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ELEIÇÕES CASSI Período de votação acontece de 11 a 22 de abril. Conheça as três chapas participantes, os currículos dos candidatos e as propostas dos concorrentes ELEIÇÕES CASSI | ANO XXX | MAR-ABR/2016

ELEIÇÕES CASSI | ANO XXX | MAR-ABR/2016 ELEIÇÕES · Plano de Associados é o aumento das contribuições. De que forma os usuários podem suportar esses aumentos? CASSI SEMPRE:

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ELEIÇÕES CASSI

Período de votação acontece de 11 a 22 de abril. Conheça

as três chapas participantes, os currículos dos candidatos e as propostas dos concorrentes

ELEIÇÕES CASSI | ANO XXX | MAR-ABR/2016

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2 | Jornal Especial ELEIÇÕES CASSI

ANABB NAS ELEIÇÕES

A Diretoria Executiva da ANABB quer, mais uma vez, contribuir para que o processo eleitoral da Cassi seja democrático, transparente e equitativo. Por isso, com a devida anuência do Conselho Deliberativo da enti-dade, produziu o jornal Ação Especial Eleições Cassi como forma de ajudar os associados na escolha dos futuros representantes da Caixa de Assistência.

Este jornal possui conteúdo das três chapas que concorrem ao processo eleitoral da Cassi. A ANABB elaborou cinco perguntas sobre temas que são de in-teresse dos usuários e as encaminhou aos represen-

PARTICIPAÇÃO DA ANABB NAS ELEIÇÕES CASSI

tantes das chapas. Foram criadas regras para o envio das respostas e o conteúdo aqui apresentado é de responsabilidade de cada chapa.

Além disso, neste jornal, foi destinado espaço para divulgação das propostas de cada chapa e dos currí-culos dos candidatos a diretor(a) de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e conselheiros delibe-rativos e fiscais (titulares e suplentes).

Com o jornal Ação Especial Eleições Cassi, a ANABB oferece igualdade de condições para todas as chapas, permitindo que os associados e os demais eleitores participem ativamente do processo e for-mem suas convicções para votar conscientemente na chapa que, em sua opinião, apresentar a melhor pro-posta de trabalho para nossas entidades.

A Diretoria Executiva da ANABB entende que essa forma de participação nos processos eleitorais gera equidade entre os concorrentes, propicia ao eleitora-do uma condição ímpar de ter esclarecimentos sobre as propostas das chapas, além de permitir aos asso-ciados conhecer o nível de preparo dos candidatos e a sintonia entre o pensamento deles e o dos eleitores.

O compromisso da Diretoria Executiva é realizar uma gestão voltada para os mais legítimos interes-ses dos associados, que são os verdadeiros donos da ANABB.

2 | Jornal Especial ELEIÇÕES CASSI

ANABB: SHC SUL CR Quadra 507, Bl. A, Lj. 15 – Asa Sul – Brasília/DF – CEP: 70351-510 Atendimento: 0800 727 9669 | Site: www.anabb.org.br | E-mail: [email protected] Coordenação e Produção: Vicom/ANABB | Capa: Luiz Sérgio Mendonça Revisão: Cida Taboza Editoração: Zipo Comunicação Tiragem: 100.500 mil Banco de imagem: Shutterstock | Impressão e CTP: Gráfica Positiva Os textos das Chapas são de responsabilidade dos seus autores, não refletindo necessariamente a opinião da ANABB.

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Jornal Especial ELEIÇÕES CASSI | 3

APRESENTAÇÃO DA CHAPA 1

Formado em Administração, Direito e Relações Internacionais. Representou o país em negociações internacionais e coordenou as negociações coletivas com o BB de 1987 a 1990. Presidiu o Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro e foi conselheiro de Administração do BB (Garef), representando os funcionários. Trabalhou na Diretoria de Saúde da Cassi e foi diretor interino. Foi diretor de seguridade da Previ e vice-presidente de Relações Institucionais da ANABB de 2012 a 2016.

CASSI SEMPRE

FERNANDO AMARAL BAPTISTA FILHO

COMPROMISSO COM A SUSTENTABILIDADE, EFICIÊNCIA E TRANSPARÊNCIA DO PLANO DE SAÚDE

Nossos princípios que orientam a Chapa 1 – Cassi Sempre são: 1. Sustentabilidade; 2. Responsabilida-de do Banco do Brasil como Patrocinador do Plano de Associados; 3. Plano de Associados para todos; 4. Modelo de Atenção Integral à Saúde (Mais) com a Estratégia Saúde da Família (ESF); 5. Humanização; 6. Solidariedade como regime de custeio do Plano de Associados da Cassi; 7. Transparência; 8. Participa-ção; e 9. Autonomia e independência em relação a governos, partidos e patrões.

COMPROMISSOS PARA A DIRETORIA DE PLANOS DE SAÚDE

1. Aprimorar a rede credenciada.2. Atuar pela integração da gestão.3. Agregar os processos de negociação e regula-

ção.4. Promover parcerias com os setores públicos e

privados da área de saúde.5. Aumentar a interação da Diretoria de Planos

de Saúde com os Conselhos de Usuários.6. Garantir a associados e usuários acesso aos

dados referentes à saúde coletiva.7. Aprimorar a relação com os gestores das Uni-

dades.8. Identificar parceiros públicos e privados para

melhorar os programas de saúde.

9. Atuar em parceria para aperfeiçoar o Programa de Atenção Domiciliar.

10. Ampliar a atuação da Central de Atendimento.11. Redefinir a política de regulação técnica.12. Oferecer assistência odontológica.13. Reduzir o processo de judicialização.

COMPROMISSOS PARA O CONSELHO DELIBERATIVO

1. Disponibilizar a Estratégia Saúde da Família para todos os associados e usuários.

2. Melhorar o atendimento das CEPAGs.3. Aprimorar a Política de Assistência Farmacêu-

tica (PAF).4. Investir na capacitação e na motivação do cor-

po técnico da Cassi.5. Trabalhar em conjunto com as demais autoges-

tões em saúde.6. Elaborar um plano estratégico de comunicação

com associados e usuários.7. Criar parcerias com os principais Centros de

Referência do país.8. Pesquisar os impactos na saúde coletiva dos

processos produtivos do Banco do Brasil.

COMPROMISSOS DOS CANDIDATOS AO CONSELHO FISCAL

1. Investigar os controles da Cassi.2. Analisar os sistemas e sua eficiência.3. Avaliar o sistema contábil e sua consistência.4. Compliance da Cassi.5. Reduzir a judicialização.

CHAPA 1

PROPOSTAS DE CAMPANHA

CANDIDATO A DIRETOR

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4 | Jornal Especial ELEIÇÕES CASSI

Ricardo Akiyoshi Maeda (Titular)Aposentado em 2004 como gerente-geral de agência. Desde 2009, coordena o Conselho de Usuários do Rio Grande do Sul. Está à frente dos projetos Agente Facilitador, Visitadores Voluntários e Interiorização do Conselho de Usuários. Economista formado na PUC e pós-graduado na UFRS. É vice-presidente do Conselho Deliberativo da AFABB-RS.

CANDIDATOS AO CONSELHO DELIBERATIVO

Sybelle Natalle Braga Chagas (Titular)Tomou posse no Banco em 2004. É gerente-geral na agência São Lourenço da Mata (PE). Foi diretora do Sindicato dos Bancários de Pernambuco e representante dos funcionários

pós-1997 no grupo de assessoramento temático da ANABB. É formada em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pós-graduada em Direito do Trabalho.

Sebastião Rodrigo Souza de Araujo (Suplente)Funcionário desde 2000, é presidente do Sindicato dos Bancários de Chapecó, Xanxerê e Região e integra a Comissão de Empresa do BB. Coordenou a luta pela melhoria do atendimento da Cassi no oeste de Santa Catarina, após o fechamento do núcleo Cassi de Chapecó. É formado em Direito e pós-graduado em Direito Constitucional.

José Odilon Gama da Silva (Suplente)É membro do Conselho de Usuários da Cassi no Rio de Janeiro e vice-presidente de

Assistência ao Associado da AAFBB. Aposentado desde 2010, representou o BB-BI como gestor, conselheiro de Administração e conselheiro fiscal em empresas participadas.

Graduado em Economia, com MBA em Finanças pelo IBMEC-RJ e em Altos Executivos (FGV).

Isa Musa de Noronha (Titular)Aposentada desde 1995, professora e psicóloga. Foi conselheira fiscal da Cassi em 1999, quando recomendou a adoção de medidas saneadoras, a contratação de auditoria externa e a rejeição daquelas contas. É vice-presidente da Unamibb, presidente da FAABB, conselheira da ANABB e participa da Comissão Nacional de Negociação sobre o restabelecimento da sustentabilidade da Cassi.

CANDIDATOS AO CONSELHO FISCAL

Ari Sarmento do Valle Barbosa (Titular)Aposentado desde 2007, é vice-presidente de finanças da AAFBB. Foi titular em Conselhos

de Administração e Fiscal da Invepar, Neoenergia, Celpe, Cosern e Cobra. Graduado em Engenharia e pós-graduado em Finanças/Administração (FGV), é especialista em

Controladoria pela FGV e em Governança Corporativa.

Vera Lúcia de Melo (Suplente)Contadora, especialista em Controladoria e Finanças pela UnB. É conselheira fiscal da ANABB. Tomou posse em João Pinheiro (MG). Trabalhou na Diretoria de Controles Internos do BB. Foi cedida à área de Controles Internos do Ministério da Fazenda e atua na área de Controles Internos do Ministério do Planejamento.

Marco Antônio Leite dos Santos (Suplente)Aposentou-se como gerente-executivo na Cassi em 2007, após implantar a Gerência

de Relacionamento com Clientes, que cuidava da Central de Atendimentos. Foi diretor administrativo e presidente da BBCOOP-SP e conselheiro fiscal da ANABB (2012/2015).

Administrador graduado e pós-graduado pela FGV. É conselheiro fiscal do Satélite E.C.

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ENTREVISTA CHAPA 1 – CASSI SEMPRE

JORNAL AÇÃO: Diante do quadro de crise pelo qual passa a Cassi, o que pretende fazer para que a situação da Caixa seja resolvida, visando à sua perenidade?CASSI SEMPRE: O Plano de Associados passa por um momento crítico, mas o Plano Cassi Família está equilibrado e com reservas integralizadas nos níveis desejados. A perenidade é conquistada com uma estrutura de custeio que permita pagar as contas e integralizar reservas. Porém, não é só o aporte financeiro que garante a perenidade. Não há dinheiro que baste em um modelo curativo. Buscaremos aprimorar nosso modelo preventivo e a eficácia de nossos sistemas e procedimentos internos.

JORNAL AÇÃO: Como analisa a possível intervenção da Agência Nacional de Saúde (ANS) na Cassi, caso não se alcance um acordo que evite o uso das reservas?CASSI SEMPRE: A ANS pode intervir em um plano ou seguro de saúde para garantir sua solvência, ou seja, para manter a capacidade do plano de honrar os compromissos financeiros com a atenção à saúde de seus participantes. A possibilidade da intervenção é determinada pelo consumo de reservas obrigatórias para pagamento de despesas ordinárias, e a Cassi está chegando a esse ponto. Se isso ocorrer, a intervenção não poderá obrigar os participantes a aumentar suas contribuições. Portanto, só poderá fazer cortes nas coberturas dos planos. Acreditamos que as entidades representativas dos funcionários e o Banco do Brasil serão capazes de chegar a um consenso sobre a melhor maneira de resgatar a sustentabilidade e a perenidade do Plano de Associados e evitar essa possível intervenção.

JORNAL AÇÃO: Como conseguir consenso entre os diretores indicados pelo Banco e os eleitos pelos associados, uma vez que não existe voto de Minerva?CASSI SEMPRE: Não temos uma gestão compartilhada. Temos uma gestão cuja composição é 100% de participantes associados, com INDICAÇÃO COMPARTILHADA. Não é possível ajustar uma

empresa com conflito permanente em sua Diretoria. Como em todas as gestões coletivas (feitas por mais de uma pessoa), o segredo é definir os objetivos comuns em um planejamento estratégico e, posteriormente, travar debate franco e respeitoso, em busca de decisões que levem ao objetivo comum, respeitando e respondendo as preocupações de todos.

JORNAL AÇÃO: Uma das soluções apontadas para o Plano de Associados é o aumento das contribuições. De que forma os usuários podem suportar esses aumentos?CASSI SEMPRE: Na Cassi, conseguimos manter o mesmo comprometimento de nossas rendas por 20 anos (1996-2016). Porém, neste momento, o montante de nossas contribuições mais as do BB não cobre o total das despesas de atenção à saúde. Com certeza, precisamos aumentar a contribuição total. E esse aumento deve manter a proporção das contribuições de funcionários e BB. A forma de tornar esse aumento viável para todos é fazê-lo com a premissa da solidariedade – todos contribuem com o mesmo percentual de seus salários e todos usam o plano na medida de suas necessidades.

JORNAL AÇÃO: Como você analisa a atuação conjunta das entidades do funcionalismo nas negociações sobre a Cassi com o BB?CASSI SEMPRE: As negociações estão em ritmo muito lento, mas, para ter sucesso na representação de uma coletividade grande e com diversos pontos de vista distintos, o elemento fundamental é a unidade dessa representação. Esse elemento foi conquistado. O segundo elemento é o diálogo entre representantes e representados com a divulgação das ideias aventadas e o estímulo ao debate no local de trabalho. Nesse ponto, ainda temos alguns problemas de divulgação e estímulos diferenciados. Mas acredito que o consumo acelerado de nossas reservas obrigará que propostas de solução para a sustentabilidade do Plano de Associados sejam debatidas na base, logo depois do processo eleitoral.

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APRESENTAÇÃO DA CHAPA 2

É Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi desde 2012. Foi conselheira deliberativa da Previ. Graduada em Turismo, pós-graduada em Gestão de Negócios pela Universidade de Brasília, com MBA em Gestão Empresarial pela FGV. Conselheira de Administração certificada pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Certificada pela OIT no Programa Institucional para Igualdade de Gênero e Raça. Foi diretora do Sindicato dos Bancários de Brasília, integrou a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB e foi secretária de Assuntos Jurídicos da Contraf.

JUNTOS PELA CASSI

MIRIAN CLEUSA FOCHI

NOSSOS PRINCÍPIOS • BB tem de manter e ampliar a atenção à saúde de fun-

cionários ativos, aposentados e seus dependentes.• Atendimento igual para todos. Mensalidades vincula-

das aos salários, sem cobrança por dependente, faixa etária ou qualquer forma de discriminação.

PROFISSIONALISMO NA GESTÃO • Centralizar a negociação das grandes prestadoras

na Diretoria, realizando auditorias médicas in loco.• Racionalizar as despesas e garantir a qualidade

dos serviços.• Gestão das Clinicassi com foco na eficiência e

agilidade.

DIÁLOGO COM OS ASSOCIADOS• Realizar conferências anuais de saúde com as-

sociados e entidades. • Fortalecer e interagir com os Conselhos de Usuários.• Intensificar o uso da internet no atendimento aos

usuários.• Estender a assessoria ao usuário para todo o Brasil.• Saúde do trabalhador – atuar junto com entida-

des sindicais e SESMT para reduzir riscos e com-bater o assédio moral.

• Central de atendimento com foco na qualidade e agilidade.

MELHORAR E AMPLIAR A REDE CREDENCIADA• Garantir rede credenciada em toda localidade

onde haja usuários.

• Criar rede referenciada de prestadores com foco na atenção integral à saúde.

• Junta médica para agilizar a autorização de pro-cedimentos de alta complexidade.

• Gestão de rede credenciada com foco na qualidade e no fortalecimento de parcerias com prestadores.

• Disponibilizar segunda opinião médica em proce-dimentos complexos para garantir o tratamento mais adequado.

FORTALECER A ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA• Fortalecer e expandir a Estratégia Saúde da Família.• Atuar com foco na prevenção, na promoção à

saúde e na melhoria da qualidade de vida.• Manter, aperfeiçoar e ampliar os programas de

fornecimento de medicamentos e o atendimento domiciliar e a doentes crônicos.

• Criar novos programas, como o atendimento à gestante e à parturiente.

• Levar o plano odontológico para a Cassi, com custeio do BB, melhorando sua qualidade e abrangência.

• Ampliar usuários do Cassi Família e convênios de reciprocidade.

GESTÃO TRANSPARENTE E DE EXCELÊNCIA• Excelência no atendimento.• Auditoria interna adaptada às normas interna-

cionais, independente do banco, com foco nos controles internos e na transparência.

• Valorizar o funcionário visando à excelência no atendimento.

CHAPA 2

PROPOSTAS DE CAMPANHA

CANDIDATA A DIRETORA

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Sílvia Muto (Titular)Funcionária do BB desde 2005. Trabalha em São Paulo (SP). Assistente A do CSA Corporate (SP). Mestre em História Social pela PUC-SP, com extensão universitária em Saúde, Trabalho e Ação Sindical pelo Dieese. Participa do Conselho de Usuários da Cassi São Paulo desde 2012. Foi delegada sindical e é dirigente sindical pela Fetec São Paulo.

CANDIDATOS AO CONSELHO DELIBERATIVO

Mário Fernando Engelke (Titular)Aposentado. Formado em Administração e Advogado. Trabalhou em gestão financeira na

área de Saúde Suplementar. Foi fundador e coordenador do Conselho de Usuários da Cassi Rio de Janeiro, onde atua como conselheiro. Foi conselheiro fiscal da Cassi e, atualmente, é

conselheiro deliberativo. Presidente do Conselho Deliberativo da AABB Rio de Janeiro.

João Antônio Maia Filho (Suplente)Aposentado. Residente em Goiânia (GO). Pós-graduado em Administração, com MBA em Informática. Fundador e presidente da Associação dos Aposentados de Goiás (Afago). Conselheiro fiscal da Cassi. Conselheiro fiscal da ANABB. Foi conselheiro consultivo da Previ. Foi presidente da FAABB-GO. Membro do primeiro Conselho de Usuários da Cassi de Goiânia.

José Eduardo Rodrigues Marinho (Suplente)Funcionário do BB desde 2001. Graduado em Ciências Contábeis. Pós-graduando em

Gestão e Planejamento Tributário. Membro do Conselho de Usuários da Cassi no Ceará. Conselheiro fiscal da Cassi desde 2012, eleito pelos associados. Secretário de Saúde do

Sindicato dos Bancários do Estado do Ceará.

Maria Cristina Vieira dos Santos (Titular)Funcionária do BB desde 2005. Maria Cristina é graduada em Relações Públicas. Trabalhou no Banco do Brasil em São Paulo e Brasília. Hoje, encontra-se lotada na cidade de Santa Maria (RS) no cargo de assistente UN. É da Federação dos Bancários do Rio Grande do Sul. Representa os bancários desse estado na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

CANDIDATOS AO CONSELHO FISCAL

Matheus Fraiha de Souza Coelho (Titular)Funcionário do BB desde 2002. De Belo Horizonte. Pós-graduado em Gestão de Negócios

Financeiros pela FGV, com MBA em Gestão de Pessoas pela FGF. Integra o Conselho de Usuários da Cassi de Minas Gerais. É diretor do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte,

membro do Corpo Diretivo da AABB de BH e diretor regional da ANABB em Minas Gerais.

José Luiz Barboza (Suplente)Funcionário do BB desde 1976. Bacharel em Direito. Foi membro do Conselho de Usuários da Cassi de São José do Rio Preto (SP). É diretor do Sindicato dos Bancários de São José do Rio Preto e foi representante dos bancários de São Paulo na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. É do Conselho Municipal de Saúde de Rio Preto (SP).

Ana Paula Araújo Busato (Suplente)Paranaense. No BB desde 2005. Bacharel em Marketing com especialização em Gestão

Pública. Atualmente, cursa pós-graduação em Engenharia Financeira. Diretoria do Sindicado dos Bancários de Curitiba (PR) desde 2011. A partir de 2014, foi cedida pelo BB para o

trabalho sindical, onde atua voltada para as questões da saúde do trabalhador.

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ENTREVISTA CHAPA 2 – JUNTOS PELA CASSI

JORNAL AÇÃO: Diante do quadro de crise pelo qual passa a Cassi, o que pretende fazer para que a situação da Caixa seja resolvida, visando à sua perenidade?JUNTOS PELA CASSI: Não há crise na Cassi. Nosso plano de saúde continua atendendo os associados e tem o plano de saúde com a mais ampla cobertura no Brasil. Nosso Plano de Associados tem um problema de déficit que pode ser resolvido com serenidade. Existe uma crise no setor de saúde que envolve todos os planos de saúde suplementar do Brasil – as despesas médico-hospitalares crescem mais que as receitas por vários fatores. No Cassi Família e nos demais planos do mercado, as mensalidades são reajustadas conforme a necessidade de caixa. Mas, no Plano de Associados da Cassi, as contribuições são vinculadas aos salários e às aposentadorias enquanto as despesas são corrigidas pela inflação médica. Os dois critérios podem provocar desequilíbrio. Precisamos preservar a solidariedade entre os associados, manter e ampliar os compromissos do Banco e garantir assistência igual para todos, conforme a necessidade de cada um. Estes são os pilares básicos da sustentabilidade da Cassi. Em vez de aumentar a contribuição e onerar os associados, preferimos racionalizar as despesas e manter a qualidade no atendimento. Já economizamos mais de R$ 100 milhões com medidas, como renegociação de contratos, enfrentamento de cartéis de fornecedores, revisão de processos internos, oferta da segunda opinião médica para oferecer o tratamento mais adequado. O Banco tem a obrigação de custear o plano de saúde de seus empregados. Disso não abriremos mão.

JORNAL AÇÃO: Como analisa a possível intervenção da Agência Nacional de Saúde (ANS) na Cassi, caso não se alcance um acordo que evite o uso das reservas?JUNTOS PELA CASSI: Não trabalhamos com a hipótese de intervenção da ANS. Temos absoluta certeza de que as entidades que negociam, junto com os dirigentes eleitos, uma solução para as questões da Cassi têm capacidade e maturidade para encontrar alternativas viáveis para nossos problemas. Entendemos também que o Banco não pode colocar em risco a atenção à saúde de seus funcionários.

JORNAL AÇÃO: Como conseguir consenso entre os diretores indicados pelo Banco e os eleitos pelos associados, uma vez que não existe voto de Minerva?JUNTOS PELA CASSI: A Cassi está acima de qualquer desentendimento. Como não há voto de Minerva e uma parte não pode impor seus interesses sobre a outra parte, construímos os consensos por meio da negociação e do entendimento. Este preceito estatutário da Cassi é fundamental para impedir que o Banco atropele os interesses dos associados. Nossa experiência diária nas entidades de que participamos é de negociações com o Banco em defesa dos direitos dos funcionários e isso ajuda muito nessa busca de consensos.

JORNAL AÇÃO: Uma das soluções apontadas para o Plano de Associados é o aumento das contribuições. De que forma os usuários podem suportar esses aumentos?JUNTOS PELA CASSI: Não defendemos aumentos de contribuição, como propõem alguns outros. A alternativa é a racionalização de despesas em andamento, a que pretendemos dar continuidade. O diretor eleito William Mendes e eu apresentamos em mesa de negociação várias medidas a serem implantadas e custeadas pelo Banco. Antes de aumentar a contribuição, defendemos a consolidação dos projetos que buscam otimizar as receitas e diminuir as despesas.

JORNAL AÇÃO: Como você analisa a atuação conjunta das entidades do funcionalismo nas negociações sobre a Cassi com o BB?JUNTOS PELA CASSI: Como diretora eleita da Cassi, tenho participado das mesas de negociação com o Banco, junto com a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, o movimento sindical, a ANABB e os representantes das associações de aposentados. A união das mais importantes entidades do funcionalismo é de fundamental importância para demonstrar ao Banco que representamos o conjunto dos associados ativos e aposentados e que não abrimos mão dos direitos e interesses dos associados. Por vezes, há opiniões e propostas divergentes entre as entidades, mas os debates têm garantido a construção de consensos e alternativas viáveis.

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Jornal Especial ELEIÇÕES CASSI | 9

APRESENTAÇÃO DA CHAPA 3

Fisioterapeuta e acupunturista, com três especializações na área de Saúde, MBA em Gestão de Planos de Saúde e MBA em Gestão de Pessoas. Desenvolveu estudos sobre saúde coletiva na UFBA. Trabalhou nas agências Jaguaquara (BA), Cidade Alta (BA), Cesec-Salvador e CSL. Foi vice-presidente do Comitê Cidadania. Idealizador de ações sociais, por meio do ambulatório popular com visão integral. Um dos fundadores do Conselho de Usuários da Cassi-BA, atuando há 15 anos nessa instância. Coordenador do Conselho de Usuários da Cassi-BA e da Representação Nacional dos Conselhos. Está na ativa.

A CASSI É SUA!!

HUMBERTO SANTOS ALMEIDA

• Investir em uma política de atendimento à saúde aos associados que residem no interior do país, com estratégia diferenciada de cre-denciamento de profissionais, hospitais e clí-nicas, em função da carência de profissionais de saúde.

• Reavaliar a atual rede credenciada, buscando melhorias do atendimento a nossos associa-dos, por meio do monitoramento da Cassi e da avaliação dos associados.

• Reavaliar os processos internos, inovar siste-mas, estruturar a tecnologia frente às deman-das da Central de Atendimento (0800) e otimi-zar soluções.

• Investir em uma política educativa para os as-sociados da Cassi sobre a importância da en-tidade, a realidade do mercado da saúde e o correto uso da assistência.

• Reavaliar a política de negociação, discutindo a qualidade do atendimento, e estruturar a re-gulação. Promover uma Política de Recursos Humanos, que retenha os bons gestores e os bons profissionais na empresa.

• Estruturar e valorizar os Conselhos de Usuá-rios na participação e no controle social, na elaboração, na implementação das políticas de saúde nas Unidades Cassi e que o trabalho

voluntariado seja pontuado no TAO aos funcio-nários da ativa.

• Adotar uma política de comunicação na Cassi que garanta melhor interação com os associa-dos (capital e interior), oferecendo informações sobre a realidade da entidade e sobre saúde.

• Descentralizar, desburocratizar e racionalizar al-çadas e competências para as Unidades Cassi.

• Rediscutir o custeio da saúde com o BB, na busca do equilíbrio financeiro da Cassi, do cum-primento da missão da entidade, reestabelecer a governança e a manutenção da proporciona-lidade de contribuição.

• Defender o princípio da SOLIDARIEDADE com gestão autônoma e independente do governo, da Direção do Banco e do mercado de saúde.

• O BB deve cuidar da Cassi e da nossa saúde durante nossa vida laboral e pós-laboral.

• Viabilizar encontros com os associados para debater a sustentabilidade financeira da Cassi, por meio de mecanismos democráticos (Fórum dos Eleitos).

• Contratação de Auditoria Externa e Independen-te, que promova completo diagnóstico da situa-ção atuarial financeira e administrativa da Cassi.

• Defesa da Atenção Integral à Saúde, alinhada a Estratégia Saúde da Família.

CHAPA 3

PROPOSTAS DE CAMPANHA

CANDIDATO A DIRETOR

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10 | Jornal Especial ELEIÇÕES CASSI

Karen Simone D Avilla (Titular)Pós-98, tendo exercido mandatos por sete anos como delegada sindical. Atuou na Diretoria de Saúde e Condições de Trabalho do Sindicato de Porto Alegre. Coordenadora da Conferência Macrorregional de Saúde do Trabalhador no Conselho Estadual de Saúde do RS. Foi membro do Conselho de Usuários da Cassi de Porto Alegre. Graduada em Sociologia.

CANDIDATOS AO CONSELHO DELIBERATIVO

Ronaldo de Moraes Ferreira (Titular)Graduado em Engenharia (UFRJ) e em Análise de Sistema (FIJ), lotado no CSL (RJ). Foi eleito Garef pelo RJ-98. Delegado sindical no Complexo do Andaraí (RJ). Foi membro do Conselho

de Usuários da Cassi-RJ, desde sua fundação, tendo participado da gestão anterior. Funcionário da ativa.

Luiz Pizetta (Suplente)Graduado em Ciências Contábeis, pós-graduado em MBA – Executivo em Gestão e Negócios do Desenvolvimento Regional Sustentável pela UnB. Trabalha em Curitiba (PR) como Analista B UA no 7419 Cesup Patrim e Suprim PR (Cenop LOG Curitiba PR) no Shopping Estação. Cipeiro, delegado sindical e membro do Conselho de Usuários da Cassi-PR há quase dez anos.

Otamir Silva de Castro (Suplente)Graduado em História, com pós-graduação em Metodologia do Ensino Superior e Teoria da

Educação. Em Brasília, foi membro da Cipa e delegado sindical. Atuou como conselheiro fiscal eleito da Cassi (5/1998 a 5/2000). Trabalhou como gerente de equipe no antigo Cesec Brasília. Exerceu suas últimas funções no Setor de Funcionalismo, aposentando-se em 2007.

José Carlos dos Santos (Titular)Mineiro aposentado. Graduado em Administração, especializado em Finanças, com mestrado em Gestão de Empresas. Atuou como educador no Banco no curso Diálogo, Gestão de Equipe, e outros, em mais de 90 turmas. Desenvolveu diversos programas comunitários voltados para as áreas de educação e orientação sobre drogas. Trabalhou em diversas agências de Minas Gerais e do Rio de Janeiro.

CANDIDATOS AO CONSELHO FISCAL

Ângelo Argondizzi Marcelino (Titular)Graduado em Ciências Contábeis pela PUC e em História pela Unicamp. Ingressou no BB

como menor aprendiz e no movimento bancário no Cesec Campinas. Destacou-se em defesa dos trabalhadores bancários contra o fechamento da Gerel em Campinas e as

demais reestruturações. Membro da CSP Conlutas. Lotado na Genop (SP), predial Campinas.

Nadia Maria de Novaes da Silva (Suplente)Graduada em Comunicação Social, Publicidade e Propaganda pela UCSal, pós-graduada em Marketing e Redes Sociais pela AVM Faculdades Integradas. Aprovada nos certames do Programa de Certificação Interna de Conhecimento do BB, cursando Direito. Tomou posse em Salvador (BA) e encontra-se lotada na agência FAB VI Comar (BSB).

Leodete Sandra Cavalcanti Silva (Suplente)Pós-98, graduada em Turismo pela Unicap. Posse no BB em 30/1/2006, na agência

Bezerros (PE). Trabalha na Gecex Recife desde 2008, em que teve atuação destacada junto aos colegas do BB contra a reestruturação de 2014/2015. Participou da chapa de oposição

às eleições 2015 para o Sindicato dos Bancários de Pernambuco.

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Jornal Especial ELEIÇÕES CASSI | 11

ENTREVISTA CHAPA 3 – A CASSI É SUA!!

JORNAL AÇÃO: Diante do quadro de crise pelo qual passa a Cassi, o que pretende fazer para que a situação da Caixa seja resolvida, visando à sua perenidade?A CASSI É SUA!!: O tema é recorrente para o funcionalismo do BB. A perenidade do sistema de saúde está ligada ao estilo de vida das pessoas e à manutenção de hábitos saudáveis. Porém, a política de mercado do Banco em buscar alta lucratividade a todo custo, a pressão por metas, o assédio moral institucionalizado, as sucessivas reestruturações e as más condições de trabalho têm causado impacto na qualidade de vida de seus funcionários. Por um lado, a gestão do Banco está desalinhada da estratégia de atenção integral à saúde e tem aprofundado o nível de adoecimentos, elevando os componentes físicos e psicoemocionais. Por outro lado, o mesmo Banco de altos lucros rebaixou e retirou direitos unilateralmente (interstícios 12% a 16% para 3%), anuênio (1% a.a.) e se nega a garantir a isonomia dos pós-98. Na década de 1990, o salário de ingresso correspondia a 7,2 salários mínimos; hoje, não passa de 2,8, reflexo de perdas salariais. Além disso, o atual modelo de custeio, congelado há duas décadas, frente aos baixos salários do funcionalismo e à elevação galopante da inflação médico-hospitalar, necessita ser projetado na perspectiva de não só cobrir as despesas da entidade, mas também gerar reservas financeiras. Outro aspecto que deverá ser considerado para estancar os futuros déficits de receitas correntes seria a projeção da média salarial, que custeasse o plano com base no percentual de contribuição, em que o Banco aportasse a diferença sem ter de fazer aprovisionamento na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Diante de campanhas salariais pífias e sem ganho real capaz de suprir as necessidades da entidade. Concomitante a isso, deve-se reorganizar o sistema de saúde da Cassi, pactuando seu funcionamento com Unidades, associados, rede credenciada, operadoras de autogestão e Banco do Brasil.

JORNAL AÇÃO: Como analisa a possível intervenção da Agência Nacional de Saúde (ANS) na Cassi, caso não se alcance um acordo que evite o uso das reservas?A CASSI É SUA!!: O risco de uma intervenção pela Agência Nacional de Saúde é reflexo da fragilidade da gestão nos últimos quatro anos, quando a Cassi já apresentava déficits inferiores aos apresentados em 2016. Preferiram deixar o doente agravando seu

estado de saúde financeira. O reflexo disso é que a Cassi se encontra na UTI. Todo esforço que se busca hoje deveria ter sido realizado preventivamente e criar as condições para debater tal situação com os associados e o Banco. Sobretudo porque há legislação que controla os indicadores de solvência das operadoras. Acredito nas possibilidades de solucionarmos esse momento crítico, sem a ação da ANS.

JORNAL AÇÃO: Como conseguir consenso entre os diretores indicados pelo Banco e os eleitos pelos associados, uma vez que não existe voto de Minerva?A CASSI É SUA!!: É necessário resgatar a governança da entidade para que haja um ambiente favorável ao entendimento técnico. Não devemos segregar a gestão em indicados e eleitos, pois a Cassi está acima de qualquer outro interesse que não seja sua perenidade. Desejamos um modelo sistêmico de gestão com transparência e lealdade no trato da entidade.

JORNAL AÇÃO: Uma das soluções apontadas para o Plano de Associados é o aumento das contribuições. De que forma os usuários podem suportar esses aumentos?A CASSI É SUA!!: O atual modelo de contribuição está esgotado diante da realidade salarial e dos custos elevados do mercado da saúde. Temos clareza de que os funcionários não se importariam em aumentar suas contribuições, desde que o BB aumentasse também sua contribuição na proporcionalidade (1,5 vezes) ou negociasse com o movimento sindical a recomposição das perdas salariais do período FHC.

JORNAL AÇÃO: Como você analisa a atuação conjunta das entidades do funcionalismo nas negociações sobre a Cassi com o BB?A CASSI É SUA!!: A estratégia adotada nas negociações da Cassi (entidades versus BB), tornou-se inócua, com pouca produtividade e sem avanços. Por um lado, a gravidade do problema não pode ficar circunscrita apenas à mesa de negociação, sem ampliar o debate com os associados, sem levar a discussão ao Conselho de Administração e à Casa Civil. Por outro, a incapacidade política da Contraf/CUT permitiu que não houvesse nenhuma mobilização, paralisação ou pressão contra a desfaçatez do Banco, diante de propostas que transferem as responsabilidades do déficit aos associados. Situação que deixa o Banco muito à vontade para ficar prolongando a agonia, o vexame e o constrangimento da entidade e de seus associados.

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COMO VOTAR

Período de votação: de 11 a 22 de abril. Resultado: 25 de abril. Posse: 1º de junho.

O período de votação acontece das 9h do dia 11 de abril até as 18h do dia 22 de abril – horário de Brasília. O processo eleitoral será realizado para preenchimento dos cargos no Conselho Deliberativo (2 titulares e 2 suplentes); no Conselho Fiscal (2 titulares e 2 suplentes) e na Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes.

COMO VOTAR NAS ELEIÇÕES DA CASSI

Aposentados até 31/1/2016 votam pelos Terminais de Autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil. Quem se aposentou após esta data deve votar pelo Sisbb (veja orientações de votação para funcionários da ativa). 1. Procure um Terminal de Autoatendimento,

portando o cartão do BB e a senha alfabética (código de acesso), usados nas operações feitas pelo TAA.

2. Ao entrar no sistema, aparecerá uma tela sobre Eleições Cassi (esta tela aparecerá durante todo o período de votação até que seja registrado o seu voto). Clique no botão “Votar”, nesta tela.

3. Você será direcionado para a tela com códigos de letras e deve seguir os próximos passos. Estarão disponíveis o número e o nome das chapas, uma opção para votar “Nulo” e uma opção para votar “Branco”.

4. Vote na chapa escolhida e você será encaminhado para a próxima tela para confirmar a votação. Aperte “Confirma”, se a opção estiver correta, ou “Retorna”, se quiser marcar outra opção.

5. Aparecerá a tela confirmando que seu voto foi registrado.

6. Clique em “Encerra” para finalizar.

Se você não optar pela utilização da tela de abertura para votação, é possível votar da seguinte forma:1. Procure um Terminal de Autoatendimento com

o cartão do BB e a senha alfabética (código de acesso), usados nas operações feitas pelo TAA.

2. Escolha a opção “Menu Completo”.3. Escolha a opção “Próxima” nas três telas

subsequentes. 4. Escolha “Votação Cassi”.5. Escolha “Eleições 2016”.6. Continue os passos conforme explicado acima

a partir do item 3.

APOSENTADOSFuncionários da ativa, cedidos, transferidos para quadro suplementar e quem se aposentou após 31/1/2016 – votação pelo Sisbb.1. Acesse o aplicativo “Pessoal” no Sisbb. 2. Entre na opção 48 - Votações BB. 3. Selecione a opção “Cassi – Eleições

2016”.4. Escolha uma das chapas, “Branco”

ou “Nulo”. 5. Tecle “Enter” e digite “Sim” para

confirmar.

FUNCIONÁRIOS DA ATIVA

Para votar, quem não está com acesso ao Sisbb precisa:

SE FOR APOSENTADO: ir a uma agência BB e procurar o administrador de Segurança para cadastrar/habilitar e gerar nova senha para aposentado, independente da localização.

SE FOR CEDIDO OU ESTIVER EM QUADRO SUPLEMENTAR: solicitar a geração de nova senha Sisbb, envie e-mail (não precisa ser corporativo)para “[email protected]”, e informe: matrícula e nome; nome do órgão para o qual está cedido; número de telefone celular (deve constar no cadastro do MCI do funcionário). A senha provisória será encaminhada via SMS somente para o telefone informado no e-mail cadastrado no MCI do funcionário. No primeiro acesso ao Sisbb, será solicitado ao funcionário que cadastre nova senha.

ATENÇÃOFUNCIONÁRIOS