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FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA 1 EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2014 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE PROCESSO SELETIVO ÀS VAGAS DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP, PARA INÍCIO EM 2014, COM BOLSAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. A Comissão de Cultura e Extensão Universitária da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo estabelece e torna públicas as normas do processo seletivo para o preenchimento das vagas dos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde: 1) Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica; 2) Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica; 3) Física Médica; 4) Nutrição Clínica em Cardiopneumologia; 5) Nutrição Clínica em Gastroenterologia; 6) Odontologia Hospitalar; 7) Prevenção e Terapêutica Cardiovascular; 8) Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar; 9) Reabilitação de Pessoas com Deficiência Física Incapacitante; 10) Saúde Coletiva e Atenção Primária; 11) Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos; 12) Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química, em conformidade com a Portaria nº 11.129, de 30/06/2005. 1. APRESENTAÇÃO 1.1. A Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência em Área Profissional da Saúde constituem modalidades de ensino de pós-graduação lato sensu destinado às profissões da saúde, sob a forma de curso de especialização caracterizado por ensino em serviço, com carga horária de 60 (sessenta) horas semanais, incluindo plantão, e duração mínima de 2 (dois) anos (Portaria Interministerial nº 1.077, de 12/11/2009). 1.2. Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e de Residência em Área Profissional da Saúde da FMUSP, objeto deste Edital, têm duração de 2 (dois) anos, jornada de 60 horas semanais, incluindo plantão, com carga horária total mínima de 5.760 horas (cinco mil setecentos e sessenta horas), atividades teóricas e práticas, devendo ser cursado em regime de dedicação exclusiva, nos termos do artigo 13, § 2º da Lei Federal nº 11.129/2005. 1.3. Os Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde da Faculdade de Medicina da USP objeto deste Edital obtiveram, do Ministério da Educação, autorização provisória para funcionamento até avaliação em visita específica, e são os seguintes: 1.3.1. Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica; 1.3.2. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica; 1.3.3. Física Médica; 1.3.4. Nutrição Clínica em Cardiopneumologia; 1.3.5. Nutrição Clínica em Gastroenterologia; 1.3.6. Odontologia Hospitalar; 1.3.7. Prevenção e Terapêutica Cardiovascular; 1.3.8. Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar 1.3.9. Reabilitação de Pessoas com Deficiência Física Incapacitante; 1.3.10. Saúde Coletiva e Atenção Primária; 1.3.11. Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos; 1.3.12. Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química. 1.4. Outras informações sobre os programas e o processo seletivo poderão ser acompanhadas na página eletrônica http://www.fm.usp.br/ccex.

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EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2014 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE PROCESSO SELETIVO ÀS VAGAS DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP, PARA INÍCIO EM 2014, COM BOLSAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE. A Comissão de Cultura e Extensão Universitária da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo estabelece e torna públicas as normas do processo seletivo para o preenchimento das vagas dos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde: 1) Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica; 2) Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica; 3) Física Médica; 4) Nutrição Clínica em Cardiopneumologia; 5) Nutrição Clínica em Gastroenterologia; 6) Odontologia Hospitalar; 7) Prevenção e Terapêutica Cardiovascular; 8) Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar; 9) Reabilitação de Pessoas com Deficiência Física Incapacitante; 10) Saúde Coletiva e Atenção Primária; 11) Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos; 12) Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química, em conformidade com a Portaria nº 11.129, de 30/06/2005.

1. APRESENTAÇÃO 1.1. A Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência em Área Profissional da Saúde constituem modalidades de ensino de pós-graduação lato sensu destinado às profissões da saúde, sob a forma de curso de especialização caracterizado por ensino em serviço, com carga horária de 60 (sessenta) horas semanais, incluindo plantão, e duração mínima de 2 (dois) anos (Portaria Interministerial nº 1.077, de 12/11/2009). 1.2. Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e de Residência em Área Profissional da Saúde da FMUSP, objeto deste Edital, têm duração de 2 (dois) anos, jornada de 60 horas semanais, incluindo plantão, com carga horária total mínima de 5.760 horas (cinco mil setecentos e sessenta horas), atividades teóricas e práticas, devendo ser cursado em regime de dedicação exclusiva, nos termos do artigo 13, § 2º da Lei Federal nº 11.129/2005. 1.3. Os Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde da Faculdade de Medicina da USP objeto deste Edital obtiveram, do Ministério da Educação, autorização provisória para funcionamento até avaliação em visita específica, e são os seguintes: 1.3.1. Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica; 1.3.2. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica; 1.3.3. Física Médica; 1.3.4. Nutrição Clínica em Cardiopneumologia; 1.3.5. Nutrição Clínica em Gastroenterologia; 1.3.6. Odontologia Hospitalar; 1.3.7. Prevenção e Terapêutica Cardiovascular; 1.3.8. Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar 1.3.9. Reabilitação de Pessoas com Deficiência Física Incapacitante; 1.3.10. Saúde Coletiva e Atenção Primária; 1.3.11. Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos; 1.3.12. Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química. 1.4. Outras informações sobre os programas e o processo seletivo poderão ser acompanhadas na página eletrônica http://www.fm.usp.br/ccex.

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2. DAS VAGAS E BOLSAS DE ESTUDO 2.1. As vagas abertas de acordo com o número de bolsas concedidas pelo Programa Nacional de Bolsas, para início no ano de 2014, são: 2.1.1. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica, um total de 10 (dez) bolsas para a área profissional de Farmácia. 2.1.2. Para Residência em Área Profissional da Saúde: Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica, um total de 08 (oito) bolsas para a área profissional de Enfermagem. 2.1.3. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Física Médica, um total de 06 (seis) bolsas para a área profissional de Física ou Física Médica, sendo distribuídas nas seguintes Áreas de Concentração: Medicina Nuclear = 02 Radioterapia = 04 2.1.3.1.- O candidato deverá especificar a área de concentração de interesse: Física de Radioterapia ou Física de Medicina Nuclear, sendo vetada ao candidato a possibilidade de inscrever-se em mais de uma área de concentração. 2.1.4. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Nutrição Clínica em Cardiopneumologia, um total de 05 (cinco) bolsas para a área profissional de Nutrição. 2.1.5. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Nutrição Clínica em Gastroenterologia, um total de 04 (quatro) bolsas para a área profissional de Nutrição. 2.1.6. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Odontologia Hospitalar, um total de 8 (oito) bolsas para a área profissional de Odontologia, distribuídas nas seguintes Áreas de Concentração: - Área de Concentração: Pacientes com Necessidades Especiais = 5 bolsas; - Área de Concentração: Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial = 1 bolsa; e - Área de Concentração Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial = 2 bolsas. 2.1.6.1. O candidato deverá especificar a área de concentração de interesse: Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial; Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial; ou Pacientes com Necessidades Especiais, sendo vetada ao candidato a possibilidade de inscrever-se em mais de uma área de concentração. 2.1.7. Para a Residência Multiprofissional: Prevenção e Terapêutica Cardiovascular, um total de 09 (nove) bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional: Enfermagem = 02 Farmácia = 01 Fisioterapia = 02 Nutrição = 02 Psicologia = 01 Serviço Social = 01 2.1.8. Para a Residência Multiprofissional em Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar, um total de 15 (quinze) bolsas, com a seguinte distribuição por Área de Concentração e área profissional, sendo vetada ao candidato a possibilidade de inscrever-se em mais de uma área de concentração:

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2.1.8.1. Área de concentração: Saúde da Criança e do Adolescente: Fisioterapia = 01 Fonoaudiologia = 01 Terapia Ocupacional = 01 2.1.8.2. Área de concentração em Saúde do Adulto e do Idoso: Fisioterapia = 02 Fonoaudiologia = 02 Terapia Ocupacional = 02 2.1.8.3. Área de concentração: Saúde Coletiva com ênfase em Saúde e Trabalho: Fisioterapia = 02 Fonoaudiologia = 02 Terapia Ocupacional = 02 2.1.9. Para a Residência Multiprofissional em Reabilitação de Pessoas com Deficiência Física Incapacitante, um total de 24 (vinte e quatro) bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional: Educação Física = 03 Enfermagem = 03 Fisioterapia = 03 Fonoaudiologia = 03 Nutrição = 03 Psicologia = 03 Serviço Social = 03 Terapia Ocupacional = 03 2.1.10. Para a Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez) bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional: Enfermagem = 04 Farmácia = 01 Odontologia = 01 Psicologia = 02 Serviço Social = 01 Terapia Ocupacional = 01 2.1.11. Para a Residência Multiprofissional: Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos, um total de 13 (treze) bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional: Enfermagem = 04 Fisioterapia = 02 Odontologia = 01 Psicologia = 03 Serviço Social = 03 2.1.12. Para a Residência Multiprofissional em Saúde Mental com ênfase em Dependência Química, um total de 08 (oito) bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional: Enfermagem = 02 Psicologia = 02 Serviço Social = 02 Terapia Ocupacional = 02 2.2. Os candidatos aprovados e devidamente matriculados receberão bolsas de estudo financiadas pelo Programa Nacional de Bolsas para Residências Multiprofissionais e em Área Profissional da Saúde,

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com recursos da programação orçamentária do Ministério da Saúde, por meio da Classificação Funcional Programática 10.364.1436.8628.0001 - Apoio ao Desenvolvimento da Graduação, Pós-Graduação Stricto e Lato Sensu em Áreas Estratégicas para o Sistema Único de Saúde - SUS. 2.2.1. O residente aprovado e matriculado em qualquer programa/área de concentração de que trata este edital não poderá desenvolver outras atividades profissionais no período de realização da Residência (artigo 13, § 2º da Lei Federal n. 11.129/2005, artigo 13, parágrafo segundo), devendo, portanto, dedicar-se exclusivamente às atividades previstas no Projeto Pedagógico do Programa de Residência Multiprofissional ou em Área Profissional da Saúde em que está matriculado. 2.3. A concessão e o pagamento das bolsas dependerão das resoluções e políticas praticadas pelo Ministério da Saúde. 3. DOS CANDIDATOS 3.1. Constituem-se como pré-requisitos para matrícula no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área Profissional da Saúde da FMUSP - 2014: I. não possuir qualquer tipo de vínculo empregatício; II. estar inscrito no Conselho de Classe; III. assinar termo de Dedicação Exclusiva (DE) ao Programa de Residência Multiprofissional ou em Área Profissional da Saúde; IV. possuir apólice de seguro-saúde e contra acidentes pessoais, individual, com vigência durante todo o período do Programa de Residência. 3.2. Poderão inscrever-se no processo seletivo candidatos graduados ou que estejam cursando o último semestre do curso de graduação (Bacharelado), conforme o requisito de cada um dos Programas deste Edital, com término previsto para data anterior à da matrícula no Programa de Residência. 4. DAS INSCRIÇÕES 4.1. Antes de efetuar sua inscrição, o candidato deverá ler este Edital, seus anexos e atos normativos neles mencionados, para certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a participação no Processo Seletivo. 4.2. O candidato que prestar qualquer informação falsa ou inexata ao se inscrever no Processo Seletivo ou que não satisfizer todas as condições estabelecidas neste Edital e demais instrumentos normativos terá cancelada sua inscrição e anulados todos os atos dela decorrentes. 4.3. A inscrição do candidato implicará conhecimento e aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, sobre as quais não se poderá alegar qualquer espécie de desconhecimento. 4.4. O deferimento da inscrição dar-se-á mediante o correto preenchimento da ficha de inscrição disponibilizada, pagamento da taxa de inscrição e da entrega dos documentos relacionados neste Edital. 4.5. Ao efetivar a inscrição, o candidato assume ter lido na íntegra e concordado com os termos deste Edital. 4.6. As inscrições para o processo seletivo de candidatos aos Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde de que trata este Edital, para início em 2014, deverão ser efetuadas no período de 13 a 24 de janeiro de 2014.

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4.6.1. As inscrições poderão ser realizadas pessoalmente ou por via postal. 4.6.1.1. Para realizar a inscrição pessoalmente, o interessado, ou por procurador devidamente constituído, deverá comparecer nos dias úteis do período de 13 a 24 de janeiro de 2014, no horário das 9h00 às 15h00, no Serviço de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP, localizado na Av. Dr. Arnaldo, 455, 1º andar, sala 1301, São Paulo-SP. 4.6.1.2. Para a inscrição por via postal, o candidato deverá encaminhar os documentos relacionados nos itens 4.9 através dos Correios, recomendando, neste caso, a utilização de serviço de entrega rápida - Sedex, no período de 13 a 24 de janeiro de 2014. 4.7. Não serão aceitas inscrições extemporâneas, seja pessoalmente, seja por via postal, considerando a data da postagem não posterior ao último dia de inscrição, conforme estabelecido neste Edital. 4.8. O candidato ao Programa de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde só poderá se inscrever em uma das áreas específicas, concorrendo ao número de vagas disponíveis para a área na qual se inscreveu, conforme descrição no Item 2 deste Edital. 4.9. No ato da inscrição deverão ser entregues os documentos relacionados a seguir, sendo que para a inscrição feita pessoalmente na Faculdade de Medicina deverão ser apresentadas cópias autenticadas em cartório ou cópias simples, sendo que neste último caso deverão ser apresentados também os documentos originais, para conferência e autenticação das cópias e, para a inscrição por via postal, as cópias deverão ser autenticadas: 4.9.1. Ficha de inscrição modelo-padrão disponível na página eletrônica http://www.fm.usp.br/ccex ou no Serviço de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP, localizado na Av. Dr. Arnaldo, 455, 1º andar, sala 1301, São Paulo-SP, CEP: 01246-903. 4.9.1.1 O candidato portador de necessidades especiais para a realização da prova deverá informá-las na ficha de inscrição. 4.9.2. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Farmácia, devidamente reconhecido pelo MEC, para os candidatos ao programa de Residência em Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica. 4.9.3. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, devidamente reconhecido pelo MEC, para os candidatos ao programa de Residência em Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica. 4.9.4. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Física ou em Física Médica, devidamente reconhecido pelo MEC, para os candidatos ao programa de Residência em Física Médica. 4.9.5. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Nutrição, devidamente reconhecido pelo MEC, para os candidatos ao programa de Residência em Nutrição Clínica em Cardiopneumologia.

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4.9.6. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Nutrição, devidamente reconhecido pelo MEC, para os candidatos ao programa de Residência em Nutrição Clínica em Gastroenterologia. 4.9.7. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Odontologia, devidamente reconhecido pelo MEC, para os candidatos ao programa de Residência em Odontologia Hospitalar. 4.9.8. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Psicologia ou Serviço Social, devidamente reconhecido pelo MEC, para os candidatos ao programa de Residência em Prevenção e Terapêutica Cardiovascular. 4.9.9. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Fisioterapia, Fonoaudiologia ou Terapia Ocupacional, devidamente reconhecido pelo MEC, para os candidatos ao programa de Residência em Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar. 4.9.10. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia, Serviço Social ou Terapia Ocupacional, devidamente reconhecido pelo MEC, para os candidatos ao programa de Residência em Reabilitação de Pessoas com Deficiência Física Incapacitante. 4.9.11. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, Farmácia, Odontologia, Psicologia, Serviço Social ou Terapia Ocupacional, devidamente reconhecido pelo MEC, para os candidatos ao programa de Residência em Saúde Coletiva e Atenção Primária. 4.9.12. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, Fisioterapia, Odontologia, Psicologia ou Serviço Social, devidamente reconhecido pelo MEC, para os candidatos ao programa de Residência: Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos. 4.9.13. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, Psicologia, Serviço Social ou Terapia Ocupacional, devidamente reconhecido pelo MEC, para os candidatos ao programa de Residência em Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química. 4.9.14. Cópia dos documentos pessoais: I - RG civil; II – CPF; III - Título de eleitor e comprovante da última votação; IV - Comprovante do cumprimento das obrigações com o Serviço Militar, quando do sexo masculino; V - Comprovante original do recolhimento da taxa de inscrição no valor de R$ 120,00 (cento e vinte reais), que deve ser paga na Tesouraria da FMUSP, Av. Dr. Arnaldo, 455, São Paulo/SP, ou envio de cheque nominal à Faculdade de Medicina da USP, no caso de inscrição por via postal. Observação: A inscrição será cancelada automaticamente em caso de devolução do cheque pelo banco, qualquer que seja o motivo. VI - Uma (01) fotografia 3x4 recente.

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4.10. O Curriculum vitae, em versão impressa, elaborado de acordo com o Anexo VII, deverá ser entregue pelos candidatos aprovados na 1ª fase (Prova Objetiva) no dia da realização da Prova Prática-oral. 4.11. Terão as inscrições homologadas pela Comissão de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP apenas os candidatos que apresentarem a documentação exigida, dentro do prazo previsto, conforme Item 4 deste Edital. 4.12. O candidato, ao apresentar a documentação requerida, responsabiliza-se pela veracidade de todas as informações prestadas. 4.13. Em hipótese alguma haverá devolução da taxa de inscrição, salvo em caso de cancelamento do concurso por conveniência da Universidade de São Paulo. 4.14. Considerando a Lei Estadual nº 12.782, de 20.12.2007, o candidato poderá pleitear a redução de 50% no valor da taxa de inscrição. 4.14.1. Para pleitear a redução da taxa de inscrição o candidato deverá baixar o requerimento de solicitação de redução da taxa de inscrição na página eletrônica www.fm.usp.br/ccex, preenchê-lo total e corretamente, imprimir, assinar e entregar, pessoalmente, juntamente com os documentos comprobatórios descritos na Lei, até o dia 15 de janeiro de 2014. 4.14.2. Dentre os elegíveis para redução da taxa, 10% receberão isenção total, conforme Resolução CoCEx nº 6629/2013, sendo: - Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica = 1 (uma) isenção; - Circulação Extracorpórea: 1 (uma) isenção; - Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica: 1 (uma) isenção; - Física Médica: 1 (uma) isenção; - Nutrição Clínica em Cardiopneumologia: 1 (uma) isenção; - Nutrição Clínica em Gastroenterologia: 1 (uma) isenção; – Odontologia Hospitalar: 1 (uma) isenção; - Prevenção e Terapêutica Cardiovascular: 1 (uma) isenção; - Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar: 2 (duas) isenções; - Reabilitação de Pessoas com Deficiência Física Incapacitante: 3 (três) isenções; - Saúde Coletiva e Atenção Primária: 1 (uma) isenção; - Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos: 2 (duas) isenções; - Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química: 1 (uma) isenção; - Saúde Mental: Psiquiatria Geral: 1 (uma) isenção. 4.14.3. O candidato deverá, no dia 17 de janeiro de 2014, acessar o site www.fm.usp.br/ccex para verificar o resultado da solicitação de redução da taxa de inscrição, não podendo o candidato alegar nenhuma espécie de desconhecimento. 4.14.4. O candidato que tiver a solicitação indeferida poderá interpor recurso no dia 20 de janeiro de 2014 até às 15 horas, pessoalmente, no Serviço de Cultura e Extensão Universitária da Faculdade de Medicina da USP, no endereço informado no Item 4.6.1.1. 4.14.5. O candidato que tiver a solicitação deferida deverá efetivar sua inscrição conforme os dados constantes no Item 4 deste Edital, depositando o correspondente valor da taxa de inscrição reduzida, até 24 de janeiro de 2014.

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4.14.6. O candidato que tiver a solicitação indeferida poderá efetivar a inscrição conforme os dados constantes no Item 4 deste Edital, depositando o valor da taxa de inscrição plena, até 24 de janeiro de 2014. 4.15. O candidato que deixar de efetuar o recolhimento do correspondente valor da taxa, reduzida ou plena, não terá a inscrição efetuada. 4.16. A inscrição somente será efetivada com a entrega de toda a documentação exigida e quando o pagamento for realizado, conforme estabelecido neste Edital. 5. DAS ETAPAS DO PROCESSO DE SELEÇÃO E DA FORMA DE AVALIAÇÃO 5.1. Para todos os Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde objeto deste Edital, o processo de seleção será composto pelas seguintes etapas: I - Prova Objetiva: será composta de 50 (cinquenta) questões de MÚLTIPLA ESCOLHA com 5 (cinco) alternativas cada uma, duração de 2h30m; II - Prova Prática-Oral: constará de demonstração prática e/ ou arguição para avaliar conhecimentos e habilidades do candidato, relacionados com as atribuições inerentes à função-atividade; 5.1.1. Avaliação do Curriculum Vitae será realizada conforme item 6.3. 5.1.2. Às provas Objetiva e Prática-Oral serão atribuídas notas variando entre 0 (zero) a 100 (cem) pontos. 5.1.2.1. Prova Objetiva: Esta etapa é eliminatória/classificatória, sendo que a nota mínima para aprovação é igual a 50 (cinquenta) pontos. A prova objetiva versará sobre os temas cujo conteúdo e referências bibliográficas encontram-se nos ANEXOS deste Edital. 5.1.2.2. Prova de Prática-oral: Esta etapa é classificatória/eliminatória, sendo que a nota mínima para aprovação é igual a 60 (sessenta) pontos. A prova prática-oral versará sobre os temas cujo conteúdo e referências bibliográficas encontram-se nos ANEXOS deste Edital. 5.2. A nota final dos candidatos será obtida através da média aritmética das notas das provas da 1ª e 2ª Fases. 5.2.1. Os candidatos habilitados serão classificados por sua área profissional e pela opção da área de concentração, de acordo com a nota final, que será publicada no D.O.E. 5.2.2. Os candidatos deverão apresentar, no início da prova da 2ª Fase, curriculum vitae circunstanciado, conforme modelo em anexo. A análise de curriculum vitae será exclusivamente para casos de desempate. Não serão avaliados currículos apresentados em modelo diferente ao que consta do Anexo XIII. 5.2.2.1. A não apresentação do Curriculum vitae, no dia da Prova Prática-oral, ou a não inclusão das cópias simples dos comprovantes, juntamente à apresentação dos documentos originais para comparação com as cópias simples, implicará a não pontuação do Curriculum vitae. 5.3. Os programas, tópicos e bibliografia para as provas constam nos Anexos deste Edital. 5.4. O local das provas será divulgado, juntamente com a convocação para provas, no endereço eletrônico www.fm.usp.br/ccex, nas datas estabelecidas no cronograma deste Edital.

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5.5. Em nenhuma hipótese haverá aplicação de provas em horários diferentes dos estabelecidos neste Edital. 5.6. Os candidatos deverão comparecer ao local de prova com pelo menos 30 minutos de antecedência, em relação ao horário previsto para o início das provas. 5.7. Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação da prova em virtude de afastamentos de candidato da sala de prova. 5.8. O candidato deverá trazer os seguintes itens para realizar a prova: a) Documento de Identidade, de validade nacional, com fotografia. Serão considerados Documentos de Identidade: as carteiras ou cédulas de identidade (expedidas por Secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas, Polícias Militares); carteiras expedidas por ordens ou conselhos criados por lei federal ou controladores do exercício profissional. b) Caneta esferográfica (tinta azul). 5.9. Será proibido ao candidato utilizar, durante a realização da prova, sob pena de ser retirado do local e ter a sua prova anulada, os itens relacionados abaixo: a) telefones celulares, relógios, bipes, pagers, agendas eletrônicas ou similares, smartphones, tablets, ipod®, gravadores, pendrives, mp3 ou similar, aparelhos eletrônicos ou similares; b) calculadora, estiletes, livros, manuais e impressos de quaisquer tipos (externos ao processo seletivo), anotações ou similares; c) armas (porte e uso) de qualquer espécie. 5.10. A FM não se responsabilizará pela localização de material de utilização proibida no local de realização das provas que seja trazido pelos candidatos aos locais de provas. 5.11. Somente será permitido o uso de aparelho auditivo àquele candidato que, no ato da inscrição, tiver declarado necessidade auditiva, declaração esta em que esteja anexado comprovante médico original, podendo ser usado somente nos momentos em que seja necessária a comunicação verbal entre o fiscal e o candidato. 5.12. As folhas do caderno de prova não poderão ser destacadas. Além do caderno de Resposta, nenhum outro papel poderá ser utilizado. 5.13. Não será fornecido cartão adicional de resposta em razão de falha do candidato. 5.14. Uma vez na sala de realização da prova, o candidato deverá: a) ouvir atentamente as instruções dos fiscais; b) aguardar o recebimento do caderno de prova; c) verificar, quando autorizado pelo fiscal, se há falhas de impressão em seu caderno de prova; caso haja, solicitar, imediatamente, ao fiscal a troca do caderno; d) conferir se não está portando aparelhos celulares ou qualquer dispositivo eletrônico ou outros objetos proibidos. 5.15. Nos locais onde estiver realizando a prova, o candidato deverá permanecer por pelo menos duas horas após o início da prova. 5.16. Final da Prova e entrega do Cartão de Resposta. Antes de expirado o prazo para realização das provas, deverão permanecer na sala de provas pelo menos 3 (três) candidatos, até que todos entreguem suas provas.

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5.17. Expirado o prazo para realização da prova, os fiscais solicitarão aos candidatos a interrupção definitiva da execução da prova e a entrega do Cartão de Resposta. O candidato que se recusar a atender à solicitação terá sua prova automaticamente anulada. 5.18. De acordo com a legislação vigente (Art. 2º da Lei 9.294, de 15/07/1996 e Art. 3º do Decreto 2.018, de 01/10/1996), não será permitido fumar durante a realização das provas. 5.19. O candidato que provocar qualquer tumulto prejudicando o regular andamento da prova ou se recusar a atender ao que lhe for solicitado pelos fiscais, se utilizar de meios fraudulentos ou ilícitos, será retirado da sala e terá automaticamente sua prova anulada. 5.20. Durante a realização da prova, não poderão ser prestados esclarecimentos sobre as questões. 5.21. Após o fechamento da sala, o horário de início da prova poderá variar em cada sala de aplicação, sem prejuízo do tempo de duração estabelecido para realização da mesma. 5.22. Para responder à prova, o candidato deverá, obrigatoriamente, ler as orientações contidas na capa do caderno de provas, não podendo alegar, em qualquer momento, o desconhecimento dessas orientações. 5.23. Não será admitida consulta, de qualquer tipo, durante a realização da prova. 5.24. Após resolver as questões da prova, o candidato deverá marcar suas respostas com caneta esferográfica de tinta azul. 5.25. O candidato deverá transcrever as respostas do caderno de prova para o cartão de respostas, único documento válido para correção da prova. O preenchimento correto do cartão de respostas será de inteira responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas no seu caderno de provas. 5.26. Durante a realização da prova, o candidato é o único responsável pelo manuseio do caderno de prova e do cartão de respostas utilizados, pelo entendimento das instruções ali constantes, bem como pela qualidade da marcação feita no seu cartão de respostas. 5.27. Os prejuízos advindos de marcações feitas incorretamente no cartão de respostas serão de inteira responsabilidade do candidato, não sendo computadas questões não assinaladas ou que contenham mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legível. 5.28. Em hipótese alguma haverá substituição do cartão de respostas por erro do candidato. 5.29. Ao terminar a prova, o candidato deverá proceder conforme as instruções apresentadas pelo fiscal de sala com relação à devolução do caderno de prova, do cartão de respostas e saída do local de aplicação da prova. 5.30. A não devolução do cartão de respostas respondida implicará a eliminação do candidato do Processo Seletivo. 5.31. O não comparecimento à prova, qualquer que seja o motivo, caracterizará desistência do candidato e resultará na sua eliminação do Processo Seletivo. 6. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL

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6.1. A nota final de cada candidato será a média das notas obtidas nas prova Objetiva e Prática-Oral, sendo os pesos de cada uma das provas os seguintes: Prova Objetiva: Pontuação 0 (zero) a 100 (cem) Prova de Prática-Oral: Pontuação 0 (zero) a 100 (cem) 6.2. A Pontuação Final do candidato será obtida de acordo com a seguinte fórmula: PF= (PE + PPO) ÷ 2, onde: PF= Pontuação final PE= Pontuação da Prova Objetiva PPO= Pontuação da Prova de Prática-Oral 6.3. O Curriculum vitae será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez) e será considerado para desempate, em caso de empate na nota final calculada conforme item 6.2. 6.4. Permanecendo caso de empate após a aplicação do item 6.3, terá preferência para efeito de classificação, sucessivamente, o candidato: I. Que obtiver maior pontuação na prova objetiva; II. Que obtiver maior pontuação na prova de prática-oral. 6.5. Em caso de desistência, desligamento ou abandono do Programa por residente do primeiro ano, a vaga poderá ser preenchida até trinta dias após o início do programa, observando-se a ordem de classificação, em conformidade com quanto estabelecido na resolução n. 03/2012, da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional em saúde. 6.6. Os candidatos deverão acessar o site http://www.fm.usp.br/ccex e/ou a publicação no Diário Oficial do Estado de São Paulo (D.O.E.) para consultar Edital, para obter resultados, locais de prova e inscrição. É de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento das publicações relativas ao processo seletivo objeto deste Edital. 7. DOS CRITÉRIOS DE ELIMINAÇÃO 7.1. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que: a) não comparecer no dia e horário de aplicação das provas; b) obtiver Escore Bruto Total (EBT) inferior a 60% da pontuação total possível; c) não devolver o cartão de respostas respondido; d) ausentar-se do local de realização da prova de conhecimentos gerais e específicos sem concluí-la. 8. DO CRONOGRAMA 8.1. As datas de realização das inscrições e suas homologações, das etapas do processo seletivo, bem como da divulgação dos respectivos resultados, constam da tabela a seguir: CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO DATA ETAPA HORÁRIO 13 a 24/01/2014 Período de inscrições 09h00 às 15h00 28/01/2014 Divulgação da Homologação das inscrições e local da

Prova Objetiva no endereço: www.fm.usp.br/ccex ---

01/02/2014 Realização da Prova Objetiva 08h30 às 11h00 05/02/2014 Resultado da Prova Objetiva e divulgação do gabarito, no

endereço: www.fm.usp.br/ccex ---

06 a 10/02/2014 Prazo para recursos quanto à Prova Objetiva 09h00 às 15h00 10/02/2014 Divulgação do resultado final da primeira etapa e gabarito

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definitivo, no endereço: www.fm.usp.br/ccex --- 18/02/2014 Prova Prática-Oral e Análise de Curriculum vitae 09h00 19/02/2014 Resultado da Prova Prática Oral e Análise de Curriculum

vitae, no endereço: www.fm.usp.br/ccex 15h00

20/02/2014 Prazo para Recursos quanto à Prova Prática-Oral e à análise do curriculum vitae

09h00 às 15h00

21/02/2014 Divulgação do resultado da Prova Prática-Oral e Classificação Final, no endereço: www.fm.usp.br/ccex

15h00

25/02/2014 Publicação da classificação final no D.O.E. --- 25 a 28/02/2014 Período de matrícula dos aprovados no processo seletivo 09h00 às 15h00 8.2. A divulgação dos resultados de todas as etapas será realizada pela Comissão de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP, sendo afixada listagem no Serviço de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP, localizado na Av. Dr. Arnaldo, 455, 1º andar, sala 1301, São Paulo-SP, e publicada no site: http://www.fm.usp.br/ccex e no Diário Oficial. 9. DOS RECURSOS 9.1. Requerimentos de reconsideração e de recursos somente serão acolhidos se interpostos nos dias indicados neste Edital e deverão obrigatoriamente ser apresentados e protocolados no Serviço de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP, localizado no endereço indicado no Item 4, subitem 4.6.1.1 deste Edital, em 2 (duas) vias de igual teor, no modelo disponível na página eletrônica http://www.fm.usp.br/ccex . 9.2. Do resultado final só serão cabíveis reconsiderações em grau de recurso à COREMU, no prazo máximo de dois dias úteis a partir da divulgação do resultado final. 10. DA ADMISSÃO 10.1. A admissão dos candidatos selecionados para o Programa se concretizará por sua matrícula junto à Comissão de Cultura e Extensão Universitária da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que deverá ser realizada no Serviço de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP, no endereço indicado no Item 4, subitem 4.6 deste Edital. No ato da matrícula, os candidatos aprovados deverão apresentar os seguintes documentos originais com cópias frente e verso para autenticação no ato de matrícula: Diploma de Curso de Graduação (Bacharelado) na respectiva área, reconhecido pelo MEC ou Certificado de Conclusão de Curso (Bacharelado); Histórico Escolar do Curso de Graduação (Bacharelado); Registro no respectivo Conselho de Classe/SP; Carteira de Identidade RG civil; CPF; Título de Eleitor com comprovante de votação na última eleição; Carteira de Vacinação atualizada com esquema de vacinação: dupla adulto, hepatite B, tríplice viral e varicela; comprovante de inscrição no INSS; Cartão do SUS; seguro de vida nominal e contra acidentes pessoais, duas (02) fotografias 3x4 iguais e recentes; Certificado de Reservista (candidato do sexo masculino), apólice de seguro-saúde e contra acidentes pessoais, individual, com vigência durante todo o período do Programa de Residência. 10.2. No ato da matrícula, o candidato aprovado deverá entregar comprovante de abertura de conta bancária própria em agência do Banco do Brasil, para o recebimento da bolsa. 11. DO INÍCIO DO PROGRAMA 11.1. O Programa de Residência será iniciado no primeiro dia útil do mês de março de 2014, conforme Resolução nº 3/2012.

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11.2. O candidato matriculado que não comparecer nessa data e nem justificar sua falta no prazo de 3 (três) dias úteis será considerado desistente. 11.3. O local de comparecimento para início do Programa será informado ao candidato aprovado e também divulgado no site www.fm.usp.br/ccex, no período de matrícula. 11.4. No caso de desistência ou abandono do programa pelo residente do primeiro ano, a vaga poderá ser preenchida até trinta dias após o início do programa de acordo com a ordem de classificação.

12. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 12.1. Será desclassificado e automaticamente excluído do processo seletivo o candidato que: 12.1.1. Prestar declarações ou apresentar documentos falsos em quaisquer das etapas da seleção. 12.1.2. Não apresentar toda a documentação requerida nos prazos e condições estipuladas neste Edital. 12.1.3. Não confirmar a sua participação no Programa, na data especificada neste Edital, no caso de ser selecionado. 12.1.4. Não comparecer a quaisquer das etapas do processo seletivo nas datas e horários previstos. 12.2. A documentação dos candidatos não aprovados permanecerá na Secretaria do Serviço de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP por um período de 3 (três) meses após a divulgação do resultado final. Findo este período, a documentação será inutilizada, salvo se o candidato providenciar envelope endereçado e pagamento das taxas postais para sua devolução via correio, ou recolher pessoalmente a documentação. 12.3. Os resultados parciais, assim como outros comunicados que se façam necessários, serão divulgados na página eletrônica http://www.fm.usp.br/ccex no Diário Oficial do Estado. 12.4. Os candidatos deverão comparecer às etapas da seleção, munidos de documento oficial de identidade, que tenha fotografia, e com caneta esferográfica azul. 12.5. Ao inscrever-se no processo seletivo, o candidato reconhece e aceita as normas estabelecidas neste Edital e no regulamento do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde ou em Área Profissional da Saúde ao qual se inscreve. 12.6. Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos, enquanto não consumada a providência que lhes disser respeito, circunstância que será mencionada em Edital ou comunicado, oportunamente divulgado. 12.7. Na ocorrência de caso fortuito ou de força maior que impeça parcial ou integralmente a realização do exame, a Faculdade de Medicina da USP reserva a si o direito de substituir datas para a realização das provas, para viabilizar o conjunto do Processo Seletivo, sem qualquer ônus para a Instituição. 12.8. Todos os horários de publicação, contidos neste edital, estão sujeitos a alterações devido a problemas técnicos. Nesse caso, todas as publicações estarão à disposição dos candidatos no Serviço de Cultura e Extensão Universitária, nas datas indicadas.

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12.9 Casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP e pela COREMU-USP. São Paulo, 9 de janeiro de 2014. Prof. Dr. José Ricardo de Carvalho Mesquita Ayres Presidente da Comissão de Cultura e Extensão Universitária da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ANEXOS ANEXO I - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA HOSPITALAR E CLÍNICA PROGRAMA:

1. Sistema de gestão para Farmácia Hospitalar 2. Farmacoeconomia 3. Farmacovigilância 4. Farmacologia aplicada 5. Legislação ética e bioética em Farmácia Hospitalar 6. Assistência Farmacêutica 7. Seleção e padronização de medicamentos 8. Programação e aquisição de produtos farmacêuticos 9. Logística, recebimento, armazenamento e distribuição de medicamentos 10. Métodos de controle de estoque 11. Sistema de distribuição de medicamentos 12. Prescrição e dispensação de medicamentos 13. Atenção de Farmacêutica 14. Registros de produtos sujeitos a controle especial 15. Formas farmacêuticas 16. Vias de administração de medicamentos 17. Absorção, metabolização e eliminação de medicamentos. 18. Farmacotécnica: fórmulas magistrais, oficiais e especialidades farmacêuticas sólidas, semi-

sólidas e líquidas 19. Formas farmacêuticas estéreis 20. Cálculos em Farmácia Hospitalar 21. Portarias, normas e resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária 22. Portaria 344 23. Medicamentos genéricos 24. Boas práticas de dispensação de medicamentos 25. Programas de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde - SUS 26. Bioética

BIBLIOGRAFIA

1. Site da ANVISA: www.saude.gov.br, para legislação. 2. AULER JR. JOCA, CIPRIANO SL, CUNHA GWB, org. Guia Farmacoterapêutico HC 2008-

2010. 4ª Ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008. 3. CIPRIANO SL, BARBOSA VP, CHAVES CE. Gestão estratégica em farmácia hospitalar:

aplicação prática de um modelo de gestão para a qualidade. São Paulo: Atheneu, 2009. 4. GOMES MJVM, REIS AMM. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia

hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2003.

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5. SILVA P. Farmacologia. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.

Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em saúde. (Departamento de Gestão da Educação em Saúde). Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 64 p.

7. STORPIRTIS S. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica - Silvia Storpirtis (8527713802) Ed. Guanabara Koogan. 2008. 528p.

8. SEGRE M.; COHEN C. Bioética 3ª Ed. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 2008

ANEXO II - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIÁTRICA PROGRAMA:

1. Fundamentos de Enfermagem 2. Ética e Legislação Profissional 3. Enfermagem Médico-Cirúrgico 4. Enfermagem em Emergência 5. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Centro de Material 6. Enfermagem na Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente 7. Enfermagem Saúde Coletiva 8. Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental 9. Segurança do Paciente 10. Humanização 11. Administração em Enfermagem

BIBLIOGRAFIA

1. APECIH – Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar – Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos em serviços de saúde – 1º Edição, São Paulo: 2010

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doc_base.pdf

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunização. Disponível em http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=21483

4. BRUNNER, L.S, SUDDARTH, D.S – Tratado de Enfermagem Médica-Cirúrgica. 11ª. Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008

5. CALIL, A.M. (Org.) PARANHOS, W.Y. (Org.) O enfermeiro e as situações de emergência. 2ª edição. São Paulo, 2007

6. CARMAGNANI, M.I. Procedimentos de Enfermagem – Guia Prático. 1º Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

7. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO - 10 Passos para Segurança do paciente. Disponível em http://inter.corensp.gov.br/sites/default/files/10_passos_seguranca_paciente.pdf

8. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO – Compacto dicionário ilustrado de saúde e principais legislações de enfermagem. São Paulo: 2009.

9. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO - Erros de Medicação. Disponível em http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/erros_de_medicacao-definicoes_e_estrategias_de_prevencao.pdf

10. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO – NORMA REGULAMENTADORA NR 32. Disponível em http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/NR-32.pdf

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11. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO – Principais legislações para o exercício da enfermagem. São Paulo. Disponível em http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/Principais_Legislacoes_abril_11.pdf

12. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO. Anotação de Enfermagem. Disponível em http://inter.corensp.gov.br/sites/default/files/anotacoes_enfermagem.pdf

13. FREITAS, G.F., OGUISSO, T. Ética no contexto da prática de enfermagem. Rio de Janeiro: medbook, 2010

14. GIOVANI, A.M.M – Enfermagem, Cálculos e administração de medicamentos. 3ª. Edição. São Paulo: Scrinium, 2002

15. GIOVANI, A.M.M. – Medicamentos: cálculo de dosagens: guia de consulta rápida: familiarize-se com os nomes genéricos. São Paulo: Scrinium, 2001.

16. HARADA MJCS (Org.) Gestão em enfermagem: ferramenta para prática segura. São Caetano do Sul, SP: Yendis; 2011

17. KURCGANT P. coordenadora. Gerenciamento em enfermagem. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010

18. LEONE, C.R., TRONCHIN, D.M.R. – Assistência integrada ao recém-nascido, 1ª. Edição. São Paulo: Atheneu, 2001

19. MARCOLAN, J.F., A Contenção Física do Paciente: uma abordagem terapêutica, São Paulo: edição do autor, 2004.

20. MARTINS, H.S., SCALABRINI NETO, A., VELASCO, I.T. Emergências clínicas baseadas em evidências: disciplina de emergências Clínicas. São Paulo: Editora Atheneu, 2005

21. MARTINS, HS; DAMASCENO, MC; AWADA, SB. Pronto-Socorro. 2ª edição, São Paulo: Manole, 2008

22. MELLO IM. Bases psicoterápicas da enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2008 23. NANDA. Diagnósticos de Enfermagem: definições e classificação 2009-2011. Porto Alegre:

Artmed, 2010 24. PALOMO, J.S.H. Enfermagem em cardiologia: cuidados avançados. 1ª edição Barueri/ SP:

Manole, 2007 25. SILVA, MJP. Comunicação Tem Remédio: a comunicação nas relações interpessoais em

saúde. 2ª. Edição São Paulo: Gente, 1996 26. STEFANELLI, MC et al. Enfermagem Psiquiátrica: em suas dimensões assistenciais: Manole.

Barueri, São Paulo, 2008 27. STUART GW, LARAIA MT. Enfermagem Psiquiátrica: princípios e prática. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2001 28. WAITZBERG, D.L., DIAS, M.C.G. Guia básico de terapia nutricional – Manual de boas

práticas – 2ª. Edição – São Paulo

ANEXO III - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA EM FÍSICA MÉDICA PROGRAMA: FÍSICA DAS RADIAÇÕES

1. Estruturas atômicas e nucleares. 2. Modelos atômicos. 3. Conceitos básicos de Mecânica Quântica. 4. Decaimento radioativo: modos e leis de transições nucleares, radioatividades natural e

artificial. 5. Radiações ionizantes: tipo, características. 6. Interações das radiações ionizantes com matéria: partículas carregadas, nêutrons e raios-X e

gama. 7. Produção de raios-X: histórico e conceitos básicos. 8. Produção de radionuclídeos e de raios-X: reatores nucleares, aceleradores de partículas.

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9. EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO 10. Interações das radiações com tecidos biológicos. 11. Efeitos biológicos: somáticos (agudos e tardios) e genéticos. 12. MEDIÇÃO DA RADIAÇÃO 13. Grandezas, Unidades e medidas de radiações ionizantes. 14. Tratamento estatístico das medidas: tipos de erros, precisão e acurácia, distribuição estatística,

análise e ajustes, testes estatísticos. 15. DETETORES DE RADIAÇÕES 16. Detetores a gás. 17. Detetores a cintilação. 18. Detetores semicondutores. 19. Detetores termoluminescentes. 20. Filmes. 21. PROTEÇÃO RADIOLÓGICA 22. Conceitos básicos de proteção radiológica, grandezas e unidades. 23. Limites de dose ocupacional e público. 24. Cálculo de atividade.

BIBLIOGRAFIA

1. L Tauhata, I. Salati, R. Di Prinzio A. Di Prinzio. Radioproteção e Dosimetria: Fundamentos. CNEN 2003. http://www.ird.gov.br/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=45&Itemid=53

2. CNEN – NN 3.01 Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica, 2005. http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/pdf/Nrm301.pdf

3. F.H. Attix Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry. Wiley-VCH; 1 edition (September 1986), 640 pp.

4. Biological Effects of Radiation. USNRC Technical Training Center. http://www.nrc.gov/reading-rm/basic-ref/teachers/09.pdf

5. R.M. Eisberg and R. Resnick Fisica Quântica. Editora Campus, 9a. Edição 1994, 928 pp. ANEXO IV - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: NUTRIÇÃO EM CARDIOPNEUMOLOGIA PROGRAMA:

• Nutrientes, Nutrição normal e metabolismo; • Avaliação nutricional e dietoterapia nas doenças cardiovasculares e fatores de risco

(Obesidade, Diabetes mellitus, Hipertensão arterial sistêmica, dislipidemias); • Avaliação nutricional e dietoterapia nas pneumopatias. • Avaliação e dietoterapia nas cardiopatias congênitas; • Dietoterapia em situações especiais: disfagias, insuficiência renal • Terapia Nutricional Enteral

BIBLIOGRAFIA

1. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Nutrition Recommendations and Interventions for Diabetes. A position statement of the American Diabetes Association. Diabetes Care 2008; 31(supl 1): S61-78.

2. MCCLAVE S.A., MARTINDALE R.G., VANEK V. W., McCARTHY M., ROBERTS P., TAYLOR B. et al. Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support Therapy in the Adult Critically Ill Patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.). JPEN 2009; 33(3):277-316. .

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3. MEHTA M.N., COMPHER C. and A.S.P.E.N. Board of Directors A.S.P.E.N. Clinical Guidelines: Nutrition Support of the Critically Ill Child.. JPEN 2009; 33: 260-276.

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME METABÓLICA. DIRETRIZES BRASILEIRAS DE OBESIDADE 2009/2010 / ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. – 3ªed. - SP : AC Farmacêutica, 2009.

5. BOCCHI E.A., MARCONDES-BRAGA F.G., AYUB-FERREIRA S.M., ROHDE L.E., OLIVEIRA W.A., ALMEIDA D.R. et al. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. ARQ BRAS CARDIOL 2009; 93(1 supl.1): 1-71.

6. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 210p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

7. CABRALES VEGA R.A. Soporte Nutricional em enfermedad pulmonar: uma revision sistemática. INVESTIG ANDINA. 2010;12(21):71-86.

8. CROWE K.M., FRANCIS C., Academy of Nutrition and Dietetics. Position of the Academy of Nutrition and Dietetics: Functional Foods. J Acad Nutr Diet. 2013;113:1096-1103.

9. ISOSAKI, M., CARDOSO, E. Manual de Dietoterapia & Avaliação Nutricional. 2a Ed., São Paulo, Editora Atheneu, 2009.

10. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA / SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO / SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. ARQ BRAS CARDIOL 2010; 95(1 supl.1): 1-51.

11. SANTOS R.D., GAGLIARDI A.C.M., XAVIER H.T., MAGNONI C.D., CASSANI R., LOTTENBERG A.M. et al. I Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013;100(1Supl.3):1-40.

12. XAVIER H. T., IZAR M. C., FARIA NETO J. R., ASSAD M. H., ROCHA V. Z., SPOSITO A. C., et al. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Arteriosclerose. ARQ BRAS CARDIOL 2013; 101(4supl.1): 1-22.

13. WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed., Rio de Janeiro/São Paulo, Livraria Atheneu, 2009.

ANEXO V - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: NUTRIÇÃO EM GASTROENTEROLOGIA PROGRAMA:

1. Triagem e avaliação do estado nutricional 2. Necessidades e recomendações nutricionais 3. Indicações de terapia nutricional parenteral e enteral 4. Vias e técnicas de administração de nutrição parenteral e enteral 5. Complicações da nutrição parenteral e enteral 6. Terapia nutricional nas doenças digestivas

a) Afecções gastrointestinais: doença do refluxo gastroesofágico, fístulas digestiva, pancreatites, síndrome do intestino curto, doenças inflamatórias intestinais, doença celíaca

b) Pré e pós-operatório c) Insuficiências orgânicas: hepática, renal, pulmonar d) Situações especiais: geriatria, imunossupressão e) Oncologia radio e quimioterapia

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f) Paciente crítico 7. Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional 8. Regulamentos Técnicos para Terapia de Nutrição Parenteral e Enteral (Portaria SVS/MS n.

272 de 08 de Abril de 1998; Resolução RCD n. 63 de 06 de Julho de 2000). 9. Indicadores de qualidade em terapia nutricional

BIBLIOGRAFIA

1. Kondrup J, Rasmussen HH, Hamberg O, Stanga Z. Nutritional risk screening (NRS 2002): a new method based on an analysis of controlled clinical trials. Clin Nutr 2003; 22(3)

2. White JV, Guenter P, Jensen G, Malone A, Schofield M; Academy Malnutrition Work Group; A.S.P.E.N. Malnutrition Task Force; A.S.P.E.N. Board of Directors.Consensus statement: Academy of Nutrition and Dietetics and American Society for Parenteral and Enteral Nutrition: characteristics recommended for the identification and documentation of adult malnutrition (undernutrition).JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2012 May;36(3):275-83.

3. Bauer JM, Kaiser MJ, Anthony P, Guigoz Y, Sieber CC. The Mini Nutritional Assessment--its history, today's practice, and future perspectives. Nutr Clin Pract 2008; 23(4)

4. Detsky AS, McLaughlin JR, Baker JP, Johnston N, Whittaker S, Mendelson RA, et al. What is subjective global assessment of nutritional status? JPEN J Parenter Enteral Nutr1987 Jan-Feb;11(1):8-13.

5. Portaria MS/SNVS nº 272, de 8 abril de 1998. 6. Resolução nº 63, de 6 de julho de 2000 7. Waitzberg, D.L. Nutrição Enteral e Parenteral na Prática Clínica, 4 a. Ed. - Livraria Atheneu,

2009 8. Projeto Diretrizes, volume IX. São Paulo. Associação Médica Brasileira / Conselho Federal de

Medicina, 2011; pp. 127-41. 9. Waitzberg DL, coordenador. Indicadores de qualidade em terapia nutricional: avaliação e

resultados. São Paulo: International Life Sciences Institute do Brasil; 2010 10. Brasil, Ministério da Saúde. Consenso Nacional de Nutrição Oncológica. Instituto Nacional do

Câncer.INCA, Rio de Janeiro, 2009. 11. Lochs H, Dejong C, Hammarqvist F, Hebuterne X, Leon-Sanz M, Schutz T, et al. ESPEN

guidelines on enteral nutrition: gastroenterology. Clin Nutr 2006;25:260-74 12. Van Gossum A, Cabre E, Hébuterne X, Jeppesen P, Krznaric Z, Messing B, Powell-Tuck J,

Staun M, Nightingale J. ESPEN Guidelines on Parenteral Nutrition: Gastroenterology. Clinical Nutrition 28 (2009) 415–427

13. Singer P, Berger MM, Van den Berghe G, Biolo G, Calder P, Forbes A, et.al. ESPEN guidelines on parenteral nutrition: intensive care. Clin Nutr 2009;28:387-400

14. Plauth M, Cabre E, Riggio O, Assis-Camilo M, Pirlich M, Kondrup J, et al. ESPEN guidelines on enteral nutrition:liver disease. Clin Nutr 2006;25:285-94

15. Kreymann KG, Berger MM, Deutz NE, Hiesmayr M, Jolliet P, Kazandjiev G, Nitenberg G, van den Berghe G, Wernerman J; DGEM (German Society for Nutritional Medicine), Ebner C, Hartl W, Heymann C, Spies C; ESPEN (European Society for Parenteral and Enteral Nutrition). ESPEN Guidelines on Enteral Nutrition: Intensive care. Clin Nutr. 2006 Apr;25(2):210-23.

16. Martindale RG, McClave SA, Vanek VW, McCarthy M, Roberts P, Taylor B, Ochoa JB, Napolitano L, Cresci G; American College of Critical Care Medicine; A.S.P.E.N. Board of Directors. Guidelines for the provision and assessment of nutrition support therapy in the adult critically ill patient: Society of Critical Care Medicine and American Society for Parenteral and Enteral Nutrition: Executive Summary. Crit Care Med. 2009 May;37(5):1757-61

ANEXO VI - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: ODONTOLOGIA HOSPITALAR

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PROGRAMA comum às três áreas de concentração (CTBMF, DOF e PNE): 1) Anatomia cabeça e pescoço 2) Cirurgia Buco-Maxilo-Facial 3) Dentística operatória 4) Dor Orofacial / Disfunção Temporomandibular 5) Endodontia 6) Farmacologia 7) Fisiologia geral 8) Materiais dentários 9) Odontopediatria 10) Pacientes com Necessidades Especiais 11) Patologia e Estomatologia Oral 12) Periodontia 13) Radiologia BIBLIOGRAFIA PROVA GERAL: para as três áreas (DOF, CTBMF, PNE) 1. Anusavice K J. Phillips - materiais dentários. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005. 2. Baratieri LN. Dentística - procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. São Paulo: Editora

Santos. 2002. 3. Corrêa MSNP. Odontopediatria na primeira infância. São Paulo: Santos. 2010. 870p. 4. Estrela C. Controle de infecção em odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2003. 5. Freitas A, Rosa JA, Souza IF. Radiologia odontológica. 6ª ed. São Paulo: Artes Médicas. 2004. 6. Garone Netto, N. Introdução à dentística restauradora. São Paulo: Editora Santos, 2003 7. Goodman S, Gilman A. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Editora

McGrow-Hill. 2003. 8. Gray H. Gray anatomia. 37ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1995. 9. Gregori C. Cirurgia buco-dento-alveolar. São Paulo: Editora Sanvier. 1996. 10. Guedes Pinto AC, Issao M. Manual de odontopediatria. 11ª ed. São Paulo, Editora Artes

Médicas. 2006. 11. Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005. 12. Lindhe J, Karring T, Lang NP. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan. 1999. 13. Machado MEL. Endodontia da biologia a técnica. São Paulo: Editora Santos. 2007. 14. Malamed, SF. Manual de Anestesia Local. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001. 15. Mcminn RMH. Atlas de anatomia da cabeça e pescoço. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005. 16. Neville B. Patologia oral e maxilo facial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004. 17. Paiva JG, Antoniazi JH. Endodontia - bases para prática clínica 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas.

1998. 18. Peterson LJ, Ellis IE, Hupp JR, Tucker MR. Cirurgia oral e maxilo-facial contemporânea. 4ª ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005. 19. Sicher H, Dubrul EL. Anatomia Oral. 8ª ed. São Paulo: Ed. Artes Médicas. 1991. 20. Yagiela JA, Neidle EA, Dowd FJ. Farmacologia e Terapêutica para Dentistas. 4ª. Ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan. 2000. Para as provas específicas, acrescentar as referências abaixo, conforme área escolhida: Para a PROVA da área específica: Dor Orofacial e Disfunção Temporomandibular (DOF) 1. Okeson, Jeffrey P. Dores bucofaciais de Bell. 5ª ed. Quintessence Editora. 1998.

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2. Siqueira JTT, Teixeira MJ. Dores orofaciais: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Artes Médicas, 2012. 816p.

Para a PROVA da área específica: Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial (CTBMF) 1. Alves N, Cândido PL. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. São Paulo: Editora

Santos. 2007. 2. Gregori C. Cirurgia buco-dento-alveolar. São Paulo: Editora Sanvier. 1996. 3. Miloro, M. Ghali, G. E.Larsen, Peter - Waite, Peter D. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial de

Peterson. 1º e 2º vol . 2ª ed. São Paulo - Ed.Santos, 2008. 4. Rizzolo RJC, Madeira MC. Anatomia facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral. São

Paulo: Sarvier. 2004. 5. Wolf-Heidegger G. Atlas de anatomia humana. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.

Para a PROVA da área específica: Pacientes com Necessidades Especiais (PNE) 1. Miguel EC, Gentil V, Gattaz W. Clínica Psiquiátrica: visão do Departamento e do Instituto de

Psiquiatria FMUSP. Barueri: Manole. 2011. 2 vol. 2500 p. 2. Fang L, Fazio RC, Sonis ST. Princípios e prática de medicina oral. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 1996. 3. Haddad AS. Odontologia para pacientes com necessidade especiais. São Paulo: Editora Santos.

2007. 4. Santos PSS, Soares Jr LA. Medicina bucal: a prática na odontologia hospitalar. São Paulo: Ed.

Santos. 2012. 312p. ANEXO VII - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: PREVENÇÃO E TERAPÊUTICA CARDIOVASCULAR PROGRAMA comum a todas as áreas: 1. Anatomia e anatomopatologia do sistema cardiovascular 2. Fisiologia e fisiopatologia do sistema cardiovascular 3. Fatores de risco das doenças cardiovasculares 4. Sistema Único de Saúde (SUS). Políticas e Diretrizes do SUS: BVS Ministério da Saúde..

Políticas Nacionais: Políticas Públicas Instituídas pelo MS; Diretrizes do SUS: Diretrizes, estratégias, pactos e planos instituídos pelo Ministério da Saúde.

5. Bioética 6. Programa Nacional de Humanização 7. Programa Nacional de Segurança do Paciente BIBLIOGRAFIA

1. Serrano CV, Timerman A, Stefanini E (editores). Tratado de Cardiologia SOCESP. Manole. 2009. Pags: 7-26, 113-124, 511-583.

2. Herlihy B, Maebius NK. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo. Manole. 2002. Capitulos 14 e 15 , pags 283 a 331.

3. Krieger EM. (Coordenador); Lopes HL. (organizador geral); Bortolotto LA. et al. (Editores). Hipertensão arterial- Bases fisiopatológicas e prática clínica. São Paulo: Atheneu 2013; pags: 495-522.

4. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica Arq Bras Cardiol 2005; 84(supl 1): 1-28.

5. Brasil. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2001: regulamentação da Lei nº 8.080/90. Série E. Legislação de Saúde. Brasília, 2011. 16p. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm

6. Rego S, Palácios M, Siqueira-Batista R. Bioética para profissionais da saúde. Editora FIOCRUZ. 2009. Disponível em: http://books.scielo.org/id/33937 - capítulos 1 a 3.

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7. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: política nacional de humanização: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 2. Ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004

8. Portaria GM/MS nº 529, de 01 de abril de 2013, que Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente. [citado 2013 dezembro 27].Disponível em: ftp://ftp.saude.sp.gov.br/ftpsessp/bibliote/informe_eletronico/2013/iels.abr.13/Iels61/U_PT-MS-GM-529_010413.pdf

9. Brasil. Ministério da Saúde. Entendendo o SUS [on line]. 2006. [acesso em 06/01/14]. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/entenda-o-sus Programa específico: NUTRIÇÃO

• Nutrientes, Nutrição normal e metabolismo; • Avaliação nutricional e dietoterapia nas Doenças cardiovasculares e fatores de risco (Obesidade,

Diabetes mellitus, Hipertensão arterial sistêmica, dislipidemias); • Terapia Nutricional Enteral

BIBLIOGRAFIA

1. American Diabetes Association. Nutrition Recommendations and Interventions for Diabetes. A position statement of the American Diabetes Association. Diabetes Care 2008; 31(supl 1): S61-78.

2. Crowe KM, Francis C; Academy of Nutrition and Dietetics. Position of the Academy of Nutrition and Dietetics: Functional Foods. J Acad Nutr Diet. 2013;113:1096-1103.

3. Isosaki M, Cardoso E. Manual de Dietoterapia & Avaliação Nutricional. 2a Ed., São Paulo, Editora Atheneu, 2009.

4. Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Nefrologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51

5. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica Arq Bras Cardiol 2005; 84(supl 1): 28p.

6. Sociedade Brasileira de Cardiologia. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Arteriosclerose. ARQ BRAS CARDIOL 2013; 101(4supl.1): 1-22.

7. Waitzeberg DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed., Rio de Janeiro/São Paulo, Livraria Atheneu, 2009.

8. World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a World Health Organization Consultation. Geneva: World Health Organization, WHO Obesity Technical Report Series, n. 284, 2000. Programa específico: ENFERMAGEM 1. Enfermagem na Atenção Básica; 2. Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso; 3. Enfermagem na Saúde da Mulher; 4. Enfermagem na Saúde da Criança, Adolescente e Família; 5. Teoria e Processo de Enfermagem; 6. Enfermagem e Biossegurança; 7. Ética e Legislação em Enfermagem. BIBLIOGRAFIA

1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de segurança do paciente: higienização das mãos [Internet]. Brasília; s.d. [citado 2009 abr. 29] Disponível em http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_maos.pdf

2. Alfaro-Lefevre R. Aplicação do processo de enfermagem: uma ferramenta para o pensamento crítico. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010

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3. American Heart Association. Guidelines CPR & ECC. Highlights. Destaques das Diretrizes da AHA 2010 para RCP e ACE [Internet]. 2010 [cited 2010 mar. 30]. Available from: http://www.americanheart.org

4. Brasil. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 16 jul. 1990. Seção 1:13563. Brasil. Lei n.8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 20 set. 1990. Seção 1: 18055.

5. Brasil. Lei n. 10.741, de 01 de out. 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 03 out. 2003. Seção 1:1.

6. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 1.600, de 07 de julho de 2011. Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS) [Internet]. [citado 2013 jan. 08]. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1600_07_07_2011.html

7. Brasil. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde. 2ª ed. Brasília; 2008. (Cadernos de Atenção Básica) Bulecheck GM, Butcher HK, Diechterman J. NIC - Classificação das Intervenções de Enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010.

8. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN n. 358, de 15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do processo de enfermagem em ambientes públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de enfermagem e dá outras providências [Internet]. [citado 2008 out. 12]. Disponível em: http://site.portalcofen.gov.br/node/4384

9. Diagnósticos de enfermagem da NANDA – definições e classificação: 2012-2014. Porto Alegre: Artmed; 2012.

10. Moorhead S, Johnson M, Maas M, Swanson E. NOC: classificação dos resultados de enfermagem. 4ª ed. Rio de Janeiro: Mosby Elsevier; 2010.

11. Oguisso T, Zoboli E, organizadoras. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e saúde. Barueri: Manole; 2006.

12. Quilici, AP. Bento, AM. Ferreira, FG. Cardoso, LF. Bagnatori, RS. Moreira, RSL et al. Enfermagem em cardiologia. São Paulo: Atheneu; 2009.

13. São Paulo (Estado). Lei Estadual n. 10.241, de 17 de março de 1999. Dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços de saúde e das ações de saúde do Estado e dá outras providências. Diário Oficial do Estado de São Paulo. São Paulo, 18 mar. 1999. Seção 1:1.

14. Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem, Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva. Protocolos de Atenção Básica [Internet]. São Paulo; 2013. [citado 2013 jan.8]. Disponível em: http://www.ee.usp.br/departamento/ens/selecao.htm Programa específico: FARMÁCIA

1. Política Nacional de Medicamentos. Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde. 2. Assistência farmacêutica hospitalar. Seleção e padronização, logística e gestão de estoque,

farmacotécnica hospitalar, nutrição parenteral, sistemas de distribuição de medicamentos, comissões hospitalares.

3. Farmacologia e farmacoterapia cardiovascular. Farmacocinética e interações medicamentosas.

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4. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Erros de medicação e segurança do paciente. Princípios básicos para o atendimento da prescrição médica. Farmacovigilância e Farmacoeconomia.

5. Cálculos em farmácia e legislação farmacêutica. BIBLIOGRAFIA

1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária [homepage]. Medicamentos; [citado 2013 dezembro 27].Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Inicio/Medicamentos

2. Gomes MJVM, Reis AMM. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu; 2006.

3. Novaes MRCG, Souza NNR, Néri EDR, Carvalho FD, Bernardino HMOM, Marcos JF, Organizadores. Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde – Sbrafh. São Paulo: Ateliê Vide o Verso; 2009.

4. Portaria do GM/MS nº 3.916, de 30 de outubro de 1998, que aprova a Política Nacional de Medicamentos. [citado 2013 dezembro 27]. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis../gm/1998/prt3916_30_10_1998.html

5. Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998, que aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial.

6. Protocolo coordenado pelo Ministério da Saúde e ANVISA em parceria com FIOCRUZ e FHEMIG. [on line] Anexo 03: Protocolo de Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos. [citado 2013 dezembro 27]. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/julho/Protocolo%20Identifica%C3%A7%C3%A3o%20do%20Paciente.pdf

7. Rang HP, Dale MM, Ritter JM, Moore PK. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012. 8. Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 338, de 6 de maio de 2004, que aprova a Política

Nacional de Assistência Farmacêutica. [citado 2013 dezembro 27]. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/assistencia-farmaceutica/resolucao_n_338_06_05_2004.pdf

9. Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão /Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51

10. Storpirtis S, Mori ALPM, Yochiy A, Ribeiro E, Porta V. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. Programa específico: PSICOLOGIA 1. Avaliação psicológica; 2. Desenvolvimento Humano; 3. Ética e Legislação para exercício profissional do psicólogo; 4. Psicologia hospitalar; 5. Psicopatologia; 6. Psicoterapia Breve; 7. Trabalho com grupos. BIBLIOGRAFIA

1. Conselho Federal de Psicologia. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005. Disponível em: <http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/legislacao/codigo_etica>

2. Resolução nº 007/2003, de 14 de junho de 2003. Brasília, DF, 2003. Disponível em: <http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/>

3. Resolução nº 001/2009, de 30 de março de 2009. Brasília: DF, 2009. Disponível em: http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/legislacao/resolucao/#

4. Dalgalarrondo P. (org.) Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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5. Fiorini HJ. Teoria e Técnica de Psicoterapias. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 6. Hegenberg M. Psicoterapia Breve. 3ª. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. 7. Papalia DE, Feldman RD. Desenvolvimento Humano. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 8. Primi R. (org.). Temas em avaliação psicológica. 2ª. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 9. Romano BW. Manual de psicologia clínica para hospitais. 6ª. ed. São Paulo: Casa do

Psicólogo, 2011. 10. Zimerman DE. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

Programa específico: FISIOTERAPIA 1. Avaliação em Fisioterapia Cardiorrespiratória 2. Recursos em Fisioterapia Cardiorrespiratória. 3. Atuação da Fisioterapia em Disfunções Pulmonares e Cardíacas 4. Exercício e Sistema Cardiovascular BIBLIOGRAFIA

1. Brito RR; Brant, TCS; Parreira VF. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2013.

2. Pryor JA, Webber BA. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

3. Sarmento GJV. Fisioterapia em cirurgia cardíaca: Fase hospitalar. São Paulo: Manole, 2013. 4. Scanlan CL. Wilkins RL, Stoller JK. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7ª ed. São Paulo:

Manole, 2000. 5. Kacmarek RM, Wilkins RL, Stoller JR. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 9ª ed. São Paulo:

Elsevier, 2009. Programa específico: SERVIÇO SOCIAL 1. Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social, Ético-Políticos e Técnico-Operativos. 2. Ética e Legislação Profissional 3. Pesquisa e Planejamento em Serviço Social: a construção do conhecimento, metodologias qualitativas e quantitativas. 4. Serviço Social, Saúde e Políticas Publicas. BIBLIOGRAFIA 1.Bervian PA, Cervo, AL. Metodologia cientifica. São Paulo: Prentice Hall; 2002. 2.Bravo, MIS. Saúde e serviço social no capitalismo: fundamento sócio- histórico. São Paulo: Cortez; 2013. 3.Couto, BR. Direito social e assistência social na sociedade. São Paulo: Cortez; 2012. 4.Iamamoto, MV. Serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez; 2008. 5.Magalhães, SM Avaliação e linguagem: relatórios, laudos e pareceres. São Paulo: Veras; 2006. 6.Matos, MC. Serviço Social,ética e saúde:reflexões para o exercício profissional. São Paulo: Cortez; 2013. 7.Mota, AE et all. Serviço social e saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez; 2008. 8. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, nºs 71, 74 , 75 , 82 , 83 , 87, 91, 97 , 101 , 103, 107 , 111. 9.Simões, C. Curso de direito do serviço social. São Paulo: Cortez; 2011. 10..Documento disponível on-line Código de Ética Profissional do Assistente Social: Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP2011_CFESS.pdf Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA: Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm

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Estatuto do Idoso: Disponível em: http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/idoso/lei_10741_03.pdf Parâmetros Serviço Social da Saúde: http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_Saude.pdf Previdência Social (Benefícios Sociais e BPC – LOAS): Disponível em: http://www.previdencia.gov.br/conteudoDinamico.php?id=23 Sistema Único de Saúde (SUS): Disponível em: http://www.brasil.gov.br/sobre/saude/atendimento SUAS: Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/redesuas ANEXO VIII - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: PROMOÇÃO DA SAÚDE E CUIDADO NA ATENÇÃO HOSPITALAR PROGRAMA: As provas objetiva e prática-oral serão elaboradas de acordo com o conteúdo programático de cada área profissional ( Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional), conforme discriminação a seguir: PARA OS CANDIDATOS FISIOTERAPEUTAS: - Fisioterapia na saúde coletiva - Fisioterapia na saúde do trabalhador - Fisioterapia na neuropediatria - Fisioterapia na neurologia adulto - Fisioterapia no envelhecimento - Fisioterapia na saúde da mulher - Fisioterapia respiratória - Conhecimento de inglês para leitura e interpretação de texto técnico BIBLIOGRAFIA 1. Luiz Augusto F. Andrade e col. Parkinson: estratégias atuais de tratamento, OMINIFARMA, 2010. 2. Tecklin JS. Fisioterapia Pediátrica. Retardo Mental: foco na Síndrome de Down. Ed Artmed. 2008. 3. Propedêutica Neurológica - Do sintoma ao diagnóstico. Eduardo Genaro Mutarelli. 2000, 1a edição. Sarvier. 4. A neurologia que todo médico deve saber. Ricardo Nitrini, Luiz Alberto Bacheschi. 2003, 2a edição. Atheneu. 5. Propedêutica Neurológica - Do sintoma ao diagnóstico. Eduardo Genaro Mutarelli. 2000, 1a edição. Sarvier. 6. Funcionalidade e Envelhecimento - autores: Mônica Rodrigues Perracini, Cláudia Marina Fló. 2009, 1a edição. Guanabara Koogan. 7. Pountney T. Fisioterapia Pediátrica. Defeitos do tubo neural. Ed Elsevier. 8. Shuwway Cook A e Woollacott M. Controle Motor. Teoria e Aplicações Práticas. Desenvolvimento do Controle Postural. Ed. Manole. 2010. 9. Tecklin JS. Fisioterapia Pediátrica. Doenças neuromusculares. Ed Artmed. 2008. 10. Darcy Ann Umphred. Fisioterapia Neurológica. Ed. Manole. Barueri. 1994. 11. Rozov T. (Ed.). Doenças pulmonares em pediatria. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004. 12. Scanlan CL, Wilkins RL, Stoler JK. (Ed.). Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7. Ed. Barueri: Manole, 2000. 13. Carvalho CRR. Ventilação Mecânica Vol. 1 - Básico, 2000. 14. West JB. Fisiopatologia pulmonar moderna, 4º edição, 1996. 15. Elaine Caldeira Guirro. Reeducação Perineal, Manole. 16. Eduardo Genaro Mutarelli.Propedêutica Neurológica - Do sintoma ao diagnóstico. 2000, 1a edição. Sarvier.

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17. Guyton e Hall. Fundamentos de Fisiologia, 12ª. edição, Elsevier, 2011. 18.Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Nota Técnica n. 06/06. PARA ENTENDER O PACTO PELA SAÚDE, 2006, Volume I. Disponível em:http://www.saude.al.gov.br/files/pactopelasaude/manuais/para_entender.pdf 19.VAITSMAN, J. ; ANDRADE, G.R.B.; FARIAS, L.O. Proteção Social no Brasil: o que mudou na assistência social após a Constituição de 1988. Ciência e Saúde Coletiva, 14 (3): 731-741, 2009. 20.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_saude_2ed.pdf 21.Humaniza SUS. CADERNO DE TEXTOS CARTILHAS DA POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf 22.Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE, CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE (CONASEMS), O SUS DE A a Z: Garantindo saúde nos municípios, Brasília – DF, 2005. 23.BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 24.Brasil. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde. Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990. 25.Brasil. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010. 26.BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Promoção da saúde. Brasília (DF); 1996. 27.Brasil. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3a edição. Série B. Textos Básicos de Saúde. Série Pactos pela Saúde 2006, v. 7, Brasília – DF, 2010. 28.Brasil, Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm 29.Dias, C.E. Organização da Atenção à Saúde no Trabalho. In: Ferreira Junior, M. Saúde no

trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Editora Roca, 2000. p. 3-28 30.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Saúde e segurança no trabalho no Brasil:

aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores / organizadores: Ana Maria de Resende Chagas, Celso Amorim Salim, Luciana Mendes Santos Servo – Brasília: Ipea, 2011. Disponível em: http://www.cpn-nr18.com.br/uploads/documentos-gerais/livro_sst_ipea_e_fundacentro.pdf 31.LANCMAN, S; DALDON, MTB.; BARROS, JO; GONÇALVES, RMA; ANDRADE, TJ. Processos de retorno e permanência no trabalho: elementos estruturantes para a construção de um modelo de ação. In: SIMONELLI, AP; RODRIGUES, DS(Org.). SAUDE E TRABALHO EM

DEBATE. 1ed.Brasilia: paralelo15, 2013, v. 1, p. 135-157. 32.LANCMAN, S; SANTOS, MC; TOLDRA, RC. Reabilitação Profissional e Saúde Mental no Trabalho. In: Débora Miriam Raab Glina; Lys Esther Rocha. (Org.). Saúde Mental no Trabalho da

Teoria à Prática. 1ed.São Paulo: Roca, 2010, v, p. 98-112. 33.Ministério da Saúde do Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas

ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdf PARA OS CANDIDATOS FONOAUDIÓLOGOS: - Conhecimentos gerais sobre Políticas Públicas de Saúde e Sistema Único de Saúde. - Práticas hospitalares em fonoaudiologia: retrospectiva histórica, constituição do campo, o lugar do hospital contemporâneo na rede de atenção à saúde; integralidade e humanização do cuidado no hospital.

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- Fonoaudiologia e o cuidado humanizado e integral à criança e ao adolescente sob atenção hospitalar: norteadores teórico-metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação. - Fonoaudiologia e o cuidado humanizado e integral ao adulto e ao idoso sob atenção hospitalar: norteadores teórico-metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação. - Fonoaudiologia e o cuidado humanizado e integral ao trabalhador: norteadores teórico-metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação. - Recursos tecnológicos e inclusão social de pessoas com deficiência. - Fonoaudiologia e assistência domiciliar. -Aleitamento materno - Disfagia infantil - Disfagia no adulto e no idoso - Avaliação auditiva neonatal - Avaliação audiológica no adulto - Processamento auditivo - Desenvolvimento de linguagem - Envelhecimento e linguagem -Conhecimento de inglês para leitura e interpretação de texto técnico. BIBLIOGRAFIA 1.Bevilacqua MC, Martinez MAN, Balen SA, Pupo AC, Reis ACMB, Fota S. Tratado de audiologia. São Paulo:Santos Editora, 2011. 2.Fernandes F, Mendes B, Navas AL (eds) Tratado de Fonoaudiologia. SãoPaulo: Roca, 2010. 3.Momensohn-Santos TM, Russo ICP (eds). A Prática da Audiologia Clínica. São Paulo: Ed. Cortez, 2005. 4.Carvallo RMM (ed). Fonoaudiologia: Informação para Formação. Procedimentos em Audiologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2003. 5.Musiek FE, Rintelman WF (eds). Perspectivas Atuais em Avaliação Auditiva”. São Paulo: Ed. Manole, 2001. 6.CECÍLIO, L.C.; MERHY, E. E. Integralidade do cuidado como eixo da gestão hospitalar. Disponível em: http://www.uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/capitulos-07.pdf. 7.FIGUEIREDO, L.C. As diversas faces do cuidar: considerações sobre a clínica e a cultura. In: Maia, M.S. (org.) Por uma ética do cuidado. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 8.Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Nota Técnica n. 06/06. PARA ENTENDER O PACTO PELA SAÚDE, 2006, Volume I. Disponível em:http://www.saude.al.gov.br/files/pactopelasaude/manuais/para_entender.pdf 9.VAITSMAN, J. ; ANDRADE, G.R.B.; FARIAS, L.O. Proteção Social no Brasil: o que mudou na assistência social após a Constituição de 1988. Ciência e Saúde Coletiva, 14 (3): 731-741, 2009. 10.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_saude_2ed.pdf 11.Humaniza SUS. CADERNO DE TEXTOS CARTILHAS DA POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf 12.Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE, CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE (CONASEMS), O SUS DE A a Z: Garantindo saúde nos municípios, Brasília – DF, 2005. 13.BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 14.Brasil. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde. Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990.

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15.Brasil. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010. 16.BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Promoção da saúde. Brasília (DF); 1996. 17.Brasil. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3a edição. Série B. Textos Básicos de Saúde. Série Pactos pela Saúde 2006, v. 7, Brasília – DF, 2010. 18.Brasil, Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm 19.Dias, C.E. Organização da Atenção à Saúde no Trabalho. In: Ferreira Junior, M. Saúde no

trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Editora Roca, 2000. p. 3-28 20.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Saúde e segurança no trabalho no Brasil:

aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores / organizadores: Ana Maria de Resende Chagas, Celso Amorim Salim, Luciana Mendes Santos Servo – Brasília: Ipea, 2011. Disponível em: http://www.cpn-nr18.com.br/uploads/documentos-gerais/livro_sst_ipea_e_fundacentro.pdf 21.LANCMAN, S; DALDON, MTB.; BARROS, JO; GONÇALVES, RMA; ANDRADE, TJ. Processos de retorno e permanência no trabalho: elementos estruturantes para a construção de um modelo de ação. In: SIMONELLI, AP; RODRIGUES, DS(Org.). SAUDE E TRABALHO EM

DEBATE. 1ed.Brasilia: paralelo15, 2013, v. 1, p. 135-157. 22.LANCMAN, S; SANTOS, MC; TOLDRA, RC. Reabilitação Profissional e Saúde Mental no Trabalho. In: Débora Miriam Raab Glina; Lys Esther Rocha. (Org.). Saúde Mental no Trabalho da

Teoria à Prática. 1ed.São Paulo: Roca, 2010, v, p. 98-112. 23.Ministério da Saúde do Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas

ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdf PARA OS CANDIDATOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS: - Conhecimentos gerais sobre a Política de Saúde e sobre a Política de Assistência Social bem como sobre o Sistema Único de Saúde e o Sistema Único de Assistência Social; - Práticas hospitalares em terapia ocupacional: retrospectiva histórica, constituição do campo, o lugar do hospital contemporâneo na rede de atenção à saúde; integralidade e humanização do cuidado no hospital. - Terapia Ocupacional e o cuidado humanizado e integral à criança e ao adolescente sob atenção hospitalar: norteadores teórico-metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação. - Terapia Ocupacional e o cuidado humanizado e integral ao adulto e ao idoso sob atenção hospitalar: norteadores teórico-metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação. - Terapia Ocupacional e o cuidado humanizado e integral ao trabalhador: norteadores teórico—metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação. - Recursos tecnológicos e inclusão social de pessoas com deficiência e/ou incapacidade funcional - Atuação da terapia ocupacional sob a perspectiva dos cuidados paliativos - Conhecimento de inglês para leitura e interpretação de texto técnico. BIBLIOGRAFIA 1.ALMEIDA, M.H.M. Elaboração e validação do instrumento CICAc: classificação de idosos quanto à capacidade para o autocuidado. Revista de Terapia Ocupacional USP, São Paulo, v. 15, n.3, p. 112-20, 2004. 2.ALMEIDA, M.H.M. Validação do Instrumento CICAc: Classificação de Idosos quanto à Capacidade para o Autocuidado. São Paulo, 2003. [Tese de Doutorado – Faculdade de Saúde Pública da USP]. p.32. 3.BARRETO, K.M.L. Tirado MGA. Terapia Ocupacional. In: Freitas EV, Py L e col. Tratado de

Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. p.866-71.

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4.BESSE M.; WEBER, L.; ROLIM, R.A. Atenção ao Idoso em Unidades de Internação. In: Domingues MA, Lemos ND. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da atenção. Barueri. Manole: 2010, p.333-340. 5.BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm. Acesso em 20/12/2013. 6.BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Marco-teórico da Política Nacional de Humanização. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humaniza_sus_marco_teorico.pdf. Acesso em 20/12/2013. 7.BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas

ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdf. Acesso em 20/12/2013. 8.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº1395/GM. Política de Saúde do Idoso. Brasília, DF, 1999. 9.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n º 2.528. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília: 2006 10.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 930, de 10 de maio de 2012. BRASÍLIA-DF. 2012. Disponível em: http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/113191-930.html. Acesso em 20/12/2013. 11.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº2.261/GM DE 23 de novembro de 2005. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2005/GM/GM-2261.htm. Acesso em 20/12/2013. 12.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 13.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf>. 14.CASSIANO, J.G. A contribuição da Terapia Ocupacional para a manutenção da capacidade funcional do idoso. In: DRUMMOND A.F.; REZENDE M.B. Intervenções da terapia ocupacional. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008, p.139158. 15.CECÍLIO, L.C.; MERHY, E. E. Integralidade do cuidado como eixo da gestão hospitalar. Disponível em: http://www.uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/capitulos-07.pdf. Acesso em: 20/12/2013. 16.DE CARLO, M.; LUZO, M.C. (orgs.) Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos

hospitalares. São Paulo: Rocca, 2004. 17.De CARLO, M. M.; QUEIROZ, M.E. Dor e Cuidados paliativos – Terapia Ocupacional e

Interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008. 18.DE CARLO, M.; SANTOS, C. Hospital como campo de práticas: revisão integrativa da literatura e a terapia ocupacional. Cadernos de Terapia Ocupacional UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 1, p. 99-107, 2013 19.DIAS, C.E. Organização da Atenção à Saúde no Trabalho. In: Ferreira Junior, M. Saúde no

trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Editora Roca, 2000. p. 3-28. 20.DITTZ, E.; MELO, D.; PINHEIRO, Z. A terapia ocupacional no contexto da assistência à măe e à família de recém-nascidos internados em unidade de terapia intensiva. Revista de Terapia

Ocupacional da USP, v.17, n.1, p. 42-47, 2006. 21.DITTZ, E.; MALOY-DINIZ, L. Dor neonatal e desenvolvimento neuropsicológico. Revista

Mineira de Enfermagem, v. 10, n.3, p. 266-270, 2006. 22.FIGUEIREDO, L.C. As diversas faces do cuidar: considerações sobre a clínica e a cultura. In: Maia, M.S. (org.) Por uma ética do cuidado. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. 23.GALHEIGO, S. M.; ANTUNES, J.R. A caracterização da produção bibliográfica nas práticas hospitalares em terapia ocupacional no Brasil: uma revisão da literatura de 1990 a 2007. Revista de

Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v.19, p.91 - 99, 2008.

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24.GALHEIGO, S.M.; ANGELI, A. Terapia Ocupacional e o cuidado integral a saúde de crianças e adolescentes: a construção do projeto ACCALANTO. Revista de Terapia Ocupacional da USP, v. 19, n. 3, p. 137-43, 2008. 25.HORTA, M.R.M.; VAZ, L. Terapia Ocupacional no Serviço de Cardiologia da Criança e do Adolescente no Instituto Nacional de Cardiologia / Ministério da Saúde. Anais do X Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional, GO: Goiânia, 2007. 26.INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). Saúde e segurança no trabalho

no Brasil: aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores / organizadores: Ana Maria de Resende Chagas, Celso Amorim Salim, Luciana Mendes Santos Servo – Brasília: Ipea, 2011. Disponível em: http://www.cpn-nr18.com.br/uploads/documentos-gerais/livro_sst_ipea_e_fundacentro.pdf. Acesso em 20/12/2013. 27.KUDO et al.(orgs). Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria, 2.ed. Săo Paulo: Sarvier, 1994. 28.LANCMAN, S.; DALDON, M.T.B.; BARROS, J.O.; GONÇALVES, R.M.A.; ANDRADE, T.J. Processos de retorno e permanência no trabalho: elementos estruturantes para a construção de um modelo de ação. In: SIMONELLI, A.P.; RODRIGUES, D.S.(Org.). SAUDE E TRABALHO EM

DEBATE. 1ed.Brasilia: paralelo15, 2013, v. 1, p. 135-157. 29.LANCMAN, S.; SANTOS, M.C.; TOLDRA, R.C. Reabilitação Profissional e Saúde Mental no Trabalho. In: GLINA, D. M.R.; ROCHA. L. E. (Org.). Saúde Mental no Trabalho da Teoria à

Prática. 1ed.São Paulo: Roca, 2010, p. 98-112. 30.LUVIZARO, N., ANGELI, A. A. C., GALHEIGO, S. M. O Cotidiano, O Lúdico E As Redes Relacionais: A Artesania Do Cuidar Em Terapia Ocupacional No Hospital. Interface – Comunicação,

Saúde, Educação, v.16, n.40, p. 261-272, 2012. 31.MALTA, D. C.; MERHY, E. E. O percurso da linha do cuidado sob a perspectiva das doenças crônicas não transmissíveis. Interface: Comunicação Saúde e Educação, Botucatu, v.14, n.34, p.593- 605, 2010. 32.MELLO, M.A.F. Terapia Ocupacional Gerontológica. In: CAVALCANTI, A., GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan: 2007, p. 367-376. 33.MITRE, R. M. O brincar no Processo de Humanização da produção de cuidados pediátricos. In: DESLANDES, S. (org.) Humanização dos cuidados e saúde:conceitos, dilemas e práticas, Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006, p. 283-300. 34.NERI, A.L. Palavras Chaves em Gerontologia. Campinas: Alínea; 2001.p. 112 35.ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE-OMS. Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde para a Família de Classificações Internacionais. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP, 2003. 36.TOLDRÁ; R. C; SOUTO, A. C. F. Atenção ambulatorial de média complexidade em saúde e reabilitação de pessoas com deficiência física no âmbito da Terapia Ocupacional: reflexões a partir da prática. Cadernos Terapia Ocupacional UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 2, p. 299-306, 2013. 37.Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Nota Técnica n. 06/06. PARA ENTENDER O PACTO PELA SAÚDE, 2006, Volume I. Disponível em:http://www.saude.al.gov.br/files/pactopelasaude/manuais/para_entender.pdf 38.VAITSMAN, J. ; ANDRADE, G.R.B.; FARIAS, L.O. Proteção Social no Brasil: o que mudou na assistência social após a Constituição de 1988. Ciência e Saúde Coletiva, 14 (3): 731-741, 2009. 39.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_saude_2ed.pdf

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40.Humaniza SUS. CADERNO DE TEXTOS CARTILHAS DA POLÍTICA NACIONAL DE HUMNIZAÇÃO, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf 41.Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE, CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DESAÚDE (CONASEMS), O SUS DE A a Z: Garantindo saúde nos municípios, Brasília – DF, 2005. 42.BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 43.rasil. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde. Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990. 44.Brasil. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Únco de Saúde. PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010. 45.BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Promoção da saúde. Brasília (DF); 1996. 46.Brasil. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3a edição. Série B. Textos Básicos de Saúde. Série Pactos pela Saúde 2006, v. 7, Brasília – DF, 2010. 47.Brasil, Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm 48.Dias, C.E. Organização da Atenção à Saúde no Trabalho. In: Ferreira Junior, M. Saúde no

trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Editora Roca, 2000. p. 3-28 49.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Saúde e segurança no trabalho no Brasil:

aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores / organizadores: Ana Maria de Resende Chagas, Celso Amorim Salim, Luciana Mendes Santos Servo – Brasília: Ipea, 2011. Disponível em: http://www.cpn-nr18.com.br/uploads/documentos-gerais/livro_sst_ipea_e_fundacentro.pdf 50.LANCMAN, S; DALDON, MTB.; BARROS, JO; GONÇALVES, RMA; ANDRADE, TJ. Processos de retorno e permanência no trabalho: elementos estruturantes para a construção de um modelo de ação. In: SIMONELLI, AP; RODRIGUES, DS(Org.). SAUDE E TRABALHO EM

DEBATE. 1ed.Brasilia: paralelo15, 2013, v. 1, p. 135-157. 51.LANCMAN, S; SANTOS, MC; TOLDRA, RC. Reabilitação Profissional e Saúde Mental no Trabalho. In: Débora Miriam Raab Glina; Lys Esther Rocha. (Org.). Saúde Mental no Trabalho da

Teoria à Prática. 1ed.São Paulo: Roca, 2010, v, p. 98-112. 52.Ministério da Saúde do Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas

ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdf ANEXO IX - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: REABILITAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA INCAPACITANTE CONTEÚDO COMUM A TODAS AS ÁREAS PROFISSIONAIS

1. Sistema Único de Saúde 2. Políticas Públicas e Atenção à Saúde no Brasil

BIBLIOGRAFIA Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União, Brasília DF, 20/9/1990.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Diário Oficial da União, Brasília DF, 31/12/1990. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS: EDUCAÇÃO FÍSICA Condicionamento físico

1. Fundamentos da Fisiologia; 2. Bioenergética e metabolismo do exercício; 3. Prescrição de exercícios; 4. Adaptações fisiológicas ao exercício e ao treinamento sistemático; 5. Diabetes e exercício físico; 6. Hipertensão e exercício físico; 7. Cardiopatas e exercício físico; 8. Terceira Idade e exercício físico; 9. Treinamento dos fatores do condicionamento físico – força, capacidade aeróbia, flexibilidade,

agilidade, equilíbrio, tempo de reação; 10. Características e progressão – disfunções e lesões osteomioarticulares, doenças

neuromusculares, lesões medulares (traumáticas ou congênitas) e lesões encefálicas traumáticas ou congênitas);

11. Princípios da reabilitação e benefícios – disfunções e lesões osteomioarticulares, doenças neuromusculares, lesões medulares (traumáticas ou congênitas) e lesões encefálicas (traumáticas ou congênitas);

BIBLIOGRAFIA 1 – Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição (ACSM). 2 – Fundamentos da Fisiologia –Guyton& Hall. 3 – Atividade Física Adaptada e Saúde – Luzimar Teixeira. 4 – Teste e Avaliação em Esporte Adaptado – Mateus Betanho Campanha, José Irineu Gorla e Luciana Zen de Oliveira. 5 – Esporte Paraolímpico – Marco Tulio de Mello e Ciro Wincler. 6 – Manual do ACSM para Avaliação e Aptidão Física Relacionada á Saúde – ACSM 2011. 7 – Programa de Condicionamento Físico da ACSM. 8 – Tratado de Reabilitação – Yasbek Jr., LinamaraBattistella e Livia Maria dos Santos Sabbag. 9 – Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição – 7 edição ACSM. 10 – Tratado de Fisiologia Médica – Guyton& Hall. 11 – Atividade Física Adaptada – Márcia GreguolGorgatti e Roberto Fernandes da Costa. 12 – Cardiologia do Exercício – do Atleta ao Cardiopata – Carlos Eduardo Negrão e Antônio Carlos Pereira Barreto. ENFERMAGEM

1- Fundamentos de Enfermagem 2- Enfermagem Medico Cirúrgica 3- Enfermagem em Reabilitação 4- Enfermagem em Centro Cirúrgico 5- Serviço de Controle de Infecção Hospitalar 6- Humanização 7- Ética e Legislação Profissional 8- Administração em Enfermagem 9- Farmacologia 10- Fisiologia Humana

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11- Segurança do Paciente BIBLIOGRAFIA 1. SMELTZER, Suzanne C; BARE, Brenda G et al. Brunner&Suddarth, tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2. FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida; VIANA, Dirce Laplaca; MACHADO, Wilian Cesar Alves. Tratado prático de enfermagem: com diagnósticos de enfermagem de acordo com NANDA E NIC. 3ª ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2010. 3.GREVE, Julia Maria D’Andréa. Tratado de medicina de reabilitação.São Paulo: Roca, 2007. 4.CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN-370/2010. Código do processo ético-disciplinar dos conselhos de enfermagem. Disponível em: <http://novo.portalcofen.gov.br/categoria/legislacao/resolucões>. Acesso em: 26 dez. 2013. 5. CONSELHO FEDEDRAL DE ENFERMAGEM. Código de ética dos profissionais de enfermagem. Disponívelem: <http://www.coren-sp.gov.br/>. Acesso em: 26 dez. 2013. 6. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. Os 10 passos para segurança do paciente. São Paulo. COREN-SP. Disponível em: <http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/10_passos_seguranca_paciente_0.pdf>. Acesso em: 26 dez. 2013. 7. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. Principais legislações. São Paulo. COREN-SP. Disponível em: <http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/ files/ 07%20Principais_Legislacoes_arquivoFInal_0_0.pdf>. Acesso em: 26 dez. 2013. 8. HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem.São Paulo: EPU, 1979.<http://moodle.stoa.usp.br/file.php/1342/Livro_-_Processo_de_Enfermagem_-_Wanda_Horta_1_.pdf> . Acesso em: 26 dez. 2013. 9.MARQUIS, Bessie; HUSTON, Carol. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática.6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 10. GIOVANI,Arlete.M.M. Enfermagem: cálculos e administração de medicamentos.3ed. São Paulo:Scrinium, 2002. 11. DEALEY, Carol. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras.3 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. FISIOTERAPIA

1. Fundamentos de Neurofisiologia e Neuropatologia; 2. Aspectos clínicos da reabilitação; 3. Recursos fisioterapêuticos em reabilitação – fundamentação e técnica; 4. Fisioterapia respiratória básica; 5. Testes e provas funcionais; 6. Fisioterapia aplicada em pacientes com lesão medular; 7. Fisioterapia aplicada em pacientes com lesão encefálica; 8. Fisioterapia aplicada em pacientes com doenças neuroevolutivas e amputações; 9. Fisioterapia aplicada em pacientes com paralisia cerebral; 10. Fisioterapia aplicada em pacientes com Síndrome de Down; 11. Tecnologia em reabilitação.

BIBLIOGRAFIA AZEREDO, CAC. Fisioterapia respiratória moderna. 4ª edição. São Paulo: Manole, 2002. BATTISTELLA, L.R.; L.R.; RIBEIRO SOBRINHO, J.B. Hemiplegia – reabilitação. Livraria Atheneu Editora, São Paulo, 1992. CARVALHO, J.A. Amputações de membros inferiores: em busca da plena reabilitação. Editora Manole, São Paulo, 2003. CAMERON, MH. Agentes Físicos na Reabilitação da Pesquisa a Prática. 3 ed. São Paulo, SaundersElsevier, 2010.

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CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cássia Maria Buchalla]. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. CUNNINGHAN,C. Síndrome de Down – Uma introdução para pais e cuidadores. Artmed, 3ªed., 2008. CURY, V.C.R.; BRANDÃO, M.B. Reabilitação em Paralisia Cerebral. 1nd Ed. Rio de Janeiro, Medbook, 2011. DAVIES, P. M. Passos a Seguir: Um manual para o tratamento da hemiplegia no adulto. Editora Manole, São Paulo, 1999. DE LISA, J.A. Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Práticas. Editora Manole, São Paulo, 2002. KANDEL, E. R. Princípios da Neurociência. Barueri: Manole, 2003. LIMA, L.F.F.; LIMA, C.L.A. Paralisia Cerebral – Neurologia, Ortopedia e Reabilitação. 2nd Ed. Rio de janeiro, Medbook, 2008. MACHADO, A.B. M.Neuroanatomia Funcional. São Paulo. Atheneu. 2000. MOURA, E. W.; SILVA. P. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da Reabilitação. Artes Médicas, AACD, 2005. O’SULLIVAN, S.B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. Editora Manole, São Paulo, 2003. PEDRINELLI, A. Tratamento do paciente com amputação. São Paulo: Roca, 2004 STOKES, M. Neurologia para Fisioterapeutas. Editorial Premier, 2000. SHUMWAY-COOK; WOOLLACOTT, M.H. Controle Motor.Teoria e Aplicações Práticas. Editora Manole, São Paulo, 2003. GREVE, J.M.D’A. Tratado de Medicina e Reabilitação. São Paulo: Editora Roca, 2007. KISNER, C. & COLB, L.A. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 4ª Ed. Editora Manole, 2005. MARQUES, AP. Ângulos articulares dos membros superiores e inferiores. In: Manual de Goniometria. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2003. p.12-47 FONOAUDIOLOGIA

1. - Fonoaudiologia na Reabilitação 2. - Código de Ética do Fonoaudiológico 3. - Biossegurança na Fonoaudiologia 4. - Desenvolvimento de Linguagem 5. - Atenção Fonoaudiológica no Envelhecimento 6. - Avaliação Fonoaudiológica nos Distúrbios Neurológicos 7. - Alterações de Linguagem e Cognição nos Distúrbios Neurológicos 8. - Alterações Motoras da Fala nos Distúrbios Neurológicos 9. - Alterações da Motricidade Orofacial nosDistúrbios Neurológicos 10. - Alterações da Deglutição nos Distúrbios Neurológicos 11. - Prática Fonoaudiológica ambulatorial e internação nos Distúrbios Neurológicos

BIBLIOGRAFIA FERNANDES, F.D.M.; Mendes, B.C.A., Navas,A.N.P.G.; - TRATADO DE FONOAUDIOLOGIA. 2ª ed Roca, 2009. São Paulo. FERNANDES, F.D.M.; Mendes, B.C.A., Navas,A.N.P.G.; - TRATADO DE FONOAUDIOLOGIA. 2ª ed Roca, 2010. São Paulo. FURQUIM, A M., Santini C S . Disfagias Orofaríngeas . 2ª ed. Barueri , SP: Pró –fono; 2004. LIMONGI, S.C.O. (org). LINGUAGEM: DESENVOLVIMENTO NORMAL, ALTERAÇÕES E DISTURBIOS. Série: Fonoaudiologia – informação para formação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. LIMONGI, S.C.O.- PARALISIA CEREBRAL: LINGUAGEM E COGNIÇÃO. São Paulo: Pró – Fono, 1998.

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MADEIRA, M.C. – ANATOMIA DA FACE – BASES ANÁTOMOFUNCIONAIS. Sarvier, 2001. MANSUR, LL, Radanovic M. Neurolinguística: princípios para a prática clínica. Edições Inteligentes, 2004. Conselho Federal de Fonoaudiologia - Medidas de Controle de Infecção para Fonoaudiólogos - Manual de Biossegurança, 2006. ORTIZ, K Z. – Distúrbios Neurológicos Adquiridos – Linguagem e Cognição. Manole, 2005. ORTIZ, K Z. – Distúrbios Neurológicos Adquiridos – Fala e Deglutição. 2ª. ed. Manole, 2010. OZER, MN; MATERSON, RS; CAPLAN, LR; Management of Persons with Stroke. Cap 10 p. 310-332. Mosby, 1994. PIAGET, J. – Seis Estudos de Psicologia – 24ª. ed. Forense, 1967. NUTRIÇÃO

1. Nutrição nos Ciclos da Vida; 2. Nutrição nas Patologias; 3. Terapia Nutricional Enteral – indicações, contraindicações, vias de acesso, complicações e

tipo de fórmulas; 4. Terapia Nutricional Parenteral – Indicações, contraindicações, vias de acesso e complicações; 5. Avaliação Nutricional nas diversas faixas etárias; 6. Avaliação nutricional nas enfermidades; 7. Recomendações Nutricionais; 8. Interação Droga Nutriente; 9. Ética em Nutrição; 10. Reeducação Alimentar; 11. Gestão do Serviço de Nutrição.

BIBLIOGRAFIA

1. AQUINO, R.C; TUCUNDUVA, S. P.Nutrição Clínica. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2009. 2. CUPPARI, L. Nutrição – Nutrição Clínica do adulto. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2003. 3. VIDIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO. v. 13, n. 1, Janeiro, Fevereiro e Março

de 2010.Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf>.

4. DIRETRIZES BRASILEIRAS DE OBESIDADE 2009/2010. Disponível em:<www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf>.

5. DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2009. Disponível em: <http://www.diabetes.org.br/attachments/diretrizes09_final.pdf>.

6. GUIA ALIMENTAR PARA A POPULACAO BRASILEIRA / MINISTERIO DA SAUDE, Secretaria de Atencao a Saude, Coordenacao-Geral da Politica de Alimentacao e Nutricao. – Brasilia: Ministerio da Saude, 2008. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2008.pdf>.

7. IOSAKI I; NAKASATO M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de Janeiro: ELSEVIER, 2009.

8. IV DIRETRIZ BRASILEIRA SOBRE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA ATEROSCLEROSE. Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 88, Suplemento I, Abril 2007. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2007/diretriz-DA.pdf>.

9. LENITA WANNMACHER. Constipação intestinal crônica no adulto e na criança: quando não se precisa de medicamentos ISSN 1810-0791 Vol. 3, Nº 1 Brasília, dezembro de 2005.

10. MAHAN, L.V. & ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12a edição. Livraria Roca Ltda, Rio de Janeiro, 2010.

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11. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Dez passos para uma alimentação saudável. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Um guia para o profissional da saúde na atenção básica. Brasília,2010.

12. SILVA, S.M.C.S.; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia.1ª ed. São Paulo: Roca, 2007.

13. VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO. Capítulo 5 - Tratamento não medicamentoso e abordagem multiprofissional. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 95(1 supl.1):1-2010. Disponível em: <http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf>.

14. www.anvisa.gov.br (RDC 39 e RDC 40). 15. Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento de Nutrologia. Manual de orientação:

alimentação do lactente, alimentação do pré-escolar, alimentação do escolar, alimentação do adolescente, alimentação na escola. São Paulo, 2006. Disponível em: <http://www.sbp.com.br/img/manuais/manual_alim_dc_nutrologia.pdf>.

16. BOOG, M. C. F. Educação nutricional em serviços públicos de saúde. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 15 (suppl.2): S139-S147,1999.

17. BOOG, M. C. F. Educação nutricional: Passado, presente, futuro. Revista de Nutrição da PUCCAMP,10:5 – 19, 1997.

18. ASSIS, M. A. A.; NAHAS, M. V. Aspectos motivacionais em programas de mudança de comportamento alimentar. Rev. Nutr., Campinas, 12 (1), jan./apr., 1999.

19. VARGAS V. S.; LOBATO R. C. O desenvolvimento de práticas alimentares saudáveis: uma estratégia de educação nutricional no ensino fundamental. Vita et Sanitas, Trindade/Go, 1(1), 2007.

20. CERVATO A.M. et al. Educação Nutricional Para Adultos e Idosos: Uma Experiência Positiva em Universidade Aberta Para a Terceira Idade. Revista de Nutrição. 18(1):41-52, 2005.

21. CANDEIAS N.M.F. Conceitos de Educação e de Promoção em Saúde: Mudanças Individuais e Mudanças Organizacionais. Revista de Saúde Pública. 31(2):209-13, 1997.

22. SCHMITZ B.A.S. et al. A escola promovendo hábitos alimentares saudáveis: uma proposta metodológica de capacitação para educadores e donos de cantina escolar. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24 (Sup2):S312-S322, 2008.

23. RAMOS M., STEIN L.M. Desenvolvimento do comportamento alimentar infantil. J Pediatr, Rio de Janeiro, 76:229-37, 2000.

24. World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva: World Health Organization; 2000. (WHO TechnicalReport Series, 894).

25. Código de Ética do Nutricionista - Resolução CFN N° 334/2004. Disponível em: <http://crn3.org.br/codigo-de-etica/nutricionista/>.

26. ROSA G et al. Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado – Uma Abordagem Teórico- Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

27. WAITZBERG, D.L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, v. 1 e v.2, 2009.

28. CARDOSO, S.P.; MARTINS C. Interações Droga-Nutriente. 1ª ed. Paraná: Nutroclínica, 1998.

PSICOLOGIA

1. Conceitos de Desenvolvimento; 2. Fundamentos do Psicodiagnóstico- teoria, técnicas e instrumentos; 3. Fundamentos da Neuropsicologia; 4. Conceitos de Psicopatologia; 5. Teorias e Técnicas da Psicoterapia Breve; 6. Conceitos Gerais das Linhas Teóricas Psicológicas (Existencial, Psicanálise, Cognitivo-

comportamental) – Teoria e Técnicas e Instrumentos de Avaliação.

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7. Técnicas e Métodos específicos de tratamento - Atendimento Individual (infantil, adolescente e adulto), Grupal e Familiar;

8. Aspectos Psicológicos em torno do Adoecimento; 9. Atuação do Psicólogo no Contexto Hospitalar e de Reabilitação; 10. Fundamentos da Orientação Vocacional; 11. Conceitos de Equipe Multiprofissional e Interdisciplinaridade.

BIBLIOGRAFIA ANGERAMI-CAMON,V.A. Tendências em psicologia hospitalar. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. BARROS, D.T.R. et al. Escolha e Inserção Profissionais: Desafios para indivíduos, famílias e instituições, orientação profissional, teoria e técnicaVol 3. São Paulo: Vetor, 2007. BEE, H.L. O Ciclo Vital. Porto Alegre: Artmed, 1997. BEE, H.L. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2003 BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional. São Paulo: Martins Fontes, 1998. BREIER, E. A. Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica. São Paulo: Martins Fontes, 1997 CAPOVILLA, F.C.; SEABRA, A.G. Teoria E Pesquisa Em Avaliação neuropsicológica. São Paulo, Memnon, 2009. CERVENY, C.M.O. (org.) Família e… São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. CUNHA, J.A. e cols. Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artmed (5a.ed), 2002. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos transtornos Mentais. Porto Alegre:

Artmed (2ª.ed), 2008. FAZENDA, I. C. Interdisciplinaridade – qual o sentido? São Paulo:Paulus,2003. FIORINI, H. J. Teoria e Técnicas de Psicoterapias. São Paulo: Martins Fontes, 2004. GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica na Prática Clinica.Porto Alegre: Artmed,(4ªed),2006. LURIA, A.R. Fundamentos da neuropsicologia. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1984. MELLO FILHO, J. Doença e família. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. MUSKAT, M. Neuropsicologia do desenvolvimento: conceitos e abordagens. São Paulo: Memnon, 2006. OCAMPO, M. L. S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São Paulo: Editora

Martins Fontes (9a.ed), 1981. PAPALIA, D. E.;OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas Sul (7. Ed),2000. SANTOS, F.H.; BUENO, O.F.A.; ANDRADE, V.M. Neuropsicologia Hoje. São Paulo: Artes Médicas, 2004. SIMONETTI,A.Manual de Psicologia Hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. VOLICH, R.M.; FERRAZ, F.C.; ARANTES, M.A.A.C.(org.) Psicossoma II. Psicossomática Psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998. ZIMMERMANN, D.; OSÓRIO, L. C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes Médicas,

1997. ZIMERMAN, D. E. Fundamentos Psicanalíticos: Teoria, Técnica e Clínica – A abordagem

didática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. SERVIÇO SOCIAL

1. Projeto ético Político Profissional 2. Atuação do Serviço Social na Reabilitação 3. Processos de Inclusão e Exclusão Social 4. Questão social e serviço social. 5. Seguridade social no Brasil. 6. Serviço Social e Família 7. Interdisciplinariedade e o processo de trabalho em saúde. 8. Serviço Social na contemporaneidade 9. Lei Orgânica da Assistência Social

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10. Serviço Social e Saúde 11. Intersetorialidade e a inclusão da pessoa com deficiência: SUS e o Sistema de Assistência

Social.

BIBLIOGRAFIA: 1. CRESS SP. Legislação Brasileira para o Serviço Social: Coletânea de Leis, decretos e regulamentos para instrumentação da (o) Assistente Social. São Paulo, Cress SP, 2004. 2. BRASIL. Lei n. 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre a Lei Orgânica da Saúde no SUS 3. _______. Lei n. 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde. 4. _______. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de outubro de 1988. 21ª ed. São Paulo: Saraiva, artigos 193 a 232 – Título III – Da Ordem Social, 1999. 5._______. Lei 8.742-1993 Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), e do Decreto 1.744/95 6. BRASIL. Política Nacional de Assistência Social (PNAS). Brasília, 2004. 7. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 874/13, de 16 de Maio de 2013. Diário Oficial da União, Brasília DF, 17 de Maio de 2013. 8. BRAVO, Maria Inês Souza; MATOS, Maurílio Castro de. A saúde no Brasil: Reforma Sanitária e ofensiva neoliberal. In: BRAVO, Maria Inês Souza; PEREIRA, Potyara Amazoneida (Orgs). Política social e democracia. São Paulo: Cortez: Rio de Janeiro: UERJ, 2001 p. 197- 216. 9. ____________. Projeto ético-político do Serviço Social e sua relação com a Reforma Sanitária: elementos para o debate. In: MOTA, A.E. et al. (org.).Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. 2ª Ed. São Paulo: Cortez, 2007, pp.191-217. 10. ______. Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetros para atuação de assistentes sociais na saúde. Brasília, CFESS, 2010. 11. IAMAMOTO, Marilda Vilela. Projeto Profissional, espaços ocupacionais e trabalho do assistente social na atualidade. In: Atribuições Privativas do Assistente Social em questão. Brasília: CFESS, 2012. 12. _________. Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche – capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007. 13. NETTO, J.P. A construção do projeto ético-político do Serviço Social. In: MOTA, A.E. et al. (Org.). Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. 2ªEd. São Paulo: Cortez, 2007, PP 14. A convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência, Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa com deficiência – CORDE, Secretaria dos Direitos Humanos, 2008. 15. BATTINI, O, SUAS Sistema Único de Assistência Social em debate, CIPEC, CNPq, 2007, SP. 16. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2005. 17. MOTA, A.E.; BRAVO, M.I.S.; UCHOA, R. et al. Serviço Social e Saúde: Formação e trabalho

Profissional. 4a. Edição - Editora Cortez, 2009 TERAPIA OCUPACIONAL 1. Fundamentos Teóricos e Conceitos na Constituição do Campo em Terapia Ocupacional. 2. Fundamentos do processo avaliativo em Terapia Ocupacional: Métodos e Técnicas de Avaliação em Terapia Ocupacional. 3. Avaliação e Intervenção Terapêutica nas Atividades Básicas e Instrumentais de Vida Diária, Atividades de Vida do Lazer e do Trabalho. 4. Recursos Terapêuticos e Análise de Atividade: método, instrumentos e aplicação na prática clínica. 5. Tecnologia Assistiva: Adaptações, Órteses, Próteses e Adequação Postural. 6. Conceitos e Fundamentação Teórica para Atuação Terapêutica Ocupacional em Neurologia Adulto: disfunções neurológicas em adultos, definições, tipos de lesões do sistema nervoso central.

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7. Conceitos e Fundamentação Teórica para Atuação Terapêutica Ocupacional na Lesão Medular: Terminologia, Classificação das Lesões, Incidência e Etiologia. 8. Conceitos e Fundamentação Teórica para Atuação Terapêutica Ocupacional na Atenção à Criança com Deficiência: Terminologia, Patologias e Manifestações Clínicas, Incidência e Etiologia. 9. Fundamentação teórica e conceituação para a atuação terapêutica ocupacional nas Amputações de Membros Superiores e Membros Inferiores: Terminologia, Classificação das Amputações, Incidência e Etiologia. 10. Conceitos e Fundamentação Teórica para Atuação Terapêutica Ocupacional nas doenças neuromusculares, musculoesqueléticas, progressivas e degenerativas.

11. Atuação da Terapia Ocupacional em Oficinas Terapêuticas. Bibliografia: 1. AMERICAN OCCUPATIONAL THERAPY ASSOCIATION. Occupational Therapy Practice, Framework: Introduction Domain & Process - 2nd Edition. American Journal of Occupational Therapy, 62: 625-683, November/December 2008. 2. BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9°. ed. Porto Alegre: Artmed –Brasil,2008. 3. BOBATH, B. Hemiplegia no adulto, avaliação e tratamento. São Paulo, Editora Manole, 1987. 4. CAVALCANTI, A; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional. Fundamentação & Prática. Ed Guanabara Koogan, 2007. 5. CAZEIRO, ANA PAULA MARTINS et al. Terapia Ocupacional e as atividades da vida diária, atividades instrumentais da vida diária e tecnologia assistiva. Ed. Associação brasileira dos terapeutas ocupacionais – Abrato,2011. 6. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde para a Família de Classificações Internacionais, org.; coordenação da tradução Cássia Maria Buchalla]. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003. 7. DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C. C. Terapia Ocupacional no Brasil - Fundamentos e Perspectivas, 1ªed, São Paulo: Plexus Editora. 8. DE CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. M., Terapia Ocupacional – reabilitação Física e Contextos Hospitalares, 1ª edição, são Paulo: Roca, 2004. 9. FERLAND, FRANCINE. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2006. 171 p. 10. FINNIE NR. Manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. 3ªed. Barueri: Manole, 2000. 314 p. 11. GREVE, JULIA MARIA D’ANDRÉA. Tratado de medicina de reabilitação. São Paulo: Roca, 2007. 12. HAGEDORN, R. Fundamentos para a Prática em Terapia Ocupacional. Roca Ed. São Paulo, 2003. 13. MACDONALD. Terapia Ocupacional em Reabilitação. 4ª. ed., São Paulo, Santos Livraria Editora, 1998. 14. MACHADO, A B M. Neuroanatomia Funcional. São Paulo. Atheneu. 2000. 15. NITRINI, RICARDO. Neurologia que todo médico deve saber. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 490 p. 16. PEDRAL, C; BASTOR, P. Terapia Ocupacional. Metodologia e Prática. Rio de Janeiro.Editora Rubio, 2008. 17. Pedrinelli A. Tratamento do Paciente com Amputação. São Paulo: Roca, 2004. 18. RIBERTO M, MIYAZAKI M H, JUCÁ S S H, SAKAMOTO H, PINTO P P N, BATTISTELLA L R - Validação da Versão Brasileira da Medida de Independência Funcional. ACTA FISIATR 2004; 11: 72-76. 19. SMITH, LK; WEISS, EL; LEHMKUHL: Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5ª ed. São Paulo, Manole, 1997. 20. SOBOTTA, B. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro. Editora Guanabara, 1995.

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21. SUMSION. T. Prática Baseada no Cliente na Terapia Ocupacional. Guia para Implementação. Editora Roca. São Paulo, 2003. 22. Teixeira E, Sauron FN, Santos LSB, Oliveira MC. Terapia Ocupacional na Reabilitação Física. Roca: 2003. 23. TROMBLY, CATHERINE A. Terapia ocupacional para disfunção física. 5 ed. São Paulo: Santos Editora, 2005. 24. WILLARD & SPACKMAN – Terapia Ocupacional. 9ª. ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. ANEXO X - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE COLETIVA E ATENÇÃO PRIMÁRIA

PROGRAMA:

1. A interdisciplinaridade e a interprofissionalidade na atenção à saúde 2. Administração, Planejamento e Gestão de Serviços de Saúde 3. Atenção Primária em Saúde 4. Avaliação em saúde 5. Dimensões socioculturais do processo saúde-adoecimento 6. Equipes de saúde, agentes comunitários e o trabalho nas famílias e na comunidade 7. Epidemiologia, Vigilância em Saúde e Epidemiologia e Serviços de Saúde 8. Informação e Comunicação em Saúde 9. Organização das práticas de saúde 10. Perfil de saúde da população brasileira 11. Políticas e Sistemas de Saúde 12. Programas de Saúde para grupos populacionais específicos 13. Saúde Coletiva 14. Saúde Mental

BIBLIOGRAFIA

1. ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. (Org.). Epidemiologia e Saúde: Fundamentos, Métodos, Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

2. ANDRADE, L.O.M.; BARRETO, I.C.H.C.; BEZERRA, R. Atenção primária à saúde e estratégia Saúde da Família. In: CAMPOS G.W.S.; MINAYO M.C.S.M.; AKERMAN M.; Junior M.D.; CARVALHO Y.M. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.

3. AYRES, J.R.C.M. O cuidado, os modos de ser (do) humano e as práticas em saúde. Saúde e Sociedade; 2004. 13(3): 16-29.

4. BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTRÖM, T; Epidemiologia básica [tradução e revisão científica Juraci A. Cesar]. - 2.ed. - São Paulo, Santos. 2010, 213p.

5. CAMPOS, G.W.S., GUERRERO, A.V.P. (orgs.) Manual de Práticas de Atenção Primária – Saúde Ampliada e Compartilhada. São Paulo, Hucitec, 2008.

6. CAMPOS, G.W.S.; MINAYO, M.C.S.; AKERMAN, M.; DRUMOND Jr, M.; CARVALHO, Y.M. (orgs.) Tratado de Saúde Coletiva. 2ª edição, São Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. Parte III e Parte IV.

7. COHN, A.; ELIAS, P. E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 5a ed. São Paulo, Cortez, 2003.

8. COUTO, M.T.; SCHRAIBER, L. B.; AYRES, J.R.C. Aspectos sociais e culturais da saúde e da doença. In: MARTINS, M.A. et al (orgs). Tratado de Clínica Médica. São Paulo, ed. Manole, 2009, p.350-356.

9. CZERESNIA, D.; FREITAS, C.M. Promoção da Saúde, conceitos, reflexões, tendências. 1a.ed. Rio de Janeiro, FioCruz 2003. Capítulos 1, 6 e 8.

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10. DALMASO, A.S.W & SILVA, J.A. O agente comunitário de saúde e suas atribuições: os desafios para os processos de formação de recursos humanos em saúde. Interface – Comunic., Saúde, Educ. v6, n10, p.75-96, fev 2002.

11. GRUSKIN, S.; MILLS, E.J.; TARANTOLA, D. History, principles, and practice of health and human rights. The Lancet, Volume 370, Issue 9585 Pages 449–455, August 4 2007.

12. LOBATO, L.V.C.; GIOVANELLA, L. Sistemas de Saúde: origens, componentes e dinâmica. In: In: GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L. V. C. et al. (Org.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012.

13. MARTINS, M.A.;CARRILHO, F.J.; ALVES,V.F.; CASTILHO,E.A.; CERRI,G.G.; WEN,C.L. Clínica médica vol. 1. Barueri, Manole, 2009, p.350-477.

14. NORONHA, J. C; LIMA, L. D.; MACHADO, C.V. O Sistema Único de Saúde – SUS. In: GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L. V. C. et al. (Org.). Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012. p.365-93.

15. OMS. Marco para ação em educação interprofissional e prática colaborativa. 2010. 64p. 16. PAIM, J. O QUE É SUS. Rio de Janeiro: Editora. Fiocruz; 2009. 148 p. (Coleção Temas) 17. PAIM. J ET AL. The Brazilian health system: history, advances, and challenges. The Lancet,

Volume 377, Issue 9779, Pages 1778 - 1797, 21 May 2011. Disponível em português: http://www.abc.org.br/IMG/pdf/doc-574.pdf.

18. PEDUZZI, M. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Rev. Saúde Pública 35(1): 103-109, 2001.

19. ROUQUAYROL, M.Z.; GURGEL, M. Epidemiologia e Saúde. 7ª Ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2012.

20. SCHRAIBER, L.B.; NEMES, M.I.B.; MENDES-GONÇALVES, R.B. Saúde do Adulto: programas e ações na unidade básica. São Paulo, HUCITEC, 1996. Cap 1 2 e 3

21. TEIXEIRA, C.F.; SOLLA, J.P. Modelo de Atenção à saúde: Promoção, Vigilância e Saúde da Família. Salvador, EDUFBA, 2006.

ANEXO XI - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: SAÚDE DO IDOSO EM CUIDADOS PALIATIVOS PROGRAMA: Na primeira fase, todos os candidatos farão uma única prova composta de questões gerais e específicas de sua área profissional. As questões gerais, que totalizam 30 (trinta), versam sobre: conhecimentos gerais em cuidados paliativos, Políticas de Saúde no Brasil e legislação pertinente, relacionados na seguinte bibliografia geral:

1. BRASIL. Casa Civil. Lei nº 10.741 de Outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]: Brasília, 2003. [acessado em 26/12/2013]. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm

2. BRASIL. Lei nº. 8080, de 19 de Setembro de 1990 - Lei Orgânica da Saúde (LOS) - Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. [acessado em 05/10/2013] Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm

3. BRASIL. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Texto promulgado em 05 de outubro de 1988. [acessado em 06.01.2014]. Disponível em http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_05.10.1988/CON1988.pdf

4. CARVALHO, R.T.; PARSONS, H.A. (org.). Manual de cuidados paliativos. 2ª. ed. ampl. e atual. Porto Alegre: Sulina, 2012. Disponível em: http://www.paliativo.org.br (biblioteca virtual).

ÁREAS ESPECÍFICAS:

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ENFERMAGEM: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:

1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: Anvisa, 2007. [acessado em 26/12/2013]. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/publicacoes.html

2. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de prevenção de infecção: relacionada à assistência à saúde. (série Segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde). Brasília: Anvisa, 2013. [acessado em 26/12/2013]. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/junho/Modulo%204%20Medidas%20de%20Prevencao%20de%20IRA%20a%20Saude.pdf (somente capítulos 1,2 e 3).

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]: Brasília, 2013. [acessado em 26/12/2013]. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/68ca68004176e425869b97fce4f29e98/RDCSEGURan%C3%A7adoPaciente.pdf?MOD=AJPERES

4. CANAVEZI C. E Dimensionamento da Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004. [acessado em 26/12/2013]. Disponível em: http://novo.portalcofen.gov.br/wp-content/uploads/2012/03/27_06_12_cleide_senafis.pdf

5. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 293/2004. Fixa e estabelece parâmetros para o dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas unidades assistências das instituições de saúde e assemelhados. Oficial [da República Federativa do Brasil]: Brasília, 2004. [acessado em 26/12/2013]. Disponível em: [acessado em 26/12/2013]. Disponível em: http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-2932004_4329.html

6. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]: Brasília, 2009. [acessado em 26/12/2013]. Disponível em: http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html

7. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 429/2012. Dispõe sobre o registro das ações profissionais no prontuário do paciente, e em outros documentos próprios da Enfermagem, independente do meio de suporte – tradicional ou eletrônico. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]: Brasília, 2012. [acessado em 26/12/2013]. Disponível em: http://novo.portalcofen.gov.br/wp-content/uploads/2012/03/Res_429_2012_pag1.pdf e http://novo.portalcofen.gov.br/wp-content/uploads/2012/03/Res_429_2012_pag2.pdf

8. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. Principais Legislações para o Exercício da Enfermagem. [acessado em 26/12/2013]. Disponível em: http://www.corensp.gov.br/sites/default/files/07%20Principais_Legislacoes_arquivoFInal_0_0.pdf

9. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. Boas práticas: cálculo seguro (volume II: cálculo e diluição de medicamentos). São Paulo, 2011. [acessado em 26/12/2013]. Disponível em: http://www.coren-sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo-seguro-volume-2-calculo-e-diluicao-de-medicamentos_0.pdf

10. MARQUIS, B. L. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática / Bessie L. Marquis, Carol J. Huston. Tradução de Regina Machado Gurcez.6. ed.Porto Alegre: Artmed, 2010.

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11. POTTER, P. A. Fundamentos de Enfermagem / Patrícia A. Potter, Anne Griffin Perry. Tradução de Maria Ines Corrêa Nascimento et. al.Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

12. HARADA, M.J.C.S.; PEDREIRA M.L.G. (org.).Terapia intravenosa e infusões.São Caetano do Sul:Yendis Editora, 2011.

13. SPRINGHOUSE (ed.).As melhores práticas de enfermagem: procedimentos baseados em evidências. Tradução de Regina Machado Garcez.2.ed.Porto Alegre: Artmed, 2010.

14. TRONCHIN, D.M.R. et al. Gerenciamento em enfermagem / coord. Paulina Kurcgant. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

15. WACHTER, R. M. Compreendendo a segurança do paciente. Tradução de Laura Souza Berquó. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FISIOTERAPIA: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:

1. AGUIAR L. V. Mobilização Precoce em Pacientes Críticos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI): Revisitando Conceitos, 2013. [acessado em 6/1/2014] Disponível em: http://www.cpgls.ucg.br/8mostra/Artigos/SAUDE%20E%20BIOLOGICAS/MOBILIZA%C3%87%C3%83O%20PRECOCE%20EM%20PACIENTES%20CR%C3%8DTICOS%20NA%20UNIDADE%20DE%20TERAPIA%20INTENSIVA%20(UTI)%20REVISITANDO%20CONCEITOS.pdf

2. ALBRECHT, T.A; TAYLOR, A. G. Physical activity in patients with advanced-stage cancer: a systematic review of the literature. Clinical Journal of Oncology Nursing, 2011; 16 (3): 293-300. [acessado em: 06/01/14]. Disponível em: http://www.oncoconferences.ch/mm/Literatur_drei_Stoll.pdf

3. BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Anexo 01 – Protocolo de Prevenção de Quedas / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2013. [acessado em 30/12/2013]. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/julho/Protocolo%20-%20Preven%C3%A7%C3%A3o%20de%20Quedas.pdf

4. BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Cartilha de Proteção Respiratória contra Agentes Biológicos para Trabalhadores de Saúde/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2013. [acessado em 30/12/2013]. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/cartilha_mascara.pdf

5. BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Anexo 01: Protocolo para a Prática de Higiene das Mãos em Serviços de Saúde / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2013. [acessado em 30/12/2013]. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/julho/PROTOCOLO%20HIGIENE%20DAS%20M%C3%83OS.pdf

6. CARLUCCI A. et al. Palliative Care in COPD patients: is it only an end-of-life issue? European Respiratory Review, 2012; 21: 126, 347-354. [acessado em 6/1/2014]. Disponível em: http://err.ersjournals.com/content/21/126/347.full.pdf+html

7. CASTRO JÚNIOR S. J. A Importância da mobilização precoce em pacientes internados na unidade de terapia Intensiva (UTI): revisão de literatura.Persp. Online: Biol. & Saúde, Campos dos Goytacazes, 10(3), 15-23, 2013. [acessado em 6/1/2014]. Disponível em: http://www.seer.perspectivasonline.com.br/index.php/CBS/article/viewFile/324/198

8. CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. RESOLUÇÃO Nº424, DE 08 DE JULHO DE 2013. Estabelece o Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia. [acessado em 06/01/2014]. Disponível em: http://www.coffito.org.br/conteudo/con_view.asp?secao=26

9. CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL DA 3ª REGIÃO. Lei 8856/94.Fixa a jornada de trabalho dos profissionais Fisioterapeuta e Terapeuta

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Ocupacional. Decreto Lei 938/69. Provê sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, e dá outras providências. [acessado em 03/01/2014]. Disponível em: http://www.crefito3.org.br/dsn/verLegis.asp?pg=1

10. CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL DA 3ª REGIÃO. RESOLUÇÃO Nº 414, DE 19 DE MAIO DE 2012. Dispõe sobre a obrigatoriedade do registro em prontuário pelo fisioterapeuta, da guarda, do seu descarte e dá outras providências. [acessado em 03/01/2014] Disponível em: http://www.crefito3.org.br/dsn/verLegis.asp?pg=3

11. CONSENSO BRASILEIRO DE FADIGA. Revista Brasileira de Cuidados Paliativos 2010; 3 (2) – Suplemento 1. [acessado em: 03/01/14]. Disponível em: http://www.cuidadospaliativos.com.br/img/din/file/consenso_fadiga.pdf

12. COSTA K. P.; JACCOUD A. C. O Uso do CPAP X BiPAP no tratamento do edema agudo pulmonar cardiogênico: revisão sistemática. Rio de Janeiro:2013.[acessado em 6/1/2014] Disponível em: http://interfisio.com.br/?artigo&ID=495&url=O-Uso-do-CPAP-X-BiPAP-no-Tratamento-do-Edema-Agudo-Pulmonar-Cardiogenico--Revisao-Sistematica

13. CREUTZFELDT, C.J; HOLLOWAY, R.G; WALKER, M. Symptomatic and palliative care for stroke survivors. Journal of General Internal Medicine, 2012; 27(7):853–60. [acessado em: 06/01/14]. Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3378740/pdf/11606_2011_Article_1966.pdf

14. FERREIRA, H. C.; SANTOS, F. B. Aspectos gerais da ventilação não-invasiva. Revista Científica do HCE - Serviço de Medicina Física e Reabilitação Ano III, nº 2. [acessado em 06/01/2014] Disponível em: http://www.hce.eb.mil.br/rev/rev2008/aspectosgerais.pdf

15. CARVALHO, C.R.R. Fisiopatologia respiratória. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. (série Fisiopatologia Cínica 3, Maurício Rocha e Silva). (Somente o capítulo 14).

16. FLORENTINO, D.M.; SOUSA, F.R.A; et al. A fisioterapia no alívio da dor: uma visão reabilitadora em cuidados paliativos. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, 2012, vol.11, n.2. [acessado em: 06/01/14]. Disponível em: http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=326

17. FRANÇA E. E. T. et al. Fisioterapia em pacientes críticos adultos: recomendações do departamento de fisioterapia da Associação de Medicina Intensiva Brasileira. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2012; 24(1): 6-22. [acessado em 6/1/2014]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbti/v24n1/03.pdf

18. GRUFFYDD-JONES K. Diretrizes de 2011 da GOLD: quais as implicações para o atendimento primário? –diagnóstico e tratamento da DPOC. Primary Care Respiratory Journal, 2012; 21(4): 437-441. [acessado em 06/01/2014] Disponível em: http://www.thepcrj.org/journ/vol21/21_4_437_441_portuguese.pdf

19. II CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 2004; vol 30 (supl 5) [acessado em 6/1/2014] Disponível em : http://www.jornaldepneumologia.com.br/PDF/Suple_124_40_DPOC_COMPLETO_FINALimpresso.pdf

20. III DIRETRIZ BRASILEIRA DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA . Arquivo Brasileiro de Cardiologia, 2009; 93 (1 supl 1): 1-71. [acessado em 6/1/2014]. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretriz_ic_93supl01.pdf

21. KUMAR, S.P.; JIM, A. Physical therapy in palliative care: from symptom control to quality of life: a critical review. Indian Journal of Palliative Care. 2010 Sep-Dec; 16(3): 138-146 [acessado em 06/01/2014] Disponível em: http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3012236/

22. MARCUCCI, F.C.I. O papel da fisioterapia nos cuidados paliativos a pacientes com câncer. Revista Brasileira de Cancerologia 2005; 51(1): 67-77. [acessado em: 06/01/14]. Disponível em: http://www.inca.gov.br/rbc/n_51/v01/pdf/revisao4.pdf

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23. MAZIERO, R. I.; JOSÉ, A. A. Aspiração nasotraqueal e suas possíveis intercorrências durante procedimento em adultos. ConScientiae Saúde. São Paulo, v. 5, p.75-81, 2006. [acessado em 06/01/2014] Disponível em: http://www.uninove.br/PDFs/Publicacoes/conscientiae_saude/csaude_v5/cnsv5_3h14.pdf

24. MOTTA, D.D.C.F; PIMENTA, C.A.M. Fadiga em pacientes com câncer avançado: conceito, avaliação e intervenção. Revista Brasileira de Cancerologia, 2002, 48(4): 577-583. [acessado em: 06/01/14]. Disponível em: http://www.inca.gov.br/rbc/n_48/v04/pdf/revisao3.pdf

25. NITRINI R.; BASCHESi, L.A. A neurologia que todo médico deve saber. 2ª.ed. Atheneu: São Paulo, 2005.

26. QUINTÃO M. et al. Ventilação Não Invasiva na Insuficiência Cardíaca. Revista da SOCERJ, 2009;22(6):387-397. [acessado em 6/1/2014]. Disponível em: http://sociedades.cardiol.br/socerj/revista/2009_06/a2009_v22_n06_06atuschermont.pdf

27. Resumo do XXI Simpósio Internacional de ELA/DNM. Esclerose Lateral Amiotrófica: Atualização 2010. Orlando − Estados Unidos da América. 11 a 13 dezembro de 2010. Realização da ABrELA – Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica. [acessado em: 03/01/14]. Disponível em: http://www.abrela.org.br/PDF/publicacao/files/7051_simp_orlando_miolocapa_ff.pdf

28. SCHETTINO, G.P.P. et al. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Brasileiro de Pneumologia. 2007; 33(Supl 2):p. 92-105 [acessado em 06/01/2014] Disponível em: http://www.jornaldepneumologia.com.br/PDF/Suple_151_47_3cap3.pdf

29. TAMBORELLI, V; COSTA, A.F; PEREIRA, V.V; TORTURELLA, M. O papel da enfermagem e da fisioterapia na dor em pacientes geriátricos terminais. Revista Geriatria & Gerontologia, 2010;4(3):146-153. [acessado em: 06/01/14]. Disponível em: http://geriatriag.dominiotemporario.com/doc/opapeldaenfermagemefisioterapia.pdf

ODONTOLOGIA: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:

1. ESTRELA C. Controle de infecção em odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2003. 2. FONSECA, RJ. Oral and maxilofacial trauma. 2º. Ed. Philadelphia: Sauders, 1977. 3. GOODMAN S, GILMAN A. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª ed. Rio de Janeiro:

Editora McGrow-Hill. 2003. 4. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier

Ed., 2006. 5. NEVILLE, D et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 6. PETERSON LJ, ELLIS IE, HUPP JR, TUCKER MR. Cirurgia oral e maxilo-facial

contemporânea. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005. 7. Robbins e COTRAN. Patologia, bases patológicas das doenças. ED. Elservier, 1998. 8. SANTOS PSS, SOARES LAV. Medicina bucal – A prática na odontologia hospitalar. Editora

Santos: São Paulo 2012. 98p. 9. SIQUEIRA JTT, TEIXEIRA MJ. Dores orofaciais: Diagnóstico e Tratamento. Artes Médicas:

São Paulo 2012. 816p. 10. SONIS ST, FAZIO RC. Medicina Oral 2º ed. Panamericana, 1995.

PSICOLOGIA: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:

1. BECKER, E. Negação da morte. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976. 2. BROMBERG, M.H.P.F. A psicoterapia em situações de perdas e luto. Campinas: Editora Psy,

1998. 3. FONSECA, J.P. Luto antecipatório. Campinas: Livro Pleno, 2004.

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4. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. 5. FRANCO, M.H.P. (Org.) Formação e rompimento de vínculos: o dilema das perdas na

atualidade. São Paulo: Summus, 2010. 6. Help de Hospices (Org.) Kit de Ferramentas em Cuidados Paliativos: Melhoria dos cuidados

desde o diagnóstico da doença crônica, em contextos de recursos limitados, 2009. http://www.paliativo.org.br/noticias/2012/05/kit-de-ferramentas-sobre-cuidados-paliativo/

7. KOVÁCS, M.J. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992. 8. KOVÁCS, M.J. Educação para a morte: desafio na formação de profissionais de saúde e

educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, Fapesp, 2003. 9. KOVÁCS, M.J. Educação para a morte: temas e reflexões. São Paulo: Casa do Psicólogo,

Fapesp, 2003. 10. KUBLER, R. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar a

médicos, enfermeiras, religiosos e aos seus próprios parentes. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2008.

11. MC GOLDRICK, M; WALSH, F. Morte na família: sobrevivendo às perdas. Porto Alegre: Artmed, 1998.

12. PARKES, C.M. Luto: estudos sobre a perda na vida adulta. São Paulo: Summus, 1998. 13. PESSINI, L. Bertachini, L. (Orgs.) Humanização e Cuidados Paliativos. São Paulo: Edições

Loyola, 2011. SERVIÇO SOCIAL: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:

1. ANDRADE, L. Desvelos: trajetórias no limiar da vida e da morte – cuidados paliativos na assistência domiciliar. Setembro, Holambra, 2011.

2. BEHING, E.R. e BOSCHETTI, I. Política Social, fundamentos e história. Cortez, São Paulo, 2006.

3. BRAVO, M. I. ; VASCONCELOS, A. M.; GAMA, A S.; MONNERAT, G. L. Saúde e Serviço Social. Cortez, 2004.

4. BRASIL. Lei nº. 8742, de 7 de Dezembro de 1993 – Lei Orgânica da Assistência social – (LOAS) – Dispõe sobre a organização da assistência social e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8742.htm (acesso em 27/05/2013)

5. BRASIL. Lei nº. 8069, de 13 de Julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm (acesso em 28/10/2013)

6. CALAZANS, J. Iniciação Científica: Construindo o Pensamento Crítico. Cortez, 1999. 7. CARVALHO, C. S. U. A necessária atenção à família do paciente oncológico. Revista

Brasileira de Cancerologia – 2007; 54(1). [acesso em 06/01/2014]. Disponível em: http://www.inca.gov.br/Rbc/n_54/v01/pdf/revisao_7_pag_97a102.pdf

8. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Código de Ética Profissional do Assistente Social. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf

9. FLORIANI, C.A. Cuidador familiar: sobrecarga e proteção. Revista Brasileira de Cancerologia, 2004; 50(4). [acesso em 06/01/2014]. Disponível em: http://www2.ufpel.edu.br/medicina/bioetica/CuidadorFamiliar.pdf

10. GUEIROS, D.A. Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social. Revista Katál. 2010;13 (01). [acesso em 06/01/2014]. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf

11. IAMAMOTO, M. Serviço Social na Contemporaneidade. Cortez, São Paulo, 2000. 12. ___________. Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche. São Paulo: Cortez, 2007. 13. MAGALHÃES, S.M. Avaliação e linguagem, relatórios, laudos e pareceres. Veras, São Paulo,

2003.

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14. MARTINELLI, M. L. Serviço Social - Identidade e Alienação. Cortez, São Paulo, 1989. 15. _________________. ON, M. L. R.; MUCHAIL, S. T. O Uno e o Múltiplo nas Relações do

Saber. Editora Cortez, São Paulo, 1995. 16. _________________. (org.) Pesquisa Qualitativa: Um Instigante Desafio. Série Núcleo de

Pesquisa 1, São Paulo, Veras Editora, 1999. 17. MINAYO, M. C. S. (Org.) Pesquisa Social – Teoria, Método e Criatividade. 23 ed. Vozes,

Petrópolis, 2003. 18. RODRIGUES, M. L. (org.) Ações e Interlocuções: Estudo sobre a Prática Profissional do

Assistente Social. Série Núcleo de Pesquisa 2, São Paulo, Veras Editora, 1999. 19. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007. 20. VASCONCELOS, A M. A Prática do Serviço Social – Cotidiano, Formação e Alternativas na

Área da Saúde. Cortez, São Paulo, 2003. 21. VASCONCELOS, E. M. (org.). Saúde Mental e Serviço Social: o desafio da subjetividade e

interdisciplinaridade. São Paulo, Cortez, 2000. ANEXO XII - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL COM ÊNFASE EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA Na primeira fase, todos os candidatos farão uma prova geral e uma prova de conhecimentos específicos de sua área profissional. A prova geral será composta por 30 questões de múltipla escolha que abordarão conteúdos discriminados no programa constante neste Edital.

I. Programa e referências bibliográficas da prova geral: Programa • Atenção Primária em Saúde • SUS – princípios, diretrizes e dispositivos normativos • Política Nacional de Humanização • Redes de Atenção à Saúde • Política Nacional de Atenção à Saúde Mental • Reforma Psiquiátrica Brasileira • Rede de Atenção Psicossocial e o trabalho nos diversos componentes da Rede • Trabalho no Território e Clínica Ampliada • Trabalho em Equipe e Interdisciplinaridade • Acolhimento • Projeto Terapêutico Singular • Grupos Terapêuticos • Gestão do Cuidado em saúde • Saúde Mental da Infância e Adolescência. • Apoio Matricial em Saúde Mental na Atenção Primária à Saúde • Educação Permanente em Saúde

Bibliografia – Prova Geral

1. BRASIL. Lei No 10.216, de 06 de Abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm

2. BRASIL. Ministério da Saúde. A Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a Usuários de Álcool e Outras Drogas. Brasília, 2003. Série B. Textos Básicos de Saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pns_alcool_drogas.pdf

3. BRASIL. Portaria Nº 4.279, de 30 de Dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

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Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis../gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html

4. BRASIL. Portaria Nº 3.088, de 23 de Dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de Crack, Álcool e Outras Drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Disponível em: http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/111276-3088.html

5. BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Documento Base para Gestores e Trabalhadores do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 4. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2008. 72 p.: il. color. (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_gestores_trabalhadores_sus_4ed.pdf

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Caminhos para uma Política de Saúde Mental Infanto-juvenil. Brasília – DF, 2005. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_0379_m.pdf

7. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf

8. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS Nº 198/2004, de 13 de Fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2004/GM/GM-198.htm

9. BRASIL. Presidência da república. Decreto Nº 7.508 de 28 de Junho de 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm

10. CECCIM, R.B.; FEUERWERKER, L.C.M. O quadrilátero da formação para a área da Saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Phisys: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro 14 (1): 41 – 54, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v14n1/v14n1a04.pdf

11. CECILIO, L.C.O. Apontamentos teórico-conceituais sobre processos avaliativos considerando as múltiplas dimensões da gestão do cuidado em saúde. Interface (Botucatu), Botucatu , v. 15, n. 37, June 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/icse/v15n37/a21v15n37.pdf

12. BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z : garantindo saúde nos municípios / Ministério da Saúde, Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. – 3. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_az_garantindo_saude_municipios_3ed_p1.pdf

As questões da prova de conhecimentos específicos, por área profissional, serão baseadas nas

seguintes referências bibliográficas: Bibliografia – Enfermagem

1- MOORHEAD, S.; MARION, J.; MERIDEAN, L.M.; SWANSON, E. (NOC) Classificação dos Resultados de Enfermagem. Rio de Janeiro, Elsevier 4ª ed., 2010.

2- NANDA International. Diagnóstico de Enfermagem - Definições e Classificações. Ed. Artmed, 2012.

3- BULECHEK, G.M., BUTCHER, H.K., DOCHTERMAN, J.M. NIC Classificação das Intervenções de enfermagem. Rio de Janeiro, Elsevier 5ª ed., 2010.

4- Lei Federal Nº 12.527 de 18/11/2011 e Decreto Nº 58.052 de 16/05/2012 “Lei de proteção e esclarecimento ao consumidor dos serviços de saúde”.

5- SMELTZER, S.C., BARE, B.G., BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara, 12ª ed., 2011.

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6- CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, Leis, Decretos e Resoluções. Julho de 2008. Disponível em: http://portaldeenfermagem.blogspot.com.br/2008/07/cdigo-de-tica-dos-profissionais-de.html

7- STEFANELLI, M.C., FUKUDA, I.M.K., ARANTES, E.C. Enfermagem Psiquiátrica em suas Dimensões Assistenciais. Barueri: Manole, 2008.

8- KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

9- CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Anotação de enfermagem. Disponível em: http://www.portaldaenfermagem.com.br/downloads/manual-anotacoes-de-enfermagem-coren-sp.pdf

10- CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Principais legislações para o exercício da Enfermagem. Disponível em: http://www.debasil.com.br/admin/anexos/18-04-2011_14_47_20_.pdf

11- BRASIL. Ministério da Saúde. SAS/DAPES. Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas. Saúde Mental em Dados-10, ano VII, N°10, Março de 2012. Brasilia, 2012. Informativo Eletrônico de Dados, disponível em: http://saudeecosol.files.wordpress.com/2012/03/saude-mental-em-dados-10-ms.pdf

12- BETTARELLO, S.V. ET AL. Fundamentos e Prática em Hospital – Dia e Reabilitação Psicossocial. São Paulo, Atheneu, 1°ed., 2008.

13- MIGUEL,E.C., FORLENZA, O.V. Compendio de Clinica Psiquiátrica. São Paulo, Manole, 1°ed., 2013.

14- SENAD/CEBRID/UNIFESP. II Levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no Brasil: 2005- Carlini,E.A.(Supervisão) [et.al.] , Câmara brasileira do livro, SP Brasil.

Bibliografia - Psicologia

1. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais, Editora ARTMED, 2ª edição 2008. Primeira Parte: Aspectos Gerais da Psicopatologia - Capítulo 02 Definição de Psicopatologia (p.22-24) - Capítulo 03 Conceito de Normalidade em Psicopatologia (p.25-27) Terceira Parte: As grandes Síndromes Psiquiátricas (p.181-241)

2. GABBARD, G.; BECK, J. & HOLMES, J. Compendio de Psicoterapia de Oxford, Editora ARTMED, 2007. Parte I: Principais Modalidades - Capítulo 01 Principais Modalidades: Psicanalítica / Psicodinâmica (p.14-29) - Capítulo 02 TCC’s (p.30-44) - Capítulo 04 Psicoterapia de grupo (p.57-68)

3. CUNHA, J.A. Psicodiagnóstico – V. Editora ARTMED, 2000. Parte I – Psicodiagnóstico - Capítulo 6 A História do Examinando (p.57-66) - Capítulo 11 Passos do Processo do Psicodiagnóstico (p.105-138)

4. MILLER, W.R. & STEPHEN, R.. Entrevista Motivacional: preparando as pessoas para a mudança de comportamentos adictivos. ARTMED, 2001. - Capitulo 02. O que motiva as pessoas a mudanças? (p.30) - Capitulo 05. Princípios da Entrevista Motivacional (p.61-70)

5. MARLATT, G. & DONOVAN D. Prevenção de Recaída: estratégias de manutenção no tratamento de comportamentos adictivos. ARTMED, 2o ed. 2009. - Capitulo 01. Problemas com álcool e drogas (p. 15-50)

6. DIEHL, A.; CORDEIRO, D.; LARANJEIRA, R. Dependência Química: prevenção, tratamento e políticas públicas. ARTMED, 2009. - Capitulo 29. Terapia Familiar (p. 319-327)

Page 51: EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2014 - RESIDÊNCIA ... · Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Física Médica, um total de 06 (seis) bolsas para a área profissional de

FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

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Bibliografia - Serviço Social 01.ACOSTA, A. R; VITALE,M.A.F. Família: redes, laços e políticas públicas. São Paulo: Cortez: Instituto de Estudos Especiais. PUC/ SP, 2005. 02. BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de Outubro de 2003 - Estatuto do Idoso. 03. BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de Julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente. 04. BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de Dezembro de 1993 - Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS. 05. BRASIL. Lei nº 8.662, de 7de Junho de 1993, dispõe sobre a profissão de Assistente Social - Código de Ética. 06. BRASIL. Decreto Federal Nº 7.179 de 20 de Maio de 2010. Institui o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas. 07. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização: A Humanização como Eixo Norteador das Práticas de Atenção e Gestão em Todas as Instâncias do SUS/ Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 08. BRAVO., M.I., VASCONCELOS, E.S. (org.). Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2004. 09. MIOTO, R. Orientação e acompanhamento social a indivíduos, grupos e famílias. In: Direitos Sociais e Competências Profissionais. p.377-392, Brasília: CFESS ABEPSS, 2009. 10. RAICHELIS, R. O trabalho do assistente social na esfera estatal. In: Direitos Sociais e Competências Profissionais. p.377-392, Brasília: CFESS ABEPSS, 2009. 11. VASCONCELOS, Eduardo Mourão (org.). Saúde Mental e Serviço Social: o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2000. Bibliografia – Terapia Ocupacional

1. CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. Resolução Nº 425, de 08 de julho de 2013. Estabelece o Código de Ética e Deontologia da Terapia Ocupacional. Disponível em: http://www.coffito.org.br/conteudo/con_view.asp?secao=45

2. MÂNGIA, E.; LANCMAN, S. (Eds.) Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo. Disponível em: http://revistas.usp.br/rto/

3. SARACENO, S.; ASIOLI, F.; TOGNONI, G. Manual de Saúde Mental. Hucitec: São Paulo, 2001.

4. SARACENO, B. Reabilitação Psicossocial: uma estratégia para a passagem do milênio. In: Pitta, A (org). Reabilitação Psicossocial no Brasil. Hucitec: São Paulo, 1996.

5. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Relatório sobre a saúde no mundo – 2001. Saúde Mental: nova concepção, nova esperança. Gráfica Brasil, Organização Mundial da Saúde, 2001. Disponível em: http://www.who.int/whr/2001/en/whr01_djmessage_po.pdf

6. GRIEVE, J. & GNANASEKARAN, L. Ocupação e Reabilitação Cognitiva (in): Grieve, J. & Gnanasekaran, L. Neuropsicologia para Terapeutas Ocupacionais – Cognição no Desempenho Ocupacional. 3, 2010. 3 – 19.

ANEXO XIII: MODELO DE CURRÍCULO PARA O PROCESSO SELETIVO PARA OS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE CURRICULUM VITAE

Nome completo: ____________________________________________________ Data de Nascimento: ___/____/________ Nº do RG: ___________________ Graduação (Bacharelado) em: _________________________________________ Ano início: _______________ Ano de Conclusão: ________________________ Telefone(s): ___________________/_____________________ / _____________ E-mail: ____________________________________________________________

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FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

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Atividades/quesitos Pontuação

Máxima 1. Estágios extracurriculares relacionados à área a que se candidata (com declaração emitida pela instituição em papel timbrado) (1,00 ponto por estágio – máximo 02 estágios – carga horária mínima por estágio = 120 horas)

2,00

2. Formação em Curso de Especialização (pós-graduação lato sensu, com carga horária mínima de 360 horas) ou em pós-graduação stricto sensu (mestrado/doutorado) Especificar instituição promotora, nome e período do curso. Pontuação: 1,0 ponto por curso; Máximo: 1 ponto

1,00

3. Publicação em revista científica: especificar nome do trabalho publicado, área e resumo. Pontuação: 0,5 pontos para cada trabalho ( – máximo de 02 trabalhos)

1,00

4. Cursos extracurriculares, ligados à área de formação. (com certificado emitido pela instituição em papel timbrado) (0,5 ponto para cada curso – máximo de 04 cursos – carga horária mínima por curso = 60 horas)

2,00

5. Apresentação oral ou de painel em Congressos, Seminários, Encontros e outros eventos científicos, todos da Área de Formação (com Certificado emitido pela Instituição promotora do evento) (0,5 ponto por apresentação ou painel – máximo de 02)

1,00

6. Participação em Congressos, Seminários, Encontros e Jornadas, todos da Área de Formação. (com certificado emitido pela instituição, em papel timbrado, promotora do evento) (0,25 ponto para cada evento – máximo de 08 eventos)

2,00

7. Premiação por apresentação oral ou painel em Congressos, Seminários, Encontros e outros Eventos, todos da Área de Formação (com Certificado emitido pela Instituição promotora do evento) (0,5 ponto por prêmio – máximo de 02 prêmios)

1,00

TOTAL 10,00 Declaro que assumo total responsabilidade pelas informações apresentadas neste documento. Local: _____________________________________ Data: ___/___/___________ Assinatura:__________________________________________________________ Observação: Ao curriculum vitae, impresso, devem estar anexadas cópias simples dos documentos comprobatórios. O curriculum vitae e as cópias dos documentos comprobatórios devem ser colocados dentro de um envelope com a seguinte especificação: a) nome do Programa de Residência, b) ano: 2014, c) nome do candidato. No dia da prova prática-oral e análise de currículo, o candidato deverá portar os documentos originais, para aferição dos examinadores.