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VI SEMINÁRIO Fala (outra) Escola Mesa Redonda “Entre a Escola e a Universidade: construções dialógicas potentes”

Eixos da conversa no VI FALA OUTRA ESCOLA. Pusemos em prática a proposta ao dividir o tempo da mesa redonda com o público

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VI SEMINÁRIO Fala (outra) EscolaMesa Redonda “Entre a Escola e a Universidade: construções dialógicas potentes”

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• 1. Freire e Bakhtin: Quais as convergências necessárias entre esses pensadores para uma educação e uma construção do saber que se contraponha ao modelo ainda existente na maior parte das estruturas escolares?

• 2. O que nós queremos da escola?Para que pode servir a universidade?Como estabelecer diálogo com os educandos diante de realidades tão paradoxais convivendo?- O que nos afasta e nos aproxima dos alunos?- O que afasta e aproxima escola e universidade?

• 3- O papel da tecnologia:• A tecnologia nos aproxima dos alunos e favorece a troca com

eles?A tecnologia pode ser o elo entre realidades distintas, a dos alunos, a nossa e a das estruturas escolares, ou nos afasta cada vez mais?

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“Somente o diálogo, que implica um pensar crítico, é capaz, também, de gerá-lo” (FREIRE, 2005).

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•  Existir, humanamente, é pronunciar o mundo, é modificá-lo. O MUNDO PRONUNCIADO, POR SUA VEZ, SE VOLTA PROBLEMATIZADO AOS SUJEITOS PRONUNCIANTES, A EXIGIR DELES NOVO PRONUNCIAR.

• Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão (FREIRE, 2005, p. 90).

• Não existe a primeira nem a última palavra, e não há limites para o contexto dialógico(este se estende ao passado ao passado sem limites e ao futuro sem limites). Nem os sentidos do passado, isto é, nascidos do diálogo dos séculos passados, podem jamais ser estáveis(concluídos, acabados de uma vez por todas): eles sempre irão mudar(renovando-se) no processo de desenvolvimento subsequente, futuro, do diálogo. Em qualquer momento do desenvolvimento do diálogo, existem massas imensas e ilimitadas de sentidos esquecidos, mas em determinados momentos do sucessivo desenvolvimento do diálogo, em seu curso, tais sentidos serão relembrados e reviverão em forma renovada(em novo contexto). Não existe nada absolutamente morto: cada sentido terá sua festa de renovação. (Bakhtin, 2003)

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• O que nós queremos da escola?Para que pode servir a universidade?Como estabelecer diálogo com os educandos diante de realidades tão paradoxais convivendo?- O que nos afasta e nos aproxima dos alunos?- O que afasta e aproxima escola e universidade?

• É impossível desenvolver o gosto pela leitura, quando nosso olhar está habituado a não olhar, muito menos a ler. Não só em Pedagogia do Oprimido, mas em toda a vida e obra de Paulo Freire, há o resgate do humano, do saber que nasce da experiência cotidiana, que transgride a norma limitadora e que se apropria do direito à criatividade e à liberdade de pensar.

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Figura 1 - Mapa Conceitual - “Miséria e Fome – Por que as pessoas passam fome se o Brasil é um país rico?”

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• Em que medida a tecnologia aproxima professores e alunos e favorece a troca? A tecnologia pode ser o elo entre realidades distintas ou nos afasta cada vez mais?

• “A escuta alteritária é a escuta responsivamente ativa.

• Eu apenas existo a partir do Outro.”

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