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Jornalista responsável NADJA MARAI KINCHESKI MARQUES LEIS L E I 1 2. 8 0 5, de 07/06/2017 Institui, no âmbito do Município de Ponta Grossa, o Programa Institucional da Patrulha Escolar Comunitária Municipal, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, decretou, na Sessão Ordinária realizada no dia 15 de maio de 2017, a partir do Projeto 058/2017, de autoria do Vereador Pastor Ezequiel Bueno, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte L E I Art. 1º. Fica instituído, no âmbito do Município de Ponta Grossa, o Programa Institucional da Pa- trulha Escolar Comunitária Municipal, composta por um Grupo Especializado para atua- ção nas escolas da rede municipal de ensino Art. 2°. As intervenções do Grupo Especializado da Patrulha Escolar Comunitária Municipal se darão através de visitas, palestras, atividades extras e patrulhamento especializado. Art. 3º. O Grupo Especializado da Patrulha Escolar Comunitária Municipal será formado por guar- das municipais, os quais serão capacitados para o serviço especializado Parágrafo único - Vetado. Art. 4. Vetado. Art. 5°. Os policiais designados para o Grupo Especializado da Patrulha Escolar Comunitária Mu- nicipal poderão atender outras ocorrências diversas do atendimento especializado quando houver a necessidade. Art. 6º. Esta lei entra em vigor na data da sua publicação. PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 07 de junho de 2017. MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRA Prefeito Municipal MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOS Procurador Geral do Município _____________________________________________________________________________________________ L E I 12.815, de 30/05/2017 Dispõe sobre a implantação e organização dos Conselhos Escolares das Unidades de Ensino Fundamental e de Educação Infan- til da Rede Municipal de Ensino de Ponta Grossa. A CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, decretou, na Sessão Ordinária realizada no dia 24 de maio de 2017, a partir do Projeto 115/2017, de autoria do Poder Executivo, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte L E I Art. 1º. Ficam criados os Conselhos Escolares nas Escolas e Centros de Educação Infantil, da Rede Municipal de Ensino do Município de Ponta Grossa. § 1º. Haverá um Conselho Escolar para cada Instituição de Ensino Fundamental e de Educa- ção Infantil mantido pelo Poder Público Municipal. § 2º. A instalação e o funcionamento do Conselho tem caráter obrigatório em todas as Unida- des Escolares da Rede Municipal de Ensino. Art. 2º. Os Conselhos Escolares são órgãos colegiados permanentes de debate e articuladores de vários segmentos da comunidade escolar e local, com a finalidade de contribuir para a democratização das instituições escolares e na melhoria da qualidade de ensino ofertada. Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei consideram-se: I. comunidade escolar: o conjunto de alunos, pais ou responsáveis legais por alunos, profis- sionais do quadro do magistério e demais servidores em exercício na unidade escolar da Rede Municipal de Ensino; II. comunidade local: outras pessoas que moram e/ou trabalham nas imediações da unidade educacional, não integrante de nenhum conjunto vinculado à comunidade escolar, mas que demonstram interesse pelo seu aprimoramento; III. unidade escolar da Rede Municipal de Ensino: compreende as Escolas Municipais, bem como, os Centros Municipais de Educação Infantil da Comarca de Ponta Grossa. Art. 3º. Os Conselhos Escolares, resguardados os princípios constitucionais e as normas legais, terão funções de caráter consultivo, deliberativo, mobilizador e fiscalizador, zelando pelo alcance dos objetivos institucionais da unidade escolar da Rede Municipal de Ensino e promovendo o fortalecimento das suas diretrizes e da sua política educacional. §1º. Os Conselhos Escolares tem por finalidade democratizar a unidade escolar, propiciando espaços de informação, formação e organização, promovendo a integração do poder pú- blico e comunidade escolar. §2º. Os Conselhos Escolares objetivam a conjunção de esforços entre os segmentos da uni- dade escolar da Rede Municipal de Ensino, favorecendo a aprendizagem e a organização do espaço, propiciando uma convivência democrática entre os sujeitos envolvidos. Art. 4º. O Conselho Escolar será composto pelos representantes dos seguintes segmentos: I. um representante da Direção da Unidade Escolar, através do Diretor; II. Representantes da Unidade Escolar, através de Professores e Coordenadores Pedagó- gicos, levando em consideração o número de matrículas na instituição de ensino, com- preendendo: a. Um representante para as instituições de ensino que possuam até 100 (cem) alunos efe- tivamente matriculados; b. Dois representantes para as instituições de ensino que possuam entre 101 (cento e um) a 400 (quatrocentos) alunos efetivamente matriculados; c. Três representantes para as instituições de ensino que possuam acima de 400 (quatro- centos) alunos efetivamente matriculados. III. Representantes do corpo administrativo, através dos servidores públicos da escola em efetivo exercício, do quadro permanente, levando em consideração o número de matrícu- las na instituição de ensino, compreendendo: a. Um representante para as instituições de ensino que possuam até 100 (cem) alunos efe- tivamente matriculados; b. Dois representantes para as instituições de ensino que possuam entre 101 (cento e um) a 400 (quatrocentos) alunos efetivamente matriculados; c. Três representantes para as instituições de ensino que possuam acima de 400 (quatro- centos) alunos efetivamente matriculados. IV. três representantes da comunidade escolar, através dos pais de alunos de qualquer idade ou seus representantes legais; V. dois membros da comunidade local, nos termos do inciso II, do parágrafo único, do art. 2º desta lei. § 1º. O Diretor da Unidade Escolar tem assento nato no Conselho Escolar e não poderá exercer os cargos de Presidente e Vice-Presidente deste colegiado. § 2º. A participação de representantes da comunidade local tem como objetivo a articulação en- tre a unidade escolar da Rede Municipal de Ensino e a comunidade na qual esta inserida, motivo pelo qual na escolha deverão ser considerados os critérios de disponibilidade, re- lação com o trabalho educacional desenvolvido e a representatividade junto à comunidade local. § 3º. Nenhum membro poderá participar de mais de uma categoria na mesma Unidade Escolar, votando ou concorrendo. § 4º. Para cada representação haverá um suplente por titular, que assumirá no caso de impedi- mento ou desistência deste. Art. 5º. O Conselho Escolar terá as seguintes atribuições: I. elaborar, discutir e aprovar seu Regimento Interno; II. deliberar sobre as diretrizes e metas do Projeto Político Pedagógico da Instituição Es- colar, seus mecanismos de elaboração, aprovação, supervisão e avaliação permanente, garantindo a participação da comunidade escolar e local na sua definição, aprovação e alteração; III. aprovar o plano de ação anual, elaborado pela direção da unidade escolar da Rede Muni- cipal de Ensino; IV. convocar assembléias gerais da comunidade escolar, juntamente com a equipe diretiva, quando houver a necessidade de discussão de algum assunto pertinente a sua competên- cia; V. acompanhar a evolução dos indicadores educacionais (abandono escolar, aprovação, aprendizagem, entre outros) propondo, quando se fizerem necessárias, intervenções pedagógicas e/ou encaminhamentos aos órgãos competentes (Assistência Social e Edu- cacional da Secretaria Municipal de Educação, Conselho Tutelar e outros órgãos afins) visando a melhoria da qualidade social da educação escolar; VI. promover relações pedagógicas que favoreçam o respeito ao saber do estudante e valori- ze a cultura da comunidade local; VII. elaborar o plano de formação continuada dos conselheiros escolares, bem como, participar de atividades de formação elaboradas pela Secretaria Municipal de Educação, visando ampliar a qualificação de sua atuação; VIII. colaborar, quando consultado, com as alterações curriculares na unidade escolar, respei- tada a legislação vigente, as diretrizes emanadas da Secretaria Municipal de Educação, a partir da análise, entre outros aspectos, do aproveitamento significativo do tempo e dos espaços pedagógicos na unidade escolar da Rede Municipal de Ensino; IX. propor alternativas sobre impasses de natureza administrativa e pedagógica quando es- gotadas as possibilidades de solução pela equipe escolar; X. articular-se com outros Conselhos Escolares, criando mecanismos de acompanhamento e execução das políticas educacionais e planos de desenvolvimento na unidade escolar da Rede Municipal de Ensino; XI. fiscalizar o cumprimento do Calendário Escolar, observando as normas estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação e a legislação vigente; XII. fiscalizar a gestão administrativa e pedagógica da Unidade Escolar; XIII. aprovar o Plano de Trabalho e prestação de contas referente aos recursos financeiros recebidos. § 1º. O Conselho Escolar poderá criar subcomissões que tratem de temas, discussões, propo- sição e encaminhamentos específicos, resguardando as normas e diretrizes da Secretaria Municipal de Educação. § 2º. Em nenhuma hipótese o Conselho Escolar poderá admitir ou demitir funcionários do qua- dro de pessoal da Escola ou Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), bem como, não será responsável pela administração da unidade escolar da Rede Municipal de Ensino ou pela escolha dos programas de ensino e aprendizagem, sendo estas questões de estrita coordenação e orientação da Secretaria Municipal de Educação. Art. 6º. O mandato de cada Conselheiro será de dois anos, com direito a uma recondução conse- cutiva. Art. 7º. A eleição do Conselho Escolar será organizada por Comissão Eleitoral, eleita em Assem- bleia Geral da comunidade escolar, sendo composta por um representante da comunida- SUMÁRIO ATOS DO PODER EXECUTIVO ADMINISTRAÇÃO DIRETA - LEIS........................................................................................................1 - DECRETOS ............................................................................................2 - PORTARIAS ...........................................................................................3 - LICITAÇÕES ..........................................................................................5 - CONTRATOS .........................................................................................6 - SMMA.....................................................................................................6 - DIVERSOS .............................................................................................6 ADMINISTRAÇÃO INDIRETA - PROAMOR .............................................................................................7 - PROLAR .................................................................................................8 ATOS DO PODER LEGISLATIVO - CÂMARA MUNICIPAL ............................................................................8 EDIÇÃO Nº 2.071 / ANO IX / 08 PÁGINAS PONTA GROSSA, SEXTA-FEIRA, 09 DE JUNHO DE 2017

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Jornalista responsávelNADJA MARAI KINCHESKI MARQUES

L E I S

L E I Nº 1 2. 8 0 5, de 07/06/2017Institui, no âmbito do Município de Ponta Grossa, o Programa Institucional da Patrulha Escolar Comunitária Municipal, e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, decretou, na Sessão Ordinária realizada no dia 15 de maio de 2017, a partir do Projeto 058/2017, de autoria do Vereador Pastor Ezequiel Bueno, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte

L E IArt. 1º. Fica instituído, no âmbito do Município de Ponta Grossa, o Programa Institucional da Pa-

trulha Escolar Comunitária Municipal, composta por um Grupo Especializado para atua-ção nas escolas da rede municipal de ensino

Art. 2°. As intervenções do Grupo Especializado da Patrulha Escolar Comunitária Municipal se darão através de visitas, palestras, atividades extras e patrulhamento especializado.

Art. 3º. O Grupo Especializado da Patrulha Escolar Comunitária Municipal será formado por guar-das municipais, os quais serão capacitados para o serviço especializado

Parágrafo único - Vetado.Art. 4. Vetado.Art. 5°. Os policiais designados para o Grupo Especializado da Patrulha Escolar Comunitária Mu-

nicipal poderão atender outras ocorrências diversas do atendimento especializado quando houver a necessidade.

Art. 6º. Esta lei entra em vigor na data da sua publicação. PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 07 de junho de 2017.

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

_____________________________________________________________________________________________L E I Nº 12.815, de 30/05/2017

Dispõe sobre a implantação e organização dos Conselhos Escolares das Unidades de Ensino Fundamental e de Educação Infan-til da Rede Municipal de Ensino de Ponta Grossa.

A CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, decretou, na Sessão Ordinária realizada no dia 24 de maio de 2017, a partir do Projeto 115/2017, de autoria do Poder Executivo, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte

L E IArt. 1º. Ficam criados os Conselhos Escolares nas Escolas e Centros de Educação Infantil, da

Rede Municipal de Ensino do Município de Ponta Grossa. § 1º. Haverá um Conselho Escolar para cada Instituição de Ensino Fundamental e de Educa-

ção Infantil mantido pelo Poder Público Municipal. § 2º. A instalação e o funcionamento do Conselho tem caráter obrigatório em todas as Unida-

des Escolares da Rede Municipal de Ensino.Art. 2º. Os Conselhos Escolares são órgãos colegiados permanentes de debate e articuladores

de vários segmentos da comunidade escolar e local, com a finalidade de contribuir para a democratização das instituições escolares e na melhoria da qualidade de ensino ofertada.

Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei consideram-se: I. comunidade escolar: o conjunto de alunos, pais ou responsáveis legais por alunos, profis-

sionais do quadro do magistério e demais servidores em exercício na unidade escolar da Rede Municipal de Ensino;

II. comunidade local: outras pessoas que moram e/ou trabalham nas imediações da unidade educacional, não integrante de nenhum conjunto vinculado à comunidade escolar, mas que demonstram interesse pelo seu aprimoramento;

III. unidade escolar da Rede Municipal de Ensino: compreende as Escolas Municipais, bem como, os Centros Municipais de Educação Infantil da Comarca de Ponta Grossa.

Art. 3º. Os Conselhos Escolares, resguardados os princípios constitucionais e as normas legais, terão funções de caráter consultivo, deliberativo, mobilizador e fiscalizador, zelando pelo alcance dos objetivos institucionais da unidade escolar da Rede Municipal de Ensino e

promovendo o fortalecimento das suas diretrizes e da sua política educacional. §1º. Os Conselhos Escolares tem por finalidade democratizar a unidade escolar, propiciando

espaços de informação, formação e organização, promovendo a integração do poder pú-blico e comunidade escolar.

§2º. Os Conselhos Escolares objetivam a conjunção de esforços entre os segmentos da uni-dade escolar da Rede Municipal de Ensino, favorecendo a aprendizagem e a organização do espaço, propiciando uma convivência democrática entre os sujeitos envolvidos.

Art. 4º. O Conselho Escolar será composto pelos representantes dos seguintes segmentos: I. um representante da Direção da Unidade Escolar, através do Diretor; II. Representantes da Unidade Escolar, através de Professores e Coordenadores Pedagó-

gicos, levando em consideração o número de matrículas na instituição de ensino, com-preendendo:

a. Um representante para as instituições de ensino que possuam até 100 (cem) alunos efe-tivamente matriculados;

b. Dois representantes para as instituições de ensino que possuam entre 101 (cento e um) a 400 (quatrocentos) alunos efetivamente matriculados;

c. Três representantes para as instituições de ensino que possuam acima de 400 (quatro-centos) alunos efetivamente matriculados.

III. Representantes do corpo administrativo, através dos servidores públicos da escola em efetivo exercício, do quadro permanente, levando em consideração o número de matrícu-las na instituição de ensino, compreendendo:

a. Um representante para as instituições de ensino que possuam até 100 (cem) alunos efe-tivamente matriculados;

b. Dois representantes para as instituições de ensino que possuam entre 101 (cento e um) a 400 (quatrocentos) alunos efetivamente matriculados;

c. Três representantes para as instituições de ensino que possuam acima de 400 (quatro-centos) alunos efetivamente matriculados.

IV. três representantes da comunidade escolar, através dos pais de alunos de qualquer idade ou seus representantes legais;

V. dois membros da comunidade local, nos termos do inciso II, do parágrafo único, do art. 2º desta lei.

§ 1º. O Diretor da Unidade Escolar tem assento nato no Conselho Escolar e não poderá exercer os cargos de Presidente e Vice-Presidente deste colegiado.

§ 2º. A participação de representantes da comunidade local tem como objetivo a articulação en-tre a unidade escolar da Rede Municipal de Ensino e a comunidade na qual esta inserida, motivo pelo qual na escolha deverão ser considerados os critérios de disponibilidade, re-lação com o trabalho educacional desenvolvido e a representatividade junto à comunidade local.

§ 3º. Nenhum membro poderá participar de mais de uma categoria na mesma Unidade Escolar, votando ou concorrendo.

§ 4º. Para cada representação haverá um suplente por titular, que assumirá no caso de impedi-mento ou desistência deste.

Art. 5º. O Conselho Escolar terá as seguintes atribuições: I. elaborar, discutir e aprovar seu Regimento Interno; II. deliberar sobre as diretrizes e metas do Projeto Político Pedagógico da Instituição Es-

colar, seus mecanismos de elaboração, aprovação, supervisão e avaliação permanente, garantindo a participação da comunidade escolar e local na sua definição, aprovação e alteração;

III. aprovar o plano de ação anual, elaborado pela direção da unidade escolar da Rede Muni-cipal de Ensino;

IV. convocar assembléias gerais da comunidade escolar, juntamente com a equipe diretiva, quando houver a necessidade de discussão de algum assunto pertinente a sua competên-cia;

V. acompanhar a evolução dos indicadores educacionais (abandono escolar, aprovação, aprendizagem, entre outros) propondo, quando se fizerem necessárias, intervenções pedagógicas e/ou encaminhamentos aos órgãos competentes (Assistência Social e Edu-cacional da Secretaria Municipal de Educação, Conselho Tutelar e outros órgãos afins) visando a melhoria da qualidade social da educação escolar;

VI. promover relações pedagógicas que favoreçam o respeito ao saber do estudante e valori-ze a cultura da comunidade local;

VII. elaborar o plano de formação continuada dos conselheiros escolares, bem como, participar de atividades de formação elaboradas pela Secretaria Municipal de Educação, visando ampliar a qualificação de sua atuação;

VIII. colaborar, quando consultado, com as alterações curriculares na unidade escolar, respei-tada a legislação vigente, as diretrizes emanadas da Secretaria Municipal de Educação, a partir da análise, entre outros aspectos, do aproveitamento significativo do tempo e dos espaços pedagógicos na unidade escolar da Rede Municipal de Ensino;

IX. propor alternativas sobre impasses de natureza administrativa e pedagógica quando es-gotadas as possibilidades de solução pela equipe escolar;

X. articular-se com outros Conselhos Escolares, criando mecanismos de acompanhamento e execução das políticas educacionais e planos de desenvolvimento na unidade escolar da Rede Municipal de Ensino;

XI. fiscalizar o cumprimento do Calendário Escolar, observando as normas estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação e a legislação vigente;

XII. fiscalizar a gestão administrativa e pedagógica da Unidade Escolar; XIII. aprovar o Plano de Trabalho e prestação de contas referente aos recursos financeiros

recebidos. § 1º. O Conselho Escolar poderá criar subcomissões que tratem de temas, discussões, propo-

sição e encaminhamentos específicos, resguardando as normas e diretrizes da Secretaria Municipal de Educação.

§ 2º. Em nenhuma hipótese o Conselho Escolar poderá admitir ou demitir funcionários do qua-dro de pessoal da Escola ou Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI), bem como, não será responsável pela administração da unidade escolar da Rede Municipal de Ensino ou pela escolha dos programas de ensino e aprendizagem, sendo estas questões de estrita coordenação e orientação da Secretaria Municipal de Educação.

Art. 6º. O mandato de cada Conselheiro será de dois anos, com direito a uma recondução conse-cutiva.

Art. 7º. A eleição do Conselho Escolar será organizada por Comissão Eleitoral, eleita em Assem-bleia Geral da comunidade escolar, sendo composta por um representante da comunida-

SUMÁRIOATO S D O P O D E R E X E C U T I VO

A D M I N I S T R A Ç Ã O D I R E TA - LEIS........................................................................................................1 - DECRETOS ............................................................................................2 - PORTARIAS ...........................................................................................3 - LICITAÇÕES ..........................................................................................5 - CONTRATOS .........................................................................................6 - SMMA .....................................................................................................6 - DIVERSOS .............................................................................................6

A D M I N I S T R A Ç Ã O I N D I R E TA - PROAMOR .............................................................................................7 - PROLAR .................................................................................................8

ATO S D O P O D E R L E G I S L AT I VO - CÂMARA MUNICIPAL ............................................................................8

EDIÇÃO Nº 2.071 / ANO IX / 08 PÁGINAS PONTA GROSSA, SEXTA-FEIRA, 09 DE JUNHO DE 2017

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ATOS DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA EDIÇÃO Nº 2.071 - PONTA GROSSA, SEXTA-FEIRA, 09 DE JUNHO DE 20172

de local e por três representantes da comunidade escolar sendo, um membro dos pais ou responsáveis legais por alunos, um profissional do quadro de magistério e um represen-tante dos demais servidores públicos em exercício na unidade escolar da Rede Municipal de Ensino.

§ 1º. Para a primeira eleição, a Assembleia Geral de que trata o caput deste artigo será convo-cada pela Direção da Unidade Escolar e para as eleições posteriores, a Assembleia será convocada pelo Presidente do Conselho Escolar.

§ 2º. A Comissão Eleitoral terá como função coordenar, executar, escrutinar e promulgar os resultados das eleições do Conselho Escolar.

§ 3º. Os membros que integram a Comissão Eleitoral não poderão concorrer como candidatos ao Conselho Escolar.

§ 4º. Caberá à Comissão eleitoral comunicar oficialmente à direção da Unidade Escolar o resul-tado da eleição.

Art. 8º. O presidente da Comissão Eleitoral, escolhido por seus pares, baixará edital de convoca-ção para eleição dos membros do Conselho Escolar.

Art. 9º. Do edital, publicado com dez dias de antecedência da convocação para eleição dos mem-bros do Conselho Escolar, constará:

I. Pré-requisitos para ser candidato; II. Dia, hora e local de votação de cada Assembléia; III. Demais instruções necessárias ao pleno desenvolvimento do processo eleitoral.Art. 10. Poderão votar, para eleger os membros do Conselho Escolar: I. O pai, ou a mãe, ou responsáveis legais por aluno regularmente matriculado e frequentan-

do normalmente as aulas, sendo que o genitor ou responsável poderá votar apenas uma vez na unidade escolar da Rede Municipal de Ensino;

II. Servidores públicos em efetivo exercício na Unidade Escolar, sendo vedada a participação dos membros que estiverem em licença gestação, licença tratamento de saúde e licença sem vencimentos;

III. Os membros da comunidade local, não integrante de nenhum conjunto vinculado a comu-nidade escolar, através de comprovação documental.

Parágrafo único - O voto do genitor ou responsável legal será único, não sendo levado em con-sideração o número de filhos matriculados na Unidade Escolar da Rede Municipal de Ensino.

Art. 11. A Comissão Eleitoral organizará a eleição e o eleitor que pertencer a mais de um segmen-to poderá votar e ser votado apenas uma vez e por um segmento.

Parágrafo único – A eleição acontecerá em Assembleia com voto aberto sendo eleitos os repre-sentantes por aclamação.

Art. 12. Ter-se-ão como eleitos ao Conselho Escolar, os candidatos mais votados e por suplente os subsequentes, por segmento e por ordem decrescente os votos alcançados e, em caso de empate, o mais idoso.

Art. 13. Será lavrada ata competente da eleição, cabendo ao Presidente da Comissão Eleitoral, promulgar seu resultado.

Art. 14. A posse do Conselho Escolar de cada Unidade Escolar da Rede Municipal de Ensino ocorrerá em cinco dias após as eleições.

Parágrafo único. A posse do primeiro Conselho Escolar será dada pelo Presidente da Comissão Eleitoral, e das posteriores eleições pelo próprio Presidente do Conselho Escolar que deixará a cargo, face término do mandato.

Art. 15. Em caso de impedimento temporário e/ou vacância, assumirá o suplente do segmento, e na falta deste será convocada uma nova assembléia para a eleição para o cumprimento do mandato, no prazo máximo de trinta dias.

Art. 16. O Conselho Escolar elegerá o Presidente, o Vice-Presidente e o Secretário entre os inte-grantes que compõe, sendo estes maiores de dezoito anos.

Parágrafo único. Em caso de vacância do Presidente, o Vice Presidente assume por período pré-determinado até convocação de nova assembleia.

Art. 17. O integrante do Conselho Escolar perderá seu mandato em caso de: I. ausência injustificada a três reuniões ordinárias, no prazo de doze meses; II. mais de quatro ausências justificadas, em reuniões do Conselho Escolar, no prazo de

doze meses; III. perda de vínculo com a Unidade de Ensino da Rede Municipal de Ensino e/ou comunidade

local; IV. não cumprimento das normas estabelecidas no Regimento Interno e/ou apresentar com-

portamento incompatível com a dignidade da função.Parágrafo único - Será vedado aos membros do Conselho Escolar qualquer prática político par-

tidária de interesse particular.Art. 18. O Conselho Escolar reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, com pauta previamente

estabelecida, e extraordinariamente sempre que convocado pelo presidente ou atendendo solicitação de, no mínimo, um terço (1/3) de seus integrantes titulares.

Parágrafo único. O quórum mínimo para funcionamento e deliberação do Conselho Escolar será a presença de cinquenta por cento mais um de seus integrantes.

Art. 19. A vacância do membro do Conselho Escolar dar-se-á por conclusão do mandato, renún-cia, aposentadoria, desligamento da Unidade de Ensino da Rede Municipal de Ensino, morte ou destituição.

Art. 20. O exercício da função de membro do Conselho Escolar não será remunerado e é conside-rado de relevante interesse público.

Art. 21. As atas das reuniões do Conselho Escolar, bem como as presenças e ausências de seus integrantes, serão registradas em um livro próprio.

Art. 22. A Secretaria Municipal de Educação acompanhará a elaboração do “Regimento Interno” dos Conselhos Escolares, que deverá ser aprovado no prazo máximo de noventa dias a contar da data de publicação do resultado da eleição do Conselho Escolar de cada Unida-de de Ensino da Rede Municipal de Ensino.

Art. 23. Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogada a Lei n. 11.797, de 26/05/2014.

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 30 de maio de 2017.MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRA

Prefeito MunicipalMARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOS

Procurador Geral do Município

D E C R E TO S

D E C R E T O Nº 1 2. 9 7 8, de 02/05/2017Altera o Decreto nº 10530, de 18/09/2015, que compõe o Conselho do FUNDEB, con-forme especifica.

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atri-buições legais, e tendo em vista o contido no protocolado nº 1170206/2017,

D E C R E T AArt. 1º. Fica alterado o Decreto 10.530, de 18/09/2015, que compõe o Conselho do FUNDEB,

junto aos Representantes dos Alunos da Educação Básica Pública e Representantes do Conselho Tutelar, da seguinte forma:

“Art. 1º. ... REPRESENTANTES DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA TITULAR: Siderlei da Silva (NR) SUPLENTE: Luiz Carlos Lopes Correia (NR) REPRESENTANTES DO CONSELHO TUTELAR TITULAR: Luci Mara Nadolny SUPLENTE: Kátia Regina do Nascimento (NR)Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 02 de maio de 2017.MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRA

Prefeito Municipal MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOS

Procurador Geral do Município______________________________________________________________________________

D E C R E T O Nº 1 3. 0 6 3, de 24/05/2017Altera denominação de função gratificada, conforme especifica.

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atri-buições legais, de acordo com o disposto no artigo 71, inciso VIII, letra ‘a’ da LOM c/c com o artigo 6º da Lei n. 11.223/2013, considerando, ainda, a redação do anexo III, da Lei n. 4.284/89 com a redação da Lei n. 11.282/2013, e protocolo nº 650266/2017,

D E C R E T AArt. 1º. Fica promovida, a partir de 1º de março de 2017, alteração da seguinte função gratificada:

Denominação dada pela Lei nº. 11.282/2013, Lei nº 12.741/2017 e

Decreto nº 12.451/2017,

Nova denominação conferida por este Decreto

Qnt Denominação Símb Qnt Denominação Símb

01

Divisão de Geoprocessa-mento do Departamento de Informática da Secretaria

Municipal de Administração e Recursos Humanos.

FG-09 01

Divisão de Atendimento e Con-tratação de Pessoal, vinculado ao Departamento de Recursos

Humanos da Secretaria Municipal de Administração e Recursos

Humanos.

FG-09

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 24 de maio de 2017.

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________D E C R E T O Nº 1 3. 0 6 4, de 24/05/2017

Promove remanejamento na estrutura admi-nistrativa da Prefeitura, conforme especifica.

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o disposto no artigo 71, inciso VIII, letra ‘a’ da LOM c/c com o artigo 6º da Lei n. 11.223/2013, considerando, ainda, a Lei n. 4.284/1989 com a redação da Lei n. 11.282/2013, e tendo em vista o contido no protocolado nº 1230269/2017,

D E C R E T AArt. 1º. Fica transferido, a partir de 1º de junho de 2017, o Cadastro Técnico Municipal, respecti-

vos empregos e funções gratificadas, da Secretaria Municipal de Gestão Financeira para a Secretaria Municipal de Planejamento, mantidas as atuais designações e atribuições.

Art. 2º. Ficam mantidas as subunidades internas do departamento neste Decreto, respectivo Di-retor, Assessores e respectivas remunerações.

Art. 3º. Compete ao Diretor do Cadastro Técnico Municipal: I. dar cumprimento às determinações do Secretário Municipal de Planejamento pertinente

às atividades das unidades de serviço sob sua direção; II. acompanhar o levantamento cartográfico de toda a área urbana e de expansão urbana do

Município; III. manter sistema cartográfico de referência cadastral vinculado ao sistema nacional de

cartografia para identificação das áreas de trabalho; IV. acompanhar o cadastro de todos os imóveis urbanos, assegurando um processo

permanente de atualização; V. assegurar permanente atualização, com o objetivo de fornecer os dados necessários para

as atividades de planejamento urbano; VII. prestar assessoramento informando os processos relativos a registros em arquivo no

departamento quando determinados pelo Secretário Municipal de Planejamento; VIII. cooperar com as demais assessorias e setores da municipalidade para a divulgação de

fatos de interesse geral da Administração Municipal.Art. 4°. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogado o Decreto nº 13.020, de

12 de maio de 2017. PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 24 de maio de 2017.

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________D E C R E T O Nº 1 3. 0 6 6, de 25/05/2017

Altera o Decreto nº 8592/2014 - Regulamen-ta o Cadastro de Imóveis no Município de Ponta Grossa, conforme especifica.

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atri-buições legais, de acordo com o disposto no artigo 71, inciso VIII, letra ‘a’ da LOM, de acordo com o Decreto nº 13.064/2017, e tendo em vista o contido no protocolado nº 1000268/2017,

D E C R E T AArt. 1º. O Decreto nº 8.592, de 03/04/2014, passa a vigorar, a partir de 1º de junho de 2017, com

as seguintes alterações:“Art. 1º. .....Art. 4º. Com a perfeita identificação do imóvel, o Departamento de Urbanismo fará, no

prazo máximo de 08 (oito) dias, o competente registro no seu Cadastro da Seção de Loteamento, podendo fornecer, de imediato, a competente certidão, firmada pelo Diretor do Departamento de Urbanismo, ou pelo Supervisor do Cadastro Técnico Municipal, ou pelo Diretor do Cadastro Técnico Municipal, da Secretaria Municipal de Planejamento. (NR)

... Art. 10. ... § 1º. ... § 2º. Feita a anotação do recolhimento da Taxa de Expediente e Emolumentos, pelo

setor de Arrecadação da Secretaria Municipal de Gestão Financeira, será feita a remessa do processo diretamente ao Departamento de Urbanismo da Secretaria Municipal de Planejamento, para os fins de informação, aprovação da planta, anotação, registro, envio ao Cadastro Técnico Municipal para anotações e infor-mações, e expedição de certidão, para ser assinada pelo Supervisor do Cadastro Técnico Municipal e pelo Diretor do Cadastro Técnico Municipal da Secretaria Municipal de Planejamento. (NR)

Art. 11. ...”Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogado o Decreto nº 13.022, de

12 de maio de 2017. PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 25 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

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ATOS DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSAEDIÇÃO Nº 2.071 - PONTA GROSSA, SEXTA-FEIRA, 09 DE JUNHO DE 2017 3

D E C R E T O Nº 1 3. 0 7 6, de 26/05/2017 O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atri-buições legais, de acordo com o protocolo nº. 1450170/2017,

R E S O L V EEXONERAR, a partir de 31 de maio de 2017, ANA PAULA CHAVES DA SILVA, do emprego de provimento em comissão de Assessor de Gabinete, CC 12, da Secretaria Municipal de Assistência Social. PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 26 de maio de 2017.

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________D E C R E T O Nº 1 3. 0 7 7, de 26/06/2017

Altera a estrutura administrativa da Prefei-tura Municipal de Ponta Grossa, conforme especifica.

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atri-buições legais, de acordo com o disposto no artigo 71, inciso VIII, letra ‘a’ da LOM c/c com o artigo 6º da Lei n. 11.223/2013, considerando, ainda, a redação do anexo II, da Lei n. 4.284/89 com a redação da Lei n. 11.282/2013, e tendo em vista o contido no protocolado nº 1450170/2017,

D E C R E T AArt. 1º. Ficam promovidas, a partir de 1º de junho de 2017, alterações dos seguintes empregos de

provimento em comissão:

I.

Denominação dada pela Lei n. 11.282/2013, e pelo Decreto nº

8.797/2014, e Decreto nº 8.918/2014Nova vinculação conferida por este

Decreto

Qnt Denominação Nível Qnt Denominação Nível

01Assessor de Gabinete, vin-culado a Secretaria Munici-pal de Assistência Social.

CC 12 01Assessor de Gabinete, vinculado a Secretaria Municipal de Governo.

CC 12

II.

Denominação dada pela Lei n. 11.282/2013, com alterações dos Decre-tos nºs Dec. 10.017/2015; e 10.958/2016

Nova denominação conferida por este Decreto

Qnt Denominação Nível Qnt Denominação Nível

01Assessor de Gabinete, vinculado a Secretaria Municipal de Governo.

CC14 01

Assessor de Gabinete, vin-culado a Secretaria Munici-pal de Assistência Social.

CC14

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 26 de maio de 2017.

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________D E C R E T O Nº 1 3. 0 7 9, de 26/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atri-buições legais, conforme o Decreto nº 13.077/2017, de acordo com o protocolo nº. 1450170/2017, e mediante avaliação a ser aplicada pelo titular da Pasta semestralmente,

R E S O L V ENOMEAR, a partir de 1º de junho de 2017, ANA PAULA CHAVES DA SILVA, do emprego de provimento em comissão de Assessor de Gabinete, CC 14, da Secretaria Municipal de Assistência Social. PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 26 de maio de 2017.

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________D E C R E T O Nº 1 3. 0 8 2, de 26/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atri-buições legais, e tendo em vista o contido no protocolado nº 1450172/2017, e mediante avaliação a ser aplicada pelo titular da Pasta semestralmente,

R E S O L V ENOMEAR, a partir de 1º de junho de 2017, BRUNO VARGAS DE OLIVEIRA, para exercer o emprego de provimento em comissão de Assessor de Gabinete, CC 16, da Secretaria Municipal de Saúde. PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 26 de maio de 2017.

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________D E C R E T O Nº 1 3. 0 8 4, de 29/05/2017

Altera denominação de função gratificada, conforme especifica.

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atri-buições legais, de acordo com o disposto no artigo 71, inciso VIII, letra ‘a’ da LOM c/c com o artigo 6º da Lei n. 11.223/2013, considerando, ainda, a redação do anexo III, da Lei n. 4.284/1989 com a redação da Lei n. 11.282/2013, e de acordo com o protocolado nº 1450181/2017,

D E C R E T AArt. 1º. Fica promovida, a partir de 1º de junho de 2017, alteração da seguinte função gratificada:

Denominação dada pela Lei n. 11.282/2013, e Decreto nº 7.128/2013,

Nova denominação conferida por este Decreto

Qnt. Denominação Nível Qnt. Denominação Nível

01

Supervisor do SESMT, do Departamento de Saúde

Ocupacional, da Secretaria Municipal de Gestão de

Recursos Humanos.

FG 15 01

Supervisor de Controle, vincu-lado a Controladoria Geral do

Município.FG 15

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 29 de maio de 2017.

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________D E C R E T O Nº 1 3. 0 9 0, de 30/05/2017

Altera denominação de função gratificada, conforme especifica.

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atri-buições legais, de acordo com o disposto no artigo 71, inciso VIII, letra ‘a’ da LOM c/c com o artigo 6º da Lei n. 11.223/2013, considerando, ainda, a redação do anexo III, da Lei n. 4.284/1989 com a redação da Lei n. 11.282/2013, e de acordo com o protocolado nº 1250175/2017,

D E C R E T AArt. 1º. Fica promovida, a partir de 1º de maio de 2017, alteração da seguinte função gratificada:

Denominação dada pela Lei n. 11.282/2013, e de acordo com o

Decreto nº 8.776/2014, Nova denominação conferida por este

Decreto

Quant. Denominação Símb. Quant. Denominação Símb.

01

Seção de Apoio, da Gerência Administrativa da Secretaria Municipal de Assistência Social.

FG-07 01

Setor de Manutenção, vincu-lado a Gerência Administrati-va do Hospital Municipal Dr.

Amadeu Puppi, da Secretaria Municipal de Saúde.

FG-07

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 30 de maio de 2017.

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________D E C R E T O Nº 1 3. 0 9 4, de 31/05/2017

Altera denominação de função gratificada, conforme especifica.

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atri-buições legais, de acordo com o disposto no artigo 71, inciso VIII, letra ‘a’ da LOM c/c com o artigo 6º da Lei n. 11.223/2013, considerando, ainda, a redação do anexo III, da Lei n. 4.284/1989 com a redação da Lei n. 11.282/2013, e de acordo com o protocolado nº 970126/2017,

D E C R E T AArt. 1º. Fica promovida, a partir de 1º de maio de 2017, alteração da seguinte função gratificada:

Denominação dada pela Lei n. 11.282/2013, e de acordo com o Decre-

to nº 8.437/2014, Nova denominação conferida por este

Decreto

Quant. Denominação Símb. Quant. Denominação Símb.

01

Seção de Conservação de Veículos, da Gerên-cia Administrativa da

Secretaria Municipal de Assistência Social.

FG-07 01

Encarregado de Documen-tos da Zona Rural, vinculado a Gerência de Programa Saúde da Família - PSF, da Secretaria Municipal

de Saúde.

FG-07

Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 31 de maio de 2017.

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________D E C R E T O Nº 1 3. 1 2 0, de 07/06/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atri-buições legais, considerando o Decreto nº 12.884/2017, e tendo em vista o contido no protocolado nº 1530576/2017,

R E S O L V E NOMEAR, a partir de 05 de junho de 2017, ELISAM RIBEIRO DA SILVA, para exercer o emprego de provimento em comissão de Assessor de Gabinete, CC 15, da Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos. PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 07 de junho de 2017.

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

P O R TA R I A S

______________________________________________________________________________P O R T A R I A N º 1 5. 7 7 5, de 16/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o contido no protocolado 830005/2017

R E S O L V EPRORROGAR, por 60 (sessenta) dias, a contar da data da publicação, o prazo para a conclusão dos trabalhos da Comissão de Sindicância, instaurada através da Portaria.179/2017 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 16 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________P O R T A R I A N º 1 5. 7 7 7, de 17/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o contido no protocolado 1220041/2017

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ATOS DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA EDIÇÃO Nº 2.071 - PONTA GROSSA, SEXTA-FEIRA, 09 DE JUNHO DE 20174

R E S O L V EPRORROGAR, por 60 (sessenta) dias, a contar da data da publicação, o prazo para a conclusão dos trabalhos da Comissão de Sindicância, instaurada através da Portaria 15.390/2017 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 17 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________P O R T A R I A N º 1 5. 8 1 8, de 23/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista a solicitação contida no protocolado 960364/2017

R E S O L V EArt. 1º - INCLUIR, a partir desta data, o servidor EVERSON MILLEO, para exercer as atribuições

de Membro da Comissão de Sindicância instaurada através da Portaria n. 15.733, de 08/05/2017, em substituição a servidora ELAINE CRISTINA RIBEIRO PINTO

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 23 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________ P O R T A R I A N º 1 5. 8 1 9, de 23/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o contido no protocolado 800392/2017

R E S O L V EART. 1º. CONSTITUIR Comissão de Processo Administrativo Disciplinar para apuração dos fatos

denunciados no protocolado 800392/2017, composta pelos seguintes servidores Presidente: PEDRO HENRIQUE SEBASTIÃO Membro: JULIO CEZAR DE SOUZA SANTOS Secretário: CLÁUDIA MARA DOS SANTOSART. 2º. A Comissão terá o prazo de 30 (trinta) dias para concluir os trabalhos, a contar da data

da publicaçãoART. 3º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 23 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________ P O R T A R I A N º 1 5. 8 2 0, de 23/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e de acordo com o protocolado 1010087/2016

R E S O L V EArt. 1º - CONSTITUIR Comissão de Avaliação e Acompanhamento do Contrato de Credenciamen-

to nº 388/2016, celebrado entre o Município de Ponta Grossa e a Sociedade Beneficente São Camilo, composta da seguinte forma

ANA PAULA ALMEIDA ROCHA OHATA SILVIO CESAR VANDOSKI TABORDA ALESSANDRA RIBEIRO DE JESUS FÁBIA CRISTINA ROCHAArt. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando ALTERADA a Portaria

15.668/2017 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 23 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________P O R T A R I A N º 1 5. 8 4 6, de 24/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o contido no protocolado 800038/2017

R E S O L V ECEDER a partir de 17 de abril de 2017, o servidor DANIEL AUGUSTO DAL MORO, matrícula 19.670, Médico da Família I, lotado na Secretaria Municipal de Saúde para a Secretaria Municipal de Gestão de Recursos Humanos PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 24 de março de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________ P O R T A R I A N º 1 5. 8 5 0, de 24/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o contido no protocolado 470278/2017

R E S O L V E ART. 1º. - CONSTITUIR Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital da Criança

Prefeito João Vargas de Oliveira, composta da seguinte forma MEMBROS: PRESIDENTE: MÔNICA LANKSZNER VICE- PRESIDENTE: SILVIA CARLA SERENATO CARVALHO MEMBROS CONSULTORES: SECRETÁRIA CCIH: LETÍCIA MARIA DE PAULA DIRETOR CLÍNICO: DR. LAURO SCHOEMBERGER FILHO GERENTE ADMINISTRATIVA: RAQUEL DO CARMO MOCELIM GERENTE DE ENFERMAGEM: GISELE TROBIA BAUMEL ENFERMEIRA CME E CC: JULIANA TERESINHA RAMOS ILHA FARMACÊUTICA: CLARISSA TAKEMURA BIOQUÍMICA: ADRIANA VAN SANTEN SENCHECHEM NUTRICIONISTA: MICHELLY ROSSI SESMT: LUCIANE GRYCZAK ENFERMEIRA BANCO DE LEITE HUMANO: ANA DE BASTIANI RESPONSÁVEL TÉCNICO DO CENTRO CIRÚRGICO: DR. RENATO VAN WILP BACHART. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, ficando ALTERADA a Portaria

14.751/2016PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 24 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________P O R T A R I A N º 1 5. 8 5 3, de 25/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista a solicitação contida nos protocolados 1300286/2017 e 1220274/2017

R E S O L V EArt. 1º. Designar Comissão de Sindicância composta pelos seguintes servidores do Quadro de

Pessoal do Poder Executivo I. FILIPE EDUARDO BERGER SILVA – Presidente II. VERA LÚCIA RIBEIRO - Membro III. CECÍLIA MUZIKA GLINSKI - SecretáriaArt. 2º. A Comissão de Sindicância deve atuar com estrita observância no contido no Decreto

n. 10.240/2015, que regulamenta o procedimento da sindicância para apuração de falta funcional dos empregados públicos da Administração Municipal Direta e Indireta, inclusive no que se refere aos prazos, formas e formalidades do procedimento ali previstas

Art. 3º. Nos termos do art. 10, a Comissão de Sindicância tem o prazo de 60 (sessenta) dias para executar o procedimento, prorrogável por motivo justificado

Art. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 25 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________ P O R T A R I A N º 1 5. 8 5 8, de 25/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o contido nos protocolados 1310330/2017 e 1310343/2017

R E S O L V EDESIGNAR, a partir de 11 de maio de 2017, a servidora SILVANA RIBEIRO DE FREITAS, matrícu-la 1333, para responder pelo cargo de Supervisora de Estacionamento Regulamentado - ESTAR, da Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte - AMTT, atribuindo-lhes a gratificação de função correspondente ao símbolo FG- 05 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 25 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________ P O R T A R I A N º 1 5. 8 5 9, de 25/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o contido no protocolado 400086/2017

R E S O L V EPRORROGAR, por 60 (sessenta) dias, a contar da data da publicação, o prazo para a conclusão dos trabalhos da Comissão de Sindicância, instaurada através da Portaria 15.474/2017 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 25 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________P O R T A R I A N º 1 5. 8 6 0, de 25/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o contido no protocolado nº. 1420389/2017

R E S O L V EArt. 1º. Instituir e nomear, a partir de 18 de abril de 2017, a Equipe Técnica para Monitoramento e Avaliação do Plano Municipal de Educação – PME do município de Ponta Grossa, responsável por subsidiar a Comissão de Avaliação do Cumprimento das Metas e Acompanhamento de Execução do Plano Municipal de Educação (Lei nº 12.213/2015), decênio 2015-2025Art. 2º. São atribuições da Equipe Técnica de Monitoramento e Avaliação do Plano Municipal de Educação – PME I. Coletar dados, anualmente, em fontes de pesquisa oficiais relativos à educação em âmbito municipal. II. Relacionar metas e estratégias de forma cronológica. III. Analisar os relatórios anuais de monitoramento. IV. Apresentar e encaminhar as fichas de monitoramento à Comissão de Avaliação do Cumprimento das Metas e Acompanhamento de Execução do Plano Municipal de Educação. V. Divulgar anualmente os resultados do monitoramento e das avaliações, do cumprimento das metas e estratégias do PME, nos respectivos sítios institucionais da Internet e em outros meios de divulgação que a Equipe de Monitoramento e Avaliação e Comissão de Avaliação do Cumprimento das Metas e Acompanhamento de Execução do Plano Municipal de Educação entender. VI. Verificar as previsões orçamentárias. VII. Verificar os prazos e o período de avaliação (anual). VIII. Verificar e analisar a evolução dos indicadores que foram definidos. IX. Verificar se os indicadores estão apropriados para aferir a metaArt. 3º. Nomear, para compor a Equipe Técnica de que trata a presente Portaria, os seguintes membros I. Adriana Aparecida Antomiacomi – CPF 022.791.249-71 II. Adriana Marin Tizon – CPF 774.572.799-00 III. Iolanda de Jesus – CPF 528.276.319-20 IV. Josefa Jaqueline Pawlak da Rosa – CPF 785.842.569-20Art. 4º. Fica cancelada a Portaria n. 001, de 17/04/2017, da Secretaria Municipal de EducaçãoArt. 5º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 25 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________P O R T A R I A N º 1 5. 8 9 7, de 30/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista a solicitação contida no protocolado 1310111/2017

R E S O L V EArt. 1º - INCLUIR, a partir desta data, a servidora CECÍLIA MUZIKA GLINSKI, para exercer as

atribuições de Secretária da Comissão de Sindicância instaurada através da Portaria n. 15.772, de 12/05/2017, em substituição ao servidor EVERSON MILLEO

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 30 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________P O R T A R I A N º 1 5. 8 9 8, de 30/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista a solicitação contida no protocolado 1490375/2017

R E S O L V ECONSTITUIR Comissão de Avaliação do Teste Seletivo Nº 001/2017, da Fundação Municipal de Cultura, para formação de cadastro de reserva de Professores de Música do Conservatório Musi-cal Maestro Paulino Martins Alves, composta pelos seguintes membrosDOUGLAS PASSONI DE OLIVEIRA – MAT. 24.835

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ATOS DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSAEDIÇÃO Nº 2.071 - PONTA GROSSA, SEXTA-FEIRA, 09 DE JUNHO DE 2017 5

RAFAEL DALALIBERA RAUSKI – MAT. 24.936 FRANCISMAR RODRIGUES DE OLIVEIRA – MAT. 22.720 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 30 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________ P O R T A R I A N º 1 5. 8 9 9, de 30/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o contido no protocolado 1150600/2017

R E S O L V EART. 1º. CONSTITUIR Comissão de Processo Administrativo Disciplinar para apuração dos fatos

denunciados no protocolado 1150600/2017, composta pelos seguintes servidores Presidente: VANESSA CAVALARI CALIXTO Membro: MURILO CARNEIRO DOS SANTOS Secretário: CRISTIANE APARECIDA OROSKIART. 2º. A Comissão terá o prazo de 30 (trinta) dias para concluir os trabalhosART. 3º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 30 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________P O R T A R I A N º 1 5. 9 0 0, de 30/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o contido no protocolado 1490053/2017

R E S O L V EPRORROGAR, por 60 (sessenta) dias, a contar da data da publicação, o prazo para a conclusão dos trabalhos da Comissão de Sindicância, instaurada através da Portaria 14.772/2016, alterada pelas Portarias 14.814/2017 e 15.473/2017PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 30 de maio de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________ P O R T A R I A N º 1 5. 9 2 1, de 02/06/2017 O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o contido nos protocolados 1310330/2017 e 1310343/2017

R E S O L V EDISPENSAR a partir de 11 de maio de 2017, a servidora ANGELA MARIA SAMWAYS, matrícula 1.821, do pagamento do Adicional por desempenho de função de fiscalização de Estacionamento Regulamentado - ESTAR, da Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 02 de junho de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________P O R T A R I A N º 1 5. 9 2 2, de 02/05/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atri-buições legais, em conformidade com os fatos relacionados no protocolado 1140160/2017- Secre-taria Municipal de Educação, e tendo em vista a solicitação contida no protocolado 1520196/2017

R E S O L V EArt. 1º. Designar Comissão de Sindicância composta pelos seguintes servidores do Quadro de

Pessoal do Poder Executivo I. NILCÉA MOTTIN DE ANDRADE – Presidente II. ANGELITA SKORA - Membro III. VANESSA CAVALARI CALIXTO - SecretáriaArt. 2º. A Comissão de Sindicância deve atuar com estrita observância no contido no Decreto

n. 10.240/2015, que regulamenta o procedimento da sindicância para apuração de falta funcional dos empregados públicos da Administração Municipal Direta e Indireta, inclusive no que se refere aos prazos, formas e formalidades do procedimento ali previstas

Art. 3º. Nos termos do art. 10, a Comissão de Sindicância tem o prazo de 60 (sessenta) dias para executar o procedimento, prorrogável por motivo justificado

Art. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 02 de junho de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

______________________________________________________________________________ P O R T A R I A N º 1 5. 9 2 4, de 02/06/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o contido no protocolado 1490286/2017

R E S O L V E PRORROGAR, por 60 (sessenta) dias, a contar da data da publicação, o prazo para a conclusão dos trabalhos da Comissão de Sindicância, instaurada através da Portaria 14.772/2016 e alterada pelas Portarias 14.814/17 e 15.473/17 PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 02 de junho de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

_________________________________________________________________________ P O R T A R I A N º 1 5. 9 2 5, de 02/06/2017

O PREFEITO MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, e tendo em vista o contido nos protocolados 180080/2017 e 3330202/2016

R E S O L V E CEDER no período de 1º de abril de 2017 à 31 de dezembro de 2017, e sem ônus para o órgão de origem, o servidor JOSÉ ALVES DE FARIA FILHO, matrícula 6.116, Profissional de Edu-cação Física III, lotado na Fundação Municipal de Esportes à Universidade Tecnológica Federal do Paraná PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO, em 02 de junho de 2017

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

MARCUS VINICIUS FREITAS DOS SANTOSProcurador Geral do Município

L I C I TA Ç Õ E S

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ATOS DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA EDIÇÃO Nº 2.071 - PONTA GROSSA, SEXTA-FEIRA, 09 DE JUNHO DE 20176

C O N T R ATO S

CONTRATO Nº 190/2017CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE PONTA GROSSACONTRATADA: CORREIA NETO PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA OBJETO: execução de reforma para modernização de Quadra de Esportes, na Rua Ismael Mar-tins, esquina com a Rua Teixeira de Freitas, Vila Cristina, Bairro Nova RússiaVALOR: R$ 99.295,79 (noventa e nove mil duzentos e noventa e cinco reais e setenta e nove centavos) PRAZO: 90 (noventa) dias corridos execução e 180 (cento e oitenta) dias corridos vigênciaFORO: Comarca de Ponta Grossa, Estado do Paraná.LICITAÇÃO: Tomada de Preços n. 5/2017 ______________________________________________________________________________

PRIMEIRO ADITIVO CONTRATO Nº 528/2016CONTRATANTE: MUNICÍPIO DE PONTA GROSSACONTRATADA: KOKOT & IRMÃOS LTDACLÁUSULA PRIMEIRA: Acordam ambas as partes em prorrogar o prazo de execução do con-trato aludido na cláusula quarta do instrumento originário em mais 210 (duzentos e dez) dias, de 07/04/2017 a 03/11/2017, convalidando-se a data de 07/04/2017. CLÁUSULA SEGUNDA: Acordam ambas as partes em prorrogar o prazo de vigência do contrato aludido na cláusula vigésima terceira do instrumento originário em mais 210 (duzentos e dez) dias, de 25/08/2017 a 23/03/2018.______________________________________________________________________________

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS

AUTO DE MULTA Nº 14/2017-DECOMProtocolado Municipal Nº. 2750170/2015Em virtude de decisão transitada em julgado perante a Administração Pública Municipal no proto-colado supra indicado, que impôs penalidade de multa por descumprimento de obrigação contra-tual, fica imposta MULTA, com fundamento no artigo 4º, II da Lei Nº 8.393/2005 e artigo 12, II do Decreto Nº 1990/2008., da seguinte forma:Número da Ata de Registro de Preços: 108/2014

Contratado/Multado: RAMALHO E CIA LTDA MEInfrações cometidas: Inadimplência na execução do contrato.

Valor da MultaR$23,99 (Vinte e três reais e noventa e nove centa-vos)- 10% sobre o valor dos empenhos 10515/2015, 11470/2015, 11483/2015, 11484/2015 e 11471/2015.

A presente multa deverá ser paga no prazo de 5 (cinco) dias a contar do recebimento, e a ausência de quitação importa sucessivamente em: 1. Desconto sobre o valor da garantia; 2. Inscrição em dívida ativa municipal para cobrança judicial; 3. Processo administrativo para declaração de inidoneidade para licitar.

Ponta Grossa, 08 de junho de 2017.Leonardo Werlang

Diretor do Departamento de Compras e Contratos- SMARH______________________________________________________________________________

AUTO DE NOTIFICAÇÃO Nº 259/2017Referente ao Protocolo Municipal nº 1240219/2017

O Município de Ponta Grossa, através do Departamento de Compras e Contratos da Secretaria Municipal de Administração, vem com fulcro nas informações contidas no Processo nº 1240219/2017, NOTIFICAR essa empresa, em razão da negativa/atraso na entrega do(s) objeto(s) adjudicado(s) no contrato abaixo descrito:

Contratado:LICISUL COMERCIAL LTDA- ME:Rua: Annie Franke, n° 3.189 Bairro Boqueirão Curitiba- PR CEP: 81650-020 Fone: (41) 3095-8070 Email; [email protected]

Secretaria Interessada: Secretaria Municipal de Saúde.Descrição do Item AQUISIÇÃO DE MERCADORIA.Nº Pregão: 49/2016Nº do Empenho 768/2017

Fica, portanto, NOTIFICADO, para efetuar a entrega dos produtos constantes do empenho, no prazo de 48 horas, contados a partir do recebimento desta Notificação, sob a pena de cancelamento dos empenhos e consequente instauração de processo administrativo de imposição de penalidade, salientando-se, ainda, que a conduta descrita acima e/ou eventual reincidência, podem implicar em advertência, multa de 10% (dez por cento) sobre o valor remanescente do contrato, suspensão ou declaração de inidoneidade para licitar, nos termos do Artigo 87 da Lei Federal 8.666/1993, Lei Municipal 8.393/2005 e Decreto 1.990/2008.A CONTRATADA será aplicada multa pelo CONTRATANTE, sem prejuízo da faculdade de rescisão, aplicação de demais penalidades previstas na Lei Municipal n° 8393, de 29 de dezembro de 2005 e de eventuais perdas e danos, a serem apuradas na forma da legislação em vigor, a saber: a) multa de 20% (vinte por cento) do valor total do contrato, pela inexecução total do ajuste,

e em caso de rescisão contratual por inadimplência da CONTRATADA; b) multa de 0,5% (cinco décimos por cento) do valor total do contrato, por dia que

exceder o prazo contratual para o fornecimento; c) multa de 10% (dez por cento) do valor remanescente do contrato, na hipótese de

inexecução parcial ou qualquer outra irregularidade.Na eventual aplicação de multa, o seu “quantum” será automaticamente descontado do valor a serpago à CONTRATADA.As penalidades impostas por este Município serão devidamente averbadas junto ao CadastroMunicipal de Fornecedores e, conforme o caso, lançadas também junto ao Tribunal de Contas doEstado do Paraná.

Ponta Grossa, 09 de Maio de 2017.LEONARDO WERLANG

Diretor do Departamento de Compras e Contratos – SMARH

S M M AS E C R E TA R I A M U N I C I PA L D E M E I O A M B I E N T E

SÚMULA DO REQUERIMENTO DALicença de Operação para Regularização de Atividade – LOR

CLARO S.A. torna público que irá requerer a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Ponta Grossa – PR, a Licença de Operação para Regularização de Atividade – LOR para sua Estação Rádio Base de Telefonia Celular – ERB, instalada na Rua Ermelino de Leão, nº 703, CENTRO– PONTA GROSSA/PR.______________________________________________________________________________

SÚMULA DO REQUERIMENTO DALicença de Operação para Regularização de Atividade – LOR

CLARO S.A. torna público que irá requerer a Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Ponta Grossa – PR, a Licença de Operação para Regularização de Atividade – LOR para sua Estação Rádio Base de Telefonia Celular – ERB, instalada na Rua Luiz Murat, s/ nº, OFICINAS - PONTA GROSSA/PR.

D I V E R S O S

Of. n. 674/2017 – GP Em 07 de junho de 2017.Senhor Presidente:

Comunico a Vossa Excelência que a Lei Municipal n. 12.804 apensa ao ofício n. 401/2017-DPL, recebeu VETO deste Poder Executivo, nos termos do § 1º, do artigo 58, da Lei Orgânica do Muni-cípio, em função de ser considerada inconstitucional. 1. Do texto vetado: De iniciativa parlamentar, a Lei n. 12.804 tem a seguinte redação:

“Art. 1º - Os estabelecimentos prestadores de serviço de banho, tosa e hotelaria para animais de estimação (pet shops), bem como os consultórios, clinicas e hospitais veterinários, ficam obrigados a comunicar a Delegacia de Policia Civil ou Dele-gacia Especializada de Proteção aos Animais, quando constatarem indícios de maus tratos nos animais atendidos.

Parágrafo único - A comunicação será realizada através de ofício físico ou eletrônico (email), contendo, no mínimo, as seguintes informações:

I - nome, endereço e contato do acompanhante do animal presente no momento do atendimento;

II - relatório de atendimento prestado, em que conste a espécie, raça e demais ca-racterísticas físicas do animal, descrição de sua situação de saúde na hora do atendimento e dos procedimentos adotados por ocasião do atendimento.

Art. 2º - O descumprimento desta lei ensejará a aplicação de multa de 50 (cinquenta) VR’s (Valores de Referência do Município) sem prejuízo de outras penalidades legalmente previstas.

Art. 3º - Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.” 2. Das razões de veto: A proposta ora vetada dispõe sobre a obrigatoriedade de pet shops, consultórios, clínicas

e hospitais veterinários, de comunicar a Delegacia de Policia Civil ou Delegacia Especia-lizada, quando constatarem indícios de maus tratos nos animais por eles atendidos.

Inobstante o caráter relevante e extremamente virtuoso da iniciativa legislativa apresen-tada, a sua transcrição de forma abrangente padece de inconstitucionalidade formal, de forma que impossibilita a sua sanção por este Poder Executivo.

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ATOS DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSAEDIÇÃO Nº 2.071 - PONTA GROSSA, SEXTA-FEIRA, 09 DE JUNHO DE 2017 7

Destarte, o ato de Veto aposto à Lei n.º 12.804 não significa contrariedade alguma ao mérito material e às finalidades constantes em seu objeto, mas apenas o atendimento às disposições constitucionais e legais vigentes em nosso País a serem observados em todos os atos normativos instituídos para a sua plena eficácia.

Nos termos apresentados, os órgãos técnicos deste Poder Executivo consideram que o texto da Lei n. 12.804 não apresenta os parâmetros mínimos para que esta munici-palidade promova sua regulamentação e fiscalização de forma efetiva haja vista que os estabelecimentos relacionados ficam obrigados a comunicar indícios de maus tratos a Delegacia de Policia Civil ou Delegacia Especializada de Proteção aos Animais, órgãos estes não subordinados a estrutura administrativa do Município e, portanto, não passíveis de sujeição a regulamentos operacionais que não sejam emanados pelo Estado do Para-ná, mesmo que indiretamente.

Logo, propor multa a estabelecimentos com base no não cumprimento do comunicado de indícios de maus tratos a órgãos de segurança não vinculados ao Município não terá força jurídica necessária a eficácia da medida.

Ademais, consoante a Lei Federal n. 9.605/1998 (das condutas e atividades lesivas ao meio ambiente), todos têm o dever de oferecer denúncia quando constatada maus tratos a animais, sob pena de responsabilização, conforme determina:“Art. 2º. Quem, de qualquer forma, concorre para a prática dos crimes previstos nesta

Lei, incide nas penas a estes cominadas, na medida da sua culpabilidade, bem como o diretor, o administrador, o membro de conselho e de órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto ou mandatário de pessoa jurídica, que, sabendo da conduta criminosa de outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la.

...Art. 32. Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos

ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. § 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal

vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.

§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.” Em matéria de criação, estruturação e atribuição de órgão da administração pú-

blica (artigo 61, § 1º, II, “e”, da Constituição Federal) e, também, em tema concer-nente à organização e ao funcionamento da administração estadual, a competên-cia legislativa, quando for o caso, é privativa do Governador do Estado (artigo 84, VI, “a”, da Constituição Federal).

Dessa forma, vejo-me compelido a negar assentimento aos dispositivos por afronta ao contido no inciso IV, do artigo 66, da Constituição do Estado do Paraná; e inciso IV da LOM, os quais determinam:

“Art. 66. Ressalvado o disposto nesta Constituição, são de iniciativa privativa do Gover-nador do Estado as leis que disponham sobre:

IV - criação, estruturação e atribuições das Secretarias de Estado e órgãos da admi-nistração pública.

Lei Orgânica do Município:Art. 54 - Ressalvado o disposto nesta Lei Orgânica, são de iniciativa privativa do Prefeito

Municipal as leis que disponham sobre: IV. criação, estruturação e atribuições das Secretarias Municipais, órgãos e entida-

des da Administração Direta, Indireta e Fundacional do Poder Executivo;A atribuição de encargos, ainda que por meio de celebração de convênios/ parcerias, caracteriza função inicial reservada ao Poder Executivo, não se admitindo nessa seara, intervenção legislativa, sob pena de violação ao princípio da separação dos Poderes, consagrado no artigo 2º da Constituição Federal e no artigo 7º da Constituição do Estado do Paraná, sendo vedado a qualquer dos poderes delegar atribuições, salvo às exceções previstas na Constituição.Pelo exposto, é conveniente que a Lei 12.804 seja vetada haja vista que a existência de preceitos com tal teor no ordenamento jurídico municipal não terá a força jurídica coerciti-va necessária ao objetivo proposto pelo autor da proposta.Explicadas, assim, as razões que me induzem a vetar a Lei n. 12.804, restituo o assunto ao oportuno reexame dessa ilustre Casa de Leis, solicitando aos nobres Senhores Verea-dores que mantenham o presente veto.

Reafirmo a Vossa Excelência, protestos de consideração e apreço.MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRA

Prefeito MunicipalAoExmo. Sr.

Vereador SEBASTIÃO MAINARDES JÚNIORDD. Presidente da Câmara Municipal

Nesta______________________________________________________________________________

Of. n. 675/2017 – GP Em 07 de junho de 2017.Senhor Presidente:

Comunico a Vossa Excelência que a Lei Municipal n. 12.805, apensa ao ofício n. 402/2017 - DPL recebeu VETO PARCIAL deste Poder Executivo, nos termos do § 1º, do artigo 58, da Lei Orgânica do Município, em função de ser considerada inconstitucional e ilegal.1. Do texto da lei vetada O presente veto parcial incide sobre os seguintes dispositivos:

“Art. 3º - ....Parágrafo único - A capacitação dos guardas municipais para prestar o patrulhamento e

serviços especializados será realizada em parceria e/ou convênio com a Polícia Militar do Paraná, através do Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária.

Art. 4º - O Grupo Especializado da Patrulha Escolar Comunitária Municipal deverá ser composto da seguinte forma:

I - 08 (oito) Guardas Municipais, para atuar em 04 (quatro) equipes mistas, sendo um guarda do sexo masculino e outro do sexo feminino;

II - 04 (quatro) viaturas caracterizadas, sendo uma para cada equipe;III - meios auxiliares de ensino, tais como: retroprojetor, câmeras, rádio comunicador - HT

e celulares.2. Das razões de veto Considerando manifestação contrária a alguns dispositivos da Lei n. 12.805 emanada da

Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública - SMCSP, promovo o acolhimento parcial da Lei n. 12.805 em seu aspecto essencial, contudo vejo-me compelido a negar assentimento ao parágrafo único do art. 3º, e ao art. 4º da referida Lei em razão de sua ilegalidade frente a Lei Federal n.13.022/2014 (que dispõe sobre o Estatuto Geral dos Guardas Municipais), Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101/2000), bem como por tratar de ações sujeitas aos critérios e conveniência de órgão vinculado ao Município (SMCSP) e portanto, não passível de tratamento diferenciado por este Poder Legislativo em função da reserva de iniciativa a ser dada a matéria.

Em relação ao parágrafo único do art. 3º da Lei ora vetada, a Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública nos alerta que o disposto infringe o previsto no § 3º do art. 12 da Lei Federal n. 13.022/2014 (Estatuto Geral das Guardas Municipais), que orienta:“Art. 12 – É facultado ao Município a criação de órgão de formação, treinamento e aper-

feiçoamento dos integrantes da guarda municipal,(...) § 2º. O Estado poderá, ,mediante convênio com os Municípios interessados, manter

órgão de formação e aperfeiçoamento centralizado, em cujo conselho gestor seja assegurada a participação dos Municípios conveniados.

§ 3º. O Órgão referido no § 2º não pode ser o mesmo destinado a formação, treina-mento ou aperfeiçoamento de forças militares.” (grifo nosso)

Diante desse fato, o entendimento que se dá a formalização de uma parceria ou convênio com a Polícia Militar para a capacitação dos Guardas Municipais é de que este ato não

pode ocorrer em razão do mesmo violar dispositivo do Estatuto Geral das Guardas Muni-cipais.

Ao mesmo tempo, ao relacionar junto ao Art. 4º da Lei 12.805 a quantidade de guardas municipais, viaturas e os meios auxiliares a serem utilizados para a realização da Patru-lha, a proposta padece de vício de iniciativa já que disciplinou matéria de organização administrativa essencial e de responsabilidade privativa do Chefe do Poder Executivo, de procedimento operacional sob responsabilidade do Secretário da SMCSP, e desta forma, em assimetria com o princípio da separação dos poderes e regras expressas na Lei de Responsabilidade Fiscal por desencadear nova ação e despesa ao Município sem a res-pectiva previsão orçamentária.

Assim, observada a especificidade do conteúdo normativo, os dispositivos ora vetados da Lei n. 12.805 afrontam o contido no inciso I, e IV, do artigo 54, da LOM:Art. 54 - Ressalvado o disposto nesta Lei Orgânica, são de iniciativa privativa do Prefeito

Municipal as leis que disponham sobre: I - matéria orçamentária, nos termos do art. 111; IV - criação, estruturação e atribuições das Secretarias Municipais, órgãos e entida-

des da Administração Direta, Indireta e Fundacional do Poder Executivo; Por esses fundamentos, solicito aos nobres Senhores Vereadores a manutenção do pre-

sente veto parcial. Reafirmo a Vossa Excelência, protestos de consideração e apreço.

MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

AoExmo. Sr.

Vereador SEBASTIÃO MAINARDES JÚNIORDD. Presidente da Câmara Municipal

Nesta______________________________________________________________________________

Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa IdosaRESOLUÇÃO Nº 06/2016

Assunto: Retificação da Convocação da III Conferência Municipal dos Direitos da Pes-soa Idosa

O Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa do município de Ponta Grossa, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Municipal nº 11.139, de 04/10/2012 e alterações da Lei Municipal Nº 12.599 de 02/08/2016, considerando:- o art. 13 da Lei Municipal Nº 12.599 de 02/08/2016 :“ Fica criada a Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa e sua organização, funciona-mento e ocorrência deverão ser especificados em regimento próprio a ser aprovado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa.” § 1º A Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa ocorrerá a cada 02 (dois)

anos por convocação do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, devendo preferencialmente acompanhar o calendário das Conferências nacional e estadual, onde deverão ser analisados:

I- a eleição dos membros componentes do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Ido-sa;

RESOLVE APROVAR em Reunião Ordinária realizada em 22 de maio, a convocação da III Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa no âmbito do município de Ponta Grossa.Art. 1º- Convocar a III Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, a ser realizada no

dia 03 de agosto de 2017, tendo como tema central: ‘O CMDPI e o seu papel no controle social”.

Art. 2º- As despesas decorrentes da aplicação desta Resolução, correrão por conta de dotação orçamentária da Secretaria Municipal de Assistência Social, conforme a Lei nº 11.139, de 04/10/2012 e alterações da Lei Municipal Nº 12.599 de 02/08/2016 – Art. 13:

§ 3º A Secretaria Municipal de Assistência Social deverá assegurar recursos financeiros e suporte técnico administrativo para a realização da Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa.

Art 3º - Fica composta a seguinte Comissão Organizadora da III Conferência Municipal dos Direi-tos da Pessoa Idosa

CONSELHEIRO REPRESENTAÇÃO REPRESENTAÇÃO

Adrianis Galdino da Silva Jr. Não governamentalEntidades Não Gov. que desenvolvem ações de proteção, promoção, defesa e atendimen-

to à Pessoa Idosa

Armando Madalosso Vieira Não governamental Instituições de Longa Permanência para Idosos

Maria de Fátima J. Fiebig Governamental Fundação Proamor de Assistência SocialMaria Iolanda de Oliveira Governamental Universidade Estadual de Ponta Grossa

Marisa Pereira Camargo Não governamentalEntidades não Governamentais que desen-

volvem ações de proteção, promoção, defesa e atendimento à Pessoa Idosa

Thais do Prado Dias Verillo Governamental Secretaria M. de Assistência SocialArt. 4º - Convocar o pleito que elegerá os representantes não governamentais que farão parte do

CMDPI – biênio 2017-2019.Art. 5º - Fica composta a seguinte Comissão Eleitoral para o processo eleitoral dos representan-

tes não governamentais que farão parte do CMDPI – biênio 2017-2019.

CONSELHEIRO REPRESENTA-ÇÃO REPRESENTAÇÃO

Hyara Ferreira Governamental Secretaria Municipal de Assistência Social - SMAS

Rosane Aparecida dos Anjos Governamental INSS

Renato de Souza Rodrigues Não governamentalEntidades Não Gov. que desenvolvem

ações de proteção, promoção, defesa e atendimento à Pessoa Idosa

Vera Lucia Weber Não governamental NUCRESS

Sala de sessões, 22 de maio de 2017.Maria Iolanda de Oliveira

Presidente do CMDPI______________________________________________________________________________

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO DE LANÇAMENTO A PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA, em atendimento à legislação tribu-tária municipal vigente, - Lei 6857/01, Código Tributário Municipal, leva a conhecimento público que os lançamentos referentes ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – Fixo, à Taxa de Vigilância Sanitária, Taxa de licença para Publicidade e Taxa de Verificação de Funcionamento Regular de Estabelecimentos de Produção, Comércio, Indústria e Prestação de Serviços, exercício 2017, com vencimento da PARCELA ÚNICA no dia 12 de Julho, estarão à disposição a partir do dia 12 de junho do corrente ano na Divisão de Rendas e Atividades Econômicas da Secretaria Municipal de Gestão Financeira, na sede do Governo Municipal Dr. David Federmann, sito a Ave-nida Visconde de Taunay, n.950, Bairro Ronda, ficando os senhores contribuintes notificados para todos os efeitos legais.

CLÁUDIO GROKOVISKISecretário Municipal de Gestão Financeira

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ATOS DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA EDIÇÃO Nº 2.071 - PONTA GROSSA, SEXTA-FEIRA, 09 DE JUNHO DE 20178

P R OA M O RF U N D A Ç Ã O P R O A M O R D E A S S I S T Ê N C I A S O C I A L

FUNDAÇÃO PROAMORTERCEIRO ADITIVO AO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº 001/2014, QUE ENTRE SI CELEBRAM A FUNDAÇÃO MUNICIPAL PROAMOR DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E SILMAR ANTONIO KUHN.

CONTRATANTE: FUNDAÇÃO MUNICIPAL PROAMORCNPJ 07.865.433/0001-59CONTRATADA: SILMAR ANTONIO KUHN CNPJ 11.180.038/0001-00Terceiro Aditivo ao Contrato de Prestação de Serviço número 001/2014, que tem como objeto contratação de banda e/ou grupo musical, firmado entre as partes acima nominadas, em data de 05 de maio de 2014, observância ao contido e especificado na documentação levada a efeito pela Licitação sob modalidade Pregão, na forma presencial n°04/2014 do tipo Menor Preço, devida-mente homologada pelo CONTRATANTE elaborado conforme o contido nas especificações do(s) protocolado(s) municipal(ais) de número(s) 930369/2017, parecer jurídico pela procuradora Drº Dione Stephanes, que se faz na forma abaixo:CLÁUSULA PRIMEIRA: Fica prorrogado em 90 (noventa) dias, a partir de 01 de junho de 2017 à 31 de agosto de 2017 o prazo de vigência do contrato n º 001/2014, celebrado entre as partes acima citada.CLÁUSULA SEGUNDA: Em virtude da renovação de vigência, fica acrescido ao valor contratual R$ 16.249,95 (dezesseis mil duzentos e quarenta e nove reais e noventa e cinco centavos), aludi-do na cláusula segunda do instrumento originário. CLÁUSULA TERCEIRA: Mantidas que são todas as demais cláusulas e condições do contrato originário.PARÁGRAFO ÚNICO: As despesas decorrentes do presente aditivo correrão à conta da dotação orçamentária nº 21.001.08.244.0010.2400/33909900. Código Reduzido 16.Justas e aditadas, firmam as pastes este instrumento, juntamente com as testemunhas presentes ao ato. Ponta Grossa, 01 de junho de 2017.

CONTRATADO CONTRATANTESILMAR ANTONIO KUHN PROAMOR

TESTEMUNHAS:ANDREIA TOKUTAKE CPF: 003.609.879-58 ANA VALÉRIA ANTUNES DOS SANTOS CPF: 028.523.469-23

P R O L A RC O M PA N H I A D E H A B I TA Ç Ã O D E P O N TA G R O S S A

COMPANHIA DE HABITAÇÃO DE PONTA GROSSA – PROLARSolicitamos o comparecimento das pessoas beneficiárias abaixo listado, para tratar de assunto de interesse do seu imóvel financiado junto à Caixa em até 15 dias a partir desta publicação.Local: Agência Ponta Grossa – Rua Francisco Ribas, 200 – 2º andar – Gerencia Habitação.Horário: 12 às 15 horas (agendar pelo telefone 2101-9500).Apresentar documentos pessoais e comprovante de residência.Conjunto Habitacional Jardim Amália IISueli Pedrosa da SilvaCecília Batista de SiqueiraConjunto Habitacional AthenasAna Raquel Vouk Gusmão AnjosFabiula Gisele dos SantosJanine Regina Paes da LuzSidneia MaiaTereza dos SantosTatiane Aparecida ChamaConjunto Habitacional Buenos AyresZenilda Bueno RegnierJoceli de Jesus da RosaMarinéia Aparecida Vaz dos Santos______________________________________________________________________________

EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 005/2017 - RATIFICAÇÃO E TERMO CONTRATUAL

CONTRATANTE: COMPANHIA DE HABITAÇÃO DE PONTA GROSSA – PROLAR, CNPJ 81.670.804/0001-08. CONTRATADO: EDITORA DIARIO DOS CAMPOS LTDA,CNPJ 03.319.996/0001-90.OBJETO: CONTRATAÇÃO PARA PARTICIPAÇÃO NA 14ª EXPOIMÓVEIS, A SER REALIZADA NO PERÍODO DE 22 A 25 DE JUNHO DE 2017, NO SHOPPING PALLADIUM – PONTA GROSSA/PRVALOR TOTAL: R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais).RECURSOS: Conta Corrente 996-1, Agência 0400 do Banco Caixa Econômica Federal.FUNDAMENTO: Artigo 25, I da Lei Federal nº 8.666/93.

Ponta Grossa, 08 de Junho de 2017DINO ATHOS SCHRUTT

Diretor Presidente - PROLAR______________________________________________________________________________

SEGUNDO ADITIVO AO CONTRATO Nº 048/2015PROCESSO: 054/2015 – Tomada de Preços 008/2015.OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS REFERENTE ÀS ATIVIDADES DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL – PTTS DO CONJUNTO HABI-TACIONAL BUENOS AYRES, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA/PR, NO ÂMBI-TO DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA.CONTRATANTE: COMPANHIA DE HABITAÇÃO DE PONTA GROSSA – PROLAR, CNPJ 81.670.804/0001-08.CONTRATADA: MJ ASSESSORIA E CONSULTORIA LTDA - EPP, CNPJ 11.305.749/0001-63.CLÁUSULA PRIMEIRA: Acordam as partes em alterar o objeto do contrato, conforme especifica-ções técnicas do termo de referência.CLÁUSULA SEGUNDA: Em razão da alteração do objeto do contrato, fica prorrogado o prazo de vigência e execução, em mais 06 (seis) meses, de 15/07/2017 a 15/01/2018.CLÁUSULA TERCEIRA: Em razão das alterações do objeto do contrato, fica acrescido ao valor contratual, aludido na Cláusula Segunda do instrumento originário, o valor de R$44.258,51 (qua-renta e quatro mil duzentos e ciquenta e oito reais e cinquenta e um centavos). AMPARO LEGAL: Lei nº 8.666/93, parágrafo único do art. 65.

Ponta Grossa, 08 de Junho de 2017DINO ATHOS SCHRUTT

Diretor Presidente - PROLAR

C Â M A R A M U N I C I PA LD I V E R S O S

EXTRATO PARA PUBLICAÇÃO DO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE

SERVIÇOS Nº 29/2017 DISPENSA Nº 10/2017

Contratante: CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA GROSSAContratada: FAVRETTO & CORREIA LTDA MECNPJ nº 09.583.163/0001-19Modalidade: DISPENSA DE LICITAÇÃO – art. 24, inc. II, Lei 8.666/93.Objeto: fornecimento e instalação de 123,12 m2 de piso laminado FlorestSmart, com remoção do piso antigo e preparação para colocação do novo piso, bem como 100,80 ml de baguete MDF Florest e 3.60 ml de acabamento inciso 5x1, nos Gabinetes dos Vereadores Eduardo Kalinoski, Paulo Balansim, Sebastião Mainardes Junior e Celso Cieslak e Procuradoria da Câmara Municipal.Valor Total: R$ 7.900,00 (sete mil e novecentos reais)Dotação: 01.010.01.031.0001.2.460 - 3.3.90.39.16.00 - 3.3.90.30.24.00

Ponta Grossa, em 8 de junho de 2017Vereador SEBASTIÃO MAINARDES JUNIOR

Presidente da Câmara Municipal de Ponta Grossa ______________________________________________________________________________

DIÁRIA CONCEDIDA PELO PODER LEGISLATIVO EM 08.06.2017ORDEM 172/2017

DATA CONCESSÃO 08.06.2017NOME REGINALDO DA SILVA NASCIMENTOFUNÇÃO MOTORISTARG/MATRICULA 49148399-5931/1DESTINO CURITIBA/PR

MOTIVO

O MOTORISTA ESTARÁ A SERVIÇO DO GABINETE DO VE-READOR GEORGE LUIZ DE OLIVEIRA, COM DESTINO A PRE-FEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA, TRATANDO DE ASSUN-TOS REFERENTES A PROJETOS IMPLANTADOS NAQUELE MUNICIPIO A SEREM APLICADOS EM NOSSO MUNICIPIO

DATA/HORÁRIO INÍCIO 09.06.2017- 08:00 HDATA /HORARIO TÉRMINO 09.06.2017- 18:00 HQUANTIDADE 1,0VALOR UNITÁRIO R$ 48,00VALOR TOTAL R$ 48,00

VEICULO UTILIZADO OFICIAL FIESTAPLACAS AXI 3735

DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA - PRVersão eletrônica: http://www.pontagrossa.pr.gov.br/diario-oficial