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CURSO S DISCIPLIN SUPERIOR EM TEOLO NA: EDUCAÇÃO CRIS OGIA STÃ

Educacao Crista

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educação cristã

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  • CURSO SUPERIOR EM TEOLOGIA

    DISCIPLINA:

    CURSO SUPERIOR EM TEOLOGIA

    DISCIPLINA: EDUCAO CRIST

    CURSO SUPERIOR EM TEOLOGIA

    EDUCAO CRIST

  • CONCEITO GERAL EDUCAO CRIST

    A BBLIA E A DISCIPLINA DOS FILHOS "A vara e a repreenso do sabedoria; mas a envergonha a sua me. Corrige a teu filho, e ele te dar descanso; sim, deleitar o teu corao. O homem iracundo levanta contendas, e o furioso multiplica as transgresses. Instrui o menino no caminho em que deve andar, e at qenvelhecer no se desviar dele.(Pv 29.15, 17; 22.6).

    "Nada mais fcil que ter um filho. Nada mais imperativo que fazer dele um homem. Nada mais difcil que fazer dele um homem realizado em todos os planos". So palavras de Maria Junqueira Schmidt.atitude dos pais para com os filhos , sem dvida, Provrbios 22.6:

    "Instrui o menino no caminho em que deve andar, e at quando envelhecer no se desviar dele."

    Que significa "instruir, ensinar" ? Para ns odisciplina, de treinamento, por isso, ensinamos o cachorro a sentar, a rolar, e a estender a patinha (alis, um destes dias um cachorro me deu bom dia: ele estendeu a pata para eu apertar; o dono mandou e ele estenfaz-lo. Isso no tem sentido racional para o co, a no ser receber em seguida um biscoito. o caso do pai exigente que insiste e obriga o filho a fazer tudo certinho. Acontece que lemos em Provrbios um texto que vem oriental, semita. No mundo hebreu, em particular, "ensinar" se descreve como a ao, por incrvel que possa parecer, de uma parteira que molha a ponta do dedo em azeite, e fricciona o cu da boca do nenem recmseio da me. O versculo quer dizer exatamente isso. Quando fala: "instrui o menino no caminho em que deve andar" est dizendo, "pe no paladar do nenem"; "d de comer ao nenem", ou seja,

    "provoque no corao da criana o gosto pelaspessoa idosa, nada mais vai satisfazer seus desejos e anseios".

    Interessante esse "dar-de-comerjeito. Quando a me prepara a mamadeira, ela v como est o leite, e percebe squente demais, ou frio demais, se est sem gosto, ou se o leite estragou. Isso tudo est na palavrinha "instruir"."Educar" igualmente uma excelente palavra porque significa "dirigir algum por um

    CONCEITO GERAL EDUCAO CRIST

    A BBLIA E A DISCIPLINA DOS FILHOS "A vara e a repreenso do sabedoria; mas a criana entregue a si mesma envergonha a sua me. Corrige a teu filho, e ele te dar descanso; sim, deleitar o teu corao. O homem iracundo levanta contendas, e o furioso multiplica as transgresses. Instrui o menino no caminho em que deve andar, e at qenvelhecer no se desviar dele.(Pv 29.15, 17; 22.6).

    "Nada mais fcil que ter um filho. Nada mais imperativo que fazer dele um homem. Nada mais difcil que fazer dele um homem realizado em todos os planos". So palavras de Maria Junqueira Schmidt. Na Bblia, o versculo chave com relao atitude dos pais para com os filhos , sem dvida, Provrbios 22.6:

    "Instrui o menino no caminho em que deve andar, e at quando envelhecer no se

    Que significa "instruir, ensinar" ? Para ns ocidentais, ensinar pode conter a idia de disciplina, de treinamento, por isso, ensinamos o cachorro a sentar, a rolar, e a estender a patinha (alis, um destes dias um cachorro me deu bom dia: ele estendeu a pata para eu apertar; o dono mandou e ele estendeu a patinha porque foi ensinado a

    lo. Isso no tem sentido racional para o co, a no ser receber em seguida um biscoito. o caso do pai exigente que insiste e obriga o filho a fazer tudo certinho. Acontece que lemos em Provrbios um texto que vem de outro mundo, do mundo oriental, semita. No mundo hebreu, em particular, "ensinar" se descreve como a ao, por incrvel que possa parecer, de uma parteira que molha a ponta do dedo em azeite, e fricciona o cu da boca do nenem recm-nascido para provocar o desejo de sugar o seio da me. O versculo quer dizer exatamente isso. Quando fala: "instrui o menino no caminho em que deve andar" est dizendo, "pe no paladar do nenem"; "d de comer ao nenem", ou seja,

    "provoque no corao da criana o gosto pelas coisas de Deus, e quando for uma pessoa idosa, nada mais vai satisfazer seus desejos e anseios".

    comer-ao-beb" porque no se d de comer de qualquer jeito. Quando a me prepara a mamadeira, ela v como est o leite, e percebe squente demais, ou frio demais, se est sem gosto, ou se o leite estragou. Isso tudo est na palavrinha "instruir". "Educar" igualmente uma excelente palavra porque significa "dirigir algum por um

    criana entregue a si mesma envergonha a sua me. Corrige a teu filho, e ele te dar descanso; sim, deleitar o teu corao. O homem iracundo levanta contendas, e o furioso multiplica as transgresses. Instrui o menino no caminho em que deve andar, e at quando

    "Nada mais fcil que ter um filho. Nada mais imperativo que fazer dele um homem. Nada mais difcil que fazer dele um homem realizado em todos os planos". So

    Na Bblia, o versculo chave com relao

    "Instrui o menino no caminho em que deve andar, e at quando envelhecer no se

    cidentais, ensinar pode conter a idia de disciplina, de treinamento, por isso, ensinamos o cachorro a sentar, a rolar, e a estender a patinha (alis, um destes dias um cachorro me deu bom dia: ele estendeu a

    deu a patinha porque foi ensinado a lo. Isso no tem sentido racional para o co, a no ser receber em seguida um

    biscoito. o caso do pai exigente que insiste e obriga o filho a fazer tudo certinho. de outro mundo, do mundo

    oriental, semita. No mundo hebreu, em particular, "ensinar" se descreve como a ao, por incrvel que possa parecer, de uma parteira que molha a ponta do dedo em azeite,

    r o desejo de sugar o seio da me. O versculo quer dizer exatamente isso. Quando fala: "instrui o menino no caminho em que deve andar" est dizendo, "pe no paladar do nenem"; "d de

    coisas de Deus, e quando for uma

    beb" porque no se d de comer de qualquer jeito. Quando a me prepara a mamadeira, ela v como est o leite, e percebe se est quente demais, ou frio demais, se est sem gosto, ou se o leite estragou. Isso tudo

    "Educar" igualmente uma excelente palavra porque significa "dirigir algum por um

  • caminho especfico", ou seja, disciplinar. Tem a vdaquele que est ensinando. Se queremos, ento, Provrbios 23.17: "No tenhas inveja dos pecadores; antes conservaviver de acordo. Ento [fale a verdade, meu irmo, minha irm, vigiando seu filho adolescente? Pode ficar olhando todo o tempo a sua filha mocinha? A resposta "no", naturalmente. Mas, voc pode criar o seu filho, a sua filha, e instru-los numa atmosfera onde as coisas de Deus sevanglicos sejam ressaltados.

    ENTENDENDO AS IDADES

    Nunca cedo demais para instruir e praticar a higiene do corpo. O nenem nasceu, e logo vem a higiene; d-se o primeiro banho porque os bons hbitos so logo passados.. Nunca cedo demais para praticar e ensinar, a higiene do esprito! A um garotinho de trs ou quatro anos, no podemos ensinar os conceitos da Trindade ou da Escatologia,. Mas podemos amar essa criana, e ela pode sentir que foi criada de um modo muito especial, carinhosamente especial. E assim, em cada etapa de crescimento, conceitos diferentes podem ser aprendidos. Aquilo que Erik Erikson fala a respeito da formao da personalidade dos como uma srie de crises. Crise no desastre: quer dizer "oportunidade

    Quando a criana est na faixa de 0 a 2 anos, formaconfiana. Essa criana de 0 a 2 anos se no for criada num ambiente natural de confiana, carinho e cuidado, vai arrastar pelo resto da vida situaes interiores terrveis, tremendas, desastrosas. A, sim, a crise vira desastre. confiana natural na me (no vai cair do seu colo, dos seus braos); confiana pelo sustento (sabe que na hora certa a comidinha vai chegar); o ateno. carregada no colo com tanto carinho, com o mximo de conforto, e o mnimo de temor. Quando a criancinha vai ser apresentada por mim, est to confortvel no regao da me, mas na hora em que este pastor sem jeito pega, elfica incomodada, e algumas choram. Porque eu peguei sem jeito, mas no colo da mame se sente to bem, porque a me tem um jeito natural, e o Senhor a fez com curvas para que a criana se acomode com tanto jeitinho... Se ela aprende a confiana desde pequenina, vai ser fcil confiar em Deus. Mas os maus tratos, o abandono so traumas permanentes ou quase permanentes.

    Na faixa dos trs anos, j existe certa autonomia, uma leve independncia. Afinal, o nenem no santurio no sai do seu lado, e vai pelo corr essa leve independncia que torna os trs anos uma poca difcil para a mame que sempre teve o beb junto a si. Mas, no plano de Deus, a criana cresce e deve constituir um indivduo parte; no extenso dos pais: outroresistncia, da desafio, e, s vezes discusso ("Venha c!" E o nenem pequenininho: "No vou, no!"), egocentrismo. Tudo isso, porm, parte do desenvolvimento da

    caminho especfico", ou seja, disciplinar. Tem a ver, ento, com a vida do mestre, daquele que est ensinando. Se queremos, ento, Provrbios 23.17: "No tenhas inveja dos pecadores; antes conserva-te no temor do Senhor todo o dia", temos que

    Ento [fale a verdade, meu irmo, minha irm, com voc mesmo (a)]: voc pode ficar vigiando seu filho adolescente? Pode ficar olhando todo o tempo a sua filha mocinha? A resposta "no", naturalmente. Mas, voc pode criar o seu filho, a sua filha, e

    los numa atmosfera onde as coisas de Deus sejam estimadas, e os valores evanglicos sejam ressaltados.

    ENTENDENDO AS IDADES

    Nunca cedo demais para instruir e praticar a higiene do corpo. O nenem nasceu, e se o primeiro banho porque os bons hbitos so logo

    a cedo demais para praticar e ensinar, a higiene do esprito! A um garotinho de trs ou quatro anos, no podemos ensinar os conceitos da Trindade ou da Escatologia,. Mas podemos amar essa criana, e ela pode sentir que foi criada de

    l, carinhosamente especial. E assim, em cada etapa de crescimento, conceitos diferentes podem ser aprendidos. Aquilo que Erik Erikson fala a respeito da formao da personalidade dos como uma srie de crises. Crise no desastre: quer dizer "oportunidade para alguma coisa ser realizada".

    Quando a criana est na faixa de 0 a 2 anos, forma-se nela um senso bsico de confiana. Essa criana de 0 a 2 anos se no for criada num ambiente natural de confiana, carinho e cuidado, vai arrastar pelo resto da vida mazelas ntimas, situaes interiores terrveis, tremendas, desastrosas. A, sim, a crise vira desastre. confiana natural na me (no vai cair do seu colo, dos seus braos); confiana pelo sustento (sabe que na hora certa a comidinha vai chegar); o carinho, o calor, a ateno. carregada no colo com tanto carinho, com o mximo de conforto, e o mnimo de temor. Quando a criancinha vai ser apresentada por mim, est to confortvel no regao da me, mas na hora em que este pastor sem jeito pega, elfica incomodada, e algumas choram. Porque eu peguei sem jeito, mas no colo da mame se sente to bem, porque a me tem um jeito natural, e o Senhor a fez com curvas para que a criana se acomode com tanto jeitinho... Se ela aprende a confiana

    enina, vai ser fcil confiar em Deus. Mas os maus tratos, o abandono so traumas permanentes ou quase permanentes.

    Na faixa dos trs anos, j existe certa autonomia, uma leve independncia. Afinal, o nenem no santurio no sai do seu lado, e vai pelo corredor e todos querem peg essa leve independncia que torna os trs anos uma poca difcil para a mame que sempre teve o beb junto a si. Mas, no plano de Deus, a criana cresce e deve constituir um indivduo parte; no extenso dos pais: outro ser humano. Da resistncia, da desafio, e, s vezes discusso ("Venha c!" E o nenem pequenininho: "No vou, no!"), egocentrismo. Tudo isso, porm, parte do desenvolvimento da

    er, ento, com a vida do mestre, daquele que est ensinando. Se queremos, ento, Provrbios 23.17: "No tenhas

    te no temor do Senhor todo o dia", temos que

    com voc mesmo (a)]: voc pode ficar vigiando seu filho adolescente? Pode ficar olhando todo o tempo a sua filha mocinha? A resposta "no", naturalmente. Mas, voc pode criar o seu filho, a sua filha, e

    ejam estimadas, e os valores

    Nunca cedo demais para instruir e praticar a higiene do corpo. O nenem nasceu, e se o primeiro banho porque os bons hbitos so logo

    a cedo demais para praticar e ensinar, a higiene do esprito! A um garotinho de trs ou quatro anos, no podemos ensinar os conceitos da Trindade ou da Escatologia,. Mas podemos amar essa criana, e ela pode sentir que foi criada de

    l, carinhosamente especial. E assim, em cada etapa de crescimento, conceitos diferentes podem ser aprendidos. Aquilo que Erik Erikson fala a respeito da formao da personalidade dos como uma srie de crises. Crise no

    se nela um senso bsico de confiana. Essa criana de 0 a 2 anos se no for criada num ambiente natural de

    mazelas ntimas, situaes interiores terrveis, tremendas, desastrosas. A, sim, a crise vira desastre. confiana natural na me (no vai cair do seu colo, dos seus braos); confiana pelo

    carinho, o calor, a ateno. carregada no colo com tanto carinho, com o mximo de conforto, e o mnimo de temor. Quando a criancinha vai ser apresentada por mim, est to confortvel no regao da me, mas na hora em que este pastor sem jeito pega, ela fica incomodada, e algumas choram. Porque eu peguei sem jeito, mas no colo da mame se sente to bem, porque a me tem um jeito natural, e o Senhor a fez com curvas para que a criana se acomode com tanto jeitinho... Se ela aprende a confiana

    enina, vai ser fcil confiar em Deus. Mas os maus tratos, o abandono so

    Na faixa dos trs anos, j existe certa autonomia, uma leve independncia. Afinal, o edor e todos querem peg-lo?

    essa leve independncia que torna os trs anos uma poca difcil para a mame que sempre teve o beb junto a si. Mas, no plano de Deus, a criana cresce e deve

    ser humano. Da resistncia, da desafio, e, s vezes discusso ("Venha c!" E o nenem pequenininho: "No vou, no!"), egocentrismo. Tudo isso, porm, parte do desenvolvimento da

  • conscincia de si mesmo. No esqueamos: a criana no parte de ns, ohumano que aprende mais pelo que v que pelo que lhe dizem.

    Vamos faixa dos quatro a cinco anos, e compare com quem voc tem em casa. Forma-se nessa fase o senso de iniciativa, e ela comea a invadir o espao dos outros, a socializar, inicia o sobreviver neste mundo cheio de gente. A criana experimenta os objetos ao seu redor. Mas faz, com freqncia, coisas que desagradam os pais. No mesmo? A criancinha de quatro, cinco anos comea a fazercoisas vo desagradar porque ela no compreende o sistema de valores dos pais. Compreende outras coisas. O que ela quer mesmo agradar os pais, e a, porque fez algo para agradar, e no final desagrada, comea o sentimenaprender coisas novas, quer saber os limites. E por essa razo que o menino de quatro, a menina de cinco perguntam tanto: "Posso fazer isso?"

    E de seis a doze anos? A vem o senso de aplicao ao trabalho, competncia, diligncia. a luta que comea contra os sentimentos de inferioridade. O contato com a escola, integrando-se cada vez mais no mundo dos adultos. Maiores responsabilidades que lhe so colocadas. Mas tambm comea a rivalidade, a cortesia, o respeito, comeam as boas routros adultos, o senso crtico se inicia, e agora a criana passa a ver: "Meu pai assim, mame assim, mas o pai de Fulaninho assim, e a me de Fulaninho deste jeito". Qual o pai ou a me que nunca passou pela dizer: "Eu queria ser filho de Fulano..." a comparao, e o pai, ou a me, foi achado em falta em alguma coisa. Dos doze aos quatorze anos: identidade prpria. A sim: agora vm as mudanas psicolgicas, nem sempre compreendidest to diferente : s pensa em namorar"). Preocupao com o corpo e a aparncia. Quais os objetos mais queridos da menina adolescente? O espelho, a escova e o pente. ("Espelho, espelho meu, existe algum mais beem quem possa acreditar e a quem d afeio.E dos quinze aos dezoitos anos? Agora vem o senso de intimidade prpria. Preparase para exercer sua funo na vida. Se no adquiriu a conscincia de identidade, vai haver muita frustrao, muito impulso fsico.O perodo em que a famlia exerce sua influncia mais marcante, mais forte sobre a criana o dos primeiros trs anos. Depois, so os amigos e a comunidade que passam a ter mais importncia para ela. Pais e filhos, na verdprtica o que crescimento, o que no fcil para nenhum dos dois. O chamado "conflito de geraes" a tenso entre o jovem que quer ser independente e os pais que relutam em dar a sua autonomia.

    A DISCIPLINA

    A disciplina um processo que leva vinte anos e envolve pais, escola, igreja, e outros

    conscincia de si mesmo. No esqueamos: a criana no parte de ns, ohumano que aprende mais pelo que v que pelo que lhe dizem.

    Vamos faixa dos quatro a cinco anos, e compare com quem voc tem em casa. se nessa fase o senso de iniciativa, e ela comea a invadir o espao dos

    outros, a socializar, inicia o aprendizado do que ir fazer por toda a vida, que sobreviver neste mundo cheio de gente. A criana experimenta os objetos ao seu redor. Mas faz, com freqncia, coisas que desagradam os pais. No mesmo? A criancinha de quatro, cinco anos comea a fazer umas certas coisas, e essas certas coisas vo desagradar porque ela no compreende o sistema de valores dos pais. Compreende outras coisas. O que ela quer mesmo agradar os pais, e a, porque fez algo para agradar, e no final desagrada, comea o sentimento de culpa. Ela quer aprender coisas novas, quer saber os limites. E por essa razo que o menino de quatro, a menina de cinco perguntam tanto: "Posso fazer isso?"

    E de seis a doze anos? A vem o senso de aplicao ao trabalho, competncia, a luta que comea contra os sentimentos de inferioridade. O contato com

    se cada vez mais no mundo dos adultos. Maiores responsabilidades que lhe so colocadas. Mas tambm comea a rivalidade, a cortesia, o respeito, comeam as boas relaes. E os pais so comparados com outros adultos, o senso crtico se inicia, e agora a criana passa a ver: "Meu pai assim, mame assim, mas o pai de Fulaninho assim, e a me de Fulaninho deste jeito". Qual o pai ou a me que nunca passou pela experincia de ouvir o filho dizer: "Eu queria ser filho de Fulano..." a comparao, e o pai, ou a me, foi achado

    Dos doze aos quatorze anos: identidade prpria. A sim: agora vm as mudanas psicolgicas, nem sempre compreendidas pelos pais ("Pastor, me ajude Fulaninha est to diferente : s pensa em namorar"). Preocupao com o corpo e a aparncia. Quais os objetos mais queridos da menina adolescente? O espelho, a escova e o pente. ("Espelho, espelho meu, existe algum mais bela do que eu?"). Procura algum em quem possa acreditar e a quem d afeio. E dos quinze aos dezoitos anos? Agora vem o senso de intimidade prpria. Preparase para exercer sua funo na vida. Se no adquiriu a conscincia de identidade, vai

    rustrao, muito impulso fsico. O perodo em que a famlia exerce sua influncia mais marcante, mais forte sobre a criana o dos primeiros trs anos. Depois, so os amigos e a comunidade que passam a ter mais importncia para ela. Pais e filhos, na verdade, aprendem na prtica o que crescimento, o que no fcil para nenhum dos dois. O chamado "conflito de geraes" a tenso entre o jovem que quer ser independente e os pais que relutam em dar a sua autonomia.

    o que leva vinte anos e envolve pais, escola, igreja, e outros

    conscincia de si mesmo. No esqueamos: a criana no parte de ns, outro ser

    Vamos faixa dos quatro a cinco anos, e compare com quem voc tem em casa. se nessa fase o senso de iniciativa, e ela comea a invadir o espao dos

    aprendizado do que ir fazer por toda a vida, que sobreviver neste mundo cheio de gente. A criana experimenta os objetos ao seu redor. Mas faz, com freqncia, coisas que desagradam os pais. No mesmo? A

    umas certas coisas, e essas certas coisas vo desagradar porque ela no compreende o sistema de valores dos pais. Compreende outras coisas. O que ela quer mesmo agradar os pais, e a, porque fez

    to de culpa. Ela quer aprender coisas novas, quer saber os limites. E por essa razo que o menino de

    E de seis a doze anos? A vem o senso de aplicao ao trabalho, competncia, a luta que comea contra os sentimentos de inferioridade. O contato com

    se cada vez mais no mundo dos adultos. Maiores responsabilidades que lhe so colocadas. Mas tambm comea a rivalidade, a

    elaes. E os pais so comparados com outros adultos, o senso crtico se inicia, e agora a criana passa a ver: "Meu pai assim, mame assim, mas o pai de Fulaninho assim, e a me de Fulaninho

    experincia de ouvir o filho dizer: "Eu queria ser filho de Fulano..." a comparao, e o pai, ou a me, foi achado

    Dos doze aos quatorze anos: identidade prpria. A sim: agora vm as mudanas as pelos pais ("Pastor, me ajude Fulaninha

    est to diferente : s pensa em namorar"). Preocupao com o corpo e a aparncia. Quais os objetos mais queridos da menina adolescente? O espelho, a escova e o

    la do que eu?"). Procura algum

    E dos quinze aos dezoitos anos? Agora vem o senso de intimidade prpria. Prepara-se para exercer sua funo na vida. Se no adquiriu a conscincia de identidade, vai

    O perodo em que a famlia exerce sua influncia mais marcante, mais forte sobre a criana o dos primeiros trs anos. Depois, so os amigos e a comunidade que

    ade, aprendem na prtica o que crescimento, o que no fcil para nenhum dos dois. O chamado "conflito de geraes" a tenso entre o jovem que quer ser independente e os pais

    o que leva vinte anos e envolve pais, escola, igreja, e outros

  • elementos. A tarefa dos pais guias para uma vida de responsabilidade e amadurecida. E isso demanda tempo, e exige muita ateno, Alis, ateno dobrada, se queremos preparar os filhos para umseu bem e o dos outros. Parece misso to pesada e dficil, mas a disciplina se torna fcil quando a criana se sente amada. Quando se sente rejeitada, a disciplina fica muito pesada. E a reao com ira, com quando no existe um elo de amor forte.E que diz a Palavra de Deus? Colossenses 3.21 diz: "Vs, pais, no irriteis a vossos filhos, para que no fiquem desanimados"1. Lembremos que a criana um feixe de energias e emoes que precisam ser ordenadas. A criana, ento, o carto de visita dos pais. No se esqueam disso. Terapeutas de famlia, psiclogos j tm um resumo da histria da famlia e dos relacionamentos internos, das alianas dentro daquela casa somente pela conduta da criana quando entra no consultrio ou quando est com os pais. Esses profissionais lem a criana, e percebem como a vida em casa. Isso quer dizer que para a criana ser disciplinada, necessrio que os pais se disciplinem.

    H uma diferena entre "castigar"e "disciplinar". So coisas diferentes. No estamos falando de castigo, mas, de disciplina. Porque castigar vingarcolocar em ordem. E esses textos de Provrbios 13.24:

    "Aquele que poupa a vara aborrece a secastiga". "No retires da criana a disciplina; porque, fustigandopor isso morrer. Tu a fustigars com a vara e livrars a sua alma do Seol".2

    No constituem, como pode parecer, uma apologia dodisciplina, justa, e que olha para o futuro.3 No vai adiantar muito querer disciplinar aos dezesseis anos, quando o irmo deveria tanos. Mas vamos lembrar que a vara era usada pelo pastor nusada para guiar, e no para bater ou espancar a ovelha; o lobo sim, era espancado. A vara era usada para consolar, como diz o Salmo 23.4,

    "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, no temerei mal algum, porque tuests comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam".

    J imaginaram como seria: "A tua vara e o teu cajado me espancam? Nenhum rapaz tenta obter o amor de uma jovem no tapa: "Quero que voc me ame" (e d um tapa no rosto da moa), "No, voc precisa entum empurro). Ningum exige, ou reclama, mas sendo calmo, considerado, cortejador, agradvel. assim que um corao de moa conquistado.

    No se esquea de que a criana tambm deve ser agradada, e cortejadaeducada na base do tapa. Agora, ela se comunica pelo comportamento. J dissemos

    elementos. A tarefa dos pais guias para uma vida de responsabilidade e amadurecida. E isso demanda tempo, e exige muita ateno, Alis, ateno dobrada, se queremos preparar os filhos para uma vida de respeito, uma vida reta, decente para seu bem e o dos outros. Parece misso to pesada e dficil, mas a disciplina se torna fcil quando a criana se sente amada. Quando se sente rejeitada, a disciplina fica muito pesada. E a reao com ira, com hostilidade, com ressentimento somente surge quando no existe um elo de amor forte. E que diz a Palavra de Deus? Colossenses 3.21 diz: "Vs, pais, no irriteis a vossos filhos, para que no fiquem desanimados"1. Lembremos que a criana um feixe de

    ias e emoes que precisam ser ordenadas. A criana, ento, o carto de visita dos pais. No se esqueam disso. Terapeutas de famlia, psiclogos j tm um resumo da histria da famlia e dos relacionamentos internos, das alianas dentro

    ente pela conduta da criana quando entra no consultrio ou quando est com os pais. Esses profissionais lem a criana, e percebem como a vida em casa. Isso quer dizer que para a criana ser disciplinada, necessrio que os pais se

    diferena entre "castigar"e "disciplinar". So coisas diferentes. No estamos falando de castigo, mas, de disciplina. Porque castigar vingar-se, disciplinar colocar em ordem. E esses textos de Provrbios 13.24:

    "Aquele que poupa a vara aborrece a seu filho; mas quem o ama, a seu tempo o castiga". "No retires da criana a disciplina; porque, fustigando-a tu com a vara, nem por isso morrer. Tu a fustigars com a vara e livrars a sua alma do Seol".2

    No constituem, como pode parecer, uma apologia do maltrato infantil. Mas da disciplina, justa, e que olha para o futuro.3 No vai adiantar muito querer disciplinar aos dezesseis anos, quando o irmo deveria t-lo feito quando a criana tinha trs

    Mas vamos lembrar que a vara era usada pelo pastor no Oriente (como ainda o ). Era usada para guiar, e no para bater ou espancar a ovelha; o lobo sim, era espancado. A vara era usada para consolar, como diz o Salmo 23.4,

    "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, no temerei mal algum, porque tuests comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam".

    J imaginaram como seria: "A tua vara e o teu cajado me espancam? Nenhum rapaz tenta obter o amor de uma jovem no tapa: "Quero que voc me ame" (e d um tapa no rosto da moa), "No, voc precisa entender que no posso viver sem voc" (e dum empurro). Ningum exige, ou reclama, mas sendo calmo, considerado, cortejador, agradvel. assim que um corao de moa conquistado.

    No se esquea de que a criana tambm deve ser agradada, e cortejadaeducada na base do tapa. Agora, ela se comunica pelo comportamento. J dissemos

    elementos. A tarefa dos pais guias para uma vida de responsabilidade e amadurecida. E isso demanda tempo, e exige muita ateno, Alis, ateno dobrada,

    a vida de respeito, uma vida reta, decente para seu bem e o dos outros. Parece misso to pesada e dficil, mas a disciplina se torna fcil quando a criana se sente amada. Quando se sente rejeitada, a disciplina fica

    hostilidade, com ressentimento somente surge

    E que diz a Palavra de Deus? Colossenses 3.21 diz: "Vs, pais, no irriteis a vossos filhos, para que no fiquem desanimados"1. Lembremos que a criana um feixe de

    ias e emoes que precisam ser ordenadas. A criana, ento, o carto de visita dos pais. No se esqueam disso. Terapeutas de famlia, psiclogos j tm um resumo da histria da famlia e dos relacionamentos internos, das alianas dentro

    ente pela conduta da criana quando entra no consultrio ou quando est com os pais. Esses profissionais lem a criana, e percebem como a vida em casa. Isso quer dizer que para a criana ser disciplinada, necessrio que os pais se

    diferena entre "castigar"e "disciplinar". So coisas diferentes. No estamos se, disciplinar

    u filho; mas quem o ama, a seu tempo o a tu com a vara, nem

    por isso morrer. Tu a fustigars com a vara e livrars a sua alma do Seol".2

    maltrato infantil. Mas da disciplina, justa, e que olha para o futuro.3 No vai adiantar muito querer disciplinar

    lo feito quando a criana tinha trs

    o Oriente (como ainda o ). Era usada para guiar, e no para bater ou espancar a ovelha; o lobo sim, era espancado.

    "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, no temerei mal algum, porque tu

    J imaginaram como seria: "A tua vara e o teu cajado me espancam? Nenhum rapaz tenta obter o amor de uma jovem no tapa: "Quero que voc me ame" (e d um tapa no

    ender que no posso viver sem voc" (e d-lhe um empurro). Ningum exige, ou reclama, mas sendo calmo, considerado, cortejador, agradvel. assim que um corao de moa conquistado.

    No se esquea de que a criana tambm deve ser agradada, e cortejada, e no educada na base do tapa. Agora, ela se comunica pelo comportamento. J dissemos

  • que a cabecinha da criana pensa ao contrrio da nossa; se a nossa cabea vai no sentido do relgio, a da criana vai ao contrrio porque ela quer conquistar o nosso amor, e, assim, ela testa o nosso comportamento. Sabiam disso? A a criana faz o seguinte: s vezes tem um sentimento de culpa, a chamamos de mau comportamento. A criana passou todo o tempo na rua, ou fora de casa (como temos visto por a mes arrastando chorando, cansadinha coitada, ou visitando adultos numa visita sem interesse para a criana), depois ela comea a se comportar como no devia, e achamos que a criana mal-educada, mal-comportada?! No nadcriana cansada porque est fora do que seu interesse de vida? Fora das suas motivaes? A Escritura fala em criar "na disciplina e admoestao do Senhor"". O Senhor no andava espancando seus discpulos, mas andava cestava com os discpulos e ficava com os discpulos. Agora, pais que s vo em casa para comer, para dormir j colocaram os filhos em prejuzo. Finalmente, devenuma criana Algumas respostas j foram dadas sobre isso. Algum jo castigo fsico foi inveno do Diabo, que a criana deve ser deixada em plena liberdade. H uma linha pedaggica que adota a prtica da "Liberdade para Aprender". a chamada "Democracia Permissiva". H o outro extremo: o dos que usam o(de preferncia o lado da fivela) como quase forma exclusiva de disciplinar os filhos, ou como primeira medida de correo. E ns, como ficamos? Os antigos romanos diziam que "in medio virtus", ou seja, "no meio (est) a virtude"; os da linha da Democracia Permissiva enfatizam que o amor primordial na criao dos filhos, o que no deixa de ser verdade: a disciplina deve ser motivada por profundo amor. Mas o amor que no se preocupa em corrigir tudo, menos amor.4 O Dr. James Dobson, especialista em doutrinar sobre a criao de filhos, ensina que o castigo no deve ser algo que fazemos na criana, mas para a criana. como se dissssemos: "Meu filho, eu te amo muito para permitir que te comportes assim". O problema do castigo corporal a possibilidade de criar traumas e rebelio na aplicao com hostilidade e violncia.

    O CASTIGO

    A Bblia fala em castigos fsicos.5 E diz que uma das formas de disciplinar (mas no a forma, no a nica forma, e no a melhor forma de disciplinar em certas ocasies). Em quais circunstncias deve ser aplicado? Vou para o Dr. Dobson que prope que deve existir para corrigir rebeldes e desafios; quando a criana se recusa a obedecer, ou faz pouco caso da ordem dada. Nesse caso, diz ele, o castigo fsico tem sua plena aplicao. Mas tem a questo da idade: entre os dois e os dez anos. No para adolescentes porque os rebaixa a criana, e no se sentem o que dever ser: um ser em formao, em crescimento, quase adulto. Nesse caso, para o adolescente a perda de privilgios: "No sai! Quer ir Sbado para a praia? No vai!"

    At propomos para os irmos uma ordem de disciplina:

    que a cabecinha da criana pensa ao contrrio da nossa; se a nossa cabea vai no sentido do relgio, a da criana vai ao contrrio porque ela quer conquistar o nosso

    or, e, assim, ela testa o nosso comportamento. Sabiam disso? A a criana faz o seguinte: s vezes tem um sentimento de culpa, a chamamos de mau comportamento. A criana passou todo o tempo na rua, ou fora de casa (como temos visto por a mes arrastando criancinhas pequenas no supermercado, a criana chorando, cansadinha coitada, ou visitando adultos numa visita sem interesse para a criana), depois ela comea a se comportar como no devia, e achamos que a criana

    comportada?! No nada disso, e vai adiantar espancar uma criana cansada porque est fora do que seu interesse de vida? Fora das suas motivaes? A Escritura fala em criar "na disciplina e admoestao do Senhor"". O Senhor no andava espancando seus discpulos, mas andava com os discpulos, e estava com os discpulos e ficava com os discpulos. Agora, pais que s vo em casa para comer, para dormir j colocaram os filhos em prejuzo. Finalmente, devenuma criana Algumas respostas j foram dadas sobre isso. Algum j disse, at, que o castigo fsico foi inveno do Diabo, que a criana deve ser deixada em plena liberdade. H uma linha pedaggica que adota a prtica da "Liberdade para Aprender". a chamada "Democracia Permissiva". H o outro extremo: o dos que usam o(de preferncia o lado da fivela) como quase forma exclusiva de disciplinar os filhos, ou como primeira medida de correo. E ns, como ficamos? Os antigos romanos diziam que "in medio virtus", ou seja, "no meio (est) a virtude"; os da linha da

    ocracia Permissiva enfatizam que o amor primordial na criao dos filhos, o que no deixa de ser verdade: a disciplina deve ser motivada por profundo amor. Mas o amor que no se preocupa em corrigir tudo, menos amor.4 O Dr. James Dobson,

    m doutrinar sobre a criao de filhos, ensina que o castigo no deve ser algo que fazemos na criana, mas para a criana. como se dissssemos: "Meu filho, eu te amo muito para permitir que te comportes assim". O problema do castigo

    dade de criar traumas e rebelio na aplicao com hostilidade e

    A Bblia fala em castigos fsicos.5 E diz que uma das formas de disciplinar (mas no a forma, no a nica forma, e no a melhor forma de disciplinar em certas

    asies). Em quais circunstncias deve ser aplicado? Vou para o Dr. Dobson que prope que deve existir para corrigir rebeldes e desafios; quando a criana se recusa a obedecer, ou faz pouco caso da ordem dada. Nesse caso, diz ele, o castigo fsico tem

    lena aplicao. Mas tem a questo da idade: entre os dois e os dez anos. No para adolescentes porque os rebaixa a criana, e no se sentem o que dever ser: um ser em formao, em crescimento, quase adulto. Nesse caso, para o adolescente a

    vilgios: "No sai! Quer ir Sbado para a praia? No vai!"

    At propomos para os irmos uma ordem de disciplina:

    que a cabecinha da criana pensa ao contrrio da nossa; se a nossa cabea vai no sentido do relgio, a da criana vai ao contrrio porque ela quer conquistar o nosso

    or, e, assim, ela testa o nosso comportamento. Sabiam disso? A a criana faz o seguinte: s vezes tem um sentimento de culpa, a chamamos de mau comportamento. A criana passou todo o tempo na rua, ou fora de casa (como temos

    criancinhas pequenas no supermercado, a criana chorando, cansadinha coitada, ou visitando adultos numa visita sem interesse para a criana), depois ela comea a se comportar como no devia, e achamos que a criana

    a disso, e vai adiantar espancar uma criana cansada porque est fora do que seu interesse de vida? Fora das suas motivaes? A Escritura fala em criar "na disciplina e admoestao do Senhor"". O

    om os discpulos, e estava com os discpulos e ficava com os discpulos. Agora, pais que s vo em casa para comer, para dormir j colocaram os filhos em prejuzo. Finalmente, deve-se bater

    disse, at, que o castigo fsico foi inveno do Diabo, que a criana deve ser deixada em plena liberdade. H uma linha pedaggica que adota a prtica da "Liberdade para Aprender". a chamada "Democracia Permissiva". H o outro extremo: o dos que usam o cinto (de preferncia o lado da fivela) como quase forma exclusiva de disciplinar os filhos, ou como primeira medida de correo. E ns, como ficamos? Os antigos romanos diziam que "in medio virtus", ou seja, "no meio (est) a virtude"; os da linha da

    ocracia Permissiva enfatizam que o amor primordial na criao dos filhos, o que no deixa de ser verdade: a disciplina deve ser motivada por profundo amor. Mas o amor que no se preocupa em corrigir tudo, menos amor.4 O Dr. James Dobson,

    m doutrinar sobre a criao de filhos, ensina que o castigo no deve ser algo que fazemos na criana, mas para a criana. como se dissssemos: "Meu filho, eu te amo muito para permitir que te comportes assim". O problema do castigo

    dade de criar traumas e rebelio na aplicao com hostilidade e

    A Bblia fala em castigos fsicos.5 E diz que uma das formas de disciplinar (mas no a forma, no a nica forma, e no a melhor forma de disciplinar em certas

    asies). Em quais circunstncias deve ser aplicado? Vou para o Dr. Dobson que prope que deve existir para corrigir rebeldes e desafios; quando a criana se recusa a obedecer, ou faz pouco caso da ordem dada. Nesse caso, diz ele, o castigo fsico tem

    lena aplicao. Mas tem a questo da idade: entre os dois e os dez anos. No para adolescentes porque os rebaixa a criana, e no se sentem o que dever ser: um ser em formao, em crescimento, quase adulto. Nesse caso, para o adolescente a

  • * ordem; no cumpriu? * privao; ainda no? * castigo fsico. Lembre-se de que Deus o colocou como responsvel pela disciplina dos seus fse isso acontecer de acordo com a Sua Palavra, voc vai ter a Sua aprovao, e a bno dos cus.6 E a obedincia do filho no opcional nem desejvel. A Bblia diz que a obedincia exigida. Lembreautoridade para os seus filhos porque Deus o fez assim, e se ele no aprender autoridade que o irmo, a irm , l fora ele tambm no vai dar muito valor autoridade. Mas ela vai buscPais foram feitos para dar. H uma histria cque tinha: deu ao Filho Perdulrio que retornou para casa: um abrao, novas vestes, um banquete, uma nova dignidade. E diz a Bblia que tambm Deus nos deu:

    "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu todo aquele que nele cr no perea, mas tenha a vida eterna".

    Procure na sua Concordncia Bblica a palavra "dar". Veja que enorme lista do verbo "dar" na Bblia, porque a Bblia o livro da doao, o livro do grande amor dedo Grande Amor todo o tempo. A paternidade e a maternidade tm um preo, um alto preo, um elevado custo. A Deus, a paternidade custou o prprio Filho, Jesus; e a ns, a paternidade ou a maternidade custa tudo! Mas sabe o que a Bblia diz a esse propsito? Diz:

    "Eis que pela terceira vez estou pronto a ir ter convosco, e no vos serei pesado, porque no busco o que vosso, mas sim a vs; pois no so os filhos que devem entesourar para os pais, mas os pais para os filhos".7

    A ns nos custa tudo! E quando um casal resolve ter um filho, deve estar disposto a dar tudo de si. Menos que isso pouco demais, e, naturalmente, todos compreendem que no dar tudo o que o filho deseja! H horas em que ns negamos. Mesmo assim, estamos dando um "no", mas consumio criar filhos, mas, ainda assim, o filho um tesouro que Deus nos confiou; um solo a ser preparado, a ser cultivado, e que vai render seus frutos.8 Pois . Ensine desde cedo o seu filho a temer a delegada por Deus,10 e tenha certeza de que suas ordens so expresses da vontade de Deus. E isso porque ensinar a vontade de Deus sem conhecer a Sua Palavra ensinar a sua prpria vontade e no a de Deus. Estabelea limitefariseus colocavam seiscentas e tantas regras para os judeus, e Jesus o denunciou11). Afinal, os mandamentos so dez. Mantenha a boa comunicao. E aqui est um poema lindo e tocante e que se aplica a esta reflexo:

    FILHOS NO PODEM ESPERARHelen M. Young

    se de que Deus o colocou como responsvel pela disciplina dos seus fse isso acontecer de acordo com a Sua Palavra, voc vai ter a Sua aprovao, e a bno dos cus.6 E a obedincia do filho no opcional nem desejvel. A Bblia diz que a obedincia exigida. Lembre-se de que voc uma autoridade na sua casa, autoridade para os seus filhos porque Deus o fez assim, e se ele no aprender autoridade que o irmo, a irm , l fora ele tambm no vai dar muito valor autoridade. Mas ela vai busc-lo onde ele estiver. Pais foram feitos para dar. H uma histria contada por Jesus na qual o pai deu tudo o que tinha: deu ao Filho Perdulrio que retornou para casa: um abrao, novas vestes, um banquete, uma nova dignidade. E diz a Bblia que tambm Deus nos deu:

    "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unignito, para que todo aquele que nele cr no perea, mas tenha a vida eterna".

    Procure na sua Concordncia Bblica a palavra "dar". Veja que enorme lista do verbo "dar" na Bblia, porque a Bblia o livro da doao, o livro do grande amor dedo Grande Amor todo o tempo. A paternidade e a maternidade tm um preo, um alto preo, um elevado custo. A Deus, a paternidade custou o prprio Filho, Jesus; e a ns, a paternidade ou a maternidade custa tudo! Mas sabe o que a Bblia diz a esse

    "Eis que pela terceira vez estou pronto a ir ter convosco, e no vos serei pesado, porque no busco o que vosso, mas sim a vs; pois no so os filhos que devem entesourar para os pais, mas os pais para os filhos".7

    E quando um casal resolve ter um filho, deve estar disposto a dar tudo de si. Menos que isso pouco demais, e, naturalmente, todos compreendem que no dar tudo o que o filho deseja! H horas em que ns negamos. Mesmo assim, estamos dando um "no", mas estamos dando. aflitivo criar filhos, uma consumio criar filhos, mas, ainda assim, o filho um tesouro que Deus nos confiou; um solo a ser preparado, a ser cultivado, e que vai render seus frutos.8 Pois . Ensine desde cedo o seu filho a temer a Deus,9 a respeitar a autoridade delegada por Deus,10 e tenha certeza de que suas ordens so expresses da vontade de Deus. E isso porque ensinar a vontade de Deus sem conhecer a Sua Palavra ensinar a sua prpria vontade e no a de Deus. Estabelea limites: poucas regras (os fariseus colocavam seiscentas e tantas regras para os judeus, e Jesus o denunciou11). Afinal, os mandamentos so dez. Mantenha a boa comunicao. E aqui est um poema lindo e tocante e que se aplica a esta reflexo:

    ESPERAR

    se de que Deus o colocou como responsvel pela disciplina dos seus filhos. E se isso acontecer de acordo com a Sua Palavra, voc vai ter a Sua aprovao, e a bno dos cus.6 E a obedincia do filho no opcional nem desejvel. A Bblia diz

    se de que voc uma autoridade na sua casa, autoridade para os seus filhos porque Deus o fez assim, e se ele no aprender autoridade que o irmo, a irm , l fora ele tambm no vai dar muito valor

    ontada por Jesus na qual o pai deu tudo o que tinha: deu ao Filho Perdulrio que retornou para casa: um abrao, novas vestes, um banquete, uma nova dignidade. E diz a Bblia que tambm Deus nos deu:

    Filho unignito, para que

    Procure na sua Concordncia Bblica a palavra "dar". Veja que enorme lista do verbo "dar" na Bblia, porque a Bblia o livro da doao, o livro do grande amor de Deus, do Grande Amor todo o tempo. A paternidade e a maternidade tm um preo, um alto preo, um elevado custo. A Deus, a paternidade custou o prprio Filho, Jesus; e a ns, a paternidade ou a maternidade custa tudo! Mas sabe o que a Bblia diz a esse

    "Eis que pela terceira vez estou pronto a ir ter convosco, e no vos serei pesado, porque no busco o que vosso, mas sim a vs; pois no so os filhos que devem

    E quando um casal resolve ter um filho, deve estar disposto a dar tudo de si. Menos que isso pouco demais, e, naturalmente, todos compreendem que no dar tudo o que o filho deseja! H horas em que ns negamos. Mesmo

    estamos dando. aflitivo criar filhos, uma consumio criar filhos, mas, ainda assim, o filho um tesouro que Deus nos confiou; um solo a ser preparado, a ser cultivado, e que vai render seus frutos.8

    Deus,9 a respeitar a autoridade delegada por Deus,10 e tenha certeza de que suas ordens so expresses da vontade de Deus. E isso porque ensinar a vontade de Deus sem conhecer a Sua Palavra

    s: poucas regras (os fariseus colocavam seiscentas e tantas regras para os judeus, e Jesus o denunciou11). Afinal, os mandamentos so dez. Mantenha a boa comunicao. E aqui

  • H um tempo de se esperar a chegada do beb, tempo de consultar o mdico; Um tempo de planejar dieta e exerccio, tempo de preparar o enxoval.H um tempo de se maravilhar com os caminhos de Deus, na certeza de que este o destUm tempo de sonhar com o que esta criana poder ser:Um tempo de me preparar para que possa alimentar sua alma.Mas eis que logo chega o tempo de nascer,Pois os bebs no podem esperar.

    H o tempo de amamentar noite, tempo de clicas e leite em p.H o tempo da cadeira de balano e o tempo de andar pela casa toda,O tempo para pacincia e autoO tempo de mostrar ao filho que seu novo mundo um mundo de amor, bondade e fidedignidade.H um tempo de meditar no que ele - no um bichinho de estimao ou um brinquedo, mas uma pessoa, um indivduo uma alma feita imagem de Deus.H um tempo de considerar minha mordomia. No me cabe possu-lo. Ele no meu. Fui escolhido para cuidar dele, para ampara alegrar-me nele, para crie para responder por ele perante Deus.Estou decidida a dar o melhor de mim por ele,pois os bebs no esperam.

    H um tempo de abra-lo bem forte e contar-lhe a mais bela de todas as histrias;Um tempo para mostrar-lhe Deus, na terra, cu e flor, para ensinar-lhe admirao e reverncia..H o tempo de deixar os pratos na pia e lev-lo para balanar no parque,De apostar corrida, fazer um desenho, apanhar uma borboleta, e de lhe dar uma amizade alegre.H o tempo de lhe mostrar o caminho, de ensinar seus lbios infantis a orar.De ensinar seu corao a amar a Palavra de Deus e o dia do Senhor,Pois os filhos no podem esperar.

    H um tempo de se esperar a chegada do beb, tempo de consultar o mdico; Um tempo de planejar dieta e exerccio, tempo de preparar o enxoval. H um tempo de se maravilhar com os caminhos de Deus, na certeza de que este o destino para o qual eu fui forjada: Um tempo de sonhar com o que esta criana poder ser: Um tempo de me preparar para que possa alimentar sua alma. Mas eis que logo chega o tempo de nascer, Pois os bebs no podem esperar.

    H o tempo de amamentar noite, tempo de clicas e leite em p. H o tempo da cadeira de balano e o tempo de andar pela casa toda, O tempo para pacincia e auto-sacrifcio, O tempo de mostrar ao filho que seu novo mundo um mundo de amor, bondade e fidedignidade.

    ar no que ele no um bichinho de estimao ou um brinquedo,

    mas uma pessoa, um indivduo - uma alma feita imagem de Deus. H um tempo de considerar minha mordomia.

    Ele no meu. Fui escolhido para cuidar dele, para am-lo, me nele, para cri-lo,

    e para responder por ele perante Deus. Estou decidida a dar o melhor de mim por ele, pois os bebs no esperam.

    lo bem forte lhe a mais bela de todas as histrias;

    lhe Deus, na terra, cu e flor, lhe admirao e reverncia..

    H o tempo de deixar os pratos na pia lo para balanar no parque,

    De apostar corrida, fazer um desenho, apanhar uma borboleta, e de lhe dar uma amizade alegre.

    de lhe mostrar o caminho, de ensinar seus lbios infantis a orar. De ensinar seu corao a amar a Palavra de Deus e o dia do Senhor, Pois os filhos no podem esperar.

  • H um tempo de cantar em vez de resmungar, de sorrir em vez de franzir a testa,De enxugar as lgrimas com um beijo e rir dos pratos quebrados Um tempo de compartilhar com ele o melhor de mim nas minhas atitudes - amor pela vida, amor a Deus, amor famlia.H um tempo de responder suas perguntas, todas as suas perguntas,Porque pode vir um tempo em que ele no queira minhas respostas.H um tempo de ensin-lo pacientemente a obedecer, a guardar seus brinquedos H um tempo de ensinar-lhe a beleza do dever, o hbito do estudo bblico, a alegria do culto no lar, a paz da orao.Pois os filhos no podem esperar.

    H tempo de assisti-lo a sair bravamente para a escola, de sentir falta de algum a quem controlar E de saber que outras mentes recebem sua ateno, mas que eu estarei ali para atender o seu chamado quando ele voltar para casaE irei ouvir ansiosa a histria do seu dia..H um tempo de lhe ensinar independncia, responsabilidade e autoconfiana,Tempo de ser firme mas amigvel, de disciplinar com amor,Pois cedo, bem cedo, haver o tempo de deixpois os filhos no podem esperar.

    H um tempo de guardar como tesouro cada efmero minuto de sua infncia.Apenas dezoito preciosos anos para inspirNo trocarei esta primogenitura por um ensopado qualquer, seja ele posio social, negcios, reputao proou um cheque de pagamento.Uma hora de cuidado hoje pode evitar anos de sofrimento amanh,A casa h de esperar, a loua h de esperar, a reforma da casa pode esperar,Mas filhos no podem esperar.

    Haver um tempo em que j no se ouviro pornem haver brinquedos na escada, ou brigas de infncia, ou marcas de dedos na parede.Ento olharei para trs com alegria em vez de remorso. Haver o tempo de me concentrar no ministrio fora do lar; Em visitar os doentes, os enlutados, os Tempo de me entregar at mesmo aos mais insignificantes .Haver um tempo de olhar para trs e saber que estes anos em que fui me no foram desperdiados.Oro para que haja um tempo de v

    H um tempo de cantar em vez de resmungar, de sorrir em vez de franzir a testa,

    ugar as lgrimas com um beijo e rir dos pratos quebrados Um tempo de compartilhar com ele o melhor de mim nas minhas atitudes

    amor pela vida, amor a Deus, amor famlia. H um tempo de responder suas perguntas, todas as suas perguntas,

    um tempo em que ele no queira minhas respostas. lo pacientemente a obedecer, a guardar seus brinquedos lhe a beleza do dever, o hbito do estudo bblico,

    a alegria do culto no lar, a paz da orao. ilhos no podem esperar.

    lo a sair bravamente para a escola, de sentir falta de algum a quem controlar E de saber que outras mentes recebem sua ateno, mas que eu estarei ali para atender o seu chamado quando ele voltar para casa, E irei ouvir ansiosa a histria do seu dia.. H um tempo de lhe ensinar independncia, responsabilidade e autoconfiana,Tempo de ser firme mas amigvel, de disciplinar com amor, Pois cedo, bem cedo, haver o tempo de deix-lo partir.

    podem esperar.

    H um tempo de guardar como tesouro cada efmero minuto de sua infncia. Apenas dezoito preciosos anos para inspir-lo e trein-lo. No trocarei esta primogenitura por um ensopado qualquer, seja ele posio social, negcios, reputao profissional, ou um cheque de pagamento. Uma hora de cuidado hoje pode evitar anos de sofrimento amanh, A casa h de esperar, a loua h de esperar, a reforma da casa pode esperar, Mas filhos no podem esperar.

    Haver um tempo em que j no se ouviro portas batendo nem haver brinquedos na escada, ou brigas de infncia, ou marcas de dedos na parede. Ento olharei para trs com alegria em vez de remorso. Haver o tempo de me concentrar no ministrio fora do lar; Em visitar os doentes, os enlutados, os desanimados, os que nunca foram ensinados;Tempo de me entregar at mesmo aos mais insignificantes . Haver um tempo de olhar para trs e saber que estes anos em que fui me no foram desperdiados. Oro para que haja um tempo de v-lo como um homem justo e honesto,

    Um tempo de compartilhar com ele o melhor de mim nas minhas atitudes

    lo pacientemente a obedecer, a guardar seus brinquedos lhe a beleza do dever, o hbito do estudo bblico,

    H um tempo de lhe ensinar independncia, responsabilidade e autoconfiana,

    desanimados, os que nunca foram ensinados;

    e honesto,

  • amando a Deus e servindo a todos. Deus, d-me sabedoria para perceber que hoje o meu dia com meus filhos.Que no h momento em suas vidas que no seja importante.Que eu possa saber que nenhuma outra carreira to preciosa,Que nenhum outro trabalho to recompensador, Que nenhuma outra tarefa to urgente.Que eu no a protele nem negligencie,Mas que por Teu Esprito a aceiite alegremente, jubilosamente, e pela Tua graa compreenda,Que o tempo curto e meu tempo agora,Pois os filhos no podem esperar

    1 Ef 6.4. 2 Cf. Pv 23.13,14. 3 Cf. Pv 29.15,17. 4 Cf. Pv 13.24. 5 Cf. Pv 19.18; 23.13,14; 29.15,17; Hb 12.6.6 Cf. Pv 4.1,3,4. 7 2Co 12.14. 8 Cf. Mt 13.23; Lc 8.15. 9 Cl 1.16,17. 10 Rm 13.1. 11 Lc 11.46; Mt 23.4; At 15.10.

    Parte II

    A ESCOLA BBLICA DOMINICALBeno de Deus, responsabilidade nossa.

    O objetivo deste artigo chamar a ateno para o valor e importncia que devemos dar escola dominical.

    Fundada na Inglaterra pelo jornalista evanglico Robert Raikes, em 1780, a escoldominical foi uma criao que deu certo. To certo que os primeiros missionrios que aqui chegaram procuraram organizKalley fundou a primeira escola dominical no Brasil em 19 de agosto de 1855. E a escola dominical existe at hoje!

    No por acaso que a escola dominical existe at hoje. Ela parte integrante da Igreja do Senhor Jesus Cristo, de quem temos a promessa de que "as portas do inferno no prevalecero contra ela" (Mt 16.18). A escola dominical uDeus com caractersticas prprias, isto , por mais que uma pessoa participe dos cultos e das atividades da semana de sua igreja, tem coisa que s ser aprendida na

    amando a Deus e servindo a todos. me sabedoria para perceber que hoje o meu dia com meus filhos.

    Que no h momento em suas vidas que no seja importante. Que eu possa saber que nenhuma outra carreira to preciosa,

    o trabalho to recompensador, Que nenhuma outra tarefa to urgente. Que eu no a protele nem negligencie, Mas que por Teu Esprito a aceiite alegremente, jubilosamente, e pela Tua graa compreenda, Que o tempo curto e meu tempo agora,

    hos no podem esperar

    5 Cf. Pv 19.18; 23.13,14; 29.15,17; Hb 12.6.

    11 Lc 11.46; Mt 23.4; At 15.10.

    A ESCOLA BBLICA DOMINICAL Beno de Deus, responsabilidade nossa.

    O objetivo deste artigo chamar a ateno para o valor e importncia que devemos

    Fundada na Inglaterra pelo jornalista evanglico Robert Raikes, em 1780, a escoldominical foi uma criao que deu certo. To certo que os primeiros missionrios que aqui chegaram procuraram organiz-la imediatamente. O casal Robert e Sarah P. Kalley fundou a primeira escola dominical no Brasil em 19 de agosto de 1855. E a

    inical existe at hoje!

    No por acaso que a escola dominical existe at hoje. Ela parte integrante da Igreja do Senhor Jesus Cristo, de quem temos a promessa de que "as portas do inferno no prevalecero contra ela" (Mt 16.18). A escola dominical uDeus com caractersticas prprias, isto , por mais que uma pessoa participe dos cultos e das atividades da semana de sua igreja, tem coisa que s ser aprendida na

    me sabedoria para perceber que hoje o meu dia com meus filhos.

    O objetivo deste artigo chamar a ateno para o valor e importncia que devemos

    Fundada na Inglaterra pelo jornalista evanglico Robert Raikes, em 1780, a escola dominical foi uma criao que deu certo. To certo que os primeiros missionrios que

    la imediatamente. O casal Robert e Sarah P. Kalley fundou a primeira escola dominical no Brasil em 19 de agosto de 1855. E a

    No por acaso que a escola dominical existe at hoje. Ela parte integrante da Igreja do Senhor Jesus Cristo, de quem temos a promessa de que "as portas do inferno no prevalecero contra ela" (Mt 16.18). A escola dominical uma bno de Deus com caractersticas prprias, isto , por mais que uma pessoa participe dos cultos e das atividades da semana de sua igreja, tem coisa que s ser aprendida na

  • escola dominical.

    Infelizmente no so poucas as pessoas que fazem opes emdominical. Ser que essas pessoas sabem o quanto esto perdendo? Pense bem: Ausentando-se da escola dominical quem perde as bnos de Deus voc.

    A ESCOLA DOMINICAL E A RESPONSABILIDADE DO ALUNO

    O segredo de uma escola dominical dcomo deve ser o aluno da escola dominical? Qual o perfil do aluno ideal? Antes de respondermos essas perguntas, importante dizer que por aluno ideal no nos referimos, propriamente, a um ser extraordinrio: No, o aluno ideal antes de tudo uma pessoa bem intencionada. Como assim? Ele dedicado: Assduo, pontual, responsvel. Vai escola dominical com prazer e no para dizer simplesmente "estou aqui", "cheguei" ou "agorpegar no meu p". O verdadeiro aluno da escola dominical no pensa assim. Ele faz a lio de casa. L a Bblia e sua revista; anota suas dvidas e vem disposto a colaborar seriamente na sala de aula.

    lamentvel quando o alunosemana; sem sua Bblia e/ou sem revista. E olha que eu no estou falando dos pequeninos, e sim, de gente grande mesmo! Pode parecer grosseiro de minha parte, mas muitas vezes eu me ponho a pensar: "O que a(ou algo semelhante), e que no estuda em casa vai fazer na escola dominical?". Aprender? Duvido! No se pode aprender quando o bsico menosprezado.

    De uma coisa precisamos estar cientes: 50% ou mais do bom desempenho professor numa sala de aula depende de seus alunos. o que eu costumo dizer aos meus alunos, sem querer jogar sobre eles a responsabilidade que cabe a mim.

    Quando o aluno no se prepara em casa, conforme j mencionamos acima, ele perde a oportunidade de contribuir com algo mais. Contribuindo ganha a classe e o professor tambm. Muitos dos alunos que ficam calados durante a exposio do professor cometem o erro (para no dizer "pecado") da negligncia semanal. preciso que voc aluno reverta esse quadro se porventura est sendo negligente; pois quantas vezes a culpa de uma aula m dada recai sobre o professor quando na realidade o culpado outro. claro que o professor tem suas responsabilidades, como veremos adiante, mas nenhum professor, a menos qude uma classe sem que estivesse adequadamente preparado.

    Seja professor, ou seja aluno, ambos devem fazer tudo para a glria de Deus.

    A ESCOLA DOMINICAL E A RESPONSABILIDADE DO PROFESSORO bom professor aquele que almeja a excelncia do ensino e se empenha em

    Infelizmente no so poucas as pessoas que fazem opes em detrimento da escola dominical. Ser que essas pessoas sabem o quanto esto perdendo? Pense bem:

    se da escola dominical quem perde as bnos de Deus voc.

    A ESCOLA DOMINICAL E A RESPONSABILIDADE DO ALUNO

    O segredo de uma escola dominical dinmica e eficaz depende, e muito, do aluno. E como deve ser o aluno da escola dominical? Qual o perfil do aluno ideal? Antes de respondermos essas perguntas, importante dizer que por aluno ideal no nos referimos, propriamente, a um ser extraordinrio: brilhante, gnio, super intelectual. No, o aluno ideal antes de tudo uma pessoa bem intencionada. Como assim? Ele dedicado: Assduo, pontual, responsvel. Vai escola dominical com prazer e no para dizer simplesmente "estou aqui", "cheguei" ou "agora o superintendente no vai pegar no meu p". O verdadeiro aluno da escola dominical no pensa assim. Ele faz a lio de casa. L a Bblia e sua revista; anota suas dvidas e vem disposto a colaborar seriamente na sala de aula.

    lamentvel quando o aluno vai escola dominical sem ter estudado durante a semana; sem sua Bblia e/ou sem revista. E olha que eu no estou falando dos pequeninos, e sim, de gente grande mesmo! Pode parecer grosseiro de minha parte, mas muitas vezes eu me ponho a pensar: "O que algum que no leva Bblia, revista (ou algo semelhante), e que no estuda em casa vai fazer na escola dominical?". Aprender? Duvido! No se pode aprender quando o bsico menosprezado.

    De uma coisa precisamos estar cientes: 50% ou mais do bom desempenho professor numa sala de aula depende de seus alunos. o que eu costumo dizer aos meus alunos, sem querer jogar sobre eles a responsabilidade que cabe a mim.

    Quando o aluno no se prepara em casa, conforme j mencionamos acima, ele perde de contribuir com algo mais. Contribuindo ganha a classe e o professor

    tambm. Muitos dos alunos que ficam calados durante a exposio do professor cometem o erro (para no dizer "pecado") da negligncia semanal. preciso que voc

    ro se porventura est sendo negligente; pois quantas vezes a culpa de uma aula m dada recai sobre o professor quando na realidade o culpado outro. claro que o professor tem suas responsabilidades, como veremos adiante, mas nenhum professor, a menos que esteja doido, teria coragem de se colocar diante de uma classe sem que estivesse adequadamente preparado.

    Seja professor, ou seja aluno, ambos devem fazer tudo para a glria de Deus.

    A ESCOLA DOMINICAL E A RESPONSABILIDADE DO PROFESSOR aquele que almeja a excelncia do ensino e se empenha em

    detrimento da escola dominical. Ser que essas pessoas sabem o quanto esto perdendo? Pense bem:

    se da escola dominical quem perde as bnos de Deus voc.

    inmica e eficaz depende, e muito, do aluno. E como deve ser o aluno da escola dominical? Qual o perfil do aluno ideal? Antes de respondermos essas perguntas, importante dizer que por aluno ideal no nos

    brilhante, gnio, super intelectual. No, o aluno ideal antes de tudo uma pessoa bem intencionada. Como assim? Ele dedicado: Assduo, pontual, responsvel. Vai escola dominical com prazer e no

    a o superintendente no vai pegar no meu p". O verdadeiro aluno da escola dominical no pensa assim. Ele faz a lio de casa. L a Bblia e sua revista; anota suas dvidas e vem disposto a colaborar

    vai escola dominical sem ter estudado durante a semana; sem sua Bblia e/ou sem revista. E olha que eu no estou falando dos pequeninos, e sim, de gente grande mesmo! Pode parecer grosseiro de minha parte,

    lgum que no leva Bblia, revista (ou algo semelhante), e que no estuda em casa vai fazer na escola dominical?". Aprender? Duvido! No se pode aprender quando o bsico menosprezado.

    De uma coisa precisamos estar cientes: 50% ou mais do bom desempenho do professor numa sala de aula depende de seus alunos. o que eu costumo dizer aos meus alunos, sem querer jogar sobre eles a responsabilidade que cabe a mim.

    Quando o aluno no se prepara em casa, conforme j mencionamos acima, ele perde de contribuir com algo mais. Contribuindo ganha a classe e o professor

    tambm. Muitos dos alunos que ficam calados durante a exposio do professor cometem o erro (para no dizer "pecado") da negligncia semanal. preciso que voc

    ro se porventura est sendo negligente; pois quantas vezes a culpa de uma aula m dada recai sobre o professor quando na realidade o culpado outro. claro que o professor tem suas responsabilidades, como veremos adiante,

    e esteja doido, teria coragem de se colocar diante

    Seja professor, ou seja aluno, ambos devem fazer tudo para a glria de Deus.

    A ESCOLA DOMINICAL E A RESPONSABILIDADE DO PROFESSOR aquele que almeja a excelncia do ensino e se empenha em

  • alcan-la. Tem que ser como o apstolo Paulo exortou: "...o que ensina, esmereno faz-lo" (Rm 12.7). Paulo recomenda quele que ensina a dedicao total desse ministrio. Dedicao que resultem relao habilidade no ensino e crescimento espiritual de seus alunos; quer seja em relao a sua prpria vida crist.

    O professor da escola dominical deve ser o primeiro a viver o que ensina. A clanunca deve ser subestimada (muito menos a dos pequeninos). Ela saber se o professor est sendo sincero no que diz. Como tambm saber se o professor se preparou adequadamente para a aula. Fazer pesquisas de ltima hora e preparar a aula s pressas nunca d certo. Quando o professor no se esfora para fazer o melhor, ele no apenas desrespeita seus alunos como peca contra Deus.

    Alm de viver o que ensina, o bom professor conhece seus alunos. Ele nunca deve acreditar que basta, por exemplo, pegar a revque seja o seu trabalho de pesquisa. O professor da escola dominical deve conhecer a sua classe, cada um de seus alunos. importante que o professor conhea seus alunos, at mesmo para uma transmisso mais natural

    Quanto ao preparo e a exposio da aula propriamente dito, os editores dos Estudos Bblicos Didaqu apresentam sugestes preciosas que ajudaro em muito os professores da escola dominical. Com ligeiras adaptaes passo a transcrev

    Utilizar sempre a Bblia como referencial absoluto. Elaborar pesquisas e anotaes, buscando noutras fontes subsdios para a complementao das lies. Planejar a ministrao das aulas, relacionandose evite a antecipao da matria. Evitar o distanciamento do assunto proposto na lio. Dinamizar a aula sem monopolizar a palavra oferecendo respostas prontas. Relacionar as mensagens ao cotidiano dos alunos, desafiandoverdades aprendidas. No final da aula, despertar os alunos quanto ao prximo assunto a ser estudado, mostrando-lhes a possibilidade de aprenderem coisas novas e incentivandoestudar durante a semana. Depender sempre da iluminao do Esprito Santo, orando, estudando e coldiante de Deus como instrumento para a instruo de outros. Verificar a transformao na vida dos alunos, a fim de avaliar o xito de seu trabalho. Duas coisas, pelo menos, tm levado muita gente a perder o interesse pela escola dominical hoje em dia, ou seja, a falta de criatividade do professor e dinmica das aulas. Professor: Faa de sua aula algo interessante; seja criativo, gaste tempo nisso. Criatividade e dinamismo so, em boa parte, o segredo do sucesso do professor eficaz.

    la. Tem que ser como o apstolo Paulo exortou: "...o que ensina, esmerelo" (Rm 12.7). Paulo recomenda quele que ensina a dedicao total desse

    ministrio. Dedicao que resultar num progresso constante do professor, quer seja em relao habilidade no ensino e crescimento espiritual de seus alunos; quer seja em relao a sua prpria vida crist.

    O professor da escola dominical deve ser o primeiro a viver o que ensina. A clanunca deve ser subestimada (muito menos a dos pequeninos). Ela saber se o professor est sendo sincero no que diz. Como tambm saber se o professor se preparou adequadamente para a aula. Fazer pesquisas de ltima hora e preparar a

    ca d certo. Quando o professor no se esfora para fazer o melhor, ele no apenas desrespeita seus alunos como peca contra Deus.

    Alm de viver o que ensina, o bom professor conhece seus alunos. Ele nunca deve acreditar que basta, por exemplo, pegar a revista e ensinar o que est ali, por melhor que seja o seu trabalho de pesquisa. O professor da escola dominical deve conhecer a sua classe, cada um de seus alunos. importante que o professor conhea seus alunos, at mesmo para uma transmisso mais natural e eficaz de sua aula.

    Quanto ao preparo e a exposio da aula propriamente dito, os editores dos Estudos Bblicos Didaqu apresentam sugestes preciosas que ajudaro em muito os professores da escola dominical. Com ligeiras adaptaes passo a transcrev

    Utilizar sempre a Bblia como referencial absoluto. Elaborar pesquisas e anotaes, buscando noutras fontes subsdios para a complementao das lies. Planejar a ministrao das aulas, relacionando-as entre si para que haja coerncia e

    a antecipao da matria. Evitar o distanciamento do assunto proposto na lio. Dinamizar a aula sem monopolizar a palavra oferecendo respostas prontas. Relacionar as mensagens ao cotidiano dos alunos, desafiando-os a praticar as

    o final da aula, despertar os alunos quanto ao prximo assunto a ser estudado, lhes a possibilidade de aprenderem coisas novas e incentivando

    estudar durante a semana. Depender sempre da iluminao do Esprito Santo, orando, estudando e coldiante de Deus como instrumento para a instruo de outros. Verificar a transformao na vida dos alunos, a fim de avaliar o xito de seu trabalho. Duas coisas, pelo menos, tm levado muita gente a perder o interesse pela escola

    em dia, ou seja, a falta de criatividade do professor e dinmica das aulas. Professor: Faa de sua aula algo interessante; seja criativo, gaste tempo nisso. Criatividade e dinamismo so, em boa parte, o segredo do sucesso do professor

    la. Tem que ser como o apstolo Paulo exortou: "...o que ensina, esmere-se lo" (Rm 12.7). Paulo recomenda quele que ensina a dedicao total desse

    ar num progresso constante do professor, quer seja em relao habilidade no ensino e crescimento espiritual de seus alunos; quer seja

    O professor da escola dominical deve ser o primeiro a viver o que ensina. A classe nunca deve ser subestimada (muito menos a dos pequeninos). Ela saber se o professor est sendo sincero no que diz. Como tambm saber se o professor se preparou adequadamente para a aula. Fazer pesquisas de ltima hora e preparar a

    ca d certo. Quando o professor no se esfora para fazer o melhor, ele no apenas desrespeita seus alunos como peca contra Deus.

    Alm de viver o que ensina, o bom professor conhece seus alunos. Ele nunca deve ista e ensinar o que est ali, por melhor

    que seja o seu trabalho de pesquisa. O professor da escola dominical deve conhecer a sua classe, cada um de seus alunos. importante que o professor conhea seus

    e eficaz de sua aula.

    Quanto ao preparo e a exposio da aula propriamente dito, os editores dos Estudos Bblicos Didaqu apresentam sugestes preciosas que ajudaro em muito os professores da escola dominical. Com ligeiras adaptaes passo a transcrev-las:

    Elaborar pesquisas e anotaes, buscando noutras fontes subsdios para a

    as entre si para que haja coerncia e

    Dinamizar a aula sem monopolizar a palavra oferecendo respostas prontas. os a praticar as

    o final da aula, despertar os alunos quanto ao prximo assunto a ser estudado, lhes a possibilidade de aprenderem coisas novas e incentivando-os a

    Depender sempre da iluminao do Esprito Santo, orando, estudando e colocando-se

    Verificar a transformao na vida dos alunos, a fim de avaliar o xito de seu trabalho. Duas coisas, pelo menos, tm levado muita gente a perder o interesse pela escola

    em dia, ou seja, a falta de criatividade do professor e dinmica das aulas. Professor: Faa de sua aula algo interessante; seja criativo, gaste tempo nisso. Criatividade e dinamismo so, em boa parte, o segredo do sucesso do professor

  • necessrio que o professor da escola dominical veja seu trabalho como o ministrio que Deus lhe deu e que, por isso mesmo, precisa ser realizado da melhor maneira possvel. "... o que ensina, esmere

    A ESCOLA DOMINICAL E A RESPONSABILIDAD

    A responsabilidade dos pais crentes com a escola dominical dupla. Em primeiro lugar, os pais precisam ser assduos e freqentes na escola dominical. Os pais que vo somente ao culto vespertino, achando que faltar na escola dominical no tem tanto problema, certamente deixaro de progredir como deveriam na vida crist. A presena dos pais na escola dominical imprescindvel, pois, afinal de contas, ns pais somos (bem ou mal) modelos para os nossos filhos.

    Em segundo lugar, os pais precisam dar a esse segundo ponto uma ateno especial, visto que est diretamente relacionado ao anterior. Portanto, vamos entender a coisa da seguinte maneira: por que os pais precisam estar na escola dominical? Daprender mais e mais das verdades do Senhor; por outro lado, por causa dos filhos. Perdoe-me a batida na mesma tecla mas isso importante. Os filhos desejam e precisam ver nos pais a seriedade no trato com a escola dominicdeve ser motivo de reflexo para os pais , pois os pais precisam, pela vida e pela palavra, mostrar aos filhos que a escola dominical um importante veculo de crescimento espiritual.

    Geralmente as crianas no apreciam levantar cparte delas j faz isso durante a semana. Porm, os pais devem passar para os filhos que a escola de domingo tambm especial por uma srie de razes. Erra o pai ou a me que acha que no deve levar sua criana escolaest cansada por estudar durante a semana, ou porque brincou demais no sbado ou foi dormir tarde por causa daquela festa na igreja. Esse um tipo de compaixo que no procede. nessa hora que os pais, amigavelmente, devem ma escola dominical especial para toda a famlia.

    Lembro-me de um fato ocorrido em uma igreja da qual fui pastor. Quando perguntei a uma irm porque no trouxe o filho, que na poca devia ter cinco anos de idade, ela me respondeu: "Ele no quis vir". Eu no sei como est ou por onde anda aquele que agora um rapaz. Receio que ele tenha seguido o caminho de seus irmos mais velhos que abandonaram a igreja porque a me comodamente aceitava o fato de que eles no quiseram vir.

    Papai e mame, levem seus filhos escola dominical, tenham eles vontade ou no. Cumpram as suas responsabilidades como um dia prometeram a Deus quando levaram seus filhos para serem batizados ou apresentados. Pois, como no caso daquela me, amanh poder ser ta

    o que o professor da escola dominical veja seu trabalho como o ministrio que Deus lhe deu e que, por isso mesmo, precisa ser realizado da melhor maneira possvel. "... o que ensina, esmere-se no faz-lo" (Rm 12.7).

    A ESCOLA DOMINICAL E A RESPONSABILIDADE DOS PAIS

    A responsabilidade dos pais crentes com a escola dominical dupla. Em primeiro lugar, os pais precisam ser assduos e freqentes na escola dominical. Os pais que vo somente ao culto vespertino, achando que faltar na escola dominical no tem anto problema, certamente deixaro de progredir como deveriam na vida crist. A

    presena dos pais na escola dominical imprescindvel, pois, afinal de contas, ns pais somos (bem ou mal) modelos para os nossos filhos.

    Em segundo lugar, os pais precisam levar seus filhos escola dominical. Gostaria de dar a esse segundo ponto uma ateno especial, visto que est diretamente relacionado ao anterior. Portanto, vamos entender a coisa da seguinte maneira: por que os pais precisam estar na escola dominical? De um lado, porque todos precisam aprender mais e mais das verdades do Senhor; por outro lado, por causa dos filhos.

    me a batida na mesma tecla mas isso importante. Os filhos desejam e precisam ver nos pais a seriedade no trato com a escola dominical. E isso, por si s, deve ser motivo de reflexo para os pais , pois os pais precisam, pela vida e pela palavra, mostrar aos filhos que a escola dominical um importante veculo de

    Geralmente as crianas no apreciam levantar cedo para ir escola dominical. Boa parte delas j faz isso durante a semana. Porm, os pais devem passar para os filhos que a escola de domingo tambm especial por uma srie de razes. Erra o pai ou a me que acha que no deve levar sua criana escola dominical, apenas porque ela est cansada por estudar durante a semana, ou porque brincou demais no sbado ou foi dormir tarde por causa daquela festa na igreja. Esse um tipo de compaixo que no procede. nessa hora que os pais, amigavelmente, devem mostrar aos filhos que a escola dominical especial para toda a famlia.

    me de um fato ocorrido em uma igreja da qual fui pastor. Quando perguntei a uma irm porque no trouxe o filho, que na poca devia ter cinco anos de idade, ela

    "Ele no quis vir". Eu no sei como est ou por onde anda aquele que agora um rapaz. Receio que ele tenha seguido o caminho de seus irmos mais velhos que abandonaram a igreja porque a me comodamente aceitava o fato de que

    e mame, levem seus filhos escola dominical, tenham eles vontade ou no. Cumpram as suas responsabilidades como um dia prometeram a Deus quando levaram seus filhos para serem batizados ou apresentados. Pois, como no caso daquela me, amanh poder ser tarde de mais para chorar o que podia ser evitado

    o que o professor da escola dominical veja seu trabalho como o ministrio que Deus lhe deu e que, por isso mesmo, precisa ser realizado da melhor maneira

    A responsabilidade dos pais crentes com a escola dominical dupla. Em primeiro lugar, os pais precisam ser assduos e freqentes na escola dominical. Os pais que vo somente ao culto vespertino, achando que faltar na escola dominical no tem anto problema, certamente deixaro de progredir como deveriam na vida crist. A

    presena dos pais na escola dominical imprescindvel, pois, afinal de contas, ns

    levar seus filhos escola dominical. Gostaria de dar a esse segundo ponto uma ateno especial, visto que est diretamente relacionado ao anterior. Portanto, vamos entender a coisa da seguinte maneira: por

    e um lado, porque todos precisam aprender mais e mais das verdades do Senhor; por outro lado, por causa dos filhos.

    me a batida na mesma tecla mas isso importante. Os filhos desejam e al. E isso, por si s,

    deve ser motivo de reflexo para os pais , pois os pais precisam, pela vida e pela palavra, mostrar aos filhos que a escola dominical um importante veculo de

    edo para ir escola dominical. Boa parte delas j faz isso durante a semana. Porm, os pais devem passar para os filhos que a escola de domingo tambm especial por uma srie de razes. Erra o pai ou a

    dominical, apenas porque ela est cansada por estudar durante a semana, ou porque brincou demais no sbado ou foi dormir tarde por causa daquela festa na igreja. Esse um tipo de compaixo que

    ostrar aos filhos que

    me de um fato ocorrido em uma igreja da qual fui pastor. Quando perguntei a uma irm porque no trouxe o filho, que na poca devia ter cinco anos de idade, ela

    "Ele no quis vir". Eu no sei como est ou por onde anda aquele que agora um rapaz. Receio que ele tenha seguido o caminho de seus irmos mais velhos que abandonaram a igreja porque a me comodamente aceitava o fato de que

    e mame, levem seus filhos escola dominical, tenham eles vontade ou no. Cumpram as suas responsabilidades como um dia prometeram a Deus quando levaram seus filhos para serem batizados ou apresentados. Pois, como no caso

    rde de mais para chorar o que podia ser evitado

  • ontem.

    A ESCOLA DOMINICAL E A RESPONSABILIDADE DO SUPERINTENDENTE

    O superintendente da escola bblica dominical muito mais que uma simples pessoa que faz a abertura e encerramento da escola dominical e palgumas datas importantes e eventos especiais. O superintendente ou diretor(a) da EBD o irmo ou irm em Cristo designado(a) pela igreja para administrar a escola dominical com competncia e seriedade, visando a edificao e a matde Cristo.

    Antes de tudo, o superintendente deve ser algum verdadeiramente compromissado com Deus e a igreja. Deve ser exemplo dos fiis, no nefito, mas pessoa qualificada para comandar o corpo de Cristo. Deve ser assduo e pontual no deveres, irrepreensvel na moral, so na f, prudente no agir, discreto no falar e exemplo de santidade de vida. Qualidades que devem acompanhar, no mnimo, todo crente, e principalmente aquele que recebeu a graa da liderana; a saber:presbtero, dicono, professor, etc.

    Alm disso, o superintendente deve ser uma pessoa preparada academicamente. Destaco a palavra "academicamente" de propsito. O que isso quer dizer? Quer dizer que o superintendente no precisa necessariamente crist, mas precisa ter noo do que ela significa e representa. Afinal de contas, com professores que o superintendente est lidando e a qualidade do bom ensino que ele estar supervisionando. Pensando nisso, um experiente diescreveu aos superintendentes: "Os seus professores ensinam com qualidade? Ou esto se repetindo diante da classe? Preparam devidamente a lio, ou j se acostumaram aos improvisos?". E continua: "Que os seu professores no se contentem com o preparo j conseguido. Incentivedescobrir novas metodologias, a se tornarem especialistas no apenas no currculo e na aula a ser ministrada, como tambm na pedagogia e na didtica".

    Como eu disse, o superintendente no precisa ser um especialista, mas necessrio que tenha algum conhecimento pedaggico. Se tiver experincia como professor, melhor ainda.

    Some-se a isto a viso do superintendente. Se o superintendente pensar administrativa e pedagogicamenigreja bem, no sentido de unidade de propsitos, mas tambm zelar pelo aperfeioamento de seus professores. Promover encontros, congressos e uma srie de eventos que ajudaro na formao e reciclagem do

    O superintendente o carropastor, melhorar toda a escola dominical quando melhorar seus professores. Quando

    A ESCOLA DOMINICAL E A RESPONSABILIDADE DO SUPERINTENDENTE

    O superintendente da escola bblica dominical muito mais que uma simples pessoa que faz a abertura e encerramento da escola dominical e promove a comemorao de algumas datas importantes e eventos especiais. O superintendente ou diretor(a) da EBD o irmo ou irm em Cristo designado(a) pela igreja para administrar a escola dominical com competncia e seriedade, visando a edificao e a maturidade do corpo

    Antes de tudo, o superintendente deve ser algum verdadeiramente compromissado com Deus e a igreja. Deve ser exemplo dos fiis, no nefito, mas pessoa qualificada para comandar o corpo de Cristo. Deve ser assduo e pontual no cumprimento de seus deveres, irrepreensvel na moral, so na f, prudente no agir, discreto no falar e exemplo de santidade de vida. Qualidades que devem acompanhar, no mnimo, todo crente, e principalmente aquele que recebeu a graa da liderana; a saber:presbtero, dicono, professor, etc.

    Alm disso, o superintendente deve ser uma pessoa preparada academicamente. Destaco a palavra "academicamente" de propsito. O que isso quer dizer? Quer dizer que o superintendente no precisa necessariamente ser um expert em educao crist, mas precisa ter noo do que ela significa e representa. Afinal de contas, com professores que o superintendente est lidando e a qualidade do bom ensino que ele estar supervisionando. Pensando nisso, um experiente diretor de escola dominical escreveu aos superintendentes: "Os seus professores ensinam com qualidade? Ou esto se repetindo diante da classe? Preparam devidamente a lio, ou j se acostumaram aos improvisos?". E continua: "Que os seu professores no se

    tentem com o preparo j conseguido. Incentive-os a ler, a estudar, a pesquisar, a descobrir novas metodologias, a se tornarem especialistas no apenas no currculo e na aula a ser ministrada, como tambm na pedagogia e na didtica".

    intendente no precisa ser um especialista, mas necessrio que tenha algum conhecimento pedaggico. Se tiver experincia como professor,

    se a isto a viso do superintendente. Se o superintendente pensar administrativa e pedagogicamente, o que ideal, ele no apenas saber conduzir a igreja bem, no sentido de unidade de propsitos, mas tambm zelar pelo aperfeioamento de seus professores. Promover encontros, congressos e uma srie de eventos que ajudaro na formao e reciclagem dos professores.

    O superintendente o carro-chefe da escola dominical que, em comum acordo com o pastor, melhorar toda a escola dominical quando melhorar seus professores. Quando

    A ESCOLA DOMINICAL E A RESPONSABILIDADE DO SUPERINTENDENTE

    O superintendente da escola bblica dominical muito mais que uma simples pessoa romove a comemorao de

    algumas datas importantes e eventos especiais. O superintendente ou diretor(a) da EBD o irmo ou irm em Cristo designado(a) pela igreja para administrar a escola

    uridade do corpo

    Antes de tudo, o superintendente deve ser algum verdadeiramente compromissado com Deus e a igreja. Deve ser exemplo dos fiis, no nefito, mas pessoa qualificada

    cumprimento de seus deveres, irrepreensvel na moral, so na f, prudente no agir, discreto no falar e exemplo de santidade de vida. Qualidades que devem acompanhar, no mnimo, todo crente, e principalmente aquele que recebeu a graa da liderana; a saber: pastor,

    Alm disso, o superintendente deve ser uma pessoa preparada academicamente. Destaco a palavra "academicamente" de propsito. O que isso quer dizer? Quer dizer

    ser um expert em educao crist, mas precisa ter noo do que ela significa e representa. Afinal de contas, com professores que o superintendente est lidando e a qualidade do bom ensino que ele

    retor de escola dominical escreveu aos superintendentes: "Os seus professores ensinam com qualidade? Ou esto se repetindo diante da classe? Preparam devidamente a lio, ou j se acostumaram aos improvisos?". E continua: "Que os seu professores no se

    os a ler, a estudar, a pesquisar, a descobrir novas metodologias, a se tornarem especialistas no apenas no currculo e

    intendente no precisa ser um especialista, mas necessrio que tenha algum conhecimento pedaggico. Se tiver experincia como professor,

    se a isto a viso do superintendente. Se o superintendente pensar te, o que ideal, ele no apenas saber conduzir a

    igreja bem, no sentido de unidade de propsitos, mas tambm zelar pelo aperfeioamento de seus professores. Promover encontros, congressos e uma srie

    chefe da escola dominical que, em comum acordo com o pastor, melhorar toda a escola dominical quando melhorar seus professores. Quando

  • se investe na liderana da escola dominical todo mundo sai ganhando.

    Finalmente, mas no menos importante, o superintendente precisa ser dinmico a fim de dinamizar sua escola dominical. Para isso precisa se atualizar e se inteirar do trabalho de outros superintendentes. Deve ser uma pessoa inovadora, com idias saudveis que revigoram a escola dominical. Eu acredito na escola dominical porque, como dissemos no incio deste artigo, uma bno de Deus e por isso deu certo. Entretanto, a escola dominical precisa passar por um processo constante de revitalizao. Meu irmo superincriativa, bblica e funcional. Algo que d gosto de se v e participar. Promova, juntamente com seu pastor e professores, o vigor e a sade da escola dominical atravs da motivao de seus alunos. Evite a roinsuportvel. As aulas da escola dominical devem ser prazerosas. Da criana ao adulto que levantam cedo para ir igreja, a escola dominical deve ser algo que valha a pena por causa do contedo e didtica do ensino e (poragradvel local de estudo. Olhe com carinho para tudo isso e Deus, com certeza, o recompensar.

    A ESCOLA DOMINICAL E A RESPONSABILIDADE DO PASTORComo ministro do evangelho, sei que no so poucas e nem pequenas as responsabilidades do pastor. Comecemos com algumas de suas atribuies. Compete ao pastor: orar com o rebanho e por este; apascentsuas funes com zelo; orientar e superintender as atividades da igreja, a fim de tornar eficiente a vida espiritual do povo de Deus; prestar assistncia pastoral; instruir os nefitos, dedicar ateno infncia e mocidade, bem como aos necessitados, aflitos, enfermos e desviados; governar.

    Escrevendo aos efsios, diz o grande pastor e apstolo Paulo: "E econcedeu uns para apstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeioamento dos santos para o desempenho do seu servio, para a edificao do corpo de Cristo, at que todos cheguemos unidade da f e do pleno conhecimento do Filho de Deus, perfeita varonilidade, medida da estatura da plenitude de Cristo, para que no mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro, e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astcia com que induzem ao erro" (Ef 4.1115).

    Pelo que podemos perceber das atribuies e vocao do pastor, o ensino (no mais amplo sentido do termo) a caracterstica prioritria do ministrio pastoral. O zelo e a responsabilidade doutrinria do pastor o tornam necessariamente ligado escola dominical. Ele o superintendente expastor nunca jamais deve faltar a informao necessria acerca do que est sendo ensinado na escola dominical. Para isso, o superintendente deve ser seu maior aliado. Um verdadeiro brao direito na conduo da igreja. O superintendente que no estiver

    se investe na liderana da escola dominical todo mundo sai ganhando.

    mente, mas no menos importante, o superintendente precisa ser dinmico a fim de dinamizar sua escola dominical. Para isso precisa se atualizar e se inteirar do trabalho de outros superintendentes. Deve ser uma pessoa inovadora, com idias

    vigoram a escola dominical. Eu acredito na escola dominical porque, como dissemos no incio deste artigo, uma bno de Deus e por isso deu certo. Entretanto, a escola dominical precisa passar por um processo constante de revitalizao. Meu irmo superintendente: torne a sua escola dominical dinmica, criativa, bblica e funcional. Algo que d gosto de se v e participar. Promova, juntamente com seu pastor e professores, o vigor e a sade da escola dominical atravs da motivao de seus alunos. Evite a rotina, a monotonia e aquela mesmice insuportvel. As aulas da escola dominical devem ser prazerosas. Da criana ao adulto que levantam cedo para ir igreja, a escola dominical deve ser algo que valha a pena por causa do contedo e didtica do ensino e (por que no?) por causa do agradvel local de estudo. Olhe com carinho para tudo isso e Deus, com certeza, o

    A ESCOLA DOMINICAL E A RESPONSABILIDADE DO PASTOR Como ministro do evangelho, sei que no so poucas e nem pequenas as

    s do pastor. Comecemos com algumas de suas atribuies. Compete ao pastor: orar com o rebanho e por este; apascent-lo na doutrina crist; exercer as suas funes com zelo; orientar e superintender as atividades da igreja, a fim de tornar

    espiritual do povo de Deus; prestar assistncia pastoral; instruir os nefitos, ded