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1 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DO PROGRAMA DE LICENCIATURAS PLENAS PARCELADAS EDITAL Nº 08/2008 (SELEÇÃO DE PROPOSTA) A Universidade do Estado de Mato Grosso, através da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – Diretoria de Gestão de Licenciaturas Plenas Parceladas, torna público a abertura de inscrição para apresentação de propostas de trabalho das disciplinas a serem ministradas nos Cursos do Programa Parceladas durante o 1º semestre de 2009, oferecidos no Campus Universitário do Médio Araguaia (Luciara, Confresa e Vila Rica) e no Núcleo Pedagógico de Poconé. 1.0. DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS E LOCAL DO CURSO: CURSO LOCAL DISCIPLINAS CRÉDITOS C.H Licenciatura Plena em Química Campus Universitário do Médio Araguaia Luciara - Biologia Geral I e II - Educação Física - Química Geral II - Química Inorgânica I 3.0.1 2.0.0 2.0.0 3.0.1 45 30 30 45 Licenciatura Plena em Matemática Núcleo Pedagógico de Vila Rica - Introdução à Geometria - Introdução ao Cálculo - Tendências em Educação Matemática 3.0.0 5.0.0 3.0.0 45 75 45 Licenciatura Plena em Letras Núcleo Pedagógico de Confresa - Estudos Literários I - Lingüística I - Fonética e Fonologia - Língua Espanhola III 3.0.0 3.0.0 3.0.0 3.0.0 45 45 45 45 Licenciatura Plena em Ciências Biológicas Núcleo Pedagógico de Poconé - Morfologia e Sistemática Vegetal I - Morfologia e Sistemática Vegetal II - Morfologia e Sistemática Vegetal III - Introdução a Bioestatística 2.0.1 2.0.1 2.0.1 2.0.1 45 45 45 45 Licenciatura Plena em Geografia Núcleo Pedagógico de Poconé - Cartografia I - Climatologia - Biogeografia - Geografia da População 3.0.0 3.0.0 3.0.0 3.0.0 45 45 45 45 1.1. As disciplinas oferecidas em Luciara (Curso de Química) e Poconé (Cursos de Biologia e Geografia) serão ofertadas em Etapas Intensivas com início em 12 de janeiro de 2009, sendo que a responsabilidade de elaboração do cronograma de execução será do Coordenador Pedagógico do Curso, observada a compatibilidade e disponibilidade sempre que possível. 1.2.As ementas e as bibliografias estão em anexo no final deste edital e não devem ser alteradas, podendo, entretanto, serem acrescidos outros itens como: Bibliografia Complementar e Conteúdo Programático, conforme direcionamento do professor. 2.0. PERÍODO, HORÁRIO E LOCAL DE INSCRIÇÃO 2.1. Período: 24 a 28 de novembro de 2008; 2.2. Horário: das 08h às 12h e das 14h às 18h; 2.3. Local: Diretoria de Gestão de Licenciaturas Plenas Parceladas/UNEMAT

EDITAL Nº /2005 - unemat.br · 2 estado de mato grosso secretaria de estado de ciÊncia e tecnologia universidade do estado de mato grosso prÓ-reitoria de ensino de graduaÇÃo

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSOPRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

COORDENADORIA DO PROGRAMA DE LICENCIATURAS PLENAS PARCELADAS

EDITAL Nº 08/2008(SELEÇÃO DE PROPOSTA)

A Universidade do Estado de Mato Grosso, através da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – Diretoria de Gestão de Licenciaturas Plenas Parceladas, torna público a abertura de inscrição para apresentação de propostas de trabalho das disciplinas a serem ministradas nos Cursos do Programa Parceladas durante o 1º semestre de 2009, oferecidos no Campus Universitário do Médio Araguaia (Luciara, Confresa e Vila Rica) e no Núcleo Pedagógico de Poconé.

1.0. DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS E LOCAL DO CURSO:

CURSO LOCAL DISCIPLINAS CRÉDITOS C.H

Licenciatura Plena em Química

Campus Universitário do Médio Araguaia

Luciara

− Biologia Geral I e II− Educação Física− Química Geral II− Química Inorgânica I

3.0.12.0.02.0.03.0.1

45303045

Licenciatura Plena em

Matemática

Núcleo Pedagógico de

Vila Rica

− Introdução à Geometria− Introdução ao Cálculo− Tendências em Educação Matemática

3.0.05.0.03.0.0

457545

Licenciatura Plena em Letras

Núcleo Pedagógico de

Confresa

− Estudos Literários I− Lingüística I− Fonética e Fonologia− Língua Espanhola III

3.0.03.0.03.0.03.0.0

45454545

Licenciatura Plena em Ciências

Biológicas

Núcleo Pedagógico de

Poconé

- Morfologia e Sistemática Vegetal I- Morfologia e Sistemática Vegetal II- Morfologia e Sistemática Vegetal III- Introdução a Bioestatística

2.0.12.0.12.0.12.0.1

45454545

Licenciatura Plena em Geografia

Núcleo Pedagógico de

Poconé

− Cartografia I− Climatologia− Biogeografia− Geografia da População

3.0.03.0.03.0.03.0.0

45454545

1.1. As disciplinas oferecidas em Luciara (Curso de Química) e Poconé (Cursos de Biologia e Geografia) serão ofertadas em Etapas Intensivas com início em 12 de janeiro de 2009, sendo que a responsabilidade de elaboração do cronograma de execução será do Coordenador Pedagógico do Curso, observada a compatibilidade e disponibilidade sempre que possível.

1.2.As ementas e as bibliografias estão em anexo no final deste edital e não devem ser alteradas, podendo, entretanto, serem acrescidos outros itens como: Bibliografia Complementar e Conteúdo Programático, conforme direcionamento do professor.

2.0. PERÍODO, HORÁRIO E LOCAL DE INSCRIÇÃO2.1. Período: 24 a 28 de novembro de 2008;2.2. Horário: das 08h às 12h e das 14h às 18h;2.3. Local:

Diretoria de Gestão de Licenciaturas Plenas Parceladas/UNEMAT

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Rua 6 de outubro – 322, Bairro Centro Cep.: 78.200-000-Cáceres/MT Fone/FAX: (65) 3223-0035 ou 3223-5682

2.4. As inscrições poderão ser feitas através de procuração, desde que o outorgado compareça ao local de inscrição;

2.5. As inscrições poderão ser feitas via e-mail: [email protected] ou [email protected] com envio até o último dia da inscrição;

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INSCRIÇÃO3.0. Curriculum lattes atualizado com cópias de documentos pessoais e telefone para contato e e-

mail;3.1. Proposta de trabalho para a disciplina pleiteada;3.2. Relação de textos a serem usados na disciplina, com no máximo 100 (cem) páginas;3.3. Declaração de disponibilidade para o período do oferecimento da disciplina, com anuência do

seu chefe imediato;3.4. Declaração de veracidade dos dados fornecidos e que poderão ser comprovados;3.5. Ficha de inscrição (Anexo II) preenchida e assinada pelo candidato.

4.0. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA PROPOSTA4.1. A banca examinadora avaliará:

a) A proposta de trabalho da disciplina e sua compatibilidade com o programa do Projeto de Licenciaturas Plenas Parceladas;

b) A compatibilidade da proposta de trabalho com a ementa da disciplina e sua carga horária;c) A qualidade didático-pedagógica da proposta;

5.0. REQUISITOS EXIGIDOS PARA A INSCRIÇÃO:5.1. Os requisitos para inscrição estão estabelecidos na Resolução128/2001, do CONEPE:

a) Ser docente do quadro da UNEMAT;b) Ter formação na área específica;c) Ter experiência na disciplina específica ou afim;d) Ter experiência com pesquisa e formação de professores.e) Art. 8ª, § 2º (Res. Nº 128/2001-CONEPE): Na falta de docentes da UNEMAT, que

atendam as necessidades curriculares dos Programas, poderão ser contratados docentes de outras IES.

6.0. DA SELEÇÃO6.1. A seleção será realizada por uma banca examinadora composta pelos membros da Equipe

Central do Programa de Licenciaturas Plenas Parceladas.

7.0. DO CRONOGRAMA DE SELEÇÃO7.1.A Banca Examinadora procederá aos trabalhos de seleção no período de 02 a 03 de dezembro

de 2008;7.2. A divulgação dos resultados será no dia 08 de dezembro de 2008, a partir das 18 horas, no site

da UNEMAT: www.unemat.br ou na Diretoria do Programa de Licenciaturas Plenas Parceladas;7.3. Os professores selecionados deverão entrar em contato com a Equipe Central do Programa

Parceladas pelo telefone: 65-3223-0035 ou 3223-5682, em horário comercial, no prazo máximo de um dia útil, para encaminhamentos pertinentes.

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8.0. DA FORMA DE REMUNERAÇÃO8.1. A remuneração do professor para ministrar a disciplina será com pagamento de pró-labore

conforme determina as normas institucionais em vigor.

9.0. DO LOCAL E PERÍODO DE REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS:9.1.LOCAL E PERÍODO DE DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS:

a) Campus Universitário do Médio Araguaia (Luciara)- Química/Etapa Intensiva com Início em 12 de janeiro de 2009;

b) Núcleo Pedagógico de Confresa- Letras c/ Habilitação em Espanhol/Período Letivo do 1º Semestre de 2009;

c) Núcleo Pedagógico de Vila Rica- Matemática/Período Letivo do 1º Semestre de 2009;

d) Núcleo Pedagógico de Poconé- Biologia e Geografia/Etapa Intensiva com Início em 12 de janeiro de 2009;

10.0 DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO

10.1 Cada turma conta com 60(sessenta) alunos regularmente matriculados;10.2 Passagens, alimentação (café da manhã, almoço e jantar) e hospedagem dos professores serão

custeadas pelo Programa;10.3 O Programa Parceladas não ressarcirá e não pagará despesas com serviços de táxi, correio e

xérox e/ou hospedagem e alimentação fora dos locais conveniados com a instituição;10.4 A Parcelada não se responsabilizará pelas multas advindas de mudanças de datas nas

passagens aéreas;10.5Quando possível o Programa disponibilizará materiais didáticos e equipamentos solicitados no

plano de trabalho;10.6 Nos Cursos oferecidos em Confresa e Vila Rica o professor cumprirá a carga horária da

disciplina com quatro horas-aula diárias, no período noturno;10.7 Nos Cursos oferecidos em Luciara e Poconé o professor cumprirá a carga horária da

disciplina com oito horas-aula diárias, no período matutino e vespertino (Etapa Intensiva);10.8 O professor deverá entregar antecipadamente seu plano de ensino da disciplina e entregar ao

final da disciplina diário de classe, fichas de avaliação individual e relatório consubstanciado das atividades desenvolvidas;

10.9 O Núcleo Pedagógico poderá solicitar aos professores para proferirem palestras no período extra classe não só para a comunidade acadêmica, mas para os demais professores que atuem no Ensino Fundamental e Médio.

11.0 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

11.1 Não serão admitidos recursos das formas de avaliação adotadas pelo presente edital;

]11.2 Os casos omissos serão resolvidos pela Banca Examinadora;

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11.3 Faz parte deste edital: Anexo I (EMENTA E BIBLIOGRAFIA DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS); Anexo II (ficha de Inscrição);

11.4 Informações sobre o Programa de Licenciaturas Plenas Parceladas estão disponíveis no endereço: www.unemat.br.

Cáceres/MT, 05 de novembro de 2008.

Prof. Ms. Taisir Mahmudo KarimReitor da Unemat

Prof. Dr. Agnaldo RodriguesPró- reitor de Ensino de Graduação

Prof.ª Drª Ana Lucia ArtioliDiretora de Gestão de Licenciaturas Plenas Parceladas

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ANEXO I AO EDITAL Nº 08/2008(SELEÇÃO DE PROPOSTA)

EMENTA E BIBLIOGRAFIA DAS DICIPLINAS OFERECIDAS

ÁREA DE CONHECIMENTO: LETRASLOCAL: NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO DE CONFRESA

Período Letivo do 1º Semestre de 2009

Estudos Literários I 3.0.0 45Lingüística I 3.0.0 45Fonética e Fonologia 3.0.0 45Língua Espanhola III 3.0.0 45História da Educação II 2.0.0 30Orientação e Metod. de Pesquisa II 3.0.0 45

DISCIPLINA: ESTUDOS LITERÁRIOS ICARGA HORÁRIA: 45 hEMENTA: Funções da Linguagem. Gêneros Literários. Elementos estruturais da Poesia: Introdu-ção aos Estudos da Poesia. O aspecto rítmico do Poema. O aspecto lexical do Poema. O aspecto sintático do texto poético. O aspecto semântico do texto poético. Leitura e interpretação de textos de poesia.

BIBLIOGRAFIA:ARISTOTELES, Arte Retórica e Arte Poética. São Paulo: Ediouro, s/dBACHELARD, Gaston. A poética do espaço. Trad. Antonio de Pádua Danesi. SP: Martins Fontes, 1996. (Col. Tópicos)BAKHTIN, Mikhail. Questões de literatura e de estética (a teoria do romance). Trad. Aurora For-noni Bernadini et alli. 3ª ed. São Paulo: Unesp, 1993.BERRIO, Antonio Garcia & FERNANDEZ, Teresa Hernández. “Fases na recuperação do pensa-mento histórico”. In: --- Poética: Tradição e Modernidade. São Paulo: Littera Mundi, 2000.BOSI, Alfredo. O ser e o tempo na poesia. S. Paulo, Cultrix / EDUSP, 1977.____________.(org) “Sobre alguns modos de ler poesia: memórias e reflexões”. In:- -- Leitura de poesia. São Paulo: Ática, 1996.BOSI, Viviana et alli. O poema: leitores e leituras. São Paulo: Ateliê Editoral, 2001.CANDIDO, Antonio. “Na sala de aula: caderno de análise literária”. SP: Ática, 1985.CHALLUB, Samira. As funções da linguagem. S.Paulo, Ática, 1986. (Princípios)CHKLOVSKI, V. et alli. Teoria da literatura I e II. Apres. Tzvetan Todorov. Lisboa: Edições 70, 1997. (Signos, 15-16)D´ONOFRIO, Salvatore. Teoria do texto 2 – Teoria da lírica e do drama. SP: Àtica, 1995.FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da Lírica Moderna (da metade do século XIX a meados do século XX). Trad. Marise M. Curioni. Das poesias: Dora F. da Silva, 2. ed. São Paulo: Duas cidades, 1991. GOLDSTEIN, Norma. “Versos, Sons, Ritmos”. SP: Ática, 1991.JAKOBSON, Roman. “Lingüística e poética”. In: Lingüística e comunicação. S. Paulo: Cultrix, 1978.LIRA, Pedro. Conceito de Poesia. Série Princípios. SP: Ática, 1986.MASSAUD, Moisés. Guia prático de análise literária. 9 ed. SP: Cultrix, 1974.

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_________________.Dicionário de termos literários. 6 ed. SP: Cultrix, 1992.PAZ, Octavio. O Arco e a lira. Trad. Olga Saravy. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.RAMOS, Isaac N. A. & RODRIGUES, Agnaldo. (org) Ensaios de Literatura Comparada: Portugal, Brasil, Angola e Cabo Verde. Cáceres: UNEMAT, Editora, 2004.Revista ECOS, Agnaldo Rodrigues da Silva (org.). Ano I, n. 1 (Jul – Dez. 2003). Cáceres: Instituto de Linguagem / Unemat Editora, 2004.Revista de Estudos Acadêmicos. Susanne Maria Castrillon da Silva (org). Ano 3, n. 6, (jul – Dez – 2003). Cáceres: Departamento de Letras / Unemat Editora, 2004.VALÉRY, Paul. Variedades. (Trad. Maiza Martins de Siqueira). São Paulo: Iluminuras, 1991.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAGUIAR E SILVA, V. M. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina.BARTHES, Roland. Aula. (Trad. Leyla Perrone Moisés). São Paulo: Cultrix, 1992.________________.Crítica e verdade. SP: Perspectiva, 1982.BERGEZ, D., BARBÉRIS, P., BIASI, P., MARINI, M., VALENY, G. Métodos críticos para a aná-lise literária. Trad. Olinda Maria Rodrigues Prata. SP: Martins Fontes, 1977.CHEVALIER, Jean. Dicionário de símbolos (mitos, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, co-res, números). Coord. Carlos Sussekind. Trad. Vera da Costa e Silva et alli. 10 ed. SP: José Olym-pio, 1996.EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. SP: Martins Fontes, 1983.KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra literária. Armênio Amado, Editor, sucessor – Coimbra, 1976.LIMA, Luiz Costa. Estruturalismo e teoria da literatura. Petrópolis: Vozes, 1973.POUND, Ezra. ABC da Literatura. Trad. Augusto de Campos e José Paulo Paes. 7 ed. São Paulo: Cultrix, 1995.ROSENFELD, Anatol. Texto / Contexto. Ensaios. SP: Perspectiva, 1969.__________________O teatro épico. Debates, 193. SP: Perspectiva, 1985.WELEK, R., WARRENA. Teoria da literatura. Trad. José Palla e Carmo. Lisboa: Publicações Euro – América, 1962.

DISCIPLINA: LINGÜÍSTICA ICARGA HORÁRIA: 45 hEMENTA: Fenômeno geral da linguagem; funções da linguagem; línguas naturais / línguas artifi-ciais; constituição da Lingüística como ciência; dicotomias saussurianas: significante / significado, língua/fala, diacronia/sincronia, sintagma/paradigma; níveis de análise lingüística.

BIBLIOGRAFIA:BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: HUCITEC. 1988.BENVENISTE, Émile, Problemas de Lingüística Geral I e II, 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1995. CARVALHO, C. de. Para compreender Saussure. Petrópolis – RJ: Vozes, 2000.CHALHUB, S. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 2001.FIORIN, J. L. (Org.) Introdução à lingüística: objetos teóricos. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2003.GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 19ª ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2000.HJELMSLEV, L. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 2003.LOPES, Edward. Fundamentos da Lingüística Contemporânea. São Paulo, Cultrix, 1982.ORLANDI, Eni Puccinelli. O que Lingüística? Rio de Janeiro. Brasiliense, 1984.SAUSSURE, Fernand de Curso de Lingüística Geral, São Paulo, Cultrix, 1978.WEEDWOOD, B. História concisa da lingüística. Trad. Marcos Bagno. São Paulo: Parábola Edito-rial, 2002.

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DISCIPLINA: FONÉTICA E FONOLOGIACARGA HORÁRIA: 45 hEMENTA: Fonética: O aparelho fonador; descrição fonética dos segmentos Consonantais e vocálicos da língua Portuguesa; estrutura silábica do Português; Fonologia: fonemas e alofones (descrição fonológica do Português); o acento em português; glide; relação grafema – fonema; Modelos de análise fonológica.

BIBLIOGRAFIA:ABAURRE, Maria Bernadete & Wetzels, Leo. (org) Fonologia do Português – Cadernos de Estu-dos Lingüísticos, 23. CampinasBISOL, Leda (Org) Introdução a estudos de fonologia do português brasileiro. Porto Alegre: EDI-PUCRS, 1996.CAGLIARI, LUIZ Carlos. Alfabetização e Lingüística, 10. ed. São Paulo: Scipione, 1997.____________________. Fonologia do Português. Análise pela geometria de traços. São Paulo: Scipione, 2000.CRYSTAL, David. Dicionário de lingüística e fonética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 1997CALLOU, Dinah & LEITE Yonne Iniciação à Fonética e Fonologia RJ: Jorge Zahar editor, 1997 5º ed.LYONS, John. Linguagem e Lingüística: uma introdução. RJ: Guanabara, 1981.SILVA, Thaís Cristófaro. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercíci-os. São Paulo: Contexto. 1999.

DISCIPLINA: LÍNGUA ESPANHOLA IIICARGA HORÁRIA: 45 hEMENTA: A dupla articulação da linguagem. Plano de expressão e plano de conteúdo: a gramáti-ca e os recursos gramaticais. O vocábulo formal: classe, estrutura e função, com ênfase ao desen-volvimento da lingüística comunicativa, lançando mão das metodologias que competem a LA. Es-tudo das estruturas da língua, suas normas gramaticais, em contexto etnocultural, considerando o universo cosmológico dos discentes.

BIBLIOGRAFIA:ALVES, Adda-Nari M. y MELLO, Angélica. MUCHO 1, Santillana, Madrid, España, 2004.ARNAL, Carmen y GARRIBAY, Araceli Ruiz de. Wescribe en Espanõl, Madrid, Espana, Sgel, 2000.ARTES, José Siles. Histórias para conversar - Nível Médio. Décimo segunda edición. Madrid: Sgel, 2000.______________y MAZA, Jesús Sánchez. Curso de Lectura, Conversation y Redacción. Nível Ele-mental, Sgel, 2000.BON, Francisco Matte. Gramática Comunicativa del Español de La Lengua a la idea. Quinta edi-ción. Madrid, Edelsa, 2001.CASTRO, Francisca V et alli. Curso de Español para Extranjeros-Nuevos Vem 1, Madrid, Espana, 2003.CUADRADO, Charo et alli. Las imagenes em la clase de E/Lê, Madrid, 2000.CERROLAZA, M. et alli. PLANET@E>L>E>1 Editorial Edelsa, Madrid, Espana, 2000.DÌAS, Miguel y GARCIA Talavera. Dicionário Santillana:para estudantes, São Paulo, Moderna , 2003.FLAVIAN, Eugenia e Fernandez, Gretel Eres. Êxito: repertorio de examenes de español para ingre-so em la universidad. Madrid, Sgel, 2000.HERNANDEZ, Guillermo. Ortografia Norma y Estilo. Octava edicion. Madrid, Sgel, 1999.

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LOBATO, Jesús Sanchez et alli. Español sin Fronteras 1. Rio de Janeiro, Ao livro técnico, 1997.MENDOZA, M.A. Hacia el Español Curso de Lengua y Cultura Hispânica 1. Rio de Janeiro Sarai-va, 1999.NEBRIJA, Elio Antonio de. Gramática Castellana. Segunda Edición. Madrid, Sgel, 1992.PEREZ, AntonioRamos. Formula 1. Madrid, Espana, Santillana, 1999.PERIS, E. Y BAULENAS, N. S. Gente-Curso Comunicativo baseado em el enfoque por tareas 2. Espana, Difusion, 1999.PINNILA, Raquel Yacquaroni, Rosana. Bien dicho! Primera edictión. Madrid, Sgel, 2000.REDONDO, J. A. de Molina y OLIVARES, J. Ortega. Uso do ser y Estar. Quinta Ediction. Ma-drid, Sgel, 1998.RUBIO, Paloma. Verbos Españoles Conjugados. Undécima edictión. Madrid, Sgel, 2001.SANCHEZ, A quilino et alli. Cumbre. Curso de Español para Extranjeros. Editorial Sociedad Ge-neral Espáñola de Libreas. Madrid, Sgel, 1998.SARMIENTO, Ramon y ESPARZA, M. Angel. Los Determinantes. Primera edictión. Espana, Sgel, 1993.__________________________________________Los Pronombres. Primera edictión. Espana, Sgel, 1994.SILVA, Cecília Fonseca da y SILVA, Luz Maria Pires da . Español através de textos. Primeira Edictión. Rio de Janeiro: ao livro técnico, 2001. STEEL, Brian. Ejercicios de Traduccion del Español. Madrid, Espana, Edi-6, 1983.

DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO IICARGA HORÁIA: 30 h EMENTA: A história da educação ao longo do processo histórico. Educação primitiva, original, período feudal e o modelo educativo, a era moderna e as propostas de educação, os paradigmas educacionais propostos na contemporaneidade mundial. Processo e métodos de investigação e ana-lise da historia da educação a partir da historiografia da educação e os referencias teórico – metodo-lógicos da historia aplicada á educação: Positivismo, marxismo e historia cultural.

BIBLIOGRAFIA:GADDOTI, Moacyr, Historia das Idéias Pedagógicas. 6 ed. São Paulo: Atica , 1998 LUZURIAGA, Lorenso. Historia da Educação e da Pedagogia – Atualidades pedagógicas. Trad. Luis Damasco Pena e J.B. Damasco Pena 19 ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2001.MANACORDA , Mario Alinheiro . Historia da educação: Da antiguidade aos dias atuais. Trad. Ca-etano Lo Mônaco. 5 edSão Paulo; Cortez: 1996.Ponce, Aníbal. Educação e Luta de classes. Trad.José Severo de Camargo Ferreira (Coleção Educa-ção Contemporânea). 9 ed. São Paulo – Cortez: Autores Associados. 1989. ROSA, Maria da Gloria de. A Historia da Educação. Através de textos. 5 ed. São Paulo: Cultrix;1996. FRANCISCO FILHO, Geraldo. Historia Geral da Educação. Campinas e Alínea: 2003. CHARTIER, Roger. A historia cultural. Entre praticas e representações. Lisboa/RJ: Difel / Bertrand Brasil . 1988. CHATELET, François et. Historia das idéias políticas. Trad. Carlos Nelson Coutinho. I. ed, 5º reimpressão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997. DE CERTAU, Michel. A invenção do cotidiano: artes de fazer. 6. ed. 2 v. Trad. Ephrain Ferreira Alves. Petrópolis: Vozes, 2001. BUJES, Maria Isabel Edelweiss. Infância e Maquinarias. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

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BURKE, Peter Variedades de Historias Cultural. Trad. Alda Porto. Rio de Janeiro: Civilização Bra-sileira, 2000. FORQUIM, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sócias e epistemológicas do conhecimento es-colar. Trad. Guacira Lopes Lozano. Porto Alegre: Artmed, 1993. FAUCAULT, m. Em defesa da sociedade: curso no Collége de France. Trad. Maria Ermantina Gal-vão. São Paulo: Martins Fontes 1999. ------ Microfisica do poder. Trad. Roberto Machado. 14 ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1999a. ----- Vigiar e punir: Historia das violências nas Prisões: Trad. Raquel Ramalhetes. 20. ed. Petrópo-lis: Editora Vozes, 1999b. ----- A verdade e as formas jurídicas . 2. ed. Rio de Janeiro: Neu, 2001. ------- Resumo dos Cursos de Collége de France (1970-1982) . São Paulo: Jorge Zahar, 1997.-------- Ditos e Escritores II: Arqueologia das Ciências e Historia dos Sistemas de Pensamento. Textos Organizados e Selecionados por Manoel Barros da mota. Trd. Elisa Monteiro. Rio de Janei-ro: Forense Universitária, 2000. ---------- Ditos e escritos IV: Estratégias Poder – Saber Organizados e Selecionados por Manoel Barros da Mota Trd. Vera Lúcia Avelar Ribeiro. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.--------- Historia da Sexualidade II: A Vontade de Saber. 14 ed. Trad. Maria Tereza da Costa Albu-querque e J. A Guilhon Albuquerque. Ri de Janeiro: Graal, 1988. -------- Historia da Sexualidade III. O Cuidado de Sii 6 ed. Trd. Maria Tereza da Costa Albuquer-que. Rio de Janeiro; Graal, 1985. HILSDORF, Maria Lúcia Spedo . Pensando a Educação nos Tempos Modernos. São Paulo: Eduep,1998.-------- HOBSBAWN, Eric. A era dos extremos;o breve séculos XX (1914- 1991). Trad. Marcos Santarrita. 2 ed. São Paulo: Campinas das Letras , 1996. --------- A era dos impérios (1875-1814). 7 ed. São Paulo: Martins Fontes., 2001. JULIA, Dominique. A cultura escolar como Objeto Histórico.In Revista Brasileira da Educação. Campinas: Autores Associados, n. 01,p.09-38,jan/jul.2001LEGOFF, Jacques. A Historia Nova. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes , 1998. ------- Historia e Memória. 4 ed. TRad. Bernadete Leitão; Campinas: Editora da UNICAMP, 1996. SILVA, Tomaz Tadeu da Teoria Cultural e Educação: Um vocabulário critica. Belo Horizonte Au-tentica 2000.THOMPSON, Paul. A vos do passado. Trad. Lolio Lourenço de Oliveira . 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra , 1998.VARELA , Julia. O estatuto do saber pedagógico. In SILVA, Tomaz Tadeu da. O sujeito da Educa-ção: Estudos Foucaultianos. 3 ed. Petrópolis: Vozes , 1999.p.87-6. VALERA, Julia ALVES – URIA, Fernando . A Maquinaria Escolar. Teoria & Educação; Porto Alegre , 1992. VIEGA NETO, Alfredo. Foucault&a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. VEYNE, Paul. Como se Escrever a Historia e Foucault Revoluciona a Historia. 4. ed. Trd. Alda Baltar e Maria Auxiliadora Kneipp. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1998. ZAQUERA, Luz Helena Toro. Historia da Educação em Debate: As Tendências Teóricas – Meto-dológicas na Latina. Campinas: Alínea, 2002.

DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO E METODOLOGIA DE PESQUISA II CARGA HORÁRIA: 45 EMENTA: Construção do projeto de pesquisa. Construção do referencial teórico. Coleta de dados. Organização dos resultados. Análise dos resultados. Elaboração do relatório de pesquisa. Síntese de novas concepções de aprender: relação entre pesquisa, produção de conhecimento, saber local e práticas pedagógicas.

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BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do Trabalho cientifico. 5º edição São Paulo: Atlas, 2001.ANDRÉ, M. E. D. A. Estudo de caso: seu potencial na educação. Cadernos de Pesquisa, n. 49, maio 1984.CAMARGO, D. M. P. de. Mundos entrecruzados: Projeto Inajá – uma experiência com professores leigos no Médio Araguaia – Campinas, SP: Editora Alínea 1997.Dayrell,Juarez, Múltiplos olhares sobre educação e cultura/Juarez Dayrell, organizador – Belo Horizonte:ED. UFMG,1996.LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E. D. A. (1986). Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. Editora Pedagógica e Universitária LTDA : São Paulo.TRIVIÑOS, Augusto N.S. Introdução a Pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987.THIOLLENT, M. Critica Metodológica investigação social e enquête operária. São Paulo: Ed. Polis, 1980.

ÁREA DE CONHECIMENTO: MATEMÁTICALOCAL: NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO DE VILA RICA

Período Letivo do 1º Semestre de 2009

Introdução à Geometria 3.0.0 45Introdução ao Cálculo 5.0.0 75

Tendências em Educação Matemática 3.0.0 45

DISCIPLINA:INTRODUÇÃO A GEOMETRIACARGA HORÁRIA: 45 h/aulaEMENTA: Introdução a Geometria Plana: Ângulos, triângulos, polígonos, circunferência, semelhança, área. ntrodução a Geometria Espacial: Diedros, sólidos e seus volumes, área superfície.

BIBLIOGRAFIA:BICUDO, Maria Aparecida (og.). Educação Matemática. Rio Claro: MORAES, 1998.D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática da Teoria a Prática. 4ª edição. Campinas: PAPIRUS, 1997.D’AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática. São Paulo: VOZES 1997.DOLCE, Osvaldo. Fundamento de Matemática Elementar. Geometria Plana. Vol. 09. São Paulo: Ed. Atual, 1993.DOLCE, Osvaldo. Fundamento de Matemática Elementar. Geometria Plana. Vol. 10. São Paulo: Ed. Atual, 1993.IMENES, Lelis. Matemática. São Paulo: Scipione, 1992IEZZI. Gelson e outros. Geometria Plana, vol. 09, 5ª edição, São Paulo, Atual, 1985.IEZZI. Gelson e outros. Geometria Plana, vol. 10, 5ª edição, São Paulo, Atual, 1985.Lima. Elon Lages, et alli. Medida e Forma em Geometria. A Matemática do Ensino. Coleção do Professor de Matemática. Sociedade Brasileira Matemática, 2003.Lima. Elon Lages, et alli. A Matemática do Ensino Médio Vol. 1,2,3. a . A Matemática do Ensino. Coleção do Professor de Matemática. Sociedade Brasileira Matemática, 2003.Educação Ambiental. Editora Brasiliense. São Paulo. Primeira Ed. 1994.

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DISCIPLINA:INTRODUÇÃO AO CÁLCULOCARGA HORÁRIA: 75 h/aula EMENTA: Números Reais; Conceitos de Função; Funções Reais de Uma Variável Real; Funções Elementares; Funções exponenciais e Logarítmicas.

BIBLIOGRAFIA: SAFIER, Fred, Pré-Cálculo: teoria e problemas – volume único – Coleção Shaum. Editora BOOKMN, São Paulo – SP. 2003.IEZZI, Gelson & DOLCE, Osvaldo & Machado, Antonio. Coleção Matemática e Realidade – 5ª a 8ª Séries – 2ª edição. Atual Editora. São Paulo – SP. 1995.IEZZI, Gelson & MURAKANI, Carlos. Fundamentos de Matemática elementar – volume 1 – Conjuntos e Funções. Atual Editora. São Pulo – SP. 2001.IEZZI, Gelson & DOLCE, Osvaldo & MURAKANI, Carlos. Fundamentos de Matemática ElEmentar – volume 2 – Logaritmos. Atual Editora. São Paulo – SP. 2001.MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática – Temas e Metas – Volume 1 – Conjuntos Numéricos e Funções. Atual Editora. São Paulo – SP. 2001.PAIVA, Manoel. Matemática – volume 1. editora Moderna. São Paulo – SP. 2001YOSSEF, Antonio Nicolau & FERNANDES, Vicente Paz. Matemática – Conceito e Fundamentos – Volume 1. editora Scipione. São Paulo – SP, 1993.

DISCIPLINAS: TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICACARGA HORÁRIA: 45 h/aulaEMENTA: Apresentação e análise das diferentes estratégias de ação e metodologias de ensino utilizado na Educação Matemática e as Tendências em Educação Matemática.

BIBLIOGRAFIA:BRASIL – MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília-DF, 1997.BICUDO, Maria Aparecida Viggiani et al. Filosofia da Educação Matemática. Belo Horizonte: Autentica 2001._______et al (orgs). Educação matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004._______(org) Filosofia da Educação Matemática: Concepções & Movimento. Brasília: Plano Editora, 2003.BORBA, Marcelo de Carvalho et al. Informática e Educação Matemática. Belo Horizonte – MG: Autentica 2001.D’AMBROSIO, Ubiratam, Educação Matemática: da Teoria a Prática. Campinas, São Paulo: Papirus, 1996.D’AMBROSIO, Ubiratam, Transdisciplinariedade. São Paulo, SP: Palas Athenas, 1997.FALCÃO, Jorge Tarcísio da Rocha. Psicologia da Educação Matemática. Belo Horizonte: Autentica 2003. FOSSA, John. Ensaios sobre a Educação Matemática. Belém: EDUEPA, 2001.JANTSCH, Ari Paulo & BIANCHETTI, Lucídio. Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. 3ª ed., Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.KAPLAN, Robert. O nada que existe: uma história natural do zero. RJ: Rocco, 2001.KNIJNK, Gelsa. Exclusão e Resistência: Educação Matemática e Legitimidade Cultural. Porto Alegre: Artes Medicas, 1996.MORRIS, Richard. Uma Breve História do Infinito: dos paradoxos de zenão ao universo quântico. RJ: Jorge Zahar Editor, 1998.PONTE, João Pedro da. Investigação matemática na sala de aula. Belo Horizonte: Autentica, 2003.

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RIBEIRO, José Pedro Machado et a (orgs). Etnomatemática: papel, valor e significado. São Paulo: Zouk, 2004.SKOUSMOSE, Olé. Educação Matemática Crítica: questão de democracia. Campinas-SP: Papirus, 2001.

ÁREA DE CONHECIMENTO: QUÍMICALOCAL: CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MÉDIO ARAGUAIA (LUCIARA)

III Etapa Intensiva (12 de janeiro a 28 de

fevereiro de 2009)

− Biologia Geral I e II 3.0.1 45

− Educação Física 2.0.0 30

− Química Geral II 2.0.0 30

− Didática Geral 2.0.1 30

- Química Inorgânica I 3.0.1 45

DISCIPLINA: BIOLOGIA GERAL I e IICARGA HORÁRIA: 45 h/aulaEMENTA: Introdução ao estudo da Biologia. Composição química da matéria viva. Macromoléculas: estrutura e função. Os mecanismos básicos da transmissão da informação genética. A célula animal: estrutura ao MO e ME. Estrutura e função da membrana celular, citoesqueleto, mitocôndrias, organelas de síntese (retículos endoplasmáticos e complexo de Golgi), peroxissomas. Organização do núcleo. Divisão celular. Ciclo celular e sua regulação. Diferenciação celular.Conceitos fundamentais em Ecologia. Ecossistemas. Conceitos básicos dos Ciclos biogeoquímicos. Influencia do fator climático para os seres vivos. Aumento populacional e ecologia. O meio ambiente e os seres vivos. Microorganismos. Características gerais dos microorganismos. Classificação e monenclatura dos microorganismos. Os microorganismos e seus habitats naturais

BIBLIOGRAFIAALMEIDA, Roberto S. & FERREIRA, Álvaro V. Biologia Molecular. Rio de Janeiro. Diálogo Livraria e Editora Ltda. 1971. 237p.BARROS, C. PAULINO, W. R. Os seres vivos. 56ª ed. São Paulo: Editora Ática, 1997. BRANCO, S. M. Ecossistêmica - uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. Edgard Blücher, 1989.

De ROBERTIS, NOWINSKI, SAEZ. Biologia Celular. 2ª edição. Rio de Janeiro. El Ateneo. 1974, 476p.FAVARETTO, J. A.; MERCADANTE, C. Biologia. São Paulo: Moderna. 2000.FONSECA, G. A. B. et al. Como funciona o meio ambiente. São Paulo: editora Quark, 1997. GOLDENBERG, M. Ecologia, ciência e política. Rio de Janeiro: Editora Revan, 1992.HOGAN, Daniel Joseph & VIEIRA, Paulo Freire (org). Dilemas socioambientais e desenvolvimento sustentável. 2ª ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1995.JUNQUEIRA, L.C.U. & SALLES, L.M.M. Ultra-Estrutura e Função Celular. São Paulo. Ed. Edgard Bluncker Ltda. 1975. 121p.JUNQUEIRA, L.C.J.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. VIII ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005.

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MOORE, Keith L. Embriologia básica. 5 ed. (ou mais recente). Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2000. 453p.MORÁN, E. F. A ecologia humana das populações da Amazônia. Petrópolis: Vozes, 1990. 367pODUM, E.P. Ecologia. São Paulo, Pioneira, 1969.PAULINO, W. R. Ecologia viva. São Paulo: Editror Ática, 1992. C. et al. Dicionário Brasileiro de Ciências Ambientais. Rio de Janeiro: Thex, 1999.PAULINO, Wilson Roberto. Ecologia viva. São Paulo: Edditora Ática, 1992. PRIMAVESI, A. Agroecologia. Ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Editora Nobel, 1997RANDAL, D.; GURGGREN, W. & FRENCH. K. Fisiologia Animal, Mecanismos e Adaptações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000.ROSA, A. V. Agricultura e meio ambiente. São Paulo: Editora Atual, 1998.SILVA JUNIOR, C. Biologia. São Paulo: Saraiva. 1999.SILVA, Pedro Paulo de Lima e; GUERRA, Antonio J.T.; MOUSINHO, Patrícia; BUENO,

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICACARGA HORÁRIA: 30 h/aulaEMENTA: Curso teórico e prático fundamentado em estratégias pedagógicas que enfatizam princípios e conceitos filosóficos da corporeidade no contexto de ensino e aprendizagem. Vivências e manifestações pessoais de movimento potencializando a criatividade e a reflexão sobre os significados do movimento humano.

BIBLIOGRAFIA:ASSMANN, H.Reencantar a Educação: rumo à sociedade aprendente. Petrópolis: Vozes, 1998.BERGE, Y. Viver o Seu Corpo: por uma pedagogia do movimento. São Paulo: Martins Fontes, 1998.BERTAZZO, I. Cidadão Corpo: identidade e autonomia do movimento. São Paulo: Sesc/Opera Prima, 1996.BRIKMAN, L. A Linguagem do Movimento Corporal. Summus: São Paulo, 1989.BRITO, C. L. C. Consciência corporal. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.Coletivo de autores. Metodologia do ensino de Educação Física. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.COUTO, Y. A. Criatividade e auto-organização. Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista - UNESP, 1999.

DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL IICARGA HORÁRIA: 30 h/aulaEMENTA: Forças intermoleculares: Forças de London, dipolo permanente, pontes de hidrogênio. Grandezas químicas: Massa atômica, massa molecular. Constante de Avogadro. Leis das reações químicas. Balanceamento das equações. Estequiometria: Cálculos estequiométricos.

BIBLIOGRAFIA:RUSSEL, J. B. Química Geral. vol 1, 2ª ed. São Paulo: Editora Makron Books, 1994RUSSEL, John Balir. Química Geral. vol 2, 2ª ed. São Paulo: Editora Makron Books, 1994.SLABAUGH, W. H. e PARSONS, T. D. Química Geral, 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982. (Livro texto)MAHAN, B.M. e MYERS, R.J. Química, Um Curso Universitário, 4ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1987.MASTERTON, W.L. SLOWINSKI, E. J. e STANITSKI, C. L. Princípios de Química, 6ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1990.ROSENBERG, J.L. Química Geral, 6ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 1982.

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DISCIPLINA: DIDATICA GERALCARGA HORÁRIA: 30 h/aulaEMENTA: Pressuposto e característica da didática. A escola e a construção do conhecimento. Métodos de avaliação. Método e metodologias de ensino. Currículo e projeto político pedagógico. A sala de aula como espaço da prática pedagógica. Educação e cidadania.

BIBLIOGRAFIA:LAURO, O. L. Para que Servem as Escolas?. Petrópolis: Editora Vozes, 1996.DULCE, M. A. P. WILSON, J. T. Programação e Aprendizado. São Paulo: Editora Nobel, 1985.JUAN, I. P. Teorias Cognitivas da Aprendizagem, 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.AROUCA, L. S. Pontos Para Reflexão Sobre Formação Continuada. Campinas:Editora da Unicamp. 2005. BREZINSKI, I. Formação de Professores - um desafio. Goiânia: Editora da Universidade Católica de Goiás, 1996. FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. Avaliação Geral do Processo de Implementação e do Impacto das Ações do Projeto de Educação Continuada - (PEC/SP). São Paulo. FCC. 1998. (Relatório Final). FRANCHI, E. P. A Insatisfação dos Professores: consequências para a profissionalização. São Paulo: Papirus, 1995. GARCIA, C. M. A formação de professores: novas perspectivas baseadas na investigação sobre o pensamento do professor. Lisboa: Dom Quixote. 1992. LIBÂNEO, J. C. As Mudanças na Sociedade, a Reconfiguração da Profissão de Professor e a Emergência de Novos Temas na Didática. São Paulo. 1998. PIMENTA, S. G. A Didática Como Mediação na Construção da Identidade do Professor. Campinas: Papirus. 1997. PIMENTA, S. G. Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Editora Cortez. 1999. VEIGA, I. A. Caminhos da Profissionalização do Magistério. Campinas: Papirus. 1998.

DISCIPLINA: QUÍMICA INORGÂNICA I CARGA HORÁRIA: 45 h/aulaEMENTA: Funções Inorgânicas: Ácidos, bases, sais e óxidos. Fórmulas e Nomenclaturas dos compostos Inorgânicos. Propriedades dos compostos Inorgânicos. Equação Química. Tipos de reação química: Reações de neutralização, síntese, decomposição, deslocamento, dupla troca.

BIBLIOGRAFIA:COTTON, F. A. e WILKINSON, G. Química Inorgânica (básico). Livros Técnicos e Científicos, 1978.LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. São Paulo: Editora Edgard Blücher, , 1996. SHRIVER, D. F. ATKINS, P.W. and Langford, C.H., Inorganic Chemistry, 2nd Edition, Oxford, Oxford, 1994.MAHAN, B.M. e MYERS, R.J. Química, Um Curso Universitário, 4ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1987.MASTERTON, W.L. SLOWINSKI, E. J. e STANITSKI, C. L. Princípios de Química, 6ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1990.RUSSEL, J. B. Química Geral. Vol 1e 2, 2ª ed. São Paulo: Editora Makron Books, 1994.BARROS, H. L. C. Química Inorgânica, Uma Introdução. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1992.LEE, J. D. Química Inorgânica, Um novo texto conciso. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 1980.

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OHWEILER, O. A. Química Inorgânica, Vol. 1 e 2. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 1973.

ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS BIOLÓGICASLOCAL: NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO DE POCONÉ

VI Etapa Intensiva de (12 de janeiro a 07 de

fevereiro de 2009)

Morfologia e Sistemática Vegetal IMorfologia e Sistemática Vegetal IIMorfologia e Sistemática Vegetal IIIIntrodução à Bioestatística

2.0.12.0.12.0.12.0.1

45454545

DISCIPLINA: MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL I CARGA HORÁRIA: 45 h/aula EMENTA: Princípios Gerais da classificação científica. Distinção, ordenação de nomenclatura. In-trodução à Sistemática Vegetal. Rudimentos do Latim e Grego. Organização, morfologia e taxono-mia das criptógamas: algas, fungos e liquens.

BIBLIOGRAFIA

BARROSO, G. M.; GUIMARÃES, E. F.; ICHASO, C. L. ; COSTA, C. G. & PEIXOTO, A . L . Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 2 , VIÇOSA- UFV. Imprensa Universitária, 1984BARROSO, G. M.; GUIMARÃES, E. F.; ICHASO, C. L. ; COSTA, C. G. & PEIXOTO, A . L . Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 3 , VIÇOSA- UFV. Imprensa Universitária, 1986BARROSO, G. M. Chaves Analíticas dos Generos das Familias de Dialipetalas e Monoclamídias. Jardim Botãnico- RJ. 1968.CORREA, P. Dicionário das Plantas ùteis do Brasil e Exóticas Cultivadas. Vol 5, Rio de Janeiro- Ministéterio da Agricultura, 1974CORREA, P. Dicionário das Plantas ùteis do Brasil e Exóticas Cultivadas. Vol 6, Rio de Janeiro- Ministéterio da Agricultura, 1975FERRI , M. G. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo. Nobel, 1981FERRI , M. G. Botânica – Morfologia Externa das Plantas. 15ª Edição.São Paulo. Nobel, 1983FERRI, M. G. Botânica Anatomia. Melhoramentos, Ed. USP, SP. 1976.GEMTCHÚJNICOV, I. D. Manual de Taxonomia Vegetal. Plantasde Interesse Eonômico. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1976.JOLY, B. Botãnica- Introdução a Taxonomia Vegetal. 6ª edição. São Paulo: Editora Nacional, 1983.JOLY, A. B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. Ed. Nacional. 1987..LAWRENCE G. H. M. Taxonomia das Plantas Vasculares. Vol II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1951.MORANDINI, C. Atlas de Botânica. 8ª edição. São Paulo. Nobel, 1974PEREIRA, C. & AGAREZ, F. V. Botânica – Taxonomia e Organografia dos Angiospermas – Chaves para Identificação de Famílias. Ro de janeiro: Ed. Interamericana Ltda, 1980.REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. Coleção Questões da Nossa Época. São Pau-lo: Cortez, 1995. ROUND, F. E. Biologia das Algas. 2ª ed. Editora Guanabara, RJ. 1983.

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SMITH, G. M. Botânica Criptogrâmica. Vol. I e II, 3ª. ed. Fund. Caloust Gulbenk, Lisboa, 1979.VIDAL, w. n. et. All. Taxinomia Vegetal. Editora Universitária da UFV. Minas Gerais, 1985. 89p

DISCIPLINA: MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL IICARGA HORÁRIA: 45 h/aulas

EMENTA: Organização, morfologia e taxonomia das Briófitas e Pteridófitas.

BIBLIOGRAFIA :BARROSO, G. M.; GUIMARÃES, E. F.; ICHASO, C. L. ; COSTA, C. G. & PEIXOTO, A . L . Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 2 , VIÇOSA- UFV. Imprensa Universitária, 1984BARROSO, G. M.; GUIMARÃES, E. F.; ICHASO, C. L. ; COSTA, C. G. & PEIXOTO, A . L . Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 3 , VIÇOSA- UFV. Imprensa Universitária, 1986BARROSO, G. M. Chaves Analíticas dos Generos das Familias de Dialipetalas e Monoclamídias. Jardim Botãnico- RJ. 1968.CORREA, P. Dicionário das Plantas ùteis do Brasil e Exóticas Cultivadas. Vol 5, Rio de Janeiro- Ministéterio da Agricultura, 1974CORREA, P. Dicionário das Plantas ùteis do Brasil e Exóticas Cultivadas. Vol 6, Rio de Janeiro- Ministéterio da Agricultura, 1975FERRI , M. G. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo. Nobel, 1981FERRI , M. G. Botânica – Morfologia Externa das Plantas. 15ª Edição.São Paulo. Nobel, 1983FERRI, M. G. Botânica Anatomia. Melhoramentos, Ed. USP, SP. 1976.GEMTCHÚJNICOV, I. D. Manual de Taxonomia Vegetal. Plantasde Interesse Eonômico. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1976.JOLY, B. Botãnica- Introdução a Taxonomia Vegetal. 6ª edição. São Paulo: Editora Nacional, 1983.JOLY, A. B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. Ed. Nacional. 1987..LAWRENCE G. H. M. Taxonomia das Plantas Vasculares. Vol II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1951.MORANDINI, C. Atlas de Botânica. 8ª edição. São Paulo. Nobel, 1974PEREIRA, C. & AGAREZ, F. V. Botânica – Taxonomia e Organografia dos Angiospermas – Chaves para Identificação de Famílias. Ro de janeiro: Ed. Interamericana Ltda, 1980.REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. Coleção Questões da Nossa Época. São Pau-lo: Cortez, 1995. ROUND, F. E. Biologia das Algas. 2ª ed. Editora Guanabara, RJ. 1983.SMITH, G. M. Botânica Criptogrâmica. Vol. I e II, 3ª. ed. Fund. Caloust Gulbenk, Lisboa, 1979.VIDAL, w. n. et. All. Taxinomia Vegetal. Editora Universitária da UFV. Minas Gerais, 1985. 89p

DISCIPLINA: MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA VEGETAL IIICARGA HORÁRIA: 45 h/aula EMENTA: Organização, morfologia e taxonomia das Fanerógamas: gimnospermas e angiosper-mas.

BIBLIOGRAFIA :BARROSO, G. M.; GUIMARÃES, E. F.; ICHASO, C. L. ; COSTA, C. G. & PEIXOTO, A . L . Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 2 , VIÇOSA- UFV. Imprensa Universitária, 1984BARROSO, G. M.; GUIMARÃES, E. F.; ICHASO, C. L. ; COSTA, C. G. & PEIXOTO, A . L . Sistemática de Angiospermas do Brasil. Vol. 3 , VIÇOSA- UFV. Imprensa Universitária, 1986

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BARROSO, G. M. Chaves Analíticas dos Generos das Familias de Dialipetalas e Monoclamídias. Jardim Botãnico- RJ. 1968.CORREA, P. Dicionário das Plantas ùteis do Brasil e Exóticas Cultivadas. Vol 5, Rio de Janeiro- Ministéterio da Agricultura, 1974CORREA, P. Dicionário das Plantas ùteis do Brasil e Exóticas Cultivadas. Vol 6, Rio de Janeiro- Ministéterio da Agricultura, 1975FERRI , M. G. Glossário Ilustrado de Botânica. São Paulo. Nobel, 1981FERRI , M. G. Botânica – Morfologia Externa das Plantas. 15ª Edição.São Paulo. Nobel, 1983FERRI, M. G. Botânica Anatomia. Melhoramentos, Ed. USP, SP. 1976.GEMTCHÚJNICOV, I. D. Manual de Taxonomia Vegetal. Plantasde Interesse Eonômico. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1976.JOLY, B. Botãnica- Introdução a Taxonomia Vegetal. 6ª edição. São Paulo: Editora Nacional, 1983.JOLY, A. B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. Ed. Nacional. 1987..LAWRENCE G. H. M. Taxonomia das Plantas Vasculares. Vol II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1951.MORANDINI, C. Atlas de Botânica. 8ª edição. São Paulo. Nobel, 1974PEREIRA, C. & AGAREZ, F. V. Botânica – Taxonomia e Organografia dos Angiospermas – Chaves para Identificação de Famílias. Ro de janeiro: Ed. Interamericana Ltda, 1980.REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. Coleção Questões da Nossa Época. São Pau-lo: Cortez, 1995. ROUND, F. E. Biologia das Algas. 2ª ed. Editora Guanabara, RJ. 1983.SMITH, G. M. Botânica Criptogrâmica. Vol. I e II, 3ª. ed. Fund. Caloust Gulbenk, Lisboa, 1979.VIDAL, w. n. et. All. Taxinomia Vegetal. Editora Universitária da UFV. Minas Gerais, 1985. 89p

DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A BIOESTATÍSTICA CARGA HORÁRIA: 45 h/aulaEMENTA: Introdução à ciência experimental. Estatística descritiva. Noções de Probabilidades. Testes de significância para a média de uma população normal. Análise de Variância. Correlação e Regressão Linear. Distribuição e Teste Qui-quadrado.

BIBLIOGRAFIAAZEVEDO, Amilcar Gomes de. Estatística Básica: Cursos de Ciências Humanas e de Educação. Livros Técnicos e Científicos, 1980.CRESPO, A. Arnot. Estatística Fácil. SP. 1990.SPIEGEL, Murray Halph. Estatística. Mc Graw Hill do Brasil, SP. 1977.

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ÁREA DE CONHECIMENTO: GEOGRAFIALOCAL: NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO DE POCONÉ

VI Etapa Intensiva(início 12 de janeiro a 07 07 de fevereiro de 2009)

Cartografia IClimatologiaBiogeografiaGeografia da População

3.0.03.0.03.0.03.0.0

45 454545

DISCIPLINA: CARTOGRAFIA I CARGA HORÁRIA: 45 h/aulaEMENTA: Pensamento geográfico e escalas de abordagem. Cartografia e Ensino Fundamental e Médio. Possibilidades e recursos da representação do espaço. Análise e correlação de fatos, fenômenos e processos.

BIBLIOGRAFIA:ABREU, A . M. M. de – “Escala de mapa – passo a passo do concreto ao abstrato”. In Revista Orientação n.º 6, São Paulo, IGUSP, 1985.CRONE, G. R. – Maps and their markers. London, Hutchinson, 1966.DEMO, P. – Princípio científico e educativo. São Paulo, Cortez, 1996JOLY, F. – A Cartografia. Campinas, Papirus, 1990.KEATES, J. S. – Understanding maps. London, Longman, 1982.MARTINELLI, M. Curso de Cartografia Temática, São Paulo, Contexto, 1991.MONKHOUSE, F. J. and WILKINSON, H. R. – Maps and diagrams. Barcelona, Oikos – Tau, 1966.MONTARDO, D. K. (org.) – Representação do Espaço – Caderno de Atividades. (Coleção Ensino de 1º grau, 25; série textos didáticos, 13). Ijuí, Ed. UNIJUÍ, 1988.MUEHRCKE, P. – Map use: reading, analysis and interpretation. Madison, J. P. Publications, 1983.NÓVOA, A . (org.) – Profissão Professor. Lisboa, Porto Editora, 1995.PAGANELLI, T. Y. – Para Construção da Noção do Espaço Geográfico na Criança. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1982.PAGANELLI, T. Y.; ANTUNES, A. R. ; SHOIHET, R. – “A noção de espaço e de tempo”. In Revista Orientação. N.º 6, São Paulo, IGUSP, 1985.RAISZ, E. – Cartografia Geral. Rio de Janeiro, Ed. Científica , 1969.RAMIRES, R. R. – Cartografia e cognição – Aspectos de Aprendizagem do Mapa no Início do Processo de Escolarização. Dissertação de Mestrado. São Paulo, FFLCH/USP, 1996.

Bibliográfica Complementar:SIMIELLI, M. E. R. – o Mapa como meio de comunicação – implicações no ensino de 1º grau. Tese de Doutoramento, São Paulo, FFLCH/USP, 1986.SIMIELLI, M. E. R. – Primeiros mapas – como entender e construir. Vols. 1 a 4. São Paulo, Ática, 1993.SIMIELLI, M. E. R. e outros – “Do plano ao tridimencional: A maquete como recurso didático”. In Boletim Paulista de Geografia. N.º 70, São Paulo, ÀGB, 1991.VEIGA, I. P. A . (org.) – Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, Papirus, 1995.

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DISCIPLINA: CLIMATOLOGIA CARGA HORÁRIA: 45 h/aulaEMENTA: A estrutura da atmosfera. Os elementos meteorológicos do clima. A dinâmica atmosférica. A análise rítmica e as grandes classificações climáticas. A dinâmica secundária no Brasil e as relações clímato-botânicas, agroecológicas, naturais e antrópicas.

BIBLIOGRAFIA:AB’SÁBER, A. N. Espaços ocupados pela expansão dos climas secos na América do Sul por oca-sião dos períodos glaciais quaternários – Série Paleoclimas, Instituto de Geografia – Universidade de São Paulo – USP. 1977.AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo. DIFEL, 1986.BLAIR, T.A. & FITE, C.R. Metereologia . Ao livro técnico, Rio de Janeiro, 1964.CONTI, J. B. Circulação secundária e efeito orográfico na gênese da chuva na região nordeste pau-lista. Série Teses e Monografias, n.º 18, USP, São Paulo, 1975.___________. A geografia física e as relações sociedade/natureza no mundo tropical. Humanitas publicações, Dep. de Geografia, USP. 1997.ERICKSON, J. Nosso planeta está morrendo. A extinção das espécies e a biodiversidade. Makron Books do Brasil editora LTDA, 1992.ESTIENE, P. & GODARD, A. Climatologia. Arm. Colin, Paris, 1970.FONZAR, B. A circulação atmosférica na América do Sul: os grandes sistemas planetários e sub-sistemas regionais que atingem o continente: localização e trajetória. Cadernos de Geociências, IBGE, V. 11, jul./set. 1994.GAN, M. A. Vórtices ciclônicos em altos níveis III Curso de Interpretação de imagens e análise meteorológica – Universidade do Vale do Paraíba, UNIVAP. São José dos Campos, SP, out/93.JATOBÁ, L. As mudanças climáticas do quaternário e suas repercussões no relevo do mundo tropi-cal. Coleção Mossoroense. Série B, n.º 1238, 1993.LABOURIAU, M. L. S. História ecológica da Terra. Ed. Edgard Blucher LTDA, 1994.MARTINS, Javier. Mapas del tiempo: fundamentos, interpretacíon e imágenes de satélite. Oikos-tau, Barcelona-Espanha, 1991.MOLION, L. C. B. ENOS e o clima no Brasil – Ciência hoje. V. 10, n.º 58, out. 85.Bibliográfica Complementar:MONTEIRO, C.A.de F. Teoria e Clima Urbano. Série Teses e Monografias, USP, São Paulo, 1985.MONTEIRO, C. A. F. A frente polar atlântica e as chuvas de inverno na fachada sul-oriental do Brasil. Série Teses e Monografias, n.º 01, Instituto de Geografia, USP, 1969.______. Estudo Geográfico do clima, cadernos Geográficos; Universidade Federal de Santo Catarina, Florianópolis, 1999._______. Contribuição ao ar estudo do clima de Marabá: uma abordagem de campo subsidiária ao planejamento urbano. Série Climatologia, n.º 07, Dep. de Geografia, USP, 1977._______. Clima e excepcionalismo. NIMER, E. Região Centro Oeste: clima in: Climatologia do Brasil, Rio de Janeiro, IBGE, 1979.NOTA, F.S. Meteorologia Agrícola. Liu. Nobel, São Paulo, 1981.RIEHL, A. Meteorología Tropical. Ao livro técnico, Rio de Janeiro, 1965.SILVA, J. F. El niño: o fenômeno climático do século. Thesaurus Editora, Brasília, 2000.WOLF, E. A. & FAHRBACK, E. El niño: experimento climático de la naturaleza. EFE, México, 1996.

DISCIPLINA: BIOGEOGRAFIA CARGA HORÁRIA: 45 h/aula

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EMENTA: Natureza e cultura: a construção simbólica da natureza e a naturalização da cultura. O meio ecológico-geográfico como recurso e abrigo para a sociedade. A diversidade do mundo e a padronização reguladora da cultura técnico-científica. Ambiente, saúde e condições de reprodução social. Significado político-cultural da crise ambiental e as alternativas de desenvolvimento social.

BIBLIOGRAFIA:CARVALHO, M. B. Ecologia, Sociedade e Estado. In: Resende, P. A. (org.) Ecologia, Sociedade e Estado. São Paulo: EDUC/ Col. Eventos, 1995. p. 11-18. CARVALHO, M. B. Reflexões Sobre Geografia, Biodiversidade e Globalização em Tempos Neoliberais. Caderno Prudentino de Geografia, n.º 18.CARVALHO, M. B. Friedrich Ratzel (1844-1904)/ Excertos das principais obras. Mimeo.DANTAS, M. et alii. Fronteiras abertas ao saque. Cadernos de Terceiro Mundo, N.º 205, janeiro de 1998. p. 12-29.FLUSSER, V. NATURAL: MENTE. São Paulo: Duas Cidades, 1979.MORIN, E. & KERN, A. B. Terra-Pátria. Lisboa: Instituto Piaget, 1993.MÜLLER, G. H. Ratzel et la biogéographie en Allemagne dans la deuxième moitié du XIXe Siècle. Revue d’histoire des Sciences, 1992, 45(4), p. 435-452.PESSOA, F. “Poemas Completos de Alberto Caeiro”. In: Galhoz, M. A. (Org.) Fernando Pessoa/ Obra Poética, Rio de Janeiro: Nova Aguilar,1986SANTOS, L. G. A Encruzilhada da Política Ambiental Brasileira. Novos Estudos/Cebrap, Nº28. São Paulo, março de 1994.SANTOS, L. G. Tecnologia, natureza e a “redescoberta” do Brasil. In: ARAÚJO, H. R. (Org.). Tecnociência e Cultura. São Paulo: Estação Liberdade, 1998. p. 23-46.SANTOS, M. 1992: A Redescoberta da Natureza. São Paulo: FFLCH/USP, 1992.SEILER, A. Biotecnologia e Terceiro Mundo: interesses econômicos, opções técnicas e impacto socioeconômico. In: ARAÚJO, H. R. (Org.). Tecnociência e Cultura. São Paulo: Estação Liberdade, 1998. p. 47- 64. THOMAS, K. O homem e o mundo natural - mudança de atitudes em relação às plantas e aos animais (1500-1800). São Paulo: Cia das Letras, 1988.UNESCO (Diversos autores). Ciência e as fronteiras do conhecimento: o prólogo de nosso passado cultural. Veneza: Unesco, março de 1986.UNESCO (Diversos autores). Ciência e Tradição: perspectivas transdisciplinares, aberturas para o XXIº Século. Paris: Unesco, 2-6 Dezembro de 1991.

Bibliografia Complementar:ARAÚJO, H. R. O mercado, a floresta e a ciência do mundo industrial. In: ARAÚJO, H. R. (Org.). Tecnociência e Cultura. São Paulo: Estação Liberdade, 1998. p. 65- 90.BERTRAND, G. La Ciencia del Paisage, Una Ciencia Diagonal. In: MENDOZA, J. G. et alii. El Pensamiento Geográfico. Madrid: Alianza Editorial, 1988, p. 465-469.BIRD/ Relatório sobre o desenvolvimento mundial -1992. Desenvolvimento e meio ambiente. Rio de Janeiro: FGV, 1992. CAPEL, H. Filosofia y ciencia en la Geografia contemporánea/ Una introdución a la Geografia. Barcelona: Barcanova, 1981. CARVALHO, M. B. “Geografia e complexidade”. Scripta Nova. Revista Electrônica de Geografia y Ciencias Sociales. Universidade de Barcelona, N.º 34, 15 de febrero de 1999 (http://www.ub.es/geocrit/sn-34.htm).CARVALHO, M. B. Biodiversidade: preservação ou desenvolvimento sustentável?/ Uma falsa oposição e seus aspectos ideológicos. Anais do 5º Congresso Brasileiro de Geógrafos, Curitiba, 1994. p. 113-120.

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CARVALHO, M. B. Diálogos entre as Ciências Sociais: um legado intelectual de Friedrich Ratzel (1844-1904). Biblio 3W. Revista Bibliográfica de Geografia y Ciencias Sociales, N.º 34, 1997b, Universidade de Barcelona. [http://www.ub.es/geocrit/b3w-34.htm].CARVALHO, M. B. Ratzel: Releituras Contemporâneas. Uma Reabilitação? Biblio 3W. Revista Bibliográfica de Geografia y Ciencias Sociales, N.º 25, 1997a, Universidade de Barcelona. [http://www.ub.es/geocrit/b3w-25.htm].CARVALHO, M. O que é natureza. São Paulo: Brasiliense, Col. Primeiros Passos, 1991.CARVALHO, P. F. et alii. A questão ambiental demandando uma nova ordem mundial. In: SANTOS,M. e SOUZA, M. A. (Org..) Natureza e sociedade de hoje: uma leitura geográfica. São Paulo: Hucitec-Anpur, Col. O Novo Mapa do Mundo, 1993. p. 111-118.CASTRILLON, A. Alexandre de Humboldt et la géographie des plantes. Revue d’histoire des Sciences, 1992, 45(4), p. 419-433CNUMAD. Agenda 21. Rio de Janeiro, 1992. Disponível, em português: www.mma.gov.br.COLLINGWOOD, R. G. Ciência e filosofia - a idéia de natureza. Lisboa: Presença, 1986.DARWIN, C. Autobiografia. Madrid: Alianza, Col. Alianza Cien, 1993.DOLLFUS, O. Geopolítica do sistema-mundo. In: SANTOS,M. e SOUZA, M. A. (Org..) Fim de século e globalização. São Paulo: Hucitec-Anpur, Col. O Novo Mapa do Mundo, 1993. p. 23-45. (8)GEORGE, S. Liberalismo económico. Marginación del Tercer Mundo y de la naturaleza. In: MIRES, F. et alii. Ecología Solidaria. Barcelona: Ed. Trotta, 1996. p. 39-53.GLACKEN, C. J. Huellas en la playa de Rodas. Barcelona: Ediciones de Serbal, 1996.GONÇALVES, C. W. P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1989.GOULD, S. J. O Polegar do Panda. Lisboa: Gradiva, s/d.GOULD, S. J. Vida maravilhosa/ O acaso na evolução e a natureza da história. São Paulo: Cia das Letras, 1990.GRACE, E. S. La biotecnologia al desnudo. Promesas y realidades. Barcelona: Anagrama, 1998.GREGORY, K. J. A Natureza da Geografia Física. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992.LEGGET, J. (org.). Aquecimento Global/O relatório do Greenpeace. Rio de Janeiro: FGV, 1992.LEIS, H. R.(Org.). Ecologia e política mundial. Rio de Janeiro: Fase/PUC-Rio,1991.MARCO, N.. O que é darwinismo. São Paulo: Brasiliense, Col. Primeiros Passos, 1987.MATAGNE, P. L’anthropogeographie allemande: un courant fondateur de l’écologie? Annales de Géographie, 1992, 565, p. 325-331.MORIN, E. O método/ II. A Vida da Vida. Lisboa: Publicações Europa-América, 1989.ONU - Comissão Mundial sobre o meio ambiente e desenvolvimento. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: FGV, 1988. (16)PRIGOGINE, I & STENGERS, I. A Nova Aliança/ Metamorfose da Ciência. Brasília: UNB, 1997.RABINOW, P. Artificialidade e Ilustração. Novos Estudos/Cebrap, Nº31, São Paulo, outubro de 1991.RAFFESTIN, C. & LAWRENCE, R. Human ecology and environmental policies: prospects for politics and planning. Political Geography Quartely, 9 (2), 1990, p. 103-107.REEVES, H., ROSNAY, J. et alii. La Historia más bella del mundo. Barcelona: Anagrama, 1997. RODRIGUES, A. M. Novas práticas e novas matrizes discursivas? In: SANTOS,M. e SOUZA, M. A. (Org..) Natureza e sociedade de hoje: uma leitura geográfica. São Paulo: Hucitec-Anpur, Col. O Novo Mapa do Mundo, 1993. p. 119-126.ROSNAY, J. El Hombre Simbiótico/ Miradas sobre el tercer milenio. Madrid: Cátedra, 1996. STODDART, D. R. Altas Miras Para Uma Geografia de Final de Siglo. In: MENDOZA, J. G. et alii. El Pensamiento Geográfico. Madrid: Alianza Editorial, 1988, p.531-545.STODDART, D. R. Putting the Geography Back in the Bio. In: STODDART, D. R. On Geography and its History. Oxford: Basil Blackwell, 1986. p. 271-305.

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THOMAZ JR., A. A Biodiversidade para além da preservação/ Biotecnologia, Desenvolvimento Sustentado, Patenteamento da Vida: O Colonialismo genético em questão. Caderno Prudentino de Geografia, nº16.TRICART, J. El Análisis de Sistemas y el estudio integrado del medio natural. In: MENDOZA, J. G. et alii. El Pensamiento Geográfico. Madrid: Alianza Editorial, 1988, p. 470-476.TRICART, Jean L. F. Paisagem e Ecologia. São Paulo: USP, 1981. (mimeo)TROPPMAIR, H. Biogeografia e Meio Ambiente. Rio Claro: Edição do autor, 1987.TURCO, A. Verso Una Teoria Geografica Della Complessità. Milano: Unicopli, 1988.

DISCIPLINA:GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO CARGA HORÁRIA: 45 h/aulaEMENTA: Fundamentos Gerais e Conceitos Básicos de Geografia da População, Dinâmica Espacial da População. Formação Sócio-espacial Brasileira: Estrutura e Mobilidade da População. Políticas Demográficas: conteúdo, natureza e resultados. A População Brasileira: Processo de Ocupação do Espaço. As Relações entre Trabalho, Tecnologia e Natureza.

BIBLIOGRAFIA:BENJAMIN, César (ed.). Diálogo sobre ecologia, ciência e política. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, UFRJ, 1993, pp. 39-51.BÓGUS, Lúcia Maria M. "Brasileiros em Portugal: novos movimentos migratórios ou volta às origens?". Travessia: revista do migrante, v. 8, n. 21, jan./abr. 1995.BRADFORD, M. G., KENT, W. A. Geografia Humana: teorias e suas aplicações. Lisboa: Gradiva, [s.d]. BRITO, Fausto. "Os povos em movimento: as migrações internacionais no desenvolvimento do capitalismo". In: N. Patarra (org.), Emigração e imigração internacionais no Brasil contemporâneo. São Paulo: FNUAP, 1995.CASTRO, Mary Garcia. "Latinos nos Estados Unidos: unindo Américas, fazendo a América de lá ou perdendo a nossa América?". Travessia: revista do migrante, v. 4, n. 11, set./dez. 1991.MARGOLIS, Maxine L. "A minoria invisível: imigrantes Brasileiros em Nova York". Travessia: revista do migrante, v. 8, n. 21, jan./abr. 1995. MARTINE, George. "A evolução espacial da população Brasileira". In: R. B. A. Affonso, P. L. B. Silva (org..), Federalismo no Brasil: desigualdades regionais e desenvolvimento. São Paulo: FUNDAP, Unesp, 1995.MARTINE, George. "As migrações de origem rural no Brasil: uma perspectiva histórica". In: História e população: estudos sobre a América Latina. São Paulo: SEADE, 1990.MARTINE, George. "População, meio ambiente e desenvolvimento: o cenário global e nacional?" In: G. Martine (org.), População, meio ambiente e desenvolvimento: verdades e contradições. Campinas: Unicamp, 1993.MARTINS, José de Souza. Exclusão social e a nova desigualdade. São Paulo: Paulus, 1997.PAIXÃO, Marcelo, FIGUEIREDO, Marcelo. "A vanguarda do atraso: os riscos da precarização do trabalho no Brasil". Proposta, n. 75, dez./fev. 1997, pp. 6-23.PÓVOA NETO, Helion. No caminho das pedras: itinerários na formação da mobilidade garimpeira em Goiás. Tese de Doutorado de Geografia Humana. USP, FFLCH, 1998, pp. 189-198 e 216-236. PÓVOA NETO, Helion. "A produção de um estigma: Nordeste e nordestinos no Brasil". Travessia: revista do migrante, v. 7, n. 19, mai./ago. 1994.ROSSINI, Rosa Ester. "A população Brasileira: trabalhar e sobreviver". Revista do Departamento de Geografia da USP, n. 7, 1994.SALES, Teresa. "O Brasil no contexto das novas migrações internacionais". Travessia: revista do migrante, v. 8, n. 21, jan./abr. 1995.

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Bibliográfica Complementar:SASAKI, Elisa Massae. "Dekasseguis: trabalhadores nipo-Brasileiros no Japão". Travessia: revista do migrante, v. 8, n. 21, jan./abr. 1995. SOARES, Weber. "Ser valadarense: a conquista de uma nova posição no espaço social e a (re)territorialização na origem". Travessia: revista do migrante, v. 8, n. 21, jan./abr. 1995.TARGINO, Ivan et al. "Migrações sazonais e saúde do trabalhador". Travessia: revista do migrante, v. 7, n. 20, set./dez. 1994.WOORTMAN, Klaus. Migração, família e campesinato. [s.l.]: [s.n.], [s.d.].ZAVALA, D. F. Maza. "População e recursos naturais: limites estruturais e o paradoxo da tecnologia". Seleção de textos AGB, n. 4. São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros, 1978.

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ANEXO II AO EDITAL Nº 08/2008 – (SELEÇÃO DE PROPOSTA)FICHA DE INSCRIÇÃO

INSCRIÇÃO PARA PROPOSTAS DE DISCIPLINAS

Nome: ________________________________________________________________________

Telefone: (____) ___________________ Celular : (____) _______________________________

E-mail: _________________________________________________________________________

RG: _________________________________ CPF: ____________________________________

End.: _________________________________________________________ n º ______________

Bairro: ________________________________________________________________________

Cidade: ____________________________/_____ Cep: _______________________________

DOCUMENTOS ENTREGUES CONFORME SOLICITADO NO EDITAL Nº 08/2008

( ) Curriculum Lattes Atualizado;( ) Cópia de documentos pessoais;( ) Proposta de trabalho para a disciplina pleiteada;( ) Sugestão de coletânea de textos a serem usados na disciplina pleiteada com no máximo 100(cem) páginas.( ) Declaração de disponibilidade para o período do oferecimento da disciplina;( ) Declaração de que todos os dados citados são verdadeiros e que poderão ser comprovados.

Disciplina: _________________________________________ Curso: ______________________

Local onde será ofertada a disciplina: ( ) Confresa ( ) Vila Rica ( ) Luciara ( ) Poconé

_______________________________Ass. Candidato (a)

...............................................................................................................................................................................................................................

Nr Insc

COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO

CANDIDATO: ..................................................................................................................................

CARGO: ....................................................................................

LOCAL: .........................................

_________________________________

Ass: funcionário das Parceladas