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boletim informativo jul.ago.set | 2008 INEGI integra Centro de Saber da Ferrovia da FEUP Constituído por grupos de investigação, Laboratórios e Institutos de Interface ligados à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), o Centro de Saber da Ferrovia (CSF) tem como objectivo actuar activamente, face aos agentes económicos e políticos nos problemas relacionados com o transporte fer- roviário, nas vertentes de investigação cientí- fica, desenvolvimento tecnológico, consultoria avançada e formação de recursos humanos e ensino superior. Eficiência Energética em Edifícios Instituto participa em projecto europeu (HarmonAC) para inspecção a sistemas de ar condicionado Eco INEGI na European Mobility Week O Instituto participou, através do seu veí- culo experimental Eco INEGI, na European Mobility Weekend, que decorreu em várias cidades europeias entre 16 e 22 de Setembro, e subordinada ao tema “Clean Air for All”. O Eco INEGI esteve presente no Porto, uma das muitas cidades que aderiu a esta iniciativa. FÓRUM MANUFUTURE PORTUGAL promove tecnologias de produção sustentável O INEGI recebeu, no passado dia 11 de Setembro, uma sessão de apresenta- ção da “Iniciativa para as Tecnologias de Produção Sustentável”, cujo objec- tivo passa pela promoção do desen- volvimento, por empresas portugue- sas, de tecnologias, equipamentos, sistemas, aplicações e serviços avan- çados, e a sua utilização pelos prin- cipais sectores transformadores, a nível nacional e internacional.

Eficiência Energética em Edifícios - INEGI · cidades europeias entre 16 e 22 de Setembro, ... fileira florestal, tecnologias de informação, ... a STCP, a CP, a

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nº28

INEGI integra Centro de Saber da Ferrovia da FEUPConstituído por grupos de investigação, Laboratórios e Institutos de Interface ligados à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), o Centro de Saber da Ferrovia (CSF) tem como objectivo actuar activamente, face aos agentes económicos e políticos nos problemas relacionados com o transporte fer-roviário, nas vertentes de investigação cientí-fica, desenvolvimento tecnológico, consultoria avançada e formação de recursos humanos e ensino superior.

Eficiência Energética em EdifíciosInstituto participa em projecto europeu (HarmonAC) para inspecção a

sistemas de ar condicionado

Eco INEGI na European Mobility WeekO Instituto participou, através do seu veí-

culo experimental Eco INEGI, na European

Mobility Weekend, que decorreu em várias

cidades europeias entre 16 e 22 de Setembro,

e subordinada ao tema “Clean Air for All”. O

Eco INEGI esteve presente no Porto, uma das

muitas cidades que aderiu a esta iniciativa.

FÓRUM MANUFUTURE PORTUGAL promove tecnologias de produção sustentávelO INEGI recebeu, no passado dia 11 de Setembro, uma sessão de apresenta-ção da “Iniciativa para as Tecnologias de Produção Sustentável”, cujo objec-tivo passa pela promoção do desen-volvimento, por empresas portugue-sas, de tecnologias, equipamentos, sistemas, aplicações e serviços avan-çados, e a sua utilização pelos prin-cipais sectores transformadores, a nível nacional e internacional.

Nesse sentido, e enquadrado nas suas actividades, o FÓRUM MANUFUTURE PORTUGAL está a dinamizar a “Iniciativa para as Tecnologias de Produção Sustentável”, uma iniciativa que visa promover o desenvolvimento, por empresas portuguesas, de tecnologias, equipamentos, sistemas, aplicações e serviços avançados, e a sua utiliza-ção pelos principais sectores transformadores, a nível nacional e internacional.

Segundo os responsáveis pela iniciativa, esta enquadra-se “nas estratégias de efici-ência colectiva e incidirá sobre um conjunto seleccionado de temas que, simultane-amente: sejam relevantes (correspondam a desafios importantes) e horizontais (com aplicação em diversos sectores industriais); estejam alinhados com as prioridades da indústria nacional e possam beneficiar dos desenvolvimentos realizados a nível internacional. Para tal, está em preparação um plano de acção integrado, que se pre-tende ambicioso mas realista, que vise o médio e longo prazo mas que não descu-re o curto prazo e, também, que permita a criação duma dinâmica continuada de desenvolvimento das empresas e dos respectivos portfolios de produtos e serviços, nomeadamente através do estabelecimento de redes de colaboração entre elas e com as entidades do sistema científico e tecnológico”.

Na sessão de apresentação, que decorreu no Auditório do INEGI a 11 de Setembro e moderada pelos engenheiros José Coutinho Sampaio (INEGI) e José Carlos Caldeira (INESC Porto), os cerca de 40 participantes em representação de empresas e insti-tutos como o PIEP, CITEVE, CATIM, ADIRA, TEGOPI ou Critical Software, entre outros, ficaram a conhecer os objectivos da “Iniciativa para as Tecnologias de Produção Sustentável”.

O FÓRUM MANUFUTURE PORTUGAL conta, actualmente, com mais de 60 membros, oriundos de empresas, universidades, instituições de I&D, centros tecnológicos, etc., e desenvolve a sua actividade em estreita articulação com a Plataforma Tecnológica MANUFUTURE, uma das principais plataformas tecnológicas europeias.

Mensagem da DirecçãoÉ com agrado que registamos já uma boa integração dos cola-boradores do Instituto no Campus da FEUP. A grande quanti-dade de visitas que temos recebido de empresas, Instituições de ensino, docentes e alunos, exige ao INEGI uma dinâmica que consideramos extremamente importante e motivante para uma cada vez maior afirmação como Motor de Inovação nas áreas da Engenharia Mecânica e Gestão Industrial. Refira-se também, que o facto de estarmos agora vizinhos do INESC-Porto, tem levado a uma maior participação conjunta em pro-jectos e iniciativas mais alargadas, que reforçam a capacidade de intervenção e afirmação nacional e internacional das duas instituições e da FEUP/UP.

Nestes últimos meses ocorreram diversos eventos no INEGI, po-dendo destacar-se a Conferência Duracosys e o Seminário de Desenvolvimento de Produto e Prototipagem, com a participa-ção de investigadores e colaboradores de empresas, que tiveram a oportunidade de conhecer mais de perto as novas instalações e perspectivar oportunidades para futuras colaborações.

O tema energia está continuamente presente em todos os sectores da nossa sociedade. O INEGI não tem descurado esta tão importante área de actividade, tendo os seus colaborado-res participado nas mais variadas iniciativas. Parece-nos ser de destacar a presença do Eco INEGI na European Mobility Week, a participação num projecto europeu para inspecção a sistemas de ar condicionado, e estão em curso importantes iniciativas tendentes à utilização mais eficiente e inovadora de energia em grandes instalações públicas.

A conferência CLME 2008, organizada por colegas do DEMEGI e pelo Eng. António Matos, da Faculdade de Engenharia da Universidade Eduardo Mondlane, e que de-correu em Maputo, Moçambique, subordinada ao tema “A Engenharia no Combate à Pobreza, pelo Desenvolvimento e Competitividade”, teve a maior participação de sempre, com diversas comunicações de investigadores do INEGI, permitiu detectar oportunidades de intervenção naquele país, espe-cialmente na área da energia eólica.

O INEGI associou-se ao INESC-Porto e à AIMMAP na pro-moção de uma iniciativa com vista à criação de um Pólo de Competitividade na área dos sistemas produtivos. Esta inicia-tiva, baptizada de “PRODUTECH”, constitui mais uma evidên-cia de uma maior cooperação entre os actores do SNI com o objectivo de aumentarem a sua capacidade interventiva no desenvolvimento da indústria de sistemas produtivos.

Para além desta iniciativa, o INEGI associou-se a mais cinco can-didaturas para a criação de Pólos de Competitividade e uma candidatura para a criação de um Cluster, abrangendo domí-nios como a saúde, fileira florestal, tecnologias de informação, comunicação e electrónica, moldes e ferramentas e o mar.

Finalmente, não podemos deixar de destacar o aumento do número de estudantes nacionais e estrangeiros que têm vin-do a realizar estágios e programas de investigação no INEGI, nas áreas de Desenvolvimento de Produto, Prototipagem e Tecnologias de Conversão, Materiais Compósitos, etc.. Refira-se a propósito que muitos dos trabalhos que têm vindo a ser desenvolvidos, levaram já à introdução no mercado, em cola-boração com empresas, de vários produtos inovadores.

Professor Augusto Barata da RochaProfessor Jorge Lino Alves

FÓRUM MANUFUTURE PORTUGAL promove tecnologias de produção sustentávelO INEGI recebeu, no passado dia 11 de Setembro, uma sessão de apresen-tação da “Iniciativa para as Tecnologias de Produção Sustentável”, cujo objectivo passa pela promoção do desenvolvimento, por empresas por-tuguesas, de tecnologias, equipamentos, sistemas, aplicações e serviços avançados, e a sua utilização pelos principais sectores transformadores, a nível nacional e internacional. A sessão contou com a participação de cerca de 40 empresas e institutos.

O FÓRUM MANUFUTURE PORTUGAL - Associação Cívica para o Progresso e Desenvolvimento da Indústria Transformadora em Portugal - tem como objectivo promover a reflexão e o estudo dos principais problemas e desafios da Indústria Transformadora em Portugal e na Europa, muito particularmente com o objectivo de desenvolver iniciativas de médio e longo prazo que consubstanciem a definição de uma visão, uma estratégia e um plano de acção para o desenvolvimento sustentado da indústria nacional e europeia, no seguimento dos desafios da Estratégia de Lisboa e da Cimeira de Barcelona.

isso o CSF possui um grande conjunto de com-petências, que vão desde a Caracterização de Materiais e Gestão de Projectos e de Operações à Plataforma Ferroviária – Estudos Geotécnicos.

Todas as informações sobre o consórcio, como organização, serviços ou competências podem ser consultadas em http://paginas.fe.up.pt/~csf/.

INEGI integra Centro de Saber da Ferrovia da FEUPConstituído por grupos de investigação, laboratórios e institutos de interface ligados à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), o Centro de Saber da Ferrovia (CSF) tem como objectivo actuar activamente, face aos agentes económicos e políticos nos problemas relacionados com o transporte ferroviário, nas vertentes de investigação científica, desenvolvimento tecnológico, consultoria avançada e formação de recursos humanos e ensino superior.

Eco INEGI na European Mobility WeekO Instituto participou, através do seu veículo experimental Eco INEGI, na European Mobility Weekend, que decorreu em várias cidades europeias entre 16 e 22 de Setembro, e subordinada ao tema “Clean Air for All”. O Eco INEGI esteve presente no Porto, uma das muitas cidades que aderiu a esta iniciativa.

O CSF – Centro de Saber da Ferrovia resulta de um consórcio entre a FEUP e vários insti-tutos com ligação à faculdade, como o INEGI, INESC Porto, IDMEC Porto e o IC – Instituto da Construção e pretende colocar o know-how que detém nesta área ao serviço dos agentes nacionais com ligações directas ao sector do transporte ferroviário.

Nesse sentido o CSF oferece vários serviços, como consultoria avançada multi-disciplinar, desenvolvimento tecnológico de equipamentos e soluções ou estruturação de cursos para uma Engenharia Ferroviária, entre outros mais. Para

Seminário “Desenvolvimento de Produto e Prototipagem” Decorreu no passado dia 25 de Julho no Auditório do INEGI

Organizado pelo Instituto, o Seminário abor-dou as temáticas do desenvolvimento de pro-duto, prototipagem e tecnologias de conversão e contou com a participação de oradores com referências nas áreas em questão, como os professores Jorge Lino (INEGI/FEUP), Rui Jorge Neto (INEGI/FEUP) e Carlos Aguiar (Designer).

A European Mobility Week tem como grande objectivo chamar a atenção para o aumento da poluição fruto do crescimento do tráfego automóvel e sensibilizar as populações para o uso de alternativas e meios de transporte ami-gos do ambiente possibilitando, assim, uma diminuição das emissões de CO2. Esta inicia-tiva, que vai já na sua sétima edição, envolveu centenas de cidades europeias, das quais mais de 60 eram portuguesas.

Na cidade do Porto a dinamização da European Mobility Weekend foi levada a cabo por uma colaboração entre o Município, a STCP, a CP, a Metro do Porto, a TIP e a Agência de Energia do

Porto. Nesse sentido programaram-se várias ac-tividades, de onde se destacou uma tenda na Praça da Liberdade onde decorreram acções alusivas ao tema e onde se forneceu informa-ção relativa à mobilidade.

O Eco INEGI esteve presente, entre os dias 20 e 21 de Setembro, na Praça da Liberdade e com o objectivo de sensibilizar a população para a necessidade de redução de consumos de combustíveis, e consequente diminuição de emissões de gases com efeito de estufa, como também constituir um ponto de comu-nicação entre a sua equipa e a população em geral.

A encerrar o Seminário Hélder Faria e Vasco Sepúlveda, dois alunos do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC/ISTG), apresentaram os produtos desenvolvidos no âmbito do seu estágio no INEGI e ao abrigo de um protocolo entre o Instituto e o IPVC.

Os participantes no Seminário, que foram cerca de cinquenta, tiveram a oportunidade de visita-rem as novas instalações do Instituto, tiveram ainda a oportunidade para conviverem e tro-carem impressões durante um Porto de Honra. Dos vários contactos entre investigadores e empresários debateram-se, ainda, e segundo o Professor Jorge Lino, “várias possibilidades de colaborações na área do desenvolvimento de produto. Posteriormente efectuaram-se visitas a empresas nesse sentido”.

Já sobre os grupos-alvo que este projecto pretende alcançar “são os que tenham um interesse legítimo no trabalho a ser realizado e que beneficiem positivamente do sucesso da aplicação do artigo 9”, esclarece José Luís Alexandre. Nestes intervenientes chaves o investigador do INEGI inclui legisladores de políticas nacionais energéticas, agências de energia, associações de comércio do sector, fabricantes, companhias de inspecção e audi-torias, industriais (que vendem equipamentos de AC) e instaladores, entre outros mais.

O papel do INEGINo âmbito do projecto HarmonAC, o INEGI é responsável pelo grupo de trabalho nº6 – Inspecções e Casos de estudo. Segundo o in-vestigador do INEGI este grupo de trabalho colaborará em actividades de recolha e organi-zação de informação obtida nos procedimen-tos de medição, inspecção e casos de estudo. Já se possuem contactos para a realização de inspecções a sistemas de AC e auditorias em di-versas tipologias de edifícios de serviços, desde museus, bibliotecas, edifícios camarários, cen-tros de investigação, piscinas, restaurantes de pequenas dimensões, clínicas de saúde, centros hospitalares, centros universitários e outros.

O INEGI participa neste projecto dado que dispõe de um grande conhecimento e expe-riência em simulação térmica detalhada de edifícios, assim como na análise experimental e simulação de sistemas AVAC. A participação em vários projectos europeus nos últimos anos permitiu que se fizesse trabalho experi-mental em sistemas AVAC reais existentes nas instalações do INEGI, e da FEUP, assim como resultados de trabalhos que realizou no passa-do sobre esta matéria.

Redução de 1% de emissões de C02 na EuropaO resultado expectável para o projecto HarmonAC, aponta para potenciais de reduções de energia eléctrica na ordem dos 24 TWh por ano, o que representa, aproximadamente, 8,6 milhões de toneladas de CO2, e uma redução, média, de 1% de emissões totais na Europa, com a simples implementação de medidas “cost-effective” nos sistemas de AC existentes. Estas medidas podem representar ainda redu-ções mais significativas se forem implementa-das medidas mais activas.

Com um valor total na ordem dos 2 milhões de euros, financiados em 50% pela Comissão Europeia e através do Intelligent Energy Europe, o Projecto HarmonAC tem uma duração de três anos e envolve 10 parceiros, entre os quais o INEGI, a Austrian Energy Agency, a Université de Liège, a Ecole des Mines de Paris e a National and Kapodistrian University of Athens.

Projecto europeu para inspecção a sistemas AVACIntelligent Energy Europe disponibiliza verbas na ordem dos 2 milhões de euros para o desenvolvimento do projecto HarmonAC, que visa estabelecer metodologias de inspecção a sistemas de Ar Condicionado identificando as poupanças energéticas associadas a estas inspecções. O INEGI participa activamente neste projecto que envolve 10 parceiros europeus.

O projecto HarmonAC (Harmonizing Air Conditioning Inspection and Audit Procedures in the Tertiary Building Sector) surge no âm-bito do artigo 9 da Directiva Europeia para os edifícios (EPDB), que obriga os estados mem-bros da União Europeia (UE) a realizar inspec-ções periódicas a sistemas de Ar Condicionado (AC). Esta directiva europeia para os edifícios (EPBD) é uma das mais importantes, em ter-mos de legislação na Europa, tendo em vista a necessidade de reduzir emissões de CO2. No entanto, e actualmente, apenas alguns estados membros possuem legislação sobre a eficiência energética dos sistemas de AC e, além disso, na maioria dos países europeus há falta de procedimentos e suporte técnico para a execução prática da nova lei aplicável aos sistemas de AC, nomeadamente no que diz respeito às inspecções e auditorias.

Nesse sentido o Projecto HarmonAC tem como objectivo fornecer uma fonte robusta de informa-ção sobre as poupanças de energia e emissões de dióxido de carbono que podem advir dos proces-sos de inspecção a sistemas de AC até Novembro de 2010. Além disso, permitirá aos Estados Membros terem uma visão global do possível im-pacto que a aplicação de determinados procedi-mentos terá nas inspecções a sistemas de AC de cada país. A informação será recolhida através de cerca de 500 inspecções e 40 auditorias coorde-nadas por dez grupos de trabalho.

Como surgiu o Harmonac?Este projecto nasce na sequência do projecto AUDITAC (Market development for field bench-marking and audit methods for air conditioning systems), lançado há três anos e já concluído, ten-do incidido os principais resultados do AUDITAC sobre orientações e ferramentas que permitem auxiliar as inspecções e auditorias.

Com base nos resultados do AUDITAC, verifi-cou-se existir uma grande carência de infor-mação no que refere aos factores que afec-tam a eficiência dos sistemas AC. O projecto HarmonAC “baseia-se nos resultados obtidos por este projecto, focando-se no preenchi-mento da lacuna de ferramentas, informação e procedimentos”, refere o investigador do INEGI responsável pelo projecto, Professor José Luís Alexandre, salientando ainda que os parceiros da Áustria, Bélgica, França, Grécia, Itália, Portugal, Eslovénia e Reino Unido “con-tribuirão na recolha, análise e disseminação da informação dos diferentes aspectos intrínsecos ao processo de inspecções e auditorias, no-meadamente no desempenho energético dos sistemas de AC. A maioria destes parceiros já participou no projecto AUDITAC, o que facilita a sua integração neste novo projecto, permitin-do aferir os resultados anteriormente obtidos”.

O que se pretende obter com o HarmonAC

•Definição de procedimentos de auditorias e inspec-

ções, testados em campo, para sistemas de AVAC;

•Criação de ferramentas de auditorias e inspecções

para sistemas de AVAC;

•Implementação de uma ferramenta de auxílio dirigi-

da especificamente a auditores;

•Avaliação do rácio tempo/custo nos vários níveis de

inspecção/auditorias a sistemas de AVAC incorpo-

rando diferentes tipos e dimensão;

•Uma base de dados que contenha auditorias, e ins-

pecções, levadas a cabo em sistemas AVAC, propor-

cionando soluções para um número significativo de

problemas recorrentes dessas inspecções e subse-

quentes implicações de cariz energética;

•Uma base de dados que contenha Casos de Estudo

e que reflicta a eficiência energética dos edifícios

Europeus em termos de equipamento AVAC. Estes

Casos de Estudo apresentam desagregações gené-

ticas do consumo energético do edifício, e quais as

poupanças energéticas reais, ou teóricas, que pode-

rão ser alcançadas em cada caso através da aplica-

ção de várias ECO’s;

•Estudo potencial da aplicação da lista de ECO’s a

sistemas de AVAC e possibilidade de ampliação da

mesma. Este estudo permitirá demonstrar a fre-

quência de ocorrência de cada uma ECO nos vários

tipos de sistemas e instalações, acompanhadas pelas

potenciais poupanças energéticas alcançadas;

•Avaliar se a implementação, e assimilação, do artigo

9 da EPBD foi bem recebida à luz dos desenvolvi-

mentos protagonizados por este projecto;

•Elaboração de um conjunto de Workshops, seminá-

rios e conferências dirigidos aos principais interve-

nientes nesta área, com o intuito de divulgar e disse-

minar conhecimento nesta área de actuação.

Entre os muitos trabalhos desenvolvidos duran-te o estágio no INEGI de salientar ainda a elabo-ração de uma proposta para o concurso “2008 DDM Competition” da Society of Manufacturing Engineers, sediada nos Estados Unidos da América, que consiste na criação de um peri-férico de computador, ou seja, o “rato de com-putador” e intitulado Mouse Knob. Totalmente funcional e com uma estética inovadora, o Mouse Knob é fabricado recorrendo unicamen-te aos processos de prototipagem rápida.

Instituto integra rede de mobilidade A Rede de Competência em Mobilidade é constituída por mais de 12 entidades, foi criada em 2006 e tem como objectivo usar as Tecnologias de Informação e Comunicação no desenvolvimento de produtos inovadores como suporte à Mobilidade. Além do INEGI fazem parte da rede empresas como a STCP, OPT ou Efacec e instituições de ensino superior como a FEUP ou a Escola de Gestão do Porto. A RCM tem no INESC Porto o seu promotor e coordenador.

A Rede de Competência em Mobilidade (RCM) arrancou em Julho de 2006, em consequência de uma candidatura à Iniciativa Centros de Excelência, e ao longo dos últimos dois anos desenvolveu cer-ca de 20 projectos em áreas como a medicina, o ambiente, os transportes ou o desporto. A RCM é constituída por 13 entidades, envolven-do operadores de transporte, empresas fornece-doras de tecnologia, centros de investigação e desenvolvimento e instituições de ensino supe-rior, como a STCP, TRENM, Centro de Computação Gráfica, Universidade de Aveiro e INEGI. A coorde-nação da RCM está ao encargo de uma instituição de I&D, neste caso o INESC Porto. A Missão e Objectivos da Rede de Competência em Mobilidade, enquanto Centro de Excelência,

“é proporcionar a cooperação entre os vários as-sociados numa lógica de complementaridade de competências e estimular a criação e execução de projectos conjuntos, tanto nacionais como internacionais, incluindo também projectos de internacionalização das entidades envolvidas. A Rede de Competência em Mobilidade pre-tende agregar, mobilizar e promover o desen-volvimento de competências e promover o desenvolvimento de produtos inovadores com potencial no mercado internacional na área do suporte das TIC à Mobilidade. O objectivo final deste Centro de Excelência é a criação de uma rede com as entidades rele-vantes nas áreas das TIC e da mobilidade que permita a consolidação de competências e po-

Alunos desenvolvem artigos decorativos no INEGIAo abrigo de um protocolo de cooperação entre o INEGI e o Instituto Politécnico de Viana do Castelo, alunos de design industrial da Escola Superior de Tecnologia e Gestão desenvolveram vários artigos decorativos para a empresa Freitas & Dores e um periférico de computador que participou no “2008 DDM Competition”, competição organizada pela Society of Manufacturing Engineers, EUA.

Desde 2001, e ao abrigo de um Protocolo de Cooperação entre o INEGI e a Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), que o Instituto tem vindo a receber alunos provenientes desta ins-tituição de ensino para a realização de estágios curriculares com uma forte componente de apli-cação prática em actividades de desenvolvimen-to de novos produtos utilizando as tecnologias de prototipagem rápida e os processos de con-versão existentes no INEGI. E foi ao abrigo deste protocolo que Vasco Sepúlveda e Helder Faria re-alizaram o seu estágio na Unidade de Fundição e Novas Tecnologias, com a orientação do Professor Jorge Lino. Durante 3 meses desenvolveram vá-rias actividades, sendo de destacar a concepção de artigos decorativos para a empresa Freitas & Dores, uma papeleira de escritório para separa-ção de lixo e um periférico de computador que participou no “2008 DDM Competition”, compe-tição organizada pela Society of Manufacturing Engineers, no âmbito da conferência Rapid 2008.

Para Vasco Sepúlveda e Helder Faria o estágio no INEGI deu-lhes a oportunidade de “desenvol-ver novas tecnologias de produção de objectos, assim como realização de trabalho constante ao lado de engenheiros especializados onde existe uma entreajuda maior no que respeita ao conhecimento de novos materiais”. Mas não só. Permitiu-lhes, ainda, um contacto directo com a indústria, mais concretamente com a Freitas & Dores, empresa para a qual desenvolveram 13 objectos decorativos em estanho.

A colaboração com a Freitas & DoresPara que a cooperação com a Freitas & Dores obtivesse sucesso foi necessário ter uma “per-cepção do mercado dos produtos existentes, as capacidades produtivas da empresa e um design funcional e surpreendente para os con-sumidores”, refere Vasco Sepúlveda. O desenho dos produtos tiveram em consideração estes aspectos e o resultado final alcançou grande sucesso, com os alunos a desenvolverem ob-jectos decorativos para a casa, como castiçais, fruteiras e floreiras. Paralelamente, a empresa ainda viria a solicitar a concepção de urnas cre-matórias exclusivas para um cliente francês.

A Papeleira e o Mouse KnobCom novas instalações e novo mobiliário, o INEGI, através do Professor Jorge Lino, lançou aos alunos o desafio de desenvolverem uma papeleira para depósito de lixo. O objectivo passava pela criação de uma papeleira que se enquadrasse com o mobiliário existente no Instituto e que permitisse a separação de lixo “indiferenciado” e “papel/cartão”. Nesse sentido desenvolveu-se uma papeleira com um dese-nho simples, de forma paralelepipédica e em consonância com o mobiliário existente permi-tindo, assim, um enquadramento adequado.

tencie o desenvolvimento de produtos próprios sustentáveis no mercado internacional. Esta rede deverá crescer em dimensão e portfolio de produtos, por forma a tornar-se um player relevante no mercado nacional e em nichos do mercado internacional”. Mais informações sobre a Rede de Competência em Mobilidade podem ser consultadas em http://rcm.inescporto.pt/.

Laboratórios ao serviço da indústriaO INEGI dispõe de mais de 10 laboratórios que realizam um conjunto variado de ensaios para a indústria. Desde os ensaios de reacção ao fumo e fogo, passando pelos ensaios mecânicos ou de caracterização ambiental, a oferta do Instituto é grande e sempre tendo por base níveis de qualidade e eficiência elevados. Nesse sentido, e porque pretende dar a conhecer à indústria os seus laboratórios e respectivos serviços, o INEGI procurará descrever, ao longo das próximas edições do seu Boletim Informativo, a oferta laboratorial de que dispõe.

Laboratório de Fumo e Fogo testa materiais

O Laboratório de Fumo e Fogo (LFF) é um labo-ratório moderno, eficaz e capaz de dar resposta às solicitações de que é alvo. A qualidade e cons-tante modernização e actualização dos seus ser-viços continuam a ser uma das imagens deste laboratório que, entre os inúmeros ensaios que realiza, se encontra acreditado, e segundo a nor-ma NP EN ISO/IEC 17025: 2005, para a realização de 9 ensaios de reacção ao fogo.

O LFF tem meios humanos e técnicos que lhe permitem realizar os seguintes ensaios:- Determinação dos teores de resina e fibra por calcinação EN 60 ISO 1172- Determinação dos teores de resina, fibra e carbonato de cálcio por calcinação TL 523 42- Determinação do conteúdo em vazios ISO 7822- Determinação do conteúdo em resina e fibra pelo método da digestão ASTM D 3171- Determinação do estireno monómero residual ISO 4901- Determinação da dureza Barcol EN 59- Determinação da resistência química EN 976 EN 977- Determinação do conteúdo em matérias voláteis NF T 51-525- Determinação da absorção de água ISO 62- Determinação do índice de ácido ISO 2114- Determinação do índice de hidróxilo- Determinação da reactividade-teste SPI NF T 51-514

Enquanto laboratório acreditado pelo IPAC, e de acordo com a já mencionada norma NP EN ISO/IEC 17025: 2005, está habilitado à realização destes ensaios: - Ensaio por Radiação segundo a Norma NF P 92-501, para classificação M1-M4, aplicável aos mate-

riais rígidos de qualquer espessura e materiais flexíveis de espessura superior a 5 mm;- Ensaio no Queimador Eléctrico segundo a Norma NF P 92-503, para classificação M1-M4, aplicável

aos materiais flexíveis de espessura igual ou inferior a 5 mm;- Ensaio no aparelho de Persistência e Propagação de Chama segundo a Norma NF P 92-504, com-

plementar para classificação M1-M4, determinando a persistência e a velocidade de propagação da chama;

- Ensaio no Epirradiador segundo a Norma NF P 92-505, complementar para classificação M1-M4, determinando a existência de queda de gotas, inflamadas ou não, em materiais termofusíveis;

- Ensaio na Câmara UL segundo a Norma UL 94. Ensaio de combustão horizontal e vertical, aplicável a materiais plásticos;

- Ensaio na Câmara de Combustão segundo a Norma ISO 3795, para determinação das características de combustão dos materiais utilizados no interior de veículos rodoviários e máquinas agrícolas;

- Ensaio no aparelho de FTA segundo a Norma ASTM D 2863, para determinação do índice de oxigé-nio, em materiais plásticos;

- Ensaio segundo a Directiva 95/28/CE (Anexo IV, V) para a determinação do comportamento ao fogo de materiais utilizados na construção do interior de determinadas categorias de veículos a motor.

Outros Ensaios de Reacção ao Fogo realizados no laboratório:

- Ensaio no Calorímetro de Bomba segundo a Norma NF P 92-510, para determinação do Poder Calorífico Superior;

- Ensaio na Câmara de Combustão segundo as Normas DIN 75200, FMVSS 302; JIS D 1210; para determi-nação da combustão de materiais utilizados no interior de veículos rodoviários e máquinas agrícolas;

- Ensaio no Aparelho de FTA segundo as Normas ISO 4589, BS 2782, NF G 07-128 e NF T 51-128 para determinação do índice de oxigénio;

- Ensaio na Smoke Box seguindo as Normas ASTM E 662, BS 6401 e NF X 10-702 para determinação da opacidade dos fumos em atmosfera não renovada;

- Ensaio no Calorímetro de Cone segundo as Normas ISO 5660 e ASTM E 1354 para avaliação do calor libertado, por materiais de construção, durante a combustão;

- Análise dos gases de pirólise e de combustão segundo a Norma NF X 70 - 100;- Ensaio no Forno de Não - Combustibilidade segundo a Norma EN ISO 1182 para materiais de

construção.

Euroclasses de reacção ao fogoA classificação europeia face ao fogo de produtos e de elementos de construção é realizada segundo a Norma Portuguesa NP EN 13501-1 2004.

IPS recolheu sangue no InstitutoDepois de, em 2007, ter aderido a uma campa-nha de recolha de sangue do Instituto Português do Sangue (IPS), o INEGI voltou a associar-se aos esforços deste Instituto promovendo uma nova sessão móvel de colheita de sangue. E desta vez o INESC Porto junta-se à iniciativa.

Mais informações sobre a actividade do IPS em www.ipsangue.org

Coluna do colaborador

Sílvia Esteves colabora com o INEGI desde Setembro de 2002 e, ao longo dos últimos seis anos, com funções focadas na gestão industrial, oportunidades de negócio e gestão de projectos. Mais recentemente tem participado, também, na elaboração de candida-turas a programas de incentivos. Gosta de dedicar os seus tempos livres ao convívio com os amigos e às viagens.

Que tipo de actividade desempenha no INEGI?A minha colaboração com o INEGI iniciou-se em Setembro de 2002, tendo integrado a Unidade de Inovação e Transferência de Tecnologia e onde participei activamente em vários pro-jectos na área da Gestão Industrial, nomeada-mente para a melhoria da eficiência de Cadeias Logísticas das Empresas da Região Norte, pro-jectos “Lognorte” e “Logística e a Perifericidade”, promovidos pela CCDR-N, Estudos de viabi-lidade de Plataformas Logísticas, “Plataforma Logística Chaves – Salnés”, e em projectos en-volvendo Infra-estruturas Logísticas e a integra-ção do Sistema Marítimo Portuário Português nas Auto-estradas do Mar, Projecto “Portmos”, promovido pela Associação dos Portos de Portugal e pelo Estado Português.

No âmbito da consultoria tecnológica par-ticipei num projecto de Reorganização da Estratégia Industrial da empresa CIFIAL e no desenvolvimento de um Modelo de Custeio para a AutoEuropa no âmbito do Protocolo MIT-Portugal, Projecto “EDAM”. Realizei tam-bém algumas auditorias de Benchmarking, a empresas nacionais, promovidas pelo IAPMEI (Programa Fincresce) e integrei uma equipa que desenvolveu o “Roadmap do Hidrogénio em Portugal”, no âmbito do Projecto EDEN,

tendo sido responsável pela análise das infra-estruturas de produção e distribuição do H2 em Portugal.

Actualmente, as minhas funções no INEGI encon-tram-se mais focalizadas no Desenvolvimento de Oportunidades de Negócio e Gestão de Projectos para a Unidade de Inovação e Transferência de Tecnologia, bem como a elaboração de candi-daturas a programas nacionais, no âmbito do Sistema de Incentivos do QREN.

O que mais lhe agrada no INEGI?O facto do INEGI se encontrar vocacionado para a realização de actividade de Inovação e Transferência de Tecnologia, orientada para o tecido industrial nacional, e de se assumir como um agente activo no desenvolvimento e trans-formação do modelo competitivo da indústria nacional é bastante motivador para os seus colaboradores.

A diversidade de projectos em que participei no INEGI, a multidisciplinaridade das equipas que os integram e o contacto com a realidade empresarial permitiram-me um enriquecimen-to profissional e um conhecimento científico extraordinário.

Um outro aspecto que considero importante é o relacionamento humano dos colegas do INEGI e a sua dedicação e empenho para que o INEGI seja reconhecido nacional e internacionalmente como um Instituto de referência e prestígio.

O INEGI acaba de se mudar para novas ins-talações. Na sua opinião qual a importân-cia desta mudança para a actividade do Instituto?As novas instalações do INEGI proporcionam a todos os colaboradores melhores condições de trabalho que considero fundamentais para o crescimento, desenvolvimento e afirmação do Instituto como um agente de Inovação na área da Engenharia Mecânica e Gestão Industrial. Após o cumprimento deste enorme objectivo, considero que a chave do nosso sucesso está na aposta e fixação dos recursos humanos, que garantam o avanço e a continuidade do conhe-cimento em áreas estratégicas e a qualidade dos serviços de Investigação, Desenvolvimento e Inovação desta Instituição.

Nas suas horas livres o que mais gosta de fazer?Nos meus tempos livres aproveito para con-viver com a família e com os amigos, para ver um bom filme ou assistir a um espectáculo de dança ou música e, sempre que tenho disponi-bilidade, aproveito para viajar.

CLME’2008 decorreu em MaputoO 5º Congresso Luso-Moçambicano de Enge-nharia (CLME’2008), que decorreu entre 2 a 4 de Setembro, em Maputo/Moçambique, e subordinado ao tema geral “A Engenharia no Combate à Pobreza, pelo Desenvolvimento e Competitividade”, contou com a participação de mais de 1000 autores. O INEGI foi um dos patrocinadores do Congresso.

O Congresso teve como objectivo juntar inves-tigadores, engenheiros, professores e técnicos de engenharia para uma troca de ideias e ex-periências nos mais variados sectores da enge-nharia, como a engenharia de produção, gestão e engenharia industrial, energia, ambiente e re-cursos hídricos, infra-estruturas de transportes e materiais e estruturas, entre outros.

Actualmente, as instalações da empresa ocupam 3.000 m2 de área coberta numa área total de 5.000 m2 onde a principal actividade é a produ-ção de componentes de precisão, engrenagens e equipamento de transmissão, manutenção e reparação de equipamentos para as barragens e centrais hidroeléctricas. A Política da Qualidade da A. BRITO “consiste em realizar todas as actividades com dedicação à qua-lidade dos produtos, dos serviços e da comunica-ção, tendo como prioridade a total satisfação dos nossos Clientes”. Nesse sentido a empresa propõe-se a “fornecer produtos e serviços que satisfaçam os seus Clientes em termos de Qualidade, Custos e Prazos, através do domínio dos processos e da implicação de todos os colaboradores; promover a participação activa e dinâmica de todos os cola-boradores por forma a atingirem uma excelência individual no exercício das suas funções; melho-rar continuamente os seus produtos e serviços, afim de satisfazer as necessidades e expectativas dos seus Clientes, melhorar a competitividade e minimizar os custos”.

Todas as informações sobre a actividade da A.Dira e dos seus produtos podem ser consultados em www.abrito.pt

A 3rd International Conference on Integrity, Reliability & Failure (IRF’2009) decorrerá no Porto, nas instalações da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), durante o mês de Julho de 2009. O período para a recepção dos resumos das comunicações está aberto até ao próximo dia 28 de Fevereiro de 2009.

Organizada pela FEUP e o INEGI, a terceira edição da IRF, e a exemplo das edições ante-riores, irá cobrir diversos temas nas áreas de Engenharia Mecânica, Desenvolvimento de Produto e Engenharia dos Materiais (Métodos Numéricos e Analíticos em Engenharia, Mecânica Experimental, Instrumentação e Metodologias de Teste e Diagnóstico de Estruturas, Projecto Mecânico, Biomecânica, Engenharia de Superfícies e Inferfaces, Colapso de Estruturas e Materiais, Nanotecnologias e Nanomateriais).

Mais informações em http://paginas.fe.up.pt/clme/IRF2009/index.htm

Instituto de EngenhariaMecânica e Gestão Industrial

motor de inovaçãodesde 1986

Sede: Rua Dr. Roberto Frias, nº400, 4200-465 Porto | Tlf.: 351 229578710 - Fax: 351 229537352 | Site: www.inegi.up.pt | Propriedade: INEGI | Director: Engº Jorge Lino | Coordenação e Direcção:

Engº Jorge Lino / Jorge Baldaia | Edição: INEGI | Design: Nelson Pereira | Gestão Editorial: Jorge Baldaia | Distribuição: INEGI | Periodicidade: Trimestral | Tiragem: 1200 exemplares

Gabinete de formação profissional do INEGI.Curso de Trabalho de Metais em Chapa.Curso de Gestão da Produção.Curso de Formação em Desenho de Construção Mecânica

.Curso de Formação em Prototipagem Rápida, Tecnologias de Conversão e Fabrico Rápido de Ferramentas

.Curso de Formação em MateriaisMais informações sobre as acções de formação do Instituto em www.inegi.pt

www.inegi.up.pt

AEP e A.Brito são Sócios Efectivos do INEGIDepois do BPN, ENERNOVA, SONAE, Salvador Caetano, CIFIAL, Vulcano, Adira, CIN, Palvidro, Vidropol, FERESPE, Quintas e Quintas, FEUP, CITEVE, SUNVIAUTO, STCP, Amorim, Meireles, Metro do Porto e BPI o INEGI dedica este espaço a mais dois dos seus Sócios Efectivos: AEP e A.Brito.

AEPFundada em 1849, no Porto, a AEP - Associação Empresarial de Portugal, Câmara de Comércio e Indústria, é uma associação, de âmbito nacional, com o objectivo de levar a cabo o desenvolvi-mento de um conjunto de acções, designada-mente prestação de serviços à comunidade empresarial nos domínios das feiras, exposições, congressos, informação e apoio às empresas, consultoria, formação profissional, missões em-presariais, promoção de negócios e investimen-tos, defesa dos interesses e representação dos associados e reforço do papel do associativismo empresarial a nível nacional e internacional.

Nesse sentido a AEP tem como Missão “afirmar a capacidade de intervenção política e institucio-nal, contribuindo para o exercício sustentado da economia; dinamizar o movimento associativo pelo reforço da sua representatividade e pela oferta de serviços às empresas; desenvolver acções que complementem a dinamização da actividade económica e que, ao mesmo tempo, favoreçam a sustentabilidade da Associação”.

A.BRITOA empresa A. BRITO foi fundada em 1981, na cida-de do Porto, pelos irmãos Álvaro Brito e Augusto Brito, sob a designação de “A. Brito, Lda” e tendo como principal actividade a reparação de peças e fabricação unitária de componentes mecâni-cos. Desde então que tem vindo a modernizar-se procurando, assim, desenvolver a sua actividade industrial e satisfazer todos os que procuram os seus serviços.

INEGI e FEUP organizam IRF’2009

Ao longo da sua existência a AEP dotou-se de infra-estruturas e recursos humanos capazes de servirem, com eficácia, os seus associados e a economia nacional. Actualmente o univer-so AEP é constituído por um conjunto de ac-tividades e de instituições como a EXPONOR, EUROPARQUE, CESAE, IDIT ou VISIONARIUM.

Mais informações sobre a actividade da AEP em www.aeportugal.pt.