6
- ¦ ¦' . j ;;: | pfcaroa uTna ^mbal"" ¦ g Ann<MII,,N, 325,' mM-KT,. F ' ^ "~ ^ ~ | gg ^J H | /4 policia heróica c irttelllqente corre_ ¦> ¦•""' kL^ ^TT^, ^vit*^. i1 æ *.l .,;DIrector-proprJetario MARIO RODRIGUESL„„, ¦-,.—.,,X, , fJnRtà-J^-^* OS IDMAMAS10>A CXJEY\El,AJNDIA~. | ¦—...,.._,.. ¦ni>iii,tii),l,„MIMn,MnillBIJIlJ|W,,l,1U),,wt,lJI,l, jmi^MMnn.jL.i. n wwiwwwM-ciw-wimfwuiiiwiiMMwt-ii j MMWwwáM&iWMWH^^Sggggggggg^gyj r—.MM—i—íTTTTl .iWWWMWIMBlilMIMBMMaW^^—^________________—__.___________________________-___________n_M_______-^MM__w___^ |Tr|1 —-rr tn—w -¦iiiwwwiimwi_<-iiMiwiiM iiiii>.iMtiiiMiLMM_ii-iiwiii¦¦——i i i ____à____^__M-«i.i-MMl»ill.».rtWft-.^^" ""«^-'«Mvw«v«««-™vrv»^_^T-i."-i™ w gg^gggg^g^ggg^ggggS-v! airanaa»—¦---r--mrir^.cj^uulj,4Ú.iali~Lj~.jl£Z^«anrm—ww—aaaaa», n~-n—«m-jn—t. ma— Os amores senis dum-discípulo do 5D 5' <T 5 \ Ó O í utine Negro" levam um menor á Sibéria tropical ' íiiiiuncnto o espirito urna fàocn ! Irai, (V presença do HiispütíhB de ] ropréOéhtftdá por urfl governo da estofa do do ri'pnil'1' Viçosa. I fíagta oste, se não tlVeHRCtnü"! pn- ! ra dÒRtíár dia por dia urri rosário I infinito de butrps bquiyaíçntçà. Cl rápliemòl-ò àGm doniorii. Na rua Dyi IVÍadIel n. 27, em S. GhriHtovão, mora uma respoi- tòvcl velhinha de muni' oophi.i GufldüS, Estamos no anuo terri.' j vel de .1325, o apbgéú do sadiámb boi'nai'désó(ii D. Sqphln tem u:u. éhbeòlatp. -- B' um vagabundo, itiiitécüal Anda por- ahi mtsttldo com lfVdrõèu | o omisp.íra.-lures contra a legali; j dade! Ao ouvir Cstíi ulllma palavra,, o tiiareehaj osoüriditü lambeu os helijos; cüflQÜ a bigodiiira c cxcla- niou: ¦•- A loçriíidndé! Gpnspír.andb contra a. j'...'-g;v-ii-d,'l-<'li'! ! ! Mèt- ta-o na geladeira! fiiha ehamndn Mffràlá; de. 18 an- U m Ingròsííóu èm uma das olo- nos de Idade;evim fllhòçhárnaiir. Êeaíi dn "Montjuiei'." da rua da Mbys63, de 10. Àtiií-óili oiisarn aus | Ki-lnçiio o Inmieento Mo.yaÇs Muiiíici Üücdea, de antios do itlaüu, iLôpòr.tatiò liara <i- i,.-- velandiu,"W*leemente por -não ter querido nua irmã entregar- se aos amores seni.i r/c imii "ifl.tiL-síiíJueZor" da policio, poli- tica «Jo "negro burro" ProslgàmòS no balanço dos ; ritos bárbaros dos csbordor.men- crimes còmmflttldos polo bernar diamo, a cuja frente ditava or dens o covarde de Viçosa. Boi** nandes aliivdeava, pelos corne- ; tins desvairados (muito do in- æ«dustria) da sua imprensa cOr- , de-rosa, encarnar o principio da ; autoridade. O Mussolini de ian- caria desta terra infeliz era a i própria Legalidade) A Legali- •' «tele corporificada naquella, fi- ! gurá esguia e tremula de poltrão sangüinário; A ordem legal ser- vindo de cu«Scas aquelle "rol ín- connu", quo entrou para o Cat- tete som ser visto e saiu sem ser... notado! Paupérrima e -.miserável Legalidade. Como es- 'tâs mudada, 6 patusqulsaima ._ife...galidade! Hojo ja ninguém >te conhecerá, se acaso to apre- eentares, embora sisudamente. •'.Ja ninguém acredita em ti. Pó- ; dos vir como quizeres. Mascara- da como entenderes. So pprven- tura chegares ao de nós, æcheia de severidtide, arrotando : ares sonhorlaes, numa pose de ' quem é alguma, coisa, o nos dis- seres: "Meninos, eu sou o principio da autoridade! " nós t? daremoa uma vaia phenome- nal, 6 pacovia legalidade, to fa- remos caretas, te daremoa pipa- rotes na pança. Judiaremos de ti com o mesmo "humour" per- ' verso com que o gato artlrna- hhoBO supplioa o rato traqul- nas. Sofírcríis o pavor do nosso "ronhonhon", para depois mor- reres despedaçada aos nossos bo- tes Inexoráveis... Ninguém mais crê em ti. Suicida-te, antes que nós to "suicidemos". Aliás, o teu maior papel agora 6 o de oncarnares o "suicídio". O "sul- , cldio" official, praticado por meio de decretos officiaes. Oh, o immenso riso e a immensa re- volta que accordos em nossas almas! A tua visão sinistra, 6 cruel Legalidade, esbate-se con- irtanlemente, na nossa imagina- çao, nesse fundo escuro forma- do pelas pocilgas, pelas maa- morras, pólos euMculos, pelas cloAcas que erigiste em pri- soes de Estado para recolheres os destemerosos irmüos que em assomos de bravura c altivez te cuspiam na cara, relegando-tc para o plano cm que chafurdam as marafonas do Mangue, Tu eras bem uma marafona, do Mangue, mas sem a virtude de nos inspirar cpmpaixílo ou per- duo, Eras utnli marafona tru- culcnta. Mat-.ivns por deboche. Eras debochada por Índole o por .temperamento. Refleotias, por- tanto, o "estado nphrodisiaco" dus que le compunham. Eras o "suicidlo""- prateado friamente, entre quatro paredes, pslas mãos dus teus helegulns policiaes. Eras o assassinato encampado pelos teus ministros canaMi.ns. Eras .o roubo e P assalto justi- ficado* pelos teus acolytos nos tos e das arbitrariedades. Eras, em summa, a expressão mal* complota da sargeta e do bor- dei. Eras o caftlnismo e a pun- ga. Eras o punhal e a- cocaína. Eras tu mesma, ú Legalidade! Eras Arthur da Silva Bernar- des! EM PLENA ÊRA BERNAR- DISTA Esto episódio que vamos narrar é de molde <a compungir funda- mento até um coração do podra. Elle revela com uma eloqüência incotnparavol o que era a legali- dade, encarnada na policia política do ex-presidente, que Deus haja. E' um episódio que define magnl- Kl annos é:.lógõ Óm seguida abar.- donaru o marido' Indo viver 3ozi- nha á rua Consultório, no mesmo bairro. Moysês, apesar da Idade, r-ru o nrrlino único do sun mão. i Vivo, intelllgente, trabalhador, : madrugara cedo para a profissão ; iue o deslumbrava. Era um j mecânico, dl^tinguíndo-se, com ! galhardia, na officina em que ae empregara, entre os seus oollógas. j>, Sophla, em companhia do fi- lho, supportava melhor o pe3o dos, annos. Moysós, poróm, não sus- I tentava apen.ls sua veneranda progcnitoi-a, ajudava tambem, como podia, sua irmã Infeliz. Í7Jí AZA NEGRA Em dndo momento surge na vi- da relativamente calma daqnollas i três ereaturas, um aza negra. Aproveita um incidente qualquer para intrometter-se nas relaçóer; pessones daquellns três futuras vlctlmas do bernardismo. Era um "Investigador" da policia político quo o "burro negro" pilotava. Chamava-se Cnncella. Cancella "Investigava", "investigava",mas não conseguia o seu fim. Elle de- sojava, com desejos de concupis- cencia mórbida, a irmã de Mòysês. Mareia o repellla tambem. E Moysós entrou de guardar a sua Irmã, vendo-a ameaçada. UM VAGABUNDO!" DI- Z/A O INVESTIGADOR, NA POLICIA Cancella vlo. em Mpysés o seu mais sírio impecllho. E perse- gull-o com ameaças foi obra de todos os dias. Um dia, quando o pequeno voltava do trabalho, a caminho de casa, Cancella agnta- nhou-o. E levou-o á policia cen- Cancella continuou a investir contra ii virtude dn Mareia que. apesar de tudo, resistia. O senll j'investigador-", ppiniudo, não es- morecia nos seus lubrlcos propo- sitos. OUTRAS PRISÕES Moysês, depois da primeira prl- são, ainda foi victima de outras. Seguidamente desapparecla de ca- sa e da officina de trabalho. Sua pobre, mãe, porí-rn, jfi suspeitava: Cancella o havia recoltndo. O FATlMCO 29 DE ABRIL WHfí 102-5 Uma noite era o 2!) de nbrll de 1925 quando Moysês dormia em casa de sua' irmã Mareia, foi esta surprehendida a deshonis com fortes pancadas á porta, A rua do Consultório. Era Cancella que a ia importunar com propostas indecorosas. Ke- pcliido, não so conteve: fez do Moysí-s, qne ali dormia, a sua presa. Carregou-o para a poli- cia. Desta vez, porém, sua po- bro mãe e irmã nunca mais delle tiveram noticias. Passaram-se os mezes e os annos, sem que uma única noti- cia a seu respeito viesse, como um balsamo, minorar as dores daquella s duas ereaturas. Ondo estará meu querido filho? Era a Interrogação crueianto que a cada momento sahia dos lábios daquella mater dolorosa! A NOVA TERRÍVEL! Agora chega o "Eaopendy", trazendo em seu bojo os poucos sobreviventes da sanha bernar- desça, escapos milagrosamente ao devorismo vermelho das fe- hreá do OyalpvCk'. Em seguida, oa jprnués .publiç'.'!» a longa ,. ai- nistra lista doti iwm«'.s dos Im- tnoiados "na ara i>i.-.:aH''ite da PtVte, das .fobres malignas e da «lyiiftiiloriá lnicülar, íi .forno «Jo sangue da C-iíerva puitíicoide <iii«), ehtrjj.'dôsmnhdofl de toda. espécie o roulialhí-irau «le todos os «jállbres, nós Besgoverna e ju- felicita. Kntro r-9tcp. jipinós, *«tue uir- presa inenarrável'. D. Sophla Chiedés encontra o nome de seu filho: MoyaÊfi Guedes, menino ainda, único animo de sua mãe, havia «jaido, vlutlma das febres, para gáudio e satisfação dos facclno- ras de Bernardes! Ah, que castigo terrível não tora pedido essa mãe para os as- snssinos do seu filhinho! Que castigo Inexorável não ha-de es- tar Deus preparando para en- vlar aos algozes de^sa criança! O CAUSADOR DTRECTO JA' ESTA' PAGANDO, DE CERTO Cancella, o causador dlrecto desse crime, compareceu ao tribunal de Deus. prestou contas do sou acto criminoso o canalha. O arrependimento deve estar roendo-lhe a alma, como um cancro vivo. Ha um anno, niais ou menos, Feromw_»HMii!W«irrocwi^^ wnseottM". r «munam»1 iwwi4i«.wwiw»r|i<ij>iTyw^iwtirf a«i«ww*ft mm" 1 L.Mniiaiiiiiiiiiiiim'íÍimmiWmiiiÍWiÍiimiiiiimiÍiwimmiiimiiiiiiiií^^ III ~''" .1 'i :M Moysês (assignalado) entre um grupo de companheiros da of flcina mechaníca cm que tra- a tuberculose entregou-o á corte da justiça divina. AH não ha appellaçfies, nem juizes venaes. E' o tribunal impassível do jul- 20 final... balháva Ob, a legalidade, o bernardls- mo! Quanta coisa repeülentc, nauseabunda! Ave agourelra, agarra-to ás montanhas quo to geraram! scleuela nacional! Fosto bom o rato saldo dessas entranhas. Nunca maia tuas ,1 azas negras bandeira das soto «pragas pairem aobro a con- 'V- "'aJL i +B MBMWMW» -—¦» .iM*..imi«.inii.i,i..n fciuwui i»iMwiTiuwr«.vr-_i^-. L.f>4.-»ii uar._n._ir-.__j_. .ata ~ Onde se acha a Columna Prestes - - Zéca Ncíío á frente de 5.000 homens vae offerecer combate aos provisórios "'r?,.y^-'^ Sessenta mortos e quatrocentos feridos na luta de Pequery! twtMt—»»**^-^ *»+»*" i»t«.l "«"O" »"»'?"?"*'*•» f-1  epopéa de Copacabana ju_m__MjMjl_.__uj„um ihmi-4—1—p-íini ii»! W»iumia»*»t»»»m»n»^»i A\u»mi »»t»t»»m»Mm»»»»»»tÊ i ;-fe ,:.:- v- .-¦•• -.S,':^A^M3«aM-4tej_W^^i^ v»^So.S» ¦»—»m— «immnr«TiggEm~iii»r»iii''"»""''"*"1'.'- "—•- í Segundo as mais recentes no- tlclns chegadas de Urugu&yana, sabe-se que o Rio Grande foi In- vadldo por três grupos de revo- luclonarlos, tendo um delles in- condindo a estância de João E'om- bo, no logar denominado Camoa- ty. No município de Qunrahy, o chefe revolucionário Júlio Barrios invadiu o Estado, a frente de nu- meroso grupo. O general Flores da Cunha seguiu para o interior, commandando numerosas forças. A população desta cidade est'i apprehensiva, começando a acre- ditar quo os governos federal e estadoal são impotentes para do- minar os revolucionários. Esta desconfiança ha muito lavra no Estado." UM COMBATE EM PIQUERY "La Prensa", de Buenos Aires, em um de seus últimos números aqui chegados, informa com pro- cedeneta. de Montovidéo! "Noticias recebidas nesta Capl- tal o procedentes da cidade de Ri- vera, dizem qun se verificou um combato em Plquery, localidade situada entre Cachoeira e Enóru- zilhiida, entre as forças revoluclo- narias e governistas. As forças legaes eram consti- tuidas por 2.000 homens e se en- centravam sob o commando do.s coronéis Lúcio Esteves e Annibal Foi negado "habeas- corpus" ao major reira Lima Newton Prado no Furte de Copacabana cm 1022 $ Uma nota do Cattete O Supremo Tribunal Federal, por unanimidade de votes, negou hontem a ordem de "haboas-cor- pus" impotrada polo mitjcr do Exorclto Fellppe Moroira Lima, A propósito disso, a soarotaria do Catteto, fornocou a seguinte nota: "Esse official dosds mezes, se encontrava dotldo, em virtude do estado tle sitio, por se achar com- promottido na revolta; chamado a presença do ministro da Guerra, declarou quo, não podsndo se ba. tor contra oa revoltocos, o estando rcsoUido a manter-se nessa atli- tudo, estava Inliiliida de cumprir as ordens que, por ver.íira, lho vles- sem a ser dadas para tomar parto nas operações militares ao lado das tropas logaes; por isto, consti- tuiu fincara de disciplina o prova ds rebeldia, foi mantida a prisão em t?ue so achava o pacionte c re- solvida, no mez do dwembro a sus tiai'-4Íerencla para o Rio Grande do Sul, o que foi feito; e a sua viagem realizou-se em trom mill- lar, com a precisa precaução, po- rem sem qualquer medida da rigor exccpcionaU" Barüo e os revolucionários ao mando de Zeca Netto. Segundo a referida Informação, no combate ficaram tíO homens mortos e 400 feridos, figurando, entre os primeiros, o coronel Ola- vo Motta, pertencente ao exercito legalista. As forças do governo abandonaram a' posição que oc- cupavam. Corre na cidade de Rivera que vae se ferir um novo combate de Importância, sabendo-se, do fonte revolucionaria, que as forças no mando de Zeca Netto são consti- tuidas de 3,000 homens bem mu- niclndòs, dispondo de muitas me- trMhndoras." O outro despacho, da mesma fonte, diz que "por motivo de hü- ver sido publicada uma informa- ção de que nos campos de Puull- no Vares, situado em Laureies, no departamento de Rlvern, se acha- va acampado -um núcleo de revo- lucionarios brasileiros, sob o com- mando do Júlio César de Barrios, o ministro das Relações Exterio- res, Sr, Álvaro Saralegui, Cm uma entrevista que teve com um re- dííçtor d'"O Dia", desmentiu ter- mlnantemente aquella Informa- ção. O ministro nroreseenton que as Investigações praticadas demons- trnram a inexnct.ldãn dns versões que circularam acerca dos prepa- rativos dos revolucionários em território uruguayo. Disse, ainda, ò Sr. Saralegul que o governo do Uruguay, como em outras opportunidndes, vlgilou e vlgillarà pela extrleta neutralida- de e que com todas as suas for- ças impedira a reunião no seu paiz de gente armada quo Intente atravessar para o Brasil." ONDE ESTA' A COLUMNA PRESTES Um jornal de Matto Grosso, noticiando a marcha da colu- mna Prestes, diz o seguinte: "De Correntes em diante pa- roce ter-se subdividido a colu- mna, seguindo a do commando Prestes em direcçap fis fãzen- das de Seraphim de Carvalho, Cajanjo e outras, do lado no- vãmente do Araguaya, e a ou- tra, commnndada por Siqueira Campos, por via Itiqulra, para. os ivintanaes do Mimoso, em busca de cavalhada. Mal providos, a principio, des- se elemento, começaram a acco- lerar a marcha desde que reco- beram cr, primeiros cento e pou- cos rnvallos que, de paragem por Coxim, mandaram tomar por uir. piquete 16 homens, niinin fazenda próxima de Cam- po Grande, onde se encontra- vam reunidos para serem ven- didos A Circumacripção Militar. Atlinglndò a Itiqulra, inutlli- ; zaram os revo.ltosos a estação I telegraphica, cortando as com- j munlc.vões para o sul, que não | foram at<5 hoje restabelecidas; I e isolada, assim, CÚyaíba aessa e p&id piiclo nm parte do Katado, aqui ficámos longos dias styn noticias, tendo o governo resolvido enviar, rumo do Mimoso, um piqueto de reco- nheclmonto." Aecrescerçta a mesma folha que todas as informações a res- peito da marcha dessa columna revolucionaria oram accordes em que pretendia atravessar o Poço- I |l os revolucionários que operam em Matto Grosso a percorrer oa campos mattogrossenses, fnzen- do requlsiçOos do toda especlo, tal qual as forças legalistas. Parece que os revoltosos do- slstlram do penetrar cm Cuya- Uá, tendo a intenção de attralr a guarnição da ca/pllal a um com- bato em campo r.aao. Íi ii... .r. «i Ill~I.IIMIIWIWWI4IIIIIIII .,'.,•• '\ ,. 1,'A I r ' ¦:¦•''' ¦;--:-:/- ':¦ ¦¦'. ir- 'V' ¦/f '0iMi ''k \ ¦.'' >S: 'H S-ííf W. í^liW ' ^ v; V:?í A' ÊfiÈ I '9 Genrxal Luiz Carlos Prestes, o soldado da acção e tio ideal, gloria ão Exercito Brasileiro, em cuja. espatla. heruica e in- t'(.'7icit'(7 fulgàm aa aspirações df todos os que se não dobram ao cangaço dos déspotas; de todos os que ansciem par uma pátria livre; de todos o.i que sonham uma ira t'.v reivlndi- cações baseadas na lei, na justiça- o no direito. Jaguar hu- mano c generoso tios nossos sertões, elle é Hoje, com a sua columna guerreira, a columna do brio nacional né, em demanda de Caceres, i A COLUMNA SIQUEIRA CAM- para attingir a fronteira da Boli- i via Émqüanto Isso, o grosso da coíumna Prestes permanecia a POS A columna Siqueira Campos, di- K-ste, tendo realizado requisições ns!»-*? I»r? ^oeonfi, depois do ' encontro que teve com um puiuete nos garlmpòs Cassunungá o nus propriedades intermediárias de Rondonapdüs e Santa Ri:a de Araguaya.. CUYABA', 12 (.Serviço espe- cia! d'A MANHA) Não ob- stante as medidas tomadas pelo governo do Estado, continuam da cuvalluria legalista. De Poçoné, a columna SiqueiraV." Campos pãspon |>eio rio Alegre, | iVliu', Sã.; João, Cassange, 'Porto Joffrc, Boreren, Piquiri, etc. (Continua na 7* pagina) ê *t, •A* :: OÚÚiH. .JlkiÉte í !¦.. :¦;,.¦ \-U->'i Siüa^

El,AJNDIA~. - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00325.pdf · j ;;: | pfcaroa uTna ^mbal"" ¦ • g Ann

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: El,AJNDIA~. - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00325.pdf · j ;;: | pfcaroa uTna ^mbal"" ¦ • g Ann

- ¦ ¦' . j ;;: |

pfcaroa uTna ^mbal"" ¦ •

g Ann<MII,,N, 325, ' mM-KT,. F

' ^

"~

^

~ „ | gg ^J

H |

/4 policia heróica c irttelllqente corre_ ¦> ¦• ""' kL^ ^TT^, ^vit*^. i1 „ *.l .,; DIrector-proprJetario MARIO RODRIGUES L„„, ¦-,.—., ,X, , fJnRtà-J^-^ *

OS IDMAMAS 10>A CXJEY\El,AJNDIA~.

| ¦—...,.._ ,.. ¦ni>iii,tii),l,„MIMn,MnillBIJIlJ|W,,l,1U),,wt,lJI,l, jmi^MMnn.jL.i. n wwiwwwM-ciw-wimfwuiiiwiiMMwt-ii j MMWwwáM&iWMWH^^ Sggggggggg^g yjr—. MM—i—íTTTTl .iWWWMWIMBlilMIMBMMaW^^—^________________—__.___________________________-___________n_M_______-^MM__w___^

|Tr| 1 —-rr tn—w -¦iiiwwwiimwi_<-iiMiwiiM iiiii>.iMtiiiMiLMM_ii-iiwiii ¦¦ —— i i i ____à____^__M-«i.i-MMl»ill.».rtWft-.^^ " "" «^-'«Mvw«v«««-™vrv»^_^T-i."-i™ w gg^gggg^g^ggg^ggggS -v!airanaa» —¦-- -r--mrir^.cj^uulj,4Ú.iali~Lj~.jl£Z^ «anrm—ww—aaaaa», n~-n—«m-jn—t. ma—

Os amores senis dum-discípulo do (£ 5D5' <T5 \ Ó O í utine Negro" levam um menor á Sibéria tropical

'

íiiiiuncnto o espirito dó urna fàocn ! Irai, (V presença do HiispütíhB de ]ropréOéhtftdá por urfl governo daestofa do do ri'pnil'1' dò Viçosa.

I fíagta oste, se não tlVeHRCtnü"! pn-! ra dÒRtíár dia por dia urri rosárioI infinito de butrps bquiyaíçntçà.

Cl rápliemòl-ò àGm doniorii.

Na rua Dyi IVÍadIel n. 27, emS. GhriHtovão, mora uma respoi-tòvcl velhinha de muni' oophi.iGufldüS, Estamos no anuo terri.'

j vel de .1325, o apbgéú do sadiámbboi'nai'désó(ii D. Sqphln tem u:u.

éhbeòlatp.-- B' um vagabundo, itiiitécüal

Anda por- ahi mtsttldo com lfVdrõèu |o omisp.íra.-lures contra a legali; jdade!

Ao ouvir Cstíi ulllma palavra,, otiiareehaj osoüriditü lambeu oshelijos; cüflQÜ a bigodiiira c cxcla-niou:

¦•- A loçriíidndé! Gpnspír.andbcontra a. j'...'-g;v-ii-d,'l-<'li'! ! ! Mèt-ta-o na geladeira!

fiiha ehamndn Mffràlá; de. 18 an- U m Ingròsííóu èm uma das olo-

nos de Idade;evim fllhòçhárnaiir. Êeaíi dn "Montjuiei'." da rua da

Mbys63, de 10. Àtiií-óili oiisarn aus | Ki-lnçiio o Inmieento Mo.yaÇs

Muiiíici Üücdea, de lü antios do itlaüu, iLôpòr.tatiò liara <i- i,.--velandiu,"W*leemente por -não ter querido nua irmã entregar-se aos amores seni.i r/c imii "ifl.tiL-síiíJueZor" da policio, poli-

tica «Jo "negro burro"ProslgàmòS no balanço dos ; ritos bárbaros dos csbordor.men-

crimes còmmflttldos polo bernardiamo, a cuja frente ditava ordens o covarde de Viçosa. Boi**nandes aliivdeava, pelos corne-

; tins desvairados (muito do in-«dustria) da sua imprensa cOr-

, de-rosa, encarnar o principio da; autoridade. O Mussolini de ian-

caria desta terra infeliz era ai própria Legalidade) A Legali-•' «tele corporificada naquella, fi-! gurá esguia e tremula de poltrão

sangüinário; A ordem legal ser-vindo de cu«Scas aquelle "rol ín-connu", quo entrou para o Cat-tete som ser visto e saiu semser... notado! Paupérrima e

-.miserável Legalidade. Como es-'tâs mudada, 6 patusqulsaima._ife...galidade! Hojo ja ninguém

>te conhecerá, se acaso to apre-• eentares, embora sisudamente.•'.Ja ninguém acredita em ti. Pó-; dos vir como quizeres. Mascara-

da como entenderes. So pprven-tura chegares ao pô de nós,cheia de severidtide, arrotando

: ares sonhorlaes, numa pose de' quem é alguma, coisa, o nos dis-seres: — "Meninos, eu sou oprincipio da autoridade! " — nóst? daremoa uma vaia phenome-nal, 6 pacovia legalidade, to fa-remos caretas, te daremoa pipa-rotes na pança. Judiaremos deti com o mesmo "humour" per-

' verso com que o gato artlrna-hhoBO supplioa o rato traqul-nas. Sofírcríis o pavor do nosso"ronhonhon", para depois mor-reres despedaçada aos nossos bo-tes Inexoráveis... Ninguém mais

crê em ti. Suicida-te, antes quenós to "suicidemos". Aliás, oteu maior papel agora 6 o deoncarnares o "suicídio". O "sul-

, cldio" official, praticado pormeio de decretos officiaes. Oh, oimmenso riso e a immensa re-volta que accordos em nossasalmas! A tua visão sinistra, 6cruel Legalidade, esbate-se con-irtanlemente, na nossa imagina-

çao, nesse fundo escuro forma-do pelas pocilgas, pelas maa-morras, pólos euMculos, pelascloAcas que erigiste em pri-soes de Estado para recolheresos destemerosos irmüos que em

assomos de bravura c altivez tecuspiam na cara, relegando-tc

para o plano cm que chafurdamas marafonas do Mangue, Tu

eras bem uma marafona, do

Mangue, mas sem a virtude denos inspirar cpmpaixílo ou per-duo, Eras utnli marafona tru-

culcnta. Mat-.ivns por deboche.Eras debochada por Índole o por.temperamento. Refleotias, por-tanto, o "estado nphrodisiaco"dus que le compunham. Eras o"suicidlo""- prateado friamente,entre quatro paredes, pslas mãos

dus teus helegulns policiaes.Eras o assassinato encampado

pelos teus ministros canaMi.ns.Eras .o roubo e P assalto justi-ficado* pelos teus acolytos nos

tos e das arbitrariedades. Eras,em summa, a expressão mal*complota da sargeta e do bor-dei. Eras o caftlnismo e a pun-ga. Eras o punhal e a- cocaína.Eras tu mesma, ú Legalidade!Eras Arthur da Silva Bernar-des!

EM PLENA ÊRA BERNAR-DISTA

Esto episódio que vamos narraré de molde <a compungir funda-mento até um coração do podra.Elle revela com uma eloqüênciaincotnparavol o que era a legali-dade, encarnada na policia políticado ex-presidente, que Deus haja.E' um episódio que define magnl-

Kl annos é:.lógõ Óm seguida abar.-donaru o marido' Indo viver 3ozi-nha á rua Consultório, no mesmobairro. Moysês, apesar da Idade,r-ru o nrrlino único do sun mão.

i Vivo, intelllgente, trabalhador,: madrugara cedo para a profissão; iue o deslumbrava. Era já um

j mecânico, dl^tinguíndo-se, com! galhardia, na officina em que aeempregara, entre os seus oollógas.j>, Sophla, em companhia do fi-lho, supportava melhor o pe3o dos,annos. Moysós, poróm, não sus-

I tentava apen.ls sua venerandaprogcnitoi-a, ajudava tambem,como podia, sua irmã Infeliz.

Í7Jí AZA NEGRA

Em dndo momento surge na vi-da relativamente calma daqnollas

i três ereaturas, um aza negra.Aproveita um incidente qualquerpara intrometter-se nas relaçóer;pessones daquellns três futurasvlctlmas do bernardismo. Era um"Investigador" da policia políticoquo o "burro negro" pilotava.Chamava-se Cnncella. Cancella"Investigava", "investigava",mas

não conseguia o seu fim. Elle de-sojava, com desejos de concupis-cencia mórbida, a irmã de Mòysês.Mareia o repellla tambem. EMoysós entrou de guardar a suaIrmã, vendo-a ameaçada."Ê UM VAGABUNDO!" — DI-

Z/A O INVESTIGADOR, NAPOLICIA

Cancella vlo. em Mpysés o seumais sírio impecllho. E perse-gull-o com ameaças foi obra detodos os dias. Um dia, quando o

pequeno voltava do trabalho, acaminho de casa, Cancella agnta-nhou-o. E levou-o á policia cen-

Cancella continuou a investircontra ii virtude dn Mareia que.apesar de tudo, resistia. O senll

j'investigador-", ppiniudo, não es-morecia nos seus lubrlcos propo-sitos.

OUTRAS PRISÕES

Moysês, depois da primeira prl-são, ainda foi victima de outras.Seguidamente desapparecla de ca-sa e da officina de trabalho. Suapobre, mãe, porí-rn, jfi suspeitava:Cancella o havia recoltndo.

O FATlMCO 29 DE ABRILWHfí 102-5

Uma noite — era o 2!) denbrll de 1925 — quando Moysêsdormia em casa de sua' irmãMareia, foi esta surprehendida adeshonis com fortes pancadas áporta, A rua do Consultório. EraCancella que a ia importunarcom propostas indecorosas. Ke-pcliido, não so conteve: fez doMoysí-s, qne ali dormia, a suapresa. Carregou-o para a poli-cia. Desta vez, porém, sua po-bro mãe e irmã nunca maisdelle tiveram noticias.

Passaram-se os mezes e osannos, sem que uma única noti-cia a seu respeito viesse, comoum balsamo, minorar as doresdaquella s duas ereaturas.

— Ondo estará meu queridofilho?

Era a Interrogação crueiantoque a cada momento sahia doslábios daquella mater dolorosa!

A NOVA TERRÍVEL!Agora chega o "Eaopendy",

trazendo em seu bojo os poucossobreviventes da sanha bernar-desça, escapos milagrosamenteao devorismo vermelho das fe-

hreá do OyalpvCk'. Em seguida, oajprnués .publiç'.'!» a longa ,. ai-nistra lista doti iwm«'.s dos Im-tnoiados "na ara i>i.-.:aH''ite daPtVte, das .fobres malignas e da«lyiiftiiloriá lnicülar, íi .forno «Josangue da C-iíerva puitíicoide<iii«), ehtrjj.'dôsmnhdofl de toda.espécie o roulialhí-irau «le todosos «jállbres, nós Besgoverna e ju-felicita.

Kntro r-9tcp. jipinós, *«tue uir-

presa inenarrável'. D. SophlaChiedés encontra o nome de seufilho:

MoyaÊfi Guedes, menino ainda,único animo de sua mãe, havia«jaido, vlutlma das febres, paragáudio e satisfação dos facclno-ras de Bernardes!

Ah, que castigo terrível nãotora pedido essa mãe para os as-snssinos do seu filhinho! Quecastigo Inexorável não ha-de es-tar Deus preparando para en-vlar aos algozes de^sa criança!

O CAUSADOR DTRECTO JA'ESTA' PAGANDO, DE

CERTOCancella, o causador dlrecto

desse crime, já compareceu aotribunal de Deus. Já prestoucontas do sou acto criminosoo canalha. O arrependimentodeve estar roendo-lhe a alma,como um cancro vivo.

Ha um anno, niais ou menos,

Feromw_»HMii!W«irrocwi^^wnseottM". r «munam»1 iwwi4i«.wwiw»r|i<ij>iTyw^iwtirf a«i«ww*ft

mm " 1

L.Mniiaiiiiiiiiiiiim 'íÍimmiWmiiiÍWiÍiimiiiiimiÍiwimmiiimiiiiiiiií^^ III ~''"

.1

'i

:M

Moysês (assignalado) entre um grupo de companheiros da of flcina mechaníca cm que tra-

a tuberculose entregou-o á corteda justiça divina. AH não haappellaçfies, nem juizes venaes.E' o tribunal impassível do jul-20 final...

balháva

Ob, a legalidade, o bernardls-mo! Quanta coisa repeülentc,nauseabunda!

Ave agourelra, agarra-to ásmontanhas quo to geraram! scleuela nacional!

Fosto bom o rato saldo dessasentranhas. Nunca maia tuas

,1azas negras — bandeira das soto«pragas — pairem aobro a con-

'V- "'a JL i B

MBMWMW» -—¦» .iM*..imi«.inii.i,i..n fciuwuii»iMwiTiuwr«.vr-_i^-.L.f>4.-»ii uar._n._ir-.__j_. .ata

~ Onde se acha a Columna Prestes - -Zéca Ncíío á frente de 5.000 homens vae offerecer

combate aos provisórios "'r?,.y^-'^

Sessenta mortos e quatrocentos feridosna luta de Pequery!

twtMt—»»**^-^ *»+»*" i»t«.l "«"O" »"»'?"?"*'*•» f-1

 epopéa de Copacabanaju_m__MjMjl_.__uj„ um ihmi-4—1—p-íini ii»! W»iumia»*»t»»»m»n»^»i A\u»mi »»t»t»»m»Mm»»»»»»tÊ

i ;-fe ,:.:- v- .-¦•• -.S,':^A^M3«aM-4tej_W^^i^v»^So.S» ¦»—»m— «immnr«TiggEm~iii»r»iii''"»""''"*"1'.'- "—•-

í

Segundo as mais recentes no-tlclns chegadas de Urugu&yana,sabe-se que o Rio Grande foi In-vadldo por três grupos de revo-luclonarlos, tendo um delles in-condindo a estância de João E'om-bo, no logar denominado Camoa-ty. No município de Qunrahy, ochefe revolucionário Júlio Barriosinvadiu o Estado, a frente de nu-meroso grupo. O general Floresda Cunha seguiu para o interior,commandando numerosas forças.

A população desta cidade est'iapprehensiva, começando a acre-ditar quo os governos federal eestadoal são impotentes para do-minar os revolucionários. Estadesconfiança já ha muito lavra noEstado."UM COMBATE EM PIQUERY

"La Prensa", de Buenos Aires,em um de seus últimos númerosaqui chegados, informa com pro-cedeneta. de Montovidéo!

"Noticias recebidas nesta Capl-tal o procedentes da cidade de Ri-vera, dizem qun se verificou umcombato em Plquery, localidadesituada entre Cachoeira e Enóru-zilhiida, entre as forças revoluclo-narias e governistas.

As forças legaes eram consti-tuidas por 2.000 homens e se en-centravam sob o commando do.scoronéis Lúcio Esteves e Annibal

Foi negado "habeas-corpus" ao major

reira Lima

Newton Prado no Furte de Copacabana cm 1022

Uma nota do CatteteO Supremo Tribunal Federal,

por unanimidade de votes, negouhontem a ordem de "haboas-cor-pus" impotrada polo mitjcr doExorclto Fellppe Moroira Lima,

A propósito disso, a soarotariado Catteto, fornocou a seguintenota:"Esse official dosds mezes, seencontrava dotldo, em virtude doestado tle sitio, por se achar com-promottido na revolta; chamado apresença do ministro da Guerra,declarou quo, não podsndo se ba.tor contra oa revoltocos, o estandorcsoUido a manter-se nessa atli-tudo, estava Inliiliida de cumprir asordens que, por ver.íira, lho vles-sem a ser dadas para tomar partonas operações militares ao ladodas tropas logaes; por isto, consti-tuiu fincara de disciplina o provads rebeldia, foi mantida a prisãoem t?ue so achava o pacionte c re-solvida, no mez do dwembro a sustiai'-4Íerencla para o Rio Grandedo Sul, o que foi feito; e a suaviagem realizou-se em trom mill-lar, com a precisa precaução, po-rem sem qualquer medida da rigorexccpcionaU"

Barüo e os revolucionários aomando de Zeca Netto.

Segundo a referida Informação,no combate ficaram tíO homensmortos e 400 feridos, figurando,entre os primeiros, o coronel Ola-vo Motta, pertencente ao exercitolegalista. As forças do governoabandonaram a' posição que oc-cupavam.

Corre na cidade de Rivera quevae se ferir um novo combate deImportância, sabendo-se, do fonterevolucionaria, que as forças nomando de Zeca Netto são consti-tuidas de 3,000 homens bem mu-niclndòs, dispondo de muitas me-trMhndoras."

O outro despacho, da mesmafonte, diz que "por motivo de hü-ver sido publicada uma informa-ção de que nos campos de Puull-no Vares, situado em Laureies, nodepartamento de Rlvern, se acha-va acampado -um núcleo de revo-lucionarios brasileiros, sob o com-mando do Júlio César de Barrios,o ministro das Relações Exterio-res, Sr, Álvaro Saralegui, Cm umaentrevista que teve com um re-dííçtor d'"O Dia", desmentiu ter-mlnantemente aquella Informa-ção.

O ministro nroreseenton que asInvestigações praticadas demons-trnram a inexnct.ldãn dns versõesque circularam acerca dos prepa-rativos dos revolucionários emterritório uruguayo.

Disse, ainda, ò Sr. Saralegul queo governo do Uruguay, como emoutras opportunidndes, vlgilou evlgillarà pela extrleta neutralida-de e que com todas as suas for-ças impedira a reunião no seupaiz de gente armada quo Intenteatravessar para o Brasil."

ONDE ESTA' A COLUMNAPRESTES

Um jornal de Matto Grosso,noticiando a marcha da colu-mna Prestes, diz o seguinte:

"De Correntes em diante pa-roce ter-se subdividido a colu-mna, seguindo a do commandoPrestes em direcçap fis fãzen-das de Seraphim de Carvalho,Cajanjo e outras, do lado no-vãmente do Araguaya, e a ou-tra, commnndada por SiqueiraCampos, por via Itiqulra, para.os ivintanaes do Mimoso, embusca de cavalhada.

Mal providos, a principio, des-se elemento, começaram a acco-lerar a marcha desde que reco-beram cr, primeiros cento e pou-cos rnvallos que, de paragempor Coxim, mandaram tomarpor uir. piquete dè 16 homens,niinin fazenda próxima de Cam-po Grande, onde se encontra-vam reunidos para serem ven-didos A Circumacripção Militar.

Atlinglndò a Itiqulra, inutlli-; zaram os revo.ltosos a estaçãoI telegraphica, cortando as com-j munlc.vões para o sul, que não| foram at<5 hoje restabelecidas;I e isolada, assim, CÚyaíba aessa

e p&id piiclo nmparte do Katado, aqui ficámoslongos dias styn noticias, tendoo governo resolvido enviar, rumodo Mimoso, um piqueto de reco-nheclmonto."

Aecrescerçta a mesma folhaque todas as informações a res-peito da marcha dessa columnarevolucionaria oram accordes emque pretendia atravessar o Poço-

I

|l

os revolucionários que operamem Matto Grosso a percorrer oacampos mattogrossenses, fnzen-do requlsiçOos do toda especlo,tal qual as forças legalistas.

Parece que os revoltosos do-slstlram do penetrar cm Cuya-Uá, tendo a intenção de attralr aguarnição da ca/pllal a um com-bato em campo r.aao.

Íi

ii ... .r. «i Ill~ I.IIMIIWIWWI4IIIIIIII.,'.,•• '\ ,. 1,' A

I r ' ¦:¦•''' ¦;--:-:/- ':¦ ¦¦'. ir- 'V' ¦/f '0iMi ''k \ ¦.'' >S: 'H S-ííf W. í^liW ' ^ v; V:?í ' ÊfiÈI 4Í '9

Genrxal Luiz Carlos Prestes, o soldado da acção e tio ideal,gloria ão Exercito Brasileiro, em cuja. espatla. heruica e in-t'(.'7icit'(7 fulgàm aa aspirações df todos os que se não dobramao cangaço dos déspotas; de todos os que ansciem par umapátria livre; de todos o.i que sonham uma ira t'.v reivlndi-cações baseadas na lei, na justiça- o no direito. Jaguar hu- '¦

mano c generoso tios nossos sertões, elle é Hoje, com a suacolumna guerreira, a columna do brio nacional

né, em demanda de Caceres, i A COLUMNA SIQUEIRA CAM-para attingir a fronteira da Boli- ivia Émqüanto Isso, o grosso dacoíumna Prestes permanecia a

POS

A columna Siqueira Campos, di-K-ste, tendo realizado requisições ns!»-*? I»r? ^oeonfi,

depois do' encontro que teve com um puiuetenos garlmpòs dé Cassunungá o

nus propriedades intermediáriasde Rondonapdüs e Santa Ri:ade Araguaya..

CUYABA', 12 (.Serviço espe-cia! d'A MANHA) — Não ob-stante as medidas tomadas pelogoverno do Estado, continuam

da cuvalluria legalista.De Poçoné, a columna SiqueiraV."

Campos pãspon |>eio rio Alegre, |iVliu', Sã.; João, Cassange, 'PortoJoffrc, Boreren, Piquiri, etc.

(Continua na 7* pagina) ê*t,

•A* ::

OÚÚiH. .JlkiÉte í !¦.. :¦;,.¦ \-U->'i Siüa^

Page 2: El,AJNDIA~. - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00325.pdf · j ;;: | pfcaroa uTna ^mbal"" ¦ • g Ann

liA MANHA — Qulntai-fcirn, 13 dc Janeiro do 1ÍÍ27

r

{?..'

¦Wlitf

¦ liI

"A Manhã"Mirecçilo c propriedade exclunlvn

dn MARIO RODRIGUES

Direotor-Hiilistltalo — Pedroltl»l(i< l.imn.

nednelar-chcfe — Jo»6 Auguatoile Uma.

Secretario — Milton Itoilrlgne.i.SuU-necretnrlo —• Danton Jo-

ftln.Cicrentt; — Alceu Leite.

EXPEDIENTE!ANSfg-.i.tnríim

P-Ail* 3 BRASIL*Anno ............ 88J09ÍBemeatre 20*00»

PARA O ESTRANGEIRO»Anno ........ ... ...» 60100»Semestre ......;. . . . .. ... » 3BJ6Í0

Toda a correspondência com-merclal deverá ser dirigida á go-•renda,

Adm.nlt-iTRCflo, redncçllo © oi-flelnaH, rua 13 dc Halo, 41.

Tclcphone-» — Director, Cen-tra! 5594 — Gerente, BESiò —• Se-eretario, 5595 e Official.

Endereço toltgraphleo — Ama-nhfl,

Percorre o EKtndo do Rio dcJnnetro, nu zonn chimindu do Ul-toral. cm prnpiigiintln deste Jor-nni c nutorizail» a nngnriar nu-Mlgniiturns, o Sr. PAULO REIS.

Paru elle pedimos n bon «tten-çflo dc nossos amigos e leitores.

AVISOParticipamos aos Srs. annun-

dantes que náo tem valor os re-clbos passaõos nas faoturas.

Sô reconhecemos como validosos recibos passados no taláo —"Porninln n. D".

O nosso único cobrador auto-rlzndo continua a ser o Sr. J. T-de Carvalho."*>?••.•t•'••••.¦•.•••••»t«•«t-«•-••••*'••<*•-••••¦*•,**•-•,•

EDIÇÃO DE HOJE:8 PAGINAS

Capital e Nictheroy, 100 rs.INTERIOR 200 RÉIS

1 EutritiueE' DE EFFEITO SENSACIONALNAS TOSSES MAIS PERIGOSAS!

Ir is

*

fi-v

mw

Assumiu o presidente Wás-Mngton Luis, perante o paiz, emplataforma fartamente divulgadaJe norte a sul, o patriótico o ou-zado compromisso de fazer quo,desta voz, isto ú, após mais detrinta annos do regimen republica-no, tenham as minorias, no Brasil,o direito .do enviar ao Congressoas suas delegações parlamentares.

Em terras onde as constituiçõespolíticos se cumprem, até seriaridículo esse gesto do chefe daNação, si o não acolmassem deduplamente absurdo, ••'contra oprincipio da divisão dos Poderes,e, em uma Republica Federativa,e contra a autonou/i dos Es-tados. Porquo são justamente es-tes, pelos-seus governadores, que

.têm golpeado fundo a liberdadeeípitoral, organizando chapas com-plttas, fechando as urnas a quemquier que plotele uma cadeira dedeputado ou do senadoift em dl-vergenola com a intangível von-tade official.

«j Segundo estamos informados,o Sr. Washington Luis pretendeInduzir oa governadores ao cum-prlmcnto Ua Constituição, nestaparte até hojo propositalmonteemittida, crendo, talvez, que umtélégramma em termos amistosose de elevada ethlcá jurídica seráquanto bastará para ser cega-mente obedecido. Infelizmente nãopartilhamos desse optimismo que

. amigos e' adimiradores seus lheattribueni. Admlttlda a hypo-these do manifestar o presidenteo.desejo do garantir-se uni can-tinho á minoria no LegislativoFederal, quem poderá contar nacerta que os mandões província-.nos, na sua quasi totalidade, pro-cedam com absoluta lisura, dandomargem a. que se clejam os can-dldatos que disponham do votos

* sufficientes para vencer? Os ad-vorsarios ou mesmo os que sãoalheios ao situaclonlsmò, terão deser esmagados pela fraude postaa serviço de candidatos adredearranjados para figurarem emnome do uma minoria fictícia.

Por outro lado, em Virtude, deaccordos políticos, em mais de umEstad-"" prevalece o critério dasreeleições, devendo neste caso, oSr. Washington Luis, ou reagircontra os próprios correligiona-rios, ou deixar a coisa comoestá, o que redundaria em des-mentido formal do preceito quetenta restaurar. E, então, abertoO precedente, foi um dia' a pro-messa da plataforma quo ficaráassim valendo como as outras,opulentlssimas em idéas altas,que jamais descem ao campo das

'¦•¦realizações...De qualquer modo, é tempo de

. acabar com essa situação de em-bustes e de hypocrlsias, ou rea-glndo-se de verdade contra as de-turpações da lei, ou supprlmindo-se de vez o tal suffragio popular.como existe entre nos, instituindo-ee como mais pratico, mais sum-mario, menos dispendioso o sys-tema das nomeações pelo governofederal, e por proposta dos go-vernos estaduaes. Estaria estesystema cm desaccordo com adoutrina, mas francamente cmharmonia com a realidade

ANTÔNIO VIRlATO.

««§»>»*«t^Mt}"»«0*,***^'*»t**-««'»''^t'**^^

O povo do Estado ydo Rio sempre se glorifi-cou com suas campanhas reivindicadoras. Ospleitos nunca se realizaram, ali, sem a mais in-tensa disputa. Desse choque vibrante dc parti-dos, de idéas e de homens, resultou, para o Riode Janeiro, excepcional papel na democraciabrasileira.

Por quantas vezes se desfraldou no Estadoa bandeira rcaccionaria, rubra como a vitalida-de dos fluminenses, a defender a santa vontadedo povo !

Apenas por quatro annos, se manteve para-lysada, mas não desapparecida, essa força re-accionaria, grande e poderosa, porque represen-ta. a opinião publica e investe, directa, contra osdesmandos inqualificáveis, que reduziram umEstado livre e tradicional, a simples territóriodc Minas, cuja politica se alastrou em suasterras.

Só a calamitosa inconsciencia do ex-presi-dente Eernardes, de par com a tyrannia, quelhe era tão própria, teria ousado subverter o Es-tado, nas instituições administrativas, e,* com ba-yonelas armadas, abertas as portas das prisõesinquisitoriaes, haveria impedido as manifestaçõesda gente do Estado do Rio.

Quanto mais se comprime uni povo, maisviolenta c a reacção que elle fará. Os quatroannos do governo Bernardes causaram, no mo-mento que passa, a mais brilhante phase da vidapolitica do Rio de Janeiro, justamente aquellaem que a velha província se levanta toda, cmeloqüente prova dc vitalidade, para defendei* asua autonomia e fazer abandonar a cadeira pre-sidencial quem, tão indevidamente, a soube usur-par e ennegreccr.

A reacção, que se levanta no Estado, c dasque honram o espirito fluminense, o mesmo .es-pirilo que, desde cedo, se bateu pela Abolição cpela Republica; o mesmo que, depois de instau-rado o regimen de 89, se esforçou por cohser-val-o virgem aos seus princípios libertários edemocráticos, e por impedir que se consummas-sem os tristes factos, que os profissionaes da po-litica não temeram realizar.

Chegámos á um novo período de liberdade,sem sitio nem censura, e o ardor reaccionariosurge novamente, com mais impetuosidade evulto.

*»)»4t*»>»»)**a)H$H»)4t»)**st« »~+,tt.tt,$»srt»»»^»t)*^+»»>»»>~»)~%**4i"*''»)"*)'*"*»*',*><

Até os que sustentavam a aggremiação So-dré, se estão incluindo entre os opposicionistas.Velhos chefes, Gamaras estaduaes, prefeitos emais entidades políticas que, por obra de com-placencia, ainda admittiam os desmandos do cs-tadista-comediographo, abandonaram a tristecausa c vieram, em bòa hora, trazer o seu apoioaos gloriosos reaccionarios.

Um antigo jornal de Nictheroy, cuja funda-ção data de 1879, rompeu, hontem, suas baterias,contra a situação. "O Fluminense" não poderiafugir ao sentimento geral do povo, e o velho or-gão, na nova phase, demonstrará, á saciedade,quanto é illegal a prorogação do mandato. Comoelle, hontem mesmo, "A Folha" mudava a orien-tação política cm face do Estado do Rio,publicando magnífico artigo de Maurício de La-cerda. Em breves dias, surgirá, na vizinha ca-pitai, "A Republica", especialmente organizadapara collaborar com os reaccionarios. E, noDistricto Federal, que ardor tem manifestado aimprensa, sustentando a illegalidade do governoSodré c louvando os nobres intuitos da oppo-sição!

Campos, a rica e altiva cidade do norte,vibra, neste momento, no mais delirante cnthu-siasmo. E Vassouras, c Macahé, e Barra do Pi-rahy, todo o Estado, cmfim, se domina do mesmosentimento.

A União Republicana, sociedade de pessoajurídica, com fins políticos, sociaes e beneficen-tes, se está formando, em todos os municípios, econstituirá um órgão de alta cohesão da vontadepublica da província.

Os comícios, que já se começam a realizar e,cm breve, se multiplicarão, em suecessão inter-minavel, manifestarão á gente das ruas o nefastodesgoverno do Penetra e a impossibilidade, diantedo direito e. da moral, de sua continuação no posto.

Penetra, primeiro da dymnástia que se findará empouco; usurpador do posto que oc.cupa; creador desituações que não existem; mágico de falso pres-tigio; ambicioso dc todos os, cargos; imngpular,carnavalesco e comediante! A farça terminará,com a pressão da opinião publica. E o partidosituacionista? .,

Vae quebrar 1

iftr- fm*i"9**t**9* «.t«»«ÍMt..§»t»«'»'»"«»Í»Í»«"«»»"«"t,,'>"t" ••••*' •«?•#«••«¦••#»• "•"••••t*^"' «.«.<-t»«..«..i-i..t..«..«..->..«..i..".-«..»>" ,....,.—.».—,——;¦;>

CÂNDIDO CAMPOSO anniversario natalicio de Can-

dido Campos, o brilhante directorda "A Noticia", se vem hoje re-glstado por esta folha com atra-

OS DEUSES VERMELHOS(DE ADOLFO AGORIO)

^ ROMANCEJOBNAL

E' um diário publicado pela li-vraria João do llio, com o pro-poslto de lançar á publicidade osmelhores romances com os textosIllustrados. Começa divulgando

, "Os Miseráveis" de Arictor Hugot e o "Jtocambole", por Ponsòn du

Terra.il. Estas duas grandosobrasdevem ser lidas por todos osamantes da leitura, mormente

3 "Os Miseráveis", que durante osou lrtngo enredo sô nos aponta

,.' o-caminbo do bem e ;da virtude;"Ilocambole": as peripécias deum aventureiro que até os nossosdias ainda nfio teve rival, tantoque o seu nome formou o adje-ctivo: rocambolesco.

, , V. Ex. dará apoio a esta pu-Dllcação?

A' venda em todos os pontos-'de jornaes, sabbado, 15 do cor-rente.

PREÇO 100 REMS-4-

Reapparecerá a 26 docorrente o matutino

"A Prensa"Defendendo a autonomia do Dis-

tricto Federal, reapparecerá á ' líti.do corrente o grande diário matu-tino "A Prensa" sob a intclligentedirccçiio do Sr. Abelardo Maury.

. Ê' de prever-se o suecesso (pieiiálciuiçurá este grande matutino,ihxie irá defender u causa publica.

iAibobtlvh, commissario do pimperiosa do operário se asso

CAPITULO IXA ors.ini/.açfiii da cultura

O bolclievlsmo nflo constituouma empresa política. E' tnm-bem plienniiieno «le cultura. Osmotins nflo tocam mais que o ns-pecto exterior das coisas. 1'nrénl,ns verdadeiras revoluções, mu-ilniiilo n pliysionimila dos povos,renovam no mesmo tempo os vn-lores lógicos «lo pensamento. Re-voluçflo é fermento-de oonscien-eiiis, transtornos Íntimos nn cs-trtiCturn «lo inundo, aurora Intel-lcetunl. Feltre oremlora, desejo «leconhecimento e umn sedo louca«le autonomia. Eis nhi o novo es-plrito. Nfi<> coilhecó nenhum ou-tra cidade da Europa ou «In Ame-rica onde os tr-ibnlhndores leiamtanto como em Moscou. As hllilio-tlieeas publicas transbordam denlireiros. Cnila fabrica possue seuflui, onde se ín/. a cdncaçflo «loproletariado. Nfio se esauecelambem n cultura iihysica, As li-gas c iissocineOes «le desportoscsimlluiin-st! por lodo o territórioita união soviética, num vastosystema federativo. No ninpri.ificostadium do parque Sokoliiikl. per-to de Moscou, assisti a uni inter-

ovo junto aos Correios e Tclcgrciar, por meio da radlo-tclcphon

vida universal

cssnnte encontro de foof-hnll cn-tre as equipes de I.cnlugrnil c daUkrnli.ii. O espectaculo era solier-ho. Unia multidão imiuensn seguinuttentamente as peripécias do Jo-go. Chegam n noticia de que ocampeonato olympico dc foot-hnllpertencia ao Uruífiiay. Ao serdescoberta a ínlnhn presença nopalco, uma snudacflo vibrante dnmultidão envolveu em seu cs-trondo o nome do meu paiz. Aespontaneidade desla manifesta-«•fio popular i: a recordação mnlsemocionante dn minha viagem áRússia soviética

Nesse mesmo parque SoUolnl-kl sobre o céspede, homens cmulheres cntrcisain-se a todaclasse dc exercícios physioos.Tendo desapparecldo o absurdoprejuízo dos sexos, os harmoiiio-sos jogos dn Grécia teem reco-brado o seu antigo ri-splendor.Por toda parte se Icçm Inseri-pçfies alcntndoras. "A culturaphysica í» uma obrigação de cias-se de cada proletário." "O obrei-ro são c a melhor base da dieta-dura do prolctnriado." Muitas in-scripcõrs, impressas cm grandes

em&mBWM&iBmB&®BmSX**aWmEmB»VBBWSC,

LOTERIA DE M

'.,'•'' ^Y.^«t3<t^$!i^^

POR 50$JOGAM APENAS 14 MILHARES!

VENDE-SE EM TODA PARTE

•i

¦¦¦-¦¦- •fr-tt-sa-w'-^.^

INAsfi

aphos, Insistiu na necessidadeia, a todos os movimentos da

caracteres, sfio lidas diariamentepor milhares dc pessoas, Temosque observar que o problema dacultura, em seus aspectos dc fu-turo, nflo tem sido levado uosazares da Improvlsaçflo. Em talsentido, corresponde á Krupsknia,mulher dc Lenliie, uma bOa partedessa victoria dc ordem peda-giiglca. Eoi cila quem deu oprimeiro impulso á educação phy-sica c intellectual da infância.Krupsl.aiii, desde o primeiro ml-noto «Ia revolução, foi a mais cf-flcna» collaboradorn dc Liirint-charsky, cnmmissnrio do povo nnInstrucção publica. I.vnntchar-ky... Eis o grande motor da(raiiKforin:i«;Ao espiritual fia Uns-sia. Seu nome enche toda a nth-mospuera hiicljcvtunl do bolei)r-vismo. Orador «le potente >-Oolyrieo e lie solido fundo seieiiíifi-co, escriptor dotrinnrio, autordramático... Ijuniitcharsky pene-trou oom exito todos oh terrenosda mais alta actividade mental.Mntheiiiqticn, philiiKophia, musi-cn", nniia escapou ú pvnctrnçfio desua Intclligcncia. Amigo intimodc Romnin Rollnrid, vivia naSuissa uma vida dc sonhos, quan-do o «lever revolucionário o cha-mou fis duras fndftvus do fíovcr-no. Para citas foi com loila asua carga «',.» ensinamentos prntl-eos» quebrando por um momentoa base hellenica «le seu ideal feitode discreta sabedoria c dc sorri-dente .sccptloismo. Hecordo-meda manlifi em que n eommi.-isnrinDoVfçolevHUy apresentou-me num homem vestindo 11111:1 jaque-(a dfioasindo folgada, eoni enor-mes fraldas que Iam nté nosjoelhos. Uma cahc«;,-i completa-mente eaha» :\ barba raln, e deotlios jovííitN brilhando por i^1-tr;'^ «los óculos. Seu aspecto phy-slco, suu vestimenta lhe dava

5 II I ¦ »——«¦«¦¦¦¦—¦¦¦¦—¦I ¦MUI I

J,>•-•§..«..«,.•¦. »..«.,*.. »..#..».,»..».-^„i.,t„#.,»..».

.tl.|n|<ltH|N|H•>.».. |.4H|»l«l«l>lt«l»(«l»l»l«|H|l

algo de Zoln c de llcnan. Fa-lava um italiano correcto, ele-gnntc, com notável necento romn-no. Era Lunatcharsky. Conver-snva sobre arte, historia, politi-ca. Alegre jorro dc eloqüência,multo fino, muito espiritual, comuni fundo de sombras donde re-Inmpaguciavám terríveis ironias.Passava dc um thciiin ti outro commilagrosa agilidade dc dialectl-eu. Interessava-sc por conhecer"Ataruxlu". Porém, o único e.\-emplar do meu livro que existecm Moscou encontra-se na possedc Uovgolcvsky. 13 aqui vem a pa-lavra finai dc Lunathnrsky quedoe integralmente, posto que aaneedotn foi adulterada por nl-giiiis periódicos francrxcs que apublicaram. Os russos sfio cnn-morados dos livros e não con-sentem em desprender-se dellesfacilmente. Dovgolcvsky enipres-tn o exemplai» de "Atnraxia" coma condição dc que elle se devol-vn, uma vca». lido. Insiste repeti-das vezes sobre o mesmo, insistetanto, que Lunatcharsky volveaté «>s meus os seus olhos cheiosde luz mcriclnnnl.

— Que lhe devolva o livro ! —-exclamou rindo. — Depois dc tu-do. isto nflo tem importância.\ccnso mio somos communistns f

A conuulssfio dc instrneção pu-blica organiza continuamenteconferências dc dlvnlgnçfto sclcn-tlficn, que estilo a cargo de eml-nciifcs professores universitários.O soviet retribui; dc modo csplen-ilido os serviços que Os «ntclle-etunes prestam ao proletariado.Os escriptores e os artistas nflomorrem á fome nem teem neces-«idade de emigrar; an contrario,recebem couípcnsndorns ajudaspecuniárias que fazem delles umaclasse quasi privilegiada. Tra-halham livremente, sem que nndnnem ninguém influa nn outono-min do seu pensamento. Dalil nenergia espiritual da nova Rus-sia. Dahi sua maravilhosa forçaercadora na ordem da renovaçftoliterária c artística. Porque cmnenhum paiz de regimen capi-talista as intellcctuacs silo me-lhor tratados que na Rússia. Eisto se deve a que os chefes darevolução pertencem n uma raçaile homens cspiritiinlinente supe-vi ores. Das enlunmias que n lm-prensa mundial dirige a meudecontra n Rússia soviética, a maistorpe dc todas é n qne se refereá miséria humilhante cm que vi-vem os csciilptorcs, os poetas, oshomens de sclencia... Neste sen-(ido eref.( que a nossn pretendi-dn civilização tem muito queaprender dos bárbaros bnlchcvl-kis. Terln que, rcmontnr-sc áplcnit-»«le do seenlo dc Pericles,sonhar nn resplandecente renli-«inde do renascimento italiano,para encontrar alguma coisa pa-recldn. Não ha Império nem dc-mocracia onde se defendam comtanta energia os direitos da livreespeculação Intellectual. Os pro-fessores siil-anierlrnnos que co-tiram salários ridículos, os escri-piores c artistas, forçados a ac-eeltar outras tarefas para nãomorrer dc Innnnlçflo, seriam semduvida alguma mais dlctosos seo porvir lhes reservasse uma sor-te igual a «le seus colíegas ras-sos, sol, :i primeira dlctudurn do

iSsU caoitúlo conclue amanhã)

zo, nem por Isso deixa para todosquantos aqui trabalham, do sorum motivo de júbilo, porquo olapso oceorrido no noticiário nãotraduziu, em absoluto, o esqueci-mento da figura prestigiosa doquerido confrade. Sabe, aliás, mui-to bem disso Cândido Campos. 13',portanto, sem constrangimentopelo atrazo, que registamos hoje,com os nossos votlvos cumpri-mentos o anniversario do fulgu-rante jornalista.

<>A' venda uma grande bi-

büotheca de historia

Os melhores e mais prerio-sos livros sobre assum-

, ptos brasileiros eespecialmente per-

nambucanosOs estudiosos da historia bra-

slleira, e em particular, dns eoi-sas pernambucanas, têm umaexcellenle opportunldadu de ad-quirlr uma das mais completase preciosas eolleccfles de livrosdesse gênero.

Esta á venda toda uma biblio-thecu em que se contam verda-delras raridades, obras notáveissobre historia, critica literária,ensaios, chronlcas dos princi-pães movimentos sociaes e poli-tico, trabalhos de ficção, collec-yôes de revistas c outras publl-caçOes de grande Interesse, e tu-do em perfeito estado de conser-vatjao. Eis algumas obras ceie-bres que fazem parte dessa col-lece.no: "Memórias Históricas daProvíncia de Pernambuco", porFernandes Gama; "Cnronlca daCompanhia de Jesus no Brasil",pelo padre Slmão de Vnsconcel-los; Dlcclonarlo Biographlco Per-nambucano, por Francisco Au-gusto Moreira; "O Valoroso Lu-cldeno", por Manoel Calado(164S); "Historia Sul-Amerlca-na", nor Alfredo de Carvalho;"Castrloto Luzltano", por freiRafael de Jesus, (]G7l)); "Histo-ria da Revolução de Pernambu-co em 1817". por Francisco Mu-nlz Tavares; "O abolicionismo",por Joaquim Nabuco; "PolemicaReligiosa", por Joaquim Pinto deCaipijos; '.'Folk-lore Pernambuca-no", por F. A. Pereira da Costa;"Obras Políticas c Literárias",por frei Caneca; "Vida do Du-que de Caxias", por J. P. deCampos.

A tratar com F. R. na redacçãod'A MANHA, das 14 às 16 horas.

"CABELLOS"UMA DESCOBERTA CUJO SE-GREDO CUSTOU "*00 CONTOS

DE RE'ISA "Loção Brilhante" 6 o mo-

lhor especifico para as affecçõescapilares. Não. pinta porque nãoê tintura. Não queima porque nãocontêm síies nocivos. E' uma for-mula scientifica do grande bo-tnnico Dr, Ground, cujo segredofoi comprado por 200 contos doréis.

E' recommendada pelos prin-clpaes Tnstltutos Sanitários doestrangeiro e analysada e auto-rizada pelos Departamentos dcHyglene do Brasil.

Com o uso regular da "LoçãoBrilhante'':

1° — Desapparecem completa-mente as caspas e affecções pa-rasitarlnB.

2o — Cessa a qufida do ca-bello.

3" — Os cabellos "brancos des-corados ou grisalhos voltam ácôr natural primitiva, som seremtingidos ou queimados.

4» — Detém o nascimento denovos cabellos brancos.

5o — Nos casos de calvicio fazbrotar novos cabellos.

6» — Os cabellos ganham vi-talidade, tornam-se lindos e se-dosos e a cabeça limpa e fresca.

A "Loção Brilhante'' é usadapela alta sociedade de S. Pauloo Rio.

A' venda em todas as Droga-rias, Perfumadas e Pharmaclasde primeira ordem.

Pagamentos em diaNa thesouraria da Companhia

Integridade Fluminense, conces-sionaria da popular Loteria doEstado do Rio, foi pago o bilheten. 7527, premiado com 50:150?OOO,vendido pelo Sr. José Vidal aosSrs. Antônio de Oliveira, empre-zado publico do Desinfectorio deBotafogo (D. N» S. F.),. resi-dente á rua General Severianon. 51, portador de 3 fracções; aoSr. Elisio Nunes, proprietário dobotequim da rua Farani n. 21! e re-sidente em Araruama, no Estadodo Rio, e ao chefe da Casa T. S.Vi, a rua Bittencourt Silva, umafracção a cada um.

Amanhã, a Loteria do Estadodo Rio fará extrahir uma loteriaextraordinária de 100 CONTOS,ao preço de SS000 o inteiro. Lem-bramos aos nossos leitores a con-veniencla de se habilitarem aesse niagnifico plano.

Dr. Castro AraújoCirurgião. Director do II. Evan-

gelico. Telèpliònè; Villa, *22til

,t ..«.¦ •..•.¦•>¦••.»••«•-•¦•»-•••••-#¦••••*'••-•• *•¦•>¦)

Esta medrosa resurrelçílo da nacionalidade —- após umlongo nlrvnnlsmo curtido no snrcophngo do sitio — oütii amarcar, pelas Instlnctlvas manifestações colk-ctlvas, o "neta

est" da arlcqulnada republicana. O povo jâ compréhendeu nresultado a que chegamos com a pratica do regimen n utjjninauguração elle próprio assistiu bestiflcndo. Que so noa de-prra cm todo este reinado de cretlnismo pedante?

Em cima, o esplendor da bambócha mais obscena de queha memória. A satumalia mentirosamente democrática erigidaem instituição governamental. Um grupelho de rhnrlntiTcu

gafados malandros egressos do fracasso de todas «s profissões,abnncado no poder com área senhoriaes de quem quer e tnatuln.Consciências liqüefeitas em ptls, caracteres gelatlnados, ausen-cia de espinha dorsal, ell-a, a cafila maldita dos rufiões a trl-pudiar sobro a nação inteira. Thesouro as ordens. Bunco doBrasil á mão, não falta quem a acompanhe, solidários com estadegringolada com que nos expomos ao rldjculo das civiliza-

ções coetaneas. Assistimos á entronização da mediocridade, emtodos os ramo s de trabalho e do pensamento, travestlda emílnura montai, em honestidade espiritual, cm capacidade te-chnica. O banditismo, com todas us características da perver-sidade ignorante, levantado ã altura de ordem legal. Uma pan-dllha policial do "ardlti", escuma do todos os rebutalhos so-claes, custodiando a Republica, ladeando em aulomuvelB de luxoos detentores do sultanato, como capangas de confiança quosao. Capangas ao preço da anàfadas sommas, sangradas íl bolsado contribuinte esfalfado. A genrocracla, o. afilhadismo, o com-

padrlo dispondo de forças regulares para a organização de "so-

cictas scelerls" com que consigam a-pplacar odlos antigos, exer-cer vinganças pequeninas, conseguir negociatas inconfessáveis.

Em baixo, um formidável agglomorado humnno foeinhandona mais inominável das misorlas. Miséria physica, misériaanlmica. Um "hinlerland" povoado de rachlticos, do opllados.de impaludados, de murlbundos. Uma asthcnla pavorosa ml-nando corpos que, com um pouco do hyglene, fixariam a ma-gnifleencia antropológica da raça. O analphabetismo malaespesso, immobillsando Intelectualmente oitenta e cinco porcento de brasileiros. O operário explorado, maltratado, odiado pe-los grãos-duquos do absolutismo. O problema social, cuja solu-

ção o libertaria do arroxo contemporâneo, com a conquista dedireitos legitlir.issimos --.esse, ja está relegado para o planodas questões policiaes. Quer dizer; serã resolvido a bala e

pata de cavallo. Por outra forma, a nação enlameada, avil-tada, saqueada pelo corrllho dos políticos profissionaes aindadominante, a cuja vanguarda marchou, cliefiando-o, a figurasinistra desse esgrouvlado vlrago que o ventre de Viçosaabortou para o acanalhamento universal da humanidade. Atramóia dos negócios escusos continua o seu curso lnaltéra-vel e lógico. Sem estado de sitio, levas de Irmãos embar-cadas para a Clevelandia do esquelético Borges de Medeiros.E a nação permanece affròntáda por quatro annos decrimes!

Revolucionários gaúchos, meus Irmãos em sangue e idealvós que constltuistes durante Intermlnos annos cruentosa colúmná vertebral da vergonha brasileira, vós sereis In-dignos de vós mesmos, vos degradareis pelas vossas pro-prias mãos se depüzerides as armas antes que o Brasil sedesagrave integralmente! A revolução, digo-o com Lenine. ê!i festa dos opprimldos. Opponde ao deslavado regabofe officiala musica convincente das vossas carabinas, de cujo rythmoderivam a emoção o o enthusiasmo das nossas pennas livres!

SADY-GARIBALDI.

y.,».. »**»¦»¦«—»*•¦ .»«•>»«»»"»•>-#¦•¦*¦»•••*•»•*¦#»•«•»>¦¦»»'«*'¦¦''•'

Calendário da "GraphicaYpiranga"

A conhecida e conceituada casa'• Graphica Ypirtinga", dos Srs.Cysneiros «6 C, á rua Frei Cane-cã, 243, distribuiu entre os seusfrégúezes um excellente e artistl-co calendário, impresso em suasofficinas. Primorosamente confe-ccionado, esse' trabalho é, alémdisto, de uma grande utilidade,pois traz indicações sobre taxasdo correios e telegraphos, selloproporcional, lembretes de venci-mentos de obrigações, pagamentode impostos, etc. Constltue, as-sim, o calendário da "Ypiranga",um esplendido brinde dos Srs.Cysneiros & C, & sua froguozia.

¦».>..»¦#¦»..#..»•»«¦¦>¦¦#"#"»<••-•"•¦ •">¦¦#•¦•»»'¦¦¦¦¦"•»"<

NA VIAÇÃOO Sr. ministro da Viação inde-

feriu um requerimento em queLuiz Gonzaga Amorim do Vallo,chefe de secção da lnspectorla deÁguas e Esgotos, recorreu do actodo respectivo inspector que lhenegou concessão de férias rela-tivas aos annos de 1924, ,1025 e1926.

O Sr. ministro da Viação, poracto de hontem, exonerou o en-genheiro Balduino Ernesto de Al-meida, do cargo de director daE. F. de Goyaz.

O Sr. Dr. Victor Konder,ministro da Viação, indeferiu umrequerimento em que José Eduar-do Tavares da Silva, tclegraphis-ta de 3" classe dos Telegraphos,pediu accresclmo do addiclonaes.

Pagamentos a jornaleirosda Central

Ao seu collega da Fazenda, oSr. ministro da Viação solicitoupagamento do augmento provlso-rio do que trata o decreto nu-mero 3.990, de janeiro de 1920,aos seguintes empregados daCentral do Brasil: RaymundoSalomê, Pedro da Silva Brasil,Newton Carvalho de Souza, Ma-noel Lessa, Maurício Alves Car-reira, Manoel Moreira dos San-tos, José Joaquim de Azevedo, Jo-sé Caetano da Silva, Joaquim Vi-ctorlno de Oliveira, Joaquim daSilva, José Nunes Netto, AlbertoFrancisco Novaes o AmandoFrancisco'-.

-»PROMPTO ALLIVIONOS SOFFRIMENTOS:: ÚAS SENHORAS

H«*lt*^<<t»SH*«*'>^>>»'>**-,*'(*H-^*^'*H'l'^H#H*H*'',a '

ESCOLA DE DANÇA

| BUENO MACHADOí Ensina com n nin.\lnm rten-

crlpçfio cm nulim ciillèctlyiuíc pitrlíciiiiireM «ln« 13 íin 10 hH

Todos <>k <1Ii>h «lm» -!I a 1du noite

(AS QUINTAS E SAUDADOSTII.VINNINO- DANSANTE)

DAS 17 A»S 10 HORASRua Gonçalves Dias, 752° nndar — Tel.i Norle 240(1

P|_|W[^aKM0V«EXlilj^uAliyjí**.t»S >*a5Sr**í»*wS!»¦***'- ¦•

| Lelsm liole, e íoüos os üiss, â 1 hora Sf"Si h M D Ç?

' Ú

ilOIl! illlllÉ 1 11 Bit!i éiaeia»!'^^^

VIDAPiLITICÂOC7BJIÍ E' O PAE?...

Noticiamos, hontem, que o go-neral Gll de Almeida, comman-dante da Escola Militar, seria ofuturo presidente de Sergipe. Maanão dissemos como teria nascid«>a idéa de fazel-o substituto da sé-rie de presidentes que aquellatorra tem tido ultimamente.

Podemos agora accresccntarque o general Gll de Almeida écandidato do Sr. Cyro Azevedo,que teria se interessado pela suavictoria junto ao chefe da nação.

A FUTURA REPRESEN-TAÇÃO PAULISTA

Até agora, não transpareceunada de positivo quanto á futurarepresentação federal paulista. Aacombinações, que' o Sr. Carlos doCampos teria levado a effeito, de;commum accordo com o presiden-te da Republica, não chegaramainda a ser divulgadas. Presume-se, entretanto, que haja reeleiçãoda bancada o que o senador sejao Sr. Altino-Arantes.

O SR. SALLES NÂ.0PLEITEARA' COISA AL-

GUMASem reservas, o Sr. Francisco

Salles, ex-senador por Minas Ge-raes, declarou que não pleiteou asua Inclusão na chapa para a fu-tura representação mineira e quenão pleiteará coisa alguma, nãocomparecendo nem siquer ao piei-to de 24 de fevereiro.

A-LUTA PIAULIYENSE

Floriano, 10 (A MANHA) — O"Jornal de Floriano" fez dlstrl-buir pela cidade avulsos annuncl-ando o rompimento do partido re-publicano florianense com o go-vernador do Estado e a situaçãopachequista. Os coronéis Ray-mundo Borges e Benjamin Frei-tas, e mnls proceres opposicionis-tas, continuam a receber numero-sas adhesões e provas de solida-riedade.

Therezina, 10 (A MANHÃ) —A "Imprensa", órgão da opposi-ção, insere noticias de variasadhesões novas e vem todos oadias cheia de informes sobre o en-thusiasmo com que está sendoacolhida a chapa da colligação emtodo o Estado.

Os senadores Buripidés'Aguiar,Antonino Freire e deputado Pa-dro Borges, esperados quinta-fel-ra, serão recebidos com festas ex-cepcionaes.

UM CANDIDATO INDE-PENDENTE

Em Pernambuco — Recife, 12— (Do nosso correspondente es-pecial) — Tem encontrado caloro-sa aceitação por parte do eleito-rado do 2o districto a candidaturadr, Sr. Carlos Lima Cavalcanti,que se apresenta sem ligaçõespartidárias.

Pagamentos 'n.

ThCS^No Thesouro Nacional serão

pagas. hoje. as seguintes folhas do,. 12" dia útil; Diversas pensões da

ífâíiííS;*»: i Marinha de A a Z.

... . :«"«.» ^..ssâk'¦;,*• S)

Page 3: El,AJNDIA~. - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00325.pdf · j ;;: | pfcaroa uTna ^mbal"" ¦ • g Ann

r~ -1 íi- '1 IIlgSEg A^riBj^ijiaisjs r'fff"fflJjWgHRfflW?(^?^TS tUfr ~ ' tPf^M^ipj^P§f^^Wt|M,!itf/^f''" ~" '"• |tpp^^j^rr.w-:>-py-T-,-

n^,r^-^.t__. „,.„-, .

A MANHA —Quinta-feira, 13 de Jotieiro do 1927

^^^^^^^^^?^===!^SS5.^=I^««SSS IMMHiuij»j^i«uUu^^ i ¦¦ i ¦¦¦¦¦¦¦—¦ aa ¦¦¦—¦—¦—'¦ "gg TStSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

Uma simples relação que é um documento significativo e eloqüenteNinTuom tem sido mais ca-j palavra do nobre vereador Sr.

umn.iado do que o homem pu- Marcondes Filho, será esse

bijco brasileiro. Em São Pau-Io, sobretudo; essa injustiçavcsaHa, característica,

fize-lagran-

lo opnlnaste violento quefôCibcleocm.esses ataques e oesforço fecundo dos que ellesalvejam, nuima desorientaçãolamentável com cujos fina não

podemos atinar.O que São Paulo 6, deve-o

aos seus políticos republicanos.Foram 'elles que com a sua vi-são esclarecida, a sua capaci-dade de trabalho admirável, osou tino pratico, o seu conho-cimento dos problemas locaes,lho permittiram essa situaçãodo destaque na familia brasi-léira, onde o seu prestigio" a-vulla atravez das cifras mara-vilhosas do seu commercio, dasua lavoura c das suas indus-(rias o da perfeição rigorosado seu apparelho administra-tivo.,E' quasi sempro no interessecontrariado ou na irrefreávelpaixão politica que se deve irbuscar a razão dessas diatri-bes. Doutra maneira não se ex-plicará a attitude de perma-nente hosnclidado aos que di-rigem, aqui, a coisa publica,de parle .do certos cavalheirose de certos jornaes.

A essa campanha do ódiosurdo não terti escapado a novaCâmara Municipal da capital,cujo presidente, Luiz Fonseca,•e cujo "lcader",Alexandre Mar-condes, lhe sabem manter atradição de operosidade o doamor ã terra paulistana, diri-gindo-llie e orientaiido-lhe asViseussões num terreno de ab-solula superioridade, onde nãopodem medrar as intrigas dealdeia, estéreis, inúteis o pre-

.|'. üicliciaes.Dessa Gamara fazem parle,

'ilém de Luiz Fonseca, umílvêfe na accepção da palavra,e de Alexandre Marcondes, umafigura brilhante da modernageração, médicos como LucianoGualbérto, engenheiros comoAlexandre Albiwqucrqui», in-tolligohçiàs e caracteres comoAlmerindo Gonçalves. AlaricoCaiuliy, Diogehòs Ribeiro Lima,Nestor Macedo, Álvaro Pinto,Vieira de Castro, Prisóilianode GarvUHío; Syncsio Rocha,Pereira recito o InnocencioSeraphieo, e até grandes poe-iflas como Gòffredo da SilvaTel les.

De resto, a simples eiiume-ração dos trabalhos realizadospor cila era 1926 basta paraatlestar a sua efficienoia.

fijsa relação, quo abaixo pu-blj amos, é, pois, uni docu-monto tão 'eloqüente quantosignificativo, e para ella chá-mahios a a.tiençãü d.òs leitores.

Trecho da aclordinária

.1 da

!/íí

y

:.* sessãoda Gamara Munici-

pai de São Paulo, era 8 do ja-neiro ultimo:

"O Sr. presidente — Levoao conhecimento dos meus dis-tinetos collegas que, tendo sidovultosos os nossos trabalhosdo armo próximo findo, pare-ce útil á mesa dar publicida-de ao bem organizado resumofeito pelo nosso director da

..Secretaria.A mesa julga conveniente

proceder por essa fôrma, comoresposta aos que dizem que osvereadores da Câmara Munici-pál do São Paulo nada fazem,que aqui nos reunimos parafazer politica, exclusivamente.

Effectivamente, é formida-vel a energia dispendida portodos nós, o que denota situa-rão bem diversa daquella cmque .injustamente nos queremcollocar. Assim, consulto acasa sobre esta deliberação damesa.

(Muito bem. Muito bem).O Sr- Márcorides Filho —

Sr. presidente, eu sempre le-nho assegurado á illustre casaque é do maior interesse dar-se amplo conhecimento dosnossos trabalhos, para que aopinião 'publica no'S julgue porfôrma documentada o acer-tada.

Assim sendo, interpretandonão só o meu pensamento, maslambem o dos meus egrégioscollegas (apoiados geraes), tle-claro filarmos de inteiro ac-eôrdo com asm publicação,para que o povo dá São Paulopossa ir acompanhando os es-forços que vimos.realizando,na medida das nossas forças,em beneficio da nossa cidade.

Vozes — Muito beml Muitobem!

O Sr. presidente — Em vis-ta da manifestação da Cama-ra. lão bem interpretada pola

trabalho publicado.Eis a relação do que

mos. (Lã).•Relação das matérias estu-

dadas e convertidas em lei,pela Câmara Municipal do SãoPaulo, no primeiro anno dalegislatura de 19204928, deaccordo com os dados forneci-dos pelo Directoria geral daSecretaria:

Isentando, condicionalmente,do imposto de Viação, o pre-dio n. 156, da rua Tibiriça;

negando provimento ao re-curso interposto por JanuárioMontemurro, reclamando con-tra lançamento de imposto deIndustrias e Profissões, sobreo estabelecimento a rua Ge-neral Carneiro, 2;' dispondo sobre o archiva-mento de diversos papeis;

estabelecendo uma taxa es-pecial de 10$, para todo o ve-hiculo que, no Município, du-rante os dias de Carnaval, cir-cular nos logares destinadas acorso;

autorizando a Prefeitura aaugmentar o cemitério da 4"Parada, com o terreno muni-cipal, annexo, adquirido de,'aschoal Coiangelo, em 1912,e dá outras providencias;

approvando o plano do mo-dificaç.ão da via Augusta, notrecho compreendido entre aavenida Municipal e rua Au-relia;

autorizando a Prefeitura areceber e declarar official ecom a denominação de "Te-

nente Antônio João da Silva",a rua aberta pelos Srs. Gus-tavo de Souza Queiroz Meyere Carlos Zuccolo;

autorizando o calçamento dediversas ruas da cidade;

approvando o plano de regu-larização do alinhamento darua 15 de Novembro, em la-geado, e dá outras providen-cias;

autorizando a Prefeilura areceber, a litulo de doação li-vre, para -serem incorporadasao domínio publico do Muni-c'pio, as áreas de terreno queconstituem os leitos das no-vas ruas que foram abertas noPacaembú;

autorizando a execução dediversos melhoramentos;

autorizando a Prefeitura amandar calçar diversas ruasda eidaíle;

approvando o plano de re-gularização do alinhamento darua Luzitania e dá outras pro-videncias;

autorizando a Prefeilura areceber, na fôrma tia lei, aárea de terreno que constitueo leito da nova run que foiaberta na "Villa das Jabotica-beiras", cm Villa Marianna, eque se denominaiá "Dr. Pa-bricio Yanipré";

concedendo um anno de li-cença, com Iodos os venoimen-tos, ao Sr. Francisco de Pau-Ia Pereira Leite, ajudante daadministração do Deposito Mu-nicipal;

approvando o accordo. feitopara pertnula de um terrenomunicipal, situado á rua deSão João, pelos prédios 312,3Í4 o parte do n. 252, 'da ei-tada rua;

autorizando a Prefeilura adespender até a importânciade 39:7965443 com a execuçãodos melhoramentos da estra-da da Cachoeira;

negando provimento ao rn-curso interposto por VieenzoStrufaldi e Michelé Bianchi,contra o lançamento do ircrpos-to de ambulantes de carvãoem carroças;

concedendo uma licença, comtodos os vencimentos* ao sr.Graoiliano Marcondes dos Reis,4." escripturario do Directoriada Receita;

negando provimento ao re-curso interposto por AnnieloAmbrosio contra o lançamentocio imposto de Industrias oProfissões;

Concedendo uma licença, comtodos os vencimentos, ao sr.Bonedicto Anselmo, guarda-fiscal da Prefeitura;

arehivando o, requerimento•om que. Francisco de AssisCintra solicita um auxilio paraa publicação de unia obra re-IVrente ao Município de SãoPaulo;

arehivando o requerimentoein que Paulino Vieira pedeivm auxilio para publicação da"Revista de. Filologia Portu-gueza";

archíivando o requerimentoem que Francisco cie Assis Cin-

publicação da "Revista de Filo-logia Portugueza;

archíivando o requerimentoem quo o sr. Arnaldo MaiaMello pede, para os effoilos deconstruoção, a ampliação dazona central, estabelecida pelalei n. 2.332, de 1920;

arehivando o projecto n. 68,do 1924, regulando a construo-ção de prédios com frente parao parque D. Pedro II, per nãoconsultar o interesso publico;

indeferindo a petição do d.Generosa Freitas da Silva so-licitando um auxilio pecunia-

•rio;indeferindo o requerimento

de Augusto do Oliveira, feitorda Directoria da Limpeza Pu-tri ica, pedindo um anno de li-cença;

dando provimento ao recur-eo interposto por Jacob Zlato-polski, reclamando contra olançamento do' imposto de "in-

dustrias o profissões", sobre osou estabelecimento, á ruaBrigadeiro Machado, n. 35;

arehivando o projecto queaulorisa a Prefeitura a mandaralargar a- via carroçhvel darua Augusta, entre a rua Mar-tinho Prado o a avenida Pau-lista;

arehivando o projecto n. 53,do 1923, quo autoriza a abortu-ra de uma rua ligando as ruasTuryassu' o Cândido Espinhei-ra; »

dando provimento, om parte,ao recurso interposto por Ma-nucl Jacyntho Raposo Franco,sobre imposto de terreno i\ãoodificado, á alameda Olga, n.20;

autorizando a despeza de82:200$526, com o calçamentoda irua Conselheiro Drotero,entre a rua Sérgio Meira e aEstrada de Ferro Sorocabana;

autorizando a despesa do44:979$000, rom o calçamentoda rua Silva Leme;

autorisando a despesa de41:0981840, com o calçamentoda rua Nova de S. José, entreas ruas Bresser e Bayão;

autorizando a despesa de44:5475250, com o calçamentoda rua Raphael de Barros, en-tre as ruas Oscar Porto e JoséSampaio Moreira;

autorizando a Prefeitura aadquirir 200 exemplares do li-vro "Patriotas Paulistas na Co-lumna do Sul";

Arehivando o projecton. 60, de 1925, que autorizaa Prefeilura a mandar calçara rua Caiuby, até á rua Minis-tro Godoy;

Arehivando o roquerimen-to do Sr, oão Câmara, pedin-do autorização para publicardiversos assumptos munici-paes, na revista "Ariel";

Aichivando o officio nu-mero 177, de fevereiro de1924, pedindo autorização paradespender 2Í3:234$589, coma conclusão de diversas obra*a cargo da 4a secção da Di-recloria de Obras e Viação',

Autorizando a aberturade um credito de 780: HiT.íüUü,supplementar á verba "Exer-cicios Findos", consignada noartigo 3n, paragraplio IU dalei n. 2.932, de 29 de outubro,:,e 1925;

-— Arehivando o requer:-mento n. 501, de outubro de1925, sobre alargamento e pro-longanienlo da rua Frei Ger-mano, até á rua Padre Beno-diclo de Camargo;

Arehivando o requerimen-Brasileira" solicita a conces-são de uma área de terrenono Parque D. Pedro II, paraa conslrucção de um hospitalmodelo;

Arehivando os papei?concernentes aos serviços coma regularizçaão da "grade" darua Maestro Cardim, entre arua Pedroso e o Parque pro-jectado.

Autorizando a execuçãodo? serviços do pavimentaçãodaVpraça Moraes Barros, cmtorno iia egreja de São JoãoMaptista;

Dispondo sobre as horasde fechamento dos estabeleci-mentos commerciaes, '.hüdus-triaes c bancários do Munici-pio e dando outras providen-cias;'— Concedendo um auxilio de¦100:0008000 ã "Sociedade Ano-nyma Theatral Italo-Brasilei-ra" e dando outias providen-cias;'

Denominando "Dr. Emi-lio Ribas", a rua Vista Ale-gre";

Autorizando o prefeito acontrair, na praça de S. Pau-lo, uni empréstimo até á quan-tia de 5.000:000$000, em moe-

autorizando a Prefeitura aentrar em accordo com o res-poctivo proprelario, para a ac-quisição do um terreno, situadoem frente a egreja do Camnü-cy, entre as ruas Eulalia As-sumpção c Lavapés, para tran-sformal-o em praça ajardi-nada;

approvando o accordo. feitopela Prefeitura, para permutado prédio n. 250, da rua S.João, e duas áreas de terrenocontíguas ao mesmo, de'pro-priodado do sr. Oscar de SousaPinto c sua mulher, pelo torro-no da Miunicipaldade sito á re-ferida rua, esquina da rua Ge-neral Osório;

declarando de utilidade pu-blica, afim do serem desapro-priados, o prédio n. 266 da ruaSão João, os de ns. 137, 139,141, 143, -4 e 145, da ruaDuque de Caxias p o de n. 130,da r. Gen. Osório, necessários áabertura da avenida S. João,entre as referidas ruas e aoprolongamento da rua Barãodo Campinas, até & rua' Gene-ral Osório;

approvando o novo traçadode ruas abertas nos terrenosde propriedade da CompanhiaParquo da Moóca;

acceitando, por doação, asruas quo retalham o immovelsituado em Água Branca, depropriedade de d. GormaineLucic Burchard, dando-lhesdenominações;

autorizando a abertura decréditos, na importancai do677:920$580, suppUmientar ásdiversas verbas do orçamentovigente;

dando provimento ao recur-4p interposto por Lúcio deCamargo Seabra, para que sojacancellado o imposto de "ter-remo- não edifioado", corres-pond-enle a 51,40 metros defrente, para a rua Coronel Sea-bra o de 30 metros para aavenida do Estado;

autorizando o Prefeito a in-demnizar d. Gabriclla Augustada Silva, com a quantia de...236:059$G40, e mais os jurosda mora pelos prejuízos decor^,ívntes do recujo ,de alünlia-

mento, em frente ao prédio desua propriedade, sito á ruaMarechal Deodoro;

Creando tres logares deveterinários e respectivos aju-dantes, que servirão no Ma-ladouro Municipal, no serviçode fiscalização' de carnes e naDirectoria da Limpeza Pu-blica;

Approvando o accordofeito para a acquisição deuma área do terreno, situadaentre as ruas Dr. Freire e An-dré Leãoj. inclusive o (preçoda indemnizaçâo pelas con-strucções jjniciadas no local;

Declarando de utilidadepublica os terrenos situados árua Capitão Salomão, antigatravessa Paysandú, que fazemesquina com o largo do mes-mo nome e a rua do Semkia-rio;

- Approvando o alinha-mento da avenida de Irradia-ção, no trecho comprehendidoentre o largo da Sé e o inicioda avenida Rangel Pestana,declarando de utilidade publi-ca, para effeitos das desopro-priações, as áreas por elleabrangidas;

Autorizando a Prefeituraa auxiliar com 10:0005000 a'"Cruz Azul de S. Paulo", paraconslrucção de um hospital;

Autorizando a Prefeituraa receber da Sociedade Brasi-leira de Educação e outros, arua, recentemente, por estesaberta, ligando a avenida Dr.Fabricio Vampré, á rua Um-berto I. dando-lhe a denomi-nação de "Coronel Arthur Go-doy";

Approvando o accordofeito para a acquisição de di-versas áreas de terreno á rua1-avradio, esquina do largo dasPerdizes, necessárias para arectificação do referido largoo da travessa Martha;

Approvando o accordofeito pela Prefeitura para aacquisição de duas áreas deterrenos, situadas na rua La-vradio, áreas essas imprescin-diveis para ser levado a effei-to o plano traçado pela lein. 2.764, de 20 do outubro de1924;

Autorizando a despesaaté 200:000$ com as primei-ras obras de um Parque Mu-

sa e Beneficente Israelita, a! nicipal na várzea de Santodoação de um terreno, contendo ! Amaro e encosta sudeste daa área aproximada de 5300 nie- javenida Paulista;tros quadrados, adjacente ao, — Denominando "Rua Gapi

' — Approvando o accordo fei-to entre a Municipalidade eJosé Fonseca dos Santos e suamulher, para a acquisição dacasa e respectivo terreno, ne-cessarios para a regularizaçãodo alinhamento da alameda Ri-beirão Preto;

Permittindo o empregode argamassa, o mcuja compo-sição entre barro ou saibro,nas construcções da zona ru-ral que não tenham caracterespecial o dando outras provi-dencias;•

Autorizando a abertura deun. credito de 4:5058930, e¦mais os juros que aceresce-rem, para attender ao paga-rnento requerido pela "Socie-

té Financióre et Commercia-le Franco-Brésilienne";.

Approvando o accordofeito pela Municipalidade comErnesto Preyer e sua mulher,para acquisição de um terre-no á rua Santa Ephigenia nu-mero 43;

Autorizando a aberturaue um credito de 7:985.$i<50 emais os juros que aceresce-rem, para attender ao paga-mento requerido por JoséBuccolo;

Approvando o accordofeito para acquisição de umaárea de terreno do prédio nu-mero 22, da rua BenjaminConstant;

Dando novas dimensõese alterando o traçado da ruaque, partindo do largo doAroúehe, vae ter á avenida S.João e cuja abertura foi auto-rizada pela lein. 2.798, de 18de dezembro de 1924;

Autorizando a Prefeituraa conceder ao Sr. Luiz Ra-mos, director do expediente,o auxilio de 15:1705000, paraoecorrfi a pagamentos a queestá sujeito, em conseqüênciado grave desastre de que foivictima, em 9 de outubro de1923;

Prorogando por doze me-zes o prazo a que se refere oartigo 50, da lei n'. 2.864, de29 de abril de 1925, e dandooutras providencias;

concedendo doze mezes dolicença, com todos os venci-mentos, ao su. Nilo Graziani,ajudante de campo da Directo-ria de Obras o' Viação;

concedendo um anno de li-cença, com todos os venoimen-los, ao sr. Manoel Bonifácio Es-corei, 2.0 eseripl.urario da Di-reotoria do Patrimônio;

autorizando o Prefeito aabrir no Thesouro, o credito do230:000-5000, para dar cumpri-mento ao artigo 3." da lei n.2.882, de 26 de junho de 1925.

autorizando a abertura deum credito de 294:0245506, emais os juros que acerescerein,para attender ao pagamento re-querido por Augusto GodofrcdoKleeberg e outros;

creando a classe dos despa-chantes municipaes e dandooutras providencias;

autorizando o Prefeito, du-rante os exercidos de 1926,1927, 1928 e 1929, a realizar aobra de pavimentação da ei-dade, até o limite, -côii área de3-000.000 de. metros quadra-dus;

autorizando o Prefeito a co-brir o "déficit", que for apu-rado em diversas rubricas doorçamento de 1925, utilizando-se do saldo da verba "serviço eobras" da letra "A", paragra-pho 8.°, art. 3." da lei n. 2.768,de 29 de outubro de 1924;

autorizando o Prefeito a of-ferecer á Associação Paulistade Sports Alhleticos, uma laçapara ser disputada pelos clubsda sua 1." divisão;

mantendo o projocto de. leivolado om '2-* discussão cm7 de novembro de 1925, aulo-rizando a Prefeitura a pagar aodirector da Secretaria da Ca-mara, a difíerença de venci-mentos do seu cargo, quandochefe de secção, que deixou deperceber uo periodo de 2 dodezembro de 1920 a 9 de maiode 1922;

autorizando o Prefeito a in-demnizar a d. Joanna Paula deMariz Ferreira, com a quantiado 35:000$00ü, pelos prejuízoscausados ao prédio de sua pro-priedade silo á rua Major Dio-go, n. 25, em conseqüência doaterro da cilada via publica;

autorizando o Prefeito aaceeitar, da Sociedade Religio-

tra solicita um auxilio para ajda corrente do_nai*.-

cemitério municipal de SantaAnna, para a fundação de .umcamiteribi

lão Pacheco c Chaves" a es-trada conhecida sob o nomede Estrada de Villa Prudente;

Regulamentando as pro-fissões de construetor, electri-cista o encanador o dando ou-trás providencias;

Regulando a conslrucçãode prédios, na avenida Conse-lheiro Rodrigues Alves;

Autorizando o calçamen-to das ruas Barão de Jundia-hy e Brigadeiro Gavião Pei-xoto, em todas as suas exten-soes;-

Concedendo um auxiliopecuniário aos filhos do Dr.Waldemar da Costa Doria,para ajudar a custear as des-pesas com a educação dosmesmos;

Isentando de qualquercontribuição municipal todoespectaculo de "box". que serealizar, exclusivamente entreamadores;

Autorizando a aberturade uma rua, em diagonal, naparte alta do largo do Arou-che;

Autorisando a aberturade créditos supplementares adiversas verbas do orçamentovigente;

Autorizando a despesa de40:760$, com a organização doserviço de classificação c an-damento de papeis do expe-diente da Prefeilura, por meiode fichas;

Approvando o accordofeito pela Prefeitura, para aacquisição de uma área deterreno do prédio n. 2, da ruaBarão de Itapctininga, esqui-na da rua Conselheiro Chrispi-niano;

Isentando, condicional-mente,, do imposto de publioi-dade a União Catholica SantoAgostinho;

Alterando a tabeliã doimposto de licença para "pela,

boliches" e outros jogos seme-Ihantes, realizados mediante avenda de "poulos", prêmios ouapostas;

Crcando-se a Directoriade Fiscalização do ServiçosDomésticos;

Approvando o accordofeito pela Prefeitura, para aacquisição de uma área deterreno, situado á avenidaRangel Pestana n. 92, neces-saria á rectificação do alinha-mento da rua Caetano Pinto;

Isentando dos impostosde viação e taxas sanitárias,os prédios em que funecionama Ordem dos Carmelitas Des-calços e a Escola do Comnier-cio Alvares Ponteado; i

Ampliando o perímetroda zona central;

Dando, em parte, provi-mento ao recurso interpostopor Gabriel Gonçalves & C,reclamando contra o imposto

rdc industrias e profissões so-bre o eslabelecimíyito á ruaGeneral Carneiro, 53 e 55;

-— Approvando o accordofeito jtla Prefeitura para aacquisição de um terreno si-luado á rua Rio de Janeiro,esqujna da avenida Hygieno-polis;

Approvando o accordofeito par.a a acquisição deuma área de terreno, situadoentre as ruas Eulalia Assum-pção e Lavapés, para trans-formal-a em praça ajardi-nada;

Concedendo um auxiliodo 20:000$ á Academia deBellas Artes de S. Paulo;

Autorizando a aècrlurado um credito de 400:000$,supplemonlar á verba "Ser-

viços o Obras", do orçamentovigente;

-— Approvando o accordofeito pela Prefeitura, para aacquisição do prédio n. 143da rua Duque

"de Caxias, ersepeclivo terreno e parte dode n. i!5, para o prolonga-mento da rua Barão de Cam-pinas;

Autorizando a Prefeiluraa adquirir um automóvel am-bulancia e a doai-o, condi-cionalmenlc á Maternidadede São Paulo;

Approvando o accordopara a acquisição de umaárea de terreno á praça daSé, .esquina da rua Barão doParanapiaeaba;

Concedendo ao Sr. LuizToixeiia Ramos, director doExpediente e Assentamentode Empregados Municipaes,um anno de licença, em pro-rogação;

Concedendo á Sociedade.Àriuiiyma Tliealral Italo-Bra-siteira as mesmas subvençãoe vantagens, com as mesmasobrigações, estatuídas na lein. 2.955, de 6 de abril de1926;

Autorizando a despesa de108:076$, com a construoção

do "Ossuarios", no cemitériodo Araçá;

Autorizando a despesa de58:807$, com a conslrucçãodo "Ossuarios",. no cemitérioda 4* Parada;

Autorizando a Prefeitu-ra a despender 400:000$, coma acquisição de quatro auto-¦moveis-caminhões e quatroautos-irrigadores;

Approvando o accordofeito para a acquisição dosprédios ns. 25 e 33 da ruaMargarida, necessários á aber-tura de uma rua que, partin-do da rua das Palmeiras, vaoter á rua Barra Funda;

Autorizando a aberturadas novas ruas e praças, aber-tas no bairro do Tatuapé, cm¦terrenos de Bento J. Gonzagi»Franco e Irmão, dando-lhesdenominações;

Approvando o accordofeito pela Prefeitura, para aacquisição do uma área deterreno, situada á rua Volun-tarios da Pátria, necessária árectificação do alinhamentodossa via publica;

Dando provimento ao re-curso interposto por Lúcia deCamargo Seabra, para quesoja cancellado o imposto de"lerrono não edificado", cor-respondento a 51,40 motros defrente para a rua CoronelSeabra e 30 metros para aavenida do Estado;

Dispondo sobro constru-c.çõç-s na. avenida Paes de Bar-ros;

Orçando a receita o fi-xando' a despesa do munici-pio do S. Paulo, para o exer-cicio do 1927;

Creando no quadro defunccionalismo municipal ocargo de censor do publicida-de e dando outras providen-cias;

Autorizando a Prefeilú-ra a despender ató a quantiade 150:000$, com a recon-strucção do Mercado de Ver-duras;

Autorizando a aberturado um credito de 30:167$200,supplementar á verba consi-gnada no art. 3o, paragraplio4°, letra A, da lei orçamenta-ria vigente;

Arehivando o requeii-monto em quo D. Maria The-reza Del Frato Almeida soli-cita indemnizaçâo;

Creando o Jardim Zoolo-gico Municipal;

Revogando a lei n. 836,do 10 do agosto do 1905, quedispõe «obre acceitação decargos de policia ou eleiçãopopular, pelos empregadosmunicipaes;

Autorizando a Prefei-tura a despender 63:915?,com os serviços de ajardina-mento da praça situada entroas avenidas Pompeia e ÁguaBranca;

Declarando do utilidadepublica, para serem desapro-priados, os immoveis necessa-rios ao prolongamento da ruaJohn Uarrison, até Guay-ourús, e a formação de umapraça no entroncamento des-sas ruas com a rua Anasta-cia;

—, Autorizando a Prefei-¦tura a officializar as ruas"Sfella" e "C", em Villa Ma-rianna;

Concedendo um anno delicença, com Iodos os venci-mentos, em prorogação, aoSr. Francisco Martins Tei-xeira, administrador do Mer-cado da rua Vinte e Cinco deMarço;

Autorizando a aberturade um credito de 60:000$,supplementar á verba con-stante do paragraplio 12, ar-tigo 3° da lei .orçamentariavigente, e outro de225:0825219, á verba con-átante do paragraplio 2o doartigo 3° da mesma lei;

• — Approvando o accordofeito pela Prefeitura, comDaniel Dhclomme e sua mu-lher, para a acquisição de umterreno situado á avenidaMunicipal, esquina da ruaEmilia Noronha;

¦— Elevando o ordenado doinspector do Thesouro o osde diversos directores daPrefeitura;

— Autorizando a aberturado um credito de 500:000?,supplemonlar á verba "Servi-

ços e Obras", consignada'noartigo 3°, paragraplio 8", letra

A, da Lei n. 2.932, de 29 ds ',

outubro do 1925;Autorizando a abertura <

do um credito do 80:000$, ¦supplementar á verba "Expe- :diente, conducções, publica-çoes o despesas communs",consignada no artigo 2", pa- -ragrapho 2°, da lei orçamen- •taria vigente;

Approvando o accordofeito para a acquisiçfo de

'

uma área de terreno do pro-1dio n. 15 da rua Santa Ephi-:)genia, necessária para regula- '•

rização dessa via publica;Autorizando a Prefeiturai \

rua aberta pela ;Cidade Jardim,

\

a receber a área quo constituo;{o leito daComp"anhia .-- }dando-lho a denominação de ;"Avenida Cidade Jardim; \

Autorizando a Prefeitura-;a reformar a sopulluia ad-7quirida em 1870, pelo conse- flheiro Josó Chrispiuiano Soa-^ \res, para o sepullamenlo de \pessoas de sua familia; )

Creando, na Directoria ',

de Obras, a 8' Secção Tech-nica, o dando outras provi- _dencias; V

Concedendo ao bacharel •Luiz Oscar do Almeida Maiao aos demais funccionarioscm igualdado de condições, asvantagens decorrentes da ro-solução n. 329, de 1924;

Approvando o accordo sfeito pela Prefeilura, para a|acquisição do um terreno a'rua. Conselheiro Brolero, ne- '

cessario aos melhoramentosdo vallo do Pacaembú;

Concedendo sois mezesde licença, com todos os ven- .cimentos, ao Sr. Franciscoda Costa Faria, continuo daDrectovia do Patrimônio; .'

Extinguindo, á proporção '

quo se vagarem, os cargos da -secretários da Directoria Ge- fral da Prefeitura, do director: \de Obras e Viação e do dire-i >ctor da Limpeza Publica; ?

Approvando as cantas •

prestadas pela Prefeitura, re-ferentes ao exereico financei-ro do anno findo, e as rekti-vas ao 1° somestro do corren^to anno;

Concedendo um auxiliopecuniário para a reconslru*cção da igreja parochial deS. Miguel;

Declarando do utilidade,publica, para serem desapro-priados, os immoveis nccossa-irios á rectificação da rua,França Pinto O á abertura dauma rua que, partindo doprolongamento desta via pu-blica, vae ter ao Indianopo-,lis; i

Autorizando o recebi-monto, por doação, da áreade terreno que constitue oleito da nova rua aberta, en-tre as ruas Marcos Arruda eCatumby, . dando-lho a deno-minação;

Approvando o accordofeito entre a Prefeitura o D..Francisca A. Paes de Barros,para a acquisição de um ter-reno situado á rua CapitãoSalomão;

Approvando o accordofeito entre a Prefeitura c aCompanhia Várzea do Ciar-mo, para a acquisição do umaárea do terreno, situado á ruaVinte e Cinco de Março;

Abrindo um credito do51:Ò49$100, supplementar áverba "Pessoal do quadro",da íoi orçamentaria vigento.para cumprimento das leisns. 2.804, de 29 de abril de1925; 2.980, de 15 do junhode 1926; 2.996, de 16 deagosto do 1926 e 3.009, de ?

do novembro de 1926;Creando a Directoria do

Serviço de Carnes."

ESPINHASCKAVCSSARDAS ? PlITI IIII

moveis-a lo mezes

prazo!Venha ver como 0 fácil aclnul-

rir automóveis novos cio luxo oude praça e :uito-caminliões «lecarga, todos das mais afamadasmarcas americanas o dos modelosde l!)27, aos preços dos fabrlcanrtes e a IS mezes de pniso com pe-riuena entrada inicial. Entregarmos carros licenciados o acceita-mos carros usados em troca.

WALDHEIM & C.SILVA,Av. Rio Branco, 29 — Io andar

A sua dentaduranfio «IA proHNíSo, ou dosloen-sc na mhstignçuo '. — COM FE-QUK.VA DESPEZA e raniilninchte poilcrn concertal-a c func-cionni-A PEHFEITAMEXTE. Trabalho garantido. Nada se cobraadiantado. Dr. Sá nego, Especialista em dentes artlfleiaes.

TECHNIOA MODEIIIÍARua do Carmo n. 71, esij. da do Ouvidor. Plionc: Norte 481; Hlo

'4

\•4¦

5

A

Page 4: El,AJNDIA~. - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00325.pdf · j ;;: | pfcaroa uTna ^mbal"" ¦ • g Ann

¦Vi****

«5B»ek.hA..',. ..• *

¦tll

ri . St*;'

¦ «!¦>(! I

íjüd

§ffe||tp!

••

psi.ii;-

" fftrP.Gít-)!•!«'¦

^HÍ>*iit&íio'!

r, •¦

¦ - ¦ ¦•¦ __ M-^ÉlIÉHlMI-IBII——M»M"—W~HH I' ' ' ¦""¦———— — "—¦ ¦»¦¦¦¦«..—*

?-_<***l**<^'*rm»uM:JM*VW ._^_^r_fl^S!-A.^l— - MM«M«WUI»I.W'

'—¦¦• _aaasrj-_t_=!_ssr--"asaaBss ,'.mia__si- ¦"—L----=~~-!-----~

A'BJTANHX —Quinta-Wra, 18 de Jfandro do 1927

MOVIMENTO DO CAMBIO EM NOSSA PRAÇA

HORAESTADO

DO MERCA60

LONDRES

¦gjjgggggjggg

NOVA YORK

Snenni Ccimp.

0,10 Estável

Ki

CÂMBIOOa trabalhos neste mercado fo-

rara Iniciados, hontem, em con-dlfiSon estáveis, com o Banco doBrttall sacando a E 29 |32 d. paraoòbranfiaa.o 5 7|8 d. para remes-«aa, o os outros a 5 27|32 eG S5|64 d.

As letras de cobertura encon-traram collocação a 5 29|32.

Durante o dia, manteve-se omercado paralysado, com poucomovimento de negócios, oontlnu-ando os bancos a sacar ao mes-mas-taxas da abertura, fechandoo mercado nestas condiqSes.

SAQUES POR CÁBCGRAMMAA' vista — Londres, 5 S'3|32 , a

5 25|32 d.; Paris, $342 a $344; No-<v*York, 8Ü560 a 8$(!50; Itália.Í363 d J31I7; Hespanha, 15360;Suissa,, lítiãO a 1ÍI1C0; Bélgica, va-pfil, 3240; ouro, 1?19D; Hollaniiil,8Í440 a 3Í45U; Canadá, S$5G0; Ja-pfío, 4J200.TAXAS AFFIXADAS PELOS

BANCOS PARA COBRANÇAA DO div. — Londres, 6 13|1G a

5 30|S2 d.; Paris, $331 a $840;Nova. Yürk, SJ440 n 8$ii30.

A' vlata — Londres, 5 23|32 áB 18|lfi d.; Parla; $33$ a Í343; No-Vft York, 8?5'10 a 8ÇC0O; Itália,$360 a J3C8; Portugal, $440 a 445;Hòspánhai 1$3«5 a 15370; Suissti,1$645 a, 1$G65; Buenos Aires, pa-pel, 3$640 a 3Ç600; ouro, 8J075 a8$100; Montcvidéo, 8$70O a 8?780;Japão, -1$1S0 a 4^203; Suécia. re5is2$290 ii' 2Ç310; Noruega, 2?189 a£$200; Hollanda, 3$420 a 3S4C0:Dinamarca, 2Í290 a 2$300; Cana-da, 85540; Chile, 1Ç060, peso-ouro;Syiia, $340; Bélgica, papel, $237 a$240; ouro, 1S190 a 1Í202; Rumii-nia, $049 a $051; Slovaquia, $254a $257; Allemanha, 2$030 a 2?045:Áustria. IÍ300 a 1$220.

Soberanos, 42$ a 43$; llbras-pa-pcl, 41$ a 41S500.

O Banco do Brasil emittiu osváles-ourò para a Alfândega á ra-zão de 4?GKC papel, por 1$, ouro.

ALFÂNDEGA

RENDEU HONTEMOuro 27S :0>7r.$00SPapel 270;7õl$672

6 27|32 5 29|32

Siie-nm

SS540

Com.

PAUIS

Sncnm

8Í3S0 $338

LETRASOFPEHEC.

Comp.

$335 Nilo ha

(serviço de mincirio), armassemü. 0.

Vapor srego "Nereus" (servi-' ço de carvão) — pateo 10.

Vapor inglez Winbtirn (sônicod6 trigo) — Pateo 11.

Vapor nacional "Gdiyttz,, —Pa-teo 13.

Chatas diversas c|c, do "MonteOlivia,, — armazém 16 e exter-uo C.

Vapor iuglei "Demerara", ar-muzein 17 e Ext. 0.

Oliatns diversas ojc, do "Vòb-triq,,, armasom 17. e Externo' .V.

ACTOS DA"ÍN8PECTOfilAO Sr. inspector

'dá Alfândega,

por portaria de hontem, commu-nicou a<i guaiNla-rriór que, desta'dntii om diantti todas as commu-nicuçõcH de npprelícnAõcs de m?r-vadoriaa effeetuodiis pela guarda-moriii, deverão ser dirigidas ao Sr.ajudante da Inspectoria.

j-vo Sr. ajüunute o O". SouzaYim-.-.-oí, inái-anior da AIfar\'lc)i,'aJcòmmunicou rara que possa encar-regar-se do preparo dos processosreferentes a apprehcnsâo dc iner-cmlorlai) ou dc-signar empregadospara tal fim, porque d'or» avante,todas as comur.inicaçSes de appre>liénsõcs dc mercadorias cffectuiida»pela guanln-moria lhe serão dire-ctamente feitas pela guarda-moria

Total. Su0':420$680

De 1 a 12 do cor-rente 3.S44:§07$430

Êm iKiial nórlòdode m\>. . . . 8.352"i304Ç32ffl

Dlfferençá a maiorem 102(1. 492:503$104

DISTRIBUIÇÃO DE IWANIFES-TOS EM 12 DE JANEIRO

70 — De Trlesto, vapor sueco"Sofia,, (varlõs gêneros), çohsj-gnailb d S. A. Jiartiuelli* ao es-cripturnrio A. liuiz.

77 — De Liverpoo], vapor in-gless "Deraenu-a" (varies gene-

ros), consignado a Mala Real In-gieza, ao escripturario P. Al-ves.

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM 12 DE JANEIRO.Chatas, djvèrsas com carga do

"Ango" (serviço de cimento) —armazém 1.

Vapor nacional "Lages" (ser-viço de car»a.o) — armazém 2.

Chatas diversas com carga do"Lapluce" -— armazém 3 e ex-terno B.

Chatas diversas c]e., do "Ango,,.Pateo 3|A.

Vapor . nacional "Ipanema"

(cabotagem) — armazém 4.Vapor norueguês "Bayard" —•

ttrmazem 5.Vapor nacional "Almirante

Jaceguay" (dese. armazém) —armazém 6 e extrno B.

Vapor inglez "Assleigh" (ser-vlgo dc carvão) — armazém 7.

Chatas diversas com carga do"íâoniine" — armazém 7.Vapor italiano "Cervino" .—

Armazém 8 e oxtorno A.Vapor «meriesuo "Mujeck"

DESIGNAÇÃO DE UM. AGENTEFISCAL PARA O IMPOSTO

DE CONSUMO DEMERCADORIAS

Attendcndo A ncecisitlnde da fis-eaNjiiiçao do imposto de consumode amreadorias, rooebidas por ca-botagém, dc que trata o artigon. 17.464, du 6 dc' outubro de1926, o Iriüpector da Alfândega,por portaria de hontem designouo agente fiscal Alarico José Coe-lho ClnttíS, para delia se incumbirem acçfio conjunta com os fúnecio-nario» da Alfândega, escalados nosfspecfivos armazéns, paiu lavrarag competentes autoü de injracíJqque verificou e exigindo a lega-lidado das mercadorias em recebi-mçnto psva que se possa effccti-vir a respeçtifs entiega nos ter-mos do tivt. 127 dô reguliuiiento.

liecomenvndou mais, a,is func-cionarios que facilitem ao referidoagente fiscal todos os elementosdc que o mesmo necessito no des-empenho de ruas funcijões, pies-tando airda com a maior urgência,ás informaçõc necessárias aosi emierimentos dos interessados dcpedidos de iegalisação dus artigo-»em

"descarga, uíiui dc que, promptti-

n„'iiU ,viiisfeitn-i iík e.vigertcltts re-gulanientnres, ti entiegft das wav-ciuleniis nfio sofCram demora.

MERCADO ATACADISTAranços corkentes do centoo c. de ceheaes,

EM 8 DE JANEIIIO DÈ 1927

82900076Í0OO77*000C»$0005fi?CC«52(000

125)000 a 1305000100*600 a 120*000

$560 a $800

2)500 a 3$000

Arroii (por 60 ltlos): „„.„„„Brilhado de 1.» JO'000 aSrlltíaão do 2.' •• "JQ0Q aEspecial .• 75JO0O a,Superior '. "552? aBom G!»*000 ftRegular 45)000 a

llncnlIiAei (por 50 kilos):Superior Outras qualidades

Bntntas (por kilo):Boas

BauhntPor caixa 225)000 a 260)000

Carne de porcosPor !iilo

Xurejue (por kilo):Manta do Rio da Pratalíspcccial, Rio GrandeSuperior, Int. de MinasRegular, Matto Grosso

Fnrinha dc ninnilloca (por 50 kilos):De 1.» De 2.»Do 3." Grossa

Feljnoi (por 00 kilos):Preto especial, novo Regular, velho superiorMulatinho, velho Branco commum Manteiga Core:; nüo especificadas

Milho'(por 60 kilos)!Vermelho superior 22)000 aMisturado e regular 1S$000 a

TimctnhoiPor kilo 2)000 aPaulista 2)900 a

2)000 2)800líllOO 2)3601)800 2)3001)000 2$Í00

28)000 29)00022)000 23)00021500Ò 22S00018)000 19)000

48)000 50)00034)000 35)00019)000 21)00058)000 60)00060)000 62)00045)000 50)000

COWTKAERYSIFELA E FEBRES REBELDES

USEM"CÁSSIA ViftGINICA"

1'cpusllo: Rua flore. lí-s^.

23)00019)000

2)8003)000

PREÇOS CORRENTES DOS ATACADISTAS PARA OSVAREJISTAS

Airnnrelejite (por pipa c| 480 litros):De Paraty Caldos. Kxtra-scllosDe Ançra. Caldos. Extra-sellosDe Campos. Caldos. Kxtra-scllos

Álcool (por pipa c| 480 litros):De 40 frraos. Caldos. Rxtra-sellsoDe 38 gritos. Caldos. Extra-sellosDo 30 grãos. Caldos. Extra-sollos . . , .....

Alfnfn (por kilo):Nacional

Fiiróllp dc trl(go (por 35 kilos);Dos Moinhos Naciónaos . .'. . ,

Farinha de trigo (por sacco c| 44 kilos):Especial . . . '. Nacional •..

Gtij-.ollnniPor cjalxa

KcrozeneiPor caixa

MnntcisatPor caixa

PiilvllhotDe Minas, Rio e S. Paulo De Porto Alegre De Santa Cathàrlna

Snl (por Bncco com 60 kilos):Do Norte, grosso Do Norte, moldoDe Cabo Prto, grosso De Cabo Frio,, moldo

150)000 a 160)000130)000 a 140)000110)000 a 120)000

220)000 a 230)000190)000 a 200)000160)000 a 170)000

$300 a $310

0)000 a 7)000a 47)000

45)000 a 45)200

37)000 c| 1) bon.a 34)000

8)300 a 8)900

$1100 a $900)600 a $800$500 a $700

13$00019)0»012500013)000

Professora de PianoDiplomada na Allemanha, ten-

¦"o chegado recentemente, aceita•InmuoB em' particular oa eu•oliegios; tratar' som Mathildtirarstembers, Praça Tiradentes, 4S

PARA TIM6IR EMJASA]

,iiiii£:!iiiiiiiiilir:iiiiiiliiiiii3iii:i|i:ii!iKiiiiii:!iiiniiiii'«".'{

pnscrevam-seS- NOS I

|1 Clubs tia Casa Inuleza, comi1 sorteio aos sabbailos jiela de-1I :'i>ua da Loteria federal. Ca- g1 pas impermeáveis para lio-|n niens e senhoras, guardas- pI chuvas o beugfllas. ||

I ' —Rua do Ouvidor, 131— 1

2'TíiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii'.'

ALFfflU

RUA Mnl.

11ENTRADA

DE ESTAÇÃOCostumes Pa-

namíi -70$Calças brlra

branco sup.-. 14$pitas do, fia-

nella sup... 13$Ceistumia decasomlra, to-das as cores 70)Costumes de

kuki iiwjlez 05)FI.ORIANO lia

Brinquedos aos milhõesVinde confrontar os nossos

preçosSó no

»ir ineriiH, Res da Sarieea, 11

]E' este o bom Azeiteitaliano, preferidoem todo o Brasil!

REPRESENTANTES •

CAPPUCCM & CIA.RIO DE JANEIRO

Rua da Conceição, 16TELEPH. NORTE 3347

Noticias FúnebreMISSAS

H".le, as 9 1|2 horas, no altar-mór da, ísfrpja do Rosário, fsçivfi re-anda missa do sétimo dia, nor ai-nia da Sra. Alnilra de üa 6 Sou-za (Narílian), fallecida em São,íos6 dos Campos.

—¦ Por motivo do primeiro an-niversario da morte de Luiz doAmaral Pamplona, sua famillnmanda rezar missa, amanhã, sex-ta-felra, no ultar-môr da Igréjida f, Francisco de Paulu, as 9horas,

— RQzãm-so hoje as secuintes:Idallna dos Santos Mala, ds 10

horas, na Igreja da Candelária;Honorata de ílanta Cru; Novosda Silva, lia 01|2 horas, na ígrfijadó R. Prnncíiteo do 1'auln; •;iice-rihblrq Honorlo Mario Meandu, ftn11 horas, na Igreja dc S. Pruri-cisco dc Paula.

W^^^^^0^^0S^

0m%»^ W~^^KJ%0M**^Jl7 lb*(*P'SiSE^ít^feCitu^iaSaiSSwiíSIíZ^

O estado da rua Grngoriodas Neves

Foi um acontecimento afesta de ante-hontem,no Carlos Gomes, emhomenagem a Marga-

rida MaxO Theatro Carlos Comes, en-

clieu-se duas vezes, ante-hontem,para homenagear a sua estrella,vencedora do concurso do "O Bra-sil", paru ei-e/yer a nossa actrizmais uticriiia.

A í,;su constou elas representa,ções da revista "Vae quebrar!" oduiu actos variados — uni em ca-ds stíssllo,

Na primeira, tomaram parteCanne u Lti!>ato, qliti íoi multo ap-

pies desejo. O gerente do hotelem que so hospedara, aconse-ll.ou-o a procurar nos Jornaes in-founaçOos sobre os passeios dopresidente, testas a quo compare-cera, ou o dia das audiênciaspi blioa,

Esfregando as mfiofl, de con-tcnlamento, o caipira saiu a com-prar um jornal, e passando a vis-ta pelas columnas, de alto a bai-xo, leu: "Hoje, "Sua Excia,", noTheatro Phcnix". Nâo teve duvl-das. Correu ao elefante theatroda rua Stto Gonçalo e comprouuma frisa.

A' noite, lá estava ello a vol-lar a cibeça para todos os lados,lasselando a vista pelos camaro-tes, A procura do presidente. Co-mo nao o visse, chamou o portei-ro e percuntou-lhe por S. Excia.

O porteiro informou que "Sua

Os moradores appellampara b prefeito por in-temi ilIío d'A MANHA

A' rua tircfrorlo das S'ovcs, si- ]tuccla no Kritfejnhci Novo, possueuma eiuiuiticlndi: notável do pre- ,dlcjs riòvüs o de es;ylo moderno, .hs.MtadoM cm sua uiaioriu pelosproprietários.

Até a tiighti que tudo dlftlcul- 'ta, Installou ou postos rto illunii-naçfto eleotrlca, e a rua, comouua'quer outra do aristocráticobairro de Uotafoiío, 6 lllunilnadaa luz elcctrlca.

Entretanto,, a Prefeitura quosabe ela exlstemcla da rua Grepo-rio das Neveu, para o cffolto dacobrança dos onerosos imposto»,Inclusive! o do calçamento, os-queceu-so delia, pura mandar fa-zer o que de ha multo já deviaestar foito: — eulçal-a.

Nuo se comprehende tal dos-caso! ;

Quando chovo, nílo ha vehlculoalgum capaz dc passar por aquel-Ia rua, qpe fica assim isolada detildo o de iodos, túl o seu estado!A rua G.rQijorip das -Nevcj), apesardos seus lindos "bungalo-,vs" maisparece uma olaria cm dia dccl.uva.

Os moradores appellam para oDr. Prado Júnior, por intermédiod'A MANHA, certos de que S. S,fnrA desapparecer tal falta In-Jvstlficavel.

Um dus melhores números da revista "Prestes a chegar...",em franco sueco sso no Recreio

oo — en — oo — no.— ooVILLA PARAIZO P

TIjacH - F.KtnçAo dn l-Mlnn RA COMPANHIA PRE- E

DIAL esta vendendo ma- sgniflcos lotes, offerecendo -ao comprador a facilidade 'de pasal-os em 00 lireMjtn- ACOok, SEM ENTRADA IM- ÇCtAL. Ô

RUA 13 I)K MAIO, 04 A Ecm frente? ao Theatro _LrriCO s

00 — 00 — «O — 00 — 00-t>

anmwff^rBw *•*•* wnwwry ¦Vão assumir o commando

Estão em viagem para a sfdedo suas unidades os coronéis P.Jorge PinlVeiro, commandante doregimento de artilharia mixta(Matto Grosso), o Arthur Felicia-ne! Pinheiro, commandante do G°batalhão de caçadores.

CHRONICAS ECZEMASEu abaixo asaignado declaro a bemda verdade o dos quo soffrom, quosoffrondo a 25 annos do 3 enor.mes feridas nas pernas, fiquei ra-dicalinente curado em 00 dias, como — "Especifico Uloqr", do phar-macoiitlco Lucas Vieira, do Frl-burtjo, E. do Rio.

Rio, 25-10-926.Antônio Maria da Silva

Avonlda Mem do Sá n. 60

THEREZOPOLISVÁRZEA PAIjACB HOTI3L

O mais ,hem situado e o maisbem montado. Preços módicos co-zinha 1* ordem. Teleph. inter-urbano 12.

"BLKNiHT". Innumeras curastem feito da Gonorrhcu e Ble-r,oi'i'hàeia Depositários: —Sani'Anna, Arau.io & C.

Itua Buenos Aires, n. 15 ¦— 2'ítlo dc Janeiro.

o mais efficaz remédio no trata-monto da Gonorrhéa

PHARMACIA BfíAGANTINAUruniiayr.na n, Iii5

TINTURARIA PARISE' a melhor e não ê a mais cara.R' a que melhores trabalhos temfeito em Botafogo. Indaguem daclito carioca que diríi, a verdade.

FONE SUL 2353RUA V. DA PÁTRIA 87

CAI.,. MONTEIRO & CIMA-V

Vão receber o baptismode fogo...

O ministro da Guerra pôz ü, dis-posição do general Mariaiito, pa-ra servirem nas forças em ope-rações, os aspirantes a officialMario Nunes da Silva, CarlosBuilc e Alcindo Quitaes dc Cas-tro.

Poça ao seu fornecedor

ÜÜde todos, o melhor

"A LISBONKNKiO..; nlio liou-ve, não lia nem haverá pónuíilaqur u aubátittia na extracçãci dosçallos.

Depositários: — Sáiit\Anna,Anin.io v*; Comp.

Jtua Bitenòs Ayrcs n. 1Õ-2-'Itio (le Janeiro,

: Pur. A.I1CITUÍI- e üplikçiip, oAnemll >. Ancíiniol Tostes, seis

! iilirjtílítt .

Resoluções legislativassanecionadas

O Sr. presidento da Republicasanecionou, hontem, as seguintesresoluções legislativas na pastada Agricultura.

Supprimindo a excepção con-stante da parte final do art. 143do regulamento da Escola Supe-rior de Agricultura o MedicinaVeterinária, appròvado pelo de-creto 14.120, de 29 de março de1020;

Autorizando o Executivo a dos-pachar até a quãritla do 4C:000Çeom o custeio de um patronatoagrícola .em Bomfim, Goyaz";

Eixahdp os vencimentos dos."íuxiliures apiiradpres da Directo-ria de Estatística e (Uictylo;ira-phns das repartições sul>;irdin'i.-das ao Ministério da Agricultura:

Autorizando o Executivo a dos-pender actual vogulamenío daEstação Experimental de Corn-bustiveis e Minérios:

Autorizando a abertura do cre-dito especial de 4:200$ para pa-pkmento de prêmio ao ex-alumnoda Escola de Minas de Ouro Pre-to, Israel Pinhoiro da Silva.

plnudida em um lindo tango, quecantou deliciosamente.

Augusto Annibal e OlymploBastou, os dois prlncipaes comi-cos da companhia, foram felizesnote monólogos que disseram.

Leonor Pinto, corista bailarinada companhia, dàhsÒii em homè-nagem a Margarida, um "char-lston", que arrebatou a platéa.Xfto o bisou duvido í pouca von-tade do maestro. Roalmente, 6 umdas mais tuturosiis figuras docoro do Carlos Gomes.

Depois, Margarida Max agra-drceU, em verso» bem feitos, aopublico, a sua victoria no con-curso o a manifestação que aca-bava de receber.

O acto variado,da 2.» sessão foillileressantií-simo, bastando dinerquo nelle tornaram parte Kciran-roff e a.s admiravols bailarinasda Ra-ta-plan, Luiz Barreira, Ma-noelino Telxoirn, Mechlta Cobos,Nelly Flor e Edlth Falcão.

Barreira, cantou assombrosa-mente o numero hespanhol, quefoi um dos grandes suocessos daRa-ta-plan, no Rio c dos quo lheconsagraram na platéa carioca.

O corrèeto actor, dlaòipulo doIjtiolila Simões, canta e represou-ta estie gênero, como ninguém.

Cobos, fez o bailado das "Bo-necas", de "Mosaico".

Nemanoff o as bailarinas, mos.traram o "charlstou" da revista"Elias".

Nelly o Manoelino representa-ram "(lalta tle fiiles", de "Mira-gem".

Edith Falcão cantou um nume-ro hespanhol, sendo applaudidls-sima.

A festa terminou com um vi-lirante agradecimento dc Marga-rida Max, que estava emociona-disslma.

••«•••«fl »«*•*•• v»*»r-

Pai-tce! Quantos encontramos nestas condições;.Siío innumeras as pessoas que encontramos desorientadas, sem me-

moria, ttervosás, irritadas; por que? Porque na luta diária o dispéndijpde energia deíccjuiiili ra o sysíema nervoso, e não nos lembramos que éindispensável substituir os elementos perdidos; onde encontrai-os? Nal.u-raimente no DYNAMOGENOL, que contém todos os demônios que dia-riamente perdemos. Outros ha ainda que, dia a dia. èmmagrecem, ficampaUidos, não têm apettite; ao levantar-se^ Sentem-se tão caiiçaflos quan-to ao deitar-se, julgam-se velhos; impotentes, ròüto enrugado, os cabellosficando brancos, os intestinos presos, o estômago doente, língua saburrò-sa, m;ío hálito, dores de cabeça, enuim julgam a vida um inferno; quala causa? Sempre a falta dos elementos perdidos e que não foram substi-tuidW; sem phosphoro, cal, ferro, sódio potássio e magnesid o orghnls-mo mio vive; e estes elementos só existem, em estado assimilável, no DY-NAMOGENOL. —- Use, hoje mesmo; ao 3o dia veja a differença enormetino faz.

Vende-se em todo o mundo e no deposito, á Rua 7 de Setembro,'ÚO — Ui C. M. s. a.

I'v-1

11

11e*

ÇHAFEQS DE PALHAIU !'.M !|T.;Í/,R« O SEl) CIIArüt

IiDIPÒ COMO NOVOSO* XÁ

CHIMICÁ MODERNASANTO AiNTONÍO. 1

(Onibllivo :!n CIKE1 ."!-! \"l'li.\l.

'..»..ce..lf..0-.O-«.-*<.0..C..ll.'»..*-

Um teriui ile cnsemlrn hifclèzn fpor J05, nu Cliili ile Iteiiipnie çeln "Alfniiitnrln SIcn", •Cnrt» rntenle 11. 7<! JAvcntcla (iiiiiie» Freire n. !5, ¦,Tel. Ontr.-il St!4 i

Snlitiiielei, M, furiMii NiirtcaiiiiK ílis rnileriiedis ivn. .'iü, •cln Serie A v 11 f

Actfnm.-KP lihertíiii as in- {NerliiçõeH eln Se-i-ie C. 1

YemtfíK u prcHínvõ^s fiemn- »

N<m<*Ios Uft|i^,\t>s hk extrar- \ijtlèie eln CeiiMp.iiiI:!,, fie l.uu.- ?riiiM Nitelllncei-.s ,!,> I>'irs!C, hci!i ¥,i fl.-.e':i!'K!ie;íi:> il» hdv-.tiiii fo- |elornl, l»:e;iiiii íncisiii-i-t,,:». Jr- \r.iúiis ISilrtiuiiii — Vlxle» i'üo. It-l-ll)'-",- — l.oi.ms r^er- ifvlrlnhn, tftsóKl Oo (xòvrrlfio, •I'1'colviii/i-se. ,-.r nj-eilti-K, *

/',0o "¦"**

^','iws m

,?>Z^<S'-Z^iyI uí *> ../ Os ,¦ £ o : t,ví«ímm*

•.^.»i..#..f..»-».. H.,r—--t.(k..-j.*fi„ »»Hf|.*..(..(HlJ..4,^

; ,< it u i> /,M>' —

|."RÒYAt- .THÍBEt"S ! V1-: N11 fi - ?: K H M TODA ! ¦ \ P T E"CÕLLEGÍO'

MODELO"'

Exonerações no M. idaGuerra

Forem exonerados 0 r tenente(.)^c:'.r M;isc:ai-i-..'il,.is. de commándtiiite d;i V cniriptinhia' de .ilu-nine.? do Çolleiílo Militar ilõ Cijíl-i-i), f o capitão Ovidio Ouiilon. do<:ir.-.', iiç;-Insíjítíctór dc tiro da -I"regifio militar.—*

O J-ANÒS LÜX

As actrizeg Nair Alves o OI-Sn. Navarro, classificadas no con.curso, mio compareceram ao fos-tival por se acharem enfermas,conforme attestado medico envia-do ao Sr. Marzullo.

Os seus prámiòs podorfio serprocurados com o cllreetor de sce-na da companhia Margarida Max,das 14 horas em diante, no Car-los Gomes.

AltACY COUTESSeculnelo hontem para S. Pau-

Io, íl frente da Companhia Ra-ta-1-lan, teve a gentileza de enviar-nos suas dei.pedldas, a grandeactriz Aracy Cortes,

Tor Intermédio d'A MANHA, avedeta brasileira se despede tam-bani de todo publico do Rio, quepretende rever dentro de três me-zes, no S. José ou no Sâo Pe-tiro.FESTA DO DIA DO ARTISTA

Na séele social desta benemerl-ta associação, trabalha-se activa-mente na eonfccejflo elo grandiosoproirvnmma elas festas do "Diado Artista", que deve realizar-se11 110 do corrente, na Quinta elaBoa Vista. Alím da ceremponiacl óRrèsèpã', em que tomarilo par-le os artistas ele todos os thea-tros, haverá uma imponente ba-talha de confotti e serpentinas,corso de automóveis, tombolãs,exercícios pelos diversos clubs elesport. essriina militar e outrasattrai-yjõct!, fazendo prever quea festa elo "Dia do Artista" ex-çedora este anno em Imponênciae brilhantismo ás dos annos ante-eoriontes. Até o dia 15 estiV abertaconcorrência para barracas.I'IMUI0\AS NOTAS Òíi TODA

Í'ÁRTHEntrou pura o Trlanou, a actriz

rJdith Falcão.A Companhia Ka-ta-plan,

volta em marejo pára o S. Josft.Embarcou para S. Paulo, aRa-ta-pHin.UM CAIPIRA «UK «.VER V13U

S. UXOIA,.. O PRESIDENTE)Depois que p interior do Bra-

sil foi invadido pulos "films" cl-\ill::arlofj e os Jornaes angaria-i. m assinaturas por todos os re-cantos elo paiz, rarearam no FUocs seenas pjttorescas que nos of-feieeiam os caipiras que visita-

[Varri (JEia nápltál. Contam-se por:r,llhares e atfi oom aspectos definòcdòtás, '.-ssas seenas.

j Ila liqiiçlía úo matuto que não| acredita va •-'iu que a cadeira cioi Ilustro pudesse passar pelo "gul-|cl-,'jl" 1;i ulllioterla. Lembrairio-

nos daqúeilló tttbariVç que atiroua beiiglpa no cynifo de um elra-niallüVi, Irritado com o seu "maurroeí-elimelUo". ete.

Mas, ã que sr passou hemtem, nr1'heni:; e'- digna ele nota, porquehll muitci tempo, como ciissenins,ijfjn lemos uiuu passagem des-tas.

Um caipira do interior de Sãolvulo, ippYiiíô pelo desejo de vero seu cio-estadoaiui honorário, In-vjslUló- agorn na presidência dar.c publica, veiu ao P.io. Aqui che

li de saber eomo Ihjsi-iia ppssiypl realizar tão sim-

Excia." estaria dali a pouco emscena.

Mas, entio, o Dr. Washin-gtr Luís vae trabalhar no pai-co?! Eta homem democrático!

O empregado do theatro, perce-bendo que se tratava de um ma-teto ingênuo, conteve o riso eexplicou:

O presidente Washingtonnilo vlrA aqui esta noite. O se-nhor esta enganado. "Sua Excia."é uma revista quo está aendo re-presehtaía neste theatro polacompanhia Olenewa-Plnto Pilho.

O caipira, saltando uma gos-tosa gargalhada, confesBoii o seuengano, e disse:

Nao faz mal. Nao vejo SuaExcia., mas aproveito o ensejopara matar as saudades do PintoEilho. Eu conheço ello Ia de RI-beirão Preto, quando elle estevelá, com uns outros cômicos e aMariska. Esse nome mtem graçacomo diabo.

13 lá foi para a friza, entro en.cabulado o contente.O CONCURSO DE CORTINAS DO

PHUNIXEncerrou-se, hontem, o concur-

so para à escolha de cortina, queservira na revista a seguir a "SuaExcia.", no Phenlx.

Concorreram muitos de nossosartistas, cujos trabalhos estão ex-postos no saguão daquollc thea-tro.

Os trabalhos apresentados se-rão julgados pelos Srs. RaphaelPinheiro, Eduardo Vieira o An-gelo Liizary, que terminarão ojulgamento; no próximo sabbado,quando publicaremos o resulta-do.

O GRANDIOSO PESTIVAD DEHOJE, NO THEATRO RECREIO.— Desenha-se Imponentlssimo ofestival do hoje, no Theatro Re-creio, onde a magistral revista"Prestes a chegar..," continuade suecesso cm suecesso, esgotan-do lotações.

Hoje, porem, vão tornar-se su-perlormcnte apreciáveis os espe-rtaciilos do Recreio, pois, além darepresentação da feliz revista, vãoser prestadas excopcionaos home-najrens aos illustres homens pu-biicos Drs, Irlneu Machado, Mau-ríclo de Lacerda o Evaristo deMoraes, que comparecerão ao Re-creio, e ali serão saudados pelodistineto oscrlptor e critico thea.trai Dr. Paulo do Magalhães.Será mais uma bella noite de artee cordialidade, que irá juntar-seás muitas outras de que 6 ricoo theatro da rua Pedro I.

PARA TiNSIR m CASA

l^^i^^3ESCOLA PASA "CHAlIFFEIJfiS':Aveitleln Salvador ile Sá, 103 A en — Tel. VUIa B300Director-Proprletario — Eng.

— H. S. Pinto —Cursei Completo <le Machlnnn

Candidato sem pratica 150$000Candidato com pratica 120$000

Corso de Direcção10 hfiras em carro "Ford" 100SOOO10 horas em "Studebakcr"

e "Chevrolet" 1B0J0OOPreparam-se candidatos para oCarnaval. Pagamento em

prestações.

MOVEIS FINOS?CASAS BELLA

AURORACalista, 78-80-tOa

0 FRUTO PRQHJjDepois de um estudo mi,so, a querida Côcôtn, ,.,„ ,""lihia dos seus Iririumorou in >

res, organlis.-m, puni |i0icpinha" abaixo, com n ,'.sombrará a bnnnuolruii,.' uai

«;

IrecebsoasflictoJalist

IrSn

Trim

308

nr>4Hoje ttide» é alegrlnVnmox gíiMtiir «em eilhirA vaccn vem oom o touroE o dinheiro vae non elur.

248 J33NO "ANTIflO" INVERTIDO ml

CENTENAS(Kül

INVERTIDO, EM CEIVTEftAlHPELOS SETE LADOS

' *M2-137

O PALPITE DO 'fCORCUNDA»!

-^^Knl^9iíijfc*j^itK«''"

ieSas»géSB.

NO QUADRO NECUO

'¦"'—¦"¦¦iimmimil

A PASSÁDEIRA IDEALRUA DO ROSÁRIO 167, I»

NOHTifl, n6ie15 MINUTOS: renova e esteri-

li/.a roii|,.-i.EM 48 HORAS: luva e tinge.Dá-se o valor da roupa, guran-tindo o servigo.

VE\DK>i-íík cães policiaes, alie-mães e belgu.s, Lulus e Fox Tn-rier, todos educados, a precoa dooceasião. Kua Riodader, 11 s', Kou-seca, Nictheroy.

RESULTADO DE HONTEMAnttaro — Anula KioTModerno ~- (abra .i^(:Rio — PavBo j-JSalteado — Carneiro _2" prêmio — Cobrn...,.,,, r*,?,V3o prêmio — Urso 55,1(9!4o prêmio — Vncca 00595o prêmio — IJrnn o-IB]

Ja compraram bilhetes n»CASA SORTE... f

E' nmu qiientKo dc ejíperlcucltiOUVIDOR, 81

LOTERIAS_____

CAPITAL FEDERALO resultado da Loteria da Cn. -

pitai Federal, extrahlcla hontem,™foi o seguinte:18107 COiOoSfoOl16534.. 10:0(!0.p',.l55S9 f..00t)',fioií

99 :':0(K){í)oti' v,<»2 2:0Õ0ÍàpO(H70o0 2:00ofei)0 !Í4H2,' i:0ui)H()0

155B2 1:0'00|bSS11C8.Í ! COOfOO' 1)1294S liOliroe, 1119450 l:0001tt>i^13446 !.000>0i/u-1

IO premio.s ele ."«!,: 'nr4471 7345 8502 10080 153? •7458 6524 254 3583 C3V. ,74 premloN de 2<xn'W0 I $,

750 1045 9575 13J80 155.'19427- 472 8698 91)00 HÍ!18977 18092 3075 6150 «íl 111141 16340 19281 4S16 5fí 1,4

2112 15868 17147 187',':: B6i MS249 8257 13690 11586 1000 f'7777 2348 2505 137 1 12611'. m

18034 6402 0088 2435 1029! ér*11821 17G63 6861 1776 S1 Si14094 14894 18280 5350 1301 .;.«

1213 11863 10821 12632 HS«> -S?9227 5529 19854 15(191 15Üf>36225 , 5387 4523 1026! 1133:.\fí»

18436 2494 7260 3368 H63i\f,11188 822 2269 14-155 '

\$LOTERIA DO ESTADO DO

ESPIRITO SANTOSabe-se por telogramnvi. Ex»

tracçilo de hontem:4654 (Rio) bC.flpOi* I'9521 (Itablrlto) 5:000;1654 (Bahia) 2:000? ...9713 (S. Paulo) 1:300* V;%

12223 (B. Horizonte).... l:00[-g

r Kfe

(datnnaldeido»!'le;obpcílO!

c

lÈliDr. Pachc áe Faria

Phar. Reileinptora -i Olarlamen-te —RUA DIAS DA CRUZ, 153.

e Sete de setembro, 97 — segur.-das, quartas o sextas — 5 horas,

DR. SÉRGIO SABCYAO'hos, ouvidos, nariz c Raruan-

ta, 5 anuos de pratica-em.Berlim.Trav. S. P. de Paulo. 9. das 15 1|2ás 17 l|2,diar iamente. Tni. C. 501).

DR. ARNALDO CAVALCANTICirurgia — Moléstias de so-

nhorns — Carioca, 81 — Tolo-Vhone C. 2S39 — Terças — Ctiin-tas e sabbados — 10 — lie 4 cm dlanto.

I

Dr. Giovanni InfanteTuberculose (tratada pelo nie-

thodo Maracüano), Syplillis,inol. de senhoras, vencreiis, (go-norrhéa aguda ou chronlca, es-treitamento da urethra, cystlte,moléstias da Pelle, Impotência.Trav, S, Francisco, 9 (Io and,,salas 14 e 15). Das 9 as 11 e iem diante — Ph. C. 509.

PROFESSORA DE KES-"PANHOL

Uma senhora de cultura offe-, --" rvr rece-se pnra ensinar hespanholfido, tratou de saber eomo lho em casas de família. Dirigir-se á..n.i ,,,sí;-r.! :¦„,,,,.,- ,.-. rua do Riachuelo n. M5.

,tç;a'£íi';:^4l.E^^

.Imitas i'>:iiminni!ciriv5: offleçInOH.! — i:\nniiN -ir ri-si-rvi.iiHK —. In-1 tprtiaiit — srnií-inifriuitd •— ex-

Itutittto, ;inrn ninhos »k Ne.t.tn,Frümriro — J'.->mile> elo Itlo —Oírooiort Gurlos C-Ttíos. U*-:.hcr-luru do* nulas: — 1" ele Peve-

!>fiii ifin riiiii. Unloós fa,•s urirado! e o -,n niadelrats1111 |iiii'< Contendo 8S no-

iu.- ifí-iíiil-i ei': n.arfiui, s> cie treti,e.i::'.H. Vendas a dinheiro e a

prestações.\vi-iiliín 2S i?f S<'ít*ntI)ro n, 341»

Teletili. Vllln :i'JíS

R.ilPRBRADO — Offerec-e-seuin rap^ü-para casa ron,mcrcial.Tem nliíiinia pratica. Informa-vTiiy :;• "• • is.lo desta folha, comJofio Roüoi.

II tia cio Estado- de -

1 MATTO GROSSOST ^^ ¦<.-;

| Dia 15 üo corrente, 30 cü.abs por 60$000,1I fracções 65009. Ganmüda e fiscalizada pelo go-1| V|eraò do Estado de Matto Grcsso. Única no Bra-1I sil que voga sánteaíe com 5 milhares. Exiracções 1I «juinzsaaes na capital do Estado (Cuyafcá). Os I

IMPOTÊNCIACura rápida c garantida no ho-

mem, bem como da frieza sexualna mulher. Processo norte-ame-ricano ainda não praticado a.,ul.Dr. Ruppert Porelra. Urusuaya-na, 134 -- S 112 As 11 e 14 As 18.

P,oíJegoL6pe§(MÉjClinica de moléstias dos olhos —,

Cons., Sete de Setembro, 08

e suas compll-cações. Cura ra-dical o rápida no

homem e na mulher. Urugruaya-na n. 134 — S l|2 ás 11 e l ús 6,Dr. Rupert Pereira.

i*ku!u ncmwiw miiiím mDOENÇAS INTERNAS ¦ RAIOS X

'Trat. especial das doen,;i. a do

cstomaiío, Intestinos, fiando onervosas. Trat. mod. pelot. nilo»liMra-violet.is, illnllieriiiiii e ele-rlríe-lelnele —. S. José, 39.

DR. FREDERICO EIRASVias Urinarias —- Tratamento

rápido da Bloriòrrhagia n sunsccmiilier.ç.ões — Kua 7 de Se-tembro, 75, 11 ís 12 e das 4 112ás 5 112. '

1

|...í

uUIU ! Ire suas compll»cações. C ú r %

,.,, radical. Pro«\iú cesso mòdèri'

no. Dr. Alvar»Stoiitinbo. Rosário 163 — S ris 2*.

| bübetes pan'2 esta acreditada lotsria ackm-se á 1| veiíáa em todas a? casas lotericas. ¦;:

Dr. Pedro MagalhãesVlns Vrhinrl.-iN — Sy;i!iil|N ge<Jnlinrau -— Av, Alui. ri:irr';sii, t- :,U" iiiiiüir — De » lis 1!) horn»

ÜVPAí?IAfRAMCSSCO ÀLVKSÜ.IvroM efee-iilures e ncaiiemieosOu.idor, 106—Tel, ü. ütáo

r TT T?iTlT\7T?T J

Page 5: El,AJNDIA~. - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00325.pdf · j ;;: | pfcaroa uTna ^mbal"" ¦ • g Ann

\

... M'•" 1

£MÉXICO, 12 (U. P.) - Boatos não confirmados

recebidos aqui. hontem, dizem que cerca de vinte pes-goas foram mortas c muitas outras feridas num con-flicto entre catholicos e a policia cm Cocula, Estado deJaüsco. •

Travessos como elles só!

i 'nÈÈL ' '¦¦»WMm&

'¦ ¦.-y^ i^0^^/'"MÍ--^«'kv\ •;..;.: -;:.;.'¦..fv. ¦..'¦;,,¦;; ,-:-: ;, •¦-.-,•¦.. .: .'¦'.^¦¦•"¦•¦y.wyA/-•¦/¦¦ -:'Wy>W¦¦¦<¦¦<¦ ¦¦¦¦¦:¦/¦¦¦¦¦¦• ¦:<:¦¦>¦'¦¦•'¦¦ -:¦.:•''¦'.'¦ -.¦;¦;¦'¦:¦:•:•¦?¦¦¦'¦.¦: . :•:¦:¦:•:¦•¦.•:¦:•:¦::¦:•:•;¦¦•:¦: ¦ '¦•¦¦¦¦¦¦¦¦¦ ¦¦ ¦¦¦¦ ••¦¦¦

jíiiHRilItHp-'/4>í* ^

>_an~JMcn-n-i-í»mmb_bÍm>¦ ¦ ¦ — !_—¦_» 11[— _¦ ¦'í^'¦'—-J'-^.">m^mi, jjj (—mJ|

tíalio e José, os travessos pirralhos

ti guarda civil n. 478, de ron-da na avenida Passos, encon-trou ali, hontem, pela manhã,«nltando nas trazelras dos bon-des e como-sa estivessem perdi-rio3, dois. Interessantes garoti-«hos quo, conduzidos para a dti-le-gacla do 4o districto, disseramohumar-se José e Júlio. Nada,porém, puderam adiantar quantoli sua residuncia e nome do') paisou outros quaisquer Indícios

que auxiliassem a acção das au-uridades.

Assim, lá ficaram os traves-sos pirralhcs a pôr tudo om pol-vòrosa na delegacia, com as suastravessuias, até que muito tem-no depois foram reclamados pe-los respectivos progenltores.

A policia, porém, nem sequertratou de perguntar os nomesdos reclamantes...

f*******«HtH4»MIJ HMNÍH«.I|H|M !}•• *••••• ¦"¦••. ,.(J..»..«..!>.,«,.<)..<... <i.t>.««.t«l"«<4"»»t»*»i

O MOVIMENTO REVO-| Veado quan&o soffra aLÚGÍÕNÀRIQ população suburbana

t.CoiUinuação tia 1." Página)

NAS MARGENS DO S. LOUREN-ÇO E DO CUYABA'

Nas margens «lo S. Tjiinrwv-p odo Cuynbú, os i'0Vp'.t(isòs encontra-rum se eom ns lur.ru.... "..i s.\„."Bororó,, o "ltaj.ili. ", com ;s«liiacs trtivarani li:!:, descendo u'tJó Çliam*. n0 Pár.iguiiys próximo dtCoMiuibá.UMA LANCHA CONTfMZÍNÒO

FOFTAS GOVER^AriEN-TAES. 303 PH-ftííÂOA FUZ!-

LAR. AO çònimaiidnntc Jeyõiiy.mo (!«m

çalvus que dirigi:! o lyilieinnientpde extensa zona, pura evitar a pus-sugem dos revolucionários, entre-vistndò á sim idiORiidu a Cuyiibádeclarou «pie. subindo o f>. Lou-renço em busca de noticias dos re-voltosos, chegando r. Jpffro. snobhque ns forças revolucionarius de-veriam chegar alli, iinquelíe ii.ii.Dirigindo-se eom rumo aõ Ame-ler, ao passar depois pelo logni;dcnomintdo Sepultura, notou {.rnn-de numero de embarcações ali an-corodas o movimento de genteacampada. Ao manobrar a sua cm-baroüção a lancha "ft:i.iah,v", parafazer um reconhecimento, cernidafuzilaria caiu sobre u embarcação,que, desviando-se foi encalhar numb:iii«'o de areia. A fuzilaria duroucerca de uma lioru e um quarto.

Em Limoeiro, notou tnnibem açteseiiçn dos reyoltOsòs, que acain-pados, tinham varias fogueiras ac-iesns.

1'Yizoii o comiiiniidiinte Gonçul-ves, que não tevo noticia do ne-nliuiii desrespeito a famílias, nomattentados contra a honra, o nommesmo do assasslnio ou ospanca-mento,

?-

O 6077 colheu umamenor

Nn rua Maria o Burros, o auto6077, guiado pelo "eliiiuffeiir,.Luiz de Almeida, colheu a menorCclina, com S annos, filha de Jii-lio de Castro, residente á rua dasLaranjeiras, 7.

Celina recebeu ferimentos pelo«torpo e foi medicada no Posto«Oentrnl de Assistência.

A policia do 15° districto, seien-tífiendado caso, abriu inquérito.

JUSTIFICANDO 0 IN-JUSTIFICÁVEL

O embuste do imperialismoyankee

WASHINGTON. 12 (U. P.1 —0 secretario do Estado, Sr. FrunkKellog, prestando hoje declaraçõesperante a Commissão de Diploma-cia do Senado, disse terem sidoencontradas ariims 'lia AmericaCentral, nppnrentemente de origemmexicana e citou infõ.rmnçõçs ãpre-sentadas pelos cônsules dos Esta-dos Unidos, uffinnamlo que navios,ostensivamente destinados ;i Eu-rupii, traziam munições pura a Ni-caragu.a.

Iteferinilo-sc ;i propaganda boi-elievistu. n Sr. Kcllòg disse que oscoimiiiinisliis nos Estudos Unidostconi recebido reiteradas instruo-ções pura dedicar attenção espe-ciai ii luta contrn "o imperialismoamericano'¦' nu America Latina.

• I secre tu rio do Kstuilo citou umextraolo «le um relatório do minis-tro «lo Exterior do Soviet. Sr.Tcliitchorin, apresentado n UniãoCentral dos Soviets em uiiirçn de10125, declnrsndo quo o reconheci-monto do governo nisso pelo Mo-xico iliivu ú Rússia "unia base po-litica no novo continente".

WASHINGTON, 1- (V. V.) —¦O secretario do Estudo, Sr. FrunkKellog declarou perante a eonimis-são de Diploinnein do Senado queos bolchevistns eslüo emprelien-dondo u destruição do que elleschamam o imperialismo americanonn México e nu America Latina.,,E necrescontou: "Os Icnders boi-chevistes possuem idéas bem defi-nidns do pupel «pie o México e nAmericu Latihíi desempenharão noprogramma geral du revolução.„

O ministro da Viação visi-tou as estações dos sub-

urbios da Central e daLinha Auxiliar

Pcssimá improssão recebeuS. Ex.

Dósò'.'undo conhecer "do visu"c. :.i., 0 leito o iViinsportè do pas-;•...;.-..ros nu Central do Brasil, em..•.,. í.s de in.. .".• movimento, e que-ivnc.o Ihteiruivso das necessidadesd ¦ quu os serviços daquella re-r.ir.ição so res. ntem, o Br. Vi-c >;.• Ivohder, nilri.stro da Viação,

I visitou hontem aquella ferrovia.S.'EÍVí que pernoitara em um

carro dormitório, na estação ini-rinl, ás primeiras horas da mn-nhã, observou o desembarque dospassageiros nos subúrbios, fienn-do mal impressionado eom o ex-cesso de lotação dos carros o des-conforto dos trens.

Da estação D. Pedro II, o Dr.Konder seguiu em trem especialaté Cascidura, onde, em au.-.imo-vel, transportou-se até Magno,na linha auxiliar, ali observandoo mesmo accumulo de passngei-ros quo notara nos comboios dabitola larga.

Voltando a Caseadura, S. Ex.foi até Barra do Pirahy, detendo-se a examinar os npparelhos se-lc-ctivos e os vnrios departamen-tos da Central que ali estão in-stollados.

_De regresso, o ministro da Via-ção baldeou, em Belém, para alinha auxiliai', por ahi voltandoao Rio.

O Dr. Konder esteve tambemna estação Barão de Maua, daLeopoldina Raihvay, percorrendotodas as suas dependências.

Além do diroctor da Central doBrasil, Dr. Romero Znnder, e doDr. Ernani Cotrim, consultor te-clinico do Ministério, acompanha-ram o Dr. Victor Konder, algunsde seus officiaes de gabinete evários chefes de serviço da Cen-trai.

—$

Vão ser revistos os regu-lamentos das repartições

íiscaesO presidente da Kepublica, sane-

cionou a resolução legislativa queuutorisa rever os regulamentosdus repartições fiscues, subordina-dns no M. du Euzendn paru o fimespecial e exclusivo de estabelecerque os recursos (Ms contribuintessejuin julgados e resolvidos porum conselho.

—4

imprensa fluminenseA REPUBLICA -- Deverá cir-

cnlur dentro de breves dias emNictheroy o novo diário, "A Repu-blica", órgão de combate, que teráposi(,'ão de destaque na imprensudo Estado d„ Kio, « julgar pelooptiino progicmniu u «|ue se tra-çou, descobrindo baterias desde lo-go, tendo por escop0 u defeza in-condicional dos contribuintes.

A', frente do novo órgão, queconta com a collahornção de pro-fission.ies du imprensa do maiorrenome, está o Dr. Simão Costa.

Ficou ferido um mari-nheiro, em S. GonçaloNo Porto dn M-adiima, em São

Gonçalo, três marinheiros nacio-unes. «Io destacamento dali. foram;í ciisu de João GrcgÒrip Fonseca,pela madrugada, e. batendo ás ju-nellus, !ieeoi<lnroin o pobre lio-mem. Embriagados, os mnrujosproviicfirnni Greuorio que. oriundode nuviUhn, desferiu vnrios golpeseni Antônio Alves, uni dos atneaii-tes. produzindo lhe ferimentos cmyiirins purtes do corpo.

Depois de medicado nu Assisten-ein, fui Alves recolhido no hospitalde S. João Baptista.

A policia prendeu,, méis turib'.João (íregorio recolheiido-o aoxadrez,

Dlrecfor-propnerarlo MARIO RODRIOUE4S

SHANGAI, 12 (ü. PO — NoticiaFdônortcTnfòr-mam que as tropas ide Shantung, estacionadas ao longoda estrada de ferro Nankin-Ticntsin, receberam ordenspara preparar um avanço geral contra o exercito nacio-nalista cantonense.

Inprensado entre o autoque dirigia e o poste.

—:%Um motorista teve morte

instantâneaO auto-camlnhão n. 1.159, dl-

rígido pelo motorista Joio Sa-muel Gomes, de 28 annos, corria,hontem, á tarde, pela estrada In-tendento Magalhiles, quando, A de-terminada altura, perdeu a dlree-çfio, indo chocar-se vlolentamen-te do encontro' a um poste.

Resultou do desastre, ficar oinfeliz motorista imprensado cn-tro o auto o o poste, o quo lheacarretou morte horrível.

As autoridades do/ 2:1." districtopolicial compareceram ao local ofizeram remover o cadavor parao Necrotério.

NA PEDRA LISAUm laldrão fere «a punhal

um marmoristaNa Pedra Lisa, redueto perigo-

so dn Favella. houve, nu noite dehontem, uma scena de sangue.

Ali, o marmorista Ponciano Cie-mentino dos Santos, preto, de 27annos, solteiro, embriagado e ar-mudo .do piinhul, poz-se a provocar.Tose Nunes 1'urueiro, ladrão co-nhecido por "Carncirinho".

Este, 11 certa altura, investiupnra o operário, desarmando o.Knipiinlinndo a nrmn, "Carneiri-nho", ferino duas vezes: 110 ven-tre e rim.

A yiethiia foi medicada pela As-* reiieiu o, depois, em estado gra-¦•• •. recolhido uo Hospital de Proin-:>:«> Soceor.ro.

O criminoso fui preso pcln po-lieiu do S" districto.

Ainda o assassinato deQuintas Maia

•0 advogado de Travassos

. ameaçado de morte?No livro de partes da delegacia

da 9" clrcumscrlpção de Nictheroyfigurava, hontem, a seguinte an-notação do commissario Motta:

"A's VJ horas compareceu a es-ta delegacia o Sr. Dr. RenatoAraújo, ex-delegado desta clrcum-soripçâo, o qual communicou queo indivíduo conhecido por Estel-llta, empregado do Matadouro deMaruhy, como magarefe, haviaexhlbldo umn arma de fogo emuma casa commercial do largo doBarreto, propalando que a referi-da arma fora por elle adquiridapara matar a referida ex-autorl-dade policial".

O Dr. Jorge Santiago, delegado,proferiu o seguinte despacho: "O

queixoso que declare qual foi acasa commercial em que Estollitaexhlbiu a arma e as testemunhasrespectivas, afim de que so possaabrir Inquérito."

O Dr. Renato Araújo ê o advo-gado do Theophilo Travassos, In-digitado assassino de QuincasMala. +. -—As chuvas no interior in-t:rrompe.m vários ramaes

da Central do BrasilForam desobstruídas, po-

rém, todas as linhasDevido ás grandes chuvas cal-

das a noite passada, vários tre-Cbojj da Central do Brasil, em dif-ferentes íaniaes no interior, fo-rum interrompidos, resultandochegarem hontem ao Rio, os no-cturnoG e outros trens, com ai-gum atrazo.

O ramal que mais soffreu foio trecho da Serra, linha de SãoPaulo, onde cairam varias barrei-ras, que interceptaram o transitodns referidos trens nocturnos eexpressos.

A directoria da Centra! do Ura-sll porém, tomou todas as provi-doncias para a prompta des-olistrueçfio das linhus.

Porcausa do pagamentoUm funecionario da Insperioria de Águasg Exgotos do Campinho alveja a Hros doiscoliegas seus

Um asiles mm e o outra tica em 23(333 g«» — o cpiüieso lambem lendo

Abandonado, vingou-se—:

Feriu e foi feridoFoi lia unia semana. Apôs um

desses nttrictos communs entrecasues que nüo vivem na perfeitapaz da felicidade. Maria Fidclisabandonou o marido, Antônio Chi-cani, lú na casn que habitavam, nomorro da Favella, tomando rumoignorado.

Procurando descobrir o paradoi-ro da -mulher, Chicani entrou aprocural-a. Assim, velu a saberonde cila se encontrava e maisainda, que Maria estava amusiadiicom o operário Frederico I.opes.

Tomado de despeito, Antônio de-liberou vingar-se da esposa. E, namadrugada de hontem, foi ondeella se encontrava, alvejnndo-acom um tiro, ferindo a na cabeça.

Intervindo cm defeza da ama-zin, Frederico arremetteu-se sobreChicani o, com uma nuiclindiulia,feriu-o.

As duas victimas receberam soe-coitos 110 Posto Central de Assis-tência.

Pnra apurar o caso foi instaura-do inquérito na delegacia d0 8°districto. 1— 'Um cozinheiro distrahido

O cozinheiro Luiz Gomes daSilva é a distracção em pessoa.Hontem, passava elle pelo largodo Capim, quando bateu com o

pó numa lata de peixe. A latapertencia ao italiano EuzebioSamico, que, aborrecido com taldesastre, foi sacando de umafaca e investiu para Luiz, ferin1do-o na coxa esquerda.

A victima foi soecorrida pelaAssistência e o criminoso eva-dlu-ae.<,—.

Por um "nada" se en-galfinharam..._—*

E o Benjamin aggrediu oLaureano com uma

barra de ferroEstavam no quarto, promptos

para se recolherem.O José Laureano apreciava

muito um somno no escuro. ComBenjamin Voesi acontecia o con-trario. Dahi. quando aquelle foiapagar a luz. este"; protestou; Co-meçou um bate-bôçca tremendo,e com poucos instantes os doisrclavam no chão. numa brfgafuriosa. José, afinal, vendo-sesem vantagens sobre o outro,muniu-se de uma barra\ de fer-ro e arrumou vnrios golpes noBenjamin, fei-hido-o om diver-sos logares pelo corpo...

O resultado foi o Benjamin irparar na Assistência e o Joséser preso nela policia do 4o dis-trlctu.

O rir.g dessa luta improvisadafoi uni apartamento de uma pen-süo, nu rua Sènhuv dos falsosn; 154

M mi -iiiw iimiiii ¦imimi i i _¦_——¦¦ ¦¦¦¦_-ii_ii_iii.«.-»*-ÍM'M.rMTwi~M.M*MTTiiwMirMiBMfrm^ 1 ~mn w~r rair r i—r —¦— ¦ ¦ i — i

A victima, no local onde caiu morta c, no medalhão, o assassino

O temperamento violento de doischefes de familia fez com que ei-les, esquecendo-se das responsa-bilidades de seus lares, se insul-tassem mutua e grosseiramente,por um motivo de soinenos. Dessaquestão, nasceu fundo ódio, quefez desenvolver-se rápida, no espi-rito de nmbos, a idea oc um des-forço.

Assim, levados pela vontade detirur uma vingança, appnreeeranimais cedo, hoje. os .dois inimigosuos escriptorios da Inspectoriu deÁguas e Ksgotos, ú estrada luten-dente Magalhães, em Campinho,de onde são funecionarios. Umdelles, uo ver entrar 0 inimigo davéspera, foi em attitude aggressi-va, tomar-lhe sutisfacções.

O abordado respondeu áspera-mente. Houve nova e rápida trocade insultos, seguida de violentaluta, que teve por desfecho brutalscena de sangue.

Durante esta, um delles foi gol-pendo a íiaviillm, o outro, prostradomorto, n tiros e o filho do quemorrera, gravemente ferid0 com oventre trespassado por uma bala.De toda essa impressionante sec-tia, resalta a nffirmação de teste-manhas de lmver um dos conten-dores, o que empunhava umn armade fogo, dctonir",, estu, por duasvezes, contra seu niitogonista es-tirado já no solo, mortalmente fe-rido.

Constituíam os protagonistasdessa violenta scena de sangue, oauxiliar de escriptn da menciona-da repartição Gunlter de SiqueiraAmazonas, o feitor de linhas ndu-ctorns e apontador Mario Dntru(íuimnrâes e o fi!h0 deste. Rodol-pho Bayão, tambem auxiliar de es-cripta.

Deu causa a ella umn violentis-sima disciisrão havida nn véspera-,entre os dois primeiros, em tornodo pagamento dos empregados des-se districto.

Devido n uma circumstnneiniiualqiicr. os pnjádores levarnmpnrn effectuar os pniçnmeiitos dopessoal do escriptorio, das pffici-uns o das turmas operárias aquantia de l:i:000.«!OQO. qunnfln ototal da folha ern de 3O:OflOÇO0O

O chefe dn repartição, Dr.' Mn'-no Valiadares, á vista disso, de-

terminou, então, que fossem pagosapenas os empregados dos escri-ptorios e das officinns, ficando osrestantes para outro dia.

Mario Nunes, sendo o chefe dos,quc ficariam privados têmpora-rinmente do pagamento, não secontentou com a solução dada aocuso, pois entendia que o pngn-nieuto devia ser para todos, e foientender-se com o chefe Sr. Car-los Ferreiro Dias.

Procurando defender seu pontode vista, Mario chegou ao excessode linguagem. Durante essa dis-cussão, interveio, a favor do paga-mento parcial immciliato, o nuxi-üar Guultor de Siqueira Amazonas«pie por sua vez tambem usou deexpressões eondemiiuveis.

0 incidente não chegou a nssu-mir maiores propoiTõcs devido áintervenção de terceiros, uuiig03de ambos.

Dali a mementos, findo o expe-dionte, iain elles enonminlinr-sepnrn a cidade afim de receber osvencimentos na repartição central,ilii-iuido se defrontaram, novamen-te, no largo do Campinho. Alter-caiam, trocando pesados doeslos eempenhnndo-se em luta, que nãoproseguiu por terem sido aparta-dos por amigos.

Na cidEde. ouvira m alguns fuiic-eioaarios di::cr que Oualtor profe-rira a níneáça de que mataria Ma-rio no dia seguinte, isto é, liou-tem. ¦

Cedo, antes da hora do ponto.Iv ".ou ;i repartição, onde

encontrou já, Mario, Este, pules-troa no pateo com um eollcgu. ^o

. ritrur o untagonlsta, correu ao" •¦ enennt"o n podir-lhe satisfa-Coes. O interpellndo respoudeu

Atracaram-se. !\Jario, levandovantagem na luta, socava o anta-gonistn. A seu favor ainda inter-veio Rodolphd, seu filho.

Chegaram outros funecionariosque os sepurarMn. Gunlter foi le-v.ulo paru outro eompurtimonto,pi;is empiuihava unia pistola, emuttitude ameaçadora.

Passados poucos minutos, voltouii snla. onde se desenrolara a see-na e, de pistola em punho, intimoua todos a que se retirassem. Ain-da não haviam fugido nquelles quese intimidaram com a ameaça,

quando um tiro ecoou, alcançandoItodolpho, no ventre, O rapazcaiu, a contorecr-se em dores.Continua u turbamulta; e. na con-fusão reinante eeoum dois outrosestampidos. Mario, imiugiiiu .,,.boca, tomba, com a carótida vara-da pelo projectil. Era mortal oferimento.

Mesmo assim, Gualter alvejou o,novamente, por duas vezes.

A seguir, appnreceu o soldadon. 2 do 1" Corpo Auxiliar da Po-licia Militar, Jovino GonçalvesRosário, que travou luta com ocriminoso, desurmundo-o e effc-ctuando sua prisão em flagrante.

Avisadas, chegavam ao local,momentos após, o desenrolai' detoda a scena, u policia do 2'i° d.s-trieto, representada pela commis-snrio Magg.oli, e u Ass.stenciu doMcyer.

S«5 então verificou-se que Gual-ter apresentava extenso ferimentodo pescoço no tliorux, do lado es-querdo, o qual parecia ter sidoproduzido por um golpe de navii-lha. Ao lado do cadavor de Ma-rio foi upprehendida umn dessasarmas.

ier e Rodolpho foram pen-siidn1: pela Assistência, uo postodo Meyer, tendo o primeiro s.doremovido( npds para a delegaciado 2,'1° districto, onde foi autiindoe sua victima, dada a gravidade doseu estado, removida pnra o lios-pitai de Prompto Soccorro;

O iiggressor couta 4(i annos, écasado, capitão da 2* linha doKxerèitó, mora ii rua Tenente Cos-ta n. 12S, no Meyer.

Mario Dutra, o morto, contava40 annos, era casado, deixa'setefilhos na orfiindude e residia á ruuCalco n. 47, no Tanque.

Seu cadáver foi removido pnrao necrotério com guia da policiado 2.1° districto.

Rodolpho Bayão, a outra victi-ma de Gualter, conta 1S nnnos ereside eom sua familia d ruu aci-ma mencionada.

Depois de autuado em flagran-te, o nggrcssor por ser official dareserva ,foi removido para oQuartel General da Região.

Fo.lam arroladas como principaestestemunhos: E. Martinho deOliveira, Osório Moura. CarlosMorin. José Guilherme Boyd cFrancico Costa.

"•¦-*.. »••«•••..•..*..». ¦*., • •••«•.<«..•..«-t^ ¦twfr.+W^+M»»»..»»»..!..»..».!»*».^ „e„ |. .« _ | „C..»«#« f..«..•»£•••-• •••• ¦•*.••»•..»..# ..»¦•»..•. ^ »« '••••«-f -••••¦ •• •••

Enquanto o outro se vacci-nava carregou-lhe

a malaChegado ha dias de Victoria, o

estivador João Ferreira da Silvafoi abordado, na praça 15 de No-venibro, por um individuo que lheoffereceu um emprego na Capi-tania do Porto.

Silva não conhecia o indivíduo,mas acceitou, como era natural,o offerecimento.

Era, porém, necessário que ocandidato se vaccinasse e reco-lhesse a mala cm certo logar queo desconhecido indicou.

Antevendo o bem estar que lheproporcionaria ó emprego, o esti-vador correu â travessa do Paçon. 22, hospedaria onde so achavainstnllado, e apanhou a mala, In-do novamente ao encontro do t<alIndivíduo. Este mandou-o ao Ar-senal de Marinha para vaccinar-se. E' claro que, de lá, manda-ram-no por sua vez pura a SaúdePublica. A mala ficara, proviso-rlumente, num botequim das pro-ximldades.

De volta desta repartição, jávaccinado, Silva foi ao encontrodo seu "protector", a quem nãomais encontrou e, bem assim, amala, onde, nlém de varias peçasde roupa, tinha a quantia do20OJO00.

Percebendo o logro em que Jia-via caldo, Silva, ao mesmo tempoque pedia providencia á policiado 1" districto, resolveu providen-ciar por seu próprio Indo, indodescobrir a amante od larapio.

Esta foi presa e posta em 11-herdade pouco depois.

Silva não desanimou. E, maistnrde. encontrando, na "gare"

D. Pedro II o larapio vestindosua própria roupa n de braço da-do com a ahiiinte, chamou umguarda -civil, sendo o ensnl leva-do para a delegacia do 14" dis-trieto.

Ali, porém, mandaram-nos paraa delegacia da rua do Cirnio.Pouca importância, entretanto,ligando ao caso, as autoridadesmandaram o larapio e sua nraan-te rm paz. o que. fez a victimapedir providencias ao 1" delegadoauxiliar.

Esta autoridade ppdm informa-Ções a respeito íi. delegacia do 1"districto. O delegado, porém, comsurpresa do pobre estivador, d!s-se n;ula constar ali que se rela-cionasse çom o furto da inala.

Adoptada nm honpilais da A.n«-

rica do Sul Pasta oillAtravessou o thorax com

uma bala !f^,^mn^mw^ÊÊt»wmm\i.mmm»mi»UM\m»»w»m»B»Mwmvw»»».

a— ii mna ¦ -^^.'-t-L''*''¦'¦'•-vJl

O joven Stenio Garcia Paiva

Stenio Garcia Paiva, jovem de24 annos. oriundo de importantefamilia de Bello Horizonte, acha-se incorporado nesta capital ao S°regimento de Infnnterla, servindo,porém, na O1 companhia do 3o ba-talhão, onde tem o n. 1.421. Da-do á vida um tanto irregular, ojovem não raras vezes via exgo-tados os seus recursos e desse mo-do, so soecorria do um dos amigosda familia, o Sr. Olivio Vidal, so-cio da firma Vidal & Monteiro,estabelecida com escriptorio decommissões e consignações no so-brado do prédio n. 45 da rua Con-selheiro Saraiva. Ainda hontem,assim foi. O Sr. Olivio, porém,oue sempre o havia attendido, ne-gou-lhc por qualquer motivo aquantia pedida.

Stenio, retlrnhãp-se então, paraum canto, sacou de um revólvere apontando-o para o peito, deuresolutamente no gatilho.

Alarmados os que se achavamno escriptorio, eonimunicaram ofacto ao commissario de serviço,na delegacia do 2" districto, tendoa autoridade se dirigido inconti-nente para o local, onde poudeouvir ainda do jovem que lá seachava cabido, numa poça de

; sangue, ter sido causa do seu de-seúperado gesto, um compromisso

i qualquer de dinheiro.Removido para o posto central

| «le Assistência, Stenio, cujo thorax; fora atravessado pelo projectil,; depois de medicado, foi. em esta-I uu gravíssimo, internado no Hos-I pitai de Pfompto Soccorro.

Actos do chefe de policiaO chefe de policia assignou os

seguintes actos:Nomeando escrevente, interino,

do 12° districto, durante o impe-dimento do ef fectivo, Bento RI-beiro, que está licenciado, Emíliodos Reis Hallals; escrevente in-terino do 12° districto, durante oImpedimento do effectivo, MarioCampos de Figueiredo, que servocomo escrivão daquelle districto,o escrevente interino do 22° dis-trieto, Evarlsto Costa; escrivãointerino do 12° districto, o escre-vente do mesmo, Mario Campos deFigueiredo, durante o impodimen-to do effectivo, Pio Dutra da Ro-cha, intendente municipal de ven-do o escrivão Antônio Fonseca,que se acha ali servindo, interi-namenle, reverter ao 22" districto.

Transferindo do 13° para o 29°districto o commissario PaullnoGonçalves Bastos, deste paraaquelle, Carlos Pereira dos San-tos; do 12" para o 27° o commis-sarlo Nelson Augusto Pereira edeste para aquelle, Antenor Fran-cisco Freire.

Revertendo no 22° districto po-licial o escrivão Antônio. Fonsecaque sorvia, interinamente, no 12"districto.

Transferindo o escrivão ÁlvaroColas do 20" para o 30° districto edeste pura aquelle Odim Fabregnsde Góes; do 30° para o 13° distri-cto, o commissario Guilherme deCarvalho, e deste para aquelleFausto Machado.

Excessivo ou denulo odor

lTMt'in ..FRAGOL

p6 medicinal

MURO QUE DESABA—-4—

Para quem appellar?...Devido ás recentes chuvas, na

rua Dr. Manoel Victorlno, entreas estações de Encantado e Pie-dade, subúrbios da Central, ruiuo muro do predio n. 163, desaban-do totalmente sobro o de n. 161,tal o estado de conservação domesmo, interrompendo assim otrafego, com riscos de vida dostranseuntes que têm necessidade,de se locomoverem pelo passeio

I daquella via publica.Nfio seria difficil ás nossas en-

I tidades municipacs e federaes,I obrigar o respectivo proprietárioI do muro em ruínas a remover u»i escombros que já se acham cheios, d'ag'ua. exhnlnndo múo cheiro e, que os mosquitos já fizeram seui ninho?

Na Feira das VaidadesE-cos ; ,

.•1 Exma. Sra. WashingtonLuis dará hoje, no palácio Gim-nabara, das 17 ás li) homi, re-cepção an corpo diplomático aquiacreditado, aos ministros de Es-tados e altas autoridades do paize Exmas. famílias.

ANNIVERSARIOSPASCHOAL CARLOS» MAGNO .

No dia de hojo faz uiinos o jo-ven e brilhante poeta PaschoalCarlos Magno. O autista de "Cha-gas do Sol", figura prestigiosa equerida dos nossos círculos mun-danos, deixará de recepcionar aspessoas amigas, em sua residen-cia, à. rua Petrocoehlno n, 57 (Vil-Ia Izabel), por motivo de moléstiaem pessoa de sua Exma. família.

DR. LUIZ LYRA — Festejahoje seu natallcio o Dr. Luiz Ly-ra, o illustío advogado do forodesta capital e nosso brilhantecollegn do .Imprensa, chronls-ta forense dos mais conceitua-dos do jornalismo carioca. Temo Dr. Luiz Lyra cm nosso meiosocial uma situação de bello pres-tlglo pessoal, graças não só 6. suafina intelllgencln, como aos no-bres predicados do seu caracter oá sua dlstlncção de trato. Mui-tas homenagens receberá hoje onosso prezado confrade, de todasas pessoas de suas relações.

Passa hojo o annlversarlonatallcio de monsenhor FranciscoXavier da Cunha, vigário da ma-triz de São Geraldo, cm Olaria.

Foi muito cumprimento hon-tem, pelo seu annlversarlo nata-Hcio, o Dr. M. Monteiro da Fon-seca, advogado e nosso prezadocollegn de Imprensa.

CASAMENTOSRoallzou-se, ante-hontem, o en.

lace matrimonial do Sr. Waltcrda Conceição, empregado da Ca-mara dos Deputados, com a gen-tll senhorlnha Franciscn Alves daConceição. O acto civil realizou-se na 3" Pretória, sendo padrinhosdos noivos os Srs. Vicente Pere-grlno e Antônio Alves, e, o reli-gioso, realizou-se na igreja de SãoJoaquim, sendo padinhos, dos noi-vso, os Srs. Vicente Peregrino eAntônio Alves, e madrinha, aExma. Sra. D. Adulgisa Pinhei-ro. O acto realizou-se na maiorintimidade, por motivo de enfer-iniciado em pessoa da familia. Osnoivos embarcaram para Petro-polis, onde ferram passar a lua demel.

Realizou-se, hontem, o en-lace matrimonial do Dr. AntônioPinto :le Almeida Filho, medicopela Faculdade de Medicina doItio do Janeiro, filho do capita-lista Sr. Antônio Pinto de Almei-da, e da Exma. Sra. D. Esco-lastiea Pinto de Almeida, com asenhorlnha Vcnina Pacheco, fl-lha da viuva D. Amélia PereiraPacheco. O acto civil foi levadoa effeito na residência da noivaA rua José Hygino n. 150.

A cerimonia religiosa foi effe-ctuada na igreja de S. Jos6, ás17 horas. Serviram do paranym-plios os Srs. Antônio Pinto deAlmeida e senhora e Jorge Pe-PevMra Lei t nd.esoos

• * Effectuou-se sabbado, nestacapital, o enlace matrimonial dagentil senhorita Zuleika CnyresPinto, filha do Sr. Lauro CayrcsPinto, commcrciante e industrialem Igàrapava (São Paulo), e dosua, esposa, D. Albertinn CayresPinto, com o Sr. Francisco LeiteRibeiro.

Testemunharam ns cerimonias,que foram assistidas por muitaspessoas da nossa melhor socieda-de, o Sr. Norberto Carlos daSilva e senhora, pela noiva, nocivil, e Sr. Lauro Cayres Pinto esenhora, pelo noivo; Sr. AlbertoJos-í de Lima e senWora, pelanoiva, no religioso, e Sr. ManoelMoreira Leal e D. Franklina M.da Fonseca, pelo noivo.

Foi celebrante do acto religiosoo conego Clodoveu Cayres Pinto,lio da noiva.

O jovén casal recebeu Innume-ros telegrammas e cartas de fo-licitações daqui e de São Paulo.

Contratou casamento com asenhorlnha Secundina Gonçalves,filha do Sr. Paullno Gonçalves oda Exma. senhora Emilia Gon-çalves, o Sr. Rubens Cruz, docommercio desta capital.

0 BAILE DE HOJE NO AUTO-MÓVEL CLUB

Realiza-sc, hoje, no AutomóvelClub, o baile que a turma de as-pirantes da Escola Militar offereceao general Gil de Almeida.

Será uma fetsa de alto cunhomundano e promette ser brllhan-tissima.

CONCERTOFestejando o annlversarlo de

sua professora, Mlle. MariettaFreitas, as suas alumnas promo-veram para hoje um concerto depiano, cujo suecesso pôde «er, as-segurado pelo enthusiasmo dosseus joven promotores.

programma organizado ê o se-guinte:

— Ant. Gils — Marcha es-colar, a 4 mãos — Yolanda Fi-gueiredo e Marina Figueiredo.

II — a) Schmal — Ross; b)Steibelt, Sonatina — YolandaFigueiredo.

III — Barroso Netto — Melo-dia — Clara Penna.

IV — Spindler — La JardinléreMarina de Figueiredo.— Dusseek — La Matinée —

Arlette Luz.VI — a) L. Miguez, Queixume;'

b) Beethoven, Sonatina — Afri-nha Ferraz.

VII — a) L. Miguez, Dansa;b) Canção do Marujo — HelenaTelles.'

VIIT — Barthelemy — Serena-ta Coquette — Annita Luz.

IX — Clemcnti, Sonata em rémaior — Evangclina Telles.

— a) Mendelssohn, Barcaro-Ia; b) Clementi, Sonata. Op. 12n. 2 — Lourdes Campos.

XI — a) Grleg, Au Printemps;b) Sinding, Gnzovillement duPrintemps — Alayde Cruz.

XII — a) Sgambatti, Gavotta;b) Liszt, Revê d'Amour — Ade-linâ Barreto Dantas.

O concerto será á rua MajorÁvila, 5 (Villa São Geraldo),residência de Mlle. Marietta Frei-tas.

"Virou bicho" e resistiuá prisão a faca

Puxava o vendedor do verdurasJosé Augusto Rodrigues, sua ear-rocinha pelo Mercado Novo, quan-do viu que uni indivíduo arroba-tava-lhe uma abóbora, saindo acorrer. Mais quo depressa, Uo-

V

\.1

de flore» IVatnrneiiCASA JARDIMUiin GonçalveH

Dlns n. 38 — Tel. 2852, C. -.I.eliriio A Wnldeiuar.

PARA TINÊIR EM jjSA'¦-¦;" •i''«/.okí,'. '¦¦'-• .¦ .-¦'-, ¦¦""¦¦ -.*¦ ,.'..

TINTQL

..._»¦ | i I ———B—WBWq

i

Elptdío José de Oliveira

drlgues parou a carroça o se p04em perseguição do larapio.

Por sua vez, o guarda civil nu-mero 1.104, despertado por aquol-Ia scena, correu no encalço do fu-gitivo, conseguindo detel-o poucoadianto.

Foi quando, tambem, o larapio"virou bicho" e procurou aggra-dir o policial com uma faca. Oguarda, porém, mais ligeiro, atra-cou-se com o aggressor, quo fl-cou ferido na mão c, uma voz sub-jugado, foi conduzido para a dele-gacla do 5o districto.

Ao ser autuado, disse elle cha»niar-sé Elpldio .Toso de Oliveira,ter 38 annos o residir á rua DomManoel n. 5.____* ,

A senatoria paulistaS. PAULO, 12 (A MANHA)-

Informações de fonte limpa asse-ganindo que ficou r.ssentadr.a can-didatura dò Sr- Amolfo Azevedo £senatoria federal. (Da suocursul).

FICOU DE TANGA...Osivaldo Porto 6 funcclonario

do Banco do Brasil, casado e re-sidente á rua do Copacabanan. 776. A noite passada, por ummotivo qualquer, Porto, cm voado ir para casa, pernoitou nade seu amigo Raul Gamciro, árua Maranguape n. 12, 1" an-dar. Os commodos, porém, erampoucos e o hospeda teve de se_arranjar, para dormir, na sala'de jantar.

Porto deixou, entretanto, aporta aberta o dessa inadverton-cia advleruni-lho, momentos bemembaraçosos, /

Um larapio, tendo ali pernol- -tado, levou-lhe toda a roupa quecollocara numa cadeira o mais a'quantia do l:0OOJ, que estava'num dos bolsos. Ficou, numapalavra, como se diz pittoresca-monte, do tanga...

.-¦:-i

Irritou-se com a queixada ex-amante

Durante dojg annos, que matapareceram dois dias, viveram'namelhor harmonia o soldado n. 78,da 4* companhia do G" batalhãoda Policia Militar, Paschoal Cae-tano da Costa e sua amante Ml-chelina Rosa da Conceição, de 21nnnos de idade. Findo, porém, es-se período de paz com a primeirarusga quo então tiveram, tornou-sc-lhes a vida um verdadeiro mar-tyrio. Por qualquer pretexto des-encadeava uma tremenda dos-avença.

Farta, assim, de tanta deshar-monla, Rosa resolveu, afinal,abandonar Paschoal e foi viver s4,no casebre n. 1 do morro do Chá,em Santa Cruz.

Saudoso, Paschoal, passados ai-guns dias, lá foi bater tambem.Rosa não lhe ligou a menor im-portancia. Discutiram. Paschoalfez ameaças, mas acabou se reti-rando sem maiores novidades.

Temendo, porém, o ex-amante,Rosa dirigiu-se ao commandantoda unidade em que este serve eapresentou queixa.

Paschoal soube da coisa o on-fureceu-se. Dahl, quando hontemencontrou Rosa, na passagemsubterrânea da estação D. Pe-dro II, agarrou-a por um braçoe com outro feriu-a no rosto comum instrumento qualquer.

Com o alarido dessa scena, ap-pareceu um policial, que prendouo criminoso em flagrante. E en-quanto este era levado para a de-legada do 14° districto, ondo foidevidamente autuado, Rosa eratransportada para a Assistência,afim do ser miídicada.

Quanto á arma de que se utl-lizou o aggressor, existe uma du-vida. Na delegacia disse elle quetinha ferido a ex-amante com umcaniTete. Esta, porém, na Assis-tencla, informou que tinha sidoatacada a navslhíu.

\.':r. %

¦

.,'.?

De grão em grão...Mas o "Chininha" está,

agora, no xadrezApesar da suk pouca idade,

Francisco da Silva Coelho, vulgo"Chininha", brasileiro, com 19annos de idade, residente á tra-vessa João Affonso n. 11, jagoza da fama de hábil rapinan-te, tendo feito, em casas ondetrabalhou, pequenos furtos.

Ha poucos mezes, obtivera"Chininha" um logar no bote-quim da rua Voluntários' da Pa-tria n. 4S2, fingindo trabalharcom dedicação.

E' que, depois do serviço, pelamadrugada, conseguia "Chlnl-

nha" penetrar pa loja, onde fa-zia pequenos furtos de dinheiro.

A ultima Investida cio larapiofoi de insuecesso para elle. A' .hora de agir, vendo que á portado estabelecimento, do lado darua Humaytá, conversavam Al-berto Varella, residente á estra-da Engenho da Podna n. 457,em Olaria, e um policial, "Cln-nlnha" descobriu um melo dedeslocal-os dali, apontando aorondante uma irregularidade apoucos passos, e mal se afastoueste e mais ¦ Varella, o larapioforçou a porta do estabeleeimen-to, indo direito á caixa regis-tradora, ondo procedia á. "llm-

peza" quando foi surprehendid»pelos indivíduos a quem p'rò/-\curou illudir, sendo levado a po-licia.

¦/:¦

«'•:•

m

' í

TT trnT\rüt rr:'.iíí-fLàkk¦:;:

.i .?¦¦-.-

Page 6: El,AJNDIA~. - BNmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00325.pdf · j ;;: | pfcaroa uTna ^mbal"" ¦ • g Ann

^" T^T?.".^n.'.~.i."f",l,'.-~.T.^u"^',^V.'.!n,',' f¦^^^-^¦-íí^w^Sr *"-¦ '^•í^^rT rrf^fr-^-^—íí*^— WfSfô&fiil. *V*iVi*¥p#^íf<iifF: ,p&?W**t',y»

'?Á MANHA — Quinta-feira. 13 de Janclre dc 1927

f :

COMPANHIA BRASIL CINEMATODEO N-

___________-__^_jii»i»«wii'«'Wi»»«i"''i»111'''''1111»''"1"'11''1'.1'*!''''^"*''*''''''1'''1'' " "" ' ' "T "¦"" "

GLORIAO RECANTO DO BRASIL MAI& FALLADO ACTUALMENTE É A

CLEVELA "

NDI Alá nos confins do OYAPOCK — para onde foi

uma grande leva de DEPORTADOS

Quer saber o aue é a CREVELANDIA? — Assuas casas, o rio Oyapock, os edificios públicos

— os campos, os trabalhos, etc, etc.

Venha ver este fflm — que nos mostra desdea partida de Belém do Pará, no

navio "Oyapock"

UM FILMSENSACIONAL E INTERESSANTE !

RIR! - RiR SEMPRE!

!AO GRANDE FILM DA FIRST NATIONAL

MAIOR GLORIA

IB

.11 i v >-">u'..r".,ir ""*• '

SSIP^pSpjjíÃ^^ H •I. 9 ?~*~ ?"*» ffv Wils^S^w^lff

RIR- gargalhar, vendoUm programma que não foi feito para outra cousa

• vendo e ouvindoR I R

SACA-ROLPELA COMPANHIA TANGARÁ

Leiam a apreciação dos jornaes

A

i!)a "A Noite": Do "Correio da Maiiha":

,V revltita política que hontem A Companhia Tangará apre-

) entrou para o carta, dp Gloria S^^^i*Í^SuUvefez rir iíofi,ostinieiuo, com ire- Vista saca-MOuma , (te iuuii «

•uelioia, u plutéa desse elegante ! Jotf multo mala Interessante < ue

oln6'na-tbífttro. "Saca-rolhas" en- [*» duas anteriores. Ha um qua-

NO PROGRAMMA, AINDA MAIS DOIS ESPECTA CULOS MAGNÍFICOS

Trabalho de granldes emoções e de um grande luxo

com

CONWAY TEARLE e ANNA

E AINDA O ESTUPENDO

Lana, Waff'

com a suaTROUPE INF AN

ISON

' cerra offeetlvamente uma boa s6-

I rle de chlstosas e bom enuadea-' das Bitutiti*iea, d.it) (lUfies AldaI Gnrtido soube tirar os melhores

! effeítps secundada por Henrlt*ue) Chftvoí e pelos demais elementos\ da Tanirará. Ob bailados a car-Jko do professor Moiuenegro e da\ bailarina Doria MonteneKro, agra-'liaram também ao publioo.)dc "O Jornal":

dro de actualtdado política, «iuofez rir multo, e outro represeu-mndo mini Sòssito na lilíja pela.Moralidade, tio Qual a Interven-tjfio da Sra. Alda Garrido provo-

, cou constantes gargalhadas.

Do "Globo":

A Companhia Tangará apre-sentou hontem a uma numerosaassistência, no palco do Gloria,a ro.'uette "Saca-Kollias".

TIL

E' uma super-comedia da UNI-VEKSAL — cujo exito setem traduzido...

...por muitas curas de mal de

As duas sessões de hontom ti-iveram tuna optitna assistência, e

/\ o publico ora ria, ora applatulla.IjWntas duas felaefles de a grado"

dénlinólárarn-se prin pi pai »>*='•tenn oh'ai'K0 pelitUia do IreS ma-

¦ fíonettèa >'ivos representando truspersonalidades muito em evl-

] àèriülái

fígado — e desistências desuicídios!

No gênero theatro ligeiro, ale-pre leve. o Clne-Theatro Gloria

r. con.iulutou publico, o -segue

,) ti-luinpho a sua rota.r.2S£SSKii™S»^'-w^^

Multo bem musicada piomettemanter-se por longo tempo nocarta*;Da "Gazeta de Noticias":

A Companhia. Tanuurá deu-noshontem, no Gloria, perante umpublico numeroso a premtore de"Saca-Kolhas", áldgre e intores-santa sírle de skcic.hes, númerosde cortina e charges políticas queMutt e Jeff usci-nveriim e reuni-ram com muita felicidade, sob aforma de uma revista em um

acto, que proporciona uma horn ndc agradável pasBateiíipo. U

A nova rovísta tem uma exeel- ylente partitura da autoria do }}mae-:i.ro íleltol Tavares, kDo "Jornal do Commercio": Ij

"Saca-Kolhas" dlstlngue-se das ílanteriores revistas do repertório,por envolver freqüentes allunôoBnos casos o personagens da nòtua-lidade politica. 13' entremeadacom as daiu-as do grupo Aloxan-dre-Dorls Montenegro, o yarlaacançonetas com acenas de criticarlsonha ou leve Ironia quo agra-daram sempre."A Manha":

A Cia. Tangará deii-noB hon-tom a sua terceira revuette. Saonumero» de charloston, chargespolíticas e um acto do comedia.

' Ò'guigiioi político agradou.Al-

da Garrido, como sempre, tèvons honras da noite, ao lado do ADenegri, Norma e Alda Bruno. "Interessantes os números da en-cantadora Dorls MoQuanto á musica, basta dizer .r-i o elogio, que é Co modornia- ,.slmo artista Hekel Tavares. A

tff

•Bí-0.' xrnia- t)

DISTRIBUIÇÃO DA COMPANHIA

BRASIL CINEMA TOGRAPHICA X

GEORGE 0'BIUENWILLIAM RUSSELL

'"° 1°n " •>'*'» *))!! o«.-iu.wo. n iHumí-lio a sua roía. _ ^_

E> perca a opportunidade de ir ver ÍMOPDIA ° 2" ca!,itu!o: fcLGÁMENTO BE JEAN /\Q IVflSPKÂVElS|no elegante cinema da PARAMOUNT I1VIF h^FklXJ VA.UEAN -- da grande obra

^ \J^J A * ^^^^^J^^^^^^gqg^^^^^^^^^^^^^

ÊISSEMgsiHiiil.^ s&íWtnWMÊlÊÊÈÊ ^UD, i

s j~\ w *w~J> 5 Sa. Feira ||¦I5E pathí '^ürilHQIE - NO PARISIENSE -- HOJE; *--»- III CLARA oUW em uLlliL muuiun c hiiidi## —^- i

t^S^.^^ â ^*™^-^^^ GLORIA 1 A's 7 3|4 c 0 3|4 HOJE H ¦,.„.. m- ,.*«.¦.,¦¦. ,.»^J.M.. | —. n.m ajatta&atSaaaVSttTIJtítti v" "*¦--' mbm ¦¦¦¦»-¦¦— ¦¦¦.— »maua»Émaaa»aan¦¦¦ '¦' "'¦—•«••¦••¦•w*»'****'''^ -» - --—>>-'¦¦

¦'.:'¦¦ :¦

HOJE -FOX FILM apresenta symbollcamento a

AMERICANA om

I ÁGUIA AZULA dedicação, patriotismo, dever e disciplina personificados

pelos dois artistas athletlcosGEORGE 0'BIUEN e W1LI.IAM RUSSEM,

J^^^^^^Ê^ ^J^mIsMÊ^^M I íf

O niystico smeto do mar, a rude vida diária da maruja, o amorfraternal dos fogtilstas, eis o explondldo exemplo

de obediência audazPeracnte a forga bruta dos músculos que argumonto vencera 7

AO€IA AZULEmocionante super-producçilo Fox, que nos mostra impressio-nantèis quadros, taes como: A explosão das caldeiras, rivalidadeSSbAtOB, o appello ao patriotismo, a lueta pelo amor, s6de ide Btorlas, todas as manifestações da alma bôa.vlolenta, sin-

gela, do marujo a bordo e em torraEis o trlumpho Inlolal deste anno para .„„_

GEORGE 0'BRIKN, W1LLIA*M RVSSBLL, MARGARETTüIVINGSTOrV e JANE GAYNOR

cado nor uma artista americana - Os famosos exercícios de

con?untto dos bombeiros de Paris - As provas finaes dos

ãlumncH da Escola de Paraquodas,- em New York, etc.

- IflfS - ;,HOJE H0JE|G120RGE 0'BUIEN, cm k,

A ÁGUIA AZUL1 Colossal producção da FOX

FILM, em 8 act03

Jack Porrim emLutador Invencivel

' Magrtiftca producção do Dia-!bl mond Programma.

NO PALCO (3 o 8,30):Tela Companhia Juvenal Fon-tes (Jeca-Tatú), a burleta1'ENSAO FLOR UE AMOR

Impagável burleta em 2 actos.*-(:)

SEGUNDAíPEIRAJANET GAVNOR, em

O BEIJO DA MEIA NOITEMaravilhosa producção da

FOX FILMWILLIAM COLLlElt JOR., em

O MANDA CHUVA

Magnífica producção da Pa-amount.DIA 27 — Grandioso festl-

/ai da applaudida actriz bra-.loira E1.DA PEIIEZ.

Para balcão daCASA DE CIRURGIA

precisa-se de VENDEDORcom bastante pratica o ou-tro para balcão de artigos

sanitáriosOffertas com indicação doordenado requerido sob No..

PERDEU-SE a caderneta den. (SfG132 da 3" sérlí, da CaixaEconômica Federal.

HOJE

Comp&nlxia. MARGARIDATriumpho absoluto

da rcvlsia

ROJE

MAX - Empresa M. PINTOCom o novo quadro

? cômico 'PROVA REM"

Amnnhil _ , BIM.m,mi-»ni6«-feira -- 1" representação do quadro-polltico-carnavales-

"DSlf5H Níg fi WBtUraatíTU 1co, do absoluta graça e lindíssima musica, 1

grmun ""_Y_^_»"' —

Domingo MalinéoEM ENSAIOS — A burleta-revlsta-carnavalcsca, de Freire Júnior

BRAÇO DE CERA Matinée Domingo

I :: :: T R I A N O N ;: ;: IHOJE As 8 c As 10 hortiN

fé ULTIMAS

'Í da hilariante comedia de Ar-

íi mando Gonzaga:0

to

íh Sii i S.*??5« •**' em que Brandão e

sj & %»5

Palmelrlm

AMANHAPrimeiras representações da

engraçadlsslma comedia:

O BacharelCavação|

Original de Miguel Santos g

Esta peça constituiu um dos

fuèiu rir cüri^cutlyamonto.du-,grandes gnpamM da

j\fgffW$xt>^^'K^'M^n^w*™~s;'-*

Compa- >j*

rante os 3 actos inhia cm S. Paulo. |

pCCCOCXXXDCCQ

ELESTKO- BILL61-Kua Vlticnnde do Rio

Ilrimco, SI

Emnroza Braiiliira da DiversõesHOJE E TODOS OS DIAS

1 Sensu.cliMii.ci. tormclos em B, |' : e -O ponto*, entí-e o* ele-

tro-baller». «le 1' »• e á*

)\ Pnncçfto terA Inicio com\TorneloK Simples e Uuplok ¦—jAns ••nbbHilo» o a«mt«(tos —

partidas, em vinte ponío»ATTKAKNTE E IMlfill»

ESSANTE SPORT

?Rh3 VisccsBeôa RloBrasico, 51

Poilcroiso FtirtUUumte, nbre o np-nciltei ungorilii t» «Ia forças. *ien-

iIc-ki» viu toilH» a» pliiirmaclnfi.Um vld.-o 8S01)0.Dei*0HÍtnTloinro-giiriu 1'ttclicco; Rua «Iom Antlrn»üns, 43. LhO. HoiMraopathlcoi Al*

berto Lopes, rnn Eng. deDentro, ""(1

PRECISA-SEdo uma bOa ama secca, quo sejacarinhosa e educada, Que nuo fa-ça questão de Ir para fora coma família. (Prefere-se de cOr).Exige-se referencias do sua con-dueta. A' rua Fellx da Cunhan, 33 (Conde Eomflm).

maBsmswsmffiBwmsmwmBBíi

BW Bi

Hul >R. )PSr w^^,fl jffl AM» W

M WÉm

1 Segunda-feira ~- \11 )

"~^ distribijTçao da

1 ::: MJ^AÍLLA^ZJLIi^ll^

1-KtMMMIJÜWW^^

Um encanto que Inspirou o grande

RICHARD STRAUSSinspirou também a confecção deste film

HUGUETTE DUFLOSe marcada

THEATRO RECREIOEMPRESA A. NEVES & CIA.'

Ginnile Companhia «le Revlstmi e P«5«»1cj, «In qnnl; fui partea nrchl-sruc.osa artista bniKllclrn LIA UINAT1I

|HOJE As T3|4 c 6. 03|4 HOJE

Recita om homenagem aos Sr. Dr. Irlneu Machado, Maurloiode Lacerda e Evaristo de Moraes, quo compurocerilo a 2" ses-sfto o serão saudados cm scena aberta a pedido dos autores,

pelo sympathico jornaliBta o talentoso escriptorDr. Taulo de Magalhães

de Marques Porto e Luiz Peixoto, musica de J. Crlstobal

o Sà Pereira

O automóvel Overlnnil, qne *e nchn em seenn, é fornecido pelacasa Snmnrilo, Filho & Cia.

pelo ENREDO interessantepela actuação e belleza depela PARTITURA PRÓPRIA, extrahida da obra portentosa,

pelo próprio autor — o grande STRAUSS I

BANDAS DE MUSICA — FLORES -- ALEGRIA — S«RPnEÍ.ASPRESTES A OHEOAH... n«o teme a cliuvn, cujas lotnçOeH

esgotam-se todas as noite» no theatro Recreio.^^^^^nKÊmmmtBUtttÊm3maatmtvmiar,fajaaiaxwsa^

Amanhil — A FESTA DA TELEPHONISTA.

A MELHOR REVISTA — NO MELHOR THEATROPELA MELHOR COMPANHIA

CAPITÓLIO IMPÉRIO

:LU1Z GRENTENR. SENADOR DANTAS, 91

E R:

Copacabana Casino-TheatrortiAivif f\c mie ittit WIT.Hf YOVft

HOJETODOS OS DIAS LM FILM NOVO

I HOJE Quinta-feiraNa

téln, üs ül 1|2 hora»

«0 ESTRANGEIRO BEM «11»8 actos — Maíarazzo — S

POLTRONAS, »« CAMAROTES. 1O9O0O

DINBR K aOUPER DANSANTS TODAS AS NOITES,os KABBADOS SO' E' PERM1TTIDA A ENTRA-

OV NO RESTAURANTE UE SMOKING OU CASACA E A*S |PESSOAS aUE TIVEREM MESAS RESERVADAS.

A«>s ilomlnso» « fi-rladiiK hnverft "matlnée» íin a horas «In tnrileApcrltif-UanHaiit «ias l" t>n 1» horn»

MVJtíimtz*i-MWffl-- .-a v ¦ ¦ i>>.

% Variedades no THEATRO S. JOSÉÉMPREZA PASCHOAL SEGRETO

ç- Espectaculos familiares com filma « attracções fornecidospela SOUTH AMERICAN TOUR - Matlnées diárias a par-

tir de 2 horasHOJE — Nn «lai PEDRO, O CORSÁRIO

«In V V A com PAUL RTCHTERNo me«mo prop-rnmiii» Inicio «Ia olirn prima

O S MISERAVEISem 0 e.apitulos 1." — F A N <S<I IS' E

NO PALCO — ü°4 - 8 c I0 "üras

t HALIFAN (cães pomeillnntes) —• OS LAPENA (cjm-nnHln) — TOM BILL (cxoen.rlco) —¦ OLGA & REMO (.«mill-liristns cxcentrlcOK) — TROUPE SPINELLI .puxes plnsticns)— TRIO GONDY (iiymnasInK plnHtlcOK) — ROYALINO (homem*íi)_0.S MENDES (lurobatns)—TRIO AMERICA (canto c Imite)

"¦"Saí -^iç.ap-.^auatae1,-

HORÁRIO: HORÁRIO:&S Jornal: 2 — 3,40 — 5^0 — 7 — Drama: 2 — 4 — 0 — 8 — 10.

- 10.205,40 — 7,20

— 0,40 —

SEGUNDA-FEIRACD

83

DAVID WARK GREFFSTH

Uma linda historia de amor, passada nas regiõestropicaes dos Mares do Sul...

Um romance de heroísmo e sacrifício.Um film Ida United Artists — os leaders

da cinematographiaÍi1

!!Brevemente — A United Artists iniciará a tem- \

porada de 1927 com as melhores e mais grandiosas \producções, interpretadas pelos "leaders" da cine-matographia:

DOUGLAS FAIRBANKS em "RQBIN HOOD"

mmmm.CALÇADO GRATUITO

140, RUA LARGA, 140(Próximo á Light.)

PARAMOUNT

8,40 —• 10,20Drama: 2,20 — 4 -

0 — 10,40Comediu: S,20 —

8,20 — 10,00HOJE

rOlA NEGRI

Om Minera velai 3 — S —• 711,00

HOJE

A Entrclln-Guln dn» estrelln»,—- em —

Uma Aventura em Paris j'("Pnrls", nm fllm «In "Metro", í

A Viuvinha Americana

'4V

ii

I1I1|•ôã

dlHtribnldo pcln Purnnionut)O romance de uma "gigolette" 'riue põe as alecrins do seu íamor acima das dores da sua 5

, « , j..„ ,i„ carne torturada í(Good nnd Manclity", on l

rnrnmount) 'Interpretes principaes:Jma feia que so faz bonlU para CUAULES J()AN CRAW. |trazer ao bom caminho um co- itrazer i^v

^ re)jelde ,F0nD, DOUGLAS GILMORE, |1 TfO JARDIM DAS FERASI Desenho animado da Paramount

MA11Y E O MA1UOLAm Uma engrai;adisslma farqa a

cargo dos artistas dariiramotint

O ML7VDO EM FOCO N. 1Actualtdades universaes-A

Alpercatas em verni-s supe-rior, debruadas em

toda volta:18 a 26 6$00027 a 32 7$00033 a 40 8$000Ditas estampadas, marron33 a 40 8$500Correio, 1$500, cada par

CHAVES & GRAEFF

0PTIM0 NEGOCIOPequeno capital

¦k» OS CL

2S ©'2©i-ja-to

oh^9

- -5--V,

Produecilo: -.0 a üü kilos hora-rios. Facll manejo, ao alcance de,

uma criança. Prospectos e mal*i&turnua.i.úsg COSI

V. LILLA

RUA SÃO PAULO,Caixa n. 734

S. PAULO

27

VUG! poderoso calmante norheumatismó o dores nevralgloáa.'

Depositários: — SanfAnna,Araújo & Cia.

Rua Buenos Aires, n. 15 — 2— Rio de Janeiro.

etc.

OS MISERÁVEISde VICTOR HUGO

[2° Capitulo:« I O JULGAMENTO DE JEAN

VALJEANSEGUIR:

Xo Capitólio — RICHARD DIX,

x THEATRO PHENIXHOJE

COMPANHIA OLENÉWA-PiNTÓ FK.HO A'.s S c í"..s 10 horas —

DEem TRAA'ESSURASSCUPIDO ("Say it Aícaln", <la "Paramount**),S No "império" — BESSIE LOVE <* WILLTAM HAINESi emí-MENl.VA E MAE (Lovcy Mary") — Um film üa "Metro", dis-itrlbuldo pela "Paramount").

HOJE

A revista arte, luxo n arrnoaDe 7J:ist-..H Tigre, «roín liinnicn «le Assis Pnelieco

Sketelie*' lrrcuiíitlveij — Lindus plnintasins — Bailadasencnntniiores — "Clinrlestons" extonteantea

•>»fi-"»tiiTr«rrrrii i-t-tttt—mm Miiitirrnrriiir-mr-nr-rrnirTTrn-mrMr--rin——-¦-—¦

Amnnliii, 14, os espcetacnlos .são em Iionienngém ai> doutorBõstodi Tijirrc, oom uni <;ti:nlro novo Intituladoi

DE VOLTA DA ESÇRAVOLANDIA,

mMMãmÊMmm

A