Edital UFSCAR EAD

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO CARLOS CONSELHO DE GRADUAO RESOLUO N 041, DE 19 DE MAIO DE 2011.Regulamenta a execuo do Processo Seletivo 2011 para ingresso nos cursos de graduao na Modalidade de Educao a Distncia e d outras providncias. A Presidente do Conselho de Graduao da Universidade Federal de So Carlos, no uso das atribuies que lhe conferem o Estatuto e o Regimento Geral desta Universidade e considerando: a Resoluo ConsUni n. 520, de 07/07/2006, que dispe sobre a criao dos cursos de graduao na Modalidade de Educao a Distncia na UFSCar e o Parecer CEPE n. 1170/2007 que aprovou a mudana do curso de Bacharelado em Educao Musical para Licenciatura em Educao Musical; a Portaria GR n. 695/07, de 06 de junho de 2007, que dispe sobre o Ingresso por Reserva de Vagas para acesso aos cursos de Graduao da UFSCar; a minuta de resoluo aprovada pelo Conselho de Graduao em sua reunio ordinria realizada em 09/05/2011; e que os cursos a distncia oferecidos pela UFSCar visam ampliar e interiorizar a oferta do ensino superior pblico,

R E S O L V E, ad referendum do CoG:

CAPTULO I DAS NORMAS GERAIS Art. 1. O ingresso nos Cursos de Graduao na Modalidade de Educao a Distncia da Universidade Federal de So Carlos - UFSCar far-se- mediante Processo Seletivo, destinado a selecionar e classificar candidatos segundo o desempenho nas avaliaes realizadas. O desempenho ser avaliado considerando-se a capacidade do candidato para: I. articular idias de modo coerente e expressar-se com clareza; II. compreender idias, relacionando-as; III. conhecer o contedo do currculo dos Ensinos Fundamental e Mdio. Art. 2. As provas do Processo Seletivo do ano 2011 sero elaboradas, aplicadas e corrigidas pela Fundao para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista Jlio de Mesquita Filho VUNESP. Art. 3. O Processo Seletivo para ingresso nos cursos de graduao na modalidade a distncia de que trata este regulamento aberto aos candidatos que tenham concludo o Ensino Mdio ou equivalente. Pargrafo nico. Os candidatos aprovados neste processo seletivo, que estejam matriculados em qualquer curso de nvel superior em instituies pblicas (federal, estadual ou municipal) devero fazer opo pelo curso que j desenvolve ou pelo curso da UFSCar na modalidade de educao a distncia, conforme estabelece a Lei Federal n. 12.089, de 11/11/2009.

CAPTULO II DAS CARACTERSTICAS DOS CURSOS Art. 4. Os cursos da UFSCar na modalidade de educao a distncia exigem que o estudante frequente o polo de apoio presencial nas atividades presenciais desenvolvidas durante a semana e nos finais de semanas. Essa frequncia semanal obrigatria a todos os alunos desses cursos e ser computada no desempenho do estudante e considerada para fins de aprovao. 1. O desempenho dos estudantes ser computado por frequncia e rendimento acadmico, sendo a frequncia aferida pela participao no ambiente virtual de aprendizagem e pela participao nas atividades presenciais obrigatrias propostas pelas disciplinas que sero realizadas nos polos de apoio. 2. As atividades obrigatrias para realizao no Polo de Apoio Presencial compreendem as atividades avaliativas (provas e similares), atividades laboratoriais, atividades pedaggicas especficas para realizao individual ou em grupo, atividades de estgio e outros. 3. Os cursos da UFSCar na modalidade de educao a distncia podem exigir atividades de estgio e, em alguns casos, essas atividades so obrigatoriamente realizadas, em parte ou no todo, no prprio Polo de Apoio Presencial em que o estudante matriculado em empresas da rea ou em escolas parceiras do polo. 4. Os encontros presenciais no Polo de Apoio Presencial ao qual se encontra vinculado o estudante so, normalmente, coordenados por tutores presenciais da UFSCar, podendo ter apoio virtual ou presencial dos tutores virtuais e professor responsvel pela disciplina. 5. Os horrios previstos para a realizao das atividades presenciais so disponibilizados pela secretaria do curso e pelo respectivo polo com a devida antecedncia, contemplando diferentes perodos, incluindo dias durante a semana e em finais de semana. 6. As atividades para realizao obrigatria nos polos e que necessitem da presena simultnea de todos os alunos da turma sero anunciadas com maior antecedncia e realizadas preferencialmente nos fins de semana. 7. Para os diferentes cursos, as atividades presenciais obrigatrias sero realizadas semanalmente; em dia da semana estabelecido pela Coordenao do Curso, no perodo noturno. Alm disso, os estudantes desse curso frequentaro o polo quatro vezes por semestre aos finais de semana, no perodo matutino e vespertino, ao longo de cada perodo letivo e durante toda a durao do curso. CAPTULO III DA INSCRIO Art. 5. A inscrio para o Processo Seletivo ser realizada exclusivamente pela Internet, no perodo determinado no Anexo I deste regulamento, por meio do endereo eletrnico www.vunesp.com.br, mediante o preenchimento do Questionrio Socioeconmico, da Ficha de Inscrio e o pagamento, em qualquer agncia bancria, de Taxa de Inscrio, por meio de boleto bancrio que dever ser gerado a partir do endereo eletrnico www.vunesp.com.br. 1. A Taxa de Inscrio ser de R$ 80,00 (oitenta reais), e poder ser paga mediante boleto bancrio, em qualquer agncia bancria. 2. Eventual iseno no pagamento de Taxa de Inscrio dever observar o disposto na Resoluo CoG n 040/2011, de 18/05/2011, disponvel no endereo eletrnico www.vunesp.com.br e no endereo eletrnico www.vestibular.ufscar.br. 3. expressamente vedado efetuar mais de uma inscrio no Processo Seletivo para a Modalidade de Educao a Distncia da UFSCar. 4. O candidato poder participar de processo seletivo para ingresso em somente um curso da UFSCar na modalidade de educao a distncia. 5. O candidato inteiramente responsvel pelos dados que fornecer na sua inscrio. 6. Em nenhuma hiptese haver devoluo do valor pago pela taxa de inscrio.

Art. 6. No ato da inscrio, o candidato dever optar pelo Curso e pelo Polo de Apoio Presencial e, se desejar, pelo Ingresso por Reserva de Vagas, conforme descrito no artigo 8 desta resoluo. Pargrafo nico. Depois de consolidada a inscrio, no podero ser alteradas as opes a que se refere o caput deste artigo. CAPTULO IV DAS VAGAS E DOS CURSOS OFERECIDOS Art. 7. Para o Processo Seletivo 2011, sero oferecidas 890 (oitocentas e noventa) vagas, conforme Quadro I: QUADRO I Cursos e nmero de vagas por polo de apoio presencial.Vagas reservadas para alunos de escolas pblicas; destas, entre parnteses, vagas destinadas a alunos negros, ou seja, pretos ou pardos 20 (7) 20 (7) 20 (7) 20 (7) 20 (7) 20 (7) 20 (7) 20 (7) 20 (7) 20 (7) 10 (4) 10 (4) 20 (7) 20 (7) 10 (4) 20 (7) 10 (4) 10 (4) 10 (4) 12 (4) 12 (4) 12 (4) 356 (127)

Nome do Curso (Durao do curso) Polo de apoio presencial

Nmero de vagas

Educao Musical (5 anos) Engenharia Ambiental (6 anos) Pedagogia (4 anos)

Sistemas de Informao (5 anos) Tecnologia em Produo Sucroalcooleira (4 anos)

Barretos SP Itapetininga SP Itapevi SP Jales SP So Carlos SP Itapetininga SP Jales SP So Jos dos Campos 1 SP Igarapava SP Itapetininga SP Itapevi SP Jales SP So Carlos SP So Jos dos Campos 2 SP Igarapava SP Itapevi SP Jales SP So Carlos SP So Jos dos Campos 1 SP Barretos SP Itapetininga SP Tarum SP Total

50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 25 25 50 50 25 50 25 25 25 30 30 30 890

Art. 8. Sero reservadas 40% (quarenta por cento) das vagas de cada polo para candidatos egressos do ensino pblico, que optem, no ato da inscrio ao Processo Seletivo, pelo Ingresso por Reserva de Vagas e que venham a ser aprovados no referido processo, conforme Quadro I. 1. Das vagas reservadas nos termos do caput do presente artigo, 35% (trinta e cinco por cento) sero destinadas a candidatos que atendam ao critrio tnico-racial, que se autorreconheam e que costumeiramente se auto-identifiquem como negros, ou seja, pretos ou pardos, e que venham a ser aprovados no processo seletivo, conforme especificado no Quadro I. 2. So considerados candidatos egressos do ensino pblico, exclusivamente, aqueles que tenham cursado o ensino mdio integralmente na rede pblica de ensino no Brasil, em instituies

municipais, estaduais ou federais. 3. No sero considerados candidatos egressos do ensino pblico e, portanto, no podem optar pelo Ingresso por Reserva de Vagas, os candidatos que tenham cursado qualquer perodo do ensino mdio na rede privada de ensino, mesmo que tenham sido beneficirios de bolsa de estudo integral. 4. O critrio adotado para a verificao da pertinncia do candidato ao Ingresso por Reserva de Vagas em relao s vagas reservadas nos termos do pargrafo 1. deste artigo ser o de autodeclarao. 5. A autodeclarao quanto a raa/cor para os candidatos optantes por Reserva de Vagas nos termos do pargrafo 1 deste artigo, dever ser feita em dois momentos: a) no ato da inscrio para o Processo Seletivo, por meio da indicao da respectiva opo na Ficha de Inscrio disponibilizada no endereo eletrnico www.vunesp.com.br; e b) no ato da matrcula, e como condio para sua efetivao, por meio de preenchimento e assinatura de declarao cujo modelo ser disponibilizado ao candidato no ato da matrcula, conforme Anexo III que integra esta resoluo. 6. A autodeclarao, aludida nos pargrafos anteriores possuir presuno relativa de veracidade. 7. Havendo qualquer dvida por parte da UFSCar a respeito da autodeclarao feita pelo candidato, esta Universidade analisar o(s) documento(s) apresentado(s) no ato da matrcula, referidos no pargrafo 3 do artigo 16 e, caso nele(s) seja comprovada a condio de preto ou pardo, a dvida ser considerada dirimida. 8. Persistindo a dvida, em virtude de no comprovao documental prevista no pargrafo 7 deste artigo, e/ou havendo evidncias de que um candidato fez sua autodeclarao como preto ou pardo de forma inidnea, a UFSCar poder acion-lo em juzo, a fim de obter deciso judicial no sentido de invalidar a autodeclarao referida nos pargrafos anteriores e poder, tambm, abrir inqurito disciplinar. 9. A autodeclarao inidnea de candidato, alm de sujeit-lo s consequncias administrativas cabveis, tambm o sujeitar s consequncias criminais de tal ato, sendo que, por esse motivo, caso o inqurito disciplinar aponte a falta de idoneidade de candidato, a UFSCar noticiar o fato ao Ministrio Pblico Federal, a fim de que este rgo tome as providncias que o caso exigir. 10. Garantindo-se ao aluno ampla defesa e contraditrio, se o resultado do inqurito aludido no pargrafo anterior constatar a falta de idoneidade do aluno nos momentos em que se autodeclarou como negro, ou seja, preto ou pardo, a pena aplicada ser a de seu desligamento do quadro discente da UFSCar. 11. Qualquer pessoa parte legtima para ingressar em juzo a fim de obter deciso judicial que invalide a autodeclarao de candidato ao Ingresso por Reserva de Vagas nos termos do pargrafo 1 deste artigo. 12. Nas hipteses em que o clculo de percentuais referidos no presente artigo indicar nmero com casas decimais, proceder-se- ao arredondamento para a apurao de nmeros inteiros. I - Na hiptese de apurao de nmero fracionrio com casa decimal inferior a 0,5 (cinco dcimos), o nmero de vagas ser arredondado para o nmero inteiro imediatamente inferior. II - Na hiptese de apurao de nmeros fracionrios com casa decimal igual ou superior a 0,5 (cinco dcimos), o nmero de vagas ser arredondado para o nmero inteiro imediatamente superior. 13. Excepcionalmente, nas hipteses em que o clculo e o arredondamento previstos no pargrafo anterior resultarem em uma apenas vaga destinada a candidatos negros, ou seja, pretos ou pardos, ser feito o arredondamento para o nmero inteiro imediatamente superior, de modo a resultar em duas vagas; assim, haver no mnimo duas vagas para pretos ou pardos em cada curso.

CAPTULO V DAS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO Art. 9. O Processo Seletivo organizado em uma nica fase, realizado conforme datas e horrio estabelecidos no calendrio estabelecido no Anexo I desta resoluo. I - No perodo da manh, os candidatos faro prova de Conhecimentos Gerais; II - No perodo da tarde, os candidatos faro prova de Redao; 1. A Prova de Conhecimentos Gerais constar de 80 questes de mltipla escolha, 10 questes de cada uma das seguintes disciplinas: Lngua Portuguesa, Lngua Inglesa, Matemtica, Qumica, Fsica, Biologia, Geografia e Histria; 2. A Prova de Redao dever ser feita em lngua portuguesa. Os candidatos devero elaborar uma dissertao que versar sobre temas da atualidade com base em textos apresentados. 3. Os programas das disciplinas mencionadas neste artigo so os estabelecidos pelo Anexo III desta resoluo. 4. Os candidatos devero, obrigatoriamente, apresentar documento de identidade original no momento da realizao das provas. Art. 10. Os candidatos ao curso de Educao Musical realizaro uma Prova de Conhecimento e Habilidade em Msica composta por 30 questes objetivas, conforme data e horrio estabelecido no Anexo I desta resoluo. Art. 11. O candidato realizar todas as provas, obrigatoriamente, na cidade sede do Polo de Apoio Presencial do curso para o qual se inscreveu. Art. 12. Para o cmputo dos pontos nas diferentes provas a pontuao obtida em cada disciplina ser ponderada, dependendo do curso. 1. Para a prova de Conhecimentos Gerais e para a Prova de Conhecimento e Habilidade em Msica: o valor mximo de cada questo de mltipla escolha de 1 ponto; 2. Para a prova de Redao, o valor mximo de 30 pontos; 3. A ponderao por disciplina ser feita em relao ao Curso, conforme estabelecido no Quadro II, a seguir: QUADRO II - Peso das Provas por Curso Disciplinas Lngua Portuguesa Matemtica Geografia 1 1 2 1 1 Redao Qumica Biologia 1 2 1 1 1 Histria 2 1 2 1 1 Lngua Inglesa

Curso

Educao Musical (*) Engenharia Ambiental Pedagogia Sistemas de Informao Tecnologia em Produo Sucroalcooleira

2 2 2 2 2

2 1 2 2 1

2 2 2 2 2

1 3 1 3 2

1 2 1 1 2

(*) A Prova de Conhecimento e Habilidade em Msica ter peso 2.

Fsica 1 2 1 2 2

4. A pontuao final do candidato igual soma dos pontos obtidos em cada prova, considerando as ponderaes estabelecidas no pargrafo 3 do presente artigo. CAPTULO VI DA CLASSIFICAO DOS CANDIDATOS Art. 13. A classificao dos candidatos e o preenchimento das vagas no processo seletivo sero realizados de tal forma que garantam a proporcionalidade de egressos do ensino mdio pblico e tnico-racial, prevista no artigo 8. 1. Para cada chamada, a lista de classificados ser elaborada de acordo com os seguintes procedimentos: I - At completar 60% (sessenta por cento) do nmero de vagas oferecidas para cada curso, a lista ser composta pelos candidatos classificados por ordem decrescente de pontuao, ponderada conforme artigo 12. II - Caso os critrios percentuais de reserva de vagas estabelecidos no artigo 8 desta resoluo no sejam integralmente atendidos, acima referida lista classificatria sero adicionados candidatos selecionados dentre aqueles que optaram pelo ingresso por reserva de vagas, classificados por ordem decrescente de pontuao, at o nmero estritamente necessrio para atender integralmente aos critrios previstos naquele artigo. III - Atendidos os referidos critrios, caso no estejam preenchidas 100% (cem por cento) das vagas oferecidas para o curso estas sero completadas pelos candidatos seguintes na classificao geral do curso, inserindo-os na posio classificatria correspondente, em ordem decrescente de pontuao, compondo a lista de classificados a ser divulgada. 2. No havendo candidatos negros, ou seja, pretos ou pardos, que atendam aos critrios do processo seletivo e da presente resoluo, as vagas destinadas a eles devero ser preenchidas por candidatos que tenham cursado integralmente o ensino mdio em escolas da rede pblica de ensino e que optaram pelo ingresso por reserva de vagas; 3. No havendo candidatos que tenham cursado integralmente o ensino mdio em escolas da rede pblica de ensino, optantes pelo ingresso por reserva de vagas, em condies de atender aos critrios do processo seletivo e da presente resoluo, as vagas sero preenchidas pelos demais candidatos aprovados no processo seletivo. Art. 14. A classificao dos candidatos ser realizada por curso em cada polo. 1. Para fins de classificao somente sero considerados habilitados os candidatos que tenham obtido pontuao superior a zero em cada uma das seguintes disciplinas: Lngua Portuguesa, Lngua Inglesa, Matemtica, Qumica, Histria, Biologia, Fsica e Geografia, observando-se ainda o disposto no pargrafo 2 deste artigo. 2. Para fins de classificao somente sero considerados habilitados os candidatos que possurem nota superior ou igual a 30% dos pontos mximos da prova de Redao. 3. Para fins de classificao para o Curso de Licenciatura em Msica, somente sero considerados habilitados os candidatos que, alm do critrio estabelecido nos pargrafos 1 e 2 do presente artigo, possurem nota superior ou igual a 30% (trinta por cento) dos pontos mximos da Prova de Conhecimento e Habilidade em Msica. 4. O candidato ser desclassificado caso esteja ausente em qualquer uma das provas do Processo Seletivo. 5. Se ocorrer empate na classificao final, prevalecero, sucessivamente, para efeito de classificao:

I - total dos pontos obtidos no conjunto das disciplinas de peso 3 no caso dos cursos de Engenharia Ambiental e Sistemas de Informao. II - total dos pontos obtidos no conjunto das disciplinas de peso 2 no caso dos cursos de Educao Musical, Pedagogia e Tecnologia em Produo Sucroalcooleira. II - total de pontos obtidos na Prova de Lngua Portuguesa. III - total de pontos obtidos na Prova de Redao; IV - total dos pontos obtidos no conjunto das disciplinas de peso 1 no Curso; V - o candidato com maior idade; CAPTULO VII DA DIVULGAO DOS RESULTADOS Art. 15. Os candidatos classificados sero convocados para a matrcula de acordo com os critrios estabelecidos nos artigos 13 e 14 e nas datas previstas no calendrio estabelecido no Anexo I desta resoluo. 1. As informaes oficiais pertinentes ao Processo Seletivo, inclusive a divulgao das relaes nominais dos candidatos classificados sero divulgadas no endereo eletrnico www.vunesp.com.br e no endereo eletrnico www.vestibular.ufscar.br. Outros meios de comunicao eventualmente utilizados pela UFSCar ou por terceiros no sero considerados oficiais e, portanto, no geraro em relao aos candidatos quaisquer deveres ou direitos. 2. Os candidatos constantes da lista geral de classificao por curso/polo devero manifestar seu interesse por vaga exclusivamente pela Internet, nas datas estabelecidas no Anexo I desta resoluo. Caso exista a vaga, esta ser preenchida de acordo com a ordem de classificao dos candidatos que manifestaram seu interesse, observando-se os artigos 13 e 14 desta resoluo. 3. A confirmao da matrcula ser obrigatria para todos os candidatos matriculados em decorrncia de uma das chamadas consecutivas. 4. A confirmao da matrcula presencial e obrigatria para todos os candidatos matriculados em decorrncia das chamadas, devendo ser realizada no polo de apoio presencial, em data estipulada pela UFSCar. 5. A no confirmao da matrcula acarretar a perda da vaga. 6. A no manifestao de interesse por vaga dos candidatos em lista geral de classificao por curso/polo, ou o no comparecimento nas datas e horrios estabelecidos para matrcula, acarretar a perda da vaga, ficando o candidato excludo de qualquer convocao em chamadas posteriores. 7. Tanto a matrcula como a confirmao presencial de matrcula devem ser realizadas obrigatoriamente na cidade sede do Polo de Apoio Presencial para o qual o candidato se inscreveu. 8. Os resultados do Processo Seletivo so vlidos apenas para o ano letivo a que se refere, no sendo necessria a guarda da documentao dos candidatos por prazo superior ao trmino do referido ano letivo. CAPTULO VIII DA MATRCULA Art. 16. No ato da matrcula, os candidatos convocados devero entregar obrigatoriamente os seguintes documentos: I - uma foto 3x4 recente;

II - Certificado de Concluso do Ensino Mdio ou equivalente (uma cpia); III - Histrico Escolar completo do curso do Ensino Mdio ou equivalente (uma cpia); IV - Certido de Nascimento ou Casamento (uma cpia); V - Cdula de Identidade (uma cpia); VI - Ttulo de Eleitor, para brasileiros maiores de 18 anos (uma cpia); VII - Certificado que comprove estar em dia com o Servio Militar, para brasileiros maiores de 18 anos, do sexo masculino (uma cpia); VIII - CPF - Cadastro de Pessoa Fsica prprio (uma cpia). IX - Os candidatos que tiverem optado, no ato da inscrio, pelo Ingresso por Reserva de Vagas, conforme artigo 8 desta resoluo, devero entregar Histrico Escolar completo do curso do Ensino Mdio ou equivalente realizado integralmente em estabelecimentos da rede pblica de ensino, e assim caracterizado conforme cadastro do INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira (uma cpia). X - Os candidatos que tiverem optado no ato da inscrio pelo Ingresso por Reserva de Vagas para negros, ou seja, pretos ou pardos, devero entregar, alm do documento previsto no inciso IX deste artigo, uma autodeclarao de que de cor preta ou parda, segundo modelo constante do Anexo IV desta resoluo. XI - Os candidatos que tiverem optado no ato da inscrio pelo Ingresso por Reserva de Vagas para negros, ou seja, pretos ou pardos, devero entregar, tambm, pelo menos um dos seguintes documentos, seu ou de seus ascendentes diretos ou seja, seu pai ou sua me em que conste raa/cor: registro de nascimento; pronturio de identificao civil; pronturio de alistamento militar. Podero, ainda, entregar certido extrada de um dos seguintes documentos pblicos: formulrio da relao anual de informaes sociais RAIS; cadastro geral de empregados e desempregados CAGED; cadastro dos beneficirios do programa bolsa famlia; formulrio de adoo das varas da infncia e adolescncia do Estado de So Paulo; certido de bito do pai ou da me do candidato. 1. Os documentos, exceto a autodeclarao de que trata o inciso X, devero ser apresentados em cpia autenticada em cartrio ou em cpia simples, desde que acompanhadas do original. 2. Os candidatos que tenham realizado estudos equivalentes ao Ensino Mdio, no todo ou em parte, no exterior, devero apresentar parecer de equivalncia de estudos fornecido pela Secretaria de Educao. 3. Os documentos em lngua estrangeira devero estar visados pela autoridade consular brasileira no pas de origem e acompanhados da respectiva traduo oficial. 4. Os menores de 18 anos devero apresentar os documentos mencionados nos incisos VI e VII deste artigo, to logo estejam de posse dos mesmos. 5. Nos termos da Lei n 12.089 de 11/11/2009, proibido uma mesma pessoa ocupar, na condio de estudante, simultaneamente, no curso de graduao, 2 (duas) vagas, no mesmo curso ou em cursos diferentes em uma ou mais de uma instituio pblica de ensino superior em todo o territrio nacional. 6. A matrcula e a confirmao de matrcula podero ser feitas por procurao outorgada especificamente para esse fim, com firma reconhecida em cartrio. Art. 17. A no apresentao dos documentos referidos no artigo 16 resultar na perda do direito vaga na UFSCar. Art. 18. No havendo mais candidatos habilitados para serem convocados em determinado curso/polo ou sendo encerradas as chamadas previstas no calendrio estabelecido no Anexo I desta resoluo, e ainda permanecendo vagas no preenchidas, a UFSCar poder divulgar edital definindo a normatizao complementar para o preenchimento de tais vagas.

CAPTULO IX DA VERACIDADE DAS DECLARAES E INFORMAES PRESTADAS PELOS CANDIDATOS Art. 19. A UFSCar reserva-se o direito de, a qualquer momento, verificar a veracidade das declaraes ou informaes prestadas pelos candidatos no processo seletivo. Pargrafo nico. Caso alguma das declaraes ou informaes prestadas no processo seletivo para ingresso nos cursos de graduao seja inverdica, a UFSCar poder adotar uma das seguintes medidas, sem prejuzo das providncias judiciais cabveis: I - indeferir a inscrio do candidato antes da realizao dos exames; II - desclassificar o candidato que tenha feito os exames; III - indeferir a matrcula do candidato convocado para tal; IV - cancelar a matrcula de candidato matriculado. Art. 20. Qualquer cidado, candidato ou no, tambm poder suscitar dvida quanto s declaraes ou informaes prestadas por candidato ao processo seletivo, mediante manifestao consubstanciada, encaminhada por escrito e assinada, Pr-Reitoria de Graduao. CAPTULO X DAS DISPOSIES FINAIS Art. 21. Candidatos com deficincia e/ou mobilidade reduzida, que exijam condies especiais para a realizao das provas, devero encaminhar, por SEDEX, VUNESP, estritamente dentro perodo estabelecido para o recebimento das inscries, os seguintes documentos: I - Cpia da ficha de compensao com a autenticao mecnica do banco comprovando o pagamento da taxa; II - Laudo(s) emitido(s) por especialista(s), que descreva(m), com preciso, a natureza, o tipo e o grau de deficincia, bem como as condies necessrias para a realizao das provas. Pargrafo nico. O Endereo da VUNESP para envio Rua Dona Germaine Burchard, 515, gua Branca, So Paulo, SP, CEP 05002-062. Anotar no envelope: Vestibular EAD-UFSCAR 2011 (Provas Especiais). Art. 22. A inscrio do candidato neste processo seletivo implica a sua aceitao em relao s normas de funcionamento de tais cursos, conforme disposto no Anexo II que integra esta resoluo, bem como pela obrigatoriedade de frequncia semanal em atividades a serem desenvolvidas no Polo de Apoio Presencial ao qual esteja vinculado seu curso. Art. 23. No permitida a transferncia de alunos que ingressaram em cursos de graduao pela modalidade de Educao a Distncia da UFSCar para os cursos de graduao presenciais desta Instituio. Art. 24. Os casos omissos nesta resoluo sero decididos pelo Conselho de Graduao. Artigo 25. Esta resoluo entra em vigor na data de sua publicao, revogando-se as disposies em contrrio.

PROFA. DRA. EMLIA FREITAS DE LIMA Presidente do Conselho de Graduao

ANEXO I

Calendrio do Vestibular EaD UFSCar 2011Data e Horrio * 20 a 27/06/2011 28/06/2011 08/07/2011 11 a 22/07/2011*at s 17 horas do dia 22/07/2011

Evento Inscries para solicitao de iseno do pagamento da taxa de inscrio, exclusivamente pela Internet, no endereo eletrnico www.vunesp.com.br Data mxima para postagem, via Correio, do requerimento e documentos comprobatrios. Divulgao dos resultados referentes ao pedido de iseno do pagamento da taxa de inscrio Perodo de inscries para o Vestibular EaD 2011, exclusivamente pela Internet, no endereo eletrnico www.vunesp.com.br Divulgao dos locais de provas / convocao para as provas, exclusivamente pela Internet, no endereo eletrnico www.vunesp.com.br Prova de Conhecimentos Gerais Prova de Redao Prova de Conhecimento e Habilidade em Msica, para os candidatos ao curso de Educao Musical a) Divulgao dos convocados para matrcula em 1 chamada. b) Divulgao dos resultados e da Lista Geral de Candidatos Habilitados no processo seletivo por curso/polo Manifestao de interesse pela vaga, a ser efetuada pelos candidatos relacionados na Lista Geral de Candidatos Habilitados no processo seletivo por curso/polo, exclusivamente pela Internet, no endereo eletrnico www.vunesp.com.br Matrcula dos convocados em 1 chamada, no respectivo polo de apoio presencial Divulgao da Lista de Espera com a relao dos candidatos que manifestarem interesse pela vaga no perodo determinado. A divulgao dessa lista ser feita exclusivamente pela Internet, no endereo eletrnico www.vunesp.com.br Divulgao dos convocados para matrcula em 2 chamada, de acordo com a lista de espera Matrcula dos convocados em 2 chamada, no respectivo polo de apoio presencial Divulgao dos convocados para matrcula em 3 chamada, de acordo com a lista de espera Matrcula dos convocados em 3 chamada, no respectivo polo de apoio presencial Confirmao presencial obrigatria de matrcula, no respectivo polo de apoio presencial, a ser realizada por todos os candidatos matriculados nas trs primeiras chamadas. Divulgao dos convocados para matrcula em 4 chamada, de acordo com a lista de espera Matrcula dos convocados em 4 chamada, no respectivo polo de apoio presencial Aula Inaugural no respectivo polo de apoio presencial, com presena obrigatria dos alunos matriculados em qualquer uma das chamadas. Perodo de durao da disciplina LD - Letramento Digital Atividades presenciais da disciplina LD no respectivo polo de apoio presencial, com presena obrigatria dos alunos matriculados.

12/08/2011 21/08/2011das 8 s 12 horas

21/08/2011das 14 s 16 horas

21/08/2011das 16 s 18 horas

19/09/201117 horas

20 a 21/09/2011 *at s 17 horas do dia21/09/2011

22 e 23/09/2011das 12 s 20 horas

23/09/201117 horas

27/09/2011 30/09 e 01/10/201130/09: das 12 s 20 horas 01/10: das 9 s 13 horas

04/10/201117 horas

07/10/2011das 12 s 20 horas.

13 a 14/10/2011das 12 s 20 horas

19/10/201117 horas

22/10/2011das 9 s 13 horas

30/10/2011 31/10 a 10/12/2011 10/12/2011

* Em relao aos horrios, para todos os efeitos, deve ser considerado o horrio de Braslia DF.

ANEXO II Normas de funcionamento dos cursos de graduao oferecidos pela modalidade de educao a distncia 1. CARACTERSTICAS GERAIS DOS CURSOS 1.1. Caracterizao A Educao a Distncia (EaD) uma modalidade educacional prevista no Artigo 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educao- Lei n 9.394/96. Caracteriza-se Educao a Distncia como a modalidade educacional na qual a mediao didtico-pedaggica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilizao de meios e tecnologias de informao e comunicao, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos (Artigo 1 do Decreto n 5622/05). O estudante no precisa estar necessariamente presente em uma sala de aula, mas, por outro lado, necessrio que desenvolva competncias, habilidades, atitudes e hbitos relativos ao estudo e realizao das atividades do curso, especialmente autodisciplina, organizao e planejamento. fundamental que o estudante tenha ou adquira o hbito de leitura e escrita, seja por via eletrnica ou em papel, pois disso depende o desenvolvimento de parte considervel de seu aprendizado. Igualmente desta forma o aluno estabelecer contato com tutores virtuais e realizar parte das atividades previstas nas disciplinas. Algumas atividades pedaggicas dos cursos de graduao oferecidos pela modalidade de educao a distncia da UFSCar, assim como as atividades avaliativas do aprendizado e as prticas de laboratrio dos cursos, sero realizadas presencialmente no Polo de Apoio Presencial em que o estudante estiver matriculado, em encontros previamente agendados, como descrito neste documento. A estrutura de educao a distncia na UFSCar compreende: material didtico especialmente preparado pelo professor da disciplina, tutoria presencial (no polo de apoio em que o estudante matriculou-se) e tutoria virtual (a distncia) via ambiente virtual de aprendizagem do curso na Internet (Moodle). Assim, o material didtico-pedaggico, disponibilizado gratuitamente aos estudantes, pode estar nas mdias virtuais (internet), digital (CD ou DVD de dados ou softwares), audiovisual (videoaulas), impressa (Guias de Estudo) e outras similares. Para o curso de Educao Musical, necessrio que o candidato tenha conhecimento de leitura musical e possua um bom desempenho instrumental ou vocal. aconselhvel que tenha conhecimento de instrumentos meldicos e, ao menos, ter contato com algum instrumento harmnico. Alm disso, necessrio ao candidato interesse pela educao musical propriamente dita. 1.2. Titulao O estudante ser titulado Bacharel ou Licenciado ou Tecnlogo, de acordo com as especificidades do curso escolhido pelo candidato para formao pela modalidade de educao a distncia da UFSCar. 2. PARCERIAS E PAPIS NA UAB-UFSCAR Os cursos da UFSCar ofertados na modalidade a distncia contam com a participao de diferentes parceiros no sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB): a universidade, o municpio e o Ministrio da Educao, exercendo os seguintes papis: 2.1. A Universidade Federal de So Carlos A UFSCar responsvel pela elaborao, implantao e acompanhamento do projeto pedaggico dos cursos de graduao na modalidade de EAD. Suas principais funes nesta parceria so: o planejamento didtico-pedaggico de cada curso na modalidade de educao a distncia, a criao e manuteno de infraestrutura para o desenvolvimento e avaliao dos cursos, a elaborao dos contedos das disciplinas e a coordenao do acompanhamento acadmico dos alunos, promovido pelas tutorias virtual e presencial. Os profissionais responsveis pela elaborao e acompanhamento das atividades so:

a) Professor coordenador de disciplina: Docente da UFSCar, autor do contedo de uma disciplina do curso, responsvel por elaborar, publicar e atualizar o material virtual da mesma, bem como, apoiar, orientar e coordenar o trabalho dos tutores e dos alunos. b) Professor coordenador de estgio: professor responsvel pela articulao entre universidade, polos e escolas (campo de estgio) previsto para os cursos de licenciaturas. c) Tutor a distncia: Orientador acadmico com formao superior compatvel com o conhecimento especfico da disciplina, responsvel por atender e orientar os estudantes, esclarecendo suas dvidas quanto aos contedos via ambiente de aprendizagem do curso pela Internet e por outros meios tecnolgicos de comunicao. Ele tambm responsvel por estimular, motivar e contribuir para o desenvolvimento da capacidade de organizao e realizao das atividades acadmicas e de autoaprendizagem dos alunos. 2.2. O Municpio A prefeitura do municpio que sedia o polo de apoio presencial responsvel pela manuteno do polo em sua estrutura fsica e pelos recursos humanos e materiais alocados no ambiente de estudos do polo. O municpio responsvel tambm por estabelecer uma grade de horrios de funcionamento do polo, atendendo s necessidades acadmicas dos alunos e permitindo-lhes a organizao adequada das suas agendas para execuo das atividades presenciais em diferentes dias e horrios. a) Polos de apoio presencial: Trata-se de um local estruturado de modo a atender adequadamente os estudantes de cursos de graduao na modalidade de educao a distncia. Neste local, o estudante ter acesso biblioteca, sala de estudos, laboratrio de informtica com computadores e conexo internet (para acessar os materiais das disciplinas disponveis virtualmente). Tambm no polo, os estudantes recebem atendimento de tutores presenciais, assistem aulas via webconferncia, realizam prticas de laboratrios, atividades avaliativas e demais atividades pedaggicas (obrigatrias ou no) compatveis com as necessidades do curso, propostas pelos professores de cada disciplina. Em sntese, o Polo de Apoio Presencial o brao operacional da Universidade Federal de So Carlos (UFSCar) na cidade escolhida pelo estudante para realizar suas atividades presenciais semanais. b) Tutor presencial: Esse tutor possui formao superior adequada e atua como orientador acadmico dos estudantes, acompanhando-os em suas dificuldades operacionais durante o desenvolvimento das atividades presenciais no polo. O tutor presencial tambm acompanha o aluno nos estudos a distncia, orientando-o nas necessidades acadmicas e na aquisio de autonomia de aprendizagem e na organizao dos estudos. O tutor presencial orienta os alunos, individualmente ou em grupos, para construo de uma metodologia prpria de estudo. c) Tutor presencial de estgio (para os cursos de licenciaturas): Orientador acadmico com formao superior que faz a articulao, no polo, entre os alunos e as escolas (campo de estgio), realiza orientaes individuais sobre os aspectos administrativos, funcionais da escola, mediando as interaes com equipe docente da escola. d) Professor tutor regente (para os cursos de licenciaturas): Professor responsvel por uma classe dos anos iniciais que recebe o estagirio. Tem a funo de planejar e orientar os momentos de estgio na escola. Alm disso, comunica-se com tutoria, media a interao dele com a turma e avalia seu processo de participao e desempenho. Este profissional frequenta um curso de extenso, oferecido pela UFSCar preparando-o para receber os estagirios.

2.3. O Ministrio da Educao O MEC gerencia e organiza o sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB), oferecendo suporte operacional e financeiro para garantia do ensino superior pblico gratuito e de qualidade. 3. DA ESTRUTURA DOS CURSOS

3.1. Material de apoio pedaggico ao aluno Os alunos realizam suas atividades acadmicas com o apoio de materiais didtico-pedaggicos elaborados para a modalidade de educao a distncia, organizados em diferentes mdias: a) O material didtico de cada disciplina organizado em trs ou mais mdias, incluindo necessariamente a mdia virtual (no ambiente virtual de aprendizagem Moodle). b) Preferencialmente, cada disciplina disponibilizar tambm os materiais didticos nas mdias impressa (em Guias de Estudo) e audiovisual (videoaulas, audioaulas e similares). c) As disciplinas adotaro, sempre que possvel e adequado, atividades de webconferncia. d) Outras mdias podem ser utilizadas de modo complementar s obrigatrias, a depender da disponibilidade de infraestrutura, recursos materiais e humanos de apoio. e) Quando for o caso, os materiais didticos elaborados para os cursos de EaD da UFSCar sero disponibilizados na biblioteca do Polo de Apoio Presencial para consulta dos estudantes e demais interessados. 3.2. Apoio acadmico Os alunos matriculados nos cursos da UFSCar ofertados na modalidade a distncia recebem apoio de profissionais que realizam suas atividades na sede da universidade e tambm nos Polo de Apoio Presencial: a) na UFSCar, por intermdio da Secretaria Geral de Educao a Distncia (SEaD-UFSCar), da coordenao geral da UAB-UFSCar, da coordenao do curso, pela equipe multidisciplinar de EaD e pela tutoria virtual; b) nos polos de apoio presencial, pela tutoria presencial e pela coordenao do polo e sua equipe de apoio. 3.3. Avaliaes O sistema de avaliao dos cursos da UFSCar ofertados na modalidade de educao a distncia processual e contar com: avaliaes presenciais, realizadas nos polos (sob a responsabilidade de um professor ou tutor), e avaliaes a distncia, como atividades virtuais, auto-avaliaes, trabalhos em grupo, relatrios, exerccios e tarefas especficas de cada disciplina. Dependendo do curso e da disciplina, os estudantes tero trabalhos de campo, estgios ou realizaro atividades em laboratrios, ambos de carter obrigatrio, conforme projeto pedaggico dos cursos. Estas e outras atividades pedaggicas podem exigir a frequncia semanal do estudante no Polo de Apoio Presencial. Todas as atividades avaliativas sero previamente agendadas. 3.4. Estgios Os cursos da UFSCar na modalidade de educao a distncia exigem atividades obrigatrias de estgio e, em alguns cursos, essas atividades so realizadas no prprio Polo de Apoio Presencial em que o estudante matriculado, em empresas da rea ou em escolas parceiras do polo. Desta forma, os estudantes devem comparecer nos locais indicados pelos coordenadores do seu curso em parceria com a coordenao do polo. 4. REGRAS DE ORGANIZAO E PERMANNCIA NO CURSO 4.1. Participao em atividades presenciais obrigatrias no Polo de Apoio Presencial Nos cursos na modalidade de educao a distncia (EaD) da Universidade Federal de So Carlos (UFSCar) h atividades obrigatrias que devero ser realizadas no polo presencial ao qual o estudante esteja vinculado. As atividades presenciais e virtuais tero um prazo para serem executadas. As atividades de presena obrigatria no polo e o prazo para sua realizao ser determinado pelos

professores responsveis pelas disciplinas, que o indicaro na agenda do semestre. Esse procedimento visa permitir que o aluno se organize para executar as tarefas e envi-las dentro do prazo previsto. Os horrios previstos para a realizao das atividades presenciais estaro disponveis no polo e contemplaro diferentes perodos, podendo ser estabelecidos em qualquer dia da semana, inclusive aos sbados e domingos. As atividades e as avaliaes que necessitem a presena simultnea de todos da turma os alunos sero anunciadas com antecedncia. 4.2. Frequncia no Polo de Apoio Presencial A proposta pedaggica dos cursos na modalidade de educao a distncia (EaD) da Universidade Federal de So Carlos prev que o aluno tenha um contato presencial frequente com a sede do Polo de Apoio Presencial, pois cada disciplina oferece um conjunto de atividades semanais que devem ser realizadas nos polos, sob a orientao do tutor presencial, podendo ter apoio virtual do tutor virtual e/ou do professor coordenador da disciplina). Dessa forma, o candidato deve estar ciente de que a sua presena no Polo de Apoio Presencial fundamental para o bom desenvolvimento das atividades e, por isso, a UFSCar exige do aluno a frequncia no polo de apoio, podendo haver ocasies nas quais o aluno dever estar presente em dias durante a semana e tambm ao final dela. Alm das atividades avaliativas e laboratoriais, a serem realizadas no polo, o professor de cada disciplina pode solicitar aos alunos participao em atividades semanais, de acordo com o calendrio da disciplina. Para o curso de Educao Musical as atividades presenciais obrigatrias ocorrem ao longo de cada perodo letivo e durante todo o curso. Essas atividades sero realizadas semanalmente, em dia da semana estabelecido pela Coordenao do Curso, no perodo noturno, e mais quatro vezes por semestre aos finais de semana no perodo matutino e vespertino. 4.3. Projeto Pedaggico do Curso A operacionalizao de cada curso estar pautada no que estabelece o seu Projeto Pedaggico e estar regulamentada por suas normas. 4.4. Normas que regulamentam o desempenho mnimo e dispem sobre a sistemtica de avaliao do desempenho acadmico dos estudantes de graduao na modalidade de educao a distncia e procedimentos correspondentes. O estudante matriculado em curso da UFSCar ofertado na modalidade de educao a distncia dever reportar-se s normas estabelecidas pela Portaria GR n 308/09, de 13/12/2009 e Portaria GR n 688/10, de 20/09/2010, bem como a regulamentos que venham a ser aprovados pelos rgos colegiados competentes. 4.5. Transferncias A Portaria GR n. 306/09, de 13/10/2009 constitui o atual regulamento sobre transferncias de estudantes dos cursos de graduao na modalidade de educao a distncia da UFSCar, devendo o estudante matriculado reportar-se a tal norma, bem como a regulamentos que venham a ser aprovados pelos rgos colegiados competentes. 4.6. Trancamento de matrcula No ser permitido o trancamento de matrcula em disciplinas ou nos cursos da educao a distncia na UFSCar.

ANEXO III Programa das DisciplinasPROVA DE CONHECIMENTO E HABILIDADE EM MSICA Objetivos: O aluno ingressante no curso de Licenciatura em Educao Musical da UFSCar dever possuir conhecimento bsico de leitura musical, de teoria musical, de solfejo e de performance instrumental. Sendo o ideal que o aluno ao menos tenha em andamento estudo de um instrumento meldico e de outro harmnico. Alm destas competncias estritamente musicais esperado que o aluno possua interesse especfico pela educao musical. A prova constar: - de questes de natureza objetiva, referentes percepo musical (que sero realizadas por meio da audio de material de udio gravado), teoria musical e educao musical; Contedo Programtico: 1. Avaliao de percepo musical. 1.1 Parmetros do som: altura, durao, timbre e intensidade. 1.2 Discriminao de intervalos meldicos simples 1.3 Discriminao de intervalos harmnicos simples 1.4 Percepo rtmica por meio da audio para a escolha de partituras. 1.5 Percepo meldica por meio da audio para a escolha de partituras. 1.6 Discriminao auditiva dos compassos 2/4, 3/4, 4/4 e 6/8. 1.7 Discriminao entre escalas maiores e menores. 2. Avaliao teoria musical. 2.1 Intervalos. 2.2 Escalas maiores e menores em qualquer tonalidade. 2.3 Trades maiores, menores, aumentadas e diminutas. 2.4 Ttrades maiores com stima maior, maiores com stima menor, menores com stima menor, diminutas, meio-diminuta. 3. Avaliao de educao musical. 3.1 A trajetria da educao musical no Brasil durante as ltimas dcadas. 3.2 As propostas de educao musical de mile-Jacques Dalcroze, Edgar Willems, Zoltn Kodly, Carl Orff, Shinichi Suzuki e Murray Schafer. 3.3 As propostas de educadores musicais brasileiros. Bibliografia referencial: FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre msica e educao. So Paulo: Editora UNESP, 2005. GUEST, Ian. Arranjo: mtodo prtico. Almir Chediak, 1950-2003 (Ed.). 6 ed. Rio de Janeiro: Lumiar, c1996. v.1. 153 p. HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para msicos. So Paulo: Ricordi do Brasil, 2004. LIMA, Marisa Ramires Rosa de; FIGUEIREDO, Srgio Luiz Ferreira de. Exerccios de teoria musical: uma abordagem prtica. So Paulo: Embraform, 2004. MED, Bohumil. Teoria da Msica. 4. ed. rev. e ampl. Braslia: Musimed, 1996. PAZ, Ermelinda A. Pedagogia Musical Brasileira no Sculo XX: Metodologias e Tendncias. Braslia: MusiMed Editora, 2000. BIOLOGIA Objetivos: As questes de Biologia avaliaro a compreenso dos conhecimentos bsicos na rea, que estejam diretamente relacionados aos contedos programticos bsicos desenvolvidos no ensino mdio. Tomando por base o contedo abaixo, pressupondo referir-se a uma programao esperada em nvel mdio, buscar-se- verificar: - o conhecimento do contedo de Biologia nas suas diversas reas, manifestando compreenso da dinmica dos processos de interrelao entre os seres vivos e o ambiente e a interferncia que o homem pode exercer na natureza; - a capacidade de correlacionar e integrar conhecimentos relativos s diversas reas do conhecimento; -a capacidade de elaborar, interpretar e analisar grficos, tabelas e experimentos associados a conhecimentos especficos no campo cientfico; - a capacidade de observar e analisar as situaes da vida cotidiana, relacionando as explicaes entre o campo da cincia e aquelas sugeridas pelo senso comum; - a capacidade de anlise e de pensamento crtico em relao s questes ambientais nos seus aspectos polticos, cientficos, tecnolgicos, sociais e culturais, referentes Biologia; - o conhecimento e a capacidade de

anlise de informaes gerais veiculadas pelos diversos meios de comunicao, bem como de trabalhos e de organizaes sociais (tais como as ONGs). Contedo Programtico 1. Biologia Celular. 1.1 Estrutura e funo das principais substncias orgnicas e inorgnicas que constituem os seres vivos: -protenas; -acares; - lipdios. - cidos nuclicos; - vitaminas; - gua e nutrientes minerais essenciais. 1.2. Estrutura, funo e variedade celular: - estrutura celular bsica e interao entre os componentes celulares; - clulas procariotas e eucariotas; - fisiologia celular: troca com o meio (difuso, osmose, transporte ativo, fagocitose e pinocitose); processo de obteno e transformao de energia (fotossntese, fermentao e respirao); movimento celular (clios, flagelos e microfilamentos); diviso celular; -diferenciao celular. 2. Diversidade dos Seres Vivos. 2.1 Alguns sistemas de classificao: os princpios de classificao e nomenclatura de Lineu; critrios modernos de classificao biolgica: - caracterizao geral dos vrus, moneras, protistas, fungos, plantas e animais; - as grandes linhas de evoluo: possveis relaes evolutivas entre os grandes reinos; 2.2. Vrus, bactrias, fungos, algas e protozorios: caractersticas gerais: - doenas causadas por vrus, bactrias, fungos e protozorios: patogenia, etiologia, transmisso e preveno; - fungos e algas: papel ecolgico (teias alimentares) e importncia na produo de alimentos. 2.3. A Biologia das plantas: - origem das plantas e colonizao do ambiente terrestre; - caracterizao geral e comparao dos ciclos de vida das brifitas, pteridfitas, gimnospermas e angiospermas; - a adaptao das angiospermas: morfologia externa e interna e fisiologia vegetal; -relao estrutura-funo em plantas: crescimento e desenvolvimento; nutrio e transporte. 2.4. A Biologia dos animais: - os animais invertebrados: caractersticas gerais; comparao da organizao corporal entre os diversos grupos; aspectos bsicos de reproduo; local onde vivem; diversidade e importncia ecolgica e econmica; - doenas causadas por invertebrados parasitas (tenase, esquistossomose, ascaridase e ancilostomase), ciclo de vida e preveno; - colonizao do ambiente terrestre pelos vertebrados: caractersticas gerais; aspectos da morfologia, fisiologia e ecologia relacionados entre si; local onde vivem peixes, anfbios, rpteis, aves e mamferos; - comparao dos vertebrados em relao reproduo, embriologia, crescimento, revestimento, sustentao e movimentao, digesto, respirao, circulao, excreo, sistema nervoso e endcrino; - relao estrutura-funo no homem: digesto, circulao e respirao; controle do meio interno; integrao, comunicao e movimentao; reproduo e desenvolvimento; - sexualidade humana, doenas sexualmente transmissveis e AIDS. 3. Hereditariedade e Evoluo. 3.1 As concepes da hereditariedade: - idias pr-mendelianas sobre a herana; - Mendelismo: 1a e 2a leis; alelos mltiplos; grupos sanguneos (sistema ABO e N, fator Rh); interao gnica; herana quantitativa. 3.2 Teoria cromossmica da herana: - meiose e sua relao com os princpios mendelianos; - ligao gnica e permutao; - citogentica humana; - a determinao do sexo: influncias genticas, cromossmicas e hormonais. 3.3. Bases moleculares da hereditariedade: - DNA e RNA como material gentico; - o modelo da dupla-hlice; -cdigo gentico e sntese de protenas; - o conceito de mutao gnica. 3.4 Evoluo biolgica: - aspectos histricos: lamarquismo, darwinismo e neodarwinismo; -teoria sinttica da evoluo; -gentica de populaes; - conceitos de populao, raa e subespcie; - isolamento reprodutivo e formao de novas espcies. 4. Seres Vivos, Ambientes e suas Interaes. 4.1 Fluxo de energia e matria nos ecossistemas: - nveis trficos, cadeias e teias alimentares; - pirmides de energia e de biomassa; - ciclos biogeoqumicos: gua, carbono, oxignio e nitrognio.

4.2 Dinmica das comunidades biolgicas. - populao e comunidade- aspectos conceituais; -densidade de populaes; - equilbrio dinmico das populaes; - relaes entre os seres vivos intra e interespecficas; -habitat e nicho ecolgico - aspectos conceituais; -sucesso ecolgica. 4.3 O homem como parte da biosfera: - o crescimento da populao humana; - a utilizao dos recursos naturais; - alteraes nos ecossistemas: eroso e desmatamento; poluio do ar, da gua e do solo; concentrao de poluentes ao longo de cadeias alimentares; o problema do lixo; extino de espcies. 4.4 Sade, higiene e saneamento: - o processo sade-doena - determinantes sociais; - endemias e epidemias - aspectos conceituais; - aspectos epidemiolgicos, ambientais, econmicos e sanitrios; - medidas de controle. LNGUA PORTUGUESA Objetivos: A prova de Lngua Portuguesa tem por objetivo avaliar o conhecimento do candidato na rea de lngua portuguesa, literaturas brasileira e portuguesa, bem como avaliar como o candidato produz seu texto e a interpretao que faz do que l ou j leu. Com relao interpretao de texto, o candidato dever demonstrar ser capaz de analisar as relaes de um texto com outros, bem como a relao do texto com o contexto histrico e cultural. Com respeito produo de texto, o candidato ter avaliada a sua capacidade de organizar um texto, observando os critrios de textualidade (uso adequado dos mecanismos de coeso e coerncia), e a sua capacidade de argumentar. Nas questes de literatura o candidato dever demonstrar ser capaz de estabelecer relaes entre texto e contexto, consequentemente entre histria, sociedade e literatura. No h indicao de leitura obrigatria e o candidato dever evidenciar no somente o conhecimento dos autores e das obras mais representativas, como tambm das pocas (escolas) a que os mesmos pertencem. Este conhecimento implica demonstrar capacidade de interpretao dos textos e das relaes com a realidade cultural que as produziu, nomeadamente com processos literrios dos quais se mostram como ndices exemplares. Na Literatura Brasileira, os estilos de poca enfocados sero: a. Barroco. b. Arcadismo. c. Romantismo. d. Realismo / Naturalismo. e. Modernismo. f. Ps-modernismo. Na Literatura Portuguesa inclui-se o Renascimento. Contedo Programtico Lngua Falada e Lngua Escrita. 1.1. Norma ortogrfica. 1.2. Variao lingustica: fatores geogrficos, sociais e histricos. 1.3. Variao estilstica: adequao da forma situao de uso e aos propsitos do texto. 2. Morfossintaxe. 2.1. Classes de palavras. 2.2. Processos de derivao. 2.3. Processos de flexo: verbal e nominal. 2.4. Concordncia nominal e verbal. 2.5. Regncia nominal e verbal. 3. Processos Sinttico-Semnticos. 3.1. Conectivos: funo sinttica e semntica. 3.2. Coordenao e subordinao. 3.3. Sentido literal e no literal. 4. Textualidade, Produo e Interpretao de Texto. 4.1. Organizao textual: mecanismos de coeso e coerncia. 4.2. Argumentao. 4.3. Relao entre textos. 4.4. Relao do texto com seu contexto histrico e cultural. 4.5. Dissertao. 4.6. Narrao. 4.7. Descrio.

REDAO Objetivo: Espera-se que o candidato produza um texto dissertativo em prosa a partir da leitura de textos auxiliares, que devem ser analisados e utilizados como um referencial para ampliar os argumentos produzidos pelo prprio candidato. Ele dever demonstrar domnio dos mecanismos de coeso e coerncia textual, considerando a importncia de apresentar um texto bem articulado. LNGUA INGLESA Objetivo: A prova de Lngua Inglesa, considerando a relevncia da leitura em lngua estrangeira nos cursos superiores, tem por objetivo avaliar a capacidade de compreenso de textos autnticos cujo grau de dificuldade seja compatvel com o ensino mdio. A seleo dos textos ser fundamentada em critrios de diversidade temtica (temas contemporneos variados da realidade poltica, econmica, cientfica e cultural) e diversidade de gnero (textos cientficos, literrios, jornalsticos, publicitrios, etc.). O candidato ser avaliado pela habilidade que possui para reconhecer, localizar, selecionar, parafrasear, analisar, deduzir ou sintetizar as idias do texto, estabelecendo relaes de sentido. Sero tratados aspectos gerais relacionados ao tema, estrutura e propriedade dos textos, podendo ser avaliados elementos lingusticos e lexicais relevantes para a interpretao de sentidos gerais e/ou especficos possibilitados pelos textos. GEOGRAFIA Objetivos: As questes de Geografia verificaro os conhecimentos do candidato, considerando que ele seja capaz de: - ter o domnio de conhecimentos e habilidades relativas orientao, localizao e representao espacial; - demonstrar a compreenso crtica da realidade contempornea, considerando a dimenso especfica do espao geogrfico no qual se d a relao sociedade e natureza; - estudar e compreender o mundo, considerando as transformaes da natureza advindas do trabalho social e do processo histrico; - compreender que a natureza constitui um processo de carter dinmico com mecanismos prprios, sendo que a sociedade brasileira, com suas especificidades, faz parte deste processo. Contedo Programtico 1. A regionalizao do espao mundial: os sistemas socioeconmicos e a diviso territorial do trabalho; os espaos supranacionais, pases e regies geogrficas (suas organizaes geopolticas, geoeconmicas e culturais). 1.1. As diferenas geogrficas da produo do espao mundial e a diviso territorial do trabalho. 1.2. Os mecanismos de dependncia e dominao em nvel internacional, nacional e regional. 1.3. A distribuio territorial das atividades econmicas e a importncia dos processos de industrializao, de urbanizao/ metropolizao, de transformao da produo agropecuria e das fontes de energia. 1.4. Os organismos financeiros, o comrcio internacional e regional e a concentrao espacial da riqueza. 2. A regionalizao do espao brasileiro: o processo de transformao recente, a valorizao econmico-social do espao brasileiro e a diviso territorial do trabalho; as regies brasileiras; o Estado e o planejamento territorial. 2.1. As diferenas geogrficas do processo recente de produo do espao brasileiro e os mecanismos de dependncia e dominao em nvel internacional, nacional, regional e local. 2.2. A distribuio territorial das atividades econmicas e a importncia dos processos de industrializao, de urbanizao/metropolizao, de transformao da produo agropecuria e da estrutura agrria; o desenvolvimento da circulao e das fontes de energia. 2.3. A anlise geogrfica da populao brasileira: estrutura, movimentos migratrios, condies de vida e de trabalho nas regies metropolitanas, urbanas e agropastoris e os movimentos sociais urbanos e rurais. 2.4. A relao entre produo e consumo: o comrcio interno e externo e a concentrao espacial da riqueza. 3. Os grandes domnios geoecolgicos: gnese, evoluo, transformao; caractersticas fsicas e biolgicas e o aproveitamento de seus recursos. 3.1. O espao terrestre global e brasileiro, em particular: configurao e diferenas naturais. 3.2. As grandes unidades geolgicas e geomorfolgicas do globo e do Brasil: caracterizao geral e aproveitamento econmico. 3.3. A dinmica climtica e a distribuio climatobotnica no mundo e no Brasil. 3.4. A dinmica da gua na superfcie da Terra. 3.5. A especificidade dos ambientes tropicais do globo terrestre: unidade e diversidade. 3.6. O meio ambiente no Brasil e os domnios geoecolgicos. 4. A questo ambiental: conservao, preservao e degradao. 4.1. A degradao da natureza e suas relaes com os principais processos de produo do espao. 4.2. A questo ambiental no Brasil e as polticas governamentais. 4.3. A poluio nas grandes metrpoles do Brasil e do mundo. 4.4. Os processos naturais e antropognicos de eroso e de desertificao; a devastao da vegetao natural e da fauna.

4.5. A poluio das guas continentais e marinhas. 4.6. As mudanas climticas, o efeito estufa e as consequncias nas atividades humanas. 4.7. Os agrotxicos e a poluio dos solos e dos alimentos. 5. A cartografia como disciplina auxiliar da Geografia, subsidiando a observao, anlise, correlao e interpretao dos fenmenos geogrficos. 5.1. A cartografia como instrumento de compreenso do elo existente entre natureza e sociedade. 5.2. A cartografia como recurso para a compreenso espacial dos fenmenos geogrficos da superfcie terrestre, em diferentes escalas de representao: local, regional e mundial. 5.3. Tratamento da informao e representao dos fenmenos fsicos, sociais, econmicos, geopolticos, etc., permitindo a visualizao espacial dos fenmenos e suas possveis correlao e interpretao. HISTRIA Objetivos: As questes de Histria tero como princpios norteadores: - a reflexo sobre questes histricas pertinentes realidade social; - o estudo comparado das permanncias e mudanas observadas no processo histrico; - a apreenso dos processos histricos de um modo mais global, propiciando que os conhecimentos adquiridos faam sentido quando confrontados com as relaes sociais. Espera-se do candidato que seja capaz, no s de relatar e identificar fatos histricos mas, principalmente, analis-los, compreend-los e relacion-los, considerando a presena de diversos grupos humanos em diferentes tempos e espaos histricos. Contedo Programtico 1. Civilizaes Antigas. 1.1. Da Pr-Histria Histria: a Revoluo Agrcola e a Revoluo Urbana no Oriente Mdio. 1.2. O mundo grego e a plis: do perodo homrico ao helenstico (aspectos socioeconmicos e poltico-culturais). 1.3. Roma: da monarquia ao imprio (economia, poltica e sociedade). 2. A Europa Medieval. 2.1. Os elementos formadores do mundo feudal. 2.1.1. A crise do imprio romano. 2.1.2. O cristianismo e a Igreja Catlica. 2.1.3. Os reinos germnicos. 2.1.4. O islamismo. 2.2. O sistema feudal e sua dinmica. 2.2.1. O desenvolvimento do comrcio, o crescimento urbano e a vida cultural. 2.2.2. As monarquias feudais e os poderes locais (senhorios e cidades) e universais (imprio e papado). 2.2.3. A crise do sculo XIV e da civilizao medieval. 3. O Ocidente Moderno. 3.1. O Renascimento. 3.2. A expanso mercantil europia. 3.3. As reformas religiosas e a Inquisio. 3.4. O Estado Moderno e o Absolutismo Monrquico (Portugal, Espanha, Frana e Inglaterra). 3.5. Mercantilismo e Sistema Colonial. 3.6. Guerras e revolues na Europa nos sculos XVI e XVII. 3.7. Ilustrao e Despotismo Esclarecido. 3.8. Capitalismo e Revoluo Industrial na Inglaterra do sculo XVIII. 3.9. A Revoluo Francesa do sculo XVIII. 4. O Mundo Contemporneo. 4.1. Conservadorismo, Liberalismo, Nacionalismo e Revoluo na Europa da primeira metade do sculo XIX. 4.2. Capitalismo e processos industriais nos sculos XIX e XX. 4.3. O mundo do trabalho: movimentos e idias sociais. 4.4. O Imperialismo e Neocolonialismo. 4.5. As duas grandes guerras mundiais. 4.6. A Revoluo Russa. 4.7. Os regimes totalitrios: fascismo, nazismo, stalinismo e franquismo. 4.8. Arte e Esttica Modernista. 4.9. Descolonizao, Revoluo e Libertao Nacional (China, Arglia, Egito e Vietn). 4.10. Movimentos sociais, polticos e culturais nas dcadas de 60, 70 e 80. 4.11. As grandes transformaes polticas ocorridas na Europa, no incio da dcada de 90, e suas consequncias em escala mundial. 5. Histria da Amrica. 5.1. Formas de organizao social no Novo Mundo. 5.2. Formas de colonizao europia na Amrica (espanhola, inglesa e francesa). 5.3. Economia, trabalho, cultura e religio nas colnias americanas. 5.4. Idias e Movimentos de Independncia nas Amricas. 5.5. Estados Unidos nos sculos XIX e XX (expanso para o Oeste, Guerra de Secesso, Crise de 29 e New Deal e a Hegemonia do ps-guerra).

5.6. Estados Nacionais, Oligarquias e Caudilhismo na Amrica Espanhola. 5.7. As Revolues Mexicana e Cubana. 5.8. Industrializao, Urbanizao e Populismo na Amrica Latina. 5.9. Militarismo, Ditadura e Democracia na Amrica Latina. 6. Histria do Brasil. 6.1. As populaes indgenas do Brasil: organizao e resistncia. 6.2. O sistema colonial: engenho e escravido. 6.3. A atuao dos jesutas na Colnia. 6.4. A interiorizao: bandeirismo, extrativismo, pecuria e minerao. 6.5. Vida urbana: cultura e sociedade. 6.6. Apogeu e crise do sistema colonial. Reformismo ilustrado, rebelies locais e tentativas de emancipao. 6.7. O perodo joanino e o movimento de independncia. 6.8. A consolidao do Estado Nacional: centralizao e resistncias. 6.9. O 2o imprio: economia, urbanizao, instituies polticas e vida cultural. 6.10. A crise do sistema escravista e a imigrao. 6.11. O advento e consolidao da Repblica. As oligarquias e os interesses regionais. 6.12. Industrializao, movimento operrio e crises polticas na Primeira Repblica. 6.13. O movimento modernista. 6.14. A Revoluo de 30 e o Estado Novo (1930-1945). 6.15. A democracia populista (1945-1964). 6.16. O Estado Autoritrio (1964-1985): represso e desenvolvimento excludente. 6.17. Movimentos culturais e artsticos nos anos sessenta e setenta do sculo XX. 6.18. O sistema poltico atual. FSICA Objetivos: As questes de Fsica avaliaro a compreenso dos conceitos fundamentais, privilegiando a discusso de casos concretos relacionados a resultados de experincias ou de situaes da vida cotidiana, em detrimento da mera manipulao de frmulas matemticas. Tais questes sero elaboradas com vrios graus de dificuldade: - questes bastante simples, envolvendo a compreenso de definies, conhecimentos mais imediatos; - questes de nvel mdio de elaborao, nas quais ser verificada a capacidade do aluno em estabelecer relaes entre grandezas fsicas quando, por exemplo, da anlise de experimentos ou da utilizao de leis e princpios de forma qualitativa ou quantitativa simples; - questes de nvel mais elaborado, buscando verificar um conhecimento mais amplo que envolve, por exemplo, vises de conjunto dos fenmenos ao utilizar o conhecimento formal desenvolvido pela Fsica em aplicaes prticas. Contedo Programtico 1. Fundamentos da Fsica. 1.1 Grandezas fsicas e suas medidas. 1.1.1. Grandezas fsicas. Grandezas fundamentais e derivadas. 1.1.2. Sistemas de unidade. Sistema Internacional (SI). 1.2. Relaes matemticas entre grandezas. 1.2.1. Grandezas direta e inversamente proporcionais. 1.2.2. A representao grfica de uma relao funcional entre duas grandezas. Interpretao do significado da inclinao da tangente curva e da rea sob a curva representativa. 1.2.3. Grandezas vetoriais e escalares. Soma e decomposio de vetores: mtodo geomtrico e analtico. 2. Mecnica. 2.1. Cinemtica. 2.1.1. Velocidade escalar mdia e instantnea. 2.1.2. Acelerao escalar mdia e instantnea. 2.1.3. Representao grfica, em funo do tempo, do deslocamento, velocidade e acelerao de um corpo. 2.1.4. Velocidade e acelerao vetoriais instantneas e suas representaes grficas. 2.1.5. Movimentos uniformes e uniformemente variados; suas equaes. 2.1.6. Movimento circular uniforme, sua velocidade angular, perodo, frequncia, sua acelerao normal e correspondente relao com a velocidade e o raio; suas equaes. 2.1.7. Movimento harmnico simples, sua velocidade e acelerao, relao entre seu deslocamento e acelerao; suas equaes. 2.2. Movimento e as Leis de Newton. 2.2.1. 1a Lei de Newton. Referencial inercial. 2.2.2. 2a Lei de Newton. Massa inercial. 2.2.3. Composio vetorial das foras que atuam sobre um corpo. 2.2.4. Momento ou torque de uma fora; condies de equilbrio. 2.2.5. 3a Lei de Newton (Lei da Ao e Reao). 2.2.6. Fora de Atrito. 2.3. Gravitao.

2.3.1. Peso de um corpo. 2.3.2. Acelerao da gravidade. 2.3.3.Equao do movimento de um projtil a partir de seus deslocamentos horizontais e verticais. 2.3.4. Lei da atrao gravitacional de Newton e sua verificao experimental Sistema Solar. Leis de Kepler do movimento planetrio. 2.4. Quantidade de movimento e sua conservao. 2.4.1. Impulso de uma fora. 2.4.2. Quantidade de movimento de um corpo ou sistema. 2.4.3. Conceitos vetoriais de impulso de uma fora e quantidade de movimento de um corpo. 2.4.4. Lei da conservao da quantidade de movimento de um sistema isolado de partculas. 2.4.5. Centro de massa de um sistema; colises elsticas e inelsticas. 2.4.6. O teorema da acelerao do centro de massa. 2.5. Trabalho e energia. 2.5.1. Trabalho de uma fora constante. Interpretao do grfico fora versus deslocamento. Trabalho de uma fora varivel como uma soma de trabalhos elementares. 2.5.2. Trabalho da fora peso; trabalho da fora de reao normal. 2.5.3. O teorema do trabalho e energia cintica. 2.5.4. Noo de campo de foras; foras conservativas; trabalho de foras conservativas; energia potencial. 2.5.5. Condies para conservao da energia mecnica e seu teorema; princpio geral da conservao da energia. 2.5.6. Trabalho da fora elstica e seu clculo atravs da interpretao do grfico fora versus deslocamento. 2.5.7. Trabalho da fora de atrito. 2.5.8. Potncia. 2.6. Fluidos. 2.6.1. Presso num gs ou num lquido. 2.6.2. Presso em diferentes pontos de um lquido em repouso. 2.6.3. Princpio de Pascal e Arquimedes. 3. Fsica Trmica. 3.1. Temperatura e equilbrio trmico, termmetros e escalas. 3.2. Calor como forma de energia em trnsito e suas unidades de medida. 3.3. Dilatao trmica, conduo de calor, calor especfico (sensvel). 3.4. Mudana de fase e calor latente. 3.5. Gases; gases ideais e suas leis. 3.6. Trabalho de um gs em expanso. 3.7. Calores especficos de gases a volume ou presso constantes. 3.8. A experincia de Joule e a conservao da energia; calor e trabalho em mquinas e motores. 4. ptica e Ondas. 4.1. Reflexo e formao de imagem. 4.1.1. Trajetria de um raio de luz em meio homogneo. 4.1.2. Leis da reflexo da luz e sua verificao experimental. 4.1.3. Espelhos planos e esfricos. 4.1.4. Imagens reais e virtuais. 4.2. Refrao e disperso da luz. 4.2.1. Fenmeno da refrao. 4.2.2. Lei de Snell e ndices de refrao. 4.2.3. Reversibilidade de percurso. 4.2.4. Lmina de faces paralelas. 4.2.5. Prismas. 4.3. Lentes e instrumentos pticos. 4.3.1. Lentes delgadas. 4.3.2. Imagens reais e virtuais. 4.3.3. Equao das lentes delgadas. 4.3.4. Convergncia de uma lente; dioptria. 4.3.5. Olho humano. 4.3.6. Instrumentos pticos: microscpio, telescpio de reflexo, lunetas terrestres e astronmicas, projetores de imagens e mquina fotogrfica. 4.4. Pulsos e ondas: luz e som. 4.4.1. Propagao de um pulso em meios unidimensionais, velocidade de propagao. 4.4.2. Superposio de pulsos. 4.4.3. Reflexo e transmisso. 4.4.4. Ondas planas e esfricas: reflexo, refrao, difrao, interferncia e polarizao. 4.4.5. Ondas estacionrias. 4.4.6. Carter ondulatrio da luz: cores e frequncia; difrao num prisma; natureza eletromagntica da luz. 4.4.7. Carter ondulatrio do som: frequncia e timbre. 5. Eletricidade. 5.1. Eletrosttica. 5.1.1. Carga eltrica, sua conservao e quantizao.

5.1.2. Lei de Coulomb. Induo eletrosttica. Campo eletrosttico. 5.1.3. Potencial eletrosttico e diferena de potencial. 5.2. Corrente eltrica. 5.2.1. Corrente eltrica. Condutores e isolantes. 5.2.2. Resistncia e resistividade, variao com a temperatura. 5.2.3. Conservao da energia e fora eletromotriz. 5.2.4. Relao entre corrente eltrica e diferena de potencial. Lei de Ohm. Condutores hmicos e no hmicos. 5.2.5. Circuitos e dissipao de energia em resistores. Potncia eltrica. 5.3. Eletromagnetismo. 5.3.1. Campo magntico de correntes e ims. Induo magntica. Lei de Ampre. 5.3.2. Campo magntico de uma corrente num condutor retilneo e num solenide. 5.3.3. Foras sobre condutores eltricos com corrente. 5.3.4. Propriedades magnticas dos materiais. 5.3.5. Corrente induzida devido ao movimento relativo do condutor em campo magntico. 5.3.6. Fluxo magntico, induo magntica. Sentido da corrente induzida. Lei de Lenz. Campos magnticos e variao de fluxo magntico. 5.3.7. Princpio de funcionamento de motores eltricos e de medidores de corrente, de diferena de potencial (tenso) e de resistncia. 5.3.8. Noo de onda eletromagntica. MATEMTICA Objetivos: As provas de Matemtica do processo seletivo da UFSCar visam identificar o conhecimento que os alunos construram ao longo dos ensinos fundamental e mdio. As questes de Matemtica sero elaboradas de modo a privilegiar a compreenso do contedo e o raciocnio, evitando-se a memorizao e os clculos excessivos. Contedo Programtico 1. Conjuntos Numricos. 1.1. Nmeros naturais e nmeros inteiros: divisibilidade, mximo divisor comum e mnimo mltiplo comum, decomposio em fatores primos. 1.2. Nmeros racionais e noo elementar de nmeros reais: operaes e propriedades, ordem, valor absoluto, desigualdades. 1.3. Nmeros complexos: representao e operaes na forma algbrica, razes da unidade. 1.4. Sequncias: noo de sequncia, progresses aritmticas e geomtricas, representao decimal de um nmero real. 2. Polinmios. 2.1. Polinmios: conceito, grau e propriedades fundamentais, operaes, diviso de um polinmio por um binmio de forma x-a. 3. Equaes Algbricas. 3.1. Equaes algbricas: definio, conceito de raiz, multiplicidade de razes, enunciado do Teorema Fundamental da lgebra. 3.2. Relaes entre coeficientes e razes. Pesquisa de razes mltiplas. Razes: racionais reais. 4. Anlise Combinatria. 4.1. Arranjos, permutaes e combinaes simples. 4.2. Binmio de Newton. 5. Probabilidade. 5.1. Eventos, conjunto universo. Conceituao de probabilidade. 5.2. Eventos mutuamente exclusivos. Probabilidade da unio e da interseco de dois ou mais eventos. 5.3. Probabilidade condicional. Eventos independentes. 6. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. 6.1. Matrizes: operaes, inverso de uma matriz. 6.2. Sistemas lineares. Matriz associada a um sistema. Resoluo e discusso de um sistema linear. 6.3. Determinante de uma matriz quadrada: propriedades e aplicaes, regras de Cramer. 7. Geometria Analtica. 7.1. Coordenadas cartesianas na reta e no plano. Distncia entre dois pontos. 7.2. Equao da reta: formas reduzida, geral e segmentria; coeficiente angular. Interseco de retas, retas paralelas e perpendiculares. Feixe de retas. Distncia de um ponto a uma reta. rea de um tringulo. 7.3. Equao da circunferncia: tangentes a uma circunferncia; interseco de uma reta a uma circunferncia. 7.4. Elipse, hiprbole e parbola: equaes reduzidas. 8. Funes. 8.1. Grficos de funes injetoras, sobrejetoras e bijetoras; funo composta; funo inversa. 8.2. Funo linear e funo quadrtica. 8.3. Funo exponencial e funo logartmica. Teoria dos logaritmos; uso de logaritmos em clculos. 8.4. Equaes e inequaes exponenciais e logartmicas. 9. Trigonometria.

9.1. Arcos e ngulos: medidas, relaes entre arcos. 9.2. Funes trigonomtricas: periodicidade, clculo dos valores em /6, /4 e /3, grficos. 9.3. Frmulas de adio, subtrao, duplicao e bisseco de arcos. Transformaes de somas de funes trigonomtricas em produtos. 9.4. Equaes e inequaes trigonomtricas. 9.5. Resolues de tringulos retngulos. Teorema dos senos. Teorema dos cossenos. Resoluo de tringulos obliqungulos. 10. Geometria Plana. 10.1. Figuras geomtricas simples: reta, semi-reta, segmento, ngulo plano, polgonos planos, circunferncia e crculo. 10.2. Congruncia de figuras planas. 10.3. Semelhana de tringulos. 10.4. Relaes mtricas nos tringulos, polgonos regulares e crculos. 10.5. reas de polgonos, crculos, coroa e sector circular. 11. Geometria Espacial. 11.1. Retas e planos no espao. Paralelismo e perpendicularismo. 11.2. ngulos diedros e ngulos polidricos. Poliedros: poliedros regulares. 11.3. Prisma, pirmides e respectivos troncos. Clculo de reas e volumes. 11.4. Cilindro, cone e esfera: clculo de rea e volumes. QUMICA Objetivos: A prova de Qumica abranger os contedos bsicos que devero ser solicitados atendendo os seguintes critrios: - aplicar os conceitos de Qumica em situaes envolvendo, preferencialmente, o cotidiano; - priorizar o raciocnio de anlise e sntese ao invs de aplicao direta de frmulas matemticas, regras e algoritmos em geral; - utilizar dados experimentais visando obter a generalizao subjacente. Contedo Programtico 1. Transformaes Qumicas. 1.1 Evidncias e transformaes qumicas. 1.1.1. Alterao de cor, desprendimento de gs, formao/desaparecimento de slidos, absoro/liberao de energia. 1.2. Interpretando as transformaes qumicas. 1.2.1. Gases: propriedades fsicas: lei dos gases, Equao de Clapeyron; Princpio de Avogadro, conceito de molcula; massa molar, volume molar dos gases; Teoria cintica dos gases. 1.2.2. Modelo corpuscular da matria. Modelo Atmico de Dalton. 1.2.3. Natureza eltrica da matria: Modelo Atmico de Thomson, Rutherford, Rutherford-Bohr. 1.2.4. tomos e sua estrutura. 1.2.5. Nmero atmico, nmero de massa, istopos, massa atmica. 1.2.6. Elementos qumicos e Tabela Peridica: propriedades peridicas. 1.2.7. Reaes qumicas. 1.3. Representando as transformaes qumicas. 1.3.1. Frmulas qumicas: frmula mnima, frmula centesimal, frmula molecular. 1.3.2. Equaes qumicas e balanceamento. 1.4. Aspectos quantitativos das transformaes qumicas. 1.4.1. Lei de Lavoisier e Lei de Proust. 1.4.2. Clculos estequiomtricos: massa, volume, mol, massa molar, constante de Avogadro. 2. Uso de Materiais. 2.1. Propriedades da matria. 2.1.1. Gerais e especficas. 2.1.2. Estados da matria e mudanas de estado. 2.1.3. Misturas: tipos e mtodos de separao. 2.1.4. Substncias qumicas: classificao. 2.2. Substncias metlicas. 2.2.1. Metais: caractersticas gerais. 2.2.2. Estudo de alguns metais: ferro, cobre, alumnio (ocorrncia, obteno, propriedades e aplicao). 2.2.3. Ligas metlicas. 2.2.4. Ligao metlica. 2.3. Substncias inicas. 2.3.1. Compostos inicos: caractersticas gerais. 2.3.2. Estudo das principais substncias inicas do grupo: cloreto, carbonato, nitrato e sulfato (ocorrncia, obteno, propriedades e aplicao). 2.3.3. Ligao inica. 2.4. Substncias moleculares.

2.4.1. Caractersticas gerais. 2.4.2. Estudo das principais substncias moleculares: H2, O2, N2, Cl2, NH3, H2O, HCl, CH4 (ocorrncia, obteno, propriedades e aplicao). 2.4.3. Ligaes covalentes. 2.4.4. Polaridade das ligaes. 2.4.5. Foras intermoleculares: pontes de hidrognio e Van der Waals. 2.5. Substncias qumicas: seus aspectos cientfico-tecnolgicos, socioeconmicos e ambientais. 3. gua na Natureza. 3.1. Ligao, estrutura, propriedades fsicas e qumicas da gua; ocorrncia e importncia na vida animal e vegetal. 3.2. Interao da gua com outras substncias. 3.2.1. Solues aquosas: conceito e classificao. 3.2.2. Solubilidade e concentraes (percentagem, g/L, mol/L). 3.2.3. Propriedades coligativas: aspectos qualitativos. 3.3. Estado coloidal. 3.3.1. Tipos e propriedades coloidais. 3.3.2. Colides e a vida. 3.4. cidos, bases, sais e xidos. 3.4.1. cidos e bases (conceito de Arrhenius). 3.4.2. Principais propriedades dos cidos e bases: indicadores, condutibilidade eltrica, reao com metais, reao de neutralizao. 3.4.3. xidos: propriedades e classificao. 3.4.4. Estudo dos principais cidos e bases: cido clordrico, cido sulfrico, cido ntrico, hidrxido de sdio e hidrxido de amnio. 3.5. gua potvel e poluio da gua. 4. Transformaes Qumicas: Um Processo Dinmico. 4.1. Transformaes qumicas e velocidade. 4.1.1. Velocidade de reao e teoria das colises efetivas. 4.1.2. Energia de ativao. 4.1.3. Fatores que alteram a velocidade de reao: concentrao, presso, temperatura e catalisador. 4.2. Transformao qumica e equilbrio. 4.2.1. Caracterizao do sistema em equilbrio. 4.2.2. Equilbrio em sistemas homogneos e heterogneos. 4.2.3. Constante de equilbrio. 4.2.4. Produtos inicos da gua, equilbrio cido-base e pH. 4.2.5. Solubilidade dos sais e hidrlise. 4.2.6. Fatores que alteram o sistema em equilbrio. 4.2.7. Princpio de Le Chatelier. 4.3. Aplicao da velocidade e do equilbrio qumico no cotidiano. 5. Transformaes Qumicas e Energia. 5.1. Transformaes qumicas e energia calorfica. 5.1.1. Calor de reao: reao exotrmica e endotrmica. 5.1.2. Entalpia. 5.1.3. Equaes termoqumicas. 5.1.4. Lei de Hess. 5.1.5. Tipos de entalpia de reao. 5.2. Transformaes qumicas e energia eltrica. 5.2.1. Reao de oxirreduo. 5.2.2. Potenciais-padro de reduo. 5.2.3. Transformao qumica e produo de energia eltrica: pilha. 5.2.4. Transformao qumica e consumo de energia eltrica: eletrlise. 5.2.5. Leis de Faraday. 5.3. Transformaes nucleares. 5.3.1. Conceitos fundamentais da radioatividade. 5.3.2. Reaes nucleares: fisso e fuso nucleares. 5.3.3. Desintegrao radioativa e radioistopos. 5.4. Energias qumicas no cotidiano. 6. Estudo dos Compostos de Carbono. 6.1. As caractersticas gerais dos compostos orgnicos. 6.1.1. Elementos qumicos constituintes, ligaes, temperaturas de fuso e de ebulio, combusto, solubilidade, isomeria. 6.2. Principais funes orgnicas. 6.2.1. Radicais funcionais. 6.3. Hidrocarbonetos. 6.3.1. Generalidades: estruturas e propriedades. 6.3.2. Estudo do metano, etileno, acetileno, tolueno e benzeno. 6.3.3. Petrleo: origem, composio e derivados.

6.4. Compostos orgnicos oxigenados. 6.4.1. Generalidades: estruturas e propriedades. 6.4.2. Estudo do lcool metlico e etlico, ter dietlico, formol, acetona, cido actico, fenol. 6.4.3. Fermentao. 6.4.4. Destilao da madeira e da hulha. 6.5. Compostos orgnicos nitrogenados. 6.5.1. Generalidades: estruturas e propriedades. 6.5.2. Estudo de anilina, uria, aminocidos. 6.6. Macromolculas naturais e sintticas. 6.6.1. Noo de polmeros. 6.6.2. Glicdios: amido, glicognio, celulose. 6.6.3. Borracha natural e sinttica. 6.6.4. Polietileno, poliestireno, PVC, teflon, nilon. 6.6.5. Glicerdios: leos e gorduras, sabes e detergentes sintticos. 6.6.6. Protenas e enzimas. 6.7. Compostos orgnicos no cotidiano.

ANEXO IV Modelo da autodeclarao de raa/cor

AUTODECLARAO DE RAA / COR

Eu, ________________________________________, candidato(a) ao Processo Seletivo EaD 2011 da Universidade Federal de So Carlos, e, nos termos do 1. do Artigo 8. da Resoluo CoG n. 041/2011, optante s vagas reservadas exclusivamente para candidatos que, egressos do ensino mdio da rede pblica, se autorreconhecem e costumeiramente se auto-identificam como negros, ou seja, pretos ou pardos, AFIRMO, para todos os fins em direito, e sob as penas da lei, que sou ________________ (preto(a) ou pardo(a)) e, justamente por me reconhecer nessa condio, que assim costumeiramente me identifico.