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PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE POLOS REGIONAIS VALE DO JAGUARIBE/VALE DO ACARAÚ (BR-L1176) Contrato de Empréstimo N.º 2826/OC-BR ELABORAÇÃO DE MODELOS A SEREM ADOTADOS PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE OPERAÇÃO DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E SUAS UNIDADES CORRELATAS, NO ATERRO REGIONAL DE SOBRAL CONTRATO 043/CIDADES/2016 Produto 04-B. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da Unidade de Tratamento de RSS Versão Final RPG – Regulation, Performance and Governance, Ltda. FORTALEZA, JULHO DE 2017

ELABORAÇÃO DE MODELOS A SEREM ADOTADOS PARA A … I... · II – Aproveitamento Energético do Biogás Produto 04-F-AIII. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da CTR –

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PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE POLOS REGIONAIS

VALE DO JAGUARIBE/VALE DO ACARAÚ (BR-L1176)

Contrato de Empréstimo N.º 2826/OC-BR

ELABORAÇÃO DE MODELOS A SEREM ADOTADOS

PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE

OPERAÇÃO DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS E SUAS UNIDADES

CORRELATAS, NO ATERRO REGIONAL DE SOBRAL

CONTRATO 043/CIDADES/2016

Produto 04-B. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da

Unidade de Tratamento de RSS

Versão Final

RPG – Regulation, Performance and Governance, Ltda.

FORTALEZA, JULHO DE 2017

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Relatórios que compõem este Produto:

Produto 04. Sumário Executivo

Produto 04-A. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da

Unidade de Tratamento de RCC

Produto 04-B. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da

Unidade de Tratamento de RSS

Produto 04-C. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da

Unidade de Compostagem

Produto 04-D. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira das ETR e do Transporte

para a CTR

Produto 04-E. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira do Aterro Sanitário

Produto 04-F-AI. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da CTR – Alternativa

I – Alargamento a Outros Municípios

Produto 04-F-AII. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da CTR – Alternativa

II – Aproveitamento Energético do Biogás

Produto 04-F-AIII. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da CTR – Alternativa

III - Implantação da Unidade de Combustível Derivado de Resíduos

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Elaborado pela equipe-técnica:

• Coordenador do Projeto: Rui Cunha Marques;

• Economista Sênior: João Simão Pires;

• Advogado Sênior: Wladimir Antônio Ribeiro;

• Engenheiro Sênior: Luiz Nascimento;

• Engenheiro Sênior: Pedro Simões;

• Administradora: Marina Ladeiras.

________________________________________________

Rui Cunha Marques

(Coordenador do Projeto)

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Apoio Técnico e Financeiro:

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ

GOVERNADOR

Camilo Sobreira de Santana

Vice-Governadora

Maria Izolda Cela de Arruda Coelho

SECRETARIA DAS CIDADES

Secretário das Cidades

Jesualdo Pereira Farias

Secretário Adjunto das Cidades

Germano Rocha Fonteles

Secretário Executivo das Cidades

Ronaldo Lima Moreira Borges

Coordenadora do Programa de Desenvolvimento Urbano de Polos Regionais – Vale do Jaguaribe/Vale do Acaraú

Carolina Gondim Rocha

Supervisora do Componente II - Apoio às Estratégias de Desenvolvimento Regional e Melhoria do Sistema de Registro e

Formalização de Empresas

Débora Varela Magalhães

Especialista Ambiental do Componente I - Melhoria da Infraestrutura Urbana

Maria Edvânia Rocha

Coordenador de Saneamento

Alceu de Castro Galvão Júnior

Analista de Desenvolvimento Urbano

Vanessa Luana Oliveira Lima

Engenheiro Sanitarista e Ambiental do Componente I – Melhoria da Infraestrutura Urbana

André Sarmanho de Lima

Consultoria:

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Este trabalho, desenvolvido pela RPG, tem por base a informação disponibilizada pela

Secretaria das Cidades, em particular, os projetos executivos da CTR. Desta forma, não

deve ser imputado à Consultoria quaisquer responsabilidades pela qualidade,

veracidade e exatidão e insuficiência da informação contida no presente documento.

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ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 1

2 CONTEXTO NACIONAL ................................................................................... 5

2.1 ENQUADRAMENTO LEGAL ......................................................................................................... 5

2.2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO SETOR DOS RSS ........................................................................ 10

2.3 ALTERNATIVAS E APLICAÇÕES ................................................................................................ 14

3 CGIRS-RMS: GESTÃO E GERENCIAMENTO DE RSS ...................................... 17

4 VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA UNIDADE DE RSS ............... 27

4.1 NOTA INTRODUTÓRIA ............................................................................................................. 27

4.2 INDICADORES DE ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA .......................................................... 28

4.2.1 Valor Presente Líquido (VPL) ................................................................................... 28

4.2.2 Índice Benefício/Custo (B/C) .................................................................................... 29

4.2.3 Taxa Interna de Retorno (TIR) ................................................................................ 30

4.2.4 Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM) ......................................................... 31

4.3 PREMISSAS TÉCNICAS ............................................................................................................ 32

4.3.1 Evolução Populacional .............................................................................................. 32

4.3.2 Projeção da Geração de RSS .................................................................................... 33

4.3.3 Calendário de Trabalho .............................................................................................35

4.4 PREMISSAS MACROECONÔMICAS, TRIBUTÁRIAS, FISCAIS E DE CAPITAL DE GIRO ....................35

4.4.1 Macroeconômicas .......................................................................................................35

4.4.2 Tributários e Fiscais .................................................................................................. 36

4.4.3 Capital de Giro ............................................................................................................ 37

4.5 PLANO DE INVESTIMENTOS .................................................................................................... 38

4.6 CUSTOS E DESPESAS DE OPERAÇÃO ....................................................................................... 45

4.6.1 Pessoal ........................................................................................................................ 45

4.6.2 Conservação e Manutenção ....................................................................................... 47

4.6.3 Insumos de Produção (Água, Energia Elétrica e Combustíveis) ........................... 49

4.6.4 Disposição Final em Aterro ...................................................................................... 52

4.6.5 Outros Custos/Despesas Operacionais .................................................................... 52

4.6.6 Depreciação e Amortização ...................................................................................... 52

4.6.7 Encargos Financeiros ................................................................................................53

4.7 RECEITAS ...............................................................................................................................53

4.8 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE .................................................................................................. 56

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5 NOTAS FINAIS ............................................................................................... 59

5.1 SÍNTESE CONCLUSIVA ............................................................................................................ 59

5.2 PRÓXIMOS PASSOS ................................................................................................................ 60

Anexos

Anexo I – Investimento de construção civil da unidade de tratamento dos RSS

Anexo II – Demonstrações financeiras

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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 – Resumo das fases e etapas do projeto ....................................................................................................................... 3

Figura 2 – Tipo de destinaça o final dos RSS coletados pelos municí pios brasileiros .............................................. 15

Figura 3 – Planta da CTR ..................................................................................................................................................................... 17

Figura 4 – Representaça o de uma autoclave (Fonte: www.blog.mcientifica.com.br) .............................................. 18

Figura 5 – Esquema representativo das principais etapas da unidade de tratamento de RSS do

CGIRS-RMS ........................................................................................................................................................................ 22

Figura 6 – Organograma da unidade de tratamento de RSS ............................................................................................... 23

Figura 7 – Autoclave utilizada no tratamento dos RSS no Aterro Sanita rio de Jacareí ........................................... 41

Figura 8 – Carrinhos para o transporte dos RSS (Fonte: www.sercal.com.br) ........................................................... 41

Figura 9 – Ilustraça o de EPI (Fonte: http://www.locavia.net) .......................................................................................... 44

Figura 10 – Evoluça o do VPL ............................................................................................................................................................ 54

Figura 11 – Evoluça o da TIR.............................................................................................................................................................. 54

Figura 12 – Evoluça o do í ndice B/C ............................................................................................................................................... 55

Figura 13 – Evoluça o da TIRM.......................................................................................................................................................... 55

Figura 14 – Ana lise de sensibilidade a tarifa da unidade de tratamento de RSS ....................................................... 56

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ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1 – Resumo quadro legal aplica vel aos RSS .................................................................................................................. 9

Quadro 2 – Metas do Plano Nacional de Resí duos So lidos para os RSS ............................................................................ 9

Quadro 3 – Metas do Plano Estadual de Resí duos So lidos aplica vel aos RSS .............................................................. 10

Quadro 4 – RSS do Grupo A ............................................................................................................................................................... 12

Quadro 5 – RSS do Grupo B ............................................................................................................................................................... 12

Quadro 6 – RSS do Grupo C ................................................................................................................................................................ 13

Quadro 7 – RSS do Grupo D ............................................................................................................................................................... 13

Quadro 8 – RSS do Grupo E ................................................................................................................................................................ 14

Quadro 9 – Distribuiça o da quantidade de RSS gerados por grupo ................................................................................ 14

Quadro 10 – Tipos de tratamento aplicados aos RSS, de acordo com a tipologia e com o diploma legal em

causa .................................................................................................................................................................................... 16

Quadro 11 – Estimativa da populaça o integrante do CGIRS-RMS .................................................................................... 33

Quadro 12 – Projeça o da geraça o de RSS na a rea do CGRIS-RMS .................................................................................... 34

Quadro 13 – Premissas macroecono micas ................................................................................................................................. 36

Quadro 14 – Premissas fiscais .......................................................................................................................................................... 37

Quadro 15 – Premissas sobre capital de giro ............................................................................................................................ 38

Quadro 16 – Equipamentos para a operaça o da unidade de tratamento de RSS ...................................................... 42

Quadro 17 – Equipamentos administrativos para operaça o da unidade de tratamento de RSS ........................ 43

Quadro 18 – Custo do EPI ................................................................................................................................................................... 44

Quadro 19 – Resumo dos principais investimentos na unidade de tratamento de RSS da CTR ......................... 45

Quadro 20 – Quantidade de pessoal alocado a unidade de tratamento de RSS da CTR ......................................... 46

Quadro 21 – Custo do pessoal necessa rio para a operaça o unidade de tratamento de RSS da CTR ................. 46

Quadro 22 – Encargos sociais ........................................................................................................................................................... 47

Quadro 23 – Encargos trabalhistas ................................................................................................................................................ 47

Quadro 24 – Encargo anual com a manutença o da autoclave e do triturador ............................................................ 48

Quadro 25 – Encargo anual com a manutença o do transportador tipo calha ............................................................ 48

Quadro 26 – Encargo anual com a energia ele trica dos equipamentos da unidade de tratamento de RSS ... 50

Quadro 27 – Encargo anual com GLP da unidade de tratamento de RSS ...................................................................... 50

Quadro 28 – Encargo com o consumo de combustí vel .......................................................................................................... 51

Quadro 29 – Disposiça o final de RSS ............................................................................................................................................. 52

Quadro 30 – Prazo de vida u til ......................................................................................................................................................... 53

Quadro 31 – Depreciaça o e amortizaça o para o investimento de renovaça o ............................................................. 53

Quadro 32 – Ana lise de sensibilidade aos custos de operaça o e manutença o da unidade de RSS .................... 57

Quadro 33 – Ana lise de sensibilidade a tarifa em funça o dos custos de operaça o e manutença o..................... 57

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ÍNDICE DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

ABRELPE – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária

BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento

CDR – Combustível Derivado de Resíduos

CGIRS – Consórcio de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

CMN – Conselho Monetário Nacional

CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear

COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

COMDERES – Consórcio Municipal para a Destinação Final de Resíduos Sólidos

CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente

CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Liquido

CTF – Cadastro Técnico Federal

CTR – Central de Tratamento de Resíduos

DSR – Descanso Semanal Remunerado

EPI – Equipamento de Proteção Individual

ES – Estabelecimentos de saúde

ETE – Estação de Tratamento de Esgoto

EVEF – Estudos de Viabilidade Econômico-Financeira

FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço

GLP – Gás Liquefeito de Petróleo

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

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INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

INSS – Instituto Nacional do Seguro Social

IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo

IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados

IR – Imposto de Renda

ISS – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

PERS – Política Estadual de Resíduos Sólidos

PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde

PIS – Programa de Integração Social

PNI – Plano Nacional de Imunização

PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos

PNSB – Pesquisa Nacional do Saneamento Básico

RAT – Risco Ambiental no Trabalho

RMS – Região Metropolitana de Sobral

RPG – Regulation, Performance and Governance

RSS – Resíduos de Serviços de Saúde

SAT – Seguro Acidente no Trabalho

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte

SEST – Serviço Social do Transporte

SISNAMA – Sistema Nacional do Meio Ambiente

SNVS – Sistema Nacional de Vigilância Sanitária

SOBRATEMA – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração

SUASA – Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária

TdR – Termos de Referência

TIR – Taxa Interna de Retorno

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TIRM – Taxa Interna de Retorno Modificada

TJLP – Taxa de Juro de Longo Prazo

VAC – Valor Atual dos Custos

VPL – Valor Presente Líquido

VT – Valor Terminal

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1 INTRODUÇÃO

No Brasil, e na sociedade contemporânea, é reconhecido que a geração de resíduos sólidos se

tornou um problema sério e preocupante, acrescido pela política de bens de consumo

descartáveis e pelo crescimento urbano desordenado. Além disso, a necessidade de limpeza e

salvaguarda da saúde pública, tal como a preservação do meio ambiente, resultam num sistema

de gerenciamento de resíduos sólidos que carece de espaços adequados, infraestruturas e

equipamentos específicos e que envolva pessoas em diversas atividades (com know-how

específico).

Neste sentido, o poder público, designadamente o Governo do Estado do Ceará, em parceria

com os municípios, tem demonstrado grande preocupação com o desenvolvimento do setor dos

resíduos e melhoria da qualidade do serviço de gestão de resíduos sólidos, de forma a garantir

um maior bem-estar à população. O Estado do Ceará, entre outras medidas, estimulou (entre

2010 e 2012) a constituição de consórcios públicos para gestão de aterros sanitários.

Posteriormente, esse objetivo passou ainda por promover o desenvolvimento regional

sustentável e a adoção de práticas que permitam a gestão e o gerenciamento integrado dos

resíduos sólidos.

Assim, o Governo do Estado do Ceará (por exemplo) celebrou um contrato de empréstimo

(2628/OC-BR), que foi assinado no dia 2 de setembro de 2013, com o Banco Interamericano

de Desenvolvimento (BID), referente ao Projeto de Desenvolvimento Urbano de Polos

Regionais – Vale do Jaguaribe e Vale do Acaraú, e que “busca incrementar a capacidade fiscal

e institucional dos governos das principais cidades dos Vales do Jaguaribe e do Acaraú, para

que possam ampliar sua capacidade de investimento em termos de desenvolvimento urbano,

bem como contribuir para o desenvolvimento regional.” Entre as várias ações destes projetos

encontra-se o apoio em duas regiões do Estado do Ceará, nomeadamente a Região Vale do

Acaraú, que contempla o consórcio capitaneado por Sobral, e a Região Vale do Jaguaribe,

liderado por Limoeiro do Norte, que inclui a implantação de um sistema de gestão integrada de

resíduos.

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2

Neste escopo, foi lançada uma licitação internacional (Manifestação de Interesse n.º

20150005/CEL 04/SCIDADES/CE) para contratação de uma consultoria relativa à “Elaboração

de Modelos a serem Adotados para a Prestação de Serviços de Operação da Central de

Tratamento de Resíduos Sólidos e suas Unidades Correlatas, no Aterro Regional de Sobral”,

coordenada pela Secretaria das Cidades do Estado do Ceará, e cujo vencedor do certame foi a

empresa de consultoria Portuguesa - RPG, Regulation, Performance and Governance, Ltda.

Desta forma, através do processo de contratação de serviços de consultoria procura-se:

Construir um modelo de prestação dos serviços técnica, econômica e ambientalmente

sustentável;

Avaliar alternativas ao cenário base da CTR, incluindo o encaminhamento dos resíduos

para outros fins, e em particular para a sua utilização eventual numa Unidade de

Processamento de Combustível Derivado de Resíduos (CDR), aqui denominada “Usina

CDR”, como possível medida de melhor viabilização econômica do CGIRS e de

solução de valorização para os resíduos sólidos produzidos;

Revisar e elaborar os instrumentos legais do Consórcio em harmonia com as diretrizes

das Leis federais n.º 12.305/2010 − Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e n.º

11.445/2007 – Lei de Diretrizes Nacionais do Saneamento Básico, e da Lei estadual n.º

16.032/2016 – Política Estadual de Resíduos Sólidos (PERS), entre outras de

relevância.

Para o desenvolvimento do presente projeto foram definidas 5 fases, que se apresentam de

forma sistematizada na Figura 1.

Após decorrida a fase inicial (fase 1), onde foi elaborado o plano de trabalho (ajustado,

detalhado e revisto), incluindo a metodologia de trabalho e a definição dos prazos de entrega

dos produtos, das missões e das atividades a executar nas fases seguintes, iniciou-se a segunda

fase do projeto.

A fase 2, correspondente à caracterização e análise do estudo organizacional do CGIRS-RMS,

definiu as formas de atuação de cada nível de decisão do consórcio, como, por exemplo, o nível

decisório-participativo (Assembleia de Prefeitos do Consórcio) e executivo-profissional

(secretaria executiva e estrutura técnico-administrativa). Além disso, foram definidas linhas de

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orientação para uma relação adequada entre os envolvidos, especificamente o regulador, através

do estabelecimento de ações, procedimentos, instrumentos e atores responsáveis para a gestão

do consórcio público e de suas atividades, entre outros aspectos de relevância

FASE ETAPA PRODUTO

Fase 1 – Plano de Trabalho Preparação Plano de trabalho ajustado

(Produto 1).

Fase 2 – Estudo

Organizacional do Consórcio

Caracterização, reordenamento e

análise da estrutura do

Consórcio

Relatório da Fase 2 (Produto 2);

Materiais de apresentação e registro

da reunião de apresentação 2 e

discussão.

Fase 3 – Atualização de

Instrumentos do Consórcio Instrumentação

Relatório da Fase 3 (Produto 3);

Materiais de apresentação e registro

da reunião de apresentação 3 e

discussão.

Fase 4 – Desenvolvimento de

EVEF e Estudo das

Alternativas

Caracterização e análise do

Cenário Base Relatório da Fase 4 (Produto 4);

Materiais de apresentação e

registro da reunião de

apresentação 4 e discussão. Caracterização e análise das

Alternativas

Fase 5 – Minutas de Contrato e

de Edital para delegação de

serviços

Contratação (em função da

opção adotada)

Relatório da Fase 5 (Produto 5);

Materiais de apresentação e registro

da reunião de apresentação 5.

Figura 1 – Resumo das fases e etapas do projeto

A terceira fase correspondeu à atualização dos instrumentos legais do consórcio (antigo

COMDERES - Consórcio Municipal para a Destinação Final de Resíduos Sólidos), tendo em

consideração que este foi “firmado em período anterior à publicação da PNRS”.

Na presente fase (fase 4), desenvolve-se o Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira

(EVEF) da CTR do CGRIS-RMS e das alternativas ao cenário base e, em particular, neste

documento, a análise relativa à unidade de tratamento de resíduos de serviços de saúde (RSS).

Este relatório corresponde à análise da viabilidade econômica e financeira da unidade de

tratamento de RSS, implantada no interior da CTR, para o gerenciamento desse tipo de resíduos.

No segundo capítulo deste documento, far-se-á um breve enquadramento legal, onde se incluem

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as principais resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), normas da

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e resoluções da Agência Nacional de

Vigilância Sanitária (ANVISA). Este capítulo, também introduzirá as principais leis federais e

estaduais, assim como normas técnicas aplicadas ao setor dos RSS. Para cada resolução, lei e

norma, o capítulo apresenta uma síntese do seu conteúdo principal.

No terceiro capítulo apresenta-se o modo de funcionamento da unidade de tratamento de RSS

da CTR implantada no município do Sobral. Para tal, o capítulo introduzirá, uma breve

descrição das principais etapas desenvolvidas na unidade de tratamento de RSS para o caso em

estudo. Neste capítulo, à medida que se descrevem as operações, introduz-se também o

equipamento necessário para a execução das diversas atividades previstas para a gestão e

gerenciamento dos RSS.

O quarto capítulo corresponde ao EVEF da unidade de tratamento de RSS do CGIRS-RMS.

Esta seção será composta, numa primeira etapa, pela descrição e definição das premissas

técnicas, que incluem a evolução populacional e a projeção da geração de RSS, e ainda também

as premissas macroeconômicas, tributárias e fiscais. Além disso, o capítulo apresentará os

investimentos necessários para a construção, implantação e operação da unidade de tratamento

de RSS e de renovação e substituição.

Para além do referido anteriormente, o capítulo apresentará os custos operacionais associados

ao pessoal alocado à unidade e insumos materiais necessários (tais como água, energia elétrica,

combustível), entre outros. Este capítulo apresentará ainda uma previsão da produção e

composição média dos RSS, que servem de base à determinação dos custos/despesas com o

objetivo de apurar a viabilidade econômica e financeira para implantação da unidade de

tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS.

A análise de viabilidade econômica e financeira é, posteriormente, completada com a estimativa

das receitas necessárias para fazer face aos custos de operação da referida unidade, e cumprindo

os critérios econômicos estipulados nos TdR da presente consultoria.

O quinto, e último capítulo do presente documento, apresenta-se as notas finais relativas ao

trabalho realizado na presente fase, resumindo os principais aspectos do Produto apresentado.

Por fim, o capítulo encerra com a apresentação dos passos seguintes a desenvolver, tendo em

vista a concretização do planejamento (ajustado) da mesma.

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2 CONTEXTO NACIONAL

2.1 ENQUADRAMENTO LEGAL

Dentre as várias questões que inquietam a sociedade moderna, destaca-se a preocupação

ambiental com a destinação dos RSS. Embora correspondam a cerca de 1% a 2% dos resíduos

sólidos gerados,1 os RSS representam um elevado risco para a saúde pública pela possível

presença de agentes biológicos, químicos e radioativos na sua composição, além de resíduos

perfurocortantes.

De acordo com o Ministério da Saúde (2006), os RSS ganharam destaque no quadro normativo

no início da década de 90, quando foi aprovada a Resolução CONAMA n.º 6, de 19 de setembro

de 1991. Essa resolução isentou a obrigação de incineração ou qualquer outro tratamento de

queima dos resíduos sólidos provenientes dos estabelecimentos de saúde e de terminais de

transporte, dando, portanto, competência aos órgãos estaduais de meio ambiente para

estabelecerem normas e procedimentos de licenciamento ambiental do sistema de coleta,

transporte, acondicionamento e disposição final dos resíduos, nos Estados e Municípios que

optaram por não incinerar os RSS.

Anos mais tarde, surge a Lei Federal n.º 12.305, de 2 de agosto de 2010, que instituiu a PNRS.

A referida lei estabelece que os geradores de resíduos provenientes dos serviços de saúde, estão

sujeitos á elaboração do plano de gerenciamento de resíduos sólidos, o qual deverá contemplar

como conteúdo mínimo, “a descrição do empreendimento ou atividade”, “diagnóstico dos

resíduos sólidos gerados ou administrados, contendo a origem, o volume e a caracterização dos

resíduos, incluindo os passivos ambientais a eles relacionados”, “identificação das soluções

consorciadas ou compartilhadas com outros geradores”, “ações preventivas e corretivas a serem

executadas em situações de gerenciamento incorreto ou acidentes” e “medidas saneadoras dos

passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos”, entre outros.

A lei refere também que os RSS gerados são “responsáveis pela implementação e

operacionalização integral do plano de gerenciamento de resíduos sólidos”, e que o fato de

1 RSS em Serviço de Atendimento Pré-hospitalar Móvel (MENDES et al., 2015).

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6

contratarem “serviços de coleta, armazenamento, transporte, transbordo, tratamento ou

destinação final de resíduos sólidos, ou de disposição final de rejeitos”, não os isenta da

responsabilidade dos danos provocados pelo gerenciamento inadequado dos respectivos

resíduos.

Mais recentemente, a Lei Estadual n.º 16.032, de 20 de junho de 2016, institui a PERS. Esta

legislação visa criar condições para a sustentabilidade social, econômica e ambiental da gestão

dos resíduos sólidos em cada município do Estado. A referida lei reforça a obrigatoriedade dos

geradores de RSS elaborarem o plano de gerenciamento de resíduos sólidos, observando as

normas estabelecidas pelos órgãos do SISNAMA, SNVS e do SUASA. O plano deverá conter

a “descrição do empreendimento ou atividade”, a “definição dos procedimentos operacionais

relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob responsabilidade do gerador” e as

“medidas saneadoras dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos”, entre outros

conteúdos. A lei estadual refere ainda que os fabricantes, importadores, distribuidores e

comerciantes de medicamentos e outros insumos para saúde, “são obrigados a estruturar e

implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo

consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos

resíduos sólidos”.

Ainda em relação aos medicamentos, a Lei Estadual n.º 15.192, de 19 de julho de 2012, define

normas para o descarte de medicamentos vencidos e/ou fora de uso.

Ao longo dos anos, o CONAMA tem publicado resoluções com vista à proteção da qualidade

do meio ambiente. É o caso da Resolução CONAMA n.º 5, de 5 de agosto de 1993, que

fundamentada nas diretrizes da Resolução n.º 6 citada anteriormente, veio definir as normas

mínimas para tratamento de resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde e terminais de

transporte, com vista a definir procedimentos mínimos para o gerenciamento desses resíduos,

considerando que ações preventivas são menos onerosas e minimizam os danos à saúde pública.

Esta resolução passou por um processo de aprimoramento, atualização e complementação dos

procedimentos, resultando na Resolução n.º 283, de 12 de julho de 2001, que dispõe

especificamente sobre o tratamento e a destinação final dos RSS. A referida resolução apresenta

a classificação dos RSS segundo as suas características físicas, químicas e biológicas,

considerando também o risco de transmitir doenças, provocar acidentes ou promover danos ao

meio ambiente, bem como a forma de tratamento adequada a cada categoria de RSS.

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7

Posteriormente, foi publicada a Resolução n.º 358, de 29 de abril de 2005, que dispõe acerca

do tratamento e a disposição final dos RSS, com vista a preservar a saúde pública e a qualidade

do meio ambiente. De acordo com esta Resolução, os RSS devem ser acondicionados atendendo

às exigências legais referentes ao meio ambiente, à saúde e à limpeza urbana, e às normas da

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Ao longo dos anos, a ABNT, tem desenvolvido diversas normas técnicas que estabelecem

procedimentos adequados para o correto gerenciamento dos RSS. Por exemplo, a NBR 12.235,

de 1992, estabelece as condições exigíveis para o armazenamento de resíduos sólidos perigosos

Classe I, conforme definido na NBR 10.004, de forma a proteger a saúde pública e o meio

ambiente. A referida norma apresenta as condições gerais de armazenamento de contêineres

e/ou tambores, tanques ou a granel. Também refere os critérios de localização do local a ser

utilizado para o armazenamento de resíduos, assim como o seu isolamento, sinalização,

iluminação e acessos, entre outros. A NBR 12.807, de 1993, define os termos empregados em

relação aos RSS apresentando a definição de termos, tais como o abrigo de resíduo,

acondicionamento, área de higienização e armazenamento interno e externo, entre outros. A

NBR 12.808, de 1993, classifica os RSS quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente e à

saúde pública, para que tenham gerenciamento adequado. A NBR 12.810, de 1993, estabelece

os procedimentos exigíveis para coleta interna e externa dos RSS, dispondo acerca das

condições específicos dos equipamentos de coleta interna, nomeadamente o equipamento de

proteção individual (EPI), assim como os equipamentos de coleta externa tais como conteiner

e veículo coletor. Além disso, a NBR 12809, de 2013, estabelece os procedimentos necessários

para garantir condições de higiene e segurança no processamento interno de resíduos

infectantes, especiais e comuns, nos serviços de saúde.

Também a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), cuja incumbência é

“regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde

pública”, tem publicado resoluções relacionadas com o gerenciamento dos RSS. A Resolução

da Diretoria Colegiada (RDC) n.º 306, de 7 de dezembro de 2004, dispõe sobre o regulamento

técnico para o gerenciamento de RSS, como forma de aprimoramento, atualização e

complementação da RDC n.º 33, de 25 de fevereiro de 2003. De acordo com a RDC n.º 306,

todo o gerador de RSS, deve elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de

Saúde (PGRSS), que corresponde ao “documento que aponta e descreve as ações relativas ao

manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características e riscos, no âmbito dos

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estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação,

acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como

as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente”. A RDC classifica os RSS em 5

grupos. Além disso, a resolução apresenta o modo como deverá ser realizado o manejo dos RSS

nas fases de acondicionamento, identificação, armazenamento temporário e destinação final,

consoante o tipo de RSS.

No quadro seguinte apresenta-se um resumo do quadro legal dos RSS no Brasil.

Diploma Descrição

Resolução

CONAMA n.º 6, de

19 de setembro de

1991

Confere competência aos órgãos estaduais de meio ambiente para

estabelecerem normas e procedimentos de licenciamento ambiental

do sistema de coleta, transporte, acondicionamento e disposição final

dos resíduos, nos Estados e Municípios que optaram por não incinerar

os RSS.

Resolução

CONAMA n.º 5, de

5 de agosto de 1993

Define as normas mínimas para tratamento de RSS e terminais de

transporte, com vista a definir procedimentos mínimos para o

gerenciamento desses resíduos, considerando que ações preventivas

são menos onerosas e minimizam os danos à saúde pública.

Resolução

CONAMA n.º 283,

de 12 de julho de

2001

Regulamenta especificamente sobre o tratamento e a destinação final

dos RSS. Apresenta, também, a classificação dos RSS segundo as

suas características físicas, químicas e biológicas, bem como a forma

de tratamento adequada a cada categoria de RSS.

Lei n.º 13.103, de

24 de janeiro de

2001

Dispõe acerca da PERS e dá providências correlatas.

Diretoria Colegiada

(RDC) n.º 306, de 7

de dezembro de

2004 da ANVISA

Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de RSS.

Refere que o PGRSS é da competência de todo o gerador de RSS e

classifica, ainda, os RSS em 5 classes.

Resolução

CONAMA n.º 358,

de 29 de abril de

2005

Estabelece que os RSS devem ser acondicionados atendendo às

exigências legais referentes ao meio ambiente, à saúde e à limpeza

urbana, e às normas da ABNT.

Lei n.º 12.305, de 2

de agosto de 2010 Institui a PNRS.

Lei n.º 15.192, de

19 de julho de 2012

Define normas para o descarte de medicamentos vencidos e/ou fora

de uso.

NBR 10004 da

ANBT Estabelece a classificação de resíduos sólidos.

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Diploma Descrição

NBR 12235 da

ANBT

Estabelece as condições exigíveis para o armazenamento de resíduos

sólidos perigosos Classe I. Também refere os critérios de localização

do local a ser utilizado para o armazenamento de resíduos, assim

como o seu isolamento e sinalização, iluminação e acessos, entre

outros.

NBR 12807 da

ANBT Define a terminologia dos RSS.

NBR 12808 da

ANBT

Classificação dos RSS quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente

e à saúde pública, para que tenham gerenciamento adequado.

NBR 12810 da

ANBT

Estabelece os procedimentos exigíveis para coleta interna e externa

dos RSS.

NBR 12809 da

ANBT

Estabelece os procedimentos necessários para garantir condições de

higiene e segurança no processamento interno de resíduos

infectantes, especiais e comuns, nos serviços de saúde.

Quadro 1 – Resumo quadro legal aplicável aos RSS

Para além do enquadramento legal apresentado, a coleta e tratamento dos RSS possuem metas

definidas no Plano Nacional de Resíduos Sólidos (embora nunca tenha sido publicado em

Decreto e um novo Plano se encontre em elaboração), no âmbito Federal, e no Plano Estadual

de Resíduos Sólidos, para a esfera Estadual.

O Quadro 2 apresenta, de forma resumida, as metas definidas para a Região Nordeste, com base

no Plano Nacional de Resíduos Sólidos.

Quadro 2 – Metas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos para os RSS

METAS PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - Para a Região Nordeste

METAS QUANTO AOS RSS

Plano de Metas 2015 2019 2023 2027 2031

Meta 1

Tratamento implementado, para RSS, conforme

indicado pelas RDC ANVISA e CONAMA

pertinentes ou quando definido por norma Distrital,

Estadual e Municipal vigente.

100% 100% 100% 100% 100%

Meta 2 Disposição final ambientalmente adequada de RSS 100% 100% 100% 100% 100%

Meta 3

Lançamento dos efluentes provenientes de serviços

de saúde em atendimento aos padrões estabelecidos

nas Resoluções CONAMA pertinentes

100% 100% 100% 100% 100%

Meta 4

Inserção de informações sobre quantidade média

mensal de RSS gerada por grupos de RSS (massa ou

volume) e quantidade de RSS tratada no Cadastro

Técnico Federal (CTF)

100% 100% 100% 100% 100%

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Já o Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado do Ceará possui um total de 36 metas. Este

plano tem também o objetivo de promover a sustentabilidade e tratamento adequado dos RSS.

Neste instrumento de planejamento são ainda estipuladas metas para os Municípios do Estado

do Ceará, que se apresentam no Quadro 3.

METAS DO PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Curto

prazo

Médio

prazo

Longo

Prazo

Até 4 anos 5 a 12 13 a 20

METAS QUANTO AOS RSS

1

Estabelecimentos de saúde (ES) nos municípios com planos de

gerenciamento de resíduos elaborados e implementados (% de ES tendo

como fonte o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde)

100% 100% 100%

2 Tratamento e disposição final adequados dos RSS (% de municípios) 100% 100% 100%

Quadro 3 – Metas do Plano Estadual de Resíduos Sólidos aplicável aos RSS

2.2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO SETOR DOS RSS

Segundo a RDC n.º 306 de 2004 da ANVISA, os RSS são definidos como os resíduos gerados

em qualquer serviço prestador de assistência médica, sanitária ou estabelecimentos congêneres,

provenientes de hospitais, unidades ambulatoriais de saúde, clínicas e consultórios médicos e

odontológicos e farmácias, entre outros.

A geração de RSS tem vindo a aumentar devido a inúmeros fatores onde se destaca a falta de

treinamento acerca da segregação dos RSS por parte dos profissionais de saúde e o elevado

consumo de materiais descartáveis.2

Tendo em conta a grande variedade de características dos RSS, a Resolução n.º 358 do

CONAMA e a RDC n.º 306 da ANVISA, dividem os RSS em 5 grupos. No Grupo A incluem-se

os resíduos biológicos; no Grupo B, resíduos de origem química; no Grupo C, rejeitos

radioativos; no Grupo D, resíduos comuns; e no Grupo E, os materiais perfurocortantes. Os

resíduos pertencentes ao grupo A correspondem a resíduos com possível presença de agente

2 Geração de RSS em Hospitais do Município de Ribeirão Preto, Brasil (2016).

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biológicos que, pelas suas características de maior virulência ou concentração, podem

apresentar risco de infeção, conforme se apresenta no Quadro 4.

A1

Culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos biológicos,

exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microrganismos vivos ou atenuados;

meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de

culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética;

Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza

de contaminação biológica por agentes classe de risco 4, microrganismos com relevância

epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne

epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido;

Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação

ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta

incompleta;

Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e

materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos

corpóreos na forma livre.

A2

Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais

submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem

como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de

microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram

submetidos ou não a estudo anátomo-patológico ou confirmação diagnóstica.

A3

Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais,

com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 cm ou idade gestacional menor

que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição

pelo paciente ou familiares.

A4

Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados;

Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento

medicohospitalar e de pesquisa, entre outros similares;

Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções,

provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes

Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação,

ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente

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importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de

contaminação com príons;

Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro

procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo;

Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha

sangue ou líquidos corpóreos na forma livre;

Peças anatômicas e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de

estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica;

Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não

submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem

como suas forrações, bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.

A5 Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais

materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza

de contaminação com príons.

Quadro 4 – RSS do Grupo A

Os resíduos pertencentes ao grupo B correspondem a resíduos que contêm substâncias químicas

e, por conseguinte, podem apresentar risco para a saúde pública ou para o meio ambiente,

dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade.

O Quadro 5 apresenta os resíduos que compõem o grupo B.

B

Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos; antineoplásicos;

imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; anti-retrovirais, quando descartados

por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou

apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos dos medicamentos controlados pela

Portaria MS 344/98 e suas atualizações;

Resíduos de saneantes, desinfetantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para

laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes;

Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores);

Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas;

Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR-10.004 da

ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos).

Quadro 5 – RSS do Grupo B

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Os resíduos pertencentes ao grupo C dizem respeito a materiais resultantes de atividades

humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação

especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) e para os quais a

reutilização é imprópria ou não prevista.

O Quadro 6 apresenta os resíduos que compõem o grupo C.

C

Quaisquer materiais resultantes de laboratórios de pesquisa e ensino na área de saúde,

laboratórios de análises clínicas e serviços de medicina nuclear e radioterapia que

contenham radionuclídeos em quantidade superior aos limites de eliminação.

Quadro 6 – RSS do Grupo C

Os resíduos pertencentes ao grupo D compreendem os resíduos que não apresentam risco

biológico, químico ou radiológico para a saúde ou para o meio ambiente, podendo ser

equiparados aos resíduos domiciliares. O Quadro 7 apresenta os resíduos que compõem o grupo

D.

D

Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário,

resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises,

equipo de soro e outros similares não classificados como A1;

Sobras de alimentos e do preparo de alimentos;

Resto alimentar de refeitório;

Resíduos provenientes das áreas administrativas;

Resíduos de varrição, flores, podas e jardins;

Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde.

Quadro 7 – RSS do Grupo D

Os resíduos pertencentes ao grupo E correspondem a materiais perfurocortantes ou

escarificantes como, por exemplo, agulhas e âmpolas de vidro, entre outros. O Quadro 8

apresenta os resíduos que compõem o grupo E.

E

Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas,

pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas;

Tubos capilares;

Micropipetas;

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Lâminas e lamínulas;

Espátulas;

Todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea

e placas de Petri) e outros similares.

Quadro 8 – RSS do Grupo E

No que diz respeito ao gerenciamento dos RSS, refira-se que, em 2015, uma pesquisa no Brasil3

revelou que, de um total de 5.570 municípios, apenas 4.567 municípios prestaram os serviços

de coleta, tratamento e disposição final de RSS, totalizando 260 mil toneladas por ano, o

equivalente a 1,27 kg por habitante/ano. O dado atual representa uma redução de 1,8% em

relação ao total gerado em 2014 e de 2,6% no valor per capita.

De acordo com as informações apresentadas nos PGRSS de duas unidades hospitalares em Belo

Horizonte, a quantificação dos resíduos sólidos por grupo encontra-se representada no Quadro

9.

Grupo A (%) Grupo B (%) Grupo C (%) Grupo D (%) Grupo E (%)

71 2 17 9 < 1

Quadro 9 – Distribuição da quantidade de RSS gerados por grupo

2.3 ALTERNATIVAS E APLICAÇÕES

De acordo com a ABRELPE, a distribuição do tipo de destinação final dos RSS coletados pelos

municípios brasileiros é apresentada na Figura 2.3 Conforme a figura evidencia, apesar da

legislação aplicável estabelecer que determinadas classes de resíduos necessitam de tratamento

prévio antes da sua disposição final em aterro sanitário, 29,9% dos municípios destinaram os

RSS sem efetuarem tratamento prévio aos mesmos.

Além disso, a Figura 2 também revela que em 2015, 21,9% dos RSS coletados pelos

municípios, foram encaminhados para o tratamento por autoclave.3 Este tipo de tratamento

3 Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2015 (ABRELPE).

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possui vantagens, tais como o baixo custo operacional, a manutenção simples e a não emissão

de efluentes gasosos.

“Outros” compreende a destinação sem tratamento prévio, em aterros, valas sépticas, lixões, etc.

Figura 2 – Tipo de destinação final dos RSS coletados pelos municípios brasileiros

No entanto, o tipo de tratamento e destino final dado aos RSS depende do tipo de resíduos em

causa. Tanto a Resolução CONAMA n.º 358, de 29 de abril de 2005, como a Resolução RCD

n.º 306, de 7 de dezembro de 2004, publicada pela ANVISA, sugerem para cada tipologia de

RSS um tipo de tratamento e destino final.

O Quadro 10 apresenta o tipo de tratamento aplicado a cada grupo de resíduos de acordo com

as resoluções referidas anteriormente.

Tipologia

de RSS

Tipo de tratamento

Resolução CONAMA n.º 358, de 29 de

abril de 2005

Resolução RCD n.º 306, de 7 de dezembro de

2004 (ANVISA)

Grupo

A1

"tratamento, utilizando-se processo físico ou

outros processos que vierem a ser validados

para a obtenção de redução ou eliminação da

carga microbiana, em equipamento

compatível com Nível III de Inativação

Microbiana" - Autoclave, por exemplo.

"tratamento, utilizando-se processo físico ou

outros processos que vierem a ser validados para a

obtenção de redução ou eliminação da carga

microbiana, em equipamento compatível com

Nível III de Inativação Microbiana" - Autoclave,

por exemplo.

Grupo

A2

"tratamento, utilizando-se processo físico ou

outros processos que vierem a ser validados

para a obtenção de redução ou eliminação da

carga microbiana, em equipamento

compatível com Nível III de Inativação

Microbiana" - Autoclave, por exemplo.

"tratamento, utilizando-se processo físico ou

outros processos que vierem a ser validados para a

obtenção de redução ou eliminação da carga

microbiana, em equipamento compatível com

Nível III de Inativação Microbiana" - Autoclave,

por exemplo.

Grupo

A3

Sepultamento em cemitério (havendo

autorização por parte do órgão competente do

Município, do Estado ou do Distrito Federal)

ou tratamento térmico (incineração ou

cremação).

Sepultamento em cemitério (havendo autorização

por parte do órgão competente do Município, do

Estado ou do Distrito Federal) ou tratamento

térmico (incineração ou cremação).

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Grupo

A4

Não necessitam de tratamento prévio; podem

ser encaminhados para entidade licenciada

para receber RSS.

Não necessitam de tratamento prévio; podem ser

encaminhados para entidade licenciada para

receber RSS.

Grupo

A5

Tratamento específico orientado pela

ANVISA. Incineração.

Grupo B

a) Os resíduos do grupo B quando

apresentam periculosidade, e quando não

forem submetidos a processo de reutilização,

recuperação ou reciclagem, devem ser

submetidos a tratamento e disposição final

específicos (aterro sanitário, corpo recetor ou

rede pública de esgoto);

b) Os resíduos do grupo B mas que não

apresentem características de periculosidade,

não necessitam de tratamento prévio e devem

ser submetidos a tratamento e disposição

final específicos (aterro sanitário, corpo

recetor ou rede pública de esgoto);

a) Resíduos químicos em estado sólido: aterro de

resíduos perigosos - Classe I;

b) Resíduos sólidos contendo metais pesados:

aterro de resíduos perigosos - Classe I;

c) Excretas de pacientes tratados: esgoto (desde

que haja Sistema de Tratamento de Esgotos na

região);

d) Outros: sistemas de disposição final licenciados

ou encaminhados para estabelecimento de saúde de

referência.

Grupo C

Devem obedecer às exigências especificadas

na norma CNEN-NE-6.02, descrita pela

ANVISA.

Armazenamento, em condições adequadas, para o

decaimento do elemento radioativo.

Grupo D Aterro sanitário de RSU devidamente

licenciado.

a) Resíduos líquidos: pré-tratamento antes de

serem lançados no esgoto (caso não exista Sistema

de Tratamento de Esgoto na região) ou, caso exista,

lançados diretamente no esgoto.

b) Resíduos orgânicos (nomeadamente resíduos de

jardinagem e sobras de alimentos de refeitório, por

exemplo): compostagem.

Grupo E

Tratamento específico de acordo com a sua

contaminação química, biológica ou

radiológica.

a) Resíduos perfurocortantes contaminados:

processo físico ou outros processos que vierem a

ser validados para a obtenção de redução ou

eliminação da carga microbiana, em equipamento

compatível com Nível III de Inativação

Microbiana – Autoclavagem, por exemplo;

b) Resíduos contaminados com radionuclidos

devem ser submetidos ao mesmo tempo de

decaimento do material que o contaminou;

c) Seringas ou agulhas e os demais resíduos

perfurocortantes: não necessitam de tratamento.

Quadro 10 – Tipos de tratamento aplicados aos RSS, de acordo com a tipologia e com o diploma legal em causa

No que diz respeito ao município do Sobral, a coleta dos RSS é realizada por empresa

terceirizada contratada pelo gerador e os resíduos são encaminhados para o aterro sanitário

municipal.4

4 Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do Sobral (2014).

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17

3 CGIRS-RMS: GESTÃO E GERENCIAMENTO DE RSS

Conforme referido anteriormente, um dos objetivos da CTR é efetuar o tratamento dos RSS,

garantindo o gerenciamento e a deposição ambientalmente adequada deste tipo de resíduos

sólidos gerado nos municípios integrantes do CGIRS-RMS. De forma a executar o

gerenciamento dos RSS, a CTR possuirá uma unidade de tratamento de RSS que fará o

gerenciamento adequado dos resíduos provenientes de centros de saúde, unidades hospitalares

e outras instalações geradoras de RSS. A unidade de tratamento de RSS compreende uma área

de 1,18 ha e a sua localização será no interior da CTR no município do Sobral, conforme se

ilustra na Figura 3.

Figura 3 – Planta da CTR

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18

Note-se que é admitido que a CTR apenas receberá RSS para tratamento em autoclave, ou seja,

resíduos dos Grupos A1, A2, B e E, de acordo com especificações referidas no quadro 9. Neste

sentido, assume-se (e também de acordo com as orientações do projeto e das boas práticas

aplicáveis) que a segregação dos RSS é realizada na fonte, ou seja, nas unidades prestadoras de

cuidados de saúde.

Entre os métodos disponíveis para a descontaminação de resíduos hospitalares, o calor húmido

na forma de vapor saturado sob pressão tem sido bastante utilizado (não só no Brasil, como

também em termos internacionais). Este tipo de descontaminação não aumenta a toxicidade em

termos ambientais, é pouco dispendiosa, e é um processo pouco moroso, tanto na eliminação

das cargas microbianas como dos esporos.

Neste sentido, com vista ao tratamento de RSS, a CTR compreende uma unidade de autoclave

cujo tratamento consiste em manter o material contaminado em conjunto com o vapor de água,

a elevadas temperaturas, durante um período de tempo suficiente para destruir potenciais

agentes patogênicos ou reduzi-los a um nível que não constituam risco para a saúde pública.

Assim, os quatro parâmetros fundamentais para este processo são: o vapor, a pressão, a

temperatura e o tempo. A Figura 4 apresenta o modo de funcionamento de uma autoclave.

Figura 4 – Representação de uma autoclave (Fonte: www.blog.mcientifica.com.br)

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Após o fechamento da autoclave, deve-se esperar que saia pela válvula de ar vapor. Quando

isso acontecer, deve-se fechar a válvula de ar e esperar que o registro marque a temperatura

desejada. Neste processo, o calor é utilizado para inativação de microrganismos, pois provoca

a destruição através da coagulação e da desnaturação irreversível das suas enzimas e proteínas

estruturais.

Refira-se que a temperatura varia para cada tipo de material, por exemplo, para autoclavagem

de meios de cultura, alguns fabricantes aconselham autoclavar por 15 minutos a 120°C. Após

verificar que a temperatura desejada foi alcançada, deve-se diminuir o nível da potência,

identificada na Figura 4, para o nível médio, e começar a contagem do tempo para

autoclavagem. Mesmo assim ainda é necessário verificar se a temperatura continua subindo, e

se isso acontecer, deve-se dispor a chave no mínimo.

Nos casos em que mesmo no mínimo a temperatura continuar subindo, é aconselhado desligar

o equipamento, abrir a válvula de ar e chamar a assistência técnica.

A autoclavagem possui um alto grau de eficiência da descontaminação e é considerado como

um tipo de tecnologia limpa, dado a não geração de uma quantidade significativa de efluentes.

Os equipamentos associados a este tratamento são, na sua maioria, simples e de fácil manuseio

e apresentam similaridade com os demais já utilizados em estabelecimentos de saúde.

A sua aplicação é apropriada para a descontaminação de resíduos de laboratórios de

microbiologia, resíduos de sangue, líquidos orgânicos humanos e objetos perfurocortantes,

entre outros, que não podem ser triturados.

Embora o processo já esteja bastante estabilizado existem vários testes que devem ser utilizados

em relação aos principais factores do processo de autoclavagem. Por exemplo, o teste Bowie-

Dick é utilizado para detetar fugas de ar e remoção inadequada de ar no processo de

autoclavagem. Este teste deve ser utilizado diariamente no início de cada dia de trabalho,

destinando-se a comprovar se a eliminação de ar dentro da autoclave atinge o nível adequado,

se a qualidade do vapor é a adequada e se está isenta de gases (não condensáveis) e, se a

penetração do vapor na carga é corretamente assegurada.

Além disso, são, ainda, fatores a considerar neste processo: a) temperatura e pressão; b)

quantidade/volume da carga; c) penetração do vapor na carga; e d) disposição da carga no

interior da autoclave.

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Para o controlo da carga microbiológica após autoclavagem dos resíduos utilizam-se, assim,

testes químicos e testes biológicos:

a) Testes químicos: fornecem informação sobre o funcionamento do equipamento (ex:

falhas em relação à penetração do vapor na carga);

b) Testes biológicos: comprovam a eficácia da autoclavagem em relação aos agentes

patogénicos.

Salienta-se que cada ciclo de tratamento por autoclavagem deve ser monitorado pelo

equipamento de controlo da autoclave, devendo os dados relativos a pressão, temperatura e

duração do ciclo de tratamento serem registados, em tempo real e em contínuo.

Além disso, o próprio equipamento deve efetuar o controlo dos parâmetros por

microprocessador com impressão dos dados, de forma contínua, sobre os diferentes estágios do

ciclo de tratamento. Estes registos devem ser mantidos pelo prestador da unidade de tratamento

de RSS para (eventual) verificação pelas autoridades competentes, nomeadamente de regulação

e de fiscalização.

Um aspecto importante neste processo prende-se também com o controlo da eficácia do

processo de tratamento, sendo que este deve ser realizado com uma periodicidade mínima

quinzenal, por utilização do indicador microbiológico Bacillus stearothermophilus, da seguinte

forma:5

1) “Num ciclo de autoclavagem devem ser colocadas uma ou várias ampolas com Bacillus

stearothermophilus em pontos específicos do carro (vagonete) de autoclavagem, de

modo a abranger toda a carga a tratar;

2) No fim do ciclo de autoclavagem as ampolas são retiradas, incubadas, efetuadas as

leituras às 24 e às 48 horas e feita a avaliação se houve ou não crescimento microbiano;

3) A ausência de crescimento microbiano comprova a eficácia da inativação do bacilo

termorresistente e dos restantes microrganismos presentes nos resíduos.”

5 Indicadores de Eficácia dos Processos de Tratamento Alternativos à Incineração de RSS do Grupo III (DGS,

2015).

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Há ainda que referir que estes testes consistem em preparações padronizadas de esporos

bacterianos em suspensão (106 esporos):5

1) Calor úmido: Bacillus stearothermophilus;

2) Calor seco: Bacillus subtilis var. niger.

Após esta breve introdução ao processo de autoclavagem, seguidamente, irá realizar-se uma

breve descrição das principais operações da unidade de tratamento de RSS do CGIRS-RMS.

Ao chegarem à CTR do CGIRS-RMS, os veículos que transportam os RSS previamente

segregados são recepcionados pelo funcionário da guarita, que regista a proveniência do veículo

e encaminha o mesmo para a balança rodoviária. Nesta fase, o veículo é pesado e encaminhado

até á unidade de tratamento de RSS. É também nesta fase que se dá uma primeira inspeção

visual e validação dos resíduos, que são recepcionados na unidade de tratamento de RSS para

identificação de contaminantes ou resíduos inadequados. Por conseguinte, logo neste estágio,

caso seja verificado algum tipo de desconformidade com os RSS (por exemplo, tendo em conta

a sua periculosidade), o porteiro não permitirá a sua recepção.

Posteriormente, os RSS são colocados em cestos e enviados para a autoclave que funciona

através de uma caldeira externa. A autoclave terá 4 unidades de carros/cestos a serem utilizados

para a movimentação dos RSS. Esta fase, de colocar os RSS na unidade de carro / cesto, também

pode ser utilizada para nova validação da conformidade dos resíduos, que são recepcionados na

unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS, através de inspeção visual. Caso seja

identificada alguma irregularidade, estes RSS devem ser desviados do processo de

autoclavagem. Depois de identificar o gerador desse RSS, este deve ser alertado e

conscientizado do adequado tratamento dos RSS que é gerado (tendo em conta a sua

classificação).

A operação do equipamento é simples dado que o seu modo de funcionamento é totalmente

automático, cabendo ao operador somente colocar o material (carros/cestos com RSS) na

câmara, fechá-la e efetuar a programação do ciclo.

Conforme já salientado, este é um processo que consome bastante água e, por conseguinte, gera

um grande volume de esgoto. Tendo em conta que a CTR do CGIRS-RMS irá dispor de uma

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Estação de Tratamento de Esgotos (ETE), estes serão devidamente encaminhados para

tratamento adequado.

Depois de descontaminados, os RSS que foram sujeitos a autoclavagem, são descaracterizados

por trituração, armazenados em uma caçamba estacionária de 5 m3 e, posteriormente, dispostos

na trincheira do aterro sanitário da CTR. Refira-se que ainda que está previsto que os operadores

de serviços gerais procedam à lavagem dos equipamentos associados à unidade de tratamento

de RSS.

A Figura 5 apresenta um esquema representativo das principais etapas da unidade de tratamento

de RSS do CGIRS-RMS.

Figura 5 – Esquema representativo das principais etapas da unidade de tratamento de RSS do CGIRS-RMS

De seguida, apresenta-se brevemente a descrição das atividades desenvolvidas pelos

funcionários e também o organograma da unidade de tratamento de RSS (Figura 6).

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Figura 6 – Organograma da unidade de tratamento de RSS

Assim, ao chegarem à CTR do CGRIS-RMS, os veículos que transportam os RSS são

recepcionados pelo funcionário do serviço de portaria que regista informações, tais como, por

exemplo, as horas de entrada e saída dos veículos e a proveniência dos RSS.

Posteriormente, os veículos são encaminhados para pesagem onde um operador de serviços

gerais fará o seu registro. Nesta fase, este também procederá a uma primeira inspeção visual

dos RSS, que são recebidos na unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS.

De seguida, os veículos são direcionados para a unidade de tratamento de RSS, onde o operador

da autoclave fará a descarga do veículo e o transporte dos RSS até ao refrigerador onde os

mesmos serão armazenados até ao momento da sua esterilização.

Em cada ciclo de esterilização, o operador retirará do refrigerador uma porção de RSS

correspondente à capacidade do equipamento de inativação bacteriológica e, colocará os

resíduos no cesto de transporte. Após introdução dos RSS na autoclave, inicia-se o ciclo de

esterilização.

Após o término deste processo, o operador de autoclave retira os cestos do equipamento e

conduz os RSS até ao transportador tipo calha que fará o encaminhamento dos mesmos até ao

triturador.

O operador de autoclave será ainda responsável pela realização de todos os procedimentos

necessários para a manutenção do equipamento. Para tal, é recomendável que anualmente ou

quando ocorra um evento de treinamento, o operador faça uma atualização do seu conhecimento

de forma a incorporar novas metodologias de segurança, operação e manutenção no seu dia-a-

dia. Além disso, sempre que ocorram modificações significativas no modo de operação dos

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equipamentos, troca de métodos, processos e organização do trabalho, deverá proceder-se á

capacitação deste operador.

Enquanto o processo de esterilização decorre, outro operador controla o funcionamento da

caldeira regulando o mecanismo de alimentação que possibilita o aquecimento e vaporização

da água. Este funcionário será responsável pela verificação constante de válvulas, instrumentos

de pressão e outros instrumentos de controle, realizando os ajustes necessários para assegurar

o correto funcionamento da caldeira.

De forma a garantir a eficácia da operação, é necessário a elaboração de um programa de

monitoramento para o controle da qualidade da esterilização que possibilite a avaliação do

processo e a deteção de falhas. O monitoramento da eficiência da autoclave poderá efetuar-se

através de indicadores físicos, químicos e biológicos descritos seguidamente:

O monitoramento físico é realizado através da observação do painel do equipamento de

modo a verificar se a autoclave atinge os parâmetros físicos estabelecidos (temperatura,

pressão, etc.);

Os indicadores químicos consistem em fitas de papel impregnadas com uma solução

química que altera a sua cor com a temperatura;

O monitoramento através de indicadores biológicos é o mais confiável dentre todos e

consiste num preparado padronizado contendo microrganismos vivos e viáveis capazes

de demonstrar se as condições da autoclave estão adequadas para produzir a

esterilização.

É de salientar ainda que para garantir a segurança ocupacional de todo o pessoal envolvido no

processo de gerenciamento dos RSS, devem realizar-se exames médicos periodicamente a todos

os funcionários além da imunização conforme o Programa Nacional de Imunização (PNI).

Após esta breve introdução às atividades desenvolvidas na unidade de tratamento dos RSS, no

próximo capítulo desenvolve-se a análise da viabilidade econômico-financeira (EVEF) da

implantação da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGIRS-RMS.

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4 VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DA UNIDADE DE RSS

4.1 NOTA INTRODUTÓRIA

Este capítulo corresponde à análise e estudo de viabilidade econômico-financeira (EVEF), em

que o seu objetivo é identificar a viabilidade de implementação da unidade de tratamento de

RSS, tendo em conta os investimentos e custos associados, bem como o fato de não serem

esperados quaisquer benefícios nos materiais após o seu tratamento.

Assim, inicialmente é imprescindível realizar o levantamento da composição e quantidade dos

RSS, gerados no território do CGIRS-RMS, determinar os investimentos necessários para a

realização do projeto e implantação da unidade, quantificar os custos e despesas inerentes ao

empreendimento e identificar as principais fontes de receitas.

O estudo será realizado para o horizonte temporal de 20 anos, tendo em conta o disposto nos

TdR da presente consultoria, nomeadamente “o horizonte temporal de planejamento de 20

(vinte) anos, podendo este ser alterado de acordo com a alternativa escolhida”.

Além disso, há que referir que a modelagem tem como premissas, de acordo com os TdR, o

cumprimento de alguns indicadores econômicos, nomeadamente: a Taxa Interna de

Rentabilidade (TIR) > 12%, a relação entre benefícios e custos (B/C) > 1 e Valor Presente

Líquido (VPL) > 1. Note-se que foi também determinada a TIR modificada (TIRM), tendo em

consideração as suas potencialidades e o seu significado face à obtenção da TIR da forma

convencional.

Na parte final do presente capítulo efetuou-se uma análise de sensibilidade dos aspectos mais

relevantes que podem condicionar a viabilidade econômica e financeira da unidade de

tratamento de RSS da CTR do CGIRS-RMS.

Os mapas financeiros relativos ao EVEF da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-

RMS, designadamente a Demonstração de Resultados, o Balanço Patrimonial e os Fluxos de

Caixa, são apresentados, a preços constantes e a preços correntes, no Anexo II do presente

documento.

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4.2 INDICADORES DE ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA

4.2.1 Valor Presente Líquido (VPL)

Um dos métodos / indicadores mais utilizados para análise econômica de um projeto prende-

-se com a determinação do VPL. Este constitui uma técnica na qual se consideram todos os

valores esperados de um fluxo de caixa na data inicial, utilizando como taxa de desconto (ou

de atualização) a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) do empreendimento, que representa, em

traço gerais, a rentabilidade mínima exigida dos investimentos aplicados no empreendimento,

atribuída, neste caso, pelo analista financeiro.

Nesta abordagem, todos os benefícios e custos do projeto, ao longo do tempo, são

transformados em valores presente ou instante inicial. De acordo com os TdR, a solução /

empreendimento apenas se torna atrativa com o VPL superior a 0.6

A expressão simplificada para determinação do VPL, a preços constantes, para um determinado

período de tempo é apresentada sob a seguinte fórmula:

𝑉𝑃𝐿 = −𝐶𝑓0 + ∑ (𝐶𝐹𝑗

(1 + 𝑖)𝑛)

𝑛

1

Onde,

VPL: Valor presente líquido;

CFj: Fluxo de caixa;

Cfo: Investimento inicial;

i: Taxa de desconto (equivalente à TMA);

n: Índice do período (meses ou anos).

6 Resumidamente, o VPL deve ser positivo.

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A TMA para a análise de investimentos é estimada com base nas principais taxas de desconto

ou atualização praticadas pelo mercado. Algumas das mais comuns e que atualmente mais

impactam na TMA são:

TMF - Taxa Básica Financeira;

TR - Taxa Referencial;

TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo;

SELIC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia.

Neste caso, em função dos TdR, assume-se a taxa de desconto equivalente a 12%, e que também

se equivale à TMA. As outras taxas serão testadas na análise de sensibilidade ao modelo base

aqui desenvolvido.

4.2.2 Índice Benefício/Custo (B/C)

O método do índice benefício/custo trata-se de um método extremamente utilizado (tanto no

meio acadêmico como no meio profissional), tendo em conta a sua simplicidade, facilidade de

interpretação e eficácia dos resultados.

Este deverá levar em consideração todos os benefícios e custos envolvidos em um determinado

projeto, contabilizados em uma mesma referência de tempo. A avaliação da relação entre

Benefícios (B) e Custos (C) é exclusivamente financeira, sendo considerado atrativo o

empreendimento com valor maior que um, tal como estipulado nos TdR.

A equação seguinte apresenta a fórmula de cálculo do índice de relação entre benefícios e

custos.

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𝐼𝐵𝐶 =

∑𝐶𝐹𝑗

(1 − 𝑖)𝑗

𝐶𝐹0

Onde,

IBC: Índice benefício/custo;

CFj: Custos e receitas ao longo do projeto;

Cfo: Investimento inicial;

i: Taxa de desconto (equivalente à TMA);

n: Índice do período (meses ou anos).

4.2.3 Taxa Interna de Retorno (TIR)

A TIR é definida como a taxa de desconto ou atualização que equivale a zero o VPL do

empreendimento. Na perspectiva global do projeto, é a taxa de desconto que iguala o valor

presente das receitas (benefícios) aos valores presentes dos custos associados aos investimentos

e à operação do projeto.

A mesma pode também ser determinada exclusivamente para a vertente do acionista. No

entanto, tendo em consideração que o investimento é inteiramente suportado pelo Governo

Estadual, este cálculo faz menos sentido na presente situação e, por isso, se incide sobre a TIR

de projeto e não sobre a TIR acionista.

Este é um método amplamente recomendável para analisar a viabilidade econômica de um

projeto, de forma isolada, sem comparação com outras alternativas, embora existam reservas a

tomadas de decisão simplesmente com base na TIR.

É uma avaliação exclusivamente financeira, tornando o projeto atrativo quando a TIR ≥ Taxa

Mínima de Atratividade (TMA) e não atrativo quando a TIR < TMA. A TMA pode ser definida

como uma expectativa mínima de lucratividade esperada de um empreendimento, que, de

acordo com os TdR, neste caso, é de 12%.

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A equação seguinte apresenta a fórmula de cálculo da TIR, que é a mesma fórmula do VPL,

mas igualada a zero.

𝑉𝑃𝐿 = −𝐶𝑓0 + ∑ (𝐶𝐹𝑗

(1 + 𝑇𝐼𝑅)𝑛) = 0

𝑛

1

Onde,

VPL: Valor presente líquido;

CFj: Fluxo de caixa;

Cfo: Investimento inicial;

TIR: Taxa interna de retorno;

n: Índice do período (meses ou anos).

4.2.4 Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM)

A TIRM representa uma adaptaçao da TIR, determinada de forma convencional, que procura

corrigir alguns dos seus problemas estruturais relacionados com as questões das raízes múltiplas

ou inexistentes e das taxas reais de financiamento dos investimentos e de aplicações de caixas

excedentes.

O objetivo principal da TIRM é transformar um fluxo de caixa (convencional ou não

convencional) em um fluxo convencional com apenas dois valores, a saber um fluxo negativo

no período “0” e outro fluxo positivo (ao menos espera-se que sempre seja positivo) no último

período da duração do projeto.

Para esse fim, a TIRM traz todos os fluxos negativos do projeto a valor presente ou Valor Atual

dos Custos (VAC), e leva todos os fluxos positivos para valor futuro ou Valor Terminal (VT),

conforme se apresenta na seguinte fórmula.

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𝑇𝐼𝑅𝑀 =∑(𝐶𝐹+ × (1 + 𝑖)𝑛)

∑(𝐶𝐹− × (1 + 𝑖)𝑛)− 1

Onde,

TIRM: Taxa interna de retorno modificada;

CF+: Fluxos de caixa positivos;

CF-: Fluxos de caixa negativos;

i: Taxa de desconto (equivalente à TMA);

n: Índice do período (meses ou anos).

4.3 PREMISSAS TÉCNICAS

Neste subcapítulo, apresenta-se a síntese das premissas técnicas essenciais para o

dimensionamento adequado da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGIRS-RMS

incluindo, a população, geração de RSS recepcionados na CTR, e o calendário de trabalho

alocado à unidade de tratamento de RSS.

4.3.1 Evolução Populacional

As premissas assumidas relativamente à evolução populacional dos municípios integrantes do

CGIRS-RMS têm por base as projeções populacionais fornecidas pelo Projetivo Executivo da

unidade de tratamento de RSS, sem contabilizar com o Município de Mucambo.

O Quadro 11 apresenta a estimativa da evolução da população residente para os anos de 2018

a 2037 no território do CGIRS-RMS.

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Ano População

(hab)

2018 460.211

2019 468.676

2020 477.325

2021 486.160

2022 495.181

2023 504.389

2024 513.784

2025 523.367

2026 533.139

2027 543.101

2028 553.253

2029 563.597

2030 574.134

2031 584.863

2032 595.787

2033 606.906

2034 618.221

2035 629.732

2036 641.444

2037 653.354

Quadro 11 – Estimativa da população integrante do CGIRS-RMS

4.3.2 Projeção da Geração de RSS

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Além da projeção da população, o Projeto Executivo da unidade de tratamento de RSS da CTR

do CGRIS-RMS, apresenta também uma estimativa da geração de RSS para os municípios do

CGIRS-RMS, tendo por base a geração de 1,124 ton por dia para 2018, ou seja, o equivalente

a 2,44 g por habitante e por dia. Estes valores estão em linha com os disponíveis na literatura.

O Quadro 12 apresenta a estimativa da geração dos RSS para o horizonte temporal de 20 anos

na região do CGIRS-RMS.

Ano Geração anual de

RSS (ton/ano)

Geração diária de

RSS (ton/dia)

2018 410,3 1,124

2019 418,6 1,147

2020 426,9 1,170

2021 435,3 1,193

2022 444,1 1,216

2023 452,7 1,240

2024 461,8 1,265

2025 470,9 1,290

2026 489,5 1,341

2027 499,3 1,368

2028 509,1 1,395

2029 519,2 1,423

2030 529,4 1,450

2031 539,9 1,479

2032 550,5 1,508

2033 561,0 1,537

2034 571,9 1,567

2035 583,2 1,598

2036 594,4 1,629

2037 605,7 1,660

Quadro 12 – Projeção da geração de RSS na área do CGRIS-RMS

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4.3.3 Calendário de Trabalho

A capacidade de processamento da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS está

diretamente relacionada com a capacidade do equipamento de autoclavagem e com a

quantidade de RSS que ingressam diariamente na unidade.

De acordo com a estimativa apresentada e definida nos TdR da presente consultoria, a geração

inicial de projeto (em 2018) é de 1.124 kg/dia (na área de intervenção do CGIRS-RMS). Tendo

em conta que a autoclave poderá esterilizar em cada ciclo a uma quantidade de RSS equivalente

a 165 kg (por ciclo), o número de ciclos (bateladas) a serem realizados na fase de arranque do

projeto da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS será de 9 ciclos por dia (já

considerando a produção de RSS em dias não úteis para a unidade).

Para o ano horizonte, o número de ciclos da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGIRS-

RMS terá de aumentar os 9 ciclos diários para 14 ciclos, tendo em conta que é previsto que

geração de RSS aumente até atingir 1.660 kg/dia.

Cada ciclo de esterilização terá a duração aproximada de 40 minutos. Pressupõe-se também que

a unidade de tratamento de RSS da CTR do CGIRS-RMS funcione 5 dias por semana, de modo

a garantir o adequado tratamento dos RSS gerados nos municípios.

4.4 PREMISSAS MACROECONÔMICAS, TRIBUTÁRIAS, FISCAIS E DE CAPITAL DE GIRO

4.4.1 Macroeconômicas

A elaboração deste EVEF requer a assunção de diversas premissas macroeconômicas que serão

apresentadas de seguida no Quadro 13.

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Descrição Valor (%)

Taxa de inflação (IPCA) 4,57

Taxa de juro (TJLP) 7,08

Taxa de administração 2,0

Taxa de risco de crédito 0,7

Aplicações financeiras 6,5

Quadro 13 – Premissas macroeconómicas

No que concerne ao PIB, o Estado do Ceará fechou o ano de 2016 com um recuo de 5,33%, o

pior resultado desde o início da série histórica, em 2002. É também uma queda mais acentuada

que a média brasileira que registrou no período referido -3,6%. Os setores da construção civil

e comércio foram os que tiveram maior queda. Os últimos dados divulgados pelo Instituto de

Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) mostram, no entanto, que a crise já dá sinais

de desaceleração.

4.4.2 Tributários e Fiscais

Atendendo à organização administrativa do Brasil existem diferentes categorias de impostos,

nomeadamente os Federais, os Estaduais e os Municipais, e que variam também na forma de

aplicação (isto é, a incidência sobre a receita bruta, receita líquida, produtos gerados, etc.). Em

relação às premissas tributárias e fiscais foram adotadas as representadas de seguida no Quadro

14.

7 Resolução n.º 4.499 – Banco Central do Brasil. 8 Foi considerada a Taxa de Juro de Longo Prazo (TJLP) estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN)

e divulgada segundo resolução do Banco Central.

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Descrição Alíquota (%)

Federais

Programa de integração social (PIS) 1,65

Contribuição para o financiamento da seguridade social (COFINS) 7,6

Imposto de renda (IR) – Base 15,0

Imposto de renda (IR) – Adicional* 10,0

Contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) 9,0

Imposto sobre produtos industrializados (IPI) 5,0

Estaduais

Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços (ICMS) 17,0 / 7,0**

Municipais

Imposto sobre serviços (ISS) 5,0

Reserva legal

Percentual máximo do capital social 20,0

Percentual mínimo do lucro líquido do período (ano) 5,0

* O IR - Adicional incide sobre lucros líquidos superiores a 20 mil reais por mês.

** No Estado do Ceará o ICMS foi reduzido para produtos reciclados.

Quadro 14 – Premissas fiscais

4.4.3 Capital de Giro

As estimativas relativas às necessidades de fundos circulantes assentaram nas premissas de

prazos médios evidenciados no Quadro 15.

Descrição Dias (-)

Prazo médio de recebimentos

Clientes 30

Prazo médio de pagamentos

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38

Fornecedores 60

Fornecedores de investimento 90

Quadro 15 – Premissas sobre capital de giro

4.5 PLANO DE INVESTIMENTOS

Após a breve introdução às atividades desenvolvidas na unidade de tratamento dos RSS da CTR

do CGRIS-RMS, realizada no capítulo 3, neste subcapítulo detalham-se os principais

investimentos necessários para o seu bom funcionamento.

Note-se que estes investimentos iniciais serão integralmente assumidos pelo Governo do Estado

do Ceará, cabendo ao CGIRS-RMS / empresa privada para gestão da CTR a sua manutenção e

renovação de construção civil, equipamentos e afins, de modo a garantir a operacionalidade e

qualidade dos mesmos.

Os investimentos discriminados seguidamente correspondem a obras civis, aquisição de

equipamentos e outros investimentos relevantes.

Salienta-se, desde já, que não foram contabilizados custos de aquisição do terreno, dado que,

sendo a construção da CTR um investimento de interesse público, será cedido pelo município

do Sobral.

Obras civis

A unidade de tratamento de RSS é composta pelo prédio da unidade que inclui no seu interior

a área de recepção, a sala de controle, o banheiro e a copa. Além disso, a unidade é composta

pela casa de caldeira, a casa de armazenamento de gás e uma área para estacionamento de

viaturas.

O prédio da unidade de tratamento de RSS, possui uma área total construída de 363,50 m². Este

espaço será constituído por um piso industrial natural com polimento e paredes de alvenaria de

tijolo cerâmico furado (9 cm x 19 cm x 19 cm) internas e externas chapiscadas, rebocadas e

pintadas com tinta látex acrílica, na cor branca. Os portões serão de alumínio anodizado natural,

o combogó será pré-moldado de concreto tipo antichuva. A cobertura e parte do fechamento

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lateral serão cobertas com telha de alumínio trapezoidal com uma espessura de 7 mm. Quanto

à sustentação da cobertura, será feita através de uma estrutura com vigas metálicas e pilares de

concreto (0,50 m x 0,50 m).

No interior do prédio haverá de uma área de recepção com área de 19 m² (5,0 m x 3,8 m)

destinada ao recebimento de RSS e, posterior, abastecimento dos carros/cestos da autoclave.

Esta área é delimitada com fita demarcadora, de forma a proporcionar uma maior facilidade na

organização e sinalização dessa atividade específica.

Além disso, o prédio da unidade de tratamento de RSS dispõe de uma copa e de um banheiro,

ambos para usufruo dos trabalhadores. A copa possuirá uma área 14,11 m², sendo constituído

por um piso cerâmico (40 cm x 40 cm), de cor bege, paredes de alvenaria de tijolo cerâmico

furado (9 cm x 19 cm x 19 cm) e teto chapiscados, rebocados e pintados com tinta látex acrílico,

de cor branca. A porta será de madeira tipo Paraná completa e a janela em alumínio anodizado

fosco de correr com um vidro de espessura de 4,0 mm. A esquadria de madeira será pintada

com esmalte sintético branco.

O banheiro possuirá uma área de 4,77 m², sendo constituído por um piso cerâmico 30 cm x 30

cm, de cor branca, paredes chapiscadas, emboçadas e revestidas (inclusive o teto) com cerâmica

30 cm x 30 cm, com Pi = 4 na cor branca, e teto chapiscado, rebocado e pintado com tinta Látex

acrílico, na cor branca. As paredes internas e externas serão de alvenaria de tijolo cerâmico

furado (9cm x 19cm x 19cm) chapiscadas, rebocadas e pintadas com tinta látex acrílica, na cor

branca. A porta será de madeira tipo Paraná completa e a janela do tipo maximar em alumínio

anodizado fosco. A esquadria de madeira será pintada com esmalte sintético branco.

A unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS possuirá também uma casa de

caldeira com a finalidade de abrigar a caldeira responsável pela alimentação da autoclave. A

sua área total construída será de 20,0 m² e será constituída por um piso industrial natural com

polimento, paredes internas e externas de alvenaria de tijolo cerâmico furado (9 cm x 19 cm x

19 cm) chapiscadas, rebocadas e pintadas com tinta látex acrílica, na cor branca. A casa de

caldeira será composta também por uma calçada de proteção em cimentado com base de

concreto e cobertura em telha cerâmica (ripa, caibro, linha). Esta possuirá também uma porta

de madeira tipo Paraná completa, outra tipo veneziana, incluindo batentes e ferragens, e o

combogó será pré-moldado de concreto tipo antichuva. A esquadria de madeira será pintada

com esmalte sintético branco.

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Relativamente à casa de armazenamento de GLP, esta irá abrigar os botijões de GLP, e terá uma

área construída de 5,22 m². Será composta por piso de concreto, paredes de alvenaria de tijolo

cerâmico furado (9 cm x 19 cm x 19 cm), chapiscadas, rebocadas e pintadas com tinta látex

acrílico de cor branca. A casa de armazenamento será composta também por uma calçada de

proteção em cimentado com base de concreto, cobertura em telha cerâmica (ripa, caibro, linha)

e um portão de ferro em barra chata tipo tijolinho com 9,11 m². Em todos os casos, as fachadas

serão chapiscadas, rebocadas e pintadas com tinta látex acrílico de cor branca.

Finalmente, para estacionar os veículos dos funcionários e visitantes da unidade de tratamento

de RSS, serão criados 7 lugares de estacionamento, demarcados com pintura de cor amarela, 1

reservada para idosos e 1 para deficientes físicos. O estacionamento possuirá o mesmo tipo de

pavimento utilizado nas vias dos citados empreendimentos.

O total do investimento em obras de construção civil na unidade de tratamento da da CTR do

CGRIS-RMS é R$ 694.816,06, que, antes da fase de arranque do projeto, será integralmente

suportado pelo Governo Estadual.

Equipamentos

Os equipamentos essenciais para a operação da unidade de tratamento de RSS da CTR do

CGRIS-RMS incluem: uma autoclave, uma caldeira, um triturador de RSS, dois transportadores

tipo calha para alimentação do triturador, um jogo extra de carros e cestos, um ar-condicionado,

uma geladeira ou refrigerador e uma caçamba estacionária.

As Figuras 7 e 8 apresentam alguns dos equipamentos necessários para a operação da unidade

de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS.

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Figura 7 – Autoclave utilizada no tratamento dos RSS no Aterro Sanitário de Jacareí

Figura 8 – Carrinhos para o transporte dos RSS (Fonte: www.sercal.com.br)

A autoclave é um equipamento cuja tecnologia garante a total inativação dos microrganismos

presentes nos RSS, através da rápida e homogénea elevação da temperatura na câmara. A

câmara possuirá um diâmetro interno 0,950 m x comprimento 3,0 m, automatizada com gerador

de vapor à GLP através de caldeira externa, capacidade de geração de vapor de 300 kgv/h e

consumo médio de 18 kg/h de GLP. A autoclave deverá ter 2 unidades de carros/cestos a serem

utilizados para a movimentação dos RSS dentro da unidade.

A autoclave terá capacidade para esterilizar, a cada ciclo, uma quantidade de RSS equivalente

a 1,5 m3. Tendo em conta que o peso específico dos RSS poderá apresentar variações,

dependendo de fatores externos não controláveis, considera-se um valor médio usualmente

utilizado em dimensionamento de 110 kg/m3. Assim sendo, a autoclave, tendo em consideração

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a capacidade do mesmo, terá capacidade (máxima) de esterilizar cerca de 165 kg de RSS a cada

ciclo.

O Quadro 16 apresenta os equipamentos necessários, e os consequentes investimentos, para a

operação da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS.

Equipamento Quantidade

Custo

Unitário

(R$)

Custo Total

(R$)

Autoclave para RSS, com diâmetro

interno 950 mm x comprimento 3000

mm, automatizada com gerador a GLP e

carro/cesto para abastecimento interno.

Gerador tipo flamotubular (caldeira), com

controles individuais de pressão e

temperatura, com capacidade de geração

de vapor de 300 kgv/h

1 321.689,25 321.689,25

Triturador para RSS com capacidade de

600 kg/h e equipado com dupla

motorização de 15 CV

1 164.210,50 164.210,50

Transportador tipo calha 16" X 6.000 mm

para alimentação do triturador de RSS 2 30.650,00 61.300,00

Jogo extra de carros + cestos (2 unidades) 1 19.005,82 19.005,82

Ar condicionado 1 1.199,90 1.199,90

Geladeira / refrigerador frostfree duplex –

437 L 1 1.216,53 1.216,53

Caçamba estacionária de 5 m³ 1 2.500,00 2.500,00

Pickup cabine simples 1 41.110,58 41.110,58

Total 612.232,58

Total (c/ BDI – 16,8%) 715.087,65

Quadro 16 – Equipamentos para a operação da unidade de tratamento de RSS

Assim, o total de investimentos necessários ao nível dos equipamentos para operação da

unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS é de cerca de 715 mil reais, que serão

integralmente suportados pelo Governo Estadual antes da fase de arranque do projeto (excepto

o investimento relacionado com a pickup, que será adquirido pela empresa).

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Além disso, prevê-se, a cargo da empresa privada, algum investimento em equipamentos de

natureza administrativa e logística, que se apresentam no quadro seguinte.

Equipamento Quantidade

(unidades)

Custo

Unitário

(R$)

Custo

Total (R$)

Computador – Laptop e Impressora 2 3.000 6.000

Telefone com fio premium com chave 1 48,28 48,28

Mesa de escritório (1,20m x 0,60m) com 3

gavetas 1 286,98 286,98

Mesa em L - dimensão 43 x 75 x 135 (conexão)

X 89 Politorno 1 379,45 379,45

Cadeira de escritório assentex com base giratória

INJ 30 mm 2 248,00 496,00

Armário de aço – dimensão 900 x 1950 x 450 3 540,00 1.620,00

Bebedouro em aço inox com 1,60m 1 1 872,15 1.872,15

Cesto telado para lixo 7 L 2 39,90 79,80

Banco naturalle - dimensão 71 x 41 x 41 2 53,99 107,98

Lixeira colorida quadrada com tampa basculante

50L 1 180,00 180,00

Total 11.070,64

Total (c/ BDI – 16,8%) 12.930,51

Quadro 17 – Equipamentos administrativos para operação da unidade de tratamento de RSS

Outros investimentos

Esta categoria inclui outros investimentos necessários ao funcionamento da unidade de

tratamento de RSS que não foram integrados anteriormente. Entre estes investimentos,

identifica-se o EPI da equipe operacional da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-

RMS.

O EPI inclui, uniforme (camisa, calças e colete), luvas de segurança, respiradores, óculos de

segurança, protetor auditivo e calçado de segurança (Figura 9).

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Figura 9 – Ilustração de EPI (Fonte: http://www.locavia.net)

O Quadro 18 apresenta o investimento total em EPI na unidade de tratamento de RSS da CTR

do CGRIS-RMS.

Descrição Quantidade Preço unitário (R$)9 Preço total (R$)

Uniforme 3 160,30 480,90

Luvas de segurança 3 10,78 32,34

Respirador descartável

sem válvula 792 1,34 1.061,28

Calçado de segurança 3 57,50 172,50

Total 1.747,02

Quadro 18 – Custo do EPI

Tendo em conta a baixa durabilidade dos equipamentos, neste EVEF, previu-se que anualmente

é necessário fazer um investimento em renovação do equipamento de proteção individual no

valor de 1.000 R$ anuais.

O Quadro 19 apresenta o resumo dos principais investimentos identificados para o arranque da

unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS.

9 SINAPI.

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Investimento Custo Total (R$)

Construção Civil 694.816,06

Equipamentos 667.070,50

Outros equipamentos* 60.947,66

Outros investimentos* 1.747,02

TOTAL 1.424.581,24

* A cargo da empresa privada

Quadro 19 – Resumo dos principais investimentos na unidade de tratamento de RSS da CTR

Além do referido, prevê-se também algum investimento (de manutenção) ao nível da

construção civil em 2023 (5% do investimento inicial de construção civil), em 2028 (10% do

investimento inicial de construção civil) e 2033 (5% do investimento inicial de construção

civil).

Já em relação aos equipamentos para operação da unidade de tratamento de RSS da CTR do

CGRIS-RMS, admite-se que estes serão integralmente renovados no ano 10, correspondente ao

fim da vida útil do equipamento adquirido pelo Governo Estadual.

4.6 CUSTOS E DESPESAS DE OPERAÇÃO

4.6.1 Pessoal

Em relação ao pessoal, prevê-se que a unidade de tratamento de RSS necessite de 5

funcionários, nomeadamente 1 gerente, 1 auxiliar administrativo, um operador de autoclave, 1

operador de caldeira e 1 porteiro.

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Refira-se, no entanto, que nem todos os funcionários estão alocados a tempo inteiro ao

gerenciamento de RSS, podendo estar assim partilhados com outros serviços prestados ou não

no escopo da CTR, tal como se evidencia no Quadro 20.

Profissionais Quantidade

(unidades)

Gerente 0,1

Operador de autoclave 1

Operador de caldeira 1

Agente administrativo 1

Porteiro 0,1

Quadro 20 – Quantidade de pessoal alocado à unidade de tratamento de RSS da CTR

O Quadro 21 apresenta o custo do pessoal necessário para operação da unidade de tratamento

de RSS da CTR do CGRIS-RMS, considerando os encargos sociais e trabalhistas descritos nos

Quadros 22 e 23, respectivamente.

Profissionais Quantidade

(unidades)

Remuneração

base

(R$/mês)

13º

Salário

(R$/mês)

Férias

(R$/mês)

DSR

(R$/mês)

Encargos

Sociais

(R$/mês)

Custo

Total

(R$/mês)

Gerente 0,20 6.000 585 780 1.019 2.448 2.166

Operador de

Caldeira 1,00 3.000 293 390 510 1.224 5.416

Operador de

Autoclave 1,00 3.000 293 390 510 1.224 5.416

Agente

Administrativo 1,00 2.500 244 325 425 1.020 4.514

Porteiro 0,20 1.300 127 169 221 530 469

Total 17.982

Quadro 21 – Custo do pessoal necessário para a operação unidade de tratamento de RSS da CTR

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Encargos Sociais %

INSS 20

SAT/RAT 3

Salário Educação 2,5

INCRA/SEST/SEBRAE/SENAT 3,3

FGTS 8

FGTS/Provisão de multa para rescisão 4

Quadro 22 – Encargos sociais

Encargos Trabalhistas %

13º Salário 9,75

Férias 13

Descanso Semanal Remunerado (DSR) 16,99

Quadro 23 – Encargos trabalhistas

4.6.2 Conservação e Manutenção

Uma autoclave opera através da exposição dos materiais ao vapor a temperatura e pressão

elevadas com o objetivo de atingir a condição de esterilização. Todas estas condições são

extremamente críticas e potencialmente perigosas. Assim, a manutenção preventiva, de acordo

com as orientações do fabricante, é de suma importância para que o equipamento opere em

perfeitas condições. Como tal, é provável que, ao longo do tempo, seja necessário efetuar a

substituição de peças que sofram desgaste natural.

O quadro seguinte apresenta o custo anual total com a conservação e manutenção (preventiva e

corretiva) dos equipamentos associados à unidade de tratamento de RSS. Admitiu-se que o

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custo total anual com a manutenção dos equipamentos corresponde a 75% do custo total do

equipamento ao longo da sua vida útil (10 anos).

Equipamento Quantidade Custo anual de manutenção (R$/ano)

Autoclave + caldeira 1 24.127

Triturador de RSS 1 12.316

Quadro 24 – Encargo anual com a manutenção da autoclave e do triturador

No que diz respeito à manutenção dos transportadores tipo calha, que encaminham os RSS após

o processo de esterilização até ao triturador de RSS, estabeleceu-se a média de horas mensais

gastas em manutenção, com base no levantamento efetivado junto dos fabricantes de

equipamentos. Estimou-se ainda que o custo médio da hora de manutenção seria de 50 R$/hora.

O Quadro 25 apresenta o custo total anual para a manutenção dos transportadores tipo calha da

unidade de tratamento de RSS.

Equipamento

Horas mensais de

manutenção necessárias

(h)

Quantidade Custo anual (R$/ano)

Transportador tipo

calha 5 2 6.000

Quadro 25 – Encargo anual com a manutenção do transportador tipo calha

Além disso, a unidade de tratamento de RSS da CTR do CGIRS-RMS irá dispor de uma pickup

e, de forma partilhada com os restantes serviços da CTR (sendo o montante de investimento

imputado ao aterro sanitário) de um caminhão atego para transporte dos RSS para o aterro

sanitário. Assim, estima-se um custo de manutenção adicional de cerca de 6,5 mil reais por ano.

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4.6.3 Insumos de Produção (Água, Energia Elétrica e Combustíveis)

Relativamente ao consumo de água, admitiu-se que cada ciclo da autoclave consome em média

600 litros de água, conforme levantamento efetivado junto de fabricantes.10 Além disso,

considerou-se que serão consumidos 400 litros por dia para limpeza da infraestrutura e dos

equipamentos e que cada funcionário da unidade de tratamento de RSS consumirá diariamente

100 litros de água.

Tendo em conta que a água consumida neste processo produtivo é proveniente de poços de

captação, não serão considerados custos diretos com a compra de água. Apenas serão

considerados os custos com os reagentes e energia elétrica para bombeamento da água dos

poços.

Assim, os custos com reagentes, em 2018, totalizam cerca de 4,8 mil reais e para a energia

elétrica estimou-se um encargo de 1,5 mil reais. Neste escopo, ressalva-se que não são

considerados custos com os serviços públicos de esgoto associados ao gerenciamento de RSS

por estar previsto uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) para o tratamento do lixiviado

proveniente do aterro sanitário, cujos custos ficarão alocados à gestão de resíduos sólidos

urbanos.

Os encargos relativos à energia elétrica foram definidos através do produto da potência de cada

equipamento, pelo número de horas de funcionamento diário desse equipamento e o custo

unitário e atual da energia elétrica.

O Quadro 26 apresenta a forma de determinação do encargo anual com energia elétrica. Em

relação à tarifa de energia, esta tem por base o disposto na Resolução Homologatória N.º 2.223,

de 18 de abril de 2017.

10 http://www4.anvisa.gov.br/base/visadoc/REL/REL[3830-4-2].PDF.

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Equipamento Quantidade Potência

(kw)

Horas em

funcionamento

por dia (h)

Custo

energia

elétrica

(R$/kwh)

Custo total

(R$/ano)

Triturador para

RSS 1 11,03 2 0,365 2.126

Ar

condicionado 1 2,64 8 0,365 2.035

Geladeira /

refrigerador 1 0,5 5 0,365 241

TOTAL 4.402

Quadro 26 – Encargo anual com a energia elétrica dos equipamentos da unidade de tratamento de RSS

Além do referido, estimam-se cerca de 1,5 mil reais por ano de encargos gerais de energia

elétrica. Assim, os encargos anuais com energia elétrica da unidade de tratamento de RSS da

CTR do CGRIS-RMS são de cerca de 7,5 mil reais. Este valor tende a aumentar com a evolução

dos RSS recepcionados na unidade.

Relativamente à caldeira de alimentação da autoclave, este equipamento funciona a GLP. Assim

sendo, com base no consumo médio de GLP por hora da caldeira, o número de horas de

funcionamento do equipamento e o preço médio do GLP, efetuou-se o cálculo do custo total

com o combustível.

O Quadro 27 apresenta a estimativa do encargo total anual associado ao consumo de GLP.

Refira-se que este valor também tenderá a aumentar com a evolução dos RSS recepcionados na

unidade.

Equipamento

Consumo de

GLP

(kg/h)

Quantidade

(nº)

Horas em

funcionamento

por dia (h)

Custo

GLP

(R$/kg)

Custo

total

(R$/ano)

Caldeira 18 1 8 5 190.080

Total 190.080

Quadro 27 – Encargo anual com GLP da unidade de tratamento de RSS

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51

No que concerne aos custos com o combustível, de acordo com a Construplena,11 a estimativa

do consumo horário de combustível de grandes equipamentos varia consoante a potência

nominal do motor, a intensidade de uso e o tipo de combustível. Assim, considerando uma

intensidade de uso média (na ordem de 55%) de um equipamento movido a diesel, a estimativa

do consumo horário de combustível na unidade de tratamento de RSS é fornecida pela seguinte

fórmula:

𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 (𝐿/ℎ) = 𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑛𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑙 (𝑘𝑊) × 1,341 × 0,55 × 0,15

Em que o índice de 1,341 representa a conversão de kw para “horse power”, o índice de 0,55

diz respeito à intensidade do uso (dado que as máquinas não funcionam em potência máxima)

e o índice de 0,15, de acordo com as estatísticas, corresponde ao consumo médio do

equipamento em relação à sua potência.

O Quadro 28 apresenta a definição do custo diário. O consumo de combustível foi estabelecido

com base no consumo médio dos equipamentos existentes no mercado e o preço do combustível

é o correspondente à média do preço do diesel no município do Sobral em 2017.12

Equipamento

Consumo

combustível

(L/hora)

Preço

combustível

(R$/L)

Horas

diárias (h)

Custo diário

(R$/dia)

Caminhão atego 15,05 3,1 1 46,7

Pickup 17,7 3,1 2 109,7

Quadro 28 – Encargo com o consumo de combustível

11 http://www.construplena.com.br/noticia.php?id=13. 12 http://www.precodoscombustiveis.com.br.

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52

4.6.4 Disposição Final em Aterro

É assumido que os RSS tratados na unidade de tratamento são dispostos no aterro sanitário da

CTR do CGRIS-RMS. Para este fim, é admitido um custo unitário de 33,8 R$/ton, que

corresponde ao valor cobrado pela disposição no aterro sanitário da CTR do CGRIS-RMS.

O quadro seguinte apresenta a estimativa de custos da CTR com a disposição final de RSS, a

preços constantes.

Custo (103 R$) 2018 2028 2037

Disposição em aterro 13,9 17,2 20,5

Quadro 29 – Disposição final de RSS

4.6.5 Outros Custos/Despesas Operacionais

Para a modelação previsional, no que concerne a outros custos e despesas operacionais,

considerou-se o valor anual global de 65 mil reais, a preços constantes, onde se incorporam os

encargos com o material de escritório, a capacitação e treinamento, a imagem da empresa, o

marketing, a comunicação (telefones e telemóveis, informática, etc.) e os seguros, entre outros

custos.

4.6.6 Depreciação e Amortização

As depreciações e amortizações contabilísticas do imobilizado foram calculadas de acordo com

a vida útil estimada dos bens, as quais compreendem as taxas previstas pela Receita Federal,13

apresentadas no quadro seguinte.

13 http://www.mmcontabilidade.com.br/flash/taxasdepreciacao.htm.

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53

Ativo Anos

Construções 25

Equipamentos 10

Viaturas 5

Outros 5

Quadro 30 – Prazo de vida útil

Os custos previstos com depreciação e amortização para os investimentos a realizar (neste caso

apenas de renovação, dado que os iniciais serão suportados pelo Governo do Estado do Ceará),

de acordo com o método linear, também conhecido como das cotas constantes, são apresentados

no quadro seguinte.

Descrição (valores em 103 R$) 2018 2028 2037

Construção 0 4,2 5,6

Equipamentos 1,3 66,7 68,0

Viaturas e outros 10,0 1,0 1,0

TOTAL 11,4 71,9 74,6

Quadro 31 – Depreciação e amortização para o investimento de renovação

4.6.7 Encargos Financeiros

Para fazer face às necessidades de financiamento para a realização dos investimentos previstos

anteriormente, sobretudo os de substituição e renovação, estima-se a contratualização de um

empréstimo máximo de 550 mil reais. Este empréstimo será contraído pelo operador privado

aquando da execução desses investimentos.

4.7 RECEITAS

Tendo em conta que a única fonte de receitas da unidade de tratamento de RSS da CTR do

CGRIS-RMS é a tarifa de recebimento dos RSS gerados nas unidades de saúde, nesta fase

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54

realizou-se uma estimativa do valor que deverá ser cobrado aos geradores de RSS, de forma a

cobrir os custos operacionais associados ao gerenciamento dos resíduos.

Este preço tem em consideração a necessidade de garantir a sustentabilidade financeira e de

garantir o cumprimento dos indicadores econômico-financeiros dos TdR, nomeadamente o do

VPL, do B/C e da TIR (ou seja, VPL > 1, TIR > 12% e B/C > 1), foi determinado um valor

unitário de 1.673 R$/ton pago pelas unidade de saúde da área de influência do CGIRS-RMS

pelo tratamento adequado dos seus RSS.

As figuras seguintes apresentam a evolução dos indicadores econômicos e financeiros (VPL,

TIR, B/C e TIRM) ao longo do projeto.

Figura 10 – Evolução do VPL

Através da Figura 10 constata-se que o projeto alcança um VPL de cerca de 0,1 mil reais,

respeitando assim a condição dos TdR de VPL > 1.

Figura 11 – Evolução da TIR

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55

Conforme evidenciado pela Figura 11, e tendo em conta as condições apresentadas, para o

período de análise do projeto, é alcançado uma TIR de 12,1%.

Figura 12 – Evolução do índice B/C

No que concerne ao índice B/C (Figura 12), no final da execução do projeto é verificado que

este é maior do que 1 (respeitando a condição do TdR) e alcança o valor de 1,00.

A Figura 13 apresenta a evolução da TIRM do empreendimento, que atinge no final do projeto

o valor de 12,0%.

Figura 13 – Evolução da TIRM

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56

4.8 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE

Um dos aspectos que condiciona significativamente a definição do valor da tarifa a cobrar pela

recepção e tratamento de RSS diz respeito ao nível de rentabilidade do projeto. Nesse sentido,

importa, nesta fase, desenvolver uma análise de sensibilidade à tarifa da unidade de tratamento

de RSS, variando a TIR de projeto.

A figura seguinte apresenta os valores das tarifas a praticar na unidade de tratamento de RSS,

variando a TIR de projeto de 12% (previsto nos TdR) até 4%.

Figura 14 – Análise de sensibilidade à tarifa da unidade de tratamento de RSS

Além das receitas possivelmente geradas com a recepção de RSS, identifica-se também grande

influência dos custos operacionais em relação à viabilidade econômica e financeira do aterro

sanitário. Assim, foi ainda desenvolvida uma análise de sensibilidade aos custos totais de

operação e manutenção da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS.

Esta análise de sensibilidade consiste em considerar um aumento de 10%, de 20%, de 50% e

uma redução de 10%, de 20%, de 50% dos custos referidos no projeto, de forma a identificar o

seu impacto nos critérios econômicos definidos nos TdR, a saber o VPL, a TIR e o índice B/C.

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57

Seguidamente, o Quadro 32 apresenta a influência em termos de VPL, TIR e índice B/C do

aumento e diminuição dos custos de operação e manutenção da unidade de tratamento da CTR

do CGRIS-RMS.

Variação dos custos VPL (103 R$) TIR (%) B/C (-)

-50% 2.126 - 7,23

-20% 856 - 3,51

-10% 432 - 2,27

+10% -471 - -0,38

+20% -958 - -1,81

+50% -2.423 - -6,10

Quadro 32 – Análise de sensibilidade aos custos de operação e manutenção da unidade de RSS

Além disso, importa analisar estas alterações (variação dos custos de operação e manutenção),

mantendo as condições de viabilidade econômico-financeira previstas nos TdR (ou seja, VPL >

1, TIR > 12% e B/C > 1), determinando, por conseguinte, a tarifa de recebimento e tratamento

de RSS.

O quadro seguinte apresenta a influência da variação dos custos de operação e manutenção da

unidade de tratamento de RSS da CRTR do CGIRS-RMS na definição da tarifa.

Variação dos custos Tarifa (R$/ton)

-50% 936

-20% 1.377

-10% 1.532

+10% 1.817

+20% 1.966

+50% 2.415

Quadro 33 – Análise de sensibilidade à tarifa em função dos custos de operação e manutenção

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59

5 NOTAS FINAIS

5.1 SÍNTESE CONCLUSIVA

O relatório apresentado no presente documento constitui a análise de viabilidade econômico-

financeira da unidade de tratamento de RSS. A análise efetuada faz parte da Fase 4 deste projeto

de consultadoria, que corresponde à Elaboração de Modelos a serem Adotados para a Prestação

dos Serviços de Operação da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos e suas Unidades

Correlatas, no Aterro Regional de Sobral para a Secretaria das Cidades, do Governo do Estado

do Ceará.

Esta Fase 4 seguiu-se ao trabalho iniciado na Fase 3 do projeto, e que correspondeu à

atualização dos instrumentos jurídico-legais do CGIRS-RMS (Produto 3). Nesta fase, tendo

como base o estudo organizacional e funcional apresentado no Produto 2, bem como as

disposições constantes da PNRS, efetuou-se a revisão e atualização dos instrumentos jurídicos

do CGIRS-RMS (designadamente, o Contrato de Consórcio, o Contrato de Programa, os

Estatutos, o Contrato de Rateio e as Leis de Ratificação).

A presente fase, referente à análise de viabilidade econômico-financeira da unidade de

tratamento de RSS, localizada na CTR do CGIRS-RMS, e, correspondente, ao documento que

aqui se apresenta (Produto 04-B), teve início no capítulo 2 com um sumário do enquadramento

legal.

No capítulo 2 introduziu-se a principal legislação federal e estadual aplicada aos RSS, além das

normas técnicas emitidas pela ABNT que dispõem acerca das diretrizes para projeto,

implantação e operação de áreas de transbordo e triagem de RSS, diretrizes para projetos, e

normas técnicas que orientam e disciplinam a gestão dos RSS resultantes do tratamento em

autoclave.

Posteriormente, no capítulo 3 abordou-se a implantação da unidade de tratamento de RSS.

Nesta fase, introduziu-se o modo de funcionamento da unidade, destacando-se as principais

atividades desenvolvidas. Neste capítulo, apresentou-se também os equipamentos necessários

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60

à operação da respectiva unidade, à medida que se foi realizando a descrição das operações

previstas para a gestão e gerenciamento dos RSS.

De seguida, no quarto capítulo, apresentou-se o estudo de viabilidade econômico-financeira da

unidade de tratamento de RSS. Esta seção destacou as premissas técnicas, nomeadamente a

evolução populacional e a projeção da geração de RSS, assim como as premissas

macroeconômicas, tributárias e fiscais. Além disso, o capítulo apresentou os principais

investimentos necessários para a construção, implantação e operação da unidade de tratamento

de RSS.

Para a definição dos custos e despesas de operação, o capítulo apresentou também os custos

associados ao pessoal, conservação e manutenção de equipamentos, insumos materiais

necessários (tais como água, energia elétrica, combustível), depreciação e amortização e

encargos financeiros, entre outros.

O capítulo 4 apresentou ainda a estimativa das receitas necessárias à garantira da viabilidade

econômica e financeira da unidade de tratamento de RSS da CTR do CGRIS-RMS. Esta

viabilidade econômica e financeira é garantida pela determinação e cumprimento dos critérios

econômicos estipulados nos TdR, designadamente o VPL > 1, o índice B/C > 1 e a TIR > 12%.

Calculou-se também a TIRM.

Por fim, desenvolveu-se uma análise de sensibilidade ao nível da rentabilidade do projeto e aos

principais custos de operação e manutenção da unidade de tratamento de RSS da CTR do

CGRIS-RMS, a fim de apurar o seu impacto na definição do valor definido para o recebimento

dos RSS por parte dos seus geradores.

5.2 PRÓXIMOS PASSOS

Seguidamente, realizar-se-á o desenvolvimento de estudo de viabilidade econômico-financeira

das restantes unidades da CTR, designadamente da unidade de compostagem e do aterro

sanitário (e respectivas ETR).

Os EVEF a desenvolver permitirão a realização do estudo de alternativas, que, de acordo com

o previsto, compreenderá duas etapas, a primeira correspondente ao desenvolvimento do EVEF

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61

para a opção base adotada, referente à construção da CTR (denominada, por simplificação,

Cenário Base).

A segunda etapa trata da análise de diferentes alternativas, tais como o alargamento da operação

da CTR aos restantes Municípios da RMS, a implantação de equipamento de aproveitamento

energético de biogás do aterro sanitário e o estudo da possibilidade de venda dos resíduos para

a produção de CDR (através da indústria cimenteira instalada e da construção, por parte desta

entidade ou de terceiros, de uma unidade de CDR para o efeito).

O estudo irá contemplar a análise de viabilidade técnica, a estratégia de gestão e operação, a

eficiência e a sustentabilidade do sistema, os tarifários referentes ao serviço prestado e

processos de cobrança assim como as eventuais receitas acessórias, e a viabilidade econômica

e financeira do projeto.

O objetivo da fase 4 será, assim, averiguar a viabilidade econômico-financeira do Cenário Base

e das alternativas referidas anteriormente, a fim de verificar se alguma é mais vantajosa para o

Poder Público.

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I

Anexos

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II

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III

ANEXO I - Investimentos de Construção Civil da

Unidade de Tratamento dos RSS

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IV

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V

Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário

(R$) Total (R$)

RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE

(RSS) - SERVIÇO

686.644,61

LOCAÇÃO

918,07

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO m2 143,21 5,21 746,12

LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO

TOPOGRÁFICO (ÁREA ATÉ 5000 M2) m2 464,74 0,37 171,95

MOVIMENTO DE TERRA

2.683,02

ESCAVAÇÃO MANUAL CAMPO

ABERTO EM TERRA ATÉ 2M m3 10,02 33,81 338,78

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO

ABERTO EM TERRA EXCETO ROCHA

ATÉ 2M

m3 90,19 2,91 262,45

REATERRO C/COMPACTAÇÃO

MANUAL S/CONTROLE, MATERIAL

DA VALA

m3 7,67 19,61 150,41

REATERRO C/COMPACTAÇÃO

MECÂNICA, E CONTROLE, MATERIAL

DA VALA

m3 68,99 17,98 1.240,44

CARGA MANUAL DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE m3 2,36 13,30 31,39

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE m3 21,20 3,35 71,02

TRANSPORTE DE MATERIAL,

EXCETO ROCHA EM CAMINHÃO ATÉ

5 KM

m3 23,56 24,98 588,53

ESTRUTURA

146.416,16

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL

PREPARO MANUAL m3 1,44 368,10 530,06

CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO m3 92,70 452,86 41.980,12

ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A

6,40mm kg 49,79 8,40 418,24

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A

10,0mm kg 5 718,44 8,43 48.206,45

ARMADURA CA-50A GROSSA D= 12,5 A

25,0mm kg 1 130,33 9,17 10.365,13

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X m2 248,74 113,72 28.286,71

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE

PARA CONCRETO ESTRUTURAL m3 92,70 76,10 7.054,47

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE

CONCRETO S/ ELEVAÇÃO m3 92,70 103,29 9.574,98

IMPERMEABILIZAÇÃO

1.361,34

IMPERMEABILIZAÇÃO C/ EMULSÃO

ASFÁLTICA CONSUMO 2kg/m² m2 50,28 22,16 1.114,20

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VI

Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário

(R$) Total (R$)

IMPERMEABILIZAÇÃO C/

ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

1:3 ADITIVADA, ESP.= 2.50cm

m2 7,48 33,04 247,14

ALVENARIA

84.630,84

ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE

PEDRA ARGAMASSADA m3 44,28 359,54 15.920,43

ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE

TIJOLO COMUM, C/ARGAMASSA

MISTA C/ CAL HIDRATADA

m3 5,95 581,52 3.460,04

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO

FURADO (9x19x19)cm C/ARGAMASSA

MISTA DE CAL HIDRATADA ESP.=10cm

(1:2:8)

m2 1 220,05 47,52 57.976,78

ALVENARIA DE ELEMENTO VAZADO

DE CONCRETO (50X50X6cm) C/ARG.

CIMENTO E AREIA TRAÇO 1:3 ANTI-

CHUVA

m2 86,79 51,45 4.465,35

IMPERMEABILIZAÇÃO DE

ALVENARIA DE EMBASAMENTO NO

RESPALDO C/ARGAMASSA CIMENTO

E AREIA S/ PENEIRAMENTO, TRAÇO

1:3, ESP.=2cm C/ ADITIVO

IMPERMABILIZANTE

m2 81,21 34,58 2.808,24

ESQUADRIAS

23.119,71

PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m),

COMPLETA un 3,00 633,73 1.901,19

PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m),

COMPLETA un 2,00 657,12 1.314,24

JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO

NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM

BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM

VIDRO - FORNECIMENTO E

MONTAGEM

m2 4,32 363,01 1.568,20

VIDRO COMUM FUMÊ EM

CAIXILHOS C/MASSA E= 4mm,

COLOCADO

m2 4,74 180,81 857,04

JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR,

FIXAÇÃO COM ARGAMASSA, COM

VIDROS, PADRON IZADA. AF_07/2016

m2 0,42 585,33 245,84

PORTÃO DE ALUMÍNIO ANODIZADO

NATURAL, FECHAMENTO TOTAL C/

LAMBRI BOLA E CORREDIÇO

(FORNECIMENTO E MONTAGEM)

m2 34,20 360,35 12.323,97

PORTA SASAZAKI-VENEZIANA,

INCLUSIVE BATENTES E FERRAGENS m2 4,20 326,75 1.372,35

PORTÃO DE FERRO EM BARRA

CHATA TIPO TIJOLINHO m2 9,11 215,47 1 962,93

VERGA RETA DE CONCRETO

ARMADO m3 0,09 1.265,66 113,91

DIVISÓRIA DE GRANILITE

C/ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA m2 6,34 230,29 1.460,04

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VII

Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário

(R$) Total (R$)

REVESTIMENTO

35.632,08

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE

CIMENTO E AREIA S/PENEIRAR

TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/ PAREDE

m2 845,30 5,32 4.497,00

REBOCO C/ ARGAMASSA DE

CIMENTO E AREIA PENEIRADA,

TRAÇO 1:3

m2 836,24 35,95 30.062,83

EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE

CIMENTO E AREIA PENEIRADA,

TRAÇO 1:3

m2 9,06 32,19 291,64

CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-

FABRICADA ACIMA DE 30x30cm

(900cm²) - PEI-5/PEI-4 - P/ PAREDE

m2 9,06 86,16 780,61

PINTURA

19.688,67

EMASSAMENTO DE PAREDES

EXTERNAS 2 DEMÃOS C/MASSA

ACRÍLICA

m2 240,26 15,67 3.764,87

TEXTURA ACRÍLICA 1 DEMÃO EM

PAREDES EXTERNAS m2 765,74 13,11 10.038,85

LATEX TRÊS DEMÃOS EM PAREDES

INTERNAS S/MASSA m2 240,26 19,32 4.641,82

EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE

MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU

ESMALTE 2 DEMÃOS

m2 20,98 15,67 328,76

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM

ESQUADRIAS DE FERRO m2 18,22 30,23 550,79

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM

ESQUADRIAS DE MADEIRA m2 20,98 17,33 363,58

PISO

54.901,09

PISO MORTO CONCRETO

FCK=13,5MPa C/PREPARO E

LANÇAMENTO

m3 9,02 487,92 4.401,04

PISO CIMENTADO C/ ARGAMASSA DE

CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR,

TRAÇO 1:4, ESP.= 1.5cm

m2 69,35 34,82 2.414,77

PISO INDUSTRIAL NATURAL ESP.=

12mm, INCLUS. POLIMENTO

(INTERNO)

m2 406,28 113,64 46.169,66

CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG.

CIMENTO E AREIA ACIMA DE 30x30cm

(900 cm²) - PEI-5/PEI-4 P/ PISO

m2 20,77 92,23 1.915,62

LAJE / COBERTA

261.636,59

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/

FÔRRO - VÃO ATÉ 2,80 m m2 5,25 110,13 578,18

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/

FÔRRO - VÃO DE 3,81 A 4,80 m m2 15,52 117,63 1.825,62

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/

FÔRRO - VÃO ACIMA DE 4,81 m m2 25,07 132,45 3.320,52

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VIII

Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário

(R$) Total (R$)

COBERTURA TELHA CERÂMICA

(RIPA, CAIBRO, LINHA) m2 64,85 137,64 8.925,95

CUMEEIRA TELHA CERÂMICA,

EMBOÇADA m 6,90 19,71 136,00

BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL m 6,50 9,47 61,56

COTAÇÃO 11 - ESTRUTURA

METÁLICA ( VIGA METÁLICA DE

SUSTENTAÇÃO DA COBERTA)

m2 423,15 487,96 206.480,27

TELHA DE ALUMÍNIO, TRAPEZOIDAL

e = 0,7mm m2 601,35 67,03 40.308,49

REDES ÁGUA, ESGOTO, LINHAS DE

RECALQUE, INTERLIGAÇÕES EM

GERAL

18,75

CARGA MANUAL DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE m3 0,43 13,30 5,72

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE m3 3,89 3,35 13,03

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E

TELEFÔNICAS - SERVICOS

28.793,19

ABRAÇADEIRAS EM FERRO BARRA

CHATA 1/4" PINTURA EPOXI

C/PARAFUSOS

un 16,00 46,02 736,32

CABO ISOLADO PVC 750V 10MM2 m 60,00 9,82 589,20

CABO ISOLADO PVC 750V 2,5MM2 m 1 319,90 4,89 6.454,31

CABO ISOLADO PVC 750V 4MM2 m 345,00 5,85 2.018,25

CABO ISOLADO PVC 750V 6MM2 m 60,00 7,18 430,80

CABO TELEFÔNICO CCE - 2 m 9,00 6,30 56,70

CAIXA DE PASSAGEM COM TAMPA

PARAFUSADA 200X200X100mm un 3,00 61,97 185,91

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm)

DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE

CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO

un 1,00 319,94 319,94

CANALETA PLÁSTICA (50 X 20)MM,

SISTEMA "X" m 8,90 38,78 345,14

CONDULETE DE PVC DE 1", TIPO C - E

- LL - LR un 5,00 14,47 72,35

DISJUNTOR MONOPOLAR EM

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 10A un 23,00 19,57 450,11

DISJUNTOR MONOPOLAR EM

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO 16A un 3,00 19,57 58,71

DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO

DE DISTRIBUIÇÃO 16A un 2,00 84,89 169,78

DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO

DE DISTRIBUIÇÃO 25A un 1,00 84,89 84,89

DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO

DE DISTRIBUIÇÃO 32A un 1,00 84,89 84,89

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IX

Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário

(R$) Total (R$)

DISJUNTOR TRIPOLAR EM QUADRO

DE DISTRIBUIÇÃO 70A un 1,00 125,77 125,77

DUTO PERFURADO - ELETROCALHA

CHAPA DE AÇO (25X20)mm m 77,76 48,86 3.799,35

ELETRODUTO PVC

ROSC.INCL.CONEXÕES D= 20mm (1/2") m 127,35 12,14 1.546,03

ELETRODUTO PVC

ROSC.INCL.CONEXÕES D= 25mm (3/4") m 309,00 13,53 4.180,77

ELETRODUTO PVC

ROSC.INCL.CONEXÕES D= 32mm (1") m 72,30 19,53 1.412,02

GRELHA DE FERRO P/CANALETAS m2 2,80 212,74 595,67

INTERRUPTOR TRES TECLAS

SIMPLES 10A 250V un 2,00 32,39 64,78

INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES

10A 250V un 17,00 13,95 237,15

LUMINÁRIA FLUORESCENTE

COMPLETA C/2 LÂMPADAS DE 20W un 3,00 91,45 274,35

LUMINÁRIA FLUORESCENTE

COMPLETA C/2 LÂMPADAS DE 40W un 27,00 106,34 2.871,18

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

EMBUTIR ATE 6 DIVISÕES,

C/BARRAMENTO

un 2,00 174,74 349,48

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

SOBREPOR ATE 6 DIVISÕES,

C/BARRAMENTO

un 1,00 174,74 174,74

CHAPA GALV PLANA 19GSG 1,158MM

9,307KG/M2 kg 16,16 6,68 107,95

TÊ AÇO GALV. D= 40mm (1 1/2") un 1,00 45,86 45,86

TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A

250V un 28,00 24,20 677,60

TOMADA C/TRAVA MECÂNICA E

PLUG, DE SOBREPOR 30A/250V un 3,00 74,07 222,21

TOMADA P/TELEFONE 4 POLOS

PADRÃO TELEBRAS un 2,00 25,49 50,98

INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS -

SERVICOS

26.845,10

BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA

ACOPLADA un 1,00 610,44 610,44

BUCHA DE REDUÇÃO DE AÇO

GALVANIZADO 1 1/2"x 1" un 2,00 22,00 44,00

BUCHA REDUÇÃO PVC ROSC. D=1

1/2"X1 1/4" (50X40mm) un 1,00 9,36 9,36

CAIXA DE GORDURA/SABÃO EM

ALVENARIA un 1,00 229,37 229,37

CAIXA EM ALVENARIA (80X80X60cm)

DE 1/2 TIJOLO COMUM, LASTRO DE

CONCRETO E TAMPA DE CONCRETO

un 2,00 448,34 896,68

CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM

GRELHA - PADRÃO POPULAR un 1,00 42,99 42,99

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X

Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário

(R$) Total (R$)

CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) un 1,00 12,64 12,64

COTOVELO PVC SOLD. MARROM

D=25mm (3/4") un 5,00 6,83 34,15

COTOVELO PVC SOLD. MARROM

D=50mm (1 1/2") un 4,00 15,68 62,72

FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM

ANÉIS D=1,20M un 1,00 2.404,37 2.404,37

JOELHO 45 PVC BRANCO PARA

ESGOTO D=40mm (1 1/4") un 2,00 13,69 27,38

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO

D=100mm (4") un 2,00 26,14 52,28

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO

D=40mm (1 1/2") un 1,00 11,24 11,24

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO

D=50mm (2") un 2,00 12,37 24,74

JOELHO REDUÇÃO PVC

SOLD.MARROM D=25X20mm

(3/4"X1/2")

un 3,00 8,23 24,69

LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA

C/COLUNA, C/ TORNEIRA E

ACESSÓRIOS

un 1,00 508,73 508,73

LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL

MARROM D= 32X25mm (1"X3/4") un 1,00 6,12 6,12

LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL

MARROM D= 40X32mm (1 1/4"X1") un 1,00 11,68 11,68

PIA DE AÇO INOX (2.00X0.58)m C/ 2

CUBAS E ACESSÓRIOS un 1,00 1.132,81 1.132,81

POÇO DE VISITA, C/ANÉIS DE

CONCRETO, PROF. ATÉ 1.00m, D=

600mm

un 1,00 430,00 430,00

RALO SECO PVC RÍGIDO un 1,00 38,26 38,26

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D=

32mm (1 1/4") un 2,00 89,47 178,94

REGISTRO DE PRESSAO C/CANOPLA

CROMADA D=25MM (1") un 1,00 92,00 92,00

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 25mm

(3/4") un 5,00 7,57 37,85

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 50mm (1

1/2") un 3,00 18,37 55,11

TÊ REDUÇÃO PVC SOLD. MARROM

D=25X20mm (3/4"X1/2") un 1,00 10,37 10,37

TÊ REDUÇÃO PVC SOLD. MARROM

D=32X25mm (1"X3/4') un 1,00 13,59 13,59

TÊ REDUÇÃO PVC SOLD. MARROM

D=50X25mm (1 1/2"X3/4') un 2,00 19,55 39,10

TUBO AÇO GALV. C/OU S/COSTURA

D=80mm (3") m 2,12 91,25 193,45

TUBO AÇO GALV. C/OU S/COSTURA

D=25mm (1") m 9,20 30,19 277,75

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XI

Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário

(R$) Total (R$)

TUBO AÇO GALV. C/OU S/COSTURA D=

40mm (1 1/2") m 21,18 47,82 1.012,83

TUBO AÇO GALV. C/OU S/COSTURA

D=32mm (1 1/4") m 6,97 43,33 302,01

TUBO AÇO GALV. C/OU S/COSTURA

D=20mm (3/4") m 11,94 22,71 271,16

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO

D=100MM (4') m 81,80 30,24 2.473,63

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO

D=40mm (1 1/2") m 2,52 12,37 31,17

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO

D=50mm (2") m 3,81 16,84 64,16

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO

D=75mm (3") m 2,60 26,25 68,25

TUBO PVC BRANCO RÍGIDO ESGOTO

D=150mm (6") m 6,00 46,62 279,72

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm

(3/4") m 11,68 6,79 79,31

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm

(1") m 407,10 11,65 4.742,72

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm

(1 1/4") m 2,68 16,10 43,15

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 50mm

(1 1/2") m 489,40 20,36 9.964,18

RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE

(RSS) - MATERIAL 8.171,45

FORNECIMENTO DE MATERIAL -

UNIDADES RSS

3.187,72

TAMPA DE CONCRETO P/ POÇO

D=0,60m un 1,00 60,74 60,74

ANEL PRE-MOLDADO DE CONCRETO,

D = 2,50M, H = 0,50M un 6,00 515,09 3.090,54

TAMPÃO AÇO GALVANIZADO (32MM)

1 1/4' un 4,00 9,11 36,44

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E

TELEFÔNICAS - MATERIAL

1.778,96

CABO DE COBRE NÚ PARA

ATERRAMENTO, TÊMPERA MOLE,

FORMAÇÃO EM FIOS

ENCORDOADOS, CONFORME

ESPECIFICAÇÕES DA NBR-5111 - 10

mm2

m 50,00 4,11 205,50

CAIXA DE EMBUTIR PVC - 3X3

OCTOGONAL un 13,00 3,62 47,06

CAIXA DE EMBUTIR PVC - 4X2

RETANGULAR un 24,00 2,10 50,40

CAIXA DE EMBUTIR PVC - 4X4

QUADRADA un 2,00 3,34 6,68

JOELHO REDUÇÃO PVC

SOLD./ROSCA. D=25mmX1/2" un 2,00 8,61 17,22

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XII

Descrição Unidades Quantidade Preço Unitário

(R$) Total (R$)

LUMINÁRIA DE EMBUTIR EM TETO,

CIRCULAR, CORPO EM ALUM. ANOD.

C/ LÂMPADA HQI DE 70W

un 9,00 36,69 330,21

QUADRO METÁLICO P/QGBT (1,90 X

0,90 X 0,60)M un 1,00 1.113,89 1.113,89

TOMADA COMPLETA P/ RADIO E TV un 1,00 8,00 8,00

INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS -

MATERIAL

3.204,77

ADAPTADOR PBA / BOLSA DEFoFo JE

DN 50 un 1,00 17,05 17,05

ANEL PRE-MOLDADO DE CONCRETO,

D = 2,50M, H = 0,50M un 6,00 515,09 3.090,54

TAMPA DE CONCRETO P/ POÇO

D=0,60m un 1,00 60,74 60,74

TAMPÃO AÇO GALVANIZADO (32MM)

1 1/4' un 4,00 9,11 36,44

Total 694.816,06

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XIII

ANEXO II – Demonstrações Financeiras

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XIV

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Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - RSS

Valores a preços constantes Ano de início projeções Ano término das projeções

Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037

Demonstração de Resultados 000 R$

Receitas brutas 686 700 714 728 743 757 773 788 819 835 852 869 886 903 921 939 957 976 994 1.013Deduções da receita (ISS, PIS, COFINS, ICMS, IPI) -98 -100 -102 -104 -106 -108 -110 -112 -117 -119 -121 -124 -126 -129 -131 -134 -136 -139 -142 -144

Receita líquida 589 600 612 624 637 650 662 676 702 716 730 745 759 775 790 805 820 837 853 869

Custos, Depreciação e Amortização -557 -563 -569 -575 -581 -578 -584 -590 -602 -608 -683 -701 -707 -714 -721 -730 -727 -734 -742 -749 Pessoal -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200

Energia elétrica -7 -8 -8 -8 -8 -8 -8 -9 -9 -9 -9 -9 -10 -10 -10 -10 -10 -11 -11 -11

Combustível / GLP -231 -235 -239 -243 -247 -251 -255 -259 -268 -273 -277 -282 -287 -291 -296 -301 -306 -311 -317 -322

Reagentes -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -6 -6 -6 -6 -6 -6 -6 -7 -7 -7 -7 -7

Conservação e manutenção -54 -55 -56 -57 -58 -59 -60 -62 -64 -65 -67 -68 -69 -71 -72 -73 -75 -76 -78 -79

Serviços de terceiros -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25

Disposição final em aterro -14 -14 -14 -15 -15 -15 -16 -16 -17 -17 -17 -18 -18 -18 -19 -19 -19 -20 -20 -20

Outros custos operacionais -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10 -10

Depreciação/amortização -11 -11 -12 -12 -12 -4 -4 -4 -4 -4 -72 -83 -83 -83 -83 -84 -75 -75 -75 -75

Resultados brutos 31 37 44 50 56 72 79 86 100 108 47 44 52 60 69 75 93 102 111 119

Despesas / receitas operacionais -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 Despesas operacionais -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35

Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Outras receitas operacionais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Outras receitas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Perdas por imparidade e reversões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Outras despesas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Resultados operacionais -4 2 9 15 21 37 44 51 65 73 12 9 17 25 34 40 58 67 76 84

EBITDA 7 14 20 27 33 40 47 55 69 77 84 92 100 108 116 124 133 142 151 159

Receitas financeiras 0 2 2 3 4 6 6 7 10 13 17 6 8 7 8 10 11 14 14 13Despesas financeiras 0 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -34 -53 -49 -44 -39 -34 -29 -19 -5 Resultados antes de impostos -4 -0 6 13 21 38 45 54 70 81 24 -19 -28 -16 -1 12 36 52 71 92

Imposto de renda e CSLL 0 0 -2 -4 -7 -13 -15 -18 -24 -28 -8 0 0 0 0 -4 -12 -18 -24 -31 Resultado líquido do período -4 -0 4 8 14 25 30 35 46 54 16 -19 -28 -16 -1 8 24 34 47 61

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Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - RSS

Valores a preços constantes Ano de início projeções Ano término das projeções

Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037

Balanço Patrimonial 000 R$

Ativo não circulante bruto 63 64 65 66 67 102 103 104 105 106 844 906 907 908 909 945 946 947 948 949Depreciações/amortizações acumuladas -11 -23 -34 -46 -58 -62 -66 -69 -73 -77 -149 -231 -314 -397 -480 -564 -638 -713 -787 -862 Ativo não circulante líquidos 51 41 30 20 8 41 38 35 32 30 695 675 593 511 429 381 307 234 160 87Ativos por impostos diferidos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total ativo não circulante 51 41 30 20 8 41 38 35 32 30 695 675 593 511 429 381 307 234 160 87

Estoques 14 14 14 15 15 15 15 16 16 17 17 17 18 18 18 19 19 20 20 20Clientes 56 58 59 60 61 62 64 65 67 69 70 71 73 74 76 77 79 80 82 83Entes públicos 34 35 36 36 37 38 39 39 41 42 43 43 44 45 46 47 48 49 50 51Outros ativos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Disponibilidades 35 30 45 64 89 90 114 152 202 258 90 125 114 130 161 176 215 223 193 278Ativos circulantes 139 136 153 175 202 206 232 272 326 385 220 258 249 268 301 319 360 371 345 432

Ativo total 191 177 184 194 210 246 270 307 359 415 915 932 842 779 730 700 668 605 505 519

Capital social 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Reserva legal 5% 20% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Outras reservas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Resultados acumulados 0 -4 -4 -0 8 22 47 76 112 158 212 228 209 180 165 163 171 195 229 276Resultado do exercício -4 -0 4 8 14 25 30 35 46 54 16 -19 -28 -16 -1 8 24 34 47 61

Patrimônio líquido -4 -4 -0 8 22 47 76 112 158 212 228 209 180 165 163 171 195 229 276 337

Outras contas a pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Empréstimos e financiamentos 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 350 550 500 450 400 350 300 200 50 0Outros passivos não circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo não circulante 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 350 550 500 450 400 350 300 200 50 0

Fornecedores 60 61 62 63 64 65 66 67 69 70 70 72 73 74 75 76 77 78 79 80Fornecedores de imobilizado 15 0 0 0 0 9 0 0 0 0 182 15 0 0 0 9 0 0 0 0Entes públicos 69 70 71 73 74 76 77 79 82 84 85 87 89 90 92 94 96 98 99 101Outros passivos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo circulante 144 132 134 136 138 149 143 146 151 153 338 174 161 164 167 179 173 176 179 182

Patrimônio e passivo total 191 177 184 194 210 246 270 307 359 415 915 932 842 779 730 700 668 605 505 519

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Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - RSS

Valores a preços constantes Ano de início projeções Ano término das projeções

Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037

Fluxos de caixa 000 R$

Recebimentos de clientes 630 699 713 727 742 756 771 787 816 834 850 867 884 902 920 937 955 974 993 1.012Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores circulantes -321 -386 -391 -397 -403 -408 -414 -420 -431 -439 -445 -452 -459 -465 -472 -479 -487 -494 -501 -509 Pagamentos ao pessoal -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 -200 Outros ingressos, custos e perdas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação em entes públicos 34 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Variação de outros ativos e passivos circulantes -14 -0 -0 -0 -0 -0 -0 -0 -1 -0 -0 -0 -0 -0 -0 -0 -0 -0 -0 -0 Pagamento de impostos diretos (IR/CSLL) e indiretos (ISS, PIS, COFINS, ICMS) -98 -100 -104 -108 -113 -121 -125 -130 -141 -147 -130 -124 -126 -129 -131 -138 -149 -157 -166 -176 Fluxo de caixa operacional 32 14 19 22 27 28 32 37 45 49 76 92 100 108 117 120 121 124 127 128

Recebimentos de subsídios ao investimento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores de imobilizado -47 -16 -1 -1 -1 -27 -10 -1 -1 -1 -556 -229 -16 -1 -1 -27 -10 -1 -1 -1 Fluxo de caixa de investimento -47 -16 -1 -1 -1 -27 -10 -1 -1 -1 -556 -229 -16 -1 -1 -27 -10 -1 -1 -1

Rendimentos de aplicações financeiras 0 2 2 3 4 6 6 7 10 13 17 6 8 7 8 10 11 14 14 13Custos e despesas de financiamento 0 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -34 -53 -49 -44 -39 -34 -29 -19 -5 Realizações de capital acionista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Dividendos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação dívidas por patrimônio integrado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Aumentos líquidos de endividamento externo onerado 50 0 0 0 0 0 0 0 0 0 300 200 -50 -50 -50 -50 -50 -100 -150 -50 Fluxo de caixa financeiro 50 -3 -3 -2 -1 1 1 3 5 8 312 172 -95 -91 -85 -78 -73 -115 -155 -42

Variação de caixa e seus equivalentes 35 -5 15 19 25 1 24 38 49 56 -168 35 -11 16 30 15 39 8 -29 85

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Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - RSS

Valores a preços correntes Ano de início projeções Ano término das projeções

Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037

Demonstração de Resultados 000 R$

Receitas brutas 686 732 780 831 886 944 1.006 1.072 1.165 1.241 1.323 1.410 1.502 1.601 1.706 1.816 1.935 2.062 2.196 2.339Deduções da receita (ISS, PIS, COFINS, ICMS, IPI) -98 -104 -111 -118 -126 -135 -143 -153 -166 -177 -188 -201 -214 -228 -243 -259 -276 -294 -313 -333

Receita líquida 589 628 669 713 760 809 863 919 999 1.064 1.134 1.209 1.288 1.373 1.463 1.558 1.659 1.768 1.883 2.005

Custos, Depreciação e Amortização -558 -588 -620 -654 -689 -719 -758 -800 -853 -900 -1.057 -1.128 -1.184 -1.243 -1.306 -1.375 -1.429 -1.504 -1.582 -1.665 Pessoal -200 -209 -218 -228 -238 -249 -260 -272 -284 -297 -311 -325 -339 -354 -370 -387 -404 -423 -442 -461

Energia elétrica -7 -8 -9 -9 -10 -10 -11 -12 -13 -14 -14 -15 -16 -17 -19 -20 -21 -23 -24 -26

Combustível / GLP -231 -246 -261 -277 -295 -313 -332 -353 -381 -405 -430 -457 -486 -517 -549 -583 -619 -658 -699 -743

Reagentes -5 -5 -5 -6 -6 -6 -6 -6 -6 -6 -6 -7 -7 -7 -7 -7 -7 -7 -7 -8

Conservação e manutenção -54 -57 -61 -65 -69 -74 -79 -84 -91 -97 -103 -110 -118 -125 -133 -142 -151 -161 -172 -183

Serviços de terceiros -25 -26 -27 -29 -30 -31 -33 -34 -36 -37 -39 -41 -42 -44 -46 -48 -51 -53 -55 -58

Disposição final em aterro -14 -15 -16 -17 -18 -19 -20 -22 -24 -25 -27 -28 -30 -32 -34 -37 -39 -42 -44 -47

Outros custos operacionais -10 -10 -11 -11 -12 -12 -13 -14 -14 -15 -16 -16 -17 -18 -19 -19 -20 -21 -22 -23

Depreciação/amortização -11 -11 -12 -12 -12 -4 -4 -4 -4 -4 -111 -129 -129 -129 -129 -132 -116 -116 -116 -116

Resultados brutos 31 40 49 59 70 91 105 119 146 164 77 81 104 129 157 183 230 264 301 340

Despesas / receitas operacionais -35 -37 -38 -40 -42 -44 -46 -48 -50 -52 -54 -57 -59 -62 -65 -68 -71 -74 -77 -81 Despesas operacionais -35 -37 -38 -40 -42 -44 -46 -48 -50 -52 -54 -57 -59 -62 -65 -68 -71 -74 -77 -81

Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Outras receitas operacionais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Outras receitas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Perdas por imparidade e reversões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Outras despesas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Resultados operacionais -4 3 11 19 29 47 59 72 96 112 23 24 45 67 92 115 159 191 224 260

EBITDA 7 15 23 31 41 51 63 76 100 116 134 153 173 196 221 246 275 307 340 376

Receitas financeiras 0 2 2 3 5 7 7 9 13 18 23 0 0 0 2 10 15 25 34 42Despesas financeiras 0 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -34 -53 -49 -44 -39 -34 -29 -19 -5 Resultados antes de impostos -4 0 8 17 28 49 61 76 104 125 41 -10 -9 19 50 85 140 186 238 297

Imposto de renda e CSLL 0 -0 -3 -6 -10 -17 -21 -26 -35 -42 -14 0 0 -6 -17 -29 -48 -63 -81 -101 Resultado líquido do período -4 0 5 11 19 32 40 50 68 82 27 -10 -9 12 33 56 93 123 157 196

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Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - RSS

Valores a preços correntes Ano de início projeções Ano término das projeções

Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037

Balanço Patrimonial 000 R$

Ativo não circulante bruto 63 64 65 66 67 111 113 114 115 117 1.262 1.363 1.364 1.366 1.368 1.437 1.439 1.441 1.443 1.445Depreciações/amortizações acumuladas -11 -23 -34 -46 -58 -62 -67 -71 -75 -79 -190 -319 -448 -577 -706 -838 -954 -1.070 -1.186 -1.303 Ativo não circulante líquidos 51 41 30 20 9 49 46 43 40 37 1.072 1.043 916 789 662 599 485 371 256 142Ativos por impostos diferidos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total ativo não circulante 51 41 30 20 9 49 46 43 40 37 1.072 1.043 916 789 662 599 485 371 256 142

Estoques 14 15 16 17 18 19 20 21 23 25 26 28 30 32 34 36 39 41 44 47Clientes 56 60 64 68 73 78 83 88 96 102 109 116 123 132 140 149 159 169 181 192Entes públicos 34 37 39 42 44 47 50 54 58 62 66 70 75 80 85 91 97 103 110 117Outros ativos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Disponibilidades 34 31 48 72 103 107 141 196 270 357 -67 -104 -58 34 147 235 378 517 642 905Ativos circulantes 139 143 167 199 238 251 295 359 447 545 135 110 171 277 406 511 672 831 976 1.261

Ativo total 190 184 198 218 247 300 341 403 487 583 1.206 1.154 1.087 1.066 1.068 1.110 1.157 1.202 1.232 1.403

Capital social 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Reserva legal 5% 20% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Outras reservas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Resultados acumulados 0 -4 -4 2 13 32 64 104 155 223 305 333 323 314 326 359 416 508 631 788Resultado do exercício -4 0 5 11 19 32 40 50 68 82 27 -10 -9 12 33 56 93 123 157 196

Patrimônio líquido -4 -4 2 13 32 64 104 155 223 305 333 323 314 326 359 416 508 631 788 984

Outras contas a pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Empréstimos e financiamentos 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 350 550 500 450 400 350 300 200 50 0Outros passivos não circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo não circulante 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 350 550 500 450 400 350 300 200 50 0

Fornecedores 60 64 68 72 76 81 85 90 97 103 109 116 122 130 138 146 155 164 174 184Fornecedores de imobilizado 15 0 0 0 0 11 0 0 0 0 282 25 0 0 0 17 0 0 1 1Entes públicos 69 73 78 83 89 94 101 107 116 124 132 141 150 160 171 182 194 206 220 234Outros passivos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo circulante 145 137 146 155 165 186 186 198 214 227 524 281 273 290 309 345 349 371 394 419

Patrimônio e passivo total 190 184 198 218 247 300 341 403 487 583 1.206 1.154 1.087 1.066 1.068 1.110 1.157 1.202 1.232 1.403

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Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - RSS

Valores a preços correntes Ano de início projeções Ano término das projeções

Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037

Fluxos de caixa 000 R$

Recebimentos de clientes 630 728 776 827 881 939 1.001 1.067 1.157 1.235 1.316 1.403 1.494 1.593 1.697 1.807 1.925 2.052 2.185 2.327Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores circulantes -321 -400 -424 -450 -476 -504 -534 -566 -607 -645 -684 -725 -769 -815 -864 -916 -971 -1.029 -1.091 -1.157 Pagamentos ao pessoal -200 -209 -218 -228 -238 -249 -260 -272 -284 -297 -311 -325 -339 -354 -370 -387 -404 -423 -442 -461 Outros ingressos, custos e perdas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação em entes públicos 34 2 2 3 3 3 3 3 5 4 4 4 5 5 5 6 6 6 7 7Variação de outros ativos e passivos circulantes -14 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -3 -3 -3 Pagamento de impostos diretos (IR/CSLL) e indiretos (ISS, PIS, COFINS, ICMS) -98 -104 -114 -124 -136 -151 -164 -179 -201 -219 -202 -201 -214 -235 -260 -288 -323 -357 -394 -434 Fluxo de caixa operacional 32 16 21 26 32 36 44 52 67 76 122 155 175 192 206 220 230 246 262 278

Recebimentos de subsídios ao investimento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores de imobilizado -47 -16 -1 -1 -1 -34 -12 -1 -1 -1 -863 -358 -26 -2 -2 -52 -18 -2 -2 -2 Fluxo de caixa de investimento -47 -16 -1 -1 -1 -34 -12 -1 -1 -1 -863 -358 -26 -2 -2 -52 -18 -2 -2 -2

Rendimentos de aplicações financeiras 0 2 2 3 5 7 7 9 13 18 23 0 0 0 2 10 15 25 34 42Custos e despesas de financiamento 0 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -34 -53 -49 -44 -39 -34 -29 -19 -5 Realizações de capital acionista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Dividendos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação dívidas por patrimônio integrado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Aumentos líquidos de endividamento externo onerado 50 0 0 0 0 0 0 0 0 0 300 200 -50 -50 -50 -50 -50 -100 -150 -50 Fluxo de caixa financeiro 50 -3 -3 -2 -0 2 2 4 8 13 318 166 -103 -99 -91 -79 -69 -105 -136 -13

Variação de caixa e seus equivalentes 34 -3 17 24 31 4 34 55 73 87 -423 -37 46 92 113 88 143 140 124 263

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PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE POLOS REGIONAIS

VALE DO JAGUARIBE/VALE DO ACARAÚ (BR-L1176)

Contrato de Empréstimo Nº 2826/OC-BR

ELABORAÇÃO DE MODELOS A SEREM ADOTADOS

PARA A PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE

OPERAÇÃO DA CENTRAL DE TRATAMENTO DE

RESÍDUOS SÓLIDOS E SUAS UNIDADES

CORRELATAS, NO ATERRO REGIONAL DE SOBRAL

CONTRATO 043/CIDADES/2016

Produto 04-D. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira das ETR e do

Transporte para a CTR

Versão Final

RPG – Regulation, Performance and Governance, Ltda.

FORTALEZA, JULHO DE 2017

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iii

Relatórios que compõem este Produto:

Produto 04. Sumário Executivo

Produto 04-A. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da

Unidade de Tratamento de RCC

Produto 04-B. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da

Unidade de Tratamento de RSS

Produto 04-C. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da Implantação da

Unidade de Compostagem

Produto 04-D. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira das ETR e do

Transporte para a CTR

Produto 04-E. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira do Aterro Sanitário

Produto 04-F-AI. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da CTR – Alternativa

I – Alargamento a Outros Municípios

Produto 04-F-AII. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da CTR – Alternativa

II – Aproveitamento Energético do Biogás

Produto 04-F-AIII. Estudo de Viabilidade Econômica-Financeira da CTR – Alternativa

III - Implantação da Unidade de Combustível Derivado de Resíduos

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v

Elaborado pela equipe-técnica:

• Coordenador do Projeto: Rui Cunha Marques;

• Economista Sênior: João Simão Pires;

• Advogado Sênior: Wladimir Antônio Ribeiro;

• Engenheiro Sênior: Luiz Nascimento;

• Engenheiro Sênior: Pedro Simões;

• Administradora: Marina Ladeiras.

________________________________________________

Rui Cunha Marques

(Coordenador do Projeto)

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Apoio Técnico e Financeiro:

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ

GOVERNADOR

Camilo Sobreira de Santana

Vice-Governadora

Maria Izolda Cela de Arruda Coelho

SECRETARIA DAS CIDADES

Secretário das Cidades

Jesualdo Pereira Farias

Secretário Adjunto das Cidades

Germano Rocha Fonteles

Secretário Executivo das Cidades

Ronaldo Lima Moreira Borges

Coordenadora do Programa de Desenvolvimento Urbano de Polos Regionais – Vale do Jaguaribe/Vale do Acaraú

Carolina Gondim Rocha

Supervisora do Componente II - Apoio às Estratégias de Desenvolvimento Regional e Melhoria do Sistema de Registro e

Formalização de Empresas

Débora Varela Magalhães

Especialista Ambiental do Componente I - Melhoria da Infraestrutura Urbana

Maria Edvânia Rocha

Coordenador de Saneamento

Alceu de Castro Galvão Júnior

Analista de Desenvolvimento Urbano

Vanessa Luana Oliveira Lima

Engenheiro Sanitarista e Ambiental do Componente I – Melhoria da Infraestrutura Urbana

André Sarmanho de Lima

Consultoria:

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ix

Este trabalho, desenvolvido pela RPG, tem por base a informação disponibilizada pela

Secretaria das Cidades, em particular os projetos executivos da CTR. Desta forma, não

deve ser imputado à Consultoria quaisquer responsabilidades pela qualidade,

veracidade e exatidão e insuficiência da informação contida no presente documento.

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xi

ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 1

2 CONTEXTO NACIONAL ................................................................................... 5

2.1 ENQUADRAMENTO LEGAL ......................................................................................................... 5

2.2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS RSU ........................................................................................ 12

2.2.1 Nacional ...................................................................................................................... 12

2.2.2 Estado do Ceará ......................................................................................................... 13

2.2.3 Região Metropolitana do Sobral ............................................................................... 14

2.3 ALTERNATIVAS E APLICAÇÕES ................................................................................................. 18

2.3.1 Não Geração, Redução e Reutilização ...................................................................... 18

2.3.2 Reciclagem .................................................................................................................. 19

2.3.3 Compostagem ............................................................................................................ 20

2.3.4 Tratamento Térmico (Incineração) .......................................................................... 21

3 CGIRS-RMS: GESTÃO E GERENCIAMENTO DAS ETR E TRANSPORTE À

CTR ............................................................................................................... 23

3.1 ENQUADRAMENTO ................................................................................................................. 23

3.2 ETR DE CARIRÉ ...................................................................................................................... 27

3.3 ETR DE COREAÚ (SEDE) ....................................................................................................... 29

3.4 ETR DE COREAÚ (UBAÚNA) .................................................................................................. 30

3.5 ETR DE PACUJÁ ..................................................................................................................... 31

3.6 ETR DE FORQUILHA .............................................................................................................. 32

3.7 ETR DE MASSAPÊ .................................................................................................................. 33

4 VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DAS ETR E DO TRANSPORTE À

CTR ............................................................................................................... 37

4.1 NOTA INTRODUTÓRIA ............................................................................................................. 37

4.2 INDICADORES DE ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA .......................................................... 38

4.2.1 Valor Presente Líquido (VPL) ................................................................................... 38

4.2.2 Índice Benefício/Custo (B/C) .................................................................................... 39

4.2.3 Taxa Interna de Retorno (TIR) ................................................................................ 40

4.2.4 Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM) ......................................................... 41

4.3 PREMISSAS TÉCNICAS ............................................................................................................ 42

4.3.1 Evolução Populacional .............................................................................................. 42

4.3.2 Projeção da Geração de RSU .................................................................................... 43

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4.3.3 Projeção da Quantidade de RSU Recepcionados pelas ETR .................................. 44

4.3.4 Planejamento dos Circuitos ...................................................................................... 45

4.4 PREMISSAS MACROECONÔMICAS, TRIBUTÁRIAS, FISCAIS E DE CAPITAL DE GIRO ................... 52

4.4.1 Macroeconômicas ...................................................................................................... 52

4.4.2 Tributários e Fiscais ...................................................................................................53

4.4.3 Capital de Giro ........................................................................................................... 54

4.5 PLANO DE INVESTIMENTOS .................................................................................................... 54

4.6 CUSTOS E DESPESAS DE OPERAÇÃO ........................................................................................ 61

4.6.1 Pessoal ......................................................................................................................... 61

4.6.2 Conservação e Manutenção ...................................................................................... 63

4.6.3 Insumos de Produção (Água, Energia Elétrica e Combustível) ............................ 64

4.6.4 Outros Custos/Despesas Operacionais .................................................................... 66

4.6.5 Depreciação e Amortização ...................................................................................... 66

4.6.6 Encargos Financeiros ................................................................................................ 67

4.7 RECEITAS ............................................................................................................................... 67

4.8 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE .................................................................................................. 69

4.9 PAGAMENTOS A EFETUAR PELOS MUNICÍPIOS ......................................................................... 72

5 NOTAS FINAIS ............................................................................................... 73

5.1 SÍNTESE CONCLUSIVA ............................................................................................................. 73

5.2 PRÓXIMOS PASSOS ................................................................................................................. 74

Anexos

Anexo I – Investimento em construção civil das ETR

Anexo II – Demonstrações financeiras

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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 – Resumo das fases e etapas do projeto ....................................................................................................................... 3

Figura 2 – Disposiça o final dos RSU coletados no Brasil ...................................................................................................... 13

Figura 3 – Municí pios da RMS .......................................................................................................................................................... 17

Figura 4 – Unidade de reciclagem (Fonte: http://www.pensamentoverde.com.br) ................................................ 20

Figura 5 – Exemplo de um centro de compostagem ............................................................................................................... 21

Figura 6 – Incinerador de resí duos (Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br) ............................................. 22

Figura 7 – Representaça o esquema tica das ETR e suas trajeto rias ate a CTR ............................................................ 24

Figura 8 – Transbordo de resí duos (Fonte: lagunainforma. 2013) .................................................................................. 25

Figura 9 – Esquema representativo das principais etapas envolvidas no transbordo dos RSU .......................... 25

Figura 10 – Organograma das ETR ................................................................................................................................................. 26

Figura 11 – Perfil tipo de uma ETR do CGIRS-RMS ................................................................................................................. 27

Figura 12 – Localizaça o dos Municí pios da ETR de Carire e da CTR ............................................................................... 28

Figura 13 – Localizaça o dos Municí pios da ETR de Coreau (sede) e da CTR .............................................................. 29

Figura 14 – Localizaça o dos Municí pios da ETR de Coreau (Ubau na) e da CTR ........................................................ 30

Figura 15 – Localizaça o dos Municí pios da ETR de Pacuja e da CTR .............................................................................. 32

Figura 16 – Localizaça o dos Municí pios da ETR de Forquilha e da CTR ....................................................................... 33

Figura 17 – Localizaça o dos Municí pios da ETR de Massape e da CTR ......................................................................... 34

Figura 18 – Evoluça o do VPL ............................................................................................................................................................ 68

Figura 19 – Evoluça o da TIR.............................................................................................................................................................. 68

Figura 20 – Evoluça o do í ndice B/C ............................................................................................................................................... 69

Figura 21 – Evoluça o da TIRM.......................................................................................................................................................... 69

Figura 22 – Ana lise de sensibilidade a tarifa pelo serviço de transbordo dos RSU .................................................. 70

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xv

ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1 – Metas do PLANSAB........................................................................................................................................................... 9

Quadro 2 – Metas do Plano Nacional de Resí duos So lidos para os RSU ........................................................................... 9

Quadro 3 – Metas do Plano Estadual de Resí duos So lidos aplica vel aos RSU ............................................................. 10

Quadro 4 – Geraça o e coleta de RSU no Estado do Ceara (2014 e 2015) ...................................................................... 14

Quadro 5 – Disposiça o final de RSU no Estado do Ceara ...................................................................................................... 14

Quadro 6 – Estimativa da populaça o integrante do CGIRS-RMS ....................................................................................... 43

Quadro 7 – Estimativa da geraça o de RSU nos Municí pios do CGIRS-RMS .................................................................. 44

Quadro 8 – Quantidade de RSU recepcionados pelas ETR .................................................................................................. 45

Quadro 9 – Municí pios atendidos por cada ETR ...................................................................................................................... 46

Quadro 10 – Dista ncia e duraça o me dia das trajeto rias ....................................................................................................... 47

Quadro 11 – Nu mero de viagens necessa rias para transporte dos RSU ........................................................................ 47

Quadro 12 – Dimensionamento do circuito 1 ........................................................................................................................... 48

Quadro 13 – Dimensionamento do circuito 2 ........................................................................................................................... 49

Quadro 14 – Dimensionamento do circuito 3 ........................................................................................................................... 50

Quadro 15 – Dimensionamento do circuito 4 ........................................................................................................................... 51

Quadro 16 – Premissas macroecono micas ................................................................................................................................. 52

Quadro 17 – Premissas fiscais .......................................................................................................................................................... 53

Quadro 18 – Premissas sobre capital de giro ............................................................................................................................ 54

Quadro 19 – Custo de construça o civil das ETR do CGIRS-RMS ........................................................................................ 56

Quadro 20 – Equipamentos para a guarita ................................................................................................................................. 57

Quadro 21 – Equipamentos para o galpa o de transbordo ................................................................................................... 57

Quadro 22 – Equipamentos para a casa de controle .............................................................................................................. 58

Quadro 23 – Investimento necessa rios em equipamentos com a expansa o do serviço ......................................... 59

Quadro 24 – Investimento em EPI nas ETR do CGIRS-RMS ................................................................................................ 60

Quadro 25 – Resumo dos principais investimentos nas ETR do da CTR do CGIRS-RMS ....................................... 60

Quadro 26 – Custo do pessoal para hora rio normal de trabalho para operaça o das ETR ..................................... 61

Quadro 27 – Encargos sociais ........................................................................................................................................................... 62

Quadro 28 – Encargos trabalhistas ................................................................................................................................................ 62

Quadro 29 – Custo do pessoal com horas extraordina rias .................................................................................................. 63

Quadro 30 – Encargo anual com a manutença o dos caminho es atego .......................................................................... 63

Quadro 31 – Estimativa dos encargos anuais com a energia ele trica dos esquipamentos da oficina

meca nica ........................................................................................................................................................................ 64

Quadro 32 – Estimativa do encargo dia rio com o consumo de combustí vel ............................................................... 65

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Quadro 33 – Prazo de vida u til ......................................................................................................................................................... 66

Quadro 34 – Depreciaça o e amortizaça o para o investimento de renovaça o ............................................................. 67

Quadro 35 – Ana lise de sensibilidade aos custos de operaça o e manutença o ........................................................... 71

Quadro 36 – Ana lise de sensibilidade a tarifa em funça o dos custos de operaça o e manutença o..................... 71

Quadro 37 – Encargos dos Municí pios com as ETR e transbordo dos RSU .................................................................. 72

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ÍNDICE DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária

BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento

CAGECE – Companhia de Água e Esgoto do Ceará

CDR – Combustível Derivado de Resíduos

CB – Cenário Base

CGIRS – Consórcio de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos

CMN – Conselho Monetário Nacional

COFINS – Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

COMDERES – Consórcio Municipal para a Destinação Final de Resíduos Sólidos

CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente

CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Liquido

CTR – Central de Tratamento de Resíduos

DSR – Descanso Semanal Remunerado

EPI – Equipamento de Proteção Individual

ETE – Estação de Tratamento de Esgoto

EVEF – Estudos de Viabilidade Econômico-Financeira

FGTS – Fundo de Garantia do Tempo de Serviço

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

IN – Instrução Normativa

INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

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xviii

INSS – Instituto Nacional do Seguro Social

IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo

IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados

IR – Imposto de Renda

ISS – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza

LNSB – Lei de Diretrizes Nacionais do Saneamento Básico

MMA – Ministério do Meio Ambiente

PERS – Política Estadual de Resíduos Sólidos

PIS – Programa de Integração Social

PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos

PNSB – Pesquisa Nacional do Saneamento Básico

RMS – Região Metropolitana de Sobral

RPG – Regulation, Performance and Governance

RSU – Resíduos Sólidos Urbanos

SDA – Secretaria de Defesa Agropecuária

SAT – Seguro Acidente no Trabalho

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

SEMA – Secretaria do Meio Ambiente

SENAT – Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte

SEST – Serviço Social do Transporte

SISNAMA – Sistema Nacional do Meio Ambiente

SNVS – Sistema Nacional de Vigilância Sanitária

SOBRATEMA – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração

SUASA – Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária

TdR – Termos de Referência

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TIR – Taxa Interna de Retorno

TIRM – Taxa Interna de Retorno Modificada

TJLP – Taxa de Juro de Longo Prazo

VAC – Valor Atual dos Custos

VPL – Valor Presente Líquido

VT – Valor Terminal

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1

1 INTRODUÇÃO

No Brasil, e na sociedade contemporânea, é reconhecido que a geração de resíduos sólidos se

tornou um problema sério e preocupante, acrescido pela política de bens de consumo

descartáveis e pelo crescimento urbano desordenado. Além disso, a necessidade de limpeza e

salvaguarda da saúde pública, tal como a preservação do meio ambiente, resultam num sistema

de gerenciamento de resíduos sólidos que carece de espaços adequados, infraestruturas e

equipamentos específicos e que envolva pessoas em diversas atividades (com know-how

específico).

Neste sentido, o poder público, designadamente o Governo do Estado do Ceará, em parceria

com os municípios, tem demonstrado grande preocupação com o desenvolvimento do setor dos

resíduos e melhoria da qualidade do serviço de gestão de resíduos sólidos, de forma a garantir

um maior bem-estar à população. O Estado do Ceará, entre outras medidas, estimulou (entre

2010 e 2012) a constituição de consórcios públicos para gestão de aterros sanitários.

Posteriormente, esse objetivo passou ainda por promover o desenvolvimento regional

sustentável e a adoção de práticas que permitam a gestão e o gerenciamento integrado dos

resíduos sólidos.

Assim, o Governo do Estado do Ceará (por exemplo) celebrou um contrato de empréstimo

(2628/OC-BR), que foi assinado no dia 2 de setembro de 2013, com o Banco Interamericano

de Desenvolvimento (BID), referente ao Projeto de Desenvolvimento Urbano de Polos

Regionais – Vale do Jaguaribe e Vale do Acaraú, e que “busca incrementar a capacidade fiscal

e institucional dos governos das principais cidades dos Vales do Jaguaribe e do Acaraú, para

que possam ampliar sua capacidade de investimento em termos de desenvolvimento urbano,

bem como contribuir para o desenvolvimento regional.” Entre as várias ações destes projetos

encontra-se o apoio em duas regiões do Estado do Ceará, nomeadamente a Região Vale do

Acaraú, que inclui o consórcio capitaneado por Sobral, e a Região Vale do Jaguaribe, liderado

por Limoeiro do Norte, que contempla a implantação de um sistema de gestão integrada de

resíduos.

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2

Neste escopo, foi lançada uma licitação internacional (Manifestação de Interesse n.º

20150005/CEL04/SCIDADES/CE) para contratação de uma consultoria relativa à “Elaboração

de Modelos a serem Adotados para a Prestação de Serviços de Operação da Central de

Tratamento de Resíduos Sólidos e suas Unidades Correlatas, no Aterro Regional de Sobral”,

coordenada pela Secretaria das Cidades do Estado do Ceará, e cujo vencedor do certame foi a

empresa de consultoria Portuguesa - RPG, Regulation, Performance and Governance, Ltda.

Desta forma, através do processo de contratação de serviços de consultoria procura-se:

Construir um modelo de prestação dos serviços técnica, econômica e ambientalmente

sustentável;

Avaliar alternativas ao cenário base, incluindo, entre outras, o encaminhamento dos

resíduos para outros fins, e em particular para a sua utilização eventual numa Unidade

de Processamento de Combustível Derivado de Resíduos (CDR), aqui denominada

“Usina CDR”, como possível medida de melhor viabilização econômica do CGIRS e

de solução de valorização para os resíduos sólidos produzidos;

Revisar e elaborar os instrumentos legais do Consórcio em harmonia com as diretrizes

das Leis federais n.º 12.305/2010 − Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e n.º

11.445/2007 – Lei de Diretrizes Nacionais do Saneamento Básico, e da Lei estadual n.º

16.032/2016 – Política Estadual de Resíduos Sólidos (PERS), entre outras de

relevância.

Para o desenvolvimento do presente projeto foram definidas 5 fases, que se apresentam de

forma sistematizada na Figura 1.

Após decorrida a fase inicial (fase 1), onde foi elaborado o plano de trabalho (ajustado,

detalhado e revisto), incluindo a metodologia de trabalho e a definição dos prazos de entrega

dos produtos, das missões e das atividades a executar nas fases seguintes, iniciou-se a segunda

fase do projeto.

A fase 2, correspondente à caracterização e análise do estudo organizacional do CGIRS-RMS,

definiu as formas de atuação de cada nível de decisão do consórcio, como, por exemplo, o nível

decisório-participativo (Assembleia de Prefeitos do Consórcio) e executivo-profissional

(secretaria executiva e estrutura técnico-administrativa). Além disso, foram definidas linhas de

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3

orientação para uma relação adequada entre os envolvidos, especificamente o regulador, através

do estabelecimento de ações, procedimentos, instrumentos e atores responsáveis para a gestão

do consórcio público e de suas atividades, entre outros aspectos de relevância.

FASE ETAPA PRODUTO

Fase 1 – Plano de Trabalho Preparação Plano de trabalho ajustado

(Produto 1).

Fase 2 – Estudo

Organizacional do Consórcio

Caracterização, reordenamento e

análise da estrutura do

Consórcio

Relatório da Fase 2 (Produto 2);

Materiais de apresentação e registro

da reunião de apresentação 2 e

discussão.

Fase 3 – Atualização de

Instrumentos do Consórcio Instrumentação

Relatório da Fase 3 (Produto 3);

Materiais de apresentação e registro

da reunião de apresentação 3 e

discussão.

Fase 4 – Desenvolvimento de

EVEF e Estudo das

Alternativas

Caracterização e análise do

Cenário Base Relatório da Fase 4 (Produto 4);

Materiais de apresentação e

registro da reunião de

apresentação 4 e discussão. Caracterização e análise das

Alternativas

Fase 5 – Minutas de Contrato e

de Edital para delegação de

serviços

Contratação (em função da

opção adotada)

Relatório da Fase 5 (Produto 5);

Materiais de apresentação e registro

da reunião de apresentação 5.

Figura 1 – Resumo das fases e etapas do projeto

A terceira fase correspondeu à atualização dos instrumentos legais do consórcio (antigo

COMDERES - Consórcio Municipal para a Destinação Final de Resíduos Sólidos), tendo em

consideração que este foi “firmado em período anterior à publicação da PNRS.”

Na presente fase (fase 4), realizar-se-á o desenvolvimento de Estudo de Viabilidade Econômico-

Financeira (EVEF) da CTR e das demais alternativas, em particular, neste documento, a análise

relativa às 6 Estações de Transbordo (ETR) e ao transporte dos resíduos até à CTR do CGIRS-

RMS.

No segundo capítulo do presente documento, far-se-á um breve enquadramento legal, dispondo

acerca da PNRS e da PERS. Este capítulo apresenta também as principais normas técnicas

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4

publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e resoluções do Conselho

Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). Além da legislação em vigor, existe um

planejamento para a União e para o Estado do Ceará que tem de ser tido em consideração pelo

CGIRS-RMS, nomeadamente o Plano Nacional de Resíduos Sólidos e o Plano Estadual de

Resíduos Sólidos, cujas principais metas são também apresentadas neste capítulo.

No terceiro capítulo apresenta-se o modo de funcionamento das ETR através de uma breve

descrição das principais etapas envolvidas no transbordo dos RSU até ao seu destino que é o

aterro sanitário da CTR do CGIRS-RMS. Neste capítulo, à medida que se descrevem as

operações, explanam-se também os equipamentos necessários para a execução das diversas

atividades previstas para a gestão e gerenciamento dos resíduos.

O quarto capítulo corresponde ao EVEF relativo à implantação e gestão das ETR do CGIRS-

RMS. Esta seção será composta, numa primeira etapa, pela descrição e definição das premissas

técnicas, que incluem a evolução populacional e a projeção da quantidade de RSU gerados nos

municípios integrantes do CGIRS-RMS. Posteriormente, irão se descrever os circuitos

percorridos pelos caminhões para o transporte dos RSU colocados nas ETR até à CTR do

CGIRS-RMS. Além das premissas técnicas, este capítulo também apresentará as premissas

macroeconômicas, tributárias e fiscais. Além disso, o capítulo indicará os investimentos

necessários para a construção, implantação e operação das ETR e para transbordo dos RSU.

Neste sentido, o capítulo apontará os custos operacionais associados ao pessoal alocado a cada

ETR, os custos de conservação e manutenção e os custos com insumos materiais necessários

(tais como água, energia elétrica e combustível), entre outros de relevância. Note-se ainda que,

tendo em conta a necessidade de garantir a viabilidade econômica e financeira do referido

serviço, o capítulo quatro apresentará ainda uma estimativa do preço a ser cobrado aos seus

usuários pelo serviço de transbordo de RSU até ao aterro sanitário da CTR do CGIRS-RMS.

O quinto, e último capítulo do presente documento, irá patentear as notas finais relativas ao

trabalho realizado na presente fase, resumindo os principais aspectos do Produto apresentado.

Por fim, o capítulo encerra com a descrição dos passos seguintes a desenvolver desta

consultoria, tendo em vista a concretização do planejamento (ajustado) da mesma.

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5

2 CONTEXTO NACIONAL

2.1 ENQUADRAMENTO LEGAL

Tendo em conta a crescente preocupação ambiental com a preservação dos recursos naturais e

com a saúde pública, o Brasil tem sancionado diversas políticas públicas no âmbito federal,

estadual e municipal com o objetivo de solucionar os graves problemas associados à incorreta

gestão e gerenciamento dos RSU.

Em termos Federais, a Lei n.º 6.938, de 31 de agosto de 1981, constituiu um dos primeiros

diplomas editados sobre esta matéria, estabelecendo a Política Nacional do Meio Ambiente, que

criou também o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) e instituiu o Cadastro de

Defesa Ambiental. Desde esse momento, têm sido editados ao nível Federal um vasto conjunto

de diplomas normativos, passando pela regulamentação das questões ambientais, imposição do

planejamento e regulação e fiscalização do setor dos resíduos sólidos, incluindo também a

disciplina dos modelos jurídico-institucionais de prestação do serviço e as formas de

financiamento do setor, entre outros aspectos de relevância.

Anos depois, a Lei n.º 7.802, de 11 de junho de 1989, alterada pela Lei n.º 9.974, de 6 de junho

de 2000, que veio dispor sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e

rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a

utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a

classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins.

Ainda no escopo da legislação federal, a Lei n.º 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, alterada pela

Lei n.º 13.052, de 8 de dezembro de 2014, dispõe acerca das sanções penais e administrativas

derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e estabelece outras providências.

A lei refere que o crime por “lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos,

óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou

regulamentos”, está sujeito a pena de reclusão.

Entre os diplomas referidos, e após largos anos de discussão, importa salientar a Lei n.º 11.445,

de 5 de janeiro de 2007, também denominada de Lei de Diretrizes Nacionais do Saneamento

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Básico (LNSB), que estabeleceu diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política

federal de saneamento básico. De acordo com a referida lei, o saneamento básico inclui o

abastecimento de água potável, o esgotamento sanitário assim como o “conjunto de atividades,

infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destino

final do lixo doméstico e do lixo originário da varrição e limpeza de logradouros e vias

públicas”.

A LNSB inclui os princípios fundamentais em que os serviços públicos de saneamento se

deverão basear, o conteúdo mínimo do contrato a ser celebrado entre os prestadores de serviços

e o usuário, assim como o conteúdo que o plano de saneamento básico dos serviços públicos de

saneamento deverá incluir. No que diz respeito à regulação, a lei define os princípios que o

exercício da função de regulação atenderá, os objetivos, e, os aspectos que as normas relativas

às dimensões técnica, econômica e social de prestação dos serviços, editadas pela entidade

reguladora, deverão incluir.

Em termos financeiros, a referida Lei dispõe ainda no art. 35 que “as taxas ou tarifas decorrentes

da prestação de serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos urbanos

devem levar em conta a adequada destinação dos resíduos coletados e poderão considerar: I - o

nível de renda da população da área atendida; II - as características dos lotes urbanos e as áreas

que podem ser neles edificadas; III - o peso ou o volume médio coletado por habitante ou por

domicílio”.

De acordo com a LNSB, a União, sob a coordenação do Ministério das Cidades, teria que

elaborar o Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB, que foi publicado em 2013),

abrangendo também o manejo de resíduos sólidos. O PLANSAB teria de incluir no seu

conteúdo “os objetivos e metas nacionais e regionalizadas de curto, médio e longo prazo para a

universalização dos serviços de saneamento básico e o alcance de níveis crescentes de

saneamento básico no território nacional”, “as diretrizes e orientações para o equacionamento

dos condicionantes de natureza político-institucional, legal e jurídica, econômico- financeira,

administrativa, cultural e tecnológica com impacto na consecução das metas e objetivos

estabelecidos” e “os procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das

ações executadas”, entre outros.

Anos mais tarde, foi instituída a PNRS com o objetivo de estabelecer uma política única para o

setor dos resíduos sólidos e ‘reunir’ vários dispositivos legais que se encontravam dispersos em

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outros instrumentos normativos, tais como resoluções e portarias. A referida política,

estabelecida pela Lei n.º 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto n.º

7.404, de 23 de dezembro de 2010, definiu princípios, objetivos e diretrizes para o

gerenciamento dos resíduos sólidos, nos quais se inclui os RSU. Além disso, o campo de

abrangência da referida lei não envolve apenas as responsabilidades do setor público, mas

dispõe também acerca das responsabilidades de todos os intervenientes na cadeia produtiva,

incluindo fabricantes, importadores, geradores, transportadores, comerciantes e consumidores.

Este diploma principia por tratar das suas disposições gerais, baseado na legislação e na

cooperação com Estados, Distrito Federal e Municípios ou, ainda, com particulares. Este

diploma compreende ainda os princípios e objetivos desta política pública, tais como a

prevenção, o poluidor-pagador e o protetor-recebedor, o desenvolvimento sustentável, o

respeito pelas diversidades locais e regionais, a redução de volume e da periculosidade dos

resíduos perigosos, dos produtos recicláveis e reciclados, e do estímulo à implementação da

avaliação do ciclo de vida do produto, entre outros.

A Lei n.º 12.305, de 2 de agosto de 2010, aborda também a questão dos instrumentos legais e

técnicos, tais como os planos de resíduos sólidos, a coleta seletiva, os sistemas de logística

reversa e outras ferramentas associadas à implementação da responsabilidade compartilhada

pelo ciclo de vida dos produtos, a educação e conscientização ambiental, os incentivos fiscais,

financeiros e creditícios, o monitoramento e a fiscalização ambiental, sanitária e agropecuária,

entre os demais.

Relativamente ao planejamento, o diploma disciplina os planos nacionais, estaduais,

microrregionais, intermunicipais e municipais, assim como os planos de gerenciamento de

resíduos sólidos. Além disso, o diploma assegura a publicidade e o controle social da sua

formulação, implementação e operacionalização. A Lei define ainda, para cada plano, as suas

regras e orientações, assim como a quem o mesmo se deverá submeter hierarquicamente.

A lei federal estabelece ainda ações necessárias para a minimização dos impactos ambientais,

propõe a prática de hábitos de consumo sustentável e contêm instrumentos para o incentivo à

reciclagem, reutilização e disposição ambientalmente adequada.

No que diz respeito à legislação estadual, destaca-se a Lei n.º 16.032, de 20 de junho de 2016

(substituindo a Lei n.º 13.103, de 24 de janeiro de 2001), que institui a PERS. Esta legislação

visa dispor sobre os princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes relativas à gestão integrada

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e ao gerenciamento de resíduos sólidos, às responsabilidades dos geradores e do Poder Público

e aos instrumentos econômicos aplicáveis.

De acordo com a referida lei, os RSU são classificados de acordo com a sua origem, a saber:

“a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas; e b)

resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas

e outros serviços de limpeza urbana”.

Para o cumprimento dos objetivos da PERS, a lei prevê a elaboração de planos de resíduos

sólidos onde se inclui o Plano Estadual de Resíduos Sólidos (que foi publicado em 2016). A

elaboração desse plano estava ao cuidado do Estado do Ceará, sob a coordenação da Secretaria

do Meio Ambiente, e, o seu conteúdo deveria contemplar o “diagnóstico, incluída a

identificação dos principais fluxos de resíduos no Estado e seus impactos socioeconômicos e

ambientais”, a “proposição de cenários”, as “metas de redução, reutilização, reciclagem, entre

outras, com vista a reduzir a quantidade de resíduos e rejeitos encaminhados para disposição

final ambientalmente adequada”, as “metas para o aproveitamento energético dos gases gerados

nas unidades de disposição final de resíduos sólidos” e as “metas para a eliminação e

recuperação de lixões, associadas à inclusão social e à emancipação econômica de catadores de

materiais reutilizáveis e recicláveis”, entre outras disposições.

No sentido de impulsionar a reciclagem de resíduos, o Estado do Ceará implantou a Lei estadual

n.º 15.086, de 28 de dezembro de 2011, alterada pela Lei n.º 15.813, de 20 de julho de 2015,

que criou o selo verde para certificar produtos compostos por matéria-prima reciclada advinda

de resíduos urbanos para gozo de benefícios. Este selo verde permite beneficiar de incentivos

fiscais (nomeadamente, a redução do imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de

serviços – ICMS).

Para além do enquadramento legal apresentado, a coleta e tratamento dos RSU possuem metas

definidas no PLANSAB e no Plano Nacional de Resíduos Sólidos (embora nunca tenha sido

publicado em Decreto e que se encontra em fase de elaboração de um novo Plano), no âmbito

Federal, e no Plano Estadual de Resíduos Sólidos, para a esfera Estadual.

O Quadro 1 apresenta as metas do PLANSAB para a macrorregião do Nordeste do Brasil.

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Quadro 1 – Metas do PLANSAB

O Quadro 2 apresenta, de forma resumida, as metas definidas para a Região Nordeste, com base

no Plano Nacional de Resíduos Sólidos.

Já o Plano Estadual de Resíduos Sólidos do Estado do Ceará, no total de 36 metas, tem também

o objetivo de promover a sustentabilidade dos municípios e a redução dos impactos ambientais

negativos associados ao gerenciamento inadequados dos RSU. Neste plano são ainda

estipuladas metas para os Municípios do Estado do Ceará, que se apresentam no Quadro 3.

METAS PARA O SANEAMENTO BÁSICO NAS MACRORREGIÕES - Nordeste

Plano de Metas 2010 2018 2023 2033

Meta 1 % de domicilios urbanos atendidos por coleta direta

de resíduos sólidos

80% 88% 93% 100%

Meta 2 % de domicilios rurais atendidos por coleta direta e

indireta de resíduos sólidos

19% 33% 42% 60%

Meta 3 % de municipios com presença de lixão/vazadouro

de resíduos sólidos

89% 0% 0% 0%

Meta 4 % de municipios com coleta seletiva de RSD 5% 14% 18% 28%

Meta 5 % de municipios que cobram taxa de resíduos

sólidos

5% 26% 36% 56%

METAS PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS - Para a Região Nordeste

METAS QUANTO AOS RSU

Plano de Metas 2015 2019 2023 2027 2031

Meta 1 Eliminação total de lixões até 2014 100% 100% 100% 100% 100%

Meta 2

Áreas de lixões reabilitadas (queima pontual,

captação de gases para geração de energia mediante

estudo de viabilidade técnica e econômica, coleta do

chorume, drenagem pluvial, compactação da massa,

cobertura com solo e cobertura vegetal)

5% 20% 45% 65% 90%

Meta 3

Redução dos resíduos recicláveis secos dispostos em

aterro, com base na caracterização nacional realizada

em 2013

12% 16% 19% 22% 25%

Meta 4

Redução do porcentual de resíduos úmidos disposto

em aterros, com base na caracterização nacional

realizada em 2013

15% 20% 30% 40% 50%

Quadro 2 – Metas do Plano Nacional de Resíduos Sólidos para os RSU

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METAS DO PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Curto

prazo

Médio

prazo

Longo

Prazo

Até 4 anos 5 a 12 13 a 20

METAS QUANTO AOS RSU

1 Municípios com cobrança por serviços de resíduos sólidos domiciliares

sem vinculação com o IPTU (% de municípios)

20% 60% 100%

2 Municípios com abrangência da coleta universalizada de resíduos

sólidos urbanos (RSU) (% de municípios)

100% 100% 100%

3 Disposição final ambientalmente adequada de rejeitos (% de

municípios)

20% 40% -

4 Áreas de lixões encerrados ambientalmente recuperadas (% de

municípios)

- 20% 100%

5 "Lixões" encerrados (% municípios) 20% 40% 100%

6 Emancipação socioeconômica dos catadores que, eventualmente

estejam nos lixões (% municípios)

50% 100% 100%

7 Coleta seletiva pública com inclusão de catadores implantada e em

operação (% de municípios)

15% 75% 100%

8 Coleta seletiva nos órgãos públicos do estado com doação dos

materiais recicláveis aos catadores (% de órgãos públicos estaduais)

20% 40% 100%

9 Ecopontos implantados nos municípios do Estado (% de municípios) 20% 40% 100%

10 Centrais de triagem de materiais recicláveis implantados nos

municípios do Estado (% de municípios)

20% 40% 100%

11 Municípios com tratamento da fração orgânica dos resíduos sólidos

urbanos implantados e em operação (% de municípios)

15% 40% 100%

Quadro 3 – Metas do Plano Estadual de Resíduos Sólidos aplicável aos RSU

No escopo do quadro legal para o setor dos resíduos sólidos, é importante referir que o

Ministério do Meio Ambiente (MMA), por via do SISNAMA e do CONAMA, e o Ministério

da Saúde, por intermédio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), têm, ao

longo dos anos, contribuído para o progresso e qualidade no gerenciamento dos resíduos

sólidos. Este contributo tem sido realizado através da criação de resoluções que complementam

as leis vigentes e clarificam algumas situações menos evidentes, ajudando, assim, os agentes

do setor a serem mais ecoeficientes e a prestarem um serviço de melhor qualidade.

No que diz respeito ao setor dos resíduos sólidos, como últimas resoluções destacam-se a

Resolução CONAMA n.º 465/2014, que dispôs sobre os requisitos e critérios técnicos mínimos

necessários para o licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados a receber

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embalagens de agrotóxicos e afins, e a Resolução CONAMA n.º 452/2012, que incidiu sobre

os procedimentos de controle da importação de resíduos.

Em 2008, foram desenvolvidas as Resoluções CONAMA n.º 396 e n.º 401, que fazem referência

às orientações ambientais respeitantes aos resíduos sólidos e às águas subterrâneas, e ao

adequado gerenciamento ambiental de pilhas e baterias, respectivamente.

Ao nível nacional, além das resoluções, existem outros documentos normativos que funcionam

como instrumentos regulamentares do setor dos resíduos sólidos, e que passam pela criação de

normas técnicas. É o caso das normas emitidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas

(ABNT), entidade responsável pela elaboração das mesmas para os mais diversos setores, sendo

o setor dos resíduos sólidos bastante visado pelo comitê técnico da ABNT, com o

desenvolvimento de inúmeros atos de normalização. Os primeiros documentos de normalização

surgiram nos anos 80 e todos eles referentes aos aterros. As duas primeiras instruções

dispunham sobre a estipulação de requisitos mínimos para projetos de aterros sanitários de

resíduos perigosos (ABNT NBR 8.418/1984) e de aterros controlados de resíduos sólidos

urbanos (ABNT NBR 8.849/1985).

A 15 de junho de 2015, ambas as normas anteriormente citadas foram revogadas, sendo que

hoje em dia, os aterros sanitários de RSU, estão sujeitos à norma NBR 8.419/1992 (corrigida

em 1996), que estabelece as condições mínimas exigíveis para a apresentação de projetos de

aterros sanitários de RSU.

A norma ABNT NBR 13.463/1995 abordou a classificação dos diferentes tipos de coleta,

compreendendo também os equipamentos, tipos de sistema de trabalho, acondicionamento dos

resíduos e estações de transbordo.

Relativamente ao transporte de resíduos, em 2003, a ABNT desenvolveu a NBR 13.221/2003,

que especifica os requisitos para o transporte terrestre de resíduos, de modo a evitar danos ao

meio ambiente e a proteger a saúde pública.

Ainda em 2003, foram aprovadas normas técnicas de segurança para os coletores-

compactadores móveis de carregamento traseiro e lateral (ABNT NBR 14.599/2003), tal como

normas para a destinação final adequada de embalagens (não lavadas) de produtos agrotóxicos

(ABNT NBR 14.935/2003).

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Em 2004, foram classificados os resíduos sólidos em função dos potenciais danos ao meio

ambiente, por intermédio, da norma ABNT NBR 10.004/2004.

Em 2008, passaram a estar previstas normas para os sacos de plásticos destinados em exclusivo

ao acondicionamento de resíduos (ABNT NBR 9.191/2008), bem como a criação da norma que

estabeleceu os símbolos para a identificação das resinas termoplásticas, de forma a facilitar a

separação e posterior reciclagem (ABNT NBR 13.230/2008).

Posteriormente em 2010, 2011 e 2013 foram produzidos diversos diplomas normativos

referentes aos veículos responsáveis pela coleta dos resíduos. A norma ABNT NBR

13.221/2010 especificou os requisitos para o transporte de resíduos, enquanto que a ABNT

NBR 13.332/2010 introduziu os conceitos associados ao coletor-compactador de resíduos

sólidos e aos seus principais componentes. A ABNT NBR 14.879/2011 determinou os volumes

das caixas de carga e dos compartimentos de carga dos coletores-compactadores de

carregamento traseiro e, por fim, a ABNT NBR 14.652/2013 dispôs sobre os requisitos mínimos

para construção e inspeção dos coletores destinados aos resíduos de serviço de saúde.

Além disso, outros diplomas foram aprovados, normalizando a manufatura reversa, associada

a resíduos de equipamentos eletrônicos (ABNT NBR 16.156/2013) e as normas relativas ao

processo de reciclagem, através do estabelecimento de simbologia para descarte seletivo de

embalagens (ABNT NBR 16.182/2013).

2.2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS RSU

2.2.1 Nacional

O progresso e desenvolvimento tecnológico, o crescimento populacional e o aumento e

alteração do padrão de consumo da sociedade brasileira têm tido como resultado (lógico) uma

crescente geração de resíduos sólidos, e que, atendendo à realidade do Brasil, o seu tratamento

adequado não tem tido o devido acompanhamento.

De acordo com o disposto na PNRS, os RSU englobam aos resíduos originários de atividades

domiciliares, originários de atividades domésticas em residências urbanas e os resíduos de

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limpeza urbana originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e de outros

serviços de limpeza urbana.

Em 2015, a quantidade de RSU gerados no Brasil era de 79,9 milhões de toneladas, sendo que

o montante coletado foi de cerca de 72,5 milhões de toneladas, resultando, deste modo, num

índice de cobertura da coleta de 90,8% para todo o país.1 Assim, em 2015, cerca de 7,3 milhões

de toneladas de RSU não foram coletados e, por conseguinte, não foi garantida a sua correta

destinação.

Apesar do elevado índice de cobertura da coleta de RSU, o Brasil apresentou em 2015 uma

grande porcentagem de RSU com disposição final inadequada, conforme se verifica na figura

abaixo.1

Figura 2 – Disposição final dos RSU coletados no Brasil

2.2.2 Estado do Ceará

Particularmente para o caso do Estado do Ceará, o Quadro 4 apresenta os valores referentes à

geração e coleta de RSU para os anos de 2014 e 2015, onde se pode verificar um ligeiro aumento

e melhoria dos dois indicadores.2

1 Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2015 (ABRELPE). 2 Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2015 (ABRELPE).

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População total

(n.º habitantes)

RSU gerado

(ton/dia)

RSU coletado

(Kg/hab/dia) (ton/dia)

2014 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2015

8.842.791 8.904.459 9.711 9.809 0,858 0,862 7.588 7.678

Quadro 4 – Geração e coleta de RSU no Estado do Ceará (2014 e 2015)

Relativamente à disposição final dos resíduos coletados no Estado do Ceará, o Quadro 5

apresenta a quantidade diária de RSU dispostos em aterros sanitários, aterros controlados e

lixões.2

Tipo de disposição Aterro sanitário Aterro controlado Lixão

Ano 2014 2015 2014 2015 2014 2015

RSU (ton/dia) 3.407 3.455 2.285 2.298 1.896 1.925

Porcentagem do

total de RSU

coletados (%)

44,9% 45% 30,1% 29,9% 25% 25,1%

Quadro 5 – Disposição final de RSU no Estado do Ceará

2.2.3 Região Metropolitana do Sobral

De acordo com as informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os

Municípios integrantes do CGIRS-RMS, totalizam mais de 427 mil habitantes, correspondendo

a 4,76% da população estadual e geram, por dia, aproximadamente, 320 toneladas de resíduos,

ou seja, mais de 115 mil toneladas por ano. Neste escopo, o consórcio público procura integrar

soluções diversas, a fim de solucionar situações em torno da coleta, transporte e destinação final

adequada.

Tendo em consideração os Municípios que integram o CGIRS-RMS, destaca-se a seguinte

informação:

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Tendo em consideração os Municípios que integram o CGIRS-RMS, destaca-se a seguinte

informação:

Alcântaras está localizado 30 km ao norte de Sobral, o seu território possui área de 138,6

km², e população de 11.321 habitantes (IBGE - estimativa de 2015) e PIB a preços

correntes (2013) da ordem de R$ 47,6 milhões de reais ou R$ 4.259,8 per capita ao ano.

A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 8.489 kg/dia para o ano

de 2015.

Cariré está localizado 42 km ao sul de Sobral, o seu território evidencia área de 756,9

km², e população com 18.645 habitantes (IBGE - estimativa de 2015) e PIB a preços

correntes (2013) da ordem de R$ 85,7 milhões de reais ou R$ 4.603,2 per capita ao ano.

A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 19.602 kg/dia para o ano

de 2015.

Coreaú está localizado 69 km a oeste de Sobral, ao seu território corresponde área de

775,8 km², possuindo 22.889 habitantes (IBGE - população estimada em 2015) e PIB a

preços correntes (2013) da ordem de R$ 102,9 milhões de reais ou R$ 4.540,5 per

capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 14.204 kg/dia para

o ano de 2015.

Forquilha está localizado 17,5 km ao sul de Sobral, o seu território possui área de 516,9

km², evidenciando cerca de 23.544 habitantes (IBGE - população estimada em 2015) e

PIB a preços correntes (2013) da ordem de R$ 112,8 milhões de reais ou R$ 4.905 per

capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 21.979 kg/dia para

o ano de 2015.

Frecheirinha está localizado 59 km a oeste de Sobral, o seu território evidencia área de

181,2 km², população de 13.541 habitantes (IBGE – valor estimado da população em

2015) e PIB a preços correntes (2013) da ordem de R$ 103,8 milhões de reais ou

R$ 7.746,7 per capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de

12.370 kg/dia para o ano de 2015.

Graça está localizado 77,8 km a sudoeste de Sobral, a área do seu território é de 281,8

km², e a sua população é de 15.294 habitantes (IBGE – estimativa da população para o

ano de 2015) e PIB a preços correntes (2013) da ordem de R$ 64,78 milhões de reais ou

R$ 4.239 per capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de

12.621 kg/dia para o ano de 2015.

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Groaíras está localizado a 28,4 km ao sul de Sobral, estima-se que o seu território 155,9

km², com 10.847 habitantes (IBGE - população estimada para 2015) e PIB a preços

correntes (2013) da ordem de R$ 52,9 milhões de reais ou R$ 4.956,22 per capita. A

geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 7.991 kg/dia para o ano de

2015.

Massapê localiza-se a 18,8 km ao norte de Sobral, o seu território possui 566,6 km²,

com população de 37.560 habitantes (IBGE – estimativa de 2015) e PIB a preços

correntes (2013) da ordem de R$ 165,4 milhões de reais ou R$ 4.488,66 per capita. A

geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 29.263 kg/dia para o ano de

2015.

Meruoca está localizado 25,4 km ao norte de Sobral, o seu território possui área de cerca

de 149,8 km², com 14.674 habitantes (IBGE - população estimada em 2015) e PIB a

preços correntes (2013) da ordem de R$ 66,7 milhões de reais ou R$ 4.639,77 per

capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 10.808 kg/dia para

o ano de 2015.

Moraújo está localizado 66,5 km a noroeste de Sobral, o seu território apresenta área de

cerca 415,6 km², com 8.520 habitantes (IBGE – estimativa para o ano de 2015) e PIB a

preços correntes (2013) da ordem de R$ 40 milhões de reais ou R$ 4.765,4 per capita.

A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 4.682 kg/dia para o ano

de 2015.

Pacujá está localizado 66,2 km a sudoeste de Sobral, a área do seu território é de

aproximadamente 76,1 km², com 6.158 habitantes (IBGE - população estimada para o

ano de 2015) e PIB a preços correntes (2013) da ordem de R$ 32,8 milhões de reais ou

R$ 5.357,2 per capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de

4.986 kg/dia para o ano de 2015.

Santana do Acaraú está localizado a 39,5 km a nordeste de Sobral, o seu território tem

área de 969,3 km², com 31.596 habitantes (IBGE - população estimada em 2015) e PIB

a preços correntes (2013) da ordem de R$ 149,3 milhões de reais ou R$ 5.371,5 per

capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 22.499 kg/dia para

o ano de 2015.

Senador Sá está localizado 49,6 km ao norte de Sobral, estima-se que o seu território

possua área de 423,9 km², com 7.367 habitantes (IBGE - estimativa em 2015) e PIB a

preços correntes (2013) da ordem de R$ 33,3 milhões de reais ou R$ 4.623,6 per capita.

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A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de 5.510 kg/dia para o ano

de 2015.

Sobral, Município sede do Condomínio Verde, possui território com área de

aproximadamente 2.122,9 km², com 201.756 habitantes (IBGE - população estimada

em 2015) e PIB a preços correntes (2013) da ordem de R$ 3.387,6 milhões de reais ou

R$ 17.138,3 per capita. A geração de resíduos sólidos estimada para o Município é de

147.835 kg/dia para o ano de 2015.

A figura seguinte apresenta a configuração da RMS, incluindo a localização dos seus

Municípios. Saliente-se que no Cenário Base nem todos os Municípios da RMS estão incluídos

na CGIRS-RMS, mais propriamente os Municípios de Mucambo, de Reriutaba, de Pires

Ferreira e de Varjota. A sua inclusão será analisada numa das alternativas ao Cenário Base

estudadas e ao qual corresponderá o Produto 4F- AI.

Figura 3 – Municípios da RMS

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2.3 ALTERNATIVAS E APLICAÇÕES

De acordo com a PNRS, a destinação final ambientalmente adequada é definida como a

“destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação

e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do

SISNAMA, do SNVS e do SUASA, entre elas a disposição final, observando normas

operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a

minimizar os impactos ambientais adversos.”

No entanto, conforme já apresentado, no Estado do Ceará 55% dos RSU ainda não tem

‘destinação final ambientalmente adequada’. Nesse sentido, a disposição final ambientalmente

adequada dos RSU constitui um dos principais desafios da sociedade moderna brasileira, tendo

em conta o acentuado crescimento da população e as repercussões inerentes a uma gestão

incorreta dos RSU, tanto na saúde humana como na qualidade do meio ambiente.

Nesse sentido, além da disposição final em aterro sanitário, existem outras alternativas para os

RSU que devem ser exploradas previamente, nomeadamente a reciclagem e logística reversa,

o tratamento mecânico e biológico (por exemplo, a compostagem) e o tratamento térmico (que

engloba a incineração).

Note-se também que, além do tratamento adequado dos RSU gerados, deve ser dado enfoque à

redução e reutilização, em conformidade com o disposto na PNRS, em que “na gestão e

gerenciamento de resíduos sólidos deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não

geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final

ambientalmente adequada dos rejeitos.”

2.3.1 Não Geração, Redução e Reutilização

De acordo com a PNRS, a não geração de resíduos sólidos tem prioridade absoluta no Brasil

para a gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. Esta, através do princípio da

Responsabilidade Compartilhada, impõe a todos os geradores de resíduos sólidos gerenciar seus

resíduos de forma adequada, recompensando aqueles que se dispõem a combater a geração de

resíduos.

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Existem várias formas de evitar a geração de resíduos sólidos, por exemplo, a introdução de

fatura eletrónica (via email), a fim de reduzir o consumo de papel ou a reutilização das garrafas

de leite ou de cerveja.

Esgotados os métodos de não geração de resíduos sólidos, o próximo passo é tentar reduzir ao

máximo a sua geração. Assim como na não geração, a redução está diretamente ligada a

processos de inovação tecnológica em busca de uma melhor eficiência na produção ou serviços.

Em relação à reutilização, o inciso XVIII do Art. 3° da Lei 12.305/2010, a PNRS define a

reutilização de resíduos como o “processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua

transformação biológica, física ou físico-química, observadas as condições e os padrões

estabelecidos pelos órgãos competentes do SISNAMA e, se couber, do SNVS e do SUASA.”

2.3.2 Reciclagem

A reciclagem consiste no processo de transformação de resíduos sólidos envolvendo a alteração

de propriedades físicas, físico-químicas ou biológicas, com vista à transformação dos materiais

usados em novos produtos para reutilização. É possível reciclar diversos materiais, tais como

vidro, plástico, metal ou papel.

As principais vantagens da reciclagem consistem na utilização racional de recursos naturais,

reduzindo assim o impacto das atividades humanas no meio ambiente.

Tendo em conta as vantagens associadas a este tipo de destinação final ambientalmente

adequada, um dos instrumentos da PNRS, é precisamente o “incentivo à criação e ao

desenvolvimento de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais

reutilizáveis e recicláveis”.

Apesar dos inúmeros incentivos á reciclagem, apenas 27% dos resíduos recicláveis que seriam

encaminhados para lixões e aterros, foram recuperados e retornaram para a cadeira produtiva

em forma de matéria-prima.3

A Figura 4 apresenta um exemplo de uma unidade de reciclagem.

3 CEMPRE (2013).

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Figura 4 – Unidade de reciclagem (Fonte: http://www.pensamentoverde.com.br)

2.3.3 Compostagem

Os resíduos orgânicos constituem uma parte significativa dos RSU gerados no Brasil. De acordo

com uma pesquisa realizada, cerca de 51,4 % dos RSU coletados no Brasil correspondem a

matéria orgânica.4

A deposição da matéria orgânica em aterros sanitários aumenta a produção de metano e

chorume nessas infraestruturas e reduz a vida útil do aterro. Como tal, a compostagem constitui

uma solução sustentável para a gestão e gerenciamento desses resíduos.

A compostagem consiste num processo biológico em que os microrganismos transformam a

matéria orgânica num material semelhante ao solo denominado de composto orgânico. Este

composto altamente nutritivo, pode ser utilizado como adubo, melhorando as propriedades

físicas, químicas e biológicas do solo, tonando-o mais fértil. Deste modo, a compostagem

possui a vantagem adicional de evitar a utilização de fertilizantes químicos e inorgânicos nos

solos, diminuindo o impacto ambiental associado a tal prática.5

4 Diagnóstico dos Resíduos Sólidos Urbanos – Relatório de Pesquisa (IPEA, 2012). 5 Composteiras como Alternativa de Destinação do Lixo Úmido e Diminuição de Resíduos em Lixões e Aterros

(Schulz e Trindade, 2010).

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A compostagem mostra-se, assim, como uma ótima alternativa à deposição de RSU em aterro

sanitário, na medida em que diminui os impactos ambientais inerentes à mesma.

A Figura 5 apresenta o exemplo de uma unidade de compostagem.

Figura 5 – Exemplo de um centro de compostagem

2.3.4 Tratamento Térmico (Incineração)

A incineração de resíduos sólidos constitui um processo de decomposição térmica a altas

temperaturas, cujo objetivo consiste em ‘eliminar’ os resíduos, reduzindo a sua massa, volume

e periculosidade dos resíduos. Esta solução para o gerenciamento dos resíduos visa converter

os rejeitos urbanos em insumo industrial para a produção de energia elétrica. A tecnologia de

incineração aproveita o poder calorifico dos resíduos de natureza combustível, e propicia o

aproveitamento da energia térmica decorrente do processo de combustão.

A incineração possui inúmeras vantagens entre as quais se destaca a redução do volume de

resíduos encaminhados para disposição final em aterro e a geração de energia durante o

processo de combustão. Algumas das principais desvantagens associadas a esta solução

atualmente foram ultrapassadas através do desenvolvimento de sistemas de tratamento e

depuração de gases capazes de controlar a emissão de poluentes atmosféricos, satisfazendo

assim os padrões ambientais de emissão de gases.

A Figura 6 apresenta uma indústria incineradora de resíduos.

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Figura 6 – Incinerador de resíduos (Fonte: http://mundoeducacao.bol.uol.com.br)

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3 CGIRS-RMS: GESTÃO E GERENCIAMENTO DAS ETR E TRANSPORTE À CTR

3.1 ENQUADRAMENTO

O principal do objetivo do CGIRS-RMS é efetuar o gerenciamento dos RSU em parte dos

Municípios que atualmente compõem a RMS, garantindo, efetivamente, uma destinação final

ambientalmente adequada dos resíduos sólidos gerados nos seus Municípios integrantes.

De forma a executar o gerenciamento dos RSU, o CGIRS-RMS, além dos resíduos que receberá

diretamente na CTR, possuirá um conjunto de 6 ETR que farão a recepção e armazenamento

dos resíduos provenientes da coleta regular municipal, para posterior encaminhamento para a

CTR.

Neste serviço, os RSU são encaminhados pelos serviços de coleta regular municipal para as

ETR, para garantia de economias de escala e consequente redução de custos de transporte, cujo

principal objetivo consiste na recepção, registro e armazenamento temporário dos RSU. As 6

ETR estão localizadas em Coreaú (sede), Coreaú (Ubaúna), Pacujá, Cariré, Massapé e

Forquilha.

De acordo com a informação disponível, a ETR de Cariré irá localizar-se nos pontos de

coordenadas UTM 310482 E e 9564288 S, na rodovia CE 253 no km 330. Já a ETR de Coreaú

(Sede) será implantada nos pontos de coordenadas UTM 311120 E e 9605200 S, na rodovia CE

240 na altura do km 145 e a ETR de Coreaú (Ubaúna) irá estabelecer-se nos pontos de

coordenadas UTM 313730 E e 9585460 S, na rodovia BR 222 na altura do km 251.

No que concerne a Forquilha, a ETR irá localizar-se nos pontos de coordenadas UTM 358277

E e 9579923 S, no distrito industrial de Forquilha, a ETR de Massapê implementar-se-á nos

pontos de coordenadas UTM 349325 E e 9611080 S, na rodovia CE 232 e finalmente, a ETR

de Pacujá irá estabelecer-se nos pontos de coordenadas UTM 315415 E e 9558280 S, na rodovia

CE 445 na altura do km 20.

A Figura 7 apresenta a distribuição espacial e global das ETR e os trajetos percorridos pelos

caminhões até à CTR do CGIRS-RMS.

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Figura 7 – Representação esquemática das ETR e suas trajetórias até á CTR

Ao chegarem à ETR da CTR do CGIRS-RMS, os resíduos provenientes da coleta regular

municipal são inspecionados, pelo operador da ETR, de forma a assegurar que a ETR

recepciona os resíduos adequados (sabendo a priori que resíduos de saúde ou de construção

civil não devem ser recebidos), apenas rejeitos cuja destinação final passa pela disposição final

em aterro.

Não havendo irregularidades, os caminhões provenientes da coleta dos RSU ingressam na ETR

e são encaminhados até à casa de controle localizada próximo da balança rodoviária. Nesta fase,

proceder-se-á à pesagem dos caminhões a fim de monitorar a quantidade de resíduos

rececionados pelas ETR (que depois servirá de base à definição do pagamento de cada

Município).

Posteriormente, os caminhões dos Municípios descarregam os RSU para o interior de um

contêiner posicionado no galpão de transbordo, conforme ilustrado na Figura 8 (lagunainforma,

2013).

.

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Figura 8 – Transbordo de resíduos

No que concerne à atividade específica da ETR, note-se que os RSU permanecerão nos

contêiners da ETR até à chegada dos caminhões atego do CGIRS-RMS que efetuar o transporte

dos mesmos da ETR até à CTR, a fim de garantir o destino ambientalmente adequado aos RSU.

A Figura 9 apresenta uma representação esquemática das principais etapas envolvidos no

processo de transbordo dos RSU e atrás descrito.

Figura 9 – Esquema representativo das principais etapas envolvidas no transbordo dos RSU

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Seguidamente desenvolve-se uma breve descrição das principais atividades desenvolvidas por

cada profissional associado à operação da ETR do CGIRS-RMS e também o organograma tipo

para as ETR do CGIRS-RMS (Figura 10).

Figura 10 – Organograma das ETR

O vigilante será responsável pela identificação dos motoristas e veículos que ingressam na ETR

provenientes da coleta regular municipal, assim como dos caminhões atego que farão o

transbordo dos resíduos até à CTR do CGIRS-RMS. Este profissional fará o registro de entrada

e saída de todos os veículos na ETR. Prevê-se que esta função seja desempenhada em 2 turnos

diários de 8 horas.

Após o registro de toda a informação relevante por parte do vigilante, o operador de ETR fará

a inspeção visual dos RSU provenientes da coleta regular municipal. Caso os resíduos se

encontrem contaminados ou não pertençam à classe de resíduos com destinação final permitida

em aterro sanitário, a ETR reserva-se ao direito de não efetuar o gerenciamento desses resíduos.

Estando tudo em conformidade, o caminhão é encaminhado para a balança rodoviária, onde o

operador de ETR realiza o registro da pesagem.

De seguida, os RSU são descarregados para o interior de contêineres posicionados no galpão

de transbordo. Nesta fase, o operador de ETR auxilia o motorista do caminhão nas manobras

realizadas.

A figura seguinte ilustra o perfil tipo de uma ETR do CGIRS-RMS.

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Figura 11 – Perfil tipo de uma ETR do CGIRS-RMS

3.2 ETR DE CARIRÉ

Conforme referido, a ETR de Cariré, localizada no Município de Cariré, receberá os resíduos

domiciliares dos Municípios de Cariré e de Groaíras para serem transportados até à CTR do

CGIRS-RMS. Face à geração atual dos municípios, prevê-se que esta ETR recepcione cerca de

27,7 ton de RSU por dia.

A Figura 12 ilustra a localização dos Municípios abrangidos e a distância da ETR de Cariré à

CTR do CGIRS-RMS.

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Figura 12 – Localização dos Municípios da ETR de Cariré e da CTR

Refira-se que a distância da ETR de Cariré à CTR, de acordo com a informação disponibilizada

e confirmada com recurso ao Google Maps, é de 33,4 km.

Perante o cenário de eventual alargamento da abrangência da operação do CGIRS-RMS,

embora os Municípios de Reriutaba e Varjota se encontrem relativamente próximos do

Município de Cariré, os caminhões municipais teriam de percorrer cerca de 30 km para colocar

os seus RSU nessa ETR. Já o Município de Pires Ferreira, a distância percorrida passaria para

mais de 50 km.

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Neste contexto, caso fosse equacionado o gerenciamento dos RSU destes municípios pelo

CGIRS-RMS, julga-se que o mais viável seria a construção de uma nova ETR mais próxima

destes Municípios.

3.3 ETR DE COREAÚ (SEDE)

Tal como já mencionado a ETR de Coreaú (sede), localizada no Município de Coreaú, receberá

resíduos domiciliares de parte do Município de Coreaú, do Município de Alcântaras e do

Município de Moraújo. Em virtude da geração atual dos municípios em causa, prevê-se que

esta ETR recepcione, aproximadamente, 26,8 ton de RSU por dia.

A Figura 13 ilustra a localização dos municípios e a distância da ETR de Coreaú (sede) à CTR

do CGIRS-RMS.

Figura 13 – Localização dos Municípios da ETR de Coreaú (sede) e da CTR

Refira-se que a distância da ETR de Coreaú (sede) à CTR, de acordo com a informação

disponibilizada e confirmada com recurso ao Google Maps, é de 41,1 km.

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Em relação ao cenário de alargamento da operação do CGIRS-RMS, salienta-se que não

existem mais municípios da RMS que possam beneficiar da localização desta ETR. Assim, a

inclusão de qualquer outro município como cliente do CGIRS-RMS deverá merecer uma

análise mais aprofundada sobre os seus eventuais benefícios para o sistema no seu todo (como,

por exemplo, o Município de Viçosa do Ceará) e da sua viabilidade técnica e econômica.

3.4 ETR DE COREAÚ (UBAÚNA)

A ETR de Coreaú (Ubaúna), tal como referido atrás, localizada no Município de Coreaú, mais

propriamente no distrito de Ubaúna, e receberá resíduos domiciliares de parte do Município de

Coreaú (ou seja, os relativos ao distrito de Ubaúna) e do Município de Freicheirinha. Face à

geração atual dos municípios e distritos em causa, prevê-se que esta ETR recepcione cerca de

15,5 ton de RSU por dia.

A Figura 14 ilustra a localização dos municípios e a distância da ETR de Coreaú (Ubaúna) à

CTR do CGIRS-RMS.

Figura 14 – Localização dos Municípios da ETR de Coreaú (Ubaúna) e da CTR

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Destaque-se que a distância da ETR de Coreaú (Ubaúna) à CTR, de acordo com a informação

disponibilizada e confirmada através do Google Maps, é de 29,9 km.

Perante um cenário de eventual alargamento da operação do CGIRS-RMS, por exemplo

incluindo o Município de Mucambo (que incorpora da RMS), os RSU poderiam ser

recepcionados nesta ETR, mas, nesta circunstância, a ETR de Pacujá encontra-se mais próxima.

Refira-se ainda que não existem mais municípios da RMS que possam beneficiar da localização

desta ETR. Deste modo, a inclusão de qualquer outro município na operação do CGIRS-RMS

deverá merecer uma análise mais aprofundada sobre os seus eventuais benefícios (como, por

exemplo, o Município de Tianguá) e da sua viabilidade técnica e econômica, o que será efetuado

na análise da Alternativa 1.

3.5 ETR DE PACUJÁ

Conforme já referido a ETR de Pacujá, sediada no Município de Pacujá, receberá os resíduos

domiciliares do Município de Pacujá e do Município da Graça. Tendo em conta a geração atual

nestes municípios, prevê-se que esta ETR do CGIRS-RMS recebe cerca de 16,9 ton de RSU

por dia.

A Figura 15 ilustra a localização dos municípios e a distância da ETR de Pacujá à CTR do

CGIRS-RMS.

A distância da ETR de Pacujá à CTR, de acordo com a informação disponibilizada e confirmada

pelo Google Maps, é de cerca de 61,8 km.

Perante um cenário de eventual alargamento da operação do CGIRS-RMS, por exemplo

incluindo o Município de Mucambo, este poderia colocar os seus resíduos domiciliares na ETR

de Pacujá, dado que é a ETR do CGIRS-RMS mais próxima da sua localização que dista, em

média, 16,3 km da sede do Município de Mucambo.

Além disso, não existem outros municípios da RMS que possam beneficiar da localização desta

ETR. Desta forma, a inclusão de qualquer outro município deverá ser objeto de uma análise

mais aprofundada sobre os seus eventuais benefícios (como, por exemplo, o Município de São

Benedito) e da sua viabilidade técnica e econômica. Esta análise será efetuada na Alternativa 1.

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Figura 15 – Localização dos Municípios da ETR de Pacujá e da CTR

3.6 ETR DE FORQUILHA

A ETR de Forquilha, localizada no Município de Forquilha, receberá os resíduos domiciliares

do Município de Forquilha e de parte do Município de Sobral (ou seja, os relativos aos distritos

de Aracatiaçu, de Patos, de Caracará e de Taperúbaba). Face à geração atual dos municípios e

distritos em causa, prevê-se que esta ETR do CGIRS-RMS recepcione cerca de 37,2 ton de

RSU por dia.

A figura seguinte ilustra a localização dos municípios e a distância da ETR de Forquilha à CTR

do CGIRS-RMS.

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Figura 16 – Localização dos Municípios da ETR de Forquilha e da CTR

Note-se que a distância da ETR de Forquilha à CTR, de acordo com a informação

disponibilizada e confirmada pelo Google Maps, é de 22,4 km.

Em relação ao cenário de alargamento da operação do CGIRS-RMS, salienta-se que não

existem mais municípios da RMS que possam beneficiar da localização desta ETR. Assim, a

inclusão de qualquer outro município deverá merecer uma análise mais aprofundada sobre os

seus eventuais benefícios para o sistema no seu todo (como, por exemplo, o Município de

Miraíma) e da sua viabilidade técnica e econômica, o que se efetua na análise da Alternativa 1.

3.7 ETR DE MASSAPÊ

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34

Conforme já referido, a ETR de Massapê, localizada no Município de Massapê, receberá os

resíduos domiciliares do Município de Massapê, do Município de Meruoca, do Município de

Senador Sá e do Município de Santana do Acaraú. Tendo em atenção, a geração atual dos

municípios e distritos em causa, prevê-se que esta ETR recepcione próximo de 75,3 ton de RSU

por dia.

A Figura 17 ilustra a localização dos municípios e a distância da ETR de Massapê à CTR do

CGIRS-RMS.

Figura 17 – Localização dos Municípios da ETR de Massapê e da CTR

Note-se que a distância da ETR de Massapê à CTR do CGIRS-RMS, de acordo com a

informação disponibilizada e confirmada pelo Google Maps, é de 30,5 km.

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35

Em relação a um possível cenário de alargamento da operação do CGIRS-RMS, saliente-se que

não existem mais municípios da RMS que possam beneficiar da localização desta ETR. Assim,

a inclusão de qualquer outro município deverá merecer uma análise mais detalhada sobre os

seus eventuais benefícios para o consórcio na sua globalidade (como, por exemplo, o Município

de Morrinhos ou Uruoca) e da sua viabilidade técnica e econômica, o que se realiza na

Alternativa 1.

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37

4 VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA DAS ETR E DO TRANSPORTE À CTR

4.1 NOTA INTRODUTÓRIA

Seguidamente apresenta-se a análise e estudo de viabilidade econômico-financeira (EVEF) das

ETR e do consequente transporte dos RSU até à CTR do CGIRS-RMS, com o objetivo

primordial de identificar e garantir a sua viabilidade de implementação, tendo em conta os

benefícios esperados e os investimentos e custos que lhe estão associados.

Assim, inicialmente é imprescindível realizar a estimativa da evolução populacional, efetuar o

levantamento da quantidade de RSU gerados, elaborar a definição dos circuitos percorridos

pelos caminhões atego, determinar os investimentos necessários para a realização do projeto,

estimar os custos e despesas operacionais obtidas com o empreendimento e identificar as

principais fontes de receitas (que, neste aspecto particular, se prendem com a disposição final

de resíduos em aterro sanitário).

O estudo será realizado para o horizontal temporal de 20 anos tendo em conta o disposto nos

TdR, nomeadamente “o horizonte temporal de planejamento de 20 (vinte) anos, podendo este

ser alterado de acordo com a alternativa escolhida”.

Além disso, há que referir que a modelagem tem como premissas, de acordo com os TdR e

apesar de existirem outros critérios ou indicadores, o cumprimento de alguns indicadores

econômicos, incluindo: o valor presente líquido (VPL) > 1, a relação entre benefícios e custos

(B/C) > 1 e a taxa interna de retorno (TIR) do projeto > 12%. Foi ainda calculada a TIR

modificada (TIRM), tendo em consideração as suas potencialidades e o seu significado face à

determinação da TIR da forma convencional.

Na parte final do presente capítulo efetuou-se uma análise de sensibilidade dos aspectos mais

relevantes que podem condicionar a viabilidade econômica e financeira da implantação das

ETR e da operação do transporte dos RSU até à CTR do CGIRS-RMS.

Os mapas financeiros relativos ao EVEF das ETR do CGIRS-RMS, incluindo a Demonstração

de Resultados, o Balanço Patrimonial e os Fluxos de Caixa, são apresentados, a preços

constantes e a preços correntes, no Anexo II do presente documento.

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38

4.2 INDICADORES DE ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA

4.2.1 Valor Presente Líquido (VPL)

Um dos métodos / indicadores mais utilizados para análise econômica de um projeto prende-

-se com a determinação do VPL. Este constitui uma técnica na qual se consideram todos os

valores esperados de um fluxo de caixa na data inicial, utilizando como taxa de desconto (ou

de atualização) a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) do empreendimento, que representa, em

traço gerais, a rentabilidade mínima exigida dos investimentos aplicados no empreendimento,

atribuída, neste caso, pelo analista financeiro.

Nesta abordagem, todos os benefícios e custos do projeto, ao longo do tempo, são

transformados em valores presente ou instante inicial. De acordo com os TdR, a solução /

empreendimento apenas se torna atrativa com o VPL superior a 0.6

A expressão simplificada para determinação do VPL, a preços constantes, para um determinado

período de tempo é apresentada sob a seguinte fórmula:

𝑉𝑃𝐿 = −𝐶𝑓0 +∑(𝐶𝐹𝑗

(1 + 𝑖)𝑛)

𝑛

1

Onde,

VPL: Valor presente líquido;

CFj: Fluxo de caixa;

Cfo: Investimento inicial;

i: Taxa de desconto (equivalente à TMA);

n: Índice do período (meses ou anos).

6 Resumidamente, o VPL deve ser positivo.

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A TMA para a análise de investimentos é estimada com base nas principais taxas de desconto

ou atualização praticadas pelo mercado. Algumas das mais comuns e que atualmente mais

impactam na TMA são:

TMF - Taxa Básica Financeira;

TR - Taxa Referencial;

TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo;

SELIC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia.

Neste caso, em função dos TdR, assume-se a taxa de desconto equivalente a 12%, e que também

se equivale à TMA. As outras taxas serão testadas na análise de sensibilidade ao modelo base

aqui desenvolvido.

4.2.2 Índice Benefício/Custo (B/C)

O método do índice benefício/custo trata-se de um método extremamente utilizado (tanto no

meio acadêmico como no meio profissional), tendo em conta a sua simplicidade, facilidade de

interpretação e eficácia dos resultados.

Este deverá levar em consideração todos os benefícios e custos envolvidos em um determinado

projeto, contabilizados em uma mesma referência de tempo. A avaliação da relação entre

Benefícios (B) e Custos (C) é exclusivamente financeira, sendo considerado atrativo o

empreendimento com valor maior que um, tal como estipulado nos TdR.

A equação seguinte apresenta a fórmula de cálculo do índice de relação entre benefícios e

custos.

𝐼𝐵𝐶 =

∑𝐶𝐹𝑗

(1 − 𝑖)𝑗

𝐶𝐹0

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40

Onde,

IBC: Índice benefício/custo;

CFj: Custos e receitas ao longo do projeto;

Cfo: Investimento inicial;

i: Taxa de desconto (equivalente à TMA);

n: Índice do período (meses ou anos).

4.2.3 Taxa Interna de Retorno (TIR)

A TIR é definida como a taxa de desconto ou atualização que equivale a zero o VPL do

empreendimento. Na perspectiva global do projeto, é a taxa de desconto que iguala o valor

presente das receitas (benefícios) aos valores presentes dos custos associados aos investimentos

e à operação do projeto.

A mesma pode também ser determinada exclusivamente para a vertente do acionista. No

entanto, tendo em consideração que o investimento é inteiramente suportado pelo Governo

Estadual, este cálculo faz menos sentido na presente situação e, por isso, se incide sobre a TIR

de projeto e não sobre a TIR acionista.

Este é um método amplamente recomendável para analisar a viabilidade econômica de um

projeto, de forma isolada, sem comparação com outras alternativas, embora existam reservas a

tomadas de decisão simplesmente com base na TIR.

É uma avaliação exclusivamente financeira, tornando o projeto atrativo quando a TIR ≥ Taxa

Mínima de Atratividade (TMA) e não atrativo quando a TIR < TMA. A TMA pode ser definida

como uma expectativa mínima de lucratividade esperada de um empreendimento, que, de

acordo com os TdR, neste caso, é de 12%.

A equação seguinte apresenta a fórmula de cálculo da TIR, que é a mesma fórmula do VPL,

mas igualada a zero.

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41

𝑉𝑃𝐿 = −𝐶𝑓0 +∑(𝐶𝐹𝑗

(1 + 𝑇𝐼𝑅)𝑛) = 0

𝑛

1

Onde,

VPL: Valor presente líquido;

CFj: Fluxo de caixa;

Cfo: Investimento inicial;

TIR: Taxa interna de retorno;

n: Índice do período (meses ou anos).

4.2.4 Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRM)

A TIRM representa uma adaptação da TIR, determinada de forma convencional, que procura

corrigir alguns dos seus problemas estruturais relacionados com as questões das raízes múltiplas

ou inexistentes e das taxas reais de financiamento dos investimentos e de aplicações de caixas

excedentes.

O objetivo principal da TIRM é transformar um fluxo de caixa (convencional ou não

convencional) em um fluxo convencional com apenas dois valores, a saber um fluxo negativo

no período “0” e outro fluxo positivo (ao menos espera-se que sempre seja positivo) no último

período da duração do projeto.

Para esse fim, a TIRM traz todos os fluxos negativos do projeto a valor presente ou Valor Atual

dos Custos (VAC), e leva todos os fluxos positivos para valor futuro ou Valor Terminal (VT),

conforme se apresenta na seguinte fórmula.

𝑇𝐼𝑅𝑀 =∑(𝐶𝐹+ × (1 + 𝑖)𝑛)

∑(𝐶𝐹− × (1 + 𝑖)𝑛)− 1

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42

Onde,

TIRM: Taxa interna de retorno modificada;

CF+: Fluxos de caixa positivos;

CF-: Fluxos de caixa negativos;

i: Taxa de desconto (equivalente à TMA);

n: Índice do período (meses ou anos).

4.3 PREMISSAS TÉCNICAS

Nesta seção, apresenta-se a síntese das premissas técnicas essenciais para o dimensionamento

adequado da CTR nomeadamente, a estimativa da população, estimativa geração de RSU dos

municípios integrantes do CGIRS-RMS, a previsão da quantidade de RSU rececionados pelas

ETR e a definição dos circuitos percorridos pelos caminhões atego, e que constitui a principal

atividade deste modelo de negócio (das ETR).

4.3.1 Evolução Populacional

As premissas assumidas relativamente à evolução populacional dos municípios integrantes do

CGIRS-RMS têm por base a projeção da população apresentada no projeto arquitetónico e

urbanístico da CTR, sem contabilizar o Município de Mucambo.

O Quadro 6 apresenta a evolução da população residente na área do CGIRS-RMS para os anos

de 2018 a 2037.

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Ano População

(hab)

2018 460.211

2019 468.676

2020 477.325

2021 486.160

2022 495.181

2023 504.389

2024 513.784

2025 523.367

2026 533.139

2027 543.101

2028 553.253

2029 563.597

2030 574.134

2031 584.863

2032 595.787

2033 606.906

2034 618.221

2035 629.732

2036 641.444

2037 653.354

Quadro 6 – Estimativa da população integrante do CGIRS-RMS

4.3.2 Projeção da Geração de RSU

O Quadro 7 apresenta a quantidade de RSU gerados nos municípios integrantes do CGIRS-

RMS, tendo em conta a informação constante do Projeto Executivo da CTR, para o horizonte

temporal de 20 anos, sem contabilizar o Município de Mucambo.

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Ano Geração de RSU (ton/ano) Geração de RSU (ton/dia)

2018 129.720 355,4

2019 133.476 365,7

2020 137.347 376,3

2021 141.338 387,2

2022 145.449 398,5

2023 149.686 410,1

2024 154.050 422,1

2025 158.545 434,4

2026 163.173 447,0

2027 167.938 460,1

2028 172.843 473,5

2029 177.893 487,4

2030 183.089 501,6

2031 188.434 516,3

2032 193.935 531,3

2033 199.593 546,8

2034 205.413 562,8

2035 211.398 579,2

2036 217.553 596,0

2037 223.882 613,4

Quadro 7 – Estimativa da geração de RSU nos Municípios do CGIRS-RMS

4.3.3 Projeção da Quantidade de RSU Recepcionados pelas ETR

Em relação aos resíduos recepcionados nas ETR, o Quadro 8 apresenta a previsão da quantidade

total de RSU rececionados pelas ETR

Neste escopo, de acordo com a configuração geográfica das ETR do CGIRS-RMS já

apresentada no capítulo 3, salienta-se que os resíduos domiciliares oriundos dos distritos Sobral

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(sede), Bonfim, Caioca, Jaibaras, Jordão, Patriarca, Rafael Arruda, São José do Torto e

Aprazivel são encaminhados diretamente à CTR, pelo que não passam pelas ETR.

Ano Quantidade de RSU rececionados

pelas ETR (ton/ano)

2018 72.850

2019 75.418

2020 78.077

2021 80.834

2022 83.688

2023 86.645

2024 89.704

2025 92.874

2026 96.152

2027 99.545

2028 103.054

2029 106.685

2030 110.439

2031 114.320

2032 118.334

2033 122.481

2034 126.767

2035 131.195

2036 135.770

2037 140.496

Quadro 8 – Quantidade de RSU recepcionados pelas ETR

4.3.4 Planejamento dos Circuitos

Os caminhões atego do CGIRS-RMS são responsáveis pelo transbordo dos RSU que são

recepcionados nas ETR até à CTR do CGIRS-RMS. Assim, tendo em conta a geração de RSU

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nos Municípios / distritos em causa e na capacidade dos caminhões, é importante, nesta fase,

definir os circuitos realizados diariamente pelos caminhões.

Primeiramente, é importante analisar a quantidade de RSU que cada ETR irá receber

diariamente, tendo em conta a geração per capita e a população atendida por cada ETR.

O Quadro 9 apresenta a quantidade de RSU que cada ETR do CGIRS-RMS irá receber

diariamente.

ETR Municípios atendidos

pela ETR Geração de RSU (ton/dia)

Cariré Cariré (sede)

27,67 Groaíras

Forquilha Sobral

37,23 Forquilha

Coreaú Coreaú

15,46 Frecheirinha

Massapê

Meruoca

75,34 Senador Sá

Massapê

Santana do Acaraú

Pacujá Graça

16,87 Pacujá

Coreaú (sede)

Alcântaras

26,77 Coreaú

Moraújo

Quadro 9 – Municípios atendidos por cada ETR

Note-se que o dimensionamento dos circuitos foi realizando tendo em atenção a quantidade de

RSU gerados nos Municípios atendidos pelas ETR do CGIRS-RMS, a capacidade dos

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caminhões atego, o tempo de carga e descarga do caminhão (assumindo-se 20 minutos para

cada um dos serviços) e a duração das trajetórias apresentadas no Quadro 10.7

Trajetória Distância média (km) Duração (minutos)

ETR Cariré – CTR 33,4 35,0

ETR Forquilha – CTR 22,0 25,0

ETR Coreaú – CTR 30,0 32,0

ETR Massapê – CTR 30,0 32,0

ETR Pacujá – CTR 63,0 70,0

ETR Coreaú (sede) – CTR 41,0 43,0

Quadro 10 – Distância e duração média das trajetórias

Por conseguinte, o Quadro 11 apresenta o número viagens necessárias a cada ETR para o

transporte da quantidade total gerada pelos Municípios / Distritos na área de abrangência de

cada ETR do CGIRS-RMS no ano de 2018.

ETR Nº viagens

ETR Cariré 4

ETR Forquilha 5

ETR Coreaú 2

ETR Massapê 10

ETR Pacujá 2

ETR Coreaú (sede) 3

Quadro 11 – Número de viagens necessárias para transporte dos RSU

É de salientar que a estimativa de viagens apresentada anteriormente foi arredondada e, como

tal, se prevê que de 2 em dois dias, uma das viagens realizadas a Cariré seja substituída por uma

viagem a Coreaú sede.

7 Conforme é indicado no documento disponibilizado denominado de “Quadro ETR”.

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Após definição das premissas apresentadas anteriormente, procedeu-se ao dimensionamento

das trajetórias.

Os Quadros 12, 13, 14 e 15 apresentam os circuitos propostos para o transporte dos RSU

recepcionados nas ETR do CGIRS-RMS.

Descrição Média de km (km) Duração média (min)

Saída da CTR – Chegada à ETR Coreaú (sede) 41 43

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Coreaú (sede) – Chegada à CTR 41 43

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR Coreaú (sede) 41 43

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Coreaú (sede) – Chegada à CTR 41 43

Descarga do caminhão 0 20

Almoço 0 60

Saída da CTR – Chegada à ETR Coreaú (sede) 41 43

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Coreaú (sede) – Chegada à CTR 41 43

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR de Pacujá 63 70

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR de Pacujá – Chegada á CTR 63 70

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR de Pacujá 63 70

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR de Pacujá – Chegada á CTR 63 70

Descarga do caminhão 0 20

Total 498 798

Número médio de horas trabalhadas diariamente 12

Quadro 12 – Dimensionamento do circuito 1

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49

Descrição Média de km (km) Duração média (min)

Saída da CTR – Chegada à ETR Forquilha 22 25

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Forquilha – Chegada à CTR 22 25

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR Forquilha 22 25

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Forquilha – Chegada à CTR 22 25

Descarga do caminhão 0 20

Almoço 0 60

Saída da CTR – Chegada à ETR Forquilha 22 25

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Forquilha – Chegada à CTR 22 25

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR Forquilha 22 25

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Forquilha – Chegada à CTR 22 25

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR de Coreaú 30 32

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR de Coreaú – Chegada á CTR 30 32

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR de Coreaú 30 32

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR de Coreaú – Chegada á CTR 30 32

Descarga do caminhão 0 20

Total 356 732

Número médio de horas trabalhadas diariamente 11

Quadro 13 – Dimensionamento do circuito 2

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50

Descrição Média de km (km) Duração média (min)

Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32

Descarga do caminhão 0 20

Almoço 0 60

Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32

Descarga do caminhão 0 20

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR Massapê 30 32

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Massapê – Chegada à CTR 30 32

Total 420 788

Número médio de horas trabalhadas diariamente 12

Quadro 14 – Dimensionamento do circuito 3

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51

Descrição Média de km (km) Duração média (min)

Saída da CTR – Chegada à ETR Cariré 33,4 35

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Cariré – Chegada à CTR 33,4 35

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR Cariré 33,4 35

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Cariré – Chegada à CTR 33,4 35

Descarga do caminhão 0 20

Almoço 0 60

Saída da CTR – Chegada à ETR Cariré 33,4 35

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Cariré – Chegada à CTR 33,4 35

Descarga do caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR Cariré 33,4 35

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Cariré – Chegada à CTR 33,4 35

Descarga do caminhão 0 20

CTR - ETR Massapé 30 32

Carregamento caminhão 0 20

ETR Massapé - CTR 30 32

Descarga caminhão 0 20

CTR - ETR Massapé 30 32

Carregamento caminhão 0 20

ETR Massapé - CTR 30 32

Descarga caminhão 0 20

Saída da CTR – Chegada à ETR Forquilha 22 25

Carregamento do caminhão 0 20

Saída da ETR Forquilha – Chegada à CTR 22 25

Descarga do caminhão 0 20

Total 431 799

Número médio de horas trabalhadas diariamente 12

Quadro 15 – Dimensionamento do circuito 4

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52

4.4 PREMISSAS MACROECONÔMICAS, TRIBUTÁRIAS, FISCAIS E DE CAPITAL DE GIRO

4.4.1 Macroeconômicas

A elaboração deste EVEF requer a assunção de diversas premissas macroeconômicas que serão

apresentadas de seguida no Quadro 16.

Descrição Valor (%)

Taxa de inflação (IPCA) 4,58

Taxa de juro (TJLP) 7,09

Taxa de administração 2,0

Taxa de risco de crédito 0,7

Aplicações financeiras 6,5

Quadro 16 – Premissas macroeconómicas

Relativamente ao PIB, o Estado do Ceará fechou o ano de 2016 com um recuo de 5,33%, o pior

resultado desde o início da série histórica, em 2002. É também uma queda mais acentuada que

a média brasileira que registrou no período -3,6%. Os setores da construção civil e comércio

foram os que tiveram maior queda. Os últimos dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa e

Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) mostram, no entanto, que a crise já dá sinais de

desaceleração.

8 Resolução n.º 4.499 – Banco Central do Brasil. 9 Foi considerada a Taxa de Juro de Longo Prazo (TJLP) estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN)

e divulgada segundo resolução do Banco Central.

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53

4.4.2 Tributários e Fiscais

Atendendo à organização administrativa do Brasil existem diferentes categorias de impostos,

nomeadamente os Federais, os Estaduais e os Municipais, e que variam também na forma de

aplicação (isto é, a incidência sobre a receita bruta, receita líquida e produtos gerados, entre

outros critérios).

Em relação às premissas tributárias e fiscais foram adotadas as representadas de seguida no

Quadro 17.

Descrição Alíquota (%)

Federais

Programa de integração social (PIS) 1,65

Contribuição para o financiamento da seguridade social (COFINS) 7,6

Imposto de renda (IR) – Base 15,0

Imposto de renda (IR) – Adicional* 10,0

Contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) 9,0

Imposto sobre produtos industrializados (IPI) 5,0

Estaduais

Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços

(ICMS) 17,0 / 7,0**

Municipais

Imposto sobre serviços (ISS) 5,0

Reserva legal

Percentual máximo do capital social 20,0

Percentual mínimo do lucro líquido do período (ano) 5,0

* O IR - Adicional incide sobre lucros líquidos superiores a 20 mil reais por mês.

** No Estado do Ceará o ICMS foi reduzido para produtos reciclados.

Quadro 17 – Premissas fiscais

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4.4.3 Capital de Giro

As estimativas relativas às necessidades de fundos circulantes assentaram nas premissas de

prazos médios evidenciados no Quadro 18.

Descrição Dias (-)

Prazo médio de recebimentos

Clientes 30

Prazo médio de pagamentos

Fornecedores 60

Fornecedores de investimento 90

Quadro 18 – Premissas sobre capital de giro

4.5 PLANO DE INVESTIMENTOS

Após a breve introdução às atividades desenvolvidas nas ETR para o gerenciamento dos RSU

realizada no capítulo 3, nesta seção desenvolve-se a descrição dos principais investimentos

necessários para o bom funcionamento do processo de transbordo dos RSU das ETR até à CTR

do CGIRS-RMS.

Note-se que estes investimentos iniciais serão na quase totalidade assumidos pelo Governo do

Estado do Ceará, cabendo ao CGIRS-RMS / empresa privada para gestão da CTR a sua

manutenção e renovação de construção civil, equipamentos e afins.

Os investimentos descriminados seguidamente correspondem a obras civis, aquisição de

equipamentos e outros investimentos relevantes.

Salienta-se, desde já, que não foram contabilizados os custos de aquisição do terreno, dado que

sendo a construção das ETR e CTR um investimento de interesse público, será cedido por

alguns Municípios.

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Refira-se ainda que, conforme já mencionado, se prevê um aumento dos RSU gerados nos

Municípios, pelo que essa expansão ficará a cargo da empresa contratada para gestão e operação

das ETR do CGIRS-RMS.

Obras civis

Conforme referido anteriormente, a CTR irá dispor de 6 ETR constituídas por uma guarita, um

galpão de transbordo, uma casa de controle, estacionamento para veículos e uma área de

manobra. A guarita corresponde à infraestrutura onde o vigilante fará o controle do acesso de

veículos e pessoas à ETR.

O galpão de transbordo, ou também denominado de plataforma de descarga e recarga,

corresponde ao local onde os caminhões provenientes da coleta municipal farão a descarga dos

RSU e onde também os caminhões atego (do CGIRS-RMS) farão o carregamento dos mesmos.

O pavimento desta infraestrutura deverá conter uma inclinação mínima de 0,5% para permitir

o escoamento das águas pluviais e de lavagem para as vales de drenagem de seção 0,30 m x

0,30 m.

No que diz respeito à casa de controle, esta estrutura localizar-se-á junto da balança rodoviária

e o seu objetivo prende-se com a monitorização da quantidade de resíduos que ingressam na

ETR. A casa de controle terá uma área total construída de 37,09 m² e será constituída por uma

varanda, um escritório, um almoxarifado, um banheiro e um serviço, com uma área de 6,10 m²,

10,50 m², 5,40 m², 6,30 m² e 4,20 m², respectivamente.

Refira-se que a varanda, o escritório e o almoxarifado serão constituídos por um piso cerâmico

40 cm x 40 cm, de cor bege e, paredes e tetos chapiscados, rebocados e pintados com tinta Látex

acrílico, de cor branca. O banheiro irá dispor de um piso cerâmico 30 cm x 30 cm, de cor branca,

paredes chapiscadas, emboçadas e revestidas com cerâmica 30 cm x 30 cm, na cor branca, e

teto chapiscado, rebocado e pintado com tinta látex acrílico, na cor branca. As fachadas serão

chapiscadas, rebocadas e pintadas com tinta látex acrílico, na cor branca. Além disso, as portas

serão de madeira tipo Paraná, as janelas de alumínio e vidro de correr ou maxim-ar, e as

esquadrias de madeira deverão ser pintadas com esmalte sintético branco.

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Relativamente ao estacionamento, a ETR irá dispor de 5 vagas para os veículos dos funcionários

e eventuais visitantes. O pavimento deverá ser do mesmo tipo que o utilizado nas vias dos

empreendimentos citados anteriormente e as vagas serão delimitadas com tinta de cor amarela.

O Quadro 19 apresenta o investimento de construção civil associado à implantação das ETR do

CGIRS-RMS.

ETR Investimento (R$)

Coreaú (sede) 1.499.983,90

Coreaú Ubaúna 1.792.252,73

Pacujá 1.632.537,39

Cariré 1.373.918,20

Massapê 1.421.229,57

Forquilha 1.526.971,09

Total 9.246.892,88

Quadro 19 – Custo de construção civil das ETR do CGIRS-RMS

Assim, o investimento total associado à construção das ETR do CGIRS-RMS é de

R$ 9.246.892,88, suportado integralmente pelo Governo Estadual.

Equipamentos

Conforme referido anteriormente, cada ETR do CGIRS-RMS será composta por uma guarita,

um galpão de transbordo e uma casa de controle.

Neste escopo, os equipamentos de que a guarita irá dispor para o total das 6 ETR incluem 6

mesas, 18 cadeiras de escritório, 6 telefones, 6 ventiladores e 12 cestos para o lixo.

No que diz respeito ao galpão de transbordo, prevê-se a aquisição, para a totalidade das ETR,

de 12 contêineres, 4 caminhões de atego e 4 equipamentos roll-on-off.

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Em relação à casa de controle, as ETR do CGIRS-RMS necessitarão de investimento em

equipamentos, tais como 6 balanças rodoviárias digitais, 1 componente auxiliar da balança

rodoviária, 6 telefones, 6 mesas, 12 cadeiras de escritório, 6 armários em aço, 6 bebedouros em

aço, 12 cestos para o lixo, 12 bancos, 12 armários roupeiro de aço e 6 lixeiras com tampa

basculante.

Os Quadros 20, 21 e 22 apresentam, respectivamente, os equipamentos e investimentos

necessários para a guarita, galpão de transbordo e casa de controle das 6 ETR do CGIRS-RMS.

Equipamento Quantidade

(unidades)

Valor

Unitário (R$) Total (R$)

Mesa de dimensão 1,23 x 0,60 x 0,65 6 384,48 2.306,88

Cadeira de escritório ASSENTEX com base

giratória INJ 30 mm 18 149,90 2.698,20

Telefone com fio premiium com chave 6 39,00 234,00

Ventilador Arno Laveo ME 40 - 40 cm 6 269,90 1.619,40

Cesto telado para lixo 7 L 12 39,90 478,80

Total 25.337,28

Total Geral c/ BDI (16,80 %) 29.593,94

Quadro 20 – Equipamentos para a guarita

Equipamento Quantidade

(unidades)

Valor

Unitário (R$) Total (R$)

Contêineres modelo 6525R, (6500 mm

comprimento x 2400 mm largura x 2500

mm de altura), 39 m³

12 15.500,00 186.000,00

Caminhão atego 2426 - Mercedes Benz

linha 2015/2015 4 225.000,00 900.000,00

Equipamento roll-on-off modelo KROO-

260-SH-3E – com protetor lateral 4 49.900,00 199.600,00

Total 1.285.600,00

Total Geral c/ BDI (16,80 %) 1.501.580,80

Quadro 21 – Equipamentos para o galpão de transbordo

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Equipamento Quantidade

(unidades)

Valor

Unitário (R$) Total (R$)

Balança rodoviária digital, com plataforma

de 11,0 x 3,0 m e capacidade de 50 T

modelo 900L

6 49.841,00 299.046,00

Componentes auxiliares da balança

rodoviária (1 software GP/CD, 1 cancela

direita, 1 cancela esquerda, 2 sensores

cabeceiras, 1 câmera)

1 21.198,00 21.198,00

Telefone com fio premiium com chave 6 39,00 234,00

Mesa dimensão 120 X 70 X 50 6 479,00 2.874,00

Cadeira de escritório ASSENTEX com base

giratória INJ 30 mm 12 149,90 1.798,80

Armário de aço - AMA 431/ dimensão (L x

A x P) 900 x 1950 x 450 6 400,00 2.400,00

Bebedouro em aço inox com 1,60m 6 1 872,15 11.232,90

Cesto telado para lixo 7 L 12 39,90 478,80

Banco naturalle - dimensão 71 X 41 X 41 12 225,90 2.710,80

Armário de aço roupeiro - GRP220 -

dimensão 600x 1950 x 420 mm 12 430,00 5.160,00

Lixeira colorida quadrada com tampa

basculante 50L 6 150,00 900,00

Total 348.033,30

Total Geral c/ BDI (16,80 %) 406.502,89

Quadro 22 – Equipamentos para a casa de controle

Assim, o investimento total em equipamentos, na fase inicial, para a operação das ETR do

CGIRS-RMS é de R$ 1.937.677,63, suportados integralmente pelo Governo Estadual.

Além disso, atendendo à evolução da geração de RSU nos Municípios / Distritos do CGIRS-

RMS, ao longo do horizonte temporal de 20 anos (previamente apresentada), prevê-se que a

cada 5 anos seja necessário o investimento adicional de um caminhão atego e contêiner,

conforme descrito no quadro seguinte.

O Quadro 23 apresenta os investimentos necessários em equipamentos associados às ETR do

CGIRS-RMS para fazer face à evolução da geração de RSU nos Municípios / Distritos do

CGIRS-RMS.

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Equipamento Quantidade

(unidades)

Valor

Unitário (R$) Total (R$)

Contêineres modelo 6525R, (6500 mm

comprimento x 2400 mm largura x 2500

mm de altura), 39 m³

1 15.500,00 15.500,00

Caminhão atego 2426 - Mercedes Benz

linha 2015/2015 1 225.000,00 225.000,00

Equipamento roll-on-off modelo KROO-

260-SH-3E – com protetor lateral 1 49.900,00 49.900,00

Total 290.400,00

Total Geral c/ BDI (16,80 %) 339.187,20

Quadro 23 – Investimento necessários em equipamentos com a expansão do serviço

Assim, prevê-se um total de investimentos de expansão em equipamentos associados às ETR

do CGIRS-RMS para fazer face às necessidades de transbordo de RSU de R$ 339.187,20, que

serão integralmente suportados pela empresa privada.

Outros investimentos

Outros investimentos necessários, e que não foram contabilizados anteriormente, dizem

respeito ao equipamento de proteção individual (EPI) da equipe operacional da ETR. O EPI

inclui, uniforme (camisa, calças e colete), luvas de segurança, óculos de proteção e calçado de

segurança.

O Quadro 24 apresenta o investimento total em EPI relativamente à operação das ETR do

CGIRS-RMS.

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Descrição Quantidade Preço unitário

(R$)10 Total (R$)

Uniforme comum 28 160,30 4.488,4

Luvas de PVC cano curto forradas 10 9,89 98,9

Óculos contra impacto 6 4,67 28,02

Abafador de ruídos 4 24,55 98,2

Botas de couro cano curto 28 57,5 1.610

Total 6.323,52

Quadro 24 – Investimento em EPI nas ETR do CGIRS-RMS

Tendo em conta a baixa durabilidade do EPI, neste modelo de negócio previu-se que anualmente

seja necessário fazer um investimento em renovação do EPI e outros investimentos no valor de

1.500 R$ anuais.

O Quadro 25 apresenta o resumo dos principais investimentos para o arranque do projeto

relativo à operação das ETR e do transporte de RSU até à CTR do CGIRS-RMS.

Investimento Total (R$)

Construção civil 9.246.892,88

Equipamentos 1.937.677,63

Outros investimentos* 6.323,52

Total 11.190.894,03

* A cargo da empresa privada

Quadro 25 – Resumo dos principais investimentos nas ETR do da CTR do CGIRS-RMS

Note-se também que se prevê algum investimento (de manutenção) ao nível da construção civil

em 2023 (5% do investimento inicial de construção civil), em 2028 (10% do investimento

inicial de construção civil) e 2033 (5% do investimento inicial de construção civil).

10 SINAPI.

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Já em relação aos equipamentos para operação das ETR e do transporte dos RSU até à CTR do

CGIRS-RMS, admite-se que estes serão integralmente renovados no ano 10, correspondente ao

fim da vida útil do equipamento adquirido pelo Governo Estadual do Ceará.

4.6 CUSTOS E DESPESAS DE OPERAÇÃO

4.6.1 Pessoal

Em relação ao pessoal, prevê-se que cada ETR do CGIRS-RMS opere com três funcionários

específicos, nomeadamente, dois vigilantes e um operador de ETR. Além disso, tendo em conta

o serviço de transporte de RSU até à CTR do CGIRS-RMS, associado a este modelo de negócio,

prevê-se que sejam necessários quatro motoristas de caminhão, para efetuar o transbordo dos

RSU, e um agente administrativo.

O Quadro 26 apresenta o custo total mensal associado ao pessoal das ETR do CGIRS-RMS,

considerando os encargos sociais e trabalhistas apresentados nos Quadros 27 e 28,

respectivamente.

Profissionais Quantidade

(unidades)

Remuneração

base

(R$/mês)

13º

Salário

(R$/mês)

Férias

(R$/mês)

DSR

(R$/mês)

Encargos

Sociais

(R$/mês)

Custo

Total

(R$/mês)

Gerente 0,2 6.000 585 780 1.019 2.448 2.166

Motorista de

caminhão 4,0 3.000 293 390 510 1.224 21.665

Operador de ETR 6,0 1.300 127 169 221 530 14.082

Vigilante 12,0 1.300 127 169 221 530 28.164

Administrativo 1,0 2.500 244 325 425 1.020 4.514

Total 70.591

Quadro 26 – Custo do pessoal para horário normal de trabalho para operação das ETR

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Encargos Sociais %

INSS 20

SAT/RAT 3

Salário Educação 2,5

INCRA/SEST/SEBRAE/SENAT 3,3

FGTS 8

FGTS/Provisão de multa para rescisão 4

Quadro 27 – Encargos sociais

Encargos Trabalhistas %

13º Salário 9,75

Férias 13

Descanso Semanal Remunerado (DSR) 16,99

Quadro 28 – Encargos trabalhistas

Para fazer face às necessidades de transbordo de RSU, assume-se que alguns destes

funcionários necessitem de desempenhar horas extra para o cumprimento de forma adequada

das atividades envolvidas na operação das ETR. Para tal, considerou-se que os operadores de

ETR e os motoristas de caminhão necessitam de trabalhar mais um dia semanalmente

(totalizando 6 dias por semana). Além disso, para os motoristas de caminhão (no total de quatro)

realizarão 15 horas extra diariamente.

Salienta-se que para o custo de cada hora extraordinária foi assumido o equivalente a 150% do

custo horário normal.

O Quadro 29 apresenta a estimativa de horas extra por tipo de funcionário nas ETR do CGIRS-

RMS.

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Profissionais Horas extra mensais (h) Remuneração

horária (R$/h)

Custo Total

(R$/mês)

Operador de

ETR 192* 11 2.127

Motorista 488** 26 12.477

Total 14.605

*Para o total dos 6 operadores de ETR **Para o total dos 4 motoristas de caminhão

Quadro 29 – Custo do pessoal com horas extraordinárias

Desta forma, estima-se um custo total anual com o pessoal alocado às ETR do CGIRS-RMS e

ao transporte de RSU para a CTR superior a um milhão de reais.

Atendendo à projeção da geração de RSU ao longo do horizonte temporal de 20 anos, prevê-se

que a cada 5 anos seja necessário a realização de mais um circuito. Como tal, a cada período de

5 anos será contratado um motorista.

4.6.2 Conservação e Manutenção

Relativamente aos custos de conservação e manutenção dos equipamentos das ETR do CGIRS-

RMS, estabeleceu-se que os caminhões de atego possuem um custo de manutenção equivalente

a 50% do valor ao longo da útil.11

O Quadro 30 apresenta o custo anual de manutenção dos caminhões de atego associados ao

transporte de resíduos das ETR para a CTR.

Equipamento Quantidade Custo anual de manutenção total

(R$/ano)

Caminhão de atego 4 60.000

Quadro 30 – Encargo anual com a manutenção dos caminhões atego

11 Modelagem Econômica e Financeira para o Manejo de Resíduos Sólidos Urbanos e Limpeza Urbana do

Município de Cabreúva (Cabreúva, 2014).

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Assume-se ainda um custo total anual extra de manutenção de R$ 5.000, referente à operação

das ETR e transporte de resíduos. Assim, os custos associados à manutenção dos serviços das

ETR totaliza anualmente 65 mil reais.

Atendendo à projeção da geração de RSU ao longo do horizonte temporal de 20 anos, prevê-se

que a cada 5 anos seja necessário adquirir um caminhão atego. Como tal, a cada período de 5

anos, o custo de manutenção aumentará cerca de R$ 15.000.

4.6.3 Insumos de Produção (Água, Energia Elétrica e Combustível)

Os encargos relativos à energia elétrica foram definidos através do produto da potência de cada

equipamento, pelo número de horas de funcionamento diário desse equipamento e o custo

unitário e atual da energia elétrica.

O Quadro 31 apresenta a forma de determinação dos encargos anuais com a energia elétrica

para os equipamentos que constituem a oficina mecânica.

Equipamento Quantidade

(n.º)

Potência

(kW)

Horas

diárias

(h)

Custo energia

elétrica

(R$/kWh)

Custo

total

(R$/ano)

Ventilador 6 0,15 8 0,365 820

Iluminação

interna 6 0,10 8 0,365 547

Total 1.367

Quadro 31 – Estimativa dos encargos anuais com a energia elétrica dos esquipamentos da oficina mecânica

Admitiu-se ainda para as ETR do CGIRS-RMS abastecidas por um poço profundo, um custo

de energia elétrica anual associado a cada bomba de captação de água de 500 reais. Assim,

estima-se um encargo total anual com o consumo de energia elétrica de próximo de 3,4 mil

reais.

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Em relação ao consumo de água, note-se que este foi estimado assumindo que diariamente cada

funcionário da ETR do CGIRS-RMS necessita de 100 litros, para o suprimento das suas

necessidades básicas (incluindo limpeza e higiene pessoal). Assumiu-se também o consumo de

300 litros para a lavagem de cada veículo envolvido no transporte e operação da CTR e de 700

litros para limpeza de cada ETR.12

Refira-se que as ETR localizadas em Cariré e Massapê serão abastecidas por um poço profundo

(utilização factível do manancial subterrâneo), mas as ETR localizadas em Coreaú (Sede),

Coreaú (Ubaúna), Forquilha e Pacujá serão abastecidas por cisterna, “devido à ausência de

abastecimento de água por parte da concessionária local e pelo comprometimento do manancial

subterrâneo por ser uma área de lixão.” Desta forma, prevê-se a utilização de uma cisterna com

capacidade de 13,5 m³ a ser abastecida por um caminhão-pipa (com água adquirida à Cagece –

Companhia de Água e Esgoto do Ceará, com um preço médio de 7,34 R$/m3). Assim, prevê-se

um custo com abastecimento de água, nestas ETR, de cerca de 986 reais por ano.

Neste escopo, ressalva-se que não são considerados custos com os serviços públicos de esgoto

associados ao gerenciamento dos resíduos orgânicos, dado que está prevista uma estação de

tratamento de esgoto (ETE), de pequena dimensão, em cada ETR, para o tratamento e

destinação final do esgoto.

Relativamente aos custos com o combustível necessário para a realização do transporte dos

RSU das ETR para a CTR, o Quadro 32 apresenta a estimativa do encargo diário com este

custo. O consumo de combustível foi definido com base nos quilómetros que os caminhões

percorrem diariamente, o consumo médio dos equipamentos existentes no mercado13 e o preço

do combustível correspondente à média do preço do diesel no município do Sobral em 2017.14

Equipamento

Distância

percorrida

(km/dia) *

Consumo

combustível

(l/km)

Preço

combustível

(R$/l)

Custo diário

(R$/dia)

Caminhão atego 1.705 0,556 3,1 2.936

* Inclui os 4 caminhões atego

Quadro 32 – Estimativa do encargo diário com o consumo de combustível

12 Manual para Implantação de Compostagem e Coleta Seletiva no âmbito de Consórcios Públicos (MMA, 2010). 13 https://www.cabreuva.sp.gov.br/upload/arquivo/0166876001447095535.pdf. 14 http://www.precodoscombustiveis.com.br.

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Assim sendo, para o ano de arranque do projeto, estima-se que o custo com combustível para

os caminhões atego associados ao transporte das ETR para a CTR do CGIRS-RMS seja

ligeiramente superior a 915 mil reais por ano.

4.6.4 Outros Custos/Despesas Operacionais

Para a modelação previsional, no que concerne a outros custos e despesas operacionais,

considerou-se o valor anual global de 120 mil reais, a preços constantes, onde se incorporam

encargos com o material de escritório, a capacitação e treinamento, a imagem da empresa, o

marketing, a comunicação (telefones e telemóveis, informática, etc.) e os seguros, entre outros

custos.

4.6.5 Depreciação e Amortização

As depreciações e amortizações contabilísticas do imobilizado foram calculadas de acordo com

a vida útil estimada dos bens, as quais compreendem as taxas previstas pela Receita Federal,15

apresentadas no Quadro 33.

Ativo Anos

Construções 25

Equipamentos 10

Viaturas 5

Outros 5

Quadro 33 – Prazo de vida útil

15 http://www.mmcontabilidade.com.br/flash/taxasdepreciacao.htm.

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67

Os custos previstos com depreciação e amortização para os investimentos a realizar (neste caso

apenas de renovação, dado que os iniciais serão suportados pelo Governo do Estado do Ceará)

são apresentados no Quadro 34.

Descrição (valores em 103 R$) 2018 2028 2037

Construção 0 55,5 74,0

Equipamentos 0,0 193,8 193,8

Viaturas e outros investimentos 1,3 294,3 339,3

TOTAL 1,3 543,6 607,1

Quadro 34 – Depreciação e amortização para o investimento de renovação

4.6.6 Encargos Financeiros

Para fazer face às necessidades de financiamento para satisfazer os investimentos previstos

anteriormente, sobretudo os de substituição e renovação, estima-se a contratualização de um

empréstimo máximo de 2,5 milhões de reais. Este empréstimo a efetuar pela empresa privada

(operador) ocorrerá junto aos períodos de realização daquele investimento.

4.7 RECEITAS

A principal fonte de receitas com a operação das ETR prende-se com a recepção dos RSU para

tratamento e destinação ambientalmente adequada. Esta receita é definida para garantir a

sustentabilidade e viabilidade econômico-financeira das ETR e do transporte dos RSU até à

CTR do CGIRS-RMS.

Tendo em consideração as premissas apresentadas anteriormente, bem como os indicadores

econômicos (ou seja, TIR > 12%, B/C > 1 e VPL > 1), foi determinado um valor unitário de

35,99 R$/ton, a ser pago equitativamente por todos os Municípios que integram o CGIRS-RMS

(independentemente de dispor ou não de ETR no seu território ou da própria distância da ETR

à CTR do CGIRS-RMS).

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68

As figuras seguintes apresentam a evolução (de valores acumulados) dos indicadores

econômicos e financeiros (VPL, TIR, B/C e TIRM) ao longo do projeto.

Figura 18 – Evolução do VPL

Através da figura 18 constata-se que o projeto alcança um VPL de cerca de 6 mil reais,

respeitando assim a condição dos TdR de VPL > 1.

Figura 19 – Evolução da TIR

Conforme evidenciado pela figura 19, e tendo em conta as condições apresentadas, para o

período de análise do projeto, é alcançado uma TIR de 12,0%.

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69

Figura 20 – Evolução do índice B/C

No que concerne ao índice B/C, no final do projeto é verificado que este é maior do que 1

(respeitando a condição do TdR) e alcança o valor de 1,00, conforme é evidenciado na Figura

20.

A figura 21 apresenta a evolução da TIRM do empreendimento, que atinge no final do projeto

o valor de 12,0%.

Figura 21 – Evolução da TIRM

4.8 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE

Refira-se que um dos aspectos que condiciona significativamente a determinação do valor da

tarifa a cobrar pelo recebimento de RSU nas ETR e transporte dos RSU até à CTR do CGIRS-

RMS diz respeito ao nível de rentabilidade do projeto. Nesse sentido, importa, nesta fase,

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70

desenvolver uma análise de sensibilidade à tarifa para a gestão e gerenciamento das ETR,

variando a TIR de projeto.

A figura seguinte apresenta os valores da tarifa pelo serviço de transbordo dos RSU, a fim de

garantir a sua viabilidade econômica e financeira, variando a TIR de projeto de 12% (previsto

nos TdR) até 4%.

Figura 22 – Análise de sensibilidade à tarifa pelo serviço de transbordo dos RSU

Além das receitas geradas com o serviço de transbordo dos RSU, identifica-se também grande

influência dos custos operacionais em relação à viabilidade econômica e financeira da

implantação das ETR e transporte de RSU até à CTR do CGIRS-RMS. Assim, foi ainda

desenvolvida uma análise de sensibilidade aos custos totais de operação e manutenção das ETR

e transporte dos RSU até à CTR do CGIRS-RMS.

Esta análise de sensibilidade consiste em considerar um aumento de 10%, de 20%, de 50% e

uma redução de 10%, de 20%, de 50% dos custos referidos, de forma a identificar o seu impacto

nos critérios econômicos definidos nos TdR desta consultadoria, a saber o VPL, a TIR e o índice

B/C.

Seguidamente, o Quadro 35 apresenta a influência em termos de VPL, TIR e índice B/C do

aumento e diminuição dos custos totais de operação e manutenção associados às ETR do

CGIRS-RMS e ao transporte daqueles equipamentos para a CTR.

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71

Variação dos custos VPL (103 R$) TIR (%) B/C (-)

-50% 8.586 - 4,19

-20% 3.460 - 2,28

-10% 1.751 - 1,65

+10% -1.777 - 0,34

+20% -3.643 - -0,35

+50% -9.580 - -2,55

Quadro 35 – Análise de sensibilidade aos custos de operação e manutenção

Além disso, importa analisar estas alterações (variação dos custos de operação e manutenção),

mantendo as condições de viabilidade econômico-financeira previstas nos TdR (ou seja, VPL >

1, TIR > 12% e B/C > 1), determinando, por conseguinte, a tarifa de recebimento e transporte

de RSU.

O quadro seguinte apresenta a influência da variação dos custos de operação e manutenção das

ETR e transporte de RSU até à CTR do CGIRS-RMS na definição da tarifa.

Variação dos custos Tarifa (R$/ton)

-50% 20,65

-20% 29,84

-10% 32,91

+10% 39,05

+20% 42,13

+50% 51,26

Quadro 36 – Análise de sensibilidade à tarifa em função dos custos de operação e manutenção

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72

4.9 PAGAMENTOS A EFETUAR PELOS MUNICÍPIOS

Apresenta-se no quadro seguinte os encargos dos Municípios com as ETR e transbordo dos

RSU até à CTR do CGIRS para o ano de arranque do projeto.

Município Encargo (R$)

Alcântaras 122.419

Cariré 254.954

Coreaú 201.562

Forquilha 311.116

Frecherinha 160.721

Graça 159.382

Groairas 108.599

Massapé 436.703

Meruoca 156.388

Moraújo 69.965

Pacujá 62.239

Santana do Acaraú 321.303

Senador Sá 75.346

Sobral 170.426

Quadro 37 – Encargos dos Municípios com as ETR e transbordo dos RSU

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73

5 NOTAS FINAIS

5.1 SÍNTESE CONCLUSIVA

O relatório apresentado no presente documento constitui a análise de viabilidade econômico-

financeira da implantação e operação das ETR e do transporte à CTR do CGIRS-RMS. A análise

efetuada faz parte da Fase 4 deste projeto de consultadoria, que corresponde à Elaboração de

Modelos a serem Adotados para a Prestação dos Serviços de Operação da Central de Tratamento

de Resíduos Sólidos e suas Unidades Correlatas, no Aterro Regional de Sobral para a Secretaria

das Cidades, do Governo do Estado do Ceará.

Esta Fase 4 seguiu-se ao trabalho iniciado na Fase 3 do projeto, e que correspondeu à

atualização dos instrumentos jurídico-legais do CGIRS-RMS (Produto 3). Nesta fase, tendo

como base o estudo organizacional e funcional apresentado no Produto 2, bem como as

disposições constantes da PNRS, efetuou-se a revisão e atualização dos instrumentos jurídicos

do CGIRS-RMS (designadamente, o Contrato de Consórcio, o Contrato de Programa, os

Estatutos, o Contrato de Rateio e as Leis de Ratificação).

A presente fase, referente à análise de viabilidade econômico-financeira da ETR e do transporte

à CTR do CGIRS-RMS, e, correspondente, ao documento que aqui se apresenta (Produto 04-

D), teve início no capítulo 2 com um sumário do enquadramento legal.

O referido capítulo iniciou-se com a apresentação da legislação nacional principal relativa ao

gerenciamento de RSU. Ainda no capítulo 2 introduziu-se a principal legislação estadual

aplicada aos resíduos sólidos, bem como as principais normas da ABNT, resoluções do

CONAMA e instruções normativas da SDA referentes à matéria em causa.

Posteriormente, no capítulo 3 aborda-se a implantação e operação das ETR e do transporte de

RSU até à CTR do CGIRS-RMS. Nesta fase introduziu-se o seu modo de funcionamento,

destacando-se as principais atividades desenvolvidas. Neste capítulo, apresentaram-se também

os equipamentos necessários à operação das ETR, à medida que se foi realizando a descrição

das operações previstas para a gestão e gerenciamento dos resíduos.

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74

De seguida, no quarto capítulo, apresentou-se o EVEF de implantação e operação das ETR e

transporte à CTR do CGIRS-RMS. Esta seção destacou as premissas técnicas, nomeadamente

a evolução populacional, a projeção da geração de RSU e dos RSU que são efetivamente

transportados para as ETR do CGIRS-RMS, assim como as premissas macroeconômicas,

tributárias e fiscais. Além disso, o capítulo indicou os principais investimentos necessários para

a construção, implantação e operação das ETR.

Para a definição dos custos e despesas de operação, o capítulo apontou também os custos

associados ao pessoal, conservação e manutenção de equipamentos, insumos materiais

necessários (tais como água, energia elétrica, combustível) e depreciação e amortização, entre

outros.

O capítulo 4 apresentou ainda uma previsão da quantidade de RSU gerados nos Municípios do

CGIRS-RMS e a evolução da quantidade de resíduos que serão recepcionados nas ETR ao

longo do seu horizonte de projeto, sobre o qual incide a determinação das receitas necessárias

à garantia da viabilidade econômica e financeira da operação das ETR.

Esta viabilidade econômica e financeira é garantida pela determinação e cumprimento dos

critérios econômicos estipulados nos TdR, designadamente o VPL > 1, o índice B/C > 1 e a

TIR > 12%. Neste escopo, a TIRM foi também determinada.

Por fim, desenvolveu-se uma análise de sensibilidade às receitas geradas pelo recebimento dos

RSU dos Municípios, aos principais custos de operação da ETR e também da TMA, a fim de

apurar o seu impacto na rentabilidade / viabilidade econômico-financeira de implantação das

ETR e do transbordo dos RSU.

5.2 PRÓXIMOS PASSOS

Seguidamente, realizar-se-á o desenvolvimento de EVEF das restantes unidades da CTR do

CGIRS-RMS, designadamente do aterro sanitário e das suas operações.

Os EVEF a desenvolver permitirão a realização do estudo de alternativas, que, de acordo com

o previsto, compreenderá duas etapas, a primeira correspondente ao desenvolvimento do EVEF

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75

para a opção base adotada, referente à construção da CTR (denominada, por simplificação,

Cenário Base).

A segunda etapa trata da análise de diferentes alternativas ao Cenário Base, tais como o

alargamento da operação da CTR aos restantes Municípios da RMS, a implantação de

equipamento de aproveitamento energético de biogás do aterro sanitário e o estudo da

possibilidade de venda dos resíduos para a produção de CDR (através da indústria cimenteira

instalada e da construção, por parte desta entidade ou de terceiros, de uma unidade de CDR para

o efeito).

O estudo irá contemplar a análise de viabilidade técnica, a estratégia de gestão e operação, a

eficiência e a sustentabilidade do sistema, os tarifários referentes ao serviço prestado e

processos de cobrança assim as como receitas acessórias, e a viabilidade econômica e financeira

do empreendimento.

O objetivo da fase 4 será, assim, averiguar a viabilidade econômico-financeira do Cenário Base

e das alternativas referidas anteriormente, a fim de verificar se alguma é mais vantajosa para o

Poder Público.

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I

Anexos

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II

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III

ANEXO I – Investimentos em Construção Civil

Referentes às ETR

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IV

Descrição Un Quantidade Preço unitário

(R$)

Preço total

(R$)

ESTAÇÃO DE TRANSBORDO RESÍDUOS (ETR -

COREAÚ SEDE) 1 499 983,90

AMBIENTE EXTERNO 604 928,53

LOCAÇÃO DA OBRA 659,03

LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO

TOPOGRÁFICO (ÁREA >5000 M2) HA 0,94 701,10 659,03

LIMPEZA 1 491,79

DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE

ÁRVORE E LIMPEZA M2 5 327,81 0,28 1 491,79

CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE

MATERIAL 17 650,65

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 959,01 3,35 3 212,68

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 809,64 7,98 14 437,97

TERRAPLENAGEM 105 464,60

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1 138,56 2,91 3 313,21

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 1 366,27 3,35 4 577,00

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 2 578,16 7,98 20 569,50

INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 2 724,66 1,42 3 869,02

DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE

ÁRVORE E LIMPEZA M2 1 362,33 0,28 381,45

ESPALHAMENTO DO MATERIAL EXPURGADO

(TERRA VEGETAL) M3 136,23 4,22 574,89

RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,

EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 1 362,33 0,21 286,09

ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE

JAZIDA M3 2 724,66 4,68 12 751,41

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 6 169,72 7,98 49 224,27

COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% P.N M3 2 724,66 3,64 9 917,76

PAVIMENTAÇÃO 243 253,12

BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS

URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 1 095,50 43,71 47 884,31

PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/

REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) M2 4 203,78 31,99 134 478,92

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE

SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 294,26 21,77 6 406,04

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V

BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA

(S/TRANSP) M3 630,57 50,59 31 900,54

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 507,18 7,98 12 024,83

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 237,98 7,98 1 898,69

REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 4 203,78 2,06 8 659,79

SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 741,69

FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA

ACRÍLICA M2 36,00 21,87 787,32

SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37

INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 161 306,03

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

50mm (1 1/2") M 70,99 29,11 2 066,52

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

20mm (1/2") M 34,16 12,14 414,70

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 197,21 13,53 2 668,25

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

32mm (1") M 45,69 19,53 892,33

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 1 108,23 5,32 5 895,78

CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 595,49 7,21 4 293,48

FIO DE COBRE NU 4 MM2 KG 16,00 1,72 27,52

MEDIÇÃO TRIFÁSICA INSTALADA EM MURO -

SAÍDA SUBTRRÂNEA UN 1,00 2 409,69 2 409,69

COMPOSIÇÃO 04 - POSTE DE CONCRETO COM

SEÇÃO CIRCULAR VAZADA H=8M, FIXA AO

POSTE POR MEIO DE BRAÇO DE 2,00 M COM

(01) UMA PÉTALA, COM LUMINÁRIA TIPO LED

DE 310W COM REATOR E IGNITOR

UN 5,00 7 630,52 38 152,60

HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 6,00 103,88 623,28

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 8,00 319,94 2 559,52

CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 25,00 6,30 157,50

REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL PRIMÁRIA,

TENSÃO DE 13,80 KV, PARA CABO DE COBRE,

COM ESTRUTURA DE ALINHAMENTO EM

POSTE DE CONCRETO ARMADO DUPLO T

150/10 (CONDUTOR NÃO INCLUSO)

KM 2,00 50 572,43 101 144,86

PLATAFORMA DE TRANSBORDO 70 314,74

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,59 368,10 217,18

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 17,02 419,53 7 140,40

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VI

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 83,94 113,72 9 545,66

ARMACAO ACO CA-50 P/1,0M3 DE CONCRETO UN 17,02 658,88 11 214,14

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 17,02 76,10 1 295,22

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 17,02 103,29 1 758,00

ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO

(14x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP=14 cm

M2 60,90 53,26 3 243,53

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 121,80 5,32 647,98

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 121,80 29,47 3 589,45

EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2

DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 121,80 15,67 1 908,61

ALAMBRADO C/TELA DE NYLON FIO

ESP.=3MM E MALHA DE (5 X 5)CM M2 48,12 48,21 2 319,87

MURO DE ARRIMO C/GABIÃO, ALTURA 4m M 8,80 3 117,58 27 434,70

DRENAGEM SUPERFICIAL 2 046,88

DESCIDA D'AGUA EM CALHA PRÉ-MOLDADA

DE CONCRETO D= 0,40m M 15,00 65,50 982,50

ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO JOGADA

(ADQUIRIDA) M3 0,30 97,56 29,27

ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.

ATÉ 1.50m M3 0,59 30,57 18,04

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,05 368,10 18,41

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,10 419,53 41,95

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 0,10 103,29 10,33

ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO

CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO

E AREIA 1:4

M3 1,89 500,73 946,38

CASA DE CONTROLE 76 492,84

LOCAÇÃO 341,20

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 65,49 5,21 341,20

MOVIMENTO DE TERRA 838,44

ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.

ATÉ 1.50m M3 10,96 30,57 335,05

CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMINHÃO

BASCULANTE M3 13,15 13,30 174,90

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 13,15 24,98 328,49

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VII

ALVENARIA DE EMBASAMENTO 5 371,69

ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA

ARGAMASSADA M3 10,96 359,54 3 940,56

ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO

CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO

E AREIA 1:4

M3 1,47 500,73 736,07

IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE

EMBASAMENTO NO RESPALDO

C/ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/

PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/

ADITIVO IMPERMABILIZANTE

M2 20,10 34,58 695,06

ALVENARIA DE ELEVAÇÃO 5 166,37

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)

M2 108,72 47,52 5 166,37

ESTRUTURA 9 017,64

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 1,85 368,10 680,99

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 1,32 419,53 553,78

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 26,37 113,72 2 998,80

ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 37,65 8,40 316,26

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 62,10 8,43 523,50

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 1,32 76,10 100,45

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 1,32 103,29 136,34

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO ATÉ 2,80 m M2 4,20 110,13 462,55

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO DE 2,81 A 3,80 m M2 17,84 112,66 2 009,85

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO DE 3,81 A 4,80 m M2 10,50 117,63 1 235,12

ESQUADRIAS 5 538,32

PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), COMPLETA UN 1,00 633,73 633,73

PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 2,00 657,12 1 314,24

PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-

OCA (LEVE OU MÉDIA), 60X210CM, ESP

ESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08 /2015

UN 2,00 218,10 436,20

JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO

NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM

BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO -

FORNECIMENTO E MONTAGEM

M2 4,95 363,01 1 796,90

JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO

COM PARAFUSO SOBRE CONTRAMARCO (E M2 0,84 550,28 462,24

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VIII

XCLUSIVE CONTRAMARCO), COM VIDROS,

PADRONIZADA. AF_07/2016

VIDRO COMUM FUMÊ EM CAIXILHOS

C/MASSA E= 4mm, COLOCADO M2 4,95 180,81 895,01

COBERTA 7 982,86

COBERTURA TELHA CERÂMICA (RIPA,

CAIBRO, LINHA) M2 55,85 137,64 7 687,19

BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL M 15,30 9,47 144,89

CUMEEIRA TELHA CERÂMICA, EMBOÇADA M 7,65 19,71 150,78

REVESTIMENTO 10 069,95

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 224,41 5,32 1 193,86

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 194,20 29,47 5 723,07

EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 30,21 32,19 972,46

CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-

FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 -

P/ PAREDE

M2 30,21 72,18 2 180,56

PISO / CALÇADA 10 399,37

PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa

C/PREPARO E LANÇAMENTO M3 6,49 487,92 3 166,60

CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E

AREIA ACIMA DE 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4

P/ PISO

M2 6,30 92,23 581,05

CALÇADA DE PROTEÇÃO EM CIMENTADO C/

BASE DE CONCRETO M2 32,40 205,30 6 651,72

PINTURA 7 279,13

EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2

DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 194,20 15,67 3 043,11

LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES

INTERNAS S/ MASSA M2 194,20 19,59 3 804,38

EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE

MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2

DEMÃOS

M2 13,08 15,67 204,96

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE

MADEIRA M2 13,08 17,33 226,68

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1 677,52

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 10,00 7,97 79,70

ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES

P/CX. D'ÁGUA 25mm (3/4") UN 1,00 17,18 17,18

ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES

P/CX. D'ÁGUA 32mm (1") UN 3,00 22,15 66,45

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") UN 1,00 17,60 17,60

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IX

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=40mm (1

1/4") UN 4,00 13,14 52,56

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") UN 1,00 7,57 7,57

TE PVC SOLD./ROSCA D=25mmX25mmX3/4" UN 2,00 10,34 20,68

JOELHO 90 PVC SOLD./ROSCA. D= 25mmX3/4" UN 3,00 8,77 26,31

REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA

CROMADA D= 20mm (3/4") UN 1,00 86,32 86,32

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 1,00 89,47 89,47

TORNEIRA DE BÓIA D= 25mm (1") UN 1,00 91,38 91,38

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 2,00 105,27 210,54

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 17,00 6,79 115,43

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 5,00 11,65 58,25

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") M 13,00 16,10 209,30

LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=

32X25mm (1"X3/4") UN 1,00 6,12 6,12

LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=

40X32mm (1 1/4"X1") UN 2,00 11,68 23,36

CAIXA D´ÁGUA EM FYBERGLASS - CAP. 1000L UN 1,00 499,30 499,30

INSTALAÇÃO SANITÁRIA 608,23

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1

1/2") UN 2,00 11,24 22,48

JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO

D=40mm (1 1/4") UN 2,00 13,69 27,38

RALO SECO PVC RÍGIDO UN 1,00 38,26 38,26

CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA

- PADRÃO POPULAR UN 1,00 42,99 42,99

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 3,00 12,37 37,11

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") UN 1,00 26,14 26,14

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 5,60 12,37 69,27

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") M 4,00 16,84 67,36

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") M 1,00 26,25 26,25

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100MM (4') M 8,30 30,24 250,99

LOUÇAS E METAIS 1 407,69

TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA USO

GERAL UN 1,00 55,72 55,72

BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA

ACOPLADA UN 1,00 610,44 610,44

LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA C/COLUNA, C/

TORNEIRA E ACESSÓRIOS UN 1,00 508,73 508,73

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X

TANQUE DE LAVAR DE CIMENTO (1.00x0.50)m

COMPLETA C/ TORNEIRA DE METAL - PADRÃO

POPULAR

UN 1,00 146,47 146,47

CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) UN 1,00 12,64 12,64

DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 1,00 73,69 73,69

INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 9 560,08

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

20mm (1/2") M 113,85 12,14 1 382,14

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 15,00 13,53 202,95

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 515,40 5,32 2 741,93

CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 11,72 6,30 73,84

TUBO AÇO GALV. C/OU

S/COST.INCL.CONEXÕES D= 40mm(1 1/2") M 29,03 82,57 2 397,01

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

SOBREPOR ATE 6 DIVISÕES, C/BARRAMENTO UN 2,00 174,74 349,48

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

SOBREPOR ATÉ 12 DIVISÕES 255X315X135mm,

C/BARRAMENTO

UN 1,00 359,68 359,68

DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE

DISTRIBUIÇÃO 10A UN 7,00 19,57 136,99

DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE

DISTRIBUIÇÃO 16A UN 2,00 19,57 39,14

TOMADA COMPLETA P/ COMPUTADOR UN 1,00 32,56 32,56

TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 14,00 24,20 338,80

TOMADA P/TELEFONE 4 POLOS PADRÃO

TELEBRAS UN 1,00 25,49 25,49

INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 5,00 13,95 69,75

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1

LÂMPADA DE 20W UN 2,00 69,79 139,58

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2

LÂMPADAS DE 20W UN 2,00 91,45 182,90

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2

LÂMPADAS DE 40W UN 1,00 106,34 106,34

CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" UN 19,00 6,82 129,58

CAIXA DE PASSAGEM 20X20X25 FUNDO BRITA

COM TAMPA UN 1,00 45,90 45,90

CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" UN 19,00 8,16 155,04

CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", METÁLICA,

INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 2,00 9,70 19,40

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 319,94 319,94

HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 103,88 311,64

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XI

PEÇAS PRÉ-MOLDADAS 1 063,08

PEÇAS PRÉ- MOLDADAS (PM) DE CONCRETO,

ESP.= 3cm M2 3,60 295,30 1 063,08

DIVERSOS 171,27

SOLEIRA DE MARMORITE M2 0,33 118,54 39,12

PEITORIL DE MARMORITE M2 1,04 127,07 132,15

REDE DE ÁGUA 1 559,27

REDE DE ÁGUA - SERVIÇO 1 501,12

LOCAÇÃO 16,80

LOCAÇÃO DE REDE DE ÁGUA M 80,00 0,21 16,80

MOVIMENTO DE TERRA 941,12

ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.

PROF. ATÉ 2.00m M3 40,00 7,31 292,40

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 36,08 17,98 648,72

FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE

TUBULAÇÃO 543,20

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 80,00 6,79 543,20

REDE DE ÁGUA - MATERIAL 58,15

FORNECIMENTO DE CONEXÕES 58,15

TORNEIRA DE METAL AMARELO Ø 3/4" CANO

CURTO (PADRÃO POPULAR) UN 2,00 27,68 55,36

COTOVELO PVC SOLDAVEL DE 25MM UN 3,00 0,93 2,79

CISTERNA (1 UNIDADE) 13 616,20

CISTERNA – SERVIÇO 12 364,01

LOCAÇÃO 60,23

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 11,56 5,21 60,23

MOVIMENTO DE TERRA 1 514,82

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 39,69 2,91 115,50

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 15,99 17,98 287,50

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 31,64 3,35 105,99

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 31,64 29,97 948,25

ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM

BOTA FORA M3 31,64 1,82 57,58

CONCRETO 5 028,99

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XII

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,58 368,10 213,50

CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 2,28 452,86 1 032,52

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 190,72 8,43 1 607,77

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 15,00 113,72 1 705,80

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 2,28 76,10 173,51

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 2,28 103,29 235,50

TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA

0,05M M2 1,00 60,39 60,39

ALVENARIA 1 677,39

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)

M2 24,48 47,52 1 163,29

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 48,96 5,32 260,47

REGULARIZAÇÃO DE BASE C/ ARGAMASSA

CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 -

ESP= 3cm

M2 11,56 21,94 253,63

REBOCO 3 365,96

ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PEN.

C/IMPERMEAB. TRAÇO 1:3 M3 0,46 657,74 302,56

IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA E EXTERNA

P/RESERVATÓRIO ENTERRADO M2 46,08 66,48 3 063,40

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 115,71

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 3,00 7,97 23,91

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 7,88 11,65 91,80

INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA 600,91

INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE

CONJUNTO MOTO-BOMBA ATÉ 4 CV UN 1,00 455,89 455,89

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 6,00 13,53 81,18

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 12,00 5,32 63,84

CISTERNA – MATERIAL 1 252,19

FORNECIMENTO DE MATERIAL 1 252,19

BOMBA INJETORA DE 1/2 CV, MONOFÁSICA

INCL. MAT. SUCÇÃO UN 1,00 1 250,11 1 250,11

ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO

DE CABOS, COMPRIMENTO DE 390 X *4,6* MM UN 2,00 1,04 2,08

REDE COLETORA 2 195,09

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XIII

REDE COLETORA - SERVIÇO 1 986,79

REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 1 986,79

LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDE DE

ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM M 12,34 2,91 35,91

ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.

PROF. ATÉ 2.00m M3 12,34 7,31 90,21

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 12,24 17,98 220,08

NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS M2 6,17 4,54 28,01

ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM

PVC, JE DN 100mm M 12,34 2,50 30,85

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 2,00 319,94 639,88

CADASTRO DE REDE DE

ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM (MEIO

MAGNÉTICO)

M 12,34 1,61 19,87

POÇO DE VISITA, C/ANÉIS DE CONCRETO,

PROF. ATÉ 1.00m, D= 600mm UN 1,00 430,00 430,00

SOBRETAMPA EM FERRO FUNDIDO COM

D=600mm UN 1,00 491,98 491,98

REDE COLETORA - MATERIAL 208,30

REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 208,30

TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 12,34 16,88 208,30

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO 11 394,90

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO - SERVIÇO 9 075,02

LOCAÇÃO 88,62

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 17,01 5,21 88,62

MOVIMENTO DE TERRA 1 290,55

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1,51 2,91 4,39

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 4M M3 27,37 3,34 91,42

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,48 17,98 26,61

ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 1,48 9,31 13,78

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 32,85 3,35 110,05

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 32,85 29,97 984,51

ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM

BOTA FORA M3 32,85 1,82 59,79

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XIV

ESCORAMENTO 109,83

ESCORAMENTO CONTÍNUO DE VALAS

C/PRANCHAS METÁLICAS DE 3.00M M2 3,01 36,49 109,83

CONCRETO 4 329,83

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,18 368,10 66,26

CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,84 452,86 380,40

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 0,84 76,10 63,92

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 0,84 103,29 86,76

FORMA CURVA CHAPA COMPENSADA

PLASTIFICADA, ESP.= 12mm M2 2,88 194,05 558,86

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 22,54 113,72 2 563,25

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 66,89 8,43 563,88

TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA

0,05M M2 0,77 60,39 46,50

IMPERMEABILIZAÇÃO 665,43

IMPERMEABILIZAÇÃO C/ ARGAMASSA DE

CIMENTO E AREIA 1:3 ADITIVADA, ESP.= 2.50cm M2 20,14 33,04 665,43

ALVENARIA 1 384,03

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP=20 cm

M2 16,51 83,83 1 384,03

MONTAGEM 456,90

MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO

P/DECANTO DIGESTOR/FILTRO ANAERÓBIO UN 9,00 48,53 436,77

ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM

PVC, JE DN 100mm M 8,05 2,50 20,13

CAMADA DRENANTE 749,83

CAMADA DRENANTE COM BRITA NUM 3 M3 6,68 112,25 749,83

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO - MATERIAL 2 319,88

FORNECIMENTO DE MATERIAL 200,65

TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 8,05 16,88 135,88

CURVA 90 OCRE PB - JE DN 100 UN 2,00 26,28 52,56

TE PVC RIGIDO. PARA ESGOTO - 100MM (4') UN 1,00 12,21 12,21

FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 2 119,23

ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,

D=1,50M, H = 0.50M UN 9,00 235,47 2 119,23

SERVIÇOS DIVERSOS – ETR 439 663,15

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XV

URBANIZAÇÃO 25 862,10

PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE

2" (1X2)m, INCL. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 884,94 884,94

PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE

2" (4X2)m, INCL.. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 2 948,20 2 948,20

CERCA C/ ESTACAS DE CONCRETO ARMADO

(2,20 X 0,10 X 0,10M) E MOURÃO DE CONCRETO

ARMADO (2,20 X 0,15 X 0,15M) - 8 FIOS DE

ARAME FARPADO

M 412,10 46,34 19 096,71

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE

FERRO M2 20,00 30,23 604,60

PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO

PADRÃO UN 1,00 216,29 216,29

COMPOSIÇÃO 09 - CONJUNTO DE COLETA DE

LIXO (4 CESTAS) PARA ÁREA EXTERNA EM

FIBERGLASS CAP. 50 LTS DIM. 35X35X63 CM

FIXADO EM ESTRUTURA EM AÇO COM

PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA

UN 1,00 1 540,00 1 540,00

BANCO EM ALVENARIA, TAMPO EM

CONCRETO, C/ENCOSTO H=80cm (PINTADO) M 4,00 142,84 571,36

PAISAGISMO 6 919,28

ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 11,00 41,06 451,66

GRAMA EM ÁREAS EXTERNAS, INCLUSIVE

MATERIAL M2 500,00 10,01 5 005,00

MANUTENÇÃO MENSAL DE ÁREAS VERDES -

LIMPEZA GERAL E DIÁRIA HA 1,00 1 402,62 1 402,62

DESPRAGUEJAMENTO DE ÁREAS GRAMADAS M2 1 000,00 0,06 60,00

CERCAS VIVA 1 190,74

ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 29,00 41,06 1 190,74

MOBILIÁRIO E QUIPAMENTOS 403 988,53

COTAÇÃO 02 - BALANÇA RODOVIARIA

DIGITAL, COM PLATAFORMA DE 11,00 x 3,00 m

E CAPACIDADE DE 50 T 900L

UN 1,00 74 576,80 74 576,80

COTAÇÃO 04 - COMPONENTES AUXILIARES DA

BALANÇA RODOVIÁRIA ( 1 SOFTWARE GP/CD,

1 CANCELA DIREITA, 1 CANCELA ESQUERDA, 2

SENSORES CABECEIRAS, 1 CÂMERA)

UN 1,00 119 256,14 119 256,14

COTAÇÃO 53 - CONTÊINERES MODELO 6525R,

(6500 mm COMPRIMENTO x 2400 mm LARGURA

x 2500 mm DE ALTURA), PADRÃO GRINALDI 39

m³ FABRICADO EM CHAPA 12 (2,65mm) NAS

LATERAIS E CHAPA 8( 4,25 mm) NO ASSOALHO,

( 300mm DA LATERAL EM TODA A

EXTREMIDADE DO FUNDO, CHAPAS DE AÇO

DEBAIXO TEOR DE CARBONO, COM VIGIA G

EM CHAPA 3/16", CHASSI FABRICADO COM

VIGIA "U" LAMINADO DE 8 " E 6" CONFORME

NORMA ASTM A-36 E FECHAMENTO COM

CHAPA 8 (4,25 mm), ALÇA DE INSAMENTO

UN 2,00 104 503,16 209 006,32

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XVI

FABRICADO EM AÇO 1045 DE 2", SISTEMA DE

PORTA BASCULANTE COM FAIXAS

REFLETIVAS

EXTINTOR DE ÁGUA, PRESSURIZADA

CAPACIDADE 10L UN 1,00 263,85 263,85

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO OU PÓ

QUÍMICO DE 4 OU 6KG UN 1,00 885,42 885,42

ELABORAÇÃO DE AS BUILT 1 702,50

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO "AS BUILT" UT 50,00 34,05 1 702,50

VIA DE ACESSO A ETR 350 133,92

MOVIMENTO DE TERRA 213 758,50

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=56km T 4 901,98 31,47 154 269,80

ATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA E

CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.) M3 2 597,76 22,90 59 488,70

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 3 867,92

REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 1 877,63 2,06 3 867,92

SERVIÇOS AUXILIARES EM JAZIDAS 22 292,59

INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 2 597,76 1,42 3 688,82

DESMATAMENTO DE JAZIDA M2 10 232,14 0,42 4 297,50

ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE

JAZIDA M3 2 597,76 4,68 12 157,52

RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,

EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 10 232,14 0,21 2 148,75

CAMADA DE SUB-BASE 16 088,15

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE

SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 194,17 21,77 4 227,08

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=56km T 376,89 31,47 11 861,07

CAMADA DE BASE DE SOLO-BRITA COM 20%

DE BRITA 29 860,33

BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA

(S/TRANSP) M3 258,90 50,59 13 097,75

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=56km T 428,52 31,47 13 485,92

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=36km T 107,13 20,60 2 206,56

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT ATÉ 4,00 KM (Y =

0,77X + 0,81) - DMT = 1km T 535,65 2,00 1 070,10

IMPRIMAÇÃO DA CAMADA DE BASE 6 211,53

IMPRIMAÇÃO - EXECUÇÃO (S/TRANSP) M2 1 294,48 0,34 440,12

ASFALTO DILUÍDO - CM 30 T 1,68 3 294,98 5 535,57

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XVII

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 1,68 140,38 235,84

PINTURA DE LIGAÇÃO 1 996,40

PINTURA DE LIGAÇÃO - EXECUÇÃO

(S/TRANSP) M2 1 294,48 0,20 258,90

EMULSÃO ASFÁLTICA RR 1C T 1,04 1 530,29 1 591,50

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 1,04 140,38 146,00

REVESTIMENTO EM CBUQ 36 090,75

CONCRETO BETUMINOSO USINADO À

QUENTE - CBUQ (S/TRANSP) M3 64,72 184,79 11 959,61

CIMENTO ASFALTICO CAP 50/70 T 9,13 2 113,24 19 293,88

DOPE KG 45,63 35,10 1 601,61

TRANSPORTE LOCAL DE MISTURA

BETUMINOSA À QUENTE (Y = 0,64X + 2,42) -

DMT=10km

T 152,10 11,15 1 696,22

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À QUENTE (Y = 0,38X + 38,41) -

DMT=250km

T 9,13 44,61 407,29

TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA

PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=250km T 0,05 91,67 4,58

TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA

PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=10km T 3,04 3,67 11,15

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 109,51 7,98 873,71

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 30,42 7,98 242,70

SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 974,61

FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA

ACRÍLICA M2 46,65 21,87 1 020,24

SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37

DRENAGEM SUPERFICIAL 16 993,14

BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS

URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 388,77 43,71 16 993,14

ESTAÇÃO DE TRANSBORDO RESÍDUOS (ETR -

COREAÚ UBAÚNA) 1 792 252,73

AMBIENTE EXTERNO 507 323,74

LOCAÇÃO DA OBRA 659,03

LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO

TOPOGRÁFICO (ÁREA >5000 M2) HA 0,94 701,10 659,03

LIMPEZA 1 491,79

DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE

ÁRVORE E LIMPEZA M2 5 327,81 0,28 1 491,79

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XVIII

CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE

MATERIAL 17 650,65

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 959,01 3,35 3 212,68

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 809,64 7,98 14 437,97

TERRAPLENAGEM 105 464,60

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1 138,56 2,91 3 313,21

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 1 366,27 3,35 4 577,00

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 2 578,16 7,98 20 569,50

INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 2 724,66 1,42 3 869,02

DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE

ÁRVORE E LIMPEZA M2 1 362,33 0,28 381,45

ESPALHAMENTO DO MATERIAL EXPURGADO

(TERRA VEGETAL) M3 136,23 4,22 574,89

RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,

EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 1 362,33 0,21 286,09

ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE

JAZIDA M3 2 724,66 4,68 12 751,41

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 6 169,72 7,98 49 224,27

COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% P.N M3 2 724,66 3,64 9 917,76

PAVIMENTAÇÃO 243 253,12

BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS

URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 1 095,50 43,71 47 884,31

PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/

REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) M2 4 203,78 31,99 134 478,92

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE

SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 294,26 21,77 6 406,04

BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA

(S/TRANSP) M3 630,57 50,59 31 900,54

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 507,18 7,98 12 024,83

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 237,98 7,98 1 898,69

REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 4 203,78 2,06 8 659,79

SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 741,69

FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA

ACRÍLICA M2 36,00 21,87 787,32

SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37

INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 63 701,24

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

50mm (1 1/2") M 70,99 29,11 2 066,52

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XIX

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

20mm (1/2") M 34,16 12,14 414,70

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 197,21 13,53 2 668,25

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

32mm (1") M 45,69 19,53 892,33

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 1 108,23 5,32 5 895,78

CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 595,49 7,21 4 293,48

FIO DE COBRE NU 4 MM2 KG 16,00 1,72 27,52

MEDIÇÃO TRIFÁSICA INSTALADA EM MURO -

SAÍDA SUBTRRÂNEA UN 1,00 2 409,69 2 409,69

COMPOSIÇÃO 04 - POSTE DE CONCRETO COM

SEÇÃO CIRCULAR VAZADA H=8M, FIXA AO

POSTE POR MEIO DE BRAÇO DE 2,00 M COM

(01) UMA PÉTALA, COM LUMINÁRIA TIPO LED

DE 310W COM REATOR E IGNITOR

UN 5,00 7 630,52 38 152,60

HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 6,00 103,88 623,28

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 8,00 319,94 2 559,52

CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 25,00 6,30 157,50

REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL PRIMÁRIA,

TENSÃO DE 13,80 KV, PARA CABO DE COBRE,

COM ESTRUTURA DE ALINHAMENTO EM

POSTE DE CONCRETO ARMADO DUPLO T

150/10 (CONDUTOR NÃO INCLUSO)

KM 0,07 50 572,43 3 540,07

PLATAFORMA DE TRANSBORDO 70 314,74

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,59 368,10 217,18

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 17,02 419,53 7 140,40

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 83,94 113,72 9 545,66

ARMACAO ACO CA-50 P/1,0M3 DE CONCRETO UN 17,02 658,88 11 214,14

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 17,02 76,10 1 295,22

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 17,02 103,29 1 758,00

ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO

(14x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP=14 cm

M2 60,90 53,26 3 243,53

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 121,80 5,32 647,98

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 121,80 29,47 3 589,45

EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2

DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 121,80 15,67 1 908,61

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XX

ALAMBRADO C/TELA DE NYLON FIO

ESP.=3MM E MALHA DE (5 X 5)CM M2 48,12 48,21 2 319,87

MURO DE ARRIMO C/GABIÃO, ALTURA 4m M 8,80 3 117,58 27 434,70

DRENAGEM SUPERFICIAL 2 046,88

DESCIDA D'AGUA EM CALHA PRÉ-MOLDADA

DE CONCRETO D= 0,40m M 15,00 65,50 982,50

ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO JOGADA

(ADQUIRIDA) M3 0,30 97,56 29,27

ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.

ATÉ 1.50m M3 0,59 30,57 18,04

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,05 368,10 18,41

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,10 419,53 41,95

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 0,10 103,29 10,33

ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO

CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO

E AREIA 1:4

M3 1,89 500,73 946,38

CASA DE CONTROLE 76 492,84

LOCAÇÃO 341,20

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 65,49 5,21 341,20

MOVIMENTO DE TERRA 838,44

ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.

ATÉ 1.50m M3 10,96 30,57 335,05

CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMINHÃO

BASCULANTE M3 13,15 13,30 174,90

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 13,15 24,98 328,49

ALVENARIA DE EMBASAMENTO 5 371,69

ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA

ARGAMASSADA M3 10,96 359,54 3 940,56

ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO

CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO

E AREIA 1:4

M3 1,47 500,73 736,07

IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE

EMBASAMENTO NO RESPALDO

C/ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/

PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/

ADITIVO IMPERMABILIZANTE

M2 20,10 34,58 695,06

ALVENARIA DE ELEVAÇÃO 5 166,37

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)

M2 108,72 47,52 5 166,37

ESTRUTURA 9 017,64

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XXI

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 1,85 368,10 680,99

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 1,32 419,53 553,78

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 26,37 113,72 2 998,80

ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 37,65 8,40 316,26

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 62,10 8,43 523,50

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 1,32 76,10 100,45

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 1,32 103,29 136,34

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO ATÉ 2,80 m M2 4,20 110,13 462,55

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO DE 2,81 A 3,80 m M2 17,84 112,66 2 009,85

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO DE 3,81 A 4,80 m M2 10,50 117,63 1 235,12

ESQUADRIAS 5 538,32

PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), COMPLETA UN 1,00 633,73 633,73

PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 2,00 657,12 1 314,24

PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-

OCA (LEVE OU MÉDIA), 60X210CM, ESP

ESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08 /2015

UN 2,00 218,10 436,20

JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO

NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM

BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO -

FORNECIMENTO E MONTAGEM

M2 4,95 363,01 1 796,90

JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO

COM PARAFUSO SOBRE CONTRAMARCO (E

XCLUSIVE CONTRAMARCO), COM VIDROS,

PADRONIZADA. AF_07/2016

M2 0,84 550,28 462,24

VIDRO COMUM FUMÊ EM CAIXILHOS

C/MASSA E= 4mm, COLOCADO M2 4,95 180,81 895,01

COBERTA 7 982,86

COBERTURA TELHA CERÂMICA (RIPA,

CAIBRO, LINHA) M2 55,85 137,64 7 687,19

BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL M 15,30 9,47 144,89

CUMEEIRA TELHA CERÂMICA, EMBOÇADA M 7,65 19,71 150,78

REVESTIMENTO 10 069,95

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 224,41 5,32 1 193,86

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 194,20 29,47 5 723,07

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XXII

EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 30,21 32,19 972,46

CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-

FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 -

P/ PAREDE

M2 30,21 72,18 2 180,56

PISO / CALÇADA 10 399,37

PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa

C/PREPARO E LANÇAMENTO M3 6,49 487,92 3 166,60

CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E

AREIA ACIMA DE 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4

P/ PISO

M2 6,30 92,23 581,05

CALÇADA DE PROTEÇÃO EM CIMENTADO C/

BASE DE CONCRETO M2 32,40 205,30 6 651,72

PINTURA 7 279,13

EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2

DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 194,20 15,67 3 043,11

LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES

INTERNAS S/ MASSA M2 194,20 19,59 3 804,38

EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE

MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2

DEMÃOS

M2 13,08 15,67 204,96

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE

MADEIRA M2 13,08 17,33 226,68

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1 677,52

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 10,00 7,97 79,70

ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES

P/CX. D'ÁGUA 25mm (3/4") UN 1,00 17,18 17,18

ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES

P/CX. D'ÁGUA 32mm (1") UN 3,00 22,15 66,45

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") UN 1,00 17,60 17,60

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=40mm (1

1/4") UN 4,00 13,14 52,56

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") UN 1,00 7,57 7,57

TE PVC SOLD./ROSCA D=25mmX25mmX3/4" UN 2,00 10,34 20,68

JOELHO 90 PVC SOLD./ROSCA. D= 25mmX3/4" UN 3,00 8,77 26,31

REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA

CROMADA D= 20mm (3/4") UN 1,00 86,32 86,32

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 1,00 89,47 89,47

TORNEIRA DE BÓIA D= 25mm (1") UN 1,00 91,38 91,38

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 2,00 105,27 210,54

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 17,00 6,79 115,43

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 5,00 11,65 58,25

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") M 13,00 16,10 209,30

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XXIII

LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=

32X25mm (1"X3/4") UN 1,00 6,12 6,12

LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=

40X32mm (1 1/4"X1") UN 2,00 11,68 23,36

CAIXA D´ÁGUA EM FYBERGLASS - CAP. 1000L UN 1,00 499,30 499,30

INSTALAÇÃO SANITÁRIA 608,23

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1

1/2") UN 2,00 11,24 22,48

JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO

D=40mm (1 1/4") UN 2,00 13,69 27,38

RALO SECO PVC RÍGIDO UN 1,00 38,26 38,26

CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA

- PADRÃO POPULAR UN 1,00 42,99 42,99

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 3,00 12,37 37,11

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") UN 1,00 26,14 26,14

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 5,60 12,37 69,27

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") M 4,00 16,84 67,36

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") M 1,00 26,25 26,25

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100MM (4') M 8,30 30,24 250,99

LOUÇAS E METAIS 1 407,69

TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA USO

GERAL UN 1,00 55,72 55,72

BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA

ACOPLADA UN 1,00 610,44 610,44

LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA C/COLUNA, C/

TORNEIRA E ACESSÓRIOS UN 1,00 508,73 508,73

TANQUE DE LAVAR DE CIMENTO (1.00x0.50)m

COMPLETA C/ TORNEIRA DE METAL - PADRÃO

POPULAR

UN 1,00 146,47 146,47

CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) UN 1,00 12,64 12,64

DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 1,00 73,69 73,69

INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 9 560,08

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

20mm (1/2") M 113,85 12,14 1 382,14

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 15,00 13,53 202,95

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 515,40 5,32 2 741,93

CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 11,72 6,30 73,84

TUBO AÇO GALV. C/OU

S/COST.INCL.CONEXÕES D= 40mm(1 1/2") M 29,03 82,57 2 397,01

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

SOBREPOR ATE 6 DIVISÕES, C/BARRAMENTO UN 2,00 174,74 349,48

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XXIV

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

SOBREPOR ATÉ 12 DIVISÕES 255X315X135mm,

C/BARRAMENTO

UN 1,00 359,68 359,68

DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE

DISTRIBUIÇÃO 10A UN 7,00 19,57 136,99

DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE

DISTRIBUIÇÃO 16A UN 2,00 19,57 39,14

TOMADA COMPLETA P/ COMPUTADOR UN 1,00 32,56 32,56

TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 14,00 24,20 338,80

TOMADA P/TELEFONE 4 POLOS PADRÃO

TELEBRAS UN 1,00 25,49 25,49

INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 5,00 13,95 69,75

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1

LÂMPADA DE 20W UN 2,00 69,79 139,58

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2

LÂMPADAS DE 20W UN 2,00 91,45 182,90

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2

LÂMPADAS DE 40W UN 1,00 106,34 106,34

CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" UN 19,00 6,82 129,58

CAIXA DE PASSAGEM 20X20X25 FUNDO BRITA

COM TAMPA UN 1,00 45,90 45,90

CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" UN 19,00 8,16 155,04

CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", METÁLICA,

INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 2,00 9,70 19,40

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 319,94 319,94

HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 103,88 311,64

PEÇAS PRÉ-MOLDADAS 1 063,08

PEÇAS PRÉ- MOLDADAS (PM) DE CONCRETO,

ESP.= 3cm M2 3,60 295,30 1 063,08

DIVERSOS 171,27

SOLEIRA DE MARMORITE M2 0,33 118,54 39,12

PEITORIL DE MARMORITE M2 1,04 127,07 132,15

REDE DE ÁGUA 1 559,27

REDE DE ÁGUA - SERVIÇO 1 501,12

LOCAÇÃO 16,80

LOCAÇÃO DE REDE DE ÁGUA M 80,00 0,21 16,80

MOVIMENTO DE TERRA 941,12

ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.

PROF. ATÉ 2.00m M3 40,00 7,31 292,40

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XXV

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 36,08 17,98 648,72

FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE

TUBULAÇÃO 543,20

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 80,00 6,79 543,20

REDE DE ÁGUA - MATERIAL 58,15

FORNECIMENTO DE CONEXÕES 58,15

TORNEIRA DE METAL AMARELO Ø 3/4" CANO

CURTO (PADRÃO POPULAR) UN 2,00 27,68 55,36

COTOVELO PVC SOLDAVEL DE 25MM UN 3,00 0,93 2,79

CISTERNA (1 UNIDADE) 13 616,20

CISTERNA – SERVIÇO 12 364,01

LOCAÇÃO 60,23

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 11,56 5,21 60,23

MOVIMENTO DE TERRA 1 514,82

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 39,69 2,91 115,50

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 15,99 17,98 287,50

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 31,64 3,35 105,99

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 31,64 29,97 948,25

ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM

BOTA FORA M3 31,64 1,82 57,58

CONCRETO 5 028,99

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,58 368,10 213,50

CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 2,28 452,86 1 032,52

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 190,72 8,43 1 607,77

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 15,00 113,72 1 705,80

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 2,28 76,10 173,51

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 2,28 103,29 235,50

TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA

0,05M M2 1,00 60,39 60,39

ALVENARIA 1 677,39

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)

M2 24,48 47,52 1 163,29

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XXVI

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 48,96 5,32 260,47

REGULARIZAÇÃO DE BASE C/ ARGAMASSA

CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 -

ESP= 3cm

M2 11,56 21,94 253,63

REBOCO 3 365,96

ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PEN.

C/IMPERMEAB. TRAÇO 1:3 M3 0,46 657,74 302,56

IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA E EXTERNA

P/RESERVATÓRIO ENTERRADO M2 46,08 66,48 3 063,40

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 115,71

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 3,00 7,97 23,91

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 7,88 11,65 91,80

INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA 600,91

INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE

CONJUNTO MOTO-BOMBA ATÉ 4 CV UN 1,00 455,89 455,89

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 6,00 13,53 81,18

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 12,00 5,32 63,84

CISTERNA – MATERIAL 1 252,19

FORNECIMENTO DE MATERIAL 1 252,19

BOMBA INJETORA DE 1/2 CV, MONOFÁSICA

INCL. MAT. SUCÇÃO UN 1,00 1 250,11 1 250,11

ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO

DE CABOS, COMPRIMENTO DE 390 X *4,6* MM UN 2,00 1,04 2,08

REDE COLETORA 2 195,09

REDE COLETORA - SERVIÇO 1 986,79

REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 1 986,79

LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDE DE

ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM M 12,34 2,91 35,91

ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.

PROF. ATÉ 2.00m M3 12,34 7,31 90,21

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 12,24 17,98 220,08

NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS M2 6,17 4,54 28,01

ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM

PVC, JE DN 100mm M 12,34 2,50 30,85

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 2,00 319,94 639,88

CADASTRO DE REDE DE

ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM (MEIO

MAGNÉTICO)

M 12,34 1,61 19,87

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XXVII

POÇO DE VISITA, C/ANÉIS DE CONCRETO,

PROF. ATÉ 1.00m, D= 600mm UN 1,00 430,00 430,00

SOBRETAMPA EM FERRO FUNDIDO COM

D=600mm UN 1,00 491,98 491,98

REDE COLETORA - MATERIAL 208,30

REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 208,30

TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 12,34 16,88 208,30

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO 11 394,90

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO - SERVIÇO 9 075,02

LOCAÇÃO 88,62

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 17,01 5,21 88,62

MOVIMENTO DE TERRA 1 290,55

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1,51 2,91 4,39

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 4M M3 27,37 3,34 91,42

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,48 17,98 26,61

ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 1,48 9,31 13,78

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 32,85 3,35 110,05

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 32,85 29,97 984,51

ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM

BOTA FORA M3 32,85 1,82 59,79

ESCORAMENTO 109,83

ESCORAMENTO CONTÍNUO DE VALAS

C/PRANCHAS METÁLICAS DE 3.00M M2 3,01 36,49 109,83

CONCRETO 4 329,83

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,18 368,10 66,26

CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,84 452,86 380,40

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 0,84 76,10 63,92

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 0,84 103,29 86,76

FORMA CURVA CHAPA COMPENSADA

PLASTIFICADA, ESP.= 12mm M2 2,88 194,05 558,86

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 22,54 113,72 2 563,25

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 66,89 8,43 563,88

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XXVIII

TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA

0,05M M2 0,77 60,39 46,50

IMPERMEABILIZAÇÃO 665,43

IMPERMEABILIZAÇÃO C/ ARGAMASSA DE

CIMENTO E AREIA 1:3 ADITIVADA, ESP.= 2.50cm M2 20,14 33,04 665,43

ALVENARIA 1 384,03

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP=20 cm

M2 16,51 83,83 1 384,03

MONTAGEM 456,90

MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO

P/DECANTO DIGESTOR/FILTRO ANAERÓBIO UN 9,00 48,53 436,77

ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM

PVC, JE DN 100mm M 8,05 2,50 20,13

CAMADA DRENANTE 749,83

CAMADA DRENANTE COM BRITA NUM 3 M3 6,68 112,25 749,83

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO - MATERIAL 2 319,88

FORNECIMENTO DE MATERIAL 200,65

TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 8,05 16,88 135,88

CURVA 90 OCRE PB - JE DN 100 UN 2,00 26,28 52,56

TE PVC RIGIDO. PARA ESGOTO - 100MM (4') UN 1,00 12,21 12,21

FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 2 119,23

ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,

D=1,50M, H = 0.50M UN 9,00 235,47 2 119,23

SERVIÇOS DIVERSOS – ETR 439 663,15

URBANIZAÇÃO 25 862,10

PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE

2" (1X2)m, INCL. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 884,94 884,94

PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE

2" (4X2)m, INCL.. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 2 948,20 2 948,20

CERCA C/ ESTACAS DE CONCRETO ARMADO

(2,20 X 0,10 X 0,10M) E MOURÃO DE CONCRETO

ARMADO (2,20 X 0,15 X 0,15M) - 8 FIOS DE

ARAME FARPADO

M 412,10 46,34 19 096,71

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE

FERRO M2 20,00 30,23 604,60

PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO

PADRÃO UN 1,00 216,29 216,29

COMPOSIÇÃO 09 - CONJUNTO DE COLETA DE

LIXO (4 CESTAS) PARA ÁREA EXTERNA EM

FIBERGLASS CAP. 50 LTS DIM. 35X35X63 CM

FIXADO EM ESTRUTURA EM AÇO COM

PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA

UN 1,00 1 540,00 1 540,00

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XXIX

BANCO EM ALVENARIA, TAMPO EM

CONCRETO, C/ENCOSTO H=80cm (PINTADO) M 4,00 142,84 571,36

PAISAGISMO 6 919,28

ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 11,00 41,06 451,66

GRAMA EM ÁREAS EXTERNAS, INCLUSIVE

MATERIAL M2 500,00 10,01 5 005,00

MANUTENÇÃO MENSAL DE ÁREAS VERDES -

LIMPEZA GERAL E DIÁRIA HA 1,00 1 402,62 1 402,62

DESPRAGUEJAMENTO DE ÁREAS GRAMADAS M2 1 000,00 0,06 60,00

CERCAS VIVA 1 190,74

ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 29,00 41,06 1 190,74

MOBILIÁRIO E QUIPAMENTOS 403 988,53

COTAÇÃO 02 - BALANÇA RODOVIARIA

DIGITAL, COM PLATAFORMA DE 11,00 x 3,00 m

E CAPACIDADE DE 50 T 900L

UN 1,00 74 576,80 74 576,80

COTAÇÃO 04 - COMPONENTES AUXILIARES DA

BALANÇA RODOVIÁRIA ( 1 SOFTWARE GP/CD,

1 CANCELA DIREITA, 1 CANCELA ESQUERDA, 2

SENSORES CABECEIRAS, 1 CÂMERA)

UN 1,00 119 256,14 119 256,14

COTAÇÃO 53 - CONTÊINERES MODELO 6525R,

(6500 mm COMPRIMENTO x 2400 mm LARGURA

x 2500 mm DE ALTURA), PADRÃO GRINALDI 39

m³ FABRICADO EM CHAPA 12 (2,65mm) NAS

LATERAIS E CHAPA 8( 4,25 mm) NO ASSOALHO,

( 300mm DA LATERAL EM TODA A

EXTREMIDADE DO FUNDO, CHAPAS DE AÇO

DEBAIXO TEOR DE CARBONO, COM VIGIA G

EM CHAPA 3/16", CHASSI FABRICADO COM

VIGIA "U" LAMINADO DE 8 " E 6" CONFORME

NORMA ASTM A-36 E FECHAMENTO COM

CHAPA 8 (4,25 mm), ALÇA DE INSAMENTO

FABRICADO EM AÇO 1045 DE 2", SISTEMA DE

PORTA BASCULANTE COM FAIXAS

REFLETIVAS

UN 2,00 104 503,16 209 006,32

EXTINTOR DE ÁGUA, PRESSURIZADA

CAPACIDADE 10L UN 1,00 263,85 263,85

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO OU PÓ

QUÍMICO DE 4 OU 6KG UN 1,00 885,42 885,42

ELABORAÇÃO DE AS BUILT 1 702,50

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO "AS BUILT" UT 50,00 34,05 1 702,50

VIA DE ACESSO A ETR 740 007,54

MOVIMENTO DE TERRA 474 021,09

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=36km T 14 481,56 20,60 298 277,79

ATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA E

CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.) M3 7 674,38 22,90 175 743,30

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 7 904,61

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XXX

REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 3 837,19 2,06 7 904,61

SERVIÇOS AUXILIARES EM JAZIDAS 53 259,97

INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 7 674,38 1,42 10 897,62

DESMATAMENTO DE JAZIDA M2 10 232,14 0,42 4 297,50

ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE

JAZIDA M3 7 674,38 4,68 35 916,10

RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,

EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 10 232,14 0,21 2 148,75

CAMADA DE SUB-BASE 24 450,14

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE

SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 395,96 21,77 8 620,05

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=36km T 768,56 20,60 15 830,09

CAMADA DE BASE DE SOLO-BRITA COM 20%

DE BRITA 49 088,97

BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA

(S/TRANSP) M3 527,95 50,59 26 708,99

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=36km T 873,86 20,60 17 998,96

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=13km T 218,47 10,06 2 198,82

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT ATÉ 4,00 KM (Y =

0,77X + 0,81) - DMT = 1km T 1 092,33 2,00 2 182,20

IMPRIMAÇÃO DA CAMADA DE BASE 12 680,80

IMPRIMAÇÃO - EXECUÇÃO (S/TRANSP) M2 2 639,74 0,34 897,51

ASFALTO DILUÍDO - CM 30 T 3,43 3 294,98 11 301,78

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 3,43 140,38 481,51

PINTURA DE LIGAÇÃO 4 053,06

PINTURA DE LIGAÇÃO - EXECUÇÃO

(S/TRANSP) M2 2 639,74 0,20 527,95

EMULSÃO ASFÁLTICA RR 1C T 2,11 1 530,29 3 228,91

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 2,11 140,38 296,20

REVESTIMENTO EM CBUQ 75 605,69

CONCRETO BETUMINOSO USINADO À

QUENTE - CBUQ (S/TRANSP) M3 131,99 184,79 24 390,43

CIMENTO ASFALTICO CAP 50/70 T 18,61 2 113,24 39 327,40

DOPE KG 93,05 35,10 3 266,06

TRANSPORTE LOCAL DE MISTURA

BETUMINOSA À QUENTE (Y = 0,64X + 2,42) -

DMT=10km

T 310,17 11,15 3 459,02

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XXXI

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 18,61 153,42 2 855,17

TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA

PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=250km T 0,09 91,67 8,25

TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA

PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=10km T 6,20 3,67 22,73

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 223,32 7,98 1 781,73

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 62,03 7,98 494,90

SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 4 049,52

FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA

ACRÍLICA M2 95,80 21,87 2 095,15

SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37

DRENAGEM SUPERFICIAL 34 893,69

BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS

URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 798,30 43,71 34 893,69

ESTAÇÃO DE TRANSBORDO RESÍDUOS (ETR -

PACUJÁ) 1 632 537,39

AMBIENTE EXTERNO 582 170,94

LOCAÇÃO DA OBRA 659,03

LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO

TOPOGRÁFICO (ÁREA >5000 M2) HA 0,94 701,10 659,03

LIMPEZA 1 491,79

DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE

ÁRVORE E LIMPEZA M2 5 327,81 0,28 1 491,79

CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE

MATERIAL 17 650,65

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 959,01 3,35 3 212,68

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 809,64 7,98 14 437,97

TERRAPLENAGEM 105 464,60

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1 138,56 2,91 3 313,21

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 1 366,27 3,35 4 577,00

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 2 578,16 7,98 20 569,50

INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 2 724,66 1,42 3 869,02

DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE

ÁRVORE E LIMPEZA M2 1 362,33 0,28 381,45

ESPALHAMENTO DO MATERIAL EXPURGADO

(TERRA VEGETAL) M3 136,23 4,22 574,89

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XXXII

RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,

EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 1 362,33 0,21 286,09

ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE

JAZIDA M3 2 724,66 4,68 12 751,41

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 6 169,72 7,98 49 224,27

COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% P.N M3 2 724,66 3,64 9 917,76

PAVIMENTAÇÃO 243 253,12

BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS

URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 1 095,50 43,71 47 884,31

PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/

REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) M2 4 203,78 31,99 134 478,92

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE

SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 294,26 21,77 6 406,04

BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA

(S/TRANSP) M3 630,57 50,59 31 900,54

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 507,18 7,98 12 024,83

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 237,98 7,98 1 898,69

REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 4 203,78 2,06 8 659,79

SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 741,69

FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA

ACRÍLICA M2 36,00 21,87 787,32

SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37

INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 138 548,44

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

50mm (1 1/2") M 70,99 29,11 2 066,52

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

20mm (1/2") M 34,16 12,14 414,70

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 197,21 13,53 2 668,25

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

32mm (1") M 45,69 19,53 892,33

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 1 108,23 5,32 5 895,78

CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 595,49 7,21 4 293,48

FIO DE COBRE NU 4 MM2 KG 16,00 1,72 27,52

MEDIÇÃO TRIFÁSICA INSTALADA EM MURO -

SAÍDA SUBTRRÂNEA UN 1,00 2 409,69 2 409,69

COMPOSIÇÃO 04 - POSTE DE CONCRETO COM

SEÇÃO CIRCULAR VAZADA H=8M, FIXA AO

POSTE POR MEIO DE BRAÇO DE 2,00 M COM

(01) UMA PÉTALA, COM LUMINÁRIA TIPO LED

DE 310W COM REATOR E IGNITOR

UN 5,00 7 630,52 38 152,60

HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 6,00 103,88 623,28

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XXXIII

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 8,00 319,94 2 559,52

CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 25,00 6,30 157,50

REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL PRIMÁRIA,

TENSÃO DE 13,80 KV, PARA CABO DE COBRE,

COM ESTRUTURA DE ALINHAMENTO EM

POSTE DE CONCRETO ARMADO DUPLO T

150/10 (CONDUTOR NÃO INCLUSO)

KM 1,55 50 572,43 78 387,27

PLATAFORMA DE TRANSBORDO 70 314,74

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,59 368,10 217,18

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 17,02 419,53 7 140,40

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 83,94 113,72 9 545,66

ARMACAO ACO CA-50 P/1,0M3 DE CONCRETO UN 17,02 658,88 11 214,14

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 17,02 76,10 1 295,22

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 17,02 103,29 1 758,00

ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO

(14x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP=14 cm

M2 60,90 53,26 3 243,53

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 121,80 5,32 647,98

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 121,80 29,47 3 589,45

EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2

DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 121,80 15,67 1 908,61

ALAMBRADO C/TELA DE NYLON FIO

ESP.=3MM E MALHA DE (5 X 5)CM M2 48,12 48,21 2 319,87

MURO DE ARRIMO C/GABIÃO, ALTURA 4m M 8,80 3 117,58 27 434,70

DRENAGEM SUPERFICIAL 2 046,88

DESCIDA D'AGUA EM CALHA PRÉ-MOLDADA

DE CONCRETO D= 0,40m M 15,00 65,50 982,50

ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO JOGADA

(ADQUIRIDA) M3 0,30 97,56 29,27

ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.

ATÉ 1.50m M3 0,59 30,57 18,04

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,05 368,10 18,41

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,10 419,53 41,95

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 0,10 103,29 10,33

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XXXIV

ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO

CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO

E AREIA 1:4

M3 1,89 500,73 946,38

CASA DE CONTROLE 76 492,84

LOCAÇÃO 341,20

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 65,49 5,21 341,20

MOVIMENTO DE TERRA 838,44

ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.

ATÉ 1.50m M3 10,96 30,57 335,05

CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMINHÃO

BASCULANTE M3 13,15 13,30 174,90

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 13,15 24,98 328,49

ALVENARIA DE EMBASAMENTO 5 371,69

ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA

ARGAMASSADA M3 10,96 359,54 3 940,56

ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO

CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO

E AREIA 1:4

M3 1,47 500,73 736,07

IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE

EMBASAMENTO NO RESPALDO

C/ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/

PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/

ADITIVO IMPERMABILIZANTE

M2 20,10 34,58 695,06

ALVENARIA DE ELEVAÇÃO 5 166,37

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)

M2 108,72 47,52 5 166,37

ESTRUTURA 9 017,64

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 1,85 368,10 680,99

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 1,32 419,53 553,78

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 26,37 113,72 2 998,80

ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 37,65 8,40 316,26

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 62,10 8,43 523,50

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 1,32 76,10 100,45

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 1,32 103,29 136,34

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO ATÉ 2,80 m M2 4,20 110,13 462,55

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO DE 2,81 A 3,80 m M2 17,84 112,66 2 009,85

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XXXV

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO DE 3,81 A 4,80 m M2 10,50 117,63 1 235,12

ESQUADRIAS 5 538,32

PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), COMPLETA UN 1,00 633,73 633,73

PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 2,00 657,12 1 314,24

PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-

OCA (LEVE OU MÉDIA), 60X210CM, ESP

ESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08 /2015

UN 2,00 218,10 436,20

JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO

NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM

BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO -

FORNECIMENTO E MONTAGEM

M2 4,95 363,01 1 796,90

JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO

COM PARAFUSO SOBRE CONTRAMARCO (E

XCLUSIVE CONTRAMARCO), COM VIDROS,

PADRONIZADA. AF_07/2016

M2 0,84 550,28 462,24

VIDRO COMUM FUMÊ EM CAIXILHOS

C/MASSA E= 4mm, COLOCADO M2 4,95 180,81 895,01

COBERTA 7 982,86

COBERTURA TELHA CERÂMICA (RIPA,

CAIBRO, LINHA) M2 55,85 137,64 7 687,19

BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL M 15,30 9,47 144,89

CUMEEIRA TELHA CERÂMICA, EMBOÇADA M 7,65 19,71 150,78

REVESTIMENTO 10 069,95

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 224,41 5,32 1 193,86

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 194,20 29,47 5 723,07

EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 30,21 32,19 972,46

CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-

FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 -

P/ PAREDE

M2 30,21 72,18 2 180,56

PISO / CALÇADA 10 399,37

PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa

C/PREPARO E LANÇAMENTO M3 6,49 487,92 3 166,60

CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E

AREIA ACIMA DE 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4

P/ PISO

M2 6,30 92,23 581,05

CALÇADA DE PROTEÇÃO EM CIMENTADO C/

BASE DE CONCRETO M2 32,40 205,30 6 651,72

PINTURA 7 279,13

EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2

DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 194,20 15,67 3 043,11

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XXXVI

LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES

INTERNAS S/ MASSA M2 194,20 19,59 3 804,38

EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE

MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2

DEMÃOS

M2 13,08 15,67 204,96

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE

MADEIRA M2 13,08 17,33 226,68

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1 677,52

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 10,00 7,97 79,70

ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES

P/CX. D'ÁGUA 25mm (3/4") UN 1,00 17,18 17,18

ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES

P/CX. D'ÁGUA 32mm (1") UN 3,00 22,15 66,45

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") UN 1,00 17,60 17,60

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=40mm (1

1/4") UN 4,00 13,14 52,56

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") UN 1,00 7,57 7,57

TE PVC SOLD./ROSCA D=25mmX25mmX3/4" UN 2,00 10,34 20,68

JOELHO 90 PVC SOLD./ROSCA. D= 25mmX3/4" UN 3,00 8,77 26,31

REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA

CROMADA D= 20mm (3/4") UN 1,00 86,32 86,32

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 1,00 89,47 89,47

TORNEIRA DE BÓIA D= 25mm (1") UN 1,00 91,38 91,38

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 2,00 105,27 210,54

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 17,00 6,79 115,43

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 5,00 11,65 58,25

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") M 13,00 16,10 209,30

LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=

32X25mm (1"X3/4") UN 1,00 6,12 6,12

LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=

40X32mm (1 1/4"X1") UN 2,00 11,68 23,36

CAIXA D´ÁGUA EM FYBERGLASS - CAP. 1000L UN 1,00 499,30 499,30

INSTALAÇÃO SANITÁRIA 608,23

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1

1/2") UN 2,00 11,24 22,48

JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO

D=40mm (1 1/4") UN 2,00 13,69 27,38

RALO SECO PVC RÍGIDO UN 1,00 38,26 38,26

CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA

- PADRÃO POPULAR UN 1,00 42,99 42,99

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 3,00 12,37 37,11

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XXXVII

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") UN 1,00 26,14 26,14

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 5,60 12,37 69,27

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") M 4,00 16,84 67,36

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") M 1,00 26,25 26,25

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100MM (4') M 8,30 30,24 250,99

LOUÇAS E METAIS 1 407,69

TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA USO

GERAL UN 1,00 55,72 55,72

BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA

ACOPLADA UN 1,00 610,44 610,44

LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA C/COLUNA, C/

TORNEIRA E ACESSÓRIOS UN 1,00 508,73 508,73

TANQUE DE LAVAR DE CIMENTO (1.00x0.50)m

COMPLETA C/ TORNEIRA DE METAL - PADRÃO

POPULAR

UN 1,00 146,47 146,47

CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) UN 1,00 12,64 12,64

DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 1,00 73,69 73,69

INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 9 560,08

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

20mm (1/2") M 113,85 12,14 1 382,14

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 15,00 13,53 202,95

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 515,40 5,32 2 741,93

CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 11,72 6,30 73,84

TUBO AÇO GALV. C/OU

S/COST.INCL.CONEXÕES D= 40mm(1 1/2") M 29,03 82,57 2 397,01

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

SOBREPOR ATE 6 DIVISÕES, C/BARRAMENTO UN 2,00 174,74 349,48

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

SOBREPOR ATÉ 12 DIVISÕES 255X315X135mm,

C/BARRAMENTO

UN 1,00 359,68 359,68

DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE

DISTRIBUIÇÃO 10A UN 7,00 19,57 136,99

DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE

DISTRIBUIÇÃO 16A UN 2,00 19,57 39,14

TOMADA COMPLETA P/ COMPUTADOR UN 1,00 32,56 32,56

TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 14,00 24,20 338,80

TOMADA P/TELEFONE 4 POLOS PADRÃO

TELEBRAS UN 1,00 25,49 25,49

INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 5,00 13,95 69,75

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1

LÂMPADA DE 20W UN 2,00 69,79 139,58

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XXXVIII

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2

LÂMPADAS DE 20W UN 2,00 91,45 182,90

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2

LÂMPADAS DE 40W UN 1,00 106,34 106,34

CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" UN 19,00 6,82 129,58

CAIXA DE PASSAGEM 20X20X25 FUNDO BRITA

COM TAMPA UN 1,00 45,90 45,90

CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" UN 19,00 8,16 155,04

CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", METÁLICA,

INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 2,00 9,70 19,40

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 319,94 319,94

HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 103,88 311,64

PEÇAS PRÉ-MOLDADAS 1 063,08

PEÇAS PRÉ- MOLDADAS (PM) DE CONCRETO,

ESP.= 3cm M2 3,60 295,30 1 063,08

DIVERSOS 171,27

SOLEIRA DE MARMORITE M2 0,33 118,54 39,12

PEITORIL DE MARMORITE M2 1,04 127,07 132,15

REDE DE ÁGUA 1 559,27

REDE DE ÁGUA - SERVIÇO 1 501,12

LOCAÇÃO 16,80

LOCAÇÃO DE REDE DE ÁGUA M 80,00 0,21 16,80

MOVIMENTO DE TERRA 941,12

ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.

PROF. ATÉ 2.00m M3 40,00 7,31 292,40

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 36,08 17,98 648,72

FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE

TUBULAÇÃO 543,20

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 80,00 6,79 543,20

REDE DE ÁGUA - MATERIAL 58,15

FORNECIMENTO DE CONEXÕES 58,15

TORNEIRA DE METAL AMARELO Ø 3/4" CANO

CURTO (PADRÃO POPULAR) UN 2,00 27,68 55,36

COTOVELO PVC SOLDAVEL DE 25MM UN 3,00 0,93 2,79

CISTERNA (1 UNIDADE) 13 616,20

CISTERNA – SERVIÇO 12 364,01

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XXXIX

LOCAÇÃO 60,23

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 11,56 5,21 60,23

MOVIMENTO DE TERRA 1 514,82

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 39,69 2,91 115,50

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 15,99 17,98 287,50

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 31,64 3,35 105,99

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 31,64 29,97 948,25

ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM

BOTA FORA M3 31,64 1,82 57,58

CONCRETO 5 028,99

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,58 368,10 213,50

CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 2,28 452,86 1 032,52

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 190,72 8,43 1 607,77

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 15,00 113,72 1 705,80

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 2,28 76,10 173,51

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 2,28 103,29 235,50

TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA

0,05M M2 1,00 60,39 60,39

ALVENARIA 1 677,39

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)

M2 24,48 47,52 1 163,29

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 48,96 5,32 260,47

REGULARIZAÇÃO DE BASE C/ ARGAMASSA

CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 -

ESP= 3cm

M2 11,56 21,94 253,63

REBOCO 3 365,96

ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PEN.

C/IMPERMEAB. TRAÇO 1:3 M3 0,46 657,74 302,56

IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA E EXTERNA

P/RESERVATÓRIO ENTERRADO M2 46,08 66,48 3 063,40

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 115,71

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 3,00 7,97 23,91

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 7,88 11,65 91,80

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XL

INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA 600,91

INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE

CONJUNTO MOTO-BOMBA ATÉ 4 CV UN 1,00 455,89 455,89

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 6,00 13,53 81,18

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 12,00 5,32 63,84

CISTERNA – MATERIAL 1 252,19

FORNECIMENTO DE MATERIAL 1 252,19

BOMBA INJETORA DE 1/2 CV, MONOFÁSICA

INCL. MAT. SUCÇÃO UN 1,00 1 250,11 1 250,11

ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO

DE CABOS, COMPRIMENTO DE 390 X *4,6* MM UN 2,00 1,04 2,08

REDE COLETORA 2 195,09

REDE COLETORA - SERVIÇO 1 986,79

REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 1 986,79

LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDE DE

ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM M 12,34 2,91 35,91

ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.

PROF. ATÉ 2.00m M3 12,34 7,31 90,21

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 12,24 17,98 220,08

NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS M2 6,17 4,54 28,01

ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM

PVC, JE DN 100mm M 12,34 2,50 30,85

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 2,00 319,94 639,88

CADASTRO DE REDE DE

ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM (MEIO

MAGNÉTICO)

M 12,34 1,61 19,87

POÇO DE VISITA, C/ANÉIS DE CONCRETO,

PROF. ATÉ 1.00m, D= 600mm UN 1,00 430,00 430,00

SOBRETAMPA EM FERRO FUNDIDO COM

D=600mm UN 1,00 491,98 491,98

REDE COLETORA - MATERIAL 208,30

REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 208,30

TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 12,34 16,88 208,30

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO 11 394,90

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO - SERVIÇO 9 075,02

LOCAÇÃO 88,62

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 17,01 5,21 88,62

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XLI

MOVIMENTO DE TERRA 1 290,55

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1,51 2,91 4,39

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 4M M3 27,37 3,34 91,42

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,48 17,98 26,61

ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 1,48 9,31 13,78

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 32,85 3,35 110,05

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 32,85 29,97 984,51

ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM

BOTA FORA M3 32,85 1,82 59,79

ESCORAMENTO 109,83

ESCORAMENTO CONTÍNUO DE VALAS

C/PRANCHAS METÁLICAS DE 3.00M M2 3,01 36,49 109,83

CONCRETO 4 329,83

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,18 368,10 66,26

CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,84 452,86 380,40

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 0,84 76,10 63,92

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 0,84 103,29 86,76

FORMA CURVA CHAPA COMPENSADA

PLASTIFICADA, ESP.= 12mm M2 2,88 194,05 558,86

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 22,54 113,72 2 563,25

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 66,89 8,43 563,88

TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA

0,05M M2 0,77 60,39 46,50

IMPERMEABILIZAÇÃO 665,43

IMPERMEABILIZAÇÃO C/ ARGAMASSA DE

CIMENTO E AREIA 1:3 ADITIVADA, ESP.= 2.50cm M2 20,14 33,04 665,43

ALVENARIA 1 384,03

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP=20 cm

M2 16,51 83,83 1 384,03

MONTAGEM 456,90

MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO

P/DECANTO DIGESTOR/FILTRO ANAERÓBIO UN 9,00 48,53 436,77

ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM

PVC, JE DN 100mm M 8,05 2,50 20,13

CAMADA DRENANTE 749,83

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XLII

CAMADA DRENANTE COM BRITA NUM 3 M3 6,68 112,25 749,83

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO - MATERIAL 2 319,88

FORNECIMENTO DE MATERIAL 200,65

TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 8,05 16,88 135,88

CURVA 90 OCRE PB - JE DN 100 UN 2,00 26,28 52,56

TE PVC RIGIDO. PARA ESGOTO - 100MM (4') UN 1,00 12,21 12,21

FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 2 119,23

ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,

D=1,50M, H = 0.50M UN 9,00 235,47 2 119,23

SERVIÇOS DIVERSOS – ETR 439 663,15

URBANIZAÇÃO 25 862,10

PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE

2" (1X2)m, INCL. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 884,94 884,94

PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE

2" (4X2)m, INCL.. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 2 948,20 2 948,20

CERCA C/ ESTACAS DE CONCRETO ARMADO

(2,20 X 0,10 X 0,10M) E MOURÃO DE CONCRETO

ARMADO (2,20 X 0,15 X 0,15M) - 8 FIOS DE

ARAME FARPADO

M 412,10 46,34 19 096,71

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE

FERRO M2 20,00 30,23 604,60

PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO

PADRÃO UN 1,00 216,29 216,29

COMPOSIÇÃO 09 - CONJUNTO DE COLETA DE

LIXO (4 CESTAS) PARA ÁREA EXTERNA EM

FIBERGLASS CAP. 50 LTS DIM. 35X35X63 CM

FIXADO EM ESTRUTURA EM AÇO COM

PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA

UN 1,00 1 540,00 1 540,00

BANCO EM ALVENARIA, TAMPO EM

CONCRETO, C/ENCOSTO H=80cm (PINTADO) M 4,00 142,84 571,36

PAISAGISMO 6 919,28

ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 11,00 41,06 451,66

GRAMA EM ÁREAS EXTERNAS, INCLUSIVE

MATERIAL M2 500,00 10,01 5 005,00

MANUTENÇÃO MENSAL DE ÁREAS VERDES -

LIMPEZA GERAL E DIÁRIA HA 1,00 1 402,62 1 402,62

DESPRAGUEJAMENTO DE ÁREAS GRAMADAS M2 1 000,00 0,06 60,00

CERCAS VIVA 1 190,74

ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 29,00 41,06 1 190,74

MOBILIÁRIO E QUIPAMENTOS 403 988,53

COTAÇÃO 02 - BALANÇA RODOVIARIA

DIGITAL, COM PLATAFORMA DE 11,00 x 3,00 m

E CAPACIDADE DE 50 T 900L

UN 1,00 74 576,80 74 576,80

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XLIII

COTAÇÃO 04 - COMPONENTES AUXILIARES DA

BALANÇA RODOVIÁRIA ( 1 SOFTWARE GP/CD,

1 CANCELA DIREITA, 1 CANCELA ESQUERDA, 2

SENSORES CABECEIRAS, 1 CÂMERA)

UN 1,00 119 256,14 119 256,14

COTAÇÃO 53 - CONTÊINERES MODELO 6525R,

(6500 mm COMPRIMENTO x 2400 mm LARGURA

x 2500 mm DE ALTURA), PADRÃO GRINALDI 39

m³ FABRICADO EM CHAPA 12 (2,65mm) NAS

LATERAIS E CHAPA 8( 4,25 mm) NO ASSOALHO,

( 300mm DA LATERAL EM TODA A

EXTREMIDADE DO FUNDO, CHAPAS DE AÇO

DEBAIXO TEOR DE CARBONO, COM VIGIA G

EM CHAPA 3/16", CHASSI FABRICADO COM

VIGIA "U" LAMINADO DE 8 " E 6" CONFORME

NORMA ASTM A-36 E FECHAMENTO COM

CHAPA 8 (4,25 mm), ALÇA DE INSAMENTO

FABRICADO EM AÇO 1045 DE 2", SISTEMA DE

PORTA BASCULANTE COM FAIXAS

REFLETIVAS

UN 2,00 104 503,16 209 006,32

EXTINTOR DE ÁGUA, PRESSURIZADA

CAPACIDADE 10L UN 1,00 263,85 263,85

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO OU PÓ

QUÍMICO DE 4 OU 6KG UN 1,00 885,42 885,42

ELABORAÇÃO DE AS BUILT 1 702,50

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO "AS BUILT" UT 50,00 34,05 1 702,50

VIA DE ACESSO A ETR 505 445,00

MOVIMENTO DE TERRA 355 236,42

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=68km T 7 086,18 38,00 269 240,97

ATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA E

CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.) M3 3 755,26 22,90 85 995,45

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 3 867,92

REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 1 877,63 2,06 3 867,92

SERVIÇOS AUXILIARES EM JAZIDAS 29 353,34

INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 3 755,26 1,42 5 332,47

DESMATAMENTO DE JAZIDA M2 10 232,14 0,42 4 297,50

ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE

JAZIDA M3 3 755,26 4,68 17 574,62

RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,

EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 10 232,14 0,21 2 148,75

CAMADA DE SUB-BASE 18 547,10

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE

SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 194,17 21,77 4 227,08

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=68km T 376,89 38,00 14 320,02

CAMADA DE BASE DE SOLO-BRITA COM 20%

DE BRITA 33 180,34

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XLIV

BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA

(S/TRANSP) M3 258,90 50,59 13 097,75

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=68km T 428,52 38,00 16 281,71

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=45km T 107,13 25,49 2 730,78

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT ATÉ 4,00 KM (Y =

0,77X + 0,81) - DMT = 1km T 535,65 2,00 1 070,10

IMPRIMAÇÃO DA CAMADA DE BASE 6 211,53

IMPRIMAÇÃO - EXECUÇÃO (S/TRANSP) M2 1 294,48 0,34 440,12

ASFALTO DILUÍDO - CM 30 T 1,68 3 294,98 5 535,57

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 1,68 140,38 235,84

PINTURA DE LIGAÇÃO 1 996,40

PINTURA DE LIGAÇÃO - EXECUÇÃO

(S/TRANSP) M2 1 294,48 0,20 258,90

EMULSÃO ASFÁLTICA RR 1C T 1,04 1 530,29 1 591,50

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 1,04 140,38 146,00

REVESTIMENTO EM CBUQ 37 084,20

CONCRETO BETUMINOSO USINADO À

QUENTE - CBUQ (S/TRANSP) M3 64,72 184,79 11 959,61

CIMENTO ASFALTICO CAP 50/70 T 9,13 2 113,24 19 293,88

DOPE KG 45,63 35,10 1 601,61

TRANSPORTE LOCAL DE MISTURA

BETUMINOSA À QUENTE (Y = 0,64X + 2,42) -

DMT=10km

T 152,10 11,15 1 696,22

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 9,13 153,42 1 400,74

TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA

PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=250km T 0,05 91,67 4,58

TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA

PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=10km T 3,04 3,67 11,15

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 109,51 7,98 873,71

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 30,42 7,98 242,70

SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 974,61

FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA

ACRÍLICA M2 46,65 21,87 1 020,24

SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37

DRENAGEM SUPERFICIAL 16 993,14

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XLV

BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS

URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 388,77 43,71 16 993,14

ESTAÇÃO DE TRANSBORDO RESÍDUOS (ETR -

CARIRÉ) 1 373 918,20

AMBIENTE EXTERNO 554 356,10

LOCAÇÃO DA OBRA 659,03

LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO

TOPOGRÁFICO (ÁREA >5000 M2) HA 0,94 701,10 659,03

LIMPEZA 1 491,79

DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE

ÁRVORE E LIMPEZA M2 5 327,81 0,28 1 491,79

CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE

MATERIAL 17 650,65

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 959,01 3,35 3 212,68

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 809,64 7,98 14 437,97

TERRAPLENAGEM 105 464,60

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1 138,56 2,91 3 313,21

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 1 366,27 3,35 4 577,00

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 2 578,16 7,98 20 569,50

INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 2 724,66 1,42 3 869,02

DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE

ÁRVORE E LIMPEZA M2 1 362,33 0,28 381,45

ESPALHAMENTO DO MATERIAL EXPURGADO

(TERRA VEGETAL) M3 136,23 4,22 574,89

RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,

EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 1 362,33 0,21 286,09

ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE

JAZIDA M3 2 724,66 4,68 12 751,41

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 6 169,72 7,98 49 224,27

COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% P.N M3 2 724,66 3,64 9 917,76

PAVIMENTAÇÃO 243 253,12

BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS

URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 1 095,50 43,71 47 884,31

PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/

REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) M2 4 203,78 31,99 134 478,92

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE

SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 294,26 21,77 6 406,04

BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA

(S/TRANSP) M3 630,57 50,59 31 900,54

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XLVI

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 507,18 7,98 12 024,83

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 237,98 7,98 1 898,69

REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 4 203,78 2,06 8 659,79

SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 741,69

FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA

ACRÍLICA M2 36,00 21,87 787,32

SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37

INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 110 733,60

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

50mm (1 1/2") M 70,99 29,11 2 066,52

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

20mm (1/2") M 34,16 12,14 414,70

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 197,21 13,53 2 668,25

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

32mm (1") M 45,69 19,53 892,33

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 1 108,23 5,32 5 895,78

CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 595,49 7,21 4 293,48

FIO DE COBRE NU 4 MM2 KG 16,00 1,72 27,52

MEDIÇÃO TRIFÁSICA INSTALADA EM MURO -

SAÍDA SUBTRRÂNEA UN 1,00 2 409,69 2 409,69

COMPOSIÇÃO 04 - POSTE DE CONCRETO COM

SEÇÃO CIRCULAR VAZADA H=8M, FIXA AO

POSTE POR MEIO DE BRAÇO DE 2,00 M COM

(01) UMA PÉTALA, COM LUMINÁRIA TIPO LED

DE 310W COM REATOR E IGNITOR

UN 5,00 7 630,52 38 152,60

HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 6,00 103,88 623,28

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 8,00 319,94 2 559,52

CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 25,00 6,30 157,50

REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL PRIMÁRIA,

TENSÃO DE 13,80 KV, PARA CABO DE COBRE,

COM ESTRUTURA DE ALINHAMENTO EM

POSTE DE CONCRETO ARMADO DUPLO T

150/10 (CONDUTOR NÃO INCLUSO)

KM 1,00 50 572,43 50 572,43

PLATAFORMA DE TRANSBORDO 70 314,74

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,59 368,10 217,18

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 17,02 419,53 7 140,40

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 83,94 113,72 9 545,66

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XLVII

ARMACAO ACO CA-50 P/1,0M3 DE CONCRETO UN 17,02 658,88 11 214,14

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 17,02 76,10 1 295,22

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 17,02 103,29 1 758,00

ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO

(14x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP=14 cm

M2 60,90 53,26 3 243,53

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 121,80 5,32 647,98

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 121,80 29,47 3 589,45

EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2

DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 121,80 15,67 1 908,61

ALAMBRADO C/TELA DE NYLON FIO

ESP.=3MM E MALHA DE (5 X 5)CM M2 48,12 48,21 2 319,87

MURO DE ARRIMO C/GABIÃO, ALTURA 4m M 8,80 3 117,58 27 434,70

DRENAGEM SUPERFICIAL 2 046,88

DESCIDA D'AGUA EM CALHA PRÉ-MOLDADA

DE CONCRETO D= 0,40m M 15,00 65,50 982,50

ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO JOGADA

(ADQUIRIDA) M3 0,30 97,56 29,27

ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.

ATÉ 1.50m M3 0,59 30,57 18,04

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,05 368,10 18,41

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,10 419,53 41,95

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 0,10 103,29 10,33

ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO

CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO

E AREIA 1:4

M3 1,89 500,73 946,38

CASA DE CONTROLE 76 492,84

LOCAÇÃO 341,20

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 65,49 5,21 341,20

MOVIMENTO DE TERRA 838,44

ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.

ATÉ 1.50m M3 10,96 30,57 335,05

CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMINHÃO

BASCULANTE M3 13,15 13,30 174,90

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 13,15 24,98 328,49

ALVENARIA DE EMBASAMENTO 5 371,69

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XLVIII

ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA

ARGAMASSADA M3 10,96 359,54 3 940,56

ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO

CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO

E AREIA 1:4

M3 1,47 500,73 736,07

IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE

EMBASAMENTO NO RESPALDO

C/ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/

PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/

ADITIVO IMPERMABILIZANTE

M2 20,10 34,58 695,06

ALVENARIA DE ELEVAÇÃO 5 166,37

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)

M2 108,72 47,52 5 166,37

ESTRUTURA 9 017,64

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 1,85 368,10 680,99

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 1,32 419,53 553,78

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 26,37 113,72 2 998,80

ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 37,65 8,40 316,26

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 62,10 8,43 523,50

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 1,32 76,10 100,45

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 1,32 103,29 136,34

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO ATÉ 2,80 m M2 4,20 110,13 462,55

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO DE 2,81 A 3,80 m M2 17,84 112,66 2 009,85

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO DE 3,81 A 4,80 m M2 10,50 117,63 1 235,12

ESQUADRIAS 5 538,32

PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), COMPLETA UN 1,00 633,73 633,73

PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 2,00 657,12 1 314,24

PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-

OCA (LEVE OU MÉDIA), 60X210CM, ESP

ESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08 /2015

UN 2,00 218,10 436,20

JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO

NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM

BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO -

FORNECIMENTO E MONTAGEM

M2 4,95 363,01 1 796,90

JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO

COM PARAFUSO SOBRE CONTRAMARCO (E

XCLUSIVE CONTRAMARCO), COM VIDROS,

PADRONIZADA. AF_07/2016

M2 0,84 550,28 462,24

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XLIX

VIDRO COMUM FUMÊ EM CAIXILHOS

C/MASSA E= 4mm, COLOCADO M2 4,95 180,81 895,01

COBERTA 7 982,86

COBERTURA TELHA CERÂMICA (RIPA,

CAIBRO, LINHA) M2 55,85 137,64 7 687,19

BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL M 15,30 9,47 144,89

CUMEEIRA TELHA CERÂMICA, EMBOÇADA M 7,65 19,71 150,78

REVESTIMENTO 10 069,95

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 224,41 5,32 1 193,86

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 194,20 29,47 5 723,07

EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 30,21 32,19 972,46

CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-

FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 -

P/ PAREDE

M2 30,21 72,18 2 180,56

PISO / CALÇADA 10 399,37

PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa

C/PREPARO E LANÇAMENTO M3 6,49 487,92 3 166,60

CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E

AREIA ACIMA DE 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4

P/ PISO

M2 6,30 92,23 581,05

CALÇADA DE PROTEÇÃO EM CIMENTADO C/

BASE DE CONCRETO M2 32,40 205,30 6 651,72

PINTURA 7 279,13

EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2

DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 194,20 15,67 3 043,11

LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES

INTERNAS S/ MASSA M2 194,20 19,59 3 804,38

EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE

MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2

DEMÃOS

M2 13,08 15,67 204,96

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE

MADEIRA M2 13,08 17,33 226,68

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1 677,52

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 10,00 7,97 79,70

ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES

P/CX. D'ÁGUA 25mm (3/4") UN 1,00 17,18 17,18

ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES

P/CX. D'ÁGUA 32mm (1") UN 3,00 22,15 66,45

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") UN 1,00 17,60 17,60

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=40mm (1

1/4") UN 4,00 13,14 52,56

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L

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") UN 1,00 7,57 7,57

TE PVC SOLD./ROSCA D=25mmX25mmX3/4" UN 2,00 10,34 20,68

JOELHO 90 PVC SOLD./ROSCA. D= 25mmX3/4" UN 3,00 8,77 26,31

REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA

CROMADA D= 20mm (3/4") UN 1,00 86,32 86,32

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 1,00 89,47 89,47

TORNEIRA DE BÓIA D= 25mm (1") UN 1,00 91,38 91,38

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 2,00 105,27 210,54

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 17,00 6,79 115,43

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 5,00 11,65 58,25

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") M 13,00 16,10 209,30

LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=

32X25mm (1"X3/4") UN 1,00 6,12 6,12

LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=

40X32mm (1 1/4"X1") UN 2,00 11,68 23,36

CAIXA D´ÁGUA EM FYBERGLASS - CAP. 1000L UN 1,00 499,30 499,30

INSTALAÇÃO SANITÁRIA 608,23

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1

1/2") UN 2,00 11,24 22,48

JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO

D=40mm (1 1/4") UN 2,00 13,69 27,38

RALO SECO PVC RÍGIDO UN 1,00 38,26 38,26

CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA

- PADRÃO POPULAR UN 1,00 42,99 42,99

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 3,00 12,37 37,11

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") UN 1,00 26,14 26,14

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 5,60 12,37 69,27

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") M 4,00 16,84 67,36

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") M 1,00 26,25 26,25

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100MM (4') M 8,30 30,24 250,99

LOUÇAS E METAIS 1 407,69

TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA USO

GERAL UN 1,00 55,72 55,72

BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA

ACOPLADA UN 1,00 610,44 610,44

LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA C/COLUNA, C/

TORNEIRA E ACESSÓRIOS UN 1,00 508,73 508,73

TANQUE DE LAVAR DE CIMENTO (1.00x0.50)m

COMPLETA C/ TORNEIRA DE METAL - PADRÃO

POPULAR

UN 1,00 146,47 146,47

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LI

CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) UN 1,00 12,64 12,64

DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 1,00 73,69 73,69

INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 9 560,08

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

20mm (1/2") M 113,85 12,14 1 382,14

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 15,00 13,53 202,95

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 515,40 5,32 2 741,93

CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 11,72 6,30 73,84

TUBO AÇO GALV. C/OU

S/COST.INCL.CONEXÕES D= 40mm(1 1/2") M 29,03 82,57 2 397,01

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

SOBREPOR ATE 6 DIVISÕES, C/BARRAMENTO UN 2,00 174,74 349,48

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

SOBREPOR ATÉ 12 DIVISÕES 255X315X135mm,

C/BARRAMENTO

UN 1,00 359,68 359,68

DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE

DISTRIBUIÇÃO 10A UN 7,00 19,57 136,99

DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE

DISTRIBUIÇÃO 16A UN 2,00 19,57 39,14

TOMADA COMPLETA P/ COMPUTADOR UN 1,00 32,56 32,56

TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 14,00 24,20 338,80

TOMADA P/TELEFONE 4 POLOS PADRÃO

TELEBRAS UN 1,00 25,49 25,49

INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 5,00 13,95 69,75

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1

LÂMPADA DE 20W UN 2,00 69,79 139,58

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2

LÂMPADAS DE 20W UN 2,00 91,45 182,90

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2

LÂMPADAS DE 40W UN 1,00 106,34 106,34

CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" UN 19,00 6,82 129,58

CAIXA DE PASSAGEM 20X20X25 FUNDO BRITA

COM TAMPA UN 1,00 45,90 45,90

CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" UN 19,00 8,16 155,04

CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", METÁLICA,

INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 2,00 9,70 19,40

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 319,94 319,94

HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 103,88 311,64

PEÇAS PRÉ-MOLDADAS 1 063,08

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LII

PEÇAS PRÉ- MOLDADAS (PM) DE CONCRETO,

ESP.= 3cm M2 3,60 295,30 1 063,08

DIVERSOS 171,27

SOLEIRA DE MARMORITE M2 0,33 118,54 39,12

PEITORIL DE MARMORITE M2 1,04 127,07 132,15

REDE DE ÁGUA 1 559,27

REDE DE ÁGUA - SERVIÇO 1 501,12

LOCAÇÃO 16,80

LOCAÇÃO DE REDE DE ÁGUA M 80,00 0,21 16,80

MOVIMENTO DE TERRA 941,12

ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.

PROF. ATÉ 2.00m M3 40,00 7,31 292,40

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 36,08 17,98 648,72

FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE

TUBULAÇÃO 543,20

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 80,00 6,79 543,20

REDE DE ÁGUA - MATERIAL 58,15

FORNECIMENTO DE CONEXÕES 58,15

TORNEIRA DE METAL AMARELO Ø 3/4" CANO

CURTO (PADRÃO POPULAR) UN 2,00 27,68 55,36

COTOVELO PVC SOLDAVEL DE 25MM UN 3,00 0,93 2,79

POÇO PROFUNDO (1 UNIDADE) 59 358,80

POÇO PROFUNDO – SERVIÇO 35 997,63

CONSTRUÇÃO DO POÇO PROFUNDO 33 506,60

POÇO TUBULAR C/ TUBO GEOMECÂNICO DE

6``, PROFUNDIDADE 100M, COMPLETAMENTE

EXECUTADO, INCLUSIVE MARCAÇÃO

(FORNECIMENTO E EXECUÇÃO)

UN 1,00 33 506,60 33 506,60

CAIXA 471,31

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 0,90 5,21 4,69

ESCAVAÇÃO MANUAL CAMPO ABERTO EM

TERRA ATÉ 2M M3 1,92 33,81 64,92

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL

S/CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,31 19,61 25,69

ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 0,61 9,31 5,68

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)

M2 2,55 47,52 121,18

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LIII

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 5,10 5,32 27,13

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 5,10 35,95 183,35

LASTRO DE BRITA M3 0,37 104,50 38,67

INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA 455,89

INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE

CONJUNTO MOTO-BOMBA ATÉ 4 CV UN 1,00 455,89 455,89

MONTAGEM 1 563,83

MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS,

ELEVATÓRIA CAP ATÉ 5 l/s UN 1,00 1 496,15 1 496,15

MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO D=1,50m

h=0,50m UN 2,00 33,84 67,68

POÇO PROFUNDO – MATERIAL 23 361,17

FORNECIMENTO DE MATERIAL 22 890,23

PERFURAÇÃO DE POÇO PROFUNDO D=6"

COMPLETAMENTE EXECUTADO M 60,00 309,52 18 571,20

BOMBA INJETORA DE 1/2 CV, MONOFÁSICA

INCL. MAT. SUCÇÃO UN 2,00 1 250,11 2 500,22

NIPLE DUPLO AÇO GALV. D=65mm (2 1/2") UN 1,00 44,47 44,47

LUVA DE REDUÇÃO AÇO GALV. D= 32X15mm À

50X40mm UN 1,00 20,75 20,75

TUBO EDUTOR PVC DN 40 M 7,00 26,14 182,98

LUVA DE COBRE, SEM ANEL DE SOLDA, DN 42

MM, INSTALADO EM PRUMADA - FOR

NECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015_P

UN 7,00 25,33 177,31

CURVA 90 LONGA F. GALV. COM ROSCA

INT./ROSCA EXT. DN 2" UN 3,00 55,68 167,04

LUVA DE UNIÃO FG DN 2" UN 1,00 49,06 49,06

COLAR TOMADA PVC, COM TRAVAS, SAIDA

COM ROSCA, DE 40 MM X 3/4", PARA LIGACAO

PREDIAL DE AGUA

UN 1,00 11,66 11,66

NIPLE DUPLO DE REDUÇÃO AÇO GALV.

D=20X15mm (3/4"X1/2") À 25X20mm (1"X3/4") UN 1,00 10,99 10,99

VENTOSA SIMPLES C/ ROSCA DN 3/4 UN 1,00 804,48 804,48

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 1,00 105,27 105,27

VALVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL EM

BRONZE 2" UN 1,00 118,08 118,08

LUVA PVC ROSCAVEL DE 3/4'' UN 2,00 1,28 2,56

TUBO PVC RÍGIDO ROSCÁVEL DE 3/4' M 3,00 6,19 18,57

TUBO PVC RÍGIDO ROSCÁVEL DE 3/4' M 1,00 6,19 6,19

PLUG PVC COM ROSCA DE 3/4" UN 1,00 0,58 0,58

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LIV

ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO

DE CABOS, COMPRIMENTO DE 390 X *4,6* MM UN 84,00 1,04 87,36

ADAPTADOR PVC REGISTRO 50MM (1 1/2") UN 1,00 4,10 4,10

TE PVC SOLDAVEL 50MM UN 1,00 7,36 7,36

FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 470,94

ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,

D=1,50M, H = 0.50M UN 2,00 235,47 470,94

REDE COLETORA 2 195,09

REDE COLETORA - SERVIÇO 1 986,79

REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 1 986,79

LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDE DE

ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM M 12,34 2,91 35,91

ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.

PROF. ATÉ 2.00m M3 12,34 7,31 90,21

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 12,24 17,98 220,08

NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS M2 6,17 4,54 28,01

ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM

PVC, JE DN 100mm M 12,34 2,50 30,85

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 2,00 319,94 639,88

CADASTRO DE REDE DE

ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM (MEIO

MAGNÉTICO)

M 12,34 1,61 19,87

POÇO DE VISITA, C/ANÉIS DE CONCRETO,

PROF. ATÉ 1.00m, D= 600mm UN 1,00 430,00 430,00

SOBRETAMPA EM FERRO FUNDIDO COM

D=600mm UN 1,00 491,98 491,98

REDE COLETORA - MATERIAL 208,30

REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 208,30

TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 12,34 16,88 208,30

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO 11 394,90

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO - SERVIÇO 9 075,02

LOCAÇÃO 88,62

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 17,01 5,21 88,62

MOVIMENTO DE TERRA 1 290,55

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1,51 2,91 4,39

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 4M M3 27,37 3,34 91,42

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LV

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,48 17,98 26,61

ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 1,48 9,31 13,78

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 32,85 3,35 110,05

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 32,85 29,97 984,51

ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM

BOTA FORA M3 32,85 1,82 59,79

ESCORAMENTO 109,83

ESCORAMENTO CONTÍNUO DE VALAS

C/PRANCHAS METÁLICAS DE 3.00M M2 3,01 36,49 109,83

CONCRETO 4 329,83

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,18 368,10 66,26

CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,84 452,86 380,40

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 0,84 76,10 63,92

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 0,84 103,29 86,76

FORMA CURVA CHAPA COMPENSADA

PLASTIFICADA, ESP.= 12mm M2 2,88 194,05 558,86

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 22,54 113,72 2 563,25

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 66,89 8,43 563,88

TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA

0,05M M2 0,77 60,39 46,50

IMPERMEABILIZAÇÃO 665,43

IMPERMEABILIZAÇÃO C/ ARGAMASSA DE

CIMENTO E AREIA 1:3 ADITIVADA, ESP.= 2.50cm M2 20,14 33,04 665,43

ALVENARIA 1 384,03

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP=20 cm

M2 16,51 83,83 1 384,03

MONTAGEM 456,90

MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO

P/DECANTO DIGESTOR/FILTRO ANAERÓBIO UN 9,00 48,53 436,77

ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM

PVC, JE DN 100mm M 8,05 2,50 20,13

CAMADA DRENANTE 749,83

CAMADA DRENANTE COM BRITA NUM 3 M3 6,68 112,25 749,83

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO - MATERIAL 2 319,88

FORNECIMENTO DE MATERIAL 200,65

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LVI

TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 8,05 16,88 135,88

CURVA 90 OCRE PB - JE DN 100 UN 2,00 26,28 52,56

TE PVC RIGIDO. PARA ESGOTO - 100MM (4') UN 1,00 12,21 12,21

FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 2 119,23

ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,

D=1,50M, H = 0.50M UN 9,00 235,47 2 119,23

SERVIÇOS DIVERSOS – ETR 439 663,15

URBANIZAÇÃO 25 862,10

PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE

2" (1X2)m, INCL. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 884,94 884,94

PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE

2" (4X2)m, INCL.. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 2 948,20 2 948,20

CERCA C/ ESTACAS DE CONCRETO ARMADO

(2,20 X 0,10 X 0,10M) E MOURÃO DE CONCRETO

ARMADO (2,20 X 0,15 X 0,15M) - 8 FIOS DE

ARAME FARPADO

M 412,10 46,34 19 096,71

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE

FERRO M2 20,00 30,23 604,60

PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO

PADRÃO UN 1,00 216,29 216,29

COMPOSIÇÃO 09 - CONJUNTO DE COLETA DE

LIXO (4 CESTAS) PARA ÁREA EXTERNA EM

FIBERGLASS CAP. 50 LTS DIM. 35X35X63 CM

FIXADO EM ESTRUTURA EM AÇO COM

PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA

UN 1,00 1 540,00 1 540,00

BANCO EM ALVENARIA, TAMPO EM

CONCRETO, C/ENCOSTO H=80cm (PINTADO) M 4,00 142,84 571,36

PAISAGISMO 6 919,28

ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 11,00 41,06 451,66

GRAMA EM ÁREAS EXTERNAS, INCLUSIVE

MATERIAL M2 500,00 10,01 5 005,00

MANUTENÇÃO MENSAL DE ÁREAS VERDES -

LIMPEZA GERAL E DIÁRIA HA 1,00 1 402,62 1 402,62

DESPRAGUEJAMENTO DE ÁREAS GRAMADAS M2 1 000,00 0,06 60,00

CERCAS VIVA 1 190,74

ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 29,00 41,06 1 190,74

MOBILIÁRIO E QUIPAMENTOS 403 988,53

COTAÇÃO 02 - BALANÇA RODOVIARIA

DIGITAL, COM PLATAFORMA DE 11,00 x 3,00 m

E CAPACIDADE DE 50 T 900L

UN 1,00 74 576,80 74 576,80

COTAÇÃO 04 - COMPONENTES AUXILIARES DA

BALANÇA RODOVIÁRIA ( 1 SOFTWARE GP/CD,

1 CANCELA DIREITA, 1 CANCELA ESQUERDA, 2

SENSORES CABECEIRAS, 1 CÂMERA)

UN 1,00 119 256,14 119 256,14

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LVII

COTAÇÃO 53 - CONTÊINERES MODELO 6525R,

(6500 mm COMPRIMENTO x 2400 mm LARGURA

x 2500 mm DE ALTURA), PADRÃO GRINALDI 39

m³ FABRICADO EM CHAPA 12 (2,65mm) NAS

LATERAIS E CHAPA 8( 4,25 mm) NO ASSOALHO,

( 300mm DA LATERAL EM TODA A

EXTREMIDADE DO FUNDO, CHAPAS DE AÇO

DEBAIXO TEOR DE CARBONO, COM VIGIA G

EM CHAPA 3/16", CHASSI FABRICADO COM

VIGIA "U" LAMINADO DE 8 " E 6" CONFORME

NORMA ASTM A-36 E FECHAMENTO COM

CHAPA 8 (4,25 mm), ALÇA DE INSAMENTO

FABRICADO EM AÇO 1045 DE 2", SISTEMA DE

PORTA BASCULANTE COM FAIXAS

REFLETIVAS

UN 2,00 104 503,16 209 006,32

EXTINTOR DE ÁGUA, PRESSURIZADA

CAPACIDADE 10L UN 1,00 263,85 263,85

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO OU PÓ

QUÍMICO DE 4 OU 6KG UN 1,00 885,42 885,42

ELABORAÇÃO DE AS BUILT 1 702,50

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO "AS BUILT" UT 50,00 34,05 1 702,50

VIA DE ACESSO A ETR 228 898,05

MOVIMENTO DE TERRA 104 473,95

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=40km T 2 992,88 22,77 68 153,40

ATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA E

CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.) M3 1 586,05 22,90 36 320,55

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 3 867,92

REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 1 877,63 2,06 3 867,92

SERVIÇOS AUXILIARES EM JAZIDAS 16 121,15

INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 1 586,05 1,42 2 252,19

DESMATAMENTO DE JAZIDA M2 10 232,14 0,42 4 297,50

ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE

JAZIDA M3 1 586,05 4,68 7 422,71

RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,

EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 10 232,14 0,21 2 148,75

CAMADA DE SUB-BASE 12 809,56

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE

SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 194,17 21,77 4 227,08

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=40km T 376,89 22,77 8 582,48

CAMADA DE BASE DE SOLO-BRITA COM 20%

DE BRITA 26 365,59

BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA

(S/TRANSP) M3 258,90 50,59 13 097,75

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=40km T 428,52 22,77 9 758,19

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LVIII

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=40km T 107,13 22,77 2 439,55

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT ATÉ 4,00 KM (Y =

0,77X + 0,81) - DMT = 1km T 535,65 2,00 1 070,10

IMPRIMAÇÃO DA CAMADA DE BASE 6 211,53

IMPRIMAÇÃO - EXECUÇÃO (S/TRANSP) M2 1 294,48 0,34 440,12

ASFALTO DILUÍDO - CM 30 T 1,68 3 294,98 5 535,57

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 1,68 140,38 235,84

PINTURA DE LIGAÇÃO 1 996,40

PINTURA DE LIGAÇÃO - EXECUÇÃO

(S/TRANSP) M2 1 294,48 0,20 258,90

EMULSÃO ASFÁLTICA RR 1C T 1,04 1 530,29 1 591,50

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 1,04 140,38 146,00

REVESTIMENTO EM CBUQ 37 084,20

CONCRETO BETUMINOSO USINADO À

QUENTE - CBUQ (S/TRANSP) M3 64,72 184,79 11 959,61

CIMENTO ASFALTICO CAP 50/70 T 9,13 2 113,24 19 293,88

DOPE KG 45,63 35,10 1 601,61

TRANSPORTE LOCAL DE MISTURA

BETUMINOSA À QUENTE (Y = 0,64X + 2,42) -

DMT=10km

T 152,10 11,15 1 696,22

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 9,13 153,42 1 400,74

TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA

PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=250km T 0,05 91,67 4,58

TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA

PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=10km T 3,04 3,67 11,15

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 109,51 7,98 873,71

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 30,42 7,98 242,70

SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 974,61

FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA

ACRÍLICA M2 46,65 21,87 1 020,24

SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37

DRENAGEM SUPERFICIAL 16 993,14

BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS

URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 388,77 43,71 16 993,14

ESTAÇÃO DE TRANSBORDO RESÍDUOS (ETR -

MASSAPÊ) 1 421 229,57

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LIX

AMBIENTE EXTERNO 503 783,67

LOCAÇÃO DA OBRA 659,03

LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO

TOPOGRÁFICO (ÁREA >5000 M2) HA 0,94 701,10 659,03

LIMPEZA 1 491,79

DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE

ÁRVORE E LIMPEZA M2 5 327,81 0,28 1 491,79

CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE

MATERIAL 17 650,65

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 959,01 3,35 3 212,68

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 809,64 7,98 14 437,97

TERRAPLENAGEM 105 464,60

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1 138,56 2,91 3 313,21

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 1 366,27 3,35 4 577,00

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 2 578,16 7,98 20 569,50

INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 2 724,66 1,42 3 869,02

DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE

ÁRVORE E LIMPEZA M2 1 362,33 0,28 381,45

ESPALHAMENTO DO MATERIAL EXPURGADO

(TERRA VEGETAL) M3 136,23 4,22 574,89

RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,

EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 1 362,33 0,21 286,09

ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE

JAZIDA M3 2 724,66 4,68 12 751,41

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 6 169,72 7,98 49 224,27

COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% P.N M3 2 724,66 3,64 9 917,76

PAVIMENTAÇÃO 243 253,12

BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS

URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 1 095,50 43,71 47 884,31

PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/

REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) M2 4 203,78 31,99 134 478,92

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE

SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 294,26 21,77 6 406,04

BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA

(S/TRANSP) M3 630,57 50,59 31 900,54

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 507,18 7,98 12 024,83

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 237,98 7,98 1 898,69

REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 4 203,78 2,06 8 659,79

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LX

SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 741,69

FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA

ACRÍLICA M2 36,00 21,87 787,32

SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37

INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 60 161,17

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

50mm (1 1/2") M 70,99 29,11 2 066,52

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

20mm (1/2") M 34,16 12,14 414,70

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 197,21 13,53 2 668,25

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

32mm (1") M 45,69 19,53 892,33

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 1 108,23 5,32 5 895,78

CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 595,49 7,21 4 293,48

FIO DE COBRE NU 4 MM2 KG 16,00 1,72 27,52

MEDIÇÃO TRIFÁSICA INSTALADA EM MURO -

SAÍDA SUBTRRÂNEA UN 1,00 2 409,69 2 409,69

COMPOSIÇÃO 04 - POSTE DE CONCRETO COM

SEÇÃO CIRCULAR VAZADA H=8M, FIXA AO

POSTE POR MEIO DE BRAÇO DE 2,00 M COM

(01) UMA PÉTALA, COM LUMINÁRIA TIPO LED

DE 310W COM REATOR E IGNITOR

UN 5,00 7 630,52 38 152,60

HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 6,00 103,88 623,28

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 8,00 319,94 2 559,52

CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 25,00 6,30 157,50

PLATAFORMA DE TRANSBORDO 70 314,74

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,59 368,10 217,18

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 17,02 419,53 7 140,40

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 83,94 113,72 9 545,66

ARMACAO ACO CA-50 P/1,0M3 DE CONCRETO UN 17,02 658,88 11 214,14

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 17,02 76,10 1 295,22

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 17,02 103,29 1 758,00

ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO

(14x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP=14 cm

M2 60,90 53,26 3 243,53

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 121,80 5,32 647,98

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LXI

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 121,80 29,47 3 589,45

EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2

DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 121,80 15,67 1 908,61

ALAMBRADO C/TELA DE NYLON FIO

ESP.=3MM E MALHA DE (5 X 5)CM M2 48,12 48,21 2 319,87

MURO DE ARRIMO C/GABIÃO, ALTURA 4m M 8,80 3 117,58 27 434,70

DRENAGEM SUPERFICIAL 2 046,88

DESCIDA D'AGUA EM CALHA PRÉ-MOLDADA

DE CONCRETO D= 0,40m M 15,00 65,50 982,50

ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO JOGADA

(ADQUIRIDA) M3 0,30 97,56 29,27

ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.

ATÉ 1.50m M3 0,59 30,57 18,04

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,05 368,10 18,41

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,10 419,53 41,95

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 0,10 103,29 10,33

ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO

CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO

E AREIA 1:4

M3 1,89 500,73 946,38

CASA DE CONTROLE 76 492,84

LOCAÇÃO 341,20

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 65,49 5,21 341,20

MOVIMENTO DE TERRA 838,44

ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.

ATÉ 1.50m M3 10,96 30,57 335,05

CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMINHÃO

BASCULANTE M3 13,15 13,30 174,90

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 13,15 24,98 328,49

ALVENARIA DE EMBASAMENTO 5 371,69

ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA

ARGAMASSADA M3 10,96 359,54 3 940,56

ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO

CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO

E AREIA 1:4

M3 1,47 500,73 736,07

IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE

EMBASAMENTO NO RESPALDO

C/ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/

PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/

ADITIVO IMPERMABILIZANTE

M2 20,10 34,58 695,06

ALVENARIA DE ELEVAÇÃO 5 166,37

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LXII

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)

M2 108,72 47,52 5 166,37

ESTRUTURA 9 017,64

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 1,85 368,10 680,99

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 1,32 419,53 553,78

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 26,37 113,72 2 998,80

ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 37,65 8,40 316,26

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 62,10 8,43 523,50

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 1,32 76,10 100,45

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 1,32 103,29 136,34

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO ATÉ 2,80 m M2 4,20 110,13 462,55

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO DE 2,81 A 3,80 m M2 17,84 112,66 2 009,85

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO DE 3,81 A 4,80 m M2 10,50 117,63 1 235,12

ESQUADRIAS 5 538,32

PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), COMPLETA UN 1,00 633,73 633,73

PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 2,00 657,12 1 314,24

PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-

OCA (LEVE OU MÉDIA), 60X210CM, ESP

ESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08 /2015

UN 2,00 218,10 436,20

JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO

NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM

BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO -

FORNECIMENTO E MONTAGEM

M2 4,95 363,01 1 796,90

JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO

COM PARAFUSO SOBRE CONTRAMARCO (E

XCLUSIVE CONTRAMARCO), COM VIDROS,

PADRONIZADA. AF_07/2016

M2 0,84 550,28 462,24

VIDRO COMUM FUMÊ EM CAIXILHOS

C/MASSA E= 4mm, COLOCADO M2 4,95 180,81 895,01

COBERTA 7 982,86

COBERTURA TELHA CERÂMICA (RIPA,

CAIBRO, LINHA) M2 55,85 137,64 7 687,19

BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL M 15,30 9,47 144,89

CUMEEIRA TELHA CERÂMICA, EMBOÇADA M 7,65 19,71 150,78

REVESTIMENTO 10 069,95

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LXIII

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 224,41 5,32 1 193,86

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 194,20 29,47 5 723,07

EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 30,21 32,19 972,46

CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-

FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 -

P/ PAREDE

M2 30,21 72,18 2 180,56

PISO / CALÇADA 10 399,37

PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa

C/PREPARO E LANÇAMENTO M3 6,49 487,92 3 166,60

CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E

AREIA ACIMA DE 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4

P/ PISO

M2 6,30 92,23 581,05

CALÇADA DE PROTEÇÃO EM CIMENTADO C/

BASE DE CONCRETO M2 32,40 205,30 6 651,72

PINTURA 7 279,13

EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2

DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 194,20 15,67 3 043,11

LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES

INTERNAS S/ MASSA M2 194,20 19,59 3 804,38

EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE

MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2

DEMÃOS

M2 13,08 15,67 204,96

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE

MADEIRA M2 13,08 17,33 226,68

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1 677,52

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 10,00 7,97 79,70

ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES

P/CX. D'ÁGUA 25mm (3/4") UN 1,00 17,18 17,18

ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES

P/CX. D'ÁGUA 32mm (1") UN 3,00 22,15 66,45

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") UN 1,00 17,60 17,60

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=40mm (1

1/4") UN 4,00 13,14 52,56

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") UN 1,00 7,57 7,57

TE PVC SOLD./ROSCA D=25mmX25mmX3/4" UN 2,00 10,34 20,68

JOELHO 90 PVC SOLD./ROSCA. D= 25mmX3/4" UN 3,00 8,77 26,31

REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA

CROMADA D= 20mm (3/4") UN 1,00 86,32 86,32

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 1,00 89,47 89,47

TORNEIRA DE BÓIA D= 25mm (1") UN 1,00 91,38 91,38

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 2,00 105,27 210,54

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LXIV

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 17,00 6,79 115,43

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 5,00 11,65 58,25

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") M 13,00 16,10 209,30

LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=

32X25mm (1"X3/4") UN 1,00 6,12 6,12

LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=

40X32mm (1 1/4"X1") UN 2,00 11,68 23,36

CAIXA D´ÁGUA EM FYBERGLASS - CAP. 1000L UN 1,00 499,30 499,30

INSTALAÇÃO SANITÁRIA 608,23

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1

1/2") UN 2,00 11,24 22,48

JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO

D=40mm (1 1/4") UN 2,00 13,69 27,38

RALO SECO PVC RÍGIDO UN 1,00 38,26 38,26

CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA

- PADRÃO POPULAR UN 1,00 42,99 42,99

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 3,00 12,37 37,11

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") UN 1,00 26,14 26,14

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 5,60 12,37 69,27

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") M 4,00 16,84 67,36

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") M 1,00 26,25 26,25

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100MM (4') M 8,30 30,24 250,99

LOUÇAS E METAIS 1 407,69

TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA USO

GERAL UN 1,00 55,72 55,72

BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA

ACOPLADA UN 1,00 610,44 610,44

LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA C/COLUNA, C/

TORNEIRA E ACESSÓRIOS UN 1,00 508,73 508,73

TANQUE DE LAVAR DE CIMENTO (1.00x0.50)m

COMPLETA C/ TORNEIRA DE METAL - PADRÃO

POPULAR

UN 1,00 146,47 146,47

CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) UN 1,00 12,64 12,64

DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 1,00 73,69 73,69

INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 9 560,08

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

20mm (1/2") M 113,85 12,14 1 382,14

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 15,00 13,53 202,95

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 515,40 5,32 2 741,93

CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 11,72 6,30 73,84

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LXV

TUBO AÇO GALV. C/OU

S/COST.INCL.CONEXÕES D= 40mm(1 1/2") M 29,03 82,57 2 397,01

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

SOBREPOR ATE 6 DIVISÕES, C/BARRAMENTO UN 2,00 174,74 349,48

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

SOBREPOR ATÉ 12 DIVISÕES 255X315X135mm,

C/BARRAMENTO

UN 1,00 359,68 359,68

DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE

DISTRIBUIÇÃO 10A UN 7,00 19,57 136,99

DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE

DISTRIBUIÇÃO 16A UN 2,00 19,57 39,14

TOMADA COMPLETA P/ COMPUTADOR UN 1,00 32,56 32,56

TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 14,00 24,20 338,80

TOMADA P/TELEFONE 4 POLOS PADRÃO

TELEBRAS UN 1,00 25,49 25,49

INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 5,00 13,95 69,75

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1

LÂMPADA DE 20W UN 2,00 69,79 139,58

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2

LÂMPADAS DE 20W UN 2,00 91,45 182,90

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2

LÂMPADAS DE 40W UN 1,00 106,34 106,34

CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" UN 19,00 6,82 129,58

CAIXA DE PASSAGEM 20X20X25 FUNDO BRITA

COM TAMPA UN 1,00 45,90 45,90

CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" UN 19,00 8,16 155,04

CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", METÁLICA,

INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 2,00 9,70 19,40

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 319,94 319,94

HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 103,88 311,64

PEÇAS PRÉ-MOLDADAS 1 063,08

PEÇAS PRÉ- MOLDADAS (PM) DE CONCRETO,

ESP.= 3cm M2 3,60 295,30 1 063,08

DIVERSOS 171,27

SOLEIRA DE MARMORITE M2 0,33 118,54 39,12

PEITORIL DE MARMORITE M2 1,04 127,07 132,15

REDE DE ÁGUA 1 559,27

REDE DE ÁGUA - SERVIÇO 1 501,12

LOCAÇÃO 16,80

LOCAÇÃO DE REDE DE ÁGUA M 80,00 0,21 16,80

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LXVI

MOVIMENTO DE TERRA 941,12

ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.

PROF. ATÉ 2.00m M3 40,00 7,31 292,40

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 36,08 17,98 648,72

FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE

TUBULAÇÃO 543,20

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 80,00 6,79 543,20

REDE DE ÁGUA - MATERIAL 58,15

FORNECIMENTO DE CONEXÕES 58,15

TORNEIRA DE METAL AMARELO Ø 3/4" CANO

CURTO (PADRÃO POPULAR) UN 2,00 27,68 55,36

COTOVELO PVC SOLDAVEL DE 25MM UN 3,00 0,93 2,79

POÇO PROFUNDO (1 UNIDADE) 59 358,80

POÇO PROFUNDO – SERVIÇO 35 997,63

CONSTRUÇÃO DO POÇO PROFUNDO 33 506,60

POÇO TUBULAR C/ TUBO GEOMECÂNICO DE

6``, PROFUNDIDADE 100M, COMPLETAMENTE

EXECUTADO, INCLUSIVE MARCAÇÃO

(FORNECIMENTO E EXECUÇÃO)

UN 1,00 33 506,60 33 506,60

CAIXA 471,31

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 0,90 5,21 4,69

ESCAVAÇÃO MANUAL CAMPO ABERTO EM

TERRA ATÉ 2M M3 1,92 33,81 64,92

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MANUAL

S/CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,31 19,61 25,69

ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 0,61 9,31 5,68

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)

M2 2,55 47,52 121,18

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 5,10 5,32 27,13

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 5,10 35,95 183,35

LASTRO DE BRITA M3 0,37 104,50 38,67

INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA 455,89

INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE

CONJUNTO MOTO-BOMBA ATÉ 4 CV UN 1,00 455,89 455,89

MONTAGEM 1 563,83

MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS,

ELEVATÓRIA CAP ATÉ 5 l/s UN 1,00 1 496,15 1 496,15

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LXVII

MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO D=1,50m

h=0,50m UN 2,00 33,84 67,68

POÇO PROFUNDO – MATERIAL 23 361,17

FORNECIMENTO DE MATERIAL 22 890,23

PERFURAÇÃO DE POÇO PROFUNDO D=6"

COMPLETAMENTE EXECUTADO M 60,00 309,52 18 571,20

BOMBA INJETORA DE 1/2 CV, MONOFÁSICA

INCL. MAT. SUCÇÃO UN 2,00 1 250,11 2 500,22

NIPLE DUPLO AÇO GALV. D=65mm (2 1/2") UN 1,00 44,47 44,47

LUVA DE REDUÇÃO AÇO GALV. D= 32X15mm À

50X40mm UN 1,00 20,75 20,75

TUBO EDUTOR PVC DN 40 M 7,00 26,14 182,98

LUVA DE COBRE, SEM ANEL DE SOLDA, DN 42

MM, INSTALADO EM PRUMADA - FOR

NECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015_P

UN 7,00 25,33 177,31

CURVA 90 LONGA F. GALV. COM ROSCA

INT./ROSCA EXT. DN 2" UN 3,00 55,68 167,04

LUVA DE UNIÃO FG DN 2" UN 1,00 49,06 49,06

COLAR TOMADA PVC, COM TRAVAS, SAIDA

COM ROSCA, DE 40 MM X 3/4", PARA LIGACAO

PREDIAL DE AGUA

UN 1,00 11,66 11,66

NIPLE DUPLO DE REDUÇÃO AÇO GALV.

D=20X15mm (3/4"X1/2") À 25X20mm (1"X3/4") UN 1,00 10,99 10,99

VENTOSA SIMPLES C/ ROSCA DN 3/4 UN 1,00 804,48 804,48

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 1,00 105,27 105,27

VALVULA DE RETENÇÃO HORIZONTAL EM

BRONZE 2" UN 1,00 118,08 118,08

LUVA PVC ROSCAVEL DE 3/4'' UN 2,00 1,28 2,56

TUBO PVC RÍGIDO ROSCÁVEL DE 3/4' M 3,00 6,19 18,57

TUBO PVC RÍGIDO ROSCÁVEL DE 3/4' M 1,00 6,19 6,19

PLUG PVC COM ROSCA DE 3/4" UN 1,00 0,58 0,58

ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO

DE CABOS, COMPRIMENTO DE 390 X *4,6* MM UN 84,00 1,04 87,36

ADAPTADOR PVC REGISTRO 50MM (1 1/2") UN 1,00 4,10 4,10

TE PVC SOLDAVEL 50MM UN 1,00 7,36 7,36

FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 470,94

ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,

D=1,50M, H = 0.50M UN 2,00 235,47 470,94

REDE COLETORA 2 195,09

REDE COLETORA - SERVIÇO 1 986,79

REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 1 986,79

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LXVIII

LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDE DE

ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM M 12,34 2,91 35,91

ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.

PROF. ATÉ 2.00m M3 12,34 7,31 90,21

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 12,24 17,98 220,08

NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS M2 6,17 4,54 28,01

ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM

PVC, JE DN 100mm M 12,34 2,50 30,85

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 2,00 319,94 639,88

CADASTRO DE REDE DE

ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM (MEIO

MAGNÉTICO)

M 12,34 1,61 19,87

POÇO DE VISITA, C/ANÉIS DE CONCRETO,

PROF. ATÉ 1.00m, D= 600mm UN 1,00 430,00 430,00

SOBRETAMPA EM FERRO FUNDIDO COM

D=600mm UN 1,00 491,98 491,98

REDE COLETORA - MATERIAL 208,30

REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 208,30

TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 12,34 16,88 208,30

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO 11 394,90

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO - SERVIÇO 9 075,02

LOCAÇÃO 88,62

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 17,01 5,21 88,62

MOVIMENTO DE TERRA 1 290,55

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1,51 2,91 4,39

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 4M M3 27,37 3,34 91,42

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,48 17,98 26,61

ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 1,48 9,31 13,78

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 32,85 3,35 110,05

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 32,85 29,97 984,51

ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM

BOTA FORA M3 32,85 1,82 59,79

ESCORAMENTO 109,83

ESCORAMENTO CONTÍNUO DE VALAS

C/PRANCHAS METÁLICAS DE 3.00M M2 3,01 36,49 109,83

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LXIX

CONCRETO 4 329,83

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,18 368,10 66,26

CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,84 452,86 380,40

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 0,84 76,10 63,92

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 0,84 103,29 86,76

FORMA CURVA CHAPA COMPENSADA

PLASTIFICADA, ESP.= 12mm M2 2,88 194,05 558,86

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 22,54 113,72 2 563,25

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 66,89 8,43 563,88

TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA

0,05M M2 0,77 60,39 46,50

IMPERMEABILIZAÇÃO 665,43

IMPERMEABILIZAÇÃO C/ ARGAMASSA DE

CIMENTO E AREIA 1:3 ADITIVADA, ESP.= 2.50cm M2 20,14 33,04 665,43

ALVENARIA 1 384,03

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP=20 cm

M2 16,51 83,83 1 384,03

MONTAGEM 456,90

MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO

P/DECANTO DIGESTOR/FILTRO ANAERÓBIO UN 9,00 48,53 436,77

ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM

PVC, JE DN 100mm M 8,05 2,50 20,13

CAMADA DRENANTE 749,83

CAMADA DRENANTE COM BRITA NUM 3 M3 6,68 112,25 749,83

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO - MATERIAL 2 319,88

FORNECIMENTO DE MATERIAL 200,65

TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 8,05 16,88 135,88

CURVA 90 OCRE PB - JE DN 100 UN 2,00 26,28 52,56

TE PVC RIGIDO. PARA ESGOTO - 100MM (4') UN 1,00 12,21 12,21

FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 2 119,23

ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,

D=1,50M, H = 0.50M UN 9,00 235,47 2 119,23

SERVIÇOS DIVERSOS – ETR 439 663,15

URBANIZAÇÃO 25 862,10

PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE

2" (1X2)m, INCL. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 884,94 884,94

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LXX

PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE

2" (4X2)m, INCL.. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 2 948,20 2 948,20

CERCA C/ ESTACAS DE CONCRETO ARMADO

(2,20 X 0,10 X 0,10M) E MOURÃO DE CONCRETO

ARMADO (2,20 X 0,15 X 0,15M) - 8 FIOS DE

ARAME FARPADO

M 412,10 46,34 19 096,71

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE

FERRO M2 20,00 30,23 604,60

PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO

PADRÃO UN 1,00 216,29 216,29

COMPOSIÇÃO 09 - CONJUNTO DE COLETA DE

LIXO (4 CESTAS) PARA ÁREA EXTERNA EM

FIBERGLASS CAP. 50 LTS DIM. 35X35X63 CM

FIXADO EM ESTRUTURA EM AÇO COM

PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA

UN 1,00 1 540,00 1 540,00

BANCO EM ALVENARIA, TAMPO EM

CONCRETO, C/ENCOSTO H=80cm (PINTADO) M 4,00 142,84 571,36

PAISAGISMO 6 919,28

ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 11,00 41,06 451,66

GRAMA EM ÁREAS EXTERNAS, INCLUSIVE

MATERIAL M2 500,00 10,01 5 005,00

MANUTENÇÃO MENSAL DE ÁREAS VERDES -

LIMPEZA GERAL E DIÁRIA HA 1,00 1 402,62 1 402,62

DESPRAGUEJAMENTO DE ÁREAS GRAMADAS M2 1 000,00 0,06 60,00

CERCAS VIVA 1 190,74

ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 29,00 41,06 1 190,74

MOBILIÁRIO E QUIPAMENTOS 403 988,53

COTAÇÃO 02 - BALANÇA RODOVIARIA

DIGITAL, COM PLATAFORMA DE 11,00 x 3,00 m

E CAPACIDADE DE 50 T 900L

UN 1,00 74 576,80 74 576,80

COTAÇÃO 04 - COMPONENTES AUXILIARES DA

BALANÇA RODOVIÁRIA ( 1 SOFTWARE GP/CD,

1 CANCELA DIREITA, 1 CANCELA ESQUERDA, 2

SENSORES CABECEIRAS, 1 CÂMERA)

UN 1,00 119 256,14 119 256,14

COTAÇÃO 53 - CONTÊINERES MODELO 6525R,

(6500 mm COMPRIMENTO x 2400 mm LARGURA

x 2500 mm DE ALTURA), PADRÃO GRINALDI 39

m³ FABRICADO EM CHAPA 12 (2,65mm) NAS

LATERAIS E CHAPA 8( 4,25 mm) NO ASSOALHO,

( 300mm DA LATERAL EM TODA A

EXTREMIDADE DO FUNDO, CHAPAS DE AÇO

DEBAIXO TEOR DE CARBONO, COM VIGIA G

EM CHAPA 3/16", CHASSI FABRICADO COM

VIGIA "U" LAMINADO DE 8 " E 6" CONFORME

NORMA ASTM A-36 E FECHAMENTO COM

CHAPA 8 (4,25 mm), ALÇA DE INSAMENTO

FABRICADO EM AÇO 1045 DE 2", SISTEMA DE

PORTA BASCULANTE COM FAIXAS

REFLETIVAS

UN 2,00 104 503,16 209 006,32

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LXXI

EXTINTOR DE ÁGUA, PRESSURIZADA

CAPACIDADE 10L UN 1,00 263,85 263,85

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO OU PÓ

QUÍMICO DE 4 OU 6KG UN 1,00 885,42 885,42

ELABORAÇÃO DE AS BUILT 1 702,50

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO "AS BUILT" UT 50,00 34,05 1 702,50

VIA DE ACESSO A ETR 326 781,85

MOVIMENTO DE TERRA 173 627,10

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=23km T 5 955,42 17,02 101 354,24

ATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA E

CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.) M3 3 156,02 22,90 72 272,86

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 4 659,93

REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 2 262,10 2,06 4 659,93

SERVIÇOS AUXILIARES EM JAZIDAS 25 697,97

INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 3 156,02 1,42 4 481,55

DESMATAMENTO DE JAZIDA M2 10 232,14 0,42 4 297,50

ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE

JAZIDA M3 3 156,02 4,68 14 770,17

RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,

EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 10 232,14 0,21 2 148,75

CAMADA DE SUB-BASE 13 397,71

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE

SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 244,47 21,77 5 322,11

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=23km T 474,51 17,02 8 075,60

CAMADA DE BASE DE SOLO-BRITA COM 20%

DE BRITA 30 897,73

BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA

(S/TRANSP) M3 325,96 50,59 16 490,32

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=23km T 539,52 17,02 9 182,00

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=51km T 134,88 28,75 3 878,13

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT ATÉ 4,00 KM (Y =

0,77X + 0,81) - DMT = 1km T 674,40 2,00 1 347,28

IMPRIMAÇÃO DA CAMADA DE BASE 7 837,10

IMPRIMAÇÃO - EXECUÇÃO (S/TRANSP) M2 1 629,78 0,34 554,13

ASFALTO DILUÍDO - CM 30 T 2,12 3 294,98 6 985,36

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 2,12 140,38 297,61

PINTURA DE LIGAÇÃO 2 497,83

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LXXII

PINTURA DE LIGAÇÃO - EXECUÇÃO

(S/TRANSP) M2 1 629,78 0,20 325,96

EMULSÃO ASFÁLTICA RR 1C T 1,30 1 530,29 1 989,38

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 1,30 140,38 182,49

REVESTIMENTO EM CBUQ 46 679,76

CONCRETO BETUMINOSO USINADO À

QUENTE - CBUQ (S/TRANSP) M3 81,49 184,79 15 058,54

CIMENTO ASFALTICO CAP 50/70 T 11,49 2 113,24 24 281,13

DOPE KG 57,45 35,10 2 016,50

TRANSPORTE LOCAL DE MISTURA

BETUMINOSA À QUENTE (Y = 0,64X + 2,42) -

DMT=10km

T 191,50 11,15 2 135,61

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 11,49 153,42 1 762,81

TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA

PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=250km T 0,06 91,67 5,50

TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA

PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=10km T 3,83 3,67 14,04

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 137,88 7,98 1 100,06

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 38,30 7,98 305,57

SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 3 060,77

FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA

ACRÍLICA M2 50,59 21,87 1 106,40

SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37

DRENAGEM SUPERFICIAL 18 425,95

BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS

URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 421,55 43,71 18 425,95

ESTAÇÃO DE TRANSBORDO RESÍDUOS (ETR -

FORQUILHA) 1 526 971,09

AMBIENTE EXTERNO 524 518,37

LOCAÇÃO DA OBRA 659,03

LOCAÇÃO DA OBRA COM AUXÍLIO

TOPOGRÁFICO (ÁREA >5000 M2) HA 0,94 701,10 659,03

LIMPEZA 1 491,79

DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE

ÁRVORE E LIMPEZA M2 5 327,81 0,28 1 491,79

CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE

MATERIAL 17 650,65

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 959,01 3,35 3 212,68

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LXXIII

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 809,64 7,98 14 437,97

TERRAPLENAGEM 105 464,60

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1 138,56 2,91 3 313,21

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 1 366,27 3,35 4 577,00

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 2 578,16 7,98 20 569,50

INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 2 724,66 1,42 3 869,02

DESMATAMENTO DESTOCAMENTO DE

ÁRVORE E LIMPEZA M2 1 362,33 0,28 381,45

ESPALHAMENTO DO MATERIAL EXPURGADO

(TERRA VEGETAL) M3 136,23 4,22 574,89

RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,

EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 1 362,33 0,21 286,09

ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE

JAZIDA M3 2 724,66 4,68 12 751,41

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 6 169,72 7,98 49 224,27

COMPACTAÇÃO DE ATERROS 100% P.N M3 2 724,66 3,64 9 917,76

PAVIMENTAÇÃO 243 253,12

BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS

URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 1 095,50 43,71 47 884,31

PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/

REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) M2 4 203,78 31,99 134 478,92

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE

SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 294,26 21,77 6 406,04

BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA

(S/TRANSP) M3 630,57 50,59 31 900,54

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 1 507,18 7,98 12 024,83

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 237,98 7,98 1 898,69

REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 4 203,78 2,06 8 659,79

SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 741,69

FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA

ACRÍLICA M2 36,00 21,87 787,32

SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37

INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 80 895,87

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

50mm (1 1/2") M 70,99 29,11 2 066,52

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

20mm (1/2") M 34,16 12,14 414,70

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 197,21 13,53 2 668,25

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LXXIV

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

32mm (1") M 45,69 19,53 892,33

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 1 108,23 5,32 5 895,78

CABO EM PVC 1000V 4MM2 M 595,49 7,21 4 293,48

FIO DE COBRE NU 4 MM2 KG 16,00 1,72 27,52

MEDIÇÃO TRIFÁSICA INSTALADA EM MURO -

SAÍDA SUBTRRÂNEA UN 1,00 2 409,69 2 409,69

COMPOSIÇÃO 04 - POSTE DE CONCRETO COM

SEÇÃO CIRCULAR VAZADA H=8M, FIXA AO

POSTE POR MEIO DE BRAÇO DE 2,00 M COM

(01) UMA PÉTALA, COM LUMINÁRIA TIPO LED

DE 310W COM REATOR E IGNITOR

UN 5,00 7 630,52 38 152,60

HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 6,00 103,88 623,28

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 8,00 319,94 2 559,52

CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 25,00 6,30 157,50

REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL PRIMÁRIA,

TENSÃO DE 13,80 KV, PARA CABO DE COBRE,

COM ESTRUTURA DE ALINHAMENTO EM

POSTE DE CONCRETO ARMADO DUPLO T

150/10 (CONDUTOR NÃO INCLUSO)

KM 0,41 50 572,43 20 734,70

PLATAFORMA DE TRANSBORDO 70 314,74

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,59 368,10 217,18

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 17,02 419,53 7 140,40

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 83,94 113,72 9 545,66

ARMACAO ACO CA-50 P/1,0M3 DE CONCRETO UN 17,02 658,88 11 214,14

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 17,02 76,10 1 295,22

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 17,02 103,29 1 758,00

ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO

(14x19x39)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP=14 cm

M2 60,90 53,26 3 243,53

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 121,80 5,32 647,98

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 121,80 29,47 3 589,45

EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2

DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 121,80 15,67 1 908,61

ALAMBRADO C/TELA DE NYLON FIO

ESP.=3MM E MALHA DE (5 X 5)CM M2 48,12 48,21 2 319,87

MURO DE ARRIMO C/GABIÃO, ALTURA 4m M 8,80 3 117,58 27 434,70

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LXXV

DRENAGEM SUPERFICIAL 2 046,88

DESCIDA D'AGUA EM CALHA PRÉ-MOLDADA

DE CONCRETO D= 0,40m M 15,00 65,50 982,50

ENROCAMENTO DE PEDRA DE MÃO JOGADA

(ADQUIRIDA) M3 0,30 97,56 29,27

ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.

ATÉ 1.50m M3 0,59 30,57 18,04

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,05 368,10 18,41

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,10 419,53 41,95

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 0,10 103,29 10,33

ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO

CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO

E AREIA 1:4

M3 1,89 500,73 946,38

CASA DE CONTROLE 76 492,84

LOCAÇÃO 341,20

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 65,49 5,21 341,20

MOVIMENTO DE TERRA 838,44

ESCAVAÇÃO MANUAL SOLO DE 1A.CAT. PROF.

ATÉ 1.50m M3 10,96 30,57 335,05

CARGA MANUAL DE TERRA EM CAMINHÃO

BASCULANTE M3 13,15 13,30 174,90

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 5 KM M3 13,15 24,98 328,49

ALVENARIA DE EMBASAMENTO 5 371,69

ALVENARIA DE EMBASAMENTO DE PEDRA

ARGAMASSADA M3 10,96 359,54 3 940,56

ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLO

CERÂMICO FURADO C/ ARGAMASSA CIMENTO

E AREIA 1:4

M3 1,47 500,73 736,07

IMPERMEABILIZAÇÃO DE ALVENARIA DE

EMBASAMENTO NO RESPALDO

C/ARGAMASSA CIMENTO E AREIA S/

PENEIRAMENTO, TRAÇO 1:3, ESP.=2cm C/

ADITIVO IMPERMABILIZANTE

M2 20,10 34,58 695,06

ALVENARIA DE ELEVAÇÃO 5 166,37

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)

M2 108,72 47,52 5 166,37

ESTRUTURA 9 017,64

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 1,85 368,10 680,99

CONCRETO P/VIBR., FCK 25 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 1,32 419,53 553,78

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LXXVI

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 26,37 113,72 2 998,80

ARMADURA CA-60 FINA D=3,40 A 6,40mm KG 37,65 8,40 316,26

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 62,10 8,43 523,50

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 1,32 76,10 100,45

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 1,32 103,29 136,34

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO ATÉ 2,80 m M2 4,20 110,13 462,55

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO DE 2,81 A 3,80 m M2 17,84 112,66 2 009,85

LAJE PRÉ-FABRICADA TRELIÇADA P/ FÔRRO -

VÃO DE 3,81 A 4,80 m M2 10,50 117,63 1 235,12

ESQUADRIAS 5 538,32

PORTA TIPO PARANÁ (0,60 x 2,10 m), COMPLETA UN 1,00 633,73 633,73

PORTA TIPO PARANÁ (0,80 x 2,10 m), COMPLETA UN 2,00 657,12 1 314,24

PORTA DE MADEIRA PARA PINTURA, SEMI-

OCA (LEVE OU MÉDIA), 60X210CM, ESP

ESSURA DE 3,5CM, INCLUSO DOBRADIÇAS -

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08 /2015

UN 2,00 218,10 436,20

JANELA EM ALUMÍNIO ANODIZADO

NATURAL/FOSCO, DE CORRER, COM

BANDEIROLA E/OU PEITORIL, SEM VIDRO -

FORNECIMENTO E MONTAGEM

M2 4,95 363,01 1 796,90

JANELA DE ALUMÍNIO MAXIM-AR, FIXAÇÃO

COM PARAFUSO SOBRE CONTRAMARCO (E

XCLUSIVE CONTRAMARCO), COM VIDROS,

PADRONIZADA. AF_07/2016

M2 0,84 550,28 462,24

VIDRO COMUM FUMÊ EM CAIXILHOS

C/MASSA E= 4mm, COLOCADO M2 4,95 180,81 895,01

COBERTA 7 982,86

COBERTURA TELHA CERÂMICA (RIPA,

CAIBRO, LINHA) M2 55,85 137,64 7 687,19

BEIRA E BICA EM TELHA COLONIAL M 15,30 9,47 144,89

CUMEEIRA TELHA CERÂMICA, EMBOÇADA M 7,65 19,71 150,78

REVESTIMENTO 10 069,95

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 224,41 5,32 1 193,86

REBOCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA

S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 M2 194,20 29,47 5 723,07

EMBOÇO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA PENEIRADA, TRAÇO 1:3 M2 30,21 32,19 972,46

CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. PRÉ-

FABRICADA ATÉ 30x30cm (900cm²) - PEI-5/PEI-4 -

P/ PAREDE

M2 30,21 72,18 2 180,56

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LXXVII

PISO / CALÇADA 10 399,37

PISO MORTO CONCRETO FCK=13,5MPa

C/PREPARO E LANÇAMENTO M3 6,49 487,92 3 166,60

CERÂMICA ESMALTADA C/ ARG. CIMENTO E

AREIA ACIMA DE 30x30cm (900 cm²) - PEI-5/PEI-4

P/ PISO

M2 6,30 92,23 581,05

CALÇADA DE PROTEÇÃO EM CIMENTADO C/

BASE DE CONCRETO M2 32,40 205,30 6 651,72

PINTURA 7 279,13

EMASSAMENTO DE PAREDES EXTERNAS 2

DEMÃOS C/MASSA ACRÍLICA M2 194,20 15,67 3 043,11

LATEX ACRÍLICO TRÊS DEMÃOS EM PAREDES

INTERNAS S/ MASSA M2 194,20 19,59 3 804,38

EMASSAMENTO DE ESQUADRIAS DE

MADEIRA P/TINTA ÓLEO OU ESMALTE 2

DEMÃOS

M2 13,08 15,67 204,96

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE

MADEIRA M2 13,08 17,33 226,68

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1 677,52

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 10,00 7,97 79,70

ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES

P/CX. D'ÁGUA 25mm (3/4") UN 1,00 17,18 17,18

ADAPTADOR PVC SOLD. FLANGES LIVRES

P/CX. D'ÁGUA 32mm (1") UN 3,00 22,15 66,45

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") UN 1,00 17,60 17,60

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=40mm (1

1/4") UN 4,00 13,14 52,56

TÊ PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") UN 1,00 7,57 7,57

TE PVC SOLD./ROSCA D=25mmX25mmX3/4" UN 2,00 10,34 20,68

JOELHO 90 PVC SOLD./ROSCA. D= 25mmX3/4" UN 3,00 8,77 26,31

REGISTRO DE PRESSÃO C/CANOPLA

CROMADA D= 20mm (3/4") UN 1,00 86,32 86,32

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 32mm (1 1/4") UN 1,00 89,47 89,47

TORNEIRA DE BÓIA D= 25mm (1") UN 1,00 91,38 91,38

REGISTRO DE GAVETA BRUTO D= 40mm (1 1/2") UN 2,00 105,27 210,54

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 17,00 6,79 115,43

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 5,00 11,65 58,25

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 40mm (1 1/4") M 13,00 16,10 209,30

LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=

32X25mm (1"X3/4") UN 1,00 6,12 6,12

LUVA REDUÇÃO PVC SOLDÁVEL MARROM D=

40X32mm (1 1/4"X1") UN 2,00 11,68 23,36

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LXXVIII

CAIXA D´ÁGUA EM FYBERGLASS - CAP. 1000L UN 1,00 499,30 499,30

INSTALAÇÃO SANITÁRIA 608,23

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1

1/2") UN 2,00 11,24 22,48

JOELHO 45 PVC BRANCO PARA ESGOTO

D=40mm (1 1/4") UN 2,00 13,69 27,38

RALO SECO PVC RÍGIDO UN 1,00 38,26 38,26

CAIXA SIFONADA 150X150X50cm COM GRELHA

- PADRÃO POPULAR UN 1,00 42,99 42,99

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") UN 3,00 12,37 37,11

JOELHO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100mm (4") UN 1,00 26,14 26,14

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=40mm (1 1/2") M 5,60 12,37 69,27

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=50mm (2") M 4,00 16,84 67,36

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=75mm (3") M 1,00 26,25 26,25

TUBO PVC BRANCO P/ESGOTO D=100MM (4') M 8,30 30,24 250,99

LOUÇAS E METAIS 1 407,69

TORNEIRA DE PRESSÃO CROMADA USO

GERAL UN 1,00 55,72 55,72

BACIA DE LOUÇA BRANCA C/CAIXA

ACOPLADA UN 1,00 610,44 610,44

LAVATÓRIO DE LOUÇA BRANCA C/COLUNA, C/

TORNEIRA E ACESSÓRIOS UN 1,00 508,73 508,73

TANQUE DE LAVAR DE CIMENTO (1.00x0.50)m

COMPLETA C/ TORNEIRA DE METAL - PADRÃO

POPULAR

UN 1,00 146,47 146,47

CHUVEIRO PLÁSTICO (INSTALADO) UN 1,00 12,64 12,64

DUCHA P/ WC CROMADO (INSTALADO) UN 1,00 73,69 73,69

INSTALAÇÃO ELÉTRICA E TELEFÔNICAS 9 560,08

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

20mm (1/2") M 113,85 12,14 1 382,14

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 15,00 13,53 202,95

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 515,40 5,32 2 741,93

CABO TELEFÔNICO CCE - 2 M 11,72 6,30 73,84

TUBO AÇO GALV. C/OU

S/COST.INCL.CONEXÕES D= 40mm(1 1/2") M 29,03 82,57 2 397,01

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

SOBREPOR ATE 6 DIVISÕES, C/BARRAMENTO UN 2,00 174,74 349,48

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ

SOBREPOR ATÉ 12 DIVISÕES 255X315X135mm,

C/BARRAMENTO

UN 1,00 359,68 359,68

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LXXIX

DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE

DISTRIBUIÇÃO 10A UN 7,00 19,57 136,99

DISJUNTOR MONOPOLAR EM QUADRO DE

DISTRIBUIÇÃO 16A UN 2,00 19,57 39,14

TOMADA COMPLETA P/ COMPUTADOR UN 1,00 32,56 32,56

TOMADA 2 POLOS MAIS TERRA 20A 250V UN 14,00 24,20 338,80

TOMADA P/TELEFONE 4 POLOS PADRÃO

TELEBRAS UN 1,00 25,49 25,49

INTERRUPTOR UMA TECLA SIMPLES 10A 250V UN 5,00 13,95 69,75

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/1

LÂMPADA DE 20W UN 2,00 69,79 139,58

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2

LÂMPADAS DE 20W UN 2,00 91,45 182,90

LUMINÁRIA FLUORESCENTE COMPLETA C/2

LÂMPADAS DE 40W UN 1,00 106,34 106,34

CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 2" UN 19,00 6,82 129,58

CAIXA DE PASSAGEM 20X20X25 FUNDO BRITA

COM TAMPA UN 1,00 45,90 45,90

CAIXA DE LIGAÇÃO PVC 4" X 4" UN 19,00 8,16 155,04

CAIXA OCTOGONAL 4" X 4", METÁLICA,

INSTALADA EM LAJE - FORNECIMENTO E

INSTALAÇÃO. AF_12/2015

UN 2,00 9,70 19,40

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 1,00 319,94 319,94

HASTE DE TERRA 5/8"x3,00m GCW 19L30 UN 3,00 103,88 311,64

PEÇAS PRÉ-MOLDADAS 1 063,08

PEÇAS PRÉ- MOLDADAS (PM) DE CONCRETO,

ESP.= 3cm M2 3,60 295,30 1 063,08

DIVERSOS 171,27

SOLEIRA DE MARMORITE M2 0,33 118,54 39,12

PEITORIL DE MARMORITE M2 1,04 127,07 132,15

REDE DE ÁGUA 1 559,27

REDE DE ÁGUA - SERVIÇO 1 501,12

LOCAÇÃO 16,80

LOCAÇÃO DE REDE DE ÁGUA M 80,00 0,21 16,80

MOVIMENTO DE TERRA 941,12

ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.

PROF. ATÉ 2.00m M3 40,00 7,31 292,40

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 36,08 17,98 648,72

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LXXX

FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE

TUBULAÇÃO 543,20

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 25mm (3/4") M 80,00 6,79 543,20

REDE DE ÁGUA - MATERIAL 58,15

FORNECIMENTO DE CONEXÕES 58,15

TORNEIRA DE METAL AMARELO Ø 3/4" CANO

CURTO (PADRÃO POPULAR) UN 2,00 27,68 55,36

COTOVELO PVC SOLDAVEL DE 25MM UN 3,00 0,93 2,79

CISTERNA (1 UNIDADE) 13 616,20

CISTERNA – SERVIÇO 12 364,01

LOCAÇÃO 60,23

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 11,56 5,21 60,23

MOVIMENTO DE TERRA 1 514,82

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 39,69 2,91 115,50

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 15,99 17,98 287,50

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 31,64 3,35 105,99

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 31,64 29,97 948,25

ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM

BOTA FORA M3 31,64 1,82 57,58

CONCRETO 5 028,99

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,58 368,10 213,50

CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 2,28 452,86 1 032,52

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 190,72 8,43 1 607,77

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 15,00 113,72 1 705,80

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 2,28 76,10 173,51

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 2,28 103,29 235,50

TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA

0,05M M2 1,00 60,39 60,39

ALVENARIA 1 677,39

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP.=10cm (1:2:8)

M2 24,48 47,52 1 163,29

CHAPISCO C/ ARGAMASSA DE CIMENTO E

AREIA S/PENEIRAR TRAÇO 1:3 ESP.= 5mm P/

PAREDE

M2 48,96 5,32 260,47

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LXXXI

REGULARIZAÇÃO DE BASE C/ ARGAMASSA

CIMENTO E AREIA S/ PENEIRAR, TRAÇO 1:3 -

ESP= 3cm

M2 11,56 21,94 253,63

REBOCO 3 365,96

ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA S/PEN.

C/IMPERMEAB. TRAÇO 1:3 M3 0,46 657,74 302,56

IMPERMEABILIZAÇÃO INTERNA E EXTERNA

P/RESERVATÓRIO ENTERRADO M2 46,08 66,48 3 063,40

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 115,71

COTOVELO PVC SOLD. MARROM D=32mm (1") UN 3,00 7,97 23,91

TUBO PVC SOLD. MARROM D= 32mm (1") M 7,88 11,65 91,80

INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA 600,91

INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE

CONJUNTO MOTO-BOMBA ATÉ 4 CV UN 1,00 455,89 455,89

ELETRODUTO PVC ROSC.INCL.CONEXÕES D=

25mm (3/4") M 6,00 13,53 81,18

CABO EM PVC 1000V 2,5 mm² M 12,00 5,32 63,84

CISTERNA – MATERIAL 1 252,19

FORNECIMENTO DE MATERIAL 1 252,19

BOMBA INJETORA DE 1/2 CV, MONOFÁSICA

INCL. MAT. SUCÇÃO UN 1,00 1 250,11 1 250,11

ABRACADEIRA DE NYLON PARA AMARRACAO

DE CABOS, COMPRIMENTO DE 390 X *4,6* MM UN 2,00 1,04 2,08

REDE COLETORA 2 195,09

REDE COLETORA - SERVIÇO 1 986,79

REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 1 986,79

LOCAÇÃO E NIVELAMENTO DE REDE DE

ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM M 12,34 2,91 35,91

ESCAVAÇÃO MECÂNICA SOLO DE 1A CAT.

PROF. ATÉ 2.00m M3 12,34 7,31 90,21

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 12,24 17,98 220,08

NIVELAMENTO DE FUNDO DE VALAS M2 6,17 4,54 28,01

ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM

PVC, JE DN 100mm M 12,34 2,50 30,85

CAIXA EM ALVENARIA (60X60X60cm) DE 1/2

TIJOLO COMUM, LASTRO DE CONCRETO E

TAMPA DE CONCRETO

UN 2,00 319,94 639,88

CADASTRO DE REDE DE

ESGOTO/EMISSÁRIO/DRENAGEM (MEIO

MAGNÉTICO)

M 12,34 1,61 19,87

POÇO DE VISITA, C/ANÉIS DE CONCRETO,

PROF. ATÉ 1.00m, D= 600mm UN 1,00 430,00 430,00

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LXXXII

SOBRETAMPA EM FERRO FUNDIDO COM

D=600mm UN 1,00 491,98 491,98

REDE COLETORA - MATERIAL 208,30

REDE COLETORA PVC OCRE DN 100 208,30

TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 12,34 16,88 208,30

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO 11 394,90

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO - SERVIÇO 9 075,02

LOCAÇÃO 88,62

LOCAÇÃO DA OBRA - EXECUÇÃO DE

GABARITO M2 17,01 5,21 88,62

MOVIMENTO DE TERRA 1 290,55

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 2M M3 1,51 2,91 4,39

ESCAVAÇÃO MECAN. CAMPO ABERTO EM

TERRA EXCETO ROCHA ATÉ 4M M3 27,37 3,34 91,42

REATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA, E

CONTROLE, MATERIAL DA VALA M3 1,48 17,98 26,61

ESPALHAMENTO E ADENSAMENTO DE AREIA M3 1,48 9,31 13,78

CARGA MECANIZADA DE TERRA EM

CAMINHÃO BASCULANTE M3 32,85 3,35 110,05

TRANSPORTE DE MATERIAL, EXCETO ROCHA

EM CAMINHÃO ATÉ 10KM M3 32,85 29,97 984,51

ESPALHAMENTO MECÂNICO DE SOLO EM

BOTA FORA M3 32,85 1,82 59,79

ESCORAMENTO 109,83

ESCORAMENTO CONTÍNUO DE VALAS

C/PRANCHAS METÁLICAS DE 3.00M M2 3,01 36,49 109,83

CONCRETO 4 329,83

CONCRETO NÃO ESTRUTURAL PREPARO

MANUAL M3 0,18 368,10 66,26

CONCRETO P/VIBR., FCK 30 MPa COM

AGREGADO ADQUIRIDO M3 0,84 452,86 380,40

ADIÇÃO DE IMPERMEABILIZANTE PARA

CONCRETO ESTRUTURAL M3 0,84 76,10 63,92

LANÇAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCRETO S/

ELEVAÇÃO M3 0,84 103,29 86,76

FORMA CURVA CHAPA COMPENSADA

PLASTIFICADA, ESP.= 12mm M2 2,88 194,05 558,86

FORMA PLANA CHAPA COMPENSADA

RESINADA, ESP.= 12mm UTIL. 3 X M2 22,54 113,72 2 563,25

ARMADURA CA-50A MÉDIA D= 6,3 A 10,0mm KG 66,89 8,43 563,88

TAMPA EM CONCRETO ARMADO, ESPESSURA

0,05M M2 0,77 60,39 46,50

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LXXXIII

IMPERMEABILIZAÇÃO 665,43

IMPERMEABILIZAÇÃO C/ ARGAMASSA DE

CIMENTO E AREIA 1:3 ADITIVADA, ESP.= 2.50cm M2 20,14 33,04 665,43

ALVENARIA 1 384,03

ALVENARIA DE TIJOLO CERÂMICO FURADO

(9x19x19)cm C/ARGAMASSA MISTA DE CAL

HIDRATADA ESP=20 cm

M2 16,51 83,83 1 384,03

MONTAGEM 456,90

MONTAGEM DE ANEL PRÉ-MOLDADO

P/DECANTO DIGESTOR/FILTRO ANAERÓBIO UN 9,00 48,53 436,77

ASSENTAMENTO DE TUBOS E CONEXÕES EM

PVC, JE DN 100mm M 8,05 2,50 20,13

CAMADA DRENANTE 749,83

CAMADA DRENANTE COM BRITA NUM 3 M3 6,68 112,25 749,83

ETE - TANQUE SÉPTICO/FILTRO

ANAERÓBIO/SUMIDOURO - MATERIAL 2 319,88

FORNECIMENTO DE MATERIAL 200,65

TUBO PVC RÍGIDO OCRE JEI DN 100 (NBR-7362) M 8,05 16,88 135,88

CURVA 90 OCRE PB - JE DN 100 UN 2,00 26,28 52,56

TE PVC RIGIDO. PARA ESGOTO - 100MM (4') UN 1,00 12,21 12,21

FORNECIMENTO DE ANEL PRÉ-MOLDADO 2 119,23

ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO,

D=1,50M, H = 0.50M UN 9,00 235,47 2 119,23

SERVIÇOS DIVERSOS – ETR 439 663,15

URBANIZAÇÃO 25 862,10

PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE

2" (1X2)m, INCL. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 884,94 884,94

PORTÃO DE TUBO DE AÇO GALVANIZADO DE

2" (4X2)m, INCL.. PILARES DE SUSTENTAÇÃO UN 1,00 2 948,20 2 948,20

CERCA C/ ESTACAS DE CONCRETO ARMADO

(2,20 X 0,10 X 0,10M) E MOURÃO DE CONCRETO

ARMADO (2,20 X 0,15 X 0,15M) - 8 FIOS DE

ARAME FARPADO

M 412,10 46,34 19 096,71

ESMALTE DUAS DEMÃOS EM ESQUADRIAS DE

FERRO M2 20,00 30,23 604,60

PINTURA LOGOTIPO CAGECE - PROJETO

PADRÃO UN 1,00 216,29 216,29

COMPOSIÇÃO 09 - CONJUNTO DE COLETA DE

LIXO (4 CESTAS) PARA ÁREA EXTERNA EM

FIBERGLASS CAP. 50 LTS DIM. 35X35X63 CM

FIXADO EM ESTRUTURA EM AÇO COM

PINTURA ELETROSTÁTICA PRETA

UN 1,00 1 540,00 1 540,00

BANCO EM ALVENARIA, TAMPO EM

CONCRETO, C/ENCOSTO H=80cm (PINTADO) M 4,00 142,84 571,36

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LXXXIV

PAISAGISMO 6 919,28

ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 11,00 41,06 451,66

GRAMA EM ÁREAS EXTERNAS, INCLUSIVE

MATERIAL M2 500,00 10,01 5 005,00

MANUTENÇÃO MENSAL DE ÁREAS VERDES -

LIMPEZA GERAL E DIÁRIA HA 1,00 1 402,62 1 402,62

DESPRAGUEJAMENTO DE ÁREAS GRAMADAS M2 1 000,00 0,06 60,00

CERCAS VIVA 1 190,74

ÁRVORE C/ TUTOR E ADUBO UN 29,00 41,06 1 190,74

MOBILIÁRIO E QUIPAMENTOS 403 988,53

COTAÇÃO 02 - BALANÇA RODOVIARIA

DIGITAL, COM PLATAFORMA DE 11,00 x 3,00 m

E CAPACIDADE DE 50 T 900L

UN 1,00 74 576,80 74 576,80

COTAÇÃO 04 - COMPONENTES AUXILIARES DA

BALANÇA RODOVIÁRIA ( 1 SOFTWARE GP/CD,

1 CANCELA DIREITA, 1 CANCELA ESQUERDA, 2

SENSORES CABECEIRAS, 1 CÂMERA)

UN 1,00 119 256,14 119 256,14

COTAÇÃO 53 - CONTÊINERES MODELO 6525R,

(6500 mm COMPRIMENTO x 2400 mm LARGURA

x 2500 mm DE ALTURA), PADRÃO GRINALDI 39

m³ FABRICADO EM CHAPA 12 (2,65mm) NAS

LATERAIS E CHAPA 8( 4,25 mm) NO ASSOALHO,

( 300mm DA LATERAL EM TODA A

EXTREMIDADE DO FUNDO, CHAPAS DE AÇO

DEBAIXO TEOR DE CARBONO, COM VIGIA G

EM CHAPA 3/16", CHASSI FABRICADO COM

VIGIA "U" LAMINADO DE 8 " E 6" CONFORME

NORMA ASTM A-36 E FECHAMENTO COM

CHAPA 8 (4,25 mm), ALÇA DE INSAMENTO

FABRICADO EM AÇO 1045 DE 2", SISTEMA DE

PORTA BASCULANTE COM FAIXAS

REFLETIVAS

UN 2,00 104 503,16 209 006,32

EXTINTOR DE ÁGUA, PRESSURIZADA

CAPACIDADE 10L UN 1,00 263,85 263,85

EXTINTOR DE GÁS CARBÔNICO OU PÓ

QUÍMICO DE 4 OU 6KG UN 1,00 885,42 885,42

ELABORAÇÃO DE AS BUILT 1 702,50

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO "AS BUILT" UT 50,00 34,05 1 702,50

VIA DE ACESSO A ETR 457 531,27

MOVIMENTO DE TERRA 77 670,19

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=16km T 3 198,08 12,15 38 859,50

ATERRO C/COMPACTAÇÃO MECÂNICA E

CONTROLE, MAT. PRODUZIDO (S/TRANSP.) M3 1 694,79 22,90 38 810,69

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 11 797,41

REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO M2 5 726,90 2,06 11 797,41

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LXXXV

SERVIÇOS AUXILIARES EM JAZIDAS 16 784,47

INDENIZAÇÃO DE JAZIDA M3 1 694,79 1,42 2 406,60

DESMATAMENTO DE JAZIDA M2 10 232,14 0,42 4 297,50

ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE

JAZIDA M3 1 694,79 4,68 7 931,62

RECONFORMAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO,

EMPRÉSTIMOS, JAZIDAS E TALUDES M2 10 232,14 0,21 2 148,75

CAMADA DE SUB-BASE 35 014,27

ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE

SOLOS S/ MISTURA DE MATERIAIS (S/TRANSP) M3 772,01 21,77 16 806,66

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=16km T 1 498,46 12,15 18 207,61

CAMADA DE BASE DE SOLO-BRITA COM 20%

DE BRITA 87 425,43

BASE SOLO BRITA COM 20% DE BRITA

(S/TRANSP) M3 1 029,34 50,59 52 074,31

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=16km T 1 703,77 12,15 20 702,31

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT SUPERIOR A 30,00

Km (Y = 0,43X + 0,81) - DMT=43km T 425,94 24,40 10 394,18

TRANSPORTE LOCAL C/ DMT ATÉ 4,00 KM (Y =

0,77X + 0,81) - DMT = 1km T 2 129,71 2,00 4 254,63

IMPRIMAÇÃO DA CAMADA DE BASE 6 764,31

IMPRIMAÇÃO - EXECUÇÃO (S/TRANSP) M2 1 404,70 0,34 477,60

ASFALTO DILUÍDO - CM 30 T 1,83 3 294,98 6 029,81

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 1,83 140,38 256,90

PINTURA DE LIGAÇÃO 2 152,09

PINTURA DE LIGAÇÃO - EXECUÇÃO

(S/TRANSP) M2 1 404,70 0,20 280,94

EMULSÃO ASFÁLTICA RR 1C T 1,12 1 530,29 1 713,92

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 1,12 140,38 157,23

REVESTIMENTO EM CBUQ 40 224,74

CONCRETO BETUMINOSO USINADO À

QUENTE - CBUQ (S/TRANSP) M3 70,23 184,79 12 977,80

CIMENTO ASFALTICO CAP 50/70 T 9,90 2 113,24 20 921,08

DOPE KG 49,52 35,10 1 738,15

TRANSPORTE LOCAL DE MISTURA

BETUMINOSA À QUENTE (Y = 0,64X + 2,42) -

DMT=10km

T 165,05 11,15 1 840,64

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LXXXVI

TRANSPORTE COMERCIAL DE MATERIAL

BETUMINOSO À FRIO (Y = 0,35X + 34,57) -

DMT=250km

T 9,90 153,42 1 518,87

TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA

PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=250km T 0,05 91,67 4,58

TRANSPORTE COMERCIAL EM RODOVIA

PAVIMENTADA (Y = 0,29X) - DMT=10km T 3,30 3,67 12,10

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 118,84 7,98 948,15

TRANSPORTE LOCAL COM DMT ENTRE 4,01 Km

E 30,00 Km (Y = 0,55X + 0,81) - DMT=10km T 33,01 7,98 263,37

SINALIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO 2 969,58

FAIXA.HORIZONTAL/TINTA REFLETIVA/RESINA

ACRÍLICA M2 46,42 21,87 1 015,21

SÍMBOLOS NO PAVIMENTO/RESINA ACRÍLICA M2 75,40 25,92 1 954,37

REVESTIMENTO EM PEDRA 119 706,90

PAVIMENTAÇÃO EM PEDRA TOSCA S/

REJUNTAMENTO (AGREGADO ADQUIRIDO) M2 3 742,01 31,99 119 706,90

DRENAGEM SUPERFICIAL 57 021,88

BANQUETA/ MEIO FIO DE CONCRETO P/ VIAS

URBANAS (1,00x0,35x0,15m) M 1 304,55 43,71 57 021,88

Total 9 246 892,88

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LXXXVII

Anexo II – Demonstrações Financeiras

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LXXXVIII

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Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - ETR e Transporte

Valores a preços constantes Ano de início projeções Ano término das projeções

Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037

Demonstração de Resultados 000 R$

Receitas brutas 2.622 2.714 2.810 2.909 3.012 3.118 3.228 3.343 3.461 3.583 3.709 3.840 3.975 4.114 4.259 4.408 4.562 4.722 4.886 5.056Deduções da receita (ISS, PIS, COFINS, ICMS, IPI) -374 -387 -400 -415 -429 -444 -460 -476 -493 -511 -529 -547 -566 -586 -607 -628 -650 -673 -696 -721

Receita líquida 2.248 2.328 2.410 2.495 2.583 2.674 2.768 2.866 2.967 3.072 3.180 3.292 3.408 3.528 3.652 3.780 3.912 4.049 4.190 4.336

Custos, Depreciação e Amortização -2.105 -2.106 -2.106 -2.107 -2.107 -2.682 -2.682 -2.682 -2.682 -2.682 -3.267 -3.268 -3.268 -3.268 -3.268 -3.641 -3.641 -3.641 -3.642 -3.642 Pessoal -1.022 -1.022 -1.022 -1.022 -1.022 -1.087 -1.087 -1.087 -1.087 -1.087 -1.152 -1.152 -1.152 -1.152 -1.152 -1.217 -1.217 -1.217 -1.217 -1.217

Energia elétrica -3 -3 -4 -4 -4 -4 -4 -4 -4 -5 -5 -5 -5 -5 -5 -6 -6 -6 -6 -6

Combustível -916 -916 -916 -916 -916 -1.145 -1.145 -1.145 -1.145 -1.145 -1.374 -1.374 -1.374 -1.374 -1.374 -1.603 -1.603 -1.603 -1.603 -1.603

Água -11,8 -11,8 -11,8 -11,8 -11,8 -12,0 -12,0 -12,0 -12,0 -12,0 -12,1 -12,1 -12,1 -12,1 -12,1 -12,3 -12,3 -12,3 -12,3 -12,3

Reagentes -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4

Conservação e manutenção -65 -65 -65 -65 -65 -80 -80 -80 -80 -80 -95 -95 -95 -95 -95 -110 -110 -110 -110 -110

Serviços de terceiros -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25 -25

Outros custos operacionais -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60 -60

Depreciação/amortização -1 -2 -2 -2 -2 -268 -268 -268 -268 -268 -544 -544 -544 -544 -544 -607 -607 -607 -607 -607

Resultados brutos 143 222 303 388 476 -8 87 184 285 390 -87 25 141 260 384 139 271 407 548 694

Despesas / receitas operacionais -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 Despesas operacionais -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35 -35

Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Outras receitas operacionais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Outras receitas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Perdas por imparidade e reversões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Outras despesas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Resultados operacionais 108 187 268 353 441 -43 52 149 250 355 -122 -10 106 225 349 104 236 372 513 659

EBITDA 109 188 270 355 443 225 319 417 518 623 422 533 649 769 892 711 843 980 1.120 1.266

Receitas financeiras 0 7 15 27 43 64 1 0 16 44 78 15 18 46 81 124 59 66 65 72Despesas financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -170 -243 -243 -243 -243 -243 -243 -170 -97 Resultados antes de impostos 108 194 284 380 484 21 52 149 266 399 -44 -165 -119 28 188 -14 53 196 408 634

Imposto de renda e CSLL -37 -66 -96 -129 -165 -7 -18 -51 -91 -136 0 0 0 -10 -64 0 -18 -67 -139 -216 Resultado líquido do período 71 128 187 251 319 14 35 98 176 263 -44 -165 -119 19 124 -14 35 129 269 419

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Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - ETR e Transporte

Valores a preços constantes Ano de início projeções Ano término das projeções

Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037

Balanço Patrimonial 000 R$

Ativo não circulante bruto 6 8 9 11 12 1.715 1.717 1.718 1.720 1.721 6.049 6.051 6.052 6.054 6.055 8.208 8.210 8.211 8.213 8.214Depreciações/amortizações acumuladas -1 -3 -5 -7 -9 -277 -545 -813 -1.081 -1.348 -1.892 -2.436 -2.979 -3.523 -4.066 -4.673 -5.281 -5.888 -6.495 -7.102 Ativo não circulante líquidos 5 5 5 4 3 1.438 1.172 906 639 373 4.157 3.615 3.073 2.531 1.989 3.535 2.929 2.324 1.718 1.113Ativos por impostos diferidos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total ativo não circulante 5 5 5 4 3 1.438 1.172 906 639 373 4.157 3.615 3.073 2.531 1.989 3.535 2.929 2.324 1.718 1.113

Estoques 52 54 56 58 60 62 65 67 69 72 74 77 79 82 85 88 91 94 98 101Clientes 215 223 231 239 248 256 265 275 284 294 305 316 327 338 350 362 375 388 402 416Entes públicos 131 136 140 145 151 156 161 167 173 179 185 192 199 206 213 220 228 236 244 253Outros ativos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Disponibilidades 114 237 419 666 981 14 -111 248 684 1.208 230 284 700 1.253 1.912 915 1.017 993 1.110 1.275Ativos circulantes 513 650 847 1.109 1.439 488 381 757 1.211 1.753 795 868 1.305 1.880 2.560 1.585 1.711 1.712 1.853 2.045

Ativo total 519 655 852 1.113 1.442 1.927 1.553 1.662 1.850 2.126 4.952 4.483 4.378 4.411 4.549 5.120 4.640 4.036 3.572 3.157

Capital social 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Reserva legal 5% 20% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Outras reservas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Resultados acumulados -0 71 199 387 638 957 971 1.006 1.104 1.280 1.543 1.500 1.335 1.216 1.235 1.359 1.344 1.379 1.509 1.778Resultado do exercício 71 128 187 251 319 14 35 98 176 263 -44 -165 -119 19 124 -14 35 129 269 419

Patrimônio líquido 71 199 387 638 957 971 1.006 1.104 1.280 1.543 1.500 1.335 1.216 1.235 1.359 1.344 1.379 1.509 1.778 2.197

Outras contas a pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Empréstimos e financiamentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.750 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 1.750 1.000 150Outros passivos não circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo não circulante 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.750 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 1.750 1.000 150

Fornecedores 184 184 184 184 184 224 224 224 224 224 264 264 264 264 264 304 304 304 304 305Fornecedores de imobilizado 2 0 0 0 0 420 0 0 0 0 1.067 0 0 0 0 531 0 0 0 0Entes públicos 262 271 281 291 301 312 323 334 346 358 371 384 397 411 426 441 456 472 489 506Outros passivos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo circulante 447 455 465 475 485 956 547 558 570 583 1.702 648 662 676 690 1.276 761 777 793 811

Patrimônio e passivo total 519 655 852 1.113 1.442 1.927 1.553 1.662 1.850 2.126 4.952 4.483 4.378 4.411 4.549 5.120 4.640 4.036 3.572 3.157

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Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - ETR e Transporte

Valores a preços constantes Ano de início projeções Ano término das projeções

Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037

Fluxos de caixa 000 R$

Recebimentos de clientes 2.406 2.707 2.802 2.901 3.003 3.110 3.219 3.333 3.451 3.573 3.699 3.829 3.964 4.103 4.247 4.396 4.550 4.709 4.873 5.042Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores circulantes -933 -1.117 -1.117 -1.117 -1.117 -1.321 -1.362 -1.362 -1.362 -1.362 -1.566 -1.607 -1.607 -1.607 -1.607 -1.811 -1.852 -1.852 -1.852 -1.852 Pagamentos ao pessoal -1.022 -1.022 -1.022 -1.022 -1.022 -1.087 -1.087 -1.087 -1.087 -1.087 -1.152 -1.152 -1.152 -1.152 -1.152 -1.217 -1.217 -1.217 -1.217 -1.217 Outros ingressos, custos e perdas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação em entes públicos 131 5 5 5 5 5 6 6 6 6 6 7 7 7 7 7 8 8 8 9Variação de outros ativos e passivos circulantes -52 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -2 -3 -3 -3 -3 -3 -3 -3 -3 -3 -3 Pagamento de impostos diretos (IR/CSLL) e indiretos (ISS, PIS, COFINS, ICMS) -410 -453 -497 -544 -594 -452 -478 -527 -584 -646 -529 -547 -566 -596 -671 -628 -668 -739 -835 -936 Fluxo de caixa operacional 119 117 169 221 273 253 296 360 421 481 455 527 642 752 821 743 817 905 973 1.042

Recebimentos de subsídios ao investimento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores de imobilizado -5 -3 -2 -2 -2 -1.283 -421 -2 -2 -2 -3.261 -1.068 -2 -2 -2 -1.623 -532 -1 -1 -1 Fluxo de caixa de investimento -5 -3 -2 -2 -2 -1.283 -421 -2 -2 -2 -3.261 -1.068 -2 -2 -2 -1.623 -532 -1 -1 -1

Rendimentos de aplicações financeiras 0 7 15 27 43 64 1 0 16 44 78 15 18 46 81 124 59 66 65 72Custos e despesas de financiamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -170 -243 -243 -243 -243 -243 -243 -170 -97 Realizações de capital acionista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Dividendos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação dívidas por patrimônio integrado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Aumentos líquidos de endividamento externo onerado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.750 750 0 0 0 0 0 -750 -750 -850 Fluxo de caixa financeiro 0 7 15 27 43 64 1 0 16 44 1.828 595 -224 -197 -161 -118 -183 -926 -855 -875

Variação de caixa e seus equivalentes 114 122 183 246 315 -967 -124 359 436 523 -978 54 417 553 659 -997 102 -23 116 165

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Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - ETR e Transporte

Valores a preços correntes Ano de início projeções Ano término das projeções

Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037

Demonstração de Resultados 000 R$

Receitas brutas 2.622 2.836 3.069 3.320 3.592 3.886 4.204 4.549 4.921 5.324 5.760 6.231 6.741 7.291 7.887 8.531 9.227 9.979 10.791 11.670Deduções da receita (ISS, PIS, COFINS, ICMS, IPI) -374 -404 -437 -473 -512 -554 -599 -648 -701 -759 -821 -888 -961 -1.039 -1.124 -1.216 -1.315 -1.422 -1.538 -1.663

Receita líquida 2.248 2.432 2.631 2.847 3.080 3.332 3.605 3.901 4.220 4.565 4.939 5.343 5.780 6.252 6.763 7.315 7.912 8.557 9.254 10.007

Custos, Depreciação e Amortização -2.105 -2.193 -2.284 -2.380 -2.480 -3.296 -3.422 -3.554 -3.692 -3.835 -4.962 -5.140 -5.326 -5.521 -5.725 -6.757 -7.005 -7.265 -7.537 -7.820 Pessoal -1.022 -1.061 -1.101 -1.143 -1.187 -1.313 -1.365 -1.419 -1.475 -1.534 -1.696 -1.765 -1.837 -1.912 -1.990 -2.198 -2.289 -2.385 -2.484 -2.588

Energia elétrica -3 -4 -4 -4 -5 -5 -5 -6 -6 -7 -7 -8 -9 -9 -10 -11 -12 -13 -14 -15

Combustível -916 -957 -1.000 -1.045 -1.093 -1.427 -1.491 -1.558 -1.629 -1.702 -2.134 -2.230 -2.331 -2.435 -2.545 -3.103 -3.242 -3.388 -3.541 -3.700

Água -11,8 -12,4 -12,9 -13,5 -14,1 -14,9 -15,6 -16,3 -17,0 -17,8 -18,8 -19,7 -20,6 -21,5 -22,5 -23,8 -24,9 -26,0 -27,1 -28,4

Reagentes -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4 -0,4

Conservação e manutenção -65 -68 -71 -74 -78 -96 -100 -105 -110 -114 -135 -141 -147 -154 -161 -183 -191 -200 -209 -218

Serviços de terceiros -25 -26 -27 -29 -30 -31 -33 -34 -36 -37 -39 -41 -42 -44 -46 -48 -51 -53 -55 -58

Outros custos operacionais -60 -63 -66 -68 -72 -75 -78 -82 -85 -89 -93 -97 -102 -106 -111 -116 -121 -127 -133 -138

Depreciação/amortização -1 -2 -2 -2 -3 -334 -334 -334 -334 -334 -838 -838 -838 -839 -839 -1.074 -1.074 -1.074 -1.074 -1.074

Resultados brutos 143 239 347 467 600 36 183 347 528 730 -23 203 454 731 1.039 559 907 1.292 1.717 2.186

Despesas / receitas operacionais -35 -37 -38 -40 -42 -44 -46 -48 -50 -52 -54 -57 -59 -62 -65 -68 -71 -74 -77 -81 Despesas operacionais -35 -37 -38 -40 -42 -44 -46 -48 -50 -52 -54 -57 -59 -62 -65 -68 -71 -74 -77 -81

Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Outras receitas operacionais 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Outras receitas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Perdas por imparidade e reversões 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Outras despesas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Resultados operacionais 108 203 309 427 558 -8 137 299 479 678 -77 146 394 669 974 491 836 1.218 1.640 2.105

EBITDA 109 204 311 429 561 326 471 633 812 1.012 761 985 1.233 1.508 1.812 1.564 1.910 2.292 2.714 3.179

Receitas financeiras 0 7 16 30 49 75 0 0 26 69 122 0 0 20 93 182 70 101 167 258Despesas financeiras 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -170 -243 -243 -243 -243 -243 -243 -170 -97 Resultados antes de impostos 108 210 325 457 608 67 137 299 505 747 45 -23 152 447 824 431 664 1.076 1.637 2.266

Imposto de renda e CSLL -37 -71 -110 -155 -207 -23 -47 -102 -172 -254 -15 0 -52 -152 -280 -146 -226 -366 -557 -770 Resultado líquido do período 71 139 214 302 401 45 91 197 333 493 30 -23 100 295 544 284 438 710 1.081 1.496

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Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - ETR e Transporte

Valores a preços correntes Ano de início projeções Ano término das projeções

Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037

Balanço Patrimonial 000 R$

Ativo não circulante bruto 6 8 9 11 13 2.135 2.137 2.139 2.141 2.143 8.864 8.867 8.869 8.871 8.874 13.041 13.044 13.047 13.050 13.053Depreciações/amortizações acumuladas -1 -3 -5 -7 -9 -343 -677 -1.010 -1.344 -1.678 -2.516 -3.354 -4.193 -5.031 -5.870 -6.944 -8.017 -9.091 -10.165 -11.239 Ativo não circulante líquidos 5 5 5 4 3 1.792 1.460 1.128 797 465 6.348 5.512 4.676 3.840 3.004 6.097 5.026 3.956 2.885 1.814Ativos por impostos diferidos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Total ativo não circulante 5 5 5 4 3 1.792 1.460 1.128 797 465 6.348 5.512 4.676 3.840 3.004 6.097 5.026 3.956 2.885 1.814

Estoques 52 57 61 66 72 78 84 91 98 106 115 125 135 146 158 171 185 200 216 233Clientes 215 233 252 273 295 319 346 374 404 438 473 512 554 599 648 701 758 820 887 959Entes públicos 131 142 153 166 180 194 210 227 246 266 288 312 337 365 394 427 461 499 540 583Outros ativos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Disponibilidades 114 249 461 759 1.156 -21 -126 398 1.057 1.875 -518 -619 310 1.432 2.802 1.084 1.556 2.576 3.964 5.664Ativos circulantes 513 681 928 1.264 1.703 570 514 1.091 1.806 2.685 358 330 1.336 2.542 4.003 2.382 2.961 4.094 5.606 7.440

Ativo total 519 686 932 1.268 1.706 2.362 1.974 2.219 2.603 3.150 6.706 5.842 6.012 6.382 7.007 8.480 7.987 8.050 8.491 9.254

Capital social 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Reserva legal 5% 20% 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Outras reservas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Resultados acumulados -0 71 210 424 726 1.127 1.172 1.262 1.460 1.793 2.286 2.315 2.292 2.392 2.687 3.231 3.515 3.953 4.664 5.744Resultado do exercício 71 139 214 302 401 45 91 197 333 493 30 -23 100 295 544 284 438 710 1.081 1.496

Patrimônio líquido 71 210 424 726 1.127 1.172 1.262 1.460 1.793 2.286 2.315 2.292 2.392 2.687 3.231 3.515 3.953 4.664 5.744 7.240

Outras contas a pagar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Empréstimos e financiamentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.750 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 1.750 1.000 150Outros passivos não circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo não circulante 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.750 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 2.500 1.750 1.000 150

Fornecedores 184 192 201 210 219 278 291 304 318 332 408 426 446 466 487 584 610 638 667 697Fornecedores de imobilizado 2 0 0 0 0 523 0 0 1 1 1.657 1 1 1 1 1.027 1 1 1 1Entes públicos 262 284 307 332 359 389 420 455 492 532 576 623 674 729 789 853 923 998 1.079 1.167Outros passivos circulantes 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Passivo circulante 447 476 508 542 579 1.190 712 759 810 865 2.641 1.050 1.120 1.195 1.276 2.465 1.534 1.637 1.747 1.865

Patrimônio e passivo total 519 686 932 1.268 1.706 2.362 1.974 2.219 2.603 3.150 6.706 5.842 6.012 6.382 7.007 8.480 7.987 8.050 8.491 9.254

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Demonstrações financeiras Central de Tratamento de Resíduos Sólidos - ETR e Transporte

Valores a preços correntes Ano de início projeções Ano término das projeções

Exercício econômico Unidades 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037

Fluxos de caixa 000 R$

Recebimentos de clientes 2.406 2.819 3.050 3.299 3.569 3.862 4.178 4.520 4.891 5.291 5.724 6.192 6.699 7.246 7.838 8.478 9.170 9.917 10.725 11.597Subsídios à exploração 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores circulantes -933 -1.159 -1.211 -1.266 -1.323 -1.634 -1.757 -1.836 -1.919 -2.005 -2.406 -2.575 -2.691 -2.813 -2.940 -3.456 -3.687 -3.853 -4.027 -4.209 Pagamentos ao pessoal -1.022 -1.061 -1.101 -1.143 -1.187 -1.313 -1.365 -1.419 -1.475 -1.534 -1.696 -1.765 -1.837 -1.912 -1.990 -2.198 -2.289 -2.385 -2.484 -2.588 Outros ingressos, custos e perdas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação em entes públicos 131 11 12 13 14 15 16 17 19 20 22 24 25 28 30 32 35 38 41 44Variação de outros ativos e passivos circulantes -52 -4 -5 -5 -5 -6 -6 -7 -7 -8 -9 -9 -10 -11 -12 -13 -14 -15 -16 -18 Pagamento de impostos diretos (IR/CSLL) e indiretos (ISS, PIS, COFINS, ICMS) -410 -476 -548 -628 -718 -577 -646 -750 -873 -1.013 -836 -888 -1.012 -1.191 -1.404 -1.362 -1.541 -1.788 -2.094 -2.433 Fluxo de caixa operacional 119 130 197 270 350 347 420 526 635 751 799 978 1.174 1.347 1.522 1.482 1.674 1.914 2.143 2.393

Recebimentos de subsídios ao investimento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Pagamentos a fornecedores de imobilizado -5 -3 -2 -2 -2 -1.599 -525 -2 -2 -2 -5.064 -1.659 -2 -3 -3 -3.140 -1.030 -3 -3 -3 Fluxo de caixa de investimento -5 -3 -2 -2 -2 -1.599 -525 -2 -2 -2 -5.064 -1.659 -2 -3 -3 -3.140 -1.030 -3 -3 -3

Rendimentos de aplicações financeiras 0 7 16 30 49 75 0 0 26 69 122 0 0 20 93 182 70 101 167 258Custos e despesas de financiamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 -170 -243 -243 -243 -243 -243 -243 -170 -97 Realizações de capital acionista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Dividendos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Variação dívidas por patrimônio integrado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0Aumentos líquidos de endividamento externo onerado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.750 750 0 0 0 0 0 -750 -750 -850 Fluxo de caixa financeiro 0 7 16 30 49 75 0 0 26 69 1.872 580 -243 -222 -149 -60 -172 -891 -752 -689

Variação de caixa e seus equivalentes 114 135 211 298 397 -1.177 -105 524 659 818 -2.393 -100 929 1.122 1.370 -1.718 472 1.019 1.388 1.701