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EDITAL
ABERTURA DOS CONCURSOS PARA O ANO LETIVO 2020-2021
- TITULARES DE OUTROS CURSOS SUPERIORES (TOCS)
- MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO (MPIC)
LICENCIATURA EM ECONOMIA E LICENCIATURA EM GESTÃO
1. CALENDARIZAÇÃO DO CONCURSO
Procedimentos Prazos
Apresentação de candidaturas 04 a 21 de maio 2020
Afixação de resultados provisórios 16 junho 2020
Audiência prévia 17 junho a 01 julho 2020
Afixação de resultados definitivos 14 julho 2020
Apresentação de reclamações 15 julho a 04 agosto 2020
Publicação da decisão de reclamações 07 setembro 2020
Matrículas 07 a 11 setembro 2020
2. NÚMERO DE VAGAS
Vagas (*)
Titulares de outros cursos Superiores
Mudança de Par Instituição/Curso
Licenciatura em Economia 7 27
Licenciatura em Gestão 3 15
(*) Número de vagas sujeito a confirmação.
3. FORMA DE SUBMISSÃO DA CANDIDATURA
A candidatura é submetida exclusivamente online.
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4. INSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CANDIDATURA
4.1. O processo de candidatura ao concurso “Titulares de outros cursos superiores” é
instruído com os seguintes documentos obrigatórios:
a) Documento de Identificação; se não desejar inserir cópia do documento de
identificação deverá dirigir-se presencialmente aos Serviços Académicos da
Faculdade de Economia da Universidade do Porto, dentro do prazo fixado para as
candidaturas, munido do original do documento.
b) Documentos comprovativos da titularidade da habilitação com que se candidata:
i. Titulares de outros cursos superiores:
Certidão comprovativa da titularidade do grau de licenciado (ou bacharel se
o candidato não for licenciado), obtido em Portugal (ou equivalência a um
curso superior português), com a indicação da respetiva classificação final.
Note: Os candidatos detentores de mestrado integrado deverão,
obrigatoriamente, apresentar a certidão de conclusão da licenciatura (1.º
ciclo de estudos), com a respetiva classificação final;
Certificado de habilitações académicas onde conste a disciplina de
Matemática do 12.º ano (ou da sua correspondente), com a respetiva
classificação;
Certidão de grau de mestre e/ou de doutor (se o candidato for titular do(s)
grau(s))
ii. Titulares da habilitação prevista no n.º 1, do art.º 26.º, do Decreto-Lei n.º
113/2014, de 16 de julho:
Certidão comprovativa da titularidade do curso;
Certidão comprovativa da titularidade de um curso complementar do ensino
secundário ou dos 10.º/11.º anos de escolaridade;
Nota: Os certificados que não estejam redigidos em Português, Inglês, Francês ou Espanhol
devem ser traduzidos para Português por tradutor oficial.
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4.2. O processo de candidatura ao concurso “Mudança de par Instituição/Curso” é
instruído com os seguintes documentos obrigatórios:
a) Documento de Identificação; se não desejar inserir cópia do documento de
identificação deverá dirigir-se presencialmente aos Serviços Académicos da
Faculdade de Economia da Universidade do Porto, dentro do prazo fixado para as
candidaturas, munido do original do documento.
b) Certidão de inscrição no curso/instituição que frequenta/frequentou. Os estudantes
da Universidade do Porto estão dispensados da apresentação desta certidão.
c) Comprovativo de conclusão do ensino secundário, contendo as classificações do
10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade (Historial da candidatura ao ensino superior);
d) No caso de habilitações estrangeiras, certificado de equivalência ao ensino
secundário português, contendo a média final, emitido por uma entidade nacional
competente;
e) Comprovativo das classificações dos exames nacionais portugueses
correspondentes às provas de ingresso previstas para o Ciclo de Estudos (Ficha
ENES), ou comprovativo das classificações dos exames não portugueses homólogos
das provas de ingresso portuguesas, pela aplicação do artigo 20.º -A do Decreto-Lei
n.º 296 -A/98, de 25 de setembro, na sua redação atual (Ficha ENES).
f) Para candidatos do ensino superior estrangeiro, documento comprovativo de que o
curso frequentado no estabelecimento de origem é reconhecido como superior pela
legislação do país em causa, emitida por entidade competente.
g) No caso de candidatos que ingressaram no ciclo de estudos de origem pelo concurso
maiores de 23 anos, devem apresentar certidão com a classificação da prova de
matemática destinada a avaliar a capacidade para a sua frequência do ensino
superior, na escala 0 a 200, onde conste a menção que aquela prova foi uma das
componentes utilizadas no ingresso no ciclo de estudos de origem.
h) No caso de candidatos que ingressaram pelo regime maiores de 23 anos, Cursos de
Especialização Tecnológica – CET e Titulares de diploma de curso técnico superior
profissional, terão de apresentar certidão comprovativa do ingresso no ensino
superior através de um destes regimes.
Nota: Os certificados que não estejam redigidos em português, inglês, francês ou espanhol
devem ser traduzidos para português por tradutor oficial.
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5. EMOLUMENTOS
Pela apresentação da candidatura é devido o pagamento da taxa de candidatura no valor de
€55,00.
O pagamento da taxa de candidatura por ser efetuado:
a) Por referências SIBS geradas no módulo de candidaturas online.
b) Por PayPal disponível no módulo de candidaturas online.
Notas:
As candidaturas deverão ser pagas no dia em que são submetidas ou, excecionalmente,
até final do prazo indicado no ponto 1 para “Apresentação de candidaturas”.
Candidaturas não pagas até esta data limite serão liminarmente rejeitadas.
O prazo de pagamento é o indicado no presente edital. Em caso de discrepância entre
este prazo e o indicado nas referências SIBS prevalece o prazo indicado no presente
edital.
A taxa de candidatura não é reembolsável a qualquer título.
6. AUDIÊNCIA PRÉVIA E RECLAMAÇÃO
6.1. Audiência prévia
Os candidatos que pretendam pronunciar-se relativamente aos resultados provisórios
devem enviar a exposição, exclusivamente por correio eletrónico, para
[email protected], numa mensagem com o título “Audiência prévia”.
6.2. Reclamação
Os candidatos que pretendam reclamar deverão enviar a respetiva reclamação,
exclusivamente por correio eletrónico, para [email protected], numa mensagem com
o título “Reclamação”.
6.3. Resposta à pronúncia de audiência prévia e à reclamação
A resposta à pronúncia de audiência prévia e à reclamação será enviada, exclusivamente,
para o endereço eletrónico identificado pelo candidato no boletim de candidatura.
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7. DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
Os resultados provisórios e os resultados definitivos serão divulgados no site da FEP.
8. REGRAS PARA CANDIDATOS ADMITIDOS, TITULARES DE CERTIFICADOS/DOCUMENTOS ESTRANGEIROS
a) Os originais dos documentos/certificados emitidos no estrangeiro terão obrigatoriamente
de ser autenticados pelos serviços consulares ou embaixadas de Portugal com sede no país
a que a habilitação diz respeito ou com Apostilha de Haia. O mesmo deve acontecer
relativamente às traduções, obrigatórias, de documentos cuja língua original não seja a
portuguesa, espanhola, francesa ou inglesa.
b) Só será permitida a inscrição aos candidatos que enviem os documentos autenticados nos
termos da alínea a), digitalizados, para [email protected] até às 12 horas do dia 11 de
setembro de 2020 (hora local).
c) Os Serviços Académicos poderão exigir a apresentação dos originais dos certificados, e da
tradução dos mesmos, autenticados nos termos da alínea a). Neste caso, o candidato será
contactado por email.
d) A matrícula/inscrição que não tenha sido precedida do envio dos documentos/certificados
nos termos da alínea a), e/ou a não apresentação dos originais no prazo indicado pelos
Serviços Académicos, certificados nos termos da alínea a), implica a anulação da matrícula
não isentando, no entanto, do pagamento das propinas devidas até à data da anulação.
9. PROPINAS
Estatuto do Estudante* Propina Anual (€)**
Tempo Integral Tempo Parcial***
Estudante nacional (ou de país da UE) 697 243,95 – 557,60
Estudantes ao abrigo do Estatuto de Estudante
Internacional
3.500 1.225 – 2.800
Estudantes ao abrigo do Estatuto de Estudante
Internacional, oriundos de Países da CPLP
1.925 673,75 – 1.540
* Para uma melhor compreensão do estatuto do estudante, consulte o glossário no final do edital ** Valores sujeitos a confirmação. Não inclui o valor do seguro escolar (€2,00) – valor a confirmar *** De acordo com a deliberação do Conselho Geral
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10. CONDIÇÕES DE ACESSO
10.1. “Titulares de outros cursos superiores”
Podem apresentar-se a este concurso os candidatos:
a) Titulares do grau de bacharel, licenciado, mestre ou doutor, bem como os
candidatos titulares de habilitação prevista no n.º 1, do art.º 26.º, do Decreto-Lei n.º
113/2014, de 16 de julho;
b) Que não sejam qualificados como estudantes internacionais nos termos do artigo
3.º do Decreto-Lei n.º 36/2014, de 10 de março, na redação introduzida pelo
Decreto-Lei n.º 62/2018, de 6 de agosto.
10.2. “Mudança de Par Instituição/Curso”:
i. Podem apresentar-se a este concurso os candidatos que:
a) Tenham estado matriculados e inscritos noutro par instituição/curso e não o
tenham concluído;
b) Tenham realizado os exames nacionais do ensino secundário correspondentes às
provas de ingresso fixadas para esse par, para esse ano, no âmbito do regime geral
de acesso;
c) Tenham, nesses exames, a classificação mínima exigida pela instituição de ensino
superior, nesse ano, no âmbito do regime geral de acesso.
ii. O regime de mudança de par instituição/curso aplica-se igualmente aos estudantes
que tenham estado matriculados e inscritos em instituição de ensino superior
estrangeira em curso definido como superior pela legislação do país em causa, e não
o tenham concluído.
iii. Não é permitida a mudança de par instituição/curso técnico superior profissional, ou
curso estrangeiro de nível correspondente, para ciclos de estudos de licenciatura.
iv. Podem ainda requerer a mudança para um par instituição/curso:
a) Estudantes titulares de cursos de ensino secundário não portugueses legalmente
equivalentes ao ensino secundário português, com provas homólogas (aplicação
do artigo 20.º-A do Decreto-Lei n.º 296-A/98, de 25 de setembro, na sua redação
atual).
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b) Estudantes que ingressaram no ensino superior através das provas especialmente
adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior
dos maiores de 23 anos, reguladas pelo Decreto-Lei n.º 64/2006, de 21 de março,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 113/2014, de 16 de julho. Para estes estudantes
considera-se a classificação da prova de matemática destinada a avaliar a
capacidade para a sua frequência do ensino superior, na escala 0 a 200, desde que
o candidato comprove que aquela prova foi uma das componentes utilizadas no
ingresso no ciclo de estudos de origem.
c) Estudantes que ingressaram no ensino superior com a titularidade de um diploma
de especialização tecnológica e que cumpram com a condição habilitacional prévia
definida.
d) Estudantes que ingressaram no ensino superior com a titularidade de um diploma
de técnico superior profissional e que cumpram com as condições habilitacionais
prévias definidas.
e) Estudantes internacionais que ingressaram através do Concurso especial -
estudante internacional e que cumpram com as condições habilitacionais prévias
definidas.
Condições Habilitacionais Prévias:
1. Ter realizado as provas de ingresso (ou equivalente legal) fixadas para o ciclo de
estudos a que se candidata (19 Matemática A, ou 04 Economia + 19 Matemática A).
2. Ter, na candidatura ao ensino superior, classificações nas provas de ingresso (ou em
exame nacional equivalente) iguais ou superiores aos limites legalmente fixados:
a) Classificação mínima nas provas de ingresso: 95 pontos (escala 0-200);
b) Classificação mínima de candidatura: 100 pontos (escala 0-200).
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11. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E SERIAÇÃO DOS CANDIDATOS E CRITÉRIOS DE DESEMPATE
11.1. Titulares de outros cursos Superiores (TOCS)
i. Critérios e subcritérios de seleção e seriação:
Os candidatos serão seriados por ordem decrescente do número de pontos (X), obtido
pela aplicação da seguinte fórmula:
X= A+B+3C
em que:
A= 10, se o candidato for titular do grau de doutor; 9, se o candidato for titular do grau
de mestre pré-Bolonha; 8, se o candidato for titular do grau de licenciado pré-Bolonha
ou do grau de mestre pós-Bolonha ou do mestrado integrado; 7 se o candidato for titular
do grau de licenciado pós-Bolonha ou do grau de bacharel; 6 se o candidato for titular
da habilitação prevista no n.º 1 do art.º 26.º do Decreto-Lei n.º 113/2014, de 16 de Julho;
B= Classificação final do curso de licenciatura (ou de bacharelato, se o candidato não for
licenciado) de que o candidato é titular, na escala 0 a 20; caso o candidato seja titular
de mestrado integrado a média que releva para efeitos de aplicação do critério B é a do
curso de licenciatura. Candidatos com B<14 serão excluídos.
C= Classificação da disciplina de Matemática, do 12.º ano de escolaridade, ou da sua
correspondente, na escala 0 a 20, arredondada às unidades. Candidatos com C<14 serão
excluídos.
ii. Critérios de desempate:
Em caso de empate serão aplicados, sucessivamente, os seguintes critérios:
1.º Pontuação mais elevada em B;
2.º Pontuação mais elevada em C;
3.º Pontuação mais elevada em A;
4.º Data (dia e hora – hh:mm:ss) de submissão da candidatura, dando-se
preferência à candidatura que tiver sido submetida mais cedo.
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11.2. Mudança de Par Instituição/Curso (MPIC)
i. Condições Habilitacionais Prévias:
1. Ter realizado as provas de ingresso (ou equivalente legal) fixadas para o ciclo de estudos
a que se candidata (19 Matemática A, ou 04 Economia + 19 Matemática A).
2. Ter, na candidatura ao ensino superior, classificações nas provas de ingresso (ou em
exame nacional equivalente) iguais ou superiores aos limites legalmente fixados:
a) Classificação mínima nas provas de ingresso: 95 pontos (escala 0-200);
b) Classificação mínima de candidatura: 100 pontos (escala 0-200).
ii. Critérios e subcritérios de seleção e seriação
Os candidatos serão seriados por ordem decrescente do número de pontos (X), obtido
pela aplicação da seguinte fórmula:
X=0,75A+0,25B
em que:
A = Nota da prova de ingresso de Matemática A do 12.º ano de escolaridade (ou da
disciplina que a precedia), na escala 0 a 200. No caso de candidatos que ingressaram no
ciclo de estudos de origem pelo concurso M23, considera-se a classificação da prova de
matemática destinada a avaliar a capacidade para a sua frequência do ensino superior,
na escala 0 a 200, desde que o candidato comprove que aquela prova foi uma das
componentes utilizadas no ingresso no ciclo de estudos de origem.
B = Média final do Ensino Secundário para efeitos de acesso ao ensino superior, na escala
0 a 200. No caso de candidatos que ingressaram no ciclo de estudos de origem pelo
concurso M23 e que não apresentem esta classificação ser-lhe-á atribuída a pontuação
de 0 valores.
Candidatos com X<140,0 serão excluídos.
iii. Critérios de desempate
Em caso de empate serão aplicados, sucessivamente, os seguintes critérios:
1º Pontuação mais elevada em A;
2º Pontuação mais elevada em B;
3º Data (dia e hora – hh:mm:ss) de submissão da candidatura, dando-se preferência à candidatura que tiver sido submetida mais cedo.
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12. OUTRAS DISPOSIÇÕES
a) Qualquer pedido informação sobre o processo de submissão de candidaturas online deverá
ser colocado através do e-mail [email protected] até às 14:00h (hora local) do
penúltimo dia para submissão de candidaturas;
b) Todas as convocatórias e comunicações serão efetuadas por correio eletrónico, enviado
para o endereço eletrónico identificado pelo candidato no boletim de candidatura.
c) Só serão consideradas as candidaturas que apresentem certidões emitidas pelos Serviços
Académicos das Instituições de Ensino, não sendo aceites “printscreens” da secretaria on-
line ou qualquer outro documento não oficial.
Nota: Os estudantes e os diplomados da FEP ou de outras Faculdades integradas na
Universidade do Porto estão dispensados da apresentação dos documentos comprovativos
das habilitações académicas.
d) As candidaturas que não apresentem os documentos exigidos e/ou que contenham falsas
declarações serão liminarmente rejeitadas.
e) A leitura do presente Edital não substitui a leitura da restante legislação em vigor.
13. GLOSSÁRIO
Estudante a tempo integral
Estudante que se inscreve a mais de 37,5 ECTS e a um máximo de 60 ECTS anuais num
determinado ciclo de estudos.
Estudante a tempo parcial
Estudante que se inscreve num máximo de 37,5 ECTS anuais num determinado ciclo de estudos
Estudante internacional
De acordo com a legislação em vigor na data do Edital:
“Conforme determinado no Decreto –Lei n.º 36/2014, na redação introduzida pelo Decreto-Lei
n.º 62/2018, de 6 de agosto, no seu artigo 3.º, considera -se estudante internacional o estudante
que não tem a nacionalidade portuguesa, com as exceções previstas no mesmo artigo.
— Não estando abrangidos pelo Estatuto de Estudante Internacional os “familiares de
portugueses ou de nacionais de um Estado membro da União Europeia”, entende-se por
“familiar” o conceito previsto na Lei n.º 37/2006, de 9 de agosto, designadamente:
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i) O cônjuge de um cidadão da União;
ii) O parceiro com quem um cidadão da União vive em união de facto, constituída nos termos da
lei, ou com quem o cidadão da União mantém uma relação permanente devidamente certificada,
pela entidade competente do Estado membro onde reside;
iii) O descendente direto com menos de 21 anos de idade ou que esteja a cargo de um cidadão
da União, assim como o do cônjuge ou do parceiro na aceção da subalínea anterior;
iv) O ascendente direto que esteja a cargo de um cidadão da União, assim como o do cônjuge ou
do parceiro na aceção da subalínea ii);
— Quando um estudante tenha duas ou mais nacionalidades e uma delas for portuguesa, só esta
releva para efeitos do presente Regulamento.
— Caso o estudante com duas ou mais nacionalidades, em que não se inclua a nacionalidade
portuguesa, tenha nacionalidade de outro Estado Membro da União Europeia e de um Estado
extracomunitário, poderá optar por uma delas.
— No caso previsto no número anterior, se optar pela nacionalidade extracomunitária, manterá
a qualidade de estudante internacional até ao final do ciclo de estudos em que se inscreve
inicialmente ou para que transite, ainda que, durante a frequência do ciclo de estudos, lhe venha
a ser concedido o estatuto de igualdade de direitos e deveres ao abrigo de tratado internacional
outorgado entre o Estado Português e o Estado de que é nacional.
— Excetuam -se do disposto no número anterior o estudante internacional que adquire, depois
do ingresso, a nacionalidade de um Estado membro da União Europeia.
— A cessação da aplicação do estatuto de estudante internacional em consequência do disposto
no número anterior produz efeitos no ano letivo subsequente à data da comprovação da
aquisição da nacionalidade.”
FEP, 28 de abril de 2020
O Diretor
(Prof. Doutor José Manuel Janeira Varejão)