EDUARDO PAES As mascotes - rioeduca.net PEDAGÓGICOS/CADERNOS DE APOIO... · ELISABETE MARTINS FEIO BRANDT FÁTIMA BLANCO CAVALCANTI VALÉRIA BARBOSA ARAUJO ... • Proponha a elaboração

2.° BIMESTRE - 2016

EDUARDO PAES PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO REGINA HELENA DINIZ BOMENY SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO JUREMA HOLPERIN SUBSECRETARIA DE ENSINO MARIA DE NAZARETH MACHADO DE BARROS VASCONCELLOS COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO MARIA DE FÁTIMA CUNHA COORDENADORIA TÉCNICA IZA LOCATELLI CONSULTORIA ELISABETE MARTINS FEIO BRANDT FÁTIMA BLANCO CAVALCANTI VALÉRIA BARBOSA ARAUJO ROSANGELA SANTORO FRANCISQUINI ELABORAÇÃO ADRIANA KINGSBURY SAMPAIO CORRÊA LEILA CUNHA DE OLIVEIRA REVISÃO FÁBIO DA SILVA MARCELO ALVES COELHO JÚNIOR DESIGN GRÁFICO EDIOURO GRÁFICA E EDITORA LTDA. IMPRESSÃO

Contatos CED: mariamcunha@rioeducanet - [email protected] [email protected] Telefones: 2976-2301 / 2976-2302

As mascotes Vinicius e Tom estão torcendo para que você ganhe medalha de ouro na luta contra o

Aedes aegypti! Agora ele não transmite só a Dengue, mas Zika e

Chikungunya também.

Rio

2016.c

om

Beh

an

ce.c

om

Dengue.g

ob.b

r

Elimine os focos do

Aedes aegypti.

Adaptado de Caderno Pedagógico – Ciências 6.° Ano (2.° bimestre/2016)

Prof.ª Simone Fadel e Prof.ª Simone Medeiros


ALFABETIZAÇÃO - 3.°ANO PÁGINA 2

2.° BIMESTRE / 2016

OBJETIVOS E HABILIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA

(ORIENTAÇÕES CURRICULARES)

OBJETIVOS HABILIDADES

Apropriar-se da língua escrita como meio de expressão, interação e comunicação.

• Reconhecer e utilizar a escrita nos diversos usos sociais.

• Reconhecer o valor da ordem alfabética e seu uso social.

Valorizar a leitura como forma de conhecimento e fruição.

• Reconhecer a leitura de textos como possibilidade de acesso a diferentes conteúdos.

• Reconhecer a leitura como produção de significados.

• Perceber o ritmo, a fluência e a entonação da leitura.

Ler diferentes gêneros discursivos, fazendo uso das estratégias de seleção, antecipação, verificação e inferências.

• Antecipar o assunto de um texto a partir de título, subtítulo e imagem.

• Reconhecer o assunto de um texto lido ou ouvido.

• Localizar informações explícitas em um texto.

• Inferir uma informação implícita em um texto.

• Interpretar textos com ou sem auxílio de materiais gráficos diversos.

Desenvolver a expressão oral adequada aos diferentes contextos.

•Utilizar a oralidade como forma de interação social.

•Utilizar o ritmo, a sonoridade, a musicalidade e a expressividade como partes

integrantes do texto oral.

• Expressar opiniões sobre assuntos e fatos concretos do dia a dia.

•Narrar fatos expressando noções de temporalidade e causalidade.




OBJETIVOS E HABILIDADES DE LÍNGUA PORTUGUESA



Compreender diferentes discursos orais e escritos em diversas variantes e registros da Língua Portuguesa, incluindo a norma padrão (com identificação dos objetivos comunicativos).

• Utilizar a linguagem oral para argumentar e defender seus pontos de vista sobre o assunto.

• Reconhecer relações de continuidade temática.

• Estabelecer relação de causa e consequência entre textos verbais e não verbais.

Construir uma escrita adequada ao leitor e aos objetivos de comunicação, a partir da concepção de gêneros discursivos.

• Produzir textos de acordo com as condições de produção (finalidade, gênero, interlocutor),

utilizando recursos gráficos suplementares – distribuição espacial, margem, letra maiúscula.

• Apresentar o texto com uma sequência lógico-temporal (início, meio e fim; presente,

passado, futuro).

Desenvolver processos de revisão e reescritura do próprio texto, com observância à adequação ao leitor, aos objetivos propostos, à ortografia, à pontuação e à concordância.

• Reconhecer a adequação da grafia de uma palavra.

• Reconhecer e utilizar recursos coesivos em produções individuais e/ou coletivas.

• Identificar e relacionar adequadamente artigos/ substantivos.



NÚ

MER

OS E

OP

ER

AÇ

ÕES


OBJETIVOS E HABILIDADES DE MATEMÁTICA



Compreender a conservação de quantidade e o registro do número por meio da linguagem matemática.

• Identificar a importância e as funções do número no cotidiano: contar, medir,

identificar e ordenar.

• Reconhecer a dúzia como grupo de doze objetos.

• Aproximar números para a dezena mais próxima.

• Identificar regularidades na sequência dos números naturais para nomear, ler e

escrever números.

• Identificar números ordinais até trigésimo.

• Enumerar até 500.

• Identificar a dezena como agrupamento de 10 unidades, a centena como

agrupamento de 10 dezenas ou de 100 unidades.

• Reconhecer, no Sistema de Numeração Decimal, o princípio do valor posicional.

• Localizar números naturais na reta numérica.

Reconhecer os significados e aplicações das operações de adição e de subtração.

• Reconhecer as ações de juntar e acrescentar a partir de situações cotidianas.

• Utilizar os algoritmos da adição e da subtração com ou sem reserva/recurso.

• Reconhecer as ações de retirar, comparar e completar, a partir de situações

cotidianas.

• Resolver situações-problema que envolvam adição.

• Resolver situações-problema que envolvam subtração.

• Resolver situações-problema que envolvam, simultaneamente, as duas

operações: adição e subtração.



GR

AN

DEZA

S E

MED

IDA

S


OBJETIVOS E HABILIDADES DE MATEMÁTICA



Compreender o processo de medição e de realização de estimativas em diversas situações do cotidiano, utilizando instrumentos apropriados.

• Identificar medidas de tempo (hora e minuto), comprimento (metro e centímetro), capacidade (litro e mililitro), massa (quilograma e grama) pela observação de diferentes situações do cotidiano.

• Reconhecer os símbolos das unidades padronizadas de medida.

• Identificar e utilizar diferentes tipos de registros de tempo (calendários, agendas e outros).

• Utilizar unidades de medida de tempo (hora e minutos).

• Estabelecer noções de duração e sequência temporal (dia, semana, mês, ano).

Reconhecer os significados da unidade monetária vigente (real), sua representação e uso.

• Relacionar cédulas e moedas aos seus valores.

• Realizar cálculos simples com cédulas e moedas.

ESP

AÇ

O E

FO

RM

A Visualizar e ampliar o raciocínio espacial, a partir do

reconhecimento e da análise das propriedades geométricas e da construção de figuras geométricas.

Perceber objetos no espaço, considerando diversos pontos de referência, com a descrição de posições.

• Distinguir figuras geométricas especiais de figuras geométricas planas.

• Associar formas geométricas a objetos encontrados nos diversos ambientes.

• Representar e descrever caminhos, reconhecendo direção e sentido e utilizando vocabulário específico.

TRA

TAM

EN

TO

DA

INFO

RM

AÇ

ÃO

Reconhecer a necessidade social de organizar informações produzidas cotidianamente em gráficos e tabelas.

• Ler e interpretar informações e dados apresentados em tabelas simples e gráficos de coluna.

• Resolver situações-problema cujos dados são apresentados em forma de tabelas simples ou gráficos de coluna.




OBJETIVOS E HABILIDADES DE CIÊNCIAS



Reconhecer que uma alimentação saudável é muito importante para que se tenha qualidade de vida.

• Reconhecer que a alimentação variada é importante para a manutenção da saúde.

Compreender saúde como bem-estar físico, social e psíquico.

• Compreender que qualidade de vida depende de hábitos saudáveis (alimentação, prática de atividades físicas, higiene pessoal e ambiental etc.).


OBJETIVOS E HABILIDADES DE GEOGRAFIA



Compreender a importância do respeito às diferenças.

• Reconhecer a diversidade de caracteres identitários das pessoas.

Valorizar práticas de cooperação no cotidiano.

• Perceber a importância/beleza das diferenças existentes entre as pessoas.




OBJETIVOS E HABILIDADES DE HISTÓRIA



Identificar e contextualizar o espaço social da

casa, da turma e da escola.

• Classificar atividades produtivas (na casa, na escola), utilizando diferentes critérios: localização,

qualificação, serviços prestados, entre outros.

• Relacionar atividade de produção no espaço social da comunidade.

Reconhecer o tratamento diferenciado de

pessoas e o preconceito que essa atitude

representa, a partir de situações do cotidiano.

• Perceber a diversidade como condição essencial para uma convivência construtiva e solidária.

• Desenvolver atitudes que nos levam a construir um mundo mais justo e solidário.

• Aprender a respeitar as pessoas e aceitá-las como são.

• Aceitar as diferenças e valorizá-las.

Identificar e contextualizar o espaço social da

escola, seus arredores e a comunidade.

• Classificar atividades produtivas (na casa, na escola, na comunidade), utilizando diferentes critérios:

localização, qualificação, serviços prestados, entre outros.



OBJETIVOS HABILIDADES ETAPAS DA AULA 1.° DIA

2.° DIA

3.° DIA

4.° DIA

5.° DIA

AT

IVID

AD

ES

IN

ICIA

IS

RODA DE CONVERSA

ACOLHIDA

HORA DA CHAMADA

Para realizar a chamada de maneira

interessante, use músicas, rimas, jogos

TEMPO CRONOLÓGICO E

CLIMA/TEMPO

RODA DE LEITURA

APRESENTAÇÃO E REVISÃO

DA ATIVIDADE DE CASA

PRODUÇÃO DE TEXTO

COLETIVA/INDIVIDUAL

ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO

LEITURA/ESCRITA

DINÂMICA OU ATIVIDADE LÚDICA


MATEMÁTICA


ARTICULAÇÃO COM AS DIFERENTES ÁREAS

DO CONHECIMENTO

RECUPERAÇÃO PARALELA

RODA DE CONVERSA

AVALIAÇÃO/ATIVIDADE PARA CASA

IMPORTANTE! Orientamos que seja utilizada a EDUCOPÉDIA no 5.° dia do planejamento semanal (6.ª feira). Ressaltamos que você poderá utilizá-la, também, em outros dias da semana e sempre que considerar necessário.

PLANEJAMENTO SEMANAL

Unidade Escolar: _________________________________ Turma: _______ Professor: _________________________

Período: _____/ _____/ _____ a _____/ _____/ ______ Páginas do Caderno do Aluno:



O desenvolvimento das capacidades linguísticas de ler e escrever, falar e ouvir com compreensão, em situações diferentes das familiares, não se dá

espontaneamente. Tais capacidades precisam ser ensinadas de forma sistemática e isso ocorre, principalmente, nos anos iniciais do Ensino

Fundamental.

A escola não é o lugar exclusivo de acesso ao mundo letrado, mas se constitui em espaço bastante significativo de mediação, que contribui para

ampliar a competência dos alunos nas suas práticas discursivas.

É sabido que os três anos iniciais do Ensino Fundamental não esgotam as capacidades linguísticas e comunicativas. Ao contrário, elas se

desenvolvem ao longo de todo o processo de escolarização, de acordo com as necessidades da vida social. O trabalho a ser feito, não se esgota na

alfabetização ou no desenvolvimento dessas capacidades linguísticas: o planejamento do trabalho a ser desenvolvido deve perpassar, também, as

habilidades referentes à Matemática, Ciências, História e Geografia, de modo a promover a integração entre as diferentes áreas do conhecimento.

Adaptado de Portal.mec.gov.br

REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2.º BIMESTRE

REFLEXÕES INICIAIS



Professor, este material pedagógico retoma as mascotes olímpicas e faz uma panorâmica sobre as atividades esportivas.

Inicialmente, é apresentada, de maneira muito resumida, uma biografia dos artistas brasileiros homenageados através das mascotes e também uma

pequena biografia do Maestro Pixinguinha.

“[...] avaliar as próprias estratégias didáticas é fundamental para que possamos redimensionar o ensino, tendo como norte a avaliação do que os

alunos fazem e dizem. Ou seja, ouvir o aluno e tentar entender as respostas que eles nos dão a partir dos instrumentos de avaliação é o primeiro passo

para pensar sobre os procedimentos didáticos que usamos no nosso cotidiano.”

(BRASIL, 2012 p. 23), GUIA DE FORMAÇÃO PNAIC – UNIDADE 1. ANO 3.

SUGESTÕES PARA AMPLIAÇÃO DA ATIVIDADE

• Convide os alunos a contarem sua história, um registro escrito de suas marcas pessoais, lembranças e fatos relevantes de sua vida. É importante que

saibam, desde o início, que vão escrever uma autobiografia.

• Estimule sua capacidade criadora e a apropriação da linguagem escrita.

• Proponha a elaboração de um roteiro, contemplando todos os assuntos que eles gostariam de escrever em sua autobiografia: nome, local de

nascimento, nome dos pais, irmãos, avós, o que mais gostam de fazer na escola e fora dela, as comidas preferidas, os animais de estimação, as

lembranças mais queridas, as histórias divertidas...

• Para ilustrar as autobiografias, peça aos alunos que desenhem ou façam colagens de seus autorretratos.


FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA E DA ESCRITA



O objetivo do trabalho com letra de canções na escola não é formar “cancionistas”, mas alunos (leitores e ouvintes) “capazes de perceber o efeito de

sentido do texto”.

Adaptado de COSTA, Nelson. As letras e a letra: o gênero canção na mídia literária. In: DIONÍSIO, A. R.;BEZERRA, M. A. (Orgs.). Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucema, 2002.

p. 2

p. 3

Professor, converse com os alunos sobre os músicos cariocas que estão sendo homenageados – Tom Jobim e Vinicius de Moraes - e a importância de sua

obra para o mundo da música. Aproveite para utilizar a oralidade como forma de interação.

Ajude-os a expressarem seus gostos musicais. Enriqueça o trabalho, apresentando poemas do livro Arca de Noé, de Vinicius de Moraes, que,

posteriormente, foram musicalizados.


Você pode propor uma pesquisa em dupla, sobre a vida e a obra de Tom Jobim e Vinicius de Moraes.

• Leve para a sala de aula letras de canções populares de compositores cariocas ou não, conhecidos do grande

público.

• Solicite que os alunos identifiquem os interlocutores que as letras das canções desejam atingir, ou seja, para

quem foram, provavelmente, escritas.

• Durante o trabalho, explore a expressão oral.

• Reconheça o saber dos estudantes sobre os compositores mais conhecidos.

• Crie um mural com os nomes dos músicos mais prestigiados pela turma. Aproveite e ressalte a importância

de usar letras maiúsculas na escrita de nomes próprios.

Função social da leitura e da escritaFunção social da leitura e da escrita





Antes mesmo do início do processo de alfabetização na escola, cada criança já desenvolve a habilidade de se comunicar por meio de gestos e sons. As letras de canções entram como importante instrumento nesse período de escolaridade, pois auxiliam no desenvolvimento das capacidades de percepção, memorização e criatividade.

O trabalho com letras de canção propicia, ao aluno, a compreensão do que sejam

estrofes, versos e rimas.

Sugerimos que você, Professor, faça a primeira leitura do texto, mostrando o ritmo, a

entonação e as pausas adequadas. Sempre cabe chamar a atenção dos alunos para o título

do texto, o nome do autor e as características desse gênero textual.

Discuta com eles as expressões referentes ao futebol encontradas no texto.

Explique, por exemplo, que:

• “São onze de cá, onze de lá”, se refere à quantidade de jogadores de cada time, numa

partida de futebol.

• A palavra “lateral”, na expressão “Mas, numa jogada genial aproveitando o lateral”,

se refere a uma das posições que o jogador ocupa na linha de defesa.

• “Meteu a bola na gaveta” indica que o jogador fez um gol.

Aproveite para discutir com os alunos as regras do futebol e a importância do

cumprimento dessas regras.

p. 3

p. 5

p. 4

p. 6





Para compreender um texto, o leitor lança mão de diferentes conhecimentos:

sua experiência de vida, as informações sobre o texto, a finalidade do texto e a

linguagem utilizada, além, é claro, de suas vivências linguísticas.

Antes de ler o texto, consideramos importante que converse com os alunos

sobre o tema a ser trabalhado e investigue o que as crianças já são capazes de

dizer a respeito dele. A partir daí, poderão começar a interagir com a leitura,

passando, consequentemente, a se envolver e a se interessar por ela.

Dê destaque às expressões utilizadas no texto, explorando as informações

explícitas e as implícitas.

“A concepção de alfabetização articula quatro dimensões muito importantes para o processo de apropriação da língua escrita: a leitura, a produção de texto, o estudo sobre conhecimento do sistema, incluindo as relações entre sons e letras e letras e sons e a formação da consciência crítica.

O eixo articulador dessas dimensões é o texto, seja na modalidade oral, seja na escrita. O texto é, portanto, a unidade de ensino da língua materna.” SCHWARTZ, Cleonara Maria; GONTIJO, Claudia Mendes. Alfabetização Teoria e Prática (p. 69).

Professor, privilegie, em seu planejamento, momentos em que todos os alunos tenham oportunidade de ler individualmente para você ou para os colegas! Você pode:

• organizar uma roda de leitura em que todos os alunos possam ler um pequeno trecho da história; • combinar com a turma a indicação de um aluno para ler uma história para os demais colegas.

p. 20 p. 21

p. 22 p. 23






• Leia a história para seus alunos.

• Peça a eles que recontem, oralmente, a história.

• Mostre a estrutura da narrativa (introdução, desenvolvimento e desfecho).

• Discuta o uso da letra maiúscula e da pontuação.

• Estimule o uso do dicionário.

• Pergunte, explorando o texto:

– O que Malu quis dizer com “Não vou praticar esporte, mas vou fazer dança!”?

– O que Álvaro, o treinador, quis dizer com “Jogar futebol é jogar em equipe.”?

– O que a mãe de Dedé e de Malu quis dizer com “O esporte vale ouro!” e “Estamos

voltando de um grande passeio. Nós também precisamos praticar esporte!”?

– O que o diretor quis dizer com “Parabéns, campeões! Viva o espírito olímpico!”?

“No início do processo, uma atividade que contribui para o aprendizado da orientação e do alinhamento convencionais é a leitura em voz alta pelo professor ou pela professora, assinalando, com o dedo ou com uma régua (no blocão ou no quadro) as linhas dos textos que lê, para que os alunos observem a direção da leitura. Nesse caso, os alunos têm um modelo e uma oportunidade para que observem a relação existente entre o que se lê e os signos escritos presentes no texto. Progressivamente, os alunos deverão ganhar autonomia, lendo por conta própria textos que ocupam linhas inteiras ou que se organizam em colunas, além de poemas de diferentes configurações.” portal.mec.gov.br

p. 24

p. 25

p. 26

p. 27





Professor, sugerimos que leia, com seus alunos, a carta escrita por Dedé. Explore a estrutura do texto indicada nas caixinhas ao lado da carta e,

depois, chame a atenção para o envelope preenchido por Dedé (destinatário, remetente e CEP).

Sugerimos ainda que explique aos alunos que, nos Correios, há um funcionário responsável por colar o selo, carimbar ou imprimir códigos que

comprovam o pagamento das taxas e o registro da postagem.

Que tal visitar uma agência dos Correios com os alunos para que eles postem cartas para os colegas?

Ler em voz alta, comentar e discutir os

conteúdos com os alunos e conversar sobre

os possíveis usos dos textos lidos. Todas

essas ações contribuem para o

desenvolvimento da capacidade de

compreensão dos alunos.

“[...] o planejamento da ação pedagógica e a organização das informações sobre as crianças e dos materiais de uso são pilares básicos para que as intenções docentes sejam concretizadas e todas as crianças aprendam o que lhes é de direito.” (BRASIL, 2012 p. 19) GUIA DE FORMAÇÃO PNAIC – UNIDADE 8. ANO1. Disponível em http://pacto.mec.gov.br/2012-09-19-19-09-11

p. 34 p. 35





A compreensão das Histórias em Quadrinhos não é simples, como pode parecer. As HQs apresentam desafios importantes como a observação minuciosa

das imagens e a inferência das mensagens implícitas. É uma ótima oportunidade para trabalhar habilidades fundamentais ao desenvolvimento da leitura.

Para compreender as HQs, os alunos devem perceber a continuidade textual, observando cada quadro, e relacionar as informações apresentadas, de

modo que o todo seja compreendido.

É fundamental que você, Professor, converse com eles sobre cada detalhe da história, sobre as expressões dos personagens, os balões e a presença ou

não de narrador.

Explore, ainda, oralmente, as questões de interpretação do texto, de forma a antecipar possíveis dificuldades.

Chame a atenção para o último quadrinho, que é o lugar, nessa história, em que aparece um balão

com a fala do personagem.

Reflita com seus alunos:

• Por que esta história em quadrinhos começa com um jogo de futebol e termina

com um jogo de botão?

Explique o motivo pelo qual os personagens estão jogando futebol de botão e o motivo pelo qual

sentem como se estivessem em um jogo de futebol de verdade.

p. 51

p. 52





Explore os diferentes tipos de balões que podem aparecer em uma história em

quadrinhos, representando sons e sentimentos.

Explique que os balões são recursos importantes na construção da história:

podem ser usados para indicar pensamento, grito, cochicho etc.

Sugestões de perguntas:

• Que elementos aparecem na história?

• Podemos inferir a idade do menino e dar um nome a ele?

• O que acontece em cada quadrinho?

• O que significa a palavra “CRASH”!, no último quadrinho?

• A falta de balões prejudica a compreensão da história?

Leve seus alunos a compreenderem que, nessa história em quadrinhos, a leitura e a interpretação do texto se dão apenas por meio de imagens.

Mostre a eles que a história não apresenta título. Ajude-os a criarem um título, coletivamente. Isso pode contribuir para uma melhor compreensão da

história.

Estimule sua imaginação, para que contem, coletivamente, a sequência de ações que compõem a narrativa (início, desenvolvimento e desfecho).

Proponha uma escrita coletiva da história no blocão. Você, Professor, escreve e os alunos copiam, cada um, em seu caderno.

http

://porta

ldopro

fessor.m

ec.g

ov.b

r

Chame a atenção para o fato de que a imagem é um recurso bastante significativo e que uma história em quadrinhos pode prescindir de falas, sem

comprometer sua compreensão e que isso, inclusive, é bastante comum nas HQs.

p. 53

p. 57





“(...) crianças pequenas que escutam frequentemente histórias lidas por adultos (em casa ou na escola) são capazes de pegar um livro e fingir que leem a história, usando, para isso, uma linguagem característica desse gênero. Por outro lado é importante destacar que apenas a interação com textos que circulam na sociedade não garante que os alunos se apropriem da escrita alfabética, uma vez que, no geral, essa aprendizagem não acontece de forma espontânea, mas exige um trabalho de reflexão sobre as características do nosso sistema de leitura.” pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_1_Unidade_1_MIOLO.pdf


Leve os alunos a observarem, também, as expressões do Zé Carioca nos quadrinhos.

Pergunte:

• O que está acontecendo no primeiro quadrinho?

• E no segundo quadrinho?

• E no terceiro quadrinho?

• Quem pegou a bola no último quadrinho?

• O que aconteceu com a bola?

• Como o Zé Carioca ficou? (feliz, triste, preocupado etc.)

Registre, no blocão, a construção coletiva dos alunos. Estes, por sua vez, também farão os registros em seus cadernos.

Sugerimos que leve os alunos a observarem os detalhes das imagens, pois elas servirão de suporte à produção textual.

Ajude-os a utilizarem os conectivos, favorecendo a coesão e a coerência do texto. Discuta o emprego da letra maiúscula, da paragrafação e da

pontuação.

p. 10

Professor, estimule o aluno a escrever, ainda que ele não tenha se apropriado da escrita convencional. Os erros ortográficos, de omissão de letras, de

sílabas, de aglutinação de palavras e de troca de sinais vão desaparecendo conforme o processo de construção da escrita vai avançando.





Proponha aos alunos que elaborem a carta coletivamente, convidando um amigo para brincar no final de semana.

Nesse momento, você, Professor, deve ser o escriba. Escreva, no quadro ou no blocão, as informações trazidas por

eles.

Organize o texto, chamando a atenção para o uso da letra maiúscula e da pontuação e enfatizando a importância da

coerência (harmonia de sentido em todo o texto) e da coesão (ligação entre os componentes do texto).

Explique que, como a carta será escrita coletivamente, o nome da pessoa a quem a carta será enviada (destinatário)

deverá ser escolhido pela turma. No remetente, cada aluno, no seu envelope, escreverá seu próprio nome,

endereço e CEP de sua residência.

O que se escreve é para ser lido pelos outros ou por nós mesmos, algum tempo depois. Se os alunos compreenderem isso, vai fazer mais sentido para eles esforçarem-se para conseguir uma caligrafia legível e com boa apresentação estética, como também se empenharem na organização adequada da escrita nos cadernos ou nos diversos textos que produzirem. portal.mec.gov.br

p. 36

p. 37


• Pergunte aos alunos se já escreveram ou receberam cartas. Converse com eles sobre o assunto.

• Informe que existem vários tipos de carta (pessoal, comercial, de solicitação de emprego, carta do leitor etc.).

• Leve para a sala de aula algumas cartas (pessoais, comerciais etc.) para que os alunos possam observá-las e perceber as diferenças existentes.

• Proponha que elaborem, coletivamente, uma carta de despedida e outra de saudação.

• Informe que a internet permite a comunicação entre pessoas de diferentes pontos do nosso planeta.

• Trabalhe com os alunos em um computador, explorando as possibilidades do uso de uma caixa de correio eletrônico.

• Conte a eles que, em muitos lugares, a quantidade de e-mails enviados já superou a quantidade de cartas enviadas pelo correio.






Leve os alunos a observarem

• a expressão da menina no primeiro e no segundo quadrinhos;

• a roupa que ela está vestindo.

Pergunte:

• O que a menina está fazendo?

• Por que ela está usando capacete, luva e joelheira?

• O que aconteceu com a menina no último quadrinho?

Explique ainda que

• a linha tracejada, no último quadrinho, indica o percurso da bola.

• a palavra “POU!!” indica o som que a bola produziu ao bater na menina.

Registre, no blocão, a construção coletiva dos alunos. Estes, por sua vez, também farão os registros em seus cadernos.

Variar as práticas de produção textual mantém os alunos interessados e permite que experimentem diferentes situações para a realização da escrita.

É importante que desenvolvam, progressivamente, a autonomia, para que possam se expressar oralmente, antes de produzirem o texto escrito.

Você pode auxiliar os alunos a organizarem as ideias, a fim de que a produção textual se efetive com sucesso.

As atividades de produção de texto são uma continuidade do ato de ler: escrever é um processo de construção e reconstrução de sentidos em relação ao

que se vê, ao que se ouve, ao que se sente e ao que se pensa. Por isso, é muito difícil para o aluno escrever sobre um assunto acerca do qual não fez

nenhuma leitura. Quanto mais experiências de leitura ele tiver, mais rico será seu processo de criação.

p. 58

“Para que os alunos aprendam a escrever, é necessário que eles, de fato, escrevam e que as situações de escrita sejam constantes e variadas.” LOCATELLI, Iza. Leitura e escrita: 1.º, 2.º e 3.º Anos. SME. Rio de Janeiro, 2013.





Professor, os alunos precisam compreender que, em alguns casos, as normas ortográficas, isto

é, o conjunto de normas que estabelecem a grafia correta das palavras, seguem regras, e, em

outros, não.

Acreditamos que é necessário um trabalho de reflexão e de construção da norma ortográfica,

de modo a situar a escrita correta das palavras como um objeto de aprendizagem, isto é, como

um conhecimento que o aluno constrói com a intervenção do Professor, e não sozinho.

O aluno precisa ser informado sobre a forma como determinada palavra é escrita. Muitas vezes

a criança erra porque não conhece a representação gráfica e, muitas vezes, as atividades de

escrita não têm significado para ela.

Apresentamos algumas propostas para que seja trabalhada a ortografia de palavras escritas

com as letras L e U no final de sílaba. É indispensável esclarecer os alunos que, nessa posição,

essas letras têm o som muito semelhante. Por isso precisamos estar atentos ao utilizá-las.

p. 7

p. 8

p. 9 Professor,

brinque com as palavras e invista no valor fonográfico da escrita! Nesta fase da escolarização, descobrir as convenções da língua é fundamental.





Professor, a capacidade de reconhecer sílabas contribuirá para o estudo de situações

como o uso de M e N em final de sílaba.

Sempre que necessário, ao trabalhar tais situações com os alunos, destaque uma

sílaba da outra e chame atenção para a consoante que inicia a sílaba seguinte, usando

cores diferentes.

Lembre-se de construir suportes para registrar as palavras estudadas.

Considerando a heterogeneidade em sala de aula, aproveite as atividades que

envolvam a contagem de letras, o destaque de sílabas e a composição de palavras para

chamar alunos, individualmente ou coletivamente, ao quadro, para realizá-las. O

importante é que cada criança tenha a possibilidade de se colocar em situação de

conflito cognitivo, para avançar em sua aprendizagem, e possa, ao mesmo tempo,

sentir-se confortável, quer diante de toda turma, quer diante de você, Professor.

p. 28

p. 29

p. 30

Para que seus alunos reflitam sobre questões importantes acerca da estrutura da língua, sobretudo o que diz respeito ao desenvolvimento da

consciência fonológica e fonética, sugerimos atividades semelhantes às intituladas BRINCANDO COM LETRAS E PALAVRAS.

Para que o trabalho seja produtivo, continue apresentando brincadeiras com rimas, apresentando o troca-troca de letras e sílabas, enfatizando as

relações entre significante e significado.





Explore os encontros consonantais que apresentam consoantes seguidas de L e R, brincando com

os sons e a escrita.

Para isso,

• leve os alunos a perceberem o movimento da língua na oralização das sílabas em que

ocorrem esses encontros;

• mostre a diferença entre os sons, como os que temos nas palavras blusa e bruto, bloco e

broto, prato e placa ou ainda bicicleta e creme;

• distribua, entre os alunos, fichas em que estejam escritas palavras nas quais ocorrem

encontros de consoantes com as letras L e R;

• peça que leiam as palavras e, que, depois, classifiquem-nas de acordo com a consoante que

antecede as letras L e R nas palavras recebidas. p. 33

Incentive seus alunos a descobrirem as charadas. Explique que a letra C com

cedilha (Ç) nunca aparece no início de uma palavra e que as letras E e I nunca

aparecem depois do Ç (capacete/ bacia/ você/ cenoura/ céu/ cebola).

O importante é que você, Professor, explore, sistematicamente, essas questões,

fazendo uso de exemplos adequados e observando que a relação

fonema/grafema pode trazer graus diferentes de dificuldade, tanto na leitura

quanto na escrita de uma palavra.

Cante a música da cedilha com os alunos. p. 54 p. 55

p. 56

p. 32





“Uma alimentação saudável é aquela que atende a todas as exigências do corpo, ou seja, não está nem abaixo nem acima das necessidades do nosso

organismo. Além de ser fonte de nutrientes, a alimentação envolve diferentes aspectos, como valores culturais, sociais, afetivos e sensoriais.”

http://portal.mec.gov.br


Professor, converse com seus alunos, a fim de descobrir se reconhecem a importância de uma alimentação saudável.

Você pode perguntar:

• Quantas refeições vocês fazem por dia?

• Vocês já se perguntaram por que precisamos comer?

• Por que os alimentos são importantes para a nossa vida?

• O que acontece se uma pessoa comer muito?

• O que acontece se uma pessoa comer pouco? (Estimule-os a refletirem sobre as

pessoas que não têm o que comer).

• Os alimentos têm o poder de beneficiar ou de prejudicar nossa saúde?

• Quais os alimentos que devemos comer para evitar doenças?

Explique que o alimento é condição única e essencial para a manutenção da vida. Sem uma alimentação em quantidade e variedade apropriadas,

o organismo não se desenvolve de forma adequada e nem dispõe de resistências (reservas nutricionais) para lutar ativamente contra doenças.

p. 26

Sugestão de site que irá ajudar você, Professor, com informações sobre alimentação saudável e sustentável: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/profunc/alimet_saud.pdf


CIÊNCIAS




Explique aos alunos que qualquer movimento do corpo que provoque gasto de energia é uma atividade

física. Mostre que, ao caminharmos, andarmos de bicicleta ou brincarmos de correr, estamos nos divertindo

e também praticando atividades que fazem bem ao nosso corpo.

Pergunte a eles:

• Como vocês brincam quando estão fora da escola?

• E quando estão na escola?

• Quais são as suas brincadeiras preferidas?

• As suas brincadeiras envolvem atividades físicas? p. 24

“O desenvolvimento da criança é um processo contínuo e dinâmico, exige movimento, muita afetividade, estímulo à inteligência e à socialização.

A atividade física deve ser assegurada e promovida durante toda a vida, criando, assim, um estilo de vida ativo e assegurando saúde, disciplina e lazer.”

Adaptado de http://educarparacrescer.abril.com.br

Professor, é necessário reconhecer a prática de atividades físicas como uma questão de saúde, priorizando sempre a ludicidade, especialmente quando

se trata de crianças e jovens.

Hoje, brincadeiras de rua como esconde-esconde, pega-pega, nas quais se queimavam muitas calorias, quase não existem mais. As crianças ocupam

menos de seu tempo com elas e, consequentemente, gastam menos energia. Portanto, é importante que a criança perceba as relações existentes entre

atividade física e saúde.


CIÊNCIAS




GEOGRAFIA

“Uma proposta de ensino de Geografia, ao buscar desenvolver a autonomia dos alunos, precisa levá-los a refletirem, a serem criativos e a pesquisarem

informações sobre o mundo, exigindo tomada de decisões. O aluno precisa se tornar capaz de recriar o que foi aprendido, tornando-se capaz de construir

um discurso que conduza a ações de intervenção na sociedade, no campo das relações humanas, sociais, políticas, econômicas, culturais, do direito ao

trabalho, à terra, à educação etc. Precisa se tornar um ser ético, um ser que está no mundo com os outros, um ser de opção, um ser de decisão.”

Adaptado de http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Geografiaparte2de6.PDF p.5

Professor, converse com os alunos sobre como lidar com as diferenças. Estimule-os a falarem livremente e

reitere a importância do respeito à opinião do outro e ao seu modo de ser.


Professor, selecione uma imagem em que apareçam muitas pessoas.

Você pode usar a imagem ao lado (página 66) ou escolher

uma outra na internet.

1. Peça para um aluno escolher, secretamente, uma das pessoas da imagem e descrevê-la.

2. Os demais alunos deverão descobrir qual a pessoa escolhida, a partir das características descritas.

3. Cada aluno escolhe duas pessoas na imagem, uma que mais se pareça com ele e outra que menos se

pareça.

4. Perceba quais características estão sendo valorizadas e discuta com os alunos a importância e a riqueza das

diferenças existentes entre as pessoas.

p. 65

p. 66



“O ensino de História possui objetivos específicos, sendo um dos mais relevantes o que se relaciona à constituição da noção de identidade. Assim, é primordial que o ensino de História estabeleça relações entre identidades individuais, sociais e coletivas, entre as quais as que se constituem como nacionais.

Dentro dessa perspectiva, o ensino de História tende a desempenhar um papel mais relevante na formação da cidadania, envolvendo a reflexão sobre a atuação do indivíduo em suas relações pessoais com o grupo de convívio, suas afetividades e sua participação no coletivo.” http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro051.pdf p 26

Professor, converse com os alunos sobre as pessoas que trabalham na escola, apresente as atribuições desses

funcionários e destaque a importância de cada um para o bom funcionamento da escola. Apresente outros

profissionais aos quais os alunos têm acesso no seu dia a dia, quais suas funções e como cada um contribui para a

comunidade em que vive.


Os alunos podem descrever, coletivamente, um dia de trabalho em sua própria “profissão” de estudantes. Essa

atividade pode ser registrada por você, Professor, no blocão, e os alunos podem anotar em seus cadernos.

Individualmente, seus alunos podem registrar, no caderno, as atividades que desempenham em casa. Por exemplo,

arrumar a cama, guardar o material escolar etc.

Proponha a eles que realizem uma entrevista.

Reflita com eles sobre as perguntas que poderiam fazer, o que gostariam de saber a respeito dos profissionais e suas

funções etc.


HISTÓRIA

Há muito tempo os humanos já transformam, por meio do trabalho, elementos da natureza em alimentos, ferramentas, roupas e moradias. O trabalho é importante na vida das pessoas, mas o mundo do trabalho vem mudando ao longo do tempo. Explique aos seus alunos que, além da família, dos professores, dos funcionários da escola e dos amigos e conhecidos, muitas outras pessoas participam de nossa vida por meio de seu trabalho. O trabalho é fundamental para a continuidade da vida e da sociedade.

p. 49

p. 50

Você pode consultar a proposta de aula descrita no link http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=25229



Professor, no 2.º bimestre, a compreensão do Sistema de Numeração Decimal é fundamental para o exercício do cálculo mental, para a utilização do algoritmo nas

operações matemáticas, bem como para o desenvolvimento de conteúdos em diversas áreas dessa disciplina. Por isso, consideramos importante ampliar o

conhecimento dos alunos em relação ao campo numérico, realizando atividades com diferentes tipos de material concreto, relacionadas ao Quadro Valor de Lugar

(QVL) e ao valor posicional dos algarismos. Atividades de escrita e leitura dos números servem, também, de apoio à alfabetização. Outra proposta interessante é a

utilização de jogos, por exemplo, o “Jogo Sempre Dez”, para composição e decomposição de números naturais.

O TRABALHO COM OS EIXOS MATEMÁTICOS

O trabalho com os eixos matemáticos deve contemplar situações-problema nas quais o aluno pode perceber a relação existente entre o conteúdo matemático e as

situações do cotidiano.

• Em relação ao eixo norteador Grandezas e Medidas, o aluno precisa reconhecer e utilizar as unidades de medida adequadas a cada situação concreta. Sugerimos,

para o desenvolvimento do conceito de sequência temporal, explorar atividades que trabalhem intervalos e duração de eventos.

• No eixo Espaço e Forma, ao trabalhar com sólidos geométricos, o aluno deverá perceber que as formas planas fazem parte das formas sólidas. Como facilitador

desse processo, o aluno precisará manusear objetos sólidos, montando-os e desmontando-os, percebendo as características, diferenças e semelhanças entre as

diversas formas apresentadas.

• O Tratamento da Informação é um eixo matemático trabalhado junto com os demais eixos, possibilitando organizar dados, sistematizar informações, interpretá-las

e, dessa forma, auxiliando na estruturação do pensamento matemático.

Nas séries iniciais, observa-se que o trabalho com a oralidade, as representações pictóricas, a escrita é fundamental na construção de vínculo entre as noções

informais e intuitivas (trazidas pelo alunos) e a linguagem abstrata e simbólica da Matemática, possibilitando uma aprendizagem mais significativa. Se os alunos forem

encorajados a se comunicarem, matematicamente, com seus colegas e com o professor, terão a oportunidade de explorar, organizar e conectar seus pensamentos,

adquirir novos conhecimentos e debater diferentes pontos de vista sobre um mesmo assunto.

Adaptado de CÂNDIDO,, Patrícia – 2007)

REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DA MATEMÁTICA




MATEMÁTICA

SUGESTÕES PARA A AMPLIAÇÃO DA ATIVIDADE

• Solicite que os alunos tragam tampas de garrafas pet, palitos (não pontiagudos) ou quaisquer outros objetos

que possam servir para a contagem e que contribuam para o acervo do Cantinho da Matemática.

• Com o material de contagem obtido, realize diferentes atividades em que os alunos possam agrupar e

desagrupar quantidades, registrando os números construídos e observando a base 10 do nosso SND.

• Entregue aos alunos uma folha A4, peça que a dividam em 3 partes iguais e que indiquem, no cabeçalho da

folha, as ordens para a composição do número. Assim, cada um formará o seu QVL com a classe das unidades

simples.

• Ofereça uma quantidade (maior que 10 unidades) de material de contagem. Inicialmente, os alunos organizam

esses materiais na ordem das unidades. Incentivados a formarem grupos de dez, devem ser levados a perceber

que apenas ficarão nas unidades o material que não formar grupos de 10 e deslocar, para a próxima ordem, cada

grupo de 10 formado.

• Crie um quadro com 100 partes (centena). Escreva, respeitando a sequência de números de 1 a 100, alguns

números. Depois, peça aos alunos que indiquem os números que estarão posicionados, nesse quadro, à direita, à

esquerda, acima e abaixo do número escolhido, de modo que os alunos percebam que os números aumentam

nas linhas (de 1 em 1) e nas colunas (de dez em dez).

O trabalho com o Sistema de Numeração Decimal (SND) deve ser contínuo, com base em atividades que permitam ao aluno ler, escrever,

comparar e ordenar números, a partir da compreensão das características desse sistema.

As atividades propostas neste caderno para o eixo Números e Operações buscam revisar a formação do número, com destaque para a

observação dos agrupamentos em representação de quantidades.

p. 13

p. 11

p. 12



A matemática, como expressão escrita, encontra-se presente no cotidiano dos alunos em diversos portadores textuais.

Identificar as diferentes funções do número no cotidiano e expressar-se, adequadamente, utilizando notação convencional matemática, são habilidades

fundamentais na percepção, pelo aluno, de que a matemática faz parte do cotidiano, aplicando-se em tudo o que o ser humano desenvolve.

A matemática é um instrumento de leitura e de interpretação, resultado da necessidade de o ser humano resolver situações do dia a dia.


• Ofereça, aos alunos, portadores textuais com informações numéricas: encartes diversos

de supermercados e lojas, folhetos que ofereçam serviços, convites de festa, contas de luz,

de água e outros.

• Os alunos devem destacar a funcionalidade de cada material impresso e as informações

relacionadas à matemática, de acordo com o conteúdo abordado naquele momento. O

trabalho com situações-problema envolvendo esses materiais facilita o processo.

• Utilize, nas rodas de leitura, literatura infantil e/ou infanto-juvenil, em que sejam

relevantes, nas histórias, dados numéricos, como os que mostram passagens de períodos

de tempo, por exemplo.

• Solicite aos alunos que façam pesquisas sobre números que tenham relação com eles

próprios, como por exemplo: número de sua residência, telefones, celulares, linhas de

ônibus que circulam pelo bairro, CEP da rua em que moram etc.

p. 49

p. 15

p. 14


MATEMÁTICA



Algumas observações que consideramos importantes:

• O Quadro Valor de Lugar (QVL) deve ser utilizado até que os alunos tenham

compreendido a técnica operatória.

• Utilizar diferentes tipos de material concreto na construção dos algoritmos das

operações matemáticas facilita a compreensão do processo pelo aluno.

• O processo de abandonar os recursos de apoio deve ser gradual. É importante

respeitar o ritmo de cada aluno.

• Incentive-os a buscarem soluções para situações-problema, primeiramente, sem se

preocuparem com a utilização dos algoritmos convencionais.

• A correção da atividade deve dar voz a todas as formas de solução e servir para

discutir as estratégias utilizadas.

“Ao trabalharem com o sistema de numeração, os alunos avançam no entendimento das operações; e, de maneira equivalente, avançarão no entendimento do sistema de numeração, à medida que resolverem problemas com as operações”.

Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas: professor-2ªsérie/ Secretaria da Educação, Fundamentos para o

Desenvolvimento da Educação; adaptação do material original, Cláudia Rosenberg Arantagy, Rosalinda Soares Ribeiro de Vasconcelos, SP, FDE, 2008. É importante que o trabalho em Matemática seja sempre realizado a partir das vivências do aluno. Iniciar o ensino dos algoritmos por meio de situações-problema torna esse conhecimento mais significativo. Ressaltamos a importância da discussão, com os alunos, das ideias da adição ou da subtração envolvidas na resolução de situações-problema.

p. 21 p. 45

p. 66 p. 46


MATEMÁTICA



SUGESTÕES PARA A AMPLIAÇÃO DA ATIVIDADE

• Amplie, gradativamente, o jogo “Sempre Dez”, oferecendo maior quantidade de peças do

Material Dourado e estabelecendo objetivos de formação de números, desde aqueles compostos

por 2 ordens até os formados por 3 ordens.

• Proponha situações-problema a partir de fatos reais da sala de aula, durante a atividade com o

jogo.

• A fim de solucionar sentenças matemáticas ou situações-problema, a reta numérica se torna

um instrumento facilitador para a sistematização das operações de adição e/ou de subtração ao

utilizar, como recurso, o “andar” no sentido da reta (adição) ou no sentido contrário ao da reta

(subtração).

• Ofereça réplicas de cédulas e moedas do real e dite números que devem ser compostos,

utilizando esse recurso. É importante o uso, pelos alunos, do QVL como apoio à atividade.

• Proponha situações-problema a serem resolvidas com o apoio das cédulas do real.

Professor, o MATERIAL DOURADO deve fazer parte do acervo da sala de aula. No entanto, não deve ser o único material à disposição do aluno para a

compreensão do Sistema de Numeração Decimal (SND). O uso de réplicas de notas da nossa moeda (real), e também a reta numérica oferecem

possibilidades importantes para o trabalho com o SND e as operações matemáticas.

p. 64

p. 44

p. 65

p. 63

p. 65


MATEMÁTICA



Professor, na Sala de Leitura, encontra-se disponível material elaborado pela MULTIRIO que pode auxiliá-lo na ampliação das atividades. Trata-se da Série “Ideias e Caminhos : Matemática sem segredo” A dinamizadora é a Profª Dra. Beth Ogliari - UFRJ.


• Utilize outras receitas que relacionem alimentos agrupados em dúzias. Na medida do

possível, prepare a receita em sala de aula com seus alunos.

• Caso prepare a receita em sala de aula, os alunos podem registrar suas impressões sobre o

sabor dos alimentos, criando gráficos como, por exemplo, preferência por ingredientes

constantes na receita.

• Varie a quantidade dos ingredientes, adequando-a ao registro da receita (duplicando,

dividindo ao meio...).

• Traga caixas de ovos para a sala. Faça correspondência, um a um, para o reconhecimento do

uso da dúzia na apresentação desse alimento.

• Peça que recortem a metade da caixa, estabelecendo, assim, o conceito de meia dúzia.

Relacione meia dúzia a outras metades como meia dezena.

• Ainda utilizando a caixa de ovos, trabalhe com as ideias de completar e acrescentar (adição) e

de comparar e retirar (subtração).

• Proponha a solução de situações-problema em que o agrupamento em dúzias seja

contemplado.

p. 40

p. 41


MATEMÁTICA



Professor, utilize, aproveitando o material encontrado em sala de aula, medições diversas com instrumentos não padronizados, inclusive usando as mãos

e as pegadas, comparando o resultado das medidas de um mesmo espaço realizadas por diferentes alunos. Importante, também, que os alunos possam

observar a conservação de quantidades, percebendo que a mesma quantidade de líquido ou de massa pode se adequar a recipientes de tamanhos

diferentes.



MATEMÁTICA

p. 42

“O trabalho com o eixo Grandezas e Medidas está relacionado intrinsicamente ao cotidiano do aluno. Durante suas atividades diárias, em sua maior parte, envolvem o uso de medidas (observar os tamanhos dos objetos, pesos, volumes, temperaturas diferentes...). Sendo assim, Grandezas e Medidas são ferramentas necessárias para que os alunos se apropriem do conhecimento científico-tecnológico contemporâneo.”

(Adaptado de Pró Letramento Matemática - Fascículo 5 – Brasília, 2007)

• Tenha, em sala de aula, embalagens de produtos diversos e de diferentes tamanhos.

• Incentive os alunos a observarem as embalagens e a destacarem a informação que se refere à representação da massa

do produto contida na embalagem, bem como à unidade de medida utilizada.

• Momento importante em que se pode aproveitar para relembrar as formas geométricas.

• Organize as embalagens por unidades de medida e, em seguida, por ordem crescente.

• A partir de embalagens de mesma unidade de medida, componha quantidades que formem unidades exatas: 1 kg, 1 l.

• Organize um gráfico a partir da medida de massa dos alunos, com o auxílio de uma balança.

•Utilize recipientes de diferentes tamanhos, acrescente líquido a eles e, depois, utilizando um copo de medida, compare o volume de cada um. (Tenha

um copo de medida que contenha demarcações das unidades menores e iguais a 1 litro.). O volume de cada recipiente pode ser anotado em uma

tabela.

• Aproveite a atividade do caderno para trabalhar estimativa, solicitando que estimem a massa dos animais.

• Realize uma pesquisa, junto com os alunos, para confirmar ou retificar as estimativas.



p. 69

Professor, consideramos importante reforçar, permanentemente, os conceitos relacionados ao Sistema de Numeração Decimal. Na unidade de medida

de tempo, o agrupamento em semanas, meses, anos, horas e minutos representa outras formas de agrupar, que não na base 10. Comparar as formas

de agrupar o tempo à composição de numerais no SND favorece a percepção das diferentes formas de agrupamento utilizadas no cotidiano.

O calendário tem presença importante no nosso dia a dia. A organização das atividades diárias do aluno contribui para a estruturação do pensamento,

levando-o a perceber a linearidade do tempo. O uso de agendas, calendários e diários contribui para essa percepção.

p. 50


MATEMÁTICA



Professor, ainda em Grandezas e Medidas, apresentaremos conteúdo referente ao Sistema Monetário Brasileiro, bastante presente no cotidiano dos alunos. O objetivo é levar o aluno a estabelecer trocas entre cédulas e moedas em função de seus valores. As diferentes possibilidades de composição e decomposição de números também serão trabalhadas.

“(...) Mais do que nunca precisamos de pessoas ativas e participantes, que deverão tomar decisões rápidas e, tanto quanto possível, precisas. O mundo globalizado exige mais de todos nós: raciocínio rápido, conhecimentos gerais e informações atualizadas. Assim, é necessário formar cidadãos matematicamente alfabetizados, que saibam resolver, de modo inteligente, seus problemas domésticos, de economia...” DANTE, Luiz Roberto - Formulação e resolução de problemas de matemática: Teoria e Prática, SP, Ática, 2010


• Solicite que recortem, nos encartes de supermercado, uma determinada quantidade de produtos, a partir de um

critério de seleção: alimentos que consumimos crus, alimentos industrializados, materiais de limpeza, materiais

de higiene pessoal etc.

• Após a seleção dos produtos, estabeleça comparações: qual o mais caro? Qual o mais barato? Quais podemos

comprar com 1 real ou 10, 50 e 100 reais?

• Outra atividade seria ordená-los em ordem crescente ou decrescente de valores.

• Simule um estabelecimento comercial onde possam comprar, receber troco e negociar esses produtos.

• Sistematize as atividades, associando a transação de compra à sentença matemática correspondente.

• Desafie os alunos a criarem situações-problema para que um colega (ou a turma) resolva.


MATEMÁTICA

p. 61

p. 62




• Leve os alunos ao pátio da escola e peça que desenhem tudo o que estão vendo.

• De posse dos desenhos, oriente-os a observarem as formas dos objetos que desenharam: se são planas ou

arredondadas, se possuem altura e largura... Pergunte, ainda, a que forma geométrica se assemelham.

• Utilizando caixas, garrafas ou quaisquer outros materiais, reproduza, com eles, o espaço observado. É

importante os alunos perceberem que as formas geométricas estão presentes nos objetos que nos circundam,

fazendo parte do nosso dia a dia.

• Relacione as formas descobertas à nomenclatura dos sólidos geométricos.

• Ofereça caixas de diferentes formas e tamanhos para que possam manuseá-las e perceber suas faces, onde os

lados se encontram, suas quinas e, também, aqueles que não possuem quinas, como a esfera.

• Deixe que desmontem e planifiquem essas formas, de modo a perceberem as figuras planas presentes nesses

sólidos.

• Destaque as características de cada sólido ou figura plana e sistematize em uma tabela explicativa.

O trabalho com o eixo Espaço e Forma está relacionado à observação do ambiente pelo aluno, dos objetos presentes em seu dia a dia e em sua sala de

aula. Espaço e Forma é um conteúdo que deve ser explorado a partir dos espaços de convivência do aluno, das construções que fazem parte dos lugares

que frequenta, dos elementos da natureza. Quanto mais as atividades relacionadas a esse conteúdo forem apresentadas a partir de fatos concretos, visíveis

e que façam sentido para o aluno, mais enriquecidas serão as aulas e com maior dinâmica se efetuará o processo de aprendizagem.

escola

kid

s.u

ol.c

om

.br


MATEMÁTICA

p. 16

p. 20

p. 17

https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiE5MKnqLnLAhXIDZAKHS17BzYQjB0IBg&url=http://escolakids.uol.com.br/planificacao-de-solidos-geometricos.htm&psig=AFQjCNGwEEDotCGBPumqp8MwteeMd4W3pA&ust=1457809113652088



As Orientações Curriculares nacionais indicam que, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o trabalho com a Geometria deve estar centrado na exploração do espaço que envolve o estudante. As situações em que ele seja levado a situar-se no espaço que o cerca devem ser particularmente exploradas em atividades que favoreçam a organização do esquema corporal e a orientação espacial. As noções de situação: orientação, proximidade, interioridade e direcionalidade podem ser exploradas em brincadeiras como “Toca do Coelho”, “Bola ao Cesto” etc. Essas e outras brincadeiras também favorecem explorações de natureza numérica, envolvendo registro, organização em listas e tabelas, construção de gráficos, entre outras”.

Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: vamos brincar de construir as nossas e outras histórias. Brasília: MEC, SEB, 2012, p. 28.


• Observe com seus alunos o espaço da sala de aula. • Ajude-os a descreverem esse espaço e a localização dos objetos e dos colegas, utilizando nomenclaturas adequadas (acima, abaixo, à direta, à esquerda etc.). • Desloque alguns alunos, descrevendo seu caminho. Registre o percurso coletivamente. • Utilize jogos como Batalha Naval para revisar conceitos de linha e de coluna. • Na atividade de recorte e colagem do campo de futebol, nomeie as formas geométricas presentes no campo. Peça que desenhem jogadores em localização determinada pelo Professor. • Crie situações-problema envolvendo o tema Futebol.

REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 2º BIMESTRE

MATEMÁTICA

p. 18

p. 70

p. 43

p. 48

p. 47


• Retorne à atividade de Língua Portuguesa na página 29 – ordenar os acontecimentos na composição de uma história – e relacione o posicionamento das figuras ao uso dos números ordinais.

• Reflita com os alunos sobre o critério da ordem alfabética na lista de alunos da turma e de quem seria o primeiro nome, o último, o décimo, o vigésimo etc.

• Utilize índices de obras literárias disponíveis em sala de aula para que os alunos percebam a ordem dos capítulos e a implicação na coerência dos fatos nas respectivas histórias.

• A cantiga de roda “Teresinha de Jesus” pode ser utilizada para inserir o conteúdo dos números ordinais.



É importante que você inclua, Professor, no planejamento de rotina semanal: • produção diária de textos - textos simples, utilizados na resolução das atividades; mais complexos, espaço de criação dos alunos a partir da escrita autoral; • busca de novos livros para a biblioteca da sala de aula; • troca entre colegas professores, realizando um rodízio de livros para as salas de aula, o que facilita a atualização e a socialização dos acervos; • realização, na sala de leitura, pelo menos uma vez por semana, de uma atividade de leitura.

LEMBRETES

IMPORTANTES

Inclua, sempre, no seu planejamento: • leitura diária de diferentes textos em diferentes suportes; • leitura para os alunos; • oportunidade de escolha de livros pelos alunos; • leitura como forma de ampliar o conhecimento.

Nas atividades de Matemática, é importante: • contextualizar o estudo dos conteúdos desenvolvendo as habilidades; • trabalhar as expressões numéricas simples, propondo situações-problema orais com o registro dos dados numéricos das situações apresentadas aos alunos e pelos alunos (os alunos devem perceber a ordem da resolução das operações matemáticas); • resolver, coletivamente, exercícios das provas anteriores. Os alunos tiram suas dúvidas a respeito das questões, consolidando, também, desta forma, a aprendizagem e compreendendo melhor este instrumento de avaliação.

As atividades de História, Geografia e Ciências estão transversais aos conteúdos propostos. Desse modo, consideramos importante que o Professor, ao explorar determinado texto ou atividade, propicie reflexão a respeito das diferentes áreas de conhecimento e a relação dessas áreas com temas fundamentais como meio ambiente, saúde e contexto sociocultural.

Documents

EDUARDO PAES As mascotes - rioeduca.net PEDAGÓGICOS/CADERNOS DE APOIO... · ELISABETE MARTINS FEIO BRANDT FÁTIMA BLANCO CAVALCANTI VALÉRIA BARBOSA ARAUJO ... • Proponha a elaboração