- UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR COORDENADORIA DE CONCURSOS CCV

Edital N 001/2015

Regulamenta o processo seletivo simplificado para a seleo de estagirios para Procuradoria Geral da Universidade Federal

do Cear, destinado a alunos do curso de Direito.

A Presidente da Coordenadoria de Concursos (CCV), usando das atribuies que lhe confere a Resoluo N06/CONSUNI, de 13 de agosto de 2003, e tendo em vista o que deliberou a Procuradoria Federal junto Universidade Federal do Cear, anuncia que estaro abertas no perodo de 09 a 24 de maio de 2015, exclusivamente pela Internet, as inscries para a seleo de estagirio.

1. DA VALIDADE

A seleo anunciada neste edital ter carter classificatrio e ter validade para estgio, dentro do limite de vagas fixado.

2. DO ESTGIO

2. 1. O estgio ter carga horria de 30(trinta) horas semanais, de acordo com Artigo 10, inciso II da Lei 11.788/2008, no perodo matutino ou vespertino, tendo durao de 12(doze) meses, podendo ser prorrogado por igual perodo, uma nica vez, havendo interesse exclusivo da Procuradoria Geral da UFC.

2. 2. O candidato aprovado e convocado receber, a ttulo de bolsa de estgio, a importncia correspondente a R$ 1.000,00 (hum mil reais) mensal, no fazendo jus hora extra ou a quaisquer outros adicionais de remunerao.

3. DA ISENO

3.1. Ter direito iseno da taxa de inscrio o candidato que comprovar inscrio no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal - Cadnico, amparado pelo Decreto n 6.135/2007, por meio da indicao do Nmero de Identificao Social - NIS. 3.2. A solicitao de iseno do pagamento da taxa de inscrio, nos termos do Decreto n 6.593/2008, ser admitida exclusivamente via Internet, no endereo eletrnico http://www.ccv.ufc.br, no horrio das 8 horas do dia 04 de maio s 17h do dia 05 de maio de 2015, observado o horrio de Fortaleza, mediante o preenchimento do Formulrio de Solicitao de Iseno e o envio dos dados CCV. 3.3. A Coordenadoria de Concursos - CCV consultar o rgo gestor do Cadnico para verificar a veracidade das informaes prestadas pelo candidato. A declarao falsa estar sujeita s sanes previstas em Lei, aplicando-se, ainda, o disposto no pargrafo nico do art.10 do Decreto n 83.936/1979. 3.4. Ser desconsiderado o pedido de iseno do candidato que omitir ou prestar informaes inverdicas. 3.5. O resultado da solicitao de iseno da taxa de inscrio ser divulgado no dia 06 de maio de 2015, exclusivamente, no endereo eletrnico http://www.ccv.ufc.br. 3.6. Caber recurso do resultado da iseno, conforme descrito no subitem 17.1 deste Edital. 3.7. Aps a divulgao do resultado de Iseno, os interessados devero fazer a inscrio na Seleo cumprindo o disposto no item 4 deste Edital. 3.8. Em nenhuma hiptese ser recebida solicitao de iseno fora do estabelecido no subitem 3.2. 4. DAS INSCRIES 4.1. Podero se inscrever os alunos regularmente matriculados, exclusivamente, no curso de Direito de Instituio de Ensino Superior com curso regulamentado, que tenham concludo 80(oitenta) crditos integrais, na data da inscrio, da carga horria do curso superior correspondente ao 5 semestre. No podero se inscrever os estudantes que estejam cursando o ltimo semestre do curso de Direito. 4.2. As inscries sero realizadas, exclusivamente, pela Internet, no endereo eletrnico http://www.ccv.ufc.br, entre 8h do dia 09 de maio e 23h59 do dia 24 de maio de 2015.

4.3. Aps o preenchimento, confirmao e envio dos dados do Formulrio de Inscrio, o candidato dever imprimir o boleto de pagamento e proceder de acordo com o item 4.4 deste Edital. 4.4. Concludo o procedimento de inscrio, o candidato dever imprimir o boleto da GRU-Simples (Guia de Recolhimento da Unio), no valor de R$ 30,00 (trinta reais). O pagamento poder ser feito exclusivamente nas agncias do Banco do Brasil, at o dia 25 de maio de 2015. A inscrio ser efetivada somente aps o pagamento da taxa. Em hiptese alguma, haver devoluo do valor correspondente ao da taxa de inscrio. 4.5. No perodo de inscrio, o candidato poder fazer correes/atualizaes em seus dados. O nico dado que no poder ser alterado/corrigido o nmero do CPF. A partir das 23h59min do dia 24 de maio de 2015 no ser mais permitido alterar os dados enviados, passando a valer para todos os fins os ltimos dados cadastrados no sistema. 4.6. As informaes prestadas no Formulrio de Inscrio so de nica responsabilidade do declarante e somente o preenchimento, a confirmao e o envio dos dados, do citado Formulrio, no geram qualquer direito de participao na Seleo. 4.7. A inscrio tem carter condicional, podendo ser cancelada a qualquer tempo, desde que verificadas falsidade ou inexatido nas informaes prestadas. No ser aceita solicitao de inscrio extempornea ou em desacordo com as normas deste Edital. 4.8. A CCV no se responsabilizar por solicitao de inscrio no recebida por motivos de ordem tcnica dos computadores, tais como falhas de comunicao e/ou congestionamento das linhas de comunicao que impossibilitem a transferncia de dados. 5. DA SITUAO DA INSCRIO 5.1. Para verificar a situao de sua inscrio, no dia 29 de maio de 2015, o candidato dever acessar a pgina da Seleo regida por este Edital, no endereo eletrnico da CCV - http://www.ccv.ufc.br e clicar no link Situao de Inscrio. Sero consideradas as seguintes situaes:

a ) Inscrio Deferida(confirmada)

b ) Inscrio Indeferida por falta de pagamento da taxa de inscrio.

c ) Inscrio Irregular por falta de laudo mdico.(Quando solicitante de Vaga Reservada e/ou Atendimento Especial) 6. DA REGULARIZAO DA INSCRIO 6.1. Para corrigir a inscrio enquadrada na alnea b ou na alnea c do subitem 5.1, o candidato dever enviar os documentos necessrios para a regularizao da inscrio, devidamente escaneados, para o seguintes endereo http://www.ccv.ufc.br , no perodo compreendido entra as 8h e as 17h do dia 1 de junho de 2015, conforme o caso a seguir descrito:

a) Para os que tiveram inscrio indeferida por falta de pagamento: comprovante de pagamento da taxa de inscrio, contendo nome e CPF do candidato.

b) Para os que tiveram inscrio indeferida por falta de laudo mdico: laudo mdico escaneado, conforme subitem 6.1.

7. DAS VAGAS RESERVADAS S PESSOAS COM DEFICINCIA 7.1. Podem concorrer reserva de vagas para pessoas com deficincia, constante do subitem 12.1 deste Edital, os candidatos que se enquadram nas categorias citadas no Artigo 4 do Decreto n 3.298/1999 de 20/12/99, publicado no DOU de 21/12/99, alterado pelo Decreto n 5.296/2004 de 02/12/2004, publicado no DOU de 03/12/2004. 7.2. No ato da inscrio, o candidato dever declarar a deficincia de que portador e indicar que pretende concorrer nesta condio especial, observando se as atribuies so compatveis com a deficincia declarada. 7.3. O candidato com deficincia que concorre reserva de vagas dever enviar, obrigatoriamente, laudo mdico escaneado atestando a espcie e o grau, ou nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas (CID), bem como a provvel causa da deficincia. 7.4. O candidato dever enviar o laudo mdico escaneado, pelo endereo http://www.ccv.ufc.br, no perodo de 09 a 25 de maio de 2015.

7.5. O candidato com deficincia que concorre reserva de vagas e no cumprir os procedimentos, os prazos e os horrios estabelecidos nos subitens 7.3 e 7.4, no poder faz-lo posteriormente, sendo considerado como no portador de deficincia e, consequentemente, concorrer s vagas de ampla concorrncia. 7.6. Caso o candidato necessite de atendimento diferenciado para a realizao das provas, dever faz-lo no ato da inscrio, de acordo com o item 8 deste Edital, indicando as condies especiais de que necessita. 7.7. A vaga reservada e no ocupada por candidato com deficincia ser preenchida por candidato aprovado para o estgio, concorrente s vagas destinadas ampla concorrncia, com estrita observncia da ordem de classificao. 7.8. O candidato com deficincia, ressalvadas as condies especiais previstas neste Edital, participar do Concurso em igualdade de condies com os demais candidatos, inclusive no que concerne ao contedo das provas, avaliao e aos critrios de aprovao. 7.9. A publicao do resultado final ser feita em duas listas, contendo, a primeira, a classificao de todos os candidatos classificados, inclusive a das pessoas com deficincia, e a segunda, somente a classificao destes ltimos. 8. DO ATENDIMENTO ESPECIAL 8.1. O candidato com deficincia, com comprovada necessidade de atendimento especial, de acordo com a Lei n7.853/1989 e o Artigo 27, Incisos I e II do Decreto n3.298/1999, poder solicitar condio especial para a realizao das provas. Para tanto, dever:

a) no ato da inscrio, indicar a condio de solicitante de atendimento especial, enviar os dados e imprimir o Requerimento de Atendimento Especial, disponvel no endereo eletrnico http://www.ccv.ufc.br;

b) anexar, obrigatoriamente, ao Requerimento de Atendimento Especial, laudo mdico escaneado atestando a espcie e o grau, ou nvel da deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doenas (CID), bem como a provvel causa da deficincia. No citado laudo, dever constar o nome do mdico que o forneceu, telefone para contato e o CRM do profissional. Podero ser solicitados: b.1) no caso de deficincia visual: Dosvox, prova ampliada (fonte 24), prova em Braille, ledor; b.2) no caso de deficincia auditiva plena: intrprete em Libras( Libras no substitui a leitura em Lngua Portuguesa) ; b.3) no caso de deficincia fsica que impossibilite o preenchimento da Folha-Resposta: transcritor; b.4) no caso de dificuldade acentuada de locomoo: espao adequado.

8.2. De acordo com a Lei n7.853/1989, o tempo de realizao das provas ser acrescido de uma hora para as pessoas com deficincia que tenham solicitado o tratamento especial previsto nas alneas b.1, b.2 e b.3 do subitem anterior.

8.3. O candidato com deficincia que necessitar de atendimento especial e no enviar o laudo mdico ou no cumprir os procedimentos, os prazos e os horrios estabelecidos nos subitens deste Edital ficar impossibilitado de realizar as provas em condies especiais e no ter direito ampliao de tempo. O laudo mdico dever conter o nome legvel e CPF do candidato.

8.4. Os candidatos solicitantes de intrprete de Libras sero atendidos de acordo com a Lei n 10.436, de 24/04/2002, Art.4, pargrafo nico que dispe: a Lngua Brasileira de Sinais - Libras no poder substituir a modalidade escrita da Lngua Portuguesa.

8.5. O atendimento s condies solicitadas no Requerimento de Atendimento Especial ficar sujeito anlise de viabilidade e razoabilidade do pedido.

8.6. Os candidatos que se enquadrarem em casos de emergncia, desde que hospitalizados, ou de lactantes que queiram solicitar tratamento especial, devero preencher protocolo, na sede da CCV, at 48 horas antes da realizao da prova. Em nenhuma hiptese a CCV atender solicitao de atendimento especial em residncia.

9. DA DOCUMENTAO

9.1. O candidato dever apresentar o original do documento de identidade ao fiscal da sala. So considerados documentos de identificao vlidos: Carteira Nacional de Habilitao (com fotografia, na forma da Lei n.9.503/1997); Carteira Profissional expedida pelo Ministrio do Trabalho e Previdncia Social; cdula de identidade para estrangeiros, emitida por autoridade brasileira ou a Carteira de Identidade expedida pelas Secretarias de Segurana Pblica, Foras Armadas, Polcias Militares, Ordens ou Conselhos.

10. DAS PROVAS

10.1. O processo de seleo constar de uma prova objetiva, de carter eliminatrio e classificatrio, com 50(cinquenta) questes de mltipla escolha, de 05 (cinco) alternativas (A, B, C, D e E) cada, das quais somente uma correta, numeradas de 01 a 50, cada questo valendo 02(dois) pontos, totalizando o valor mximo de 100(cem) pontos.

10.2. As cinquenta questes sero distribudas equitativamente entre as disciplinas: Direito Constitucional, Direito Civil, Direito Administrativo, Direito Processual Civil e Direito Penal.

10.3. Ser eliminado da Seleo o candidato que errar trs ou mais questes em cada uma das disciplinas.

10.4. A correo da prova ser feita, exclusivamente, por meio da Folha-Resposta personalizada cujo preenchimento de inteira responsabilidade do candidato. Ser considerada nula a resposta do candidato que, na Folha-Resposta, indicar mais de uma alternativa ou, ainda, omitir e/ou rasurar o item.

11. DA APLICAO DAS PROVAS

11.1. O candidato far a prova, no dia 14 de junho de 2015, exclusivamente, no municpio de Fortaleza, no local a ser informado no endereo eletrnico http://www.ccv.ufc.br, no dia 10 de junho de 2015.

11.2. A prova ter incio s 9 horas, observado o horrio de Fortaleza, a partir de quando no ser mais permitido o acesso de candidatos aos locais de realizao da prova. A durao total da prova ser de 4 (quatro) horas.

11.3. obrigatria a permanncia do candidato na sala de aplicao de prova por, no mnimo, 01 (uma) hora aps o incio das provas.

11.4. O candidato, ao terminar a prova, entregar ao fiscal de sala o Caderno de Prova juntamente com a Folha-Resposta e a parte inferior da Folha de Instruo Identificada.

11.5. O gabarito da prova ser divulgado a partir das 16 horas do dia 14 de junho de 2015, no endereo eletrnico http:// www.ccv.ufc.br.

11.6. O candidato dever comparecer ao seu local de prova com uma hora de antecedncia do horrio previsto para incio da mesma, munido de caneta transparente esferogrfica de tinta azul e do documento original de identidade, de acordo com o subitem 11.1.

11.7. Em hiptese alguma haver segunda chamada da prova. Tambm no sero aplicadas provas fora do local, da data e do horrio predeterminados neste Edital.

11.8. Durante a aplicao da prova, no ser permitida consulta de qualquer espcie nem o uso de equipamentos eletrnicos.

11.9. No sero postados ou enviados quaisquer informativos ao endereo do candidato.

11.10. Ser eliminado da Seleo o candidato que no comparecer para a realizao da prova ou que no atingir o nmero mnimo de acerto em cada disciplina.

12. DAS VAGAS

12.1. Sero ofertadas vagas para ampla concorrncia; portadores de deficincia e para formao de cadastro reserva, de acordo com o quadro abaixo:

TIPO DE CANDIDATO VAGAS OFERTADAS CADASTRO RESERVA

Ampla concorrncia 03 15

Vaga reservada para portador de deficincia 01 ---

13. DA CLASSIFICAO

13.1. A lista final de classificao dos candidatos ser elaborada mediante a ordem decrescente da nota final, e ser utilizada para a convocao dos candidatos, seguindo rigorosamente a sua ordem.

13.2. Na classificao final dos candidatos, caso haja igualdade de nota final, sero adotados os seguintes critrios de desempate, na ordem indicada abaixo, dando-se preferncia ao candidato que: a) possuir idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, na forma do disposto no pargrafo nico do artigo 27 da Lei n 10.741/2003 (Estatuto do Idoso); b) tiver a maior idade, considerando-se dia, ms e ano. c) permanecendo o empate, ser considerada a maior pontuao obtida sucessivamente nas seguintes disciplinas: Direito Constitucional, Direito Civil, Direito Administrativo, Direito Processual Civil e Direito Penal.

14. DA ELIMINAO

14.1. Ser eliminado da Seleo o candidato que: a) faltar prova; b) responder incorretamente a pelo menos trs (03) questes em cada uma das disciplinas componentes da prova; c) ausentar-se da sala de provas levando a Folha-Resposta e/ou o Caderno de Prova e/ou outros materiais no permitidos; d) portar equipamentos eletrnicos (telefone celular, BIP, relgio do tipo Data Bank, mp3, mp4, agenda eletrnica, notebook, netbook, tablet, palm top, receptor, gravador, calculadora, pager, aparelhos de rdio transmisso ou similares); e) permanecer, durante a realizao das provas, usando culos escuros, aparelho para surdez, fone de ouvido, chapu, bon, boina ou similares; f) comprovadamente usar de fraude ou para ela concorrer, atentar contra a disciplina ou desacatar a quem quer que esteja investido de autoridade para supervisionar, coordenar e fiscalizar a Seleo.

15. DA CONVOCAO

15.1. Os candidatos sero convocados seguindo a ordem de classificao para preenchimento das vagas ofertadas, devendo iniciar-se pela lista de pontuao geral, seguida da lista de candidatos portadores de deficincia.

15.2. O candidato classificado, quando convocado, no poder recusar o ingresso imediato, sob pena de passar a figurar em ltimo lugar na lista geral de classificao.

15.3. A convocao ser realizada por e-mail (correio eletrnico) e/ou por telefone, constantes no Formulrio de Inscrio, devendo o candidato, sendo classificado, se apresentar no dia 26 de junho de 2015, no horrio das 9h s 12h e das 14h s 17h, na Procuradoria Geral da UFC, situada Avenida da Universidade, 2853- Benfica, Fortaleza-CE, telefone: 3366.7324.

15.4 O candidato dever apresentar, no ato da assinatura do Termo de Compromisso de Estgio, os seguintes documentos:

a) 01 (uma) foto 3x4; b) cpia do CPF e do documento de identidade; c) cpia do histrico escolar acadmico comprovando estar matriculado no 5 perodo ou equivalente aos 80(oitenta) crditos integrais; d) declarao pessoal de disponibilidade de tempo para o estgio e de no acmulo de estgio remunerado em outra instituio, sob as penas da lei. 16. DO CALENDRIO DE ATIVIDADES

Atividade Data/Perodo

ISENO

Solicitao de iseno no endereo www.ccv.ufc.br 04 e 05/maio

Resultado da solicitao de iseno (deferida e negada) 06/maio

Recebimento de recurso administrativo contra resultado da iseno. 07/maio

Divulgao do resultado do recurso administrativo contra resultado da iseno 08/maio

INSCRIO

Solicitao de inscrio. 09 a 24/maio

Pagamento da taxa de inscrio 09 a 25/maio

Entrega/Envio do laudo mdico, nos casos de solicitao de atendimento especial. 09 a 25/maio

Divulgao das inscries confirmadas, indeferidas e irregulares. 29/maio

Regularizao das inscries 1/junho

Divulgao da relao de inscritos 03/junho

PROVA

Divulgao do local de prova, 10/junho

Data das Provas 14/junho

Divulgao do gabarito preliminar. 14/junho

Recebimento de recurso administrativo contra Elaborao/Gabarito. 15/junho

Divulgao do resultado do recurso, exclusivamente. 19/junho

Resultado preliminar da Seleo. 19/junho

Recebimento de recurso administrativo contra o resultado preliminar. 22/junho

Divulgao do resultado do recurso e do resultado oficial. 24/junho

Apresentao dos convocados com documentao comprobatria 26/junho

17. DOS RECURSOS 17.1. Os interessados podero recorrer do resultado da Iseno, exclusivamente, mediante preenchimento do formulrio eletrnico prprio, disponibilizado no endereo eletrnico da CCV, das 8h s 17h do dia 07 de maio de 2015. O resultado do recurso ser divulgado no dia 08 de maio de 2015, a partir das 16 horas.

17.2. Os candidatos podero recorrer quanto elaborao/gabarito da prova de mltipla escolha, exclusivamente, mediante preenchimento do formulrio eletrnico prprio, disponibilizado no endereo eletrnico da CCV, das 8h s 17h do dia 15 de junho de 2015. A CCV no acatar reclamaes enviadas ou entregues em local, data e horrio diferentes dos os acima estabelecidos. Se do exame de recursos resultar alterao de gabarito ou anulao de questo integrante da prova de mltipla escolha, a pontuao correspondente a essa questo ser atribuda a todos os candidatos, independentemente de terem recorrido. No sero encaminhadas respostas individuais aos candidatos..

17.3. O direito de requerer reviso do resultado preliminar da prova de mltipla escolha ser feito mediante preenchimento de Requerimento Administrativo, on-line, em Formulrio disponibilizado no endereo eletrnico http://www.ccv.ufc.br, no qual o recorrente especificar a(s) razo(es) de sua irresignao, no horrio das 8 s 17 horas do dia 22 de junho de 2015. O resultado do requerimento ser divulgado, exclusivamente, no citado endereo eletrnico, no dia 24 de junho de 2015.

17.4. Todos os recursos sero analisados e as justificativas das alteraes de gabarito ou de elaborao de questes sero divulgadas no endereo eletrnico http://www.ccv.ufc.br.

17.5. A Coordenadoria de Concursos CCV disponibilizar o boletim de desempenho individual para consulta por meio do CPF e senha, cadastrados no momento da inscrio, no endereo eletrnico http:// www.ccv.ufc.br.

18. DAS DISPOSIES FINAIS

18.1. O resultado oficial da Seleo ser divulgado no dia 24 de junho de 2015, no endereo eletrnico http://www.ccv.ufc.br.

18.2. Para assegurar a lisura e a segurana da Seleo, durante a realizao das provas poder ser adotado o procedimento de identificao civil dos candidatos mediante verificao do documento de identidade, da coleta da assinatura e das impresses digitais.

18.3. No haver segunda chamada da prova.

18.4. O contedo programtico consta do Anexo I deste Edital.

18.5. Os casos omissos sero resolvidos pela Coordenadoria de Concursos CCV

18.6. Decorridos 120 (cento e vinte) dias aps a divulgao do resultado final da Seleo, as Folhas-Resposta sero destrudas.

Fortaleza, 30 de abril de 2015.

Prof Maria de Jesus de S Correia Presidente da CCV/UFC

ANEXO I - CONTEDO PROGRAMTICO

DIREITO CONSTITUCIONAL Unidade I Direito Constitucional 1.1. Conceituao; 1.2. Fontes; 1.3. Relaes com os demais ramos do Direito. Unidade II - Constituio 2.1. Conceituao; 2.2. Constitucionalismo e sua Evoluo; 2.3. Classificao as Constituies;

2.4. Objeto e Contedo das Constituies; 2.5. Supremacia da Constituio. Unidade III - Poder Constituinte 3.1. Poder Constituinte Originrio; 3.2. Poder Constituinte Derivado. Unidade IV - Evoluo do Estado Federal Brasileiro 4.1. Origem e Evoluo do Federalismo no Brasil; 4.2. A Trplice Estrutura; 4.3. A Repartio de Competncias. Unidade V - As Entidades Federadas No Brasil 5.1. Organizao e Competncia. Unidade VI - Direitos e Garantias Individuais 6.1. Estudo do Artigo 5 da Constituio de 1988; 6.2. Habeas Corpus; 6.3. Hbeas Data; 6.4. Mandado de Segurana; 6.5. Mandado de Injuno. Unidade VII - Direitos Sociais 7.1. Artigo 6 e 7 a Constituio Federal de 1988. Unidades VIII - Nacionalidade e Direitos Polticos 8.1. Conceito e Espcies; 8.2. Critrios de Atribuio e Aquisio; 8.3. Perda. Unidade IX - Sistemas de Legalidade Extraordinria 9.1. Interveno Federal e Estadual; 9.2. Estado de Defesa; 9.3. Estado de Stio.

BIBLIOGRAFIA BSICA

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. So Paulo: Saraiva, 1996.

BONAVIDES, Paulo. Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Forense, 1980.

CARVALHO, Kildare Gonalves. Direito Constitucional Didtico. 4. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 1996.

FERREIRA, Luiz Pinto. Manual de Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Forense, 1990.

RUSSOMANO, Rosah. Curso de Direito Constitucional. So Paulo; Saraiva. S.d..

SILVA, Jos Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 13. ed. So Paulo: Malheiros, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAETANO, Marcelo. Curso de Direito Constitucional. Rio de Janeiro: Forense. Vol. 1 e 2, 1987.

DANTAS, Marcelo Navarro Ribeiro. Mandado de Segurana Coletivo: legitimao ativa. So Paulo: Saraiva, 2000.

DINIZ, Maria Helena. Norma Constitucional e seus Efeitos. So Paulo: Saraiva, 2000.

HORTA, Raul Machado. Direito Constitucional. Belo Horizonte: Del Rey, 1999.

MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Legitimidade e Discricionariedade. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1991.

PASSOS, JJ. Calmon de. Mandado de Segurana Coletivo, Mandado de Injuno, Habeas Data, Constituio e Processo. Rio de Janeiro: Forense, 1989.

ROSA, Antnio Jos Miguel Feu. Direito Constitucional. So Paulo: Saraiva, 2000.

SLAIBI FILHO, Nagib. Anotaes Constituio de 1988: aspectos fundamentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1989.

DIREITO CIVIL 1. A Ordem Social e a Ordem Jurdica 1.1. O fundamento e a finalidade do Direito. 1.2. A positividade do Direito. 1.3. A coercibilidade do Direito. 1.4. A estabilidade do Direito. 1.5. A crise do Direito e a modernizao de seus institutos jurdicos. 1.6. Direito e Moral. 1.7. Direito Natural. 1.8. Os princpios Gerais de Direito.

2. O Direito Privado e o Direito Pblico 2.1. Seus ramos principais. 2.2. O Direito Civil e o Direito das Empresas. 2.3. A regulao unitria das obrigaes civis e comerciais. 2.4. O Cdigo Civil em sue viso topogrfica. 3. O DIREITO OBJETIVO.

3.1. Sua definio. 3.2. Pressupostos a caracteres. 3.3. Os Princpios de Ordem Pblica. 3.4. As fontes do Direito. 3.5. A interpretao da ordem jurdica.

4. O DIREITO POSITIVO. 4.1. Sua aplicao. 4.2. A lei no tempo: vigncia e revogao. 4.3. A Irretroatividade das leis: o direito adquirido e a expectativa de direito. 4.4. A antiga sistemtica legal e a atual: possibilidade integrada de aplicao e incidncia retardadas. 4.5. Os conflitos intertemporais. 5. O DIREITO SUBJETIVO. 5.1. Os elementos integrantes da relao jurdica. 5.2. A caracterizao jurdica do direito subjetivo em face das teorias que o justificam. 5.3. Seus negativistas. 5.4. Suas classificaes.

6. EXERCCIO E GOZO DOS DIREITOS. 6.1. As regras concernentes ao exerccio dos direitos. 6.2. Direito e faculdade jurdica. 6.3. Direito e pretenso. 6.4. Direito Potestativo. 6.5. Direito e Interesse. 6.6. Direito e habilitao jurdica. 6.7. O Abuso do Direito e figuras afins. 6.8. O campo de aplicao da teoria. 6.9. Sanes admitidas 7. PESSOA. 7.1. Origem e sentido da palavra. 7.2. Categorias. 7.3. A pessoa natural: o comeo e o fim de sua existncia. 7.4. A ausncia. 7.5. O nascituro no Direito Civil. 7.6. As possibilidades de concepo programada: sua licitude e tolerabilidade jurdicas. 7.7. A Comorincia. 7.8. O estado das pessoas. 7.9. O registro civil. 8. OS DIREITOS DA PERSONALIDADE. 8.1. Sua origem. 8.2. Definio. 8.3. Objeto. 8.4. Classificao. 8.5. A proteo s integridades fsica, moral a intelectual da pessoa natural. 8.6. A situao da Pessoa Jurdica. 8.7. A questo dos transplantes e da doao de rgos. 8.8. As evolues da Medicina e o Direito. 8.9. O Dano Moral. 8.10. O Dano Esttico. 9. NOME CIVIL. 9.1. Definio e natureza jurdica. 9.2. Os elementos constitutivos do nome. 9.3. A regncia legal do assunto. 9.4. O princpio da imutabilidade do nome e suas excees. 9.5. A alterao, a retificao e a substituio do nome. 9.6. A proteo legal das vtimas e testemunhas de crimes. 9.7. O pseudnimo. 10. INCAPACIDADE CIVIL. 10.1. Causas justificativas. 10.2. Seu alcance e graus reconhecidos. 10.3. A incapacidade absoluta e a relativa. 10.4. A interdio. 10.5. A maioridade. 10.6. A emancipao.

10.7. O suprimento da incapacidade e a proteo ao interesse dos incapazes. 11. PESSOAS JURDICAS. 11.1. Noo geral. 11.2. Classificaes. 11.3. Comeo de sua existncia. Registro. 11.4. A eventual autorizao estatal para funcionamento. 11.5. As hipteses de desconsiderao da personalidade social e o surgimento irregular da pessoa jurdica.

BIBLIOGRAFIA BSICA PEREIRA, Caio Mrio da Silva - Instituies de Direito Civil, ed.Forense, vol,I. Direito Civil, alguns aspectos de sua evoluo, Forense. GOMES, Orlando Introduo ao Direito Civil, Forense. DINIZ, Maria Helena Cdigo Civil Anotado - Lei de Introduo ao Cdigo Civil Interpretada, Saraiva Curso de Direito Civil, parte geral, Saraiva GONALVES, Carlos Roberto Direito Civil, Parte Geral, Saraiva RODRIGUES, Silvio - Direito Civil, Saraiva RIZZARDO, Arnaldo - Parte Geral do Direito Civil, Forense

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Fbio Ulhoa - Curso de Direito Civil, ed. Saraiva, vol.I PABLO STOLZE, Gagliano - Novo Curso de Direito Civil, parte geral, vol.I, Saraiva FARIAS, Cristiano Chaves de - Direito Civil, Teoria Geral ,ed.Lumen Juris. FRANA, Limongi - Intituies de Direito Civil, Saraiva VENOSA, Silvio de Salvo Direito Civil, Parte Geral, Atlas BEVILQUA, Clvis - Cdigo Civil dos Estados Unidos do Brasil Comentado Teoria Geral do Direito Civil SANTOS, J.M.Carvalho Cdigo Civil Brasileiro Interpretado, Freitas Bastos LOPES, Miguel Maria de Serpa Curso de Direito Civil, Freitas Bastos MACHADO NETO, A.L - Compndio de Introduo Cincia do Direito, Saraiva MONTEIRO, Washington de Barros Curso de Direito Civil, Parte Geral, Saraiva OLIVEIRA, J.M Leoni Lopes de - O Novo Cdigo Civil, Lumen Juris SANTIAGO DANTAS, Francisco Cdigo Civil Brasileiro Interpretado, Forense WALD, Arnoldo - Direito Civil. Introduo e Parte Geral, Revista dos Tribunais LOBO, Paulo - Direito Civil, Saraiva DIREITO ADMINISTRATIVO UNIDADE I NOES PRELIMINARES DE DIREITO ADMINISTRATIVO 1.1. Conceito; 1.2. Relao com outros ramos do Direito; 1.3. Direito Administrativo e Cincia da Administrao; 1.4. Fontes; 1.5. Interpretao; 1.6. Evoluo Histrica: o Direito Administrativo no Brasil; os Sistemas Administrativos; o Sistema de Direito Administrativo Brasileiro. 1.7. Analogia UNIDADE II ADMINISTRAO PBLICA: TRILOGIA (RGOS, AGENTES E FUNES) 2.1. A Estrutura Administrativa: Conceito de Estado, Elementos, Organizao e Poderes do Estado; 2.2. Organizao da Administrao; rgos Pblicos; Teoria do rgo e sua evoluo; 2.3. Agentes Pblicos; Investidura dos agentes pblicos; 2.4. A Atividade Administrativa: Conceito de Administrao; Natureza e fins da Administrao; 2.5. Princpios expressos da Administrao na Constituio; Legalidade, Moralidade, Finalidade, Publicidade, Eficincia e Economicidade; Princpios implcitos; Princpios explcitos legais: razoabilidade, segurana jurdica e outros. UNIDADE III ESTRUTURA DA ADMINISTRAO PBLICA 3.1.Consideraes gerais: Administrao Direta e Indireta; 3.2. Desconcentrao; descentralizao; 3.3. Autarquias; Fundaes Pblicas; Empresas Pblicas; Sociedade de Economia Mista; 3.4. Entes de Cooperao: Servios Sociais Autnomos, Organizaes Sociais e Organizaes da sociedade civil de interesse pblico (o terceiro setor); 3.5. Primeiro, Segundo e Terceiro Setores; 3.6. Agncias Reguladoras e as Agncias Executivas. UNIDADE IV - PODERES ADMINISTRATIVOS 4.1. Consideraes gerais; 4.2. Poderes: vinculado, discricionrio, hierrquico, disciplinar, regulamentar, poder de polcia;

4.3. O Abuso de Poder. Excesso e Desvio de poder. UNIDADE V - ATOS ADMINISTRATIVOS 5.1. Conceito, elementos e requisitos do ato administrativo; Plano de existncia, validade, eficcia e exigibilidade; 5.2. Mrito do ato administrativo; 5.3. Atributos do ato Administrativo; Diferenas com os atos privados e fato administrativo; 5.4. Classificao dos atos administrativos; 5.5. Espcies de atos administrativos: atos normativos, ordinatrios, negociais, enunciativos e punitivos; 5.6. Motivao dos atos administrativos : teoria dos motivos determinantes; 5.7. Desfazimento dos atos administrativos : revogao, anulao; cassao; caducidade (suspenso); 5.8. Sanatria dos atos administrativos: convalidao; 5.9. O controle do Ato Administrativo pelo poder judicirio. UNIDADE VI LICITAO 6.1.Consideraes gerais: conceito, finalidades da licitao, princpios, objeto; 6.2. Obrigatoriedade; dispensa e inexigibilidade; 6.3. Procedimento: recebimento da documentao e propostas, habilitao dos licitantes, julgamento das propostas, adjudicao e homologao, anulao e revogao da licitao; 6.4. Modalidades de licitao: convite; tomada de preos, concorrncia; concurso; leilo. Prego. 6.5. Controle pelo Tribunal de Contas UNIDADE VII - CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 7.1.Consideraes gerais: conceito, peculiaridades do contrato administrativo, diferenas para o contrato do Direito Privado; 7.2. Presena de Clusulas exorbitantes: alterao e resciso unilateral do contrato, equilbrio financeiro, reviso de preos e tarifas, exceo de contrato no cumprido, controle do contrato, aplicao de penalidades contratuais do inadimplemento sem culpa e com culpa: conseqncias; teoria do fato do prncipe, teoria da impreviso; 7.3. Formalizao do contrato administrativo; prorrogao e renovao do contrato; 7.4. Inexecuo e resciso do contrato administrativo: causas justificadoras da inexecuo, consequncias da inexecuo; 7.7. Resciso do contrato: resciso administrativa por inadimplncia do contratante, resciso administrativa por interesse do servio pblico, resciso amigvel, judicial e de pleno direito; 7.8. Os contratos de gesto, termo de parceria; 7.9. Diferenas: convnios administrativos e contratos administrativos 7.10. Controle pelo Tribunal de Contas.

BIBLIOGRAFIA BSICA CARVALHO FILHO, Jos dos Santos. Manuel de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Lumen Juris. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. So Paulo: Atlas. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo brasileiro. So Paulo: Malheiros. MELLO, Celso Antnio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. So Paulo: Malheiros BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Nelson Nery. Processo Administrativo e suas Espcies. Rio de Janeiro: Forense. CRETELLA JNIOR, Jos. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense. ______. Dicionrio de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense. ______. Manual de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense. ______. O Estado e a Obrigao de Indenizao. Rio de Janeiro: Forense. FERREIRA,

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

1. ORGANIZAO JUDICIRIA 1.1 . CONCEITO E CONTEDO 1.2 . RGOS DO PODER JUDICIRIO 1.3 . SERVIOS AUXILIARES DA JUSTIA 2. COMPETNCIA 2.1 . DIVISO DA COMPETNCIA 2.1.1 .COMPETNCIA INTERNACIONAL 2.1.2 .COMPETNCIA INTERNA 2.2 .DISTRIBUIO DA COMPETNCIA 2.3 .VCIOS DA COMPETNCIA 2.4 .PRORROGAO E MODIFICAO DA COMPETNCIA 2.5 .CONFLITO DE COMPETNCIA 3. RELAO JURDICA PROCESSUAL

3.1 .RELAO JURDICA MATERIAL E PROCESSUAL 3.2 . SUJEITOS DA RELAO JURDICA PROCESSUAL 3.3 .OBJETO DA RELAO JURDICA PROCESSUAL

4. SUJEITOS DO PROCESSO 4.1 .DO JUIZ

4.1.1 .PODERES 4.1.2 .DEVERES

4.2 .DAS PARTES 4.2.1 NOMENCLATURA, DEVERES DAS PARTES E DE SEUS PROCURADORES 4.2.2 DA CAPACIDADE PROCESSUAL 4.2.3 DA CURATELA ESPECIAL 4.2.4 DA SUBSTITUIO PROCESSUAL 4.2.5 DA SUCESSO PROCESSUAL

4.3 DA PLURALIDADE DE PARTES 4.3.1 .CLASSIFICAO DO LITISCONSRCIO

4.4 DA INTERVENO DE TERCEIROS 4.4.1 INFORMAES PRELIMINARES 4.4.2 TIPOS DE INTERVENO DE TERCEIROS 4.4.3 MODALIDADES DE INTERVENO DE TERCEIROS

4.5 DO MINISTRIO PBLICO 4.6 DO ADVOGADO

5. ATOS E TERMOS PROCESSUAIS 5.1 NOES PRELIMINARES 5.2 DO LUGAR E DO TEMPO DE REALIZAO DOS ATOS PROCESSUAIS 5.3 DOS PRAZOS PROCESSUAIS

5.3.1 CONCEITO E TERMO DOS PRAZOS PROCESSUAIS 5.3.2 NATUREZA 5.3.3 CURSO DOS PRAZOS 5.3.4 CONTAGEM DOS PRAZOS 5.3.5 PRAZOS PRIVILEGIADOS 5.3.6 PRAZOS IMPRPRIOS

5.4 PRECLUSO 5.4.1 PRECLUSO TEMPORAL 5.4.2 PRECLUSO LGICA 5.4.3 PRECLUSO CONSUMATIVA

5.5 COMUNICAO DOS ATOS PROCESSUAIS 5.5.1 INFORMAES PRELIMINARES 5.5.2 TIPOS DE COMUNICAO

5.5.2.1 CITAO 5.5.2.1.1 Conceito 5.5.2.1.2 Modalidades 5.5.2.1.3 Destinatrio da Citao 5.5.2.1.4 Efeitos da Citao 5.5.2.1.5 Formas e Requisitos da Citao

5.5.2.2 INTIMAO 5.6 NULIDADES DOS ATOS PROCESSUAIS

5.6.1 ESPCIES 5.6.2 SISTEMA DE NULIDADES ADOTADO PELO CPC

6. FORMAO, SUSPENSO E EXTINO DO PROCESSO 6.1 FORMAO: ASPECTOS GERAIS 6.2 SUSPENSO 6.3 EXTINO DO PROCESSO

BIBLIOGRAFIA BSICA AMARAL SANTOS, Moacyr. Primeiras Linhas de Direito Processual Civil. 1 e 2 vol., 25. ed. rev. e atual. So Paulo: Saraiva, 2007. ARRUDA ALVIM. Manual de Direito Processual Civil. Vols. I e 2, 10. ed., So Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2007. CMARA. Alexandre Freitas. Lies de Direito Processual Civil. 9.ed., Rio de Janeiro: Lmen Jris, 2006. CINTRA, Antnio Carlos de Arajo e outros. Teoria Geral do Processo. 21. ed. rev atual. So Paulo, Malheiros, 2007. GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 1 vol. 18. ed., So Paulo : Saraiva, 2006. GONALVES, Marcus Vinicius Rios. Novo Curso de Direito Processual Civil. Vol. 1. 4. ed. So Paulo : Saraiva, 2007. LOPES, Joo Batista. Curso de Direito Processual Civil Parte Geral. Vol. I, So Paulo, Atlas, 2006. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de Direito Processual Civil . Teoria Geral do Processo e Processo de Conhecimento. 2. ed.,, So Paulo : Atlas, 2007. NUNES, Elpdio Donizetti. Curso Didtico de Direito Processual Civil. 6. ed., Belo Horizonte: Del Rey, 2005. ROCHA, Jos de Albuquerque. Teoria Geral do Processo. 8. ed. So Paulo : Atlas, 2007. SILVA, Ovdio A Baptista e outro. Teoria Geral do Processo Civil. 3. ed. So Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2006. THEODORO JNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. Vol. 1. 44. ed. Rio de Janeiro : Forense, 2007.

WAMBIER, Luiz Rodrigues e outros. Curso Avanado de Processo Civil. V. 1, 8. ed., ver., atual e ampl So Paulo : Editora Revista dos Tribunais, 2007. CDIGO DE PROCESSO CIVIL. (edio atualizada)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONRADO, Paulo Csar. Introduo Teoria Geral do Processo Civil. So Paulo: Max Limonad. DESTEFENNI, Marcos. Curso de Processo Civil. Vol. 1. So Paulo : Saraiva, 2006. DINAMARCO, Cndido Rangel. Reforma do Cdigo de Processo Civil. So Paulo, Malheiros Editora. _______. Instituies de Direito Processual civil,. Vols. I e II. So Paulo: Malheiros, 2001. _______. Fundamentos do Processo Civil Moderno. Vols. I e II. So Paulo: Malheiros. FIDELIS DOS SANTOS, Ernane. Manual de Direito Processual Civil. vol. 1, So Paulo : Saraiva. NERY JNIOR, Nelson. Atualidades sobre o Processo Civil. So Paulo: Editora Revista dos Tribunais. MOREIRA, Jos Carlos Barbosa. O Novo Processo Civil Brasileiro. Rio de Janeiro: Forense. BERMUDES, Srgio. Introduo ao Processo Civil. Rio de Janeiro: Forense. MARINONI, Luiz Guilherme e ARENHART, Srgio Cruz. Manual do Processo de Conhecimento. So Paulo : Editora Revista dos Tribunais, 2001. NEVES, Celso. Estrutura Fundamental do Processo Civil. Rio de Janeiro: Forense. PASSOS, Jos Joaquim Calmon de. Inovaes no Cdigo de Processo Civil. Rio de Janeiro: Forense. RODRIGUES, Marcelo Abelha. Elementos de Direito Processual Civil. So Paulo, Editora Revista dos Tribunais

DIREITO PENAL Unidade I: Fundamentos do Direito Penal 1.1. Conceito, evoluo e relaes; 1.2. Direito penal objetivo e subjetivo; 1.3. O direito penal na histria e seus perodos: vingana privada, vingana pblica e perodo 1.3. humanitrio; 1.4. O cdigo penal de 1940 e a reforma de 1984; 1.5. Direito Penal e direito constitucional Teoria do garantismo penal; 1.6. Direito penal e cincias auxiliares. Unidade II: Fins e Objetivos do Direito Penal 2.1. Direito Penal e controle social: O direito penal no Estado Democrtico de Direito; 2.2. Proteo de bens jurdicos: conceito e funes do bem jurdico penal; 2.3. Funo simblica do direito penal. Unidade III: Princpios Informadores do Direito Penal 3.1. Princpio da legalidade; 3.2. Princpio da culpabilidade; 3.3. Princpio da dignidade da pessoa humana; 3.4. Princpio da Interveno Mnima; 3.5. Princpio da exclusiva proteo dos bens jurdicos; 3.6. Princpio da fragmentariedade; 3.7. Princpio da subsidiariedade; 3.8. Princpio da proporcionalidade; 3.9. Princpio da adequao mnima; 3.10. Princpio da insignificncia. Unidade IV: Norma Penal 4.1. Fontes do Direito Penal; 4.2. Classificao das normas penais: incriminadoras e no incriminadoras, norma penal em branco e 4.2. norma penal incompleta; 4.3. Contedo: norma como regra de determinao e juzo valorativo; 4.4. Funo da norma penal; 4.5. Interpretao da norma penal; 4.6. Conflito aparente de normas. Unidade V: Aplicao da Lei Penal: Vigncia Temporal, espacial e quanto s pessoas. 5.1. A lei penal no tempo: 5.1.1. Promulgao e derrogao; 5.1.2. Tempo do crime; 5.1.3. Irretroatividade e retroatividade; 5.1.4. Leis temporrias e excepcionais; 5.1.5. Lei intermediria e combinao de leis. 5.2. A lei penal no espao: 5.2.1. Conceito jurdico penal de territrio; 5.2.2. Princpios da territorialidade e extraterritorialidade; 5.2.3. Outros princpios aplicveis na lei penal no espao; 5.2.4. Eficcia da sentena penal estrangeira;

5.2.5. Regra non bis in idem. 5.3. A lei penal e as pessoas que desempenham funes com prerrogativa de foro. Unidade VI: Do Fato Tpico 6.1. A conduta humana como base da teoria do delito: 6.1.1. Ao: Teoria, conceito e casos de ausncia; 6.1.2. A omisso relevante para a lei penal: a conduta omissiva prpria e a conduta omissiva imprpria; 6.1.3. As condutas: dolosa e culposa. 6.2. Resultado: jurdico e material; 6.3. Relao de causalidade: 6.3.1 Teoria adotada pela lei penal e suas crticas; 6.3.2 Crimes que admitem o nexo de causalidade; 6.3.3. Espcies de causa absolutamente independentes e relativamente independentes; 6.3.4. Teoria da imputao objetiva. 6.4. Tipicidade e tipo penal: 6.4.1. Adequao tpica, classificao, elementos e funo do tipo; 6.4.2. Evoluo histrica da tipicidade, tipicidade formal e conglobante, tipicidade e ilicitude. 6.5. Tipos doloso, culposo e qualificado pelo resultado e preterdoloso; 6.6. Erro de tipo; 6.7. O iter criminis; 6.8. Desistncia voluntria, arrependimento eficaz, arrependimento posterior e crime impossvel. Unidade VII: Da Antijuridicidade 7.1. Conceito material e formal; 7.2. Desvalor da ao e desvalor do resultado; 7.3. Causas legais de excludentes de antijuridicidades: 7.3.1. Estado de necessidade; 7.3.2. Legtima defesa; 7.3.3. Estrito cumprimento do dever lega; 7.3.4. Exerccio regular do direito. 7.4. Causa supralegal de excluso de antijuridicidade: consentimento do ofendido. Unidade VIII: Da Culpabilidade 8.1. Evoluo histrica: 8.2. Elementos da culpabilidade: imputabilidade, potencial conscincia da ilictude e exigibilidade de conduta diversa; 8.3. Causas legais de excluso de culpabilidade; 8.4. Causas de no excluso da culpabilidade: 8.4.1. Embriaguez: modalidades elencadas pelo CP, a teoria da actio libera in causa; 8.4.2. Emoo e paixo.

BIBLIOGRAFIA BSICA COSTA JNIOR, Paulo Jos. Curso de Direito Penal. 4. ed. So Paulo: Saraiva, 1994. FRAGOSO, Heleno Cludio. Lies de Direito Penal. Rio de Janeiro: Forense, 1993. JESUS, Damsio de. Direito Penal. 19. ed. So Paulo: Saraiva,1998. V. 1, 2, 3 e 4. MIRABETE, Jlio Fabrini. Manual de Direito Penal. 11. ed. So Paulo: Atlas, 1995. V. 1, 2 e 3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, Flvio Augusto Monteiro De. Direito Penal Parte Geral. So Paulo, Saraiva, 1999. JESUS, Damsio de. Imputao Objetiva. So Paulo: Saraiva,2000. DELMANTO, Celso. Cdigo Penal Anotado.. So Paulo: Saraiva, 1995. HERKENHOFF, Joo Batista. Crime: tratamento sem priso. 2 Ed. Porto Alegre, Livraria do Advogado, 1995. LUNA, Everardo Cunha. Estrutura Jurdica do Crime. 4 Ed. So Paulo. Saraiva, 1993. LYRA, Roberto. Criminologia. Rio de Janeiro. Forense. 1964. OLIVEIRA. Edmundo. A identidade humana do crime. Belm. Cejup. 1993.

RODRIGUES, Paulo Daher. Pena de Morte. Belo Horizonte. Del Rey, 1996.