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Nome : Jéssica Lorrane nº : 18 Turma : 1º A Professor : Emanuel

Egito Antigo

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EGITO ANTIGO Terra do Nilo e das Pirâmides, o Egito fascina a quem dele se aproxima, envolvendo a todos num clima de mistério e grandiosidade. De Heródoto a Napoleão, e até os dias de hoje, a história da civilização egípcia vem sempre envolta numa nuvem mística, quase etérea, resultado da inevitável mistura de deuses, mitos, monumentos e personagens que marcaram, indelevelmente, a história da humanidade. Quando se fala no Egito da Antiguidade, as primeiras coisas que nos vêm à mente são as imagens das grandes pirâmides, as múmias e artefatos dos museus, os templos e a atmosfera aventuresca que cerca tudo o que diz respeito ao tempo dos faraós, que a literatura e o cinema nos mostram como sempre presentes nas expedições arqueológicas, envolvidas por um clima de conto policial de Agatha Christie.

 Sem qualquer sombra de dúvida, a civilização do Egito antigo atiça a nossa imaginação pela aura de mistério que a envolve. No entanto muito já se sabe a respeito do modo de vida, da estrutura social, da estrutura econômica, das relações políticas do Egito faraônico. Mas muitas vezes a circulação dessas informações fica restrita ao meio acadêmico ou a umas poucas centenas de pesquisadores dedicados. Infelizmente há muitas coisas que não chegam a público, propiciando a formulação de idéias fantasiosas que não são comprováveis, engrossando um extenso rol de crenças sobre a cultura egípcia, difícil de ser combatido. A Fabulosa descoberta da Tumba de Tutankhamon, costumes, crenças e ritos da Antiga Civilização Egípcia... Mas antes de visitar as outras páginas, leia logo abaixo as últimas notícias sobre um dos maiores Faraós do Antigo Egito, Tutankhamon (Tutancâmon). Fonte: BBC.COM 

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Uma equipe de cientistas conseguiu fazer uma reconstituição das feições de um dos faraós mais famosos do antigo Egito, Tutancâmon. Três grupos de peritos - franceses, egípcios e americanos - reconstruíram modelos separados, mas semelhantes de como seria o rosto do faraó usando radiografias. Os franceses e egípcios sabiam quem

estavam recriando, mas os americanos não foram informados de onde vinha o modelo do crânio analisado. Os modelos do menino-rei, morto 3.300 anos atrás, revelaram um jovem com bochechas rechonchudas e um queixo arredondado.  Os modelos têm uma semelhança surpreendente com a máscara que cobriu a face mumificada de Tutancâmon quando seus despojos foram encontrados pelo arqueólogo britânico Howard Carter em 1922, e outras imagens antigas. "Formatos de rosto e crânio nos modelos são notavelmente semelhantes a uma imagem famosa de Tutancâmon quando criança, onde ele é retratado como deus sol na alvorada partindo de uma flor de lótus", disse o secretário do Conselho Supremo de Antigüidades do Egito, Zahi Hawass. Usando imagens de tomografia computadorizada de alta resolução, a equipe americana identificou corretamente que o crânio vinha de um norte - africano.   "As diferenças primárias (das reconstruções dos de americanos e egípcios) estavam no formato da ponta do nariz e orelhas", disse Hawass.

As versões francesas e americanas também traziam nariz e queixo de formato semelhante, mas a equipe egípcia chegou a um nariz mais pronunciado, de acordo com o arqueólogo. As imagens de tomografia computadorizada - as primeiras obtidas de uma múmia egípcia - foram obtidas em janeiro passado. Elas sugerem que o rei não era muito robusto, mas um homem saudável de 19 anos, quando morreu, provavelmente vítima de complicações resultantes de uma fratura na perna e não de assassinato, como se suspeitava. Quando foram feitas radiografias do

corpo, em 1968, um fragmento de osso foi encontrado em seu crânio levando a especulações de que ele havia sido morto com um golpe.

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Pouco se sabe sobre os dez anos de reinado de Tutancâmon depois que ele sucedeu Akhenaten, que abandonara os velhos deuses do Egito em favor do monoteísmo. Alguns historiadores dizem que ele teria sido morto por tentar trazer de volta o politeísmo. Outros acreditam que ele foi assassinado por Ay, o segundo em comando, e que acabou sucedendo o jovem faraó. Mas Hawass disse que está convencido de que Tutancâmon não foi assassinado.

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CURIOSIDADES :Quem construiu as pirâmides? As pirâmides do Egito foram construídas por trabalhadores recrutados entre a própria população, que recebiam alguma forma de pagamento, na forma de alimentos e de peças de cerâmica. Portanto não foram escravos, embora as condições de vida dos homens livres pobres não fossem lá muito melhores que as dos cativos. E, ao contrário do que afirmam livros e documentários sensacionalistas, as pirâmides certamente não foram erguidas por extraterrestres - nenhum arqueólogo que se preze vai dizer que visitantes de outro planeta as construíram. A propósito: elas serviam para os faraós aproveitarem a vida após a morte. Por isso, achamos ali objetos que pertenciam a uma minoria.

Como foram construídas as pirâmides? Para erguer uma delas, era necessário o trabalho de milhares de homens ao longo de mais ou menos 25 anos. As estimativas variam, mas as pesquisas mais recentes falam de 10 mil a 40 mil trabalhadores (bem menos que as mais antigas, que mencionavam até 100 mil). Ao construí-las, era necessário investir praticamente todos os recursos do Estado. Blocos de calcário eram extraídos com martelos e outras ferramentas e transportados de barco pelo rio Nilo. Depois, eram arrastados até uma rampa em torno da primeira camada de pedras da pirâmide. Para isso, usavam-se trenós e rolos de feitos de troncos. Hoje, investir em obras que tivessem comparativamente a mesma magnitude levaria qualquer país à falência.

Como e por que se fazia a mumificação? Os egípcios acreditavam que preservar o corpo era necessário para o espírito sobreviver após a morte. No início, a mumificação era muito cara, sendo reservada apenas aos faraós e outros nobres. A partir da 18ª dinastia (1570-1304 a.C.), o costume estendeu-se ao resto da população. Os embalsamadores tinham conhecimentos de anatomia e medicina. O processo era complicado e levava 70 dias:

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1) Primeiro, extraíam-se o cérebro, as vísceras e todos os órgãos internos, para colocá-los em quatro vasos. 2) Depois, desidratava-se o corpo com várias resinas (entre elas o natrão, um composto de sódio). 3) Por fim, depois de 40 dias, ele era enfaixado com bandagens embebidas em óleos aromáticos.

O que representa a Esfinge? Esfinges são criaturas mitológicas com corpo de leão, cabeça de gente e (às vezes) asas de pássaro. São comuns tanto na cultura egípcia quanto na grega. A Esfinge de Gizé, a mais conhecida, é um dos símbolos da realeza egípcia e foi construída por Quéfren, o quarto faraó da 4ª dinastia (2575-2465 a.C.). Hoje sabemos que a Esfinge tem o rosto desse faraó. Ela teria sido construída para ser uma espécie de guardiã.

Os antigos egípcios eram negros? O Egito fica na África, e isso contribuiu para membros da comunidade negra dos EUA afirmarem que os egípcios eram negros. A idéia até foi difundida num clipe de Michael Jackson, para a música "Remember the Time". Mas é tudo confusão com os núbios.

Os faraós eram considerados deuses? Sim. Os faraós eram tidos como descendentes de Rá ou Aton, o deus-sol. Os egípcios acreditavam que ele tinha sido o primeiro governante do Egito. A própria terra era considerada "filha" de Rá, tendo sido entregue aos cuidados do "irmão", o faraó. Para manterem a "pureza" do sangue real, os faraós casavam com as próprias irmãs.

É verdade que os gatos eram sagrados no Egito? Sim. Os gatos estavam associados à deusa Bastet, representada com corpo de mulher e cabeça de gato. Era a protetora das grávidas. Também se acreditava que a deusa garantisse as pessoas contra doenças e demônios.

Qual era a religião dos egípcios? Eles eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. Alguns destes eram representados com forma humana, e outros, com corpo de gente e cabeça de bicho. Era comum que um mesmo deus tivesse mais de um nome ou fosse representado com diferentes aparências. Entre as muitas divindades egípcias, podemos destacar: 1) Osíris, herói de muitas lendas, considerado o juiz dos mortos. Foi assassinado por Seth, o deus do mal, mas conseguiu ressuscitar graças à irmã e esposa, Ísis, que tinha pedido ajuda a Anúbis, deus da mumificação e protetor das tumbas. Para alguns estudiosos, a história da morte e ressurreição de Osíris representa o "renascimento" da natureza: no Egito, havia os períodos de seca e de cheia do Nilo (quando as águas invadiam as casas, destruindo quase tudo), mas depois vinham as colheitas. 2) Hórus, filho de Osíris e Ísis. Enquanto Osíris reina sobre os mortos, Hórus reina sobre os vivos. Era representado com corpo de homem e cabeça de falcão. 3) Anúbis, já citado. Tinha corpo de homem e cabeça de chacal, o que é

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bastante curioso: os chacais são carniceiros, e isso não parece adequado a uma divindade protetora das tumbas.

o Ankh Ha muitas especulações para o surgimento e para o significado do ankh, mas ao que tudo indica, surgiu na Quinta Dinastia. Quanto ao seu significado, há várias teorias. Muitas pessoas vêem o ankh como símbolo da ressurreição. A alça Oval que compõe o ankh sugere um cordão entrelaçado com as duas pontas opostas que significam os princípios  Feminino e Masculino,  fundamentais para a criação da vida. Em outras interpretações, representa a união entre as divindades Osíris e Ísis,  que proporcionava a cheia periódica do Nilo, fundamental para a sobrevivência da civilização. Neste caso, o ciclo previsível e inalterável das águas era atribuído ao conceito de reencarnação, uma das principais características da crença egípcia. “A linha vertical que desce exatamente do centro do laço é o ponto de intersecção dos pólos, e representa o fruto da união entre os opostos.”

A Cruz ansata é um dos símbolos mais curiosos do antigo Egito e um dos mais conhecidos em todo mundo. Nos anos 70, no Brasil, Paulo Coelho e Raul seixas ajudaram a popularizar o símbolo ao criar a Sociedade Alternativa que tinha como um de seus símbolos a cruz andrógina. Algumas coisas sobre este símbolo maravilhoso e um dos relatos mais belos relata que o sentido vertical da cruz é o caminho do discípulo, o caminho ascendente, que o levaria à consciência, representada pela alça oval, que navegaria sobre o “mar do inconsciente” que seria a linha vertical.

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Conclusão : Para aqueles que não sabem, adoro história, mas, mais do que isso , fiquei facinada pelo antigo egito. Imagina eu um dia diantes daquelas pirâmides,nossa será fantástico,a magia de milênios fluirá pelo meu corpo,me consumindo por completo.Será um sentimento inesplicável. Tanto poder , tanta magia, tanto mistério... Qual deles nos atraí mais ? O Antigo Egito tem muito poder.Muito provavelmete, além da história do egito, o que me prende tanto deve ser exatamente a magia. Não sei como explicar isso , o que me parece tão fantástico em toda aquela cultura antiga. Quando imagino em palavras, logo vem "mágico" ou "magia". Para mim o Antigo Egito é isso, Pura Magia, Puro Mistério .

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Abertura da Boca: um dos rituais funerários do Antigo Egito.

EGITO ANTIGO

Localizada às margens do Rio Nilo, na porção nordeste do continente africano, a civilização egípcia firmou um Estado teocrático sustentado por um sistema de servidão coletiva. Sob o domínio do faraó, os egípcios deixaram uma vasta cultura material e um conjunto de registros sobre seus hábitos e costumes. Mas, antes de alcançar essa caracterização, os egípcios experimentaram outras formas de organização. Inicialmente, os egípcios se organizaram por meio de um conjunto de comunidades patriarcais chamadas de nomos. Os nomos eram controlados por um chefe chamado nomarca. Mesmo possuindo um líder, as terras dos nomos não possuíam um proprietário. Além disso, a riqueza produzida nas terras era dividida coletivamente. Foi durante o governo do imperador Menés, entre 3200 a.C. e 3100 a.C., que o Egito foi unificado em um único reino. Com essa mudança, os nomarcas foram transformados em funcionários imperiais encarregados de garantir o recolhimento dos impostos e a administração das aldeias e das cidades. O caráter divino do faraó também foi outro importante ponto na consolidação do poder por ele exercido. Sendo considerado um deus encarnado, o faraó tornava-se o líder supremo do Estado Teocrático egípcio. A centralização política do Egito não foi de fato uma constante em sua história.

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Vários episódios de dissolução do Estado podem ser observados durante sua trajetória. Por volta de 2.300 a.C., uma série de contendas internas e invasões deram fim à supremacia do faraó. Nos três séculos subseqüentes os nomos voltaram a ser a principal unidade de organização sócio-política. Esse primeiro período que vai da unificação ao restabelecimento dos nomos corresponde ao Antigo Império. Ao fim do século XXI a.C., o Estado centralizado foi restabelecido graças aos esforços do faraó Mentuhotep II. A servidão coletiva foi mais uma vez adotada, permitindo a construção de vários canais de irrigação e a transferência da capital para a cidade de Tebas. Mesmo sendo um período de diversas conquistas e desenvolvimento da cultura egípcia, o Médio Império chegou ao seu fim em 1580, com a dominação exercida pelos hicsos. A presença estrangeira serviu para que os egípcios se unissem contra a presença dos hicsos. Com a expulsão definitiva dos invasores, temos o início do Novo Império. Nessa época, presenciamos a dominação egípcia sob outros povos. Entre as civilizações dominadas pelos egípcios, destacamos os hebreus, fenícios e assírios. Tal expansão das fronteiras possibilitou a ampliação das atividades comercias durante o Novo Império. O Novo Império, considerado o mais estável período da civilização egípcia, teve seu fim com a deflagração de uma série de invasões. Os assírios, persas, macedônios e romanos invadiram e controlaram o Egito ao longo da Antigüidade. Ao longo de mais de 2500 anos, os egípcios ainda foram alvo do controle árabe, turco e britânico. No aspecto econômico, a principal forma de organização figurou-se em torno da servidão coletiva. O governo tinha o controle das terras e da distribuição das riquezas nela produzida. Contando com um intenso artesanato, o comércio também foi outra importante atividade econômica no Egito Antigo. A organização da sociedade egípcia era visivelmente rígida. O faraó ocupava o topo da pirâmide social, seguido pelos funcionários públicos e chefes militares. No campo intermediário encontravam-se os escribas e comerciantes. Na base do sistema produtivo e social egípcio localizava-se a população camponesa. As crenças egípcias giravam em torno da adoração de vários deuses. Muitos deles eram associados a determinadas forças da natureza. O politeísmo egípcio era acompanhado pela forte crença em uma vida após a morte. É a partir desse princípio religioso que podemos compreender a complexidade dos rituais funerários e a preparação dos cadáveres através do processo de mumificação. A medicina egípcia apresentava grandes avanços, com a criação de tratamentos médicos e delicadas intervenções cirúrgicas. As artes tinham evidente conotação religiosa. As representações pictóricas costumam falar da trajetória de alguns deuses e a vida de alguns faraós. Na arquitetura e na engenharia a construção de pirâmides, templos e canais de irrigação representaram um grande avanço em tais áreas.

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Período Pré-Dinástico De 4.000-3.200 a.C., foram construídas as pirâmides de Queóps, Quéfren e Miquerinos. Essas obras custaram tanto esforço e sacrifício que a população rebelou-se. A nobreza de Tebas restabeleceu a autoridade do faraó e teve início ao Médio Império(2100-1750 a.C.). Foi uma época de prosperidade, mas as revoltas internas facilitaram a vitória dos hicsos, que dominaram o Egito por 150 anos. A expulsão dos hicsos deu início ao Novo Império (1580-525 a.C.), marcado por uma política guerreira e expansionista. Nesse período ocorreu a ocupação dos persas.

Sociedade A sociedade era dividida em camadas sociais rígidas: a dos privilegiados

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(sacerdotes, nobres, funcionários) e a dos populares (artesãos, camponeses e escravos.) As enchentes periódicas do Nilo fertilizavam as terras ao longo do vale e também causava inundações, o que obrigou seus habitantes a represar e distribuir as águas. Esse trabalho intenso e organizado levou à criação de uma civilização. Inicialmente, dividia-se em Alto Egito (vales) e Baixo Egito (deltas).

Economia A economia baseava-se na agricultura (trigo, cevada, linho, algodão, legumes, frutas e papiro), na criação (bois, asnos, gansos, patos, cabras e carneiros), na mineração (ouro, cobre e pedras preciosas) e no artesanato.

A mulher, a família e o Casamento no antigo Egito A visão da mulher institucionalizada no Antigo Egito aparece claramente em alguns textos chamados de Instruções de Sabedoria. Os escribas aconselhavam aos egípcios a se casarem cedo e terem muitos filhos, além de abordar o cuidado que um homem deve ter com as mulheres estranhas e belas.____________________________________________________________________________________________

BIBLIOGRAFIA :

http://www.mundoeducacao.com.br/historiageral/egito-antigo.htm

http://www.misteriosantigos.com/egito.htm

http://www.brasilescola.com/historiag/egipcio.htm

http://images.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=wi

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