27
Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II - SQC-II-QM/SE EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÃO A Diretora do Departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação, à vista do despacho de autorização governamental exarado no Processo nº 1.937/0100/02-DRHU/SE, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo (DO), de 09-05-03, e nos termos das Instruções Especiais SE 01/2003, torna pública a abertura de inscrições para o Concurso Público para provimento de cargos de Professor Educação Básica II, SQC-II-QM da Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo. O presente Concurso Público reger-se-á pelas disposições contidas nas Instruções Especiais SE 01/2003, publicadas no DO de 06-09-03, devidamente analisadas pela Unidade Central de Recursos Humanos e aprovadas pelo Secretário da Casa Civil, e reproduzidas na íntegra, no título “C” deste edital. O concurso será realizado pelo INTESP - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE SELEÇÃO PÚBLICA (INTESP), obedecidas as normas estabelecidas neste Edital. A - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1. As inscrições serão realizadas no período 15 a 26-09-2003, nas agências autorizadas do Banco do Estado de São Paulo - BANESPA, localizadas nos municípios-sede das Diretorias de Ensino da Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo, adiante indicadas ou via internet, de acordo com o item 3 deste título. 1.1 O pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 16,80 (dezesseis reais e oitenta centavos), poderá ser efetuado em dinheiro ou cheque do próprio candidato. Os pagamentos efetuados em cheque, serão considerados quitados, somente após a respectiva compensação e caso seja devolvido por qualquer motivo, a inscrição será considerada sem efeito. 1.2 No valor da inscrição já estão incluídas as despesas referentes aos serviços bancários pelo recebimento das inscrições. 1.3 O candidato poderá inscrever-se em duas disciplinas, indicando cada disciplina e a Diretoria Regional de Ensino com o correspondente código constante no verso da Ficha de Inscrição. 1.4 As informações prestadas na Ficha de Inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, reservando-se à Secretaria da Educação o direito de excluir do concurso público aquele que não preencher este documento oficial de forma completa, correta e legível e/ou que fornecer dados comprovadamente inverídicos ou falsos. 2. A inscrição nas agências autorizadas do BANESPA, indicadas no título “B” deste edital, será no horário normal de expediente bancário. 2.1 O candidato, munido do documento de identidade, deverá preencher a Ficha de Inscrição, frente e verso, que estará à disposição, gratuitamente, nas agências autorizadas do BANESPA. 2.2 A Ficha de Inscrição deverá ser datada e assinada no verso . 2.3 Será permitida a inscrição por procuração nas agências do BANESPA, mediante entrega do original da mesma, acompanhada de cópia autenticada do documento de identidade do candidato e a apresentação da identidade do procurador. 2.3.1 Deverá ser apresentada uma procuração para cada candidato, que ficará retida no banco. 2.3.2 O candidato e seu procurador são responsáveis pelas informações prestadas no formulário de inscrição, arcando o candidato com as conseqüências de eventuais erros no preenchimento daquele documento. 2.3.3 A Ficha de Inscrição será retida pelo BANESPA após sua autenticação. 3. Para inscrever-se via Internet, o candidato deverá acessar o endereço eletrônico www.sepeb2.com.br durante o período de inscrição e, através dos “links” correlatos ao Concurso da Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo efetuar sua inscrição, conforme os procedimentos estabelecidos abaixo: 3.1 Preencher a Ficha de Inscrição e o Requerimento de Inscrição, e transmitir os dados pela Internet. 3.2 Efetuar o pagamento da inscrição, de acordo com as instruções constantes do endereço eletrônico, até a data limite para encerramento das inscrições, por meio do boleto bancário que o candidato imprimirá de acordo com instruções na home page. Atenção para o horário bancário. 3.3 O candidato que realizar sua inscrição via Internet, poderá, também, efetuar o pagamento do valor da inscrição através de boleto bancário, pagável em qualquer rede bancária.

Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR EDUCAÇÃO BÁSICA II - SQC-II-QM/SE EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÃO A Diretora do Departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação, à vista do despacho de autorização governamental exarado no Processo nº 1.937/0100/02-DRHU/SE, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo (DO), de 09-05-03, e nos termos das Instruções Especiais SE 01/2003, torna pública a abertura de inscrições para o Concurso Público para provimento de cargos de Professor Educação Básica II, SQC-II-QM da Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo. O presente Concurso Público reger-se-á pelas disposições contidas nas Instruções Especiais SE 01/2003, publicadas no DO de 06-09-03, devidamente analisadas pela Unidade Central de Recursos Humanos e aprovadas pelo Secretário da Casa Civil, e reproduzidas na íntegra, no título “C” deste edital. O concurso será realizado pelo INTESP - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE SELEÇÃO PÚBLICA (INTESP), obedecidas as normas estabelecidas neste Edital.

A - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1. As inscrições serão realizadas no período 15 a 26-09-2003, nas agências autorizadas do Banco do Estado de São Paulo - BANESPA, localizadas nos municípios-sede das Diretorias de Ensino da Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo, adiante indicadas ou via internet, de acordo com o item 3 deste título. 1.1 O pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 16,80 (dezesseis reais e oitenta centavos), poderá ser efetuado em dinheiro ou cheque do próprio candidato. Os pagamentos efetuados em cheque, serão considerados quitados, somente após a respectiva compensação e caso seja devolvido por qualquer motivo, a inscrição será considerada sem efeito. 1.2 No valor da inscrição já estão incluídas as despesas referentes aos serviços bancários pelo recebimento das inscrições. 1.3 O candidato poderá inscrever-se em duas disciplinas, indicando cada disciplina e a Diretoria Regional de Ensino com o correspondente código constante no verso da Ficha de Inscrição. 1.4 As informações prestadas na Ficha de Inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, reservando-se à Secretaria da Educação o direito de excluir do concurso público aquele que não preencher este documento oficial de forma completa, correta e legível e/ou que fornecer dados comprovadamente inverídicos ou falsos. 2. A inscrição nas agências autorizadas do BANESPA, indicadas no título “B” deste edital, será no horário normal de expediente bancário. 2.1 O candidato, munido do documento de identidade, deverá preencher a Ficha de Inscrição, frente e verso, que estará à disposição, gratuitamente, nas agências autorizadas do BANESPA. 2.2 A Ficha de Inscrição deverá ser datada e assinada no verso . 2.3 Será permitida a inscrição por procuração nas agências do BANESPA, mediante entrega do original da mesma, acompanhada de cópia autenticada do documento de identidade do candidato e a apresentação da identidade do procurador. 2.3.1 Deverá ser apresentada uma procuração para cada candidato, que ficará retida no banco. 2.3.2 O candidato e seu procurador são responsáveis pelas informações prestadas no formulário de inscrição, arcando o candidato com as conseqüências de eventuais erros no preenchimento daquele documento. 2.3.3 A Ficha de Inscrição será retida pelo BANESPA após sua autenticação. 3. Para inscrever-se via Internet, o candidato deverá acessar o endereço eletrônico www.sepeb2.com.br durante o período de inscrição e, através dos “links” correlatos ao Concurso da Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo efetuar sua inscrição, conforme os procedimentos estabelecidos abaixo: 3.1 Preencher a Ficha de Inscrição e o Requerimento de Inscrição, e transmitir os dados pela Internet. 3.2 Efetuar o pagamento da inscrição, de acordo com as instruções constantes do endereço eletrônico, até a data limite para encerramento das inscrições, por meio do boleto bancário que o candidato imprimirá de acordo com instruções na home page. Atenção para o horário bancário. 3.3 O candidato que realizar sua inscrição via Internet, poderá, também, efetuar o pagamento do valor da inscrição através de boleto bancário, pagável em qualquer rede bancária.

Page 2: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

3.3.1 O boleto bancário disponível no endereço eletrônico www.sepeb2.com.br deverá ser impresso para o pagamento do valor da inscrição após a conclusão do preenchimento da ficha de solicitação de inscrição on-line. 3.4 As inscrições efetuadas via Internet somente serão confirmadas após a comprovação do pagamento do valor da inscrição. 3.5 As solicitações de inscrição via Internet, cujos pagamentos forem efetuados após a data de encerramento das inscrições, não serão aceitas. 3.6 O candidato inscrito via Internet não deverá enviar cópia do documento de identidade, sendo de sua exclusiva responsabilidade, sob as penas da lei, a informação dos dados cadastrais no ato de inscrição. 3.7 O INTESP e a Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo não se responsabilizam por solicitação de inscrição via Internet não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados. 3.8 O descumprimento das instruções para inscrição via Internet implicará a não efetivação da inscrição. 3.9 O candidato deverá conferir no endereço eletrônico do INTESP, 48 (quarenta e oito) horas após o pagamento do boleto bancário, se os dados da inscrição efetuada pela Internet foram recebidos e se o valor da inscrição foi pago. Em caso negativo, o candidato deverá entrar em contato com o INTESP, (de segunda à sexta-feira - dias úteis, das 9:00 às 17:00 horas), para verificar o ocorrido. 4. A opção de Diretoria de Ensino, feita pelo candidato na Ficha de Inscrição, o vinculará à correspondente Diretoria de Ensino, para as diversas fases do Concurso, tais como: local de prestação de prova, entrega de títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE 01/03 e demais documentos. 4.1 Feita a inscrição, não serão aceitos pedidos para alteração de Disciplina e de Diretoria de Ensino feita pelo candidato na Ficha de Inscrição, seja qual for o motivo alegado. 5. No ato da inscrição, o candidato declara, sob as penas da lei, que comprovará, no ato da posse, as condições e requisitos exigidos para provimento do cargo, estabelecidos nos incisos II e III das Instruções Especiais SE nº 01/03, disciplinadoras do concurso em questão. 6. Não serão aceitas inscrições por depósito em caixa eletrônico, via postal, fac-símile, condicional e/ou extemporânea, ou por qualquer outra via não especificada neste Edital. 7. Efetivada a inscrição não serão aceitos pedidos de devolução da importância paga, em hipótese alguma. 8. O candidato inscrito como portador de deficiência deverá especificá-la na Ficha de Inscrição e, no período das inscrições, deverá entregar pessoalmente ou por procuração, ou encaminhar via SEDEX/Aviso de Recebimento (AR), ao INTESP - (Concurso da Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo) - Rua Abilio Soares- nº 461- Paraiso- São Paulo - SP - CEP 04005-001, ou ao Departamento de Recursos Humanos/SE (Centro de Seleção e Movimentação de Pessoal), Largo do Arouche, 302, 12º andar, Vila Buarque - São Paulo - SP - CEP 01219-010, o que segue: a) Laudo Médico, atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doença - CID, bem como a provável causa da deficiência, inclusive para assegurar previsão de adaptação da sua prova; b) Solicitação de prova especial Braile ou Ampliada; c) Os candidatos que não atenderem os dispositivos estabelecidos neste item, dentro do prazo estabelecido para inscrições, serão considerados como não portadores de deficiência, no caso da alínea “a”, e não terão a prova preparada no caso da alínea “b”, seja qual for o motivo alegado, estando impossibilitado de realizar a prova em condições especiais. 8.1 Aos deficientes visuais (cegos), serão oferecidas provas no sistema Braile e suas respostas deverão ser transcritas também em Braile. Os referidos candidatos deverão levar para esse fim, no dia da aplicação da prova, reglete e punção, podendo, ainda, utilizar-se de sorobam. 8.2 Aos deficientes visuais (amblíopes) serão oferecidas provas ampliadas, com tamanho de letra correspondente a corpo 24. 8.3 O candidato portador de deficiência que não realizar a inscrição, conforme instruções constantes neste item, não poderá impetrar recurso em favor de sua situação. 9. O Perfil, Témário e Bibliografia referentes ao concurso em tela, constante do Comunicado SE, publicado no DO de 05-07-2003, fazem parte do título "D" deste Edital. B - RELAÇÃO DAS AGÊNCIAS DO BANESPA AUTORIZADAS: SÃO PAULO: AG. ÁGUA BRANCA - AV. SUMARÉ, 85 - PERDIZES AG. ARTUR ALVIM - RUA MACIEL MONTEIRO, 297 - VILA NHOCUNE

Page 3: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

AG. AVENIDAS - AV. PAULISTA, 436 - BELA VISTA AG. BRÁS - AV RANGEL PESTANA, 2252 - BRÁS AG. BUTANTÃ - AV. PROF. FRANCISCO MORATO, 365 - BUTANTÃ AG. CANTAREIRA - AV. NOVA CANTAREIRA, 895 - TUCURUVI AG. CASA VERDE - RUA DR. CÉSAR CASTIGLIONI JR., 121 - CASA VERDE AG. CLODOMIRO AMAZONAS - RUA CLODOMIRO AMAZONAS, 1075/81 - VILA NOVA CONCEIÇÃO AG. CONCEIÇÃO - AV. ENG. ARMANDO ARRUDA PEREIRA, 951 - JABAQUARA AG. GUARAPIRANGA - AV. DE PINEDO, 353 - SOCORRO AG. ITAIM PAULISTA - AV. MAL TITO, 4712 - JARDIM MIRAGAIA AG. JOÃO DIAS - AV. JOÃO DIAS, 1243 - SANTO AMARO AG. PAULISTA - AV. PAULISTA, 1842 - TORRE NORTE - BELA VISTA AG. PENHA - RUA DR. JOÃO RIBEIRO, 194 - PENHA DE FRANÇA AG. PINHEIROS - RUA TEODORO SAMPAIO, 2258/68 - PINHEIROS AG. PIRITUBA - AV. BENEDITO DE ANDRADE, 302 - VILA PEREIRA BARRETO AG. RAFAEL DE BARROS - RUA RAFAEL DE BARROS, 37/47 - PARAÍSO AG. RANGEL PESTANA - AV. RANGEL PESTANA, 1395 - BRÁS AG. TATUAPÉ - AV. CELSO GARCIA, 3863 - TATUAPÉ AG. TUCURUVI - AV. TUCURUVI, 25 - TUCURUVI AG. VILA MARIA - AV. GUILHERME COTCHING, 1420/1432 - VILA MARIA AG. VILA PRUDENTE - AV. PAES DE BARROS, 3442 - MOOCA AG. VINTE E QUATRO DE MAIO - RUA 24 DE MAIO, 224 - CENTRO ADAMANTINA: AG. ADAMANTINA - RUA DEP. SALES FILHO, 231 - CENTRO AMERICANA: AG. AMERICANA - RUA SETE DE SETEMBRO, 500 - CENTRO ANDRADINA: AG. ANDRADINA - RUA PAES LEME, 1081 - CENTRO APIAÍ: AG. APIAÍ - RUA DR. GABRIEL RIB DOS SANTOS, 186 - CENTRO ARAÇATUBA: AG. ARAÇATUBA - RUA OLAVO BILAC, 44 - CENTRO ARARAQUARA AG. ARARAQUARA - RUA NOVE DE JULHO, 531 - CENTRO ASSIS: AG. ASSIS - AV. RUI BARBOSA, 151 - CENTRO BARRETOS: AG. BARRETOS - RUA VINTE, 665 - CENTRO BAURU: AG. 1º DE AGOSTO - RUA 1º DE AGOSTO, 53 BIRIGUI: AG. BIRIGUI - PRAÇA DR. GAMA, 88 - CENTRO BOTUCATU: AG. BOTUCATU - RUA AMANDO DE BARROS, 717 - CENTRO BRAGANÇA PAULISTA: AG. BRAGANÇA PAULISTA - RUA DR. CÂNDIDO RODRIGUES, 197 - CENTRO CAMPINAS: AG. AMOREIRAS - AV. AMOREIRAS, 2167 - JARDIM INDIANÓPOLIS AG. BARÃO GERALDO - AV. SANTA IZABEL, 20 - CENTRO AG. CAMBUI - RUA CEL. QUIRINO, 925 - CAMBUI AG. CAMPINAS - AV. FRANCISCO GLICÉRIO, 892 - CENTRO AG. CAMPOS SALLES - AV. SENADOR SARAIVA, 563 - CENTRO CAPIVARI: AG. CAPIVARI - PRAÇA CESÁRIO MOTTA, 300 - CENTRO CARAGUATATUBA: AG. CARAGUATATUBA - PRAÇA DR. CÂNDIDO MOTTA, 196 - CENTRO CARAPICUIBA: AG. CARAPICUIBA - AV. RUI BARBOSA, 374 - CENTRO CATANDUVA: AG. CATANDUVA - RUA BRASIL, 363 - CENTRO

Page 4: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

DIADEMA: AG. PIRAPORINHA - AV. CASA GRANDE, 2611 - VILA CASA GRANDE FERNANDÓPOLIS: AG. FERNANDÓPOLIS - RUA RIO DE JANEIRO, 2210 - CENTRO FRANCA: AG. FRANCA - RUA MONSENHOR ROSA, 1659 - CENTRO FRANCO DA ROCHA: AG. FRANCO DA ROCHA - RUA AZEVEDO SOARES, 211 - VILA ZANELA GUARATINGUETÁ: AG. GUARATINGUETÁ - RUA DR. MORAIS FILHO, 126 - CENTRO GUARULHOS: AG. BOSQUE MAIA - AV. TIRADENTES, 1481 - CENTRO ITAPECERICA DA SERRA: AG. ITAPECERICA DA SERRA - RUA XV DE NOVEMBRO, 60/72 - CENTRO ITAPETININGA: AG. ITAPETININGA - RUA JÚLIO PRESTES, 732 - CENTRO ITAPEVA: AG. ITAPEVA - PRAÇA ANCHIETA, 103 - CENTRO ITAPEVI: AG. ITAPEVI - AV. RUBENS CARAMEZ, 19 - VILA AURORA ITAQUAQUECETUBA: AG. ITAQUAQUECETUBA - RUA CAP. JOSÉ LEITE, 70 - CENTRO ITARARÉ: AG. ITARARÉ - RUA XV DE NOVEMBRO, 525 - CENTRO ITU: AG. ITU - RUA FLORIANO PEIXOTO, 996 - CENTRO JABOTICABAL: AG. JABOTICABAL - PRAÇA NOVE DE JULHO, 145 - CENTRO JACAREÍ: AG. JACAREÍ - PRAÇA RAUL CHAVES, 56 - CENTRO JALES: AG. JALES - RUA OITO, 2615 - CENTRO JAÚ: AG. JAÚ - RUA LOURENÇO PRADO, 415 - CENTRO JOSÉ BONIFÁCIO: AG. JOSÉ BONIFÁCIO - AV. NOVE DE JULHO, 909 - CENTRO JUNDIAÍ: AG. JUNDIAÍ - RUA BARÃO DE JUNDIAÍ, 884 - CENTRO AG. VILA ARENS - RUA BARÃO DE RIO BRANCO, 398 - CENTRO LIMEIRA: AG. LIMEIRA - PRAÇA LUCIANO ESTEVES, 100 - CENTRO LINS: AG. LINS - RUA OLAVO BILAC, 514 - CENTRO MARÍLIA: AG. MARÍLIA - AV. SAMPAIO VIDAL, 871 - CENTRO MAUÁ: AG. MAUÁ - RUA PREF. AMÉRICO PERRELA,65 - JARDIM ROSINA MIRACATU: AG. MIRACATU - AV. DA. EVARISTA DE C. FERREIRA, 23 - CENTRO MIRANTE DO PARANAPANEMA: AG. MIRANTE DO PARANAPANEMA - RUA GETÚLIO VARGAS, 663 - CENTRO MOGI DAS CRUZES: AG. MOGI DAS CRUZES - AV. VOLUNTÁRIO FERNANDO P. FRANCO, 175 - CENTRO MOGI MIRIM: AG. MOGI MIRIM - RUA SENADOR JOSÉ BONIFÁCIO, 08 - CENTRO OSASCO: PAP OSASCO - RUA TEN. AVELAR P. AZEVEDO, 330 - CENTRO AG. VILA DOS REMÉDIOS - AV. DOS REMÉDIOS, 779 - VILA DOS REMÉDIOS OURINHOS:

Page 5: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

AG. OURINHOS - PRAÇA MELLO PEIXOTO, 177 - CENTRO PINDAMONHANGABA: AG. PINDAMONHANGABA - AV. CEL. FERNANDO PRESTES, 368 - CENTRO PIRACICABA: AG. AVENIDA INDEPENDÊNCIA - AV. INDEPENDÊNCIA, 1111 - ALTO AG. PIRACICABA - RUA MORAES BARROS, 848 - CENTRO PIRAJU: AG. PIRAJU - PRAÇA ATALIBA LEONEL, 225 - CENTRO PIRASSUNUNGA: AG. PIRASSUNUNGA - RUA DUQUE DE CAXIAS, 1647 - CENTRO PRESIDENTE PRUDENTE: AG. CORONEL MARCONDES - AV. CEL. JOSÉ SOARES MARCONDES, 1642/1652 - VILA EUCLIDES AG. PRESIDENTE PRUDENTE - RUA TEN. NICOLAU MAFFEI, 258 - CENTRO REGISTRO: AG. REGISTRO - AV. PREF. JONAS BANKS LEITE, 422 - CENTRO RIBEIRÃO PRETO: AG. RIBEIRÃO PRETO - RUA AMADOR BUENO, 605 - CENTRO AG. SAUDADE - AV. DA SAUDADE, 1421 - CENTRO SANTO ANASTÁCIO: AG. SANTO ANASTÁCIO - AV. JOSÉ BONIFÁCIO, 334 - CENTRO SANTO ANDRÉ: AG. SANTO ANDRÉ - RUA SENADOR FLAQUER, 305 - CENTRO SANTOS: AG. GONZAGA - RUA GALEÃO CARVALHAL, 35 - CENTRO AG. SANTOS - PRAÇA VISCONDE DE MAUÁ, 20 - CENTRO SÃO BERNARDO DO CAMPO: AG. JARDIM DO MAR - AV. LUCAS NOGUEIRA GARCEZ, 950 - CENTRO AG. SÃO BERNARDO DO CAMPO - RUA RIO BRANCO, 326 - CENTRO SÃO CARLOS: AG. SÃO CARLOS - RUA EPISCOPAL, 1491 - CENTRO SÃO JOÃO DA BOA VISTA: AG. SÃO JOÃO DA BOA VISTA - PRAÇA GOVERNADOR ARMANDO SALLES, 160 - CENTRO SÃO JOAQUIM DA BARRA: AG. SÃO JOAQUIM DA BARRA - RUA MAL. DEODORO, 205 - CENTRO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO: AG. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - RUA DEL PINTO DE TOLEDO, 3032 - CENTRO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: AG. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - PRAÇA AFONSO PENA, 280 - CENTRO SÃO ROQUE: AG. SÃO ROQUE - RUA MONSENHOR SILVESTRE MURARI, 7 - CENTRO SÃO VICENTE: AG. SÃO VICENTE - PRAÇA CEL. LOPES, 1/5 - CENTRO SERTÃOZINHO: AG. SERTÃOZINHO - RUA BARÃO DO RIO BRANCO, 957 - CENTRO SOROCABA: AG. GENERAL CARNEIRO - AV. GAL. CARNEIRO, 197 - VILA AUGUSTA AG. SOROCABA - RUA XV DE NOVEMBRO, 228/246 - CENTRO SUMARÉ: AG. SUMARÉ - RUA DOM BARRETO, 800 - CENTRO SUZANO: AG. SUZANO - RUA GAL. FRANCISCO GLICÉRIO, 471 - CENTRO TABOÃO DA SERRA: AG. TABOÃO DA SERRA - RUA DO TESOURO, 198 - PARQUE SANTOS DUMONT TAQUARITINGA: AG. TAQUARITINGA - RUA PRUDENTE DE MORAES, 426 - CENTRO TAUBATÉ: AG. TAUBATÉ - RUA VISCONDE DO RIO BRANCO, 337 - CENTRO TUPÃ: AG. TUPÃ - AV. TAMOIOS, 753 - CENTRO

Page 6: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

VOTUPORANGA: AG. VOTUPORANGA - RUA AMAZONAS, 809 - CENTRO C - INSTRUÇÕES ESPECIAIS SE Nº 01 / 2003 O Secretário de Estado da Educação, nos termos do inciso VI do artigo 20 do Decreto 42.815 de 19, publicado no DO de 20-01-98 e da legislação vigente, consoante autorização governamental exarada no Processo nº 1937/0100/2002-DRHU, publicada no DO de 09-05-03, expede e torna públicas as Instruções Especiais que regem o Concurso Público de Prova e Títulos, para provimento de 14.000 ( catorze mil ) cargos e outros que vierem a surgir no decorrer do prazo de validade do concurso, de Professor Educação Básica II - SQC-II-QM, da Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo, para as disciplinas: Biologia, Ciências Físicas e Biológicas, Educação Artística, Física, Geografia, História, Inglês, Matemática, Português e Química, por nomeação, a ser realizado, em Nível de Estado, por Empresa regularmente contratada para este fim. Estas Instruções Especiais foram devidamente analisadas pela Unidade Central de Recursos Humanos - U.C.R.H., da Casa Civil e aprovadas pelo Secretário - Chefe da Casa Civil, conforme disposto no inciso V do artigo 21 do Decreto 42.815 de 19, publicado no DO de 20-01-98. I - DOS VENCIMENTOS Os vencimentos iniciais de Professor Educação Básica II, em Jornada Inicial de Trabalho Docente (24 horas), correspondentes à Faixa 2, Nível I, Tabela II, EVCD, em conformidade com a Lei Complementar 836 de 30, publicada no DO de 31-12-97, serão de R$ 768,50 (setecentos e sessenta e oito reais e cinqüenta centavos), reajustáveis de acordo com os percentuais aplicáveis pelo Governo do Estado de São Paulo, para os servidores da mesma classe. II - DOS REQUISITOS PARA PROVIMENTO DO CARGO De acordo com o Anexo III da Lei Complementar nº 836 de 30, publicada no DO de 31-12-97, para provimento do cargo de Professor Educação Básica II, o candidato deverá comprovar conclusão de Curso Superior: licenciatura de graduação plena, com habilitação específica em área própria ou formação superior em área correspondente e complementação nos termos da legislação vigente, conforme segue: 1.BIOLOGIA: 1.1 ser portador de licenciatura plena em Ciências Biológicas ou História Natural, ou 1.2 ser portador de licenciatura em Ciências, com habilitação em Biologia; 2. CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS: 2.1 ser portador de licenciatura plena em Ciências Biológicas ou História Natural, ou 2.2 ser portador de licenciatura em Ciências, com habilitação em Física, ou em Química, ou em Biologia, ou em Matemática; 3. EDUCAÇÃO ARTÍSTICA: 3.1 ser portador de licenciatura plena em Educação Artística; 4. FÍSICA: 4.1 ser portador de licenciatura plena em Física, ou 4.2 ser portador de licenciatura em Ciências, com habilitação em Física; 5. GEOGRAFIA: 5.1 ser portador de licenciatura plena em Geografia, ou 5.2 ser portador de licenciatura plena em Estudos Sociais, com habilitação em Geografia; 6. HISTÓRIA: 6.1 ser portador de licenciatura plena em História, ou 6.2 ser portador de licenciatura plena em Estudos Sociais, com habilitação em História; 7. INGLÊS: 7.1 ser portador de licenciatura plena em Letras, com habilitação em Inglês; 8. MATEMÁTICA: 8.1 ser portador de licenciatura plena em Matemática, ou 8.2 ser portador de licenciatura em Ciências, com habilitação em Matemática; 9. PORTUGUÊS: 9.1 ser portador de licenciatura plena em Letras; 10. QUÍMICA: 10.1 ser portador de licenciatura plena em Química, ou 10.2 ser portador de licenciatura em Ciências, com habilitação em Química. 11. O portador de licenciatura em Cursos Superiores de Formação de Professores de Disciplinas Especializadas no Ensino de 2º Grau, na forma prevista pela Portaria Ministerial nº 432 de 19, publicada a 20-07-71, Esquemas I e II, na disciplina objeto do concurso, conforme consta do diploma;

Page 7: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

12. O portador de Certificado equivalente à licenciatura plena, obtido em cursos regulares de programas especiais, nos termos previstos pelo Conselho Nacional de Educação, na Resolução CNE/CP nº 2 de 26, publicada a 27-06-97, na disciplina objeto do concurso, obrigatoriamente acompanhado do diploma de curso de bacharelado ou de tecnologia de nível superior, que permitiu a formação docente. III - DAS CONDIÇÕES PARA PROVIMENTO DO CARGO 1. Ter 18 anos. 2. Ser brasileiro nato ou naturalizado ou cidadão português a quem foi conferida a igualdade, nas condições previstas na Constituição Federal/88. 3. Estar quite com a Justiça Eleitoral. 4. Preencher os requisitos para o provimento do cargo, de acordo com o inciso II destas Instruções Especiais. 5. Pagar a taxa de inscrição no valor a ser determinado no edital de abertura de inscrição. IV - DAS INSCRIÇÕES 1. As inscrições serão realizadas, pessoalmente, ou por procuração, nas agências bancárias a serem determinadas no edital de abertura de inscrição, localizadas nos municípios-sede das Diretorias de Ensino da rede estadual, nos dias úteis, no horário de expediente bancário, onde estarão disponíveis aos candidatos o Boletim Informativo, contendo o Edital do concurso, Perfil, Temário, Bibliografia de Referência e a Ficha de Inscrição. 2. A opção de Diretoria de Ensino, feita pelo candidato na Ficha de Inscrição, vinculará o candidato à correspondente Diretoria de Ensino para as demais fases do concurso, tais como: prestação da prova, entrega de títulos e de recursos. 3. No ato da inscrição, ao assinar a Ficha de Inscrição, o candidato declara que comprovará, na data da posse, os requisitos para o provimento do cargo, estabelecidos nos incisos II e III destas Instruções Especiais. 4. O candidato poderá inscrever-se, no máximo, em duas disciplinas, devendo fazê-lo através de inscrições distintas; 4.1 o candidato inscrito em duas disciplinas, fica ciente de que somente poderá prestar a prova das duas disciplinas se o dia, horário e local não forem coincidentes; 4.2 as disciplinas, para opção do candidato, estão distribuídas, conforme disposto no subitem 1.1.3 do inciso V, destas instruções. 5. Inscrição para portador de deficiência: 5.1 o candidato portador de deficiência participará do concurso, em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere a conteúdo, avaliação, horário e local de aplicação da prova e deverá atender às demais exigências; 5.1.1 para a duração da prova deverá ser observado o disposto na Lei Complementar 932 de 8, publicada no DO de 09-11-02 ; 5.2 o candidato portador de deficiência deverá especificar, na Ficha de Inscrição, o tipo e o grau de deficiência de que é portador; 5.3 o candidato deverá entregar/enviar, durante o período de inscrição ao Departamento de Recursos Humanos/SE, pessoalmente ou por procuração, ou via SEDEX ou CARTA REGISTRADA-ECT, com endereçamento para Largo do Arouche, 302, 12º andar, Vila Buarque, São Paulo, CEP 01219-010, ou à Empresa contratada, cujo endereço constará do edital de abertura de inscrição, os seguintes documentos: 5.3.1 laudo médico, atestando a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente à Classificação Internacional de Doença - CID, bem como a provável causa da deficiência, inclusive para assegurar a previsão de adaptação da sua prova; 5.3.2 se for o caso, requerimento explicitando as condições diferenciadas de que necessita para a realização da prova; 5.3.3 o candidato que necessitar de prova especial (braile ou ampliada) deverá requerê-la durante o período de inscrição, pessoalmente, ou via SEDEX, à Empresa contratada, cujo endereço constará do edital de abertura de inscrição; 5.3.4 o candidato que não o fizer até o término do período de inscrição, seja qual for o motivo alegado, não terá a prova especial preparada; 5.3.5 o candidato portador de total deficiência visual, somente prestará prova, mediante leitura, através do sistema braile e suas respostas deverão ser transcritas, também, em braile; para tanto, deverá portar, no dia da prova, reglete e punção ou máquina específica; 5.4 a aptidão física do candidato para o exercício da atividade será comprovada, em perícia médica, conforme item 3 do inciso IX destas Instruções Especiais. 6. No caso de inscrição por procuração pública ou particular, serão exigidas a entrega do respectivo mandato, acompanhado de cópia autenticada do documento de identidade do candidato, e a apresentação da identidade

Page 8: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

do procurador. O candidato assumirá as conseqüências de eventuais erros cometidos por seu procurador ao efetuar a inscrição. No caso de procuração por instrumento particular, deverá constar a firma do outorgante . A procuração ficará retida no Banco; 6.1 nenhum documento será retido no momento da inscrição, exceto no caso previsto no caput deste item. 7. O candidato poderá, também, efetuar sua inscrição, via Internet, conforme instruções a serem divulgadas através de edital; 7.1 a Secretaria de Estado da Educação e a Empresa contratada não se responsabilizam por solicitação de inscrição via Internet, não recebida, por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados; 7.2 o não cumprimento das instruções para inscrição pela Internet implicará a não efetivação da inscrição. 8. Efetivada a inscrição, não serão aceitos pedidos para alteração da opção de disciplina e/ou Diretoria de Ensino. 9. Não serão recebidas inscrições por via postal, por depósito bancário em caixa eletrônico, condicional, fac-símile ou fora do período estabelecido em Edital. 10. A devolução da taxa de inscrição somente ocorrerá se o Concurso Público não se realizar. A responsabilidade pela devolução recairá sobre a Empresa contratada. V - DA PROVA E DOS TÍTULOS 1. O concurso constará de 1(uma) prova sobre Formação Básica do Professor e sobre Formação Específica do Professor, para cada disciplina objeto do concurso, versando sobre Perfil, Temário e Bibliografia de Referência, constantes do Comunicado SE de 4, publicado no DO de 05-07-03, que faz parte integrante destas Instruções Especiais, disciplinadoras do concurso; 1.1 a prova será constituída de 2 (duas) partes: 1.1.1 a 1ª parte da prova, de caráter eliminatório, será composta de 80 (oitenta) questões objetivas e, 1.1.2 a 2ª parte da prova, de caráter eliminatório, será composta de 4 (quatro) questões dissertativas; 1.1.3 as questões referentes à Formação Básica do Professor, comuns a todas as disciplinas, deverão ser elaboradas, diferentemente, para as disciplinas que serão realizadas em dias alternados, assim distribuídas: 1.1.3.1 primeiro dia: Português, Matemática, História, Química e Biologia. 1.1.3.2 segundo dia: Inglês, Ciências Físicas e Biológicas, Geografia, Educação Artística e Física; 1.1.4 a 1ª e a 2ª partes da prova serão realizadas, no mesmo dia, seqüencialmente, nos municípios-sede das 89 Diretorias de Ensino da Secretaria de Estado da Educação, obedecendo à distribuição das disciplinas, em dias alternados, conforme consta do subitem 1.1.3 deste inciso, com duração, data e horários a serem determinados pela Secretaria de Estado da Educação. 2. Os títulos serão avaliados de acordo com o inciso VIII destas Instruções Especiais. VI - DA REALIZAÇÃO DA PROVA 1. A prova será realizada no município-sede da Diretoria de Ensino de opção do candidato, em dia, hora e local previamente determinados em Edital, a ser publicado no Diário Oficial do Estado, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias. 2. O candidato deverá comparecer ao local designado para a prova, com antecedência mínima de 30 minutos, munido de: 2.1 caneta preta , lápis preto nº 2 e borracha macia; 2.2 comprovante de inscrição; 2.3 original de um dos documentos de identidade a seguir especificados; 2.3.1 Cédula de Identidade (RG); 2.3.2 Carteiras de Órgãos ou Conselhos de Classe; 2.3.3 Carteira de Trabalho e Previdência Social; 2.3.4 Certificado Militar. 3. O candidato será considerado eliminado do concurso, se: 3.1 apresentar-se após o horário estabelecido; 3.2 não comparecer à prova seja qual for o motivo alegado; 3.3 não apresentar documento de identidade exigido; 3.4 ausentar-se da sala de prova sem acompanhamento do fiscal ou antes de decorrida uma hora do início da prova; 3.5 estiver portando ou fazendo uso de qualquer tipo de equipamento eletrônico de comunicação; 3.6 lançar mão de meios ilícitos para execução da prova; 3.7 não devolver, integralmente, o material recebido; 3.8 perturbar a ordem dos trabalhos e,

Page 9: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

3.9 for surpreendido comunicando-se com outro candidato ou terceiros, verbalmente ou por escrito. 4. Não haverá segunda chamada para a prova, sob qualquer alegação. VII - DA AVALIAÇÃO DA PROVA 1. A prova será avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, com utilização do escore bruto, na seguinte conformidade: 1.1 a 1ª parte da prova (objetiva) será avaliada na escala de 0 (zero) a 80 (oitenta) pontos, valendo 1 (um) ponto cada questão; 1.1.1 será considerado aprovado na 1ª parte da prova (objetiva), o candidato que obtiver nota igual ou superior a 40 (quarenta) pontos; 1.1.2 não serão computadas questões não assinaladas, questões que contenham mais de uma resposta ou questões rasuradas; 1.2 a 2ª parte da prova (dissertativa) será avaliada na escala de 0 (zero) a 20 (vinte) pontos, valendo 5 (cinco) pontos cada questão; 1.2.1 somente os candidatos aprovados na 1ª parte da prova (objetiva) terão corrigida a 2ª parte da prova (dissertativa); 1.2.2 será considerado aprovado, na 2ª parte da prova (dissertativa), o candidato que obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco) pontos; 1.3 as notas da 1ª parte da prova (objetiva) e da 2ª parte da prova (dissertativa) serão somadas, obtendo-se o total de pontos que será considerado como nota do candidato na prova; 1.4 a avaliação da parte objetiva da prova será efetuada por processamento eletrônico e da parte dissertativa, pela Banca Examinadora; 1.5 seja qual for o motivo alegado, não haverá vista de prova; 1.6 o Departamento de Recursos Humanos da SE fará publicar no Diário Oficial do Estado a relação nominal dos candidatos aprovados e a relação, pelo número de inscrição, dos não aprovados no concurso. VIII - DOS TÍTULOS E SUA AVALIAÇÃO 1. Os candidatos constantes na relação de aprovados, conforme o subitem 1.6 do inciso VII serão convocados, por meio de Edital, a ser publicado no Diário Oficial do Estado, para entrega dos títulos, para fins de análise, avaliação e desempate. 2. Todo o trabalho de recebimento, análise e avaliação dos títulos será executado pela Diretoria de Ensino de opção do candidato. 3. Os títulos apresentados pelos candidatos serão avaliados na escala de 0 (zero) a 10 ( dez ) pontos, obedecida a data-base de 30-07-03. 4. Serão considerados títulos, com os valores a seguir especificados: 4.1 Doutorado na disciplina objeto de inscrição ou na área de Educação: 6,00 (seis) pontos - máximo de 6,00 (seis) pontos, 4.2 Mestrado na disciplina objeto de inscrição ou na área de Educação: 3,00 (três) pontos - máximo de 3,00 (três) pontos. 4.3 estabilidade no serviço público estadual, nos termos do § 1º do artigo 19 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal - 1,00 (um) ponto - máximo de 1,00 (um ) ponto; 4.3.1 o serviço público estadual acima citado deverá ser comprovado, através da publicação da apostila da declaração de estabilidade (xerocópia da folha inteira do Diário Oficial do Estado). 5. Os diplomas ou certificados de Doutorado ou Mestrado, na disciplina objeto de inscrição ou na área da Educação serão avaliados, desde que os cursos estejam devidamente credenciados pelo Conselho Federal de Educação e/ou reconhecidos pelo Ministério da Educação e do Desporto, e quando realizados no exterior, revalidados por Universidades Oficiais, que mantenham cursos congêneres, credenciados junto aos órgãos competentes; 5.1 no ato de juntada de títulos, caberá ao candidato comprovar o credenciamento ou revalidação do curso; 5.2 é vedada a atribuição cumulativa dos pontos dos títulos de Doutor ou Mestre quando o menor for utilizado para obtenção do maior; 5.3 na ausência do diploma, deverá ser entregue xerocópia de Certificado de Conclusão, acompanhado do respectivo Histórico Escolar, expedido por Instituição de Educação Superior, que comprove a conclusão do referido curso e que o mesmo esteja devidamente reconhecido/credenciado. 6. Cópia da declaração do Imposto de Renda (ano-base 2002) ou cópia da certidão de nascimento dos filhos dependentes, para comprovação dos encargos de família, para fins de desempate, nos termos do item 5 do inciso IX destas instruções.. 7. Após a apresentação dos Títulos para avaliação/desempate, não será permitida a juntada ou substituição de quaisquer documentos.

Page 10: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

IX - DA CLASSIFICAÇÃO 1. A nota final de cada candidato aprovado será igual à soma das notas obtidas na prova (parte objetiva e parte dissertativa) com os pontos atribuídos aos títulos. 2. O Departamento de Recursos Humanos/SE fará publicar, no Diário Oficial do Estado, a 1ª Classificação e a Classificação Final dos candidatos aprovados, por disciplina, por ordem decrescente da nota final obtida, em Nível de Estado, em duas listagens: - Lista Geral (todos os aprovados) - Lista Especial (aprovados portadores de deficiência). 3. No prazo de 5 (cinco) dias, contado da publicação da 1ª Classificação (Lista Geral e Lista Especial), os candidatos portadores de deficiência deverão submeter-se à perícia médica, para verificação da compatibilidade de sua deficiência com o exercício das atribuições do cargo, conforme dispõe o artigo 3º da Lei Complementar nº 683/92; 3.1 a perícia será realizada no Órgão Médico Oficial do Estado, por especialista na área da deficiência de cada candidato; 3.2 quando a perícia concluir pela inaptidão do candidato, constituir-se-á junta médica para nova inspeção, da qual poderá participar profissional indicado pelo interessado; 3.3 a indicação do profissional pelo interessado deverá ser feita no prazo de 5 (cinco) dias, contados da ciência do laudo inicial; 3.4 a junta médica deverá apresentar a conclusão no prazo de 5 (cinco) dias, contados da realização do exame, e 3.5 não caberá recurso da decisão proferida pela junta médica. 4. Realizados os exames de que trata o item anterior, o candidato que for considerado inapto, pelo Órgão Médico Oficial do Estado, será excluído da Classificação Final (Lista Geral e Lista Especial), em Nível de Estado; 4.1 o candidato que não tiver configurada sua deficiência, pelo Órgão Médico Oficial do Estado, constará somente da Lista Geral. 5. Para efeito de desempate prevalecerão, sucessivamente: 5.1 a maior nota na prova; 5.2 a maior nota na 1ª parte da prova (objetiva); 5.3 a maior nota na 2ª parte da prova (dissertativa); 5.4 o maior total de pontos atribuídos aos títulos; 5.5 a maior idade; 5.6 o maior número de dependentes ou o número de filhos dependentes, comprovado através da cópia da declaração de Imposto de Renda (ano-base 2002) ou cópia da certidão de nascimento dos filhos, a ser juntada no período de apresentação dos títulos. X - DOS RECURSOS 1. O candidato poderá protocolar recurso, na Empresa contratada do gabarito e do resultado da prova, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, contado a partir das respectivas publicações, no Diário Oficial do Estado. 2. O candidato poderá protocolar recurso, na Diretoria de Ensino de opção, da 1ª Classificação e da avaliação dos títulos, no prazo de 3 (três) dias úteis, contado da data determinada em Edital. 3. Compete: 3.1 à Empresa contratada, a decisão dos recursos referentes ao gabarito e ao resultado da prova; 3.2 ao Dirigente Regional de Ensino, a análise e avaliação dos títulos; 3.3 ao Diretor do Departamento de Recursos Humanos/SE, a decisão dos recursos referentes à avaliação dos títulos e à 1ª Classificação dos candidatos. 4. Os recursos interpostos, em desacordo com o estabelecido nos itens anteriores e fora dos prazos determinados, serão indeferidos. XI - DA HOMOLOGAÇÃO 1. A homologação do concurso será publicada no Diário Oficial do Estado, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da publicação da Classificação Final, em Nível de Estado (Lista Geral e Lista Especial). 2. O prazo de validade do Concurso Público será de 2 (dois) anos, contados a partir da publicação de sua homologação, prorrogável uma vez, por igual período, nos termos do artigo 37, inciso III da Constituição Federal. 3. A publicação da Classificação Final, em Nível de Estado, com a indicação do nome dos candidatos, número de registro geral (RG), nota final e classificação obtida, devidamente homologada, constituirá prova de habilitação no concurso, conforme dispõe o artigo 15 do Decreto nº 21.872 de 06, publicado no DO de 07-01-84 que regulamenta a realização de Concursos Públicos no âmbito estadual;

Page 11: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

3.1para a comprovação de aprovação em Concurso Público é necessário apresentar cópia de página inteira do Diário Oficial do Estado, constando o “cabeçalho de assunto” ( trecho que comprova qual o concurso em questão e que se trata de resultado final) e página inteira do Diário Oficial do Estado, constando o nome, a nota e a classificação final do candidato; 3.2 a critério da Administração, poderá ser fornecido aos candidatos aprovados e classificados Certificado de Aprovação a ser entregue, oportunamente, conforme comunicado a ser publicado no Diário Oficial do Estado. XII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Os candidatos aprovados e classificados serão convocados, através do Diário Oficial do Estado, pelo Diretor do Departamento de Recursos Humanos, para procederem à escolha de vagas remanescentes do Concurso de Remoção da respectiva disciplina, obedecida, rigorosamente, a ordem de Classificação Final, em Nível de Estado (Lista Geral e Lista Especial). 2. O Diário Oficial do Estado publicará a relação de vagas remanescentes do Concurso de Remoção e o número de cargos vagos existentes, com antecedência de, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis da data da escolha . 3. Os critérios de distribuição de cargos a serem adotados, quando das sessões de escolha de vagas, serão, oportunamente, publicados no Diário Oficial do Estado, através de Edital. 4. O número de cargos a ser oferecido aos candidatos da Lista Especial, será correspondente ao cálculo de 5% dos cargos vagos existentes. Caso a aplicação do percentual de que trata este item resulte em número fracionado este deverá ser elevado até o 1º número inteiro subseqüente. 5. Quando o número de candidatos classificados na Lista Especial for insuficiente para prover os cargos reservados, os cargos restantes serão revertidos para os candidatos classificados na Lista Geral. 6. Publicada a relação de vagas, não poderá haver alteração para inclusões ou exclusões, exceto para atender decisões judiciais, aproveitamento de adidos e reorganização/extinção/fusão/desativação de unidades escolares. 7. Os dias, horários e locais da realização das sessões de escolha de vagas serão publicados no Diário Oficial do Estado, com antecedência de, no mínimo, 5 (cinco) dias úteis da data da escolha. 8. O candidato atendido terá exauridos seus direitos no concurso. 9. O candidato convocado, que não comparecer à sessão de escolha ou dela desistir, terá esgotados seus direitos no concurso, observado o disposto no item 13 deste inciso. 10. Processada a escolha de vagas pelo candidato ou seu procurador, não será permitida, sob qualquer pretexto, a desistência ou nova escolha. 11. O candidato que escolher vaga, após nomeado, poderá participar de Concurso de Remoção, somente após decorridos 2 (dois) anos do início do exercício no cargo. 12. Os cargos vagos escolhidos e não providos, somente poderão ser oferecidos aos demais candidatos classificados, após a realização de Concurso de Remoção. 13. A critério da Administração, restando vagas, respeitando-se o prazo de validade do concurso e, após a manifestação quanto à escolha de vagas por parte de todos os candidatos classificados, poderá ocorrer o aproveitamento dos aprovados que não atenderam à convocação para escolha de vagas ou dela desistiram, bem como dos que deixaram de tomar posse. 14. O ato de inscrição implicará, por parte do candidato, o conhecimento e compromisso de aceitação destas Instruções Especiais e demais normas disciplinadoras do concurso. 15. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar, pelo Diário Oficial do Estado, as publicações de todos os Editais e Comunicados, referentes a este concurso. 16. O Departamento de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo expedirá normas complementares que farão parte integrante destas Instruções Especiais. 17. A Secretaria de Estado da Educação do Estado de São Paulo e a Empresa contratada eximem-se das despesas com viagens e estadias dos candidatos, em qualquer fase do Concurso Público. 18. Em anexo, Perfil, Temário e Bibliografia. D - PERFIL, TEMÁRIO E BIBLIOGRAFIA PERFIL DO PROFISSIONAL 1. Como gestor do processo de ensino e de aprendizagem, é responsável: * pela condução do processo de ensinar e aprender, capaz de realizar um ensino de boa qualidade que resulte em aprendizagens significativas e bem sucedidas, permitindo a inclusão de jovens e adolescentes no mundo da cultura, da ciência, da arte e do trabalho; * pelo desenvolvimento de valores, de atitudes e do sentido de justiça, essenciais ao convívio social, solidário e ético, ao aprimoramento pessoal e à valorização da vida; * pela docência de componentes curriculares do ciclo II do ensino fundamental e do ensino médio que:

Page 12: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

- trabalha com a pluralidade social e cultural, respeitando a diversidade dos alunos; - conhece as necessidades dos alunos para melhor compreendê-los e assegurar-lhes a oportunidade de atingir níveis adequados de aprendizagem; - demonstra domínio de conhecimentos de sua área específica de atuação que garanta aos alunos o desenvolvimento das competências e habilidades cognitivas, sociais e afetivas; - elabora e desenvolve o plano de ensino a partir dos indicadores de desempenho escolar e das diretrizes definidas pelos Conselhos de Educação e pela Secretaria da Educação; - utiliza metodologias de ensino que possibilitem romper com os limites do componente curricular mediante abordagens contextualizadas e interdisciplinares; - organiza e utiliza adequadamente os ambientes de aprendizagem, os equipamentos e materiais pedagógicos e os recursos tecnológicos disponíveis na escola; - implementa processo de avaliação do desempenho escolar dos alunos que assegure o acompanhamento contínuo e individual da aprendizagem; - desenvolve atividades de reforço e recuperação que promovam avanços significativos na aprendizagem. 2. Como integrante da equipe escolar, compartilha da construção coletiva de uma escola pública de qualidade e atua na gestão da escola: * estimulando e consolidando uma escola cidadã, participativa e inclusiva; * formulando e implementando a proposta pedagógica; * articulando a integração escola-família-comunidade, de modo a favorecer o fortalecimento dessa parceria; * incentivando o engajamento dos alunos e da escola em projetos ou ações de relevância social; * participando de todos os momentos de trabalho coletivo, em especial os HTPCs, Conselhos de Classe/Série, Conselho de Escola e APM; * analisando sistematicamente os resultados obtidos nos processos internos e externos de avaliação com vistas à consecução das metas coletivamente estabelecidas; * acompanhando e avaliando os projetos desenvolvidos pela escola e os seus impactos no desempenho escolar dos alunos; * participando de ações de formação continuada que visem ao aperfeiçoamento profissional. FORMAÇÃO BÁSICA DO PROFESSOR TEMÁRIO 1. Educação escolar: desafios e compromissos a) a relevância do conhecimento, as exigências de um novo perfil de cidadão e as atuais tendências da educação escolar; b) currículo e cidadania: saberes voltados para o desenvolvimento de competências cognitivas, afetivas, sociais e culturais; c) fundamentos e diretrizes do ensino fundamental e médio, da educação de jovens e adultos e da educação especial; d) escola inclusiva como espaço de acolhimento, de aprendizagem e de socialização; e) pedagogias diferenciadas: progressão continuada, correção de fluxo, avaliação por competências, flexibilização do currículo e da trajetória escolar. 2. Gestão escolar e qualidade do ensino a) a construção coletiva da proposta pedagógica da escola: expressão das demandas sociais, das características multiculturais e das expectativas dos alunos e dos pais; b) o trabalho coletivo como fator de aperfeiçoamento da prática docente e da gestão escolar; c) o envolvimento dos professores na atuação dos colegiados e das instituições escolares com vistas à consolidação da gestão democrática da escola; d) a importância dos resultados da avaliação institucional e da avaliação do desempenho escolar no processo de melhoria da qualidade do ensino; e) o protagonismo juvenil no cotidiano escolar: uma forma privilegiada de aprender e socializar saberes, praticar o convívio solidário, desenvolver valores de uma vida cidadã e enfrentar questões associadas à indisciplina e à violência; f) o papel do professor na integração escola-família; g) a formação continuada como condição de construção permanente das competências que qualificam a prática docente. 3. Gestão do processo de ensino e de aprendizagem a) o ensino centrado em conhecimentos contextualizados e ancorados na ação; b) o uso de metodologias voltadas para práticas inovadoras; c) o processo de avaliação do desempenho escolar como instrumento de acompanhamento do trabalho do professor e dos avanços da aprendizagem do aluno;

Page 13: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

d) o reforço e a recuperação: parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem para atendimento à diversidade de características, de necessidades e de ritmos dos alunos; e) os ambientes e materiais pedagógicos, os equipamentos e os recursos tecnológicos a serviço da aprendizagem; f) a relação professor-aluno: construção de valores éticos e desenvolvimento de atitudes cooperativas, solidárias e responsáveis. BIBLIOGRAFIA 1. Referenciais legais Constituição da República Federativa do Brasil - promulgada em 5 de outubro de 1988. Artigos 5º, 37 ao 41, 205 ao 214, 227 ao 229. Lei Federal n.º 9394/96 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 10.261/68 , com as alterações introduzidas pela Lei Complementar n.º 942/2003- Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo. Artigos 46 ao 86, 176, 181 a 216, 241 a 244, 251 a 263. Lei Federal n.º 8069/90 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Complementar n.º 444/85 - Dispõe sobre o Estatuto do Magistério Paulista. Artigos 61 a 63 e artigo 95. Parecer CNE/CEB n.º 04/98 - Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental. Indicação CEE n.º 08/2001- Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo. Deliberação CEE n.º 09/1997 e Indicação CEE n.º 08/1997- Institui no Sistema de Ensino Fundamental do Estado de São Paulo o Regime de Progressão Continuada. Parecer CNE/CEB n.º 15/98 - Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio. Indicação CEE n.º 09/2000 - Diretrizes para a implementação do Ensino Médio no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo. Parecer CNE/CEB n.º 11/2000 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Deliberação CEE n.º 09/2000 e Indicação CEE n.º 11/2000 - Estabelece diretrizes para a implementação, no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo, dos cursos de Educação de Jovens e Adultos de níveis fundamental e médio, instalados ou autorizados pelo poder público. Parecer CNE/CEB n.º 17/2001 - Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial. Deliberação CEE n.º 05/00 e Indicação CEE n.º 12/99 - Fixa normas para a educação de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais na educação básica do sistema estadual de ensino. Parecer CEE n.º 67/1998 - Normas regimentais básicas para as escolas estaduais. 2. Publicações Institucionais BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental - Introdução dos Parâmetros Curriculares. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental; temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Documento Básico 2002. Brasília: MEC/INEP, 2002. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Formação disciplinar e desenvolvimento de competências na Educação Básica. In: Projeto escola nas férias: mais uma oportunidade de aprender; subsídios. São Paulo: SE/CENP, 1998. p. 7-12. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Lendo e Aprendendo. Manual de orientação para escolha de livros: PNLD. SP-2001-2002. São Paulo: SE/CENP, 2001. p. 16-29. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. A recuperação escolar em um contexto de projeto e avaliação. Projetos de vida dos alunos e o projeto pedagógico da escola. In: Escola nas férias: Aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2002. p. 10 -30. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. A construção da proposta pedagógica da escola. São Paulo: SE/CENP, 2000. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação/Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Ensinar e Aprender - Volume Impulso Inicial. São Paulo: SE/CENP, 2002. p. 9-25. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Fundação para o Desenvolvimento da Educação. Gestão Escolar: como transformar a rotina em desafio?In: Revista de Educação e Informática. Acesso dez. 2000, vol.14. São Paulo: FDE, 2000. p.19-28. 3. Livros e Artigos ABRANCHES, Mônica. Colegiado Escolar: espaço de participação da comunidade. (Capítulos 1, 4 e conclusões). São Paulo: Cortez, 2003.

Page 14: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

AQUINO, Júlio Groppa (org.). A desordem na relação professor- aluno: indisciplina, moralidade e conhecimento. In: Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em escola reflexiva. (Capítulos 1, 2 e 4). São Paulo: Cortez, 2003. ARROYO, Miguel G. Ofício de mestre. Petrópolis: Vozes, 2000. CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, violência e cotidiano escolar. In: Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 137-166. CHALITA, Gabriel B. I. O poder de fogo da educação. In: Revista Fapesp, edição 85, março 2003. COSTA, Antônio Carlos Gomes da. Presença da pedagogia: teoria e prática da ação socioeducativa. (Capítulos II, V e X). São Paulo: Global, 1999. FRANCO, Creso, FERNANDES, Cláudia e BONAMINO, Alícia. Avaliação na escola e avaliação da educação: possibilidades e desafios. In CANDAU, Vera Maria(org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 167-188. HERNÁNDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998. IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional. São Paulo: Cortez, 2000. LÜCK, Heloísa. Indicadores para qualidade na gestão escolar e ensino. In: Revista Gestão em Rede nº 25, novembro/dezembro, 2000. p. 15-18. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. (Capítulos II a V). São Paulo: Cortez,1997. MORAN, José Manuel, MASSETO, Marcos T., BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, UNESCO, 2000. PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para ensinar (Capítulos 1 a 5). Porto Alegre: Artmed, 2000. PERRENOUD, Phillipe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. (Capítulos 1, 3 e 4). Porto Alegre: Artmed, 2000. RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2001. SZIMANSK, Heloísa. A relação família/escola: desafios e perspectivas. Brasília: Plano, 2000. SOUSA, Sandra M. Zákia Lian. A avaliação na organização do ensino em ciclos. In: USP Fala sobre Educação. São Paulo: FEUSP, 2000. p. 34-43. TAILLE, Yves de L. A indisciplina e o sentimento de vergonha. In: AQUINO, Júlio Groppa (org.). Indisciplina na escola: Alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1996. FORMAÇÃO ESPECÍFICA DO PROFESSOR Disciplina: PORTUGUÊS TEMÁRIO O conjunto de temas apresentado a seguir constitui-se em referencial para avaliar o candidato em relação aos conhecimentos específicos da área, sua aplicação didática e metodológica nas práticas de linguagem em sala de aula, bem como dos fundamentos que estruturam o trabalho com Língua Portuguesa no desenvolvimento do currículo da Educação Básica. 1. LINGUAGEM, INTERLOCUÇÃO E DIALOGISMO Língua e linguagem: função simbólica (representação de mundo) e função comunicativa (interação social, ação lingüística); dimensões da linguagem (semântica, gramatical e pragmática); discurso e texto; texto e elementos constitutivos do contexto de produção; gêneros do discurso: estrutura, seqüências discursivas predominantes e marcas lingüísticas recorrentes, dialogia e intertextualidade. 2. VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, NORMA E ENSINO DA LÍNGUA Modalidades, variedades, registros; concepções de gramática: normativa ou prescritiva, descritiva, internalizada; diferenças entre padrões do oral e do escrito; norma culta; organização estrutural dos enunciados: propriedades morfológicas (flexão e processos derivacionais) e sintáticas (forma e função dos elementos da estrutura da sentença e dos sintagmas constituintes); conexão entre orações e períodos: parataxe, coordenação e subordinação; léxico: campos lexicais, redes semânticas, arcaísmos, neologismos, estrangeirismos, regionalismos, jargões, gíria. 3. PRÁTICAS DE LEITURA E DE PRODUÇÃO DE TEXTO O texto como unidade de sentido: mecanismos de coesão e fatores de coerência; texto e leitor: procedimentos de leitura; tipos de atividades de escrita (transcrição, reprodução, paráfrase, resumo, decalque, criação); procedimentos de refacção do texto (substituição, acréscimo, eliminação, permutação). 4. LITERATURA A dimensão estética da linguagem; instâncias de produção e de legitimação da produção literária; pactos de leitura: leitor e obra; a literatura e sua história: paradigmas estéticos e movimentos literários em língua portuguesa; teatro e gênero dramático; romance, novela, conto e gêneros narrativos; poema e gêneros líricos;

Page 15: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

intertextualidade e literatura. BIBLIOGRAFIA ABAURRE, M. B. M., FIAD, R. S. e MAYRINK-SABINSON, M. L. T. Cenas de aquisição da escrita: o sujeito e o trabalho com o texto. Campinas: ALB e Mercado de Letras, 2001. BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997. BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa - 3o e 4o ciclos. Brasília: MEC / SEF, 1998. BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino Médio. Brasília: MEC / SEMTEC, 2002. p. 123-199. BRASIL. MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais / Linguagens e Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC / SEMTEC, 2002. CÂMARA JR., J. M. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2002. CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira (volume único). Belo Horizonte: Itatiaia, 2000. CASTILHO, A. T. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998. CHIAPPINI, L. e CITELLI, A. (coord.). Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio, jogos, informática. São Paulo: Cortez, 2000. CUNHA, C. e CINTRA l. Nova gramática do português. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001. FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística I: Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. FIORIN, J. L. (org.). Introdução à lingüística II: Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002. GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ILARI, R. Introdução ao estudo do léxico: brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2002. ILARI, R. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2001. KLEIMAN, A. B. Texto e leitor. Campinas: Pontes, 1997. KOCH, I. V. O texto e a construção de sentidos. São Paulo: Contexto, 1997. LAJOLO, M. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001. MARCUSCHI, L. C. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. MOISÉS, M. A Literatura portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1997. MESERANI, S. O intertexto escolar: sobre leitura, aula e redação. São Paulo: Cortez, 1995. PAULINO, G., WALTY, I., F., M. N., CURY, M. Z. Tipos de texto, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato, 2001. POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 2001. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2001. p.05-77. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2002. p.25-62. SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. Disciplina: EDUCAÇÃO ARTÍSTICA TEMÁRIO Os tópicos relacionados a seguir são referenciais para avaliar o candidato em relação ao saber arte, enquanto área de conhecimento e linguagem, a história de sua produção, seu objeto de estudo e saberes específicos em dança, teatro, música e artes visuais. São também referenciais para avaliá-lo com relação ao saber ser professor de arte: quanto aos fundamentos que estruturam o trabalho curricular da Educação Artística e quanto aos aspectos didáticos- metodológicos desses conhecimentos na prática da sala de aula. 1. ARTE - ÁREA DE CONHECIMENTO A especificidade do conhecimento artístico e estético; a produção artística da humanidade em diversas épocas, diferentes povos, países, culturas; identidade e diversidade cultural; a contextualização conceitual, social, política, histórica, filosófica e cultural da produção artístico-estética da humanidade. 2. ARTE - LINGUAGEM O homem - ser simbólico; arte: sistema semiótico de representação; os signos não verbais; as linguagens da arte: visual, audiovisual, música, teatro e dança; construção/produção de significados nas linguagens artísticas; leitura e interpretação significativas de mundo; a fruição estética e o acesso aos bens culturais; percepção e análise; elementos e recursos das linguagens artísticas; 3. ARTE E EDUCAÇÃO O papel da arte na educação; o professor como mediador entre a arte e o aprendiz; o ensino e a aprendizagem em arte; fundamentação teórico/metodológica; o fazer artístico, a apreciação estética e o

Page 16: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

conhecimento histórico da produção artística da humanidade, na sala de aula. BIBLIOGRAFIA BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. São Paulo: Perspectiva, 1994. BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos (org.). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais - Arte - Ensino fundamental. Brasília: SEF/MEC, 1998. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ensino médio. Brasília: Semtec/MEC, 2002. p. 123-199. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PCN + Ensino Médio - Orientações Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Brasília: MEC;SEMTEC, 2002. CALABRESE, Omar. A linguagem da arte. Rio de Janeiro: Globo, 2002. CHIARELLI, Tadeu. Arte internacional brasileira. São Paulo: Lemos Editorial, 1999. COLI, Jorge. O que é arte. 9.ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. COURTNEY, Richard. Jogo, teatro e pensamento. As bases intelectuais do teatro na educação. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. DOMINGUES, Diana. (org). A arte no século XXI - A humanização das tecnologias. São Paulo: UNESP, 1997. FERRAZ, M. Heloísa C. e FUSARI, Maria F. de Rezende. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez, 1993. GOMBRICH, Ernest H. A história da arte. São Paulo: LTC, 1996. HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus, 2001. p.15 - 79. JEANDOT, Nicole. Explorando o universo da música. São Paulo: Scipione, 1990. KOUDELA, Ingrid D. Jogos teatrais. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. MARQUES, Isabel A. Ensino de dança hoje: textos e contextos. São Paulo: Cortez, 1999. MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2003. MARTINS, Mírian Celeste; GUERRA, M. Terezinha Telles; Picosque, G. Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. MENUHIN, Yehudi; Davis, Curtis W. A música do homem. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1990. PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes, 1989. PIMENTEL, Lúcia Gouveia (org). Som, gesto, forma e cor: dimensões da arte e seu ensino. Belo Horizonte: C/Arte, 1996. p. 07- 61. PORTINARI, Maribel. História da dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. (Série Primeiros Passos). 12.ed. São Paulo: Brasiliense, 1983. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2001. p.05-77. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2002. p.25-62. SCHAFFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Unesp, 1991. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: 34, 1998. Disciplina: INGLÊS TEMÁRIO The present contents are a reference to assess the candidate specific knowledge about English language and about the learning process and teaching practices for the curriculum development. I. Learning a foreign language: 1) Language as discourse - The candidate should show command of the target language on three different types of knowledge: a) Contextual knowledge (knowledge of the interlocutors, place, time and objective of the communicative event. For instance, when looking at advertisements and deciding the public to whom it was intended, the media where it will be shown, the aim to be reached, etc.); b) Textual knowledge (different textual organizations of the communicative event, for instance: description, explanation and argumentation); c) Systemic/linguistic knowledge (knowledge of the linguistic aspect of the communicative event - verb tense/aspect, connectors, word choice, etc.). 2) Social uses of language on:

Page 17: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

a) Professional environment (genres used in professional environments, such as giving instructions, explaining content, writing journal articles, lecturing. Knowledge of the type of text organization that these genres demand); b) Students' possible needs (some of the genres that students may need: press genres (news), publicity (advertisements), manuals, curriculum vitae, e-mails, songs, poetry, literature, etc.). 3) Language - history and culture: a) Themes related to international issues (for example, economy, politics, people, places, culture, environment, health, science and technology); b) Historical and cultural background of English speaking countries, such as England, Ireland, the United States, Australia, South Africa, India; c) Remarkable writers: William Shakespeare, Emily Brönte, Charlotte Brönte, Charles Dickens, Ernst Hemingway, Edgar Allan Poe, Oscar Wilde, T. S. Eliot, James Joyce, Virginia Woolf. II. Language teaching: Education for citizenship (including aspects pertaining to temas transversais), the process of teaching and learning a foreign language (including interaction in the foreign language classroom), the reflective teacher, the role of the English language in the curriculum. BIBLIOGRAFIA BAKHTIN, M. / VOLOCHÍNOV, V. N. Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução do francês de Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 1999. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verbal. Tradução do francês de Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1997. p. 277-326. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais para o terceiro e quarto ciclos (5ª a 8ª série) do ensino fundamental: língua estrangeira. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Linguagens, Códigos e suas tecnologias. PCN + Ensino Médio: Orientações curriculares complementares aos Parâmetros Curriculares. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. p.123-199. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Proposta Curricular para a educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5ª a 8ª. v.2. Brasília: MEC; SEF, 2002. CELANI, M. A. A. (org). Ensino de segunda língua: redescobrindo as origens. São Paulo: EDUC, 1997. CELANI, M. A. A. (org.). Professores e formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e transformação da prática. Mercado de Letras, 2003. CELCE-MURCIA, M. & LARSEN FREEMAN, D. The grammar book: an ESL / EFT teacher's course. Heinle & Heinle, 1998. CHURCHILL, W. A History of the English Speaking Peoples: a new one-volume abridgement by Christopher Lee. London, Cassell, 2001. GIMENEZ, T. Trajetórias na formação de professores de línguas. Londrina: Eduel, 2002. GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge (U.K.): Cambridge University Press, 1981. HIGH, P. B. G. Outline of american literature. Essex (U.K.): Longman, 1996. MOITA LOPES, L.P. Oficina em lingüística aplicada. Campinas: Mercado das Letras, 1996. THORNLEY, G.C. & ROBERTS, G. Outline of english literature. Essex (U.K.): Longman, 1996. Disciplina: MATEMÁTICA TEMÁRIO O conjunto de temas apresentado a seguir é um referencial para avaliar o candidato em relação aos conhecimentos específicos de Matemática - suas linguagens, seus métodos de investigação, sua contextualização histórica e social, suas tecnologias e relações com outras áreas do conhecimento. É também um referencial para avaliá-lo quanto aos fundamentos que estruturam o trabalho curricular em Matemática e quanto à aplicação didática e metodológica desses conhecimentos na prática da sala de aula. 1. ARITMÉTICA E CONJUNTOS Elementos de teoria dos conjuntos e noções de lógica; os conjuntos numéricos (naturais, inteiros, racionais, irracionais, reais, intervalos); operações básicas, propriedades, contagem e princípio multiplicativo. 2. ÁLGEBRA Equações de 1( e 2( graus; funções elementares e suas representações gráficas: lineares, quadráticas, exponenciais, logarítmicas e circulares; progressões aritméticas e geométricas; polinômios; números complexos; matrizes, sistemas lineares e aplicações na informática; fundamentos de matemática financeira. 3. ESPAÇO E FORMA Geometria plana, plantas e mapas; geometria espacial; geometria métrica; geometria analítica; trigonometria;

Page 18: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

aplicações. 4. TRATAMENTO DE DADOS Fundamentos de estatística; análise combinatória e probabilidade; análise e interpretação de informações expressas em gráficos e tabelas. 5. MATEMÁTICA E SOCIEDADE Conhecimento científico e tecnológico, parte integrante da cultura contemporânea; a Matemática e seu ensino dentro do atual panorama sócio-cultural e econômico; ética e cidadania. BIBLIOGRAFIA BORIN, Júlia. Jogos e resolução de problemas. (Série CAEM - Volume 6). São Paulo: Caem/USP, 1995. BOYER, Carl. História da matemática. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática (5a a 8a séries) / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1998. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. p. 200-273. BUSSAB, Wilton e MORETTIN, Pedro. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. CARRAHER, David. Senso crítico. São Paulo: Pioneira, 1983. CARRAHER, Terezinha Nunes (org.). Aprender pensando. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2002. COURANT, Richard e ROBBINS, Herbert. O que é matemática? Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. IEZZI, Gelson e outros. Coleção fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual. 10v. IFRAH, Georges. Os números - A história de uma grande invenção. São Paulo: Globo, 1989. KRULIK, Stephen e REYS, Robert E. (orgs.). A resolução de problemas na matemática escolar. São Paulo: Atual, 1997. PARENTE, Eduardo e CARIBÉ, Roberto. Introdução à computação. São Paulo: FTD, 1999. PARENTE, Eduardo e CARIBÉ, Roberto. Matemática comercial e financeira. São Paulo: FTD, 1996. REVISTA DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Matemática. Edições números: 19, 23, 41, 46 e 51. ROSA, Ernesto. Didática da Matemática (Capítulos 1, 2 e 3). 11.ed. São Paulo: Ática, 2001. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Experiências Matemáticas. São Paulo: SE/CENP, 1994. 4v. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2001. p.05-32 e p.79-95. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2002. p.25-30 e p.75-110. SHILOV, G. E. Construindo gráficos. São Paulo: Atual, 1998. Disciplina: FÍSICA TEMÁRIO O conjunto de temas apresentado a seguir é um referencial para avaliar o candidato em relação aos conhecimentos específicos de Física - seus fenômenos, princípios, leis, modelos, suas linguagens, seus métodos de experimentação e investigação, sua contextualização histórica e social, suas tecnologias e relações com outras áreas do conhecimento. É também um referencial para avaliá-lo quanto aos fundamentos que estruturam o trabalho curricular em Física e quanto à aplicação didática e metodológica desses conhecimentos na prática da sala de aula. 1. MOVIMENTOS - GRANDEZAS, VARIAÇÕES E CONSERVAÇÕES Movimentos presentes no cotidiano; estimativas de comprimentos, tempos e velocidades; grandezas relevantes nos movimentos e suas variações; conservação da quantidade de movimento; forças e leis de Newton; trabalho e potência; transformações e conservação de energia mecânica; condições de equilíbrio estático e dinâmico; máquinas e instrumentos de ampliação de forças; líquidos: vazão e flutuação em sistemas naturais e tecnológicos. 2. GRAVITAÇÃO, TERRA E UNIVERSO Interações gravitacionais entre objetos na Terra e no Universo; movimentos da Terra, Lua e Sol e fenômenos astronômicos correspondentes; movimento de naves e satélites; o Universo e sua evolução; concepções sobre a Terra e o Universo ao longo da história humana. 3. CALOR, AMBIENTE E ENERGIA Trocas de calor em fenômenos naturais e tecnológicos; calor, variação de temperatura e mudanças de estado;

Page 19: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

propriedades térmicas dos materiais e suas aplicações; modelo cinético dos gases; gás ideal; fenômenos climáticos e seus impactos; trabalho mecânico e conservação de energia em processos térmicos; máquinas térmicas de uso doméstico e social; entropia e irreversibilidade; produção e uso social de energia e suas implicações sócio-econômicas e ambientais. 4. EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E ENERGIA Aparelhos elétricos: características físicas e transformações de energia; instalações elétricas simples e condições de utilização segura; consumo de energia elétrica residencial; fenômenos elétricos e magnéticos; indução eletromagnética; motores e geradores elétricos e seus usos; produção e transmissão de energia elétrica e suas implicações. 5. SOM E LUZ Propagação de ondas e suas características; fontes sonoras; características físicas de sons; instrumentos musicais; audição humana; poluição sonora. Fontes de luz e produção de imagens; propriedades físicas da luz; olho humano e processos da visão; lentes, espelhos e instrumentos ópticos; luz e cores; interação luz e matéria; modelos de natureza da luz. 6. MATÉRIA E RADIAÇÃO Modelos de constituição da matéria; o espectro de radiações e suas características; interação de radiação com a matéria; radioatividade e energia nuclear; produção de energia nuclear e seus usos; efeitos biológicos e ambientais das radiações. 7. CIÊNCIA E CULTURA Conhecimento científico e tecnológico, parte integrante da cultura contemporânea; ciência como construção histórica e social, processos de produção dos conhecimentos científicos e tecnológicos; ética e cidadania. BIBLIOGRAFIA AMALDI, Ugo. Imagens da Física: as idéias e as experiências do pêndulo aos quarks. São Paulo: Scipione, 1995. BEN-DOV, Yoav. Convite à física. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. BERMANN, Célio. Energia no Brasil: para quê? para quem? Crise e alternativas para um país sustentável. São Paulo: Livraria da Física, 2002. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. p. 200-273. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. BRODY, David Eliot e BRODY, Arnold R. As sete maiores descobertas científicas da história. (Capítulos 1 a 4). São Paulo: Companhia das Letras, 1999. CARVALHO, Ana Maria P.e GIL-PEREZ, Daniel. Formação de professores de ciências. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2001. FEYNMAN, Richard. Física em seis lições. 3.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. FRIAÇA, Amâncio et alli. Astronomia: uma visão geral do universo. (Capítulos 1, 3, 4, 5, 6 e 13). São Paulo: Edusp, 2000. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA (GREF). Física 1: Mecânica. Física 2: Física Térmica e Óptica. Física 3: Eletromagnetismo. São Paulo: Edusp, 1996. 3v. HAZEN & TREFIL. Saber ciência. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1995. MARTINS, Roberto de Andrade. Universo: teorias sobre sua origem e evolução. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1995. MENEZES, Luís Carlos de. Ensinar ciências no próximo século. In: HAMBURGER, Ernst W. (org.). O desafio de ensinar ciências no século XXI. São Paulo: Edusp, 2000. p. 48-54. MENEZES, Luís Carlos de. Uma física para o novo ensino médio. In: Física na Escola, Vol. 1, n.1, Outubro/2000. OKUNO, E. Radiação: efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, 1998. PIETROCOLLA, Maurício (org.). Ensino de física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção integrada. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002. 4v. ROCHA, José Fernando (Org.). Origens e evolução das idéias da física. Salvador: EDUFBA, 2002. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2002. p. 25-30 e p. 75-110. Disciplina: QUÍMICA TEMÁRIO

Page 20: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

O conjunto de temas apresentado a seguir é um referencial para avaliar o candidato em relação aos conhecimentos específicos de Química - seus fenômenos, princípios, leis, modelos, suas linguagens, seus métodos de experimentação e investigação, sua contextualização histórica e social, suas tecnologias e relações com outras áreas do conhecimento. É também um referencial para avaliá-lo quanto aos fundamentos que estruturam o trabalho curricular em Química e quanto à aplicação didática e metodológica desses conhecimentos na prática da sala de aula. 1. TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS Reconhecimento, caracterização e interpretação de transformações químicas que ocorrem no dia-a-dia, na natureza e no sistema produtivo; segurança no manuseio e armazenagem de substâncias: riscos, prevenção de acidentes e organização de laboratório. 2. MODELOS INTERPRETATIVOS SOBRE A CONSTITUIÇÃO DA MATÉRIA E SUAS TRANSFORMAÇÕES Das idéias de Dalton ao modelo mecânico-quântico; ligação química; relações entre propriedades e estruturas das substâncias. 3. PROCESSOS NUCLEARES Energia nuclear e radioatividade - história, características e aplicações; impactos ambientais. 4. ASPECTOS TERMODINÂMICOS DAS TRANSFOMAÇÕES Energia, entalpia, entropia e as Leis da Termodinâmica; Energia nas transformações químicas e nas mudanças de estado; Energia livre, espontaneidade, não-espontaneidade e reversibilidade das transformações, Equilíbrio químico. 5. ASPECTOS CINÉTICOS DAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS Rapidez das transformações químicas - fatores que influem; aspectos quantitativos; mecanismos de reação. 6. TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS E ENERGIA ELÉTRICA Processos químicos envolvidos na produção e consumo de energia elétrica. 7. A ÁGUA NO PLANETA TERRA (HIDROSFERA) Propriedades da água e das soluções aquosas; Soluções aquosas e vida - critérios de qualidade; tratamento da água, hidrólise, interação ácido-base; As águas naturais como fontes de matérias-primas para o sistema produtivo; Poluição das águas. 8. A ATMOSFERA DO PLANETA TERRA Propriedades dos gases; Atmosfera e sistema produtivo: obtenção de materiais a partir dos gases atmosféricos; Ação atmosférica sobre diferentes materiais; Poluição do ar. 9. A LITOSFERA DO PLANETA TERRA Propriedades dos sólidos; A litosfera como fonte de matérias-primas e energia para o sistema produtivo; perturbações da litosfera. 10. A BIOSFERA DO PLANETA TERRA Propriedades e funções dos compostos de carbono; Biosfera e sistema produtivo; Ciclos biogeoquímicos; Perturbações da biosfera. 11. CIÊNCIA E CULTURA Conhecimento científico e tecnológico, parte integrante da cultura contemporânea; ciência como construção histórica e social, processos de produção dos conhecimentos científicos e tecnológicos; ética e cidadania. BIBLIOGRAFIA BRADY, James E. e HUMISTON, Gerard E. Química Geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. v.1 e v.2. BRASIL. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. PCN + Ensino médio - orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares nacionais. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. BRASIL. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. p.200-273. GEPEQ-Grupo de Pesquisa em Educação Química do Instituto de Química da USP. Interações e transformações I. 6.ed. São Paulo: Editora da USP, 2000. Livros do aluno e do professor. GEPEQ-Grupo de Pesquisa em Educação Química do Instituto de Química da USP. Interações e transformações II. 3.ed. São Paulo: Editora da USP, 2001. Livros do aluno e do professor. GEPEQ-Grupo de Pesquisa em Educação Química do Instituto de Química da USP. Interações e transformações III. 2.ed. São Paulo: Editora da USP, 2000. Livros do aluno e do professor. GOLDFARB, Ana Maria Alonso. Da alquimia à química. São Paulo: Landy, 2001. LEE, J.D. Química Inorgânica "não tão"concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. MAAR, Juergen Heinrich. Pequena história da química. Florianópolis: Papa-Livro, 1999. MACÊDO, Jorge Antônio Barros. Águas e águas. São Paulo: Varela, 2001. MENDHAN,J et al. VOGEL - Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. MORTIMER, Eduardo Fleury. Linguagem e formação de conceitos no ensino de ciências. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000.

Page 21: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

OKUNO, Emico. Radiação: efeitos, riscos, benefícios. São Paulo: Harbra, 1998. OLIVEIRA, Renato José. O mito da substância. In: Química Nova na Escola. n.1 Mai 1995. p. 8-11. PITOMBO, Luiz Roberto de Moraes e LISBOA, Julio Cezar Foschini. Sobrevivência Humana - um caminho para o desenvolvimento do conteúdo químico no ensino médio. In: Química Nova na Escola. n.14. Nov 2001. p.31-35. SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Coordenação de Estudos e Normas Pedagógicas. Organização e segurança no laboratório de química no ensino médio: orientações gerais para professores de química. 2.ed. São Paulo: SE/CENP, 2001. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2002. p.25-30 e p.75-110. SHREVE, R. Norris e BRINK Jr, Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1977. SOLOMONS, T .W. Graham e FRYHLE, Craig. Química orgânica. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1. SOLOMONS, T .W. Graham e FRYHLE, Craig. Química orgânica. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.2. VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5.ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. Disciplina: BIOLOGIA TEMÁRIO O conjunto de temas apresentado a seguir é um referencial para avaliar o candidato em relação aos conhecimentos específicos de Biologia - seus fenômenos, princípios, leis, modelos, suas linguagens, seus métodos de experimentação e investigação, sua contextualização histórica e social, suas tecnologias e relações com outras áreas do conhecimento. É também um referencial para avaliá-lo quanto aos fundamentos que estruturam o trabalho curricular em Biologia, bem como quanto à aplicação didática e metodológica desses conhecimentos nas práticas de sala de aula. 1. INTERAÇÕES ENTRE SERES VIVOS Organização sistêmica da vida; movimentos dos materiais e da energia na natureza; ação humana e alterações ambientais; problemas ambientais brasileiros e desenvolvimento sustentável. 2. IDENTIDADE DOS SERES VIVOS Organização celular da vida, funções vitais básicas; DNA: a receita da vida e o código genético. 3. DIVERSIDADE DA VIDA Origem da diversidade; adaptações dos seres vivos a diferentes ambientes; funções vitais do organismo humano; caracterização e organização dos grandes grupos de seres vivos; distribuição da vida na Terra; ecossistemas brasileiros; diversidade ameaçada. 4. TRANSMISSÃO DA VIDA, ÉTICA E MANIPULAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO Sexo e sexualidade; fundamentos da hereditariedade; genética humana e saúde; engenharia genética, seus riscos ebenefícios. 5. ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA Hipóteses da origem da vida e vida primitiva; concepções evolucionistas; a evolução a partir de Darwin, a síntese moderna; as grandes linhas de evolução dos seres vivos; origem do ser humano e evoluções culturais. 6. QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES Saúde, distribuição desigual da saúde pelas populações; agressões à saúde das populações; prevenção e promoção à saúde; indicadores de saúde, saúde ambiental. 7. CIÊNCIA E CULTURA Conhecimento científico e tecnológico, parte integrante da cultura contemporânea; ciência como construção histórica e social, processos de produção dos conhecimentos científicos e tecnológicos; biotecnologia, ética e cidadania. BIBLIOGRAFIA ALBERTS, Bruce [et al.]. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. (Capítulos 1, 4, 6, 7, 8, 10 a 19). Porto Alegre: ARTMED, 1999. AMARO, Cibele de Moraes. Papel da educação na ação preventiva ao abuso de drogas e as DST/AIDS. São Paulo: FDE - Diretoria de Projetos Especiais/ Diretoria Técnica, 1996 (série idéias; n. 29). BARNES R. S. K.; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os invertebrados: uma nova síntese. São Paulo: Atheneu Editora São Paulo, 1995. BARROSO, C.; BRUSCHINI, C. Sexo e juventude: como discutir sexualidade em casa e na escola. São Paulo: Cortez, 2002. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. p.215 - 274. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN + Ensino Médio: Orientações curriculares

Page 22: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

complementares aos Parâmetros Curriculares. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e tecnológica. Brasília: MEC; SEMTEC, 2002. BRODY, D. E. e BRODY A. R., As sete maiores descobertas da história (Introdução, capítulos 4, 5, 6, 7 e Epílogo - A Síntese). São Paulo: Companhia das Letras, 2000. CARVALHO, A. M.P.; GIL - PÉREZ, D. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 2001. (Col. Questões da Nossa Época, Nº 26). GRIFFITHS, A .J. F.; [et al.]. Genética moderna. (Capítulos 1 a 8; 12 e 17). Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. MAYOR, D.; FORTI A. Ciência e poder. Campinas: Papirus; Brasília: UNESCO, 1998. MONTEIRO, C. A. Velhos e novos males da saúde no Brasil. A evolução do país e de suas doenças. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2000. (p.247-431). MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 2.ed. Rio de Janeiro: ABES, 2000. ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5.ed. São Paulo: Roca, 1986. PENA, Sérgio D.J.; CARVALHO-SILVA, Denise R.; ALVES-SILVA, Juliana, PRADO, Vânia; SANTOS, Fabrício R. Retrato molecular do Brasil. In: Revista Ciência hoje. Vol. 27 no. 159, Abril 2000. PINTO, T.; TELLES, da S. Isabel (Orgs.) AIDS e escola: reflexões e propostas do EDUCAIDS. São Paulo: Cortez, 2002. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001. RAVEN, P. H.; EVERT R.F; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. (seções 4, 5 , 6 e 7). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. RAW, I.; SANT´ANNA, O. A. Aventuras da microbiologia. São Paulo: Hacker Editores/Narrativa Um, 2002. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias - Aprendendo sempre. São Paulo: SEE/CENP, 2002. p. 75-110. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia Animal. Adaptação e meio ambiente. 5.ed. São Paulo: Ed. Livraria Santos, 1999. STEARNS, S.C. & HOEKSTRA, R.F. Evolução, uma introdução. São Paulo: Atheneu, 2003. TORTORA, G. J. Corpo humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: ARTMED, 2000. Disciplina: CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS TEMÁRIO O conjunto de temas apresentado a seguir é um referencial para avaliar o candidato em relação aos conhecimentos específicos de Ciências Físicas e Biológicas - seus fenômenos, princípios, leis, modelos, suas linguagens, seus métodos de experimentação e investigação, sua contextualização histórica e social, suas tecnologias e relações com outras áreas do conhecimento. É também um referencial para avaliá-lo quanto aos fundamentos que estruturam o trabalho curricular em Ciências, bem como quanto à aplicação didática e metodológica desses conhecimentos nas práticas de sala de aula. 1.TERRA E UNIVERSO Concepção de Universo; modelos da origem e evolução do Universo e da Terra; Sistema Solar, movimentos da Terra, Lua e Sol, tempo e distâncias astronômicas, interações gravitacionais. Constituição da Terra; transformações geológicas; condições para a presença de vida, origem da vida; ritmos biológicos e períodos astronômicos. 2. DIVERSIDADE DA VIDA Organização da vida; biodiversidade; populações e interações ecológicas; distribuição dos seres vivos na Terra, em especial nos ecossistemas brasileiros; características adaptativas dos grandes grupos de seres vivos; dispersão e estratégias reprodutivas dos seres vivos em diferentes ambientes; variabilidade genética dos descendentes; evolução dos seres vivos. 3. MATÉRIA E ENERGIA NO AMBIENTE E NA SOCIEDADE Transformações químicas no ambiente, na prática da vida diária, na produção industrial e agropecuária; ciclos da matéria e transferências de energia; propriedades da matéria e sua relação com os diferentes usos dos materiais. Transformações de energia no cotidiano social e no meio físico, envolvendo: luz, calor, eletricidade, som e movimento; forças, pressão, equilíbrio térmico, ondas eletromagnéticas; aplicações tecnológicas: motores, refrigeradores, dispositivos eletro-eletrônicos, telecomunicações e transportes; aparelhos e instrumentos ópticos. 4. SOCIEDADE SUSTENTÁVEL E PROBLEMAS AMBIENTAIS Interferência do ser humano e alterações ambientais; mudanças na composição e na fisionomia da biosfera, atmosfera e litosfera; interferência do ser humano nos ciclos naturais e impactos ambientais. Medidas de proteção e recuperação das regiões brasileiras degradadas; reaproveitamento dos materiais; redução da poluição ambiental; fontes alternativas de energia.

Page 23: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

5. SAÚDE AMBIENTAL E DAS POPULAÇÕES HUMANAS Saúde e condições de vida nos espaços urbanos e rurais brasileiros; prevenção às doenças; preservação da saúde coletiva e individual e mudanças de estilo de vida; serviços e equipamentos para promoção e prevenção à saúde. Funções vitais do organismo humano, interação de fatores internos e externos, relações com o ambiente. Sexo e sexualidade humana, contracepção e prevenção às doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. 6. CIÊNCIA E CULTURA Conhecimento científico e tecnológico, parte integrante da cultura contemporânea; ciência como construção histórica e social; processos de produção dos conhecimentos científicos e tecnológicos; biotecnologia, riscos e benefícios de suas aplicações. BIBLIOGRAFIA AMABIS, J. M.; MARTHO G. R. Conceitos de Biologia (Volumes 1, 2 e 3). São Paulo: Moderna, 2001. AMARO, Cibele de Moraes. Papel da educação na ação preventiva ao abuso de drogas e as DST/AIDS. São Paulo: FDE - Diretoria de Projetos Especiais/ Diretoria Técnica, 1996 (série idéias; n. 29). BARROSO, C., BRUSCHINI, C. Sexo e juventude: como discutir sexualidade em casa e na escola. São Paulo: Cortez, 2002. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências - 5ª a 8ª séries: ensino fundamental. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências - 5ª a 8ª séries: ensino fundamental. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Programa parâmetros em ação, meio ambiente na escola: guia do formador./ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 2001. P. 116-119; 121-137 e 180-187. BROCKMAN, J.; MATSON, K. (orgs). As coisas são assim: pequeno repertório científico do mundo que nos cerca. Trad. Diogo Meyer e Suzana Sturlini Couto. São Paulo: Companhia das Letras,1997. BRODY, David Eliot e BRODY Arnold Eliot. As sete maiores descobertas da história. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. CARVALHO, A. M. P.; GIL - PÉREZ, D. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 2001. Col. Questões da Nossa Época. Nº 26. GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÂO QUÍMICA. Interações e transformações I. Livro do aluno: Guia do professor. 6.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2000. GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÂO QUÍMICA. Interações e transformações II. Livro do aluno: Guia do professor. 6.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. GRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÂO QUÍMICA. Interações e transformações III. Livro do aluno: Guia do professor. 2.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2000. GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FÍSICA. Física 1, 2 e 3. GREF. 5.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1999. MAYOR, D.; FORTI A. Ciência e poder. Campinas: Papirus; Brasília: UNESCO, 1998. MONTEIRO, C. A. Velhos e novos males da saúde no Brasil. A evolução do país e de suas doenças. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2000. (p.247-431). PINTO, Teresinha, TELLES, da S. Isabel (Orgs.). AIDS e escola: reflexões e propostas do EDUCAIDS. São Paulo: Cortez, 2002. PRIMACK, R. B.; RODRIGUES E. Biologia da Conservação. Londrina: E. Rodrigues, 2001. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias - Aprendendo sempre. São Paulo: SEE/CENP, 2001. p.79-95. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Conceitos para se fazer educação ambiental. Secretaria do Meio Ambiente, Coordenadoria de Educação Ambiental. 2.ed. São Paulo: Secretaria, 1997. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Carvalho, Isabel Cristina de Moura. Em direção ao mundo da vida: Interdisciplinaridade e Educação Ambiental. Conceitos para se fazer educação ambiental. Brasília: IPÊ - Instituto de Pesquisas Ecológicas, 1998. TEIXEIRA, Wilson (org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2001. WEISSMANN, Hilda (org.). Didática das Ciências Naturais. Contribuições e Reflexões. Porto Alegre: ARTMED, 1998. Disciplina: HISTÓRIA TEMÁRIO O conjunto de temas apresentados a seguir é um referencial para avaliar o candidato em relação aos conhecimentos específicos de História - os processos históricos, teorias, métodos, linguagens, suas tecnologias

Page 24: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

e relações com outras áreas do conhecimento. É também um referencial para avaliá-lo quanto aos fundamentos que estruturam o trabalho curricular, bem como a aplicação didática e metodológica desses conhecimentos nas práticas de sala de aula. 1) Fundamentos teóricos do pensamento histórico - História Positivista, Marxista, Nova História e as correntes atuais do pensamento historiográfico. 2)TRABALHO E SOCIEDADE - Organização temporal e espacial das relações sociais de produção, destacando o trabalho na Modernidade. O trabalho no capitalismo, terceirização, o trabalho informal, diferentes tipos de exploração, alienação e os movimentos de resistência. 3) CULTURA - Representações culturais, mudanças culturais relacionadas aos meios de comunicação e aos movimentos sociais. Conceito de mestiçagem cultural. 4) IDÉIAS E PRÁTICAS REVOLUCIONÁRIAS - Tecnológicas: industrial e dos meios de comunicação. Sociais: movimentos feministas e de jovens; ascensão do proletariado; as lutas étnicas. Políticas e ideológicas: grupos e correntes de contestação. 5) PODER E VIOLÊNCIA - Regimes autoritários do mundo contemporâneo e poder dos grupos organizados. Movimentos de resistências e reivindicatórios. 6) GLOBALIZAÇÃO - Meios de comunicação e transporte. A invenção da imprensa e divulgação de idéias. Novas formas de integração e desintegração econômica e distribuição de poder. A modernização do Brasil. 7) NAÇÃO E NACIONALIDADE - O princípio das nacionalidades e a formação do Estado Nacional Brasileiro. Culturas e identidades. Disputas étnicas no Brasil, África e Europa. 8) CIDADANIA - O Estado e a participação política do cidadão. Cidadania e liberdade: escravidão na Antigüidade e nos tempos modernos, servidão, movimentos em prol da igualdade étnica. Cidadania e manifestações culturais. Movimentos de preservação da memória nacional e dos grupos sociais. 9) A construção de noções de temporalidade na história ensinada. BIBLIOGRAFIA BITTENCOURT, Circe M. Fernandes (org.). - O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997. BLOCH, Marc. Apologia da história ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História. Ensino de 5ª a 8ª série. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. p. 275-360. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. CADERNOS CEDES. Memória, liberdade e liturgia política na educação do cidadão. n.º 58. Campinas: Cedes, 2002. CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas. O imaginário da república no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade. Uma história das últimas décadas da escravidão na Corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. COSTA, Emilia Viotti da. Da monarquia à república: momentos decisivos. São Paulo: UNESP, 1999. DE DECCA, Edgar. 1930: O silêncio dos vencidos. São Paulo: Brasiliense, 1994. DE ROSSI, Vera e ZAMBONI, Ernesta (orgs.). Quanto tempo o tempo tem! Campinas: Alínea, 2003. FAUSTO, BORIS. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1994. FUNARI, Pedro Paulo. A Antigüidade Clássica: a história e cultura a partir dos documentos. Campinas: Unicamp, 1995. GRUPIONI, Luís Donisete Benzi [et alii] (orgs.). Povos indígenas etolerância. Construindo práticas de respeito e solidariedade. São Paulo: EDUSP, 2001. p.85-153. HOBSBAWM, Eric. A Era dos extremos. O breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. LE GOFF, Jacques - O maravilhoso e o quotidiano no ocidente medieval. Lisboa: Edições 70, 1985. NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial: 1777-1808. São Paulo: Hucitec, 1981. ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira. Cultura brasileira e indústria cultural. São Paulo: Brasiliense, 1988. PINSKY, Jaime e PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. A Escola de cara nova. Educação Indígena. 2.ed. São Paulo: SE/CENP, 2002. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Educação

Page 25: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

Indígena em São Paulo. Encontro de professores índios e não índios. São Paulo: SE/CENP, 1999. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2001. p.05-32 e p.97-120. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2002. p.25-30 e p.63-74. SCHWARCZ, Lilia Moritz - Nem preto, nem branco, muito pelo contrário: cor e raça na intimidade. In: História da vida privada no Brasil (volume 4). São Paulo: Companhia das Letras, 1998. SILVA, Sergio e NEGRO, Antonio Luigi (orgs.). E. P. Thompson - As peculiaridades dos ingleses e outros artigos. Campinas: UNICAMP, 2002. TODOROV, Tzvetan. A Conquista da América. A questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1983. Disciplina: GEOGRAFIA TEMÁRIO O conjunto de temas apresentados a seguir é um referencial para avaliar o candidato em relação aos conhecimentos específicos de Geografia - sua gênese, dinâmica, linguagens, contextualização histórico-social, suas tecnologias e relações com outras áreas do conhecimento. É também um referencial para avaliá-lo quanto aos fundamentos que estruturam o trabalho curricular, bem como a aplicação didática e metodológica desses conhecimentos nas práticas de sala de aula. 1. Fundamentos teóricos do pensamento geográfico e sua história. A geografia clássica, a geografia crítica e as correntes atuais do pensamento geográfico. 2. A teoria da região na história do pensamento geográfico. A regionalização do Brasil e do mundo. 3. Os fundamentos geográficos da Natureza: gênese e dinâmica. 4. O espaço geográfico e as mudanças nas relações de trabalho e de produção: as implicações sociais e econômicas na cidade e no campo. 5. Interação sociedade-natureza: os impactos ambientais, o uso e a conservação do solo, da água e da cobertura vegetal. As mudanças climáticas. 6. O atual período técnico-científico-informacional na agricultura e na indústria: inovações tecnológicas, fluxos de capital e de informações. 7. Urbanização brasileira: as metrópoles nacionais e regionais; a relação cidade-campo; o deslocamento interno da população. 8. A geopolítica e as redefinições do território: os conflitos políticos, étnicos-religiosos e a nova organização econômica mundial. 9. Representações cartográficas: conceitos e linguagens. BIBLIOGRAFIA AB`Saber, Aziz. Os Domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. ALMEIDA, Rosângela Doin. Do desenho ao mapa. São Paulo: Contexto, 2001. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Ensino de 5ª a 8ª série. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. p. 275-360. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. CARLOS, Ana Fani Alessandri. A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999. CARLOS, Ana Fani Alessandri. Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 1999. CASTELLAR, Sonia M. Vanzella. Alfabetização em geografia. In: Revista Espaços da Escola. Ano 10, nº37. Ijuí: Ed. Unijuí, 2000. p.29-46. CASTRO, Iná Elias [et alii]. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia: escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus, 1998. FURLAN, Sueli Ângelo e NUCCI, João Carlos. A conservação das florestas tropicais. São Paulo: Atual, 1999. JOLY, Fernand. Cartografia. Campinas: Papirus, 1990. LENCIONI, Sandra. Mudanças na metrópole de São Paulo (Brasil) e transformações industriais. In: Revista do Departamento de Geografia. n.º 12. São Paulo: FFLCH-USP, 1998, p. 27-42. LENCIONI, Sandra. Região e geografia. São Paulo: EDUSP, 1999. MARTINELLI, Marcello. Cartografia temática: caderno de mapas. São Paulo: EDUSP, 2003. MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: HUCITEC, 1981. OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A geografia das lutas no campo. São Paulo: Contexto, 1997. RIBEIRO, Wagner Costa. Mudanças climáticas, realismo e multilateralismo. Revista Terra Livre, nº 18. São

Page 26: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

Paulo: AGB, 2002, p.75-84. ROSS, Jurandyr L. Sanches (org.). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1996. SANTOS,Milton. A natureza do espaço. Técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: EDUSP, 2002. SANTOS, Milton. Por uma Geografia nova. Da crítica da Geografia a uma Geografia crítica. São Paulo: EDUSP, 2002. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2001. p. 05-32 e p. 97-120. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Escola nas férias: aprendendo sempre. São Paulo: SE/CENP, 2002. p. 25-30 e p. 63-74. SUERTEGARAY, Dirce M. Antunes e NUNES, João Osvaldo. A natureza da Geografia Física na Geografia. Revista Terra Livre, n.º 17, Paradigmas da Geografia, Parte II. AGB, 2001. p.11-23. TEIXEIRA, Wilson [et alii] (orgs.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. VESENTINI, José William. Novas geopolíticas. São Paulo: Contexto, 2000. ENDEREÇOS DAS DIRETORIAS DE ENSINO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - DIRETORIAS DE ENSINO DA CAPITAL Diretoria de Ensino da Região Centro: Av. Olavo Fontoura, nº 2222 - Casa Verde. Diretoria de Ensino da Região Centro Oeste: Rua Dr. Paulo Vieira, nº 257 - Sumaré. Diretoria de Ensino da Região Centro Sul: Rua Dom Antonio Galvão, nº 95 - Vila Gumercindo. Diretoria de Ensino da Região Leste 1: Rua Caetano de Campos, nº 220 - Tatuapé. Diretoria de Ensino da Região Leste 2: Rua Mohamad Ibrahim Saleh, nº 319 - São Miguel Paulista. Diretoria de Ensino da Região Leste 3: Rua Venâncio Lisboa, nº 382 - Parque do Carmo (Itaquera). Diretoria de Ensino da Região Leste 4: Rua Dona Matilde, nº 35 - Vila Matilde. Diretoria de Ensino da Região Leste 5: Rua Celso de Azevedo Marques, nº 502 - Parque da Moóca. Diretoria de Ensino da Região Norte 1: Rua Caiowaa, nº 238 - Perdizes. Diretoria de Ensino da Região Norte 2: Rua Florínea, nº 245 - Agua Fria. Diretoria de Ensino da Região Sul 1: Rua Pensilvânia, nº 115 - Brooklin. Diretoria de Ensino da Região Sul 2: Rua Barão de Jaceguai, nº 1967 - Campo Belo. Diretoria de Ensino da Região Sul 3: Avenida de Penedo, nº 755 - Socorro. DIRETORIAS DE ENSINO DA GRANDE SÃO PAULO Diretoria de Ensino da Região de Caieiras: Av. Professor Carvalho Pinto, nº 226 - Centro - Caieiras. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba: Rua Campo Grande, nº 181 - Cohab II - Carapicuíba. Diretoria de Ensino da Região de Diadema: Rua Professora Vitalina Caiafa Esquível, nº 126 - Jardim do Comércio - Diadema. Diretoria de Ensino da Região de Guarulhos Norte: Rua Santana de Jacaré, nº 74 E Av. Bom Clima - Guarulhos. Diretoria de Ensino da Região de Guarulhos Sul: Rua Capitão Gabriel, nº 225 - Centro - Guarulhos. Diretoria de Ensino da Região de Itapecerica da Serra: Avenida Eduardo Roberto Daher, nº 669 - Parque Paraíso - Itapecerica da Serra. Diretoria de Ensino da Região de Itapevi: Rua Ana Araújo de Castro, 150/25 - Jardim Aurora - Itapevi. Diretoria de Ensino da Região de Itaquaquecetuba: Avenida Presidente Tancredo de Almeida Neves, nº 261 - Bairro Estação - Itaquaquecetuba. Diretoria de Ensino da Região de Mauá: Rua Álvares Machado, nº 262 - Bocaina - Mauá. Diretoria de Ensino da Região de Mogi das Cruzes: Rua Dr. Antonio Cândido Vieira, nº 451 - Centro - Mogi das Cruzes. Diretoria de Ensino da Região de Osasco: Rua Geraldo Moran, nº 271 - Jardim Umuarama - Osasco. Diretoria de Ensino da Região de Santo André: Avenida Capitão Mário Toledo de Camargo, nº 100 - Silveira - Santo André. Diretoria de Ensino da Região de São Bernardo do Campo: Rua Princesa Maria da Glória, nº 176 - Nova Petrópolis - São Bernardo do Campo. Diretoria de Ensino da Região de Suzano: Avenida Mogi das Cruzes, nº 175 - Jardim Imperador - Suzano. Diretoria de Ensino da Região de Taboão da Serra: Rua Elizabete Lipps, nº 141 - Jardim Bom Tempo - Taboão da Serra. DIRETORIAS DE ENSINO DO INTERIOR Diretoria de Ensino da Região de Adamantina: Alameda Bráulio Molina Frias, nº 120 - Vila Cicma - Adamantina. Diretoria de Ensino da Região de Americana: Rua Duque de Caxias, nº 600 - Santa Catarina - Americana. Diretoria de Ensino da Região de Andradina: Rua Regente Feijó, nº 2160 - Vila Mineira - Andradina. Diretoria de Ensino da Região de Apiaí: Rua Francisco Rios Carneiro, nº 96 - Centro - Apiaí. Diretoria de Ensino da Região de Araçatuba: Rua Antonio João, nº 130 - Jardim Bandeirantes - Araçatuba. Diretoria de Ensino da Região de Araraquara: Rua Gonçalves Dias, nº 291 - Centro - Araraquara. Diretoria de Ensino da Região de Assis: Avenida Dom Antônio, nº 331 - Bairro Ebenezer - Assis. Diretoria de Ensino da Região de Barretos: Avenida Cel. Silvestre de Lima, nº 475 - Nogueira - Barretos. Diretoria de Ensino da Região de Bauru: Rua Campos Sales, nº 943 - Vila Falcão - Bauru. Diretoria de Ensino da Região de Birigui: Av. São Francisco, nº 433 - Vila Santa Isabel - Birigui. Diretoria de Ensino da Região de Botucatu: Praça da Bandeira, s/n - Centro - Botucatu. Diretoria de Ensino da Região de Bragança Paulista: Av. José Gomes da Rocha Leal, nº 1757 - Centro - Bragança Paulista. Diretoria de Ensino da Região de Campinas Leste: Av. Francisco Xavier de Arruda Camargo, nº 300 - Jardim Santana - Campinas. Diretoria de Ensino da Região de Campinas Oeste: Av.

Page 27: Edital de Abertura de Inscrições e Instruções Especiais · títulos para fins de avaliação, de recursos, previstos nos ítens 1 e 2 do inciso X das Instruções Especiais SE

Francisco Xavier de Arruda Camargo, nº 300 - Jardim Santana - Campinas. Diretoria de Ensino da Região de Capivari: Rua Regente Feijó, nº 773 - Centro - Capivari. Diretoria de Ensino da Região de Caraguatatuba: Avenida Alagoas, nº 539 - Indaiá - Caraguatatuba. Diretoria de Ensino da Região de Catanduva: Rua Recife, nº 1113 - Centro - Catanduva. Diretoria de Ensino da Região de Fernandópolis: Rua Amapá, nº 933 - Jardim América - Fernandópolis. Diretoria de Ensino da Região de Franca: Avenida Dr. Ismael Alonso Y Alonso, nº 2002 - São José - Franca. Diretoria de Ensino da Região de Guaratinguetá: Praça Cons. Rodrigues Alves, nº 27 - Centro - Guaratinguetá. Diretoria de Ensino da Região de Itapetininga: Rua José Calazans Luz de Moura, nº 263 - Vila Barth - Itapetininga. Diretoria de Ensino da Região de Itapeva: Rua Taquarituba, 59 - Vila Bom Jesus - Itapeva. Diretoria de Ensino da Região de Itararé: Rua São Pedro, nº 2661 - Centro - Itararé. Diretoria de Ensino da Região de Itu: Praça Almeida Junior, nº 10 - Vila Nova - Itu. Diretoria de Ensino da Região de Jaboticabal: Praça Dr. Joaquim Batista, nº 204 - Centro - Jaboticabal. Diretoria de Ensino da Região de Jacareí: Avenida Nove de Julho, nº 325 - Centro - Jacareí. Diretoria de Ensino da Região de Jales: Rua Oito, nº 2315 - Centro - Jales. Diretoria de Ensino da Região de Jaú: Rua Tenente Lopes, nº 633 - Centro - Jaú. Diretoria de Ensino da Região de José Bonifácio: Avenida Ademar de Barros, nº 356 - Centro - José Bonifácio. Diretoria de Ensino da Região de Jundiaí: Rua Anchieta, nº 337 - Centro - Jundiaí. Diretoria de Ensino da Região de Limeira: Rua Cunha Bastos, nº 1203 - Vila Paulista - Limeira. Diretoria de Ensino da Região de Lins: Rua Luiz Gama, nº 681 - Centro - Lins. Diretoria de Ensino da Região de Marília: Avenida Pedro de Toledo, nº 542 - Centro - Marília. Diretoria de Ensino da Região de Miracatu: Avenida Dona Evarista de Castro Ferreira, s/ nº - Centro - Miracatu. Diretoria de Ensino da Região de Mirante do Paranapanema: Rua Amélia Fussae Okubo, nº 1580 - Centro - Mirante do Paranapanema. Diretoria de Ensino da Região de Mogi Mirim: Avenida Santo Antônio, nº 248 - Centro - Mogi Mirim. Diretoria de Ensino da Região de Ourinhos: Rua Nove de Julho, nº 528 - Centro - Ourinhos. Diretoria de Ensino da Região de Pindamonhangaba: Rua Amador Bueno, nº 55 - Centro - Pindamonhangaba. Diretoria de Ensino da Região de Piracicaba: Rua João Sampaio, nº 666 - São Dimas - Piracicaba . Diretoria de Ensino da Região de Piraju: Praça Professor Paulo Henrique, nº 155 - Vila São José - Piraju. Diretoria de Ensino da Região de Pirassununga: Avenida Prudente de Moraes, nº 2900 - Centro - Pirassununga. Diretoria de Ensino da Região de Presidente Prudente: Avenida Manoel Goulart, nº 2109 - Centro Universitário - Presidente Prudente. Diretoria de Ensino da Região de Registro: Rua Amapá, nº 348 - Vila Cabral - Registro. Diretoria de Ensino da Região de Ribeirão Preto: Avenida Nove de Julho, nº 378 - Higienópolis - Ribeirão Preto. Diretoria de Ensino da Região de Santo Anastácio: Praça Dr. Luiz Ramos e Silva, nº 59 - Centro - Santo Anastácio. Diretoria de Ensino da Região de Santos: Praça Narciso de Andrade, s/ nº - Vila Mathias - Santos. Diretoria de Ensino da Região de São Carlos: Rua Conselheiro Joaquim Delfino, nº 180 - Jd Centenário - São Carlos. Diretoria de Ensino da Região de São João da Boa Vista: Rua Getúlio Vargas, nº 507 - 1º andar - Centro - São João da Boa Vista. Diretoria de Ensino da Região de São Joaquim da Barra: Rua São Paulo, nº 1305 - Centro - São Joaquim da Barra. Diretoria de Ensino da Região de São José do Rio Preto: Rua Maximiano Mendes, nº 95 - Vila Ercília - São José do Rio Preto. Diretoria de Ensino da Região de São José dos Campos: Praça Presidente Kennedy, nº 200 - Centro - São José dos Campos. Diretoria de Ensino da Região de São Roque: Av. Tiradentes, nº 148 - Centro - São Roque. Diretoria de Ensino da Região de São Vicente: Praça Coronel Lopes, nº 387 - Centro - São Vicente. Diretoria de Ensino da Região de Sertãozinho: Avenida Afonso Trigo, nº 500 - São João - Sertãozinho. Diretoria de Ensino da Região de Sorocaba: Rua Cesário Mota, nº 286 - Centro - Sorocaba. Diretoria de Ensino da Região de Sumaré: Rua Luiz José Duarte, nº 333 - Jardim Carlos Basso - Sumaré. Diretoria de Ensino da Região de Taquaritinga: Rua Nadir de Paula Eduardo, nº 35 - Jardim Laranjeiras - Taquaritinga. Diretoria de Ensino da Região de Taubaté: Praça 8 de Maio, nº 28 - Centro - Taubaté. Diretoria de Ensino da Região de Tupã: Praça da Bandeira, nº 900 - Centro - Tupã. Diretoria de Ensino da Região de Votorantim: Rua Pedro Trinca, nº 66 - Jardim Icatu - Votorantim. Diretoria de Ensino da Região de Votuporanga: Rua Brasília, nº 292 - Vila Lupo -Votuporanga.