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Editorial - aeaarp.org.brEngenharia Civil, Saneamento e Afins:JosØ Roberto HortŒncio Romero Engenharia ElØtrica, Eletrônica e Afins:Carlos Eduardo Epaminondas França EngenhariaMecânica,Mecatrônica,Ind.deProduçªoeAfins:EmilsonAntônio

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Engº Wilson LuizLaguna

Editorial

Rua João Penteado, 2237- Ribeirão Preto - SP- Tel.: (16) 2102-1700Fax: (16) 2102-1700- www.aeaarp.org.br / [email protected]

Wilson Luiz Laguna Roberto MaestrelloPresidente Vice-presidente

DIRETORIAOPERACIONALDiretor Administrativo: Roberto MaestrelloDiretor Financeiro: João Lemos Teixeira da SilvaDiretor Financeiro Adjunto: Antônio Rounei JacomettiDiretor de Promoção da Ética de Exercício Profissional: André Saretta Zanferdini

DIRETORIA FUNCIONALDiretor de Esportes e Lazer: Wilson Roberto BaldinDiretor de Comunicação e Cultura: Fernando de Souza FreireDiretora Social: Luci Aparecida Silva

DIRETORIA TÉCNICAEngenharia Agrimensura e Afins: Argemiro GonçalvesAgronomia, Alimentos e Afins:Marcos Villela LemosArquitetura, Urbanismo e Afins:Maria Teresa Pereira LimaEngenharia Civil, Saneamento e Afins: José Roberto Hortêncio RomeroEngenharia Elétrica, Eletrônica e Afins: Carlos Eduardo Epaminondas FrançaEngenharia Mecânica, Mecatrônica, Ind. de Produção e Afins: Emilson AntônioMartinez RoveriEngenharia Química e Afins: Patrícia Butarello CassiniEngenharia de Segurança e Afins: Luís Antônio BagatinComputação, Sistemas de Tecnologia da Informação e Afins: Giulio RobertoAzevedo PradoEngenharia deMeio Ambiente, Gestão Ambiental e Afins: Paulo Purrenes Peixoto

DIRETORIA ESPECIALUniversitária: José Antônio LanchotiDa mulher:Maria Inês CavalcantiDe Ouvidoria: Henrique Victorazzo Halack

CONSELHODELIBERATIVOPresidente: José Alfredo Pedreschi MonteiroCaetano Dallora NetoCarlos Alberto Palladini FilhoCecílio Fraguas JuniorDilson Rodrigues CáceresEdes JunqueiraEricson Dias MelloFrancisco Carlos FagionatoHideo KumasakaHugo Sérgio Barros RiccioppoJoséWalter Figueiredo Silva

CONSELHEIROS TITULARESDOCREA-SPREPRESENTANTES DAAEAARPCâmara Especializada em Engenharia Mecânica: Júlio Tadaschi TanakaCâmara Especializada em Engenharia Civil: Ericson Dias MelloCâmara Especializada em Engenharia Elétrica: Marcelo Rengel

REVISTAPAINELCoordenador: Fernando FreireConselho Editorial: Fernando Freire, Roberto Maestrello, José Alfredo PedreschiMonteiro , Wilson Luiz Laguna, Paulo Purrenes Peixoto, José Aníbal Laguna,Maria Inês Cavalcanti, Giulio R. A. Prado, EricsonDiasMello, André Saretta Zanferdinie Luci Aparecida SilvaCoordenação Editorial: Fonte Assessoria de Imprensa - Rua Soares Romeu, 224 - Rib.Preto -SP - Fone: (16) 2111-7200 - e-mail: [email protected]: Ricardo Carvalho � MTb 24.667 e Paulo Viarti - MTb 26.493Departamento Comercial: Editora CM - Rua Castro Alves, 402 - Rib. Preto - SPFone/Fax: (16) 3610-6244Tiragem: 5.500 exemplaresLocação e Eventos: Solange Fecuri (2102-1718)Projeto Gráfico e Diagramação : Romulo Ramazini Felicio (9153-3528)Impressão e Fotolito: São Francisco Gráfica e Editora Ltda.Painel não se responsabiliza pelo conteúdo dos artigos assinados. Os mesmostambém não expressam, necessariamente, a opinião da revista.

Luiz Eduardo Lacerda dos SantosLuiz Gustavo Leonel de CastroManoel Garcia FilhoMarcos A.Spínola de CastroMaria Cristina SalomãoPedro Ailton GhideliRonaldo Martins TrigoRuth Cristina Montanheiro PaulinoSylvio Xavier Teixeira Júnior

Após um ano decorrido desde a nossa pos-se, tivemos a possibilidade de viver mais umacomemoração agradável. Em 21 de outubrorealizamos, novamente, uma brilhante festa deconfraternização em homenagem ao Dia doAgrônomo, celebrado em 12 de outubro.

A festa contou com a presença de muitosprofissionais, inclusive de outras categorias,juntamente com seus familiares, e de um ilus-tre sócio da AEAARP, o engº agrº AntonioDuarte Nogueira Jr., recentemente licenciado do cargo de secretárioda Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e eleitodeputado federal para representar a categoria, nossa cidade e regiãono Distrito Federal. Foi muito oportuna sua presença. Aliás, sua par-ticipação no Almoço dos Agrônomos é tradicional, abrilhantando ain-da mais essa festa que já nasceu grandiosa.

Tivemos também a participação do engº civil Nilson Rogério Baronie do engº agrº Calil João Filho, escolhidos para serem homenagea-dos, em 15 de dezembro, como representantes de suas categorias,numa festa que será realizada na Sociedade Recreativa e de Espor-tes de Ribeirão Preto.

Salientamos que na área de Arquitetura, a escolhida foi a associa-da da AEAARP Marcia Santiago, que não pôde comparecer ao Al-moço dos Agrônomos porque estava em viagem de férias com seusfamiliares.

Mais uma vez, a AEAARP escolheu excelentes profissionais parahomenageá-los como legítimos representantes das respectivas ca-tegorias. Eles também foram escolhidos pelo desempenho de suasatividades no desenvolvimento de nossa cidade.

Parabéns a todos os agrônomos pelo seu dia e pela maravilho-sa festa. E parabéns aos profissionais a serem homenageadosneste ano.

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Prof. Dr. José Roberto Postali Parra e apresidente da APAEF, Evandra Bussolo Barbin

ENGENHARIA FLORESTAL

Em 21 de setembro, comemoramos oDia da Árvore. Existe uma explica-ção lógica para a decisão, tomada

há 30 anos: os povos indígenas brasilei-ros sempre cultuaram as árvores à épocadas chuvas ou quando preparavam a ter-ra para semear. Então, adotou-se a data,que marca a entrada da primavera.

Além de embelezar praças, avenidas eruas, as árvores refrescam o ambiente. Istoacontece porque dão sombra e mantêm aumidade do ar. Além disso, as plantas aju-dam a diminuir a poluição porque absor-vem gáscarbônico naqueima de com-bustíveis. Isso

Associação Paulistade EngenheirosFlorestais comemorao Dia da Árvore

significa mais oxigênio para nós, humanos.As árvores também são verdadeiras

barreiras, que mudam a direção dos ven-tos e filtram poeira e fuligem. Mantêm fir-me o solo, sendo indispensáveis nas en-costas, às margens de rios e mananciais.Isso sem contar os deliciosos frutos quenos servem.

E só para citar o que as árvores nos ofe-recem: madeira, resinas, papel e celulose,carvão vegetal, remédios fitoterápicos, ali-mentos, energia de biomassa, biodiesel,entre outros. Além disso, as árvores são

fundamentais para a sobrevi-vência da fauna, oferecendoalimento e abrigo.

No intuito de comemorar oDia da Árvore, a AssociaçãoPaulista de Engenheiros Flores-tais (APAEF) participou de umevento, idealizado pelo Clubede Campo de Piracicaba (CCP),ao lado de mais de 150 criançasde diferentes escolas do muni-cípio, além de diretores do clu-be e associados.

As crianças aprenderam oquanto é importante a preser-vação desta grande aliada, a

3Revista Painel

árvore, e se divertiram plantando mudasnativas.

A APAEF também doou mudas de ár-vores nativas à prefeitura do campus Luizde Queiróz para serem plantadas na Casado Estudante e na Mata Ciliar da ESALQ,em Piracicaba.

Durante a cerimônia de entrega das mu-das, na Casa do Estudante Universitário,estiveram presentes o diretor da ESALQ,Prof. Dr. José Roberto Postali Parra; o pre-feito do campus, engº florestal Prof. Dr. JoséOtávio Brito; a presidente da APAEF, engªflorestal Evandra Bussolo Barbin; engº flo-restal Décio Hungria Lobo, representado aCâmara Florestal; engº florestal Prof. Dr.Fábio Poggiani, representando os profes-sores da ESALQ; engº florestal JoséRoberto Giordano, ex-presidente daAPAEF; além de estudantes da universi-dade, representantes de empresas locais efuncionários da PCLQ.

Evandra Bussolo Barbin

Presidente da APAEF

Na ocasião, ascrianças realizaram oplantio de árvoresnativas

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AEAARP4

SAÚDE

Com a nova estratégia da AEAARPna gestão do contrato com aUnimed, verificamos um controle ade-

quado para que o equilíbrio seja mantido.Na verdade, o reajuste contratual, abaixo

daquele estabelecido pela ANS, trouxe bene-fícios a curto prazo para o associado. Alémdisso, a possibilidade de aumentos esporádi-cos, baseados sempre em critérios técnicos,como sazonalidade, número de dias úteis/mês,etc., permitiu um aporte de recursos maior paraigual aumento de gastos.

Podemos verificar que, nos últimos trêsmeses, os gastos imprevistos foram compen-sados pela reserva obtida em todo o primeiroano do novo contrato.

Outra fonte de arrecadação tem sido, semdúvida, os valores obtidos na análise daauditoria feita mensalmente e acordadacom a auditoria da Unimed.

Temos, então, a oferta de um plano desaúde superior, a custos inferiores aos pra-ticados no mercado.

Entretanto, são os altos índices de utili-zação e inadimplência que continuam a de-sequilibrar o contrato. Verdade seja dita,houve diminuição no primeiro trimestre de2006 (janeiro a março), mas, nesse últimotrimestre (julho a setembro), os índicescresceram a níveis alarmantes.

O número excessivo de consultas, exa-mes e procedimentos deve ser revisto. Hánecessidade da ajuda dos usuários. A utili-zação inteligente, conforme as orientaçõesfornecidas por meio de artigos publicadosna revista Painel, continua sendo o focode nossa estratégia.

Controle de consultas, exames e proce-dimentos em consultórios, argumentaçãocom o profissional prestador dos serviçose atenção ao cartão, às guias assinadas eaos tratamentos superdimensionados aju-dam na redução dos custos.

O usuário deve avaliar a necessidadede consultas próprias e de seus depen-dentes e pulverizar as consultas de roti-

na necessárias durante o ano, seguindorigorosamente as orientações dos pro-fissionais responsáveis e da Organiza-ção Mundial de Saúde. Não se esque-çam que as consultas e os conseqüentesexames subsidiários gerados representama maior parte de nossos custos. Não va-mos matar a galinha dos ovos de ouro.

Insistimos que esse controle está indi-cado para situações eletivas, e que asemergências não se enquadram no pro-cesso. A inadimplência alta, no tipo decontrato vigente, representa punição aosusuários que cumprem seus compromis-sos adequadamente.

Enfim, com uma gestão e utilização in-teligentes e uma diminuição dainadimplência, conseguiremos manter aviabilidade desse contrato, que tanto in-teressa aos associados.

Dr. José EduardoMoretti

CRM: 35797

Com o objetivo de oferecer o melhor atendimento aos seus clientes, o Laboratório São Francisco recebeu investimentose agora está mais amplo e moderno. Esta reestruturação faz parte da filosofia da empresa de investir continuamente eminfra-estrutura, recursos humanos e técnicos para melhorar a cada dia a qualidade dos serviços prestados.

Entre as mudanças implementadas para proporcionar maior conforto e comodidade, estão a ampliação emodernizaçãoda recepção e salas de espera, oito novos box de coletas, sala especial para coleta infantil, sistema de resultado via Webpara paciente e médico e mesma senha para todos os exames realizados. Em relação ao atendimento, foi adotado umsistema de controle por senhas, que garante maior agilidade nos serviços, além de local exclusivo para atender idosos,gestantes, lactentes e portadores de deficiência.

De acordo com Paulo Ricardo Goes, gerente administrativo do Hospital São Francisco, por dia são realizadas cercade 250 coletas. O laboratório realiza mais de 700 tipos de exames diferenciados nas áreas de bioquímica, imunologia,hormonal, microbiologia, sorologia, urinálise, parasitologia e hematologia. �Realizamos exames simples até os maiscomplexos como os exames de biologia molecular através de convênios com os mais modernos centros de medicinadiagnóstica do país, por meio de metodologias e instrumentos diferenciados na área diagnóstica laboratorial� afirma PauloRicardo.

São Francisco Laboratório estáSão Francisco Laboratório estáSão Francisco Laboratório estáSão Francisco Laboratório estáSão Francisco Laboratório estámais amplo e modernomais amplo e modernomais amplo e modernomais amplo e modernomais amplo e moderno

O custo da saúde

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Desde muito cedo fomos estimula-dos a procurar nossa felicidade naaquisição das coisas materiais e,

assim, crescemos em um mundo deconsumismo, materialismo, imediatismo ede competitividade, no qual o mais fortesobrevive.

Muitos brigam por poucas coisas ouse agarram às pequenas coisas, como seestas fossem sua própria vida, porém, aolongo de suas vidas, percebem que gas-taram muito tempo, saúde, energia e di-nheiro em coisas que realmente não pu-deram satisfazer o seu desejo íntimo deser feliz. Muitos, apesar de terem de tudo,sentem um grande vazio dentro de si, edestes, alguns tentam preencher este va-zio com comida, daí vem a compulsão ali-mentar, pois nunca se sentem saciados.Outros buscam esta compensação nosvícios ou drogas, e também aí não encon-tram a verdadeira satisfação.

É necessário o homem voltar para den-tro de si, que é onde reside o seu verda-deiro tesouro.

Todos nós desejamos ser muito felizes,porém, nossas alegrias devem estar fun-damentadas nas verdadeiras riquezas, quesão as nossas amizades, a nossa saúde, onosso bem-estar interior, o nosso bomhumor, a nossa gratidão a Deus pela vidae por tudo o que possuímos, as oportuni-dades que temos de poder aprender eensinar, o dom de pensar e poder se co-municar, o corpo perfeito que nos permitemover e agir, etc. Somos possuidores degrandes tesouros, porém, não fomos edu-cados a reconhecê-los. Só reconhecemosquando os perdemos.

Se um grande milionário te oferecesseR$ 100 milhões pelos seus olhos, em ra-zão de um filho dele precisar de um trans-plante, você os venderia? Provavelmentenão. Sabe o que isto significa? Que sónos olhos você já possui mais de R$ 100milhões, motivo este, de sobra, suficientepara torná-lo muito satisfeito. E nossasmãos, quanto valem? E os nossos pés? E

o nosso coração? Enfim, e a nossavida? Mas no dia-a-dia, não costu-mamos fazer estas contas, e só pen-samos nas outras contas. Assim, nos-sas vidas ficam vazias e com um fardomuito pesado para se carregar.

Disso tudo ainda decorre o medode perder aquilo que já conquistou.

Mestre Liu dizia que para se viverprecisa-se de muito pouco; assim, overdadeiro rico não é o que possuimais bens materiais, mas sim o quepossui menos necessidades.

Vivemos em um mundo material enão podemos ignorar tal fato, afinal,precisamos de dinheiro para viver.Porém, precisamos igualmente buscaros valores espirituais e, assim, equili-brar o ter com o ser e o exterior com ointerior, fazendo circular tudo por meiodo dar e receber.

Lao Tse nos convida: - Busque oseu centro. Quando, por meio da me-ditação, voltamos para o nosso inte-rior, encontramos a verdadeira pleni-tude da satisfação. Descobrimos den-tro de nós a capacidade de amar e cres-cer em busca da verdadeira luz, pois,quando amamos por meio da nossanatureza profunda, já nos repletamosdesta energia que nos traz grandecontentamento interior, de forma per-manente e duradoura.

Procure conhecer a sua essência,tente compreender os valores queestão gravados em seu subconscien-te e, assim, tente, aos poucos, dar maisvalor às relações humanas. Valorizeaquele que vive ao seu lado. Vocêdetém o poder de mudar a sua vida eo mundo, e tudo isso custa muito pou-co, basta apenas decidir: - "A partirde hoje eu decido ser feliz".

E seja mesmo. Você merece.

TAI CHI PAI LIN

�Conhecer o significado dasatisfação já é riqueza

suficiente"Provérbio chinês

Felicio Bombonato Jr.

Prof. de Tai Chi Pai Lin

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AEAARP6

PROFISSIONAIS DO ANO

O engenheiro civil Nilson RogérioBaroni, a arquiteta Marcia de PaulaSantos Santiago e o engenheiro

agrônomo Cali l João Fi lho são osProf iss iona is Homenageados de2006. Indicados por associados, ostrês foram escolhidos, por meio devotação secreta e com vários profis-sionais disputando a premiação, pe-los membros da diretoria executiva edo Conselho Deliberativo, em reuniãoreal izada em 16 de outubro, naAEAARP. Diretores e conselheiroslevaram em consideração a atuaçãotécnica, ética profissional, condutamoral e a participação de cada umdeles perante a comunidade.

Justamente para expressar a impor-tância dos profissionais de engenha-

AEAARP elege ProfissionaisHomenageados de 2006Os eleitos são o engenheiro civil Nilson Rogério Baroni, a arquiteta Marcia de Paula SantosSantiago e o engenheiro agrônomo Calil João Filho

ria, arquitetura e agronomia na comu-nidade, a AEAARP instituiu este prê-mio, em 1979, quando a entidade erapresidida pelo engenheiro mecânicoJosé Augusto Corsini Monteiro deBarros. Desde então, esta premiaçãotornou-se tradicional na cidade, sen-do realizada anualmente e concedidaàqueles que têm renomada atuaçãoem uma das classes de associadosabrangidas pela AEAARP.

Nilson Rogério Baroni

O engenheiro civil Nilson RogérioBaroni nasceu em Ribeirão Preto, for-mou-se em 1978, pelo Insti tutoPolitécnico de Ribeirão Preto, e pósgraduou-se como Gerente de Cidades,pela Fundação Armando Álvares Pen-

teado, em 1996. Em janeiro do ano pas-sado, assumiu a secretaria de Infra-es-trutura de Ribeirão Preto. Antes, tam-bém ocupou outros cargos públicos,como diretor de Operações da Compa-nhia de Desenvolvimento Agrícola doEstado de São Paulo (Codasp), supe-rintendente do Departamento de Urba-nização e Saneamento de Ribeirão Pre-to (Dursarp) e coordenador regional daCompanhia de DesenvolvimentoHabitacional e Urbano do Estado deSão Paulo (CDHU).

Na iniciativa privada, trabalhou naSchahin Cury Engenharia e Comércio,Construplan, Racional Engenharia,Cohab – Regional de Ribeirão Preto,Const ru tora S imion i & Viest i eConstrucap. Durante sua carre i raprofissional, realizou vários cursos,

Nilson Baroni é secretária de Infra-estrutura de Ribeirão Preto

Marcia Santiago realizou diversos projetos deurbanismo e arquitetura

O engenheiro agrônomo Calil João Filhocompletoumeio século de atuação profissional

Fotos: Divulgação

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entre eles, destacam-se os de resídu-os sólidos de serviços de saúde, co-leta seletiva de lixo, sistema avança-do para gestão empresar ia l egerenciamento de empreendimentos.

Marcia de Paula SantosSantiago

A arquiteta Marcia de Paula San-tos Santiago nasceu em São Paulo,formou-se em 1980, pela Faculdadede Arquitetura e Urbanismo Braz Cu-bas, e fez MBA em Marketing, pelaFundace USP, entre 2000 e 2002. Des-de a criação do prêmio, é a primeiramulher a ser homenageada pe laAEAARP. Possui especialização emtecnologia de arquitetura, feita nosEstados Unidos, processos de pro-teção ao meio ambiente, direito imo-biliário, design de arquitetura, reali-zada no Canadá, conservação de ener-gia nas edificações, gerenciamento emarketing em projetos, entre outrascapacitações.

Em sua carreira profissional, realizoudiversos projetos de urbanismo e ar-quitetura para residências, condomíni-os horizontais e edifícios, em RibeirãoPreto, São José do Rio Preto, Sorocaba,Serrana, Jaboticabal, Alt inópolis,Araraquara, Sertãozinho, São Carlos,entre outras cidades. Também desen-volveu projetos comerciais para super-mercados, shoppings, concessionáriasde veículos, clínicas, hotéis, agênciasbancárias, entre outros.

Calil João Filho

O engenheiro agrônomo Calil JoãoFilho nasceu em Palmital e formou-seem 1956, na Escola Superior de Agri-cu l tura Lu iz de Quei roz , emPiracicaba. Neste ano, completoumeio século de atuação profissional.Sua carreira começou em 1957, quan-do foi trabalhar na fazendo de seu pai,em Palmital, plantando café. No iní-cio da década de 60 foi para a Casa

da Lavoura, em Barra Bonita, e em1967 foi supervisor da Benzenex Adu-bos e Inseticidas, empresa na qualtrabalhou até 1974, quando era dire-tor-comercial. Deixou a firma paramontar sua própr ia empresa, aFerticentro Fertilizantes Brasil Cen-tral, em Ribeirão Preto, com atuaçãonos Estados de São Paulo, MinasGerais, Goiás e Mato Grosso.

Dois anos depois, atuou como de-legado regional da Associação dosEngenheiros do Estado de São Pauloe, em 1980, fundou a AMA (Associa-ção dos Misturadores de Adubos doBrasil), tendo sido presidente entre1986 e 1990 e 1992 e 1994. Em 2004também cr iou a Fundação Promar(Projeto Marcenaria da Música), emJardinópolis, organização que tem oobjetivo de proporcionar oportunida-des de aprendizagem nas áreas demarcenaria para a confecção de brin-quedos pedagógicos e instrumentosmusicais.

7Revista Painel

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ALMOÇO DOS AGRÔNOMOS

30ª edição do Almoço dosAgrônomos reúne 500 pessoasEvento aconteceu em 21 de outubro, na Chácara Recanto Boa Vista, em Ribeirão Preto

A 30ª edição do tradicional Almoçodos Agrônomos, promovido pelaAEAARP, reuniu 500 pessoas, sendo

111 profissionais da área, em 21 de outubro,na Chácara Recanto Boa Vista, em RibeirãoPreto. Alguns convidados ilustres também es-tiveram presentes, como o secretário licencia-do de Abastecimento e Agricultura do Esta-do de São Paulo e deputado federal eleito,Antonio Duarte Nogueira Junior, e os Profis-sionais Homenageados do Ano 2006, enge-nheiro civil Nilson Baroni e engenheiro agrô-nomo Calil João Filho.

O evento, que teve buffet do TemperoBrasileiro, é uma homenagem ao Dia do En-genheiro Agrônomo, comemorado em 12de outubro.

Profissionais, familiares e amigos pude-ram se confraternizar, trocar experiências econversar sobre a atividade agronômica nopaís e diversos outros assuntos. As crian-ças também se divertiram muito, e todospassaram momentos agradáveis na Cháca-ra Recanto Boa Vista.

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1-1-1-1-1- José Rober to Scarpe l in i , Luc iJosé Rober to Scarpe l in i , Luc iJosé Rober to Scarpe l in i , Luc iJosé Rober to Scarpe l in i , Luc iJosé Rober to Scarpe l in i , Luc iAparec ida Si lva , Marcos Vi l le la Lemos eAparec ida Si lva , Marcos Vi l le la Lemos eAparec ida Si lva , Marcos Vi l le la Lemos eAparec ida Si lva , Marcos Vi l le la Lemos eAparec ida Si lva , Marcos Vi l le la Lemos eGer lado Gera ld in i JuniorGer lado Gera ld in i JuniorGer lado Gera ld in i JuniorGer lado Gera ld in i JuniorGer lado Gera ld in i Junior

2-2-2-2-2- O buf fe t sev ido durante o Almoço dosO buf fe t sev ido durante o Almoço dosO buf fe t sev ido durante o Almoço dosO buf fe t sev ido durante o Almoço dosO buf fe t sev ido durante o Almoço dosAgrônomos fo i do TAgrônomos fo i do TAgrônomos fo i do TAgrônomos fo i do TAgrônomos fo i do Tempero Bras i le i roempero Bras i le i roempero Bras i le i roempero Bras i le i roempero Bras i le i ro

3-3-3-3-3- Engenhei ros agrônomos Genés ioEngenhei ros agrônomos Genés ioEngenhei ros agrônomos Genés ioEngenhei ros agrônomos Genés ioEngenhei ros agrônomos Genés ioAbadio de Paula e Si lva, Mario Miyahara,Abadio de Paula e Si lva, Mario Miyahara,Abadio de Paula e Si lva, Mario Miyahara,Abadio de Paula e Si lva, Mario Miyahara,Abadio de Paula e Si lva, Mario Miyahara,Paulo Purrenes Peixo to e Ar le i Arna ldoPaulo Purrenes Peixo to e Ar le i Arna ldoPaulo Purrenes Peixo to e Ar le i Arna ldoPaulo Purrenes Peixo to e Ar le i Arna ldoPaulo Purrenes Peixo to e Ar le i Arna ldoMad e i r aMa d e i r aMa d e i r aMa d e i r aMa d e i r a

4-4-4-4-4- Conf ra te rn ização ent re osConf ra te rn ização ent re osConf ra te rn ização ent re osConf ra te rn ização ent re osConf ra te rn ização ent re ospro f iss iona is comemorou o Dia dopro f iss iona is comemorou o Dia dopro f iss iona is comemorou o Dia dopro f iss iona is comemorou o Dia dopro f iss iona is comemorou o Dia doEngenhei ro AgrônomoEngenhei ro AgrônomoEngenhei ro AgrônomoEngenhei ro AgrônomoEngenhei ro Agrônomo

5-5-5-5-5- Engº c iv i l Rober to Maes t re l lo , engºEngº c iv i l Rober to Maes t re l lo , engºEngº c iv i l Rober to Maes t re l lo , engºEngº c iv i l Rober to Maes t re l lo , engºEngº c iv i l Rober to Maes t re l lo , engºc iv i l Wi lson Luiz Laguna, engº agr º Ar le ic iv i l Wi lson Luiz Laguna, engº agr º Ar le ic iv i l Wi lson Luiz Laguna, engº agr º Ar le ic iv i l Wi lson Luiz Laguna, engº agr º Ar le ic iv i l Wi lson Luiz Laguna, engº agr º Ar le iArna ldo Madei ra , engª c iv i l Luc iArna ldo Madei ra , engª c iv i l Luc iArna ldo Madei ra , engª c iv i l Luc iArna ldo Madei ra , engª c iv i l Luc iArna ldo Madei ra , engª c iv i l Luc iAparec ida Si lva , engº agr º e deputadoAparec ida Si lva , engº agr º e deputadoAparec ida Si lva , engº agr º e deputadoAparec ida Si lva , engº agr º e deputadoAparec ida Si lva , engº agr º e deputadofedera l Antonio Duar te Noguei ra Juniorfedera l Antonio Duar te Noguei ra Juniorfedera l Antonio Duar te Noguei ra Juniorfedera l Antonio Duar te Noguei ra Juniorfedera l Antonio Duar te Noguei ra Junior,,,,,engº agrº Genésio Abadio de Paula e Silvaengº agrº Genésio Abadio de Paula e Silvaengº agrº Genésio Abadio de Paula e Silvaengº agrº Genésio Abadio de Paula e Silvaengº agrº Genésio Abadio de Paula e Silvae engº Mi l ton Vie i ra de Souza Le i te (dae engº Mi l ton Vie i ra de Souza Le i te (dae engº Mi l ton Vie i ra de Souza Le i te (dae engº Mi l ton Vie i ra de Souza Le i te (dae engº Mi l ton Vie i ra de Souza Le i te (daesq. p/ a d i resq . p/ a d i resq . p/ a d i resq . p/ a d i resq . p/ a d i r. ). ). ). ). )

6-6-6-6-6- Engº c iv i l N i lson Rogér io Baroni e oEngº c iv i l N i lson Rogér io Baroni e oEngº c iv i l N i lson Rogér io Baroni e oEngº c iv i l N i lson Rogér io Baroni e oEngº c iv i l N i lson Rogér io Baroni e oengº agr º Ca l i l João Fi lho , e le i tosengº agr º Ca l i l João Fi lho , e le i tosengº agr º Ca l i l João Fi lho , e le i tosengº agr º Ca l i l João Fi lho , e le i tosengº agr º Ca l i l João Fi lho , e le i tosPro f iss iona is do Ano 2006,Pro f iss iona is do Ano 2006,Pro f iss iona is do Ano 2006,Pro f iss iona is do Ano 2006,Pro f iss iona is do Ano 2006,acompanhados pe lo engº agr º Antonioacompanhados pe lo engº agr º Antonioacompanhados pe lo engº agr º Antonioacompanhados pe lo engº agr º Antonioacompanhados pe lo engº agr º AntonioDuar te Noguei ra JuniorDuar te Noguei ra JuniorDuar te Noguei ra JuniorDuar te Noguei ra JuniorDuar te Noguei ra Junior

7-7-7-7-7- Engenhei ros agrônomos Mar ioEngenhei ros agrônomos Mar ioEngenhei ros agrônomos Mar ioEngenhei ros agrônomos Mar ioEngenhei ros agrônomos Mar ioMiyahara , que ganho um DVD no sor te ioMiyahara , que ganho um DVD no sor te ioMiyahara , que ganho um DVD no sor te ioMiyahara , que ganho um DVD no sor te ioMiyahara , que ganho um DVD no sor te ioreal izado durante o Almoço, José Rober toreal izado durante o Almoço, José Rober toreal izado durante o Almoço, José Rober toreal izado durante o Almoço, José Rober toreal izado durante o Almoço, José Rober toScarpe l in i e Car los Alber to Amarol i (daScarpe l in i e Car los Alber to Amarol i (daScarpe l in i e Car los Alber to Amarol i (daScarpe l in i e Car los Alber to Amarol i (daScarpe l in i e Car los Alber to Amarol i (daesq. p/ a d i resq . p/ a d i resq . p/ a d i resq . p/ a d i resq . p/ a d i r. ). ). ). ). )

8-8-8-8-8- O pres idente da AEASP (Assoc iaçãoO pres idente da AEASP (Assoc iaçãoO pres idente da AEASP (Assoc iaçãoO pres idente da AEASP (Assoc iaçãoO pres idente da AEASP (Assoc iaçãodos Engenhei ros Agrônomos do Estadodos Engenhei ros Agrônomos do Estadodos Engenhei ros Agrônomos do Estadodos Engenhei ros Agrônomos do Estadodos Engenhei ros Agrônomos do Estadode São Paulo) , Ar le i Arna ldo Madei ra , ede São Paulo) , Ar le i Arna ldo Madei ra , ede São Paulo) , Ar le i Arna ldo Madei ra , ede São Paulo) , Ar le i Arna ldo Madei ra , ede São Paulo) , Ar le i Arna ldo Madei ra , eWi lson Luiz Laguna, com suasWi lson Luiz Laguna, com suasWi lson Luiz Laguna, com suasWi lson Luiz Laguna, com suasWi lson Luiz Laguna, com suasrespec t ivas esposasrespec t ivas esposasrespec t ivas esposasrespec t ivas esposasrespec t ivas esposas

9-9-9-9-9- Cerca de 500 pessoas par t ic iparamCerca de 500 pessoas par t ic iparamCerca de 500 pessoas par t ic iparamCerca de 500 pessoas par t ic iparamCerca de 500 pessoas par t ic iparamdo Almoço dos Agrônomosdo Almoço dos Agrônomosdo Almoço dos Agrônomosdo Almoço dos Agrônomosdo Almoço dos Agrônomos

10-10-10-10-10- O engenhei ro agrônomo que ganhouO engenhei ro agrônomo que ganhouO engenhei ro agrônomo que ganhouO engenhei ro agrônomo que ganhouO engenhei ro agrônomo que ganhouuma máquina fotográf ica, ao lado de seusuma máquina fotográf ica, ao lado de seusuma máquina fotográf ica, ao lado de seusuma máquina fotográf ica, ao lado de seusuma máquina fotográf ica, ao lado de seuscolegas de pro f issão José Rober tocolegas de pro f issão José Rober tocolegas de pro f issão José Rober tocolegas de pro f issão José Rober tocolegas de pro f issão José Rober toScarpe l in i ; Ger lado Gera ld in i JuniorScarpe l in i ; Ger lado Gera ld in i JuniorScarpe l in i ; Ger lado Gera ld in i JuniorScarpe l in i ; Ger lado Gera ld in i JuniorScarpe l in i ; Ger lado Gera ld in i Junior,,,,,Car los Alber to Amarol i e José MessiasCar los Alber to Amarol i e José MessiasCar los Alber to Amarol i e José MessiasCar los Alber to Amarol i e José MessiasCar los Alber to Amarol i e José MessiasC a r d o s oC a r d o s oC a r d o s oC a r d o s oC a r d o s o

11-11-11-11-11- Comissão organizadora do AlmoçoComissão organizadora do AlmoçoComissão organizadora do AlmoçoComissão organizadora do AlmoçoComissão organizadora do Almoçodos Agrônomosdos Agrônomosdos Agrônomosdos Agrônomosdos Agrônomos

12-12-12-12-12- As engenhei ras c iv is Luc i Aparec idaAs engenhei ras c iv is Luc i Aparec idaAs engenhei ras c iv is Luc i Aparec idaAs engenhei ras c iv is Luc i Aparec idaAs engenhei ras c iv is Luc i Aparec idaSi lva (à esq. ) e Mar ia Inês Cava lcant iS i lva (à esq. ) e Mar ia Inês Cava lcant iS i lva (à esq. ) e Mar ia Inês Cava lcant iS i lva (à esq. ) e Mar ia Inês Cava lcant iS i lva (à esq. ) e Mar ia Inês Cava lcant i

13-13-13-13-13- O engenheiro civil Alexandre BarbinO engenheiro civil Alexandre BarbinO engenheiro civil Alexandre BarbinO engenheiro civil Alexandre BarbinO engenheiro civil Alexandre Barbine a esposa, a engª florestal Evandra Bussoloe a esposa, a engª florestal Evandra Bussoloe a esposa, a engª florestal Evandra Bussoloe a esposa, a engª florestal Evandra Bussoloe a esposa, a engª florestal Evandra BussoloBarbin, presidente da Associação PaulistaBarbin, presidente da Associação PaulistaBarbin, presidente da Associação PaulistaBarbin, presidente da Associação PaulistaBarbin, presidente da Associação Paulistade Engenheiros Florestaisde Engenheiros Florestaisde Engenheiros Florestaisde Engenheiros Florestaisde Engenheiros Florestais

6 7

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ENTREVISTA

AEAARP10

OOOOO aeroporto Leite Lopes é o quartomaior do Estado de São Paulo emmovimento de passageiros, atrás

apenas dos de Congonhas (São Paulo),Cumbica (Guarulhos) e Viracopos (Cam-pinas). Após passar por uma série dereformas, que custaram R$ 33,6 milhõese duraram cerca de três meses, ele foireaberto em 1º de setembro. Nesse perí-odo em que o aeroporto esteve fechado,os vôos foram deslocados para Franca eAraraquara.

De acordo com o superintendente doDaesp (Departamento Aeroviário do Es-tado de São Paulo), Ricardo RodriguesBarbosa Volpi, o Leite Lopes integra umprojeto denominado Corredor de Expor-

tação, juntamente com os de São José doRio Preto e Bauru. Nesta entrevista, Volpifala mais sobre as obras executadas noaeroporto de Ribeirão Preto.

Painel � Quais obras foram execu-tadas no aeroporto Leite Lopes?

Volpi – As obras executadas foram derestauração e adequação dos sistemasde pátios, pistas e acessos e alargamen-to da pista existente, sem ampliação dasua extensão, atendendo às normas desegurança de vôo. Também houve a re-cuperação e a substituição do Sistemade Balizamento Noturno, além de obrascomplementares. A pista de pousos e de-colagens continua atendendo à atual avi-ação, até aviões Air Bus 319/320.

Painel � Qual o custo total destasobras e quem as financiou?

Volpi – Seu custo total foi de R$33.618.592,95, provenientes do Tesourodo Estado de São Paulo.

Painel � Quando serão iniciadas asobras da segunda etapa de amplia-ção da pista?

Volpi – Após a aprovação do EIA-RIMA e expedição do licenciamentoambiental.

Painel � O aeroporto Leite Lopestem condições de se tornar inter-nacional?

Aeroporto de RibeirãoPreto recebeuinvestimentos deR$ 33,6 milhões e jáestá habilitado para otráfego de carga aéreainternacional

Leite Lopes integra projetodenominado Corredor deExportação

Leite Lopes integra projetodenominado Corredor deExportação

Volpi – Sim. O aeroporto já está habili-tado para o tráfego de carga aérea inter-nacional.

Painel � Para o Daesp, qual o nívelde importância do Leite Lopes?

Volpi – O Leite Lopes integra uma açãodo governo chamada Corredor de Expor-tação, juntamente com os aeroportos deSão José do Rio Preto e Bauru/Arealva.

Painel � Como está a revisão doEIA-RIMA, feito para o aeroporto?

Volpi – A revisão do EIA-RIMA,conforme determinação da Secretariade Meio Ambiente, está sendo feitapelo Daesp para fins de encaminha-mento.

Ricardo Rodrigues Barbosa Volpi,superintendente do Daesp

Divulgação

Wilson Luiz Laguna (presidente daAEAARP), Carlos Alberto Salmazo (LeãoEngenharia), Ricardo Rodrigues BarbosaVolpi (superintendente do Daesp) e JoséRoberto Hortêncio Romero (LeãoEngenharia), da esquerda para a direita,compareceram à reabertura do Leite Lopes

Arquivo Painel

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Dando seqüência ao assunto abor-dado nas edições anteriores,que tratou das formas mais co-

muns de proteção do patrimônio e davida dentro dos ramos da engenhariae arquitetura, por meio da contrataçãode apólices de seguro, trazemos nes-se numero uma descrição mais práticados diversos ramos de seguro quepodem servir de apoio para os profis-sionais da área.

Riscos de engenharia: apólice quegarante indenizações geradas por aci-dentes durante a execução da obra,tais como incêndio, danos à constru-ção, responsabilidade civil por propri-edades circunvizinhas, roubo de ma-teriais e equipamentos, erros de proje-to ou execução, etc.

Seguro de vida: garante indenizaçãopara os trabalhadores e seus depen-dentes em casos de morte ou invalidez.

Seguro garantia: garante a execuçãoda obra para o contratante. Modalida-de bastante difundida entre as empre-sas que participam de licitações e con-corrências públicas para obras de en-genharia.

Responsabilidade civil profissional:garante ao profissional ou a empresaamparo em casos em que uma das par-tes envolvidas sinta necessidade debuscar na justiça compensações finan-ceiras por perdas sofridas. Esse tipode seguro não depende da obra estarem andamento.

Seguro para equipamentos (móveis

Seguros para proteçãodo profissional

ou fixos): cobre eventual perda totalou parcial de equipamentos utilizadosna atividade profissional (agrimensu-ra, fotografia, terraplanagem, etc.) pordanos de causa externa (roubo,amassamento, arranhadura, etc.).

Seguro patrimonial: repara prejuízoscausados aos bens e instalações dosegurado (escritório, sede da empre-sa, máquinas, equipamentos, móveise utensílios).

Seguro renda protegida: Se você forobrigado a interromper as suas ativi-dades profissionais por motivo de aci-dente ou doença, seja por alguns diasou por um ano inteiro, seus rendimen-tos ficam garantidos, e você recebeuma indenização pelos dias que ficarafastado do trabalho.

Os produtos relacionados acima re-presentam apenas uma parcela das mo-dalidades existentes para cobrir, ampa-rar e reparar prejuízos sofridos pelo se-gurado e seus representantes ou emsuas próprias instalações, propriedadese equipamentos. Consulte sempre umcorretor de seguros, que é o profissio-nal capacitado a orientar a corretacontratação de uma apólice, e saiba queesses seguros estão cada vez mais aces-síveis, com preços e condições de acor-do com as necessidades e possibilida-des de cada cliente.

Engº Ronaldo Martins Trigo

Gestor Comercial e Corretor deSeguros

SEGUROS

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AEAARP12

SOEAA

A 63ª edição da SOEAA (Semana Ofi-cial da Engenharia, Arquitetura eAgronomia), evento que surgiu no

Rio de Janeiro, em 1940, teve como palcoa ensolarada Maceió.

O acontecimento, um encontroitinerante de natureza técnica, científicae cultural, congregando os profissionaisdo sistema Confea/Crea, contou com aparticipação de cerca de 3 mil profissio-nais e palestrantes, que imprimiram umanova cara à agenda desta SOEAA.

O evento contou com o decisivo apoiodo eng° José Tadeu da Silva, presidentedo Crea-SP, que proporcionou uma maci-ça participação de São Paulo, e do eng°Marcos Túlio de Melo, presidente doConfea. O Crea-AL, que realizou aSOEAA e é presidido pelo engº AloísioFerreira de Souza, também merece desta-que.

O tema principal do encontro, “Pensaro Brasil – Construir o Futuro”, discutidoem seminários regionais promovidos pe-los Creas em todo o país, teve suas con-clusões entregues aos presidenciáveispresentes à SOEAA, reafirmando, assim,

Semana Oficial da Engenharia,Arquitetura e Agronomia

o entendimento da categoria sobre a ne-cessidade de um projeto para o Brasil.Tal projeto deveria ter como premissabásica a geração de novas oportunida-des de emprego e renda, com crescimen-to econômico, o que, seguramente, tam-bém significará maior valorização profis-sional aos que contribuem com o desen-volvimento nacional.

Do evento também se tirou a Carta deMaceió, cujo teor, se houver interesse,pode ser solicitado pelo e-mail daAEAARP ([email protected]).

Forte indicação que mudanças estãoem andamento. Afinal, tanto o Confeaquanto os Creas, que têm na razão desua existência a fiscalização do exercícioprofissional, perceberam a necessidadede agir na direção de sua inserção nasociedade com a qual convivem, e nãoapenas protegem.

Tal postura, inovadora, foi a respon-sável por participações, no evento, deícones como o engenheiro aeronáutico eastronauta Marcos César Pontes, o eco-nomista e administrador de empresasAmyr Klink e o advogado, professor,

teatrólogo e romancista Ariano VilarSuassuna. Este último, brasileiríssimo,que, por meio da magia das palavras, tocacom objetividade e familiaridade temasteoricamente cáusticos para ele, como aengenharia, a arquitetura, a agronomia eatividades afins.

Como mensagem, há um ponto comumentre as apresentações dos três brilhan-tes conferencistas, cada um em seu seg-mento.

Um sonhoAcalentado na infância, por mais ou-

sado que possa parecer, um sonho, per-seguido com obstinação, cada um comseus meios e estratégias, pode se tornarrealidade, como o três palestrantes de-monstraram em suas participações.

Enquanto Pontes apóia-se natecnologia de ponta e multimilionária eviabiliza no espaço sua brasilidade, mos-trando, a todos, o símbolo nacional,Klink, com doses menores de tecnologiae investimentos, utiliza-se de “um olhardiferente”, aliando-se às aparentes difi-culdades e, delas, tirando proveito para

A 63ª edição daSOEAA foi realizadaemMaceió

Fotos: Divulgação

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13Revista Painel

tornar realidade seu sonho de navegarem torno da calota polar, realizando seuprojeto de volta ao mundo mais rápidada história da navegação, abaixo do Cír-culo Ártico, no conhecido projeto “An-tártica 360”. Assim, embalados por ima-ginar a experiência relatada por estes ver-dadeiros heróis nacionais, nem imaginá-vamos o que estava por vir.

Diante de nós, Suassuna, com sua ex-periência de vida e o peso dos anos a sefazer sentir, transforma-se em uma crian-ça e, com o dom das palavras, transitapela engenharia, arquitetura e agronomia,demonstrando e valorizando sempre abrasilidade expressa por nossa riquíssimacultura. Por meio de experiênciasvivenciadas, destaca a importância da ar-quitetura, mencionando a beleza das co-res das quais os profissionais não deve-riam ter medo; e da agronomia,relembrando quando seu irmão

lhe perguntava o que fazia na vidae lhe dizia, em tom crítico, que nadafazia.

Após rica resposta sobre suas ativi-dades, por não “fazerem falta à humani-dade” se parasse com as mesmas naque-le instante, com o linguajar sertanejo, re-trucou: “na manhã seguinte ‘butei’ umacriação de cabra”, ao entender que, paraseu irmão, só existiam duas profissõesque a humanidade sentiria falta no diaseguinte ao encerramento de suas ativi-dades: o “criador” e o “plantador”.

Sutilmente, também ficaram a “costu-ra” comum às mensagens passadas a to-dos por estes ilustres brasileiros e as ho-menagens prestadas a Santos Dumont,que há cem anos mostrava ao mundo a

O astronauta Marcos César Pontes marcoupresença no evento

O advogado, professor, teatrólogo eromancista Ariano Vilar Suassuna tambémfoi um dos palestrantes

O engenheiro agrônomo Paulo Peixoto (à esq.)representou a AEAARP na 63ª edição daSemana Oficial da Engenharia, Arquitetura eAgronomia, emMaceió

Paulo Purrenes Peixoto

Engenheiro agrônomo e Diretor deEngenharia de Meio Ambiente, Gestão

Ambiental e Afins da AEAARP

competência e a criatividade de nossaraça, voando com seu 14 Bis e cujo pro-tótipo estava presente durante o evento.

Por último, o Rio de Janeiro apresen-tou-se como sede da 64ª SOEAA, quecoincidirá com o Congresso Nacional deProfissionais (CNP).

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AEAARP14

CREA

Relembramos alguns assuntos que influenciam diretamentea sua vida profissional ou, ainda, a da empresa, regulados pelalei federal nº 5.194/66.

Profissionais

Artigo 6ºArtigo 6ºArtigo 6ºArtigo 6ºArtigo 6º ----- exercício ilegal da profissãoDesenvolver atividades diferentes das suas atribuições, sob pena deautuação por exorbitância de atribuições (alínea b);Não participar realmente nos trabalhos, na empresa, na obra ou servi-ço, sob pena de autuação por acobertamento (alínea c);Permanecer em atividades profissionais, caso suspenso de seu exercí-cio, sob pena de autuação (alínea d).

Artigo 16 - placaEnquanto durar a execução de obras, instalações e serviços de qual-quer natureza, são obrigatórias a colocação e manutenção de placasvisíveis e legíveis ao público, contendo os nomes do autor e co-auto-res do projeto, em todos os seus aspectos técnicos e artísticos, assimcomo os dos responsáveis pela execução dos trabalhos.

Artigo 18 � alterações do projeto ou plano originalAs alterações do projeto ou plano original só poderão ser feitas peloprofissional que o tenha elaborado.

Parágrafo único - Estando impedido ou recusando-se o autor doprojeto ou plano original a prestar sua colaboração profissional,comprovada a solicitação, as alterações ou modificações dele pode-rão ser feitas por outro profissional habilitado, a quem caberá aresponsabilidade pelo projeto ou plano modificado.

Artigo 55 � falta de registro no ConselhoOs profissionais habilitados na forma estabelecida nesta lei só pode-rão exercer a profissão após o registro no Conselho Regional, sob cujajurisdição se achar o local de sua atividade.

Artigo 58 � vistoDeve solicitar autorização para trabalhar, em tantos quantos forem osEstados em que ele for desenvolver suas atividades, sob pena deautuação por falta de visto.

Artigo 71 � penalidadesAs penalidades aplicáveis por infração da presente lei são as seguin-tes, de acordo com a gravidade da falta:a) advertência reservada;b) censura pública;c) multa;d) suspensão temporária do exercício profissional;e) cancelamento definitivo do registro.

Parágrafo único - As penalidades para cada grupo profissionalserão impostas pelas respectivas Câmaras Especializadas ou, nafalta destas, pelos Conselhos Regionais.

Artigo 72 � penalidades � Código de ÉticaAs penas de advertência reservada e de censura pública são aplicáveisaos profissionais que deixarem de cumprir disposições do Código de

Assuntos regulados pela leifederal nº 5.194/66

Ética, tendo em vista a gravidade da falta e os casos de reincidência,a critério das respectivas Câmaras Especializadas.

Profissionais e empresas

Artigo 63 � obrigatoriedade de pagamento de anuidadeOs profissionais e pessoas jurídicas registrados de conformidadecom o que preceitua a presente lei são obrigados ao pagamento deuma anuidade ao Conselho Regional da jurisdição que pertencerem.

Artigo 64 � cancelamento do registro e cobrança judicialSerá automaticamente cancelado o registro do profissional ou dapessoa jurídica que deixar de efetuar o pagamento da anuidade, a queestiver sujeito, durante dois anos consecutivos, sem prejuízo daobrigatoriedade do pagamento da dívida.

Parágrafo único - O profissional ou pessoa jurídica que tiver seuregistro cancelado nos termos deste artigo, se desenvolver qual-quer atividade regulada nesta lei, estará exercendo ilegalmente aprofissão, podendo se reabilitar mediante novo registro, satisfei-tas, além das anuidades em débito, as multas que lhe tenham sidoimpostas e os demais emolumentos e taxas regulamentares.

Empresas

Artigo 5º - razão social composta pelas palavras engenha-ria, arquitetura ou agronomiaSó poderá ter em sua denominação as palavras engenharia, arquitetu-ra ou agronomia a firma comercial ou industrial cuja diretoria forcomposta, em sua maioria, por profissionais registrados nos Conse-lhos Regionais.

Artigo 6º - exercício ilegal da profissãoNão requerer o registro no Conselho, caso desenvolva atividadespertinentes à área abrangida pela fiscalização do Crea-SP, sob penade autuação;Empresa registrada que não indicar profissionais da engenharia, daarquitetura e da agronomia como responsáveis técnicos pela empre-sa, sob pena de autuação por infração à alínea e.

Artigo 58 � visto empresaDeve solicitar autorização para trabalhar, em tantos quantos foremos Estados em que ela for desenvolver suas atividades, com duraçãode, no máximo, seis meses, sob pena de autuação por falta de visto.Obs.: Caso as atividades da empresa ultrapassem os seis meses, ainteressada deverá requerer o registro de filial.

Artigo 59 � falta de registro no ConselhoAs firmas, sociedades, associações, companhias, cooperativas e em-presas em geral que se organizam para executar obras ou serviçosrelacionados na forma estabelecida nesta lei só poderão iniciar suasatividades depois de promover o competente registro nos ConselhosRegionais, bem como o dos profissionais do seu quadro técnico.

A legislação está disponível no site www.creasp.org.br, link:Institucional/ Legislação/Confea.

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15Revista Painel

Dispõe sobre a salvaguarda do privilégio dos profissionaisregistrados no Crea-SP.

O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agrono-mia do Estado de São Paulo, no uso das atribuições que lhesão conferidas pelo artigo 34, alínea k, da lei nº 5.194, de 24 dedezembro de 1966;

Considerando que, segundo o disposto no artigo 153, § 23,da Constituição da República Federativa do Brasil, é livre oexercício de qualquer profissão, observadas as condições decapacidade que a lei estabelecer;

Considerando que a lei nº 5.194/66, em vários de seus dis-positivos, estabelece as condições para o exercício, no territó-rio nacional, das profissões de engenheiro, de arquiteto e deengenheiro agrônomo;

Considerando que, à semelhança da lei referida, as leis nºs4.076, de 23 de junho de 1962, 6.664, de 26 de junho de 1979,e 6.835, de 14 de outubro de 1980, regulamentam o exercíciono país, respectivamente, das profissões de geólogo, geógrafoe meteorologista;

Considerando que o Conselho Federal de Engenharia, Ar-quitetura e Agronomia (Confea), por meio de várias resolu-ções, consignou, especificamente, as atribuições cabíveis àsdiferentes modalidades das apontadas profissões e outrasafins, para lhes assegurar o privilégio das atividades que suasespecificações comportam;

Considerando que o Crea-SP, ao expedir a carteira profissi-onal, na forma prevista no artigo 56 da lei nº 5.194/66, nelafaz constar expressamente a natureza do título profissional eas atribuições de seu portador;

Considerando que, nos termos do citado artigo 34 da lei nº5.194/66, deve o Crea-SP cumprir e fazer cumprir a lei e reso-luções do Confea;

Considerando que o uso do título profissional e exercíciodas correspondentes atribuições, em todo o Estado de SãoPaulo, constituem prerrogativa dos profissionais registradosno Crea-SP ou que tenham vistada sua carteira nesta regional;

Considerando que ao Crea-SP cabe não apenas impor aosprofissionais que atuam no território sob sua jurisdição o cum-primento de seus deveres legais, como também assegurar asalvaguarda de seus direitos e prerrogativas previstas na le-gislação vigente;

Resolve:

Artigo 1º:Todo profissional registrado, ou com carteira vistada, nestaregional, que tenha sido, por terceiros, cerceado ou impedidode exercer livremente as atividades que lhe competem, deverárepresentar ao Crea-SP, para efeito de salvaguarda de seusprivilégios profissionais e prerrogativas que a legislação lheassegura.

Parágrafo único: A representação a que se refere este artigoserá feita por escrito, apontando os fatos gerados do cerce-amento ou impedimento de suas atividades, as pessoas ouórgãos que os motivaram, local e data em que ocorreram,oferecendo outros esclarecimentos pertinentes.

Artigo 2º:Diante da representação referida no artigo 1º, o Crea-SP pro-curará providenciar, amigavelmente, a cessação de anormali-dade verificada.

Parágrafo único: Ao providenciar quanto à representaçãorecebida, o Crea-SP procurará, sempre que possível, man-ter o peticionário no anonimato, visando, assim, a resguardá-lo de eventuais represálias de que possa vir a ser alvo.

Artigo 3º:Na hipótese de se frustrarem os empenhos amigáveis, o Crea-SP adotará as providências cabíveis na área administrativa e,se for o caso, junto ao Poder Judiciário, visando a assegurarao prejudicado seu direito ao livre e pleno exercício de suaprofissão.

§ 1º: As medidas cautelares e de urgência que o caso venhaa reclamar serão tomadas de imediato.

§ 2º: Correrão por conta do Crea-SP o ônus e encargos de-correntes das medidas de proteção do direito ao privilégioprofissional.

Artigo 4º:Fica destinada uma verba de Cr$ 1.000.000,00 (um milhão decruzeiros) a ser apropriada no orçamento do presente exercí-cio, para atender às despesas da execução do presente ato, edeterminada a inclusão, nos futuros exercícios, de dotaçãoorçamentária própria para o mesmo fim.

Artigo 5º:O presente ato entra em vigor na data de sua publicação.

Ato nº 44, de2 de agosto de 1984

Sala de Sessões, 2 de agosto de 1984.

Ismael José BrunsteinPresidente

Paulo Celso Resende Rangel1º Secretário

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NOTAS

AEAARP16

MEIO AMBIENTE

Muitos empresários já perceberam as vanta-gens de investir no controle dos passivosambientais de seus negócios. A realização depolíticas preventivas para corrigir ou minimizareventuais impactos adversos, causados pelo de-sempenho regular de suas atividades, geracompetitividade, mercados e lucros.

Além disso, o controle de passivos reduz sig-nificativamente a possibilidade de vir a sofrer osdissabores dos processos ambientais. No casode uma demanda ambiental, o empresário res-ponde objetivamente, isto é, o poluidor é obri-gado, independentemente da existência de cul-pa, a indenizar ou reparar os danos causadosao meio ambiente e a terceiros afetados por suaatividade. Bem como, ele e sua empresa pode-rão ser responsabilizados nas esferas adminis-trativa, civil e penal.

As leis brasileiras relativas ao meio ambiente,em muitos casos, são complexas e dispersas,porém, isso não justifica seu descumprimento.O estabelecimento de medidas de prevenção àpoluição e investimentos para evitar passivosambientais oneram significativamente os empre-sários. Contudo, essa conduta evita aborreci-mentos e gastos futuros muito maiores em mul-tas, processos, indenizações, projetos de recu-peração da área degradada, danos à imagem eperda de mercado.

Portanto, em caso de dúvida, contrate um ad-vogado especializado.

Wilson deAndrade SantosEngenheiro Agrônomo

Pela primeira vez, a Câmara deArquitetura do Crea-SP reali-

zou uma reunião em Ribeirão Pre-to. O evento aconteceu em 28 desetembro, quando os 43 conse-

Câmara de Arquitetura doCrea-SP realiza reunião naAEAARP

Evento reuniu 43 conselheiros de todo o Estado de São Paulo

lheiros desta câmara, de todo oEstado de São Paulo, analisaram osprocessos em andamento. A idéiado Crea-SP é realizar reuniões emdiversas cidades do interior paraaproximar ainda mais os profissio-nais do Conselho.

Novos associadosAna Paula Coelho arquiteta e urbanistaMarília Marchio Mariani arquiteta e urbanistaPaulo César Salles arquiteto e urbanistaCarlos Emanuel Carosella engenheiro civilRodrigo Silva B. Lacerda Oliveira engenheiro civilRui Borges Rezende engenheiro civilEdson Stefani e Silva engenheiro mecânicoAna Paula Spezzotto Pescador estudante de arq. e urbanismoDaniel Said Mazzoni Campos estudante de engenharia civilGraziela Lopes Bertolino geóloga

Arquivo Painel

Page 17: Editorial - aeaarp.org.brEngenharia Civil, Saneamento e Afins:JosØ Roberto HortŒncio Romero Engenharia ElØtrica, Eletrônica e Afins:Carlos Eduardo Epaminondas França EngenhariaMecânica,Mecatrônica,Ind.deProduçªoeAfins:EmilsonAntônio

17Revista Painel

AgendaCursos, palestras,seminários eeventos

Pós-graduação lato sensu emGeoprocessamentoObjetivos: atualizar os profissionais queatuam na área, oferecendo ao alunocondições para compreender e criticar umsistema de informações geográficas, suasaplicações, seu potencial de análises esua modelagem. O objeto de estudo é omeio urbano; entretanto, abordam-se,também, outras aplicações, tais como omeio ambiente e empresarial. As aulasteóricas e práticas serão oferecidas emsalas e laboratório com recursosaudiovisuais e de informática.Público-alvo: engenheiros, arquitetos,geógrafos, geólogos.

Vagas: 30 (este curso somente seráoferecido se forem efetivamentepreenchidas mais de 25 vagas).

Horário: sexta-feira, das 18h30 às 22h;sábado, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h

Carga horária total: 444 horas/aulaCoordenação pedagógica: Engº SergioRhöm

Certificados: O certificado deespecialização emgeoprocessamento seráemitido e registrado pela Pró-reitoria deExtensão da Universidade Federal de SãoCarlos.

Inscrição:www.aeaarp.org.br

Pós-graduação lato sensu emGestão Ambiental � turma 2007Objetivos: O objetivo deste curso é propiciarcondiçõesparaqueosparticipantes, tomandocomoreferencial os principais conceitos e ferramentasjurídico-ambientais, desenvolvam competências ehabilidadesnecessárias àpreservação ambiental e àimplementação dodesenvolvimento sustentável.Público-alvo: Portadores de diploma de cursosuperior, que sejam profissionais envolvidos naassessoria de atividades ambientais, profissionaisquemilitam ou desejammilitar na área ambientale funcionários cujas funções estão ligadas à áreaambiental.

Vagas: 30 (este curso somente será oferecido sepreenchidas mais de 25 vagas).

Horário: aulas quinzenais. Sexta-feira, das 18h30às 22h; sábado, das 8h às 12h e das 13h30 às17h

Carga horária total: 386 horas/aulaCoordenação pedagógica: Engº Nemesio N. B.Salvador

Inscrição:www.ibeas.org.br

Segurança em serviços einstalações elétricas a distânciaObjetivos: Adequação à proposta de alteração nanorma brasileira (NR-10), cuja meta é a reduçãode acidentes envolvendo a energia elétrica.Público-alvo: interessados com formação emníveis técnico e superior

Infra-estrutura básica do aluno: internet bandalarga

Carga horária total: 40 horas/aula

Certificados: O certificado do curso é emitidopela Universidade de São Paulo.Inscrição:www.aeaarp.org.br

Sociedade Hípica deRibeirão Preto

A Sociedade Hípica de RibeirãoPreto, com base na mudança deseu estatuto social, criou a figurado “sócio pessoa jurídica”, quepermite ao clube firmar convêni-os com empresas.

Com isso, a diretoria do clubeestá oferecendo este benefício aosassociados da AEAARP, que pa-garão uma mensalidade bem abai-xo do valor de mercado,q eu hojeestá em R$ 130, mais R$ 15 pordependente.

A proposta é a seguinte:

de 200 pessoas: mensalidade R$ 80

de 400 pessoas: mensalidade R$ 40

de 800 pessoas: mensalidade R$ 20

de 1.600 pessoas: mensalidade R$ 10

Este valor inclui sócios titular edependentes. O clube possui sedee salão sociais, lanchonete, restau-rante, salão de jogos, seis quadrasde tênis de saibro, duas piscinasgrandes e uma infantil, toboágua,parquinho, campo de futebol ofici-al, quadra poliesportiva, sauna,complexo hípico com pista de gra-ma e areia, campo de pólo eescolinha de hipismo.

Os interessados ema aderir aeste convênio devem entrar emcontato com a AEAARP, pelo te-lefone 2102-1718.

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AEAARP18

ÍNDICES

ESTATÍSTICA DE SETEMBRO/2006SECRETARIADE INFRA-ESTRUTURADEPARTAMENTO

DEOBRASPARTICULARES RIBEIRÃOPRETO

TIPO DA CONSTRUÇÃO OBRAS LICENCIADAS ÁREA LICENCIADA

QUANTIDADE POR CATEGORIA

RESIDÊNCIA TÉRREA 67 86.680,19CASA PRÓPRIA 3 186,20RESIDÊNCIA 02 PAV. 19 5.771,60SALÃO COMERCIAL 14 7.845,57EDIFÍCIO C/02 PAV. 1 274,77EDIFÍCIO 03 e 04 PAV 1 1.450,80EDIFÍCIO + DE 04 PAV. 1 3.881,19CONJUNTO RESIDENCIAL 0 0,00CONSTRUÇÃO MISTA 3 498,54LEGALIZAÇÃO 34 10.038,79SUBSTITUIÇÃO 0 0,00REFORMA E AMPLIAÇÃO 13 1.929,45PROMORE 6 415,64CONJ. HABITACIONAL 0 0,00TOTTOTTOTTOTTOTAL GERALAL GERALAL GERALAL GERALAL GERAL 162162162162162 118.972,74118.972,74118.972,74118.972,74118.972,74

OBRAS LICENCIADAS P/MÊS 162MÉDIA DE OBRAS LICENC. P/DIA 8,10MÉDIA DE CONSTR. POR DIA 5.948,64

ALVARÁS DE LICENÇA 162HABITE-SE 147 71.023,64CERTIDÕES 56ALVARÁS DE DEMOLIÇÃO 2

Associe-se à MútuaCentral de Atendimento 0800-610003

site: www.mutua.com.brPortal: www.comunitec.com.br

Procure a Caixa de Assistência juntoao CREA do seu estado

CAIXA DE ASSISTÊNCIADOS PROFISSIONAIS DO CREA

ACOMPANHE ASREUNIÕES DA AEAARP

Outubro2 � Conselho9 � Diretoria30 � Plenária (Diretoria e Conselho)

Doação de livrosA AEAARP solicita aos associa-

dos e à comunidade que, caso te-nham livros técnicos, documentos,fotos ou imagens sobre engenha-r ia, arqui tetura e agronomia, osdoem à Associação para que pos-sam fazer parte da nova bibliotecada entidade. Mais informações po-dem ser obtidas com Solange, pelotelefone 2102-1718.

DoaçõesA AEAARP agradece as doações de livros e de

um quadro feitas por associados. O engenheiroIskandar Aude doou um quadro com uma foto pa-norâmica de Ribeirão Preto; o engenheiro agrôno-mo Wagner Pires doou o livro Manual de Pasta-gem – formação, manejo e recuperação; e GilbertoDias Calaes doou o livro Planejamento Estratégi-co – competitividade e sustentabilidade na indús-tria mineral, dois casos de não-metálicos no Riode Janeiro, de sua autoria.

Tai chi pai linA AEAARP oferece

aulas de tai chi pai lin, mi-nistradas pelo professorFelicio Bombonato Jr.Elas acontecem às terçase quintas-feiras, às18h30. Mais informa-ções, pelo telefone (16)2102-1718.

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