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ÉÉÉÉn.k ^í^^,;í^^,- 2KT0P? i - ¦ :. ¦•-.-;,í.., ¦-. •¦ - - .-.%;- ¦"',----- C, --' s <\f. "}¦!'"O?--? 'Aí ---.- v.•/ u-:-'--/•''¦/ > /'•' ¦¦ "V\fV ^BM^. .¦¦^S.-w^sW-Bwi«Ms ^ÊkW. aMam^aTaUt ^éWM^W^ -Qnínfã-fffirgi 5 gg Mãrpd ^% xTSS B*GZ88*aiiiiiiiiiiiiiiiii w619 Q26Z3 9MiMiiiMiiiiinii 1 PAGAMESTO adiantado Numero do dia 100 réis g^*"T* PB 3P33M t - %1 pfssassHHM1 BmT?p?3 5? ««_»;?A88IGNATURA FORA DA CAPITAL Seis mezes 14£00 üb annOa............»••••••• s^CO PAGAMENTO ADIANTADO Numero àtrazàdo 200 réis ¦.¦o. FOLHETIM (30) A YICTOR CHESBULÍEZ à cá: [{TRADUCÇÃO B'A PROVÍNCIA) Terceira parte —Terei ouvido bem v exclamou. Qae I esss creatura que a senhora admirava, a que elogia- va, que elevi-va ás nuvens, a quem chamav» a pérola das governantes ! .. eis shi uma mu- dança rápida das mai? inesperadas ! "Faça o favor de dizer-tee o que fez a m<pma Holdenis p-ra alienar tão subitamente as euas boas éticas, e o que lhe censura a senhora. —Nada de que sej . ella respcnsevel. Far- m^-á grande obséquio dispensando-me de lhe aizpí- ss minhas razões. Não as adivinha ? —V' iamos um pouco, procurando scha-se. Quer-lhe mal por sa ter.tornadq demasudo útil e demasiado necessária aqui ? Queixi-se nr.r qu°, á força de bem senso e de paciente fi :r.!-xn chamou á rizãõ uma creanç» que nem a spnbor;i nem eu sabíamos e::uc*>r, e que abnd^nsdí f.os nossos cuidados, lena setor- n*'o iàsüpportavéfc? Crimina-a por p-ssuir e üirítò de o^dRrr e de governo, pôr t^r firma- a .'autoridade si bre os seus çrèáâos ? Ou en- tão quer-lhe mal. pelos cuidados attentos e dedicados que elia teve para commigo na mi- nha moíesttai ou pelo prazer que eu_tenho ai- guroas vezes em coaversar com ella .' Falle, expüque-me os seus aggravcs. —Accusc-a per ter sabido, mau grado seu, se fazer amar. pelo-senhor !—respondeu ella com uma vez tremula. Elle não deixou de se perturbar um pouco, e s fim de occultar o>rubcr, recuou vivamente' apoltrcna e metteu-se na sombra do para-luz do candieiro. ,.: —Oue significa este despropósito ?—excla- mou elle ; e qual foi o excellente amigo que lhe prestou o bom serviço... conhece-o, Tony? —Não respondi-lhe secesmeots.— Aveho como o senhor que ba casos em que primei- ro dever da amissde é o de se eslar, e o silen- cio <^e foi tanto mais fácil quanto nao tinha notado cousa alguma que valesse a pena de Sô—Tony combateu minhas suspeitas !-disse ella-mas não conseguio tranquillisar-me. üh, meu Deus 1 eu não lhe censuro um crime, Af- fon<=o : cenvenha em que a menina Holdems lh" inspirou uma inclinação, um «ff;:cto, que PU tPnho o direito de achar excessivos. Ella me levou a conhecer esse horrível mal queise chama o ciúme ; sim, pela primeira vez na mi- Sabida, sinto-me ciumenta, e o senhor estt- ma-me muitn, não é verdade ? para querer aue eu o e=teia por muito tempo. -Disa antes que eu estimo muito o sen bom seo=o, o seu juizo, para suppcl-a capaz qe ioffrer por muito tempo de um" mal imaginário I para se obstinar em uma phantasia que me e imDO=sível tomar ao serio. lAffonso- disse ella, levantando a voz- prometteTme que a menma Holdenisha de Pa^SiL, logo que a senhora houver dascober- to ém qualquer parte uma educadora que a pnuivalha, que possua o seu. coraçã e ai sua luoa que l-ja apta, tal qual elle, a polir, a fnsttúir sua filha, a ensinar-lhe muitas causas aue eu não tenho o tempo e que a senhora não tem nem-o vagar nem o gosto de lhe ensi- A estas palavras, ella explodio.„,_,-„ —Muito bem 1 exclamou ella. Ou a menina Hcldenis sahirá das Canniçadas, ou sahi- rei-^Desta vez, é de mais 1 bradou ella batendo o Si eu a ouvisse por mais tempo, receiaria enfadar-me e desconfio muito dos meus.enfa- dos". Appello dos seus desvarios de hoje para o siso que a senhora tinha hontem e que car- t.miente ha de ter amanhã. Boa-noute, minha ch*rà: deixo-a com o seu confidente. Possa elle dar-lhe conselhos sensatos e sobretudo desinteressados !—acerescentou, fançando-me uma olh delia que não era meiga. 8- hio, com grandes passadas, ao salão, cuja horta fechou assás çuidosamente. A sra. de Msuserre ergueu-se logo depois, e começou a passeiar pela sala com um andar secco e febril; o assoalho echoava debaixo sua cólera. Passando por defronte do fcgao, sacudio para este o seu leque. Nunca eu a ti-» nha visto assim. O orgulho ferido idammm- lhe as faces ; ella tinha une nao sei que de ericado co vo uma r-guia^em cujo ninho se bole pareci -me ouvir o surdo rugido do seu íoíação. Caminhou para uma porta^auella aue sa abria para o balcão ; ao deste bal- So havia um taboleiro relva ordado com ums estatua de Flora e cercado por um g.adi! curiosamente trabalhado, que .representava S e cactos, verdadeiros .tcjsw» de: ferro. Ella coníémplou po? algum instantes a eeta- ,tun e o gradil.. ,, " Tive medo e eegui-a ; porem ella tornou a fentrar no seu natural, a sua loucura espan- |tou-a, ella recuou até o meio do ssüão, e cho- 'srou a certar o cort-ção.-. a —Tony'— exclamava ella—e senhor o vio, o "senhor o cuvio ; dita ainda que fantasio fan- 4ta&m^s e que elle não me condemnou no seu coração ".. k —Vi e ouvi—lhe respondi eu—e aeclaro-ine %ne a senhora é a mais mortal inimiga de si •urooria ' uma rival que tivesse jurado a sus perda] não lhe faria msis mal do que a senho- W o faz a si mesma, 4 Viv- neus! a senhora merecia que a aban- fdbnasèem á sua triste sorte ; m*s quero sal- val-a mau grado seu, e hei de salyal-a. f Ella còhoScou as duas mão, sobre os meus tjiombros e fitou-me per a guas instantes no* Sinos ; parecia procurar .abi o seu futuro. k -Só lhe peço três dias / -prossgui eu des- envencilhando-me della-A senhora v*e pro- m tter-me que, durante estes três dias, nao íTiá um gesto, não dirá uma palavra, porquan ftò tudo que poder dher ou fazervoitar-sea V->ntra a senhora.. _ , f Três tíias 1 O desgosto terá precisão de 4na;* P^i-a devorar uma mulher da mmüa qua- iWvSLSa, com um íomíde uma cresnça repre- ttípnTliáfl que implora o seu perdão : f -Prfmltto-lhe ser cordata !- disse ella- muito cordfiís. *E afim de sae dar, sem mais demora, usa * n<stra da £U3 cordura, exclamou : J"¦'fief malograsse a sua tentativa, Tony. Ah ! %ntã^i™me?ei embora; mas advirto-lhe des- Ide já, não sabirei pe-'* escada. Quarta partô 7 i v í E' difficil fazer um bom quadro, minha se- nhors ; entretanto quuado a gente se mette nisto oonsegue-o algumas veza». Não é me- nos d'iffk-.il salvar uma mulher que se afoga ; sahe-se a gente bem quando é boa nadadora. Anrende-se a nadar, como se aprende a pin- tar " mas ha uma erte qua não se pode apren- der nem ensinar, poi que não tem regras cer- ias chama-se a arte de viver. Talvez tenha a P-n'.ora a este respeito esclarecimentos supe- rio "es ' quanto a mim, convenci-me, pela mi- nm p? quena experi ncia, que querer calcular « -'iri^ir as conjuneturas deste mundo e uma Tjretenção tão como a dos astrologos, sbsíob turno de que as futurições dos expertos va- i%m bem as prophecias das ciganss. Muitas v=zes obtem-se bom resuitada a despeito de tido e do bom senso, e muitas se naufraga i.Ddo-se tudo por si; um indivíduo salva-se e cas ao que devia perdel-o, ouiro se perde DJEcaüsá do que devia sslval-o. Não esperemos da philosophia q e nos en- aine a governar a nossa sorte nem a dos ou- tró= ella apenas nos poderá servir para nos cpmpemsar dos nossos pequeninos neSo- cios. E ainda assim é preciso que a velhice lhe ve- nha em auxilio ! Eis nois anosca sorte, rei- nhi senhora, o que não me impede de contar fi demente que morreremos centenários a se- -¦nüora e eu, e que seremos até o fim dos nos- SJÍ dias muito sensatos e muito f-slizes. Deixo de parte as rnínhss reflexões para res- *ar o fio da minha historia. A sra. de. Mauser- •re me havia promettido que farm um esforço, superior ao seu desgosío, e quereciuncisna d-=de c dia seguinte a sua enxaqueca e a sxia T8~iu<ão. Esse esforço lhe pareceu demasiado erar.de, e se obstinou, àpezár dos meus con- s-!hos, em íazer-se de doente e se encefuarno auarto ; não tinha coragem, dizia, de ali ontar certos clhsres, nos gus.es suppunhaler a sua condemnsção. d'Arci, tendo ido saber notícias suas, Não quinemos fazer vergonhas ao dr. Estacio Coimbra em presença do almi- rente Alex&ndrino Alencar e s. s. deixa sem agradecimentos os nossos excessos de generosidade 1 Vem s.- s. no Diário de Pernambuco de hontem a justificar o solernne « almoço intimo » da Linguela e nos pergunta: «Em que o almoço cffa-ecido ao almirante Alexandrino destoou das mais rigorosas nor- mas de polidez ? » Leia s. s. de novo as censuras á'A Pro- vinda... O « almoço intimo » destoou das mais simples regras de simples delicadeza. O <Jr. Estacio Coimbra sohiu de ca- sa para saudar um hospede illustre e > deixou no meio da rua ; o dr. Es- tacio Coimbra é um dos figurões da oolitica do governo, una dos nobres do- nos da terra de qae nós somos humil- des tributários : s. s. deu ao almirante Ai-: xandriao uma prova de extranha ami- zade chamando-o para comer alli, na:, banqcinhas do rcstasirant do sr. Rodri- gues, quasi á sombra das arvores da Lingueta. S. s. mandou qae a imprensa official rufasse os tambores e os snnuncios do « almoço intimo » ensnrdeceram todo mundo. AMANHÃ, QUER CHOVA QUER HAJA SOL, O TALENTOSO DEPUTADO DR. ESTACIO Coimbra offerecerá um almoço intimo ao almirante âlexamdrino alencar no RESTAURANTDE ESQUINADALlNGU«TA. En- TRADA GRÁTIS ÁS PESSOAS DECENTEMENTE VESTIDAS OU MESMO EM MANCAS DE CA- MISA.S E no dia seguinte : ± hoje que o talentoso deputado dr. Estacio Coimbra ofeerece um almoço intimo ao almirante alexandrino de Alencar no restaurant internacional da lingueta. ao almoço ! ao almoço ÁS» 11 Va HORAS DA MANHà EM PONTO l Intimo o almoço do dr. Estacio Coim- bra ! E- de que modo procederia esse mestre das etiquetas de restaurants, se offerecesse ao distineto marinheiro nm almoço em pubiico, á vista de toda a gente ? O almirante Alexandrino Alencar sa- hiu de Pernambuco enjoado com as fal- tas de cerimonia. S. exc. foi a palácio visitar o dr. Gon- çalves Ferreira, em observância a um dos deveres da pragmática official. Por acaso encontrou o.dr. Rosae Silva, hoje apenas ex vice-presidente da republica, e ô dr. Rosa e Silva, ao pagar o ar. Gon- çalves Ferreira a visita do almirante, jul- gou-se,. tambem, devedor das mesmas attenções e em companhia de s. exc. es- teve a bordo do íloriano. ' O dr. Rosa e Silva não desempenha jargo de espécie alguma : s. exc. não é ajudante de ordens, secretario ou official de gabinete do dr. Gonçalves Ferreira. O almirante dirigiu-se á casa do dr. Rosa e Silva e, sem duvida, pensou em dizer-lhe francamente: Muito obrigado, sim senhor... Visi- tei em palácio o dr. Gonçalves Ferreira; mas desde que v. exc. me distinguiu a bordo com sua visita inesperada, estou aqui a lhe agradecer a extraordinária ho- menagem... ... Voltemos ac almoço da dr. Estacio Coimbra. Intimo o almoço de s.^s. I È para assistil-o o dr. Estacio Coim- bra leva o futuro governador e assim o apresenta; intimo o almoço da Lingueta e s. s. prega de véspera cartazes em to- das as esquinas!;...' E as noticias do Diário antes e depois áo almoço ? O dr. Estacio Coimbra não as oceulta : foram escriptas por s. s. Nenhum extranho soube do jantar offe- cido pelo illustre conde Caetano Pinlo ao almirante Alexandrino e a reclame ammudeceu na deliciosa festa intima de quem não decora a cartilha do dr. Es- tacio Coimbra. S s. ainda nos dirige três perguntas : a Não sabe A. Província que no mesmo dia e iocai, ao 1 -do da me:* em que sentou se o dr. Estacio com seus ainigas, ei??ctuou-se almoce» idêntico, d&do pelo sr. Samp&io Ferraz a dois dislinetos officiaes da divisão naval ? Igaora A Província que tambem psra este almoço recebeu convite o illustre contra-slmi- rante Alexandrino ? O diploma de malcreado, tão delicadamente expedido ao dr. E-jincio, aicánça lambem o sr. Sampaio Ferraz ? Não, sr.; não slcançâ : nosso presadis- simo amigo coronel Sampaio Ferraz não é deputado, não é homem politico'e nem fez pregão de almoço na Lingueta. Q coronel Sampaio Ferraz é nosso ''átimo j dispõe das cclumnas d'A Pro- <* noticia alguma nos peaiu do ai- 4ois rapaaes, seus amigos um deites amigo de vincia moço que a Íntimos de verdade, - b ' «««nnniimrn ^e estudos, a infância e companneiro a* dois briosos ofrleizes do PlorianÔ, ene- recera na visinhança de outras mesas. Se o coronel Sampaio Ferraz aimoç&s- se com o almirante Alexandrino Alen* car, não andaria a tocar a matracado dr. Estacio Coimbra. Deixe s. s. de orgulho e repita com- nosco que o almirante lhe deu a maior daslicçõss de mestre. 12:000 000 P^-r 200 réis é o pre- mio que ufferecc hoje á loteria Sergi- pe aoc, stus íregu; zes. Habilitem se na CASA ESPERANí.; -, á praça dalnüepen- dencia ns. 31 a 37. commigo uma meia hora —1 í I íi ;''s, i. ;,: niroSvé necessidade de I - ». 3 t- P ^ - bar pouco mais eu p>f sado\ Eacor^u;s.e ^-Então?6»1^" o senhor mais temia, scon- t8C-!sim!-diss&-lHe eu-fellzmente não tive- mos culpa.fB«r9 _E agora que iremos gzer . —Decisrou-re agua-abeJ^ , caaa quai 4ua (trsga a sua estrpa rd0 comncsco ? —Não qn r proceder de jSÇeprau «-" . -O sr d'Arci-respondi-lhe eu-fcrí» P«» mim um allíadò comprometedor ; «nW mesma musica, mss a canção nao e "m-sm- Reltituo-lhs a sua liberoade, ounha senho ^^?d^u8áanlu% pouco admirada pelos meus modos discretos. CARTAS -FLUMINENSES 8 de fevereiro de 1903. O arrarjo das cha pus são como que o lado doméstico dos partidos, uma provi- dencia de sua vida intima, com que nin- guem nada tem qae. ver, especialmente o adversário. Assim o sr. Rosa poderia arranjar a sua chapa como arranja a sua casa, contractar e despedir os seus serviçaes como entendesse, sem que lhe fossem perguntar porque procedia desta ou da- is ouTmenõs o que Ze tinha pas- qaelle modo. Ha, poiém, quem pense que em poli- tica tudo é publico e a nossa curiosida- de de latinos, e, mais do que homens de uma raça, de provincianos, nos permitte pôr os olhos e os ouvidos á espreita das cousas da aldeia. E' isso que nos fsz extrsnhar agora a exclusão do sr. Medeiros do Albuquer- que da chapa governista de Pernam- bucp. hf verdade que um telegramma dahi diz que o boitüiu de apresentação, on ççasa que o valha, garante aue o sr. Medeiros é muito distineto, muito mere- cedor de uma depuUção e continua a merecer a confiança do dono da casa; mas, pelos modos, essa confiança é so- mente fora da casa. Muito amigos, porém de longe. Entretanto si houve um deputado que se destacasse na bancada perLiambuca- na, foi esse sr. Medeiros, com quem sliá* eu não mantenho rekçêas e com quem tenho estado sempre em divergência. Elle foi o adversário mais serio e o maior inimigo do então leader d? maioria da Gamara, hoje ministro ds justiça, o sr. Sesbra, e por amor desse mesmo leader eu tive oceasião de cavar inda mais fun do o sulco qae me separava ão depu- tado pernambucano. Mas a politica tem caprichos exqui sitos. Por Í3so hoje o pessoal do sr. Rosa acha qne o leader de hoatem é^hoje um homem de ouro e o sr. Medeiros « ilijs- do sem mais aquella. Não pode ser maior a ingratidão hu- mana., Quando elle foi eleito, na legislatura passada, eu assignalei bem a natureza dessa politica que dava fruetos assim exóticos fazendo surgir na representação àe um estsdo um produeto completa- mente extranho a elle. Entretanto disse ao mesmo tempo, n'uma destas mesmas chronices, que me consolava da tristeza, porqne afinal Per- nambuco ia ter na Câmara uns homem intelligente. O meu espirito « coherente. Yen'do-0 ser alijado eu digo da mesma fôrma : a politica rosista, na Câmara, perdeu o seu único ccputrdó espaz e a cabeça mais intelligente, sem possibilida- de de ressarcir prejuizo/ Refiro-me unicamente ao homem ta- lentoso e instruido. Com elle, olhava-se para a bancada pernambucana e via-se, no pessoal ro- sista, alguma cousa como um obelisco no meio de uma plo.nicic ; sem elle, e si a opposição não compuzer a dignidade pernambucana, Pernambuco vai ficar esquecido, morto e chato. Gonçalves Maia. Cámbraias de côr & 300 í éis o covaio. Cachemiras pretas a lá00 ;, íõZÜO e 1£5Q0 o covado. na LOJA DO POVO, á rua Primeiro de Março n. 19. 0 acervo de João Brandt (Do Jornal do Commercio') A propósito da questão Humbert, de que toda a Europa se tem oecupado e que jáé interes- sante nas suas peripécias, lembra um jornal allemão que a Allemanha teve uma questão muito semelhante a essa, na qual, ainda ama vez, ficou provado como a ambição do dinhei- ro pôde determinar os actos mais censuráveis e mais vis. Ha mais de um século, em 1791, vivia um ai- lemão que se naturali3ara hollandez, chamado João Conrado Brandt, morador em Amsterdam Morreu nessa cidade naquelle anno, deixando uma fortuna avaliada em vinte e cinco mi- Ihies. Dizia-se, porém, annos depois do seu faüe- cimento, que os herdeiros de Brandt nunca se tinham apresentado e que essa fortuna, consi- deravelmente augmentada, não havia sido di- vidida.j Assim, cincoenta annos depoi3 de 1791, to- mou a si um livreiro, Bethké, a tarefa de des- cobrir os herdàiros do millionario. Emprehendeu conscienciosas nesquizas, fa- zendo numerosos annuncios ; algumas deze- nasdeBrandts ss apresentaram em sua casa af- firmando todos que eram parentes, mais ou menos-próximos, do hollsndez naturalizado, cuja fortuna era calculada em cem milhões. Entre os Brandis, mais ou menus aulh^mi- ^as,'figijriRvniii um pedreiro, sòferinibí-aáto 'te hdnradd Brandt, e uma porteira que se dizia bisneta do faílecido nababo. Essa porteira, que vivia em Berlim, contava entre os seus locatários o conde Douglas, mem- bro muito conhecido da aristocracia prussiana e amigo pessoal do 'velho imperador Guüher- me. Dirigindo-se ao conde, & «concierge» lhe expoz a sua situação e pediu-lhe que se in- toressasse por ella, afim de que lhe fosse en- tregue a parte da herança a que tipha direito. O conde Douglas, que procurou obler infor- maçíes exactas, soube que os milhões., de Con- rado Brandt tinham sido regularmente distri- buidos, em Amsterdam, nn anno de 1733, aos herdeiros directos do morto ; e, depois de com- municar i sua porteira o resultado de suas pesquizas, não mais se lembrou dessa he- rança. Mas o pedreiro, tambem allemão, não accei- tou como verdadeiras as informações de Dou- glas, e aceusou-o de ter, com a cumplicidade •io livreiru Bethke, recebido os numerosos mi- lhões de Brandt. Uma brochura publicada contra o conde pro- duziu escândalo em Berlim, onde essa questão se tornou o assumpto do dia. O titular processou o seu calumniador; grande, parem, foi a sua surprszi ao í>.í,íistir; •iiaute do tribunal, ao desfilar das testemunhas, todas convencidas de que o conde Douglas se havia apropriado da herança immeusa, graças ao auxilio de importantes personagens da corte. Houve mesmo um amigo do pedreiro Brandt que jurou ler ouvido estas palavras do Impe- rador, dirigidas ao conde : Deves, sem demora, restiiuir os cem mi- lhões que não te pertencem. Esse processo poderia ter sido longo, se ou- tra testemunha dos Brandts não tivesse abre- sentado um documento, com selios o assigea- turas, no qual se declarava que o conde D.-u- glas havia recebido cinco milhões por conta de berança litigiosa. Mas esse documento, que emanava do tribunal da Amsterdam, segundo a testemunha, era escripto em allemão. A porteira e o pedreiro fugiram ds Allema- nha, tendo sido condemnados, respectivamen- te, pelo tribunal de Berlim, a dezoito meze3 e dois annos de prisão. E assim findou esse processo, o que não im- pede que, ainda hr js, ê para muita gente, na AUemnnha, uma questão pouco clsra essa fan- tástíca herança dos cem milhões da Conrcdo Brandt. ÇJkepon preto a láõUÜe 2^000 o covsao. Àlpac&c de sêaa pretas, grande sortimen- to. Nn LOiÀ DQ POVO, á rua Primeiro de Março n. !&• COUSAS DE HOMTESV1 Nem uma psdr-idenossss for- talezas nem um paimo de nos- so território l bradou o dr. Estacio Coimbra ao fechar o seu discurso, no embarque do 27.° de infantaria, O tribuno de s. José ue Coroa ' Porqae s. s hão escolheu ou- tra chave p^ra trancar a famosa cbjurgatoria ao general Pando e ao coronel Montes? Fosse ao lsritn,.. O latim, soe- corro e ailivio dos maiores em- baríçosl... ²Álea jacta esf, 27.« batalhão de infantaria !... O patrioiisrr c do dr. Estacio Coimbra gostou qa resposta que mereceu d«2 B*s:nc:-k am sorriso de escsrneo? Adsptasse-a â^ eircurustancias: ²Nem um tslho em nossos verdes ssringaes Êtern um pingo de nossas águas i . E. B. RELIGIOSA Sob a responsabilidade de uma associação sa | o.amor do nroximo, e sim o torpe ganho, f Realisa heje o seu primeiro ensino a | Queimamos 214 volumes des^a Uiblia, I sociedade recreativa mixta Dez de De- J porque adulterada truncada ; dsmons- zembro, em sua sede á rua Lomas Valen- religiosa ContiOHsm cj. . cc«ssos do dr. OiWiído^Iach.M.o Freirtí Pe- reira du Silv.». O Jornal do Recife deu-mo bon- tem a desolador^ /íoticia de três, um após ontro. Peço ro meu i;lU*»re ?.migc dr. obséquio de "liantes ao dr. Osw^ldo Macháüo dos etc, etc. E. B. Morijí am-sria-thvv i í^íOü « peçs. Sc- tinetas de côr s 50ÍKS600 ré:'s o cavado, n.i LOJA DO POVOJ;'" rua Primeiro ce Março h. 19. Ermirio Couíin»:; receitar uns c. [Cüntifli',*') Grande traduziu a arrogância da phrase alheia em vez Ue pare- dial-a. Em Manaus ou no Acre esta- cfonarão os legionarios que de armas ao hombro ouviram as metaphoras da eloqüência do dr. Estacio Coimbra. Não ha em todo o Amazonas uma fortaleza : existem. u>a Jjy- perbüles aáministriitíyss, otforr tes de Tabsíinga, Cucuny, S. Joa- quirn, S. Gabriel e S. Jcão de Aragu?y* e no Acre se encon- tram apenas trincheiras. Recorüou seodr.EstacioGoim- bra d3 uns infel zrs palavrões de enthusiasmo... Quantas pe- dras de fortalezas e quantos kir lometros de território não ar- rasearam 03 ?lícmãts do rnr.pr pa da Pr.iuç^íf.f. O dr. E»ti.cij Coiriibra é tris- toaho e de couias tristes se lembra. G7MNASW%! UDIP0S i Passei de papa* ?!',nirig-.u, não sou ManàrVo Souza, não perdi n;din.i cousa, subi até mais um grau—. O Rosa, fuo tu ilo tem, passeu at vící -'' *?x-vice, portanto i?ã.> é tbhce que ex-Ctriiso viissjr. tambem. Espmixse. A5ocieílaia !?os Ariisias Síedhínicos' Liberaes, mantenídor;. do Lyceu de Ar" tes e Offioics, reutie-ío hoje ás 6 e meia horas áa noite. A Associação Com ...crciei do Amazò- nas enviou-nos um exemplar foiiieto —Interdicto PossesícítO (possa de direi- tos pessoaes)—cont^odo a acção da pra- ça commfsrcial de Ma.iíos contra a fazen- da estadual e a «Manéos Harbour Com- pany», pelos advogados drs. Agesiláo P. da Silva e S. C. de Mello Rezende, devi- do so arrendamento do trapiche Quinze de Novembro, de propriedade do estado, áqnella companhia, ò qual, pelo contra- cto, passava a exploração domasmo tra- piche com to^os os direitos e privilégios fiscaes e com taxss aoHras sobre o desem- barque de borracha. O folheto contém n í-érie de artigos pu- blicados no Quo Yadis ?, jornal de Ma- caos, em defesa do i^endtdoprohjbito- rio pedido á j uetiçi federal contra o allu dido arrendamento. > Somos gratos pela remessa. Amanhã (quinta-foir!) no logsr e ás ho- ras do costume e em soásão ordinária reune-seo Conselho Superior da Propa- gadora da Instrucção Pnblica. Morim de noivas s 0^)03 a psçs. Ssr- gelins de cores á 303 è 400 réis o cova- do. na Loja do Povo. Rua Primeiro de Março n. 19. O sr. dr. director da Faculdade de Di reito recebeu do exru. sr. ministro da justiça o seguinte telegi arame : «. Em resposta telegCüm^ia 26 mez fin- do declaro slamnos c'$n^içõ-.-. --t«.Kl"nte Pedro Cunha que cursaram «uno passa- do dependência exclusiva uma rnateria p.'dsm prestar exatn?.^.rnu tobsoquente ;í.í' ?pofhs.--^ini;.v ^.'à rior. Seabra.» Resuit<í;Io do» *.x^u-oí rü^iiòadus hon- tem na Escols de Engenharia : Constracção (4.° aauu)—Lü>z Cxvalcan- te Coelho Cintra, approvruio ;" reprova- do, 1. Admissão, mííhem^íicss Fr-sncisco Amynthas de C. Moura, plenameute; Pe- dro Ferreira BsrUioiG, Jeronymo Lúcio de A. Lopes e Absl Peixoto Meira, ap- provados'. Hoje serão chamtdos: Admissão, mathematieas (10 horas) Francisco X. Cavalcante B. Birretio, Ma- noel LiberatoL. Coutinho, Adalberto Síl- va e Affonso Fernandes de Barros. Primeiro anno, íescriptiva (9 horas)— Francisco Coraelio de F. Lima Juuior e Eduardo Jorge Pereira. Terceiro anno, minernlrgin (9 hora^) José Owcar Moreira de Mendonça e Joté Barretto de Csrvslho. A Casí Eí.eqante recebeu um grmde sortimento de ph.iutásÍKS1 Napplimnás, para 30J iéi: o covado. Registro de d curaentos E?-tá sendo impresso em no.-,SAS offici- nss para ser exoosto a v^nda por quem nos encom?r.eudou o trabalho, o regnla- caento mandado ubservar, pelo decreto n. 4775 de 16 de fevsrciro ultimo, estabe- ieciíio o registro facultativo de documen- tu>s e outros pspeir.. Pela madrugada de hontem os ladrões andaram no Espinheirc, rua de S^nto Slias, e fizeram boa colheita. Penetraram nos quintaes de alguns prédios e levai am gallinhas, peças de roupa ets. Em um dos quintaes m?taram um ca- chorro. Nota curiosa: foi z primeira vez que houve ronda pela policia, nu logar, e o facto deu-se nss visínhançss da resi- dencia do subdel«?g«.í<9... Reune-se hoje,ás 7 horas da noite, em sessão ordinária tía directoria a Asso- ciação dos Empregados no Commercio. SüspENSômos üuus, lenços de cam- braia, botões du correntes -sra punhos, uliims novidade ac^ba de chegar para A RISONHA. Rcuultem nos de Pau d'Alho : cReslisousc domingo ultimo a elei-» cão do Club Ly.ico Bohemios em Troça dando o sega;ate resultado : presidente —L'uriano Fernínues; 1.° secretario José Araújo j 2.° dito—Jo^é Victor de M- Pinheiro j orador—fíeuriqae Vilia Nova; thesoureiro Manoel Botelho Falcão ; fisl—José de Csstilhos; receptor José Lopes. A posse terá logar no próximo domin- go ás 5 horas da tarde. » Ds Barra de Serinhãem : «A eleição da sociedade Scbastiana Phiilarmonica, deste povoado, teve lo- gar no dia 20 de fevereiro do anno eor« rente, ficando assim constituída : Presidente—dr. Sebastião Lias WáD- derky Chaves; viice dito—major 'Joa- quim José Pi reira* da Costa; thesourei- ro—capitão Frúnciiuo c\ Páulw; pròcu- rador—Joãg Caíjoio Marques ie iío- raes; secretario—o negociante Fln"jpn0 José de Moraes. Depois que o professor J^ão Fausti üi:-no d;ü Neves brindou a directoria cltiía, a ban ia de musica tqçòn o hym- no naolonal e_ sahiu cui p»sse?ata até a casa do copitao Francisco FeneiraPau- Ia, ondo f ji cffereci <o um copo de cer- veja havendo diversos, brindes, especi:-.!- aienie ao dr. Sebastião. A' nou-.a a b:~v,ia sanioalnda a passeio em aco.npv.nh^nii:a'.ü de diversas pes- ii as co i adindo seu cstsnd^rte e per- c< rreu tudas as ru /s u.'ãqaelle povoado t. ando vivas á sociedade Báirense. C0SB4TE AO PROTESTáiVTISííü ESPECUI.AÇÃO MÍSÉKAVEL CG3I A BIHLIA. Está reconhecido e provado á clsra luz míridians que o protesUntismo é ams seita diabólica, oppost* diametralmente á doutrina de Jesus Christo. Crê elle, sem duvida, era Deus Ptdre, Filho e Es- pixito-S&nto; c<è em Jesus ChriiLo, Deus e homem verdadeiro ; crê no céo ; crè no inferno ; crê em tantas outras verda- des; e n'isto está de accordo com a egre- ja çatholica, e não é doutrina sua pro- pria, porque primeiro o ensinou o ca- tholicismo, ou a bíblia cntholica, d'ondc tirou tudo quanto prega de bom, para mais facilmente enganar aos tolos. M-s os protestantes cie tb\ c .mo crêm os deraonio^ ; coma d.ffsfcn-a que o' espiritas infera.-ss crèm e estremecem (Taiago, 2. 19) e os protc&tantos, longo de estremecerem, rcgo>ijtm-se na sua fé, insult-;nio ao Deus do céo pseern- do : « crede firmister etpecca fortiter » en- sinou o pae d'elles, Luíhero. E emquanto ao que ensinam r- -r sua conta própria', elles descordam, discre- pam, destoam horrivelmente du dou- triua de Chi isto; pois qne ensinam o er- ro, a mentira, a blfcsphemis, a heresia e o ódio, o ódio satannico aos padres, a lodosos fieis eaiholicos, amigos íntimos | de Jesus Cnristo, e á Rema, porque existe o p«e comrnum da toda a chris- tandace—o papa.—, a quem o mesmo Christo deu, na pessoa de S. Pedro, to- do o poder e toda a sabedoria, para re- gor e governar de modo infãllivel a sua egreja disseminada pelo mnndo uni- verso. Para- cohonestar esse ódio infernal que votam á egreja çatholica, os protes- tantas recorrem á bibiia, por eiles trnn- cada, mutilada, adulterada adredemen íe; e, escudande-se com certos tcxíoç, destacados e interpretados á Beutaiante, srremetiem contra os dogmas mais au gustos e sacrosantos d^ única verdadei- ra religião, apparentsndo zelo pela gio- ria de Jesus-Christo e a salvação das ai- mas ! Porém* o que elles ?ntsndem, o que ei- Ias vissm, o que elles procuram core isto, não é acirrar ódios contra o ca- tholicismo e scicrificnr almas ao demo- nio, fazendo-as apost?tarem da verda- dviraegreja, senão tambem. eprincipal- mente, encher seu bolso por meio ds mesma bíblia. Tados buscam as suas próprias cousas, e não as qae são de Je- sus Christo, (Philip. 2) Perguntai, á propósito, ao Salomão da rua Formosa ou do Caminho Novo : «Como é possível vendai:, a bíblia, esse livro dos livros, com lypo tão gr;údo, tão bem encadernado, ás vezes doirado, por 2$, por 1$ e até por 500 réis, sendo que outro qualquor de igual formato, não o dareis por 10$ ? Não se compre- hende facilmente esse mysterio !... ²« Aqui não ha tal mysterio, vos res- ponde esse honesto senhor : é antes um rasgo de caridade d. nossa parte; pois nós os protestantes tiramos o pão da bseca de nossas famílias, para mais fa- cilmente podermos d'est'arte espalhar a palavra de Deus pelo povo que, vendo e apreciando esta espécie de sacrifícios da parte dos evangélicos, ciem n'elles e se fazem protestantes ». ²Ah! maganãos I Que vos compre quem não vos conhece ! A quem preten- deis impingir essas pulhas ? Não será precisamente o contrario do que se ? Admire o publico illustrado a singular astucia d'essesfalsos philantropos e ver- dadeiros egoístas que com tanta bypo- crisia se apregoam seraphins de amor de Deus e do próximo!-Sacrilegos ! per- versos! » Ha nos paizes protestantes, escreve um auetor contemporâneo, certas socie- dadf-: propriamente chamadas Bíblicas, a que pertencem pessoas de todas as classes: o sen ,fim cspecielé adquirir meisfi psra a impresso d*r*fe>üas e li vrinhos religiosos: e como os protes- tentes vendem a herança do céo barato, todos os sócios, cada um conforme as suas posses, concorrem co\i o seu di- uheiro pr.ra semelhante flm. Do sorte que todos os annos as grandes sommas adquiridas para isso montam a mnitos milhares de libras esterlinas. Ora, como esses incarniçados inimi- gós ds egrfjacrdholíoa vissm revoltar os espíritos contra ella e tornal-a odiosa at« aos mais sinceros cztholicos, se pos-' sivel fôr, espalhem por toda a parte as suas bíblias falsificadas; e sendo-lhes impossível ou nimUmsnte difficil de mandar emissários para os paizes extre- mamente Iong:nquos, o que fszem esses agentes do mal, para corromper o Zé' povinho ? «Quando elles têm as ofíicinas cheir.s desses livros, sendo-lhes f.*.cil de s?ber da sahida de qualquer vapor do3 portos da Bremen, Hamburgo, Londres e ou- tros. enchem ceixões monstros dos di tos livros e os embarcam sem consigna ção a pessoa alguma. Por exemplo: ura vspor que vcnh3 para o Brazil com escala por Pernambu co, B.diia, Rio, etc. carrega com esses enormes volumes com os nomes das cidades onde têm ds ficar. «Ora, chegando o vapor aos portos, vão ptirn a aif^ndega .- c como não %êm á consignação de ninguém, ficam nessa repartição, sem ssr procurados ; e exis tinüo uma lei, qae os volumes que não forem retirados dentro de um corto"pra- so de tempo, são vendidos em arremata- ção, chegado essa dia, qasm vúí rrrema- til-os ? Os negociantes não querem esses livros para competir com os senhores ministros, os quaes, e elles, arrems- tam essa enorme mercadoria por uma bsgateil* que não paga nem as pellss nos carneiros de que esses numerosos lobos vêm vestidos I «Assim vemos facilmente qne essabel- Ia impressão que na Europa ficou por uma bòa somma de libras esterlinas, veio a cahir nas mãos desses esperta- íbíís, por uma qaantia insignificíntis- si ma. Isto quer dizer, que uma bibiia de bom formado que por ahi cs pasiiihões protestantes vendem por ceia mil leis, aos senhores mini*tros vem a ficar tal- vez por menos de 83 réis e de dois vin- lens ! Calcule se agera os milhares dt- volumes que esses agentes da iniqüidade por í'.hi passam, ainda que paguem uma qualquer commissão, quanto não lu- eram. pEstaes venio qae artifícios do dia- bo!!,., Esses comedores de dinheiro fazeai das suas chsf jricas bnlcão tíe ta- berna, emquanto aceusam os nossos pa- dres de negociarem coíü aa almas <t«j purgitjrio ! 11... «Quem, an^ «svs d.esfaçar5ez,nãa con- íerena iiOuiírnpeios de cólera essa tão impi? quiialó avarri hypucr esii ? «Eis ahi a caridade nesses ministros !. . Os idiotas das socidades bíblicas dan- do dinheiro para Lupressão de bíblias, e os senhores miniitros e nastores acro-: veitando se d'eile \ «Agora í.jante se r». este b-jüi lucro t=s çfaeoàes q4c ífiín c^cgirn £ .,;_._, au parH t^s VO^j dobrado nãú !êm elles mais do que os nossos parechos. E i to p.nra depravar o pebre povo igaon-nte por um-- religíãv» ihtcírxm.ente íiisa!» (Vid. Dialogo critico e Satírico, por J. T. L.) | trei á toda a evidencia cm dois longos artigos, neste mui conceituado e lido pe- riodico A Província, e nenhum delles ta- giu nem mugia í respeito, por iocapszes talvez de discutirem argumentos sérios. Salomão principalmente, esse indecente, esse petulante, esse hereje de profissão, eslá firme no sen ignobilissimo cftcio de amolador, sempre n* mesma rotina, cuspindo todo o dia insultos, apodos, nltivjes, b%Mões e injnrius nas nobres foces da brios* e emínent mente catho- lie. f.iMíilia pernambucana. Fuyi, povo querido, fugi desses here- jos'; sesuteisi-vos contra esses pastores iòbijs. qne pretendem impingir-vos .qaio por lebre, qurnd.; vos rnimosesm com eues biblies Mslficadasi e dsridir sobrt- o sentido u^usi p^l.tvr^ divina, segundo as luzes da prop-fa r: z5o Ouvi a gravo aàm;.cÂutção ôo príncipe dós opoitoíos: «Vós, po*.sv irmãos, es- tJüdo de antemão .tdvei tidos, guardai- vós, para qus üâo caiáe-j da própria fir- 'uezr:. levados do e-ro desses iusensa- tos». (U.a Peo. 3, tf). Escutáe. finalmente, S Paulo, o qual, detestando, repeliindo e condemnando a esses taes pretendentes, diz :x«Ha mui- ÍOS DESOBEDIENTES, VÃOS, F&LL&DORES B iíipustores, principslmente os que são da circumeisão (como esse pérfido ju- deu I...); é necessário convencer a es- ses taes, qué transtornam casas inteiras, ensinando cousas que nao convém por torpe ganhos. (Cit. l.« 10, 11). Frei Celestino. tinas n. 66, andar; a directoria pede o comparecimento dos srs. socies. A devoção particular de S^nta Luzia rtune-s j b< je ás 6 1-2 horas da tarde, em s.ssão extraordinária, n? sede provLo- ri ii rua V'.;h; út S.ntaRita o. 64;:- jaiz piíde o co.iip^rechreoto dos irmãos me- sérios. Pedem nos p=r3 n^ücisr que c perio- d co humorístico A Pimenta appr.recerá hoje trazendo interessante summario. Os seus redactor.-s f^zem a esleres- peito uma publissção nas soüciladas d .-sta folha. Antiga e acreditadissim1*, a pa- daria Bella Aurora, sita á rua da Concórdia n. 57, capricha em cor- responder á confiança de seus in- números freguezes. Por isto trabalha com arli^os de primeira qualidade. À. Fer- nandes & C. A bibliotheca da Faculdade de Direito desta capital foi freqüentada durante o mez de fevereiro ultimo por 58 1< ito- ires dos quaes 26 consultaram 45 obras em õl volumes, oecupando-se os outros na leitura de jornaes. Das obras consultadas 40 são escri- ptas em portuguez e õ em francez. A'bibliotheca não funeciona á noite. Escrevem-nos de Beilo-Jardim em data de 2 do corrente: «Depois que remettemos a ultima mis- siva—nos dias 20 e 21 do corrente—fortes aguaceiros cahiram robre esta v.Jla e suas cercanias, acompanhados de relam- pagos e ti ovoes, sabendo-se que, em di- versos outros pontos do município e do centro, as chuvas foram consideráveis, tendo o rio C^pibaribe nma grande cheia. Esperanças novas appsreceram no ani- mo da população qae de novo está en- tregue aos seus aff*zeres agrícolas. Correram animados os brinquedos do tntrudo e as folias do carnaval. Hou- ve grande enthnsiasmo durante os três dias, presidindo a todos os festins da loucura a deusa Concórdia. Foi im- menso o movimento de povo pelas ruas e renhida as luetes travadas entre os brincalhões de ambos os sexos. Tornou-se notável e digno de louvores o comportamento correcto de todas as pessoas que tomaram parte nas través- suras carnavalescas. As famílias, em numerosos grupos, percorriam as ruas principies, abrilhan tando e animando os jogos com a lu . presença. O confetti, a bisnaga o papei picado e as serpentinas estiveram no seu auge, não faltando as legendárias limas de cera e tambem a repugnante massa. Diversos clubs, grunos e mascares disperses fizeram, as honras dos três dias festivos. O Club dos Trocistas exh:bi> so selem - nemente nos três dias, mostrando ele- gsnoia a g^lhardi". ncrc^Tert^o^to^. ^ ¦ísrua- eu. íestivo Zèj?ét?ifti, ->rn n pé,'- ora a esvullo, sempre ccompunh^d.o a>: immeuso prestito e preredid'. da Phi larmonica Bello-Jardinense, que p^es- teu-se a todas as exi^eaci^s cmai melhor bôa vontade e gentilesa. O baile annunciâdo pira o dia 21 cor- respondeu a espectstiva, não p<!a:i'.n- do a commissão directora os s^ns òsfor- ços no intuito de apresentar uma orna- mentação rica e elegante, destacando se a grata misteriosa, onda teve legar o serviço do bufelte, oceuíta entre densas e verdejantes folhagens, matizadas de flores artisticamente dispost s, e iliumi- nada com go-to c maestua. Ostentava uma apoa'renci« risonh-»'a parte exterior do ed ficio, circundada de bsndeir.s e gilhardctes. O bello sexo, em numero crescidü, envolto em toilettes adrede preparadas, borboleteava slegremente pelos saiões, rivalissndo jra perfume e graças com as outras suas irmãe?. O serviço do bufelt foi feito com rega- l^ri-^ade, retirando se os convidados si- tisfeitos. i —Os Cambindcs mostraram se perfeit i- mente.ensr.iados, agradando ger:in;e_r;«e as suas dai-s^s e c-ntar^s. O ultimo dia do carnaval como kcci- pre acontece, foi mais concorrido-, sen do m.<iur a rgglomerrção de povo e :u ¦¦., animado o jogo de coi:feíti c bisn- gs Não houve facto a'gurn porturbid&r da ordem publica, graças as acertadas providencias postas cm pratica pelo te- nente Moreira Piivn qae, pelos eh ;> amistosos c suasorios, tudo cpasejjuii sem despertar ódios uem rancores » Meias—fio ut i5,r.ci»ssia e tíe algodão, para homens e senhoras, checou varia- do sortimeuío p*r:. A BISONHA, á rua Primeiro tíe M?rço n.. !1. nNOTAS MILITARES O sr. general conj£U£ijíüa.nte do üi-tricto ap- oroTou o acto do coaacÉBJidítnte do 3i,e de in- f jnt.iria, comcuiievio em eífici¦* n. 167S de h iDiem, ãfr. h*rer nouiealo o alfaies FausU» Axberino de Paivs, para exercer as funeçõe* dv? lostmctáz de ncniin.-Iótura d"artca s no da nvf ões de tiro á: praça*; do citado hatalnão. Foi ináeferilo o requerimento do 2.° sargen- to da 2.» bntírir. do 5.» batalhão de &iüiharia Luis de Franca Albuquerque Gouveia pedindo 8 dias de diapea:& eo serviço para ir ao esta- do da Parabyba. 0 3i.»deinf-intaji* considere addidos desde 1 do corrente o* segaic:es officiaes : do 27.» da aieema arma tenonts Areenio Borges, encarra- gado da secção do material deste quartsl gene- ra!, alferes qusrtei-aestre Joêé Pereira de Mi- : .:ás. qua íiceu eii carrega do do material de seu batalha? e alteres Jc-sé Dias de Menezes, que ficará ::•".. capital, por se achsr doente e não poder Tiajar. O 2.°, 14.° e 34.o de infantaria enviem a este quartel-general, até aroànhã uma relação dts •.:;:..•:. e píjíça? que iêm licença para te ma- '.' Lu ...•- .i u»9 escolas müitares. Apresentaram-ss hojs os alferea do 14 ce infantaria Joi= L^pes ilachado Primo, por ba- ver sido nomeado amanuense interino da de- legacia de engenharia, e do 34." Francisco Pi- nheiro par haver cuncluido a licenea que cb- teve para seu tratamento devendo comparecer a delegacia de saúda para ser ioâpeccionado. Ordem do dia: O sr. marechal ministro da guerra em tele- gramma de huntem, participou ter solicitado ao da fazenda, distribuição á delegacia fiscal do credito de 10 contos por conta do § 14, bem como o de 500^000, por conta do § 12 do actual txarcicio á delegacia fiscal do Hio Grande da Norte. Licença: Foi concedido por 90 dias para tratamento fie sua saúde ao aiferes do z7.« addido ao 34.° batalhão ds infantaria José Dias de Menezes por s .ffrer de congestão cerebral com enfra- quecimanto do lado esquerdo, não podendo embarcar ; e por 60 dias para o mesmo fim ao aiferes da mesma arma Manoel da Gama Ca- bral por soffrar axostoee da segunda costella direita e sarnas, conforme o parecer da junta medica desta guatnição em sessão n.33 de hontem. Perfuharias dos aísmados fabrican- tes Hoabigant, Labin, Beletlrez, Pinaud e Gaerlain, vendem-se n'A Risonha, m*. Primeiro de Março n. 11. Por despacho do sr. ministro da fazenda foi ipprovado o acto do delegado fiscal em Minas- Geraes pelo qual decidio—sobce con?ulta do collector das rendas federaes em Uberaba, qae estão isentos dosello federal, nos ter- mos do art. da circular n. 6, de i9 de março de 1900, os papeis que pagarem o imposto de transmissão de propriedade da Ucião; sendo, portanto, exigivel o sello proporcional do 91.* u. 9, da í ¦ b.Iia A, annexa ao regulamento que baixou com o decreto n. H.554 de 22 de janeiro de i900,_de todo os papeis qae estiverem éu- jeitos a imposto de transmissão de proprieda- de, estadual ou municipal, qualquer qua seja a forma pela qual se realise « transmissão. Telegramma de NtW-Yjrk diz q^ia um- '#stu- dioso, por nome Hkwith, acaba de inveqjEai-um novo spp&relho capaz u«- ravolucion^^tõdo o sysiema de communicações telegraphic&s sem fio. Conòisie elle num globo as viaro cjm Coes vnboi qae cociãm mercúrio eserran- i^»-i uu fundo d. r*'.dp2enie. jf O novo r.ro-. .i c peraiute que as oscilla- ções, por mais f irtes, per mais n.pidas, por mais continuas, «jam n.- •-. i ~., ao alto dos mastros dos na.vics donde eeexpe-Jem as com- municaçõas e, faz cem que não se transmit- iam as mãnsngens a granda distancia com enonae rapidez, como umbsm garante o ab- soiuto segredo da menagem sem possibilida- da de interceptal-a em sau caminho. O professor Puriu, da Universidade da Ce- lumbia, diz qus este invento hcarratará a im- mediata utilis&ção do telegcapho sem fiu para as necessidades do conjinercio, e que, com o s.uxü:o do novo appareiho, a transmisaão de telagramm&s atraia? o atlântico seráfscdim». II I -3 - ¦ I ¦ , MvTlzaenta às aon^izn; ::.;-%ísj. aa dspuaiieg,... 2i.Ç69Í000 ^.úiSxt d* ae^siScs...., 6.717^00 Sildo í^ara a Íel<»«í4ia . 17.952^*0 IiOCçÃo de vioieti, as: «oggor G ..:¦ -1 Kiual! 1 de Lubza, Iccção ac iiiaz de tfrànccj de Pio?ud-, água de quina de Rieger e lòcçio de í>alettrez—grande sor- tu-aecto recLÜen A Risonha, rui Prii2.ei- ro de ií&rço c. 11. Leil*2s hoje. Pelu sgenie Britto^—^e movds. ^tc. ás 11 horas, na rua do Pires n. 57,. Polo agente Silveira—de moveis etc, as 11, na. iua Mircilio Di^s n. 106. Pelo agente ií-irtins—de joi?>, a0 meio- dia, na rua do Impera lor n. 12. IiiXDO sortimento mo gravatas ücsbi de receber A RISOXIiA., rua Primeiro c:e Msrco a. 11. Enviaram-nos ante-hontem, para publicar, a seguinte narração, que. por haver cheâ*ado tarde em nusso escriptorio,somtnts bejem^e- rimos: « Hrje áí 5 horas df\ t*rde, ao s&llar do b~r. J em S. 1-- é do ASanguinho, encaminh.tndQ-sè para o Entroncameuio, os-. Ãrm»ado G.-u .a- bachf-ji figgrediio por um grupo de vinU mf!- feitores que, a mand?do do sj*. a.n.tonio Gon- çslves e Silv*, lhe exigiram, a titulo de divida, uma certa quantia., üsr. Armando poude ürsítr-sa dns isdivi- duos e entrar em su~ casa, r-.-.-íif .¦•-;-• o por- tão. Ao anoitecer, porém, voriarrm os assaltan- tes, qne, esctt\aTidco portão, dirigiram-se para o iot-yp? do prédio e. armados de facas e re •çolvars, cons?gui*am tonsar do sr. ârm^edo quantia Fupeiior a dois contos da iéi--?. Entre os pgg edsores ackavata-re Aa»c;n»"i do Paivs, conhecido po>- Antônio ^ut-DO, B^r- n?.rdino C».boclo e Archa?,o tal. O caso é grave v pstá sujeito á policia, sendo ned?scs;rio ^Vi& * »CÇão da autoridade se fuça rani\r immediatamente, de m&do a punir ca criminosos. » Os sermõis quaresm-^es da çrí;1?Í2 do Corpo Santo. anauu-\*4ç£ -aara Oa Gf- mingos ás 6 her^^ da. ti: de. für: m transferidos pai-a»& üSit^s feivss, á>rne-.- rasis ftoras., pira Ãntaicodidadé üosfi is. Missas fúnebres. H>js-ás 7 horas, na ijreja da Penha, por alma de Antônio dr Paola de Sonza L?ao; ás 8, na matria de Santa Antônio, £ .r alma ue Leoytgüdo Satiiuel da Cunha G-lvao ; as 8 e ubta. na matriz da Bòa- V ista, por ahna de d. Anna de Drummond turnos Abreu; ás 9, na caoclla do po- ? »QO de C*mcíl2, por alma de '^ftud.ao drs Berros Freire ; ás 8, na matriz de Stn- 11 Antônio, por uima de d. Rosalia Fran- Cir.r.a de Mcüdonca ; ns metriz de S José, por alma de d. Maria Cleopha Vieira da Silveira. Amaabã—ás 10 "ior-;s n~. r- pellj do en- genho Amaragg e ás 8 nas matrizes da Uòa Vista e d^ Escada, pur ^ima di b^- oa&za da Arai/^y ;ú>8c meia, na ma- *:iz da Bô^-Víst--», por alm* do dr. Fran- cisco de Souz i guei. a; ás 8, na Ordem Terceira de.S Francisco, por alma de d. Amalia Niomisia òa Boa Viagem Lama; u i matriz da Escada, por alma de Clau- t.no oe Rtrni/i Freire. PUBLICAÇÕES SOÜiaTADAa (Sem re8poasabüidde ou soüdaneíiade di, rôdacção «?'j> » H' '•<» f.i í'V- 5 bíruPtL-aiViL . D. ÇícHia C 'A-, ecvitie-nns p-ír<: essa instituição 112 coupon^ da Fõrro-Cí:rri;. ríOQlçm, ás 8 horas da nv.ule» pui-.c mais ru menes, n~ rnu da Roda, ostl j.; do da policia João1 F-aac:sco arrastava uma pebre ra«}ii.-r q.»c lev ,'va presa. Psssaadu na ccça&ião, o ssrgenío Ri beiro censuren o precedimento do sol- díído, sendo por erte sggredtdo. João Francisco foi »,íe;<o ptia crde n>nç* do capitão .\i<-a^í:l ü-pl^Ui, snbde Povo catholico | não estaes vendo a malícia diaüoiicu, 2 üb.scia infernal e a espscuhção miserável, infürj.:e, sãcrile legado de Suito Antônio, hí-s, ofTerecen ga, desses infelize; charlataese malogra- giande resistência, tornando-se nscassa dos vcuiidüõcs de bioiias f«la;ficad«s ? . lla a.pct.uüia ,iim uv. cuQÜÜzil-o a ca Eis «hí lodo o zelo que abraza Iues o 1 deis. peito em fszeretn circular nas vossas MA_. mãos essE-s sn-:s bibii^s mutiladas! Nâoi C01.LA.rux aos—*.iU. novidade teia ABI é a §1jiíü ue Oeus 4UC ts iajusii.;, nem sonh.:», iuu Primtuu de iíurço a. 11. A HMBNTA Este popular periódico 110 seu numere de hoje trará apreciáveis escrí- ptos em prosa e verso dos humorist: s Pio Pipa- role, Língua de Prata, J. Papelão, K. H. I.? Fausto Modesto, Toro:ó!ó e ou- tros. Chama se a aitenção ào publico especialmente para a Carta èíu prol des caixeiros e para A confie- são daPalmyra, pelo nus- so c&peilao* - -••-. ,. _.»-.%.. ¦¦mmê$gmmmmm ssmkSL 'éMm '--..; * * ,.1 JJ . í*é*Í#**#& irei ¦M '" H •' si 1 ' MUTILADO -

ÉÉÉÉn.k ^í^^,;í^^,- -Qnínfã-fffirgi 5 gg Mãrpd ^% 2KT0P? 5?memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00051.pdf · luoa que l-ja apta, tal qual elle, a polir, a fnsttúir sua

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A88IGNATURA

FORA DA CAPITALSeis mezes 14£00üb annOa............»••••••• s^CO

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero àtrazàdo 200 réis

¦.¦o.

FOLHETIM (30)

A

YICTOR CHESBULÍEZ

à cá:[{TRADUCÇÃO B'A PROVÍNCIA)

Terceira parte—Terei ouvido bem v exclamou. Qae I esss

creatura que a senhora admirava, a que elogia-va, que elevi-va ás nuvens, a quem chamav»a pérola das governantes ! .. eis shi uma mu-dança rápida das mai? inesperadas ! "Faça ofavor de dizer-tee o que fez a m<pma Holdenisp-ra alienar tão subitamente as euas boaséticas, e o que lhe censura a senhora.

—Nada de que sej . ella respcnsevel. Far-m^-á grande obséquio dispensando-me de lheaizpí- ss minhas razões. Não as adivinha ?

—V' iamos um pouco, procurando scha-se.Quer-lhe mal por sa ter.tornadq demasudoútil e demasiado necessária aqui ? Queixi-senr.r qu°, á força de bem senso e de pacientefi :r.!-xn chamou á rizãõ uma creanç» que nema spnbor;i nem eu sabíamos e::uc*>r, e queabnd^nsdí f.os nossos cuidados, lena setor-n*'o iàsüpportavéfc? Crimina-a por p-ssuire üirítò de o^dRrr e de governo, pôr t^r firma-a .'autoridade si bre os seus çrèáâos ? Ou en-tão quer-lhe mal. pelos cuidados attentos ededicados que elia teve para commigo na mi-nha moíesttai ou pelo prazer que eu_tenho ai-guroas vezes em coaversar com ella .' Falle,expüque-me os seus aggravcs.

—Accusc-a per ter sabido, mau grado seu,se fazer amar. pelo-senhor !—respondeu ellacom uma vez tremula.

Elle não deixou de se perturbar um pouco,e s fim de occultar o>rubcr, recuou vivamente'apoltrcna e metteu-se na sombra do para-luzdo candieiro. ,. :

—Oue significa este despropósito ?—excla-mou elle ; e qual foi o excellente amigo quelhe prestou o bom serviço... conhece-o, Tony?

—Não — respondi-lhe secesmeots.— Avehocomo o senhor que ba casos em que t» primei-ro dever da amissde é o de se eslar, e o silen-cio <^e foi tanto mais fácil quanto nao tinhanotado cousa alguma que valesse a pena deSô—Tony

combateu minhas suspeitas !-disseella-mas não conseguio tranquillisar-me. üh,meu Deus 1 eu não lhe censuro um crime, Af-fon<=o : cenvenha em que a menina Holdemslh" inspirou uma inclinação, um «ff;:cto, quePU tPnho o direito de achar excessivos. Ellame levou a conhecer esse horrível mal queisechama o ciúme ; sim, pela primeira vez na mi-Sabida, sinto-me ciumenta, e o senhor estt-ma-me muitn, não é verdade ? para quereraue eu o e=teia por muito tempo.

-Disa antes que eu estimo muito o sen bomseo=o, o seu juizo, para suppcl-a capaz qeioffrer por muito tempo de um" mal imaginárioI para se obstinar em uma phantasia que me eimDO=sível tomar ao serio.

lAffonso- disse ella, levantando a voz-

prometteTme que a menma Holdenisha de

Pa^SiL, logo que a senhora houver dascober-to ém qualquer parte uma educadora que apnuivalha, que possua o seu. coraçã e ai sualuoa que l-ja apta, tal qual elle, a polir, afnsttúir sua filha, a ensinar-lhe muitas causasaue eu não tenho o tempo e que a senhora nãotem nem-o vagar nem o gosto de lhe ensi-

A estas palavras, ella explodio. „,_,-„—Muito bem 1 exclamou ella. Ou a menina

Hcldenis sahirá das Canniçadas, • ou sahi-rei-^Desta vez, é de mais 1 bradou ella batendoo né Si eu a ouvisse por mais tempo, receiariaenfadar-me e desconfio muito dos meus.enfa-dos". Appello dos seus desvarios de hoje parao siso que a senhora tinha hontem e que car-t.miente ha de ter amanhã. Boa-noute, minhach*rà: deixo-a com o seu confidente. Possaelle dar-lhe conselhos sensatos e sobretudodesinteressados !—acerescentou, fançando-meuma olh delia que não era meiga.

8- hio, com grandes passadas, ao salão, cujahorta fechou assás çuidosamente.

A sra. de Msuserre ergueu-se logo depois, ecomeçou a passeiar pela sala com um andarsecco e febril; o assoalho echoava debaixo d»sua cólera. Passando por defronte do fcgao,sacudio para este o seu leque. Nunca eu a ti-»nha visto assim. O orgulho ferido idammm-lhe as faces ; ella tinha une nao sei que deericado co vo uma r-guia^em cujo ninho sebole • pareci -me ouvir o surdo rugido do seuíoíação. Caminhou para uma porta^auellaaue sa abria para o balcão ; ao f« deste bal-So havia um taboleiro dé relva ordado comums estatua de Flora e cercado por um g.adi!curiosamente trabalhado, que .representavaS e cactos, verdadeiros .tcjsw» de: ferro.Ella coníémplou po? algum instantes a eeta-,tun e o gradil. . ,,"

Tive medo e eegui-a ; porem ella tornou afentrar no seu natural, a sua loucura espan-|tou-a, ella recuou até o meio do ssüão, e cho-'srou a certar o cort-ção. -.a —Tony'— exclamava ella—e senhor o vio, o"senhor

o cuvio ; dita ainda que fantasio fan-4ta&m^s e que elle não me condemnou no seu

• coração ..k —Vi e ouvi—lhe respondi eu—e aeclaro-ine%ne a senhora é a mais mortal inimiga de si•urooria ' uma rival que tivesse jurado a sus

perda] não lhe faria msis mal do que a senho-W o faz a si mesma,4 Viv- neus! a senhora merecia que a aban-

fdbnasèem á sua triste sorte ; m*s quero sal-val-a mau grado seu, e hei de salyal-a.f Ella còhoScou as duas mão, sobre os meustjiombros e fitou-me per a guas instantes no*Sinos ; parecia procurar .abi o seu futuro.k -Só lhe peço três dias / -prossgui eu des-envencilhando-me della-A senhora v*e pro-m tter-me que, durante estes três dias, naoíTiá um gesto, não dirá uma palavra, porquanftò tudo que poder dher ou fazervoitar-seaV->ntra a senhora. . _ ,f — Três tíias 1 O desgosto terá precisão de4na;* P^i-a devorar uma mulher da mmüa qua-

iWvSLSa, com um íomíde uma cresnça repre-ttípnTliáfl que implora o seu perdão :f -Prfmltto-lhe ser cordata !- disse ella-muito cordfiís.*E afim de sae dar, sem mais demora, usa*» * n<stra da £U3 cordura, exclamou :J"¦'fief malograsse a sua tentativa, Tony. Ah !%ntã^i™me?ei embora; mas advirto-lhe des-Ide já, não sabirei pe-'* escada.

Quarta partô

7

i

E' difficil fazer um bom quadro, minha se-nhors ; entretanto quuado a gente se mettenisto oonsegue-o algumas veza». Não é me-nos d'iffk-.il salvar uma mulher que se afoga ;sahe-se a gente bem quando é boa nadadora.Anrende-se a nadar, como se aprende a pin-tar " mas ha uma erte qua não se pode apren-der nem ensinar, poi que não tem regras cer-ias • chama-se a arte de viver. Talvez tenha aP-n'.ora a este respeito esclarecimentos supe-rio "es ' quanto a mim, convenci-me, pela mi-nm p? quena experi ncia, que querer calcular« -'iri^ir as conjuneturas deste mundo e umaTjretenção tão vã como a dos astrologos, sbsíobturno de que as futurições dos expertos va-i%m bem as prophecias das ciganss. Muitasv=zes obtem-se bom resuitada a despeito detido e do bom senso, e muitas se naufragai.Ddo-se tudo por si; um indivíduo salva-see • cas ao que devia perdel-o, ouiro se perdeDJEcaüsá do que devia sslval-o.

Não esperemos da philosophia q e nos en-aine a governar a nossa sorte nem a dos ou-tró= ella apenas nos poderá servir para noscpmpemsar dos nossos pequeninos neSo-cios.

E ainda assim é preciso que a velhice lhe ve-nha em auxilio ! Eis nois anosca sorte, rei-nhi senhora, o que não me impede de contarfi demente que morreremos centenários a se-

-¦nüora e eu, e que seremos até o fim dos nos-SJÍ dias muito sensatos e muito f-slizes.

Deixo de parte as rnínhss reflexões para res-*ar o fio da minha historia. A sra. de. Mauser-•re me havia promettido que farm um esforço,superior ao seu desgosío, e quereciuncisnad-=de c dia seguinte a sua enxaqueca e a sxiaT8~iu<ão. Esse esforço lhe pareceu demasiadoerar.de, e se obstinou, àpezár dos meus con-s-!hos, em íazer-se de doente e se encefuarnoauarto ; não tinha coragem, dizia, de ali ontarcertos clhsres, nos gus.es suppunhaler a suacondemnsção.

d'Arci, tendo ido saber notícias suas,

Não quinemos fazer vergonhas ao dr.Estacio Coimbra em presença do almi-rente Alex&ndrino Alencar e s. s. deixasem agradecimentos os nossos excessosde generosidade 1

Vem s.- s. no Diário de Pernambuco dehontem a justificar o solernne « almoçointimo » da Linguela e nos pergunta:

«Em que o almoço cffa-ecido ao almiranteAlexandrino destoou das mais rigorosas nor-mas de polidez ? »

Leia s. s. de novo as censuras á'A Pro-vinda...

O « almoço intimo » destoou das maissimples regras de simples delicadeza.

O <Jr. Estacio Coimbra sohiu de ca-sa para saudar um hospede illustre e

> deixou no meio da rua ; o dr. Es-tacio Coimbra é um dos figurões daoolitica do governo, una dos nobres do-nos da terra de qae nós somos humil-des tributários : s. s. deu ao almiranteAi-: xandriao uma prova de extranha ami-zade chamando-o para comer alli, na:,banqcinhas do rcstasirant do sr. Rodri-gues, quasi á sombra das arvores daLingueta.

S. s. mandou qae a imprensa officialrufasse os tambores e os snnuncios do« almoço intimo » ensnrdeceram todomundo.

AMANHÃ, QUER CHOVA QUER HAJA SOL,O TALENTOSO DEPUTADO DR. ESTACIOCoimbra offerecerá um almoço intimoao almirante âlexamdrino alencar noRESTAURANTDE ESQUINADALlNGU«TA. En-

TRADA GRÁTIS ÁS PESSOAS DECENTEMENTE

VESTIDAS OU MESMO EM MANCAS DE CA-

MISA. SE no dia seguinte :± hoje que o talentoso deputado dr.

Estacio Coimbra ofeerece um almoçointimo ao almirante alexandrino deAlencar no restaurant internacionalda lingueta. ao almoço ! ao almoçoÁS» 11 Va HORAS DA MANHÃ EM PONTO l

Intimo o almoço do dr. Estacio Coim-bra ! E- de que modo procederia essemestre das etiquetas de restaurants, seofferecesse ao distineto marinheiro nmalmoço em pubiico, á vista de toda agente ?

O almirante Alexandrino Alencar sa-hiu de Pernambuco enjoado com as fal-tas de cerimonia.

S. exc. foi a palácio visitar o dr. Gon-çalves Ferreira, em observância a umdos deveres da pragmática official. Poracaso encontrou o.dr. Rosae Silva, hojeapenas ex vice-presidente da republica,e ô dr. Rosa e Silva, ao pagar o ar. Gon-çalves Ferreira a visita do almirante, jul-gou-se,. tambem, devedor das mesmasattenções e em companhia de s. exc. es-teve a bordo do íloriano.' O dr. Rosa e Silva não desempenhajargo de espécie alguma : s. exc. não éajudante de ordens, secretario ou officialde gabinete do dr. Gonçalves Ferreira.

O almirante dirigiu-se á casa do dr.Rosa e Silva e, sem duvida, pensou emdizer-lhe francamente:

— Muito obrigado, sim senhor... Visi-tei em palácio o dr. Gonçalves Ferreira;mas desde que v. exc. me distinguiu abordo com sua visita inesperada, estouaqui a lhe agradecer a extraordinária ho-menagem...

... Voltemos ac almoço da dr. EstacioCoimbra.

Intimo o almoço de s.^s. IÈ para assistil-o o dr. Estacio Coim-

bra leva o futuro governador e assim oapresenta; intimo o almoço da Linguetae s. s. prega de véspera cartazes em to-das as esquinas!;...'

E as noticias do Diário antes e depoisáo almoço ? O dr. Estacio Coimbra nãoas oceulta : foram escriptas por s. s.

Nenhum extranho soube do jantar offe-cido pelo illustre conde Caetano Pinloao almirante Alexandrino e a reclameammudeceu na deliciosa festa intima de

quem não decora a cartilha do dr. Es-tacio Coimbra.

S s. ainda nos dirige três perguntas :a Não sabe A. Província que no mesmo dia e

iocai, ao 1 -do da me:* em que sentou se o dr.Estacio com seus ainigas, ei??ctuou-se almoce»idêntico, d&do pelo sr. Samp&io Ferraz a doisdislinetos officiaes da divisão naval ?

Igaora A Província que tambem psra estealmoço recebeu convite o illustre contra-slmi-rante Alexandrino ?

O diploma de malcreado, tão delicadamenteexpedido ao dr. E-jincio, aicánça lambem o sr.Sampaio Ferraz ?

Não, sr.; não slcançâ : nosso presadis-simo amigo coronel Sampaio Ferraz nãoé deputado, não é homem politico'e nemfez pregão de almoço na Lingueta.

Q coronel Sampaio Ferraz é nosso''átimo

j dispõe das cclumnas d'A Pro-<* noticia alguma nos peaiu do ai-

4ois rapaaes, seus amigosum deites amigo de

vinciamoço que aÍntimos de verdade,- b ' «««nnniimrn ^e estudos, ainfância e companneiro *dois briosos ofrleizes do PlorianÔ, ene-

recera na visinhança de outras mesas.Se o coronel Sampaio Ferraz aimoç&s-

se com o almirante Alexandrino Alen*

car, não andaria a tocar a matracadodr. Estacio Coimbra.

Deixe s. s. de orgulho e repita com-nosco que o almirante lhe deu a maiordaslicçõss de mestre.

12:000 000 P^-r 200 réis é o pre-mio que ufferecc hoje á loteria dè Sergi-pe aoc, stus íregu; zes. Habilitem se naCASA ESPERANí.; -, á praça dalnüepen-dencia ns. 31 a 37.

commigo uma meia hora

—1

íI

íi ;''s, i. ;,:

niroSvé necessidade de I - ». 3 t- P ^ -

bar pouco mais eu p>fsado\ Eacor^u;s.e^-Então?6»1^" o senhor mais temia, scon-

t8C-!sim!-diss&-lHe eu-fellzmente não tive-

mos culpa. fB«r9_E agora que iremos gzer

.—Decisrou-re agua-abeJ^ , caaa quai 4ua

(trsga a sua estrpa rd0 comncsco ?

—Não qn r proceder de jSÇeprau «-" .-O sr d'Arci-respondi-lhe eu-fcrí» P«»

mim um allíadò comprometedor ; «nWmesma musica, mss a canção nao e "m-sm-

Reltituo-lhs a sua liberoade, ounha senho

^^?d^u8áanlu% pouco admirada pelosmeus modos discretos.

CARTAS -FLUMINENSES8 de fevereiro de 1903.

O arrarjo das cha pus são como que olado doméstico dos partidos, uma provi-dencia de sua vida intima, com que nin-guem nada tem qae. ver, especialmenteo adversário.

Assim o sr. Rosa poderia arranjar asua chapa como arranja a sua casa,contractar e despedir os seus serviçaescomo entendesse, sem que lhe fossemperguntar porque procedia desta ou da-

is ouTmenõs o que Ze tinha pas- qaelle modo.Ha, poiém, quem pense que em poli-

tica tudo é publico e a nossa curiosida-de de latinos, e, mais do que homens deuma raça, de provincianos, nos permittepôr os olhos e os ouvidos á espreita dascousas da aldeia.

E' isso que nos fsz extrsnhar agora aexclusão do sr. Medeiros do Albuquer-que da chapa governista de Pernam-bucp.

hf verdade que um telegramma dahidiz que o boitüiu de apresentação, onççasa que o valha, garante aue o sr.

Medeiros é muito distineto, muito mere-cedor de uma depuUção e continua amerecer a confiança do dono da casa;mas, pelos modos, essa confiança é so-mente fora da casa.

Muito amigos, porém de longe.Entretanto si houve um deputado que

se destacasse na bancada perLiambuca-na, foi esse sr. Medeiros, com quem sliá*eu não mantenho rekçêas e com quemtenho estado sempre em divergência.Elle foi o adversário mais serio e o maiorinimigo do então leader d? maioriada Gamara, hoje ministro ds justiça, o sr.Sesbra, e por amor desse mesmo leadereu tive oceasião de cavar inda mais fundo o sulco qae já me separava ão depu-tado pernambucano.

Mas a politica tem caprichos exquisitos.

Por Í3so já hoje o pessoal do sr. Rosaacha qne o leader de hoatem é^hoje umhomem de ouro e o sr. Medeiros « ilijs-do sem mais aquella.

Não pode ser maior a ingratidão hu-mana. ,

Quando elle foi eleito, na legislaturapassada, eu assignalei bem a naturezadessa politica que dava fruetos assimexóticos fazendo surgir na representaçãoàe um estsdo um produeto completa-mente extranho a elle.

Entretanto disse ao mesmo tempo,n'uma destas mesmas chronices, que meconsolava da tristeza, porqne afinal Per-nambuco ia ter na Câmara uns homemintelligente.

O meu espirito « coherente.Yen'do-0 ser alijado eu digo da mesma

fôrma : a politica rosista, na Câmara,perdeu o seu único ccputrdó espaz e acabeça mais intelligente, sem possibilida-de de ressarcir prejuizo/

Refiro-me unicamente ao homem ta-lentoso e instruido.

Com elle, olhava-se para a bancadapernambucana e via-se, no pessoal ro-sista, alguma cousa como um obeliscono meio de uma plo.nicic ; sem elle, e sia opposição não compuzer a dignidadepernambucana, Pernambuco vai ficaresquecido, morto e chato.

Gonçalves Maia.Cámbraias de côr & 300 í éis o covaio.

Cachemiras pretas a lá00 ;, íõZÜO e 1£5Q0o covado. Só na LOJA DO POVO, á ruaPrimeiro de Março n. 19.

0 acervo de João Brandt(Do Jornal do Commercio')

A propósito da questão Humbert, de que todaa Europa se tem oecupado e que jáé interes-sante nas suas peripécias, lembra um jornalallemão que a Allemanha já teve uma questãomuito semelhante a essa, na qual, ainda amavez, ficou provado como a ambição do dinhei-ro pôde determinar os actos mais censuráveise mais vis.

Ha mais de um século, em 1791, vivia um ai-lemão que se naturali3ara hollandez, chamadoJoão Conrado Brandt, morador em AmsterdamMorreu nessa cidade naquelle anno, deixandouma fortuna avaliada em vinte e cinco mi-Ihies.

Dizia-se, porém, annos depois do seu faüe-cimento, que os herdeiros de Brandt nunca setinham apresentado e que essa fortuna, consi-deravelmente augmentada, não havia sido di-vidida.j

Assim, cincoenta annos depoi3 de 1791, to-mou a si um livreiro, Bethké, a tarefa de des-cobrir os herdàiros do millionario.

Emprehendeu conscienciosas nesquizas, fa-zendo numerosos annuncios ; algumas deze-nasdeBrandts ss apresentaram em sua casa af-firmando todos que eram parentes, mais oumenos-próximos, do hollsndez naturalizado,cuja fortuna já era calculada em cem milhões.

Entre os Brandis, mais ou menus aulh^mi-^as,'figijriRvniii um pedreiro, sòferinibí-aáto 'tehdnradd Brandt, e uma porteira que se diziabisneta do faílecido nababo.

Essa porteira, que vivia em Berlim, contavaentre os seus locatários o conde Douglas, mem-bro muito conhecido da aristocracia prussianae amigo pessoal do 'velho imperador Guüher-me. Dirigindo-se ao conde, & «concierge» lheexpoz a sua situação e pediu-lhe que se in-toressasse por ella, afim de que lhe fosse en-tregue a parte da herança a que tipha direito.

O conde Douglas, que procurou obler infor-maçíes exactas, soube que os milhões., de Con-rado Brandt tinham sido regularmente distri-buidos, em Amsterdam, nn anno de 1733, aosherdeiros directos do morto ; e, depois de com-municar i sua porteira o resultado de suaspesquizas, não mais se lembrou dessa he-rança.

Mas o pedreiro, tambem allemão, não accei-tou como verdadeiras as informações de Dou-glas, e aceusou-o de ter, com a cumplicidade•io livreiru Bethke, recebido os numerosos mi-lhões de Brandt.

Uma brochura publicada contra o conde pro-duziu escândalo em Berlim, onde essa questãose tornou o assumpto do dia.

O titular processou o seu calumniador;grande, parem, foi a sua surprszi ao í>.í,íistir;•iiaute do tribunal, ao desfilar das testemunhas,todas convencidas de que o conde Douglas sehavia apropriado da herança immeusa, graçasao auxilio de importantes personagens dacorte.

Houve mesmo um amigo do pedreiro Brandtque jurou ler ouvido estas palavras do Impe-rador, dirigidas ao conde :

— Deves, sem demora, restiiuir os cem mi-lhões que não te pertencem.

Esse processo poderia ter sido longo, se ou-tra testemunha dos Brandts não tivesse abre-sentado um documento, com selios o assigea-turas, no qual se declarava que o conde D.-u-glas havia recebido cinco milhões por conta deberança litigiosa. Mas esse documento, queemanava do tribunal da Amsterdam, segundoa testemunha, era escripto em allemão.

A porteira e o pedreiro fugiram ds Allema-nha, tendo sido condemnados, respectivamen-te, pelo tribunal de Berlim, a dezoito meze3 edois annos de prisão.

E assim findou esse processo, o que não im-pede que, ainda hr js, ê para muita gente, naAUemnnha, uma questão pouco clsra essa fan-tástíca herança dos cem milhões da ConrcdoBrandt.

ÇJkepon preto a láõUÜe 2^000 o covsao.Àlpac&c de sêaa pretas, grande sortimen-to. Nn LOiÀ DQ POVO, á rua Primeirode Março n. !&•

COUSAS DE HOMTESV1Nem uma psdr-idenossss for-

talezas nem um paimo de nos-so território l — bradou o dr.Estacio Coimbra ao fechar o seudiscurso, no embarque do 27.°de infantaria,

O tribuno de s. José ue Coroa

' Porqae s. s hão escolheu ou-tra chave p^ra trancar a famosacbjurgatoria ao general Pando eao coronel Montes?

Fosse ao lsritn,.. O latim, soe-corro e ailivio dos maiores em-baríçosl...

Álea jacta esf, 27.« batalhãode infantaria !...

O patrioiisrr c do dr. EstacioCoimbra gostou qa resposta quemereceu d«2 B*s:nc:-k am sorrisode escsrneo?

Adsptasse-a â^ eircurustancias:Nem um tslho em nossos

verdes ssringaes Êtern um pingode nossas águas i .

E. B.

RELIGIOSASob a responsabilidade de uma associação

sa | o.amor do nroximo, e sim o torpe ganho, f Realisa heje o seu primeiro ensino a| Queimamos 214 volumes des^a Uiblia, I sociedade recreativa mixta Dez de De-— J porque adulterada truncada ; dsmons- zembro, em sua sede á rua Lomas Valen-

religiosa

ContiOHsm cj. . cc«ssos do dr.OiWiído^Iach.M.o Freirtí Pe-reira du Silv.».

O Jornal do Recife deu-mo bon-tem a desolador^ /íoticia de três,um após ontro.

Peço ro meu i;lU*»re ?.migc dr.obséquio de

"liantes ao dr.Osw^ldo Macháüo dos etc, etc.

E. B.Morijí am-sria-thvv i í^íOü « peçs. Sc-

tinetas de côr s 50ÍKS600 ré:'s o cavado,n.i LOJA DO POVOJ;'" rua Primeiro ceMarço h. 19.

Ermirio Couíin»:;receitar uns c.

[Cüntifli',*')

Grande traduziu a arrogância daphrase alheia em vez Ue pare-dial-a.

Em Manaus ou no Acre esta-cfonarão os legionarios que dearmas ao hombro ouviram asmetaphoras da eloqüência do dr.Estacio Coimbra.

Não ha em todo o Amazonasuma fortaleza : existem. u>a Jjy-perbüles aáministriitíyss, otforrtes de Tabsíinga, Cucuny, S. Joa-

quirn, S. Gabriel e S. Jcão deAragu?y* e no Acre se encon-tram apenas trincheiras.

Recorüou seodr.EstacioGoim-bra d3 uns infel zrs palavrõesde enthusiasmo... Quantas pe-dras de fortalezas e quantos kirlometros de território não ar-rasearam 03 ?lícmãts do rnr.pr

pa da Pr.iuç^íf.f.O dr. E»ti.cij Coiriibra é tris-

toaho e :ó de couias tristes selembra.

G7MNASW%! UDIP0SiPassei de papa* ?!',nirig-.u,já não sou ManàrVo Souza,— não perdi n;din.i cousa,subi até mais um grau—.O Rosa, fuo tu ilo tem,passeu at vící -'' *?x-vice,portanto i?ã.> é tbhceque ex-Ctriiso • viissjr. tambem.

Espmixse.

A5ocieílaia !?os Ariisias Síedhínicos'Liberaes, mantenídor;. do Lyceu de Ar"tes e Offioics, reutie-ío hoje ás 6 e meiahoras áa noite.

A Associação Com ...crciei do Amazò-nas enviou-nos um exemplar dó foiiieto—Interdicto PossesícítO (possa de direi-tos pessoaes)—cont^odo a acção da pra-ça commfsrcial de Ma.iíos contra a fazen-da estadual e a «Manéos Harbour Com-pany», pelos advogados drs. Agesiláo P.da Silva e S. C. de Mello Rezende, devi-do so arrendamento do trapiche Quinzede Novembro, de propriedade do estado,áqnella companhia, ò qual, pelo contra-cto, passava a exploração domasmo tra-piche com to^os os direitos e privilégiosfiscaes e com taxss aoHras sobre o desem-barque de borracha.

O folheto contém n í-érie de artigos pu-blicados no Quo Yadis ?, jornal de Ma-caos, em defesa do i^endtdoprohjbito-rio pedido á j uetiçi federal contra o alludido arrendamento. >

Somos gratos pela remessa.

Amanhã (quinta-foir!) no logsr e ás ho-ras do costume e em soásão ordináriareune-seo Conselho Superior da Propa-gadora da Instrucção Pnblica.

Morim de noivas s 0^)03 a psçs. Ssr-gelins de cores á 303 è 400 réis o cova-do. Só na Loja do Povo. Rua Primeirode Março n. 19.

O sr. dr. director da Faculdade de Direito recebeu do exru. sr. ministro dajustiça o seguinte telegi arame :

«. Em resposta telegCüm^ia 26 mez fin-do declaro slamnos c'$n^içõ-.-. --t«.Kl"ntePedro Cunha que cursaram «uno passa-do dependência exclusiva uma rnateriap.'dsm prestar exatn?.^.rnu tobsoquente;í.í' ?pofhs.--^ini;.v ^.'à rior. Seabra.»

Resuit<í;Io do» *.x^u-oí rü^iiòadus hon-tem na Escols de Engenharia :

Constracção (4.° aauu)—Lü>z Cxvalcan-te Coelho Cintra, approvruio ;" reprova-do, 1.

Admissão, mííhem^íicss — Fr-snciscoAmynthas de C. Moura, plenameute; Pe-dro Ferreira BsrUioiG, Jeronymo Lúciode A. Lopes e Absl Peixoto Meira, ap-provados'.

Hoje serão chamtdos:Admissão, mathematieas (10 horas) —

Francisco X. Cavalcante B. Birretio, Ma-noel LiberatoL. Coutinho, Adalberto Síl-va e Affonso Fernandes de Barros.

Primeiro anno, íescriptiva (9 horas)—Francisco Coraelio de F. Lima Juuior eEduardo Jorge Pereira.

Terceiro anno, minernlrgin (9 hora^) —José Owcar Moreira de Mendonça e JotéBarretto de Csrvslho.

A Casí Eí.eqante recebeu um grmdesortimento de ph.iutásÍKS1 Napplimnás,para 30J iéi: o covado.

Registro de d curaentosE?-tá sendo impresso em no.-,SAS offici-

nss para ser exoosto a v^nda por quemnos encom?r.eudou o trabalho, o regnla-caento mandado ubservar, pelo decreton. 4775 de 16 de fevsrciro ultimo, estabe-ieciíio o registro facultativo de documen-tu>s e outros pspeir..

Pela madrugada de hontem os ladrõesandaram no Espinheirc, rua de S^ntoSlias, e fizeram boa colheita.

Penetraram nos quintaes de algunsprédios e levai am gallinhas, peças deroupa ets.

Em um dos quintaes m?taram um ca-chorro.

Nota curiosa: foi z primeira vez quehouve ronda pela policia, nu logar, e ofacto deu-se nss visínhançss da resi-dencia do subdel«?g«.í<9...

Reune-se hoje,ás 7 horas da noite, emsessão ordinária tía directoria a Asso-ciação dos Empregados no Commercio.

SüspENSômos üuus, lenços de cam-braia, botões du correntes -sra punhos,uliims novidade ac^ba de chegar paraA RISONHA.

Rcuultem nos de Pau d'Alho :cReslisousc domingo ultimo a elei-»

cão do Club Ly.ico Bohemios em Troçadando o sega;ate resultado : presidente—L'uriano Fernínues; 1.° secretario —José Araújo j 2.° dito—Jo^é Victor de M-Pinheiro j orador—fíeuriqae Vilia Nova;thesoureiro — Manoel Botelho Falcão ;fisl—José de Csstilhos; receptor JoséLopes.

A posse terá logar no próximo domin-go ás 5 horas da tarde. »

Ds Barra de Serinhãem :«A eleição da sociedade Scbastiana

Phiilarmonica, deste povoado, teve lo-gar no dia 20 de fevereiro do anno eor«rente, ficando assim constituída :

Presidente—dr. Sebastião Lias WáD-derky Chaves; viice dito—major 'Joa-

quim José Pi reira* da Costa; thesourei-ro—capitão Frúnciiuo c\ Páulw; pròcu-rador—Joãg Caíjoio Marques ie iío-raes; secretario—o negociante Fln"jpn0José de Moraes.

Depois que o professor J^ão Faustiüi:-no d;ü Neves brindou a directoriacltiía, a ban ia de musica tqçòn o hym-no naolonal e_ sahiu cui p»sse?ata até acasa do copitao Francisco FeneiraPau-Ia, ondo f ji cffereci <o um copo de cer-veja havendo diversos, brindes, especi:-.!-aienie ao dr. Sebastião.

A' nou-.a a b:~v,ia sanioalnda a passeioem aco.npv.nh^nii:a'.ü de diversas pes-ii as co i adindo seu cstsnd^rte e per-c< rreu tudas as ru /s u.'ãqaelle povoadot. ando vivas á sociedade Báirense.

C0SB4TE AO PROTESTáiVTISííüESPECUI.AÇÃO MÍSÉKAVEL CG3I A BIHLIA.Está reconhecido e provado á clsra luz

míridians que o protesUntismo é amsseita diabólica, oppost* diametralmenteá doutrina de Jesus Christo. Crê elle,sem duvida, era Deus Ptdre, Filho e Es-pixito-S&nto; c<è em Jesus ChriiLo, Deuse homem verdadeiro ; crê no céo ; crèno inferno ; crê em tantas outras verda-des; e n'isto está de accordo com a egre-ja çatholica, e não é doutrina sua pro-pria, porque primeiro o ensinou o ca-tholicismo, ou a bíblia cntholica, d'ondctirou tudo quanto prega de bom, paramais facilmente enganar aos tolos.

M-s os protestantes cie tb\ c .mo crêmos deraonio^ ; coma d.ffsfcn-a que o'espiritas infera.-ss crèm e estremecem(Taiago, 2. 19) e os protc&tantos, longode estremecerem, rcgo>ijtm-se na suafé, insult-;nio ao Deus do céo pseern-do : « crede firmister etpecca fortiter » en-sinou o pae d'elles, Luíhero.

E emquanto ao que ensinam r- -r suaconta própria', elles descordam, discre-pam, destoam horrivelmente du sã dou-triua de Chi isto; pois qne ensinam o er-ro, a mentira, a blfcsphemis, a heresia eo ódio, o ódio satannico aos padres, alodosos fieis eaiholicos, amigos íntimos

| de Jesus Cnristo, e á Rema, só porquelá existe o p«e comrnum da toda a chris-tandace—o papa.—, a quem o mesmoChristo deu, na pessoa de S. Pedro, to-do o poder e toda a sabedoria, para re-gor e governar de modo infãllivel a suaegreja disseminada pelo mnndo uni-verso.

Para- cohonestar esse ódio infernalque votam á egreja çatholica, os protes-tantas recorrem á bibiia, por eiles trnn-cada, mutilada, adulterada adredemeníe; e, escudande-se com certos tcxíoç,destacados e interpretados á Beutaiante,srremetiem contra os dogmas mais augustos e sacrosantos d^ única verdadei-ra religião, apparentsndo zelo pela gio-ria de Jesus-Christo e a salvação das ai-mas !

Porém* o que elles ?ntsndem, o que ei-Ias vissm, o que elles procuram coreisto, não é só acirrar ódios contra o ca-tholicismo e scicrificnr almas ao demo-nio, fazendo-as apost?tarem da verda-dviraegreja, senão tambem. eprincipal-mente, encher seu bolso por meio dsmesma bíblia. — Tados buscam as suaspróprias cousas, e não as qae são de Je-sus Christo, (Philip. 2)

Perguntai, á propósito, ao Salomão darua Formosa ou do Caminho Novo :«Como é possível vendai:, a bíblia, esselivro dos livros, com lypo tão gr;údo,tão bem encadernado, ás vezes doirado,por 2$, por 1$ e até por 500 réis, sendoque outro qualquor de igual formato,não o dareis por 10$ ? Não se compre-hende facilmente esse mysterio !...

« Aqui não ha tal mysterio, vos res-ponde esse honesto senhor : é antes umrasgo de caridade d. nossa parte; poisnós os protestantes tiramos o pão dabseca de nossas famílias, para mais fa-cilmente podermos d'est'arte espalhar apalavra de Deus pelo povo que, vendoe apreciando esta espécie de sacrifíciosda parte dos evangélicos, ciem n'elles ese fazem protestantes ».

Ah! maganãos I Que vos comprequem não vos conhece ! A quem preten-deis impingir essas pulhas ? Não seráprecisamente o contrario do que se dá ?

Admire o publico illustrado a singularastucia d'essesfalsos philantropos e ver-dadeiros egoístas que com tanta bypo-crisia se apregoam seraphins de amor deDeus e do próximo!-Sacrilegos ! per-versos!

» Ha nos paizes protestantes, escreveum auetor contemporâneo, certas socie-dadf-: propriamente chamadas Bíblicas,a que pertencem pessoas de todas asclasses: o sen ,fim cspecielé adquirirmeisfi psra a impresso d*r*fe>üas e livrinhos religiosos: e como os protes-tentes vendem a herança do céo barato,todos os sócios, cada um conforme assuas posses, concorrem co\i o seu di-uheiro pr.ra semelhante flm. Do sorteque todos os annos as grandes sommasadquiridas para isso montam a mnitosmilhares de libras esterlinas.

Ora, como esses incarniçados inimi-gós ds egrfjacrdholíoa vissm revoltar osespíritos contra ella e tornal-a odiosaat« aos mais sinceros cztholicos, se pos-'sivel fôr, espalhem por toda a parte assuas bíblias falsificadas; e sendo-lhesimpossível ou nimUmsnte difficil demandar emissários para os paizes extre-mamente Iong:nquos, o que fszem essesagentes do mal, para corromper o Zé'povinho ?

«Quando elles têm as ofíicinas cheir.sdesses livros, sendo-lhes f.*.cil de s?berda sahida de qualquer vapor do3 portosda Bremen, Hamburgo, Londres e ou-tros. enchem ceixões monstros dos ditos livros e os embarcam sem consignação a pessoa alguma.

Por exemplo: ura vspor que vcnh3para o Brazil com escala por Pernambuco, B.diia, Rio, etc. carrega com essesenormes volumes só com os nomes dascidades onde têm ds ficar.

«Ora, chegando o vapor aos portos,vão ptirn a aif^ndega .- c como não %êmá consignação de ninguém, ficam nessarepartição, sem ssr procurados ; e existinüo uma lei, qae os volumes que nãoforem retirados dentro de um corto"pra-so de tempo, são vendidos em arremata-ção, chegado essa dia, qasm vúí rrrema-til-os ? Os negociantes não querem esseslivros para competir com os senhoresministros, os quaes, e só elles, arrems-tam essa enorme mercadoria por umabsgateil* que não paga nem as pellss noscarneiros de que esses numerosos lobosvêm vestidos I

«Assim vemos facilmente qne essabel-Ia impressão que na Europa ficou poruma bòa somma de libras esterlinas,veio a cahir nas mãos desses esperta-íbíís, por uma qaantia insignificíntis-si ma. Isto quer dizer, que uma bibiia debom formado que por ahi cs pasiiihõesprotestantes vendem por ceia mil leis,aos senhores mini*tros vem a ficar tal-vez por menos de 83 réis e de dois vin-lens ! Calcule se agera os milhares dt-volumes que esses agentes da iniqüidadepor í'.hi passam, ainda que paguem umaqualquer commissão, quanto não lu-eram.

pEstaes venio qae artifícios do dia-bo!!,., Esses comedores de dinheirofazeai das suas chsf jricas bnlcão tíe ta-berna, emquanto aceusam os nossos pa-dres de negociarem coíü aa almas <t«jpurgitjrio ! 11...

«Quem, an^ «svs d.esfaçar5ez,nãa con-íerena iiOuiírnpeios de cólera essa tãoimpi? quiialó avarri hypucr esii ?

«Eis ahi a caridade nesses ministros !. .Os idiotas das socidades bíblicas dan-

do dinheiro para Lupressão de bíblias,e os senhores miniitros e nastores acro-:veitando se d'eile \

«Agora í.jante se r». este b-jüi lucro t=sçfaeoàes q4c ífiín c^cgirn £ .,;_._, au parHt^s VO^j dobrado nãú !êm elles maisdo que os nossos parechos. E i to p.nradepravar o pebre povo igaon-nte porum-- religíãv» ihtcírxm.ente íiisa!»

(Vid. Dialogo critico e Satírico, porJ. T. L.)

| trei á toda a evidencia cm dois longosartigos, neste mui conceituado e lido pe-riodico A Província, e nenhum delles ta-giu nem mugia í respeito, por iocapszestalvez de discutirem argumentos sérios.Salomão principalmente, esse indecente,esse petulante, esse hereje de profissão,eslá só firme no sen ignobilissimo cftciode amolador, sempre n* mesma rotina,cuspindo todo o dia insultos, apodos,nltivjes, b%Mões e injnrius nas nobresfoces da brios* e emínent mente catho-lie. f.iMíilia pernambucana.

Fuyi, povo querido, fugi desses here-jos'; sesuteisi-vos contra esses pastoresiòbijs. qne pretendem impingir-vos .qaiopor lebre, qurnd.; vos rnimosesm comeues biblies Mslficadasi e dsridir sobrt-o sentido u^usi p^l.tvr^ divina, segundoas luzes da prop-fa r: z5o

Ouvi a gravo aàm;.cÂutção ôo príncipedós opoitoíos: «Vós, po*.sv irmãos, es-tJüdo já de antemão .tdvei tidos, guardai-vós, para qus üâo caiáe-j da própria fir-'uezr:. levados do e-ro desses iusensa-tos». (U.a Peo. 3, tf).

Escutáe. finalmente, S Paulo, o qual,detestando, repeliindo e condemnandoa esses taes pretendentes, diz :x«Ha mui-ÍOS DESOBEDIENTES, VÃOS, F&LL&DORES Biíipustores, principslmente os que sãoda circumeisão (como esse pérfido ju-deu I...); é necessário convencer a es-ses taes, qué transtornam casas inteiras,ensinando cousas que nao convém portorpe ganhos. (Cit. l.« 10, 11).

Frei Celestino.

tinas n. 66, 1» andar; a directoria pedeo comparecimento dos srs. socies.A devoção particular de S^nta Luzia

rtune-s j b< je ás 6 1-2 horas da tarde, ems.ssão extraordinária, n? sede provLo-ri ii rua V'.;h; út S.ntaRita o. 64;:- jaizpiíde o co.iip^rechreoto dos irmãos me-sérios.

Pedem nos p=r3 n^ücisr que c perio-d co humorístico A Pimenta appr.receráhoje trazendo interessante summario.

Os seus redactor.-s f^zem a esleres-peito uma publissção nas soüciladasd .-sta folha.

Antiga e acreditadissim1*, a pa-daria Bella Aurora, sita á rua daConcórdia n. 57, capricha em cor-responder á confiança de seus in-números freguezes.

Por isto só trabalha com arli^osde primeira qualidade. — À. Fer-nandes & C.

A bibliotheca da Faculdade de Direitodesta capital foi freqüentada duranteo mez de fevereiro ultimo por 58 1< ito-ires dos quaes 26 consultaram 45 obrasem õl volumes, oecupando-se os outrosna leitura de jornaes.

Das obras consultadas 40 são escri-ptas em portuguez e õ em francez.

A'bibliotheca não funeciona á noite.

Escrevem-nos de Beilo-Jardim em datade 2 do corrente:

«Depois que remettemos a ultima mis-siva—nos dias 20 e 21 do corrente—fortesaguaceiros cahiram robre esta v.Jla esuas cercanias, acompanhados de relam-pagos e ti ovoes, sabendo-se que, em di-versos outros pontos do município e docentro, as chuvas foram consideráveis,tendo o rio C^pibaribe nma grandecheia.

Esperanças novas appsreceram no ani-mo da população qae de novo está en-tregue aos seus aff*zeres agrícolas.

— Correram animados os brinquedosdo tntrudo e as folias do carnaval. Hou-ve grande enthnsiasmo durante os trêsdias, presidindo a todos os festins daloucura a deusa — Concórdia. Foi im-menso o movimento de povo pelas ruase renhida as luetes travadas entre osbrincalhões de ambos os sexos.

Tornou-se notável e digno de louvoreso comportamento correcto de todas aspessoas que tomaram parte nas través-suras carnavalescas.

As famílias, em numerosos grupos,percorriam as ruas principies, abrilhantando e animando os jogos com a lu .presença. O confetti, a bisnaga o papeipicado e as serpentinas estiveram no seuauge, não faltando as legendárias limasde cera e tambem a repugnante massa.

Diversos clubs, grunos e mascaresdisperses fizeram, as honras dos trêsdias festivos.

O Club dos Trocistas exh:bi> so selem -nemente nos três dias, mostrando ele-gsnoia a g^lhardi". ncrc^Tert^o^to^. ^¦ísrua- eu. íestivo Zèj?ét?ifti, ->rn n pé,'-ora a esvullo, sempre ccompunh^d.o a>:immeuso prestito e preredid'. da Philarmonica Bello-Jardinense, que p^es-teu-se a todas as exi^eaci^s cmai melhorbôa vontade e gentilesa.

O baile annunciâdo pira o dia 21 cor-respondeu a espectstiva, não p<!a:i'.n-do a commissão directora os s^ns òsfor-ços no intuito de apresentar uma orna-mentação rica e elegante, destacando sea grata misteriosa, onda teve legar oserviço do bufelte, oceuíta entre densase verdejantes folhagens, • matizadas deflores artisticamente dispost s, e iliumi-nada com go-to c maestua.

Ostentava uma apoa'renci« risonh-»'aparte exterior do ed ficio, circundada debsndeir.s e gilhardctes.

O bello sexo, em numero crescidü,envolto em toilettes adrede preparadas,borboleteava slegremente pelos saiões,rivalissndo jra perfume e graças com asoutras suas irmãe?.

O serviço do bufelt foi feito com rega-l^ri-^ade, retirando se os convidados si-tisfeitos.

i —Os Cambindcs mostraram se perfeit i-mente.ensr.iados, agradando ger:in;e_r;«eas suas dai-s^s e c-ntar^s.

O ultimo dia do carnaval como kcci-pre acontece, foi mais concorrido-, sendo m.<iur a rgglomerrção de povo e :u ¦¦.,animado o jogo de coi:feíti c bisn- gs

Não houve facto a'gurn porturbid&rda ordem publica, graças as acertadasprovidencias postas cm pratica pelo te-nente Moreira Piivn qae, pelos eh ;>amistosos c suasorios, tudo cpasejjuiisem despertar ódios uem rancores »

Meias—fio ut i5,r.ci»ssia e tíe algodão,para homens e senhoras, checou varia-do sortimeuío p*r:. A BISONHA, á ruaPrimeiro tíe M?rço n.. !1.

nNOTAS MILITARESO sr. general conj£U£ijíüa.nte do üi-tricto ap-oroTou o acto do coaacÉBJidítnte do 3i,e de in-f jnt.iria, comcuiievio em eífici¦* n. 167S deh iDiem, ãfr. h*rer nouiealo o alfaies FausU»Axberino de Paivs, para exercer as funeçõe*dv? lostmctáz de ncniin.-Iótura d"artca s no danvf ões de tiro á: praça*; do citado hatalnão.Foi ináeferilo o requerimento do 2.° sargen-to da 2.» bntírir. do 5.» batalhão de &iüihariaLuis de Franca Albuquerque Gouveia pedindo8 dias de diapea:& eo serviço para ir ao esta-do da Parabyba.

0 3i.»deinf-intaji* considere addidos desde1 do corrente o* segaic:es officiaes : do 27.» daaieema arma tenonts Areenio Borges, encarra-gado da secção do material deste quartsl gene-ra!, alferes qusrtei-aestre Joêé Pereira de Mi-: .:ás. qua íiceu eii carrega do do material deseu batalha? e alteres Jc-sé Dias de Menezes,que ficará ::•".. capital, por se achsr doente enão poder Tiajar.

O 2.°, 14.° e 34.o de infantaria enviem a estequartel-general, até aroànhã uma relação dts•.:;:..•:. e píjíça? que iêm licença para te ma-'.' Lu ...•- .i u»9 escolas müitares.

Apresentaram-ss hojs os alferea do 14 • ceinfantaria Joi= L^pes ilachado Primo, por ba-ver sido nomeado amanuense interino da de-legacia de engenharia, e do 34." Francisco Pi-nheiro par haver cuncluido a licenea que cb-teve para seu tratamento devendo comparecera delegacia de saúda para ser ioâpeccionado.

Ordem do dia:O sr. marechal ministro da guerra em tele-

gramma de huntem, participou ter solicitadoao da fazenda, distribuição á delegacia fiscaldo credito de 10 contos por conta do § 14, bemcomo o de 500^000, por conta do § 12 do actualtxarcicio á delegacia fiscal do Hio Grande daNorte.

Licença:Foi concedido por 90 dias para tratamentofie sua saúde ao aiferes do z7.« addido ao 34.°batalhão ds infantaria José Dias de Menezes

por s .ffrer de congestão cerebral com enfra-quecimanto do lado esquerdo, não podendoembarcar ; e por 60 dias para o mesmo fim aoaiferes da mesma arma Manoel da Gama Ca-bral por soffrar axostoee da segunda costelladireita e sarnas, conforme o parecer da juntamedica desta guatnição em sessão n.33 dehontem.

Perfuharias dos aísmados fabrican-tes Hoabigant, Labin, Beletlrez, Pinaude Gaerlain, vendem-se n'A Risonha, m*.Primeiro de Março n. 11.

Por despacho do sr. ministro da fazenda foiipprovado o acto do delegado fiscal em Minas-Geraes pelo qual decidio—sobce con?ulta docollector das rendas federaes em Uberaba,qae tó estão isentos dosello federal, nos ter-mos do art. 1» da circular n. 6, de i9 de marçode 1900, os papeis que pagarem o imposto detransmissão de propriedade da Ucião; sendo,portanto, exigivel o sello proporcional do 91.*u. 9, da í ¦ b.Iia A, annexa ao regulamento quebaixou com o decreto n. H.554 de 22 de janeirode i900,_de todo • os papeis qae estiverem éu-jeitos a imposto de transmissão de proprieda-de, estadual ou municipal, qualquer qua sejaa forma pela qual se realise « transmissão.

Telegramma de NtW-Yjrk diz q^ia um- '#stu-dioso, por nome Hkwith, acaba de inveqjEai-umnovo spp&relho capaz u«- ravolucion^^tõdo osysiema de communicações telegraphic&s semfio. Conòisie elle num globo as viaro cjmCoes vnboi qae cociãm mercúrio eserran-i^»-i uu fundo d. r*'.dp2enie. jfO novo r.ro-. .i c peraiute que as oscilla-ções, por mais f irtes, per mais n.pidas, pormais continuas, «jam n.- •-. i ~., ao alto dosmastros dos na.vics donde eeexpe-Jem as com-municaçõas e, faz cem que não tá se transmit-iam as mãnsngens a granda distancia comenonae rapidez, como umbsm garante o ab-soiuto segredo da menagem sem possibilida-da de interceptal-a em sau caminho.

O professor Puriu, da Universidade da Ce-lumbia, diz qus este invento hcarratará a im-mediata utilis&ção do telegcapho sem fiu paraas necessidades do conjinercio, e que, com os.uxü:o do novo appareiho, a transmisaão detelagramm&s atraia? o atlântico seráfscdim».II I -3 - ¦ I ¦

MvTlzaenta às aon^izn;::.;-%ísj. aa dspuaiieg,... 2i.Ç69Í000^.úiSxt d* ae^siScs...., 6.717^00Sildo í^ara a Íel<»«í4ia . 17.952^*0

IiOCçÃo de vioieti, as: «oggor G ..:¦ -1Kiual! 1 — de Lubza, Iccção ac iiiaz detfrànccj de Pio?ud-, água de quina deRieger e lòcçio de í>alettrez—grande sor-tu-aecto recLÜen A Risonha, rui Prii2.ei-ro de ií&rço c. 11.

Leil*2s hoje.Pelu sgenie Britto^—^e movds. ^tc. ás11 horas, na rua do Pires n. 57,.Polo agente Silveira—de moveis etc,as 11, na. iua Mircilio Di^s n. 106.Pelo agente ií-irtins—de joi?>, a0 meio-dia, na rua do Impera lor n. 12.

IiiXDO sortimento mo gravatas ücsbide receber A RISOXIiA., rua Primeiro c:eMsrco a. 11.

Enviaram-nos ante-hontem, para publicar,a seguinte narração, que. por haver cheâ*adotarde em nusso escriptorio,somtnts bejem^e-rimos:

« Hrje áí 5 horas df\ t*rde, ao s&llar do b~r. Jem S. 1-- • é do ASanguinho, encaminh.tndQ-sèpara o Entroncameuio, os-. Ãrm»ado G.-u .a-bachf-ji figgrediio por um grupo de vinU mf!-feitores que, a mand?do do sj*. a.n.tonio Gon-çslves e Silv*, lhe exigiram, a titulo de divida,uma certa quantia. ,

üsr. Armando poude ürsítr-sa dns isdivi-duos e entrar em su~ casa, r-.-.-íif .¦•-;-• o por-tão.

Ao anoitecer, porém, voriarrm os assaltan-tes, qne, esctt\aTidco portão, dirigiram-se parao iot-yp? do prédio e. armados de facas e re•çolvars, cons?gui*am tonsar do sr. ârm^edoquantia Fupeiior a dois contos da iéi--?.

Entre os pgg edsores ackavata-re Aa»c;n»"i doPaivs, conhecido po>- Antônio ^ut-DO, B^r-n?.rdino C».boclo e Archa?,o dè tal.

O caso é grave v pstá sujeito á policia, sendoned?scs;rio ^Vi& * »CÇão da autoridade se fuçarani\r immediatamente, de m&do a punir cacriminosos. »

Os sermõis quaresm-^es da çrí;1?Í2 doCorpo Santo. anauu-\*4ç£ -aara Oa Gf-mingos ás 6 1£ her^^ da. ti: de. für: mtransferidos pai-a»& üSit^s feivss, á>rne-.-rasis ftoras., pira Ãntaicodidadé üosfi is.

Missas fúnebres.H>js-ás 7 horas, na ijreja da Penha,

por alma de Antônio dr Paola de SonzaL?ao; ás 8, na matria de Santa Antônio,£

.r alma ue Leoytgüdo Satiiuel da CunhaG-lvao ; as 8 e ubta. na matriz da Bòa-V ista, por ahna de d. Anna de Drummondturnos Abreu; ás 9, na caoclla do po-? »QO de C*mcíl2, por alma de '^ftud.aodrs Berros Freire ; ás 8, na matriz de Stn-11 Antônio, por uima de d. Rosalia Fran-Cir.r.a de Mcüdonca ; ns metriz de S José,por alma de d. Maria Cleopha Vieira daSilveira.

Amaabã—ás 10 "ior-;s n~. r- pellj do en-genho Amaragg e ás 8 nas matrizes daUòa Vista e d^ Escada, pur ^ima di b^-oa&za da Arai/^y ;ú>8c meia, na ma-*:iz da Bô^-Víst--», por alm* do dr. Fran-

cisco de Souz i X» guei. a; ás 8, na OrdemTerceira de.S Francisco, por alma de d.Amalia Niomisia òa Boa Viagem Lama;u i matriz da Escada, por alma de Clau-t.no oe Rtrni/i Freire.

PUBLICAÇÕES SOÜiaTADAa(Sem re8poasabüidde ou soüdaneíiade di,

rôdacção

«?'j>» H' '•<» f.i í'V-5 bíruPtL-aiViL .

D. ÇícHia C 'A-, ecvitie-nns p-ír<: essainstituição 112 coupon^ da Fõrro-Cí:rri;.

ríOQlçm, ás 8 horas da nv.ule» pui-.cmais ru menes, n~ rnu da Roda, ostl j.;do da policia João1 F-aac:sco arrastavauma pebre ra«}ii.-r q.»c lev ,'va presa.

Psssaadu na ccça&ião, o ssrgenío Ribeiro censuren o precedimento do sol-díído, sendo por erte sggredtdo.

João Francisco foi »,íe;<o ptia crden>nç* do capitão .\i<-a^í:l ü-pl^Ui, snbde

Povo catholico | não estaes vendo amalícia diaüoiicu, 2 üb.scia infernal e aespscuhção miserável, infürj.:e, sãcrile legado de Suito Antônio, hí-s, ofTerecenga, desses infelize; charlataese malogra- giande resistência, tornando-se nscassados vcuiidüõcs de bioiias f«la;ficad«s ? . lla a.pct.uüia ,iim uv. cuQÜÜzil-o a ca

Eis «hí lodo o zelo que abraza Iues o 1 deis.peito em fszeretn circular nas vossas _.mãos essE-s sn-:s bibii^s mutiladas! Nâoi C01.LA.rux aos—*.iU. novidade teia ABIé a §1jiíü ue Oeus 4UC ts iajusii.;, nem sonh.:», iuu Primtuu de iíurço a. 11.

A HMBNTAEste popular periódico

110 seu numere de hojetrará apreciáveis escrí-ptos em prosa e versodos humorist: s Pio Pipa-role, Língua de Prata, J.Papelão, K. H. I.? FaustoModesto, Toro:ó!ó e ou-tros.

Chama se a aitenção àopublico especialmentepara a Carta èíu prol descaixeiros e para A confie-são daPalmyra, pelo nus-so c&peilao*

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UM CONSELHO:A SEGUIRContra a neaiAsthehiá, a debilidade do

svstema nervoso, contra o esgotamentodas forças vitaes ha um remédio, real-me. ie maravilhoso; é a verdadeira—IMEUROSSíyA PRÜNIER, -querecomm^rsd^mos muito parfcul^rment?aos nossos leitores, a NEüROSINAPRUW1ER aconselhada pelas autoridades médicas do mundo inteiro, é cncontrada em todas as FHARMACIAS.

Ao commarcioO abaixo assignadp declara que com

prou nesta data a quitanda sita a rusCoronel Suassuna n. 95 so sr. Josquimda Costa Campos livre e desembaraçada;quem se julgar prejudicado queira apresentar-se no praso de três dias a contardesta data.

Recite, 4 de março de 903.Francisco Pereira de Andrade.

Ao commeroioO abaixD ássignàdo «Veiara que nest?

data/vendeu a sua qailanda sita á ruaCoronel Suassuno n. 95 ao sr. FranciscoPereira de Andrade, livre e desembarãcada ; quem se jaigar prejudicado queir;apresentar se no praso de três aias acontar desta daia.

Reeife, 4 de março de 1933.Joaquim da Costa Campos

A quem tocarüm morador uo prédio n. 9 da praçi

Maciel Pinheiro, tendo lido n'A Provmcia de 3 do c-rrente uma réelsüiaçao sobre famsea que se desprende do quintalda mesma casa; declara que os incommOdados sao queas se mu •Ia.

Por emqaanto estou muito bem, por...mais nsda. ,

Um morador.

èê "cj jAl ÜÜ o . mm. tj wt i ss É£r -¦ i.

rõTincia—Quinta-feira, 5 de Março«;

Deposito--1UA PfilfflEIRO ©EIABÇ0 N. 7 AOs cigarros Mercieiros, únicos que mereceram approvação da digna classe dos Mercieiros e conse-

guiram o favor do publico, são tombemos únicos que têm uma agencia em cada mercearia, acerescendo

qae são I»^^^^esirft°ihadores p0dem ter a certeza da inaUerobilidade desses cigarros, pois ,

FABRic?MSa™sTapricrhaena «ni.onnidaae de se,s P™dnc»^do pj» g^^gg»

S» Rl°

J-neiro com o Empório do fumo remessas mensaes das melhore* marcas e clas.es ae taDaco.?A

fabrSa esU apparélhada de modo a poder satisfazer de prompto qualquer pedido.d

dos•Chamamos a attenção do publico para o artigo, abaixo transcripto, com que a digníssima

mercieiros acolheu e apresentou os nossos cigarros ao puDlico.Recife, 16 de feveíèirõ de 1903. 7 Átmeidá & ^

c aí

Ari. 122. A inscripção de matri-cuia poderá ser feita por procu-rador.

Art. 130. Cada alumno depois dematriculado, receberá do secreta-

jrio um cartão impresso, assignadopelo director, contendo o nome oucadeira em que se houver inscripto.

Avisa-se aos srs. interessndos quenão serão admiltidos requerimen-tos de matricula fora do praso es-tabelecúfo, qualquer que sej a a causa allegada v sto ter sido revog ^doo nrtigo 180 do antigo código de eu-sino.

Secretaria da Faculdade de Di-reito do Recife, ao 1.° de março de1903.

O Secretario,Henrique Martins.

Copia dos.bcl nçíjs, relcção nominaldos a'ccionistas e lista das transferenciasde acções.

Recife, 18 de fevereiro de 1903.Os directores,

Francisco Augusto Pacheco.Álvaro Pinto Alves.Alfredo Fiaoiano de Barros.

Associação düs Empregados noCommercio de Pernambuco

CORSO COMMERCTAI.Di ordem do sr. presidente faço sciin-

le aos srs. sócios que se scha'aberta,i contar desta dsta até 15 de março, a

isr 5f \SALETA

Um sofá, 2 consolos e 6 cadeiras dejunco còr de Nogueira, quasi novas, qua-dros, jarros, cabidede niolla, porta-ben«g^las, capachos e outras teléas paramesa.

QUARTOSUma cama fra.-.ceza e 1 bidet com pe-•Ira modernos, 1 toilette moderno, 1 gnar-ils-vestidc s, 1 comaoda, 1 serviç» de

jwrcrlaua dourad* psra loilelte, 1 t-petehveludsdo, 2 colchas, 1 colchão fino, 1

J.

ssociação Conercial dos

11I

dss orimeiras casas de imporiçãú de pelíei da Sctísdinavia

(Dinamarca, Snccia e Noruega desejentrar em relações com uma casa deexportacão de primeira ordem, para representai-s. em commissão janto das pri-meiras casas de cozrss de Scándinavia.

InfcrGar-çõas bàncfirixs de pritneir?ordem. Dirigir-se á Hides 15441, Áug, J.Wolff & C* (A.dvert.OfSce) Gopenh.gue,Dinornarcç.

X

MercieirosA' CLASSE EM GERAL

Apresentando hoje á classe o cli-hé dos rótulos da nova marea deigarres^ cumpre esta Associação

o grato dever a que se obrigo a pe

com direitos adquiridos pèlosgran- nas citadas fabricas, e toes aosnpregados no seu collegas podem enviar suas notas

de pedidos á rua Primeiro de Maremdes capitacommercío.

Nãol A reacção impulsiona osgrandes eiuprehendimeatos e é

isso eme todos precisamossáhiiíád deste entorpeci-

mento em que a nossa ciasse I -

estado, ficando sobre-a vistodos aquelles qae, m:-.drando

porreagir

O hlL ctt4J tAC veie* ^ti^c»^ ^•^íí^1v»« j^- .» . ,• ante a mesma de dar uma solução nossa sombra, desejamanmquilar--á: forma insólita por que se houver.?m as duas grandes fabricas d'jsta-apitaUimpondo-noscondiçõesque-óuma ciasse completa e totalmen-

e desmoralisada acjeitaria.Felizmente,, e para honra nossa,

ainda podemos 'repellir

afírontasd'aquellas ou de outra qualquer contr' esta razão bastante ros

ço n 7 e á rua da Madre de Deusn. 36 para lhes serem enviados, pornão termos em nosso poder as suasassigriaturas na totalidade.

O fim com que foi cronda esíanda com nova marca de cigarros é tão juslo

e tão lógico q:e aus nossos colle-gasda capital e lambem do cérviro

que comnosco se fizeram solida-rios, já por meio d: cartas em nos-so poder e também verbalmente,não precisa preceder recominén-daçãõ para a suc.i:Urcducção,nmvez que ella repn^fònta a

a

sempre meie-

genuioa

naíurezar e é esta razão „_ . .para não nos curvarmos diante Os cigarros Mercieiros, mampu-Vaqueiles que, não tendo a com- lados com todo esmero e de fumos

prehensão niiida do que somos e escolhidos, vêm substituir com van-~ se julgam tagem aos que hoje estão a vendaío que podemos fazer

nos o conceito quecemos.

E' no dia 15 do corrente que prm-cipíáôa a vender-se os cigarros Mer-cieifos, marca que symbolisa anos-sadesaffrontae cujo esboço mostra ,o fim de uma campanh.t victoriosa vontade de todos.

os monopolistas dos cigar- A direciona,Antônio R. Souza Mendes.José Pestana dos Santos.José Pereira Martins.Manoel Martins Gomes.Augusto Rifdrigues.

matricula psra ás aulas dn portuguez,francês, inglez, escripturação rnercanti!e mu iea.

Secretaria, 25 de fevereiro de 1903o 1.» secretario.

Oriano Mendes

Baroneza de AxnaragyOs filhos, genros, noras, nstós, blsne-

tos, irmão, cunhada^ tio e sobrinhos daBaroneza de-Amaragy, mandam rezarmissas na capella do engenho Amaragye nas matrizes ds Bôa Vis»ta e, da ^sca-ds, squeila *s 10 horas e estas ás 8 damanhã, de 6 do corrente, sétimo dia doinfausto passsamento de sua presada pa-rente, e para assistirem os stffragiosconvidam sei+s parentes e amigos.

Francisco Galvão pode ser procura/íopara tocar piano em renaiões familiares,a rua <j« Aurora n. 109 G oa ím La Puer-ta tíel S'>3.

Batateira do BonitoManoel Veilczo dos Santos, negociante

de fazendas, miudezas, ferragens e mo-lhados neste povoado, declira qus deora em diante fí-z protesto de não ven-der fiado e nem emprestar dinheir > aninguém.

Desde já faz sciente^a-íodos os amigose conhecidos-afim de que não lhe fallemsobre o assumpto aqte acaba de refe-rir: faltará a todos quanto lhe fallarem.

Batateira do Bonito, 4 dé marco1903.

Manoel Vellozo dos Santos.Agradecimento

Magalhães tíastoa agradece a todosquanto se dignaram comparecer ao enter-ro do seu presado amigo Antônio DuarteCorreia. Aproveita a opportunidade paraconvidar a todos para assistir a missn dosétimo dia qne terá lugar sabbado 7 docorrente ás 7 horas na matriz desta cida-de do Limoeiro.

S-.-o commercioM. A. Ramos & C, avisam ao com-

mercio qae o sr. Innocencio M. Barrosdeixou de ser seu empregado.

Recife, 1 de março de 1902.Agradecimento

Ainda sob a pressão da mais crucian-te dôr, pelo terrível golpe com qae acruel parca, nos acaba de ferir, rouban-do»nos aos nossos carinhos o nosso ido-latrado filhinho João, vimos do intimod'alma agradecer a todos os amigos e ásexmas. famílias, que pessoalmente e porcartões de condolências, sri dignaramprocurar suavisar a nossa intensa e in-delevel magaa, e aos que fizeram o cari-doso obséquio de acompanhar á sua ul-tima morada, "ò corpo do ente queridocuja falta muitíssimo lamentamos.

Ainda o nosso mais sincero reconheci-mento e gratidão, ao illustrado clinicoexmo. sr. dr. Arthur Cavalcante, pelapre-steza, perícia e carinhos com que se hou-ve, empregando todos os meios da scien-cia para livrar das garras da morte onosso adorado filhinho. acompanhan-do-o até os últimos momentos da vida.

A todos, e a cada um de per si, pedi-mos de accéitar o reconhecimento maissincero, da dor aguda que nos está fa-zendo sangrar o coração.

Recife, 28 de fevereiro de 1903.João Alves de Freitas.Anna da Cunha Alves de Freitas.

Sr. Antônio do Carmo AlmeidaSobrinho

Queira procurar carta á rua Barão daVictoria, 45.

LenhaVende-se lenha de mangue (gaiteiro)

própria para padarias, olarias,_ distila-ções, usinas etc, posta na estação Cincoco Pontas, descarregada no cães paraembarque, oa no lado de terra para con-ducção a carroças.

Recebe-se encommendas no Café San-to Antônio, Praça Saldanha Marinho n.4. —Preço resumido.

Juízo do CommercioA reunião dos credores da Companhia

Manufactora de Phosphoros, em liquidação, terá logar no dia 6 do corrente, aomeio-dia, nas salas das audiências destacidade.

BSenina deãapparecidaDi 1.° andar do prédio n. 35 da rua

Nova, entrada pela rua das Fioras n. 14.acaba de desapparecer uma menina denome Julia, de 11 annos presumíveisbranca, ha pouco chegada do Amazonas,d'onde é n&tural.

Trajava, quando ausentou-se, vestidode riscado com pala encarnada.

Gratifica-se generosamente a qaetnder noticia exacta do paradeiro da refe-rida menor.

Para escriptorioAlaga-se o 1* andar e sotao,á rna Mar-

quez de Olinda n. 15, que tem um optimosotão, á tratar na mesma loja.

CLUB iÜTilPilRIBEProjecto <5e inscrioção para a regata a reali-

sar-se em 15 ds Março, na bacia do Capibaribe,junto a Pente da Magdalena.18 pareô—Acre—500 metros escaleres de um

remador, (amadores).2o Pareô—Exercito—600 metros, escaleres de 2

remadores, (amadores). ,3' P^reo—Imprensa—SOU metros, escsleres de

4vemadores. (amadore?).40 Pareô—Club Nautieo Capibaribe- lOUO me-

tros escaieies de 6 remadores, (amadores).5o Pareô—Marinha—1000 metros escaleres de

8 remadores, (proüssionaes).6° Psreo—Gomraeicio—1000 metros escaleresde 8 remadores, (amadores).As propostas deverão ser entregues até t

dia 12 do corrente as 2 horas da tarde a va^.do Commercio n. i6 1° andar.

W. J. Ayres,Director da Regata.

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s&3 jv ^&Srín%~^_ fP-y^ ^*?- \ 1 í \V..- g\ ES? f^. t- —~ 2 << ^ae***-

^^Zm\írejnaafCiMENro I Wi-him É SE-uEr0^ÊK,Pípiô0&E|plSrjBEP0^1T0| BE A

O dr. José Cavalcanti P^cs Barretto.juizmunicipal do terceiro di-tricto da c'lIb~de do Recife, capital do estado de Per-nambaco, em virtude da lei, eícFaço saber aos qae o presente edital

virem ou delle noL.tia tivcrens que, ten-dose processado p<>r estenaên juízo ecartório do escrivão Felictssimo<d*A.zeve-do Mello, uma acçãr- ordinária, entres-jíiUs, como smtor Antônio Jacinthò noC ;it:i c como :co Ant íí;o Torres Chaléare, cuja acçãb correu os tvrm ^s Kg :ts,sendo afinal julgada por sentença e con-Jemaado o rèo no pedido, juros da morae .:U'it >s í;xir.hi>tíi a respectiva carta ticsentença deix:u ella dè ser iutimadrt aoiÒ3 por não ter .sido eile eocont- do cachar se ausente desíe estudo em U^iincerto c não sibído; ;..nsenci3 qni foioelo sutor just ficad: .ievidementó corao depoimento de testemunhas qne dt-;.uzeram em jaizo, jendo ditaju^tifi~ (.aojulgada ior s^ntençi, coi virtu-ie da quo!o escrivão exlrabio o presente c;íjt-d,pelo theor do qaal roqueiro e intimo aoexccuiaóo Antônio Tórrés Çhslégfé paraqae no Icrmo üfe vinte e quatro horas edepois da publicçãc do presente e litalque será por trinta dias, e correrão cmjuizo, p3goe ao autor— Antônio J-scialhoda Costa, a quantia de l:342õ848 de principal, juros e custas contados no lostoda sentença, ou compareça em cartórioafim de offerecor bens a penhora, e nãopagando no referido praso se procederápenhora em seus bens na formu da lei.

E para qur: chegae ao conliecimènto dosnpplicado mandei passar o presente edi-tal que será publicado pela imprensa eaffixado no logar do costume.

Dado e passado nesta cidade do Reci-fe, aos 3 de fevereiro de 1903, Eu, Feiicissimo d'Azevedo Mello, escrivão o escrevi.

José Cavalcanti Paes Barretto

Companhia de Tecidos PaulistaDe conformidade com o resularucr.to

Ias «-ocieaades «ncnj'aias, av.harn se ¦»disposição dos srs. accionistas, no esrt.-ipt rio di coinpr-nhU, á ru > do B >ail:sns n. 1, os seguintes decumentes:copia dos balanços; relação **os srs. acciouislas e lista das tran forencias noíanò de 1902.

Recif.-, 21 de fevereiro de 1903William John Agres

Director secretário.

mosquiteiro, cabides, quadres, jarros,v-scarr deiras e diversos cbj ;ctos finospara toileíte.

SALA DE JANTAR E SALETAUma m ísa oval com 4 taboas. elástica,

1 guard:-ioaça suspeaso, 1 sofá, 2 coa-olos, 2 cadeiras oc braço, 12 cadeiras de

guar .íção p 2 cadeiras dt-bahnço de jun-co quEãi nov--s, cor da ncgue.-ra, 1 rtlo-«.iode psre íe, 4 quadros bonitos cemfruetas, 1 qaartinheifa de colama3, 1guarda coaiid-t, 1 tBtísa de engommar. 1toalha de Imho p .r-* mesa, 1 centro decrysts.1, íouvv,l pcrcclana «curada paraslaioç" tY j »nUr, 1 ^al^nçi .par;- fãuália,c ipos, Ci-iicí-s, coíhereãj talheres. 1 ban-ca. J j-»rra gr«n>c, tresu de cosioha, di-versos vasos com p! snt.s e muitos oa-tros obj :ctos qne lírão v<*ndi ihs

AO CORRER DO MARTELLOQuinta-feira,

"»<to correnteA*S 11 aORAS F.W PONTO

Rua do Pires n. 574e Pe -Banco de Creiit» Reul

nãmbaebDs conformidade com o trt. 17 do de-

•- t-to de 17 -le^jstaeTro de 1890, a ívdo;»-í>i-tr ção de>íe tínco f<s sc=eale f.i.-ssrs.'s.cci<-cist^s qus em saa té le a rua:o Üoru Jesus n. k6 acham-sè á disuosi-

Çàp dos mesiuos. a capi* do b.dí-.nçi». :>claçã • n - .'.-': dos -accionistas e a listadas transferencias das senões, durante o;nno de 1992.

Bccsfe. 2õ ac fevereiro de 19Í>3.Manoel João de Amorim.Luiz Duprat.Manoel Medeiros

DEPOREI

ACHA-SE InTEirPErüE

ÇÜ5tf1(E.ÇUK£

ÍBBES DEPOJITOJ BE IÍIÇÔ5 £ PliARKIA^yTIÇO^, '

l^ró^IÇâKJEOJAMI- I

ZX-'^r,tlMrwrMM^fflMiH!!gaP»ggi3^»aM3iMggtBae^

IvUUv

Monte-Pio F.jiluguezAVISO

Scientilico aos srs. associados e aquem mais interessar possa, que pordeliberação da directorití foi transferia:;a sede desta instituição para o GabinetePortuguez de Leitura, situado á ruaQainze de Novembro n. õ.

Secreta; ia do Monte-Pio PortugaezemPeruurnbuco, 3 de março de I9ü3.

José A. de Carvalho Júnior,l.tt secretario.

AGENTE SILVEIRADe bons movei", espelho, uvai etc,

O age:-.te aci-n -. sut-risid > por orasf m-is-i,I-rã uiiiâo d. s objectos ¦ b ..xo,• s qu it-s róiüni Ira-aãpúrUúos deTigipió.

Dou m"bli:5 dè íáa c-rgj com tanrpoíe pedra. 1 csrnc ff.-a-^eza, 1 r»^rquesão,

l guartíc vestVios^rJc amfarc^wai'í Ep^ra-dor gran Je, 1 tn^rquez^tleam*rello, ca-deir-.s, 1 g^i-.rda-coim<uv c-bi-es de co-Lnin • e jMiídc, 1 s.ula..ri-.>. i :>.n- ¦ ..ecro^rello, 1 lavatorio^ 1 meciâ redonda¦1c ferro. 1 c»nii p-.ri criança, 1 berço,¦ii.-j>. para jantar, louça*, vidr^^, npara-..ores e muitos outros cbj cios, qae se-rão vendida

AO CORRER DO MARTELLOSexta-íeira, t» do eon*ente

A'S 11 HOKASRua Marcilio Dias, antiga Direita,

n.106Alaga se a cas a.

Copia — Edital de praça — O doutorAdolpho Nanes L»ns, Juiz de Direito in-ferino do Municipio do Bonito, em vir-tnde da lei, et cetera. F«sço suber aosque o presente edital de segunda praçacom o pra.so de oito di.,s virem ou dellenoticia tiverem, qae o porteiro uosaudi-torios ha de trazer a publico pregão devenda e aiTemat-.ção aquém rn^is der e<iti.iúr laoço offer-^cer no dij caco dem^r-;o viniouro, as oeze borüs da manha, h porta ús cíjsr d:<s auaiencits destejaizo, o engenho «B *rra No tu» sito m-áteMunicipio, com toUtíS as suas terras, tdi-fi^^Vpes e uteaciiics, penhoraaos sosherdeiros de Francisco Beniciodns Chu-•ias psra pag-sm^nto dá execução queihes move o B:inco de Credito Real dePernambuco, o qual engenhe é mvvidopor água, demarcando com as proprieUades Açuceniahs, Açucena, MmuviihaeBella Aurora e com ò engenho Conceiçãoe v»i a praç* pelo valor de vinte setecontos de réis a que ficou reduzida 3 «viUção em virtude do :.b:timento de dez

Í> r cento sobre trinta contos do réis v«;

or estipulado na escriptura de bypotheca a que está sujeito o dito engenho,vistonão ter huvido lançador na - imeirapraça, ti quem no mes >ío eo'* .. o qai-zer lançar, compareça neste j^ ' 10 di?acima decjarado. E pura constar pas-íou S3 o preseute e mais dons de i^unlteor qoe o porteiro dos auditórios pubiiCHrá e sffixará nos lugares do estylo la-vrando a competente cei tidão. , Dado ecassado nes a cidade do Bonito sos vintea cinco de Fevereiro de mil novecentos

Roberto Pereira,

Devoção de Nossa Senhora daConceição dos Artistas, erectana egreja do Rosário da BoiWsta.

De ordem do irmão juiz cemmuoico stodos os nossos irmãos que se ach^uijv.m as suas respectivas carUs p?tentesdesta devoção para virem pagar as suasj.;ias, com o praso tíe eO aias, a contarlesta data; findo este preso fi trão to-

das ss cartas sem eiTeiio, visto ciltís aléesta data não eatrareui com as suas respectivas jóias paru a d«*v*_-çãr».

Recife, 4 de marçc ae 1W3.O serre.ar;o,

Antônio Francisco de Siqueira,

Sociedade dosAüi t*sMeciiduiCiSeLiberaes, M: n'enedora do Ly-ceu de Artes e Üfíicios.

ASSEMBLÉA GERALSegunda convocação

Convido a loüos Os fassociados para a.sessão de assembléãgersl que terálog?rqj uiu 5 do corrente, as 6 e meia horasds noile.

Secretaria da Sociedade dos ArtistasMechr>nicos e Liberacs, em 3 de marçode 19ü3.

OI." secretario,Manoel Joaquim de SunVAnna Castro.

s Tz;L.euao

e trtz._ Eu,escrivão o

Jof.qnitnéscrevii AdoVi--o Nü>;fts'

60en -.?;bre

j^^Anemia, lympliatismo, escropUulose, rachitismo,

etc., enram-sc cou» o VIXHOKUPEPTICO RESTAURADOa Oliveira Júnior

No Rio de Janeiro—Oliveira Júnior i CCattete 231 e AraújoFreitas & C, Ourives 11-3.

A' VENDA EM TODAS AS PHARMACIASBRONCHITES-CATHARROS

EResfriamentos mal cu ados

A todas as pessoas que soffrem destasenfermidades não vacillamos em aconse-^har usem o Alcatrão de Güyot. O uso,com effeito, d'este remédio basta paracurar em pouco tempo o catharro maistenaz e a bronchite mais antiga.

Póde-se também chegar a dominar emesmo a curar a tysica, por declaradaqoe esteja, apenas como regimen de mis-lurar uma colherada das de café a cadaoopo de liquido que se beba por ocea-sião das refeições. A' venda em todas asaharmacias.

Advzrtencia.—Se vos quizerem veuderíal ou qual produeto em logar do Alça-trão, desconfiae õa offerta, que é interessada. O melhor em taes casos éexigir terminantemente o verdadeiro Al-catrão de Guyoi, cuja etiqueta, qusndolegitima, mostra, além do nome ,Goyotem lettras grandes, a firme, também deGuyot, em trez cores : violeta, verde eroxo, e igualmente os carirebos do labo-ratorio—Casa L. Frere, 19, rua Jabob,Paris.

Nota—Póde-se substituir o Alcatrão-ie Guyot pelas Cápsulas Gnyot de Alça-irão Puro da Noruega, que são tambémofflcazes.

As verdadeiras Cápsulas Gayot saobrancas etêrn, impressas á tinta negra, aarma Guyot ena cada cápsula.

O tratamento fica sammamente barato,devido á düTereuça das moedas.

Contra os males doestômago e dos intestinos

acoaselh^mos sempre o uso do Carvãodé Belloc na dóáe de 2 ou 3 colheres desôoa depois de cada refeição, pois, comtffeito, basta para curar em alguns diasos males de estômago e as enfermidadesdos intestinos, ainda os mais rebeldes aqualquer outro remédio.

Excita o appetite, accelera a digestãoe faz desapparecerem as palpitaçõss.

Por isto e para garantia dos doentesnão hesitou a Academia de Medicina deParis em approvar esse medicamento,honra que poucas vetes concede.

Basta diluir o citado carvão n'umccoo d'agua e beber. E' claro qae a còrdo" liquido não seduz da primeira ves;mas o enfermo se acostuma sem demoraao ver os bons effeitos do remédio, e oprefere a qualquer outro.

A' venda em todas as pharmacias. De-posito geral, 19, raa Jacob, Paris.

Advertência—Pó ie-se substituir o Carvão de Belloc peias Pastilhas Bslloc. Suacomposição é idêntica e a sua efQcacia amesma. Tomem-se 2 ou 3 pastilhas de-pois de cada refeição.

Professora de pianoUma senhora com conhecimento de

mnsica eflereee os seus serviços.Qaern pretender dirija-se à rua da In-

tendência n. 32.

ML*\ [t \ { ,- ti'-' 'w o nsieo nriíieador do mme antVrnenmatlco efficaz é o afamarto llcflr de TAT-

ÔYA*de S. João da Barra, de Oliveira Firtio& Baptista — Usai que a vossa cura será certa

No Rio de Janeiro—Oliveira Júnior & C. Cat-tete 23* e Araújo Freitas & C> Ourix-es 14-1.

A' venda em todas as PHARMiGIASAviso

O dr. Cavalcanti Ramalho, cirurgião,ientista, tendo em vistú da quês classeIcs' eaipreg-dos no commercio é bastan-

as occupadM durante os dias úteis, resol-vsu d'esde já a contar do próximo do-^.ingo abrir seu consultório até meio-iia.

Contando com a pretecção dos illus-ires membros de tão distineta classe des-ie já agradece penhorado.

Recife, 2-3-03.Dooiingos, diss santos e feriados. Con-

sultàs até meio dia.

CHEGOU!!!G^RÜLSTESn SPRUDEL

A melhor i-gaa mineral para mesa.

14—Rua Marquez de Olinda—14

DB0KÍ4RÍ* mURua Marquez de Oliuda - ít.

Tem d milagroso remédio in a.Fricção de Tipy, uítiroa palavra sa enr* <io rb^nrnãti.srno e bjri l eri.

No Ceará, Pará e Amazonas não se pro-cura ouuu remeuio.

DEPOSITOCarvalho, Fonseoa & C—drogüistas

Fortaleza-CEARA'

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^^^jÜGi^^t

LABORE¦;$?%£; .í-àâfe í-sSã^i

¦jSSc, '•>*Z3rLJJV-

sáÊssssm

EDITA ES

Lia**. E o qoe se coutem caí dito irtl.téíaqui ficímeute copiado do origin;l &oou d mo reporto. Eo, Joaquim RobertoPereira, escrivão, a subscrevi.

BSGI.AEAGOESCompanhia aeServiçus Marítimos

de PernambucoASSEMBLÈA GERAL

Ttnho a hon>a de convidar os accio-nistas desta companhia para a assen:-blén geral ordinária que terá logar nodia 9 de março próximo, á 1 hora da tar-ie, no salão da Associação CommsrcialBeneficente.

Nessa assembléa proceder-se á a elei-ção da commissão fiscal e seus supplentes.

Recife, 27 de fevereiro de 1903.Francisco de Assis Cardoso,

Director-secretario.

Banco de PernambucoDe conformidade com o art. 147 da lei

das sociedades anonymas, acham-se ádispos;ção dos srs. accionistas para se-tem examinados, os seguintes documen-tos relativos ao anno findo em 31 de de-zernbro de 1902: copia dos bsl»nços, relação nominal de ac ionistas e lista detransferencias de accõús

Recife, 7 de fevereiro 1903.Antônio F. Pereira de Carvalho,

Director-secretario.

Faculdade de Direito doRecife

INSCRIPÇÃO DE MATRICULADe ordem do sr. dr. director faço

publico que de accordo com osarts. 116 e 118 do novo código dosinstitutos de ensino superior e se-cundario, estarão abertas na secre-taria desta faculdade as inscripçõespara matricula nos diversos annosdo curso, a contar do dia 1 a_31 demarço, observadas as condições se-guintes:

Art. 119. Para a matricula emalguma ou em todas as cadeiras do1.° anno, o estudante deverá pro-var, em requerimento ao director.

1.° Achar-se habilitado na fôrmado art. 117 qae dispõe o seguinte :

Ninguém será admittido á matri-cuia sem que exhiba titulo de ba-charel em sciencias e lettras ou certificado dos estudos secundáriosexigidos pelos regulamentos espe-ciaes; '

2.° Ter sido vaccinado com bomresultado;

3.° Haver pago a taxa de matri-cuia;

4.° Identidade de pessoa;Paragrapho único. A prova de

identidade se fará por meio de at-testação escripta de algum membrodo corpo docente cu de duas pes-soas conceituadas no logar.

Art. 120. Para a matricula emalguma ou em todas as cadeiras dosannos seguintes, o alumno deveráapresentar:

l.° Certidão de approvação nasmatérias do anno anterior;

2.° Conhecimento de haver pagoa respectiva taxa.

Art. 121. E' facultada a matricu-Ia aos individuos do sexo femeni-no, para os quaes haverá nas aulaslogar separado.

Companhia Phenix PernambucanaAcham-se á disposição dos srs. accio-

niütas no escriptorio desta companhia, àrua f*o Commercio n. 46, a copia dos ba-lenços, a relação nominal dos accionis-tas e lista da transferencia de acçõts re-lativos eo 2000 de 1902.

Recife, 16 de fevereiro de 1903.Os directeres,

Luiz Duprat,José Joaquim Dias Fernandes,João F. tíaltar.

|Companhia Pernambucana deNavegação

No escriptorio desta compa hia estãoà disposição dos srs. accionistas, nostermos dá lei, as copias do balanço, darelação nominal dos*accioaistas e da lis-ta das transferencias das acções duranteo anno findo.

Recife, 27 de fevereiro de 1903.Gonzaga de Araújo,Gerente interino.

Sociedade Auxiliadora da Àgricultura de Pernambuco

Convido os sócios a satisfazerem suasannuidades, vencidas em 28 de setembro,ao thesoureiro. o sr. a. PUerson, á ruado Brum n. 44. (Fundição Gcrcl). .

Na assembléi geral d'aqueli« data foireduzida a annuidade a 20^000, ficandodispensadas as atraz.ídas.

O gerente,Paulo de A. Silgado.

Gompionía Ferro Carril de Per-nambuco

36." DIVIDENDOPaga-se no escriptorio desta compa-

panhia, á rua do Brum, das 2 ás 4 horasda tarde, o 36.» dividendo relativo ao se-mestre fin Io em dezembro próximo pas-sado, á razão de 8 % ao anno.

Recife^ 2õ de fevereiro de 1903A direciona.

Companhia IiideiimisadoraDe conformidade com o »rt. 147, do

dec. n. 434 de 4 de julho de 1891, ficam ádisposição dos srs. accionistas, na sededesta coír:p-:nhia, á rna do Bom Jesusa. 33 os seguintes documentos relativosao anno social findo em 31 de dezembrode 1902;

Banco PopularNão se tendo reunido numero legal de

accionistas para a assemúléa geral con-vocada p.-.ra hoje, convido o» mesmos

. ccionisus novamente para a reuniãoquo terá logar ua lede do mesmo B nco,

roa do Commercio n. 7, ao meio aia cie5 de março pruxicao.

Recife, 27 de fevereiro de 19f!3.José Joaauim Dias Fernandes.

Director secretario.

Companhia cTeüiys»No escriptorio desta companhia acham-

se á disposição dos srs. accionistas parao respectivo exeme os seguintes do-cumentos relativos ao anno findo : copiados balanços, relação nominal oos accionistas, e listas da* transferencias • de_cções realisadas.

Recife, 9 de fevereiro de 1903.Os directores,

Barão de Souza Leão.Corbiniano d'A quino Fonseca.Eugênio Cardoso Agres.

Companhia ÀmphitriteConvidamos os srs. accionistas desta

companhia a se reunirem em assembléageral ordinária na sede da AssociaçãoCommercial Beneficente, ao meio aia de16 de março próximo faturo, afim dr.tomarem conhecimento do relatório de1902 e parecer da commissão fiscal; as-sim como proceder se a eleição da mesa<te assembléa geral, directoria, commis-são fiscal e respectivos supplentes.

Recifo, 28 de fevereiro de 1903.Os directores,

Arthur Augusto de Almeida.José Antônio Pinto.João José de Amorim.

Companhia «TtthysíSão convidados os srs. accionistas s

comparecerem á reunião de assembléigeral ordinária, ,á uma hora da tarde de17 do corrente, no escriptorio d'esttcompsnhs, á rua do Commercio n. 14.afim de tomarem conhecimento das contas, relatório tío anno uroximo fiado eparecer do conselho fiscal, e tumbemprocederem a eleição do mesmo conse-lho e sons respectivos supplentes, presidente e secretários da assembléa geraipara o presente anno.

Recife, 2 de março de 1903.A directoria,

Barão de Souza Leão.Corbiuiano de Aquino Fonseca.Eugênio Cardoso Agres.

Companhia ÀmphitriteNocscripioriodesta companhia scham-

se á disposição dos accionistas para orespectivo exime os seguintes documen-tos relativos ao anno findo :

Copia dos b^lauços;Relação nominal dos accionistas ;Listas das transferencias de acções.Recife, 14 de fevereiro de 1903.

Os directores,Arthur Augusto do Almeida.José Antônio Pinto.João José de Amorim.

De jóias e brilhantes\o correr do martello

A' rua Quinze de Novembro n. 12Quinta-feira, 5 de março

A'S 12 HORAS EM PONTOO agente Jl_rtins, kgülmente antori-

s do pelo sr. coronel Tua Lívia Soares,procurador «io sr. L; -z Vérnet, fará lei-íao, por conta e risco de qntm perten-r.r.r, das joiâ.V ;buX» - oscripiaS, para li-qjidução de conbb.

Onaa meia lua o«m hrilhantes e dis-uanles. 1 anaí! cora 1 pe-ir"; e brilhan-

tes 1 botão com br-.lhanto, 2 . noc-is iomh jShuntes, 3 pulseiras, 1 zuael ooin bri-iiiante, 1 relógio p^ra senhora, 1 broche,l traaceli:n com teté.:S e 1 s<nnei combrilhante, 1 corrente dupla com cçoleta,l relógio pura senhor.*, 1 caixa dedi u el broche com pequenos brilhaates, 1 re--lrgio -.:e - aro remontoir, 1 corrente c-i-tá com 1 fi^s, 1 relógio õe ouro para se-'nhora, 1 corrente e 2 p^res de roselsscom 4brilhantes. 1 corrente dupla e me-dalha com í brilh-nU, \ ielo«i>i de onropsra senhor», 1 corrente curt«, 1 psr debotões de corrente* e 1 b^tao com 1 br.;-In-joto, t annel ram 1 brilhante, 1- annclcorriS brílüsnies e d»ím>-níes, 1 chíti-lain, 1 voit.-! cr-m pérolas c 1 c; az cum 7brilhantes, 1 c/>r .ãi com 1 fig:, 1 alfinetei.,:jra gravatt com i bri.h<ute c 2 rnbis, 1rolcgio de ouro pnra senhora e 1 chsie-li-dn, 1 pirue buUk-s para punho* com 2brilhantes, l bcslão com 1 br:lh_nte, 1.uKeira com 2 brilhantes c diamantes^1 b.-oche com ditos, 1 r^lcgio de iu odos fibnícnntes P"t<k. Piubpoe &C..1craz com 7 brilhantes m*ií res e ditosroenoresí-'l pulseira com 9 bi:h .- tes, 1broche com 13 tiitus e di «r.-.antcs, 1 ar-nel com 3 brilhantes, 1 annd com 1 ditee 1 ps»r de rosetss com 2 ditos; 1 botãocom 1 pérola circulada per 12 brilhantes,1 botão com 1 brüh.ri?, 1 pulseira com

Dilh->ntes e ui-.niaates. 4 roletas combri!h:-.nlís, 3 oreis con.õ ditos e \ aa-

n 1 coi» 1 di.-ma»«ta, 1 fconel com 1 bri-ihxnte e muitts outra»: jcí is, que estarãopttiMitt» n.^ acto do Isilão e que serãovendidas

Ao correr üô martelloAs jóias estarão em exposição 3 dias

antes do leilão.Õulnta-feira, 5 de março

A'S 11 HORAS EM PONTO

Del

LeilãoAGENTE BRITTOplano, 1 esprlho oval, bons

Leu is'^1LiolloU

De rco-AGENTE BRITTO

1 espelho oval biseeuté; bonsveis etc.

O agente ecima, autorisado p Ia ex~na.sra. d. Amclia Costa, qus se retira paraaEaropa, fará leilão des objectos abaixo:

SALA DE YISI IASCma mobilia austríaca, torneada, en-

talhada, com encosto de palha, com dun-kerqaes, tendo 19 peças, quasi nova, 2bonitos quadros grandes, 3 ditos meno-res, 4 lanternas do crystal, 4 j rros dou-ridos, 6 ssnefas e cortinados de rendad^ côr, 1 importante mesa redonda compedra e ré» üe metal dourado para cen-tro, tapete íivcludado p,ra sofá, escarra-deiras, etageres e cantoneiras de fanta-sia e outras teléas para enfeites de mesa.

' .

moveis ele..O agente sciwa, i-ut jrisaào pelo illm.

sr. Cipilao José Francisco da S lv^, quese retirou para o norte, fará leilão aosobjectos abiixo:

Uma mt-bdia de jscariudá, 1 camafrtnceza e bidet. 1 commoda, í santua-rio, 1 guarda-vestidos, 1 toilette. 1 mai-quezão largo. I dito estreito, 1 berço, 1sofá e6 caoeiras dejunc.i, 2 consolos dejunco com peira, 1 import .cto me^aelastic-i, 1 guarda-louças,.! gu irda comi-das, 2 aoaralores, 12 cídei.e* de junco,1 b nCi com 2 givetas, 2 rcochos c mpa?ha, 1 mesa e secretaria, louça de por-c-jlana para si ouço e j ut^r, 1 rel^g'0de parede, 1 machina de costura, j irros,quadros, etageres, 1 mesa pa;a engom-mr.áo, 1 sofá, 2 consolos de amarello,coiheres, talheres, baodeijas. copo*, Ca-lie s, garrai .s, compoteiras', j <rra, me*ae trem de cosiohi e muit- sônicos objeo»tos, que se venderão

Ao correr domârtelioSabbado, 7 do corrente

A'b il HORASRua das Flores n. 19

Em continuaçãoDe 1 c»si o 38: sita co logar denomi-

n:?do Cafnnió, á m .rgem esqaerd* daesír.-.d* de f-rro de Limoeiro, no 2 " dis-tricto da Graça, pertencente ao espoliodo sábdito lie p nhol Bento Lemos ySampaio, cuj i c:.r»a é de t.-i.pa coberta dezinco, coro 6 portas e 4 pnelUs de fren-te, comdivers.--s salas e quartos media-Io alargara 15 • etres c 65ctnlimctroçode fundo 6 metros e 10 centímetros,qae a mand-do do ilim. sr. dr. juiz sec-cional dr. Aatcoio 0'Ol.nda A. Cavai-canti se vendera em leilíiO.

Sabbado, 7 tío correnteAO MEIO DIA

Ea continuação ao leitão de moveisA' rua das Fio. es n. 19

Ultimo leilãoDi grande Papelaria Peraambn-

cana, á rua Primeiro de Marçon. 13, antiga do Crespo.

Constando:De impuitante arni-v"*- envidraçada,

a<-m--:çõ;singlezís, carteiras, fileiros, ar-marios envidraçsdcs, mesas, cofre, lt-\ ros, pipeis e insis cbjeclos, que serãovemiiaos

Ao correr do maríellot'-.ndo preerencU da ca^a o compradoràx armação.

Sexia-íeira, 6 do correnteA'S 1» HORAS

Na rua Primeiro da títyrço n. 13,antiga do Crespo

O agente Gusmau, «uturisado peloproprietário do import-nte estübeieci-mento acim?, fará o ultimo leilão emcontinuação do me^mo estabelecimento.

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ti IiAV-'AIíIjIi Nliijlj-tlAlJU " ^^FsiísBSBs^^IMÃ-

ÜiÜ urroaRü ^*B5^ ns S3 SB5?S ,aí2E!S9 BHHH sapA HHÉ

§ i«4 Víjlllto W Iwlil

^atiTnm-seir^BtT o-rrerxrarw^f^

1

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34

Josepha firnestina de Paes BarrettoTRIGESMO DIA

Boaventnra de P. e Mello convi-da seus parentes c amigas paraassistirem á missa que manda ce-lebrar no ssbbado, 7 do corrcDteDelas S e meia da macbü no con-

,'ento' do Cürmo, pelo descanço eternole Josepba Emestlna de Paes Bar

rdo sua ete* gr-*ifíaoS^SEaHSESH^-"'-mbo de

retto.' ¦ jntcíi)KnataasSlBaBeV „Eügenneiro HeracUo Go

CantallceLiberalina de Araújo Cantalice,

JL Almefindà de Barros Cantalice,TAlayde de Barros Csnt-.Iice, Theoí dorico de Barros Cantalice. The-1 reza Florentina de Cantplice, José

Maurício de Araújo, Maria d'Annuncia-cão Paes Sarmento, Francisco Winder-*ey.

Enedina de Araújo, Thereza deAraújo Leão e seu marido Joaquim Leão,&grrdecem a tedos os distincios cava-lheiros que se dignaram acompanharaté a ultima morada os restos mortaesde seu indítoso esposo, pae, irmã, so-gro, sogras e cunhados (ausentes estes)engenheiro Heraclio Colombo de Can-talice. e de novo convidam os seus pa-rentes e amigos para assistirem ás mis-sas de sétimo dia que serão resadaspelo descanço eterno do finado na ma-triz de Sanio Antônio, ás 8 horas da ma-nhã de ssbbado, 7 do corrente, confes-sando-se desde já agradecidos por se-tneih^ntfí neto de religião e caridade.

Todo cavallo segurado por esta sociedade é marcado como aqui se vê.ono aocavallo, o que se consegue facilmente, exigindo se a apólice do

Sr te^ficado^em*õoder"do dono do csvallo.P nm cavsllo aeenradò, e portanto, marcado, com

A marca é o signal para se verificar o legiti-seguro a qual o ladrão não pôde apresentar,

o si<*nal do seguro, cujo possuidor não tem a apólice, é furtado, e

roubo de cavallcs. „_.,,•„ denuncia o ladrão, que qualquer pessoa do povo pôde prender em flagrante, pois

o. lanrao, os estatutos d^t sociedade tiqae-r. ¦* noar „*tiirol An nnp Rfir fintreeue ao agente da sociedade me-

An.tt-JCi.io de Paula de So-. za lieaoTRIGESIMO DIA

t

Manoel do Nascimento de SouzaLeão e sua mulher convidam seusparentes e arnig« s para assisüremá missa que por alma de seu sem-pre lembrado irmão e cunhado

Antônio de Paula de Souza Leão.man-dam resar no dia 5 de março, ás 7 horasda manhã na egreja da Penha, confes-sando-se gratos a todos que se dignsreaicomparecer a este acto de religião e ca-ridade.

t

>Cgll£; kcsbio dis paia F^r&hyba,Nataíj Ceara, Aiarachãu, Pará, Obiaos eManáos.

Para cargas, passagens e valores, tra-ta-se com cs agentes

Às passagens pagas a berdo custamraais 15 o/3.

As encommendas serão recebidas atéí bora da tarde do dia da sabida, no tra-.íiclíe Barbosa, ao Cáes da Ccmpr.obis•eraambucans

Aos -si-s. carregadores pedimos ç suse tíeução para a classula 1» dos conheci-mentos qiic óa stgointe:

No caso de haver algema reclamaçãocontra a ceorapsebia por avaris oc per-da, cieve ser feiia por escripto ao agente-no respectivo porto de descarga, dentrole 3 dias depois de rsalisnda, Não pre-•.odendo asía formalidade a Companhiatoa isenta de toda a responsabilidade.

Pereira Carneiro S C.6—Rna do Commereis—S

RIVEIRG ITÍBA.H

C03SPAKHLL PEMAMBICáSà'DE

NAVEGAÇÃOPortos do norte

PABAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-RO', ARACATY, CEARA' E CAMOCM

BS'rancisco

Pre&osando 2 pertencer á sociedade que indemnis* o dono,

diínte recibo Serviço completo • »~« -

tre no artt-ada mais natural, do que ser entregue ao agente

ladrão na cadeia e cavallo entregue ao seu dono.

T r, Dem ^-^^^^^c^á^^pyaiç^ b.vendo, ü.granci, .videtissim^ do mesmo crime,e h'^Jlsl^.'antia

Eqaestre. Basta o ladrão ver a marca e saber_ que, utl uu. w-...-»., ^6ara<ío, e que já não lhe serve de nada a minuta de petição de

para tratar de sua regeneração, procurando uma occupaçao nonesta.

desde que o ca-deixe de

m^rcaSmprir™ sen1 dever de effectuar a prisão que cn caso é^cump

Decicidameute contra iadrão de cavallo só o seguropôde scfpÍBsò em FLAGRANTE pelo furto de um^cavallo segnrado, e que], nao

habeus corpus, de qu3 andava munido ;

Mm* DUQUE DEl.o ANDAR

CAXIAS N. 72

LETT,AQfa%!

*a

De bons moveis, espelhos, quadros^or-celenaa.crystaes, metaes, grande quan-tidade de livros de direito, htteraturae outros.

ASaberLLi DE VISITASUma importante mobília de ]acaranda,

composta de 1 sofá, 18 cadeiras de guar-nicão, 4 de braços, 2 de balanço e 2 im-dos dunkerques com espelhos, quadros,2 lindos etageres torneados, 3arros. 1ta-,oete fino para sofá, 4 ditos para portas,2 escarradeiras, 2 espelhos, 2 portas-re-tratos, 1 campainha de metal, 2 escarra-deixas finas de porcelana estampada, 1candieiro beiga, 1 porta- chapéos austna-co com espelho. ^

QUARTOSUm importante güarda-vestidos com

erable, 1 c?ma idem para casal, 1 cupolanara cama, 1 banca com pedra para ca-ma, 1 cabide de columna, 1 lavatono ecuarnição^para o mesmo, 1 cama de ter-to com lastro de palhinha para casal, 1toilette, 3 cabides de parede, 2 escarra-deiras de agatha, 1 tapete para cama, 1

1 mala para viagem, 1 par de1 caixa de couro para ena-

,'

espelho.botas idem,péo alto, 1 coramoda. . ^_ _SALA DE JANTAR

Uma mesa elástica com 4 taboas, 1gnarda-louça de suspensão, 1 aparadorcom gaveta, 1 quartinheira de columna,1 guarda-comiaa, 1 mesa redonda compedra, 1 espreguicadeira, 6 cadeiras deguamição, 4 cadeiras de bnlanço, l cadeiras de guamição, 1 machina de cos-tura, diversos livros de direito, littera-tura e outros quadros, louça para aimoço e jantar, 1 apparelho de porcelana dourada para almoço, copos finos,c -lices, colheres, talht-res, com^oteiras,21easaes dechicaras de porcelana parachá e café, galheteiros, bandems, trm^enante, caatíieiro, diversos objectos deVidro, 1 mesa quadrada.COSINHA

Uma mesa redonda, 1 mesa para co-sinha, trem de cosi^ha, 2 jarros paraasua e outros muitos moveis e objectosde casa de familia.

Sabbado, 7 do correnteA'S 11 HORAS

Na rua Visconde de Goyanna n. 5,antiga rua do Cotqvello ,

O agente Gnsraão, autorisado por umafamilia, que retira^èpara íóra, i^ i-'lão dos movtis e objectos acimacionados.

Cera. di carnaúba—Cota-se de 22|000 a...14^800 conforme a procedoncia e quali-dade.

Milho.—Cota-se a 66 réis estação.FEUÍ.O.— Mula-inho cota-se o b«rrado da...

^-CO a 8JJ500.Farinha d s mandioca.—Mercado em posi-

cão duridosa cotando-se nominalmonte do3{400 a 3i500 conforme a qualidade e pro-cadência. «„„,./* j

Pelles de cabra.—Cota-se a 2#650 cadaunia.

Pelles dk carneero.—Cota-se a 1Í400 a porcada uma, primeira qualidade.

Sola. — Aa ultimaa Tendas foram de 8|00085500.9#000 o llflOOO cada meio, conformoa qualidade.

MERCADO DE S. 30SB!rRECOS DO DIA

Carne verde do l^OOaa ÒJ0 réis.'Suínos d6 1^300 a líOÜO.Carneiros do 1J5S00 a i«S00. .(*¦ " ? íife£Farinha de mandioca de 800 a 403 réisMilho de 400 réis a 360.Feüâo de 1S030 a üflOü

.feaaBGAü&çosaFEDERAES, ESTADOAES E MTJNICIPAES

ALVANDSGADias 1 e 3. 115.878|938Dia 4.... ,.. 28 845Ô875

j-ÕtSU miiiiiiiiii 144.7243813

«SCEBKDOSIA DO ESTADOftenda geral

Olas 1 e 3. ..D:a 4:

Oiraítus de importação...UireitoB de exportaçSe<.<

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29 60t|3678.164P13"Í08.148J5303

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24.161*2105.379J533

29 540S743"

firá lei;men-

VAPORB8 «SPKRAD0*• Mez de marco

Explorer, de Liverpool, á 5.Wiitemberg, do sul, á 5.Chili, da Europa, á 5.Britisk Prince, de Now York. á 5.Paranaguá, da Europa, á 6.S. Salvador, d* sul, á6.Fortaleza, do sul, á 6.Amazonas, do sul. á 6.Guajará, do norte, á 7.Recife, do norto, á 7.

Tennyson. do sul, á 7.CoUridge, de Now York, á 7.Jtauna, do gul, á 8.

- Thames, do sul, á 9.^Pernambuco, do norte, á 10."Danube, da Europa, á 11.

Alagoas, do sul, áll.Prinz Adalbert,,ão sul, á 13.Satellite, do norte, á 14.Atlantique, do sul á 15.Elecrician. de Liverpool, á 16.Byron, de New York, á 18.Brazil. do sul, á 19.Espirito Santo, do norte, á 20.Victoria. da Europa, á 21.Magdalena, do sul, á 23.Clyde, da Europa á 26.Oropesa, do sul, á 28.

VA?oaas a saeukMee de março

Bahia é Rio esc. Chili, á 5, áj 12 hoi;as.Bremen, eec, Wittemberg, a 6, as 4 h«jraa.Bahia e Rio esc. Paranaguá. & 1, ás 4 noras,Manáos esc, S. Salvador, á 8. ás i-horaa.New-York esc, Tennyson. á 7. ás 13 noras,mo de Janeiro èsc. ColeridgeA 7, áa 12 horas.Soutampton esc, Thames, á 9, ás «horaa.Rio de Janeiro esc, Pernambuco, a »0. âs * n.B. Ayres esc, Danube, á 11, ás 12 horas.Manáos esc, Alagoas, á 11. ás 4 horas.Rio de Janeiro esc, Satellite, á li, ae 4 horas,Hamburg, esc, Prinz Adalbert, » «• » * ™.Bordeaux esc, Atlantique, a 15. &« « horas.Rio de Janeiro esc, Byron, á 18, *a 12 horas.Manáos esc, Brazil. á 19. ás 4 horas.Rio do Janeiro esc,espirito Santo,,á20, ás 4 h.Valparaiso esc, Victoria á 21, aa 12 naraa.Southampton esc, Afaodaíeaa, á 23, ás 12 no.B. Ayres etc. Clvde, á Í6. ás 12 horas.Liverpool esc, Oropesa, a 28, as 12 horas.

NAVIOS ESPERADOSDe Cardlff:

Capella.Árabe.Spmer.

De Barry:Roseminis.Susanna.

ffCKSO BU RSCIFKMOVDttSNTO DO DL< 4 DE MARÇO

EntradasNew-York— 46 dias, lugar norte-americano

Herbert-Fuller, de 697 toneladas, comman-dants W. F. Nãsch, equipagem 11, carga va-rios gêneros; a Fonseca Irmãos.

Cardifif-51 dias, lugar norueganso Spener, da258 toneladas, commandanteequinagem 8, carga carvão

SíihidatSantos e escala—vspor allemão Aachen, com-

mandante R. Burosa, carga vários gêneros.Manáos e escala-vapor nacional Saldanha da

Gama, commandanta F. Nascimanto, cargavários gêneros.

Barbados—patacho inglez Gladiola, comman-dante R, D. Care, em lastro.

Amalia Niomisia da Boa-VlagemLima

Francisco Csnuto dri Boa-Viagemsua mulher e filhos, convir? m aosseus parentes e amigos a assisti-rem á missa qne pelo repouso éter-no de sua extremesa irmã, cnnha

da"e tia Amalia Niomisia da Boa Via-gem Lima, mandam celebrar ás 8 hc-i os da manhã do dia 6 do corrente, naOrdem Terceira de S. Frsncisco, sétimodia do fallecimento. Antecipam agrade-cimento.MBsjaBaaaaBjjaHajaBffl83^fflE3BBaaggaE3glLeovigildo Samuel da Gunha Galvao

SÉTIMO DIAAmélia Leopoldina de M-igalhães

Galvão e seus filho?. Edwiges Mar-tiniana da Cunha G,líão, seus fi-lhes, netos e irmãos, convidamsens parentes e amigos para assis-

tirem ás missas do sétimo dia que man-dam celebrar pslo repouso eterno deseu presado esposo, p;>e, filho, irmão,lio e sobrinho Leovigildo Samuel daCunha Galvão, nc dia 5 do corrente,ás 8 boras da manhã, na egreja matrizde Santo Antônio, e se confessam agra-

eeidos por este acto de caridade

Amalia Nioznisía da üoa-ViagemLima j

Agripino Rodrigues Nogueira Li-í_Xa_ma) Arthur Nogueira Lim?., Alcides

TTNogueira Lima, Adetia Nogueirama, Augusta Nogueira Lima, Ge-Ida Francisca da Boa-Viagem e

suas filhas, agradecem a todos os dis-tinetos cavalheiros que se dignaramacompanhar até a ultima morada os res-tos mortaes de sua indilosa esposa,mãe, filha e irmã Amalia Niomisia daBoa Viagem Lima, e de novo convi-dam os seus parentes e amigo» para as-sistir ás missas que por seu descançoeterno mandam resar na Ordem Tercei-ra de S. Francisco, ás 8 horas da ma-nhã, sexta-feira,' 6 do corrente, sétimodia do seu passamento, antecipando-sedesde já agradecidos.

A' porta do templo terá nmapars cartões-.'

B 1>ur{ Lil1 ral

Commandante Sá PereiraSegue no dia 11 do corrente, ás 4 ho

ras da tarde.Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro á frete, até as 12 horasda manhã do dia da partida.

Portos do sulSANTOS E RIO DE JANEIRO

O PAQtTETB

JAB0AT10Commandante A. Guimarães

Segue no dia 6 do corrente, ás 3 ho-ras da tarde.

Recebe carga, encommendas, passa-gens e dinheiro a frete, até 11 horas damanhã do dia da partida.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a cláusula 10.» dos conheci-mentos qüe é a seguinte:'

Nc- caso de ha^sr, alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou per-dá, devo ser feita por er^ripto ao agerierospectivo do porto ds descarga, dentrode ires dias depois de ünalísads, Nãoprecedendo esta íorni-MidEde. a compa-chia fico isenta detoda responsabilidade.Escríjíiüiío—¦ CáeS £a Li0mí>íau.iiâ

Feinarübucanãi ». 12

E<3'ST-py.

JH FÍiVt ALlItH SATIVÜÍ '°4

\ ,. é?^^: ¦'%j(É^ Cura iníluenza, tesse. constipações, \\ f

*? ,£jígÈ<: coqueluche, etc. — 6 gottes em meio copo \\ / J$& ú'i&!ri&W\ d'?gua de uma só vez, ao. deitar-se, é um no- \

\V í^S- ^ SI deroso MICROBICIDA — Cura tedas as moles- IY Xy^^ %f tias que tenham por ciosa o resfriamento.fe^ír^ Franeisco Manoel da Silva Jfe^<^,ei^^^^

Pernambuco ^^ £Êrj

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Estes magníficos phosphoros acham-se á venda em todos ostrapi-ches e mereearias.

Wf/rXSID1

O VAPOR

fi M ZO KlCommandante Lestro

ET esperac'o do sul até 6 do correr.te,seguirá sem demora para Ceará e Pará.

O YAPON•UAJAPÈ âCommandante Moraes

Esperado do norte até 7 do corrente,seguirá sem .demora para Santos e Riode Janeiro.

salva

?ar* carga s encommendss traia-secom os agentesÀmodm Ferna:náes fJ> Li:

remcommunicadas por escripto á agendaaté 3 dias depois da entrada dos gênerosna Alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juízo e faltas se as houver.

Para passagens, carga, frete etc., tra-ta-se com os agentes

NEESEW & C.N. 4-Caes do Ramos-N. 4

*"\ <?*i

VAPOR INGLEZ

SEVERNCammandante J. Thcmaz

Prerentercente n'esta porto .seguiráspósa demora indispensável para Santose escala.

O PAQUETE

M. B.—Não serão attendidas as rccla-mações de faltas que não forem commn-meadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai'varengas para a alfândega ou ostros por-tos por ella designados. Quando foretcdescarregados volemes com termo dsavaria, a presença da agencia é necess^.ria para a verificação de faltas, si a$ tiou-.ver.

—Esta companhia de accordo com &Royal Mail Steam Packet Comriaay e &Pacific Steam Navigation Comrtíifly. emit-te bilheles de primeira ciasse primeirac£tegoria, assistindo ao j>.;sssgtiro o di-reito de interromper a viagem em qual-quer escala, seguir e voltar em qualquerdos paquetes das ires companhias.

Para passagens, carga, rreie etc tra-ta-se com os consignatariosBom. de Sampaio Ferraz

M. 16— UNGUET1—N. 16PRIMEIRO ANDAR (FRENTE)

TBTjBPSQ 3STB—3ST- 3LS.

. v.Vfi

A. AsUksen,se A. Amaral.

rasa 6sss> *P*i

SSbbí a S xa«- s oOBS4

MERCAEO SS CAHBItiO mercado de cambio abrio a 11Vt elevan-

do-afanós as noticias do Rio a 11 »/„ fechan-do o mercado calmo a 11 3/, e 11 =*/:«•

Em papel particular houve pequeno negocioa 12 d.

Í5ERCAD0 DS SSHEH03

L0ND0N & BRAZILIAN BANK, LIMITED

DTAnaa de D. Kamos AbreuSÉTIMO DIA

Maria do C«rmo R. A-?r«?a eseusirmãos convidam a todos os sensparentes e amigos para assistiremás missas que por alma ds saa ines-quecivel e idolatrada mãe, man-

dam celebrar na matriz da Bôa-Vista, ás8 e meia üoras da manhã, do dia 5 dovigente mez, * desde já agradecem pe-nhorados a todos que se dignarem as-

n M MFi^l^^^J^e éarrs FreireAntônio de Bsrros Freire, sua

t

mulher e filhos convidam os seusparentes e amigos para assistiremá missa que mandam celebrar porahui de seu pranteado irmão, eu-

nhado e üo Claudino de Barros Frei-re, sétimo dia de seu fallecimento, nacapella do povoado de Camella, ás 9 ho-ras do dia 5 do corrente, e desde já con-fessam-se eternamente agradecidos

Maria Gleopha Vieira da SilveiraSÉTIMO DIA

+

José Felix da Silveira e sua mu-lher, João Manoel da Silveira, Igna-cioFelix da Silveira, Firmino Chris-pim da Silveira (filhos), Christin.0Vieira da Cunha, suas irmãs e so-

brinhos, agradecem do intimo d*alma atodos os seus parentes e amigos que sedignaram de acompanhar os restos mor-taes de sua nunca esquecida mãe, sogra,irmã e tia Maria Cleopha Yieira daSilveira á sua ultima moscada, e de novoconvidam para assistirem á missa do se-timo dia que em sua tenção mandamcelebrar na matriz de S. José, quinta-feira, 5 do corrente, pelas 8 horas damanhã, desde já hypothecam os seussinceros ivgrsdecimentos a todos qnecomparecerem a este acto de religião ecaridade.

Claudino. de Barros FreireFábio Velloso Freire, sua mulher

e filhos, Francisco Joaquim de Sou-za Júnior, sua mulher e filhos, dr.José Helvécio de Souza, sua mu-lher e filhos (ausentes), sob a pres-

são do mais doloroso golpe, agradecema todos os parentes c amigos que acom-panbaram os restos mortaes de seu que-rido filho, irmão, cunhado e tio Ciaudino de Barros Freire, e de novo os con-vidam para assistirem ó missa do seti-mo dia do seu fallecimento, a qual terálogar na matriz da Escada, í-í 8 horasdo dia 6 do corrente, por et te acto dereligião e caridade confessaiü-se éter-namente agradecidos

GOiPâHHIA01 ÜÂVEGACÂÔ â vapor

O VAPOR

FORTALEZACommandante P. Duarte

E" esperado do sul ste o dia 6 do corrente e segnirá com pequena demorapara Ceará, Maranhão, Pará, Santarém,r*arintins, Itacoatiara e Manáos.

O VAPOR

RECIFECommandante A. Maciel

E' esperado do norte até o dia 7 docorrente e seguirá com pequena demora ipara Rio de Janeiro, Santos, Rio Gr»na;edo Sul, Pelotas e Porto Ale^r*^

Para cargax epcbmmendas, e valorespassageiros, a tratar com os agentes

José Baltar & G.9~Rua do Commercio—9

PRIMEIRO ANDAR

Commandante F. MeseryyE' esperado dos portos do sr.l até 9 de

março e seguirá após a demora indi?-pensavel para Southampton com escalapor Lisboa, Vigo e Cherbonrg.

O PAQUETE

DANÜB.Commandante L. R. DickinsonEspera-se da Europa até 11 de março

e seguirá após a demora indispensávelpara Buenos-Aires com escala por Babi».Rio de Janeiro, Santos e Montevidéo.

A Pacific Steam NavitaUoü. Company.de accordo com a Royal Mail Steam Pa-cket Company, de 1 de março do correnteítnno em diante, emittiram bilhetes depassagem de ida e volta de 1.» e 2.» cias-ses para os portos da Europa, Brazil eRio da Prata, podendo os srs. pass^-geiros voltar em qualquer dos navios dasduas companhias.

Para fretes, passagem, valores e en-oommentíasjjtrat^.jie com os agentes

àn^brim Irmãos & C,M. S—Rn* és» Saa: íasu«—H. 3

HA1ÍBERG AMERm-MO VAPOR

PRINZ áBALBEMTE* esperado do sul até o dia 13 de mar»

ço de 1903 e segnirá depois da demoranecessária nara Hamburg», tocanuo emMadeira, Lisboa e Bologne.

Este paquete que é completamente no-vo, fazendo sua primeira viagem, temmagníficos cozsmodcs para passageiros*

N. S. — Não se attenderá a nenhu-ma reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia até3 dias depois da entrada dos gênero nasalfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, éneces-saria a presença da agencia no acto daabertura, para poder verificar o prejuízoe faltas se as houver.,

Para passageiros, carga, frete, etc*trata-se com os consignatarios

BorsíelmanR k (1. *N. 5—Rua do Bom Jesu-^^j^. 5

PRIMEIRO ANDAS .

I

- ,.

' i

Coipaiia i6 Htvepção a Yaporâo Maranhão

SEDE NO MARANHÃOO VAPOR :níe

11

Presentementedepois de curtaRio de Janeiro.

Btl Aven'este porto, seguirádemora para Santos e

CGIPÂMÂ MiOáAL BE lí%um CDSHPi

Panno, l^ias, giz, taco e sollaacce^sorios para bilhar, artigo de 1.» qua-Vida de; vende-se na

Livraria ContemporâneaRna Frimeíro ás Março n. 2

O VAPOR

Para carga, passagens e encommendastrata-se com os agentes

Amorim Silva & C.42— Rua do Commercio —42

PRIMEIRO ANDAR

QUB68URS BEDIÍÍS .GOIFÂIHIi FRAICEIA

(Navegação a vapor)Linha regular entre Havre, Lisboa,

CAPITAL DO BANCO.. DITO PAGOFUNDO DE RESERVA

£ 1.500.000i 750.000£ 600.000

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4.3403 a 5í?4C035200 a 3l4pQ2Ô200 a 2Í3002A2O0 a 2^300iá6C« a 1*7001S300 a 15500

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* Â* •

•ry;Demerara3...........BrBncos...n>taii( • • •Somsnas....... ..»•'»ií V -cjvr.o.c S a ¦ 3 ...••> ¦Brutos seccos........Brutos mellados......

ÀT^DTo-Pel^mflnbã foi effèctuadoum ne_**$£?* 12/900 e logo depois a 15*800 os io

AGUAKDEN7B.-Co:a-se para o agricultor de°BuTõã réis a canada conforme o gráo.

AiSolSSwa para o agricultor d9 «100* 1JÍI50 a canada conforme o gráo.

nalmente a de mameo,ba de |B600

a 2«S00

^oáToSouXo-Vendas a .9» oS15 liilás. . „ ^_;„

Couros espichados.-O mercado sein exis-tencia, cota-se nominalmente a lfiioo.

Couros salgaoos seccos.—Ultima venda a^lOO. . , .„ ¦

Couros verdes.—Cota-se nominalmente aa 690 réis o kilo.

Balanço da Caixa filial em Pernambuco, em 28 de fevereiro de 1903

Lettras descontadasLettras a receber .......;•Empréstimos, contas correntes e outrasCaixa Matriz e Filiaes •«Garantias por contas correntes e diversos valores.Diversas contasCaixa em moeda corrente

2.962.6315250755.324^730

2.564.6 6,?540233.935£7(i0579.4724210

1.7S8.G68if>750

Pernambnco, Bahia, Rioneiro e Santos.

O VAPOR

ae

ITÜ.QUIPresentemente n'este porto, seguirá

depois de peqnena demora para PortoAlegre e escalas.

O VAPOR

ITAUNAE' esperado do sul até o dia 8 do cor-

rente, e seguirá depois de peqnena de-mora para Porto Alegre, e escalas.

11C1T10L

de falts::*e depois (Í2S

11. B.—A3 ríjplsanaçúcsserão attendidas atá í dl*descargas dos vaporea

Para carga, valores e cncoiumandístrala-sf.« com o agente

José Ifmacio Guedes Pereira16— Rua do Commercio— 16

aaiJiEiRO andar

LINHA LàMFORT. íiVAPOR ÍNGLEZ

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NAGÜÃ

Rs. 8.894^29^180

PASSIVODEPÓSITOS:

Em conta corrente semjuros 3.278.111^740Dito com juros e com prévio aviso 257.945^200 nrrm^nA praso fixo 87.908^480 3,6g.965g20

Garantia por contas correntes e diversos valores. [. *£*;Ít\VXt\Caixa Matriz e Filiaes íSSMnDiversas contas 3-'6 •?Lettras a pagar ., 5-ot6^80

Rs. 8.894.129^180

Joaquim Gonçalves DiasTERCEIRO ANNIVERSARIO

t

Antônio Gonçalves Dias, Victori-no Gonçalves Dias, Henrique Gon-çalves Dias, Bernardino GonçalvesDias, msndam celebrar missas naegreja do Divino Espirito-Santo,

ás 8 horas do dia 6 de msrço, por almade seu nunca esquecido pae JoaquimGonçalves Dias, e convidam a todo;, osseus parentes c amigos psra assistirema e-to acto de religião e caridade, peloque idrsde já nos conlsssamos eterna-mente gratos aquelles qae se dignarem

D. Izanei iSiausserTRIGESIMO DIA

tA

familu Viraes convida aos pa-rentes e umigos de d. Izabel Naus-ser, para assistirem á misss quepor sua alma será celebrada naegreja da Santa Cruz, às 8 horas da

manhã do dia 7 do corrente

C0LERIDGEE* esperado do New-York no dia 7 de

masco, seguindo depois da demora ne-cessaria para B2hia e Rio.

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ÉT^il^A? ctüío por proessao e^iecialAlAsâ.lAi-Ví-* às. úestillaíüG do corvac de<Hnho Canaf^nse BaUamico eq.;et i_i.**..vt-.*mm *** ra7i«-\? E^ ° «spectfieo «í-foI^»kí P fiTVèíH. daa moléstias da «para-

...^ope xarooes 3 oasHibas. Curx prediji»-

115"ATv/fl P»?a enganai & ò5s. fé do i»o-r»ILLt $&l ;^eco*o«ío-lí.ôi=m^wada« aflfc

A sua &CÇÍO õ »c

RhCapitão Chavanne

E' esperado da Europa no dia 5 deMarço e seguirá depois da demora necessaria para Bahia, Rio de Janeiro eSantos.

Previne-se aos srs. recebedores demercadorias que não serão attendidasreclamações por faltas qne não foremcommunicadas por escripto á agencia,no prazo de seis dias contados da datada entrada das mercadorias na alfândegae no acto da descarga nos pontos porella designados, e para assistência naabertura de volumes descarregados comlermo de avarias para verificação defaltas se as houver.

. Chama-se lambem a alienção dos mes-mos srs. recebedores para as cláusulasl.a, 3.a, G.ae 15.i dos conhecimentos.

José Baltar & G9—Rua do Commercio—9

TVAPOR INGLEZ

ENNY mar-E' esperado do sus até o (ço seguirá depois de pequena demorapara Barbados e N&w-Ycrk.

Para passagens, cargas, etic omrücnd««,*raia-se com o agente

H.Julius von S^iisten

mim

M

íí

cacias, coieo ireq

tcSoJã*™ ^alquÊt entra preparada, ató.Sem receie de cecteslaçio

eis o Terd&deire e única reTszãio centra ea moteilús

seudas oi cbron:caaüo.r,eito, adopíwi© pelsssuinmidi.des inedicaB 6 carcaça do* man bnlhantas succesaoa curaiivos.

i rr v» A ¥ ^^ SUÍlS «PPHcac--'»»*fi i| II IR Ô da acçia rap;oa * eti-

S; dt!utfc,i»oATrvoporexÜ 1 jtt V JL* ClUr-DCIS e3t«BC» cniasi

immediaUir.Bn'^ a to»O; é aiU>iHiCC **•TíSEiTico, cautsrisaíítk e í-ü »cne gíAÍUÜdea seus eílcitoE allrri* e cara cusa pr^digiesaeíücsíáa. ,_,

CHiCOS VJLSIÜCAÜTS4

DL\.Â.DÊP£MULEMAOBOI BfflSBKMl—J

?f.ik?;iuo Atúu postal—m

s

S. E. & O. Pernambuco, 4 de marco de 1903.

f ¦¦¦::¦¦: j ¦*£§£&

»

(Assignado)-(Assignado)-

-S. J. Finnie, Gerente.¦W. C.Uaigh, Contador.

LLOYD BRAZILEffiOO VAPOK

Commandante J. M. PessoaE' esperado dos portos do sul no dia

6 do corrente.

Norddentsclier jj oyd

GGMFAGNiífcDK5=

t?i*ftniftr»"TP &!fâlilTfÍSi^fHLOUfluLtliLU ttíftul i na W»

Pacnieboí& — Poste Frs Rça i&íiiihas do ÀÜÃBtico

E* esperr^do da Fcropa até o dia 5 demarço o paquete francez

Rio de

£!%' Li i B IX.-^?* "ii -v. ai- Kty*a fa»

TaiüliâseiB salmoura especiaesSantos da Figueira & CL

RDA DA CADEIA N. 45

«•_

O VAPOR

VVITTÈPE' esperado do sul até o düt 5 de mar-

ço a seguirá depois da demora necessa-ria para os portos de Madeira, Lisboa,Antuérpia, Bremen. ,

Entrará no porto e recebs carga epassageiros.

N. B.—Não se attenderá mais a ne-nhunia reclamação por faltas que não fo-

Capitão Lartigueo qnal seguirá npós pequena demora porLa-PIata com escalas por Bahia,Janeiro Santos e Montevidéo.

E' esperado dos portos do sul até o dia15 de março o psquete francez

ATLANTIQUECapitão Le Troadec

o qual seguirá após pequena demorapara Bordeaux com escalas por Dakare Lisboa.

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V3&K^i«sk.^AçÇ; *-i;í

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Page 4: ÉÉÉÉn.k ^í^^,;í^^,- -Qnínfã-fffirgi 5 gg Mãrpd ^% 2KT0P? 5?memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1903_00051.pdf · luoa que l-ja apta, tal qual elle, a polir, a fnsttúir sua

U*iU<&air*s^K*r*ra-rvKir--'iis . JV%rfj^j-,:4r.'.^^T^-j--:.:' im:

m A;I t\ :

¦ASuBH

- *<aU--i- *v , .^..—,.-

ÉsmUmmW ^B Hat.

Fraqueza, cores

Íiallidas, anemia,

ymphatismo, rachi-tismo, escrophulose,depressão orgânica,etc, curam-se com o— Vinho eupeptico erestaura dor de OLI-TO1RA JÚNIOR.

Males do estômago,Fraqueza,

Neurasthenia,Tuberculose,

etc, etc, curam-secom o Vinho enpep-tico e restanrador deOLIVEIRA JÚNIOR.

NEURASTHENIAO dr. Pedro Rodrigues-

distincto clinico, attestater empregado em casosde neurasthenia, dyspe-psia e em outros em queha necessidade 1o pode-roso tonico.o Vinho eu-peptico e restanradorde Oliveira Júnior sem-pre com bom resultado.

AOS ANÊMICOS.—O dr. Henrique La-combe, distincto clini-co desta capital.attestater empregado em ca-sos de ANEMIA esem-pre com bom resultadoo Vinho eupeptico erestrur-dor de uLI-VEIRA JÚNIOR.

Dyspepsia haS annos.—ü rir. Carlos deAzevedo attesta queuma senhora scffrendode dyspnpsia nervosaha 8 annos, curou-secom o Vinho eupep-tir*o e restaurado r deOLIVEIRA JÚNIOR.

Aos fracos, aos exgoltados, aos ane-micos, aos dyspepticos, aos neurastheiú-cos, aos lymphaticos etc. etc. recom-menda-se o usa do exceilenteYINHO E PEPTIGj E BESIABBADOR

UWl FRASCO 4SOOODE OLIVEIRA JÚNIOR

V

Depósitos: No Ris de Janeiro: Araújo Freitas & C—Ourives li, Oliveira Janior & C—Cattete 231, i\a Bahia: Drogaria America. Em Pemaniímeo em todas as drogarias e pharmaeias

ALUGAM-SE—duas casas no Alto daTorre; a tratar defronte da egreja.

ALUGA-SE— um chalet com um pe-_ queno sitio e água especial per pre-

ço muito módico e bons commodos sitoa rua de Paulo e Silva, linha de Limoei-ro em direcção a estação da Mangabei-ra de Cima tendo o commodo de doisbens, Arrayal e Limoeiro, menos de 5minutos de longitude; a tratar á rua doCoronel Suassuna n. 17, antiga de Hor-tas.

AMA—Precisa-se de uma que cosinhe

eom perfeição e que durma em casados patrões ; a tratar no pateo do Parai-so n. 10.

outra na rua Visconde de Goyanna n. 51esquina do becco das Barreiras; a tratarna ultima.

AMA PARA COSINHA—Precisa-se de

nma para casa de pequena família; atratar á rua Duque de Caxias n. 67—loja.

âLUGA SE—a casa á rua da União n-

69 com muitos commodos e sgua en.canada. A tratar na rua Duque de Caxias n. 63.

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sWÊÊÊÈéanBcraF^asBsB*

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a LUGA.M-SE.-0 sobralp n. 21 a rua_f%da União com vastaa>3Ccommoda-ções, água, gáz e cocheira; e a casa comsotéa n. IS á rua da Saudade ; a entender-se á rua do Marquez de Olinda n. 21.

LUGA-SE—uma casa na travessa da_kCruz das Almas, (Jaqueira) ; à tratar

na rua Vidal de Negreiros n. 147.

LUGASE—a explendida casa á ruada Aurora n. 157 com commodos- pa-

ra grande família água é giz encanada,

fiar to para creado s, cocheira ; a tratar

rua do Commercio n. 6, andar térreo.

ALUGA-SE—a casa á rna Luiz do Re- §

go n. 46 com commodos para peque- |

OOSTUREIRA—Precisa-se de uma que

saiba cortar roupa para meninos . atratar á rua da Imperatriz n. 64.

CHALET—Saudável, alegre e pittores-

co é incontestavelmente a moradiadeste lindo chalet, novo de pedra e calcom commodos para nma família regu-lar, boa água, bem areijado, porque to-dos os quartos, salas e corredor teemgrandes janellas, Edificaao acima do.solo 4 palmos e cercado por grandequantidade de arvores fruetiferas de di-versas qualidades. &' situado a 100 pas-sos da í.a estação da via férrea Central,Areias a 15 minutos de viagem da esta-ção Central do Recife. Aluga-se por 40$a pessoa que se comprometter conser-val-o limpo e acceiado como está * a tra-tar lá mesmo janto no chalet do majorJosé Chaves ou á rua Marquez do Her-vai n. 26.af^ADIEIRO—Precisa-se de um meninois^que seja portuguez e tenha alguma

pratica de mercearia; a tratar na Cam-boa do Carmo n. 2.

AIXEIRO—Precisa-se de mm meninode 14 a 16 annos, que tenha pratica

de molhados e dê fiança de sua condu-cta; a tratar na rua dos Coelhos n. 10.

COSINHEIRA—-Precisa-se de uma pa-

ra casa de pouca família, que durmaem casa, á rua da Aurora n. 27.

PRECISA SE—de um cosinheiro; a tra-

tar no becco de Padre —hotel.

JAATICO DE PHARMACIA-Precisa-se de um ; « tratar em Tigipió, iua

da Victoria n. 31.

íRECISA-SE—de uma engommadeirapara roupa de senhora ; a tratar na

rua Nova n. 14, i.° andar.

>ÜEM TIVER CASAS— para vender'procure o corracior Pedro Soa-'res ; o mesmo tem sempre sítios ecasas á vsnda bssraíissimas.

"3 O" B> í\ "91.

M 1911lllUllliil

liu wsnm fiMM

SALA—Subloea-se a ssla de detraz do

1,° andar do prédio n. 44, á rua deImperador ; a tratar na sala da frente.

TAVERNA—Vende-se uma própria pa-

ra principiante, na rua Marquez doHerval; a tratar com André Anacleto nolargo do Mercado de S. José n. 5.

da Eu-_ ropa a"eseja empregar se n'um escri-

ptorio com alguma pratica; informaçõesno pateo da Penha n

UM MOÇO—chegado ha pcuco

2 A.

afEííDE-SE — uma mercearia própria*f_?para principiante por ser de poucocapitai; para infoirmção na rua do Ro-safio da Bôa Vista n. 43.

na família, água encanada; a tratar A rnado Commercio n. 6 andar térreo.

AMA—Precisa-se de uma ama dó leite

á rna da União n. 61.

ALUGA-SE—a metade do sobrado n.

139, sita á rua Direita própria parapequena família; a tratar no mesmo.

~RtfAZENS OE RECOLHER-Aluga-se

ina rua do Encantamento n. 4, Amo-rim n. 29, rna da Cruz ri. 44, fundos; atratar na rná.VIdal de Negreiros h 129.

AMA—Precisa-se de uma, para casa de

família, qne saiba cosinhar bem; atratar á rna do Livramento n. 20, 2.° an-dar.

Ai

0OSINHEIRA—Precisa-se de uma boa

eosinheira para casa de ponca fami-lia na rua da Imperatriz n. 49,1.» andar.

HAMINE'S PARA CANDIEIROS. —Vende-se a vontade do comprador,

em grosso e a retalho pelo preço de 300 a600 rs. cada um gosando do desconto de10 % de uma dúzia para cima, á rua doVigário n. 5, 1.° andar (sala de detraz.)

ASAS PARA ALUGAR—Na Encrnzi-lhada de Belém defronte da capella,

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pra- se e vende-se prédios nesta cidadee seus arrabaldes ; para informações narna de Hortas n. 62.

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Rio,4.Resultado conhecido da eleição re-

centemente eífectuada em Matto Grossopara presidente e vice-presidente do es-tado :

Presidente—Antônio Paes. governista,3763 vetos; Maneei Êspsridião, opposiciornsfér/A 71,^

Vice--Pedro Osório, governista, 3764;JcãoiPáes, opposicionista, 170.

Chegou a Méadoza o sr. Lúcio Velasco,

primeiro vice-presidente da Bolívia.Intervistado alli, disse qua lago que

chegue a Buencs Aires publicará ummanifesto dirigido aos seus compatrio-ias explicando os motivos pelos qaaesfoi desterrado.

O sr. Velisco virá a esta cidade, d'squisegaiaio para Loadres.

O governo do «stado do Rio de Janei^ro rece bsa hontem a primeira prestação

1500 contos de réis—do empréstimode 36ü0 contos contrahido com o Bancoda Bepublica ; cs 2100 contos restantesserão entregues em abril próximo.

O paquete inglez Thames leva para acaixa do thesouro em Loadres a quantiade 114 mil libras sterlinas destinadas àindemnissção pela desistência que deseu centracto de arrendamento do Acrefez o "Bolivian Syaoicate."

A prefeitura municipal já assignou ooontrecto para constracção de um mata-douro mcvJelo.

Foram abertos os créditos de: 20 con-tos de réis para auxiliar a construcçãodo aerostato San ta Cruz, de José do Pa-trocinio; de 61:470^000 para consolida-ção e reconstrucção do observatório as-tronomico do Castell j.

O ministro da marinha vae mandsrabrir rigoroso inquérito sobre asava-rias ultimamente soffridas por navios daArmada nacional.

Aqui apparecerà hoje o Diário Illusrado. í

Telegrammas do Pará noticiam que owéi no estadual intimou o director do^nm;-sio a pedir exoneração visto t«rHafló nos opposicionistas ;qut, em virtude de igual motivo, seráformada a organisação da instrucçãoíblíca. soffrendo dispensa todos os

ofsssores opposicionistas;qne.em Vigia, o juiz de direito dechv--u a quantos eleitores o procuravamio mandar tomar por termo protestosâitorees pelo facto de ser inimigo do

r. Firmo Braga, candidato da opposi-.,ão e a quem faria todo o mal que podesse.

jOs ministros da fazenda e da industria,

drs. Leopoldo de Balhêas e Lauro Mui-ler, cohférenciaram boje mais de 2 ho-ras com o-engenheiro dr. Paulo de Fron-tin, sobre, os obras de melhsramento doporto d'ésta capital—obras cujus plan-tas ji estão approvadas pelo dr. Rodrigues Alves. • .

O ptojscto abrrnge, além do rigorosomelhoramento do porto, o saneamentoda cidade, incluindo a abertura do ca-nal do Mangue até o mar.

O iner.njo canal será margeado pornma grande avenida.

Rio, 4

No próximo despacho do dr. Rodri-gues Alves com o minisiro da guerra ha-verá promoções de generaes.

A nm dos promotores pnblicos d'estacapital acaba de jser dada vista dos autos cm qaesüoxéos o dr. Irineu Macha-do e outros.

*

O governo insiste no propósito de mu-dar a Bibliotheca Nacional para o thea-tro São Pedro de Alcântara. /

Para o prédio em que funeciona aquel-Ia repartição irá o Supremo TribunalFederal e para o palácio d'este a Caixade Amcrtisação.

Foi nomeado capitão do porto do Re-cife o capitão de fragata RaymundoKiappe da Costa Rubim.

Foram concedidos 3 mezes de licença

ao 3.* escripturario da alfândega d'ahi sr.Grato Varella* t

I De bordo do vapor pernambucano Be-beribe foi roubada uma partida de calça-dos destinados a uma firma commerciald'ahi.

S. Paulo 4.Abrir-se-áemandãa sessão extraordi-

naria do congresso do estado. *

Roma, 4.Compareceram aproximadamente 50

mil pssiôas ás ceremonias religiosas doSuismo Pontífice.

Saa Santidade esteve presente.

L mares. 4.O Dailg Telegraph publica telegrammas

de Washington affirmando haver umplano afim de evitar que a questão deWsnezaela seja discutida pelo tribunqde Haya.

Paris, 4.f|Acredita-se que o presidente E. Loubetvisiiará a exposição de S. Luiz.

Em diversos logares da Macedonia ap -pareceram bandos armados áo búlgaros.

Acredita-se em S. Petersburgo que oczar Nicolau II, por' oceasião do anui-versario da libertação dos servos, decre-tara sejam creadâs assembléas iepresen-tativas nas* províncias.

O concelho federal da Aliemanha discute o projecto relativo á abolição dosestabelecimentos de jesuítas no territo-rio allemão.

Nova York 3.Está calculado em 82 milhões de dol-

lars o orçamento da marinha da repu-blica.

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Moatevidéo, 4.Continasm ss grandes festas em ho-

menagem ao novo presidente.O governe supprimiu a escolta presi-

dencial e a subvenção ao órgão otficial,La Nacion.

Pede-se- ás exmas. fimilias para le-rem n'outra secção à'estafólhao anouncio do ARMAZÉM DO LEÃO, á rua Novau. 42—confronte á igreja dos militares—cujo estabelecimento está liquidandopor metade de seus valores to>ias as fa-zendas em deposito, por ter úc ser de-raolido brevemente o prédio em quefoneciona.

•— a—CT-ave^a——

JOSÉ BVBÂRSAEm commemoraçâo ao oitavo anniver

sario do desapparecimento de nosssoidolatrado mestre, tiveram logar hontemna egreja da Penha as missas mandadascelebrar pela iilustre família do grandamoi to e pelo club que tem seu noine.

[ A esse acto religioso, bastante concor-rido, como se vê da lisia abaixo, insertapelos nossos collegas do Jornal Pegne-no, compareceram também muitos pa-rentes de José Maria, diversas senhorase a banda de musica do 34 ° batalhão dcinfantaria:

Tenente João André Avelino MendesGuimarães, Francisco Lobo Filho, coro-nel Leopoldo Uehôa, Rcgino de Carva-lho, major Clecmenes de Siqueira, coro-nel Ricardo Lima, coronel Jo&é Dias Alves Qaental, coronel Galhardo, José di.Silv» Vidal, José Sá e Souza, AgostinhoBezerra, alferes do 40.° Francisco Lau-reutino Pereira de Carvalho, Franciscodo Carmo Ribeiro, majores Thomaz Ra-mos, Joaquim Elias de Albuquerque Re-go Barros, Francisco Lib&nio dos San-tos, Cláudio Benedicío dos Santos, coro-nelSuitberto ArcoverdeCavalcanti, Adol-pho César, Jeronymo Suitbei to, OlympioChacon, João Pereira do Nascimento Silva, Rodolpho Penn&forte, Ângelo Villa-ça, Anselmo de Salles Dutra, coronelMartinho da Silva, dr. Clodomir Cardoso,Praxedes da S. Gusmão, coronel Franeis -co Tertuliano de Albuquerque, JoaquimAbrantes Pinheiro, José Maria FerreiraFrança, Lourenço Maranhão, Jcão Lan-delinu Dorcellas Câmara, Antônio lide-fonso Vianna, tenente Innocencio de Mi-randa, Juventino dos Santos Selva, Au-gusto Bôa Viagem, José Maria da CostaRego, José Vital, José Martins da RosaBorges, dr. Francisco Alexandrino de Al-buquerque Mello, Sebsstião Grande deArruda, dr. Ayres de Albuquerque Bello,Francisco do Nascimento Pau a'Alho,José Martinho Pinto, Augusto Rego, dr.Pereira Júnior, Eimundo Dantes Cabr-l,Pedro Ivo Velloso da Silveira, bacharelJosé Severino Gomes de Araújo, PorcioAlves da Silva Pinto, coronel ApolinarioMaranhão, Manoel Martins da Silva, Pe-dro Salgado, José Machado Dias.

Qaasi tedos cs assistentes das missas

e alguns outros admiradores do saudoso patriota foram, logo depois de termi-nadas aquellas, em piedosa romaria aocemitério de Santo Amaro—manifestaçãopromovida, conforme annuuciamos, peloCiub José Maria, que pôz á disposiçãodos manifestantes dois bonds especiaes,sendo um terceiro oecupado pela refari-da banda.

Abria o prestito um landcu conduzin-do artística grinalda de biscuit que, comonos annos anteriores, o Club depôz notúmulo de José Maria, junto ao qual fo-ram recitadas orações por um fradefraneis àáno.

Em seguida, proferiu du..s vibrantesphrases o sr. Sebastião Grande de Arru-da e o dr. Ayres Bello pronunciou elo-quente discurso de apologia ao prantea-áo extincto.

Nas missas e na romaria o Jornal Pe-queho foi representado pelo dr. ThoméGibson, A Província por Balthazar Pe-

/reira e Ernesto Santos.

A' noite effectuau-se a sessão fúnebre,de carseter intimo, do Club Popular,em cujo vasto s«dão via-se moi retratode' José Maria, coberto de crepe.

Eram 8 horas quando o dr. João Tei-xeira, que gentilmente colkcara a senlad ¦ na mesa de presidência o nossocollega dr. Manuel Caetano, abriu a ses-são, explicando o fim delia e dando a pa-lavra ao dr. Feliciano\André Gomes.

Subindo á tribuna, este fez calorosopanegyrico de José Maria, explicandoqne não dava maior desenvolvimento asen discurso por achar-se doente é como espirito atribulado pelo golpe que aca-ba de soffrér—a morte ds venerandamãe do orador.

Di Bahia telegraphou o dr. José Ma-rianno ao dr. João Teixeira, pedindo-lheque o representasse na ses3ão fúnebrede homenagem á memória de José Ma-ria.

Da Gonçalves Maia recebemos este des-ps cho telegraphico :

Rio, 4 de março—Saudades sobre otúmulo de José Jdaria—Maia.

Também nos telegr*pharam : de Ama-ragy, o exmo. sr. bsrão de Contendas,associando-se ás nossas manifestaçõesde pezar ; de Gameileira, o major Her-cnlano Guiccarães, explicando que dei-xaria de comparecer ás ceremonias re-ligiosas por motivo de moléstia.

De Maceió telegraphou o major Joaquim Alvimao major Ângelo Villa?- :

Sinto não assistir á romaria do nossosempre lembrado chefe. Peço represen-tar-me. Pezames família.— A loim.

Commnnicaram-nos não comparecerpor doentes o coronel Ffedtrico Vellosoda Silveira e o capitão João Bapüâla Piaxedes.

— Os srs. dr. Bernardo Teixeira deCarvalho e José Marianno Filho vieramtrazer-eos desculpas por não terem po~dido assistir ás misses

Escreveram-nos :Bons amigos d'A Província -O dia4 de

março jamais se apagaiá de minha me-mona.

Assim, reitero os meus sinceros senti-mentos de pezar pelo desapparecimentodo grande pernambucano José Maria.

Paz á su'alma generosa e ódio indele-vel aos seus covardes assassinos — Aa-gusto Aristheu.

—João de Macedo França associa-seás manifestações de pezar d\á. Província,no 8.o anuiversario da morte do prantea-do chefe e grande pernambucano dr.José Maria de Albuquerque e Mello.

—A' família de Juaé Maria, por vossointermédio, significam os sentimentos dadôr que não morre.—Manoel InnocencioMenna da Costa, sua mulher e filhos.

Aos collegas do Jornal Pequeno e doCommercio do' Recife agradecemos, pe-nhorados, as carinhosas'palavras comque hontem se referiram á memória deJosé Maria, agradecendo,tambema quantos, por qualquer modo, se associaramainda este anno ao nosso immorredouropezar.

Magnífica manteiga fresca, de Mines—fabricada de puro leite—chegada peloultimo vapor do sul. Vende-se a rctalboem ram» ou em latas de 5 kilos, nos ar-mazens Christovao, Abrantes, Neves Pe-drosz, Souza Mendes, Lima, Pestana dosSantos, João Barbosa, Alves da Freitas eMarcelliao Fontes,

VARIAS NOTICIASdeSantos Dumont—Nicolau II e o príncipeGalles—A saúde do Papa

De uma correspondência de Paria, publica-da na Época de Lisboa, tranacreremoa aa se-guintes noticias :

O parque aeroatatico de Santos Dumontserá brevemente estabelecido em um terrenovago, iende 225 metro» de comprimento por 55de largura, situado no angulo do boulavard doSena, entre sa pontes da Puteaux e de Neuilly.O hangaj', qua o aeronauta projecta construir,conterá os aeus quatro dirigiveis :• O numero 6, de 630 metros cúbicos, rence-dor do prêmio Deutaeb ;

O numero 7, de 1200 metros cúbicos, munidode um moter de SO cavallos, e auaceptirel dewnçer 70 kilomotros por hora ;O

'numero 9, de 200 metros cúbicos, uma mi-

niatura de balão, tendo o extranbo aspecto deum porco sem cfcbeca...

O numero 10, de 2000 metros cúbicos, desti-nado ao tranepe-rte de... passageiros.

£' coma ibea dige : — Im fins de marco,Santos tencioaa recomeçar as suas experien-cias com os baiões ns. 6 e 9. Se ellas foremcoroadas da bom ezito, e o moco brasileirotem a esse lecpaito a fé robusta dos predesti-nados a realisaxem grandes cousas. Paris nãotardara a-assistir aa extraordinário espectacu-Io de um dirigivel enorme, tendo a forma deum charuto de 48 metros de comprimento e8»,50 de diâmetro, cheio de gaz bydrcgenio,fabricado pelo próprio autor da eaiupefactautemaquina, transpertando doze passageiros en-ire os plainoa «e Bsgatelle e o nyppodromo deLongchamaa.

Haverá deze peaseas com coragem de afron-tar os perigos, demasiado notórios da traves-sia aérea, sob a condueta de joven e audacio-so... visionário daa espaços ? Sobre isso nãoresta a menor duvida ; assim não a houvessetambém sobre e vaiar dos cálculos do autordo projecto e sobre os resultados finaes de se-milh&nte lance de temeridade.

Entrevistado per um jornalista do Sport San-tos Dumont informou-o da que não lhe fora•ossivel encontrar nem em Londres nem emNe°w-Y'jrk os collaboradores necessários paraa sua vasta obra de inventar de balõss dirigi-veis. Em Paris, nunca lhe faltaram incitamen-toa nem auxílios valiosos. Paris é a única ei-dade do munde que cemprehende o gênio e oinstiga, mesme nas suas mais curiosas abar-rações.

Para os coacursoa aeronáuticos daexpo?içãode S. Luiz, em 1904, Santos precisa de con-struir um aeronave, o numero 7, e só em Parislevará a cabo esaa construção, tencionanao.transportar para a America esaa curiosa ma-china, completa com todas as suas peças, nãopaios ares, como havia direito a esperar do seuarrojo, maa pelo caminho maia seguro das on-das marítimas, a bardo de qualquer commodotransatlântico...

—i I.to no case, acrescentou elle, de eu nãoter e&sautrado a morte, u'-qui até então, nodecurso daa minhas próximas experieacias.Mas tal não sucederá, ouso esperai-o, porquetenho Confiança na aainha boa estreita, e, alémd'isao, na minba querida medalha de Saato An-tonio de Padua...

S Santos Dumont moatrou ao seu interlocu-tor essa milagroaa medalha de ouro, que lhepende de um artístico braceleto preso ao pulso.

0 jorrulista citado predisse ao aeronauta umgrande êxito em todos os planos que meJiU.Dâsejauaos-lh'o8 sinceramente, sem lh'os pro-gnosticarmos, porque não queremos assumirresponsabilidades perante o futuro mysteriu-so, tantas vazas envolto em trágicas e lamen-taveis decepçias...

X Os boatos pessimistas, que têm corridoultimamente a respeito da saúde tio czar Nico-lau II, parecem estar de longe ter o fundamentoqua certos especuladores bolsistas lhos atui-buem. Asiim, o Dailg Mail reproduz.hoj;uma convsrãação que um dos seus redaclorejteve aqui ha dias com um respeitável commer-ciente inglez, recem-chsgado de S. Petersbur-go, onJe foi recabido em audiência pelo auto-crata.

Esse cavalheiro declarou ao jornalista queNicolau II apresentava excellente a3pecto. nãose lhe lendo na phisionomia o metur signalde abatimento. O aaonareba mostrou se p;.racom o commerciaute biitaunico tíTtvel e cbeijde cordealidade, e conversou lkrgamenle comelle acerca de numeresoa assumptos.

Accresceata o informador do jornal iugi.zque a parecença do soberano com o priucipede G*lles é verdadeiramente .maravilhosa.

X Também por varias vazes chegam de alémdos Alpes noticias assustadoras acerca da s&u-de do papa, e no emtanto o iilustre uonàgãna-rio desmente insperterrito essas utu&rd^s,mostrando-se cada vez mais rijo e bem diâpos-to. A alegria do &üu aapiritj continua a égua-lar o exceüeotaestado phikico desse excei:entevelhinha, encantando qu*ntos iê.u accessojunto da sua pessoa v nuravel.

Uma das nuas gerridices de ancião jovial ebem disposto é verificar nos que Yu ¦ ia. iofe-riores em idade, como em tudo o mis, os es-tragus das enfermidades e dos «nuos deoor-ridos.

O seu fac-totum, monsenhor lUmpolIa, teveha mezes um ataque de grippr, que lho deixouuma loase violenta, renitente a todas ai. pau--céas e cuidados.

Doe-lhe o peito ? perguntava ha dias opapa ao seu ministro, depois de assistir a umaccesso violento dessa tos«e impaitiuentü.

Muito, santo padre, nom xossa santidadeimagina.

Darem ser muito custosas ea dores dcpsito, devem, observou o papa, percorrenJocom a mão a região thoraxica. Eu nui.es tivenem dores de peito, nem tosse, accreacenioucom ar de profunda satisfação.

A semana passada, convidou a partilhar umadas suas refeições certo cardeal. A' sobremesamonsenhor tirou do bolso um documento, qu jpassou a ler ao -pontífice. Da repente, inter-rompeu-se, e approximou o p&pel dos olhes,sem conseguir ler certa palavra mal escripts.Leão XIII disse-lhe, ao vel-o embaraçado :

Dê cá. Talvez eu veja melhor.E, sem óculos, o papa decifrou immediata-

mente a palavra difficil.Meu caro, quando a gente envelhece, o

melhor é u^ar óculos. Trate de comprur unsquanto antes. Eu, por ora, não preciso delles,meu caro.

O cardeal tem apenas sessenta annos e sgiasantidade... noventa e ti es I...

¦¦ saata-g

Não haja engano 111 A PhotogiaphíaBrazil é na raa da Imperatriz n, H A,

O dr. Feliciano André Gomes pede?nos para interpretarmos seus sentimeõjtos de gratidão a quantos, associando?se á dor por qne elle acaba de passar,perdendo sua extremosa progenitora,compareceram ao enterro da estincta.ásmissas de sétimo dia e lhe deram con*dolencias.

Não agradece pessoalmente a cada nmdevido a incommodo de sande.Os estafetas Gustavo Lustosa de JesusC

Pedro Valdevino dos Santos, José Perei-ra de Oliveira e Luiz Queiroz de Souza,"ultimamente dispensaaos do serviço porordem do superior, vieram ao nosso es-criptorio e pediram-nos para declararque não se declararam em greve.Explicaram-nos que, sendo poucos osseus vencimentos — 3,$000 por dia quan-do em servição — e não os recebendodurante dois mezes, fizeram ver apenasao administrador dos correios que, semo indispensável para as despezas de ali-mentação, tornava-se-lhes impossívelfazer ao menos ama viagem, qae ás ve-zes é de muitos dias, em logares onde ;elles não gosam de credito.

Jalgam portanto injusta a aceusaçãodo grevistas e solicitam ao administradorque os proteja, fazendo-os voltar aosmisteres de sua proíssão.

Kabaneiros — cigarrilhos de puro fa-mo de Havana (systema privilegiado),muito fraquinhos, próprios para as se-nhoras degosto—acaba de chegar grandeÍuantidade para a TABACARIA LUSI-

ANA, á rua Marquez de Olinda n. 1,Recife. ^

Equipado em ordem de. marcha, realisouhontem um p aseio militar por diversas ruasdesta ei lade o 40.» batalhão de infantaria, comss respectivas banda musical e ambulância.Esse corpo do exercito acha-se completo, assuas praças bem exercitadas e desfilou garbo-samente, sahindo ái 3 e recoihendo-se aoquartel ás 4 e meia horas da tarde.

Annancia-se para amanhã o appareci-mento do 5.° numero da apreciável to-vista O Lgrio, redigida por senhoras.

Este numero trará também a collabo-ração das exmas. sras. dd. Áurea Pessoae Maria Clara dos S mtos.

Sem rival são cs trabalhos da Photo-graphia Brazil. Rua da Imperatriz n. 54 A.

Ate o dia 13 do corrente deverá chegarao nosso porto, vindo do sul, o paquetePrinz Adalbert, que faz a sua primeiraviagem de regressu á Europa.

Pertencente á Hamburg America-Lineé um dos melhores, senão, talvez, o me-lhor e o muis novo dos paquetes dessacompanhia.

De curso rápido e todo illuminado aluz electrica, cfferece, além disto, opti-mus accommodações e o máximo con-forto aos seus, passageiros.

Quem quizer usi bm retrato deve pro-curar a Photographia Brazil, á raa daImperatiiz n. 54 A.

A Sociedade Musical Euterpe realisa sabba<do próximo seu concerto mensal.

E) directora do mez a senborita AdelaideCobta Lima.

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Hontem as linhasfnnccionaram bem.

do talegrapho nacional

e para

A' noute estavam retidos na estação destacidade os seguintes despachos :.¦ Da Bahia, para dr. Castsllo BrancoCecilio ; do Rio, para Teimírando.ii iimi ii

Adgmentos em photographia a cleo, anankiu e a crayon, na Photographia Bra-z 1. Rua da Imperatriz n. 54 A.

De uma correspondência de Paris, pablica-da no Diário Popular de S. Paulo :

« Os radicaes e socialistas não estão muitoGatisfeitos com o presidente d j conselho, porcau3a do discurpo que o sr. Combss pronun-ciou dur.-nti a discussão do orçamento doscultos, orjpondo-se á suppre«são reclamadapelos partidos da vanguarda.

O sr. Cotnbes, nãj ibUante a sua declaraçãode sympalhU ao livre pensamento, disse aomesmo tempo que ei a espiritualista e que con-siderava as iJéas íeligicsas como necessáriaspara a educação da sociedade actual.

ü Papa, quando leu o discurso do sr. Com-bas, disse óonindo:

— S-ibia bem que o presidente do gabinetefrancez não nas atraiçoaria. E" dos nossos...ou antes, foi dos nossos. O signal da egrejaficou-lhe gravado para sempre na alma.

Como é sabido, o sr. Corabes f jí i,utr'ora pa-dre, chegando a dizar missa. Depois abando-nou a egrej*, formando-se em aireito.

Cm pr.dre que atirou fóra com - batina, di-zem uns. Mas um homem que usou batina, -que recebeu ordens, nunca poderá eéquácerB4 licções de theoiogia que recebeu.

Os radicaes s socialistas, cumu já dissemos,estão furiosos. Pt,r isso ia havendo na ca-oiutá uma ceua Irialissima de pugilato entreo deputado socialista de Marselha G»demt, e oministro das obr*% publicas. O pu lamentarvermelho cbegeu a tentar esbjfeujar o minis-tro

Cremos que o sr- Cambes não estará muitosmezes no ministério.

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AEROWAUTAS.—São os melhorescig^rrusquo se 1. biicam no Recife ; sãofeitos com fumos escolhidos a capricho,e papel de &êda, da melhor quslidaie—desfiados e picados, grossos e finos—ávenáa em iodas as mercearias, c 'õs ta-bacaria5, boteis e restaurautes ; a -principaes cidad&s do interior do c:Deposito geral :—na TABA ARL*TaNA, de M. A. Ramos & C, ó rquez de Olinda n. 1. Telepho-Recife. * }

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A Prtjuaeia—Quiata-ieira, 8 de Março de 1903 H. 81

7.

Secretaria da justiça. Despachos do exm,sr. dr. governador do estado, do dia 28 de ts-vereiro:"*

Bacharel Geroacio Borba Carvalho, promo-tor publico do município de Salgueiro, raque-rendo mais 3 mezes de licença para tratar desua saúde onde lhe caavier.—Sim, sem venci-mentòs. .-*''%

Lins Vieira & C, pedindo pagamento de di-versos objectos fornecidos para o expedieatedo 2.» batalhão policial durante o mez de julhodo anão p. findo.—Nesta data mando escriptu-rar a^aiantia a que se refere o peticionario,vi to^eferir-se a despeza de exercício ja encer-

Mãífôel Virginio da Silva, sentenciado, pe-dindo^erdão do resto da pana.—Informa o sr.dr. nf&eurador geral do estado.

Bapb:arél Odilon Tavares de Mello, tendo-exeraiSo o cargo de promotor publica interinodo município ae Limoeiro no pariodo de 18 denovembro a il da dezembro do anno p. fiado e

- *endo*ae-lhe cobrado direitos quasi que supe-ríorefra gratificação qae tempte perceber, pede

Sia se lhe mande pagar ditos direitos propor-

onabjnente aa tempo de exercício a exemplodo qae:'se ha feito —Informe o sr. dr. directorgeraFftã secretaria da fazenda.

SoaiBdada Congresso Dramático Banefioen ••te, padindo a concessão do thaatro Santa Isa-bel, afio» de realisarem a noute de 1 de marçovindouro,.o seu espectaculo social.—Sim.

Joaquina G-jmes Pereira de Lyra, professo-ra publica da cadeira de AUiança, requerendo3 meses de licença cem ordenado a qua tiverdirei Rapara tratar de sua saúde onde lhe con-vier.-SConcedo. ?

Abgxo assignados alumnos da Escola deEng^tíiaria, pedindo adiamento dos examesda segunda epocha, para o mez de abril.—In-

•dite :*fâ,—O porteiro, C. Moraes.Dem-chos do dia 2 do corrente:Maáoel Carneiro da Silva, conhecido por

José Carneiro e João Correia de Amorim, sen-tenciatios, pedindo certidão.—Entregue-se os

Sreseníès requerimentos com as certidões pe-

idasupor intermédio do sr. dr. chefe de po-licia. **.n ¦

Gasimiro José de SanfAnna e EpaminondasSeraphim de Mello, sentenciados requerendocertidão.—Entregue-se aos peticienaries os

Srasentes requerimentos com as certidões pe-

idasf'cor intermédio do sr. dr. chefe da po-licia.*®

Antônio Luiz de França, preso pobre,"pedin-•do queílhe seja dada por certidão pelo com-mandante da brigada policial o que constar so-bre a sua primeira prisão, afim de ser contadoO tampo p*.ra a conclusão da pena que cum-pre.—Segundo a informação do sr. dr. juiz dedireito do 2.» districto criminal a pena impostaao paneionario só terminara em 12 da julho do

corrente anno. -Manoel Thomé de'Souz-\, sentenciado, pe

dindo-*ertidã-*-.—Entreg io-sa o presente ra-

Sueriooento, onde está psssáda a certidão pe-

ida, por intermédio do sr. dr. chefe de po-lieis. . JAntônio Robsrto de Lima, sen*enciado, pe-dindo.perdão do resto da pena.—Informe o sr.dr. procurador g irai do estado.

Abaixo assignados esluiantes de rrepsrato-rídf, Èúrioo de Sà Pereira, José Apolinario daOlivcirÜ, Aagelo Raphael Rod igues Ribeiro,Carlos Augusto Rodrigues R beiro e LourençoCasteUp Branco, peünio licença para se m»-tnculareai no Gymnasio Pernambucano. —Sim, avista das informaçõ !S.

JoãOrCarneiro Rodrigues Campello. psdinioparmiáéão para matricular-aa no GymnasioPernatnbuc*no.—Inf >rme o sr. dr. director «1.<¦¦Gymnasio Pernambucano. O po?teiro, C. Mo-raes.

'VS?;

Recebedoria do Estado. D ppachos do dia 2:Gomes tíe M-. itos Irmãos & C., Moreira Lima

& C—De ac?or .o com o art. 8 § t.° dss dispo-síçõesg garaes passe a constituir renda do im-postou importância em deposito oor não tersido apresentada a certidão de descarga damercadoria re exp irtaãa.

José Pereira d* Silva, Elpidio Vsleriano Pe-reira d'Oüvsira, Uaibelina de Süuz» R -tha,Dominguss Pinto de Freitas.—Iufjrme a 1.»secção.

Ambrozio Frsmei?co de Barros Leite.—ISaotem lugar o que requer.

Antônio Pires rt'ü!iveirn, Joã^ Evangelistada Silva, Ignad^ Miria ás Conceição, ÇundidoPereira MnttoF . — D f tí Io co-.-! relação aoexercici > de 19*0: » 190J, em vista da infernos-ção. Façam-ss; p.í devidas notaü.

Ângelo Pereira Leal, Jo nna Amorim, MariaLuiza Laurinda—Uom íffioio ao dr. director ga-

;ral do,tbesuuro.Recebedoria do estado. Despachos do dia 3

do corrente:Costodin Círòlihá Augusta, Mana Alhiha

Netto, Nevcrs & C , Bittencourt &. Schuly.— In-formei» í.a st>.çã •.

Antônio Ca- neiro.—Informe a 2.» secção.Amorim Fernsndes & C, Alves de Britto

& C, Americu Menezes & C—Informe a3.*aec-ção.

C. vbn Lin íy.—Declara o exercício,J; febris» de E t pa.— Certifique-se.Pirito Fí.rreira.—Selle os documentos e vol-

te querendo.ClKudino Coelho Leal Valente —Prejudicado

em vi;t2 <lo disoosto no art. 10 do regulamen-to de 6 de juluoüe 1899.

Antônio Ferreira de Oliveira-— Junte o co-hhecimentò do imposto relativo ao 1.° semes-re do corrente exercício. — O porteiro, Sebas-tião Cavalcanti.

R^cebedcria do estado. Despachos do dia 4:Ferreira Rodrigues & C—Indeferi-lo por não

estar a certidão apresentada nas condições dale*. devendo a imporlanci?- em deposito passara ccnsütuír renda do imposto.

P;nt*. Ferreira.—Junta ao processado, infor-ma o c nfarente.

R drgues Lima & C, Moreira Lima&C,Loure r..- Maia & C, Aires de Britto &'C, Lou-reirv« ti übosa & C. (duas petições), Olinto Jar-dirn (suas petiçies). — Deferido, sfiti de serd "Jm biix* da responsabilidade e restituida ai_«,'••"! t nicia em dc-posito na f-jrma da lei.

M-üis Esiephania M t- quea, Juanoa JanuariaCavajcante de Alfcuquetque. — Iufjrme a l.asecção.

Moreira Lima& C. (duas pet;(.Õ2sj.—Informea 3.» :;e-.:cã >.

Rita AiVés aa Cüíita, Manoel Js'cgU4Íra daCÒ8lB..—CeríifiqÚJ .-*e.

II. Hü-tíní.n. — ÜtícTiic.evn vist» áa iaf >rmã--çp.o. Fdg^m-se as devid t notafc.

Antônio Mireira da Silva, Santos da Figu.i-r« g, y —Diferido, em «Bta d» informação e deaíéordo -cai a ultima psrle do a-.ligo 61 do re-gulamento de 10 de junuo da 1893 por ser dilla-reutf! t> gênero de negocio.

Lsopvtdiiíd César de Séuzã, R «sback Bro-thers, Santa Casa de Misericórdia, Pedro A!e-xandrino Maia e Silrs, Herdeiros d8 Manoel°.ares de Figueiredo; Uerrjaráiac Alonso, Sa-"-Rocha Pereira.— Com «yfíi^io ao dr. di-

-riOthdsouro.

^a justiça. Darpachos do exmo.íor do estado, do dia 3 do cor-

•' AmerícüCarnsiro da Cunha,

pedindo 4 mezes de licença, com o respectivoordenado, na fôrma da lei, para tratar de suasaúde onde lhe convier.—Concedo.

Francisco de Souza Magalhães, professorpublico preliminar da 3.* entrancia da cadeirada cidade de Bezerros, pedindo sua remoçlopor accesso para a do sexo masculino da fre-guezia da Várzea, do Recife, de 4.» entrancia.—Attendido por portaria de hoja.

Manoel Lopes da Paz, professor publico es-tadual de ensino preliminar da cadeira de 3.»entrancia da cidade de Nazareth, requerendosua remoção por accesao para a cadeira esta-dual da Varzea.de 4.» entrancia, vaga pelo f*l-locimento do respsctívo professor. — Prejudi-cado.

José da Hora Béda, professor publico effecti-ro da cadeira do sexo masculino da vill* deAmarsgy, pedindo que se mande contar oel"directoria ds lrutrucção Publica, de conformi-dade com o § único do art. 47 do Regulamentodo ensino primário estadual, o tempo em quae^Uv* no magistério municipal da cidad» d*Palmares. a contar da 13 de janeiro de lfc93, a10 de janho de 1895, data em qu9 f^i posto emdisponibilidade. — Junte c«rtidão do tempo aqua ae refere.

J.-ão Gualberto Dantas, não podendo comp i-recer por motivos de incommodos na data dainacripçSo para exames d» Escola da Engenha-ria,peda que se mande in«crevel-e para exameda 1.» cadeira do 1> anno, do curao fundamen-tal, único que lhe falta do referido anno.—In-forme o sr. dr. director da Escola de Engenha-ria.

Julia Barretto Alvarenga, pedindo proroga-ção por mai« 90 dias do praso que lhe ft»i concedido, para assumir o exercício da cadeira dePão Ferrado, em Leoaoldina, para a qual foiultiraamenta nomeada.—Sim. .

Ba, htrel Manoel Nunes Corrêa, juiz de di-reito do município de Floresta, requerendo au%remoção para o de Alago* da Baixo, que seacha vago.—Passe portaria removendo o peti-cionario. . - . J'Bacharéis Pedro Alexandrino Machado Ju-nior, juiz de direito de Ouricury, Felinta Fer-reira de Albuquerque, juiz de direito de S. Josédo Egypto, José Francisco de Moraes a Silva,juiz de direito de Salgueiro, e Manoel Arthurda Sá Pereira, juiz de direito do município deLeopoldina, solicitando remoção para o de Ala-gôa de Baixo, actualmente vago. — Prejudi-cados.

Dr. Praxades Gomas de Souza Pitanga, pro-curador de Manoel Alves de Carvalho, pedmdoque se lhe mande pagar o erdenada de juiz dedireita da Cabrobó, relativo ao mez de janairoultimo, que exerceu na qualidade de 1.» aup-plentedejuiz municipal o'«qu3lla localidade.—Ioforme o sr. dr. director geral da secreta-ria da f «zénda.

José Fran isco de Freitae, conhecido por Be-zerra, sentenciado, pedindo perdão do resto dapena.—Jnforme o sr. dr. juiz de direito do mu-nicipio de Nazareth, mandando juntar a certi-dão do processo.

João Joíé da Silva, conhecido por Cardoso,sentenciado, pedindo perdãe do resto da pena.—Informe o sr. dr. juiz de direito do munici-pio de B*m Jardim, mandando juntar a certi-dãa do processo e da data da prisão.

Bach«rel Francisco Xavier de Lima Borges,juiz de direito do município de Itambé, reque-rendo justificaçã j de faltas.—Justifico. O por-teiro, ti. Moraes.

Serrlça militar para nojo :Superior do dia á guarnição o sr. capitão oo

34.» Pedro de Barros Falcão.Dia ao quartel general o amanuense Arthur

Gracilixno Ltberly.O S.o dará o official para a ronda de visita.Uniforme n. 4.

Serviço da brigada policial para hoje:Superior do "dia á guarnição o sr. mtjor do

2.« batalhão de infantaria João Joaquim Fran-cisco da Silva. .

O l.c de intentaria dará a guarnição da ei-dade. .

Dia ao quartel do commando da brigada oamanuense Marisnno José de Moraes e Silva.

Uniforme n. 6.

Diversas ordens.Excluiu-se do estada effectivo do 2.° bata-

lbão, por incapacidade physica comprovadaem inspecção de saúde a que foi submettido, omestre da banda de musica Luiz Marques deAzevsdo, visto soffrer de syphiles terciaris.

Foi mandado transferir do destacamentode G -anito para o de Flores o 2.» sargento Ar-Ihur Alves de Britto e do de Ais gôa de Baixopara o do Brejo da Madre de Deus o soldadoAntônio Baptista de Lima.

Foram concedidos 6 dias de dispensa doserviço ao soldada do 2.» batalhão Virgílio Os-car de Carvalho Frsnça.

A banda de musica do 2.° batalhão tocaráamanhã, ás 7 e meia horas do dia, ns matrizda Bôs-Vistn, por oceasião de ser celebradauma missa fúnebre.

Determinou-se ao 1.° batalhão para fazerapresentar hrje, ás 11 horas do dia, ao juizmunicipal do 5.° districto criminal, na saladas audiências, os soldados Severino CândidoRolim de Souza, Manoel Muniz Barretto e Pau-lino de Scjuza Lima, o primeiro para se verprocessar e os demais para deporem como tes-temunhas em um processo crime.

Amanbã, a 1 hora da tarde, oi» batalhãose achará postado em frente ao edificii docongresso legislativo, afim de prestar as hon-ras devidas aos representantes do estado, poroceasião da abertura das sessões.

O esquadrão de cavallaria dará o piquete docostume para acompanhar o representante dogoverno do estado com a respectiva mensa-gem,

A mu3icâ ão 2.° batalhão tocará a recepçãono saguão daquelle ed'íi^:o. .

Ssrviço da Compannia ae Bombeiros do Re-cife para hoje:

Estado maior o 1.° sargento almoxarife inte-rino João Sebastião Dias.

Inferior ão dia o 2.» sargento chefe de turmaAlexandrino M*rcelioo da Siiva,.

Güirdã do quartel a praça n. 5.Dia á companhia a praça n. 17.Piquete o corneteiro n. 19.Uniforme n. 3

METEOROLOGIABoletim da capitania do porto do Recife.—Es

tado do tempo de 3 a 4 do corrente ao meiodia de Greemvich:

Estado do céo—meio encoberto.Estado atmospherico —incerto.Meteoros—nevoeiro tênue alto.Vento—E.Estado ato mat—traaquillo.Estadê atmospherico nas 24 heras anterie-

res—incerto.Força di vente—ic&co.

Irenio, capitão do porto.Capitania de Alagoas.—Estado do tempo na

mesma data:Estado de cée—limpo.Estado atmospherico—incerto.Meteoros—nevoeiro tênue alto.Tento—S.Ejffndp do i»ar—chão.

Estado atmospherico nas 24 horas anterio-res—incerto.

Força do vento—fraco.Sadock de Sá, capitão do porto.

Movimento dos presos da Casa de Detençãoio Recife, em 3 de março de 1903:

Existiam. ••••••••'••••••••,•••«•• 055KQtrAriim MMiiMiiiHtMiiMin ySahiram. ••••••* • •¦•••«••• •'• • • • •_• 14

Existem .«•••••••••••••••••••••• 65J4 saber:

N&cicnsos ................... i •• 612Mulheres 37Estrangeiros, ................... 11Muibdres •.. 0

Tí*i Sai .¦••««•••••••««•taseaee DOUArrsçoados bons. 551arrecades doehlos.. 23Loucos..... 2áüttiflstadog a custa própria..... f<'orrsccion&e8 68

Xota! 650MOVWKNTO DA KNTTIÍRKARIA

existem ••! 38

List» geral da 8060 loteria da Capital Fade-»1 extrahida hontem:

Premies de 20 900$ a iOOA¦ • « a • ¦ •

¦ * 1 B * • •

20:60011:5D0|

8t0S20012004

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1 / *í) » • • ilttlllltlHIK«/OO /••¦¦•*•••• iiii •••y J«7«J •••••••ea lll e • • • » •*W*i •¦•••*••**«*•«¦ ae4o0*« iiiiMiiiiiiiiimiii

«OUOv Miifinnt4v777 iiiiiiiiMiIO 1U7 |||MIIIIIHHIII««A.*Jo*t5 i't • • • • • t • • • • • i • • • t * • i •> * •25003 IMItMlMMMIIIIIIMIIMZoOiy ii i • • ¦ • • i • i • t • • « • ¦ * • t:* ' •••_ ,

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35# líí e Miiilfillllllllii****!**38527

Prêmios de 50$2471 | 5762 | 98?6 | 16577 | 315155399 | 7348 | 15675 | 23891 | 370315536 | 9213 | 16140 | 27916 | 39542

17461 a 17470 ... 50J9581 a 9570............ 20J9531 a 9540 30|

Appromimaeões17462 a 17464 150*

tí O t/\J O irOOO • * a • •. • ¦ • • « • • • _• mj ••••• OW#9532 e 9534 601'Todos os numeres terminados em 63 estão

premiados com 10J.Todos os numeres terminados em 87 estão

premiados com 6S".Todos os números terminados em 33 estão

premiados com 4#.Todos os numeres terminados eam S estão

premiadas com 2J, exeepte os terminadosem 63.

plane 119 done dia 4 de

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Lista gemi da 5.* loteria, doestado de Sergipe, extrabidamarço :

Prtniios de 8 000$ a 100AOO088037. . ....78J07iUOVZa MMt2d604e I|IMIMIIIIIMIM«I1O "S)0*i ••imiiIHIMIHMMOL»jOO••¦««•% •63008........73647••«•••••13485....16795....3226335841tXJlZi IIMBI |l*ll«IM*ll5039579386Í*7i /O. I «I t I • V t ••»•••• •'« • • • IAM • • •

Prêmios de 5<>8O004646 | 20367 | 69894

13164 | 61153 | 71426 | ...13233 | 68245 | 84854 | ,..,

Approximações88036 e 8803876306 e 78308...70591 e 70593........... ..

Dezenas88031 a\ 88040»••••••••••••••••••'•;•••«7i5oUl & /OjIU» ••«ee««eeaaeeeeeieie«*«70591a 70600

CentenasOs números de 88001 a 88100 estão premia-

dos com 2fi090.Os números de 78301 a 78400 estão premia-

lou com 2Ô000.Os numeres de 70501 a 70600 estão premia-

dos com 2£000.Todos os números terminados em 7 estão

premiados com £400.Passageiros chegados do norte no vapor na-

ciorml Manaos no dia 1.* da março.De Manaus—Ignez Maria da Conceição,Fran-

cisco dos Santos, Joaquim C. Rebello, JulietaRebello, Kdefonso Joeé da Carvalho, Antôniode Souza, capitão Antônio Coelho, José Joãoquim dos Santos

Do Pará—Manoel Santos, Maria Cesta, AleixeRodrigues e D. Maria Pereira Bazerra.

Dj Maranhão— João Lopes, Santiege Martins,Júlio Pringshein.

Do Ceará -Aurélio Graça; Eduardo Carvalhoesua senhora,Manoel Pinto daFonseca,ManoelPantaleão Pinheiro, A. de Oliveira Coimbra,Francisco das Chagas Cavalcante e GeorgesCattoelin.

Da Parabyba—Luiz Mendes, Luiz Mattos, D.Anna S. Mattos e 1 filho e 15 veluntaries

Do Nttal—21 voluntários.Chegados do sul no vapor nacional Afará-

nhão no mesmo dia.Do Rio de Janeiro-major Francisco B?nevelo,

capitão João E Ramal ao, capitão Carlos Jan-sen Júnior, Oscar F. de Barros, sua mulher 4filhos e 1 creada, d. Maria Qaintella, dr. JeãelJ-_ulo da Silva Britto,Antônio Estefanie, CcrlvaPinto Card zo, Anhur Monteiro, 2 praças, 2kiisi!-i;.<i.<s, 1 mulhe e 2 immigrantes.

Da m ihia -Dicgo de Menezes,Domingos de CLíuih, Servulo D ->urado e sua senhora, ManoelP. F. Costa e capitão Júlio Augusto de MellOtSSilva.

De Maceió Arthur G.Willians Jeié Rovorich[Edmundo Carvalbo, Manoel M. Santas Danie,V. Sdva, Arthur L*.uria e Affonss O Silveira.— Sabidos para o sul no vapor nacional Ma-nãos no mesmo dia.

Para Maceió -Jacinlho Vieira da Costa, d.Anna Farias.

Para Bahia—André Moneris, Paulino de Mi-randa. Viclorio Matta e irmã Lourença.

Para o Rio.de Janeiro-Francisco Paredes.Ma-ncel Pinto da Fonseca, S. Guthmsnn, G. Braga,Santiago Martins, Antônio R. da Silva, AntônioFerreira, Alexandre Rodrigues, Florinda Mariada Conceição, Alberto Borges, João Lopes, JoséAntônio Correia, capitão Adolpho Lins, dr.Jof é Marianno Carneiro da Cuaha, sua sogra,3 filhos, 1 tutellada e 3 creadas, tenente J«ãoJorge de Campos e 1 creado, guarda marinhaJoão A. Guimarães, sub aja iantes Bazilio Go-maa do Nascimento e Olympio Antunes, 4 fo-guistas i 1 «pldado.

— Sahidos para o norie no vapor nacionalMaranhão, no mesmo dia :

PARA PARAHYBA—D.Msria das NevesBray-ner, Jacob Carlos, João Braga, d. Maria da Glo-ria Franco da Fonseca e 1 creada, d. Anna Eli-sa Brayner da Silva, 5 filhos e 1 creada, d. Ce-Iecina Beltrão e 2 filhos, d. Joaquina AureliaMonteiro, d. Apollinaria Tavares de Mello, suacunhada, 1 filha e 1 creada.

PARA O CEARA'—Francisco Silvano de Sou-za, d. Angélica Castro Ayres do Nascimento, 3filh-js a 1 sobrinho, d. Amélia Ayres e 1 creadod. Leopoldina Pereira Burlamaqui 6 filhos e 1

PARÁ O MARANHÃO—João Jorge Figueire-do e João Garcia.

PAR! O PAR A'-João Pinto de Lemes, Cia-rance £. M. D-.-iv;ll, Jean Alexandre de Castel-line, d. Eugenia Rocha, d. Franoisca Naves deOliveira Freire, d. Maria 0«nslla da Fenseca e4 fiibss.

PARA MANAOS— Jadial Bsnevides,FranciscoAraújo, tenente coronel Jato J. Ayres do Nas-cimento, m*jor Frencieco Banevole, capitãesAgneiln Lopes Pereira, Antcnie Augusto deAtbaydo, Odilon Pratagy Braziliensa a 1 crea-co Júlio Augu*to de Mello e Silva, Carlos Jan-i«n Júnior e 1 creado e Jeãe Saygdio Rama-lbe, tensnies Antônio Agripina de Nazare<h,Frcncisco N. de Souxa, Antero de Carvalho Pa-rabyba e Tiberio Ssares Burlamaqui, olferesFrancisco Frcnco Ferreira da Fonseca, ÁlvaroBrarist j Monteiro, Helvécio Renato Besouchet,Manos) Antônio Gonçalves, Jeaé da Costa Dou-rado, Narberto Pereira de Azevedo, João Alvesda A. Rego, Vicente Gomes Jardim Filho, Alfre-de da Silva Pinto, Juvenal Espíndola de Fran-ea, JoSe Cavalcanti Tavares da Mello, Sylveriode Arcujo, io.-é Francisco Mindello, João Bsp-tista Paes Barretto, João Henrique da AlmeidaFreire a Joaquim Nunes da Silva Filho, 424praçis, 86 mulheres e 84 filhos.

Foram sepultadas no cemitério puDlico deSanto Amaro, no dia 21 do corrente, as ae-guintes pessoas:

Anna Clara da Silveira, Pernambuco, 28 an-nos, solteira, S. José.

Camilla Justina de E. Santo, Pernambuco, 37ann«s, casada, S- José.

Tnereza Fernandes de Mello, Pernambuco,45 annos, viuvs, S.José.

Américo Lins de Albuquerque, Pernambuco,80 annos, casado, Recife.

Cândido Antônio dos Santos, Pernambuco,32 anãos, solteiro, Boa-Vista.

Pedro Vellozo, Parnambuoo, 4 mezes, Graça.Escanio Rufião Ve"lozo, Pernambuco, 16 an-

aos, solteiro, Graça.Ritta M&ria da Cunesiçãi, Pernambuco, 22

annos, Necrotério.Manoel Frencisoo Paz, Pernambuco, 43 an-

nos, casado, hospital Pedro II.Alexandre Ponciane, Pernambuco, 42 annos,

caiado, hospital Pedro II.Eutrepio C. Barrozo, Pernambuco, 52 annos,

«asado, hospital Pedro II.Bernardino Francisco do Nascimento, Per-

nambuuo, 57 annos, solteiro, hospital PedroII.

Luiz Pedro, Pernambuco, hospital Pedro II.Laurinda Paatora Araújo, Pernambuco, 00

annos, solteira, Msndieidads.Libania Maria da Conceição, Pernambuco, 60

annos, hospital dos Lázaros.DIA/22

Joeé Correia de Araújo, Pernambuco, 32 an-nos, solteiro, Grsça.

José de Freitas Bezerra, Pernambuco, 50 an-¦ee. viuvo. Boa-Vista.

Manoel Antenio de Barres, Pernambuco, 50anats, casado, Graça.

Geraldo A. de Braga, Pernambuco, 7 annos,Santo Antônio.

Eduardo. Pernambuco, 2 annos, BoaVista.Julia Januaris, Pernambuco, 38 annos, casa-

da. hospital Pedro II.Avelino Francisca Evangelista, Pernambuco,

41 annos, casado, hospital Pedro II.Luiz Antônio do Livramento, Pernambuco,

52 annos, casado, hospital Pedro II.José Clemente Ferreira, Pernambuco, 50 an-

nos. oasado, hospital Pedro II.Um cadáver, Pernambuco, 25 annos, Necro-

terio.Juüa Maria, Pernambuco, 22 annos, casada,

Graça.dia 23

Amaro Frsncisco de Oliveira, Pernambuco,8 annoF, Bôa-Vista.

Duarte Coelho de Sá e Albuquerque, 50 an-nos, casado, S.José.

Dr. José Domingues Maia Janior, Pernambu-co, 33 annos, casado, Graça.

Guiomr.r Dias de Abreu, Pernambuco, 5 me-zes, S.José.

Floreiiliuc Rodrigues de Andrade, Pernam-huco, 23 annes, casado, Bôa-Vista.

Hormenegildo Ferreira Ramos, Pernambuco,54 annos, casado, S. José.

Severino, Pernambuco 24 horas, Boa Vista.Manoel Cvpriano da Silva, Pernambuco, 59

aaaoa, solteiro, hospital Pedro II.Gonzago Antônio de Freitas, Pernambuco,

64 annos, viuvo, hospital Pedro II.Manoel Antônio Oliveira, Pernambuco, 70

annos, viuvo, Mendicidade.EIA 24

João de Aquino Fonseca, Pernambuco, 56annos, casado, Afogados.

Roque Jorge da Silva, Pernambuco, 52 an-nos, cR3z.dc-, Santo Antônio.

Laurinda Maria da Conceição, Pernambuco,43 annos, solteira, S. Joeé.

Therezr. Julíà do Rego Barros, Pernambuco,25 annos, casada, S. Jo? é.

Jeaé Rr>sa da Silva, Pernambuco, 20 annos,solteiro, S. José.

Maria, Pernambuco, 1 hora, S. José.Joaé Getulio dos Santos, Pernambuco, 4 me-

z s, Graça.

JIMartha Bezerra das Chagas, Pernambuco, 7

ias, Boa-Vi«ta.Martiniana Maria da Paz, Pernambuco, 40

anãos, c;-«ada, hospital Pedro II.Deis tetas, masculinos e dois femininos, Ne-

crotorio.Foram sepultadas no cemitério publico de

Santo Amaro, no dia 25 de fevereiro as se-guintes pessoas :

Antônio Gonçalves de Oliveira, Portugal, 42annas, casado. Santo Antônio.

Estallit i Ful,-cncia da Cruz, Pernambuco, 2mezes, Bof.-Visn.

Oscar Gusmão Coelho, Pernambuco, 27 an-nos, aoltf ir», Boa-Vista.

Firmo Felinto de Souza, Pernambuco, 70 an-aos, solteira, Boa-Vista.

Daciano de Barros, Pernambuco, 53 annos,viuvo. B^a-Vista.

Maria Magdalena Maia, Pernambuco, 46 an-Bos, viuva. S. José.

Bdeltrudos, Pernambuco» 3 dias, Boa-Vista.Maria Ceseria, Pernambuco, 2 dias, Grava.Agripina Alves de Souza, Pernambuco, 18

mezes, S JoséLuiza Maria da Conceição, Pernambuco, 5

annos, Graça.Um cadáver de mulher, Pernambuco, 80 an-

nos, Necrotério.José Frascisco, Pernambuco, 6 annos, hos-

pitai Pedro II.José Correia, Pernambuco, 26 annos, soltei-

ro, hospital Pedro II.

Antônio Fernandes Moura, Pernambuco, 3 0anãos, solteiro. Alienados.

Anna Ferreira dos Santos, Pernambuco, 27annos, viuva, hospital Pedro II.

Maria Francisca de Mello, Pernambuco, 35annos, solteira. Alienados.

Superior Tribunal de JustiçaSESSÃO ORDINÁRIA EM 3 DE MARÇO DE

1903PRKSIDSNTS O SR. DBSBHBARQADOR CARLOS

AUGUSTO VAZ DE OLIVEIRASecretario tacharei Sorreia de Almeida

A's horas do costume, presentes os srs. des-embargadores em numero legal e o dr. pro-curador geral do estado, foi aberta a sessão,lida e approvada a acta da antecedente.

Distribuídos e passados os feitos derem-seos seguintes julgamentos:

HABEAS-CORPUSDo Recife. Pacientes Antônio de Freitas Gui-

marães e outro. — Concedeu-se a ordem re-quisitanáú-se informações dá autoridade com-petente.

Do Recifj. Paciente Raphael Mariinno. —Prejudicado.

Do Recife. Paciente Manoel Faustino Je Ssl-lee. — Concedeu-se a ordem unanimemente.

Do Recife. Pacienta Brsz Ponce. — Conce-deu-te a ordem contra os voto dos srs. des-embargadores Joeé Uchôa e Vieira de Mcüo.

Do Recife. Pacienta Antônio Lopjs H-.nriqueFernandes. — Coacedeu-sa a ordem uncjiime-mente.

Do Recife. PacianteManoel Antônio de Arau-jo. — Concedeu-re a ordem unanimemente.

Do Recife. Paciante Maneei José do Nasci-mento. — Negou-se a soltura unanimemente.

Do Recife. José Raymu-do Bezerra. - Con-ceaeu-se a ordem unanimemente.

Recurso crimeDo Recife. Recorrente o juízo, recorrido ba-

charel Carlos Mor-dra Ràis. Relator o sr. des-embargadcir Argemiro Galvão; adjuntos osara. desembargadores JaséUchôa e MacedoLima. — Negou-se provimento unanimemente.

Carta testemunhavelDo Recife. Aggravanta Romão Joàé da Silva

Marques, aggr».vado o juiz*. Relator o sr. des-embargador Tavares da Silva; adjuntos os srs.desembargadores José Uchôa e Vieira de Mel-Io. — Deu-se provimento unanimemente.

DISTRIBUIÇÃOAggravo de petição

Ao sr. desemoargador José Ucbô3 :D3 Recife. Aggravante Bento R'b?iro da

Cunha, aggravada a prefeitura municipal doRecife.

Appellações crimesAo sr. desembargador Altino de Ar.-.uj j :Da Palmares. Appellantes Francisco Britto

de Mello e Antônio Ferreira de Mou-a, vufgoAntônio Brandão, appellada a justiça.

Ao sr. desembargador M&ceao Limu :Da Recife. AppeJlante o promotor publico,

appellado José Thomé da Sdva, vulgo CazuzaSinhá.

Encerrou-se a sessão ás 2 horas e 20 mi-autos da tarde.

tgmi^mmm in»Jury do íicoiie

Com a presença de 27 jurados fuaccionouhontem esse tribunal, sendo submettido a jul-gamento o réo Manoel Feneira Alves, conheci-do por Manoel André, accuuado de haver nodia 17 de setembro de 1898, ás 3 horas ia tarde,em Apipucos, ferido a João Severino ri . Costa,cauzaudo fractura, pelo que foi prouunciadono art. 304 de código penal e proso desde 12 dedezembro de 1901.

Teve por advogado o m»jor José JosquimDias do Rego.

O concelho de sentesça fiecu aâtiúi com-posto:Francisco Antônio Teixeira de Faria. »atonioLuis Mirtins Rosas, Manoel ClemenUu^ uc Eavrias, Ernesto Jo é de Menezes, José da SilvaLordello,Pedro Abílio do Sacramento, Jc uttoLuiz Rabello, Eduardo de Carvalho e FernanjoCavalcante de Albuquerque Lins.

Em virtude das resposta do ju:y de sentençasfoi o réo cendemnado a 8 mszes 22 ca s e ; 2horas de prisão simples, gráo médio do art. c03do esdigo panai, sendo posto em liberdade porter cumprido a pena; tendo o promotor app.l-lado.

Em seguida foi submettido a julgamento oréo Antônio Xavier de Moura aceusado de ba-ver em 2 da novembro de 1901 áe 3 horas datarde naruaQuinze de novembro ferido ManoelRodrigues de Ouveira, praça de cavallaria. Foiseu patrono o dr. Luiz Einygdio V:..»..»...

Em vista das decisões do jury foi o mes - oléo absolvido, ficando na priaáo"por ter crimi-noso em Quipapá.

Ficaram multados e ¦: 5JÜO0, além dos jura-dos que sorteados não compareceram, ss quedz i.do parta da urna dos ò6 não jublifícaramsuas faltas, e são os segaintes :

Odilon Padilha, dr. Arthur Cavalcanti de Al-buquerque, Aniano Bezerra Cavalcanti da SilvaCusta, J jsé Jozquim do Meira Lins, FranciscoC^l-j." ia Silva Freguso Filho, Ariêtides Joséde Oli.oira e Francisco de Assis Gonçalves daSilva.

Ficaram os trabalhos adiados para hoje áshoras do costume.

PUBLICAÇÕES SOLICÍlAbÀSRio Formoso

Às clangorosas tubas do Diário e doJornal anouuciaram aos quatro veutosque a rosea chapa do maior dos conse-lheiros vivos obteve esplendida viciariadesde o bairro de S. Frei Pedro Gonçal-ves ale aos adustos campos de Pelrolina;e—para gloria da terra pernambucana eescarmento de uns tantos regulelesquedominam por esses estados :ó:~—cnal-teceram s tolerância e convicção, -' leal-dade que presidiram ao pleito em todasas secções.

Entretanto, chega ao meu conbccimen-to que no município do Rio Formoso oschefes governistas locaes cão liquidaram.,ainda o ajuste das contas contrabidas nodia 18.

Darnittiram o escrivão da ccllscioriaestadual e vão demittir o respectivo col-lector suspeitos de traição, ameaçam os-supplentes do juiz substituto seccionale ptouieltem perseguir os membros pree-miceatds da opposição...,

Pura que isto?...Não estão todos eleitos a começar no

sr. AEfjnso da Costa e acabar no sr. Ar-ihur Orlando ?

O barão de Scarpia desta empreitada,ou melhor, o macota destas exe.ações éo promotor publico do município, um

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H. §1 A Piwincia—Quinta-feira, S jj Marfo it 4 9^3 gsr. dr. Maia e Silva, a quem também cha-mam-o arcebispo.

Porque esse zeloso advogado da poli-tica do governo não modera um pouco¦o ardor, partidário e não volta as suaspistas para os deveres de sen cargo ?

Para começar bem poderia o illustreórgão promover a punição do responsa-yel pelo desvirginamento da menor Ma-ria, filha de uma ex-cosinheira de s. s.

A bôa justiça começa por casa.Agres Bello.

O intelligente e estimavel moço José-Xavier Coelho e sna exma. esposa d.Amélia Gomes Sampsío Coelho participa-ram-nos o nascimento de sna filha Lenira.

Gratos pela delicadeza, auguramos árecem-nascid* nma existência ventnrosa.

Salve 5 de marçoAO DISTINCTO AMIGO ÁLVARO SOBRALCumprimento-te pela dia de hoje em

que vês passar mais um anno de preciosa existência. Faço votos ao Altíssimopara que esta data se reproduza por.muitos annos para sati«f*çao de tuafa-milia. .

Acceita am abraço do amigo, vJosé Magrinck.

Salve 5 de março de 1903AO AMIGO ÁLVARO SOBRAL

Saúdo-te pelo dia de hoje em qae completas mais ntn anno em tna preciosaexistência.

Regosijado por data tão faustosa, te fe-licito como um dos teus mais bumil-des amigos.

. Francisco de O. Feodrippe de Souza.Izabel

Por completares hoje mais uma riso-nha primavera te felicitamos, pedindo aDeus qae tua vida seja sempre de satis-facão para nós e os nossos boas pais.

Capanga, 5 de Março de 1903.Hermina.Marietta.Adelia.Virgínia.Joannita.

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O dr. João Paulo, de"volta de sua via-gem ao Ri'* de Janeiro e S. Paulo, o fife-rece novamente seus serviços aos seusamigos e clientes, podendo ser procurado de 1 ás 3 heras da tarde no seu antigo consu.tcrio no largo do Corpo Santon. 19 IVo andar, on, em outra qualquerhora, em sua residencia na raa de Hen-rique Dias n. 2 (Estância).

Recife, 4 de março de 1903.

Igaacio Ferreira dos Santos Pimentel, ne-gociante.

Antônio A. Cavalcanti Maciel, pharma-~ ceutico.Capitão Antônio Vieira de Moura, direc-

tor do concelho nacional.Manoel de Moura Cavalcanti, sargento

municipal.Antônio Joaquim de Lyra, guarda-fiscal,Manoel Barbosa Cavalcanti, empregado

publico.Zeferino Rodrigues de Souza, emprega-

do publico.José Francisco do Nascimento, nego-

ciante.Joié Alfredo Vaz Cerqainho, acadêmico

de direito.Major Francisco Attelam, pharmaceutico.Luiz Paulino Vieira de Mello, commer-

ciante.Domingos B Silva Motta, commerciante.Tenente Jeronymo de Oliveira Cavalcan-

te, commerciants.Capitão ChrispinUno Pimentel Angelim,

delegado de policia.Tenente-coronel Joaquim Manoel da Mot

ta Silveira.João Thomaz da CunHavPedrozu, profes-

sor publico no povoado de Cedro.José Melicio da Motta Silveira, agricul-

tor.Capitão Manoel Barbosa de Fontes, ar-

tísta.Joequim Tenorio da Silva, negociante.Manoel Francisco de A., agricultor,Antônio José Barbosa, artista.João Machado de Amorim, artista.Manoel Machado de Amorim, agricultor.Joaquim Antônio Pereira de Queirós,

agricultor.Ângelo Rapheel Labomca negociante.Domingos Antônio Peixe, negociante.Antônio Serafim Lapenda, negocianteFelippe Albanezes, negociante.Capitão Joaqnim Trsjano Ferreira Cos-

ta, fgricnltor.Capitão Henrique Tenorio Pereira de

Moraes, agricultor.Sebastião José de Luna, subdelegado do

Céiro.Tenente coronel Hemeterio Guedes Al-

coforado, agricultor.Alferes Antônio Vieira da Cunha, agri-

cultor.Tenente coronel Francisco Manoel da

Fonseca, agricultor.Antônio Vieira de Moura, agricultor.Tenente José Ignacio de Loyolla Mello,

agricultor.

ProtestoOs abaixo assignados moradores nesta

cidade e n unicipio de Limoeiro, certosda condueta ilibada, civil, moral e reli-

Sosnmente do conego Dcusdedit, capèl

o do povoado do Cedro, n'este mesmomunicípio, protestam contra a torpe ecalnmnlosa insinuação sobre a epigrspheJPreí Celestino e imagem de couro, que selê no Diário de Pernambuco de 22 de fevereiro ultimo, a l.a assignads pelo sr.José Coelho da Silveira e a 2 a sob O anongmo; ambas produeto de paixões in-confessaveis e espíritos obsecados noerro.

Limoeiro, 2 de março de 1903.O via-rio Joaquim Antônio da Cosia

Pinto.Antônio Cândido de Oliveira Filho.Francisco Ferreira dos Santos, professor

jubilado.Tenente José PaMcio de Moura Cezé.Bacharel João F. Domingues Carneiro.Capitão Antônio de Arruda Cabral.José Br*z da Costa Gomas, commer-

ciante.Herculano Cadena Bandeira de Mello,

empregado publico.Collector José Lopes Dias.Antônio Rodrigues da Costa Revorêio,

empregado publico.Ernesto de Oliveira Cavalcanti, empre-

gado publico.Joaquim Eduardo da Costa Bevorêdo,

empregado publico.Major Antônio Ovidio de Souza Ramos,

collector federal.Eladio César de Wasconcellos, emprega

do publico.Pedro Alves do Nascimento Filho, em-

pregado publico.Coronel Antônio Cândido de Oliveira,

empregado publico.Sebastião Nunes da Silva, negociante.José Bernardo da Costa Filho, negociaute. .

Antônio Matheus de Oliveira, negocian-te.

Manoel Solano de Oliveira, negociante.Luiz Vaz Cerqainho, negociante.Augusto CerquinhOj negociante.Vicente Cerqainho, negociante.Joaquim Correia Lima, negociante.

irAlfredo José Garcia

SÉTIMO DIAJosé Henrique Garcia e sua mulher,

(ausentes); Pedro Garcia, (ausente);Henrique Gercia, (ausente); José Do-mingaes de Oliveira, sua mulher e filho,(ausentes); commendadorHenrique Gar-cia e sua família ( ausentes ); JoaquimGarcia e sua iamilia, ( ausentes ); JoséGarcia, ( ausente ); Antônio Domingaesde Lima e sus mulher, Francisco deCastro e Silva e Joaquim Saldanha, ma-nifestam sinceros agradecimentos a todusque prestaram ò caridoso obséquio deacompanhar á ultima morada os rentosmortaes do seu inditoso e pranteado fi-lho, irmão, cunhado, tio, sobrinho, primo, sócio e amigo Alf rada José Garciar lhes pedem, bem como a todos os parentes e smigos do mallogrado extinetopara assistirem as missas que, em suffra-gio de sua alma, mandam celebrar namatriz de Santo Antônio, no dia 7 demarço corrente, as 8 e meia horas damanhã.

Alfredo José GarciaSÉTIMO DI*.

Dr. Bernardo José da Câmara e su*família dolorosamente compongidos peloinfansto passamento do seu pranteadoamigo Alfredo José Garcia, convidamos parentes e amigos do inditoso ex-tineto para assistirem as missas quemandam celebrar pelo descanço eternode sua alma na matriz de Santo Antônioe capella do e ¦» ganho Cuy> mbuca no dia7 do corrente as 8 e meia heras da ma-nha.

Alfredo José GarciaD. Elvira Gamara e sua filha d. Anto-

nietta Câmara, sob a pressão do maisdoloroso golpe, pedem aos parentes eamigos do inoitoso e pranteado AlfredoJosé Garoia para assistirem as missasque pelo seu repouso eterno mandamcelebrar na matriz da Sinto Antônio nodia 7 do corrente ás 8 e meia horas damanhã, sétimo dia do seu. falecimento

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(SEDE PROVISÓRIA)Attendendo ao pedido de diversos pais

de slnmnos e não lhe sendo possível aabertura de externato no prédio em qaefuacciona o INSTITUTO PESTALOZZI,o seu director, bacharel íiaymundo lio-norio da Silva, resolveu Bssociar-se aosseus collegas bacharel Landelino Cama-ra e bacharelando Arlindo Lima, parafundarem um estabelecimento de instruo-ção, que só admittirá alumnos externossob a denominação do EXTERNATOPESTALOZZI.

Oscnrsos primários,secundário e com-mercial (que funecionará a noite) serãoiniciados a 15 do corrente, funecionan-do as aulas respectivas n<.> prédio acimaindicado, onde os interessados poderãoentender-se com o bacharelando Arlin ioLima, que dará tod.s as informaçõessobre as condições das matrículas qaejá se acham abertas.

Recife, 8 de janeiro de 1903,

Dr. Carneiro da CunhaMEDICO

Mudou sua residência para á rua Vis-conde de Goyanna (antiga do Cotovello)n. 80-A e seu consultório para o n. 24 darua Bom Jesus.

Edital n. 12f^Por est^ inspectoria se f«z publico qneno dia 7 do corrente, irão a leilão á portadeita Alfaodega as mercadorias contidasnos volumes abaixo declarados.

2» PRAÇAArmazém n. 2

1* Lote —Marca A & C n. 1—Uma caixacom ama peça de ferro fundido, paramachina, pesando 400 kilos liquido.

2' Lote.—M^rca F. D. C. n. 65805—ÜJiacaix* contendo um quadro com molduraenvernisada, pe«tndo 6 kilos.

3* Lote—M»r c* E. E. S. A. n. 113 a 120—Oito f*rdos contendo papel de corescom impressão de um» só côr, pesandonos envoltórios 329J kilos.

4» Lo'e—Marca J. O., contra marca R.n. 3—Uma caixa com uma moldura demadeira, armada pira espelho, pesando1-ajaido 10 kdos.

5' Lote—Marca C. J. P. n. 15783-Umacaixa, com amostras em retalhos, semvalor.

6« Lote—Marca C & G—ns. 13, 16 e 31—Três canos de ferro, pesando liquido 816kilos. — Marca C & G n. 35 — Uma caixacom ama peça de ferro fundido, para ma-china, pssando 560 kilos (quinhentos esessenta).

7o Lote—Marca A & C, contra msrea P.n 2—Uma caixa com uma peça de ferrofundido,para machina, pesando 870 kilos.

8o Lote—Marca J. D. O. n 7—Uma cai-xa contendo 12 e meia garrafas com ei-

EPiTAES

dra pesando bruto nas mesmas 11 küose & mios nos envoltórios de prospectosae annuncios para distribuição gratuita.c» t * „ Armazém n. Sa Lote—Marca Letreiro sem numero.—um pacote com uma estampa reclame

pesando liquido um kilo.Armazém n. 1

««2teT;llarca F * G contra marca N.—n. 216.—Uma caixa contendo 213 kilos,peso nos envoltórios de papel riscadoP8™ eacripturação mercantil.ll« Lote—Marca J. S. F. n. 1—Uma cai-xa contendo nés-moscada, pesando li-qmdo 10 kilos.

Idero, n. 3, 4 e 5—Três barricas con-tendo sementes de linhaça. pesando li-qmdo legal 300 kilos-Idem, n. 6-Umabarrica contendo sementes de mostarda,pesando liquido legal 100 kilos.

127¥arc* J< S*F- n« 33.056-Uma caixacom folhas mediciaaes não especificadas,pesando bruto nos envoltórios 100 kilos.Idem n. 33*057—Uma caixa contendo oseguinte: 30 küos de folhas medicinaes,nao especificadas, 3kilos de mannita, 25kilos de maná, não especificado e 5 küosde pimenta asiática.

Marca rectangalo C F. & C no centro,F. em baixo n. 1—Uma caixa com amos»trás sem valor.Armazém u. 1

13 Lote—Marca H. sem numero, umapedra de amolar.

14 Lote—Marca G. B. ns. 331 a 340—Dez grades contendo frascos de vidrobranco, vasios, sem bocea e sem rolhae«merilhada, pecando liquido legal 982kilos.

Armazém n. õ14 Lote—Marca A S & C. n. 1. 2 e 3-

Três barris contendo extrseto de mste-ria corante, pesando liquido 271 kilos.Alfândega, 4 de março de 1903.O Inspector,

Horminio Rodrigues de Loureiro Fraga.

, l

-J.

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 44

Por ordem da inspectoria desta repar-t ção, se faz publico para conhecimentodos interessados que foram descarrega-dos para a mesma, com signaes de ava-ria e falta, os volumes abaixo declara-dos devendo sens donos on consignata-rios apresentar-se no praso de qoinzedias para providenciarem a respeito.

Vapor inglez Severn, entrado de New-York, em 27 de fevereiro próximo pas-sado :,t MANIFESTO N. 64

Armazém n. 4—Marca F. R & C— qua- h~torze encapados ns. 208, 213, 217. 221,224, 225, 226, 236,241,246, 248, 253, 257 e228, com indícios de falta.

Primeira secção, 3 de fevereiro de1903.

O chefe de secção,Luiz Codeceíra.

:

>-

Alfândega de PernambucoEDITAI. N. 45

Por ordem da inspectoria desta repar-tição se faz publico para conhecimentodos interessados qae foram descarrega-dos para a mesma, com signaes de ava-ria e falta, os volnmes abaixo declara-dos, devendo seus donos oa consignata-rios apresentar-se no praso de 15 diaspara providenciarem a respeito :

Vapor inglez Magdalena, entrado deSouthampton em 26 de fevereiro próximopassado:

'MANIFESTO N. 63

Armazém n. 5.—Marca—Triângulo cor-tado, P no centro, A em cima ao lado esjquerdo e a direita—uma caixa n. 124, ava-riada.

Marca—F. N. & C , contra-marca F.,—uma dita n. 235, idem.

Marca—N. M., contra-marca F.—umadita n. 506, idem.

Marca—L. F. C., contra-marca J. A,—uma dita n. 9181, com indicio de falta. "

Marca—Triângulo, M. L. no centro,contra-marca C—uma dita n. 665, idem.

Marca—A. A. S„ contra-marca S. W.—uma dita n. 5, idem.

Marca—R. C. D.—nma dita n.664, idem.1Primeira secção, 4 de março de 1903.

O chefe de secção,Luiz F. Codeceíra.

DECLARAÇÕESConsistorio da Veneravel Itman-

dade do Senhor Bom Jesus dosPassos, da matriz do CorpoSanto.

De ordem do irmão provedor convidoa todos os nossos caros irmãos paracomparecerem no consistorio da nossaveneravel irmandade, no dia 8 de março,pelas 3 horas da tarde, afim de encorpo-rados acompanharmos á procisião doSenhor Atado que deve sahir da egrejado Livramento.

Recife, 5 de março de 1903.O escrivão,

Manoel José dos Santos.

Club Recreativo JureiiilASSBMELÉA GERAL

De ordem do sr. presidente e de con-formidade com o art. 18 dos nossos es-tatutos, são convidados todos os sóciosa se reunirem domingo, 8 do corrente,ás 2 horas da tarde, em nossa séae so-ciai á rua da.Penha n. 7, para elegerema nova directoriá que tem de dirigir estaassociação no período de 1903 a 1904,

Secretaria do Club Recreativo Juvenil,4 de março de 1003.

A. F- da Silva,1.» secretario^

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: Az:rs-'I Pr^ierP^Quiufá-feirà, S ia Marco de 1903

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