de Newton em suas atividades; ♦ Conhecer os postulados de Einstein sobre a teoria da relatividade espacial.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

♦ Vetores ( operação e decomposição) ♦ Notação científica ♦ Grandezas fundamentais ♦ Ordem de grandeza ♦ Análise dimensional ♦ Hidráulica – princípio de Arquimedes, empuxo ♦ Pressão ♦ Densidade ♦ Centro de gravidade ♦ Torque ( momento de força) ♦ Equilíbrio de uma partícula ♦ Equilíbrio de um corpo extenso

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas expositivas; resolução de listas de exercícios; atividades experimentais; seminários; desenvolvimento de projetos

♦ Utilização de vídeos e projetor multimídia

Avaliação ♦ Avaliação individual e em grupo ♦ Seminários ♦ Relatórios das atividades experimentais ♦ Projetos

Bibliografia

(Em construção pelo grupo de professores)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico de Nível Médio em Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 1º semestre

Disciplina: Língua Portuguesa I Carga-Horária: 60 h/a

Objetivos ♦ Aperfeiçoar os conhecimentos lingüísticos e as habilidades de leitura e produção de textos orais e

escritos.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Cena de produção do texto

1.1. Produtor, situação (tempo e espaço) e ouvinte/leitor 2. Conceito de texto e gênero 3. Resumo 4. Variação lingüística 5. Coesão e coerência textuais 6. Funções da linguagem

6.1. Função referencial 6.2. Função expressiva 6.3. Função conativa 6.4. Função fática 6.5. Função metalingüística 6.6. Função poética

7. Modos de citar o discurso alheio 7.1. Modalização em discurso segundo 7.2. Discurso direto 7.3. Discurso indireto 7.4. Ilha textual 7.5. Discurso indireto livre

8. Seqüências textuais 8.1. Dialogal: estudo do texto dramático (comédia, auto, farsa, paródia...) 8.2. Descritiva: estudo da crônica 8.3. Narrativa: estudo do conto

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas, leituras dirigidas, atividades individuais e/ou em grupo, seminários, debates,

projetos ♦ Utilização de: textos teóricos impressos produzidos e/ou adaptados pela equipe; exercícios

impressos produzidos pela equipe; veículos de comunicação da mídia impressa, tais como jornais e revistas; obras representativas da literatura brasileira e estrangeira; e textos produzidos pelos alunos

Avaliação

♦ Produção de textos, individuais e/ou em grupo ♦ Seminários ♦ Provas

Bibliografia 1. ADAM, J. Les textes: types e prototypes. Paris: Editions Nathan, 1992.

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2. BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Loyola, 2000. 3. _______. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2000. 4. _______. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000. 5. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins

Fontes, 1992. p. 277-287. ( Coleção Ensino Superior) 6. BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. 7. DIONÍSIO, A. P. ; MACHADO, A. R. ; BEZERRA, M. A. (org.). Gêneros textuais e ensino.

Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. 8. FARACO, C. A.; TEZZA, C. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 9. FARIA, M. A. O jornal na sala de aula. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2001. (Repensando a

língua portuguesa.) 10. FIORIN, J. L. Teorias do texto e ensino: a coerência. In: VALENTE, A. (org.). Língua,

lingüística e literatura. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998. p. 209-227. 11. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São

Paulo: Martins Fontes, 2002. 12. KOCH, I. G. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989. 13. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990. 14. KOCH, I. G. V. Introdução à lingüística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 15. MAGALHÃES, M.; RODRIGUES, B. B.; CIULLA, A. (orgs.). Referenciação. São Paulo:

Contexto, 2003. (Coleção Clássicos da Lingüística) 16. MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2001. 17. NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. da UNESP, 2000. 18. POSSENTI, S. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, SP: Mercado das

letras, 1996. (Coleção leituras no Brasil) 19. RUIZ, E. Como se corrige redação na escola. Campinas-SP: Mercado das Letras, 2001. 20. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996. 21. STAUCHUK, I. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre escritor e leitor

interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ( Texto e linguagem) 22. VANOYE, F. Usos da linguagem. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1982. (Ensino Superior)

Informações Adicionais

Observações: Aspectos normativos e descritivos da língua serão abordados à medida que se fizerem necessários

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico de Nível Médio em Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 1º semestre

Disciplina: Matemática Carga-Horária: 60 h/a

Objetivos ♦ Formular e interpretar hipóteses visando a resolução de problemas, utilizando os conceitos

matemáticos; ♦ Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a linguagem simbólica.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

♦ Escalas ♦ Razão ♦ Porcentagem ♦ Regra de três simples e composta ♦ Alinhamento de três pontos ♦ Triângulo retângulo ♦ Trigonometria do triângulo retângulo ♦ Resolução de triângulos quaisquer ♦ Áreas de figuras planas ♦ Cálculo de volumes ♦ Resolução de sistemas de equação

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas expositivas dialogadas; resolução de listas de exercícios aplicados à construção civil; seminários de pesquisa; dinâmica de grupo; estudo dirigido.

♦ Utilização de multimídia

Avaliação ♦ Avaliação diagnóstica individual e/ou grupal; ♦ Prova escrita; ♦ Utilização de instrumentos avaliativos diversificados: fichas de acompanhamento; registro de

observação; testes escritos individuais ou em grupo.

Bibliografia (Em construção pelo grupo de professores)

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico de Nível Médio em Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 1º semestre

Disciplina: Desenho Básico Carga-Horária: 80 h ( h/a)

Objetivos ♦ Usar corretamente as ferramentas básicas do desenho; ♦ Aplicar os conceitos básicos do Desenho na construção de figuras planas; ♦ Representar no plano objetos tridimensionais.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. O desenho (Expressão Gráfica) no contexto das diversas áreas profissionais 2. Fundamentos do desenho geométrico 3. Instrumentos de desenho 4. Noções de paralelismo, perpendicularismo, operações com segmentos, operações com ângulos 5. Figuras planas 6. Noções de proporção: unidades de medida e escala 7. Projeções: introdução 8. Noções de Geometria descritiva 9. Noções de visualização espacial 10. Vistas ortográficas principais: vista frontal, lateral direita e vista superior 11. Perspectivas: tipos, perspectiva isométrica

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas expositivas ♦ Demonstração com instrumentos de desenho ♦ Trabalho em grupo/ individual ♦ Construções fundamentais ♦ Construção de figuras planas ♦ Construção de uma peça em sabão ou similar ♦ Desenho de vistas ortográficas utilizando uma peça real ♦ Desenho de perspectivas isométricas a partir de um modelo real

Avaliação

♦ Prova individual dos conhecimentos teóricos; trabalho individual e/ou em grupo relacionados aos conhecimentos teórico-práticos

Bibliografia

1. ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, 1990. 2. ARAUJO, Mauro. Definição e objetivos do layout. URL:

http://www.zemoleza.com.br/trabalho.asp?cod=621. Acessado em 28/10/2001 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. URL: http://www.abnt.org.br. Acessado

em 07/11/2001. 4. BORGES, Aldan. TAVARES, Cláudia. SILVA, Gerson. Apostila de Desenho Técnico. CEFET-RN,

2004. 5. BORGES, Aldan. TAVARES, Cláudia. SILVA, Gerson. SOUZA, Sérgio. Apostila de Desenho

Geométrico. CEFET-RN, 2004. 6. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro Técnico,3ª

edição,1993.

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7. COSTA, Mário Duarte. VIEIRA, Alcy P. de A. Geometria Gráfica Tridimensional. - Sistemas de Representação. ed. Universitária - UFPE, vol. 1, 2a edição, 1992.

8. _______. Geometria Gráfica Tridimensional - Ponto, reta e plano. ed. Universitária - UFPE, vol. 2, 2a edição, 1992.

9. DESENHO TÉCNICO. URL: http://www.isq.pt/modulform/modulos/c5.html. Acessado em 28/10/2001

10. FERREIRA, Joel. SILVA, Regina Maria. Telecurso 2000. URL: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/acervo/matdidat/tc2000/tecnico/des_tecnico/des_tecnico.htm.Acessado em 28/10/2001

11. FRENCH, Thomas Ewing. VIERCR, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: ed. Globo, 2a edição, 1989.

12. MONTENEGRO. Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher ltda. 1987 13. NOÇÕES BÁSICAS: DESENHO TÉCNICO. URL: http://www.geocities.com/themsfx/destec.htm.

Acessado em 28/10/2001 14. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico. 22 a edição, 1979. 15. PINTO, Nilda Helena S. Corrêa. Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Moderna, vol. 1,2,3 e 4 , 1ª

edição, 1991. 16. PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: ed. Nobel, vol. 1. 34a

edição, 1983. 17. PUTNOKI, José Carlos. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. São Paulo: ed.

Scipione, vol. I e 2, 1ª edição, 1989. 18. SOUZA, Antônio Carlos de. Caligrafia Técnica EGR 5604 e 5616.

http://www.cce.ufsc.br/~souza/caligrafiatecnica.htm. Acessado em 28/10/2001 19. VIRGÍLIO, Athaíde. Noções de Geometria Descritiva. RJ: ed. Ao Livro técnico, vol 1, 5a edição,

1988. 20. XAVIER, Natália et. alu. Desenho Técnico Básico. São Paulo: ed. Ática, 4a edição, 1990.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico de Nível Médio em Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 1º semestre

Disciplina: Informática Carga-Horária: 80 h ( h/a)

Objetivos ♦ Mostrar a evolução do computador ao longo da história; ♦ Propiciar ao aluno conhecimentos básicos sobre os computadores digitais; ♦ Utilizar e efetuar configurações simples do sistema operacional Windows; ♦ Utilizar programas utilitários para computadores; ♦ Usar com adequação editores de textos; ♦ Usar com adequação planilhas eletrônicas; ♦ Usar com adequação programas de apresentação.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Introdução à Microinformática (12 h/a) 1.1. Evolução histórica da computação 1.2. Hardware e software 1.3. Sistemas numéricos 1.4. Como funciona um computador digital 1.5. Redes de computadores

2. Sistema Operacional e Utilitários (18 h/a) 2.1. Conceituação de sistemas operacionais 2.2. Sistema operacional Windows 2.3. Programas Utilitários

3. Aplicativos (90 h/a) 3.1. Programa de apresentação 3.2. Editor de texto 3.3. Planilha eletrônica

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas e atividades práticas no estudo dos softwares, desenvolvimento de projeto ♦ Utilização de computador com uso individualizado, projetor multimídia

Avaliação

♦ Avaliações escritas e práticas ♦ Observações procedimentais e atitudinais ♦ Trabalhos individuais e em grupo (estudos dirigidos, pesquisas, projeto) ♦ Apresentação dos trabalhos desenvolvidos

Bibliografia

1. NORTON, Peter. Introdução a informática. Makron Books. 1996. 2. MANZANO, André Luiz N. G. e MANZANO, Maria Izabel N. G. Informática Básica. Érica. 1998. 3. MICROSOFT, Manual do Windows 98 e 2000. 4. NORTON, Peter. Introdução a informática. Makron Books, 1996. 5. MICROSOFT. Manual do Word. 6. MICROSOFT. Manual do Excel. 7. MICROSOFT. Manual do PowerPoint.

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Informações Adicionais

Software(s) de Apoio: Windows 2000, Adobe Acrobat Writer, WinZip, VirusScan, WebMail Microsoft Word, Microsoft Excel, Microsoft PowerPoint

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Técnico de Nível Médio em Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 1º semestre

Disciplina: Gestão Organizacional Carga-Horária: 60 h ( h/a)

Objetivos ♦ Aplicar os conhecimentos da gestão organizacional no mundo do trabalho a partir de uma

compreensão crítica do processo produtivo no âmbito da gestão; ♦ Compreender os princípios da qualidade total como ferramenta de gestão; ♦ Diagnosticar divergências e manejar conflitos, através do uso da liderança e do poder

interpessoal; ♦ Comunicar-se eficazmente através do desenvolvimento da capacidade da empatia, escuta ativa e

o uso do feedback; ♦ Compreender que os comportamentos emocionais interferem nas relações de trabalho;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Breve histórico sobre a evolução da administração 2. Conceito de administração e o papel do administrador 3. Funções administrativas

3.1. Planejamento: estratégico, tático e operacional 3.2. Organização: formal e informal 3.3. Direção 3.4. Controle

4. Noções de Qualidade: conceitos, técnicas e dimensões 5. A empresa numa visão empreendedora (tipos, organização, recrutamento, seleção e treinamento)6. Contrato de trabalho (direitos e deveres) 7. Personalidade (conceito e formação) 8. Percepção social (preconceitos e estereótipos) 9. Socialização (processo de formação e influências na vida do trabalho) 10. Emoção 11. Competências Interpessoal 12. Técnicas de comunicação 13. Atitude e mudança de atitude 14. Conflitos e resolução de conflitos 15. Liderança

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas, palestras, leituras de textos, projeção de vídeos, trabalhos em grupo,

seminários, multimídia e visita técnica

Avaliação ♦ Trabalhos individuais e/ou grupos, seminários e prova escrita

Bibliografia

1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2001. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos Novos Tempos. São Paulo: Makron Books, 1999. 3. PSANI, Elaine. Psicologiia geral. 9ª Edição. 4. BRAGHIROLLI, Elaine Maraia. Temas de psicologia social. Vozes, 1999. 5. FURSTENAU, Eugênio Erny. Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985. 6. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

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7. OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Proteção Jurídica a Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2002.

8. NR’s / Ministério do Trabalho e Emprego.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 2º semestre

Disciplina: Mecânica dos Solos Carga-Horária: 40 H/A

Objetivos ♦ Identificar, Classificar e Manusear solos, com base no conhecimento das suas principais

propriedades. ♦ Realizar ensaios de laboratório e Interpretar os resultados obtidos. ♦ Interpretar sondagens destinadas a construção civil.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1. Introdução a Mecânica dos Solos 2. Origem e Formação dos Solos 3. Índices Físicos dos Solos. 4. Ensaios de Caracterização Física dos 5. Plasticidade e Consistência dos Solos. 6. Principais Sistemas de Classificação

dos Solos.

7. Fenômenos da Capilaridade, Permeabilidade e Compressibilidade dos Solos.

8. Noções Gerais de Prospecção do Subsolo.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas expositivas ♦ Aulas práticas desenvolvidas no laboratório de solos ♦ Acompanhamento de obras de engenharia

Avaliação

♦ Avaliação teórica com prova individual ♦ Trabalho em grupo ♦ Ensaio prático em laboratório.

Bibliografia

1. CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações 2. SOUZA PINTO, Curso Básico de Mecânica dos Solos 3. APOSTILA, Cefet/Gecon

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 2º semestre

Disciplina: Topografia Carga-Horária: 80 H/A

Objetivos ♦ Interpretar e representar a superfície topográfica como recurso auxiliar na construção civil. ♦ Avaliar o grau de precisão necessário nos trabalhos topográficos para os fins específicos da

construção civil ♦ Avaliar a viabilidade de aplicação de novas tecnologias da topografia nas obras de construção

civil. ♦ Coordenar trabalhos topográficos de campo, cálculos e desenho topográfico. ♦ Utilizar adequadamente instrumental topográfico para planimetria e altimetria; ♦ Realizar trabalhos topográficos de campo (levantamentos e locações); ♦ Interpretar plantas topográficas planialtimétricas; ♦ Efetuar desenho topográfico em prancheta e computador; ♦ Utilizar as ferramentas básicas de um software topográfico;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

♦ Geometria; ♦ Trigonometria. Noções de Desenho

Técnico; ♦ Noções de Informática; ♦ Conceitos básicos na Topografia (forma da

Terra); ♦ Levantamentos topográficos

planialtimétricos; ♦ Locação de obras;

♦ Noções sobre coordenadas planas / sistema UTM

♦ Goniometria e orientação topográfica; ♦ Instrumental topográfico: bússolas, teodolitos,

níveis, estações totais, receptor GPS. Software topográfico;

♦ Aplicações sobre plantas topográficas planialtimétricas

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas práticas e exposição participativa. ♦ Solução de problemas. ♦ Trabalhos topográficos realizados em equipe.

Avaliação

♦ Provas escritas e provas práticas com instrumentos. ♦ Relatórios técnicos sobre trabalhos topográficos.

Bibliografia

1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgar Blücher, 1977 – v.um. BORGES, 2. Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgar Blücher, 1992 – v.2. RODRIGUES, José 3. Carlos. Topografia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1979; 4. COMASTRI, José Aníbal. Topografia Aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa: UFV, 5. Impr. Univ. 1990; 6. COMASTRI, José Aníbal. Topografia: altimetria. 2ed. Viçosa: UFV, Impr. Univ. 1990; 7. GARCIA, Gilberto José; PIEDADE, Gertrudes C. Rocha. Topografia aplicada às Ciências Agrárias.

5Ed. São Paulo: Nobel, 1984. PROGRAMA DE DISCIPLINA

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Curso: Edificações

Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 2º semestre Disciplina: Materiais de construção Carga-Horária: 120 H/A

Objetivos ♦ Conhecer os processos de obtenção, propriedades, ensaios e técnicas de aplicação dos materiais

utilizados na construção civil; ♦ Conhecer os fundamentos da geologia e os princípios de formação da Terra; ♦ Aplicar os métodos, especificações e procedimentos estabelecidos em Normas técnicas, visando à

qualidade e produtividade dos processos construtivos; ♦ Manusear e manutenir máquinas e equipamentos laboratoriais de ensaio; ♦ Realizar e interpretar ensaios tecnológicos tanto no laboratório como em campo; ♦ Capacitar o técnico a conduzir atividades individuais e em grupo;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

♦ MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO – Generalidades, Evolução histórica.

♦ PROPRIEDADES GERAIS DOS MATERIAIS.

♦ NOÇÕES DE GEOLOGIA – Noções de Geologia, formação da Terra, rochas, composição e forma da terra,

♦ PEDRAS NATURAIS – Classificação, aplicações.

♦ PROPRIEDADES DAS PEDRAS – dureza, porosidade, massa específica, esforços estruturais.

♦ NORMATIZAÇÃO – órgãos e instrumentos normatizadores, normas técnicas.

♦ AGREGADOS MIÚDOS - Conceitos, Classificação, Propriedades, aplicações.

♦ ENSAIOS DE AGREGADOS MIÚDOS: ♦ Granulometria, Massa específica, Umidade,

Inchamento, Coeficiente de vazios, Outros. ♦ AGREGADOS GRAÚDOS – Conceitos,

classificação, propriedades, aplicações. ♦ ENSAIOS DE AGREGADOS GRAÚDOS:

Granulometria,Massa específica,Abrasão,Outros

♦ AGLOMERANTES – Conceito, classificação.

♦ AGLOMERANTES AÉREOS – Cal, Gesso. ♦ OUTROS AGLOMERANTES – asfalto,

argila,etc. ♦ CIMENTO – Conceitos, classificação,

propriedades, processo de fabricação, aplicações.

♦ ENSAIOS DO CIMENTO:Finura,Massa específica,Consistência da pasta,Tempo de pega,Expansibilidade,Resistência

♦ ARGAMASSAS – Conceitos, classificação, propriedades, aplicações, aditivo.

♦ ENSAIOS COM ARGAMASSA:Consistência normal,Coeficiente de rendimento,Traço básico , rico e pobre.

♦ CONCRETOS - Conceitos, classificação, propriedades, ensaios, aplicações, aditivos, dosagem,

♦ composição, adensamento , cura , controle, patologias.

♦ CONCRETOS - Concreto de Central e Produção do Concreto.

♦ PRODUTOS CERÂMICOS – Definição, classificação, propriedades, aplicações.

♦ ENSAIOS COM MATERIAIS CERÂMICOS:Dimensão, Esquadro,Planeza,AbsorçãoResistência,Arrancamento, Abrasão

♦ VIDROS – Definição, Tipos, Aplicações. ♦ POLÍMEROS E IMPERMEABILIZAÇÃO–

Definição, Tipos, Aplicações. ♦ MADEIRAS – Definição, Classificação,

Propriedades, Tratamento, Ensaios e Aplicações.

♦ TINTAS E VERNIZES – Conceitos, Classificação, Composição, Propriedades e Aplicação.

♦ PRODUTOS METÁLICOS – Definição , Classificação , Propriedades, Ensaios e aplicações.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

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♦ Aulas teóricas; ♦ Aulas práticas (ensaios laboratoriais); ♦ Discussão em grupo; ♦ Pesquisas e debates; ♦ Aulas de campo (visitas técnica).

Avaliação

A avaliação acontecerá em diversos momentos ao longo da disciplina, com os seguintes instrumentos avaliativos: ♦ Trabalhos de Pesquisa, ♦ Relatório de Visitas técnicas, ♦ Resolução de Exercícios e Situações Problema, ♦ Prática de Laboratório ♦ Avaliação Final escrita bimestral. ♦ Participação em aula ♦ Atitudes comportamentais.

Bibliografia 1. BAUER, L. Falcão – Materiais de Construção – vol 1 e 2 – Livros Técnicos e científicos Editora –

RJ 1992; 2. VERÇOSA, Enio José - Materiais de construção – vol 1 e 2 – Editora Meridonal – PA – RS

1975; 3. PETRUCCI, Eládio – Materiais de construção – Editora Globo – PA –RS – 1975 4. ALVES, José Dafico – Materiais de construção – Ed Univerdidade de Goiás – Goiana – GO 5 GIAMMUSSO, Salvador E. – Manual do Concreto – Ed Pini – SP – 1992; 6 MEHTA, P. Kumar e Monteiro, Paulo J. M. – Concreto-estrutura, propriedades e matérias, Ed

Pini; 7 NORMAS TÉCNICAS E CATÁLOGOS DOS FABRICANTES

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 2º semestre

Disciplina: Desenho Arquitetônico Carga-Horária: 160 H/A

Objetivos ♦ Conhecer elementos básicos de desenho ♦ Aplicar as normas técnicas de Desenho nas representações gráficas ♦ Utilizar os meios representativos de um projeto arquitetônico ♦ Obter noções de distribuição e dimensionamento de espaços ♦ Conhecer as etapas de um projeto arquitetônico ♦ Utilizar as técnicas do desenho a grafite

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1 – Elementos de desenho arquitetônico 1.1 – Generalidades 1.2 – Instrumentos e materiais de desenho 1.3 – Sistemas de Projeção 1.4 – Meios de representação de um

projeto arquitetônico 1.5 – Normas Brasileiras de desenho

técnico NB-8 1.6 – Plano Diretor de Natal

2 – Desenvolvimento do estudo de uma edificação térrea:

2.1 – Programa 2.2 – Planta baixa 2.3 – Cortes 2.4 – Planta de cobertura 2.5 – Fachadas 2.6 – Planta de locação 2.7 – Planta de situação

3 – Reforma para uma edificação com dois ou mais pavimentos:

3.1 – Aproveitamento máximo dos espaços 3.2 – Fator econômico 3.3 – fator estrutural 3.4 – Convenções de cores nas reformas 3.5 – Calculo de escadas 3.6 – Noções de ventilação e iluminação 3.7 – Acessibilidade

4 – Estudo do desenvolvimento de um projeto de uma edificação

COM DOIS OU MAIS PAVIMENTOS: 4.1 – Projeto definitivo a Grafite 4.2 – Planta baixa 4.3 – Cortes 4.4 – Fachadas 4.5 – Plantas de locação e cobertura 4.6 – Planta de situação

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas expositivas e demonstrativas, dialogadas, discussões teórico-práticas ♦ Aulas práticas ♦ Orientação individual

Avaliação

Avaliação será a partir do acompanhamento dos trabalhos realizados observando: ♦ Domínio de técnica da grafite ♦ Entendimento espacial do projeto

Bibliografia

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1. Arte de projetar em Arquitetura - Neufert 2. Desenho Arquitetônico – Gildo Montenegro 3. Desenho Arquitetônico - L. Oberg

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 3º semestre

Disciplina: Sistemas Prediais Hidrossanitários Carga-Horária: 120 h/a

Objetivos ♦ Identificar os componentes e os princípios de funcionamento dos sistemas prediais de água fria,

de água quente, de esgoto sanitário e sua disposição final e de drenagem pluvial; ♦ Conceber espacialmente sistemas prediais hidrossanitários compatíveis entre si e com os demais

projetos; ♦ Conhecer os processos de dimensionamento dos sistemas prediais hidrossanitários descritos nas

normas técnicas pertinentes; ♦ Ler e interpretar os projetos e orientar suas execuções;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

1 NOÇÕES DE HIDRÁULICA 1.1 – Hidrostática: pressão, peso específico,

lei de Pascal, Lei de Stevin, pressão atmosférica, pressão efetiva e pressão absoluta;

1.2 – Hidrodinámica: vazão, equação da continuidade, equação de Bernoulli, perda de carga, condutos forçados, condutos livres e fórmulas práticas;

2 SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA 2.1 – Terminologia e funcionamento; 2.2 – Sistema de distribuição de água fria:

direto, indireto, hidropneumático e misto;2.3 – Alimentador predial; 2.4 – Reservatórios: reserva para consumo,

reserva para combate a incêndio; 2.5 – Instalação elevatória: ramal de sucção,

ramal de recalque e conjunto motor-bomba;

2.5 – Rede de distribuição: critério da velocidade máxima e critério de pressão mínima;

3 SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA QUENTE 3.1 – Aquecedores; 3.2 – Redes de distribuição: critérios de

dimensionamento, recirculação de água quente, materiais.

4 SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO 4.1 Terminologia e funcionamento; 4.2 Ramal de descarga; 4.3 Ramal de esgoto; 4.4 Tubo de queda e tubo de ventilador

primário; 4.5 Subcoletor e coletor predial; 4.6 Rede de ventilação: ramal, coluna e

barrilete de ventilação; 4.7 Caixa de inspeção, poço de visita e caixa

de gordura. 5 TANQUE SEPTICO, SUMIDORO E VALA

DE INFILTRAÇÃO 6 SISTEMA PREDIAL DE DENAGEM

PLUVIAL 6.1 Terminologia e funcionamento; 6.2 Telhado e laje impermeabilizada: área de

captação; 6.3 Calha: fórmula de Manning-Strickler; 6.4 Condutor vertical; 6.5 Condutor horizontal: caixa de inspeção e

caixa de areia

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas expositivas; ♦ Aulas práticas; ♦ Visitas técnicas. ♦ Elaboração de relatórios

Avaliação

♦ Avaliação individual escrita;

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♦ Trabalhos individuais e em grupos; ♦ Avaliação prática; ♦ Avaliação atitudinal.

Bibliografia

1. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Livros Técnicos e Científicos Editora S. A.,

5ª Edição, 1996. Rio de Janeiro - RJ. 2. MACINTYRE, Archbald Joseph. Instalações Hidráulicas. Livros Técnicos e Científicos Editora S.

A., 5ª Edição, 1995. Rio de Janeiro - RJ. 3. VIANNA, Marcos Rocha. Instalações Hidráulicas Prediais. Imprimatur, Artes Ltda, 2ª Edição,

1998. Belo Horeizonte – MG. 4. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica, V1 e V2, Editora Edgard Blucher

Ltda., 6ª Edição, 1973. São Paulo – SP. 5. NORMAS TÉCNICAS DA ABNT E CATÁLOGOS DE FABRICANTES.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 3º semestre

Disciplina: Desenho Auxiliado por Computador – CAD Carga-Horária: 80 H/A

Objetivos ♦ A utilização de recursos computacionais (software de desenho auxiliado por computador), como

ferramenta de auxílio ao desenho de projetos de construção civil. ♦ O reconhecimento e a utilização dos periféricos comumente usados em programas de desenho

auxiliado por computador; ♦ A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas

relacionadas à elaboração e edição de desenhos; ♦ A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas

relacionadas à elaboração e edição de blocos de desenhos; ♦ A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas

relacionadas à inserção de margens, legendas e definição de escalas; ♦ A realização, utilizando programas de desenho auxiliado por computador, de tarefas

relacionadas à impressão de arquivos.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Conceitos básicos associados aos programas CAD: principais hardwares utilizados; sistema de

coordenadas cartesianas, vetores; desenho e projeto auxiliados por computador; 2. Estrutura do programa e configuração da aparência da área de trabalho; 3. Formas de acesso aos comandos; 4. Métodos de seleção de entidades; 5. Alteração dos limites da área do desenho; 6. Auxiliares de desenho: comandos snap, grade, ortogonal; 7. Inserção de dados a partir do uso do mouse e do teclado 8. Criação de entidades: comandos associados ao menu “Desenhar”; 9. Modificação de entidades geométricas: comandos associados ao menu “Modificar”; 10. Auxiliares de precisão: comando osnap; 11. Modos de visualização: comandos zoom e pan; 12. Identificação de pontos específicos e cálculo da distância entre dois pontos; 13. Inserção e modificação de textos; 14. Hachuras; 15. Camadas; 16. Criação, inserção e manipulação de blocos; 17. Dimensionamento - conceitos básicos associados às Normas Técnicas Brasileiras e ao software

AutoCAD; 18. Uso de escalas; 19. Conceitos associados à impressão.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas práticas e/ou expositivas, dialogadas, com a aplicação de exercícios que buscarão

abranger a utilização, de forma progressiva, do maior número possível das funções existentes nos aplicativos explorados com a utilização, quando necessário, de recursos audiovisuais (retroprojetor e/ou projetor multimídia) e apostilas de exercícios, utilizados de modo a privilegiar tanto as experiências já vivenciadas pelos alunos como os conteúdos de outras disciplinas do módulo.

Avaliação

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♦ Avaliação teórica e/ou prática, acompanhamento da execução de exercícios em sala de aula, assiduidade e participação e, no caso de necessidade de reorientação de estudos, trabalhos de pesquisa individuais e/ou em grupo.

OBSERVAÇÃO: dependendo das características de cada turma, poderá ser adotado, a critério do professor, um dos procedimentos acima ou um conjunto deles.

Bibliografia

1. BORLAND, Russel. Guia Autorizado Microsoft Word 97. São Paulo: Editora Makron Books,

1998. 2. GOBBI, Cristina. AutoCAD 12, Estudos dirigidos para Arquitetura e Engenharia. São Paulo:

Editora Érica, 1994. 3. Introdução ao Microsoft Windos 98. Editora Campus, 199_. 4. KUNZE, Rommel. Treinamento em informática: Excel 2000. Cuiabá: KCM Editora, 2002. 8ª

edição. 5. KUNZE, Rommel. Treinamento em informática: Internet e Explorer 6. Cuiabá: KCM Editora,

2002. 1ª edição. 6. KUNZE, Rommel. Treinamento em informática: Power Point 2000. Cuiabá: KCM Editora, 2002.

2ª edição. 7. KUNZE, Rommel. Treinamento em informática: Windows 98. Cuiabá: KCM Editora, 2002. 10ª

edição. 8. KUNZE, Rommel. Treinamento em informática: Word 2000. Cuiabá: KCM Editora, 2002. 10ª

edição. 9. MacDOWELL, Ivan, MacDOWELL, Rosângela. AutoCAD 2000: curso passo a passo. São Paulo:

Editora Terra, 2001. Volumes 1 a 6. 10. OMURA, George. CALLORI, B. Robert. AutoCAD Release 12 for Windows: manual de consulta.

Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 1993. 11. PÁDUA, Fabiano João L.. Treinamento em Informática: AutoCAD 2000. Cuiabá: KCM Editora,

2003. 12. RAMALHO, José Antônio. Série Ramalho Teoria e Prática: Excel. São Paulo: Editora Berkelev,

1999. 13. RAMALHO, José Antônio. Série Ramalho Teoria e Prática: Windows 98. São Paulo: Editora

Berkelev, 1999. 14. SANTOS Jr., Mozart Jesus Fialho dos. Excel 7 passo a passo. Goiânia: Editora Gráfica Terra

Ltda, 1995. 1ª edição. 15. STEELE, Heidi. Aprenda em 24 Horas: Microsoft Word. São Paulo: Editora Campus, 1998. 16. Revista Info Exame. Editora Abril. São Paulo/SP 17. Revista CADesign. Editora Market Press. São Paulo/SP

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 3º semestre

Disciplina: Estabilidade Carga-Horária: 80 h/a

Objetivos ♦ Ler e interpretar projetos de estruturas de concreto armado e acompanhar sua execução; ♦ Estimar cargas e tensões atuantes em estruturas; ♦ Calcular e dimensionar estruturas isostáticas de concreto armado; ♦ Desenvolver desenhos de projetos de estruturas de concreto armado;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

♦ ELEMENTOS DE FÍSICA E MATEMÁTICA

APLICADOS ÀS ESTRUTURAS

o Deformação estrutural: lei de Hooke, diagrama tensão deformação, tensões normais e de corte, tensão normal na flexão.

♦ ANÁLISE ESTRUTURAL

o Elementos estruturais: lajes, vigas,

pilares, fundações; o Vínculos: tipos, simbologia; o Tipos de carregamento: cargas

concentradas e distribuídas; o Reações de apoio: vigas e lajes; o Esforços seccionais: esforço cortante,

esforço normal e momento fletor em uma viga isostática;

o Diagrama de esforços cortante, normal e momento fletor.

♦ DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL

o Dimensionamento de lajes à flexão; o Dimensionamento de vigas à flexão e ao

cisalhamento; o Dimensionamento de pilares curtos e

médios;

♦ DESENHO ESTRUTURAL

o Planta de Fundação; o Planta de Lajes; o Detalhamento de Fundação; o Detalhamento de Pilares; o Detalhamento de Vigas; o Detalhamento de Lajes; o Quantitativos de armaduras e quadros de

ferragem.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas expositivas dialogadas, discussões teóricas e práticas; ♦ Visitas técnicas; ♦ Aulas práticas de desenho.

Avaliação

♦ Provas e trabalhos teóricos; ♦ Desenho de projetos.

Bibliografia

1. BORGES, Alberto de Campos (1975). Práticas das pequenas construções. V.1. São Paulo: Edgard Blucher;

2. SANTOS, Edevaldo G. (1987). Estrutura – Desenho de Concreto Armado. V.1, 2, 3 e 4, 5a Edição.

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São Paulo: Nobel.

3. BOTELHO, Manoel Henrique Campos (1997). Concreto armado: eu te amo. São Paulo: Edgard Blucher.

4. SUSSEKIND, José Carlos (1984). Cursos de análise estrutural: estruturas isostáticas. 8a ed. - Porto Alegre, Rio de Janeiro: Globo.

5. HIGDON, A. at alli (1981). Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois S.A.

6. MONTEIRO, J. C. Rego (1998). Tesouras de telhados: tesouras de madeira. 4a ed. - Rio de Janeiro: Interciência.

7. ABNT. Normas Técnicas (NBR-6118, NBR-6120, NBR-7191).

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 3º semestre

Disciplina: Construção de Civil I Carga-Horária: 120 h/a

Objetivos ♦ Orientar a execução de serviços de: implantação de canteiro de obra; Movimento de terra;

Fundações; Serviços de Superestrutura; Alvenarias; Cobertura

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) 1. Serviços preliminares: limpeza do terreno,

tapumes, locação da obra; 2. Movimento de terra: corte, aterro,

escavação de valas, aterro do caixão; 3. Fundações: tipos, cintamento, fôrmas,

ferragens, concreto;

4. Superestrutura: tipos, fôrmas, ferragens, concreto;

5. Alvenarias: tipos, amarração, vergas; 6. Coberta: tipos, madeiramento,

telhamento

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas expositivas e dialogadas; ♦ Visitas técnicas

Avaliação

♦ Avaliações escritas; ♦ Trabalhos e Seminários; ♦ Relatórios; ♦ Projetos

Bibliografia

1. PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção, ed. Globo, Rio de Janeiro 2. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 3. BORGES, Alberto de Campos. Práticas das Pequenas Construções, Ed. Edgard Blucher Ltda 4. BAUD, G. Manual de Construção – Hemos – Livraria Editora Ltda. SP 5. CARDÃO, Celso. Técnicas da Construção, Edições Arquitetura e Engenharia, Belo Horizonte, 2a

ed. 6. PIANCA, João B., Manual do Construtor, Ed. Globo, Porto Alegre, 1a ed., 1959.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 4º semestre

Disciplina: Construção Civil II Carga-Horária: 80 h

Objetivos ♦ Orientar a execução de serviços de: implantação de canteiro de obra; Movimento de terra;

Fundações; Serviços de Superestrutura; Alvenarias; Cobertura

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

♦ Alvenaria de elevação em geral ♦ Esquadrias ♦ Revestimentos de paredes ♦ Forros

♦ Impermeabilização ♦ Piso e pavimentação ♦ Pintura

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas e dialogadas; ♦ Visitas técnicas ♦ Realização de seminários

Avaliação

♦ Avaliações escritas; ♦ Trabalhos individuais e em grupos; ♦ Relatórios; ♦ Projetos

Bibliografia

1.PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção, ed. Globo, Rio de Janeiro 2.BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 3.BORGES, Alberto de Campos. Práticas das Pequenas Construções, Ed. Edgard Blucher Ltda 4.BAUD, G. Manual de Construção – Hemos – Livraria Editora Ltda. SP 5.CARDÃO, Celso. Técnicas da Construção, Edições Arquitetura e Engenharia, Belo Horizonte, 2a ed. 6.PIANCA, João B., Manual do Construtor, Ed. Globo, Porto Alegre, 1a ed., 1959.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 4º semestre

Disciplina: Orçamento Carga-Horária: 80 H/A

Objetivos ♦ Elaborar orçamentos com base em projeto de uma residência; ♦ Calcular custos unitários de serviços; ♦ Levantar quantitativos a partir de projetos; ♦ Organizar tabelas de cargos, encargos e remuneração de pessoal; ♦ Elaborar relatórios, planilhas, formulários, esquemas e gráficos; ♦ Apropriar custos;

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

♦ Conceitos Básicos; ♦ Tipos de orçamento; ♦ Vantagens de um orçamento; ♦ Fatores que influenciam os custos; ♦ Fases de uma construção; ♦ Cadernos de Encargos e Especificações

de Serviços e Materiais; ♦ Discriminação Orçamentária; ♦ Quantificação de Serviços; ♦ Pesquisa de preços, materiais e mão-de-

obra no mercado;

♦ Composição de Custos Unitários ♦ Custos Diretos e Custos Indiretos; ♦ Lucro e Despesas Indiretas (B.D.I.); ♦ Encargos Sociais; ♦ Planilha de Orçamento Analítico; ♦ Planilha de Orçamento Sintético; ♦ Estimativa de Custo Resumido; ♦ Cronogramas; ♦ Analise de Orçamento; ♦ Orçamento Informatizado; ♦ Apropriação de serviços

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas Expositivas; ♦ Aulas Práticas com quantificação de serviços de projetos; ♦ Pesquisa no mercado de preços e matérias; ♦ Aulas práticas em laboratório, utilizando softwere para elaborar orçamentos.

Avaliação

♦ Prova Escrita; ♦ Trabalho de pesquisa; ♦ Apresentação de Orçamento de um projeto;

Bibliografia

1. TCPO – Tabelas de Composição de Preços. 1a ed.. São Paulo: Pini, 1999. 2. SAMPAIO, FERNANDO MORETHSON.1a ed. Orçamento e Custo na Construção, São Paulo:

Hemus, 1998. 289 p 3. GIAMUSSO, SALVADOR EUGENIO. 2a ed. rev. Orçamento e Custos na Construção Civil, São

Paulo: Pini, 1991. 4. COSTA, LIZNANDO FERNANDES. Apostila de Custos de Obras Civil, GECON do Centro

Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte, Natal-RN, 2002. 65p. Apostila. 5. LIMA, ANTÔNIO AMÍLCAR MARTINS, Orçamento de Obras de Edificações, Programa de

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Aperfeiçoamento Profissional, Goiana, 1999 135p. Apostila 6. COSTA, LIZNANDO FERNANDES, Planilhas de Custo Unitários de Serviços, n. 1 Revista

Custo & Construção, Natal, set.2003. 7. COSTA, LIZNANDO FERNANDES. ORCAMENTO_CEFETRN,

<http://br.groups.yahoo.com/group/orcamento_cefetrn/ >. Acesso em: 22 de março de 2004.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Edificações Área Profissional: GECON Período Letivo: 4º semestre

Disciplina: Sistemas Prediais Elétricos e de Segurança Carga-Horária: 120 h/a

Objetivos ♦ Identificar os componentes e conhecer os princípios de funcionamento dos Sistemas Prediais

Elétricos e Telefônicos; ♦ Conceber espacialmente os Sistemas Prediais Elétricos e Telefônicos em coerência com os

Projetos Arquitetônico e Estrutural; ♦ Conhecer os processos de dimensionamento dos Sistemas Prediais Elétricos e Telefônicos que

constam nas Normas Técnicas; ♦ Desenhar projetos de Sistemas Prediais Elétricos e Telefônicos e orientar suas execuções.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

♦ SISTEMA PREDIAL ELÉTRICO DE BAIXA TENSÃO o Terminologias e concepção espacial; o Normas da ABNT, da Cosern e do Corpo de Bombeiros local; o Conceitos básicos de eletricidade; o Previsão de cargas, tipos de fornecimento e padrão de entrada; o Pontos de luz, interruptores e tomadas; o Divisão das instalações elétricas – circuitos terminais; o Quadro de distribuição; o Dispositivos de proteção contra sobrecarga, curto-circuito e choque elétrico; o Circuito de distribuição; o Planejamento da rede de eletrodutos; o Esquemas de ligação – condutores elétricos; o Aterramento; o Ferramentas para instalações elétricas e execução de circuitos; o Noções de dimensionamento de condutores, dispositivos de proteção e eletrodutos; o Representação gráfica e levantamento de material.

♦ TUBULAÇÃO TELEFÔNICA o Terminologias e concepção espacial; o Normas da ABNT e Práticas Telebrás; o Tubulação telefônica para edificações com até 5 pontos; o Tubulação telefônica para edificações com mais de 5 pontos; o Representação gráfica, dimensionamento e levantamento de material

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos

♦ Aulas expositivas e demonstrativas utilizando roteiros de aula, catálogos técnicos, materiais e projetos elétricos e telefônicos;

♦ Aulas práticas de campo (visitas técnicas) e de laboratório.

Avaliação ♦ Será realizada de maneira contínua, portanto inserida no processo ensino-aprendizagem. ♦ Os instrumentos de avaliação serão: prova oral, trabalhos gráficos, trabalhos escritos e

atividades de execução de pequenas instalações elétricas.

Bibliografia

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1. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 7. ed. São Paulo:

Érica, 2002. 2. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 6. ed. São Paulo:

Érica, 2001. 3. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2000. 4. NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2000.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 4º semestre

Disciplina: Elementos de Projeto de Arquitetura Carga-Horária: 80 H/A

Objetivos ♦ Desenvolver desenho de projeto arquitetônico para residências unifamiliares de um pavimento

inteirado das técnicas projetuais básicas de arquitetura; ♦ Desenvolver desenho de projeto arquitetônico para residências unifamiliares de dois pavimentos,

inteirado das técnicas projetuais básicas de arquitetura; ♦ Desenvolver desenho arquitetônico de reformas unifamiliares, inteirado das técnicas projetuais

básicas de arquitetura.

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos) ♦ O projeto arquitetônico. Análise conceitual; ♦ O meta-projeto arquitetônico; suas fases; princípios e conceitos; ♦ O anteprojeto arquitetônico; suas características, princípios e conceitos; ♦ O projeto arquitetônico executivo; suas características, princípios e conceitos; ♦ Conforto térmico; bases científicas, tecnológicas e suas aplicações em arquitetura; ♦ Conforto acústico; bases científicas, tecnológicas e suas aplicações em arquitetura; ♦ Dimensionamento para elementos do edifício arquitetônico com vistas ao conforto ambiental; ♦ O código de obras: análise das determinações dirigidas ao projeto arquitetônico.

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas, empregando o quadro para giz ou magnético e retroprojetor; ♦ Análise de projetos já elaborados profissionalmente; ♦ Distribuição de impressos com conteúdo selecionado para objeto de estudo e aplicação; ♦ Elaboração de projetos de residências, aplicando as técnicas de desenvolvimento de projeto

arquitetônico. ♦ Visitas a ambientes de trabalho profissional na área de projetos arquitetônico.

Avaliação

♦ O processo de avaliação será contínuo, qualitativo e quantitativo. ♦ Os instrumentos utilizados serão:

o Assiduidade nas aulas; o Participação no ato das aulas; o Participação nos trabalhos em grupo; o Aplicação em pesquisas junto aos temas desenvolvidos; o Pontualidade na execução dos trabalhos; o Qualidade dos trabalhos apresentados.

Bibliografia

1. ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Representação de Projetos de Arquitetura. RJ, 1994.

2. ABNT/SENAI. Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo. SENAI-DTE-DMD, 1990.

3. Plano Diretor de Natal. Lei Complementar Nº 7/94, D.O. 07/09/94. Natal. 4. Azevedo, Hélio Alves de. O Edifício até sua Cobertura. São Paulo/SP, Editora Blucher LTDA,

1977. 5. Borges, G. Manual de Construção. São Paulo/SP, Hermus Livraria Editora LTDA, 2ª Edição.

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6. Neufert, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo/SP. Editora Gustavo Gili do Brasil, S.A, 2ª Edição.

7. CBS. Coleção Básica de apostila SENAI – Desenho de arquitetura, São Paulo/SP. 1979. 8. Moreira, José A. Camarinha. Projetar é fácil, Desenho técnico, Lisboa, Editora Afha LTDA,

1977.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Edificações Área Profissional: Construção Civil Período Letivo: 4º semestre

Disciplina: Segurança do trabalho Carga-Horária: 40 H/A

Objetivos ♦ Atuar profissionalmente, observando as normas de proteção do trabalho; ♦ Desenvolver ações prevencionistas no ambiente de trabalho; ♦ Compreender o contexto legal aplicado a Segurança e Saúde no Trabalho (SST).

Bases Científico-Tecnológicas (Conteúdos)

♦ Introdução à Segurança do Trabalho; ♦ Acidentes do Trabalho; ♦ Segurança e saúde do trabalho no ordenamento jurídico brasileiro; ♦ NR – 08 (Edificações); ♦ NR – 17 (Ergonomia); ♦ NR – 04 (SESMT); ♦ NR 05 – (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA); ♦ Proteção Contra Incêndio; ♦ Riscos Ambientais. ♦ NR-18

Procedimentos Metodológicos e Recursos Didáticos ♦ Aulas expositivas, empregando quadro de giz ou magnético e projetor multimídia; ♦ Apresentação de vídeos; ♦ Orientação para o desenvolvimento de trabalhos ou projetos, individuais ou em grupo, integrados

a disciplinas correlatas.

Avaliação ♦ O processo de avaliação será contínuo, qualitativo e quantitativo. Ressalta-se que a avaliação

será considerada como um instrumento norteador das ações pedagógicas. Esse processo constará dos seguintes instrumentos: prova individual dos conhecimentos teóricos; e, trabalho individual e/ou em grupo relacionados aos conhecimentos teórico-práticos.

Bibliografia

1. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NRs – Normas regulamentadoras de segurança e

saúde no trabalho. URL.:http://www.mtb.gov.br/Temas/SegSau/ComissoesTri/ctpp/oquee/conteudo/nr18/default.asp. Acessado em 01/10/02.

2. COUTO, Hudson de Araujo. Ergonomia aplicada ao trabalho: manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte: ERGO Editora, 1995. Vol. 1 e 2.

3. COUTO, Hudson de Araujo. Fisiologia do trabalho aplicada. Belo Horizonte: Ibéria, 1978. 4. COUTO, Hudson de Araujo e MORAES, Lúcio Flávio Renault de. Limites do Homem – Parte 1.

PROTEÇÃO – Revista mensal de saúde e segurança do trabalho, Novo Hamburgo/RS, Ano XII, no. 96, p. 38-44, dez.1999.

5. DUL, Jan., WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. Traduzido por Itiro Iida. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1995.

6. GONSALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saude no trabalho. São Paulo: LTr, 2000. 7. GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Tradução de

João Pedro Stein. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1998.

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8. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1990. 9. Introdução à segurança do trabalho. http://www.geocities.com/Athens/Troy/8084/Introseg.htm,

acessado em 18/11/2002.