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Irmãs e irmãos! Em meio as grandes crises sociais que estamos vivencian- do, temos o privilégio de estar num ambiente de ensino rodeado de pessoas que buscam viver a fraternidade. E para nós isso é motivo de celebração porque aprendemos com o decorrer do tempo, inspirados em cada fundador e fundadora, a valorizar e se alegrar com cada encontro e reencontro que a vida nos proporciona. Neste ano em que também celebramos os 30 anos desta Instituição, é preciso olhar com mais intensidade e pro- fundidade para nossa história, prosseguindo naquilo que é bom, resgatando o que vale a pena; como também tirar desse tesouro coisas novas que respondam aos anseios dos grupos que aqui se encontram. Nosso desao, enquanto corpo discente desse Instituto que nasceu em meio a tentativa de uma formação mais coerente, crítica e humana para a vida religiosa, é ter a Editorial coragem de colaborar na construção de um ensino aprendiza- gem que seja sempre pautado pelo diálogo, sendo enriquecida a cada vez mais pelos dons de cada irmã e irmão. Nós, do Diretório Acadêmico, estabelecemos uma relação de compromisso para com essa instituição, especicamente para com o corpo discente do qual fazemos parte. Essa relação de comprometimento requer reciprocidade, por essa razão será de muita importância a colaboração e manifestação de cada um de vocês para continuarmos a exercer as tarefas de nosso grupo, tornando assim um D.A. cada vez mais participativo e descen- tralizado. Dom Oscar Romero, patrono do Diretório Acadêmico, nos deixou um legado de humildade e coragem, certa vez ele pronunciou essas palavras ao povo Salvadorenho: “Que maravilha será o dia em que uma sociedade nova, em vez de armazenar e guardar egoisticamente, se partilhe, se reparta e se alegrem todos, por- que todos nos sentimos lhos do mesmo Deus! Que inspirados na força e ousadia de São Romero da América, possamos, tam- bém nós, sermos instrumentos de transformação nessa faculda- de que é fruto de um acreditar revolucionário que nos conduz a prática de políticas sociais pautadas em nossa fé para o desen- volvimento da pessoa. Que sejamos colaboradores na contínua edicação de um instituto sensato, lúcido e equilibrado, que respeite a todos, acolha o diferente e que se coloca a princípio na posição de escuta. Que possamos permanecer numa relação harmoniosa, construindo cada vez mais a fraternidade. Fr. Douglas Leandro, OFMCap Presidente do Diretório Acadêmico - 5º período da Filosoa amos vivencian COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO Jornal, Rádio e Mídias Digitais COMISSÃO DE EVENTOS Dia do D.A. Jornadas Filosóca, Teológica, Literária e Saúde Mental Simpósio COMISSÃO DE MÍSTICA E ESPIRITUALIDADE Celebrações Eucarísticas Dia de Dom Oscar Romero e Edith Stein COMISSÃO DE ESPORTE E LAZER Kombosa / Confraternizações Olimpíadas e Arraiá COLABORADORES Província dos Capuchinhos de Minas Gerais – OFMCap Província de Santa Cruz – OFM Missionários da Sagrada Família Passionistas / Barnabitas / Orionitas Comissões do Diretório Acadêmico Diretório Acadêmico Eventos Artigos Agenda Mídias digitais e Arte 2 3 10 12 13

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Irmãs e irmãos!Em meio as grandes crises sociais que estamos vivencian-do, temos o privilégio de estar num ambiente de ensino rodeado de pessoas que buscam viver a fraternidade. E para nós isso é motivo de celebração porque aprendemos com o decorrer do tempo, inspirados em cada fundador e fundadora, a valorizar e se alegrar com cada encontro e reencontro que a vida nos proporciona.Neste ano em que também celebramos os 30 anos desta Instituição, é preciso olhar com mais intensidade e pro-fundidade para nossa história, prosseguindo naquilo que é bom, resgatando o que vale a pena; como também tirar desse tesouro coisas novas que respondam aos anseios dos grupos que aqui se encontram.Nosso desafi o, enquanto corpo discente desse Instituto que nasceu em meio a tentativa de uma formação mais coerente, crítica e humana para a vida religiosa, é ter a

Editorial

coragem de colaborar na construção de um ensino aprendiza-gem que seja sempre pautado pelo diálogo, sendo enriquecida a cada vez mais pelos dons de cada irmã e irmão.Nós, do Diretório Acadêmico, estabelecemos uma relação de compromisso para com essa instituição, especifi camente para com o corpo discente do qual fazemos parte. Essa relação de comprometimento requer reciprocidade, por essa razão será de muita importância a colaboração e manifestação de cada um de vocês para continuarmos a exercer as tarefas de nosso grupo, tornando assim um D.A. cada vez mais participativo e descen-tralizado.Dom Oscar Romero, patrono do Diretório Acadêmico, nos deixou um legado de humildade e coragem, certa vez ele pronunciou essas palavras ao povo Salvadorenho: “Que maravilha será o dia em que uma sociedade nova, em vez de armazenar e guardar egoisticamente, se partilhe, se reparta e se alegrem todos, por-que todos nos sentimos fi lhos do mesmo Deus! Que inspirados na força e ousadia de São Romero da América, possamos, tam-bém nós, sermos instrumentos de transformação nessa faculda-de que é fruto de um acreditar revolucionário que nos conduz a prática de políticas sociais pautadas em nossa fé para o desen-volvimento da pessoa. Que sejamos colaboradores na contínua edifi cação de um instituto sensato, lúcido e equilibrado, que respeite a todos, acolha o diferente e que se coloca a princípio na posição de escuta. Que possamos permanecer numa relação harmoniosa, construindo cada vez mais a fraternidade.

Fr. Douglas Leandro, OFMCapPresidente do Diretório Acadêmico - 5º período da Filosofi a

amos vivencian

COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO• Jornal, Rádio e Mídias Digitais

COMISSÃO DE EVENTOS• Dia do D.A.• Jornadas Filosófi ca, Teológica, Literária e Saúde

Mental• Simpósio

COMISSÃO DE MÍSTICA E ESPIRITUALIDADE• Celebrações Eucarísticas• Dia de Dom Oscar Romero e Edith Stein

COMISSÃO DE ESPORTE E LAZER• Kombosa / Confraternizações• Olimpíadas e Arraiá

COLABORADORESProvíncia dos Capuchinhos de Minas Gerais – OFMCapProvíncia de Santa Cruz – OFMMissionários da Sagrada FamíliaPassionistas / Barnabitas / Orionitas

Comissões do Diretório Acadêmico

• Diretório Acadêmico• Eventos• Artigos • Agenda• Mídias digitais e Arte

2 3 10 12 13

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Edição semestral do Diretório Acadêmico22

Composição da Gestão 2017Composição da Gestão 2017

Aos 11 de novembro de 2016 a chapa “Papo Reto” tomou posse do Diretório Acadêmico Dom Oscar Romero na Faculdade dos Religiosos de Filosofi a e Teologia com a seguinte composição:

Frei Douglas Leandro, OFMCap – Presidente

Leonardo Stoch, FMS – Vice-Presidente

Frei Felipe Trindade, OFM – 1º Secretário

Wagner Assis, MO – 2º Secretário

Frei Humberto Fernando, OFM – 1º Tesoureiro

Iago Alves, FMI – 2º Tesoureiro

Frei Vitor, OFM – Conselheiro

Irmã Juliana, - Conselheira

Jhon Lucas, SMBN – 1º Suplente

Leonardo Rabello, Leigo – 2º Suplente

No dia 17 de maio deste ano Frei Felipe nos apresentou seu pedido de renúncia do cargo de Secretário devido as diversas atividades a serem realizadas em seu trabalho Pastoral na Província de Santa Cruz. Sendo assim, Wagner Assis passou a assumir o cargo de 1º Secretário, concomitan-temente Jhon Lucas assumiu a função de 2º Se-cretário.

Diretório Acadêmico

Fragmento do Discurso de Fragmento do Discurso de PossePosse

Irmãs e irmãos! Bom dia.

Somos membros do corpo discente de um instituto que nasceu em meio a tentativa de uma formação mais coerente, crítica e humana para a vida religiosa. A nossa ins-tituição é fruto de um acreditar revolucio-nário que nos conduz a prática de políticas sociais pautadas em nossa fé para o desen-volvimento da pessoa. Em um mundo de constante liquidez, a nossa forma de vida deve continuar sendo uma resposta viva para estes tempos no qual está se perden-do o valor da fraternidade.

Damos início, hoje, a uma caminhada, en-quanto membros eleitos para o diretório acadêmico, que procurará ser pautada no diálogo. Bem sabemos desta nobre tarefa que parece simples ao nosso olhar, mas revela-se complexa na trama dos complexos do dia--a-dia. Será de muita importância a colaboração e mani-festação de cada um de vocês. O diálogo deve se prezar pelo respeito à dignidade que cada um de nós temos, mas não podemos deixar de sermos críticos e questio-nadores para apontar direitos, mas também para defl a-grar os deveres.

Que sejamos colaboradores na contínua edifi cação de um instituto sensato, lúcido e equilibrado, que respeite a todos, acolha o diferente e que se coloca a princípio na posição de escuta. Que nossa relação não seja antagôni-ca, mas sim, fraterna.

Muito obrigado. Paz e Bem!

Fr. Douglas Leandro, OFMCap

Composição do Conselho de Representantes de Turma

Rafael, Escolápio – 1º TEOIgor, MSF – 3 º TEOWedras, SMBN – 5º TEOCoraci, Leigo – 7º TEOJonas, OSA – 1º FILRobson, MO – 3º FILJader, Leigo – 5º FIL

Discentes representantes dos alunos no Colegiado

Evelyn, Oblata – 5º TEOLucas, CMF – 5º FIL

Eleição e Posse doEleição e Posse do D.A.D.A.

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Edição semestral do Diretório Acadêmico 33

EventosEventosGreve GeralGreve Geral

Em conformidade com algumas fi nalidades do Dire-tório Acadêmico (D.A), tais como: representar os es-tudantes do ISTA e garantir seus direitos; promover a defesa dos interesses do corpo discente e o desen-volvimento intelectual, moral e crítico dos seus mem-bros; promover a integração e o fortalecimento dos movimentos sociais, especialmente das entidades de representação estudantil, bem como divulgar, incen-tivar e participar do movimento estudantil, em todos os níveis; defender a Democracia, a Liberdade, a Paz e a Justiça Social dentro e fora do ISTA (Estatuto do D.A, cap. I, art.4, §2,3,4 e 11), o D.A. se posicionou contra a moção de reforma da previdência associando-se a greve geral nos dias 15 de março e 28 de abril.Milhares de trabalhadores e trabalhadoras foram as ruas de todo país para expressar sua indignação con-tra a PEC da “Reforma da Previdência”. Perante a atual conjuntura de nosso país, atentos à convocação da Conferência Nacional do Bispos do Brasil – CNBB –, e engajados numa Igreja em saída, zelosa com o povo simples e fragilizado, o ISTA também foi as ruas de Belo Horizonte representado por seus funcionários e estudantes religiosos e religiosas junto ao Diretório Acadêmico. Nós também acreditamos na inconsti-tucionalidade desta proposta que busca resolver o “rombo” na Previdência prejudicando as classes mais empobrecidas. E como vida religiosa consagrada, e em conformidade com a missão educacional do ISTA, não poderíamos deixar de manifestar nossa repulsa a PEC 287/16.

Fragmento da nota do D.A junto ao CRT e discentes do Colegiado de Filosofi a e Teologia sobre a Greve Geral.

KOMBOSA DEKOMBOSA DE

Carnaval

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Edição semestral do Diretório Acadêmico44

A Pastoral Carcerária se caracteri-za como a Pastoral da Esperança, na medida em que nasce do apelo do coração de Jesus por meio do Evangelho: “Estive preso e vieste me visitar” Mt 25,36. Hoje, esta é a missão de tantos leigos, religiosos e presbíteros que visitam os nossos irmãos no cárcere, na perspectiva de ser a visita redentora do próprio Cristo que vive e sofre em nossos irmãos encarcerados. Na tentati-va de sensibilizar os estudantes, o Diretório Acadêmico promoveu no dia 17 fevereiro, um colóquio sobre a realida-de do sistema prisional brasileiro, contando com a presença do coordena-dor da Pastoral Carcerária da Arquidiocese de Belo Horizonte e da coorde-nadora do curso de pós--graduação em direitos do IDH. A missão da Pastoral

Dia do D.A: Dia do D.A: Pastoral Carcerária Pastoral Carcerária

No dia 27 de Abril foi realizado do dia do “DA”. Nesta ocasião o tema refl etido tendeu para os Biomas, que estava diretamente ligada a Cam-panha da Fraternidade do ano recorrente. O grupo “ArtIsta” foi desafi ado a trabalhar este tema de forma criativa e lúdica. Desta maneira, foi-se trabalhada a partir de poe-sias, a importância dos Biomas, principalmente a preservação. Ao fi nal foram feitas duas dinâmicas de grupo: a primeira como perce-bemos a interação dos Biomas em si; já a segunda a interação gru-pal trabalhando a concentração e mobilidade do grupo. Venha você também participar a equipe de tea-tro. Nossos encontros são todas as sextas-feiras às 10:40h, no auditó-rio.

Fr. Ricardo Klock, msf5º período Teologia

Carcerária é a luta pela liberdade integral do ser humano na sua dignidade de fi lho de Deus.

Iago Alves, FMI2º Tesoureiro do D.A. - 5º período Filosofi a

Campanha da FraternidadeCampanha da Fraternidade

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Edição semestral do Diretório Acadêmico 55

EventosEventos

Segundo Deleuze a fi losofi a é a disciplina que consis-te em criar conceitos, consequentemente, o fi lósofo é o artesão, ao qual, compete a criação dos mesmos. Nessa teia de conceitos, percebemos a mulher sendo relegada pela história da fi losofi a pelo fato de ser ela permeada de prestígios viris, onde seu destino tradicional é o ca-samento, sendo ela subordinada ao homem. Nessa ten-tativa de compreender os problemas que se apresentou e apresentam as mulheres, herdeiras de um pesado pas-sado, que escolhemos “A fi losofi a e as mulheres” como tema da XXIII Jornada Filosófi ca do Instituto São Tomás de Aquino, que ocorreu nos dias 18 e 19 de maio.A jornada fi losófi ca contou com grandes pensadoras que buscaram refl etir não apenas os problemas pas-sados, os quais, muitos ainda se fazem presentes, mas também os atuais confl itos que assolam nossa socieda-de. Nosso estudo iniciou-se com a arte expressada por meio do teatro, onde nossos olhos foram acometidos de expressões e gestos que nos levaram a perceber a fi gura feminina, vista com direitos idênticos, como algo aterrorizador para o homem. Dando prosseguimento ti-vemos duas conferências, cuja as pensadoras convida-das foram: Prof. Dra. Magda Guadalupe dos Santos (Puc Minas) com o tema “Simone de Beauvoir e a fi losofi a” e Renata Dumont Flecha (Puc Minas) com o tema “Mulher: gênero e subjetividade”. Ambas, evidentemente, desen-volveram seus temas com base no fundo comum sobre o qual se pinta toda a existência feminina. No segundo dia, fomos agraciados com comunicações de alunos do Instituto São Tomás de Aquino e alunos visitantes, se-guidamente, fi ndou-se com uma mesa de debate com duas fi guras ilustres: Professora Dra. Lilian Cristina e a Atriz e Professora Cynthia Paulino, que de forma agra-dabilíssima nos levaram a refl etir sobre “O pensamento e o feminismo”, coroando-se, assim, com um monólogo, escrito pela própria atriz Cynthia Paulino.

Frei Vitor Vinicios da Silva, Ofm3º período de Filosofi a

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Edição semestral do Diretório Acadêmico66

A Jornada Teológica do ISTA, aconteceu nos dias 22 e 23 de maio, no auditório da instituição com o tema: Teolo-gia e Atualidades. O evento foi de grande valia para fazer o diálogo entre a Igreja, a teologia e a sociedade em geral. A teologia é convidada a enxergar e dialogar com os problemas decorrentes com a contemporaneização da sociedade pluralista. Desta forma, a Teologia, então, tem o dever de revelar o dado da fé, do Mistério Pas-cal dentre as mais variadas atualidades. Os temas foram de grande repercussão, na visão do corpo institucional (discentes, docentes e funcionários) e a resposta foi sa-tisfatória para todos. O comprometimento de todos fa-voreceu uma melhor abertura para as propostas dos va-riados temas discutidos: Moralidade e Cultura Brasileira, Doutrina Social no campo de Trabalho, Papa Francisco e seus opositores, Diálogos entre a Teologia e as Ciências da Religião.

Ir. Gustavo Freitas, FMI3º período de teologia

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Edição semestral do Diretório Acadêmico 77

EventosEventos

Dia de Dom Oscar Romero Dia de Dom Oscar Romero

No dia 24 de março de 2017, aconteceu a celebração em memória a Dom Oscar Romero. São Romero da América é um exemplo de profunda santidade pessoal, santidade política (a que busca o bem de todos, especialmente dos deserdados), de um pastor que teve a coragem de dar a sua vida por seus irmãos e irmãs perseguidos. No de-correr da celebração foi apresentado um vídeo sobre a vida de Oscar Romero. O Pai Nosso dos Mártires foi en-toado por todos os presentes, encerrando assim a nossa celebração.

Douglas de Araújo Moreira, SVD

1º período da Filosofi a

D.A. celebra o D.A. celebra o Dia Internacional da MulherDia Internacional da Mulher

No dia 08 de março foi realizada uma linda homenagem para as mulheres de nossa Instituição. As surpresas co-meçaram quando ao chegar na faculdade encontraram um lindo mural de fotos e diversas mensagens enalte-cendo a importância da fi gura feminina no nosso meio. Durante o intervalo, as celebrações pelo Dia Internacio-nal da Mulher se intensifi caram quando um grupo de alunos começou a cantar e declamar poemas dedicados a elas. Além disso, foi direcionada uma singela lembran-ça a cada uma que com seu jeito simples e delicado traz um toque especial no nosso dia a dia.

Wagner Assis, MO1º Secretário do D.A - 3º período de Filosofi a

Abertura do ano acadêmico recorda Abertura do ano acadêmico recorda e celebra a fundação do ISTAe celebra a fundação do ISTA

No dia 13 de fevereiro de 2017 houve a missa de aber-tura do ano letivo, organizada pela comissão de Es-piritualidade e animada pelo coral dos alunos (Cora-lIsta). A mesma foi presidida pelo Pe. Cleto Caliman e concelebrada pelo Reitor Frei Jacir de Freitas, além da presença de alguns formadores e provinciais. A missa ganhou grande ênfase na comemoração dos 30 anos do ISTA. Os presentes celebraram a história enaltecen-do a importância daqueles que por aqui passaram e deixaram sua marca. Foi um momento de agradecer a Deus por tudo que se passou e confi ando a Ele todas as atividades que serão realizadas durante ao longo de recorrente ano. Na ocasião do ano de celebração dos 30 anos do ISTA, contamos com a ilustre presença de Frater Henrique Cristiano José de Matos, CMM, que proferiu a Aula Inaugural sobre a história da faculdade. Frater Henri-que, um dos fundadores do ISTA, de modo muito pre-ciso e espontâneo, mergulhou na história, em seus pri-mórdios chamado Centro de Formação dos Religiosos de Filosofi a e Teologia. Foi-nos proporcionado reviver cada momento importante de nossa faculdade, enfati-zando seus idealizadores, fundadores e cofundadores. Enriqueceu ainda sua refl exão com a temática de uma publicação que ele está preparando sobre a Vida Reli-giosa e que será dedicada ao ISTA. Ele falou também da “Misericórdia: o coração pulsante do Evangelho”, títu-lo de obra sua publicada no ano passado, por ocasião do Ano Jubilar da Misericórdia. No fi nal da celebração realizamos a entronização do quadro de São Tomás de Aquino na área administrativa do Instituto.

Ir. Juliana Lima, Agostiniana RecoletaConselheira do D.A. - 3º período Teologia

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Edição semestral do Diretório Acadêmico88

Olimpíadas 2017Olimpíadas 2017

Em comemoração aos 30 anos do ISTA (Instituto São Tomás de Aquino), a Comissão de Esporte do Diretório Acadêmico realizou entre os dias 05 - 08 de junho as Olimpíadas do ISTA. O evento ocorreu na quadra de esporte do Colégio Santa Maria com a pre-sença de diversos estudantes, funcionários e o Reitor do Instituto, Frei Jacir, que conduziu a abertura do evento esportivo. O primei-ro dia foi dedicado às partidas de futsal com eliminatórias para a semifi nal. No segundo dia aconteceram as eliminatórias do Vôlei. Nos intervalos das aulas dos dias 6, 7 e 8 de junho aconteceram as competições de Pebolim (Totó) e Ping Pong. A grande fi nal de vôlei e futsal aconteceu no dia 08. Sabemos que é válida a competição, mas o intuito maior deste torneio foi alimentar os laços de fraternidade entre os acadêmicos do ISTA. Afi nal, sabemos que o espírito do esporte pode tornar as pessoas mais próximas e solidárias. Além disso, possibilitou a interação entre fi losofi a e Teologia. Por fi m, nos 30 anos do ISTA a melhor maneira de celebrar é favorecer a vida, e sabemos que o Esporte é vida, por isso neste evento, celebramos de forma espe-cial a vivência da alegria de viver.

Benedito Rocha, Religioso Orionita5º período Teologia

Campeões das Campeões das OLIMPÍADASOLIMPÍADAS

VôleiTime: 5º Período da Teologia

Adenilton, OFM / Benedito, OrionitaFelipe, OFM / Gustavo, FMS

José Roney, OFM / Rafael, MSFRicardo, MSF / Talisson, Servo dos Pobres

Wellington, Orionita

FutsalTime: Orionitas

Benedito, Carlos, Getúlio, Maicon, Paulo, Valmir e Tiago

PingPong1º Lugar: Josuedon, Cavanis

Pebolim (Totó)1º Lugar: Ademar e Josuedson, Cavanis

EventosEventos

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Edição semestral do Diretório Acadêmico 99

ArraiAArraiA dos 30 anos do ISTAdos 30 anos do ISTA

No dia 09 de junho de 2017, aconteceu o Arraiá JunISTA em comemoração aos 30 anos de fundação do ISTA. O evento contou a participação dos acadêmicos, profes-sores, funcionários e comunidade externa (formadores, alunos de outras instituições de ensino, amigos e paren-tes). Vale ressaltar o ambiente familiar que predominou durante o Arraiá. Graças ao incentivo do DA e apoio da Reitoria, foi a pri-meira vez que esse evento aconteceu à noite. Nos anos anteriores acontecia durante o intervalo das aulas; não mais do que 20 minutos. Devido a essa mudança po-de-se realizar diversas atividades: competição de forró, apresentações culturais das turmas, eleição do rei e ra-inha do milho 2017. Na ocasião foram premiadas, com medalhas e troféus, as equipes vencedoras das Olimpía-das do ISTA. Pe. Jorge, reitor dos Orionitas e ex-aluno do ISTA, elo-giou a criatividade dos alunos na organização do even-to: “Com 30 anos de história, o ISTA já formou várias gerações de religiosos. É bonito ver que ele se renova no curso da história e continua fi rme no compromisso de oferecer aos alunos uma sólida formação acadêmica e pastoral”. Fica o nosso agradecimento a todas as pessoas que con-tribuíram para que essa festa da alegria e da partilha acontecesse. De modo especial à comissão de organi-zação, que se empenhou para a realização do Arraiá do ISTA 2017.

Maicon Junior, Religioso Orionita3º período Teologia

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Edição semestral do Diretório Acadêmico1010

ArtigosArtigosEdward Schillebeeckx:Edward Schillebeeckx: “um teólogo feliz de fronteira” “um teólogo feliz de fronteira”

O projeto de pesquisa monográfi co intitulado “UM TEÓ-LOGO FELIZ DE FRONTEIRA”: experiência, hermenêutica e práxis na teologia de Edward Schillebeeckx, tem por intento perscrutar a teologia de Edward Schillebeeckx, prioritariamente a segunda fase (1967-1989) de seu pen-samento e produção intelectual, para encontrar pistas para a refl exão teológica e a vivência da fé no contexto atual, buscando aprofundar o signifi cado e a relevância dos conceitos de experiência, hermenêutica e práxis no labor teológico do autor pesquisado; e também, inquirir como a teologia da revelação e a Cristologia-soteriolo-gia construídas por Schillebeeckx podem oferecer cami-nhos hermenêuticos para a transposição da “teoria da evolução do dogma”, utilizada, muitas vezes, como única alternativa de resposta às questões postas pelo mundo pós-moderno; além de refl etir sobre os elementos da teologia e da vivência da fé cristã no labor teológico do autor, para encontrar formas pragmáticas de Evangeli-zação nos dias atuais; e por fi m, retomar as ideias-cha-ve do pensamento schilebeeckxiano que infl uenciaram o Concílio Vaticano II, para fazer valer o tão sonhado “aggionarmento” proposto por João XXIII, os peritos e os padres conciliares. O teólogo pesquisado, Edward Cornelius Florentius Al-fonsus Schillebeeckx, nasceu em Anvers, na região norte da Bélgica, no dia 12 de novembro de 1914, ano em que eclodiu a Primeira Guerra Mundial. Seus pais tiveram ao todo catorze fi lhos; sendo eles profundamente católicos. Desta profícua família saíram dois presbíteros, o mais ve-lho dos Schillebeeckx, que se tornou missionário jesuíta

na Índia; e Edward, que se fez religioso na Ordem dos Pregadores de São Domingos de Gusmão. Ao ingressar na Ordem Dominicana, desde muito cedo, interessou-se pelos estudos de fi losofi a, engajando-se sobremaneira na leitura de Santo Tomás de Aquino, sob a orientação do Pe. De Petter, sua referência epis-temológica daquele primeiro período, a partir de uma perspectiva inovadora e vanguardista. Após a fi losofi a, encontrou-se com a teologia, que se tornou depois seu trabalho mais ardoroso, mesmo que ele não escondesse nunca sua predileção pela fi losofi a. Na teologia foi importante o contato que teve com os grandes nomes da época, tais como Yves Congar, Ma-rie-Dominique Chenu, entre outros, não só teólogos, como também especialistas de outras áreas das ciências humanas, quando de sua estada na França, e que molda-ram seu labor teológico a partir da “nouvelle théologie” e outros assuntos e interesses tematizados pela eferves-cência do pensamento do século XX.

Embora fosse belga de nascimento, foi na Holanda que ele ganhou proeminência e notoriedade nos estudos da teologia. Sua atuação na Universidade Católica de Nij-megen, onde encontrou espaço para desenvolver suas ideias e produzir muitos escritos, foi o lugar que o aco-lheu como verdadeiro lar durante décadas, até sua mor-te em 2009. Schillebeeckx fi cou mundialmente conhecido por seu pensamento à frente de seu tempo, por isso seus livros foram lidos em diversos cantos do mundo e infl uencia-ram inúmeros teólogos a buscarem uma teologia que não estivesse engastada em uma refl exão de gabinete, porém, sobre risco mortal, que se fi zesse presente na concretude da experiência da mulher e do homem mo-dernos, para esclarecer-lhes as dúvidas acerca da fé, for-necendo-lhes uma palavra convincente a partir de suas próprias realidades, onde Deus se revela e se permite encontrar.

Gustavo Ribeiro, FMS5º período de Teologia

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Edição semestral do Diretório Acadêmico 1111

Ciberfilosofia: Ciberfilosofia: uma perspectiva reflexiva em relação uma perspectiva reflexiva em relação ao uso e transformação no acesso e ao uso e transformação no acesso e exploração da informação em nosso exploração da informação em nosso contexto.contexto.

O digital é uma realidade em nosso contexto. Para qua-se tudo o que fazemos, podemos efetivar pelo uso e exploração do digital. Essencialmente, o digital permi-te redefi nir a nossa relação com o espaço e o tempo e com os outros. O impacto é tão grande nas vidas das pessoas e empresas, que cada um de nós, se vê forçado a alterar comportamentos e a integrar o digital no seu dia a dia. Este é o ponto de partida para a discussão pela via fi losófi ca, o que signifi ca construir uma identi-dade refl exiva neste viés da cultura digital e o que esta pode signifi car para a qualidade de vida e das experiên-cias individuais no trabalho, no lazer e na aprendizagem, neste atual contexto do conectivismo, nas experiências de ciberdemocracia e ações que se apresentam em um viés de inteligência coletiva. Para refl etir fi losofi camente, propomos com viés interpretativo a ciberfi losofi a, numa perspectiva para pensar a partir de dentro dos elemen-tos constitutivos da nossa cultura. O que podemos rea-lizar pelo digital? Quais as estratégias para a construção de gestão de conteúdos das plataformas digitais? Quais as possibilidades de controle e de liberdade nos espaços virtuais? Estas são algumas das muitas possibilidades de discussão que pretendemos desenvolver nesta nova área de pesquisa fi losófi ca, que estamos propondo.

Paulo Sérgio Araújo – Doutorando - Ciências da Informação - UFP - Porto,

Portugal [email protected]

Pensamento Pensamento De(s)colonialDe(s)colonial na na

Filosofia e TeologiaFilosofia e TeologiaA corrente de pensamento de(s)colonial é um modo de pensar das últimas décadas que tem desafi ado a Filo-sofi a e a Teologia, sobretudo na América Latina, no que tange ao pensamento libertário no fazer Teologia (Teo-logia da Libertação) e Filosofi a (Filosofi a da Libertação). Não seria a Teologia da Libertação uma tentativa prime-va na América Latina de de(s)colonizar o pensamento do discurso teológico nas suas diversas ações libertárias em prol da justiça social, desvencilhando-se de modelos co-lonizadores? O que tem a nos dizer as novas teologias: feministas, negras, indígenas, ecológicas, etc. diante do neocolonialismo?Não seria a Filosofi a da Libertação um modo de conce-ber um pensamento brasileiro e latino-americano a par-tir de suas próprias condições políticas e socioculturais situadas na periferia e não centro das grandes decisões? O pensamento de(s)colonial fi losófi co propicia uma Filo-sofi a Brasileira. É o momento em que a Filosofi a abando-na os condicionamentos da Filosofi a europeia e adquire consciência da sua própria existência, rompendo com a sua condição de submissão imposta pelo colonialismo. Pensadores de origem da temática de(s)colonial na América Latina, nos âmbitos da Sociologia, Semiologia e Filosofi a, como Anibal Quijano, Edgardo Lander, Walter Mignolo, Enrique Dussel e Leonardo Boff demonstram como as ciências sociais, humanas e teológicas se unem para analisar o passado longínquo e recente e propor um pensamento geopolítico do conhecimento socioló-gico, fi losófi co e teológico e suas incidências na América Latina, sem a cumplicidade do poder e do saber colonial, propiciando uma ecoteologia que salva o planeta, uma leitura bíblica a partir da alteridade, uma Filosofi a das alteridades, etc.

Frei Jacir de Freitas Faria, OFMReitor do Instituto

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Edição semestral do Diretório Acadêmico1212

Emmanuel Lévinas apresenta a perspectiva de pensar a relação do eu e o outro, a partir da ética da alterida-de. Esta ética aponta para a aventura do homem que está em busca do humano, daquilo que ressignifi cará os acontecimentos em relação ao diálogo que se dá no re-lacionamento face a face. A fi losofi a levinasiana foi marcada pelo horror à violência e pela experiência do empoderamento do homem sobre o outro homem, como resultado do egoísmo humano. Apesar disso, Lévinas elaborou uma investigação fi lo-sófi ca contrária à violência do ensimesmamento, onde o encontro do eu frente ao outro tem signifi cação de responsabilidade.A responsabilidade por outro faz par-te da essência da ética apontada por Lévinas, é tornar-se responsável por aquilo que está além do meu domí-nio. Aquilo que se é, as riquezas do eu nada signifi caria no território do outro, quando se tem em vista a ética da al-teridade que promove a contração da consciência.Isso conduz ao aparecimento do rosto, que é a maneira pela qual a ética da alteridade se revela no contato face a face, onde o eu é chamado à responsa-bilidade pelo fenômeno do rosto. Por

meio do fenômeno do rosto será possível ver, sem tota-lizar, as pegadas do infi nito que se revela no outro. O eu deve responder ao aparecimento do rosto do ou-tro, como quem diz “eis-me aqui”. Só assim será possível responder à nudez, à exigência – sem que se exija - que há no rosto. O rosto, enfi m, se revela como o elemento imagético que possibilita entender a ética da alteridade.

Lourival Robty Santos de Souza, CFM3º período de Filosofi a

Dança ContemporâneaDança ContemporâneaNo campo da Arte, além do teatro e coral, teremos Dança Contemporânea. As aulas serão um espaço para tomar consciência corporal, relacionamento, mobilidade de cada indivíduo envoltos num am-biente criativo de improvisação e criação coreográ-fi ca. Participe. Mais informações a partir do início do 2º semestre.

Confraternização de encerramento Confraternização de encerramento da gestãoda gestãoO Diretório Acadêmico irá organizar uma confrater-nização com todas as comissões que trabalharam na realização dos eventos desse ano. Celebraremos a vida e a graça de juntos termos buscado construir um ano letivo com mais dinâmica, proporcionando ambientes de interação e um espaço de debates e conferências com temas pertinentes a nossa forma-ção acadêmica.

Agen

da

9 de agosto : Missa de Abertura do semestre letivo

9 de agosto: Dia de Edith Stein

11 de agosto: Dia do D.A. – comemoração do Dia do Estudante

31 de agosto e 1º de setembro: Jornada Literária

11 de setembro: Convocação das eleições do D.A.

27 de setembro: Jornada de Saúde Mental

16 de outubro: Debate das chapas concorrentes ao D.A.

19 de outubro: Celebração e Confraternização dos 30 anos do ISTA

25 – 27 de outubro: I Simpósio de Filosofi a, Teologia e Ciências da Religião

30 de outubro: Assembleia dos Estudantes com Eleição e Posse do novo D.A

O rosto que diz O rosto que diz ““eis-me aquieis-me aqui””

Outras Atividades

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Edição semestral do Diretório Acadêmico 1313

ArtesArtesUma das fi nalidades do Diretório Acadêmico é incen-tivar a cultura artística de seus membros. Acreditando que a arte é um espaço de grande transformação e de-senvolvimento do ser. O D.A. continua promovendo as aulas de teatro e coral. Atentos aos diversos dons dos irmãos, as aulas são orientadas pelos próprios alunos da Instituição. O responsável pelo teatro é o estudante do 5º período de Teologia, Ricardo Klock – MSF; e no coral temos o estudante do 1º período de fi losofi a, Frei Higor – OFM.

Mídias DigitaisMídias Digitais

TeatroTeatroO teatro é uma forma pela qual podemos abordar todas as formas de arte e interpretar quem e o que queremos. Deixando de lado a nossa inibição e vergonha. A fi nali-dade das ofi cinas de teatro oferecidas no ISTA, é deixar ferramentas para uma melhor desenvoltura na pastoral e no cotidiano.

Fr. Ricardo Klock, msfInstrutor do Teatro - 5º período Teologia

Redes SociaisRedes SociaisO Diretório Acadêmico tem um perfi l no facebook, @diretorioacademicoista, onde são pos-tados algumas notas e fotos dos eventos que acontecem em nossa Instituição e divulgação dos eventos das ordens e congregações presentes no Instituto. Além disso nossas atividades e eventos também podem ser acompanhadas pelo website da Instituição: ista.edu.br

RádioRádioA RÁDIO ISTA conta com uma programação diversifi ca-da durante toda a semana. Entre os vários estilos musi-cais, a informação e interação são pontos que ganham destaques durante o funcionamento dela. A rádio está sendo um veículo de informação que tem seguido uma programação que varia do rock ao serta-nejo, além da quinta-feira que é um dia voltado para as músicas religiosas. Acompanhe nossa programação! Agora estamos com o WhatsApp (31) 98512-9601, en-vie-nos suas críticas e sugestões.

Robson, MO3º período da Filosofi a

CoralCoralA beleza do canto coral, consiste na harmonia das vozes. Essa harmonia nos faz compreender o invisível e sentir o visível. O coral do ISTA tem se dedicado a ajudar os seus estudantes a contemplar a beleza que temos e que nos transcende.

Fr. Higor Ferreira, OFMInstrutor do Coral - 1º período Filosofi a

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O amor sempre vencerá…A noite chegou gélida, mas não terminou assim,

Rapidamente foi aquecida pela presença de quem só quer cuidar.

Uma única coisa demora em mim nessa noite não mais gelada:

O cuidado é o que sentimento mais nobre que existe, pois ele é fruto do amor.

Abdias Júnior, Leigo5º período da Filosofi a

Sou um pássaro de asas saradas,da gaiola não mais prisioneiro,

não mais o horizonte fi nito e traçadopor verticalidades que não me elevam,

não me levam a lugar algum.Não me impeça de voar!

E subirei… subirei ao mais longínquo de meus sonhose desejos mais sutis,

às mais poéticas paisagens do espírito livre.E, quando entre as cores anis,

perceber que Deus me sorri gostosamente,compreenderei que o mistério que a toda vida envolve

não me é mais temeroso,livre, enfi m, serei.

Frei Warley Tomaz, OFMCap5º período da Filosofi a

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“A humildade é o primeiro degrau para a sabedoria”