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EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA NOVA PERSPECTIVA DO … · de mudança de valores, hábitos e atitudes, através da educação ambiental como conceito transversal aos diálogos familiares

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_______________________ 1 Professora de Ciências no Colégio Estadual “Vera Cruz” (Mandaguari - PR) graduada em Ciências com Habilitação em Matemática e em Ciências Biológicas pela Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari (FAFIMAN) e participante do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), turma 2010. 2 Professora-orientadora na Universidade Estadual de Maringá - PR (UEM).

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA NOVA PERSPECTIVA DO AMBIENTE

ESCOLAR

Julita Karling1

Cristina Giatti Marques de Souza2

Resumo

A educação ambiental assume uma orientação pedagógica diferenciada, no sentido de implementar uma tarefa não apenas de educação, mas também de reeducação para que possa ser vencido o grande desafio sócio-ambiental que a realidade apresenta, como o excesso de lixo e o consumismo. Para que essas ações tivessem o efeito esperado, foram desenvolvidas atividades pedagógicas no Colégio Estadual Vera Cruz, Mandaguari-PR, como aplicação de questionários, vídeos, pesquisas em grupos e debates sobre o tema. Através dessas práticas pudemos perceber que os alunos se preocupam com o meio ambiente, mas não apresentam atitudes concretas, como separar os materiais recicláveis dos demais, desperdiçam água, elevado consumo de energia, ou seja, eles possuem a consciência do que é certo e errado, mas na maioria das vezes na prática deixam a desejar.

Palavras-chave: Meio Ambiente, lixo, consumismo, reciclagem, água.

Abstract

Environmental education takes a different tutoring to implement a task not only on education but also on rehabilitation, so it can be overcome the social and environmental challenge that reality shows, such as excess waste and consumerism. For these actions had the expected effect, teaching activities were developed in Colégio Estadual Vera Cruz, Mandaguari-PR, as questionnaires, videos, research and discussions groups about the topic. Through these practices we realize that students care about the environment, but do not have actual behavior as to sort the recyclable, waste water, high energy consumption. They have the consciousness of right and wrong but most often leave something to be desired in practice.

Keywords: Environment, waste, consumerism, recycling, water.

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho é fruto do projeto desenvolvido no Colégio Estadual “Vera

Cruz” de Mandaguari no ano de 2011, como parte integrante do Programa de

Desenvolvimento Educacional (PDE) e vem como uma forma de contemplar o estudo

da Educação Ambiental, pois, apesar das orientações das Diretrizes Curriculares da

Educação Básica, o seu estudo ainda é insuficiente para uma compreensão significativa

por parte dos educandos.

Buscamos refletir e encontrar subsídios para a nossa ação pedagógica sobre o

ensino do meio ambiente com alunos do ensino fundamental, devido à necessidade de

se desenvolver esse assunto antigo, mas muito atual no nosso dia-a-dia, e por entender

que o professor tem o papel de mediador entre o conhecimento científico escolar e as

concepções dos alunos. Dessa forma, o educador deve adotar encaminhamentos

metodológicos que utilizem diversos recursos para assegurar a interatividade no

processo ensino-aprendizagem e a construção de conceitos de forma significativa.

Com a aplicação deste projeto quisemos criar e desenvolver nos alunos hábitos

de conservação ambiental, reciclagem e consumo moderado, fazendo-os perceber que

a preservação ambiental é fundamental para que haja a qualidade de vida.

Para que essas ações tivessem o efeito esperado, foram desenvolvidas

atividades voltadas à coleta seletiva e à reciclagem, com a conscientização acerca da

necessidade de se reduzir o consumo excessivo e fazer a reutilização dos materiais

recicláveis. Adotando uma postura crítica e consciente em relação às questões

ambientais, os educandos repassam o conhecimento adquirido às pessoas do seu

convívio.

2 Fundamentação Teórica

REIGOTA (2006) define meio ambiente como [...] um lugar determinado e/ou

percebido onde estão em relações dinâmicas e em constante interação os aspectos

naturais e sociais. Essas relações acarretam processos históricos e políticos de

transformação da natureza e da sociedade.

Então, Meio Ambiente é o local onde estamos inseridos, e temos o papel de

agentes transformadores.

É importante ressaltar que exigências legais determinam que a Educação

Ambiental assuma uma orientação pedagógica diferenciada, no sentido de implementar

uma tarefa não apenas de educação, mas também de reeducação, em que é essencial

encontrar o ponto de articulação entre o indivíduo e a sociedade, para que possa ser

vencido o grande desafio sócio-ambiental que a realidade apresenta. (MATTOS, 2011)

No entanto,

Em todo o mundo, a propaganda comercial de jornais, rádio e televisão

incentiva às pessoas a adquirirem vários produtos e a substituírem os mais

antigos pelos mais modernos, caso contrário fica “fora da moda”. Neste cenário

o lixo cresce. É a era do descartável.

Nos dias atuais, os objetos em geral têm menos durabilidade, quebram-se

facilmente, necessitam de reposição em curto prazo. Forma-se a mentalidade

de usar o produto apenas uma única vez para, em seguida, jogar fora. Na era

dos descartáveis, muitas embalagens são de alumínio, plástico ou papel,

portanto, não reutilizadas. As modernas lanchonetes, ao servir um lanche,

oferecem caixinhas de papelão ou de isopor, guardanapos, talheres, copos e

canudos que são depositados numa lixeira minutos depois.(S.A. 2008)

O consumismo é um processo condenável, pois faz com que as pessoas

comprem mais coisas do que realmente necessitam.[...] não gera apenas os impactos

ambientais decorrentes da necessidadde crescente de energia e do próprio processo

industrial, mas é causa de outro grave problema: o esgotamento dos recursos naturais

não renováveis, isto é, aqueles que uma vez consumidos não podem ser novamente

repostos, como, por exemplo, o petróleo e os minerais em geral. (BRANCO, 1988, p.43)

Além do esgotamento dos recursos renováveis, o consumismo gera outro

problema: o lixo. Milhares de toneladas de lixo são despejadas em aterros sanitários ou

lixões a céu aberto todos os dias em todo o mundo. A grande maioria do lixo é plástico

que leva muitos anos para se degradar, sem falar na parte desse lixo que polui rios,

lagos, mares, prejudicando também a vida de outros animais e vegetais.

Atualmente, ouve-se falar muito em educação ambiental, onde a população deve

ser parte atuante de uma mudança radical para melhorar a qualidade de vida, qualidade

essa, que fomos perdendo aos poucos com nossas atitudes.

Segundo REIGOTA (2006), precisamos ter claro que o problema ambiental não

está na quantidade de pessoas que existe no planeta e que necessita consumir cada

vez mais os recursos naturais para se alimentar, vestir e morar. É necessário entender

que, o problema está no excessivo consumo desses recursos por uma pequena parcela

da humanidade e no desperdício e produção de artigos inúteis à qualidade de vida.

Um fato a ser destacado é o caso das hidrelétricas, em que há a preocupação

quanto ao potencial elétrico de um rio, e não quanto à destruição da fauna e da flora ali

presentes.

SILVA (2006) destaca que

Todas as atividades humanas que dizem respeito ao desenvolvimento

quando entendido como crescimento econômico causam degradação

ambiental. Os recursos renováveis não conseguem se reproduzir na velocidade

do crescimento, e os ecossistemas não têm capacidade de absorver os dejetos

jogados ao meio ambiente.

No entanto, ao se falar de problemas ambientais, logo vem em nossas mentes o

desmatamento da Amazônia, as queimadas em parques de preservação ambiental, e o

tráfico de animais.

As más escolhas feitas pelos homens têm consequências incalculáveis ao meio

ambiente. Ao valorizarmos determinadas coisas, esquecemo-nos da natureza e

também de que planeta e legado vamos deixar para as futuras gerações.

Além disso, o homem contemporâneo sente uma grande dificuldade em se incluir

na natureza. Tendo em vista que, se pedirmos aos nossos alunos para desenharem a

natureza em uma folha em branco, esses raramente desenharão o ser humano, isso

mostra que eles não se consideram parte integrante da natureza.

A escola deve sempre instigar o aluno a fazer novas descobertas sobre o meio

ambiente que o cerca.

[...] A educação ambiental deve estar presente em todos os espaços

que educam o cidadão e a cidadã. Assim, ela pode ser realizada nas escolas,

nos parques e reservas ecológicas, nas associações de bairro, sindicatos,

universidade, meios de comunicação de massa etc. A escola é um dos locais

privilegiados para a realização da educação ambiental, desde que dê

oportunidade à criatividade. (REIGOTA, 2006)

No ambiente escolar, o professor deve chamar a atenção dos alunos, não

somente para problemas ambientais de grandes proporções que a mídia coloca em

destaque, mas para aquelas pequenas atitudes do dia a dia, como jogar uma

embalagem plástica no chão, separar diferentes tipos de lixo, economizar água, etc., já

que o aluno aprende de forma mais significativa o que vê.

As Diretrizes Curriculares da Educação Básica enfatizam que a aprendizagem

significativa no ensino de Ciências implica no entendimento de que o estudante

aprende conteúdos científicos escolares quando lhes atribui significados. Isso põe o

processo de construção de significados como elemento central do processo de ensino-

aprendizagem. Segundo AUSUBEL, NOVAK e HANESIAN (1980) o estudante constrói

significados cada vez que estabelece relações “substantivas e não-arbitrárias” entre o

que conhece de aprendizagens anteriores e o que aprende de novo.

Por isso é importante o emprego de novas metodologias práticas, para que o

aluno aprenda de formas alternativas e interessantes, o que seria maçante, se fosse

aplicado somente em cima de livros didáticos, dentro de uma sala de aula.

Dessa perspectiva é importante notar que:

“A população parece apostar na escola, nas crianças e nos jovens, como

aqueles que terão atitudes mais responsáveis em relação ao meio ambiente e ao

consumo.” (MALAGUETA, 2010)

A partir dessa reflexão podemos dizer que, tanto a família como a escola,

tem a responsabilidade hoje de participar da construção destes valores básicos da

consciência cidadã da criança, para que ela no futuro tenha hábitos éticos, sadios e

responsáveis quanto à preservação e desenvolvimento sustentável da Terra. O melhor

caminho a trilhar por nossa geração é fazer do lar um exemplo e, da escola um centro

de mudança de valores, hábitos e atitudes, através da educação ambiental como

conceito transversal aos diálogos familiares e a todas as disciplinas escolares.

(FREIRE, 2011)

FREIRE (2011) acrescenta que o primeiro passo é fazer com que cada ser

humano conheça o meio ambiente em que vive e crie vínculos emocionalmente

positivos com a sobrevivência da Terra, pois somente assim, ele passará a se

preocupar com o destino do lixo produzido por ele, assumindo a responsabilidade pela

redução, reutilização e reciclagem de seu próprio lixo, de sua residência, de seu local

de trabalho, de estudo ou de lazer. Mesmo que isto signifique, em primeiro momento,

um maior investimento financeiro, de tempo ou de trabalho.

3 METODOLOGIA

O presente trabalho foi desenvolvido com alunos de 8ª séries do Colégio

Estadual “Vera Cruz” de Mandaguari – Paraná, através de:

Questionário para sondagem de conhecimentos a cerca do assunto: Educação

Ambiental e Consumismo, com posterior análise dos dados, para melhor

encaminhamento da implementação do projeto.

Pesquisas em grupo: os alunos pesquisaram sobre diversos assuntos como:

contaminação da água e do solo, consumo de energia, produção de lixo e pegada

ecológica. Essa pesquisa foi realizada através de livros, revistas e internet.

Debates sobre os resultados das pesquisas efetuadas com os temas

diferenciados de cada equipe, dando ênfase aos pontos mais importantes e relevantes

de cada tema.

Foi trabalhado o filme sobre Educação Ambiental, Wall-e, da Walt Disney

Pictures. Este vídeo contem orientações acerca da educação ambiental, e que devem

ser aplicadas nas pequenas atitudes de limpeza e organização, e que envolvem todo o

ser humano.

Este trabalho contou com a participação, da direção, equipe pedagógica,

professores e funcionários, que se propuseram espontaneamente a mudar alguns

hábitos.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

A partir do questionário de sondagem aplicado a 62 alunos, antes do

desenvolvimento das atividades, obtivemos os seguintes resultados:

Com esta pergunta, pudemos perceber pelas respostas, que a maioria dos

alunos acha que as embalagens descartáveis devem ser evitadas, e quando

perguntado sobre o porquê de serem evitadas, as respostas foram unanimes “pois

prejudicam o meio ambiente”. Os alunos que responderam que não devem ser

evitadas, provavelmente fizeram uma ligação com o trabalho dos catadores de

reciclagem, e que sem as embalagens descartáveis perderiam o emprego.

56

6

As embalagens descartáveis devem ser evitadas?

SIM

NÃO

Com isso, observamos que os alunos não relacionam o consumo de energia com

o meio ambiente, pois não fazem a relação de que, para produzir a energia que

consumimos foi necessário degradar uma grande área para a construção de barragens

e hidrelétricas, e com o aumento do consumo de energia, mais áreas terão que passar

por essa degradação para gerar ainda mais energia.

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11

Você apaga as luzes do cômodo que não está sendo ocupado em sua casa?

SIM

NÃO

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10

Você fecha a torneira enquanto escova os dentes?

SIM

NÃO

Pelas respostas dadas a esta pergunta, observa-se o grande desperdício de

água em pequenas atitudes do dia-a-dia. É importante destacar que quando o

questionário foi aplicado, os educandos ainda não tinham realizado as pesquisas e os

debates sobre a importância da preservação da água, fato este que mudou a visão dos

alunos acerca desse assunto.

Conclui-se que os alunos se preocupam com o meio ambiente, mas não têm

atitudes concretas, como separar os materiais recicláveis dos demais materiais. Ou

seja, têm a consciência do que é certo e o que é errado, mas na maioria das vezes, não

agem de acordo com o que seria correto.

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Preocupa-se em separar do seu lixo: vidro, papel, alumínio e/ou outros materiais recicláveis?

SIM

NÃO

Dessa forma, pelas respostas, percebemos que muitos de nossos alunos não

têm o hábito de recolher o próprio lixo, ao saírem de suas casas. Pois, essa atitude

ainda não fazia parte de sua cultura, muitas vezes agindo de uma forma em casa e de

outra em locais públicos.

Quando questionados, a respeito do que leva o ser humano a comprar mais do

que realmente necessita, as respostas foram variadas, mas a que predominou foi, que

as pessoas são influenciadas pela ditadura da moda, e pela mídia, que tacha a pessoa

como “cafona” e ultrapassada se não comprar o que é oferecido pelo mercado hoje.

Quando perguntados a respeito dos integrantes do meio ambiente, dos 62

questionários, apenas 34 apresentaram como parte da resposta, o ser humano. O que

evidencia mais uma vez, a dificuldade que os alunos têm, de se incluírem no meio

ambiente, com isso, tendo um maior trabalho em se tratar de assuntos como a

preservação e conservação do mesmo.

Em relação à preocupação com o meio ambiente, e como e porque eles se

preocupam em preservá-lo, os alunos responderam que ajudam a preservar o meio

ambiente cuidando do lixo, não o jogando no chão, reciclando, economizando água e

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Recolhe seu próprio lixo quando vai a um parque, rua ou na escola?

energia, e tentando não poluir o ar, pois pensam em deixar um ambiente preservado

para as futuras gerações, e que sem ele não há vida.

No entanto, através das pesquisas realizadas pelos educandos durante a

implementação do projeto sobre temas relevantes que envolvem o Meio Ambiente,

observou-se a importância em oportunizar que realizem pesquisas e reflitam sobre os

temas de Educação Ambiental.

Pudemos observar que houve uma preocupação com a questão da água potável

e a importância da sua preservação, tendo em vista, a pequena porcentagem de água

disponível que é própria para o consumo humano, além do alto custo do seu tratamento

uma vez poluída. A ponto dos alunos montarem um vídeo sobre o tratamento e

escassez da água potável, após a pesquisa, podendo o mesmo ser utilizado como

material de conscientização.

Quando tratada a questão do lixo observou-se que a maioria dos educandos

ainda não havia relacionado a produção de lixo, com o consumo desordenado ou

excessivo, e que, comprando além do necessário, ocorre o aumento da produção do

mesmo. Destacou-se ainda, que uma maneira de resolver em parte, o problema do lixo

é a reciclagem, ainda pouco praticada em algumas localidades.

Com a abordagem desses temas, os alunos puderam refletir sobre as possíveis

mudanças de hábitos, com pequenas atitudes do dia a dia.

Mesmo com a adesão, de grande parte dos funcionários do colégio, também

houve dificuldades ao tentar mudar hábitos de alguns professores, uma vez que é mais

difícil mudá-los quando se é adulto.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A conscientização da preservação do Meio Ambiente pelos educandos é de

extrema importância, tendo em vista que, uma vez conscientes, melhoram seus hábitos

e consequentemente melhoram sua qualidade de vida, já que são partes integrantes da

natureza.

O desenvolvimento deste trabalho propiciou atribuir às aulas de Ciências novas

formas e estratégias de abordagem dos assuntos pertinentes à Educação Ambiental, de

forma dinâmica, aumentando ainda mais o entendimento e compreensão por parte dos

educandos, que por sua vez, transmitem os seus conhecimentos, aos seus familiares e

pessoas de seu convívio.

Oportunizou também, observar que a Educação Ambiental deve ser trabalhada

desde as séries iniciais do Ensino Fundamental, pois as crianças conseguem absorver

conhecimentos mais rapidamente e podem mudar de hábitos, mais facilmente que os

adultos, já que essa tarefa se torna mais difícil para eles, fato este observado com os

funcionários do colégio onde ocorreu a implementação deste projeto. Os adultos

começam a mudar a partir dos exemplos dados pelas crianças que são educadas para

terem cuidados com o ambiente em que vivem. A Educação Ambiental deve ser

trabalhada de forma constante em todos os níveis de ensino.

6 REFERÊNCIAS

BRANCO, Samuel Murgel.O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1988.

88p.

Escola é o lugar para fazer educação ambiental, diz pesquisa. Categoria Pimentas.

Disponível em:< http://www.malaguetacomunicacao.com.br/2010/12/escola/>. Acesso

em 02/03/2011.

Educação ambiental e o consumo responsável. Ecologia/meio ambiente. Disponível em:

< http://pt.oboulo.com/educacao-ambiental-e-o-consumo-responsavel-48057.html>.

Acesso em 02/03/2011.

FREIRE, Patrícia de Sá. Educação Ambiental na Educação Infantil: redução,

reutilização e reciclagem. Disponível em: <http://www.cenedcursos.com.br/educacao-

ambiental-na-educacao-infantil-reducao-reutilizacao-e-reciclagem.html>. Acesso em

02/03/2011.

MATTOS, Francisco José Soller. Algumas reflexões sobre a educação ambiental e

consumo. Revista âmbito jurídico. Disponível em:< http://www.ambito-

juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1416>. Acesso

em 02/03/2011

REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 2006. 62p.

SECRETARIA de Estado da Educação do Paraná. Diretrizes Curriculares da Educação

Básica: Ciências. Paraná: Jam3 Comunicação, 2008.87 p.

SILVA,Danielle Aita. AMBIENTE E EDUCACAO AMBIENTAL:RUMO AO

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Ijuí RS 2006 Disponível em:

<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp009338.pdf>. Aceso em 2011.