Edital n 090 Estatutrio Abertura

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    ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICPIO DE VENNCIO AIRESSECRETARIA DE ADMINISTRAO

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    CONCURSO PBLICOEDITAL DE CONCURSO N 090, 2012-02

    REALIZAO: OBJETIVA CONCURSOS LTDA

    AIRTON LUIZ ARTUS, Prefeito Municipal de Venncio Aires, atravs da Secretaria deAdministrao, no uso de suas atribuies legais, nos termos da Constituio Federal e da Lei OrgnicaMunicipal, TORNA PBLICO que realizar CONCURSO PBLICO para os Cargos de Arquiteto,Assistente Jurdico, Assistente Social, Bilogo, Eletricista, Engenheiro Civil, Fonoaudilogo,Gerenciador de Jazidas, Mdico Clnico Geral, Mdico Comunitrio, Mdico Ginecologista e Obstetra,Mdico Psiquiatra, Nutricionista, Procurador Jurdico, Tcnico de Segurana do Trabalho e Tcnicoem Enfermagem, para formao de Cadastro de Reserva para o quadro de servidores do Municpio deVenncio Aires, sob Regime Jurdico Estatutrio - Lei n 3.072, de 31 de dezembro de 2002 e alteraes,

    com a execuo tcnico-administrativa da empresa OBJETIVA CONCURSOS LTDA, o qual reger-se- pelasInstrues Especiais contidas neste Edital, pelo Decreto n 4.511, de 29 de julho de 2009 - Regulamento deConcursos e suas alteraes, e pelas demais disposies legais vigentes.

    A divulgao oficial do inteiro teor deste Edital e os demais editais relativos ao ConcursoPblicodar-se- com a afixao dos mesmos junto ao Painel de Publicaes do Municpio. Os extratos doseditais sero publicados no Jornal FOLHA DO MATE, assim como pelos sites www.objetivas.com.br ewww.venancioaires.rs.gov.br.

    obrigao do candidato acompanhar todos os editais referentes ao andamento dopresente Concurso Pblico.

    CAPTULO I - DOS CARGOS E DAS VAGAS1.1. DAS VAGAS:

    1.1.1. O concurso pblico destina-se formao de Cadastro de Reserva para o preenchimento de CargosPblicos, de acordo com a tabela constante do subitem 1.2.

    1.1.2. A habilitao no Concurso Pblico no assegura ao candidato a posse imediata, mas apenas aexpectativa de ser nomeado segundo as vagas existentes, de acordo com as necessidades daAdministrao Municipal, respeitada a ordem de classificao.

    1.2. DOS CARGOS:

    Cargos VagasLegais

    Escolaridade e/ou outros requisitosexigidos para o cargo na posse

    CargaHorria

    Semanal

    Vencimentosetembro/2012 R$

    Valor deinscrio

    R$Arquiteto Cadastro

    deReserva

    Curso Superior com habilitao legalpara o exerccio da profisso.

    40 horas 4.640,72 80,00

    Assistente Jurdico Cadastrode

    Reserva

    Curso Superior em Direito e Inscriona Ordem dos Advogados do Brasil OAB.

    40 horas 3.604,00 80,00

    Assistente Social Cadastrode

    Reserva

    Nvel Superior com habilitao legalpara o exerccio da profisso deAssistente Social.

    20 horas 2.661,01 80,00

    Bilogo Cadastrode

    Reserva

    Ensino Superior e Registro noConselho Regional de Biologia.

    40 horas 4.563,65 80,00

    Eletricista Cadastrode

    Reserva

    4 Srie do Ensino Fundamental. 40 horas 1.077,75 30,00

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    Engenheiro CivilCadastro

    deReserva

    Curso Superior com habilitao legalpara o exerccio da profisso. 40 horas 4.640,72 80,00

    Fonoaudilogo Cadastrode

    Reserva

    Nvel Superior com habilitao legalpara o exerccio da profisso deFonoaudilogo.

    20 horas 2.661,01 80,00

    Gerenciador de Jazidas Cadastrode

    Reserva

    Curso Superior de Engenharia deMinas com habilitao legal para oexerccio da profisso ou CursoSuperior de Geologia com habilitaolegal para o exerccio da profisso.

    20 horas 2.320,36 80,00

    Mdico Clnico Geral Cadastrode

    Reserva

    Nvel Superior com habilitao legalpara o exerccio da profisso deMdico Clnico Geral.

    20 horas 2.661,01 80,00

    Mdico Comunitrio Cadastrode

    Reserva

    Nvel Superior Completo comhabilitao legal para o exerccio daprofisso e Especialidade emMedicina de Famlia e Comunidadee/ou Medicina Preventiva e Social e/ouMedicina Comunitria.

    40 horas 9.604,85 80,00

    Mdico Ginecologista eObstetra

    Cadastrode

    Reserva

    Nvel Superior com habilitao legalpara o exerccio da profisso deMdico Ginecologista e Obstetra.

    20 horas 2.661,01 80,00

    Mdico Psiquiatra Cadastrode

    Reserva

    Nvel Superior com habilitao legalpara o exerccio da profisso deMdico Psiquiatra.

    20 horas 2.661,01 80,00

    Nutricionista Cadastrode

    Reserva

    Nvel Superior com habilitao legalpara o exerccio da profisso deNutricionista.

    40 horas 5.321,96 80,00

    Procurador Jurdico Cadastrode

    Reserva

    Curso Superior com habilitao legal

    para o exerccio da profisso deAdvogado e registro na OAB-RS.

    40 horas 4.640,72 80,00

    Tcnico de Segurana doTrabalho

    Cadastrode

    Reserva

    Ensino Mdio com habilitao emTcnico de Segurana do Trabalho.

    40 horas 2.732,94 50,00

    Tcnico em Enfermagem Cadastrode

    Reserva

    Ensino Mdio TcnicoProfissionalizante com habilitaolegal para o exerccio da profisso.

    40 horas 1.872,15 50,00

    1.3. DAS ATRIBUIES DOS CARGOS:

    1.3.1. As atribuies dos cargos esto definidas no Anexo I do presente Edital.

    CAPTULO II - DAS INSCRIES

    2.1. A inscrio no Concurso Pblico implica, desde logo, o conhecimento e tcita aceitao pelo candidato,das condies estabelecidas neste Edital.

    2.2. Os candidatos devero inscrever-se somente em um cargo, tendo em vista a possibilidade de realizaodas provas escritas, para todos os cargos, na mesma data e horrio.

    2.3. As inscries sero realizadas somente viaInternet.

    2.4. PERODO: 03/10/2012 a 14/10/2012.

    2.5. DA INSCRIO PELA INTERNET (no presencial):

    2.5.1. As inscries via Internet podero ser realizadas a partir das 9h do dia03 de outubro de 2012 at s23h59min do dia14 de outubro de 2012, pelo sitewww.objetivas.com.br.

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    2.5.2. A OBJETIVA no se responsabiliza por solicitao de inscrio via Internet no recebida por motivosde ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamentos de linha, ou outros fatoresde ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.

    2.5.3. Aps o preenchimento do formulrio eletrnico, o candidato dever imprimir o documento para opagamento da inscrio. Este ser o seu registro provisrio de inscrio.

    2.5.4. O pagamento da inscrio dever ser efetuado em qualquer agncia bancria ou terminal deautoatendimento, at o dia 15 de outubro de 2012, em horrio bancrio,com o boleto bancrio impresso(NO ser aceito pagamento por meio de agendamento, banco postal, depsito ou transfernciaentre contas).

    2.5.5. A OBJETIVA, em nenhuma hiptese, processar qualquer registro de pagamento com data posterior

    ao dia 15 de outubro de 2012.As solicitaes de inscries realizadas com pagamento aps esta data nosero acatadas.

    2.5.6. O candidato ter sua inscrio homologada somente aps o recebimento, pela empresa OBJETIVACONCURSOS LTDA, atravs do banco, da confirmao do pagamento de sua inscrio, no valor estipuladoneste Edital. Como todo o procedimento realizado por via eletrnica, o candidato NO deve remeter OBJETIVA cpia de sua documentao, sendo de sua exclusiva responsabilidade a informao dos dadosno ato de inscrio, sob as penas da lei.

    2.5.7. Os candidatos s vagas de pessoas com deficincia devero verificar as disposies do Captulo III,para o encaminhamento de documentos necessrios.

    2.5.8. Caso o Candidato no possua acesso Internet, ser disponibilizado computador para acesso, no horrio das8h s 16h, no perodo de 03/10/2012 a 14/10/2012, em dias teis, junto ao Colgio Professor Jos de OliveiraCastilhos sito Rua Jacob Becker, n 1873 Centro Venncio Aires.

    2.6. So requisitos para ingresso no servio pblico, a serem apresentados quando da posse:

    a) Estar devidamente aprovado no concurso pblico;b) Ter nacionalidade brasileira nos termos do art. 12 da Constituio Federal; ou portuguesa, desde que

    o candidato esteja amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, nos termosdo Decreto n 70.436/72;

    c) Ter no mnimo 18 (dezoito) anos completos na data de encerramento das inscries.d) Estar quite com as obrigaes eleitorais e militares (esta ltima para candidatos do sexo masculino).e) Ter aptido fsica e mental para o exerccio das atribuies do cargo.f) Possuir habilitao para o cargo pretendido, conforme o disposto na tabela de cargos subitem 1.2,

    na data da posse.g) No perceber proventos de aposentadoria civil ou militar; ou remunerao de cargo, emprego ou

    funo pblica que caracterize acumulao ilcita de cargos, na forma do inc. XVI e 10 do art. 37 daConstituio Federal;

    h) Candidatos com deficincia verificar Captulo III deste Edital;i) No registrar antecedentes criminais.

    2.6.1. ATENO: O candidato, por ocasio da POSSE, dever comprovar todos os requisitos acimaelencados. A no apresentao dos comprovantes exigidos, tornar sem efeito a aprovao obtida pelocandidato, anulando-se todos os atos ou efeitos decorrentes da inscrio no Concurso.

    2.7. DAS DISPOSIES GERAIS SOBRE A INSCRIO NO CONCURSO PBLICO:

    2.7.1. No sero aceitas inscries: com falta de documentos, via postal, via fax, por e-mail, extemporneas

    e/ou condicionais.

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    2.7.2. Antes de efetuar o pagamento da inscrio, o candidato dever certificar-se de que possui todas ascondies e pr-requisitos para inscrio. No haver devoluo do valor da inscrio, salvo se forcancelada a realizao do Concurso Pblico.

    2.7.3. So considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelasSecretarias de Segurana Pblicas, pelos Institutos de Identificao e pelos Corpos de Bombeiros Militares;carteiras expedidas pelos rgos fiscalizadores de exerccio profissional (Ordens, Conselhos, etc);passaporte brasileiro, certificado de reservista, carteiras funcionais do Ministrio Pblico; carteiras funcionaisexpedidas por rgo pblico que, por Lei Federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteiranacional de habilitao (somente o modelo aprovado pelo art. 159 da Lei n 9.503, de 23 de setembro de1997).

    2.7.4. No sero aceitos como documentos de identidade: certides de nascimento, ttulos eleitorais,carteiras de motorista (modelo antigo), carteiras de estudante, carteiras funcionais, CPF, ou qualquer outrodocumento sem valor de identidade, bem como documentos ilegveis ou no-identificveis.

    2.7.4.1. O candidato dever estar ciente de que, caso no validado o documento de identificao, poder noter a prova corrigida e ser excludo do certame.

    2.7.5. Para efetivar sua inscrio, imprescindvel que o candidato possua nmero de CPF Cadastro dePessoa Fsica, regularizado.

    2.7.6. O candidato que no possuir CPF dever solicit-lo nos postos credenciados - Banco do Brasil, CaixaEconmica Federal, Correios ou Receita Federal, em tempo de conseguir o registro e o respectivo nmeroantes do trmino do perodo de inscries.

    2.7.7. As informaes prestadas na ficha de inscrio via Internet, bem como o preenchimento dos requisitos

    exigidos por este Edital sero de total responsabilidade do candidato.

    2.8. DA HOMOLOGAO DAS INSCRIES:

    2.8.1. Em 26/10/2012 ser divulgado edital de homologao das inscries.

    2.8.2. O candidato dever acompanhar esse edital, bem como a relao de inscries homologadas; casosua inscrio no tenha sido homologada ou processada, o mesmo no poder prestar provas, podendointerpor recurso nos termos do Captulo VII.

    2.8.3. Se mantida a no homologao ou o no processamento, o candidato ser eliminado do Concurso,no assistindo direito devoluo do valor da inscrio.

    2.8.4. O candidato ter acesso ao edital de homologao, com a respectiva relao de inscritos, diretamentepelo site www.objetivas.com.br ou ainda no Painel de Publicaes da Prefeitura Municipal.

    CAPTULO III - DAS DISPOSIES PARA PESSOAS COM DEFICINCIA

    3.1. s pessoas com deficincia, assegurado o direito de inscrio no presente Concurso, para os cargoscujas atribuies sejam compatveis com a deficincia de que so portadores, num percentual de 10% (dezpor cento) do total das vagas oferecidas para cada cargo, de acordo com o inc. VIII do art. 37 da ConstituioFederal e Lei Municipal n 3.072/2002.

    3.1.1. Quando o percentual referido no item 3.1 corresponder a numeral menor do que 1 (um), no haverreserva de vagas. Qualquer numeral fracionrio encontrado pela aplicao desse item, valer unicamente onmero inteiro.

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    3.2. O candidato, ao inscrever-se nesta condio, dever escolher o cargo a que concorre, marcar na fichade inscrio via Internet a opo Pessoas com Deficincia, bem como dever comparecer no perodo de16/10/2012 a 18/10/2012, das 10h30 min s 11h, Junta Mdica Oficial do Municpio, sita Rua OsvaldoAranha, n 634 Fundos - Bairro Centro, munido dos seguintes documentos, os quais permanecero juntoao Municpio para posterior envio OBJETIVA CONCURSOS LTDA:

    a) laudo mdico (original ou cpia legvel autenticada) emitido h menos de um ano,por mdicocompetente para emisso do laudo,atestando a espcie e o grau de deficincia, com expressareferncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena - CID, bem como daprovvel causa da deficincia. Este laudo mdico deve ser apresentado para homologao daJUNTA MDICA OFICIAL DO MUNICPIO;

    b) requerimento, solicitando vaga especial OBJETIVA, constando o tipo de deficincia e anecessidade de condio especial, prova especial e/ou tempo adicional, se for o caso (conforme

    modelo Anexo IV deste Edital). O pedido formalizado por escrito ser examinado para verificaodas possibilidades operacionais de atendimento, obedecendo a critrios de viabilidade e derazoabilidade;

    c) parecer original emitido por especialista da rea de sua deficincia, atestando a necessidade detempo adicional; somente para o caso de pedido de tempo adicional, conforme Lei Federal n7.853, de 24 de outubro de 1989. Caso no seja apresentado o parecer, o candidato ter indeferida asua solicitao.

    3.3. Caso o candidato no encaminhe o laudo mdico e o respectivo requerimento no prazo determinado, outenha seu lado mdico no homologado pela Junta Mdica Oficial do Municpio, no ser consideradocomo pessoa com deficincia para concorrer s vagas reservadas, mesmo que tenha assinalado tal opona Ficha de Inscrio.

    3.4. No sero considerados como deficincia os distrbios de acuidade visual passveis de correosimples do tipo miopia, astigmatismo, estrabismo e congneres.

    3.5. As solicitaes de condies especiais, bem como de recursos especiais, sero atendidas obedecendoa critrios de viabilidade e de razoabilidade.

    3.6. Os candidatos inscritos nessa condio participaro do concurso pblico em igualdade de condiescom os demais candidatos, no que se refere s provas aplicadas, ao contedo das mesmas, avaliao, aoscritrios de aprovao, ao horrio e local de aplicao das provas e nota mnima exigida para todos osdemais candidatos, resguardadas as condies especiais previstas na legislao prpria.

    3.7. Os candidatos aprovados no concurso pblico sero submetidos a exames mdicos e complementares,que iro avaliar a sua condio fsica e mental quando da respectiva nomeao, bem como dacompatibilidade de sua deficincia com o exerccio das atribuies do cargo.

    3.8. Na falta de candidatos aprovados para as vagas reservadas, estas sero preenchidas pelos demaiscandidatos com estrita observncia da ordem classificatria.

    3.9. O candidato que tiver sua inscrio como deficiente indeferida concorre em igualdade de condies comos demais candidatos, sem direito reserva de vagas.

    CAPTULO IV - DAS PROVAS

    4.1. Para todos os cargos o Concurso constar de PROVA ESCRITA, de carter eliminatrio/classificatrio,em primeira etapa, com questes objetivas, de mltipla escolha, compatveis com o nvel de escolaridadeexigido e com as atribuies dos cargos.

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    4.2. Sero considerados aprovados em PRIMEIRA ETAPA e/ou HABILITADOS etapa seguinte, oscandidatos que obtiverem 50% (cinquenta por cento) ou mais na nota final da prova escrita.

    4.3. PROVA PRTICA:Ser realizada em segunda etapa, de carter eliminatrio/classificatrio para o cargode ELETRICISTA, conforme Captulo VI do presente Edital.

    4.4. CONTEDOS E PONTUAO

    CARGO PROVA DISCIPLINA NQuestes

    Valor porquesto

    PESOTOTAL

    TABELA AAssistente JurdicoAssistente Social

    BilogoFonoaudilogoMdico Clnico GeralMdico ComunitrioMdicoGinecologista eObstetraMdico PsiquiatraNutricionistaProcurador Jurdico

    Escrita PortugusInformtica

    Legislao, Conhecimentos Gerais e Especficos

    1005

    25

    2,501,30

    2,74

    25,0006,50

    68,50

    TABELA BArquitetoEngenheiro CivilGerenciador deJazidas

    Escrita MatemticaInformticaLegislao, Conhecimentos Gerais e Especficos

    100525

    2,501,302,74

    25,0006,5068,50

    TABELA CTcnico deSegurana doTrabalhoTcnico emEnfermagem

    Escrita PortugusMatemticaInformticaLegislao, Conhecimentos Gerais e Especficos

    10100515

    1,601,601,004,20

    16,0016,0005,0063,00

    TABELA DEletricista Escrita Portugus

    MatemticaConhecimentos Gerais e Especficos

    101010

    0,800,802,40

    08,0008,0024,00

    Prtica 60,00

    4.5. Os pontos por disciplina correspondem ao nmero de acertos multiplicado pelo peso de cada questo damesma. A NOTA DA PROVA ESCRITA ser o somatrio dos pontos obtidos em cada disciplina.

    4.6. A Prova Prtica,conforme aplicada ao cargo, ter sua nota somada nota obtida na Prova Escrita, paracomposio da NOTA FINAL.

    4.7. No haver prova fora do local designado, nem em datas e/ou horrios diferentes. No ser admitido prova, o candidato que se apresentar aps o horrio estabelecido para o incio da mesma; em nenhumahiptese haver segunda chamada, seja qual for o motivo alegado.

    4.8. O ingresso na sala de provas s ser permitido ao candidato que apresentar o documento de identidadeque originou a inscrio, desde que o documento permita com clareza sua identificao subitens 2.7.3,2.7.4 e 2.7.4.1.

    4.9. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realizao da prova, os documentos

    originais, por motivo de perda, furto ou roubo, dever apresentar documento que ateste o registro da

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    ocorrncia em rgo policial, expedido h no mximo 30 (trinta) dias, ocasio em que poder ser submetido identificao especial, compreendendo coleta de assinatura e de impresso digital em formulrio prprio.

    4.10. O candidato dever apresentar, no dia da realizao da prova, o documento de identidade e odocumento de inscrio (boleto bancrio devidamente quitado). A critrio da organizao do concurso esteltimo poder ser dispensado, desde que comprovada a efetiva homologao da inscrio do candidato.

    4.11. A identificao especial tambm poder ser exigida do candidato, cujo documento de identificaoapresente dvidas relativas fisionomia ou assinatura do portador.

    4.12. No local de provas no ser permitido ao candidato usar culos escuros e acessrios de chapelaria taiscomo: bon, chapu, gorro, bem como cachecol ou manta e luvas e, ainda, entrar ou permanecer com armasou aparelhos eletrnicos (mquinas calculadoras, agendas eletrnicas ou similares, telefones celulares,smartphones, tablets, ipod, gravadores, pen drive, mp3 ou similar, relgio ou qualquer receptor outransmissor de dados e mensagens, entre outros que a OBJETIVA CONCURSOS entender desnecessrios).Caso o candidato leve qualquer aparelho eletrnico, dever deposit-lo na Coordenao, exceto no caso detelefone celular que dever ser desligado e depositado junto mesa de fiscalizao at o final das provas. Odescumprimento desta determinao implicar na eliminao do candidato, caracterizando-se como tentativade fraude.

    4.13. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao da prova poder faz-lo em salareservada, desde que o requeira, observando os procedimentos constantes a seguir:

    4.13.1. A candidata lactante, definida no subitem 4.13, dever encaminhar sua solicitao, at o trmino dasinscries, via SEDEX ou Aviso de Recebimento (AR), para a OBJETIVA CONCURSOS LTDA., localizadana Rua Casemiro de Abreu, 347 Bairro Rio Branco CEP 90420-001 PORTO ALEGRE/RS.

    4.13.2. No haver compensao do tempo de amamentao em favor da candidata.

    4.13.3. A criana dever estar acompanhada, em ambiente reservado para este fim, de adulto responsvelpor sua guarda (familiar ou terceiro indicado pela candidata).

    4.13.4. Nos horrios previstos para amamentao, a candidata lactante poder ausentar-se temporariamenteda sala de prova, acompanhada de um (a) fiscal.

    4.13.5. Nos horrios previstos para amamentao, na sala reservada, ficaro somente a candidata lactante,a criana e um (a) fiscal, sendo vedada a permanncia de babs ou quaisquer outras pessoas que tenhamgrau de parentesco ou de amizade com a candidata durante a amamentao.

    4.14. Ser excludo do Concurso Pblico o candidato que:

    a) for agressivo ou descorts com qualquer dos fiscais do Concurso Pblico, executores e seusauxiliares ou autoridades presentes;

    b) for surpreendido, durante a realizao da prova, em comunicao com outro candidato ou terceiros,bem como utilizando-se de livros, notas, impressos ou equipamentos no permitidos;

    c) afastar-se do recinto da prova sem o acompanhamento do fiscal;d) recusar-se a entregar o material das provas ao trmino do tempo destinado a sua realizao.

    4.15. Candidatos com deficincia ver Captulo III, sobre solicitao de condio especial, prova especiale/ou tempo adicional (caso necessrio).

    4.16. A identificao correta do dia, local e horrio da realizao das provas, bem como seucomparecimento, de responsabilidade exclusiva do candidato.

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    4.17. O candidato que deixar de comparecer a qualquer uma das provas determinadas, ser consideradoreprovado.

    4.18. Os casos de alteraes psicolgicas ou fisiolgicas (perodos menstruais, gravidez, contuses,luxaes, etc.) que impossibilitem o candidato de submeter-se aos testes, ou de neles prosseguir; ou que lhediminuam a capacidade fsico-orgnica, no sero considerados para fins de tratamento diferenciado ounova prova.

    4.19. No ser permitido ao candidato ingerir alimento de qualquer natureza durante a realizao da prova,exceto para os casos de hipoglicemia ou outros problemas de sade comprovados atravs de atestadomdico, os quais sero examinados para verificao das possibilidades operacionais de atendimento,obedecendo a critrios de viabilidade e de razoabilidade.

    4.20. Durante a realizao das provas, o candidato s poder manter consigo e, em lugar visvel, osseguintes objetos: caneta esferogrfica de tinta azul ou preta de ponta grossa, lpis, borracha, documento deIdentidade, e uma garrafa de gua transparente sem rtulo. A Empresa no se responsabiliza porquaisquer outros objetos, de valor ou no, trazidos pelo candidato. Os mesmos devem ser deixados em localindicado pelo fiscal dentro da sala de prova, ficando vista do candidato e sob inteira responsabilidade domesmo.

    CAPTULO V - DA PROVA ESCRITA

    5.1. A Prova Escrita, para todos os cargos, ser aplicada em 06/01/2013, no Municpio de Venncio Aires,em local e horrio a serem divulgados quando da homologao das inscries em 26/10/2012.

    5.2. O Municpio reserva-se o direito de indicar nova data para a realizao da Prova Escrita, em caso denecessidade de alterao desta j publicada, mediante publicao em jornal de circulao local, comantecedncia mnima de 8 (oito) dias da realizao das mesmas.

    5.3. No caso previsto pelo subitem 5.2, a Objetiva Concursos Ltda remeter ao candidato comunicaocomplementar informando data, local e horrio da prova, por meio do endereo eletrnico ( e-mail) indicadopelo mesmo na ficha de inscrio. No haver encaminhamento de comunicao via postal.

    5.3.1. A remessa da comunicao, via e-mail, no exime o candidato da responsabilidade deacompanhamento de todos os atos referentes a este Concurso Pblico, atravs de edital, bem como de obteras informaes necessrias pelo siteou por telefone da empresa Objetiva Concursos Ltda.

    5.4. Os programas e/ou referncias bibliogrficas da prova escrita de cada cargo, so os constantes noANEXO II do presente Edital.

    5.4.1. Na Prova de Portugus no sero exigidas as alteraes introduzidas pelo Decreto Federal n 6.583,de 29 de setembro de 2008 (Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa).

    5.5. O tempo de durao da prova escrita ser de at 3 (trs) horas.

    5.6. Desde j, ficam os candidatos convocados a comparecerem com antecedncia de 1 (uma) hora ao localdas provas, munidos de caneta esferogrfica azul ou preta, ponta grossa, documento de identidade e odocumento de inscrio (boleto bancrio devidamente quitado).

    5.7. O candidato s poder retirar-se definitivamente do recinto de realizao da prova aps 60 (sessenta)minutos contados do seu efetivo incio.

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    5.8. Durante as provas, no ser permitida comunicao entre candidatos, nem a utilizao de mquinacalculadora e/ou similares, livros, anotaes, rguas de clculo, impressos ou qualquer outro material deconsulta.

    5.9. Para a segurana dos candidatos e a garantia da lisura dos Concursos Pblicos, a OBJETIVACONCURSOS poder proceder, como forma de identificao, coleta da impresso digital de todos ou dealguns candidatos no dia de realizao das provas, bem como usar detector de metais.

    5.10. O caderno de questes o espao no qual o candidato poder desenvolver todas as tcnicas parachegar resposta adequada, permitindo-se o rabisco e a rasura em qualquer folha, EXCETO no CARTODE RESPOSTAS.

    5.11. A correo das provas ser feita por meio eletrnico - leitura tica, sendo o CARTO DE RESPOSTASo nico documento vlido e utilizado para esta correo. Este deve ser preenchido com bastante ateno.Ele no poder ser substitudo, tendo em vista sua codificao, sendo o candidato o nico responsvel pelaentrega do mesmo devidamente preenchidoe assinado. A no entrega do carto de respostas implicar naautomtica eliminao do candidato do certame. A falta de assinatura no carto de respostas implicarna eliminao do candidato do certame.

    5.12. Tendo em vista as disposies do art. 17 do Decreto Municipal n 4.511/2009, e sendo o processo decorreo de provas por meio eletrnico - leitura tica, no haver desidentificao de provas.

    5.13. Ser atribuda nota 0 (zero) resposta que, no carto de respostas estiver em desconformidade comas instrues, no estiver assinalada ou que contiver mais de uma alternativa assinalada, emenda, rasura oualternativa marcada a lpis, ainda que legvel.

    5.14. Em nenhuma hiptese ser considerado para correo e respectiva pontuao o caderno de questes.

    5.15. O candidato, ao terminar a prova escrita, devolver ao fiscal da sala o carto de respostas devidamentepreenchido e assinado.

    5.16. Ser permitido aos candidatos copiar as respostas do seu carto de respostas, para posteriorconferncia com o gabarito oficial.

    5.17. Ao final da prova escrita, os trs ltimos candidatos de cada sala de prova devero permanecer norecinto a fim de acompanhar os f iscais at a coordenao para o lacre dos envelopes, quando ento poderoretirar-se do local simultaneamente aps concludo o processo.

    CAPTULO VI - DA PROVA PRTICASomente para o cargo de ELETRICISTA

    6.1. A Prova Prtica destina-se a avaliar os conhecimentos prticos que os candidatos possuem nodesempenho de atividades que so inerentes ao cargo de Eletricista, constando de demonstrao prtica desua habilitao na execuo das atribuies do cargo.

    6.2. As Provas Prticas sero aplicadas em 24 de fevereiro de 2013.

    6.3. Prestaro a Prova Prtica apenas os 20 (vinte) primeiros pr-classificados na Prova Escrita, em ordemdecrescente de classificao, comeando pela maior nota da lista geral de classificados na Prova Escrita.

    6.4. Em caso de empate de notas, da primeira a vigsima melhor nota da Prova Escrita, sero chamadostodos os candidatos a prestarem a Prova Prtica.

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    6.5. Realizada a Prova Prtica, ser considerado aprovado o candidato que obtiver nota igual ou superior a60,00 (sessenta) pontos na soma total de notas da Prova Escrita com a Prtica.

    6.6. A Prova Prtica para o Cargo de Eletricista consistir na realizao de atividades prticas, de acordocom as atribuies do Cargo.

    6.7. Na aplicao da Prova Prtica, com utilizao de equipamentos de elevado valor, pertencentes ou sob aresponsabilidade do Municpio, ou sob a responsabilidade da entidade que realiza o certame, poder serprocedida, a critrio da Banca de aplicao, imediata excluso do candidato que demonstre no possuir anecessria capacidade no seu manejo sem risco de danific-los.

    6.8. Haver um tempo mximo para a realizao de cada item/quesito da Prova Prtica, que ser fixado pelacomisso de provas, considerando a dificuldade e demais aspectos necessrios para o desempenhosatisfatrio dos testes por parte dos candidatos.

    6.9. O candidato, ao terminar a prova prtica, dever se retirar do local de aplicao da prova a fim de noprejudicar o andamento do processo avaliatrio.

    6.10. Todos os candidatos devero apresentar-se com trinta minutos de antecedncia, em trajes apropriadospara o teste, portando cdula de identidade e documento de inscrio (boleto bancrio devidamente quitado).

    6.11. Caso se verifique a inviabilidade tcnica para realizao da Prova Prtica na data fixada para suarealizao, tendo em vista as condies metereolgicas do clima (chuva, tempestades, neve, etc.), oMunicpio reserva-se o direito de transferir a realizao dos testes e fixar, dentro de 3 (trs) dias teis, anova data para a realizao das provas.

    6.12. A avaliao da Prova Prtica ser feita considerando-se o processo de desidentificao.

    CAPTULO VII - DOS RECURSOS

    7.1. Somente sero admitidos recursos quanto:

    a) Ao indeferimento/no processamento de inscrio;b) formulao das questes, respectivos quesitos e gabarito das mesmas;c) Aos resultados parciais e finais do Concurso Pblico.

    7.2. Todos os recursos devero ser interpostos em at 3 (trs) dias teis, a contar da divulgao por editalde cada evento.

    7.3. Os recursos devero ser enviados por SEDEX OBJETIVA CONCURSOS LTDA Banca Examinadora,

    endereo Rua Casemiro de Abreu, 347 Bairro Rio Branco CEP 90420-001 PORTO ALEGRE/RS.

    7.4. Os recursos devero estar em conformidade com as normas deste Captulo, serem postados at s 17horas do ltimo dia do prazo recursal, conforme modelo Anexo III deste Edital; e devero conter ainda:

    7.4.1. Capa (Requerimento de Recurso) MODELO Anexo III deste Edital:

    a) Nome do Candidato:b) Cargo ao qual concorre;c) Nmero de Inscrio;d) Concurso de referncia - rgo/Municpio;e) Tipo de Recurso.

    7.4.2. Formulrio de Recurso para cada questionamento MODELO Anexo III deste Edital:

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    a) Circunstanciada exposio a respeito das questes ou pontos para os quais, em face das normas docertame contidas no Edital, da natureza do cargo a ser provido ou do critrio adotado, deveria seratribudo maior grau ou nmero de pontos;

    b) Razes do pedido de reviso, bem como o total dos pontos pleiteados.

    7.5. Os recursos apresentados devero obedecer rigorosamente aos preceitos contidos neste Edital.

    7.6. No sero reconhecidos os recursos que no atendam aos requisitos contidos neste Captulo, bemcomo os que no contenham os fundamentos do pedido. Tais requisitos aplicam-se inclusive aos pedidos desimples reviso da prova ou nota.

    7.7. Sero desconsiderados os recursos interpostos fora do prazo, enviados por via postal, fax ou meioeletrnico (e-mail) ou ainda em desacordo com este Edital.

    7.8. As questes eventualmente anuladas sero consideradas como respondidas corretamente por todos oscandidatos.

    CAPTULO VIII - DA APROVAO E DA CLASSIFICAO

    8.1. A nota final, para efeito de classificao dos candidatos, ser igual soma das notas obtidas na provaescrita e prova prtica, esta ltima para os casos em que se aplica ao cargo.

    8.2. A classificao final do Concurso ser publicada por edital, apresentar apenas os candidatos aprovadospor cargo, em ordem decrescente de pontos e ser composta de duas listas, contendo a primeira apontuao de todos os candidatos, inclusive a das pessoas com deficincia, e a segunda somente apontuao destes ltimos.

    8.3. Na hiptese de igualdade no total de pontos entre os aprovados, o desempate de notas processar-se-com os seguintes critrios:

    8.3.1. Para TODOS os cargos em que houver candidatos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos,em conformidade com o pargrafo nico do art. 27 da Lei 10.741/2003 - Estatuto do Idoso, ser utilizado ocritrio da maior idade.

    8.3.2. Para os casos previstos pelo art. 440 do Decreto-Lei n 3689/41, na redao da Lei n 11689/08, serassegurada a preferncia do candidato que esteja no exerccio efetivo da funo de jurado, desde quecomprovada.

    8.3.3. Aps a aplicao, nesta ordem, dos subitens 8.3.1 e 8.3.2, persistindo o empate, aplicar-se-o osseguintes critrios:

    8.3.3.1. Para os cargos da TABELA A:

    a) obtiver maior nota em legislao, conhecimentos gerais e especficos;b) obtiver maior nota em portugus.

    8.3.3.2. Para os cargos da TABELA B:

    a) obtiver maior nota em legislao, conhecimentos gerais e especficos;b) obtiver maior nota em matemtica.

    8.3.3.3. Para o cargo da TABELA C:

    a) obtiver maior nota em legislao, conhecimentos gerais e especficos;

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    b) obtiver maior nota em portugus;c) obtiver maior nota em matemtica.

    8.3.3.4. Para o cargo da TABELA D:

    a) obtiver maior nota conhecimentos gerais e especficos;b) obtiver maior nota em portugus;c) obtiver maior nota na prova prtica.

    8.4 Persistindo o empate entre os candidatos, depois de aplicados os critrios anteriores, o desempate sedar atravs do sistema de sorteio pblico.

    8.4.1. Os candidatos empatados sero ordenados de acordo com seu nmero de inscrio, de formacrescente ou decrescente, conforme o resultado do primeiro prmio da extrao da loteria federalimediatamente anterior ao dia da prova objetiva, segundo os critrios a seguir:

    a) Se a soma dos algarismos do nmero sorteado no primeiro prmio da Loteria Federal for par, a ordemser crescente;b) Se a soma dos algarismos da loteria federal for mpar, a ordem ser decrescente.

    8.4.2. No havendo extrao da loteria federal na data marcada, ser considerada a data da extraoimediatamente posterior.

    CAPTULO IX - DO PROVIMENTO DOS CARGOS

    9.1. O provimento dos cargos obedecer rigorosamente ordem de classificao dos candidatos aprovados.

    9.2. facultado ao candidato, quando nomeado, optar pelo deslocamento para o final da lista de aprovados,mediante requerimento escrito.

    9.3. O candidato aprovado obriga-se a manter atualizados seu telefone e endereo junto ao Municpio deVenncio Aires.

    9.4. A publicao da nomeao dos candidatos ser feita por Edital, publicado junto ao Painel de Publicaesdo Municpio de Venncio Aires, assim como em jornal de circulao local e, paralelamente, ser feitacomunicao ao candidato, via postal, no endereo informado na ficha de inscrio ou posteriormenteatualizado. responsabilidade exclusiva do candidato manter atualizado o referido endereo.

    9.5. O Concurso ter validade por 1 (um) ano a partir da data de homologao dos resultados finais,prorrogvel por mais 1 (um) ano, a critrio do Municpio de Venncio Aires.

    9.6. Ficam advertidos os candidatos de que, no caso de nomeao, a posse no cargo s lhes ser deferidano caso de exibirem:

    a) a documentao comprobatria das condies previstas no subitem 2.6 do Captulo II deste Edital;b) atestado de boa sade fsica e mental, a ser fornecido por Mdico ou Junta Mdica do Municpio,

    mediante exame mdico que comprove aptido necessria para o exerccio do cargo, bem como acompatibilidade para os casos de deficincia fsica;

    c) declarao negativa de acumulao de cargo, emprego ou funo pblica, conforme disciplina aConstituio Federal/1988, no inc. XVI do art. 37.

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    CAPTULO X - DAS DISPOSIES FINAIS

    10.1. A inexatido das informaes, falta e/ou irregularidades de documentos, ainda que verificadasposteriormente, eliminaro o candidato do Concurso, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrio.

    10.2. Os casos omissos sero resolvidos pelo Municpio de Venncio Aires, em conjunto com a ObjetivaConcursos Ltda.

    10.3. A aprovao e a classificao geram para o candidato apenas a expectativa de direito admisso,ficando a concretizao desse ato condicionada s disposies legais pertinentes, ao interesse e snecessidades do Municpio de Venncio Aires/ RS.

    10.4. Os itens deste Edital podero sofrer eventuais alteraes, atualizaes ou acrscimos enquanto noconsumada a providncia ou evento que lhe disser respeito, at a data da convocao dos candidatos para aprova correspondente, circunstncia que ser mencionada em Edital a ser publicado na imprensa oficial, noPainel de Publicaes do Municpio e no site http://www.objetivas.com.br.

    10.5. Os materiais referentes ao concurso editais e legislaes estaro disponveis no sitehttp://www.objetivas.com.br, sendo que o Municpio de Venncio Aires e Objetiva Concursos LTDA, no seresponsabilizam pelas publicaes, apostilas e outros materiais elaborados por terceiros, e no publicadosno meio citado, a partir deste Edital.

    10.6. Fazem parte do presente Edital:

    Anexo I Descritivo das Atribuies dos Cargos;Anexo II Contedos Programticos e/ou Referncias Bibliogrficas;Anexo III - Modelo de Formulrio de Recurso;

    Anexo IV - Modelo de Requerimento Pessoas com Deficincia;Anexo V Cronograma de Execuo.

    Municipio de Venncio Aires, em 02 de outubro de 2012.

    AIRTON LUIZ ARTUSPrefeito Municipal

    LEANDRO PITSCHSecretrio de Administrao

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    ANEXO IDESCRITIVO DAS ATRIBUIES DOS CARGOS

    ARQUITETOElaborar projetos e programas e a fiscalizao permanente das obras de execuo direta ou contratadas com terceiros;implementao do Plano de Urbanizao do Municpio; estudo de convnios com a Unio e o Estado para aconstruo, ampliao e concesso de obras de saneamento do meio; fiscalizao e aplacao das normasadministrativas incidentes sobre construes, loteamentos, e com poderes de atuao e de interdio quandonecessrio; aplicao das normas de trnsito afetas ao municpio e a regulamentao do sistema virio urbano emapoio e com a colaborao dos rgos estaduais especializados; levantamento, programao e os projetosrelacionados com o sistema rodovirio municipal; execuo e ou controle dos servios de construo; conservao deobras de arte; executar tarefas afins.ASSISTENTE JURDICOEmitir pareceres administrativos singulares ou relatar pareceres coletivos, fazendo os estudos necessrios, nos camposda pesquisa da doutrina, da legislao e da jurisprudncia, de forma a apresentar um pronunciamento devidamente

    fundamentado e jurdico; responder consultas sobre interpretao de textos legais de interesse do Municpio; prestarassistncia aos rgos em assuntos de natureza jurdica e administrativa; prestar assessoria rea de licitaes,assinando editais e minutas de contratos; estudar assuntos de ordem geral ou especfica, de modo a habilitar oMunicpio a solucionar problemas administrativos; examinar anteprojetos de leis e outros atos normativos; estudar eminutar contratos, termos de compromisso e responsabilidade, convnios, contratos de concesso, locao, comodato,desapropriao, doaes em pagamento, hipotecas, compras e vendas, permutas, doaes, transferncias de domnioe outros ttulos, bem como elaborar anteprojetos de leis e decretos, justificativas de veto, regulamentos; proceder aoexame dos documentos necessrios formalizao dos ttulos supra-citados, escrituras e outros atos; assessorar naorganizao e/ou organizar a coletnea de legislao Municipal; executar tarefas afins.ASSISTENTE SOCIALRealizar ou orientar estudos e pesquisas no campo de servio social; preparar programas de trabalho referentes aoservio social; realizar e interpretar pesquisas sociais; orientar e executar trabalhos nos casos de reabilitaoprofissional; encaminhar clientes a dispensrios e hospitais acompanhando o tratamento e recuperao dos mesmos;assistindo aos familiares; planejar e promover inquritos sobre a situao social de escolares e suas famlias; fazertriagem dos casos apresentados para estudo; prestando orientao com vistas soluo adequada do problema;estudar os antecedentes da famlia; orientar a soluo socioeconmica para concesso de bolsas de estudo e outrosauxlios do Municpio; selecionar candidatos a amparo pelos servios de assistncia velhice, a infncia abandonada, acegos, etc.; fazer levantamento socioeconmico com vistas a planejamento habitacional, nas comunidades; pesquisarproblemas relacionados com o trabalho; supervisionar e manter registros dos casos investigados; prestar servios emcreches, centros de cuidados diurnos de oportunidades e sociais; prestar assessoramento; participar dodesenvolvimento de pesquisas mdico-sociais e interpretar, junto ao mdico, a situao social do doente e de suafamlia; responsabilizar-se por equipes auxiliares necessrias a execuo de atividades prprias do cargo; executartarefas afins; inclusive as editadas no respectivo regulamento da profisso. BILOGOExecutar projetos na rea ambiental; realizar aes de fiscalizao; elaborar laudos tcnicos; coordenar aes eexecutar planos, programas, projetos e atividades de preservao e recuperao ambiental; identificar, implantar eadministrar unidades de conservao e outras reas protegidas, visando conservao de mananciais, ecossistemasnaturais, flora e fauna, recursos genticos e outros bens e interesses ecolgicos, executar tarefas afins. ELETRICISTA

    Instalar, inspecionar e reparar instalaes eltricas, interna e externa, luminrias e demais equipamentos de iluminaopblica, cabos de transmisso, inclusive os de alta tenso; consertar aparelhos eltricos em geral; operar comequipamentos de som, planejar, instalar e retirar alto-falantes e microfones; proceder conservao de aparelhagemeletrnica, realizando pequenos consertos, reparar e regular relgios eltricos, inclusive de controle de ponto; fazerenrolamentos de bobinas, desmontar, ajustar, limpar e montar geradores, motores eltricos, dnamos, alternadores,motores de partida, etc.; reparar buzinas, interruptores, rels, reguladores de tenso, instrumentos de painel eacumuladores; executar a bobinagem de motores; fazer e consertar instalaes eltricas em veculos automotores;executar e conservar redes de iluminao dos prprios municipais e de sinalizao; providenciar o suprimento demateriais e peas necessrias execuo dos servios; executar tarefas afins.

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    ENGENHEIRO CIVILProjetar, dirigir ou fiscalizar a execuo de reciclagem; executar ou supervisionar trabalhos topogrficos; dirigir oufiscalizar a construo de edifcios pblicos e obras complementares; projetar, fiscalizar e dirigir trabalhos relativos amquinas, oficinas e servios de urbanismo em geral; realizar percias, avaliaes, laudos e arbitramentos; estudar,projetar, dirigir e executar as instalaes de fora motriz, mecnicas, eletromecnicas de usinas e respectivas redes dedistribuio; examinar projetos, e proceder a vistorias de construes; exercer atribuies relativas engenharia etcnicas de materiais; efetuar clculos de estruturas de concreto armado, ao e madeira; expedir notificaes de autosde infrao referentes a irregularidades por infringncias a normas e posturas municipais, constatadas na sua rea deatuao; responsabilizar-se por equipes auxiliares necessrias execuo das atividades prprias do cargo; executartarefas afins, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profisso. FONOAUDILOGODesenvolver trabalho de preveno no que se refere rea da comunicao escrita e oral, voz e audio, realizarterapia fonoaudiolgica dos problemas de comunicao oral e escrita, voz e audio; projetar, dirigir ou efetuarpesquisas fonoaudiolgicas, promovidas por entidades pblicas, privadas, autarquias e mistas. Foram criadosConselhos Federal e Regionais de Fonoaudiologia.

    GERENCIADOR DE JAZIDASDesempenho de atividades de superviso, coordenao e orientao tcnica; estudo, planejamento, projeto eespecificao; estudo de viabilidade tcnico-econmica; assistncia, assessoria e consultoria; direo de obra e serviotcnico; vistoria, percia, avaliao, arbitramento, laudo e parecer tcnico; desempenho de cargo e funo tcnica;ensino, pesquisa, anlise, experimentao, ensaio e divulgao tcnica; extenso; elaborao de oramento;padronizao, mensurao e controle de qualidade; execuo de obra e servio tcnico; fiscalizao de obra e serviotcnico; produo tcnica e especializada; conduo de trabalho tcnico; conduo de equipe de instalao,montagem, operao, reparo ou manuteno; execuo de instalao, montagem e reparo; operao e manuteno deequipamento e instalao; execuo de desenho tcnico. Analisar Processos de Licenciamento Ambiental e seuscomponentes (Relatrio e Planos de Controle Ambiental- RCA/PCA, Plano de Lavra, Projetos de Recuperao de reaDegradada), interpretando a Legislao Ambiental vigente, realizar vistorias em campo, avaliar danos ambientais eanalisar diagnsticos e prognsticos ambientais. Atividades estas que se referem prospeco e pesquisa mineral;lavra de minas; captao de gua subterrnea; beneficiamento de minrios e abertura de vias subterrneas;prospeco, extrao e refino de petrleo, seus servios afins e/ou correlatos.MDICO CLNICO GERAL

    Realizar diagnstico, estudos e pesquisas das condies de sade dos indivduos e das comunidades; planejar,organizar, coordenar, executar, supervisionar, avaliar programas de sade pblica no que se refere ao controle dedoenas e agravos sade, bem como a programas que visem promoo, proteo e recuperao; prestaratendimento mdico aos indivduos, em nvel ambulatorial, exercendo atividades clnicas, cirrgicas, laboratoriais edemais especialidades, conforme sua rea de atuao; planejar, organizar, coordenar, executar, supervisionar e avaliarprogramas nas reas de servio social, sade mental, fisioterapia e terapia ocupacional, no sentido da promoo erecuperao da sade fsica e mental de indivduos e comunidades visando a sua reintegrao; prestar atendimentointegral aos indivduos visando a sua reintegrao na famlia, no trabalho e na comunidade; promover a integrao e aparticipao comunitria nos programas que visem melhoria das condies de vida; promover e estimular a integraoda equipe multidisciplinar de trabalho intra e interinstitucional; examinar funcionrios para fins de licenas, laudos,readaptao, aposentadoria e reverso.MDICO COMUNITRIORequisitar exames subsidirios, analisando e interpretando seus e resultados; resolver em mais de noventa por centoos problemas de sade ambulatorial; fazer encaminhamento de pacientes a outros especialistas, quando julgarnecessrio; prestar pronto atendimento a pacientes ambulatoriais, mesmo nos casos de urgncia e emergncia,

    decidindo as condutas, inclusive pela internao quando necessria; estabelece o plano mdico-teraputico-profiltico,orientando os pacientes, prescrevendo os medicamentos, dietas e demais teraputicas apropriadas a cada pacienteinternado, sempre que necessrio ou solicitado, dar grande nfase a preveno de doenas, mas sem se descuidar dasatividades curativas e reabilitadoras; integrar a equipe multiprofissional de sade, responsabilizando-se pela orientaodesta, nos cuidados relativos a sua rea de competncia, seguindo tambm as orientaes dos demais profissionais nasuas reas especficas; realizar registros adequados sobre seus pacientes, sobre vigilncia epidemiolgica, estatsticade produtividade, de motivos de consulta e outras, nos formulrios e documentos adequados; participar em todas asatividades para que for designado pela chefia imediata; contribui no planejamento, administrao e gerncia dosservios de sade, sempre que designado para tal; comunicar ao seu superior imediato qualquer irregularidade; zelarpela manuteno e ordem dos materiais, equipamentos e locais de trabalho; fazer pedidos de material e equipamentosnecessrios a sua rea de competncia; cumprir e fazer cumprir as normas do setor de sade; participar de projetos detreinamento e programas educativos, tanto para profissionais de sade como para pacientes e outras pessoas dacomunidade, manter-se atualizado atravs da educao profissional contnua; propor normas e rotinas relativas a suarea de competncia, classificar e codificar doenas, operaes, causas de morte e demais situaes de sade, deacordo com o sistema adotado; fazer parte de comisses provisrias e permanentes instaladas no setor onde trabalha,quando designado para tal; executar outras tarefas correlatas a sua rea de competncia.

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    MDICO GINECOLOGISTA E OBSTETRARealizar diagnstico, estudos e pesquisas das condies de sade dos indivduos e das comunidades; planejar,organizar, coordenar, executar, supervisionar, avaliar programas de sade pblica no que se refere ao controle dedoenas e agravos sade, bem como a programas que visem promoo, proteo e recuperao da sade; prestaratendimento mdico aos indivduos, em nvel ambulatorial, exercendo atividades clnicas, cirrgicas, laboratoriais edemais especialidades conforme sua rea de atuao; planejar, organizar, coordenar, executar, supervisionar e avaliarprogramas nas reas de servio social, sade mental, fisioterapia e terapia ocupacional, no sentido da promoo erecuperao da sade fsica e mental de indivduos e comunidades, visando a sua reintegrao; prestar atendimentointegral aos indivduos visando a sua reintegrao na famlia, no trabalho e na comunidade; examinar funcionrios parafins de licenas, laudos, readaptao, aposentadoria e reverso; promover a integrao e a participao comunitrianos programas que visem melhoria das condies de vida; promover e estimular a integrao da equipe multidisciplinarde trabalho intra e interinstitucional.MDICO PSIQUIATRARealizar observao clnico-psiquitrica e elaborar o laudo psiquitrico legal correspondente, com diagnstico,indicao teraputica e concluso sobre a responsabilidade penal e periculosidade dos pacientes; fornecer pareceres

    psiquitricos e criminolgicos, solicitados pela Justia, comparecer em juzo ou perante o jri para prestar testemunhosobre assuntos especializados ou esclarecer aspectos tcnicos: efetuar controle psiquitrico em pacientes egressos domanicmio, Judicirio e sujeito ao exame de liberdade vigiada, por determinao de sentena judiciria; ministrartratamento mdico-psiquitrico para recuperao dos pacientes internados, supervisionar servios de enfermagem eoutros auxiliares; manter registros dos exames realizados para fins de diagnstico, discusso e relatrios; executaroutras tarefas semelhantes.NUTRICIONISTARealizar diagnstico, estudos e pesquisas da situao nutricional de indivduos e da comunidade; planejar, executar eavaliar programas de nutrio e de assistncia alimentar dirigidos a grupos especficos da populao; prestaratendimento nutricional aos indivduos em nvel ambulatorial; fiscalizar as condies da produo, processamento ecomercializao de alimentos; promover a participao da comunidade nos programas de suplementao nutricional ehigiene dos alimentos; divulgar princpios de utilizao bsicos dos valores nutricionais dos alimentos e seu melhoraproveitamento.PROCURADOR JURDICOAtuar em qualquer foro ou instncia, em nome do Municpio, nos feitos em que ele seja autor, ru, assistente ou

    oponente, ou simplesmente interessado; efetuar a cobrana judicial da dvida ativa; emitir pareceres singulares ourelatar pareceres coletivos, fazendo os estudos necessrios de alta indagao, nos campos da indagao, nos camposda pesquisa da doutrina, da legislao e da jurisprudncia, de forma a apresentar um pronunciamento devidamentefundamentado e jurdico; responder consultas sobre interpretaes de textos legais de interesse do Municpio; prestarassistncia aos rgos em assunto de natureza jurdica; estudar assuntos de direito, de ordem geral ou especificada,de modo a habilitar o Municpio a solucionar problemas administrativos; examinar anteprojetos de leis e outros atosnormativos; estudar e minutar contratos, termos de compromisso e responsabilidade, convnios, contratos deconcesso, locao, comodato, desapropriao, doao em pagamento, hipotecas, compras e vendas, permutas,doao, transferncias de domnio e outros ttulos, bem como elaborar anteprojetos de leis e decretos, justificativas deveto, regulamentos; proceder ao exame dos documentos necessrios formalizao dos ttulos supra citados,escrituras e outros atos; elaborar informaes em Mandados de Segurana; responsabilizar-se por equipes auxiliaresnecessrias execuo das atividades prprias de cargo; executar tarefas afins.TCNICO DE SEGURANA DO TRABALHOInspecionar locais, instalaes e equipamentos de bens prprios, observando as condies de trabalho, paradeterminar fatores e riscos de acidentes; estabelecer normas e dispositivos de segurana, sugerindo eventuais

    modificaes nos equipamentos e instalaes e verificando sua observncia, para prevenir acidentes; inspecionar ospostos de combate a incndios, examinando as mangueiras, hidrantes, extintores e equipamentos de proteo contraincndios, para certificar-se de suas perfeitas condies de funcionamento; comunicar os resultados de suas inspees,elaborando relatrios, para propor a reparao ou renovao do equipamento de extino de incndio e outras medidasde segurana; investigar acidentes ocorridos, examinando as condies da ocorrncia, para identificar suas causas epropor as providncias cabveis; manter contatos com os servios mdico e social da Prefeitura ou de outrasinstituies, utilizando os meios de comunicao oficiais, para facilitar o atendimento necessrio aos acidentados;registrar irregularidades ocorridas, anotando-as em formulrios prprios e elaborando estatsticas de acidentes, paraobter subsdios destinados melhoria das medidas de segurana; instruir os servidores sobre normas de segurana,combate a incndios e demais medidas de preveno de acidentes, ministrando palestras e treinamento, para quepossam agir acertadamente em casos de emergncia; coordenar a publicao de matria sobre segurana no trabalho,preparando instrues e orientando a confeco de cartazes e avisos, para divulgar e desenvolver hbitos depreveno de acidentes; participar de reunies sobre segurana no trabalho, fornecendo dados relativos ao assunto,apresentando sugestes e analisando a viabilidade de medidas de segurana propostas, para aperfeioar o sistemaexistente.

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    TCNICO EM ENFERMAGEMPrestar assistncia de enfermagem de carter preventivo e/ou curativos internos e externos da unidade, conformeplanejamento de trabalho estabelecido pelo enfermeiro; participar das atividades nos programas especficosdesenvolvidos na rede bsica de sade do Municpio; participar ds atividades de orientao dos profissionais daequipe de enfermagem quanto s normas e rotinas; participar da organizao do arquivo central da unidade, bem comodos arquivos dos programas especficos; colaborar na elaborao das escalas de servios; executar e auxiliar nasuperviso e no controle de material permanente, de consumo e no funcionamento de equipamentos; colaborar naelaborao de relatrios; realizar levantamento de dados para o planejamento das aes de sade; participar dereunies, treinamentos e reciclagem; proceder ao registro de dados e do procedimento realizados; executar outrasatribuies afins.

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    ANEXO IICONTEDOS PROGRAMTICOS E/OU REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS:

    Para os cargos da TABELA A ASSISTENTE JURDICO, ASSISTENTE SOCIAL, BILOGO, FONOAUDILOGO,MDICO CLNICO GERAL, MDICO COMUNITRIO, MDICO GINECOLOGISTA E OBSTETRA, MDICOPSIQUIATRA, NUTRICIONISTA e PROCURADOR JURDICO

    PORTUGUS Comum a TODOS1) Compreenso e interpretao de textos: ideia central e inteno comunicativa; estruturao e articulao do texto;significado contextual de palavras e expresses; pressuposies e inferncias; nexos e outros recursos coesivos;recursos de argumentao. 2) Ortografia. 3) Acentuao grfica. 4) Classes de palavras. 5) Estrutura e formao depalavras. 6) Semntica. 7) Colocao pronominal. 8) Flexo nominal e verbal. 9) Emprego de tempos e modos verbais.10) Vozes do verbo. 11) Termos da orao. 12) Processos de coordenao e subordinao. 13) Concordncia nominale verbal. 14) Regncia nominal e verbal. 15) Ocorrncia de crase. 16) Pontuao. 17) Figuras de linguagem. 18) Vcios

    de linguagem.INFORMTICA Comum a TODOSContedos:1) Informtica em Geral: conceitos. 2) Perifricos de um Computador. 3) Hardware. 4) Software. 5) Utilizao doSistema Operacional Windows XP. 6) Configuraes Bsicas do Windows XP. 7) Aplicativos Bsicos (bloco de notas,calculadora, Paint, WordPad). 8) Instalao, configurao e utilizao: Processador de Textos Microsoft Word (a partirda verso 2000) e Planilha Eletrnica Excel (a partir da verso 2000). 9) Recursos Bsicos e utilizao do AdobeReader (a partir da verso Adobe Reader 7.0). 10) Configurao de Impressoras. 11) Noes bsicas de Internet(Internet Explorer a partir da verso 6.0) 12) Noes bsicas de Correio Eletrnico Outlook.Referncias Bibliogrficas:- ADOBE READER. Ajuda do Adobe Reader(Ajuda eletrnica integrada ao Programa Adobe Reader).- BATTISTI, Jlio. Windows XP Home & Professional Para Usurios e Administradores. Axcel Books do Brasil

    Editora.- BRAGA, William Cesar. Microsoft Windows XP, Alta Books.

    - MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Internet Explorer (Ajuda eletrnica integrada ao Programa InternetExplorer).

    - MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Excel (Ajuda eletrnica integrada ao Programa MS Excel).- MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Word (Ajuda eletrnica integrada ao Programa MS Word).- MICROSOFT CORPORATION. Ajuda do Microsoft Windows XP. (Ajuda eletrnica integrada ao MS Windows XP).- MICROSOFT PRESS, Dicionrio de Informtica. Traduo de Valeria Chamon. Campus.- NORTON, Peter. Introduo Informtica. Makron Books.- VELLOSO, Fernando de Castro. Informtica: conceitos bsicos. Campus.- Manuais e apostilas de referncia do Pacote Office e ajuda on-line (help).

    Para o cargo de ASSISTENTE JURDICO

    LEGISLAO, CONHECIMENTOS GERAIS E ESPECFICOSContedo 1 Conhecimentos Gerais: Conhecimentos sobre cidadania e conscincia ecolgica.

    Referncias Bibliogrficas:-Manuais, livros e apostilas relacionados com os contedos indicados.Contedo 2 - Legislao e Conhecimentos Especficos:

    DIREITO ADMINISTRATIVOContedo: 1) Conceito de Direito Administrativo. 2) Fontes do Direito Administrativo. 3) Interpretao do DireitoAdministrativo. 4) Sistemas Administrativos - Sistema de Contencioso Administrativo, Sistema Judicirio. 5)Administrao Pblica. 6) Princpios da Administrao Pblica. 7) Poderes Administrativos. 8) Atos Administrativos. 9)Contratos Administrativos e Licitao. 10) Servios Pblicos. 11) Parcerias da Administrao Pblica; parcerias pblico-privadas; convnios e consrcios. 12) Servidores Pblicos. 13) Improbidade Administrativa. 14) Bens pblicos. 15)Responsabilidade Civil da Administrao. 16) Controle da Administrao. 17) Organizao Administrativa Brasileira. 18)Regime Jurdico nico dos Servidores.Referncias Bibliogrficas:- BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil.Com as Emendas Constitucionais. - artigos referentes ao

    contedo programtico.- BRASIL. Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993 e alteraes.

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    - BRASIL. Lei n 10.520, de 17 de julho de 2002 e alteraes. Institui, no mbito da Unio, Estados, Distrito Federal eMunicpios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituio Federal, modalidade de licitao denominada prego,para aquisio de bens e servios comuns, e d outras providncias.

    - BRASIL. Lei n 8.429, de 2 de junho de 1992 e alteraes. Lei da Improbidade Administrativa. - VENNCIO AIRES. Lei Municipal n 3.072, de 31 de dezembro de 2002, e alteraes - Regime Jurdico nico dos

    Servidores Municipais.

    - DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo.Atlas.- MELLO, C. A. B. Curso de Direito Administrativo.Malheiros Editores.

    DIREITO CIVILContedo: 1) Direito: a) Noo. b) Direito Pblico e Direito Privado. 2) Direito Civil. Conceito. 3) Interpretao dasNormas Jurdicas: a) Funo. b) Espcies. c) Mtodos. Analogia. Princpios Gerais do Direito. Equidade. 4) Eficcia daLei no Tempo e no Espao: a) Revogao. b) Irretroatividade. c) Direito adquirido. 5) Pessoas naturais (personalidade,capacidade e direitos da personalidade) e jurdicas (disposies gerais, associaes e fundaes). 6) Domiclio. 7) Bens

    (diferentes classes de bens). 8) Fatos jurdicos: 8.1 Negcio jurdico; 8.1.1 Disposies gerais; 8.1.2 Representao;8.1.3 Condio, termo e encargo; 8.1.4 Defeitos do negcio jurdico; 8.1.5 Invalidade do negcio jurdico; 8.2 Atosjurdicos lcitos; 8.3 Atos ilcitos; 8.4 Prescrio e decadncia. 8.5 Prova. 9) Obrigaes: a) Conceito. b) Obrigao dedar, fazer e no fazer. c) Obrigaes alter-nativas, divisveis, indivisveis, solidrias. d) Clusula penal. e) Transmissodas obrigaes. f) Adimplemento e extino das obrigaes. g) Inadimplemento das obrigaes. 10) ObrigaesLquidas e Ilquidas. Da liquidao. 11) Contratos: a) Disposies gerais. b) Extino do contrato. c) Principais espciesde contrato. 12) Responsabilidade civil.Referncias Bibliogrficas:- BRASIL. Decreto-Lei n 4.657, de 04 de setembro de 1942 e alteraes. Lei de Introduo s normas do Direito

    Brasileiro.- BRASIL. Lei n 10.406, de 10 de janeiro de 2002 e alteraes. Cdigo Civil - artigos referentes ao contedo

    programtico acima relacionado.

    - DINIZ, M. H. Curso de Direito Civil Brasileiro. Volumes que contm contedo programtico acima relacionado.Saraiva.

    - GONALVES, C. R. Direito Civil Brasileiro. Volumes que contm contedo programtico acima relacionado.Saraiva.

    DIREITO CONSTITUCIONALContedo: 1) Poder Constituinte: conceito; natureza e titularidade; Poder constituinte originrio e derivado. Limitaesao Poder constituinte derivado. Poder constituinte decorrente. Reviso e reforma. 2) Da aplicabilidade e interpretaodas normas constitucionais; vigncia e eficcia das normas constitucionais. 3) Controle de constitucionalidade das leis eatos normativos: sistemas difuso e concentrado; ao direta de inconstitucionalidade; ao declaratria deconstitucionalidade e arguio de descumprimento de preceito fundamental. 4) Dos princpios fundamentais. 5) Dosdireitos e garantias fundamentais. 6) Da Organizao do Estado. 7) Da organizao dos poderes. 8) Da defesa doEstado e das instituies democrticas. 9) Da tributao e do oramento. 10) Da ordem econmica e financeira. 11) Daordem social. 12) Das disposies constitucionais gerais e transitrias. 13) Precatrios e RPVs. 14) Emendasconstitucionais. 15) Lei de Responsabilidade Fiscal. 16) Lei Orgnica do Municpio.Referncias Bibliogrficas:

    - BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil.Com as Emendas Constitucionais.- BRASIL. Lei Complementar n 101,de4 de maio de 2000 e alteraes.- VENNCIO AIRES. Lei Orgnica do Municpio.

    - MORAES, A. Direito Constitucional. Atlas S/A.- SILVA, J. A. Curso de Direito Constitucional Positivo.Malheiros Editores.

    DIREITO DO TRABALHOContedo: 1) Consolidao das Leis do Trabalho. 2) Normas gerais de tutela do trabalho. 3) Identificao profissional.4) Durao do trabalho. 5) Frias anuais. 6) Segurana e medicina do trabalho. 7) Normas especiais de tutela dotrabalho. 8) Proteo do trabalho da mulher e do menor. 9) Contrato individual de trabalho. 10) Gratificao de natal. 11)Fundo de garantia por tempo de servio. 12) Empregado pblico.Referncias Bibliogrficas:- BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil.Com as Emendas Constitucionais. - artigos referentes ao

    contedo programtico.

    - BRASIL. Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943 e alteraes. Aprova a Consolidao das Leis do Trabalho.

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    - CARRION, V. Comentrios Consolidao das Leis do Trabalho. Saraiva.- MARANHO, D. Direito do Trabalho. FGV.

    DIREITO PENAL.Contedo: 1) Parte geral. 2) Efeitos civis e trabalhistas da sentena penal. 3) Crimes contra o patrimnio. 4) Crimescontra a Administrao Pblica.Referncias Bibliogrficas:- BRASIL. Decreto-Lei n 2.848, de 7 de dezembro de 1940 e alteraes. Cdigo Penal - artigos referentes ao

    contedo programtico acima relacionado.

    - CAPEZ, F. Curso de Direito Penal. Volumes que contm contedo programtico acima relacionado. Saraiva.- MIRABETE, J. F. Manual de Direito Penal. Volumes que contm contedo programtico acima relacionado. Atlas

    S/A.- PRADO, L. R. Curso de Direito Penal Brasileiro. Editora Revista dos Tribunais - vol. 1 e 2.

    DIREITO PROCESSUAL CIVILContedo: 1) Da Jurisdio e da Competncia: a) Formas e limites da jurisdio civil.b) Competncia internacional. c)Competncia interna. Em razo do valor e da matria. Competncia funcional e competncia territorial. d) Modificaesda competncia. e) Declarao de incompetncia. 2) Da Ao: a) Conceito. b) Ao e pretenso. c) Aes deconhecimento, executivas e cautelares. Ao mandamental. d) Ao declaratria e declaratria incidental. e) Condiesda Ao. 3) Do Processo: a) Natureza jurdica. b) Processo e procedimento. c) Formao, extino e suspenso doprocesso. d) Pressupostos Processuais. e) Princpios Fundamentais. f) Conceito de Mrito. 4) Dos Sujeitos da RelaoProcessual: a) O Juiz: poderes, deveres e responsabilidade. b) As partes. O litisconsrcio. Capacidade de ser parte ede estar em juzo. Legitimao ordinria e extraordinria: a substituio processual. c) Interveno de terceiros,oposio, nomeao autoria, denunciao da lide, chamamento ao processo. A Assistncia. 5) Do pedido: a) Petioinicial. Requisitos e vcios. b) Pedido determinado, genrico e alternativo. c) Cumulao de pedidos. d) Interpretao ealterao do pedido. 6) Da Resposta do Ru: a) Contestao, exceo, objeo e reconveno. A carncia de ao.Litispendncia, conexo e continncia de causa. b) Excees processuais. Incompetncia, impedimento e suspeio. c)Providncias preliminares. d) Efeito da revelia. e) Declarao incidente. f) Fatos modificativos, extintivos oumodificativos do pedido. g) Alegaes do ru. 7) Julgamento conforme o estado do processo; a) Extino do processo;b) Julgamento antecipado da lide; c) Audincia preliminar. 8) Provas. a) Disposies gerais; b) Depoimento pessoal; c)Confisso; d) Exibio de documentos ou coisas; e) Prova documental; f) Prova testemunhal; g) Prova pericial; h)Inspeo judicial. 9) Execuo. Teoria Geral. Princpios que norteiam o processo de execuo. Pressupostos doprocesso de execuo. Caractersticas do ttulo executivo. Liquidao de sentena. Ttulos executivos judiciais. Ttulosexecutivos extrajudiciais. Execuo definitiva e execuo provisria. Legitimidade ativa e passiva no processo deexecuo. Competncia. Execuo para pagamento de quantia certa contra devedor solvente. Petio inicial.Cumprimento e frustrao do mandado de citao. Responsabilidade patrimonial. Penhora. Fraude execuo e fraudecontra credores. Avaliao. Arrematao. Pagamento dos credores. Entrega do dinheiro. Adjudicao. Usufruto.Suspenso da execuo. Extino da execuo. Meios de impugnao do devedor. Embargos do devedor. Conceito,natureza jurdica. Competncia para os respectivos procedimentos. Legitimados. Efeitos. Execuo contra a FazendaPblica. 10) Da Sentena e da coisa julgada: a) Requisitos da sentena. b) Julgamento "extra", "ultra" e "citra petitum".c) Conceitos e limites da coisa julgada. d) Precluso, coisa julgada, eficcia preclusiva. 11) Recursos: conceito,princpios, requisitos de admissibilidade e efeitos. Recursos em espcie: apelao, agravo de instrumento, agravoretido, embargos infringentes, embargos de declarao, embargos de divergncia, recurso adesivo, recurso ordinrio,recurso especial, recurso extraordinrio. Medida cautelar para dar efeito suspensivo a recurso especial e a recursoextraordinrio. 12) Ao Rescisria. 13) Mandado de Segurana. 14) Ao Cautelar. Liminar. 15) Execuo contradevedor insolvente. 18) Ao de Execuo Fiscal.Referncias Bibliogrficas:- BRASIL. Lei n 5.869, de 11 de janeiro de 1973 e alteraes. Cdigo de Processo Civil - artigos referentes ao

    contedo programtico acima relacionado.- BRASIL. Lei n 6.830, de 22 de setembro de 1980 e alteraes. Dispe sobre a cobrana judicial da Dvida Ativa da

    Fazenda Pblica, e d outras providncias, e alteraes posteriores.- BRASIL. Lei n 9.494, de 10 de setembro de 1997 e alteraes. Disciplina a aplicao da tutela antecipada contra a

    Fazenda Pblica, altera a Lei n 7.347, de 24 de julho de 1985, e d outras providncias, e alteraes posteriores.- BRASIL. Lei n 12.016, de 07 de agosto de 2009 e alteraes. Disciplina o mandado de segurana individual e

    coletivo e d outras providncias.- CMARA, A. F. Lies de Direito Processual Civil. Lumem Jris.- GRECO FILHO, V. Direito Processual Civil Brasileiro. Saraiva.

    - SILVA, O. A. B. Curso de Processo Civil. RT.

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    - THEODORO J. H. A Reforma da Execuo do Ttulo Extrajudicial. Forense.- WAMBIER, L.R. et al. Curso Avanado de Direito Processual Civil. Revista dos Tribunais. V. 1, 2 e 3.

    DIREITO PROCESSUAL PENALContedo: 1) Inqurito Policial. 2) Ao Penal e Ao Civil. 3) A Denncia. 4) A Representao. 5) A Queixa. 6) ARenncia. 7) O Perdo. Jurisdio. 8) Competncia. 9) Questes e processos incidentes. 10) Da prova. 11) Sujeitos doprocesso (Juiz, Ministrio Pblico, acusado, defensor, assistentes e auxiliares da Justia). 12) Priso e liberdadeprovisria. 13) Citaes e intimaes. 14) Sentena. 15) Processos em espcie. O processo comum. A Instruocriminal. 16) Nulidades e recursos em geral.Referncias Bibliogrficas:- BRASIL. Decreto-Lei n 3.689, de 3 de outubro de 1941 e alteraes. Cdigo de Processo Penal - artigos

    referentes ao contedo programtico acima relacionado.

    - JESUS, D. E. Cdigo de Processo Penal Anotado. Saraiva.- MIRABETE, J. F. Processo Penal. Atlas S/A.

    - NUCCI, G. S. Cdigo de Processo Penal Comentado. RT.- TOURINHO F. F. C. Processo Penal. Saraiva.

    DIREITO TRIBUTRIOContedo: 1) Sistema Tributrio Nacional. Normas Gerais. 2) Obrigao Tributria: a) hiptese de incidncia. b) fatoimponvel. c) sujeitos ativo e passivo. d) responsabilidade tributria. 3) Crdito Tributrio: a) lanamento. b)modalidades. c) reviso. d) suspenso. e) extino. f) excluso. 4) Imunidades e iseno. 5) Tributos: a) naturezajurdica. b) conceito. c) classificao. d) espcies. e) impostos. f) taxas. g) contribuies. h) emprstimo compulsrio. 6)Garantias e privilgios do Crdito Tributrio. 7) Administrao tributria. 8) Crimes contra a ordem tributria, econmicae contra as relaes de consumo. 9) Sistema Tributrio Municipal.Referncias Bibliogrficas:- BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil.Com as Emendas Constitucionais. - artigos referentes ao

    contedo programtico.- BRASIL. Cdigo Tributrio Nacional -artigos referentes ao contedo programtico acima relacionado.-

    BRASIL. Lei n 8.137, de 27 de dezembro de 1990 e alteraes. Define crimes contra a ordem tributria, econmica econtra as relaes de consumo, e d outras providncias.- VENNCIO AIRES. Lei Municipal n 2.533, de 29 de dezembro de 1998 e alteraes - Cdigo Tributrio do

    Municpio.

    - MACHADO, H. B, Curso de Direito Tributrio. Malheiros Editores.- NASCIMENTO, C. V. Comentrios ao Cdigo Nacional Tributrio.Revista Forense.

    Para o cargo de ASSISTENTE SOCIAL

    LEGISLAO, CONHECIMENTOS GERAIS E ESPECFICOSContedo 1 Conhecimentos Gerais: Conhecimentos sobre cidadania e conscincia ecolgica.Referncias Bibliogrficas:-Manuais, livros e apostilas relacionados com os contedos indicados.

    Contedo 2 Legislao e Conhecimentos Especficos:1) Violncia. 2) Famlia. 3) Dialtica. 4) Mediao. 5) Servio Social. 6) Assistncia Social. 7) Direitos. 8) Participao.9) Sade. 10) Sistemas Pblico e Privado. 11) Seguridade Social. 12) Polticas Pblicas. 13) Gesto Social. 14) EstudoSocial. 15) Laudos Periciais. 16) Questo Social. 17) Estado. 18) Sociedade Civil. 19) Espao Institucional eProfissional. 20) Dialtica e Trabalho Social. 21) tica. 22) Projeto tico-poltico do Servio Social. 23) Globalizao. 24)Sade mental. 25) Interdisciplinaridade. 26) Trabalho. 27) Grupos. 28) Redes. 29) Cidadania. 30) Controle Social. 31)Vida Social. 32) Legislao. 33) ECA. 34) LOAS. 35) SUS. 36) Cdigo de tica. 37) Lei de Regulamentao daprofisso do Assistente Social. 38) Poltica Nacional do Idoso. 39) Estatuto das Pessoas com Deficincia.Referncias Bibliogrficas:- BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil - Com as Emendas Constitucionais. (Dos Direitos e

    Garantias Fundamentais - Art. 5a 11. Da nacionalidade Art. 12 e 13. Da Organizao do Estado - Art. 29 a 41. DaOrganizao dos Poderes - Art. 59 a 83. Da Ordem Social - Art. 193 a 204 Art. 225. Do Meio Ambiente Art. 226 a230. Da Famlia, da Criana, do Adolescente, do Jovem e do Idoso).

    - BRASIL. Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990 e alteraes Dispe sobre as condies para a promoo erecuperao da sade e d outras providncias.

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    - BRASIL. Lei n 8.142, de 28 de dezembro de 1990 e alteraes Dispe sobre a participao da comunidade nagesto do SUS e d outras providncias.-VENNCIO AIRES. Lei Orgnica do Municpio.- VENNCIO AIRES. Lei Municipal n3.072, de 31 de dezembro de 2002, e alteraes - Regime Jurdico nico dos

    Servidores Municipais.

    - BRASIL. Decreto n 3.298, de 20 de dezembro de 1999 e alteraes.-BRASIL. Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome. Poltica Nacional de Assistncia Social. 2004.- BRASIL. Ministrio do Desenvolvimento Social e Combate Fome. Plano Nacional de Promoo, Proteo e

    Defesa do Direito de Crianas e Adolescentes Convivncia Familiar e Comunitria . 2010.-BRASIL. Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Conselho Nacional dos Direitos da Criana e do Adolescente -

    CONANDA. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo- SINASE. 2006.- Conselho Regional de Servio Social - CRESS - Coletnea de Leis .POA (Lei de Regulamentao da Profisso do

    Assistente Social. Cdigo de tica Profissional. Lei Orgnica da Assistncia Social e alteraes - LOAS. Estatuto daCriana e do Adolescente ECA - Lei n 8.069/90 e alteraes).

    -BAPTISTA. M.V. Planejamento Social: Intencionalidade e instrumentao. Veras Editora.-BAPTISTA, M. V. A Investigao em Servio Social. Veras Editora.-BISNETO, J. A. Servio Social e Sade Mental: Uma anlise institucional da prtica. Cortez.-BONETTI D. A., SILVA V.M., SALES M. A., GONELLI V. M. M. (orgs.). Servio Social e tica: Convite a um nova

    prxis. Cortez.-BURIOLLA, M. A. Feiten. Superviso em Servio Social. Cortez.- CAMPOS, G.W.S. Reflexes sobre a construo do Sistema nico de Sade (SUS): um modo singular de

    produzir poltica pblica. In. Revista Servio Social e Sociedade n 87. So Paulo: Cortez, Especial 2006.- CARDOSO, M. de F. M. Reflexes Sobre Instrumentais Em Servio Social: Observao Sensvel, Entrevista,

    Relatrio, Visitas E Teorias De Base no Processo de Interveno Social. LCTE Editora.- CONSELHO FEDERAL DE ASSISTNCIA SOCIAL - CFESS (org.). O estudo social em percias, laudos e

    pareceres tcnicos:contribuio ao debate no Judicirio, Penitencirio e na Previdncia Social. Cortez.-COUTO, B.R. O direito social e a assistncia social na sociedade brasileira: uma equao possvel? Cortez.-FALEIROS V.de P. Saber profissional e poder institucional.Cortez. Captulos 1 a 9.

    -GUERRA Y. A instrumentalidade em Servio Social. Cortez.- IAMAMOTO, M.V. O Servio Social na Contemporaneidade: Trabalho e formao profissional. 1 parte: O Trabalho

    Profissional na Contemporaneidade. Cortez.-LOPES, M.H.C. O tempo do SUAS. In. Revista Servio Social e Sociedade n 87. So Paulo: Cortez, Especial 2006.-MAGALHES, S.M. Avaliao e linguagem: relatrios, laudos e pareceres. Veras Editora.- MENICUCCI, T.M.G. Poltica de sade no Brasil: entraves para universalizao e igualdade da assistncia no

    contexto de um sistema dual. In. Revista Servio Social e Sociedade n 87. So Paulo: Cortez, Especial 2006.-MOTA, A. E. O Mito da Assistncia Social: Ensaios sobre Estado, Poltica e Sociedade.Ed ampl. Cortez.- MENDES, J. M. R., BELLINI M. I. B. (orgs). Textos e Contextos: Perspectivas da produo do conhecimento em

    Servio Social. EDIPUCRS.- PONTES, R.N. Mediao e Servio Social: Um estudo preliminar sobre a categoria terica e sua apropriao pelo

    Servio Social.Cortez.-ROSA, L. Transtorno Mental e o Cuidado na Famlia. Cortez.-SALES, M.A.; MATOS, M.C.; LEAL, M.C. Poltica Social, Famlia e Juventude- Uma questo de direitos. Cortez.

    -SANICOLA, L. As dinmicas de rede e o trabalho social . Veras Editora.- TURCK, M. da G. G. Rede Interna e Rede Social: O Desafio Permanente na Teia das Relaes Sociais. Tomo

    editorial.-VASCONCELOS, A. M.de. A prtica do Servio Social: Cotidiano, formao e alternativas na rea da sade.Cortez.

    Para o cargo de BILOGO

    LEGISLAO, CONHECIMENTOS GERAIS E ESPECFICOSContedo 1 Conhecimentos Gerais: Conhecimentos sobre cidadania e conscincia ecolgica.Referncias Bibliogrficas:-Manuais, livros e apostilas relacionados com os contedos indicados.Contedo 2 Legislao e Conhecimentos Especficos:Ecologia: 1) Conceito, histrico. 2) Ecossistema, conceito. 3) Caractersticas do ambiente terrestre e aqutico. 4)Climticas e fisiogrficas. 5) Fluxo de energia - conceito. 6) Conceito de nveis trficos. 7) Pirmides trficas. 8) Cadeias

    e teias alimentares. 9) Eficincia ecolgica. 10) Produo primria - conceito. 11) Produo primria em ambientesterrestres. 12) Produo primria em ambientes aquticos. 13) Produo secundria - conceitos. 14) Decomposio -

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    conceitos. 15) O uso de energia pelo homem. 16) Ciclos biogeoqumicos - conceitos. 17) Ciclos gasosos. 18) Ciclossedimentares. 19) O uso de nutrientes pelo homem. 20) Fatores limitantes em diferentes ecossistemas. 21) Leis domnimo e da tolerncia. 22) Luz, temperatura, gua, fatores qumicos. 23) Fatores mecnicos, fogo. 24) Populaes -conceitos: nicho, habitat, seleo e adaptao ao habitat. 25) Aquisio de recursos: crescimento, crescimentopopulacional humano x capacidade de carga do ambiente. 26) Interaes entre populaes: coevoluo, territorialidade,estratgias reprodutivas. 27) Comunidades - conceitos: estrutura de comunidades terrestres, estrutura de comunidadesaquticas, estrutura de comunidades de transio. 28) Diversidade: fatores que afetam a diversidade, sucesso eclmax. 29) Principais biomas brasileiros. 30) Impactos antrpicos locais, regionais e globais. 31) Resduos slidos.Tpicos Ambientais: 1) Gesto de ambientes lticos (rios) tropicais. 2) Tipos de Poluio e seus agentes causadores.3) Aspectos e impactos ambientais. 4) Gesto de recursos hdricos. 5) Ciclos Biogeoqumicos. 6) Usos da gua, do ar edo solo. 7) Resduos Slidos. 8) Proteo Ambiental. 9) Municpios e Meio Ambiente. 10) Estudo de Impacto Ambiental.11) Gesto integrada de Resduos Slidos. 12) Unidades de Conservao Ambiental. 13) Monitoramento ambiental.Gentica, Biologia Celular e Molecular: 1) Clulas. 2) Componentes qumicos das clulas. 3) Energia, catlise ebiossntese. 4) Obteno de energia a partir dos alimentos. 5) Estrutura e funo das protenas. 6) DNA. 7) De DNA aprotena. 8) Cromossomos e regulao gnica. 9) Variao gentica. 10) Tecnologia de DNA. 11) Estrutura de

    membrana. 12) Transporte de membrana. 13) Mitocndrias e cloroplasto. 14) Compartimentos intracelulares etransporte. 15) Comunicao celular. 16) Citoesqueleto. 17) Diviso celular. 18) Controle do ciclo celular e morte celular.19) Tecidos. 20) Anlise mendeliana. 21) Teoria cromossmica da herana. 22) Ligao e mapeamento. 23) Mutaognica e cromossmica. 24) Recombinao. 25) Genmica. 26) Controle da expresso gnica. 27) Mecanismos dealterao gentica. 28) Gentica de populaes. Botnica: 1) Morfologia externa de plantas: hbitos de crescimento. 2)Formas de vida. 3) rgos vegetativos: tipos e adaptaes. 4) Flor e inflorescncia: tipos, adaptaes e evoluo. 5)Fruto, semente e plntula: tipos e adaptaes. 6) Reproduo: polinizao e fertilizao. 7) Anatomia Vegetal: clulavegetal: estrutura e funo. 8) Tecidos: noes gerais e tipos celulares: meristemas, parnquima, colnquima,esclernquima, epiderme, sber, xilema, floema e estruturas secretoras. 9) Raiz: estrutura primria e secundria. 10)Estruturas "anmalas". 11) Caule: estrutura primria e secundria. 12) Estruturas "anmalas". 13) Folha: estrutura eambiente. 14) Flor: estrutura e ciclo reprodutivo. 15) Frutos e sementes: estrutura e desenvolvimento. 16) TaxonomiaVegetal: sistemas de classificao. 17) Noes bsicas de nomenclatura e de tipificao. 18) Noes bsicas defilogenia, primitivismo e evoluo. 19) Sistemas de reproduo. 20) Mecanismos de especiao. 21) Principais famliasocorrentes no Brasil. 22) Ecologia Vegetal: clima e balano hdrico. 23) Solo: conceito, formao, fixao, gua,nutrientes e biologia. 24) diferenciao ecotpica. 25) Relao planta/ambiente. 26) Dinmica de populaes. 27)

    Ecologia de populaes: competio, predao, mutualismo. 28) Ecologia de comunidades: estrutura, organizao,sucesso e mtodos de estudo. 29) Nicho ecolgico. 30) Bioqumica Vegetal: organizao da clula vegetal. 31)Fotossntese. 32) Metabolismo intermedirio e bioenergtica celular. 33) Metabolismo de nitrognio. 34) Fisiologia doDesenvolvimento: auxina, giberelinas, citocininas, etileno e outras substncias de crescimento. 35) Inibidores vegetais.36) Germinao. 37) Tropismos e nastismos. 38) Florao e frutificao. 39) Absciso e senescncia. 40) Fisiologia doMetabolismo: nutrio mineral. absoro inica. 41) Transporte no xilema e no floema. 42) Absoro e transporte degua, transpirao. 43) Fisiologia da produo e integrao do metabolismo do carbono e nitrognio. 44) Fisiologia emetabolismo de plantas em condies de estresse hdrico e estresse nutricional. 45) Elementos de taxonomia vegetal,46) Terminologia e descrio dendrolgica. 47) Criptgamos vasculares da flora atual. Zoologia: 1) Distribuio dosanimais: ambiental e geogrfica. 2) Filognese dos Chordata. 3) Tunicata: morfologia, reproduo e classificao. 4)Cephalochordata (Acrania): organizao e biologia. 5) Agnatha e Gnathostoma. 6) Cyclostomata: morfologia, biologia,metamorfose e classificao. 7) Chondrichthyes e Osteichthyes: morfologia, biologia e classificao. 8) Tetrapoda:adaptaes vida terrestre. 9) Amphibia: morfologia, reproduo, metamorfose e classificao. 10) Amniota:caractersticas gerais. 11) Reptilia: morfologia, biologia e classificao. 12) Homeotermia e pecilotermia. 13) Aves:morfologia, locomoo, biologia e classificao. 14) Mammalia: morfologia, biologia e classificao. 15) Porifera: tipos

    morfolgicos, biologia, reproduo e classificao. 16) Cnidaria: tipos morfolgicos, biologia, reproduo e classificao.17) Ctenophora: morfologia, biologia e posio sistemtica. 18) Platyhelminthes: morfologia, biologia e classificao. 19)Nemertini: morfologia, biologia e posio sistemtica. 20) Aschelminthes: morfologia, biologia, reproduo. 21)Mollusca: morfologia, biologia e reproduo. 22) Annelida: morfologia, biologia, esqueleto hidrosttico. 23) Arthropoda:exoesqueleto. 24) Chelicerata: caracteres gerais. 25) Arachnida: tipos morfolgicos, biologia e classificao. 26)Crustacea: tipos morfolgicos, biologia e classificao. 27) Myriapoda: morfologia e biologia. 28) Insecta: morfologia,biologia, reproduo, sociedade e classificao. 29) Filognese dos Arthropoda. Lophophorata: morfologia e biologia.30) Echinodermata: morfologia, biologia e classificao. 31) Princpios de Sistemtica e Biogeografia: diversidadebiolgica e sistemtica. 32) Conceitos de indivduo, populao, raa e espcie. 33) Caracteres. 34) Homologias eanalogias. 35) Plesiomorfias, apomorfias e homoplasias. 36) Tipos de semelhanas e grupos mono, para e polifilticos.37) Nveis de universalidade. 38) Dendrogramas. 39) Cladogramas. 40) rvores enraizadas e no enraizadas. 41)Parcimnia. 42) Histria das classificaes biolgicas. 43) Escolas de classificao: tradicional, evolutiva, filogentica efentica. 44) Objetivos e metodologia de cada escola. 45) Nomenclatura biolgica: objetivos. categorias taxonmicas.46) Os cdigos internacionais de nomenclatura biolgica. 47) Identificao. 48) Mtodos de identificao. 49)Importncia dos museus e herbrios. 50) As colees sistemticas. 51) Histria da Biogeografia. 52) Biogeografia

    Descritiva. 53) Biogeografia Interpretativa: Histrica e Ecolgica. 54) Biotas e reas de endemismo. 55) reas de

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    distribuio. 56) Centros de origem, disperso e vicarincia. 57) Principais Escolas de Biogeografia Histrica: Evolutiva,Filogentica, Pan-Biogeografia e Vicarincia. 58) Relaes entre Sistemtica, Ecologia e Biogeografia. LegislaoEspecfica e Geral.Referncias Bibliogrficas:- BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil - Com as Emendas Constitucionais. (Dos Direitos e

    Garantias Fundamentais - Art. 5 a 11. Da nacionalidade Art. 12 e 13. Da Organizao do Estado - Art. 29 a 41. DaOrganizao dos Poderes - Art. 59 a 83. Da Ordem Social - Art. 193 a 204. Do Meio Ambiente Art. 225. Da Famlia,da Criana, do Adolescente, do Jovem e do Idoso Art. 226 a 230).

    - VENNCIO AIRES. Lei Orgnica do Municpio.- VENNCIO AIRES. Lei Municipal n 3.072, de 31 de dezembro de 2002, e alteraes - Regime Jurdico nico dos

    Servidores Municipais.

    - BRASIL. Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 e alteraes. Regulamenta o art. 225, 1o, incisos I, II, III e VII daConstituio Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza e d outras providncias.

    - BRASIL.Lei n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 e alteraes. Dispe sobre as sanes penais e administrativas

    derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e d outras providncias.- BRASIL. Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981 e alteraes. Dispe sobre a Poltica Nacional do Meio Ambiente,

    seus fins e mecanismos de formulao e aplicao, e d outras providncias.- BRASIL. Lei n 4.771, de 15 de setembro de 1965 e alteraes. Institui o novo Cdigo Florestal.- BRASIL. Decreto n 6.514, de 22 de julho de 2008 e alteraes. Dispe sobre as infraes e sanes administrativas ao

    meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apurao destas infraes, e d outras providncias.- BRASIL. Decreto n 4.340, de 22 de agosto de 2002 e alteraes. Regulamenta artigos da Lei n o9.985, de 18 de

    julho de 2000, que dispe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza - SNUC, e d outrasprovidncias.

    - BRASIL. Ministrio do Meio A