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ee ... na.o - NV .... ' eo" 1 300 too 100 o LYRIO Offi e dE! 0Ji Cl()l Qoalql er eorresJll)II de ll Cl . seenlr8811e a O. car C aJllt isào lliaftlad O 0.88111 IItte.8rl o- e ao'lcloeo - BSDACTOBES DtnWl Ol ... .. -- .. -- _. _- ..... :..::..--_- AP E NNA A VeDDIl r. sto pE'q ueoi- obo e fr agil Jnstrumeuto. é qu e U Q!! ar remeMsa rigoro- lIam ente ao caminho cheig de gloriat du inabalavel . W!tintaculu du lett. 'as- Ao Litter at'Ir8 . E' ella q1\e tr aZ aO cc- nhec i meow dUi POVO!, to- d0 3 0 11 adiantamentos da ft. c:tl humana do sd(' a IDer - ci a do adi rr. ioiBtrador att a ma ia u lebl'e r. onqmsta do ho mem , K' el1 a ninda quI' prova de uma mADOna ev:dente ,., clarr o o pode, da lu· tT u cção . A penD a lD uito em bre - :?:' eubllti tui rn, o canMo . • pghora • iato ee rea li .. - qUlIJldo a mccidnde com- que as 'u te rD8 Clo naell I or mal ' melindrol as qUQ lIE'jom , nto devem ser reloh idns p(' lo derramamento do sat: - gue dll le UII Jrm il os e ei m pela t roca de notall de plo- mata I! 1litO é, pelo arbitrio ou por outra pel. penna. P Oltanto a DOI snottra li eltrllda do porvir. A' mi[nosd Alt ai l' Era a hO la mag:ca do cahir da ttl'd(·- O ,ie. pOli! de ter eS I alhal 10 a su a I.U! uo mo s do Uuivei8 1 ; tc motllTa no Occaso . O bra ndo fa v( aio Rgi b- Ta ma ns amcn 1 e as foihns d.1 afvor< a. P llUel) a pot:- co as t .. ni de D oi e emer- giam no i ufinito. Ou vi aeill no o c8 nto mo;]otollo QUi sapos. Na praia li lua eptendiA sob re li arei8 0511 - da ri a pl' atea do do lua r. AI oll di nai beija.daa " e- la espuma ch tIR thl ina iam (eDeeer de er: COutrO ll S a· reias que bo rd Am e8.e im- meDia co1108so que se cha- ma Oc.aDo. Fictando o mar em tod a a ext en do i isola mento enc vntr. i poesia milL os :L no o profundo bel. lo noite de Sl bro em qt1 e u e.treHas es palhav am reflfl:OS tr e mu las so bre as ag u86 a gi tal d o mar. 1 ns en sjve lmente foi in- o e,piri o llté que ra hl em uma cspeCll\ de modorra que ti un s tM U- pai me é frequen te e (' t1 ja caUBa ig noro. Qu e mil VI! - ria a lembrança' !!\inhd ml i anerldn. n. in ha in r at:· cia fe li . minhas meu mnão. Ptnsnra n'eeti qu"n d." uma se des f" uu pela minha face . lr.g ri IDII era fi teste- mllnbo d ll ml1l M puro a lll or frt ternal. Na fil ha da SIIU- da ·le e da i !l<jl111 ta çio. Ncs t! , instaute eu uSo VIa SC ll J<l li f" ce negra d.l vIda e era en t re ess\\! horrores quI' eu luq ui E' ta pel o meu Irmã o en vi ll va n \l ma I Jrt' cC re passada de lagl'lm a8 r Im pregu ad R de me la nco l a, Alccsta ",' .3 acy. Era bel (1 . sim mui be lI o o ho m em CUJa ,magem remou em me u peI to, cujo ph:mt88ma por lon- gas noites o me u co:n eltl 8 ut fld d! ,itõe l de amor. Em 11m el· gan I. e airoso <)/u alhe ltO de COD- torno aquilino pbp!iono. mI a al tiva e irop,'rlosa. el'- be ll 'ls dou "'-!to COl1:0 a palmeira que ('rguo vai dOl a ecm t nm t' r do \"C to o accO i\1' lat)\05 de era e:!io ldural/a r lind o bIgode l oi ro. ol he. er llID qll a C' 8 du:RS li!' - OSS saphyras. A pu r"%II e o brilho dOI lDe smos re- a e or do Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

ee o LYRIO - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/olyrio/OLYR1902008.pdf · cahir da ttl'd(·- O セ ッ N@,ie. pOli! de ter eS I alhal10 a sua 「 セ ョN

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ee ... na.o- NV ....

' eo" 1300 too 100 o LYRIO

Offi セゥ オ@ e r ・ Nエ 。 」」 セ N@lセ イ N。 オ@ dE! a イ ャ セ オ@ 0Ji Cl()l

Qoalql er eorresJll)II dellCl. será enlr8811e a O.car CaJlltisào lliaftladO 0.88111 IItte.8rlo- e ao'lcloeo

-BSDACTOBES DtnWlOl

... ᄋ ZZZZZZZZZスff[NセッZイセャZヲエセョZッZ[ ー ZオZiセiセセセR[[ X セ、セ o セ iI セ ・Zコ セ・ZュアZ[「セイセH N セセ、 ・ セiセYセHIセNセセBMMMM .. --.. -- _ ._-.....:..::..--_-

APE NNA

A VeDDIl r.sto pE'q ueoi­obo e fragil Jnstrumeuto. é que U Q!! arremeMsa rigoro­lIamen te ao caminho cheig de gloriat du inabalavel . W!tintaculu du lett.'as­Ao Litterat'Ir8 .

E ' ella q1\e traZ aO cc­nhecimeow dUi POVO!, to­d03 0 11 adian tamentos da ft.c:tl hu mana dosd(' a IDer­cia do adirr. ioiBtrador att a maia u lebl'e r.onqmsta do homem ,

K' el1a ninda quI' prova de uma mADOna ev:dente ,., clarr o o pode, da lu· tTucção.

A penDa lDuito em bre-:?:' eublltitui rn, o canMo . • pghora • iato ee reali .. -fé qUlIJldo a mccidnde com­ー イ・ 「 ・d 、セ イ@ que as アオ・ゥャエ セN@'uterD8Clonaell I or mal' melindrol as q UQ lIE'jom , nto devem ser relohidns p('lo derramamento do sat:­gue dll l eUII Jrmilos e eim pela t roca de notall deplo­mataI! 1litO é, pelo arbitrio ou por outra pel. penna.

P Oltanto a セョャャ 。@ DOI snottra li eltrllda do porvir.

A' mi[nosd Altai l' Era a hOl a mag:ca do

cahir da ttl'd(·- O セ ッ N@ ,ie. pOli! de ter eS

I alhal10 a

sua 「 セ ョN ヲゥ」 。@ I.U! uo Q L セイ L ャ ᆳ

mos do Uuivei81; tcmon· t llTa no Occaso .

O brando fav( aio Rgib ­Ta mansamcn1e as foihns d.1 afvor< a . P l lUe l) a pot:­co as t .. ni de Doi e emer­g iam no i ufini to.

Ou vi aeill no ュ。エエ。ァ セャ@ o c8nto mo;]otollo QUi sapos.

Na praia ゥウッャ 。、セ@ li lua eptendiA sob re li arei8 0511-da ria pl'ateado do luar.

A I olldinai beija.daa "e­la espuma chtIRthl ina iam (eDeeer de er:COutrO llS a· reias que bordAm e8.e im­meDia co1108so que se cha­ma Oc.aDo.

Fictando o mar em toda a extendo i isolamento encvntr. i poesia milLos:L no Cêo profundo 、 ・ウセ 。@ bel. lo noite de Sl エ セ ュ@ bro em qt1e u e.treHas espalhavam reflfl:OS tremulas sobre as agu86 agi tal d o mar.

1 nsensjvelmente foi in­エッセー ・ 」・ョ 、ッ@ o e,pi ri o llté que rahl em uma cspeCll\ de modorra que ti uns t M U­

pai me é frequen te e (' t1ja caUBa ignoro. Que mil VI!­ria a lembrança' !!\inhd ml i anerldn. n. in ha in rat:· cia fe li . minhas 」 ッャャセァd s N@

meu mnão. Ptnsnra n'eeti qu"n d." uma セョァイゥュ イ N@ X ゥ ャセョᆳ

ュ ッセ。@ se des f" uu pela minha face .

e セエ 。@ lr.g ri IDII era fi teste­mllnbo d ll ml1lM puro a lll or frt ternal. Na filha da SIIU­

da·le e da i !l<jl111 ta çio. Ncst!, instaute eu uSo

VIa SC ll J<l li f"ce negra d.l vIda e era en tre ess\\! horrores quI' eu luq ui E' ta pelo meu Irmão セjャ。lQP@

en villva n i N セ オ セ@ \l ma IJrt' cC repassada de lagl'lm a8 r Im preguad R de melancol a,

Alccsta

",' .3acy .

Era bel (1 . sim mui belIo o homem CUJa ,magem remou em meu peI to, cujo ph:mt88ma ーッ セ ッ ッオ@ por lon­gas noi tes o me u 」・イ・「 L セ@co:n eltl 8 ut fldd! ,itõel de amor. Em 11m el· ganI. e airoso <)/u alheltO de COD­torno aquilino pbp!iono. mI a al tiva e irop,'rlosa. el'­bell'ls dou イ セ、ッウN@ "'-!to COl1:0 a palmeira que セ ・@ ('rguo vaidOla ecm tnmt' r do \"C D·

to o accOi\1' oセ@ lat)\05 de HG セイ。 ャ@ era e:!iolduradú l/a r lindo bIgode loi ro. s セ ᄋ オセ@olhe. e r llID qlla C'8 du:RS li!' ­OSS saphyras. A pu r"%II e o brilho dOI lDesmos re­ヲャセ 」 エ ャ。 ュ@ a eor do ャ|Pセ G P@

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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bello cé) do! I\zlIl. Ohl co­me eu me recordo desse olhar que a fata lidade Ula­tou para mim Sua. v o セ@ h­

oha o timbre harmonIOso dai lodole ntell cclicus da 118113. O SP U eora'tão. esS/' u! o o eoo boc!!

C'lmo オ。セ」ーオ@ ・ウセ・@ nffior? como エッ、エjセ@ de 11 m inGldell­te fllt il. E m uma dus ィセャ N@la@ tardes de Abril, oa ho­rll em q lIC o Oll1uarcha da luz qr.asl n 、・Xョー セ イャG」・イ@

franj'l V3 com sens nu ,., as Ull\'eosque se achavam r!O ladu tio oeci ,len te. Eu de­brut.;a Vl\-me negl.l gente o

mente pm uma das j。オャGャi。セ@de m Ilha pobre caslI. セQPQャセ@

olhares flcllnam o el!paço alie' セ ィェ@ esta v/' .. Saudou -m e t'U enc!tncl-me ao mesmo t('m 'lO 11m boul') upt 、セ@ \'i(J ­

ャ・エョセ@ cahia a nlcus pés . , oencida pelo . rubor .e

OMpelto a"auhe' precepl­ta. ·il\r::e11tl' as floles e re­til'e l-:ne . .' .... .. .

Foi 00 eJlenc.o dfl 11m

gelll::ete quI' dc.!<fIZ c bou­qUl't t' enco,trel 00 mesmo uma ュゥウセゥャGu@ que me fez J li 19 r o amor, tH I q uul. 」ッセ@100 d"vla ser. セ」ョエャ@ IDl0h alllla elltllmeClda do lT,uito guzo. [f,eq coャ。|セオ@ ,pal'cCla f.eqlll'oo pura p05SUll' tanta al rgrla . Alll a commoç!!o me fez derramar a minha l'rimelra iセァャGゥュ。@ de amor p \'('U t u ra, . ciMO com'o 'é 、ッセエャ@ . ウセイ M Gセ・@

amada, I'ntretauto ullo ba"­te I'SO é ple,;izo que se lime 11m eute digno e no­UI''' d ) nOTLt' de r"\loEo, n1\o pelo dlllheiro, mas por tu­do mais quo lhe dlS cr res­peito.

Meu affectn f UI ie curta d'lI'llÇãO, vi "eu セッオ」ッ@ mais que a rxisteucia de uma flor. D eeorrjdo@ alguns djas D eu", mostro\!'-me que aquclle a quem rnlnh'nlma se tir.ha \ (Jlun'ariamente

olセrio@

Cl'crvjsado tinha tanto 、セ@bello co mo de pertido , . A bl de rra mei ent llo a ml !1ha prlDI Cjra lagr illla de de '- I

\'cutarll Il (L ue.crcbça eg­v(J!vpu pllrn lIenlpre ュゥョセG@

alma :lO mdario da magua, C armen.

._---- ---------Hontem e hoje

1

H untem. amora eu.:alttadnra me XPBイセQQ@O cセHェ@ mo.! ra va· ;ne Xuuセ@ dclt l'v n 1 es co re

Os 「・ャェZャ M ヲャッイ・セ L@ alrgrcs beij, va10 as flore!. Era pllra o meu I;oraçfio tudo Rlcgna.

I ' ontcm! oh! sjm houtem li meu J do \18.

A deUiia dos meus ・ャQc。ャャエHャセL@ dOi me us 。ュ ッ イ ー セ N@

_'" dlluzella dos ュ・ャャセ@ XPイNィッセL@ com セHGオセ@ olores Ollde n..inh ·s!lLa. セッャGャGゥョ、ッ@ セ」ᄋ・ウーF ョ 、ェZN N@

HonteUl . voaI am contrntes 3S Illld Iイャャャィ 。セN@

D e um para Lutro ladt'. a pOrUfll. de ー ャャャィゥッ「 。 セ N@

P aTa uro'unisurl'Ul os 8ellS flllmosoR ョャャjィッセ A@

" l -lIontem, eu onvia cantwcs tio ウョオ、オセッウN@

E tinha os meus 。ュッイ・セN@ エセ ッ@ vrnhll'oso>'. Que encantara-me, o cautar dos pns8nn nLos .

11 u oje, só vejo o clarão do tl'lbtonho cyrjo,

E: trist(\ belO エイゥセエエNャ L@ n yt' meu eOl'aelio, P or tUli cansa Mal'ia, que sem compaixão o

D eixastes mluh'alm3, trlste como um Iy rio.

Hoje, tudo são tristezas, tudo Ó Jwrtyl io. Minh',llma, iá ni'in tl'nJ umo ・ᅳャャAGッャ。Z■ッ セ@

So tem como alivio. o punhal da trahiçâO E o ca li;: arnargllI'ado do delirio

H oje , Maria. cnll'olo-me com o soffrpr Com os mal'tyrios, e horrivel ーセ、」」HGャGA@

Destinado por teu coração trahidOf.

Hoie. so me re ta d'es5e amor l ugratu Cootemplar o tEU IlfcLanjeilco reLrato.

E 、・ーッゥセN@ succurobir na mais profunda dor.

Tertuliano Silva. ----------------_0 __ . ___ ------

Era al13 nOIte. a lua a­quclle apito 1rilhante, en. yolvla- I' em nrgras 1111-カHGョセN@ cu nqllfein-!DC it um leitt, エイェセエッョィッN@

D ormI e セHオャ L 」ゥ L@ SIDl .0,

nhei que Ilchav: -me Hnfn­do a um hllllCO de um ェセ i Gᆳ

dim . qUDndo v\ LIma iOl'em toda de brunco :\pl'oximnr-se; c(,uL('C'i: eru p.lIa, セHュ ᄋ@

prc lmda e praFcnteí rn; fui 11 Rl)ll ent:ontro ー。ャGセ@ riOl'

mais llmn prov d(' am r quI' a dedicava. pOI'em clla

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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11 ingrata, {;ngindo .. e mU-j da nada me dl!:!e õ entlo. conheci qu(' para ella já es. tava eEqllerid0.

Fi\!ando indignado e ainda mUlS .. •• loucO por esta ingrafldao. \oltei-me e disse:

Esqueceste-mo ゥョァイ。エ。セエ@Lere bras-te do pasFado.

olba o presente, pensa o futuro o nada mai! te d:go_ a、・オセエ@

セA。ウ@ eis que elIa bl nha­da em lagl'imHs acom pa­Ilha-me dlzE'ndo: Perdua­me .. PerJua-me ...

O coraçilo palpitou.me violentamen to e f\ll abrn­çal-a !l.as neste instante acordeime c vi que isto não pa SQva de um sonho dl)irado.

H . D omingues

Q QUE E' O AMOR

A' H. Al\'es Falia de amor a veiga

セョssGャ ャG ヲゥGLオエセ@ nos osculol ti­midos da ,,;ração que pae-sa ..•

FalIa de amor a esqUiva jurity no seu magundo ar­rulhar. despel't:lI1dG os c­chos adormecidos do bos­'lue sIlencioso ... - Fallam de amor as ei. trellas trrm· luzentos tO céo serenamente azul da primavpra ...

Falia de amor a flor セ・ᄋ@l'ena que desabrocha na encosta "irentol. do valle, na sua mudez trls :e. ali .,· l.dt\o que a cerca _.

Falla de amor o mllr tua languidamente maml a,

01' nuites claras . do 「セイ@f01'll;oso. esprl'gUlc:ando·,e n:l pl'aJa deserta e branca"

Fall de amor o l?-au­ta ue. longa da put ria e da inulber alllada! ZAャ。オセZ@em bontiJas endelxas, SU38 fundas ウ。オ、セ、 エ@ S . 11

mulhe: ama,la Il a patl'la

O LYlllO

dlstr,ntes ... Falil, de amOr a mãe ca.

]';nhoS!t u(5s béijo& quP dli nos lOirOS C:i hdj(ls anneUa. dOR do fIlho E'!tremecido ....

I<'fdl'l de nmnr a l:uture. zn loteni!, rant r,do, sor-

rindo, brilhando. porque a natureza inteira feitura sublimo de Deue, セᅰ@ pode odorar 8 D.lUa {allando de amor. porque o al110r é do 」セッ@ e de iILAuセ@ .•.

Roncga Serip.

vida, atormentada =

Ohl \'id:t aL.?ruat pr:zao eFcura. que !lO al·dor vi ve mel. corJCão

completo de i!hi7.õe" . ヲ。コセョ、ッ@ da ("HI upçao a sepultura.

cmunaga minh'alma na fatal pr.:xilo elT. p?llldae |Gイコj ・セ エ@

Oh! viria 。」・ャGャャ。セ@ atroz de sacrificlO, onde a r perunça, no alvjão marljrio,

cu;·n·õe ao pad ccr, . 80 temo a dur a U:npUtDÇJO do VICIO

o -:lIlix ela amargura e do dcilr>o o perfil sofror

ht vida acerba! atruz do dcqatino, qUI' não tem uma cun ·oJaç:Io. um hahdn.

nos moldes da carld,dp.. ohl nda cruel! Vida J'um perigr,no

qUIl Pl'oclllundo r,mor, semJJre pallldo. baixa a !'terDl lar.

ObJ vida acerba! atroz de soffl'imento, (lr:de o amor, esperullça. deg-ria

tudo e tudo morreu louco eu tira pelo o azul do firmamento

derrepente rriinha prnna eot.'llst\'Cla D onato desapparec!'u

Crcpu8cul0 IDalut.í­DO

A' Cicero Cl!ludio E' i、ュゥイ。|G・ャュ・ャセエ・@ b!'l­

lo ver-Fe slJl'g'i r por en tre ョオカ・ョセ@ de losa e ouro que オイーオイセュ@ o A\.7ul, o Cre­

セオウ」オャッ@ matutino trazen.do envolto em seu ュ。セエッ@ dIa­mantino as 。ャ・ァイキセ@ e.a k セー・イ。ョ。@ 30 lar domésti-co. t

E' D'csta boI' a que o ra-bnlhador laborioso ergu('-se do lei to once deFca'lçou

Tranqutli no Guanabara.

durante li nOite da fadigas do dia antolll\lr para come· çar novamente uas mes­mas fadigas.

E' nesta hora que 8 pa.­sarad!l rooteote e 。ャHGァQTセ ᆳ

mente. entoorr. com セ イ オセ@

maviosos éautos. por .obl·e 08 ramos das 8 イカッイ・セN@ a lU ­

da orvalhodoF. ーウ。ャュッセ@

rh,thmadJs de doçol'a.e em honra ao Deus do D Ia .

E' bello, é imp()T),'ntp mesmo. contemplar-se este quadre allegorico エLオセ@ a

MMMMセMMMMMMMMMMセMM M

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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o LVRIO

セMMMMMMMMMMMMセセセMMMMMMMMセMMNatureza fe!ti,a nos apre­seuta e que a imaginação do homem não n I odl) des­cre\'cr nem o pincel no pinto,' o fiode bosquejar ticlmen te

O raiar do Crepu8cn lo Matut jno por t:ntre nuvens de rosa c ouro Lue purpu­Iam no Azu l é' üGmi ravel­Tn er,te beJlo de V(,l -se .

D razilino Jun;or

A Lazaro BaStos

:-:a expressilo angelira do seu rosto. no seu L OC '

clhar de nrgem innocente ('xiste um Foema de amor,

" lllha rompendo a ma­nhã .... -CelIa- estremeceu e d.'ntre os fofos leDçoes de I uho res _end· n es de san­(blo, um cnrplllho gracil surge. p.sprt'gniça. se C bal­bucia-é tão tarde!!

P rrguiçoinmente levan­ta-se c n'uma faceir ice de mulbpr b0Dita contempla. Xセ@ n'um graude e"pelho de fino cbr', S!bl. r オ「Pイゥセ。ュ M ML・M iィHG@ 8 < fl.

ces e D'um assomo brnsco dt' pejo , 。ーBョ「セ L d、ッ@ um roupão de lendas, e borlÍ a­、ッセ N@ doude se aoi viD ba,8 um corpiullO I alpltarte e l'osado, \'esti GiMセ・ N@

O c obal :o da abobada celeste tl!lgia -se de uns lal\'08 roseos. únde p b"bo deu tre em pouco, jorra \'li luz e calor.

--celia- 3"ressada!llen­te compoz o@ @pus ャゥョイャッセ@

e ーセ・ヲオウウ@ c"bell,,Is, desce a. escada que le,,,"a ao ーセᆳdUD.

A natureza toda InI ,Çã cra poesia, era reg ta,

A percDoe orcbesta tra.nscendental dos ーセf・。 ᆳ

TOS. conVIdat iva ao deleite rxta ia "a-a.

Ao som desta mUE-ica in­taugivcl-C elia--com uma -varinha tão <!elicada, corr.o

(I talhe de spu corpo. tl'a ­çava na arria duas leUI 。セL@- L. n .-q u3ndo seu rae subtllmC!lte approxim!l-se. btdc· lhe lias [lIces l'osad3& e ーHGiGセオョャ。Z@-Qnt' fazee dli lnuqni-

nba? Sem SI! I-erturbar diz-lhe' ,

-ouvinotl li musiéa dos pas 3ros; ouça-os meu paI. e veja como é bel4! ' us seu_ cantal'es • •

U bil'ajsl'a

------------- --------Amor

F ョイャッオMセiG@ ィッェセ@ a I'''pcran\a lIli"h" . i'la mortalba enccl'I'ana (' U a \'I

' Ias nu sen co ração sI'm pre eu li Que salhO amur ella r..e tinha .

E da . cra exemplar ca ridade, Ela a minha dOCl' csp<'l'ança,

li: na sua cQG・セー。@ e linda tl'Juça E nvol \'lda acornpanllou-a a s3u dudc

D orme oh! arjo. n'CRla 10HZ" fria , Emqua'lto PU suセーゥャGo@ dia li 、[セ@

セセセエ。@ "ida de dor e Gl'ueidadc.

Kesta tura meu Deu.> s('m compai.l:ào, _'o cemitcl'io pste frio Ll'ão.

D esfolbal't'l セセ@ lag-rirnas da sandade,

セot L 」ャaョio@

AlbuDl alegre セ@

N o delicado e lliimol!lo album de sua m セゥエッ@ apre­ciada existencia, VIrou mu­l S um a tJagina no dia 2G do corrente, a sympathica spnhorlta セi。イゥ。@ O. de Oli­,e1l'8, dilecta frlha de D . Sara SIlveira de OliveIra ,

A ヲ・セエ・ェ。ャQエ・@ desejarr,os feliCIdades. seguidas de viea longa,

Festp jol1 a 25 do coren­te mais um anno de exis­tencia, o nosso aUl igo Ma­noel Britto, irmão do nos­S0 companheiro de l'pdac­ção. Clerr. entiuü B. de Br it.­to.

mセゥH。 ウ@ felicidades é que deseJhmos.

Cicero ClnudlO

S, Irmão Joaqujl)') -Com m ui ta COllCOI'-E'llc: a esta 」。イゥ」エ。エゥカセ@ セHIHGャ・j。@ t'

rpalisou a 25 do (,Ol'l't'llt' sua 5· coufclencia. Ol'nnt:o o in tell igelJte i BHャ ヲHGウセHQイ@

BG・オ セ・ウィオ@ On('no d(' GO'I­vca. sobre 11 エ「HGセ」Z@ O chl'l' . エゥ。ョ ゥセ ュッ@ ê a rl' Jigião dos pobres. o qual foi I::Ulto applaudido.

EbtavalJl ーイ・セ・ョエエGセ@ ,'" sイセN@ Edgard Sc!.;ulel pela ᆱ r ・ーャセ「ャゥ」。ᄏ@ p Clnb da ャューイ 」ョセ XL@ P ed ro B oser , Euclides Schmidt. Romeu Margarida e Fr:'nci_o!co P aiva pela Unia:o 、ッセ@

Artistas e pelo iQPsセP@ ior­nal, F;a vio Dutm .

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina