159
Processo :29/006157/2017 Data: / /2017 Fls.: _________ Rubrica:______________________ ____________________________ SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Reinaldo Azambuja Governador Rose Modesto Vice-Governadora Maria Cecilia Amendola da Motta Secretária de Estado de Educação Josimário Teotônio Derbli da Silva Secretário-Adjunto de Estado de Educação Eva Maria Katayama Negrisolli Superintendente de Políticas de Educação Eleida da Silva Arce Adamiski Coordenadora de Políticas para oEnsino Fundamental Cristiane Borges da Cunha Maggioni Coordenadora de Normatização das Políticas Educacionais Maria Joana Durbem Mareco Gestora do Núcleo de Educação de Jovens e Adultos

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Processo :29/006157/2017 Data: / /2017 Fls.: _________ Rubrica:______________________ ___________________________________________________________________________

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

Reinaldo Azambuja

Governador

Rose Modesto

Vice-Governadora

Maria Cecilia Amendola da Motta

Secretária de Estado de Educação

Josimário Teotônio Derbli da Silva

Secretário-Adjunto de Estado de Educação

Eva Maria Katayama Negrisolli

Superintendente de Políticas de Educação

Eleida da Silva Arce Adamiski

Coordenadora de Políticas para oEnsino Fundamental

Cristiane Borges da Cunha Maggioni

Coordenadora de Normatização das Políticas Educacionais

Maria Joana Durbem Mareco

Gestora do Núcleo de Educação de Jovens e Adultos

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Processo :29/006157/2017 Data: / /2017 Fls.: _________ Rubrica:______________________ ___________________________________________________________________________

Campo Grande – MS/2018

Material de propriedade do Estado de Mato Grosso do Sul

Reprodução autorizada desde que citada a fonte

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Processo: XX/00XXXX/2017 Data: XXXX Fls.: _________ Rubrica:_________________________

Equipe de elaboração

Organizadores

Cleonice Macena Gomes

Maria Joana Durbem Mareco

Equipe de Pedagogas

Laurinda Silva Gonçalves Cruz

Equipe de Linguagens

Sones Lei Aparecida Domingues Cintra

Equipe de Matemática

Edma Ferreira da Silva Souza

Terezinha Inajossa Santos

Equipe de Ciências da Natureza

Ana Celia de Oliveira Ferreira

Cristiane Yoko Pereira Koyanagui

José Flávio Rodrigues Siqueira

Lyvia Olarte de Moura

Equipe de Ciências Humanas

Alfredo Souza de Oliveira

Geni Maria P. da Silva

Marcos Vinicius Campelo Jr.

Pedro Augusto C. Evangelista

Equipe de Ensino Religioso

Rita de Cássia de Souza

Equipe da CONPED

Hortência Marilda Candia

Maria Áurea Bueno Turini

Nilma

Revisores

Elizângela do Nascimento Mattos

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

Aprovado pela Resolução/SED N. XX de X deX de 2016– Publicada no D.O. nX de XXXX

SUMÁRIO

1 Da Justificativa 06

2 Dos Objetivos 07

2.1 Objetivo Geral 07

2.2 Objetivos Específicos 07

3 Dos Requisitos de Acesso 08

4 Da Matrícula 08

5 Do Perfil do Ingressante 10

6 Do Perfil do Egresso 10

7 Do Funcionamento

7.1 Período de funcionamento

7.2 Carga Horária

7.3 Atendimentos

8 Da Organização do Curso

8.1 Dos Componentes Curriculares do Ensino Fundamental

8.2 Dos Componentes Curriculares do Ensino Médio 99 –

9 Do Registro de Carga Horária 23

10 Da Liberação das Avaliações

10.1 Da Liberação das Avaliações

10.2 Da Correção 24

11 Dos Componentes Curriulares 17

11.1 Quadro 1 – Distribuição da carga horária das unidades de ensino por componentes

curriculares do Ensino Fundamental

11.2 Quadro 2 - Distribuição da carga horária das unidades de ensino por componentes

curriculares do Ensino Médio

12 – Das Matrizes Curriculares

12.1 Matriz Curricular da do Ensino Fundamental

12.2 Distribuição da carga horária dos componentes curriculares em Atendimento Coletivo e

Atendimento Personalisado

12.3 Matriz Curricular da do Ensino Médio

12.3.1 Distribuição de carga horária dos componentes curriculares em Atendimento Coletivo e

Atendimento Personalisado

13 Da Ementa Curricular

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

Aprovado pela Resolução/SED N. XX de X deX de 2016– Publicada no D.O. nX de XXXX

13.1 Língua Portuguesa – Ensino Fundamental e Ensino Médio

13.1.1 Língua Portuguesa – Ensino Fundamental

13.1.2 Língua Portuguesa – Ensino Médio

13.2 Língua Estrangeira Moderna Espanhol – Ensino Fundamental e Ensino Médio

13.2.1 Língua Estrangeira Moderna Espanhol – Ensino Fundamental

13.3 Língua Estrangeira Moderna Inglês – Ensino Fundamental e Ensino Médio

13.3.1 Língua Estrangeira Moderna Inglês – Ensino Fundamental

13.3.2 Língua Estrangeira Moderna Inglês – Ensino Médio

13.4 Arte – Ensino Fundamental e Ensino Médio

13.4.1 Arte - Ensino Fundamental

13.4.2 Arte – Ensino Medio

13.5 Educação Física – Ensino Fundamental e Ensino Médio

13.5.1 Educação Física - Ensino Fundamental

13.5.2 Educação Física – Ensino Médio

13.6 História – Ensino Fundamental e Ensino Médio

13.6.1 – História - Ensino Fundamental

13.6.2 – História – Ensino Médio

13.7 Geografia – Ensino Fundamental e Ensino Médio

13.7.1 Geografia – Ensino Fundamental

13.7.2 Geografia – Ensino Médio

13.8 Filosofia – Ensino Médio

13.9 Sociologia - Ensino Médio 117

13.10 Matemática 123

13.10.1 Matemática – Ensino Fundamental

13.10.2 Matemática – Ensino Médio

13.11 Ciências da Natureza – Ensino Fundamental

13.12 Biologia – Ensino Médio

13.13 Química – Ensino Médio

13.14 Física – Ensino Médio

3.15 – Ensino Religioso - Ensino Fundamental

14 Da Metodologia e da Aprendizagem 178

15 Da Avaliação da Aprendizagem 181

16 Da Recuperação da Aprendizagem 186

17 Da Apuração do Rendimento Escolar

18 Da Frequência 189

19 Do Aproveitamento de Estudos 189

20 Da Classificação 192

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Aprovado pela Resolução/SED N. XX de X deX de 2016– Publicada no D.O. nX de XXXX

21 Da Transferência 193

22 Do Agrupamento de Estudantes

23 Da Certificação 194

24 Do Calendário Escolar 194

25 Da Organização da Escrituração Escolar

26 Da Avaliação do Curso 198

27 Do Plano para Formação Continuada do Corpo Docente

28 Dos Períodos de Estudos 198

29 Perfil dos Envolvidos na Educação de Jovens e Adultos e suas Respectivas

Funções 199

29.1 Da Direção

29.2 Da Coordenação Pedagógica

29.3 Do(a) Professor(a) 30

Anexos/Modelos 206

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

6 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

1 DA JUSTIFICATIVA

A Constituição Federal Brasileira de 1988, no art. 205, definiu a educação como

direito de todos e dever do Estado, sendo promovida e incentivada com a colaboração da

sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania

e a sua qualificação para o trabalho.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no

título II dos Princípios e Fins da Educação Nacional, art. 2º, também afirma que a educação, dever

da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana,

tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da

cidadania e sua qualificação para o trabalho. Ainda, no inciso VII, no artigo 4ª da LDB, está

disposto que a oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e

modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, deve ser garantida aos que forem

trabalhadores concedendo-lhes condições de acesso e permanência na escola.

Nas últimas décadas, houve avanços expressivos quantos aos marcos legais referentes

ao direito à educação de jovens e adultos, a saber: Parecer 11/2000 CEB/CNE, Fundeb 2007; PNE

2014-2024, CONFINTEA V e VI, Deliberação n. 9090/2009 CEE/MS, PEE-MS 2014-2024. Nesse

período, a educação de jovens e adultos superou o estigma do ensino supletivo que visa apenas à

certificação, e deu lugar a concepção de sujeitos de direitos, ao longo da vida.

Dessa forma, a Educação de Jovens e Adultos torna-se mais que um direito,

desempenha papel primordial para o século XXI, assim é tanto consequência do exercício da

cidadania como condição para uma plena participação na sociedade. Além do mais, é um poderoso

argumento em favor do desenvolvimento ecológico sustentável, da democracia, da justiça, da

igualdade entre os sexos, do desenvolvimento socioeconômico e científico, além de um requisito

fundamental para a construção de um mundo, onde a violência cede lugar ao diálogo e à cultura de

paz baseada na justiça.

A Declaração de Hamburgo sobre a Educação de Jovens e Adultos (1997) declara:

(...) a alfabetização, concebida como o conhecimento básico, necessário a todos,

num mundo em transformação, é um direito humano fundamental. Em toda a

sociedade, a alfabetização é uma habilidade primordial em si mesma e um dos

pilares para o desenvolvimento de outras habilidades. (...) O desafio é oferecer-

lhes esse direito. (...) A alfabetização tem também o papel de promover a

participação em atividades sociais, econômicas, políticas e culturais, além de ser

um requisito básico para a educação continuada durante a vida.

Assim, a Educação de Jovens e Adultos possibilita ao indivíduo retomar seu potencial,

desenvolver suas habilidades, confirmar competências adquiridas na educação extraescolar e na

própria vida, com vistas a um nível profissional mais qualificado. Dessa maneira, essa modalidade

representa uma possibilidade que pode contribuir para efetivar um caminho e desenvolvimento de

todas as pessoas, de todas as idades.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

7 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Contudo, para considerar a Educação de Jovens e Adultos (EJA), enquanto uma

modalidade educativa inscrita no campo do direito faz-se necessário superar uma concepção dita

compensatória cujos principais fundamentos são a recuperação de um tempo de escolaridade

perdido no passado e a ideia de que o tempo apropriado para o aprendizado é a infância e a

adolescência. Nesta perspectiva, é preciso buscar uma concepção mais ampla das dimensões tempo

e espaço de aprendizagem, na qual educadores e educandos estabeleçam uma relação mais

dinâmica com o entorno social e com as suas questões, considerando que a juventude e a vida

adulta são também tempos de aprendizagens. Assim, por possuírem características específicas, os

jovens, adultos e idosos necessitam de espaços de aprendizagem que ultrapassem a lógica limitada

da educação formal.

Portanto, o principal objetivo da EJA é garantir oportunidades educacionais

apropriadas, considerando as características do estudante, seus interesses, condições de vida e de

trabalho, por meio de uma proposta pedagógica que favoreça a articulação e integração da

educação com a cultura, o trabalho e a cidadania ativa. Também cabe a essa modalidade de ensino,

viabilizar e estimular o acesso e a permanência do estudante na escola, mediante ações integradas e

complementares entre os diversos setores da esfera pública.

2 DOS OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

ampliar as oportunidades educacionais para jovens e adultos, por meio de um sistema de

ensino flexível, em que estarão construindo sua identidade, responsabilidade e autonomia

como cidadãos em processo, capazes de protagonizar as suas próprias ações no âmbito

escolar.

2.2 Objetivos Específicos

contribuir com a formação e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento

crítico;

propiciar aos estudantes a compreensão do ambiente natural e social, dos sistemas

políticos, da arte, das tecnologias e dos valores em que a sociedade se fundamenta;

dominar instrumentos básicos da cultura letrada que lhes permitam melhor compreensão e

atuação no mundo em que vivem;

oferecer atendimento por meio do sistema de ensino flexível, quanto ao tempo de

aprendizagem e espaços diferenciados;

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

8 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

formular e executar propostas que contribuam para a transformação social, valorizando o

estudante como protagonista do seu próprio conhecimento.

3 DOS REQUISITOS DE ACESSO

Os Centros Estadual de Educação de Jovens e Adultos – CEEJAs na etapa do Ensino

Fundamental e do Ensino Médio destinar-se-á aos candidatos com idade mínima de 18 (dezoito)

anos completos.

Para ingresso na etapa do Ensino Fundamental, será exigida a apresentação de

documento referente aos anos iniciais do Ensino Fundamental. Na falta deste, o candidato deverá

ser avaliado em todos os componentes curriculares para comprovar conhecimentos referentes há

esses anos.

Para ingresso na etapa do Ensino Médio, será exigida a apresentação de documento de

conclusão do Ensino Fundamental. Na falta deste, o candidato deverá ser avaliado em todos os

componentes curriculares para comprovar conhecimentos referentes a essa etapa da Educação

Básica.

O candidato que usufruir desta prerrogativa deverá cumprir a carga horária total

prevista para o Ensino Médio.

As avaliações previstas para comprovar conhecimentos referentes ao Ensino

Fundamental serão de responsabilidade da equipe pedagógica da escola, devendo:

1. ser elaboradas por componente curricular constante da base nacional comum e da

parte diversificada;

2. abranger todos os conteúdos curriculares correspondentes à etapa anterior àquela

pretendida pelo candidato, em conformidade com a ementa curricular;

3. ser aplicadas na forma escrita;

4. ser corrigida e atribuída nota correspondente ao desempenho demonstrado;

5. serem arquivadas no prontuário do estudante;

6. ter seu resultado registrado em Declaração;

Será considerado satisfatório, para fins de classificação, o desempenho correspondente

à nota mínima 7,0 (sete) em cada componente curricular do Ensino Fundamental.

Todos os procedimentos adotados na realização das avaliações deverão ser lavrados

em ata de ocorrência.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

9 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

4 DA MATRÍCULA

O Curso de Educação de Jovens e Adultos na etapa do Ensino Fundamental e na etapa

do Ensino Médio destinar-se-á a candidatos maiores de 18 (dezoito) anos.

A matrícula é a medida administrativa que formaliza o ingresso do estudante nos

Centros de Educação de Educação de Jovens e Adultos - CEEJAs nas Etapas do Ensino

Fundamental e do Ensino Médio.

As disposições gerais da emancipação, previstas no Código Civil, não se estendem

para o ingresso de menores antecipados no curso de Educação de Jovens e Adultos, uma vez que o

Centro refere-se unicamente aos atos da vida civil.

A matrícula será efetuada na etapa do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio do

curso de Educação de Jovens e Adultos.

No ato da matrícula, o estudante poderá escolher quais os componentes curriculares

que cursará simultaneamente, desde que seus horários sejam compatíveis. Na medida em que o

estudante for concluindo o(s) componente(s) curricular (es), deverá cursar os outros componentes

curriculares até cumprir todo o currículo que compõem a etapa cursada.

A matrícula será disponibilizada durante todo o ano, desde que haja vagas.

A matrícula deverá ser renovada anualmente na etapa do ensino fundamental ou na

etapa do ensino médio.

Aos candidatos à matrícula no Curso de Educação de Jovens e Adultos nas etapas

Ensino Fundamental e do Ensino Médio para os CEEJAs exigir-se-á requerimento assinado pelo

mesmo, acompanhado dos seguintes documentos:

4.1 DOS DOCUMENTOS PARA MATRÍCULA

1. Cópia da certidão de nascimento ou casamento e da Cédula de Identidade;

2. Cópia do CPF;

3. Cópia de documento com fotografia que identifique o requerente;

4. Guia de transferência ou histórico escolar, quando for o caso;

5. Ementa curricular, quando for o caso.

6. Certificado(s) de eliminação parcial de componentes curriculares, quando for o

caso;

7. Comprovante de conclusão do Ensino Fundamental, quando for o caso.

A matrícula concretizar-se-á com a apresentação da documentação exigida e após o

deferimento da direção.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

10 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

No ato da matrícula, o Centro de Educação de Jovens e Adultos esclarecerá ao

estudante sobre o funcionamento do curso, inclusive quanto à escolha dos componentes

curriculares a cursar, fazendo paralelo entre tempo disponível para dedicação ao curso, quantidade

de componentes curriculares, graus de facilidade e dificuldade, e meta de tempo conclusivo para

equilibrar a escolha.

Será anulada a matrícula feita com documentação falsa ou adulterada.

A matrícula poderá ser cancelada em qualquer época do ano pelo estudante e pelo

Centro de Educação de Jovens e Adultos quando comprovada adulteração. Caso o estudante realize

nova matrícula, as unidades de ensino e/ou os componentes curriculares cursados com êxito serão

assegurados.

Para integralização do currículo em curso, o estudante terá o prazo máximo

correspondente ao concedido no ato autorizativo deste Curso. Caso o estudante não conclua o

ensino fundamental ou o ensino médio no prazo de vigência do ato autorizativo, estará sujeito às

normas advindas de outro Projeto Pedagógico dos Cursos de EJA e da legislação vigente à época.

5 DO PERFIL DO INGRESSANTE

Trata-se de jovens e adultos que foram impossibilitados de terem acesso à

escolarização, quer pelo abandono da educação regular ou pela necessidade prioritária de trabalhar.

Estes inseridos no mercado de trabalho e/ou que ainda esperam nele ingressar, não

visam apenas à certificação para manter sua situação profissional, mas esperam chegar ao Ensino

Médio ou à Universidade para ascender social ou profissionalmente.

Vivem no mundo globalizado, em geral trabalhando em ocupações não qualificadas e

apresentam tempo maior de escolaridade devido a repetências acumuladas e interrupções na vida

escolar.

6 DO PERFIL DO EGRESSO

São jovens e adultos que alcançaram novos saberes do ser, do fazer e do conviver:

Tenham a capacidade de ouvir, refletir e argumentar;

Saibam reconhecer e valorizar a linguagem do seu grupo social como

instrumento adequado e eficiente na comunicação cotidiana, na interação com

pessoas de outros grupos sociais por meio de diferentes formas de linguagens;

Utilizem e estabeleçam a pesquisa e o estudo para o conhecimento adquirido

ligados ao seu contexto social;

Saibam utilizar as ferramentas e os recursos tecnológicos aplicando no

cotidiano.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

11 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Tenha assimilado o respeito e a importância social da diversidade, respeitando

as diferenças étnico raciais, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais,

religiões, necessidades especiais, orientações sexuais, entre outras.

7 DO FUNCIONAMENTO

O início deste Projeto ficará sujeito à publicação do ato concessório em Diário Oficial

do Estado.

7.1 PERÍODO DE FUNCIONAMENTO

O Curso de Educação de Jovens e Adultos na etapa do Ensino Fundamental e na etapa do

Ensino Médio, ofertado nos Centros Estadual Educação de Jovens e Adultos será operacionalizado

nos períodos matutino, vespertino e noturno.

7.2 CARGA HORÁRIA

A carga horária do ensino fundamental será de 1640 (um mil e seiscentas e quarenta horas)

para o estudante que cumprir o componente curricular Ensino Religioso, e a carga horária do

ensino médio será de 1250 (mil e duzentas e cinquenta) horas para estudante que cumprir também a

Língua Estrangeira Moderna Espanhol, de caráter facultativo.

As aulas serão oferecidas em 05 (cinco) dias da semana, de segunda a sexta-feira, com no

mínimo, 04 (quatro) aulas diárias por turno, com a duração de 60 (sessenta) minutos nos turnos

diurno e noturno, contemplando todos os componentes curriculares. Caso haja necessidade, os

componentes curriculares de Educação Física, Filosofia, Sociologia e Arte poderão ser oferecidos

em horário diferenciado. Nas aulas serão trabalhados conteúdos específicos e/ou temas inter-

relacionados entre os componentes curriculares.

A trajetória escolar necessária ao cumprimento da carga horária exigida para cada

componente curricular será de acordo com o desenvolvimento e aproveitamento do estudante. Será

permitido o máximo de até 03 (três) horas diárias por componente curricular, para o mesmo

estudante, composta por atendimento coletivo, personalizado e ou direcionado.

7.3 ATENDIMENTO

Atendimento Coletivo (AC) - será efetuado conforme organização do horário, por

componente curricular de acordo com a etapa do Ensino Fundamental ou Ensino Médio

podendo ser realizado em pequenos ou grandes grupos.

Atendimento Personalizado (AP) – será realizado em espaços reservados na Unidade Escolar

com o professor de cada componente curricular de acordo com a etapa em curso, ocorrendo de

forma individualizada ou em pequenos grupos.

Atendimento Direcionado (AD) - será oferecido excepcionalmente para o estudante que não

tiver cumprido o estabelecido de 75% (setenta e cinco por cento) quanto à carga horária. O

estudante receberá do professor atividades complementares, que deverão ser realizadas e

devolvidas posteriormente, para computar sua carga horária.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

12 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Os CEEJAs, deverão oferecer o Atendimento Coletivo, Personalizado e se necessário

deverão oportunizar ao estudante o Atendimento Direcionado. De modo, a oportunizar ao estudante

sanar suas dúvidas, aprofundar seus conhecimentos, suprir deficiências de aprendizagem por meio

de atividades que poderão ser escritas, estudos orientados, pesquisas, acesso as bibliotecas, salas de

Tecnologias entre outros.

O estudante poderá cursar, caso haja vaga, componentes curriculares no atendimento

coletivo e/ou o atendimento personalizado em qualquer um dos turnos oferecidos pelo Centro, de

acordo com sua disponibilidade de tempo.

A carga horária dos componentes curriculares será distribuída nas aulas coletivas e

atendimento personalizado, na seguinte proporção: 50% da carga horária dos componentes

curriculares serão operacionalizadas no atendimento coletivo e 50% da carga horária dos

componentes curriculares no atendimento personalizado, para o estudante que fizer uso desses dois

atendimentos.

As aulas coletivas serão ministradas conforme organização do horário por componente

curricular cursando pelo estudante (Ensino Fundamental ou Ensino Médio).

Nas aulas coletivas são trabalhados conteúdos inter-relacionados entre os componentes

curriculares. Entretanto, o professor explorará o conteúdo programático, seguindo sua proposta

didática.

O atendimento personalizado será feito em cabines distribuídas em local específico da

escola. Nas cabines fica um professor de cada componente curricular para o atendimento

personalizado, de acordo com as dificuldades e necessidades do processo educativo.

Este atendimento oportuniza ao estudante sanar suas dúvidas, aprofundar seus

conhecimentos, auxiliar em suas dificuldades de aprendizagem e compor sua carga horária por

meio de Atividades de Produção. Quando o estudante apresentar a atividade de produção solicitada

no atendimento personalizado, o professor faz a correção e atribui à carga horária pré-determinada

àquela atividade e os pontos correspondentes. Após a constatação do cumprimento da carga horária

estipulada para aquela unidade as provas são liberadas.

O estudante poderá frequentar o atendimento personalizado nos três turnos, conforme a

organização do horário de aula. Os horários de atendimento não podem ultrapassar 3 (três) horas

diárias de cada componente curricular já somadas as cargas horárias do atendimento coletivo desse

dia.

Quando for indicado ao estudante somente o atendimento personalizado, a carga horária

dos componentes curriculares a que o estudante esteja obrigado a cursar, será cumprida totalmente

nesta forma de atendimento.

O estudante só poderá ser indicado ao atendimento totalmente personalizado mediante

análise do currículo e quando este faltar apenas um único componente curricular para conclusão.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

13 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Durante o desenvolvimento dessas Unidades de Ensino, o educando poderá solicitar

correções, explicações, dirimirem suas dúvidas e apresentar todas as atividades de produção.

Cumprindo as atividades previstas e a carga-horária estabelecida para os Centros e sendo

considerado apto pelo professor, será encaminhado para a avaliação.

O Atendimento Direcionado será utilizado pelo estudante, por não haver ainda cumprido o

estabelecido (75%) quanto à carga horária. O estudante receberá do professor atividades

complementares, que deverão ser realizadas e devolvidas posteriormente, para computar sua carga

horária.

O material a ser utilizado deverá ser proposto pela equipe pedagógica do CEEJA sem custo

para o estudante.

8 DA ORGANIZAÇÃO DO CURSO

O Curso de Educação de Jovens e Adultos na etapa do Ensino Fundamental e na etapa do

Ensino Médio para os CEEJAs está em consonância com as legislações vigentes.

O currículo é estruturado observando as necessidades e a realidade vivida pelo estudante

trabalhador, oportunizando a permanência e a continuidade no processo educativo. Para isso, há

integração dos diferentes componentes curriculares que desempenham um papel importante na

construção das competências, habilidades e atitudes.

O Currículo constituir-se-á de uma especificidade considerando as características próprias

dos Jovens e Adultos, tais como: seus interesses, suas condições de vida, de trabalho e suas

motivações para aprender os conhecimentos sistematizados e ressignificar os que já possuem.

O educando é responsável por sua trajetória escolar que poderá ser realizada em períodos

distintos, pois se compreende que os mesmos aprendem de maneiras e tempos diferenciados.

Os Centros Estadual de Educação de Jovens e Adultos - CEEJAs na etapa do Ensino

Fundamental e na etapa do Ensino Médio está organizado da seguinte maneira:

8.1 DOS COMPONENTES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL

Os componentes curriculares na etapa do Ensino Fundamental são organizados em 5

(cinco) áreas de conhecimento, quais sejam:

I - LINGUAGENS

a) Língua Portuguesa

b) Arte

c) Educação Física

d) Língua Estrangeira Moderna

II – MATEMÁTICA

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

14 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

a) Matemática

III - CIÊNCIAS DA NATUREZA

a) Ciências da Natureza

IV – CIÊNCIAS HUMANAS

a) História

b) Geografia

V – ENSINO RELIGIOSO

a) Ensino Religioso

8.2 DOS COMPONENTES CURRICULARES DO ENSINO MÉDIO

Os componentes curriculares da etapa do Ensino Médio são organizadas em 4 (quatro) áreas

de conhecimento, quais sejam:

I – LINGUAGENS

a) Língua Portuguesa

b) Língua Estrangeira Moderna¹

c) Língua Estrangeira Moderna²

d) Arte

e) Educação Física

II – CIÊNCIAS HUMANAS

a) História

b) Geografia

c) Filosofia

d) Sociologia

III – MATEMÁTICA

a) Matemática

IV – CIÊNCIAS DA NATUREZA

a) Química

b) Física

c) Biologia

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

15 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Serão oferecidas duas Línguas Estrangeiras Modernas Inglês e Espanhol, sendo que a

Língua Estrangeira Moderna – Inglês, será a língua obrigatória a todos os estudantes matriculados

no Ensino Fundamental e no Ensino Médio e a Língua Estrangeira Moderna –Espanhol de oferta

obrigatória pela instituição de ensino e de matrícula facultativa ao estudante.

9 DO REGISTRO DE CARGA HORÁRIA

Nos dois atendimentos (coletivo e personalizado), o professor fará o registro na ficha

individual do estudante. Na folha de Frequência do Atendimento Coletivo, o professor registrará

também os conteúdos ministrados, os trabalhos realizados e a carga horária atribuída. O professor

transporá as anotações da Folha de Frequência do Atendimento Coletivo para a Ficha individual do

estudante. Tal transposição fornecerá um mapa contendo a somatória da carga horária do estudante

(atendimento coletivo e atendimento personalizado), necessária para a liberação das avaliações.

10 DA AVALIAÇÃO

O estudante estará preparado para ser avaliado quando demonstrar domínio do conteúdo

trabalhado e obtiver a carga horária estabelecida para cada Unidade de Ensino. Este estudante então

será encaminhado ao Salão de Provas, onde fará uma avaliação autorizada pelo seu professor por

escrito (em formulário próprio). O mesmo terá que apresentar na hora da prova um documento com

foto. Após a correção da avaliação pelo professor, o resultado fica registrado na ficha individual do

estudante. Esta ficha ficará arquivada em local próprio, em que apenas o professor do componente

curricular tem acesso.

10.1 DA LIBERAÇÃO DAS AVALIAÇÕES

Para liberação das avaliações, o estudante deverá ter cumprido no mínimo 75% da

carga horária dos componentes curriculares que corresponde aos conteúdos ministrados nas

aulas coletivas, bem como, apresentação das Atividades de Produção propostas pelo professor

por Unidade de Ensino no atendimento personalizado.

Quando o estudante atingir a carga horária pré-estabelecida para a Unidade de

Ensino a avaliação então será liberada. Essa liberação será feita em ficha própria.

Ao estudante que for indicado, apenas, o atendimento personalizado para a

liberação da avaliação deverá ter cumprido no mínimo 75% da carga horária de cada

componente curricular que corresponde aos conteúdos desenvolvidos e a apresentação das

Atividades de Produção propostas pelo professor por Unidade de Ensino no atendimento

personalizado, para liberação da avaliação.

Nas duas situações previstas, atendimento coletivo/atendimento personalizado ou

só atendimento personalizado, caso o estudante não consiga a nota mínima seis (6,0) para a

aprovação na Unidade de Ensino, retornará ao atendimento personalizado para a recuperação

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

16 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

dos mesmos não assimilados, sendo que o professor lhe proporá novas atividades para que

possa adquirir o conhecimento necessário para liberação de nova avaliação, que será liberada

após 48 (quarenta e oito) horas sem que lhe seja atribuída nova carga horária para estas

atividades.

10.2 DA CORREÇÃO

A correção das provas deverá ser feita no mesmo dia (quando for possível ou no

máximo quatro dias após a aplicação da prova) e a nota lançada imediatamente na ficha

individual do estudante.

11 DOS COMPONENTES CURRICULARES

Os conteúdos dos componentes curriculares que compõem o currículo do Ensino

Fundamental e da do Ensino Médio foram agrupados em Unidades de Ensino.

As Unidades de Ensino têm carga-horária pré-estabelecida pelo professor do

componente curricular para liberação das provas conforme quadros abaixo.

11.1 Quadro 1: Distribuição da carga horária das unidades de ensino por componentes curriculares

do Ensino Fundamental

ENSINO FUNDAMENTAL

COMPONENTES

CURRICULARES

UNIDADES DE ENSINO

I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII Total

Língua Portuguesa 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 - - 360

Arte 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 - - 100

Educação Física 10 10 10 10 10 10 10 10 - - - - 80

Língua Estrangeira -

Inglês ou Espanhol 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 - - 100

Geografia 15 15 16 15 15 16 18 20 18 20 20 12 200

História 16 16 18 16 18 18 16 14 18 16 16 18 200

Ciências da Natureza 14 14 14 16 16 16 20 16 20 14 20 20 200

Matemática 36 36 36 36 36 36 36 36 36 36 - - 360

Ensino Religioso 5 5 5 5 4 3 3 4 2 4 - - 40

Total de Carga Horária 1640

O estudante que optar por não cursar o Ensino Religioso cursará 1.600 (um mil,

seiscentas) horas.

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17 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

11.2 Quadro 2: Distribuição da carga horária das Unidades de Ensino por componentes curriculares

da do Ensino Médio

ENSINO MÉDIO

COMPONENTES

CURRICULARES

UNIDADES DE ENSINO

I II III IV V VI VII VIII IX X XI XII Total

Língua Portuguesa 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 192

Arte 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 - - 50

Educação Física 6 6 7 6 6 6 6 7 - - - - 50

Língua Estrangeira

Moderna¹ - Inglês 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 - - 50

Língua Estrangeira

Moderna² -Espanhol 6 6 6 7 6 6 6 7 - - - - 50

Geografia 12 9 10 10 9 8 11 11 8 8 8 6 110

História 10 10 10 10 8 8 8 8 8 10 10 10 110

Filosofia 8 10 8 8 8 8 - - - - - - 50

Sociologia 6 6 6 8 6 6 6 6 - - - - 50

Biologia 8 8 10 10 8 8 8 10 10 10 10 10 110

Química 8 6 8 10 10 6 10 8 10 10 20 12 118

Física 6 8 8 10 12 10 10 12 12 10 10 10 118

Matemática 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 16 192

Total de Carga Horária 1250

O estudante que optar por não frequentar a Língua Estrangeira Moderna2, de caráter

facultativo, cursará 1.200 horas.

12 DAS MATRIZES CURRICULARES

12.1 – Matriz Curricular da do Ensino Fundamental

Ano: a partir de 2018

Turnos: diurno e noturno

Duração da hora-aula: 60 minutos

Semana letiva: 5 dias

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

18 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Bas

e N

acio

nal

Com

um

e P

arte

Div

ersi

fica

da

Áreas de

Conhecimento Componentes Curriculares

Carga Horária por

Componente

Curricular

Linguagens

Língua Portuguesa 360

Arte 100

Educação Física

80

Língua Estrangeira Moderna 100

Matemática Matemática 360

Ciências Humanas História 200

Geografia 200

Ciências da Natureza Ciências da Natureza 200

Ensino Religioso 40

Carga Horária Total do Ensino Fundamental 1.640

12.2 - Distribuições da carga horária dos componentes curriculares em Atendimento Coletivo e

Atendimento Personalizado

Componentes Curriculares Carga

Horária

Atendimento

Coletivo

Atendimento

Personalizado

Língua Portuguesa 360 180 180

Língua Estrangeira Moderna – Inglês ou

Espanhol 100 50 50

Arte 100 50 50

Educação Física 80 40 40

História 200 100 100

Geografia 200 100 100

Matemática 360 180 180

Ciências da Natureza 200 100 100

Ensino Religioso 40 20 20

Total da Cara Horária 1.640 100%

O estudante que optar por não cursar o Ensino Religioso cursará 1.600 (um mil,

seiscentas) horas.

12.3 Matrizes Curriculares da do Ensino Médio

Ano: a partir de 2018

Turnos: diurno e noturno

Duração da hora-aula: 60 minutos

Semana letiva: 5 dias

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

19 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Bas

e N

acio

nal

Com

um

e P

arte

Div

ersi

fica

da

Áreas de

Conhecimento Componentes Curriculares

Carga Horária por

Componente

Curricular

Linguagens

Língua Portuguesa 192

Arte 50

Educação Física 50

Língua Estrangeira Moderna¹

- Inglês 50

Língua Estrangeira Moderna²

- Espanhol 50

Matemática Matemática 192

Ciências Humanas

História 110

Geografia 110

Filosofia 50

Sociologia 50

Ciências da Natureza

Biologia 110

Física 118

Química 118

Total de Carga Horária do Ensino Médio 1.250

O estudante que optar por não cursar a Língua Estrangeira Moderna² - Espanhol cursará apenas

1.200 (mil e duzentas) horas.

12.3.1 Distribuição da carga horária dos componentes curriculares em Atendimento Coletivo e

Atendimento Personalizado

Componentes Curriculares Carga

Horária

Atendimento

Coletivo

Atendimento

Personalizado

Língua Portuguesa 192 96 96

Língua Estrangeira Moderna¹ - Inglês 50 25 25

Língua Estrangeira Moderna² - Espanhol 50 25 25

Arte 50 25 25

Educação Física 50 25 25

História 110 55 55

Geografia 110 55 55

Filosofia 50 25 25

Sociologia 50 25 25

Matemática 192 96 96

Química 118 59 59

Física 118 59 59

Biologia 110 55 55

Total da Cara Horária 1.250 100%

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

20 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

O estudante que optar por não cursar a Língua Estrangeira Moderna2- Espanhol -cursará apenas

1.200 (mil e duzentas) horas.

13 DA EMENTA CURRICULAR

A ementa curricular do ensino fundamental e do ensino médio deve enfatizar o pensar

e promover a interação entre os saberes docentes e discentes na busca por aprendizagens

significativas. Dessa forma, os objetivos e os conteúdos devem estar integrado e fundamentado no

desenvolvimento do sujeito, favorecendo o acesso às diversas manifestações culturais, articulando

as situações relacionadas à prática escolar com a prática social do estudante e, ainda, privilegiar

uma diversidade de ações (experiências, pesquisas, entre outros).

Dessa maneira, este projeto entende o currículo como um processo de construção

coletiva do conhecimento escolar articulado à cultura, ciência, trabalho e tecnologia, constitui-se no

elemento principal de mediação entre educadores e estudantes, como parte de um processo

dialógico, da prática pedagógica dos professores, da sua permanente formação e deve assegurar os

espaços fundamentais de reflexão pela constante construção de uma educação de qualidade para

todos.

Cabe ressaltar, ainda, que o currículo deve ser organizado de tal forma que possibilite

aos professores tornar os conhecimentos significativos às suas práticas diárias de acordo com cada

componente curricular.

13.1 Língua Portuguesa – Ensino Fundamental e Ensino Médio

O componente curricular de Língua Portuguesa, além de premiar todas as áreas do

conhecimento, abrange o desenvolvimento da linguagem oral e a introdução e desenvolvimento da

leitura e escrita. Relativo à linguagem escrita, além da compreensão e domínio dos seus

mecanismos e recursos básicos, como o sistema de representação alfabética, a ortografia e a

pontuação, é essencial para que os educandos compreendam suas diferentes funções sociais e

conheçam as diferentes características que os textos podem ter, de acordo com essas funções.

Por isso, além dos tópicos que normalmente compõem os currículos de Língua

Portuguesa, esta proposta curricular traz indicações de como trabalhar com textos escritos de modo

a possibilitar que os educandos conheçam e vivenciem suas diferentes modalidades, uma vez que a

aprendizagem da escrita exige ainda o desenvolvimento da capacidade de análise linguística e o

aprendizado de palavras que servem para descrever a linguagem.

Quanto à linguagem oral, é o meio linguístico primordial dos seres humanos. É

basicamente através da comunicação oral que nos desenvolvemos como participantes de uma

cultura. Mesmo depois de nos alfabetizarmos e usarmos a leitura e escrita cotidianamente,

continuamos a usar a linguagem oral para realizar a maior parte dos atos comunicativos e também

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21 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

para aprender. Mesmo a aprendizagem da leitura e escrita depende fundamentalmente do

comentário oral sobre o texto escrito. O modo de falar das pessoas analfabetas ou pouco

escolarizadas é a expressão mais forte de toda a bagagem cultural que possuem, de suas

experiências de vida. Por isso, frequentemente encontramos adultos pouco escolarizados que

possuem um excepcional domínio da expressão oral: contadores de histórias, poetas, repentistas,

líderes populares. Entretanto, deparamos também com aqueles que têm seu discurso marcado por

experiências de privação, humilhação e isolamento, que se expressam de forma fragmentada e têm

dificuldade de se fazer entender.

Com relação à linguagem oral, o ambiente escolar deve propiciar situações

comunicativas que possibilitem aos educandos a ampliação de seus recursos linguísticos. Em outras

palavras, os educandos devem aprender a planejar e adequar seu discurso a diferentes situações

formais e informais.

Nas turmas de educação de jovens e adultos, encontramos uma grande variedade

linguística, sotaques e expressões de diferentes regiões do país, as gírias, os modismos da televisão.

Durante muito tempo, toda essa variedade que caracteriza a linguagem oral foi vista,

equivocadamente, como um empecilho para o domínio da escrita. Atualmente, a partir de estudos

da linguística, sabe-se que a linguagem oral possui uma natureza mais flexível e dinâmica que a

escrita, absorvendo rapidamente as inúmeras variações decorrentes do contexto sociocultural na

qual se desenvolve. Assim, mais do que coibir essa flexibilidade da linguagem oral, o trabalho

pedagógico na área de Língua Portuguesa deve acolher a diversidade, propiciando aos educandos a

ampliação de suas formas de expressão, possibilitando-lhes o uso de modos de falar adequados a

diferentes situações e intenções comunicativas.

Para a sala de aula, o professor deve planejar estratégias para que os estudantes

experimentem e ampliem suas formas de expressão, promover momentos em que os educandos se

expressem em pequenos grupos, em grupos maiores, em conversas com o professor. É necessário

criar oportunidades de ouvir e falar, reelaborar argumentos a partir de novas informações, construir

conceitos, incorporar novas palavras e significados, compreender e avaliar o que ouvem. Nessas

ocasiões, o professor deve chamar a atenção dos estudantes para os diferentes modos de falar e os

efeitos que podem provocar sobre os que recebem a mensagem. No que diz respeito à linguagem

oral, portanto, o papel do professor é mais desinibir, perguntar, comentar e sugerir do que

propriamente corrigir.

Assim, este Projeto de Curso de Educação de Jovens e Adultos considera a língua

como instrumento de interação social, ou seja, uma atividade interativa que envolve dois ou mais

indivíduos com propósito comunicativo em uma determinada situação social.

Uma das maneiras mais eficientes de organizar o trabalho pedagógico, que considere a

interacionalidade relacionada à língua e à gramática, é a prática de produção, revisão e reescrita de

textos nas aulas de língua portuguesa.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

22 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Uma proposta de aprendizagem de língua portuguesa cujo texto é o princípio e o fim

não acontecem por caso, muito ao contrário, é um trabalho árduo que exige muito esforço,

persistência, prática e tentativas, tanto do docente como do estudante da EJA.

O objetivo central em Língua Portuguesa é formar bons leitores e produtores de textos,

que saibam apreciar suas qualidades, encontrar e compreender informações escritas expressar-se de

forma clara e adequada à intenção comunicativa. Portanto, atividades que envolvam leitura e

produção de textos são essenciais para alcançar esse objetivo. Para aprender a escrever é preciso

escrever, e o mesmo vale para a leitura. Na interação com este objeto de conhecimento — o texto

— e com a ajuda do professor, o aluno poderá realizar essas aprendizagens.

13.1.1 Língua Portuguesa – Ensino Fundamental

LÍNGUA PORTUGUESA

Ensino Fundamental

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

1

- Utilizar adequadamente a linguagem

oral de acordo com cada situação

comunicativa.

- Recontar contos tradicionais,

respeitando a descrição do cenário,

dos personagens, o conflito e o

despacho, usando de modo coerente à

sequência temporal.

- Reconhecer o uso da linguagem oral

como forma de inserção social.

-Utilizar a linguagem na escuta e

produção de textos orais, na leitura e

produção de textos escritos de modo a

atender as múltiplas demandas sociais,

respondendo aos diferentes propósitos

comunicativos e expressivos, e

considerando as diferentes condições

de produção do discurso.

- Gêneros que envolvem textos

instrucionais: receita, manual de

instrução, regulamento, norma.

- Reconto sintetizado extraído de

textos lidos

- Substantivo, artigo, pronome e

numeral, adjetivo, verbo, advérbio,

pontuação, denotação e conotação,

revisão ortográfica, pontuação e termos

acessórios.

- Gêneros: receitas, manual de

instrução, regras de jogo, horóscopo,

etc.

- Textos: instrucionais e preditivos.

- Planejamento da produção

envolvendo elementos que estruturam

e caracterizam o texto; organização das

informações mais relevantes;

mobilização de conhecimentos prévios.

- Produção escrita: unidade de sentido

e fatores de textualização (coesão e

coerência) e reescrita do texto.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

23 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

2

-Analisar criticamente os diferentes

discursos, inclusive o próprio,

desenvolvendo a capacidade de

avaliação dos textos.

- Compreender e produzir textos

publicitários multimodais com ênfase

nos recursos linguístico-discursivos

que operam na construção de sentidos

desses textos.

- Reconhecer e utilizar as preposições

como elementos de ligação de

palavras.

- Reconhecer os valores e sentidos

produzidos pelo uso das conjunções e

advérbios.

- Textos verbais e não verbais: charges,

texto publicitário, mensagens

implícitas e explícitas no texto.

- Momento de discussão sobre o texto:

exposição, debate, entrevista.

-Textos publicitários (propaganda,

anúncio, folder, cartaz).

- Preposição, advérbio, conjunção e

interjeição, concordância nominal e

verbal, regência.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

3

- Realizar leitura compreensiva e

interpretativa: levantando temáticas,

ideias secundárias, hipóteses, relações

de causa e competência.

- Ler, compreender e interpretar

textos.

- Confrontar ideias contidas no texto

com outras pré-concebidas.

- Adquirir um conjunto de

conhecimentos sobre o funcionamento

da língua e sobre o sistema linguístico

relevante para as práticas de leitura,

compreensão e produção de textos.

- Produzir textos narrativos coesos e

coerentes, utilizando focos narrativos

diversos, conforme o efeito que se

quer produzir ao contar uma história.

- Fábulas e contos populares: textos

narrativos.

- Relato das narrativas.

- Estrutura da narrativa (tópico frasal,

fatos e personagens).

- Intertextualidade, variação,

linguística, coesão e coerência, flexão

das palavras, segmentação de

frases/orações/períodos, termos

essenciais da oração (sujeito e

predicado).

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

24 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

4

- Analisar as diferentes vozes, o ponto

de vista a partir do qual uma história é

narrada e os efeitos de ironia em

gêneros literários narrativos, como

contos, crônicas, novelas, romances,

etc.

- Reconhecer e utilizar os fatores da

textualidade na leitura, compreensão e

produção de textos.

- Identificar no texto os termos

acessórios e integrantes da oração e

suas funções.

- Contos, romances, lendas, anedotas.

- Discussão sobre as diferenças entre

os gêneros.

- Estrutura da narrativa (fatos,

personagens, tempo, espaço, narrador).

- Termos acessórios e integrantes da

oração, vocativo e aposto.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

5

- Analisar relação entre linguagem e

trabalho, práticas e jargões

específicos, considerando o modo

como produzem representações e

valores sobre as profissões.

- Comparar textos da esfera

jornalística voltados ao relato de

acontecimentos veiculados em

diferentes mídias, considerando

semelhanças e diferenças no

tratamento da informação.

- Produzir textos argumentativos e

contra argumentativos orais e escritos,

atentando para estratégias de

persuasão como a elaboração do

título, a utilização de recursos de

assertividade ou a atenuação dos

posicionamentos.

- Reconhecer a necessidade de

dominar a norma padrão, que

representa a variedade linguística,

socialmente prestigiada, sem

menosprezar as variantes.

- Crônicas, textos jornalístico e

informativo: reportagem, editorial e

notícia.

- Discussão sobre as partes de um

jornal (diferenças entre notícias,

reportagem e editorial). Elaborar e

executar entrevistas para a produção de

um jornal falado.

- Notícia, realização de entrevistas

sobre um tema que esteja em

circulação, principalmente, no

ambiente escolar. Apresentação ou

produção de notícias ou propagandas,

mesmo que hipotéticas.

- Texto descritivo.

- Linguagem em diferentes contextos,

com maior grau de formalidade;

planejamento prévio do texto, coesão /

coerência, regência e concordância

nominal / verbal e paralelismo, verbos

no presente do indicativo e pretérito

perfeito, linguagem objetiva e formal,

significação das palavras. Descobrir as

características de um bom título e

aprender a cria-lo para as crônicas.

- Identificar o tema de um texto.

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25 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

6

- Analisar poemas lidos e escritos,

conjugando os conhecimentos sobre as

dimensões sonora, imagética e semântica,

bem como sobre a proposta estética dos

gêneros poéticos.

- Criar poemas, a partir de outros gêneros,

retextualizando contos, notícias,

propagandas, orações, provérbios, etc.

. Reconhecer os diferentes tipos de sujeito

e predicado.

- Reconhecer em que circunstâncias

ocorrem oração sem sujeito.

- Identificar a transitividade dos verbos.

- Reconhecer os diferentes complementos

verbais.

- Analisar a função exercida pelo agente

da passiva.

- Reconhecer a função de aposto e do

vocativo.

- Compreender a diferença entre as

orações coordenadas assindéticas e as

orações coordenadas sindéticas.

- Analisar as relações de sentido que se

estabelecem entre as orações coordenadas.

- Compreender de que modo as

conjunções coordenativas participam da

construção da coesão textual.

- Saber qual a diferença entre as orações

subordinadas desenvolvidas e as orações

subordinadas reduzidas.

- Identificar as funções sintáticas exercidas

pelo pronome relativo que introduz as

orações subordinadas adjetivas.

- Analisar as relações de sentido que se

estabelecem entre as orações coordenadas.

- Diferenciar textos denotativos de

conotativos, percebendo o valor de

cada um.

- Explicar como cada uma das figuras

de linguagem atua na criação de

efeitos de sentido

- Compreender como cada uma das

figuras de linguagem revela um

trabalho com estilo.

- Texto poético: estrutura de estrofes,

versos e seus recursos musicais. Poema

visual, ritmo, rimas e cordel.

- Realização de sarau e apresentações

culturais. Análise de letras de músicas.

- Cordel, poema visual, letra de

música.

- Breve histórico da língua portuguesa.

- Sintaxe I: as estruturas do período

simples.

- Sintaxe II: as estruturas do período

composto. Figuras de linguagem,

vícios de linguagem, denotação e

conotação.

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26 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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7

- Produzir gêneros textuais

argumentativos, como artigo de

opinião, carta de leitor, carta aberta,

editorial, utilizando diferentes

argumentos.

- Reconhecer a necessidade de

dominar a norma padrão, que

representa a variedade linguística,

socialmente prestigiada, sem

menosprezar as demais variantes.

- Analisar em textos argumentativos

orais e escritos o uso estratégico de

recursos persuasivos, como a

elaboração do título, a explicitação ou

a ocultação de fontes de informação, o

uso de recursos de assertividade ou

atenuação de posicionamentos

assumidos.

- Utilizar corretamente maiúsculas e

minúsculas.

- Reconhecer palavras antônimas e

sinônimas, bem como utilizá-las

corretamente no texto.

- Utilizar corretamente os sinais de

pontuação.

- Redação oficial (email, bilhete e

carta) e artigo.

- Leitura em voz alta dos gêneros em

estudo, discussão sobre a função de

cada um desses textos.

- Condições de produção: estrutura

textual; finalidade, intencionalidade,

tipo de linguagem, papel dos

interlocutores (maior ou menor grau de

formalidade).

- Planejamento da produção

envolvendo: elementos que estruturam

e caracterizam o texto; organização das

informações mais relevantes;

mobilização dos conhecimentos

prévios.

- Segmentação das frases, orações e

períodos, paragrafação e ortografia,

valor dos pronomes de tratamento,

vozes verbais e crase.

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27 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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8

- Desenvolver a leitura e a escrita de

diferentes instrumentos em diversos

espaços, como formadores da cultura

escrita.

- Perceber as diferentes formas,

símbolos, cores, movimentos como

variáveis no espaço e no tempo,

identificando as variedades

linguísticas e seus diferentes modos

de utilização.

- Ler, produzir e interpretar textos em

diferentes gêneros do discurso, usando

as modalidades oral, escrita e

adequando-os às diferentes exigências

do contexto situacional.

- Realizar leitura compreensiva e

interpretativa.

- Identificar ideias secundárias no

texto.

- Estabelecer relações de causa e

consequência nos textos.

- Levantar hipóteses antes e após a

leitura.

- Ampliar o vocabulário.

- Ler textos em verso e prosa.

- Reconhecer os sentidos produzidos

no texto pelo uso das ambiguidades,

das ironias, do humor, das opiniões e

dos fatos.

- Confrontar ideias contidas no texto

com outras pré-concebidas.

- Reconhecer a necessidade de

dominar a norma padrão, que

representa a variedade linguística,

socialmente prestigiada, sem

menosprezar as demais variantes.

- Interpretar texto com auxilio de

material gráfico diverso (tabelas,

quadros, gráficos, infográficos, etc).

- Exposição e diálogo sobre textos que

requerem gráficos explicativos.

- Planejamento da produção

envolvendo: elementos que estruturam

e caracterizam o texto; organização das

informações mais relevantes;

mobilização dos conhecimentos

prévios.

- Condições de produção; estrutura

textual, finalidade, intencionalidade,

tipo de linguagem, papel dos

interlocutores (maior ou menor grau de

formalidade).

- Textos expositivos – argumentativos.

- Colocação pronominal, concordância

nominal e verbal. Verbos no presente

do indicativo e pretérito perfeito,

linguagem objetiva e formal,

significação das palavras e crase.

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9

- Usar dicionários, gramáticas e outros

instrumentos relacionados à língua

portuguesa como forma de consulta.

- Analisar em textos argumentativos

orais e escritos o uso estratégico de

recursos persuasivos, como a

elaboração do título, a explicitação ou

a ocultação de fontes de informação, o

uso de recursos de assertividade ou

atenuação de posicionamentos

assumidos.

- Produzir textos argumentativos e

contra argumentativos orais e escritos,

atentando para estratégias de

persuasão como a elaboração do

titulo, a utilização de recursos de

assertividade ou a atenuação de

posicionamentos.

- Utilizar corretamente os sinais de

pontuação.

- Reconhecer a função e valores

assumidos no texto, decorrentes do

uso de determinado sinal de

pontuação.

-Temática textual

- Ideias principais e secundárias

- Levantamento de hipóteses

- Uso da linguagem oral

Fala planejada e não planejada

Pratica de conversas formais e não

formais

Leitura expressiva de textos

Verbalização das ações em sala de aula

- Textos expositivos – argumentativos.

C36 – Análise e reflexão sobre a língua

- Revisão ortográfica e pontuação.

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29 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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10

- Ler, compreender e produzir textos

dos mais variados gêneros textuais.

- Analisar as diferentes vozes, o ponto

de vista a partir do qual uma história é

narrada e os efeitos de ironia em

gêneros literários narrativos, como

contos, crônicas, novelas, romances,

etc.

- Conhecer e trabalhar com os

diversos gêneros textuais da oralidade

- Reconhecer e utilizar os fatores da

textualidade na leitura, compreensão e

produção de textos.

- Relacionar os sentidos que as

palavras assumem nos textos com

aquelas contidas nos dicionários.

- Ampliar o vocabulário

- Conhecer e empregar corretamente

aqueles grupos ortográficos que geram

maiores dúvidas.

- Usar gramáticas, dicionários e outros

instrumentos.

- Diagramação e revisão de textos

Gêneros textuais da oralidade:

conversa, bate-papo, telefonema,

debate, discurso, seminário, etc..

- Texto e textualidade: Os fatores da

textualidade; Coerência e Coesão.

- Revisão ortográfica e formatação da

produção.

13.1.2 Língua Portuguesa – Ensino Médio

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30 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

LÍNGUA PORTUGUESA

Etapa do Ensino Médio

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos U

NID

AD

E D

E E

NS

INO

1

- Entender a fala como patrimônio

cultural.

- Compreender as diferenças e

proximidades de língua, linguagem e

fala.

- Ler, compreender e produzir textos

dos mais variados gêneros,

- Valorizar a maneira de falar de cada

indivíduo.

- Conhecer os preconceitos

linguísticos existentes.

- Conhecer as características de um

texto.

- Diferenciar textos denotativos dos

conotativos, compreendendo as

funções e finalidades de cada um.

– Gêneros textuais e Gêneros literários.

– Estrutura, leitura, interpretação e produção de

textos.

– Linguagem, língua e fala.

– Noção de Variação Linguística.

– Denotação e Conotação.

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2

- Conhecer os principais documentos

oficiais e utilizá-los no seu dia a dia.

- Estruturar os textos produzidos em

título, subtítulo, parágrafos, estrofes e

versos.

- Utilizar corretamente as maiúsculas

e minúsculas.

- Selecionar o vocabulário de acordo

com o texto produzido.

- Conhecer e utilizar corretamente os

elementos coesivos.

- Realizar revisão textual.

-Memorando, Relatório, Oficio, Ata e outros.

- Estruturação do texto em: título, subtítulo, em

parágrafos, estrofes e verso.

- Maiúscula e minúscula.

- Seleção vocabular.

- Seleção e uso dos elementos coesivos:

pontuação, preposição, conjunções, expressões

de tempo, causa, consequência, condição,

finalidade, etc.

- Revisão textual.

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31 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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3

- Conhecer os tipos textuais

existentes, bem como suas

características fundamentais, a inter-

relação entre os tipos, notando como

podem ser escritos podem ser escritos

sob a forma de vários gêneros

textuais.

- Diferenciar letras de fonemas.

- Reconhecer e dividir as palavras em

silabas.

- Reconhecer os encontros vocálicos,

consonantais e dígrafos.

– Tipos textuais: características, finalidades; a

inter-relação entre os tipos e a variedade que

aparecem os diversos gêneros textuais.

– Letra e Fonema: Sílaba, encontros vocálicos,

encontros consonantais e dígrafos.

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4

- Diferenciar acentuação gráfica de

tônica.

- Identificar as características do

barroco brasileiro.

-Observar as influências políticas,

econômicas, sociais e filosóficas na

manifestação literária do período

estudado.

- Identificar o estilo lírico e satírico

nos textos poéticos do barroco.

- Acentuação gráfica e tônica.

- Tonicidade.

- Classificação das palavras quanto à tonicida.

– Barroco brasileiro

- Gênese histórica, contexto cultural e

princípios estéticos norteadores.

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5

- Adquirir um conjunto de

conhecimentos sobre o funcionamento

da língua e sobre o sistema linguístico

relevante para as praticas de leitura,

compreensão e produção de textos.

- Construir conceitos acerca das

classes de palavras.

- Conhecer e utilizar as funções das

classes de palavras durante a leitura,

compreensão e produção textual.

- Reconhecer e utilizar de maneira

autônoma e correta a flexão nominal.

- Explicar as características da

literatura árcade

- Observar as influências políticas,

sociais, econômicas e filosóficas nas

manifestações literárias do período

estudado.

- Classe de palavras

- Substantivo.

- Artigo.

- Adjetivo.

– Arcadismo no Brasil

- Gênese histórica, contexto cultural e

princípios estéticos norteadores.

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32 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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6

-Adquirir um conjunto de

conhecimentos sobre o funcionamento

da língua e sobre o sistema linguístico

relevante para as praticas de leitura,

compreensão e produção de textos.

- Construir conceitos acerca das

classes de palavras

- Conhecer e utilizar as funções das

classes de palavras durante a leitura,

compreensão e produção textual.

- Reconhecer e utilizar de maneira

autônoma e correta a flexão nominal.

- Identificar as características gerais

do romantismo

-Relacionar as produções literárias do

período romântico com fatos

históricos.

Classe de palavras

- Pronomes.

- Advérbios.

- Numerais.

- Romantismo no Brasil

- Gênese histórica, contexto cultural e

princípios estéticos norteadores.

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7

- Adquirir um conjunto de

conhecimentos sobre o funcionamento

da língua e sobre o sistema linguístico

relevante para as praticas de leitura,

compreensão e produção de textos.

- Construir conceitos acerca das

classes de palavras.

- Utilizar as funções das classes de

palavras durante a leitura,

compreensão e produção textual..

- Reconhecer e utilizar de maneira

autônoma e correta a flexão nominal.

- Compreender e empregar os modos e

tempos verbais e seus sentidos

produzidos nos textos.

- Reconhecer as principais

características do realismo e do

naturalismo.

- Elencar as características da poesia

parnasiana

- Perceber as influências científicas

nas produções literárias do realismo e

do naturalismo.

– Classes de palavras:

- Verbos

– Modos, tempos e vozes verbais.

- Realismo, Naturalismo e o Parnasianismo no

Brasil.

- Gênese histórica, contexto cultural e

princípios estéticos norteadores.

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33 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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8

-Adquirir um conjunto de

conhecimentos sobre o funcionamento

da língua e sobre o sistema linguístico

relevante para as praticas de leitura,

compreensão e produção de textos.

- Construir conceitos acerca das

classes de palavras.

- Conhecer e utilizar as funções das

classes de palavras durante a leitura,

compreensão e produção textual.

- Reconhecer e utilizar de maneira

autônoma e correta a flexão nominal.

- Compreender o que são relações de

concordância entre as palavras.

- Conhecer e aplicar as regras de

concordância verbal e nominal.

- Reconhecer as características do

simbolismo.

- Observar os recursos expressivos

utilizados pelos autores.

– Classe de palavras:

- Preposição.

- Interjeição.

- Conjunção.

– Concordância verbal

– Concordância nominal

– Simbolismo no Brasil

-Gênese histórica, contexto cultural e princípios

estéticos norteadores.

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9

- Conhecer a estrutura e características

da frase, oração e período.

- Analisar as relações de sentido que

se estabelecem entre as orações

coordenadas.

- Compreender de que modo as

conjunções coordenativas participam

da construção da coesão textual.

- Entender o contexto histórico da

época e como os principais autores do

pré-modernismo abordaram o tema.

– Frase, oração e período.

- Termos essenciais da oração.

– Período composto por coordenação.

– Pré-modernismo no Brasil:

- Gênero histórico, contexto cultural e

princípios estéticos norteadores.

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34 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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10

- Saber qual a diferença entre as

orações subordinadas substantivas e as

orações subordinadas adjetivas.

- Identificar as funções sintáticas

exercidas pelo pronome relativo que

introduz as orações subordinadas

adjetivas.

- Estabelecer relações entre o texto

literário e o momento da sua

produção, situando aspectos do

contexto histórico, social e político.

– Período composto por subordinação.

- Substantivas e adjetivas.

- Termos integrantes da oração.

– Modernismo no Brasil (1ª fase):

- Gênese histórica, contexto cultural e

princípios estéticos norteadores.

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11

- Conhecer as orações subordinadas e

classificá-las de acordo com a ideia e

função que desempenham em diversas

construções, bem como diferenciar as

reduzidas das desenvolvidas e o

“efeito” que produzem no contexto.

- Estabelecer relações entre o texto

literário e o momento da sua

produção, situando aspectos do

contexto histórico, social e político.

– Período composto por subordinação:

- Adverbiais.

- Termos acessórios da oração.

– Modernismo no Brasil (2ª fase):

- Gênese histórica, contexto cultural e

princípios estéticos norteadores.

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12

- Explicar o que são as relações de

regência entre as palavras.

- Saber usar o acento grave, indicador

da crase, de acordo com padrão culto

da língua.

- Estabelecer relações entre o texto

literário e o momento da sua

produção, situando aspectos do

contexto histórico, social e político.

– Regência nominal e verbal.

– Crase.

– Modernismo no Brasil (3ª fase):

- Gênese histórica, contexto cultural e

princípios estéticos norteadores.

- Pós-modernismo.

- Contemporaneidade.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

35 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Referências Bibliográficas

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_______________. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2006.

_______________. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola, 2003.

BAGNO, M. Preconceito linguístico. São Paulo: Loyola, 1999.

BAKHTIN, M. A estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua

portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

_______________.Parâmetros Curriculares Nacionais : Ciências da Natureza, Matemática e

suas tecnologias. Brasília: MEC, 2000.

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Nacionais (PCN+): Ciências Humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC, 2006.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2000.

_______________. A aula como acontecimento. São Paulo: Pedro e João Editores, 2010.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual.

São Paulo: Contexto, 2012.

_______________. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2014.

MARCUSCHI, L.A.; XAVIER, A. C. (Orgs.). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2004.

MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez,

2001.

MORAN, R.; HARRIS, P.; STRIPP, W. Desenvolvendo organizações globais: como preparar a

sua empresa para a competição mundial. São Paulo: Futura, 1997.

ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012.

SANTOS, Leonor Werneck; RICHE, Rosa Cuba: TEXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção

de textos. São Paulo: Contexto, 2013.

SCHNEUWLY, B. et. al. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

SOLÉ, I. Estratégia de Leitura. Porto Alegre: ArtMed, 1988.

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36 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

13.2 Língua Estrangeira Moderna Espanhol - Ensino Fundamental e Ensino Médio

Dentre as muitas razões para se aprender a língua espanhola no contexto brasileiro,

considera-se sua importância internacional na política, diplomacia, economia e cultura, atrás apenas

do inglês e francês.

Pensar sobre o ensino da língua espanhola para brasileiros vai muito além da noção de

quantidades de falantes e importância econômica. Assim, segundo Goettenauer (2005, p.61),

vislumbrar apenas o mercado de trabalho em ascensão “reduz expressivamente uma discussão

necessária sobre o que significa em nosso universo globalizado o domínio de uma língua

estrangeira. ” Portanto, deve-se admitir que o aprendizado pressupõe outros ideais, pois o estudo de

outro idioma proporcionará ao estudante uma oportunidade de refletir sobre a sua língua materna,

contribuindo até mesmo para melhorar suas condições de letramento, bem como sua atuação em

relação ao estudo, ocorrendo assim, o aprendizado efetivo da língua, já que o espanhol necessita ser

internalizado, e utilizado como veículo de comunicação.

Conforme Goettenauer (2005, pág.63), isso só se torna possível à medida que nos

apoderamos dessa segunda língua e a usamos não de forma mecânica, reproduzindo estruturas, mas

sim de modo criativo, estabelecendo uma afetividade que possibilite expressar-nos através de um

outro idioma, admitindo que somos individual e culturalmente diferentes, aceitando as diversidades

sem preconceito ou julgamentos, colocando-nos assim no lugar do outro, representado não só pelos

espanhóis, mas, principalmente, pelos povos latino-americanos com os quais compartilhamos fatos

históricos e realidades atuais muito semelhantes.

Para tanto, cabe ao professor elaborar estratégias que possibilitem ao estudante um

aprendizado verdadeiramente eficiente no que tange a formação de um sujeito capaz de interagir e

usufruir do contato com outras culturas para até mesmo através desse outro reconhecer-se a si

mesmo.

13.2.1 Língua Estrangeira Moderna Espanhol – Ensino Fundamental

LÍNGUA ESTRANGEIRO MODERNA – ESPANHOL

Ensino Fundamental

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

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37 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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O

1

- Identificar e pronunciar as letras do

alfabeto.

- Utilizar expressões de cumprimento

e despedida.

- Saber apresentar-se em diferentes

situações: formal e informal.

- Identificar os países onde se fala

espanhol e suas respectivas capitais.

- Perguntar o nome recebendo

resposta.

- Utilizar vocabulário na construção

de diálogo simples, ditado e

expressões contextualizadas.

- Uso de los pronombres sujeto.

- Verbos en presente de indicativo

(ser, estar, llamarse y tener).

- Saludos y presentaciones:

nombres, apellidos, apodos.

Saludos y despedidas.

- El origen del español y los países

hispanohablantes.

- El alfabeto.

- Los gentilicios.

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2

- Individualizar e indeterminar os

seres.

- Pontuar corretamente interjeições,

frases e orações.

- Utilizar vocabulário na construção

de diálogos simples, ditados e

expressões contextualizadas.

- Extrair informações gerais e escrever

pequenos textos.

- Los artículos determinados e

indeterminados.

- Pronombres interrogativos y

exclamativos.

- Signos de puntuación.

- Apellidos.

- Nombres, sobrenombres y apodos.

- Dichos y expresiones idiomáticas

contextualizadas, a partir de una

lectura contrastiva con el portugués.

- Escritura de pequeños textos:

diálogos, billetes, tarjeta de

identidad personal, etc.

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3

- Utilizar corretamente os adjetivos e

substantivos

- Utilizar corretamente as preposições.

- Utilizar na prática as regras de

eufonia.

- Utilizar vocabulário na construção

de diálogos simples, ditados e

expressões contextualizadas.

- Preposiciones.

- Las contracciones y combinaciones

de artículos determinados.

- Género y número de sustantivos y

adjetivos.

- Reglas de eufonía, sustantivo

femenino singular.

- Los medios de transporte.

- Los días de la semana.

- Los meses del año.

- País hispanoamericano: Cuba.

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38 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

4

- Expressar o valor de posse em seus

diversos matizes.

- Expressar ações no presente.

- Utilizar vocabulário na construção

de diálogos simples, ditados e

expressões contextualizadas.

- Extrair informações gerais e escrever

pequenos textos.

- Pronombre posesivo.

- Adjetivo posesivo.

- Verbos en presente de indicativo:

regulares (AR, ER, IR).

- La familia.

- Objetos del aula.

- Las estaciones del año.

- Escritura de pequeños textos:

email, chat, etc.

- Dicho y expresiones idiomáticas

contextualizadas, a partir de una

lectura contrastiva con el portugués.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

5

- Utilizar corretamente a construção

de plural nas palavras.

- Saber acentuar com critério as

palavras.

- Utilizar corretamente o artigo neutro

LO sem confundi-lo com o EL.

- Utilizar vocabulário na construção

de diálogos simples, ditados e

expressões contextualizadas.

- Usar os numerais nas diversas

situações em que se empregam.

- El artículo neutro LO-LO

+adjetivo.

- Formación de plural.

- La acentuación gráfica I: agudas,

graves, esdrújulas y sobresdrújulas.

- Los cardinales.

- Los ordinales.

- País hispanoamericano: República

Dominicana.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

6

- Empregar adequadamente as

palavras muy e mucho.

- Usar corretamente o artigo LO sem

confundi-lo com o EL.

- Utilizar vocabulário na construção

de diálogos simples, ditados e

expressões contextualizadas.

- Extrair informações gerais e escrever

pequenos textos.

- El artículo neutro LO-LO + que +

sustantivo.

- Adverbios de cantidad:

muy/mucho.

- Adverbios de tiempo.

- Características físicas.

- Características sicológicas.

- Dichos y expresiones idiomáticas

contextualizadas, a partir de una

lectura contrastiva con el portugués.

- Escritura de pequeños textos:

tablas, gráficos, etc.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

39 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

7

- Utilizar corretamente as preposições

de localização no espaço.

- Referenciar os seres no espaço.

- Substituir palavras para evitas

repetições.

- Utilizar vocabulário na construção

de diálogos simples, ditados e

expressões contextualizadas.

- Pronombres demostrativos.

- Adverbio y expresión de lugar.

- Preposición de transcurso: a, hacia,

hasta.

- Partes de la casa.

- Objetos y muebles de una casa

- País hispanoamericano: Bolivia.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

8

- Expressar diversas ações com os

verbos tener e haber.

- Comparar seres; ações e situações.

- Expressar gostos e preferências.

- Utilizar vocabulário na construção

de diálogos simples, ditados e

expressões contextualizadas.

- Extrair informações gerais e escrever

pequenos textos.

- Comparaciones: inferioridad,

superioridad y de igualdad.

- Verbos TENER/HABER.

- Verbo GUSTAR.

- La ropa.

- Los colores.

- Escritura de pequeños textos: test,

encuesta, etc.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

9

- Expressar ações realizadas no

passado, dentro de um período de

tempo.

- Utilizar vocabulário na construção

de diálogos simples, ditados e

expressões contextualizadas.

- Verbos en pretérito indefinido de

indicativo.

- Verbos en pretérito imperfecto de

indicativo.

- Verbos usados para expresar

hechos pasados.

- País hispanoamericano: Puerto

Rico.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

10

- Expressar ações durativas no

passado.

- Utilizar vocabulário na construção

de diálogos simples, ditados e

expressões contextualizadas.

- Extrair informações gerais e escrever

pequenos textos narrativos.

- Verbo en pretérito imperfecto de

indicativo.

- Artículo neutro LO-LO + adverbio

+ que-LO + posesivo.

- Los deportes y objetos deportivos.

- Dichos y expresiones idiomáticas

contextualizadas, a partir de una

lectura contrastiva con el portugués.

- Escritura de pequeños textos:

email, tarjeta postal, etc.

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40 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – ESPANHOL

Ensino Médio

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos U

NID

AD

E D

E E

NS

INO

1

- Identificar e pronunciar as letras do

alfabeto.

- Utilizar expressões de cumprimento

e despedida.

- Saber apresentar-se em diferentes

situações: formal e informal.

- Identificar os países onde se fala

espanhol.

- Perguntar o nome recebendo

resposta.

- Utilizar vocabulário na construção

de diálogo simples, ditado e

expressões contextualizadas.

- Expressar ações no presente.

- Los pronombres sujetos de tratamiento.

- Tratamiento informal y formal.

- Uso del tuteo/voseo – vosotros(as) ustedes.

- Verbos en presente de indicativo (Ser, estar,

tener, llamarse).

- Saludos y presentaciones nombres,

apellidos, sobrenombres y apodos.

- Saludos y despedidas.

- El origen del español y los países

hispanohablantes.

- Alfabeto del Español – desarrollo fonético y

gráfico.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

2

- Utilizar corretamente os substantivos

e adjetivos.

- Utilizar corretamente a construção

de plural nas palavras.

- Expressar o valor de posse em seus

diversos matizes.

- Substituir palavras para evitar

repetições.

- Extrair informações gerais e escrever

pequenos textos.

- Reconhecer a pronuncia correta e a

ortografia de uma palavra em

espanhol.

- Expressar ações no presente.

- Género y número de substantivo y adjetivo.

- Pronombres posesivos.

- Adjetivos posesivos.

- Presente de indicativo irregular.

- Dichos y expresiones idiomáticas

contextualizadas, a partir de una lectura

contrastiva con el Portugués.

- Reglas de ortografía: uso de la “b”; uso de

la “v”.

- Sistema fonético: el sonido de la “a”; el

sonido de la “b”/ “v”

- Escritura de pequeños textos.

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41 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

3

- Utilizar corretamente as preposições.

- Utilizar na prática as regras de

eufonia.

- Reconhecer a pronuncia correta e a

ortografia de uma palavra em

espanhol.

– Preposiciones.

- Los artículos indeterminados y

determinados.

- Reglas de eufonía: sustantivo femenino

singular.

- Las contracciones y combinaciones de

artículos determinados.

- Presente de indicativo irregular.

- País hispanoamericano: Paraguay.

- Reglas de ortografía: uso de la “m” / “n”.

- Sistema fonético: el sonido de la “e”/ el

sonido de la “m” / “n”.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

4

- Expressar ações realizadas no

passado, dentro de um período te

tempo.

- Expressar ações durativas no

passado.

- Extrair informações gerais e escrever

pequenos textos.

- Reconhecer a pronuncia correta e a

ortografia de uma palavra em

espanhol.

- Pretérito imperfecto de indicativo.

- Pretérito perfecto del indicativo.

- Escritura de pequeños textos.

- Dicho y expresiones idiomáticas

contextualizadas, a partir de una lectura

contrastiva con el portugués.

- Reglas de ortografía: uso de la “cc”; uso de

la “z”.

- Sistema fonético: el sonido de la “i”; el

sonido de la “c” / “z”.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

5

- Empregar corretamente os pronomes

complementos.

- Saber acentuar com critério as

palavras.

- Utilizar corretamente o artigo neutro

LO sem confundi-lo com o EL.

- Reconhecer a pronuncia correta e a

ortografia de uma palavra em

espanhol.

- El artículo neutro LO:

-LO +adjetivo.

-LO+adverbio+que.

-Lo+posesivo.

- La acentuación gráfica.

- Los pronombres complementos: directo e

indirecto.

- País hispanoamericano: México.

- Regla de ortografía: uso de la “c”; uso de la

“q”.

- Sistema fonético: el sonido de la “o”; el

sonido de la “c” / “q”.

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42 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

6

- Empregar adequadamente as

palavras muy e mucho.

- Expressar ordens e cortesia.

- Extrair informações gerais e escrever

pequenos textos.

- Reconhecer a pronuncia correta e a

ortografia de uma palavra em

espanhol.

- Imperativo afirmativo.

- Expresiones con funciones imperativas.

- Adverbios de cantidad: Muy/Mucho.

- Dichos y expresiones idiomáticas

contextualizadas, a partir de una lectura

contrastiva con el Portugués.

- Escritura de pequeños textos.

- Regla de ortografía: uso de la “ch”; uso de

la “s”.

- Sistema fonético: el sonido de la “u” , el

sonido de la “ch” / “s”.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

7

- Expressar fatos a realizar em futuro

próximo.

- Expressar ações com verbos

reflexivos.

- Reconhecer a pronuncia correta e a

ortografia de uma palavra em

espanhol.

- Perífrasis verbales:

-IR+a+infinito

-verbo auxiliar + gerundio

- Verbos reflexivos.

- Verbo en futuro imperfecto y perfecto.

- País hispanoamericano: Venezuela.

- Reglas de ortografía: uso de la “g” ; uso de

la “j”.

- Sistema fonético: el sonido de la “gu”; el

sonido de la “g” / “j”.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

8

- Expressar fatos prováveis, desejos,

intenções em orações subordinadas.

- Expressar possibilidade futura.

- Extrair informações gerais e escrever

pequenos textos.

-Reconhecer a pronuncia correta e a

ortografia de uma palavra em

espanhol.

- Presente de subjuntivo.

- Marcadores argumentativos: aunque, sin

embargo, no…sino; no (sólo) […] sino

(también).

- Escritura de pequeños textos.

- Reglas de ortografía: uso de la “d”, uso de

la “t”.

- Sistema fonético: el sonido de la “d” / “t”.

Referências Bibliográficas

ALCARAZ, Rafael Camorlinga. Do português ao espanhol: os prós e os contras da

proximidade. In: SEDYCIAS, João (org.) O Ensino do Espanhol no Brasil: passado, presente,

futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

GOETTENAUER, Elzimar. Espanhol língua de encontros. In: SEDYCIAS, João. O ensino do

espanhol no Brasil: passado, presente, futuro. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

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43 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

SILVA, Luz María Pires. Enseñanza de español para brasileños: elaboración de material

didáctico. In: SEDYCIAS, João (org) O Ensino do Espanhol no Brasil: passado, presente,

futuro. São Paulo: Parábola Editorial,2005.

13.3 Língua Estrangeira Moderna Inglês – Ensino Fundamental e Ensino Médio

O estudo de línguas na perspectiva atual faz-se inerente que reconheçamos as

linguagens como elementos integradores dos sistemas de comunicação e simultaneamente a

construção de uma consciência crítica sobre os usos que se fazem dela. E são os referentes usos que

devem nortear nossas práticas pedagógicas, principalmente no que se refere ao estudo de uma

Língua Estrangeira Moderna.

Inserido no contexto de ensino e aprendizagem de jovens e adultos, o papel mediador

e instrumentalizador do profissional docente faz-se indispensável, uma vez que o estudante busca

ferramentas e estratégias de formação para dar continuidade em seus estudos, muitas vezes de

forma mais autônoma e independente.

Tais características são as marcas base do processo de ensino e aprendizagem

desenvolvido nos Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos que se configuram por

oferecer um atendimento personalizado, específico e flexível preferencialmente a estudantes

trabalhadores que não cursaram ou não concluíram as etapas da educação básica, correspondentes

aos anos finais do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio.

Como integrantes do sistema estadual de ensino, conjugam da mesma matriz

curricular. Torna-se então necessária a observância na manutenção do embasamento teórico e das

competências e habilidades primordiais ao desenvolvimento pleno desse estudante.

Ainda dentro dessa esfera, conectada às questões de mudanças, destaca-se a

imprescindibilidade da formação e do trabalho coletivo do corpo de professores. Articular

conhecimentos, estratégias, mecanismos, procedimentos são ações essenciais no âmbito

característico de ensino.

O componente da Língua Inglesa para o Centro de Educação de Jovens e Adultos

distribui os conteúdos da seguinte forma:

13.3.1 Língua Estrangeira Moderna Inglês – Ensino Fundamental

LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA INGLÊS

Ensino Fundamental

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44 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

1

- Conhecer, escrever e expressar os

cumprimentos em geral, agradecer e

solicitar permissão.

- Reconhecer, expressar e escrever

corretamente os nomes das cores em

geral.

- Ler, pronunciar e empregar os

números cardinais.

- Saber perguntar, responder e

escrever as horas.

– Greetings.

– Colors.

– Cardinal Numbers (from 0 to 1.000).

– Time.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

2

- Conhecer, identificar e escrever

correto os nomes do grau de

parentesco, utilizando-se da arvore

genealógica.

- Reconhecer, expressar e escrever os

nomes dos objetos escolares.

- Conhecer, identificar e compreender

as preposições para utilizá-las

corretamente em diferentes contextos.

– Family Members.

– School Supplies.

– Preposition of place (in, on, under, in

front of, behind, next to).

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

3

- Expressar e escrever os números

ordinais corretamente.

- Reconhecer, diferenciar e escrever

de forma correta os meses, os dias da

semana e estações do ano.

- Conhecer, identificar e compreender

as preposições para utilizá-las

corretamente em diferentes contextos.

– Ordinal Numbers (from 1st to 100th).

– Month of the year.

– Season of the year.

– Day of the week.

– Preposition of time (in, on, at).

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

4

- Identificar, ler e escrever

corretamente os pronomes pessoais.

- Conhecer, reconhecer e diferenciar o

verbo TO BE no tempo presente e

aplicar corretamente no contexto em

geral.

- Reconhecer e aplicar de forma

correta nas frases os adjetivos.

– Person Pronouns (I, you, he, she, it,

we, they).

– Verb to Be (affirmative, interrogative

and negative forms).

– Opposite Adjectives.

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45 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

D

E E

NS

INO

5

- Identificar, diferenciar e aplicar

corretamente o verbo THERE TO BE

no tempo presente.

- Compreender e empregar na prática

oral e escrita o vocabulário

relacionado a alimentos e bebidas.

- Conhecer, escrever e expressar o

nome das frutas em geral.

– There to Be (affirmative, interrogative

and negative form).

– Food and drinks.

– Fruit. U

NID

AD

E D

E E

NS

INO

6

- Reconhecer e aplicar as várias

terminações dos substantivos na forma

plural.

- Identificar e aplicar corretamente os

pronomes demonstrativos.

- Utilizar adequadamente os artigos

definidos e indefinidos.

– Plural of Nouns (regular).

– Demonstrative Pronouns (this, that,

these, those).

– Articles ( a, an, the).

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

7

- Reconhecer, identificar, afirmar,

perguntar e responder sobre ações

futuras.

- Aplicar o Modo Imperativo nas

formas afirmativas, interrogativas e

negativas nas práticas oral e escrita.

– Simple Future (affirmative,

interrogative and negative).

– Imperative Form (affirmative and

negative forms).

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

8

- Reconhecer, aplicar, afirmar,

perguntar e responder sobre ações

habituais;

- Expressar e aplicar fatos e opiniões

usando estruturas diversas da língua

com os possessivos apropriados;

– Simple Present (affirmative form).

– Possessive pronouns (my, your, his,

her, its, our, their).

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

9

- Identificar, diferenciar e aplicar

corretamente ações no passado, bem

como os verbos regulares e

irregulares.

- Reconhecer e utilizar as formas do

verbo TO BE expressando ações no

passado.

– Simple Past (affirmative form).

– Regular and irregular verbs.

– Verb to be (past tense) Affirmative,

interrogative and negative.

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46 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

10

- Conhecer e saber elaborar perguntas

e respostas das palavras

interrogativas.

– Interrogative Pronouns (who, where,

what, why, when, how, how much, how

many, how old).

13.3.2 Língua Estrangeira Moderna Inglês – Ensino Medio

LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA INGLÊS

Ensino Médio

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

1

- Identificar, ler e escrever os

pronomes pessoais dentro da estrutura

global de um texto.

- Estabelecer relações entre as partes

de um texto, identificando repetições,

substituições ou associações que

contribuem para coesão e coerência.

- Conhecer, reconhecer, expressar e

aplicar corretamente o verbo TO BE

em um texto, tema, etc.

– Personal Pronouns:

- I, you, he, she, it, we, they.

– Object Pronouns:

- Me, you, her, him, it, us, them;

– Verb To Be:

- Affirmative, interrogative and

negative forms (Present and Past).

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

2

- Conhecer e identificar as funções

dos conectores dentro da estrutura

global de um texto.

- Reconhecer as várias terminações e

estabelecer relações entre as partes de

um texto identificando as associações

que contribuem para a coesão e

coerência dos substantivos na forma

plural.

– Preposition of time, place and

frequency: (last, next, every, in, on,

at, with, from).

– Plural of nouns

- Irregular.

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47 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

3

- Expressar e saber usar em contextos

em geral, fatos e opiniões, os

possessivos apropriados.

- Identificar, diferenciar e aplicar

corretamente dentro da estrutura

global de um texto.

– Adjectives pronouns:

- My, your, his, her, its, our, their.

– Possessive Pronouns:

- Mine, yours, its, ours, theirs

– Genitive Case.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

4

- Reconhecer, identificar e expressar

fatos ou opiniões usando o grau dos

adjetivos, Comparativo ou

Superlativo, em um determinado

contexto.

– Comparative Form:

- Equality, inferiority, superiority.

– Superlative Form

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

5

- Reconhecer o nível semântico por

intermédio do contexto e do

conhecimento morfossintático do

tempo verbal Presente Simples e os

verbos auxiliares das formas

interrogativa e negativa.

– Simple Present Tense:

- Affirmative, interrogative and

negative forms.

- Auxiliars Verbs:

do/does/don´t/doesn´t.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

6

- Expressar e elaborar opiniões em

geral sobre ações presentes, utilizando

o tempo contínuo.

- Reconhecer e elaborar perguntas e

respostas sobre ações progressivas no

passado, concomitantes a outras.

– Present Continuous:

- Affirmative, interrogative and

negative forms.

– Past Continuous:

- Affirmative, interrogative and

negative forms.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

7

- Reconhecer, expressar e saber

escrever ações no passado, bem como

os verbos regulares e irregulares e os

auxiliares das formas interrogativa e

negativa.

– Simple Past Tense:

- Affirmative, interrogative, negative

forms.

- Regular and Irregular verbs.

- Auxiliars verbs: Did/ didn´t.

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48 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

8

- Identificar e saber usar em contextos

diversificados da língua, os

quantificadores.

- Reconhecer o nível semântico do

tempo verbal Presente Perfeito,

expressar fatos e opiniões sobre ações

iniciadas no passado que se

entrelaçam no tempo presente.

– Quantifiers:

- Many, much, few, little.

– Present Perfect Tense:

- Affirmative, interrogative and

negative forms.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

9

- Identificar e empregar os pronomes

reflexivos em situações apropriadas

do contexto.

- Identificar e empregar os pronomes

indefinidos em situações diversas de

um texto.

– Reflexive Pronouns:

- Myself, yourself, herself, himself,

itself, ourselves, themselves.

– Indefinite Pronouns:

- Some, something, someone, any,

anything, anyone, anything, no,

nothing, nobody.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

10

- Identificar, expressar, afirmar,

perguntar e responder sobre ações

futuras.

- Conhecer, expressar, diferenciar e

saber utilizar nos contextos em geral

os gêneros dos substantivos.

- Reconhecer, perceber e saber usar os

falsos cognatos no contexto global da

língua.

– Immediate Future:

- Affirmative, interrogative, negative

forms.

– Gender of Nouns.

– False Friends.

Referências bibliográficas

BRASIL. (1998) Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto

ciclos do ensino fundamental: língua estrangeira /Secretaria de Educação Fundamental.

Brasília: MEC/SEF.

BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros

Curriculares Nacionais, Códigos e suas Tecnologias. Língua Estrangeira Moderna. Brasília:

MEC, 1999.

FREIRE, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São

Paulo: Paz e Terra.

SOUZA, T. E. S.e GONÇALVES, M. C. P. B. (2012).A construção do jovem como sujeito

social: perspectiva e desafios do reconhecimento da juventude na educação de jovens e

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49 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

adultos. Disponível em: http://www.uesb.br/eventos/semanapedagogia/anais/61CO.pdf . Acesso

em: 9 de agosto de 2016.

13.4 Arte – Ensino Fundamental e Ensino Médio

Na educação de jovens e adultos, o ensino da arte deve proporcionar subsídios para

que estes indivíduos se tornem autônomos e desenvolvam um senso em relação à produção cultural

e estética, tendo conhecimentos básicos de arte em todas as suas quatro linguagens artísticas (artes

visuais, música, dança e teatro).

O objetivo do ensino da arte nesta modalidade de ensino deve ser de levar os

estudantes, jovens e adultos a entender as diversas linguagens artísticas existentes e possibilitar a

sua formação cultural. No currículo educacional de jovens e adultos é necessário que haja uma

continuidade da aprendizagem artística, pois o conhecimento da imagem é de fundamental

importância para o desenvolvimento da subjetividade. A leitura do significado das imagens é

incorporar no processo de ensino e aprendizagem possibilidades para o desenvolvimento da

capacidade analítica através da interpretação dos trabalhos artísticos em seu contexto histórico.

A arte é o ponto de intersecção entre o indivíduo e o mundo que o cerca e possibilita o

acesso a informações plenas de significados. A educação estética de jovens e adultos deve visar à

produção e à compreensão da Arte, pois, por meio da mesma o indivíduo expande sua visão de

mundo e enriquece sua vivência cultural.

O estudo da disciplina de Arte contribui para o desenvolvimento de habilidades,

competência se o entendimento da representação do mundo simbólico pelos estudantes, por meio

de experiências que levem a descoberta do seu próprio corpo, sua capacidade de pensar e agir e,

sobretudo sua relação sociocultural. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998)

“O desenvolvimento da capacidade artística do estudante envolve um trabalho que deve ser

intensamente cultivado e apoia-se em três sistemas existentes no ser humano: o sistema que faz, o

sistema que percebe, e o sistema que sente”.

A partir do exposto, propomos conteúdos e objetivos de aprendizagem fundamentados

pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) abrangendo os seguintes aspectos: Expressão e

Comunicação Humana, Manifestação Coletiva, Produto Cultural e Apreciação Estética.

13.4.1 Arte – Ensino Fundamental

ARTE

Ensino Fundamental

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

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50 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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1

- Conhecer, identificar e diferenciar os

elementos visuais presentes na Arte

em todos os períodos e movimentos

artísticos.

- Demonstrar em exercícios artísticos

práticos em diversos suportes e

materiais os elementos visuais

aprendidos, utilizando-os em trabalhos

pessoais e/ou coletivos;

- Analisar e reconhecer os períodos da

Arte na Pré – Historias em todas as

linguagens artísticas.

- Contextualizar os diferentes papeis

que a Arte assume na sociedade.

- Aplicar diferentes materiais, técnicas

e suportes e recursos expressivos no

desenvolvimento da criatividade e

imaginação na elaboração das

expressões artísticas em todas as suas

linguagens.

-Apreciar, conhecer e identificar as

diversas manifestações musicais

presentes na Pré-História.

– Elementos Visuais:

- Ponto: conceito/ponto gráfico e

físico/pontilhismo.

- Linha: conceito/linha gráfica e

física/tipos de linha/Arte Abstrata.

- Forma: conceito/forma abstrata,

figurativa, simétrica, assimétrica,

bidimensional e tridimensional.

- Textura: conceito/textura natural e

gráfica/Frotagem.

- Cores: cor luz e cor pigmento/primária

e secundária/círculo cromático/neutra,

friae quente/monocromia e policromia.

- História da Arte:

- Arte na Pré-História: períodos

Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais

em geral –expressões nas artes visuais

(pintura, escultura e arquitetura),

música/dança e teatro.

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2

- Entender, conhecer e diferenciar

Desenho de Pintura, suas técnicas,

matérias, suportes e tipos presentes na

Arte.

- Aprender e aplicar as técnicas na

elaboração de trabalhos artísticos de

acordo com cada material e suporte

utilizado.

- Conhecer as técnicas de colagem,

mosaico e Vitral e contextualizar a

vivencia presente nas obras de Arte e

nos trabalhos de Artistas.

- Executar as técnicas em trabalhos

artísticos individuais ou coletivos

explorando diversos materiais e

suportes.

– Linguagens Artísticas:

- Desenho: conceito/desenho figurativo,

abstrato, observação e memória.

- Pintura: conceito/temas: paisagem,

retrato e natureza-morta/materiais:

meios e suportes.

- Instrumentos: pincel, cavalete e

palheta/formas de pintar: lápis de cor,

tinta guache.

- Colagem: conceito/etapas da

colagem/Assemblagem.

- Mosaico: conceito, características e

método direto;

- Vitral: conceito/características.

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3

- Analisar, refletir e compreender os

diferentes processos da Música, com

seus diferentes instrumentos de ordem

material e imaterial, como

manifestações socioculturais e

históricas.

- Apreciar e identificar obras musicais

de diversos gêneros, épocas e culturas.

- Conhecer, identificar e vivenciar os

instrumentos musicais com suas

diferenças e materiais sonoros.

-Vivenciar e organizar sons e silêncios

em linguagem musical.

-Produzir sons com a voz, o corpo,

materiais sonoros diversos e

instrumentos musicais.

-Vivenciar experiências sonoras

identificando as propriedades do som

(timbre, altura, duração e intensidade).

– Música e Instrumentos Musicais:

- A importância da Música.

- Alguns Gêneros Musicais.

- Tipos de Instrumentos.

- Sons e suas Propriedades.

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4

- Conhecer e reconhecer as produções

artísticas das civilizações antigas.

- Contextualizar e comparar as

características da Pintura, escultura e

arquitetura presentes na cultura dessas

três civilizações.

- Demonstrar e aplicar o

conhecimento da linguagem visual das

três características estudadas,

explorando diversas técnicas,

materiais e suportes.

– História da Arte:

- Arte Egípcia: características

gerais/pintura/escultura/arquitetura.

- Arte Grega: características

gerais/pintura/escultura/arquitetura.

- Arte Romana: características

gerais/pintura/escultura/arquitetura.

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5

- Contextualizar, experimentar,

improvisar e realizar as diversas

manifestações artísticas do folclore do

Mato Grosso do Sul.

- Entender e demonstrar através de

trabalhos artísticos teóricos de

pesquisa e práticos as influências da

arte e cultura africana trazida para o

Brasil em especial as que estão em

evidencia estado de mato grosso do

sul.

– Folclore no Mato Grosso do Sul:

- Festas, danças, culinária, artesanatos,

linguagem folclórica.

– Arte afro-brasileira:

- A influência da cultura africana trazida

para o Brasil.

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6

- Identificar no trabalho de artistas dos

movimentos da História da Arte a

presença de gravura e a escultura.

- Aprender e realizar os diversos

estilos de gravura e escultura,

utilizando-se das diversas técnicas,

suportes e matérias em especial os

matérias de reciclagem.

– Linguagens Artísticas:

- Gravura: conceito e

características/xilogravura/gravura em

metal/monotipia.

- Escultura: Conceito e

características/escultura abstrata e

figurativo/técnicas aditiva, subtrativa e

construtiva/relevo.

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7

- Apreciar e refletir sobre músicas da

produção nacional.

-Analisar músicas nacionais,

refletindo sobre suas origens,

formação e a transformação dos seus

diferentes estilos musicais.

-Conhecimento e valorização do

patrimônio artístico-musical nacional.

- Apreciar e analisar músicas de

diversos gêneros, ritmos e estilos.

– Música Brasileira:

- Formação da Música Brasileira.

- Principais ritmos e estilos musicais.

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8

- Conhecer e reconhecer as produções

artísticas das civilizações da Idade

Média.

- Contextualizar e comparar as

características da Pintura, escultura e

arquitetura presentes na cultura dessas

três civilizações.

- Demonstrar e aplicar o

conhecimento da linguagem visual das

três características estudadas,

explorando diversas técnicas,

materiais e suportes.

– História da Arte:

- Arte na Idade Média: Bizantina,

Românica e Gótica: características

gerais e principais expressões na

pintura, escultura e arquitetura.

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9

- Experimentar e conhecer materiais,

instrumentos e procedimentos

artísticos diversos em Arte (artes

visuais, música, teatro), de modo a

utilizá-los em trabalhos pessoais,

identificá-los e interpretá-los na

apreciação e contextualizá-los

culturalmente presentes nos artistas do

Mato Grosso do Sul.

- Estudar e conhecer a vida e as obras

de artistas (artes visuais, música,

teatro), do Mato Grosso do Sul.

- Apreciar e refletir sobre músicas da

produção regional.

– Arte Regional:

- Artes Visuais no Mato Grosso do Sul.

- Expressões do Teatro e da Música no

MS.

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10

- Identificar, relacionar e compreender

a arte como fato histórico

contextualizado nas diversas culturas,

conhecendo, respeitando e podendo

observar as produções presentes no

entorno, assim como as demais do

patrimônio cultural e do universo

cultural e natural, identificando a

existência de diferenças nos padrões

artísticos e estéticos de diferentes

grupos.

- Experimentar e conhecer materiais,

instrumentos e procedimentos

artísticos diversos em Arte (artes

visuais, dança, música, teatro), de

modo a utilizá-los em trabalhos

pessoais, identificá-los e interpretá-los

na apreciação e contextualizá-los

culturalmente.

– História da Arte:

- Arte Moderna.

- Arte Contemporânea.

13.4.2 Arte – Ensino Médio

ARTE

Ensino Médio

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

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1

- Identificar, relacionar e

compreender a arte como fato

histórico contextualizado nas

diversas culturas, conhecendo,

respeitando e podendo observar as

produções presentes no entorno,

assim como as demais do

patrimônio cultural e do universo

cultural e natural, identificando a

existência de diferenças nos

padrões artísticos e estéticos de

diferentes grupos.

- Reconhecer e compreender as

manifestações sonoras presentes

na Pré-História.

– História da Arte:

- Arte na Pré-História: períodos

Paleolítico, Neolítico e Idade dos

Metais em geral.

- Expressões nas artes visuais

(pintura, escultura e arquitetura),

música/dança e teatro.

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2

- Experimentar e explorar as

possibilidades de cada linguagem

artística.

– Elementos da visualidade e

Relações Compositivas:

- As cores.

- Relações Compositivas.

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3

- Identificar, classificar e

reconhecer fontes sonoras e

instrumentos musicais.

-Conhecer, apreciar, identificar,

distinguir e analisar músicas

brasileiras de diversos gêneros e

suas matrizes no contexto,

histórico, social e geográfico.

- Identificar e reconhecer as

propriedades do som.

- Percebe, identifica, reconhece e

classifica sons diversos,

considerando diferentes tipos de

fontes sonoras.

– Música:

- Instrumentos Musicais.

- Música Popular Brasileira.

- Som e suas Propriedades.

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4

– Identificar, investigar e

organizar informações sobre a

arte, reconhecendo e

compreendendo a variedade dos

produtos artísticos e concepções

estéticas presentes na história das

diferentes culturas e etnias.

– História da Arte:

- Realismo (Pintura e Escultura).

- Impressionismo (Pintura e

Escultura).

- Pós-Impressionismo (Pintura e

Escultura).

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5

- Experimentar e conhecer

materiais, instrumentos e

procedimentos artísticos diversos

em Artes Visuais de modo a

utilizá-los em trabalhos pessoais,

identificá-los e interpretá-los na

apreciação e contextualizá-los

culturalmente.

– História da Arte:

- Renascimento (Pintura, Escultura,

Arquitetura).

- Barroco (Pintura, Escultura). U

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6

- Pesquisar e saber organizar

informações sobre arte em contato

com artistas, obras de arte, fontes

de comunicação e informação.

-Identificar, reconhecer e

classificar os gêneros musicais

presentes no Mato Grosso do Sul.

– Arte Regional:

- A Arte no MS: Artes Visuais.

- Arte Cênica.

- Música em MS.

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7

- Identificar, relacionar e

compreender os diferentes

âmbitos da arte, do trabalho e da

produção dos artistas.

– História da Arte:

- Expressionismo.

- Cubismo.

- Abstracionismo.

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8

- Construir uma relação de

autoconfiança com a produção

artística pessoal e o conhecimento

estético, respeitando a própria

produção e a dos colegas, sabendo

receber e elaborar críticas.

– História da Arte: Outras

Tendências Modernas

- Surrealismo.

- Op Art.

- Pop Art.

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9

- Compreender e utilizar a arte

como linguagem, mantendo uma

atitude de busca pessoal e/ou

coletiva, articulando a percepção,

a imaginação, a emoção, a

investigação, a sensibilidade e a

reflexão ao realizar e fruir

produções artísticas.

– História da Arte no Brasil:

- Arte Afro-Brasileira.

- Modernismo.

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10

- Observar as relações entre a arte

e a leitura da realidade, refletindo,

investigando, indagando, com

interesse e curiosidade,

exercitando a discussão, a

sensibilidade, argumentando e

apreciando arte de modo sensível.

– História da Arte:

- Arte Contemporânea.

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57 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Referências bibliográficas

http://www.grandesmestresvestibular.com.br/gm/wp-content/uploads/2015/04/Hist%C3%B3ria-da-

Arte.pdf

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/eja_arte.pdf

http://portalsme.prefeitura.sp.gov.br/Projetos/BibliPed/Documentos/publicacoes/orienta_art_portal.

pdf

13.5 Educação Física – Ensino Fundamental e Ensino Médio

A Educação Física na escola deve se apresentar como uma área de intervenção social,

comprometida com a aquisição crítica do saber para o processo de formação do ser humano. Para

tanto, é importante considerar a cultura como referência para o entendimento do corpo e do

movimento, sem desconsiderar as demais dimensões do ser humano, bem como as manifestações e

práticas presentes neste universo, reconhecendo seus significados, valor e potencial educativo. Tal

compreensão, não significa excluir as outras concepções teóricas presentes na Educação Física e

sugeridas como possibilidade para o contexto escolar.

As práticas educativas vinculadas à cultura corporal de movimento (danças, esportes,

lutas, jogos, brincadeiras, ginásticas, atividades circenses e outros) têm suas especificidades,

advindas de um contexto social amplo, as quais devem ser respeitadas e trabalhadas com os

estudantes, inserindo e explorando-as do local ao global, do ontem ao hoje, considerando as

manifestações envolvendo o movimento humano, como uma produção sociocultural acumulada ao

longo da história da humanidade.

Nesse sentido, a Educação Física pode dialogar com as diversas áreas de

conhecimento na construção de propostas interdisciplinares, ocupando ainda os diferentes espaços

pedagógicos da escola, sem abrir mão de sua essência, participando de maneira decisiva do projeto

de ensino escolar, construindo um caminho de intervenções efetivas no desenvolvimento de

competências e habilidades fundamentais para a formação dos estudantes.

É importante destacar que essas práticas não devem ser ensinadas e aprendidas pelos

estudantes apenas na dimensão procedimental (saber fazer), mas devem incluir a dimensão

conceitual (conhecer) e atitudinal (ser), de tal modo que possa efetivamente garantir a formação do

cidadão a partir de suas aulas de Educação Física.

No âmbito das aulas de Educação Física, os estudantes podem também vivenciar

atividades que os levem a ter um conhecimento sobre o próprio corpo, que priorizem a prática de

exercícios mais lentos, com ênfase na respiração e relaxamento, que enfoquem as dimensões do

lazer, da saúde e do prazer. Desse modo, permite-se a eles reconhecer seus limites e possibilidades,

além de lhes proporcionar uma relação com possíveis discussões promovidas em projetos

disciplinares e/ou interdisciplinares.

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58 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

É preciso também compreender que os estudantes são sujeitos da história e não meros

reprodutores de cultura, ou seja, além de reproduzir as práticas, os estudantes devem ser

incentivados a produzi-las e transformá-las. O componente curricular de educação física

apresentado em cada unidade de ensino traz experiências e vivência para o ensino no fundamental e

médio.

13.5.1 Educação Física – Ensino Fundamental

EDUCAÇÃO FÍSICA

Ensino Fundamental

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

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1

- Conhecer os procedimentos de

socorros de urgência envolvendo as

diferentes situações de emergência e

acidentes.

- Reconhecer e diferenciar sinais e

sintomas, presentes em situações de

emergência.

– Socorros de urgência:

- A importância dos socorros de

urgência.

- Fraturas.

- Parada cardíaca e respiratória.

- Prevenção de acidente.

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2

- Contribuir no enfrentamento de

situações de injustiça e preconceito,

geradas e/ou presentes no contexto da

prática esportiva, com ênfase nas

problemáticas de gênero e na

produção de alternativas democráticas

para sua superação.

- Compreender criticamente a

emergência e as transformações

históricas do fenômeno esportivo e

alguns de seus problemas (ex.

“doping”, corrupção, violência etc.),

bem como levantar hipóteses para sua

modificação.

– Esporte:

- Diversidade.

- Desigualdade.

- Ética.

- Questões de gênero.

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59 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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3

- Compreender criticamente a

emergência e as transformações

históricas do fenômeno esportivo e

alguns de seus problemas (ex.

“doping”, corrupção, violência etc.),

bem como levantar hipóteses para sua

modificação.

- Analisar a forma como as mídias

apresentam e influenciam os esportes.

- Dopping.

- Corrupção.

- Violência.

- Influência da mídia. U

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4

- Adaptar diversos tipos de exercícios

físicos as condições disponíveis no

cotidiano.

- Reconhecer que os programas de

exercícios físicos devem se adequar as

singularidades do sujeito, sem

estabelecer hierarquias entre os

praticantes.

- Reconhecer e analisar as

características dos programas de

exercícios físicos (planejamento,

organização, método, locais,

equipamentos etc), estabelecendo

relações com os seus efeitos.

- Compreender criticamente os

diferentes sentidos e interesses

atribuídos aos programas de

exercícios físicos, considerando a

forma como são enunciados em

diferentes meios (cientifico, midiático,

esportivo, escolar etc).

– Ginástica:

- Diferentes tipos de ginástica.

- Ginástica como atividade física.

- Diferença entre exercício físico e

atividade física e de outras práticas

corporais.

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5

- Identificar as características

(códigos, rituais, elementos técnico-

táticos, indumentária, materiais,

instalações, instituições) das lutas

inseridas na cultura brasileira.

- Compreender as transformações

históricas das lutas da cultura

brasileira, bem como as possibilidades

de recriá-las.

– Lutas:

- Diferenças entre luta, briga e arte

marcial.

- Capoeira.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

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6

- Analisar as características dos

diferentes ritmos, gestos, coreografias

e musicas das danças populares

brasileiras.

- Compreender criticamente e

valorizar os diferentes sentidos e

significados presentes nas danças

populares brasileiras, bem como as

possibilidades de recria-las.

- Participar na proposição e na

produção de alternativas para praticar,

fora do horário escolar, diferentes

danças populares brasileiras.

– Dança:

-Danças regionais culturais

brasileiras.

- Danças sul-mato-grossenses. U

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7

- Identificar os elementos técnicos ou

técnico-táticos individuais e as

principais regras das modalidades

praticadas.

- Distinguir os diversos tipos de

esportes e recriar suas possibilidades

de pratica.

- Diferenciar esporte de outras

manifestações da cultura corporal de

movimento.

- Compreender as transformações dos

esportes, as possibilidades de recriá-

los, bem como as implicações na

organização e na prática das suas

diferentes manifestações (profissional

e comunitário/lazer).

- Identificar se os esportes são

praticados na comunidade e refletir

sobre as características de seus

praticantes.

– Esporte: Atletismo

- Histórico.

- Classificação das provas.

- Corridas de rua.

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8

• Conhecer as diferentes

possibilidades de lazer, bem como

identificar e reivindicar locais

apropriados e seguros para as práticas

de lazer na cidade.

– Lazer:

- Tipos de lazer.

- Locais disponíveis na cidade.

13.5.2 Educação Física – Ensino Médio

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61 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

EDUCAÇÃO FÍSICA

Ensino Médio

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos U

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NS

INO

1

- Compreender as transformações dos

esportes, as possibilidades de recria-

los, bem como as implicações na

organização e na pratica das suas

diferentes manifestações (profissional

e comunitário/lazer).

- Compreender a influência dos

esportes e megaeventos esportivos na

cultura corporal do movimento,

analisando criticamente suas relações

com a sociedade.

– Esporte:

- Diferença entre esporte e outras

manifestações da cultura corporal de

movimento.

- Diferentes manifestações do

esporte: lazer; profissional;

educacional.

- Influência dos esportes de massa e

megaeventos esportivos na cultura

corporal de movimento

contemporânea.

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2

- Identificar as características

(códigos, rituais, elementos técnico-

táticos, indumentária, materiais,

instalações, instituições) das lutas

inseridas na cultura brasileira.

- Compreender as transformações

históricas das lutas da cultura

brasileira, bem como as possibilidades

de recria-las.

– Estilo de vida ativo:

- Aquecimento e volta à calma.

- Relação entre atividade física e

frequência cardíaca.

- Efeitos fisiológicos do exercício

físico.

- Efeitos psicológicos do exercício

físico.

- Benefícios do exercício físico na

prevenção e no combate de doenças.

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3

- Entender e observar os cuidados

básicos vinculados à alimentação e a

hidratação antes, durante e após a

realização das práticas corporais.

- Compreender os riscos à saúde

provocados pela obesidade.

- Entender a relação entre consumo e

gasto energético.

- Analisar e compreender a

importância da nutrição relacionada

não apenas a estética, mas

principalmente por um modo de vida

ativa.

- Aquecimento e volta a calma.

- Relação entre atividade física e

frequência cardíaca.

- Efeitos fisiológicos do exercício

físico.

- Efeitos psicológicos do exercício

físico.

- Benefícios do exercício físico na

prevenção e no combate de doenças.

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62 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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4

- Entender e observar os cuidados

básicos vinculados à alimentação e a

hidratação antes, durante e após a

realização das práticas corporais.

- Compreender os riscos à saúde

provocados pela obesidade.

- Entender a relação entre consumo e

gasto energético.

- Analisar e compreender a

importância da nutrição relacionada

não apenas a estética, mas

principalmente por um modo de vida

ativa.

– Nutrição:

- Alimentação saudável.

- Balanço energético.

- Estética.

- Obesidade.

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5

- Adaptar diversos tipos de exercícios

físicos as condições disponíveis no

cotidiano.

- Reconhecer que os programas de

exercícios físicos devem se adequar as

singularidades do sujeito, sem

estabelecer hierarquias entre os

praticantes.

-Reconhecer e analisar as

características dos programas de

exercícios físicos (planejamento,

organização, método, locais,

equipamentos etc.), estabelecendo

relações com os seus efeitos.

- Compreender criticamente os

diferentes sentidos e interesses

atribuídos aos programas de

exercícios físicos, considerando a

forma como são enunciados em

diferentes meios (científico, midiático,

esportivo, escolar etc.).

- Identificar, avaliar e explorar locais

disponíveis na comunidade para a

realização de exercícios físicos.

– Capacidades físicas:

- Força.

- Velocidade.

- Resistência.

- Flexibilidade.

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6

- Formular e utilizar estratégias para

se apropriar dos elementos

constitutivos (ritmos, espaço, gestos)

das danças de salão e de rua.

- Identificar, compreender e recriar

coletivamente os valores atribuídos as

danças de salão e de rua, com especial

atenção as questões étnico-raciais e

indígenas.

- Analisar as características das

danças de salão e de rua, identificando

seus ritmos, gestos, coreografias e

músicas, relacionando-as com seus

grupos de origem.

- Compreender criticamente as

transformações históricas das danças

de salão e de rua, bem como levantar

hipóteses para sua transformação.

– Danças de rua e danças de salão.

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7

- Realizar práticas corporais de

aventura urbanas, respeitando o

patrimônio público e minimizando os

impactos da degradação ambiental.

- Reconhecer e refletir sobre as

características (riscos, instrumentos,

equipamentos de segurança,

indumentária, organização) e tipos de

práticas corporais de aventura urbanas

e na natureza.

- Conhecer a origem das práticas

corporais de aventura e as

possibilidades de recriá-las.

- Identificar e avaliar os locais

disponíveis na comunidade para a

realização de diferentes práticas

corporais de aventura urbanas.

- Identificar riscos, formular

estratégias e observar normas de

segurança para superar os desafios na

realização de praticas corporais de

aventura na natureza.

- Compreender criticamente as

transformações históricas das praticas

corporais de aventura na natureza,

bem como as possibilidades de recriá-

las.

- Identificar, explorar e avaliar os

locais disponíveis no entorno para a

realização de diferentes praticas

corporais de aventura e na natureza.

– Práticas Corporais de Aventura

Urbanas e na Natureza.

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65 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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8

- Contribuir no enfrentamento de

situações de injustiça e preconceito,

geradas e/ou presentes no contexto da

prática esportiva, com ênfase nas

problemáticas de gênero e na

produção de alternativas democráticas

para sua superação.

- Identificar os elementos técnicos ou

técnico-táticos individuais e as

principais regras das modalidades

praticadas.

- Compreender as transformações dos

esportes, as possibilidades de recriá-

los, bem como as implicações na

organização e na pratica das suas

diferentes manifestações (profissional

e comunitário/lazer).

– Esporte: Futebol e Futsal.

- Histórico no mundo e no Brasil.

- Violência nos estádios.

- Mulher no futebol.

- Ilusão de ser atleta profissional.

Referências bibliográficas

BETTI, M. Educação Física Escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista

Mackenzie de Educação Física e Esporte, Ano I, Número I, p. 73-81, 2002.

BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física (1ª a 4ª séries).

Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB Lei nº 9394/96.

_____. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Resolução

CNE/CEB n.4, de 13 de junho de 2010. Disponível em: http//portal.mec.gov.br. Acesso em:

17/10/2015.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e preposições. 19. Ed. São Paulo:

Editora Cortez, 2008.

SOARES, Carmem Lúcia et al. Metodologia do ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez,

1993.

MATO GROSSO DO SUL. Referencial Curricular da Educação Básica para o Ensino Médio

de Mato Grosso do Sul. Área de Educação Física. Secretaria de Estado de Educação de MS, 2012.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1974.

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66 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

13.6 História - Ensino Fundamental e Ensino Médio

Um dos objetivos fundamentais do ensino de História é desenvolver a capacidade de

reconhecer diferentes formas de relações entre pessoas, grupos, etnias, povos, classes sociais,

religiões, culturas e políticas, no local e nos círculos próximos de vivência, em espaços mais

distantes ou em outras épocas e lugares. Esse objetivo vincula-se à preocupação de repensar a

identidade e seu significado na sociedade brasileira atual.

A partir do aprofundamento da História como disciplina, o discente poderá

compreender os questionamentos sobre os modos como a sociedade se organiza, sobre as diferentes

culturas, relações de produção e de poder, compreendendo o seu contexto histórico e agregando

novos significados a sua existência.

A História tem a capacidade de interagir com outras Ciências Humanas e fazer a

reflexão necessária para responder aos questionamentos sobre a sociedade humana.

O ensino do componente curricular de História conta com o facilitador da conexão

com outros componentes curriculares, criando possibilidades para estender o universo da pesquisa,

do protagonismo como agente histórico, tendo um olhar autocrítico da dimensão de

responsabilidade social de cada indivíduo na sociedade.

Cabe, portanto, ao professor a mediação do contexto histórico e social do componente

curricular, através do incentivo à pesquisa, debates, trabalhos em grupo, seminários, mídias

diversas, sempre buscando a interação e possibilidades de exposição de diversos pontos de vista

propostos pela temática desenvolvida.

13.6.1 História – Ensino Fundamental

HISTÓRIA

Ensino Fundamental

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

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67 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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1

- Reconhecer os principais sítios

arqueológicos.

- Comparar as formas de vida dos

“primeiros homens” com as das primeiras

civilizações.

- Consultar fontes de diferentes tipos para

obter informações sobre as mudanças na

relação do homem com o meio ambiente.

- Conhecer as hipóteses científicas sobre o

surgimento da espécie humana.

- Conhecer as principais fontes utilizadas

por arqueólogos e historiadores para

estudar as primeiras civilizações.

- Identificar formas de marcação da

passagem do tempo em outras sociedades.

- Conhecer o processo de surgimento da

escrita.

- Comparar marcadores temporais que

registravam a passagem do tempo nas

primeiras civilizações àqueles utilizados

nas civilizações atuais.

- Identificar formas de marcação da

passagem do tempo em outras sociedades.

- Conhecer as principais fontes utilizadas

por arqueólogos e historiadores para

estudar as primeiras civilizações.

– Introdução ao Estudo da História:

- Pré-história no Brasil.

- Os Períodos da história.

- A importância e o papel da história.

- Reconstruindo o passado.

- As fontes históricas.

– A Pré-história:

- O Paleolítico (caça, pesca, coleta e

nomadismo).

- A Arte Rupestre.

- O Neolítico (Revolução agrícola e

sedentarização).

- A Idade dos Metais (surgimento do

Estado e as primeiras civilizações).

- A pré-história do Brasil.

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68 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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2

- Identificar a região geográfica onde

se localiza as civilizações egípcia e

mesopotâmica.

- Conhecer as primeiras civilizações

na Ásia e na África (a Mesopotâmia, a

Pérsia, o Egito faraônico, os povos

núbios e hebreus).

- Compreender o significado do

conceito de civilização, relacionado

com o surgimento da escrita, das

cidades, das formas de hierarquização

social, e da centralização política e

religiosa.

- Conhecer as relações entre povos nas

primeiras civilizações: rotas de

comércio, alianças políticas, trocas

culturais, guerras, conquista de

territórios e domínio dos povos.

Identificar a região de comércio e

geográfico onde se localiza os povos.

- Conhecer as primeiras civilizações

na Ásia e na África (a Mesopotâmia, a

Pérsia, o Egito faraônico, os povos

núbios e hebreus).

- Conhecer formas de representações

do tempo das primeiras civilizações,

suas concepções religiosas,

cosmologias e teogonias.

- Identificar as diferentes atividades

realizadas na cidade, para fins de

produção, comércio, cultura, educação

e lazer.

- Conhecer patrimônios materiais e

imateriais da humanidade.

–Sociedades agrárias (Mesopotâmia

e Egito):

- Localização.

- Importância dos rios (hidrografia).

- Organização política e social.

- Atualidades.

– Fenícios Hebreus e Persas:

- Localização.

- Organização política e social.

- Crenças, mitos, lendas e religião

(politeísmo e monoteísmo).

- Contribuições culturais.

- Fatos históricos relevantes.

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69 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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3

- Conhecer o papel do Teatro

(Tragédia) na Grécia enquanto forma

de apropriação do espaço público

Analisar aspectos que mostram

continuidades entre o helenismo e a

cultura romana.

- Conhecer o processo de formação do

Império Romano.

- Identificar a importância da

mitologia grega e de suas

representações nas artes e na

literatura, até os dias de hoje.

- Conhecer a história da Grécia antiga,

com ênfase no processo de surgimento

da polis e da Filosofia.

– Sociedade Escravistas (Grécia e

Roma):

- Organização política e social.

- Crenças, mitos, lendas e religião

(politeísmo).

- Contribuições culturais.

- Filosofia (Grécia).

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70 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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4

- Compreender a desestruturação do

Império Romano e a formação do

mundo medieval na Europa.

- Conhecer as relações entre povos nas

primeiras civilizações: rotas de

comércio, alianças políticas, trocas

culturais, guerras, conquista de

territórios e domínio dos povos.

- Identificar a divisão do Império

Romano entre Império Romano do

Ocidente e do Oriente.

- Identificar as origens do

Cristianismo na região da Palestina e

sua propagação por outras regiões do

Império Romano.

- Produzir textos que discorram sobre

o desenvolvimento dessas civilizações

e sociedades.

- Identificar aspectos do conceito de

feudalismo.

- Compreender a noção de “era

cristã”.

- Classificar a estrutura da sociedade

feudal definida a partir de três ordens,

dos oradores, bellatores e laboratores,

representadas pelas figuras do

sacerdote, do cavaleiro e do

camponês.

- Identificar a fragmentação do poder

político e a primazia cultural e política

da Igreja Católica.

- Compreender o papel da Biblioteca

de Alexandria, das Cruzadas e da

presença de judeus e árabes na

Península Ibérica.

- Identificar diferentes fontes de

conhecimento sobre as cidades

medievais.

– Transição para a sociedade feudal:

- Queda do Império Romano

Ocidental.

- Formação dos reinos bárbaros.

- Fragmentação do poder político.

- Contribuições romanas.

- Contribuições germânicas.

– Feudalismo (Alta Idade Média e

Baixa Idade Média):

- A estrutura econômica do

feudalismo.

- O papel da Igreja Católica.

- Organização social estamental e

imóvel.

- O poder político.

- Cruzadas e renascimento comercial

(burguesia).

- A crise do século XIV.

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71 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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5

- Analisar as transformações que

ocorreram na Europa (luta contra o

absolutismo) e nas Américas

(independência) a partir das ideias

liberais e iluministas no século XIX.

- Estabelecer a relação entre a

formação dos Estados Nacionais

europeus, o mercantilismo e a

expansão ultramarina.

- Estabelecer a relação entre a

formação dos Estados Nacionais

europeus, o mercantilismo e a

expansão ultramarina.

- Compreender o processo de

organização do domínio colonial nas

Américas portuguesa e espanhola.

- Compreender o processo de

organização do domínio colonial nas

Américas portuguesa e espanhola.

Identificar os grupos que integravam a

sociedade colonial em diferentes

regiões do território.

- Identificar os grupos que integravam

a sociedade colonial em diferentes

regiões do território.

- Conhecer as diferentes formas de

escravidão nas Américas e as

estratégias de luta dos escravos pela

liberdade.

- Inferir, a partir de fontes diversas,

motivações e desdobramentos de

conflitos entre poderes locais e central

no Brasil, relacionados aos europeus,

indígenas e negros, expressos em

movimentos, tais como Confederação

dos Tamoios (1556-1567), Levantes

dos Tupinambás (1617-1621), Revolta

de Beckman (1684), formação do

Quilombo dos Palmares (século

XVII).

– Mercantilismo, absolutismo,

renascimento e reformas:

- Teóricos do absolutismo.

- As práticas mercantilistas.

- Grandes Navegações.

– Sistema colonial português:

- Pacto colonial.

- Características de uma colônia de

exploração.

– Brasil Colônia:

- Política colonial.

- Sociedade colonial.

- Trabalho escravo.

- Economia colonial.

– História afra brasileira e indígena:

- Influência das nações indígenas e

dos africanos na formação cultural

do Brasil.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

72 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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6

- Compreender o significado do

Iluminismo e a contribuição dos

Enciclopedistas para a transformação

das ideias que justificaram a

Revolução Francesa.

- Analisar as transformações que

ocorreram na Europa (luta contra o

absolutismo) e nas Américas

(independência) a partir das ideias

liberais e iluministas no século XIX.

- Identificar as particularidades

político-sociais da Inglaterra e os

desdobramentos posteriores à

Revolução Gloriosa do século XVII.

- Comparar a independência do Brasil

e da América de colonização

espanhola com a independência dos

Estados Unidos.

- Analisar a importância da Revolução

Francesa e seu confronto com o

Regime Absolutista e com a sociedade

dominada pela nobreza e pelo clero.

– Era das Revoluções:

- O pensamento iluminista europeu

do século XVII.

- A crítica ao absolutismo.

– Revoluções Burguesas:

Revolução Inglesa;

- Independência dos Estados Unidos

(USA).

- Revolução Francesa.

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7

- Compreender o significado da

“Revolução Industrial” e seus

desdobramentos: desenvolvimento

tecnológico, construção de fábricas,

comércio marítimo, criação de bancos,

ampliação da economia de mercado.

- Comparar os grandes embates

ideológicos entre o liberalismo,

conservadorismo, comunismo e social

democracia.

- Analisar, em perspectiva histórica,

os movimentos sociais baseados em

classes sociais, como os operários e

trabalhistas.

- Identificar a relação entre a “era das

revoluções” e a formação do

indivíduo moderno.

– Fases históricas da Produção:

- Revolução Industrial.

– Movimento Operário:

- Liberalismo.

- Socialismo.

- Anarquismo.

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73 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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8

- Estabelecer comparações entre os

processos de Independência da

América do Norte, da América

Espanhola e da América Portuguesa,

identificando os aspectos comuns e as

múltiplas diferenças entre eles.

- Analisar a importância das revoltas

coloniais.

- Conhecer os motivos e os

desdobramentos da vinda da corte

portuguesa para o Rio de Janeiro em

1808.

- Analisar o processo de

independência do Brasil, levando em

conta as revoltas reprimidas e o papel

da Inconfidência Mineira, e da

“Conjuração Baiana” ou “Revolta dos

Alfaiates” (1796-1799).

– Crise do Sistema Colonial:

- Independência da América

espanhola.

- Revoltas anticoloniais do Brasil.

- Período Joanino.

– Independência do Brasil:

- Processo de Independência do

Brasil.

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9

- Analisar as composições políticas do

Primeiro Reinado do Período

Regencial e Segundo Reinado e as

estratégias de imposição da ordem no

país.

– Brasil Império:

- Primeiro Reinado.

- Período Regencial.

- Segundo Reinado.

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74 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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10

- Estabelecer a relação entre

imperialismo e corrida imperialista

dos Estados europeus, que resultou na

política neocolonialista na Ásia e

África.

- Relacionar os conceitos de

capitalismo e imperialismo.

- Conhecer o período entre guerras e o

surgimento do fascismo e do nazismo.

- Compreender as disputas capitalistas

relacionadas à Primeira Guerra

Mundial e a implantação do

socialismo na Rússia.

- Analisar, numa perspectiva histórica,

os fenômenos sociais, culturais,

políticos e econômicos do mundo

entre guerras.

– Imperialismo:

- As nações imperialistas.

- Política de alianças.

- A “paz armada”.

– Primeira Guerra:

- Causas e Consequências da

Primeira Guerra Mundial.

- Período entre guerras.

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11

- Caracterizar os aspectos

fundamentais do período republicano

entre 1946 e 1964.

- Conhecer a crise do regime imperial

e o processo de proclamação da

República.

- Analisar as fases da chamada Era

Vargas (1930 a 1945).

– Processo Republicano no Brasil:

- República Velha.

- Crise da “República Velha”

- Revolução de 1930.

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12

- Analisar a atuação das corporações

internacionais e das organizações

econômicas mundiais no processo de

globalização

- Relacionar processos de

globalização à uniformização de

modos de pensar e agir e suas

implicações nos padrões de consumo.

– Segunda Guerra Mundial:

- Causas e Consequências da

Segunda Guerra Mundial.

– Guerra Fria:

- Bipolarização Mundial.

- Corrida Espacial.

- Corrida Armamentista.

- Crise do Socialismo.

– Globalização:

- Formação de Blocos Econômicos.

-Desafios do mundo contemporâneo.

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75 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

13.6.2 História - Ensino Médio

HISTÓRIA

Ensino Médio

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

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1

- Identificar, analisar e criticar fontes

documentais de diversas naturezas.

- Reconhecer a influencia do meio

ambiente na organização dos grupos

humanos pré-histórico.

- Interpretar o desenvolvimento

econômico, político, social e cultural

da humanidade.

– Introdução ao Estudo de História:

- Importância e o papel da Historia;

- Reconstruindo o passado através

das fontes históricas.

– A Pré-história Geral e do Brasil

- O Paleolítico – caçadores e

coletores.

- O Neolítico – Revolução Agrícola.

- A Idade dos Metais.

- A pré-história do Brasil.

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2

- Reconhecer a disponibilidade das

águas como fonte de recursos

múltiplos e valiosos.

- Compreender os fenômenos naturais

como controlador e formador de

sociedades do antigo oriente e Oriente

médio.

- Estabelecer relações com a produção

e a religião e o controle social.

– Sociedades Hidráulicas –

Crescente Fértil – Egito,

Mesopotâmia, Índia, China.

- Localização.

- Importância dos rios (hidrografia)

- Organização política, econômica,

social e religiosa.

Fenícios, Hebreus e Persas:

- Localização.

- Organização política, econômica e

social.

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3

- Interpretar a atuação das civilizações

gregas e romanas e a sua contribuição

para o conceito de cidadania.

- Comparar o significado histórico

para a formação do pensamento

ocidental.

- Compreender a atuação destas

civilizações nas mudanças/ rupturas e

acréscimos em processos da formação

dos conceitos nas áreas da política, do

direito e da filosofia ocidental.

– Grécia e Roma – berço do

Ocidente

- Localização.

- Grécia – a formação as

cidades/estado.

- Organização política, econômica e

social.

- Roma – República e Império.

Organização política, econômica e

social.

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76 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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4

- Interpretar o significado e atuação

das instituições religiosas.

- Analisar as mudanças nos conceitos

de poder na formação política.

- Entender as formas de trabalho

organizadas para atender os grupos

que exercem o poder político,

religioso e econômico.

– Transição para a sociedade feudal

- Queda do Império Romano

Ocidental.

- Formação dos Reinos Bárbaros;

- Fragmentação do poder político.

– Feudalismo

- Alta Idade Média – sociedade

estamental.

- O crescimento da Igreja Católica. -

Organização social e econômica.

- Baixa Idade Media.

- As cruzadas e o fortalecimento do

comércio.

- Peste Negra: o novo mapa social,

econômico e político da Europa.

- Mercantilismo, absolutismo,

renascimento e reformas.

- Definição de absolutismo.

- As práticas mercantilistas.

- Reforma e Contrarreforma.

- Renascimento.

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5

- Identificar, compreender e discutir as

principais mudanças na composição e

distribuição da população mundial e

brasileira.

- Compreender a diversidade étnica

cultural como base da riqueza cultural

da humanidade.

- Reconhecer a diversidade

linguística, religiosa e étnico-cultural

em diferentes regiões do planeta.

– Grandes Navegações;

- América pré-colombiana e

cabralina.

– Sistema Colonial Português

- Pacto colonial.

- Características de uma colônia de

exploração.

– Brasil Colônia

- Política, economia e sociedade

colonial.

– História da África

- A formação dos reinos africanos

- A escravidão africana e sua

influencia na formação econômica

brasileira.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

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6

- Reconhecer as transformações

políticas à estruturação econômica

mercantilista.

- Analisar as mudanças econômicas,

políticas, sociais e culturais

resultantes da formação dos estados

absolutistas e das revoluções do

século XVII.

– Era das Revoluções

- O pensamento iluminista do século

XVII.

– Revoluções Burguesas

- Revolução Inglesa.

- Independência dos Estados Unidos

(EEUU).

- Revolução Francesa.

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7

- Caracterizar e compreender os

principais efeitos nas tecnologias de

produção e as consequências destas

inovações na sociedade e dos

movimentos sociais.

- Compreender o trabalho como

elemento primordial nas

transformações históricas.

– Fases Históricas da Produção

- Revolução Industrial – 1 e 2 fases

– Movimento Operário

- Liberalismo.

- Socialismo.

- Anarquismo.

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8

- Comparar os pontos de vista nos

movimentos revolucionários na

América, suas convergências e

distanciamentos.

- Perceber as intercorrências nas

relações de dominação e resistência

como parte importante na

consolidação da construção de uma

identidade política e social.

– Crise do Sistema Colonial

- Independência da América

espanhola.

– Independência do Brasil

- Processo de independência do

Brasil do governo português.

– Brasil Império

- Primeiro reinado.

- Período regencial.

- Segundo reinado.

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9

- Reconhecer as diversidades

socioculturais e econômicas existentes

no mundo e as tensões atuais.

- Compreender o processo de

mundialização, analisando os

fenômenos econômicos, tecnológicos,

políticos e culturais decorrentes.

– Imperialismo

- As nações imperialistas.

- Política de alianças.

- A “paz armada”.

- Primeira Guerra Mundial

– Crise do Sistema Capitalista 1929

- Nazismo e fascismo na Europa.

- Período entre guerras.

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10

- Perceber os acordos e a nova

dinâmica mundial no período pós-

guerra e a atuação dos agentes

políticos e sociais na economia.

- Reconhecer as ações e intenções das

instituições governamentais nos

conflitos mundiais e como os mesmos

interagem na economia mundial.

– Governo Vargas

- Provisório – Constitucional e

Estado Novo.

– Segunda Guerra Mundial

- A Europa e o mundo pós-guerra

– Guerra Fria

- Bipolarização – Revolução chinesa

- Guerra da Coréia – Guerra do

Vietnã.

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11

- Compreender as mudanças na

infraestrutura do Brasil no período.

- Perceber os acordos e a nova ordem

política na formação do estado militar

e as implicações na vida democrática

do país.

- Ações e reações da sociedade

brasileira na resistência ao governo

militar.

- Constituição de 1988 e o processo de

redemocratização brasileiro.

– Brasil – República Democrática –

1945 a 1964.

– Militares no Poder

- Atos institucionais.

- Resistência a Ditadura Militar.

- Milagre econômico.

- Diretas Já.

– Governos Pós-militares

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12

- Compreender o processo de

formação do estado de Mato Grosso

do Sul.

– História de Mato Grosso do Sul

- Ocupação do sul de Mato Grosso.

- Bandeiras e Monções.

- Guerra da Tríplice Aliança

– A Ferrovia Noroeste do Brasil –

NOB e o avanço da fronteira Oeste.

– O movimento diversionista e a

criação do Estado de Mato Grosso

do Sul.

Referências Bibliográficas

Brasil. Base Nacional Comum Curricular, Proposta Preliminar: Segunda Versão Revista.

Abril 2016, Ministério da Educação.

_______. Referencial Curricular da Rede de Mato Grosso do Sul - Ensino Fundamental –

2012. Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul – Campo Grande. 1ª Edição.

História na Educação de Jovens e Adultos. Disponível

em:http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/eja/propostacurricular/segundosegmento/vol2_histo

ria.pdf, acesso no dia 11/08/2016

HOLLY, Mary Louise. Investigando a vida profissional dos professores: diários biográficos.

In: NÓVOA, Antônio. Vidas de professores. Portugal: Porto Editora - LDA, 1992, p.79-110.

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79 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

TARD IF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

Base Nacional Comum, 2016 - 2ª versão.

Referencial Curricular Ensino Médio – 2012.

13.7 Geografia - Ensino Fundamental e Ensino Médio

Como ciência, a Geografia se tornou um campo de saber interessado nas inter-relações

dinâmicas entre elementos humanos e não humanos, materiais e imateriais, em sua distribuição

pelo mundo, o que constitui o espaço geográfico, em construção constante.

Analisar o espaço geográfico desperta no homem uma teia complexa entre o ser e o

lugar vivido por ele. Assim, a sociedade possui uma íntima ligação de desejo e necessidade de

conhecer o seu espaço, bem como explorar outros, possibilitando o ajuste de conhecimentos

vividos e adquiridos ao longo do tempo e refletindo, assim, as características não só temporais, mas

também de uma dada sociedade e suas visões.

Deste modo é imprescindível a aquisição de novas habilidades, valores e atitudes, já

que a sociedade encontra-se em constante transformação. Portanto, a Geografia, uma ciência

dinâmica, em constante movimento, tem um papel social muito grande, devendo envolver não

apenas aspectos físicos, mas principalmente, humanos, como o bom relacionamento entre as

pessoas de uma comunidade, consciência da interferência do homem na natureza, os desafios do

avanço tecnológico.

Fazer a Geografia acontecer como saber importante para os estudantes, na escola

contemporânea, implica torná-la presente no cotidiano jovens e adultos, provocando

questionamentos, observações e análises como novas aprendizagens, intervenções e proposições

para situações de suas vidas.

Os estudantes devem ser convidados a construir, gradativamente, cada conceito,

tornando-se um ser participativo do processo e não mero receptor de informações. Devem ser capaz

de enfrentar os problemas que os atingem pessoal e coletivamente.

As pessoas e o mundo criam referenciais de espacialidades, a partir do cotidiano.

Permite que cada uma se reconheça como parte do lugar, como também, permite ainda, o

entendimento de que seu lugar de vivências é composto por elementos de outros lugares, seja nas

práticas sociais, como, por exemplo, modos de fazer e viver de migrantes e ancestrais, seja em

objetos e ideias que nele circulam, gerando critérios para reconhecer limitações e possibilidades

para o lugar.

Essa compreensão problematiza como determinados setores da sociedade

contemporânea, com poder sobre novas tecnologias, excluem, ampliam e intensificam a produção

de conhecimentos, controlando fluxos e monitorando informações em conexões entre indivíduos,

grupos, corporações e instituições.

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80 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

A apropriação pelos estudantes dos conceitos de lugar, paisagem, região, território e

escalas geográficas, para pensar e explicar fatos, fenômenos e processos geográficos, requer a

compreensão desses conceitos como historicamente construídos e não como fatos em si mesmos.

Os estudos se organizam a partir da ideia de movimento, sejam aqueles característicos

dos processos naturais (como circulação atmosférica, tectonismo, ciclo hidrológico), sejam

humanos, como trajetórias históricas, deslocamentos humanos, mobilidade urbana, movimentos

sociais ou outros, considerando os desdobramentos a eles relacionados. Do mesmo modo,

organizam-se a partir de conexões, não conexões, arranjos e redes de diferentes naturezas, que

criam territórios e territorialidades contemporâneas.

A construção pelos estudantes de sentidos e de compreensão dos acontecimentos no

mundo requer o entendimento das ações particulares e coletivas, humanas, não humanas, materiais

e virtuais que as produzem. Nesse processo, a Geografia escolar assume importante papel.

13.7.1 Geografia – Ensino Fundamental

GEOGRAFIA

Ensino Fundamental

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

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1

- Conceituar a geografia considerando

seu contexto histórico.

- Entender as formas de localização e

o sistema dos fusos horários.

- Reconhecer e/ou empregar

linguagem científica (símbolos e

representações) relativa à Terra e ao

sistema solar.

- Analisar as representações gráficas.

- Diferenciar as formas de relevo da

superfície da Terra.

– A Descoberta do Tempo e do

Espaço:

- História da Geografia.

– A orientação na Terra:

- Pontos Cardeais, colaterais e

formas diversas de localização,

Coordenadas.

- Geográficas – linhas imaginárias e

hemisférios terrestres, fusos horários

e Zonas térmicas da Terra.

– Mapas e Gráficos:

- Cartografia, elementos de um

mapa, tipos de mapas, escala

geográficas e tipos de Gráficos.

– As Rochas e o Relevo:

- Litosfera, estrutura interna e

externa da Terra, formas de relevo e

agentes formadores do relevo.

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81 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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2

- Reconhecer que os fenômenos

naturais têm influência no cotidiano

da população.

- Conhecer os principais tipos

climáticos, caracterizando-os.

- Relacionar os climas às formações

vegetais.

- Compreender a importância da água

para o mundo.

- Reconhecer a importância

econômica das águas dos oceanos e

mares.

- Localizar as principais bacias

hidrográficas do Brasil com seus

respectivos rios.

- Reconhecer a importância das águas

subterrâneas.

– Atmosfera:

- Camadas da atmosfera, o tempo e o

clima, fenômeno atmosférico,

massas de ar, relação entre clima e

vegetação, climas do Brasil e suas

vegetações e as estações do ano.

– Hidrosfera:

- As águas continentais – rios, lagos,

mares e oceanos. Hidrografia do

Brasil, correntes marítimas e

Aquífero Guarani.

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3

- Relacionar os ecossistemas e biomas

aos seres vivos.

- Compreender a origem e causa dos

problemas ambientais.

- Conceituar sociedade, povo, nação,

país, governo, estado, fronteira e

território.

- Caracterizar os setores da economia.

- Conhecer os diretos do consumidor.

– Biosfera:

- A esfera da vida do planeta Terra,

fatores do ambiente que interferem

com osseres vivos, ecossistemas,

biomas no mundo e no Brasil e

problemas ambientais.

– O Espaço Natural e Geográfico:

- Tipos de paisagens, espaço

geográfico e atividadesindustriais.

– Sociedade Moderna e Estado:

- Sociedade, povo, nação, país,

governo, estado, fronteira e

território.

- Características da sociedade

moderna, setores da economia –

primário, secundárioe terciário tipos

de indústrias e direitos do

consumidor.

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82 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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4

- Entender a economia rural e seus

problemas ambientais.

- Analisar a disputas de terras no

Brasil e a proposta de reforma agrária.

- Correlacionar a industrialização e

suas consequências no Brasil e no

mundo.

– O Espaço Rural:

- Agricultura, pecuária E

extrativismo vegetal, uso de

agrotóxicos e suas consequências,

FAO – países pobres, estrutura

fundiária brasileira e reforma

agrária.

– O Espaço Urbano:

- Industrialização, Revolução

Industrial e suas consequências.

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5

- Identificar as regiões do Brasil.

- Conhecer os critérios para formação

das regiões segundo o IBGE.

- Caracterizar as regiões da divisão

geoeconômica do Brasil.

– O Brasil e suas regiões segundo o

IBGE:

- Região Norte, Sul, Sudeste,

Centro-Oeste e Nordeste.

– Divisão geoeconômica do Brasil:

- Amazônia, Centro-Sul e Nordeste.

- O Nordeste e suas principais

características.

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6

- Caracterizar os contrastes sócio-

espaciais da Região Centro-Sul.

- Identificar diferenças entre o Centro-

Sul e as outras regiões.

- Reconhecer as diferenças e as

transformações que determinaram as

várias formas de uso e apropriação

dos espaços agrário e urbano.

- Identificar os limites da Amazônia

Internacional e da Amazônia Legal.

- Identificar e analisar as

características dos elementos da

natureza da Amazônia.

- Apontar soluções para as questões

ambientais da região Amazônica.

– Centro-Sul:

- Características principais do

Centro-Sul.

– A Amazônia:

- Características principais da

Amazônia.

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83 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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7

- Entender as formas de

regionalização do Continente

Americano.

- Relacionar o fenômeno da

Globalização e o desenvolvimento dos

países americanos.

- Identificar aspectos gerais da

América Latina.

- Identificar e compreender aspectos

políticos, sociais e econômicos da

América Latina.

- Enumerar causas da dependência

social, política e econômica do

México, a partir de causas históricas.

- Reconhecer a distinção entre

América Latina e Anglo-Saxônica.

- Conhecer a importância do NAFTA

no contexto da América Anglo-

Saxônica.

- O Mundo Atual: Unidade e

Diversidade:

- Divisão Política, Regionalização

do Continente Americano, Critérios

para a Regionalização, Países do

Norte, Países do Sul, Globalização,

Disparidades entre os

Países Americanos.

– América Latina em conjunto:

- Divisão do Continente Americano,

Colonização, Diferenças e

Semelhanças, Consequências do tipo

de Colonização, Desigualdades

Sociais, Autoritarismo Político,

Obstáculos da Democracia,

Populismo, Organizações

Econômicas.

– O México e suas Características

Gerais:

- População, Movimento Migratória,

Indicadores Econômicos,

Industrialização, Desnacionalização,

Reforma Agrária, NAFTA.

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8

- Conhecer o quadro natural da

América Central e relacioná-lo ao seu

desenvolvimento econômico.

- Diferenciar América Continental e

Insular.

- Identificar aspectos gerais da

América do Sul.

- Analisar os índices de

desenvolvimento humano dos países a

fim de perceber as disparidades entre

eles.

- Identificar e compreender aspectos

políticos, sociais e econômicos da

América do Sul.

- Reconhecer a necessidade dos países

do MERCOSUL.

- Entender as sub regionalizações da

América do Sul.

– América Central:

Características Gerais, América

Central Continental, América

Central Insular.

– América do Sul:

Diferenças entre os países, Blocos

Econômicos Regionais,

MERCOSUL, Guianas, América

Andina, aspectos Gerais.

– América platina:

Aspectos Gerais, Integração Política

e Econômica, diferenças entre

Países.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

84 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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9

- Localizar o Brasil no mapa das

Américas.

- Compreender que a organização do

espaço é fruto das desigualdades

sociais.

- Reconhecer as contradições naturais

das regiões do Brasil.

- Reconhecer a distinção entre

América Latina e Anglo-Saxônica.

- Localizar os principais aspectos da

economia do Canadá e dos EUA.

- Identificar as causas que levaram ao

sólido desenvolvimento econômico

desses países.

– O Brasil:

- Características Gerais. Área

Territorial, População, Densidade

Demográfica, IDH, Desigualdade

Social, Produção Econômica.

– América Anglo-Saxônica:

- Características Gerais. Área,

População, Densidade Demográfica,

Imigração, Econômica, Crescimento

industrial, depressão de 1929,

NAFTA.

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10

- Conhecer as características gerais do

continente africano.

- Compreender os processos de

colonização e descolonização do

continente africano.

- Relacionar economias com

tecnologia de ponta, clássica e

dependente.

- Diferenciar os conflitos étnicos,

religiosos e culturais.

- Compreender que a Ásia foi um

continente marcado pela diversidade.

- Reconhecer as singularidades no que

tange aos aspectos físicos da Ásia.

– Continente Africano:

- Características Gerais,

Colonização, Descolonização,

Desertificação,

Subdesenvolvimento, Dependência

Econômica, Regionalização, IDH,

Fatores que deterioram as condições

de vida da população, Nelson

Mandela.

– Continente Asiático:

- Características Gerais, Diversidade

natural, Conflitos Étnicos, Culturais

e Religiosos, Divisão Regional,

Países mais populosos, Oriente

Médio, OPEP, Características

principais da economia chinesa,

Controle da natalidade na Índia e na

China.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

85 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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11

- Analisar o processo histórico

japonês durante e pós a Segunda

Guerra Mundial.

- Conhecer as características da

sociedade do Japão.

- Relacionar processos de formação de

territórios, produção econômica e

cultural das sociedades europeias.

- Identificar e localizar territórios da

Europa no espaço mundial utilizando

mapas, imagens, fotos aéreas e outras

representações.

- Destacar o papel da União Europeia

na economia do continente europeu.

– O Japão:

- Características Gerais, Situação

Econômica, Segunda Guerra

Mundial, História Ambiental,

Protocolo de Quioto, Expectativa de

Vida, Imigração, Transporte,

Mineração, Problemas.

– O Continente Europeu:

- Características Gerais,

Organização do Espaço, Aspectos

Físicos, Aspectos Demográficos,

Expectativa de Vida, Economia e

Avanço Tecnológico, Segunda

Guerra Mundial, Revolução

Industrial, Divisão Regional,

Alemanha e o Muro de Berlim,

União Europeia.

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12

- Analisar os países que se destacam

na Oceania: Austrália e Nova

Zelândia.

- Conhecer a história da chegada do

homem a Antártica.

- Correlacionar o Tratado da Antártica

com a importância do continente.

– Novíssimo Continente - Oceania:

- Características dos Principais

Países da Oceania, Austrália e Nova

Zelândia.

– Antártida:

- Características da paisagem,

História da chegada do homem,

Tratado da Antártida (localização

estratégica, riquezas e pesquisas).

13.7.2 Geografia - Ensino Médio

GEOGRAFIA

Ensino Médio

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

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1

- Articular os conceitos da Geografia com

a observação, descrição, organização de

dados e informações do espaço geográfico,

considerando as escalas de análise.

- Reconhecer as dimensões de tempo e

espaço na análise geográfica.

- Reconhecer variadas formas de

representação de espaço.

- Utilizar mapas gráficos resultantes de

diferentes tecnologias.

- Observar, diferenciar e relacionar

diferentes formas do relevo e suas

implicações na ocupação do espaço pelo

homem.

- Identificar e compreender a diversidade e

complexidade das diferentes paisagens

terrestres.

– A paisagem e o espaço geográfico:

- Localização; tempo e representação;

conceito e história da Cartografia;

representações cartográficas; a

Cartografia e as tecnologias;

coordenadas geográficas e fusos

horários.

– A estrutura geológica:

- A formação da terra; Placas tectônicas

– movimentos; Eventos sismológicos do

planeta e as consequências na atualidade

(Terremotos, vulcões, tsunamis,

maremotos). .

– A formação do relevo e seus agentes:

- A formação da terra; fatores e formas

de relevo; aspectos classificatórios; a

importância do relevo para a

organização do espaço geográfico.

– Os domínios vegetais nas diferentes

regiões mundiais:

- Grandes paisagens naturais do planeta;

principais biomas brasileiros.

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2

- Reconhecer a disponibilidade das

águas como fonte de recursos

múltiplos e valiosos.

- Compreender os fenômenos

atmosféricos, os processos de ação e

impactos no meio ambiente.

- Discutir e priorizar estratégias que

visem a minimizar a ação do homem

como causador de impactos

ambientais.

- Estabelecer relações entre os

diferentes elementos da natureza

como atmosfera e clima.

– Hidrografia:

- Água no planeta; As bacias

hidrográficas do Brasil; Recursos

hídricos de Mato Grosso do Sul.

– Atmosfera e clima:

- Estruturas atmosféricas;

fenômenos atmosféricos; pressão

atmosférica; Massas de ar que atuam

no Mundo e no Brasil; aspectos

classificatórios e fatores climáticos.

– O efeito estufa, chuva ácida e

camada de ozônio:

- Ecossistemas; problemas

atmosféricos no meio ambiente;

impactos da ação antrópica sobre o

meio ambiente e políticas ambientais

(nacionais e internacionais);

Estocolmo 1972; Rio de Janeiro/Eco

92; Protocolo de Kyoto; Rio+20.

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3

- Dominar o conceito de espaço

geográfico brasileiro, suas diferentes

formas de delimitação e

regionalização no país.

- Comparar o significado histórico-

geográfico das organizações políticas

e socioeconômica em escala nacional

e mundial.

- Compreender as mudanças

ocorridas no espaço geográfico, em

função da estrutura geológica e as

riquezas minerais do Brasil.

- Identificar problemas ambientais

relacionados à produção e ao consumo

de energia.

– Brasil no Mundo:

- Aspectos naturais, humanos;

Quadro econômico e político atual.

– A estrutura geológica e a riquezas

minerais do Brasil:

- Principais recursos minerais do

Brasil; energia proveniente do

petróleo, carvão e outros minerais;

energia elétrica; os recursos hídricos

e a produção de energia hidrelétrica;

potencial hidrelétrico brasileiro;

produção de biocombustível no

Brasil; fontes alternativas de

energia; Proálcool e outros

programas; questões políticas e

econômicas relacionadas à produção

e consumo de energia; problemas

ambientais relacionados à produção

e ao consumo de energia.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

88 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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4

- Utilizar tabelas, gráficos e mapas

como meios de compreensão e estudo

da dinâmica demográfica mundial e

brasileira.

- Compreender a dinâmica

demográfica mundial contemporânea,

examinando mapas de fluxos e

movimentos, reconhecendo as

principais áreas emissoras e receptoras

de grupos populacionais e as

repercussões dos deslocamentos.

– Características da população

mundial:

- Crescimento demográfico e

evolução populacional; teorias de

Malthus, Neomalthusiana e

Reformista; estrutura etária;

pirâmide etária; distribuição da

população economicamente ativa;

distribuição de renda; diversidade

étnica; diversidade cultural; o

choque entre culturas e

etnocentrismo; as lutas raciais;

relativismo cultural e tolerância;

crescimento vegetativo; índice de

desenvolvimento humano.

– Políticas demográficas

contemporâneas e os movimentos da

população mundial:

- A Emigração e as suas

implicações demográficas,

econômicas, sociais, políticas e

culturais; O envelhecimento

demográfico como aspecto central

da evolução demográfica

contemporânea; Cenários de

evolução e grandes desafios

demográficos.

- Políticas migratórias e políticas

sociais no trato com migrantes

internacionais; Movimentos

migratórios; grupos de imigrantes;

Estimativas e tendências dos fluxos

migratórios.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

89 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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5

- Identificar, compreender e discutir as

principais mudanças na composição e

distribuição da população mundial e

brasileira.

- Compreender a diversidade étnica

cultural como base da riqueza cultural

da humanidade, por meio de mapas

em diferentes escalas; reconhecer a

diversidade linguística, religiosa e

étnico-cultural em diferentes regiões

do planeta.

– População brasileira

- Formação da população brasileira;

Movimentos migratórios e grupos de

imigrantes; Crescimento vegetativo;

Estrutura da população por região;

Distribuição da população

economicamente ativa e distribuição

de renda.

– Etnia e cultura no mundo e no

Brasil:

- Diversidade étnica; Diversidade

cultural; O choque entre culturas e

etnocentrismo; As lutas raciais;

Relativismo cultural e tolerância.

Civilização ocidental e

modernidade; A situação dos índios

e dos afrodescendentes no Brasil.

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6

- Comparar o significado histórico-

geográfico das organizações políticas

e socioeconômica no Mato Grosso do

Sul.

- Compreender as mudanças

ocorridas no espaço geográfico, em

função da aquisição de novas

tecnologias de transportes e

telecomunicações, em escala nacional

e estadual.

– Mato Grosso do Sul:

- A formação histórica do Mato

Grosso do Sul; aspectos físicos,

humanos e econômicos; a situação

atual dos índios e dos quilombolas;

Mato Grosso do Sul na geopolítica

brasileira e mundial.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

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7

- Caracterizar e compreender os

principais problemas do espaço

agrário brasileiro (política ambiental,

política agrária e movimentos sociais).

- Conhecer processos de

modernização agropecuária e suas

repercussões. Por meio de mapas,

tabelas e gráficos, identificar e avaliar

aspectos da estrutura fundiária no

país.

- Relacionar as formas de apropriação

do espaço pelo homem e os problemas

ambientais causadas por estas

atividades.

– Produção agropecuária:

- Os sistemas agrícolas; As

empresas agrícolas; Agropecuária

em países desenvolvidos e

subdesenvolvidos; Política

agropecuária; Problemas ambientais

relacionados à agropecuária.

– Agricultura e pecuária brasileira:

- Evolução agrícola no país;

Modernização agrícola; Produção

agrícola; Agricultura familiar;

Produção pecuária.

– Políticas da terra:

- Relações de trabalho na zona

rural; A luta pela terra; Conflitos no

campo; Assentamentos rurais,

comunidades indígenas, quilombolas

e outros.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

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8

- Compreender e discutir o processo

de urbanização mundial e brasileira, a

formação das metrópoles e problemas

decorrentes desse processo.

- Identificar, classificar e comparar

aspectos dos processos de urbanização

e do modo de vida em diferentes

tempos e espaços.

- Compreender por meio da leitura e

interpretação de textos de diferentes

fontes e autores e de mapas em

diferentes escalas o processo de

urbanização e constituição de cidades

no mundo contemporâneo.

- Compreender e analisar conceitos e

processos históricos de

industrialização e sua relação com a

produção de espaços em diferentes

escalas.

- Relacionar a situação atual dos

países de industrialização pioneira

com os atuais industrializados.

– Urbanização no espaço mundial:

- O surgimento das cidades; as

cidades na antiguidade e na idade

média; as cidades e seu

desenvolvimento durante os

períodos do capitalismo; cidades

contemporâneas; hierarquia das

cidades; função das cidades; rede

urbana; problemas ambientais

relacionados à expansão urbana.

– A industrialização e os impactos

ambientais:

- Fatores que influenciam na

localização das indústrias; tipos de

indústrias; pioneiros na

industrialização; descentralização

das indústrias; problemas ambientais

relacionados à expansão industrial;

reconstrução da indústria Pós-

Guerra Fria; novas potências

industriais; a projeção da China na

produção industrial e mercado

internacional; os novos países

industrializados; Brasil, México,

Argentina, Índia e África do Sul.

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9

- Reconhecer as diversidades

socioculturais e econômicas existentes

no mundo e as tensões atuais.

- Compreender o processo de

mundialização, analisando os

fenômenos econômicos, tecnológicos,

políticos e culturais decorrentes.

– Desemprego e economia informal:

- População de empregados e

desempregados; As principais

causas da informalidade.

– Globalização e a sociedade

tecnológica.

- As novas potências econômicas

mundiais; a revolução científica e

tecnológica; o Brasil na geopolítica

mundial.

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10

- Confrontar argumentos e ideias de

diferentes autores em textos que

discutem diferentes manifestações da

globalização.

- Analisar a evolução e consequência

do capitalismo industrial, comercial e

financeiro.

- Discutir por meio de gráficos as

perspectivas dos blocos econômicos.

– Os Blocos Econômicos:

- Evolução e consequência do

capitalismo industrial, comercial e

financeiro; regionalização mundial;

países desenvolvidos, em

desenvolvimento e

subdesenvolvidos; principais blocos

econômicos mundiais e da América

Latina; principais acordos

econômicos; a atual Ordem

Mundial.

– Estatísticas expressas em gráficos

e tabelas.

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11

- Compreender as causas do aumento

da terceirização suas vantagens e

desvantagens.

- Caracterizar e compreender os

principais problemas do espaço

agrário sistemas viários e escoamento

da produção brasileira.

– Os processos de terceirização e

terceirização.

- Causas do aumento da

terceirização no Brasil e no mundo;

restrições à prática da terceirização;

regulamentação da terceirização no

Brasil.

– A circulação de mercadorias no

Brasil:

- Sistema viário brasileiro;

infraestrutura para escoamento da

produção industrial e

agropecuária brasileira.

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12

- Compreender a dinâmica do

desempenho econômico e o complexo

produtivo, seus desafios na atuação

das empresas na economia mundial.

– O Brasil na economia mundial:

- O impacto das transformações de

âmbito internacional e o processo de

estabilização da economia; O

desempenho econômico e o

complexo produtivo; novos desafios

para a política econômica e a

atuação das empresas.

Referências Bibliográficas

Base Nacional Comum, 2016- 2ª versão.

Referencial Curricular Ensino Médio – 2012

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

93 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: no9394/96. Brasília, 1996.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

Apresentação dos Temas Transversais/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC

/SEF, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:

Geografia/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CALLAI, H. C. Estudar o Lugar para compreender o Mundo. In: Antonio Carlos

Castrogiovanni; Helena Copetti Callai; Nestor Andre Karecher (Org.). Ensino de Geografia -

práticas e textualizações no cotidiano. 5 ed. Porto Alegre: Mediação, 2006.

________. Aprendendo a ler o mundo: A geografia nos anos iniciais do ensino Fundamental.

São Paulo: Cad. Cedes, Campinas, vol. 25, n. 66, p. 227•247, maio/ago. 2005.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez Editora, 1994.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad. De Catarina Eleonara F. da

Silva e Jeannne Sawaya: revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho. 2. ed. São Paulo: Cortez;

Brasília, DF. UNESCO, 2000.

PONTUSCHKA, N. N.; PAGANELLI, T. I.; CACETE, N. H. Para ensinar e aprender

geografia. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 383 p.

________. M. A responsabilidade social dos geógrafos. Território Livre. N. 1, São Paulo,

UEPG, 1978.

SIMIELLI, M. E. O mapa como meio de comunicação e a alfabetização cartográfica. In:

13.8 Filosofia – Ensino Médio

O ensino de Filosofia, proposto na Educação de Jovens e Adultos está intimamente

relacionado às circunstâncias sociais. Não apenas no sentido de explicitar o contexto ideológico,

econômico e político, mas principalmente, no intuito de reforçar uma necessidade de mudança na

sociedade.

Diante disso, é importante pensar em metodologias diferenciadas que atenda a realidade

dos estudantes da EJA. São necessárias formas criativas que desenvolvam um plano de ensino, que

faça opção por conteúdos que estimule o desenvolvimento da capacidade existente no próprio

estudante.

Será um desafio para o professor de Filosofia, que leciona nessa modalidade fazer com

que o estudante se aproprie de conhecimentos que estimulem não só ao pensamento critico, mas à

formação cidadã.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

94 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

O ensino de Filosofia, na EJA, implica na formação de uma aprendizagem que inclui

educação, cidadania e democracia. Esses três conceitos norteiam o estudante a ser construtor de sua

própria história de vida, tanto na esfera intelectual quanto social.

FILOSOFIA

Ensino Médio

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

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1

- Identificar as várias formas de

compreensão do mundo (mitológico,

religioso, filosófico e científico).

- Conhecer e refletir a respeito das

questões postas pelos pensadores do

período clássico.

– A origem da Filosofia

- Etimologia da palavra.

- Nascimento da Filosofia – Do pensamento

mitológico para o pensamento racional.

– Teoria do Conhecimento da Idade Antiga

- Pensadores do período clássico da Filosofia:

Sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles.

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2

- Conhecer as diferentes formas de

pensar a possibilidade, a origem e a

essência do conhecimento.

- Debater sobre os vários

posicionamentos a respeito do

conhecimento na Idade Moderna e

Contemporânea.

– Teoria do Conhecimento da Idade Média

- Patrística e Escolástica.

– Teoria do Conhecimento da Idade Moderna e

Contemporânea

- Humanismo, Racionalismo, Empirismo,

Idealismo, Materialismo, Iluminismo,

Positivismo, Marxismo, Fenomenologia,

Existencialismo e Escola de Frankfurt.

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3

- Explorar a contribuição da filosofia

na construção do pensamento

científico no decorrer do processo

histórico.

- Desenvolver e compreender a

importância da ciência em todos os

níveis culturais de uma sociedade,

para melhor entendimento, buscando

soluções para os problemas

apresentados.

- Discutir a relação entre ciência e

poder.

– A Filosofia da Ciência

- O Senso Comum e o Conhecimento

Científico.

- A Ciência da Idade Antiga: Platão e

Aristóteles.

- A Ciência da Idade Moderna: Descartes,

Bacon e Locke.

- A Ciência na atualidade.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

95 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Referências Bibliográficas

ARROYO, M. G. Educação de Jovens-adultos: um campo de direitos e de responsabilidade

pública. IN: SOARES, L.;GIOVANETTI, M. A. e GOMES, N. (orgs.) Diálogos na educação de

jovens e adultos. 2.ed. Belo Horizonte: Autentica, 2007.

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB 11/2000. Brasília, 2000.

PAIVA, V.P. História da educação popular no Brasil: educação popular e educação de

adultos. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2003.

PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (Orgs). História da cidadania. 3.ed. São Paulo:

Contexto, 2005.

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4

- Identificar que a sociedade pode ser

compreendida a partir de vários

aspectos (político, econômico, social,

cultural, etc.).

- Compreender a política a partir do

conceito de relação de poder existente

na sociedade.

– O Pensamento Político

- O Pensamento Político: Política como relação

de poder, formas de poder e o pensamento

político tribal;

– O Pensamento Político da Idade Antiga

- O Pensamento Político Antigo: Sócrates,

Platão e Aristóteles.

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5

- Discutir as concepções políticas

historicamente construídas e a partir

delas as formas de organizações

sociais propostas.

- Refletir sobre o trabalho na

sociedade atual a partir de conceitos

como ideologia e alienação,

exploração do trabalho na sociedade

capitalista, etc.

– O Pensamento Político da Idade Média

- O Pensamento Político Medieval: Estado e

Igreja.

– O Pensamento Político da Idade Moderna e

Contemporânea

- O Pensamento Político Moderno: Maquiavel,

Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau e Marx

(conceitos de ideologia e alienação).

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6

- Diferenciar ética de moral.

- Identificar o caráter histórico e social

da ética e da moral.

- Discutir as principais concepções

éticas.

- Compreender a liberdade e os

determinismos sociais, econômicos,

físicos, biológicos, etc.

- Explorar temas relacionados aos

problemas éticas da atualidade.

– Moral e Ética

- Moral e Ética: Conceito de moral e de ética.

- Caráter histórico e social da ética e da moral.

- Principais concepções éticas.

- Liberdade.

- Problemas éticos da atualidade.

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96 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

13.9 Sociologia – Ensino Médio

Satisfaz-nos o fato de a palavra “sociologia” representar

certo corpo de conhecimentos e certas práticas que utilizam

esse conhecimento acumulado. Entretanto, o que faz esses

conteúdos e essas práticas serem exatamente “sociológicos”?

O que os torna diferentes de outros corpos de conhecimento

e de outras disciplinas que têm seus próprios procedimentos?

(BAUMAM&MAY, p. 8, 2001)

O componente curricular de Sociologia na Educação de Jovens e Adultos possui

compromisso com seu público no que concerne ao direito à educação a ao processo de formação

humana, uma vez que todas as pessoas possuem direito de acesso a saberes que possibilitam o

despertar da consciência crítica para os fenômenos e fatos que ocorrem nas diversas sociedades.

Dessa forma, os estudantes são estimulados a refletir sobre sua própria experiência de

vida em sociedade, o reconhecimento e a valorização dos direitos humanos, a autonomia individual

sobre a responsabilidade coletiva e com o meio ambiente e o cuidado do mundo que será deixado

para as futuras gerações, entre outros temas abordados pelas Ciências Sociais.

Considerando que os estudos sociológicos propõem contribuir para a compreensão de

que a sociedade é uma construção humana, fruto de conflitos e disputas e, por isso, passa por

mudanças e transformações, principalmente aquelas advindas com o desenvolvimento das

tecnologias de produção e de comunicação, a proposta programática do currículo de Sociologia,

contemplado na Área de Ciências Humanas, visa facilitar o diálogo entre a realidade social

vivenciada pelos estudantes e o conhecimento científico produzido por essa área no decorrer dos

tempos, colaborando com a compreensão da vida em sociedade em seus diversos tempos, espaços e

segmentos, valorizando o respeito às diferenças e às diversidades culturais e étnicas, mas sempre

com foco no conhecimento cientifico desse campo de estudos.

Esse foco possibilitará conhecer teorias e conceitos estudados pelas comunidades

científicas, bem como compreender os fatos e desnaturalizar o senso comum, desenvolvendo a

leitura crítica sobre os fenômenos que ocorrem na sociedade. Além de contribuir para estimular nos

estudantes valores e atitudes compatíveis com a democracia e valorizar a atividade político-cidadã,

bem como compreender a importância do trabalho e seu impacto sobre a vida social.

Nesse sentido, o componente curricular de Sociologia deve compartilhar aspectos

teóricos da reflexão metodológica das Ciências Sociais, apresentando o conhecimento científico

com ênfase na pesquisa sobre a realidade das sociedades, suas culturas e formas de poder,

relacionando-as à realidade social dos estudantes.

Quanto ao processo de aprendizagem, os temas poderão ser abordados por diversas

formas de linguagem, como: filmes ou documentários, livros, textos em jornais, revistas, ou demais

meios de comunicação, artigos científicos, leitura de imagens, reportagens locais, entre outros. Para

tanto, a temática poderá ser tratada a partir dos saberes prévios dos estudantes, na intenção de

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97 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

despertar o interesse pelo assunto, sendo trazida para a conceituação e teorização, facilitando a

compreensão por meio do olhar sociológico.

SOCIOLOGIA

Ensino Médio

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

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1

- Compreender o processo de

formação do pensamento sociológico

e sua importância para a compreensão

da realidade social.

- Diferenciar o senso comum do

conhecimento científico presente na

abordagem sociológica.

- Relacionar as Ciências Sociais aos

acontecimentos presentes nos diversos

contextos históricos das sociedades.

- Compreender a produção do

conhecimento sociológico a partir de

seus conceitos de origem.

- Entender a importância da pesquisa

social na produção do conhecimento

científico.

- Reconhecer a importância da

sociologia para a compreensão da

realidade social vivenciada.

– Olhar sociológico e conhecimento

científico

- Contexto histórico e pensamento social.

- A produção do conhecimento sociológico e

cientifico e o senso comum.

- Ciências Sociais e suas áreas:

Antropologia, Ciência Política, Economia e

Sociologia.

- Alguns conceitos das Ciências Sociais:

comunidade e sociedade, coesão social e

socialização, fenômeno e fato social,

interação e grupo social, status e papel

social, entre outros.

- A Sociologia e o conhecimento científico.

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98 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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2

- Conhecer autores da Sociologia

clássica e brasileira, e suas correntes

teóricas.

-Compreender as bases teóricas da

análise sociológica.

- Distinguir correntes e concepções

teóricas da sociologia, por meio das

teorias abordadas pelos autores em

destaque.

- Relacionar as correntes teóricas aos

fenômenos presentes no contexto

social contemporâneo, nacional e

internacional.

- Realizar a leitura crítica da

sociedade brasileira, que leva ao

estranhamento e a desnaturalização

dos fenômenos e fatos sociais.

– Os teóricos da Sociologia e a crítica social

- Comte e o Positivismo.

- Durkheim e o Método Sociológico.

- Weber e o Tipo Ideal.

- Marx e o Materialismo Histórico Dialético.

- Gilberto Freire e a Democracia Racial no

Brasil.

- Florestan Fernandes e a Sociologia Crítica.

- Sérgio Buarque de Holanda e Darcy

Ribeiro e a formação da sociedade

brasileira.

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3

- Desenvolver o olhar sociológico a

partir da observação sistemática da

realidade.

- Reconhecer a importância da

pesquisa sociológica na interpretação

e compreensão da realidade social.

- Conhecer os diversos métodos e

técnicas de pesquisa sociológica

enquanto instrumentos de coleta de

dados da realidade social.

- Analisar e compreender questões

sociais contemporâneas, com foco nos

estudos realizados pelas Ciências

Sociais.

– Pesquisa sociológica e a compreensão da

realidade social

- Cotidiano: observação e interpretação da

realidade social.

- O uso da pesquisa social para compreensão

das transformações sociais.

- Métodos quantitativos e qualitativos da

pesquisa sociológica e a contextualização da

realidade.

- Pesquisa sociológica e as questões sociais

contemporâneas.

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4

- Analisar o papel das diferentes

instituições sociais e os processos de

socialização.

- Identificar os aspectos ideológicos e

a forma de organização dos diversos

grupos que constituem as minorias e

os movimentos sociais.

- Compreender as relações de

dominação ideológica e as condições

de exclusão social, presentes na

sociedade brasileira.

- Analisar as diferentes formas de

participação social na construção de

uma sociedade democrática.

- Relacionar identidades coletivas e

movimentos sociais.

- Identificar marcadores de

desenvolvimento e de desigualdade

sociais, presentes na sociedade

brasileira.

- Compreender as diferentes causas e

características da desigualdade social.

– Instituições, movimentos,

desenvolvimento e desigualdades sociais.

- Instituições Sociais e socialização;

- Aspectos ideológicos das Minorias e dos

Movimentos Sociais.

- As novas tecnologias e os grupos

organizados da sociedade civil.

- Democracia, participação social e

protagonismo.

- Minorias étnicas: a questão indígena e

agrária na luta pela terra no Brasil e em

Mato grosso do Sul.

- Desenvolvimento e desigualdade social.

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5

- Compreender conceitos e signos

culturais que constituem os estudos

antropológicos.

- Analisar aspectos do etnocentrismo

que influenciaram o multiculturalismo

presente na formação da sociedade

brasileira.

- Compreender a multiplicidade

cultural e os processos de resistência

cultural presentes nas sociedades.

- Refletir sobre a produção cultural

presente nos pequenos grupos sociais.

- Compreender as relações culturais e

os conflitos presentes na estrutura da

sociedade brasileira em sul-mato-

grossense.

- Analisar as ideologias presentes na

indústria cultural.

- Estabelecer relação entre consumo e

cultura de massa, indústria cultural e

tecnologia.

– Culturas e diversidade cultural na

sociedade contemporânea

- Cultura, identidade, diversidade e

relativismo cultural.

- Cultura material e imaterial.

- Etnocentrismo e multiculturalismo.

- Contracultura e subcultura: tribos urbanas

e cultura marginal.

- Dominação étnico cultural no Brasil e em

Mato Grosso do Sul.

- Indústria cultural e cultura de massa.

- Produção cultural e as TDICs (Tecnologias

Digitais de Informação e comunicação e

comunicação) na sociedade globalizada.

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6

- Conhecer conceitos políticos

tratados por teóricos clássicos.

- Associar conceitos que tratam do

Estado Moderno ao contexto político

presente na sociedade contemporânea.

- Compreender o funcionamento dos

sistemas políticos existem nas

sociedades.

- Relacionar a organização dos

sistemas partidário e eleitoral do

Estado brasileiro ao princípio da

representatividade e à divisão dos

poderes.

- Compreender a organização política

no Estado Liberal e a relação entre a

sociedade e as esferas pública e

privada.

– Estado Moderno, Governo e Organização

Política.

- Maquiavel, Hobbes, Locke, Rousseau e

Montesquieu: O Estado Moderno e as

formas de governo no decorrer da história.

- A organização política no Estado

Moderno.

- Estado Absolutista e Estado Liberal.

- O Estado Liberal e a organização das

instituições políticas no Brasil e na América

Latina.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

101 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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7

- Identificar conflitos sociais presentes

na relação entre direitos e deveres da

cidadania e as diversas formas de

participação política.

- Compreender os regimes ditatoriais

que ocorreram na América Latina;

- Relacionar os sistemas políticos às

formas de participação política e

social na democracia.

- Refletir sobre a Constituição

Brasileira, de 1988, e do estado de

Mato Grosso do Sul, de 1989, como

garantia na conquista de direitos

sociais.

- Identificar a relação entre política e

economia no Estado Liberal.

– A democracia no Brasil e na América

Latina

- Estado de bem estar social, democracia e

regimes ditatoriais no Brasil e na América

latina.

- Cidadania, Controle Social e Políticas

Públicas.

- Aspectos políticos, econômicos e sociais

previstos na Constituição da República

Federativa do Brasil de 1988.

- Aspectos políticos, econômicos e sociais

previstos na Constituição do Estado de Mato

Grosso do Sul de 1989.

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8

- Conhecer conceitos pertinentes ao

tema modo de produção e relações de

trabalho, e suas formas de efetivação

na sociedade contemporânea.

- Analisar a organização social do

trabalho na história da formação das

sociedades aos dias atuais.

- Associar a divisão social do trabalho

à coexistência de diferentes relações

sociais de classe, produção e

consumo.

- Relacionar o modo de produção às

condições de desenvolvimento

econômico nacional e global.

- Contextualizar historicamente o

desenvolvimento econômico e a

estratificação da sociedade à

desigualdade social presente na

sociedade contemporânea.

- Problematizar o desenvolvimento

tecnológico associado às novas

relações de trabalho.

- Política econômica, modo de produção e

trabalho na sociedade contemporânea.

- Modo de produção e relações de trabalho

no Socialismo e no Capitalismo.

- A organização social do trabalho: da

antiguidade aos dias atuais na sociedade

globalizada.

- Divisão social do trabalho: produção,

distribuição e consumo na sociedade de

classes.

- Sistema e desenvolvimento econômicos no

Brasil.

- Estratificação, mobilidade e desigualdade

social.

- Tecnologia, trabalho flexibilizado e

precarização nas relações de trabalho.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

102 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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BAUMAN, Z. May, T. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

BITTAR. M. Mato Grosso do Sul: a construção de um estado. v. 1 Regionalismo e

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Científicos, 1983.

GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais.

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LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de janeiro: Zahar. 1986.

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RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das

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TAYLOR, C. (Org.). Multiculturalismo: examinando a política do reconhecimento. Lisboa:

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TRINDADE, H. (Org.). O Positivismo: teoria e prática. 3. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2007.

WEFFORT, F. (Org.) Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu,

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103 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

13.10 Matemática – Ensino Fundamental e Ensino Médio

A proposta pedagógica de Matemática para a Educação de Jovens e Adultos se apoia

numa concepção de ensino da Matemática associada à inserção do indivíduo no mundo do trabalho,

da cultura e das relações sociais. Nesse contexto a aprendizagem significativa é o foco maior onde

os estudantes deverão selecionar informações, resolver problemas com o objetivo de facilitar a

compreensão de mundo e contribuir na formação da cidadania.

Portanto, o conhecimento matemático pode ser entendido como uma forma de

pensamento a ser desenvolvido nos indivíduos, que necessita da intervenção escolar para sua

organização. Intervenção essa realizada pelos professores, coordenadores pedagógicos, refletindo

sobre a necessidade de um planejamento curricular em Matemática, em consonância com a Ementa

Curricular CEEJA – Centro de Educação de Jovens e Adultos do Ensino Fundamental da Rede

Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, em sintonia com o progresso científico e tecnológico

da sociedade atual.

Ementa esta que se estrutura a partir de blocos dos conteúdos: Números e Operações,

Espaço e Forma (Percepção Espacial e Geometria), Grandezas e Medidas e Tratamento da

Informação (elementos da Estatística, e Probabilidade).

Na organização das aulas a serem executadas pelo professor, o mesmo deverá planejá-

las, visando criar um ambiente propício à aprendizagem. Com isso poderá contribuir para que os

estudantes construam uma postura investigativa diante dos fatos e eventos cotidianos propiciando a

oportunidade para o trabalho individual e/ou coletivo.

O professor poderá dar ênfase metodológica ao trabalho do estudante, valorizando a

produção e incentivando a autonomia por meio de situações-problema, História da Matemática

incluindo as Tecnologias e Mídias.

A História da Matemática poderá ser utilizada com recurso pedagógico, que contribua

no ensino e na aprendizagem, de forma que os estudantes possam compreender a origem de alguns

significados e descobertas matemáticas.

O uso das Tecnologias e Mídias no ensino e na aprendizagem Matemática é uma forte

aliada, a fim de desenvolver habilidades e competências, a qual o professor poderá propor

atividades integradas aos recursos que estão cada vez mais presentes na vida cotidiana dos

estudantes.

É importante que o professor proponha formas e critérios de avaliação levando em

consideração ao Projeto Político Pedagógico do CEEJA. O professor poderá fazer uma

investigação inicial que lhe possibilite conhecer seus estudantes avaliando constantemente as

estratégias de aprendizagens, a qual os resultados poderão orientá-lo no planejamento de seu

trabalho e reavaliar a eficácia de sua atuação pedagógica.

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104 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

13.10.1 Matemática – Ensino Fundamental

MATEMÁTICA

Ensino Fundamental

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

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1

– Ler e escrever os números naturais

de acordo com as classes/ordens.

– Identificar as propriedades das

operações fundamentais envolvendo

os números naturais em resolução de

problemas.

– Resolver problemas envolvendo

unidades de medidas de comprimento.

– Resolver problemas envolvendo o

cálculo de perímetro de figuras planas.

(quadrado, retângulo, paralelogramo,

triângulo e trapézio).

– Resolver problemas envolvendo o

cálculo de área de figuras planas.

(quadrado, retângulo, paralelogramo,

triângulo e trapézio).

– Resolver problemas envolvendo

unidades de medidas de tempo.

– Sistema de numeração decimal.

– Operações fundamentais do Conjunto dos

números naturais.

– Unidades de medidas de comprimento.

– Perímetro de figuras planas.

– Área de figuras planas.

– Unidades de medidas de tempo.

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105 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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2

– Resolver problemas envolvendo

expressões numéricas do conjunto dos

números naturais.

– Calcular Potenciação e radiciação de

números naturais.

– Reconhecer se um número natural é

ou não um múltiplo e/ou divisor de

outro.

– Resolver situações-problema

utilizando o mínimo múltiplo comum

(m.m.c) e/ou máximo divisor comum

(m.d.c.) de dois ou mais números

naturais.

–Resolver problemas envolvendo

unidades de medidas de massa.

– Interpretar gráficos de coluna/barras

e tabelas simples e de dupla entrada.

– Expressão numérica em N.

– Potenciação e Radiciação.

– Múltiplos e divisores.

– Mínimo múltiplo comum e Máximo divisor

comum.

– Unidades de medidas de massa.

– Gráficos e Tabelas.

UN

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O

3

– Reconhecer a fração e representar

em forma de número decimal.

– Empregar os critérios para compor e

decompor frações equivalentes.

– Utilizar os critérios para

simplificação de frações.

– Resolver problemas de adição e/ou

subtração com números racionais

positivos nas formas decimais e

fracionárias.

– Resolver problemas envolvendo as

operações de multiplicação e/ou

divisão com números racionais

positivos nas formas decimais e

fracionárias.

– Conjunto Q: Relação entre fração e seu

decimal.

– Frações equivalentes.

– Simplificação de frações.

– Adição e subtração de números racionais

positivos.

– Multiplicação e divisão de números

racionais positivos.

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106 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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4

– Resolver problemas envolvendo as

operações de adição e/ou subtração

com números inteiros.

– Resolver problemas envolvendo as

operações de multiplicação e/ou

divisão com números inteiros.

– Compreender o processo de cálculo

de médias; aritmética, ponderada e

moda.

– Identificar os diferente conjuntos

numéricos N, Z,Q I, R).

– Identificar a localização de números

na reta numérica dos reais.

– Números inteiros (adição, subtração).

– Números inteiros (multiplicação e divisão).

– média aritmética, ponderada e moda.

– Conjuntos numéricos (N, Z, Q I, R).

– Reta numérica.

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O

5

– Construir espaço amostral,

utilizando o princípio multiplicativo e

a indicação da probabilidade de um

evento por meio de uma razão.

– Construir diagramas e árvores de

possibilidades, usando material

concreto (moeda e dado).

– Escrever, reconhecer e resolver

equações de 1º grau, a partir de

situações-problema.

– Resolver problemas envolvendo

sistemas de equação do 1º grau.

– Probabilidade.

– Equação do 1º grau.

– Sistema de equação do 1º grau.

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6

– Estabelecer relação entre razão e

proporção.

– Resolver problemas utilizando-se da

regra de três simples.

– Resolver problemas utilizando-se da

regra de três composta.

– Identificar porcentagens com

números decimais e racionais.

– Reconhecer juro simples como

compensação em dinheiro que se

recebe ou que se paga por uma

quantia depositada ou emprestada.

– Razão e Proporção.

– Regra de três simples.

– Regra de três composta.

– Noções de Porcentagem.

– Juros Simples.

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107 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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7

– Estabelecer diferença entre retas

paralelas e perpendiculares.

– Identificar o eixo de simetria em

figuras.

– Classificar ângulos (reto, agudo,

obtuso e raso).

– Calcular as medidas do

complemento e suplemento de um

ângulo.

– Classificar polígonos.

– Resolver problema utilizando

propriedades dos polígonos (soma de

seus ângulos internos, número de

diagonais, cálculo da medida de cada

ângulo interno nos polígonos

regulares)

– Identificar faces, vértices e arestas

de sólidos geométricos.

– Resolver problemas envolvendo

volume do cubo, paralelepípedo,

prisma e pirâmide, utilizando as

unidades de medidas padrão.

– Resolver problemas envolvendo

unidades de medidas de capacidade.

– Calcular medida do comprimento da

circunferência.

–Retas paralelas e perpendiculares.

– Simetria.

– Ângulos.

– Polígonos.

– Sólidos Geométricos.

– Volume.

– Unidades de medidas de capacidade.

– Circunferência.

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8

– Resolver problemas de expressões

algébricas envolvendo as operações.

– Resolver problemas envolvendo

fatoração de polinômios.

– Reconhecer e calcular o quadrado da

soma de dois termos, a soma da

diferença de dois termos e do produto

da soma pela diferença de dois

termos.

– Expressões algébricas.

– Polinômios.

– Produtos notáveis.

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9

– Resolver problemas envolvendo

equação do 2º grau.

– Relacionar os valores das

coordenadas das abscissas e ordenadas

como pares ordenados.

– Ler e interpretar informações

apresentadas em diferentes tipos de

gráficos: coluna, barra, linhas e

setores.

– Equação do 2º grau.

– Plano cartesiano.

– Gráficos. U

NID

AD

E D

E E

NS

INO

10

– Identificar os casos de semelhanças

e congruências de triângulos.

– Aplicar o teorema de Talles para

resolver problemas.

– Aplicar o Teorema de Pitágoras em

problemas do cotidiano.

– Identificar e aplicar as relações

métricas no triângulo retângulo em

situações-problema.

– Teorema de Tales.

– Teorema de Pitágoras.

– Relações métricas nos triângulo retângulo.

13.10.2 Matemática - Ensino Médio

MATEMÁTICA

Ensino Médio

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

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1

Reconhecer, representar e operar com os

conjuntos e seus elementos resolvendo

problemas que os envolvam.

- Compreender os conceitos e

propriedades aritméticas.

- Operar com conjuntos numéricos.

- Utilizar a linguagem de conjuntos para

resolver situações-problema.

- Construir e analisar gráficos de funções

afins, quadráticas, modulares, racionais,

exponenciais e logarítmicas.

- Utilizar os conhecimentos de funções na

interpretação e resolução de situações-

problema.

- Construir modelos para analisar

fenômenos.

- Determinar domínio, imagem e zeros de

funções.

- Reconhecer e operar com funções

compostas e inversas

– Conjuntos Numéricos:

- Conjuntos e suas propriedades: Conceitos primitivos,

relações de pertinência e inclusão, reunião, interseção,

complementar, diferença simétrica, simbologia

matemática;

- Conjunto dos Numéricos (N, Z, Q, I e R).

– Relações e Funções:

- Relações e funções no cotidiano.

- Plano e Produto Cartesiano.

- Domínio e Contradomínio de relação.

- Relações inversas. Relações de equivalência.

- Funções no plano Cartesiano e o conceito de função real.

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2

- Resolver equações, inequações e

problemas que envolvam funções

polinomiais.

- Identificar e analisar valores de

variáveis, intervalos de crescimento e

decrescimento.

- Reconhecer uma função polinomial

do 1º grau através do gráfico e/ou de

sua lei, utilizando suas

particularidades: raiz, coeficiente

angular, coeficiente linear, estudo do

sinal, etc.

- Ler, interpretar e transcrever da

linguagem corrente para a linguagem

simbólica e vice-versa.

- Representar e interpretar gráficos de

fenômenos.

- Reconhecer uma função do 2º grau

através do gráfico e/ou de sua lei

utilizando suas particularidades:

raízes, significado dos coeficientes,

máximos e mínimos, conjunto

imagem, estudo do sinal, etc.

– Funções de 1° Grau:

- Coeficientes angulares e lineares.

- Classificação de funções.

- Construção de gráficos.

- Determinação de zeros ou raízes de funções.

– Funções de 2° Grau:

- Determinação de zeros ou raízes de grau dois.

- Construção de gráficos.

- Vértice da parábola.

- Conjunto imagem.

- Ponto de máximo e de mínimo (Valor máximo ou

valor mínimo).

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3

- Associar a função exponencial com

problemas de juros compostos;

- Utilizar e representar analiticamente

e graficamente as ideias relacionadas

com as funções exponenciais

- Resolver equações e inequações

exponenciais.

- Associar as funções exponencial

com fenômenos naturais,

reconhecendo seu crescimento e/ou

decrescimento e suas propriedades

gráficas.

- Utilizar e representar analiticamente

e graficamente as ideias relacionadas

com as funções logarítmicas.

- Resolver equações e logarítmicas.

- Associar as funções logarítmicas

com fenômenos naturais,

reconhecendo seu crescimento e/ou

decrescimento e suas propriedades

gráficas.

- Saber utilizar as propriedades do

logaritmo em diversas situações.

– Função Exponencial:

- Funções exponenciais.

- Conexão entre o número de Euler e a função

exponencial.

- Propriedades da função exponencial.

- Simplificações matemáticas.

- Leis dos expoentes.

- Aplicações: Lei do resfriamento dos corpos.

- Curvas de aprendizagem.

- Desintegração radioativa e Crescimento

populacional.

– Função Logarítmica:

- Definição.

- Condições de existência.

- Propriedades decorrentes da definição.

- Propriedades operatórias.

- Equações logarítmicas.

- Resoluções de problemas envolvendo logaritmos.

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4

- Resolver e elaborar problemas

utilizando a semelhança de triângulos

e o teorema de Pitágoras.

- Identificar padrões numéricos e

geométricos.

- Interpretar enunciados.

- Perceber a matemática como

conhecimento historicamente

construído.

- Aplicar as relações do círculo

trigonométrico nas resoluções de

problemas que envolvam adição e

subtração dos arcos medindo 30º,45º e

60º e seus arcos relacionados.

- Compreender e construir gráficos de

funções trigonométricas.

- Compreender e construir gráficos de

funções trigonométricas.

- Operar e relacionar ângulos e arcos

no ciclo trigonométrico (grau e

radianos).

- Utilizar a noção de semelhança para

compreender as razões

trigonométricas no triângulo

retângulo, suas relações com

triângulos quaisquer e aplicá-las em

situações como o cálculo de medidas

inacessíveis, entre outras.

– Teorema de Pitágoras.

– Ciclo trigonométrico.

– Razões trigonométricas no Triângulo Retângulo.

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5

- Obter sequência numérica a partir do

conhecimento de seu termo geral.

- Obter o termo geral de uma

sequência numérica a partir da

identificação da regularidade

existente.

- Reconhecer a existência ou não de

padrões de regularidades em

sequências numéricas ou geométricas.

- Utilizar a linguagem matemática

para expressar a regularidade dos

padrões de sequência numérica.

- Reconhecer as progressões

aritméticas, calcular seus termos

gerais e somas de termos, aplicando

suas definições e propriedades na

resolução de problemas, relacionando

com outras áreas do conhecimento.

- Utilizar os conceitos/propriedades

de progressão aritmética na resolução

de problemas que envolvam juros

simples e compostos.

– Sequências:

- Sequências numéricas.

- Sequência de Fibonacci.

– Progressão Aritmética:

- Sequências Finitas e Infinitas.

- Termo Geral.

- Soma de uma P.A.

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6

- Reconhecer as progressões

geométricas, calcular seus termos

gerais e somas de termos, aplicando

suas definições e propriedades na

resolução de problemas, relacionando

com outras áreas do conhecimento;

- Utilizar os conceitos/propriedades

de progressões geométrica na

resolução de problemas que envolvam

juros simples e compostos.

– Progressão Geométrica:

- Sequencias Finitas e Infinitas.

- Termo Geral.

- Soma de uma P.G.

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7

- Reconhecer a conservação ou

modificação de medidas dos lados,

perímetro, da área em ampliações e

reduções de figuras poligonais usando

malhas quadriculadas.

- Resolver situações-problema que

envolvam cálculo de perímetro e área;

– Geometria Plana:

- Polígonos (Características).

- Perímetro de polígonos.

- Área de figuras planas.

- Situações problema.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

113 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

8

- Resolver problemas que envolvam

área, volume, inscrição, circunscrição

de sólidos geométricos e seus

respectivos troncos.

– Geometria Espacial:

- Área de figuras espaciais.

- Volume de figuras espaciais.

- Situações problemas.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

9

- Entender as propriedades dos

números binomiais e saber utilizar as

fórmulas do Binômio de Newton,

juntamente com as do Triângulo de

Pascal.

- Aplicar o teorema fundamental da

contagem na resolução de problemas

sobre agrupamentos com elementos

distintos ou repetidos.

- Utilizar as fórmulas de

agrupamentos simples (arranjos,

permutações e combinações) na

resolução de problemas.

– Binômio de Newton:

- Fatorial de um número.

- Número binomial.

- Teorema binomial.

– Análise Combinatória:

- Princípio Fundamental da Contagem.

- Arranjos.

- Permutações.

- Combinações.

- Regras gerais em Combinatória.

- Identificação dos diferentes tipos de combinações.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

10

- Aplicar conhecimentos e métodos

matemáticos na resolução de

problemas de probabilidade, inclusive

relacionados com outras áreas do

conhecimento.

- Ler e interpretar matematicamente

textos que envolvem probabilidade,

inclusive a probabilidade condicional.

- Reconhecer o caráter aleatório de

fenômenos naturais ou não e utilizar

em situações-problema processos de

contagem.

- Organizar informações e resolver

problemas que envolvam medidas de

posição e dispersão.

- Aplicar noções do universo

estatístico, amostra, médias, gráficos,

frequência e amplitude.

- Compreender a representação

estatística de fenômenos por meio de

tabelas.

– Probabilidade e Estatística:

- Experimento aleatório.

- Espaço amostral.

- Evento.

- Probabilidade.

- Análises de dados estatísticos.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

114 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

11

- Entender e saber utilizar as

propriedades das operações entre

matrizes.

- Entender o conceito dos diferentes

tipos de matrizes.

– Matrizes:

- Ordem e elementos de uma matriz.

- Soma e subtração de matrizes.

- Multiplicação de matrizes.

- Tipos de matrizes: nula, transposta, linha, coluna.

UN

IDA

DE

DE

EN

SIN

O

12

- Reconhecer e resolver problemas de

regra de três, quatro e cinco

utilizando-se das fórmulas

recorrentes.

- Reconhecer e resolver problemas de

matemática financeira utilizando-se

das fórmulas recorrentes e suas

relações com as progressões

aritmética e geométrica.

– Regra de Três, Regra de quatro, Regra de cinco.

– Porcentagem.

– Juros Simples.

Referências Bibliográficas

Disponível em: http://goo.gl/7CllQT acesso em 28/10/2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.

Mato Grosso do Sul. Secretária de Educação. Referencial Curricular 2012 Ensino

Fundamental/Secretaria de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande. MS,

2012.

13.11 Ciências da Natureza – Ensino Fundamental

O componente curricular de Ciências da Natureza na Educação de Jovens e Adultos

está pautado na organização do ambiente, bem como nos seres vivos que nele habitam e nas

interferências do ser humano neste, apresenta também a organização e funcionamento dos sistemas

do corpo humano e introduz a aprendizagem em química e física oportunizando assim o

desenvolvimento de valores, conceitos e habilidades para que os estudantes sejam protagonistas no

ambiente em que vivem, estabelecendo relações entre os conhecimentos científicos e a sociedade,

reconhecendo fatores que podem influenciar as transformações de uma dada realidade.

A aprendizagem em Ciências da Natureza deve favorecer a construção de uma visão

de mundo onde o estudante compreende a relação entre o ser humano, o ambiente e os outros seres

vivos percebendo o ser humano como agente transformador do meio em que vive.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

115 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Os estudantes, jovens e adultos, assim como os professores, convivem cotidianamente

com fenômenos que podem e devem ser abordados nas aulas de Ciências da Natureza. E é neste

convívio que elaboram sua concepção de ciência. Torna-se, portanto, essencial que o professor,

nesta etapa de ensino, tenha uma visão clara de suas concepções e a de seus estudantes para então

buscar a superação de conceitos simplistas ou errôneos.

Para tornar as aulas interessantes, o professor deve trabalhar atividades que incentivem

o estudante a experimentar, a observar, a esquematizar ideias, a valorizar a vida, a respeitar os

colegas e o espaço físico. Estas atividades devem ser pensadas levando em consideração o perfil

dos estudantes da EJA e os conceitos já acumulados pela vida destes.

Nessa perspectiva, o professor como mediador, tem o papel de favorecer a construção

e a elaboração de conceitos científicos e conceitos cotidianos, da explicitação dos processos e

procedimentos de construção do conhecimento em sala de aula. O componente curricular Ciências

da Natureza norteará a prática pedagógica dos professores contribuindo para a aprendizagem

científica dos estudantes.

CIÊNCIAS DA NATUREZA

Ensino Fundamental

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

UN

IDA

DE

1

- Conhecer e explicar as teorias de

formação do Universo, do Sistema

Solar e da Terra.

- Descrever as diferentes teorias sobre

a formação da Terra.

- Apontar as condições necessárias

para a presença de vida na Terra.

- Conceituar Biosfera.

– Terra e Universo

- O Universo, O Sistema Solar e a Terra.

- Formação da Terra e condições para a

presença de vida.

- Biosfera – região da Terra onde há

vida.

UN

IDA

DE

2

- Descrever a composição e as

propriedades do solo.

- Descrever os tipos de solos.

- Demonstrar a relação do uso

irracional do solo e as alterações

ambientais.

– Solo

- Composição, propriedades e tipos de

solos.

- Alterações ambientais relacionadas ao

uso irracional do solo.

UN

IDA

DE

3

- Descrever a composição e as

propriedades da água.

- Definir e ilustrar o ciclo da água.

- Demonstrar a relação do uso

irracional das águas e as alterações

ambientais.

– Água

- Composição e propriedades da água.

- Ciclo da Água – mudanças de estados

físicos.

- Alterações ambientes relacionadas ao

consumo de água.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

116 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

4

- Descrever a composição e as

propriedades do ar. Identificar as

alterações na composição do ar,

demonstrando as interferências do ser

humano.

- Conceituar energia eólica e discutir

suas implicações para o ambiente.

– Ar

- Composição e propriedades do ar.

- Alterações ambientais por meio de

interferências do ser humano.

- Energia eólica.

UN

IDA

DE

5

- Conceituar classificação biológica.

- Conhecer os métodos de

classificação dos seres vivos.

- Conhecer as características gerais

dos seres vivos.

- Compreender a importância da

preservação e conservação da

biodiversidade para a manutenção da

vida na Terra.

- Conceituar vírus, bactérias,

protozoários e fungos.

- Conhecer as características dos

principais grupos dos vírus, bactérias,

protozoários e fungos quanto à

adaptação ao ambiente.

- Relacionar ocupação humana como

agente desencadeador de doenças.

- Conhecer doenças causadas por

vírus, bactérias, protozoários e fungos.

– Os seres vivos e o Ambiente

- Características gerais e classificação

dos seres vivos.

Preservação e conservação da

biodiversidade para a manutenção da

vida.

– Vírus, bactérias, protozoários e

fungos.

- Características, relação com o ser

humano, com outros seres e com o

ambiente.

UN

IDA

DE

6

- Nomear e descrever as

características dos principais grupos

de vegetais quanto á adaptação ao

ambiente.

- Explicar as inter-relações e

interações dos vegetais com o ser

humano, com outros seres vivos e

com o ambiente.

- Conhecer os processos reprodutivos

dos vegetais.

– Vegetais

- Características gerais dos vegetais.

Relação com o ser humano, com outros

seres vivos e com o ambiente.

- Reprodução dos vegetais.

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117 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

7

- Nomear e descrever as

características dos principais grupos

dos animais invertebrados e

vertebrados quanto à adaptação ao

ambiente.

- Explicar as inter-relações e

interações dos animais invertebrados e

vertebrados com o ser humano, com

outros seres vivos e com o ambiente.

- Compreender que o ser humano é

um animal.

- Identificar as doenças causadas por

animais.

- Conhecer os processos reprodutivos

dos animais.

– Animais invertebrados e vertebrados

- Características.

- Relação com o ser humano, com

outros seres vivos e com o ambiente.

- Reprodução dos invertebrados e

vertebrados.

UN

IDA

DE

8

- Citar os níveis de organização do

corpo humano.

- Diferenciar os tipos de alimentos

quanto à origem e funções.

-Demonstrar conhecimentos sobre

atitudes favoráveis à saúde em relação

aos hábitos alimentares.

- Expressar a importância de manter

uma alimentação balanceada.

- Construir argumentos sobre a

relação entre alimentação e saúde.

- Conhecer a anatomia e fisiologia do

sistema digestório.

– Níveis de organização do corpo

humano

- Da célula ao organismo.

– Nutrição

- Composição nutricional dos alimentos.

- Hábitos alimentares saudáveis.

- Sistema Digestório.

13.12 Biologia – Ensino Médio

As Ciências da Natureza, composta pela Biologia, Física e Química, buscam

compreender os fenômenos naturais que nos cercam. A Biologia, porém, tem como foco os

fenômenos relacionados à vida, desde seu momento inicial com o surgimento da célula, estrutura

considerada base da vida e seu processo evolutivo, até suas composições e formas mais complexas

como os vastos ecossistemas do planeta.

Nesse contexto a Biologia carrega consigo uma linguagem característica, necessária

para compreensão de conceitos muito específicos e, assim, apropriar-se dessa linguagem e

compreendê-la no uso cotidiano, ao ler uma notícia na internet, ouvir sobre uma nova descoberta na

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118 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

área da saúde ou mesmo em uma conversa informal em um grupo social, possibilita ao indivíduo

tornar-se participante de um mundo cada vez mais globalizado.

O trabalho desenvolvido na Educação de Jovens e Adultos tem-se mostrado um

desafio constante e há necessidade da compreensão dos fenômenos biológicos relacionando-os com

o ambiente que nos cerca pode favorecer a construção do conhecimento, pois considera-se que o

indivíduo adulto traz consigo diferentes saberes, e, provavelmente, maior capacidade de reflexão

sobre o conhecimento e seus próprios processos de aprendizagem (Oliveira, 1999).

Espera-se, assim, contribuir para uma aprendizagem mais ativa dos jovens e adultos

contemplando objetivos de aprendizagem que proporcionem maior flexibilidade de conteúdos

priorizando a contextualização dos mesmos.

CIÊNCIAS DA NATUREZA

Ensino Médio

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

UN

IDA

DE

1

- Identificar os processos

característicos dos sistemas vivos e

princípios da organização da vida que

a tornam um fenômeno único e objeto

de estudo de uma ciência unificada,

no contexto da história do

desenvolvimento da Biologia como

campo de conhecimento.

- Compreender as diferentes propostas

de definir vida ao longo da história da

Biologia e aplicá-las no exame das

discussões sobre formas limítrofes ou

fronteiriças de vida.

- Reconhecer que para compreender

os sistemas vivos é preciso considerar

suas partes constituintes, o modo

como estão integradas em termos de

estrutura e função, e seu nível

hierárquico de organização.

– Origem da Biologia.

– Biologia como ciência.

– Introdução à Citologia.

- Apresentação da célula.

- Composição química da célula.

- Membrana plasmática.

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119 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

2

- Analisar o caráter da célula como

unidade fundamental da vida e

sistema altamente ordenado, que

interage com o ambiente externo, no

contexto da compreensão de como as

rotas metabólicas ocorrem de modo

integrado nos diversos componentes

celulares.

- Compreender o papel das divisões

celulares por mitose no processo de

regeneração dos tecidos e na

reprodução assexuada nos eucariontes

e procariontes e o papel da meiose no

processo de gametogênese, promoção

da variabilidade genética e

transmissão precisa de características

hereditárias e manutenção da vida dos

organismos.

– Citoplasma

- Estruturas celulares.

- Forma, função e localização.

– Núcleo

- Ácidos nucleicos.

- Divisão celular.

- Reprodução assexuada e sexuada.

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120 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

3

- Reconhecer que a informação

genética é a mesma em todas as

células somáticas de um organismo,

independente da função que

desempenham nos diferentes tecidos.

- Relacionar formação de gametas, o

processo de segregação cromossomica

e as proporções mendelianas

esperadas no contexto de resolução de

problemas envolvendo determinação

de genótipo em um cruzamento

hipotético.

- Reconhecer o papel da herança na

preservação de características

manifestas nos organismos ao longo

das gerações (estabilidade

intergeracional).

- Entender a relação entre

cromossomos, genes e alelos nos

processos de transmissão de

informação nos organismos,

compreendendo o modelo da estrutura

do DNA proposto por Watson e Crick,

no contexto da análise da busca pela

estrutura molecular da informação

genética.

- Introdução à Genética.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

121 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

4

- Compreender o papel que processos

genéticos – produção de variabilidade

fenotípica – e processos ecológicos –

mudanças no ambiente, incluindo

aquelas geradas pelas atividades dos

próprios organismos – apresentam no

mecanismo da seleção natural no

contexto de explicações de fenômenos

relativos a mudanças adaptativas e

relativo a diversificações de espécies.

- Analisar as implicações culturais e

sociais da teoria darwinista nos

contextos das explicações para as

diferenças de gênero, comportamento

sexual e nos debates sobre distinção

de grupos humanos com base no

conceito de raça, e o perigo que

podem representar para processos de

segregação, discriminação e privação

de benefícios a grupos humanos.

- Avaliar criticamente explicações

sobre características comportamentais

humanas que têm sido propagadas a

partir de visões deterministas

biológicas, por meio da aplicação de

conhecimentos sobre as complexas

relações entre processos genéticos,

epigenéticos e fatores ambientais na

expressão de fenótipos.

- Compreender as noções sobre

Biotecnologia, com ênfase em suas

aplicações e no desenvolvimento de

tecnologias voltadas para o interesse

humano, assim como apresentar

algumas das metodologias utilizadas

na engenharia genética.

– Genética.

– Biotecnologia.

–Engenharia Genética e suas

aplicações.

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122 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

5

- Reconhecer o metabolismo como

sistema ordenado de processos de

transformação de matéria e energia,

que envolve etapas de construção e

degradação de compostos e suas

interferências pelos fatores

ambientais.

- Compreender o papel desempenhado

por mecanismos autorregulatórios que

formam alças de retroalimentação na

manutenção da homeostase.

– Metabolismo celular

- Quimiossíntese, fotossíntese,

fermentação e respiração.

UN

IDA

D

E 6

- Aplicar o conceito de homeostase na

compreensão e proposição de modelos

explicativos para doenças sistêmicas

– Anatomia e fisiologia humana.

UN

IDA

DE

7

- Compreender os conceitos de

ancestralidade comum, filogenia e

homologia no contexto da

interpretação de gráficos filogenéticos

e das relações de parentesco entre

grupos taxonômicos neles indicadas.

- Compreender que o conceito de

biodiversidade pode ser tratado nos

vários níveis hierárquicos da biologia

(genético, de espécies e

ecossistêmico).

- Compreender que a biodiversidade

resulta de processos evolutivos e pode

ser organizada em sistemas de

classificação que expressam as

relações filogenéticas dos grupos de

seres vivos.

- Aplicar o conceito de

biodiversidades na resolução de

problemas sociocientíficos e

processos relevantes para a sociedade.

– Sistemática.

– Classificação e biodiversidade.

UN

IDA

DE

8 - Conhecer, relacionar e explicar, por

meio de exemplos, a importância

ecológica de representantes dos vírus,

moneras, protistas, fungos e vegetais.

– Vírus.

– Reino Monera.

– Reino Protista.

– Reino Fungi.

– Reino Planta

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

123 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

9

- Conhecer, relacionar e explicar, por

meio de exemplos, a importância

ecológica de representantes dos

animais na natureza.

- Reino Animalia.

UN

IDA

DE

10

- Reconhecer que a manutenção dos

organismos ocorre em função de

interações com os ambientes bióticos e

abióticos e que suas propriedades são

resultantes de evolução.

- Analisar a extensão do tempo geológico,

os processos de fossilização e datação, e

sua importância para entender a evolução,

no contexto do exame da história da vida

na terra e da distribuição no tempo e

espaço da biodiversidade.

- Compreender como diferentes processos

relacionados à microevolução, como

seleção natural e deriva genética, podem

estar relacionados de modo não linear,

com outros processos e fatores evolutivos,

como as mudanças em padrões ambientais

e mudanças no desenvolvimento de

formas orgânicas, na explicação de

eventos de macro evolução, no contexto

de narrativas históricas de eventos desta

natureza, como a transição pelas plantas e

pelos tetrápodes para o ambiente.

- Aplicar a teoria da seleção natural e o

conceito de adaptação na resolução de

problemas sociocientíficos que afetam

nossa qualidade de vida, como a

resistência bacteriana a antibióticos, a

obesidade, ou o manejo de pragas

agrícolas.

- Reconhecer que o funcionamento de um

ecossistema é influenciado pelo tempo e

pelo espaço e que acontecem

transferências de energia e ciclagem da

matéria entre seus componentes (teias e

cadeias), mostrando que a perda da

biodiversidade gera desequilíbrios em um

ambiente.

– Evolução.

-Fluxos de energia e ciclos

biogeoquímicos.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

124 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

11

- Compreender o conceito de habitat e

nicho ecológico e sua importância para a

compreensão das condições e dos recursos

necessários para a manutenção da

população viável.

- Apresentar soluções locais com ações

sustentáveis para manutenção da qualidade

de vida no entorno, subsidiando ações

futuras para preservação e sustentabilidade

do ambiente.

- Analisar as interações ecológicas e sua

importância para a sobrevivência e o

equilíbrio das comunidades, reforçando os

conceitos de cadeia e teia alimentar.

- Compreender que os conceitos de

ambiente, sustentabilidade e ecossistema

possuem diversos significados associados

a interesses políticos, econômicos e

sociais.

- Compreender que os seres humanos

fazem parte do ambiente e que se

relacionam com outras espécies e com os

recursos desse ambiente, causando

impactos e promovendo desequilíbrio no

âmbito local, regional e global.

- Compreender que os sistemas produtivos

da indústria e agricultura geram problemas

ambientais em diferentes âmbitos: saúde,

alimentação e poluição.

– Ecologia.

UN

IDA

DE

12

- Compreender que a preservação de um

ambiente mantém o equilíbrio ambiental

(como a umidade do ar, temperatura,

polinização) e que os recursos naturais

podem ser esgotáveis, sendo necessária

uma gestão consciente dos impactos da

sua exploração.

- Compreender como diferentes contextos

culturais influenciam e geram relações

com o meio, mostrando as vantagens e

desvantagens de ações que vão desde a

agricultura de subsistência até exploração

do meio em larga escala, discutindo os

componentes históricos, sociais e políticos

de problemas ambientais, tais como a

devastação de florestas.

– A humanidade e os desequilíbrios

ambientais.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

125 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Referências Bibliográficas

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: ciências

naturais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.

________. Conselho Nacional de educação. Parecer CEB n. 11/2000 que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília: MEC/CNE, 2000.

_______. Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Trabalhando com a

Educação de Jovens e Adultos: Avaliação e Planejamento. Brasília: MEC/SECAD, 2006.

_______. Secretaria de Educação Fundamental. Proposta Curricular para a Educação de Jovens

e Adultos: Segundo segmento do Ensino Fundamental (5ª a 8ª série) – Volume 3 Ciências

Naturais. Brasília: MEC/SEF, 2002.

BRASIL, Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar – 2ª versão. Brasília: MEC,

2016.

________. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/Ministério da

Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília:

MEC, SEB, DICEI, 2013. 562p. ISBN 978-857783-136-4.

MATO GROSSO DO SUL, Secretaria de Estado de Educação. Currículo Referência da Rede

Estadual de Educação de Mato Grosso do Sul. Ensino Médio.

.

13.13 Química – Ensino Médio

A aprendizagem de Química na Educação de Jovens e Adultos tem por objetivo a

formação humana integral dos estudantes, assim deverá compreender enfoques de conhecimentos

químicos fundamentais que lhes permitam participar em sociedade e assumir decisões cientes de

suas consequências, ou seja, torná-los bem informados, mais preparados para argumentar,

posicionar-se frente às questões e situações sociais que envolvam conhecimentos da Química.

Nessa perspectiva, é papel do professor evidenciar a presença da Química na

sociedade, como forma de promover uma reflexão no modo de vida atual dos estudantes. Essa

contextualização dos conteúdos deve ter vista a prática cotidiana, a vivência pessoal e o contexto

em que os estudantes estão inseridos.

Ao considerar o estudante da EJA, faz-se necessário que o professor ressignifique suas

práticas de forma a valorizar o conhecimento de mundo dos mesmos, promovendo situações nas

quais eles demonstrem o que já dominam sobre o conteúdo a ser estudado. Vale destacar, uma

maneira de contribuir significativamente para a aprendizagem de Química que é a fundamentação

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126 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

na pesquisa como princípio pedagógico, pois o trabalho do professor nessa perspectiva é o de

orientar e avaliar de forma sistematizada o processo de aprendizagem dos estudantes.

Assim, o professor além de promover discussões dos processos químicos e suas

implicações sociais, ambientais e trabalhar a aprendizagem da linguagem própria do componente

curricular, deve propiciar aos estudantes vivenciar os processos de investigação que levem a

respostas para questões concretas.

Dessa forma, entende-se a necessidade da valorização das ações diferenciadas

desenvolvidas pelos professores, pois são relevantes para a produção e o aperfeiçoamento das

práticas pedagógicas utilizadas em sala de aula, bem como da criação de espaços de aprendizagem

que problematizem situações reais para aplicação e produção do conhecimento.

Química

Ensino Médio

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

UN

IDA

DE

1

- Demonstrar como a Química

acompanhou e acompanha a vida

humana desde a Antiguidade.

- Descrever em linguagem científica

os fenômenos, substâncias, materiais e

as propriedades dos fenômenos

químicos e físicos.

- Identificar as propriedades físicas

dos materiais e substâncias e

relacioná-las a aplicações

tecnológicas, como em processos de

extração e purificação de substâncias

– por exemplo, obtenção do sal de

cozinha, a destilação do petróleo – e

no emprego de metais para

transmissão da eletricidade.

- Fazer uso das ideias de Dalton sobre

a natureza da matéria como modelo

explicativo para a conservação da

massa e as proporções entre massas

nas transformações químicas,

aplicando essas ideias para representar

as transformações por meio de

equações químicas balanceadas.

Introdução ao estudo da química:

– História da Química.

– Grandezas Físicas (volume, massa,

densidade, temperatura, calor e pressão).

– Propriedades das matérias (ponto de

fusão, ponto de ebulição e solubilidade).

– Transformações da matéria

(Fenômenos Físicos e Químicos).

– Lei de Lavoisier e de Proust

(conservação da massa e proporções

constantes).

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

127 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

2

- Compreender o modelo de Dalton

como resultado de uma reflexão

histórica sobre a natureza da matéria,

reconhecendo os avanços que este

modelo representou para a

compreensão de fenômenos químicos.

- Compreender as ideias de

Rutherford e de Bohr para explicar a

estrutura da matéria, destacando o

contexto histórico e as evidências que

justificam os modelos propostos.

Estrutura Atômica:

– A evolução histórica dos modelos

atômicos: Modelo atômico de Dalton;

Modelo atômico de Thomson; Modelo

atômico de Rutherford; Modelo atômico

de Bohr.

– Número atômico, número de massa,

distinção entre elemento e substância

simples, íons, conceito de isótopo, isóbaro

e isótomo e distribuição eletrônica.

UN

IDA

DE

3

- Interpretar o modelo atômico de

Rutherford-Bohr e relacioná-lo com a

tabela periódica, destacando as

evidências da existência do elétron e

do núcleo atômico e as evidências que

sustentam o modelo de níveis de

energia.

- Identificar a periodicidade de certas

propriedades dos elementos químicos

e reconhecer a importância da tabela

periódica para a sistematização e

previsão de propriedades periódicas

da matéria, comparando princípios de

sua organização ao longo do tempo e

relacionando essas propriedades a

aplicações práticas.

Classificação Periódica dos Elementos:

– Descoberta da lei periódica.

– Estrutura da tabela periódica (Períodos

e Famílias).

– Configuração eletrônica e tabela

periódica.

– Propriedades periódicas (raio atômico,

volume atômico, densidade absoluta,

ponto de fusão e de ebulição,

eletroafinidade, eletronegatividade e

energia de ionização).

UN

IDA

DE

4

- Interpretar os modelos de ligações

interatômicas (iônicas e covalentes) e

de interações intermoleculares e

investigar suas relações com as

propriedades macroscópicas dos

materiais, reconhecendo a importância

desses conhecimentos na previsão de

propriedades de novos materiais.

Ligações Químicas:

– Estabilidade atômica (Regra do

Octeto).

– Ligações covalentes (compartilhamento

de elétrons, polaridade da ligação

covalente, geometria molecular e

polaridade da molécula).

– Ligações iônicas (formulação e

propriedades dos compostos iônicos);

– Forças intermoleculares (dipolo

induzido, dipolo permanente e ligações de

hidrogênio).

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

128 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

5

- Ler, reconhecer e interpretar textos

de aplicações do grupo de substâncias

de ácidos, bases, sais e óxidos do

cotidiano.

- Compreender reações ácido-base e

sua importância para a vida cotidiana,

em processos industriais e no

ambiente.

Funções Inorgânicas:

– Função química inorgânica de

Arrhenius.

– Função ácido (equação de ionização,

classificação, nomenclatura e aplicações).

– Função base ou hidróxidos (equação de

dissociação, classificação, nomenclatura e

aplicações).

– Sais (equação de ionização, montagem

de fórmula, nomenclatura e aplicações).

– Óxidos (nomenclatura, fórmula geral,

exemplo).

UN

IDA

DE

6

- Descrever de forma correta e

linguagem científica fenômenos e

eventos químicos.

- Ler e interpretar formas de

representação de símbolos, fórmulas e

equações químicas.

Reações Químicas:

– Introdução às reações químicas

(equação química e balanceamento).

– Classificação das reações químicas

(síntese, análise, deslocamento e dupla

troca).

– Determinação dos coeficientes

estequiométricos pelo método de

tentativas.

UN

IDA

DE

7

- Reconhecer e analisar parâmetros

quantitativos em transformações

químicas que ocorrem em soluções,

em sistemas naturais e industriais,

utilizando unidades de concentração

usuais (g/L; mg/g; porcentagem em

volume, em peso, ppm, etc), e as que

expressam quantidade de matéria

(mol/L, e outras).

Estudo das Soluções:

– Dispersões (classificações e principais

características).

– Soluções (Preparação, relação entre

soluto e solução, dissolução e

solubilidade).

– Concentração (comum, molaridade,

título, fração molar, modalidade,

normalidade e ppm/ppb).

– Diluição das soluções.

– Mistura de soluções.

– Análise Volumétrica.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

129 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

8

- Analisar dados sobre quantidades de

reagentes e produtos envolvidos nas

transformações químicas,

reconhecendo a importância da

conservação da massa e da existência

de proporcionalidade entre massas nos

sistemas produtivos.

Cálculos Estequiométricos:

– Cálculo da fórmula centesimal, mínima

e molecular.

– Cálculo envolvendo número de mols,

massa e volume.

– Reagente limitante e reagente em

excesso.

– Rendimento das reações.

– Grau de Pureza de reagentes.

UN

IDA

DE

9

- Identificar transformações químicas

que envolvem tanto a produção

quanto o consumo de energia térmica,

reconhecendo as que podem produzir

energia para processos que ocorrem

no organismo de seres vivos, em

processos industriais e naturais.

- Interpretar a energia liberada ou

consumida em transformações

químicas (entalpia de reação), a partir

do conceito de energia de ligação, e

avaliar quantitativamente valores de

energia envolvidos em diferentes

processos químicos.

- Investigar, utilizando experimentos

simples e fontes de informação, a

energia envolvida em reações de

combustão de alimentos,

relacionando-a com a composição dos

alimentos e com necessidades de

energia dos seres vivos.

Introdução à Termoquímica:

– Transformações endotérmicas e

exotérmicas (calor da reação).

– Fatores que influenciam a variação de

entalpia.

– Entalpia-padrão (de combustão e de

formação).

– Lei de Hess.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

130 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

10

- Compreender os processos de

oxidação e de redução e relacioná-los

à obtenção de metais, reconhecendo a

importância dos metais ao longo da

história e atualmente, e avaliando os

impactos ambientais causados pela

contaminação de metais em águas,

solos e outros meios.

- Relacionar transformações químicas

com a produção de energia elétrica em

pilhas e baterias, identificando e

comparando a construção e o

funcionamento desses dispositivos e

os impactos ambientais causados pelo

seu uso e descarte inadequado.

Introdução à Eletroquímica:

– Oxidação e Redução.

– Pilha de Daniel.

– Potencial-Padrão de um eletrodo.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

131 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

11

- Compreender e identificar a

importância do controle da rapidez

das transformações químicas em

diversos processos, como conservação

dos alimentos, transformações

industriais e etc.

- Entender o conceito de catalisador e

reconhecer seu papel em uma reação

química.

- Reconhecer e interpretar símbolos,

códigos e a nomenclatura, como

significado do estado de equilíbrio

químico representado pela dupla-seta

e reações reversíveis.

- Ler e interpretar informações e

dados apresentados em dados de

concentração, tabelas e gráficos e a

relação desses com a constante de

equilíbrio.

- Reconhecer que existem

transformações químicas em que

reagentes e produtos coexistem, num

estado de equilíbrio químico,

identificando variáveis (pressão,

temperatura, concentração) que

interferem no equilíbrio químico,

prevendo perturbações no estado de

equilíbrio; investigar o controle dessas

variáveis no sistema produtivo e em

sistemas naturais, como na produção

de amonia, de biodiesel e na formação

de estalactites e estalagmites, entre

outros.

Introdução à Cinética Química:

– Taxa de desenvolvimento da reação.

– Condições para que ocorra reação.

– Fatores que influenciam a taxa de

desenvolvimento das reações.

Introdução à Equilíbrio Químico:

– Equilíbrio Dinâmico (equilíbrio

moleculares e cálculo das constantes).

– Fatores que deslocam o equilíbrio de um

sistema.

– Equilíbrio iônico.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

132 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

12

- Compreender a evolução do conceito

de Química Orgânica como criação

humana inserida na história e na

sociedade em diferentes épocas;

- Reconhecer o nome e as fórmulas

estruturais dos hidrocarbonetos,

estabelecendo relações, por exemplo,

com as frações do petróleo, a

utilização de etino no amadurecimento

de frutas, petróleo e gás natural.

- Compreender a importância da

indústria do petróleo na obtenção de

combustíveis e de matérias primas

para outros produtos utilizados pela

sociedade;

- Reconhecer a estrutura de

substâncias utilizadas como

medicamentos e drogas, como, ácido

acetilsalicílico, vitamina C,

paracetamol, nicotina, cafeína, álcool

etílico, etc.

- Reconhecer a estrutura química e as

principais características e fontes de

obtenção dos carboidratos, lipídeos e

aminoácidos.

- Identificar a composição de

fármacos e compreender o seu

processo de produção, relacionando

aspectos dessa produção a

investimentos em pesquisa e

necessidades sociais.

Introdução à Química Orgânica;

– Conceitos básicos dos compostos de

carbono (postulados de kekulé,

simplificação de fórmulas estruturais,

classificação dos carbonos, classificação

das cadeias carbônicas).

– Hidrocarbonetos.

– Funções oxigenadas (alcoóis, fenóis,

éteres, aldeídos, cetonas, ácidos

carboxílicos e ésteres).

– Funções Nitrogenadas (aminas e

amidas).

Referências Bibliográficas

BERBEL, N. A. N. (Org.). Metodologia da problematização: experiências com questões de

ensino superior. Londrina: EDUEL, 1998.

_____________________. A problematização e a aprendizagem baseada em problemas:

diferentes termos ou diferentes caminhos? Interface Comum Saúde Educ. 1998;2(2):139-54

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar – 2ª versão. Brasília: MEC,

2016

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

133 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

_______. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/Ministério da

Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília:

MEC, SEB, DICEI, 2013. 562p. ISBN 978-857783-136-4.

BUDEL, José Geraldo; Guimarães, Orliney Maciel. Ensino de Química na EJA: Uma proposta

metodológica com abordagem do cotidiano. Londrina, 2009.

DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 5. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.

FELTRE, Ricardo. Química. 6ª ed – São Paulo: Moderno, 2004. Obra em 3 v.

FONSECA, Martha Reis Marques da. Química. 1ª ed – São Paulo : Ática, 2013. Obra em 3 v.

MATO GROSSO DO SUL. Secretaria de Estado de Educação. Referencial Curricular da

Educação Básica para o Ensino Médio de Mato Grosso do Sul. Área de Ciências da

Natureza. Campo Grande-MS, 2012.

______________________. Secretaria de Estado de Educação. Projeto Pedagógico do curso de

Educação de Jovens e Adultos – Conectando Saberes – Etapa do ensino fundamental e do

ensino médio. Campo Grande-MS, 2016.

PERUZZO, Francisco Miragala. Química na abordagem do cotidiano. 4ª ed – São Paulo :

Moderna, 2006. Obra em 3 v.

POZO, Juan Ignacio. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao

conhecimento científico. 5. Ed. – Porto Alegre: Artmed, 2009.

VEIGA L. A escola e os desafios contemporâneos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2013. 336p. ISBN 978-85-200-1208-6

WIPPEL, Suzani dos Santos. O currículo de química na educação de jovens e adultos e a

participação docente. Florianópolis, 2014.

13.14 Física – Ensino Médio

A aprendizagem de física, no contexto do ambiente escolar, deve ser elaborada como

um elemento fundamental para a compreensão e a ação no mundo contemporâneo e para o

crescimento cultural do estudante.

Nesse contexto, o componente curricular Física, direcionado para a modalidade

educacional Educação de Jovens e Adultos tem como objetivo contribuir para a sua formação

integral favorecendo o letramento científico e tecnológico na formação de um sujeito crítico e

capaz de entender os fenômenos e as tecnologias a sua volta. Para que isso ocorra a Física deve ser

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

134 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

trabalhada de forma contextualizada, centrada nos conceitos básicos, ao longo de todo o percurso

formativo.

Assim, nas especificidades da Educação de Jovens e Adultos, o professor deve levar

em consideração a pluralidade de sujeitos que a compõem, suas expectativas diante do retorno à

escola e seus conhecimentos prévios como ponto de partida. Nessa concepção, o professor tem

como desafio construir um trabalho pedagógico que atenda às suas necessidades e condições.

Nessa premissa, no trabalho com os conteúdos de Física faz-se preciso que os

estudantes possam distinguir o conhecimento físico das ferramentas utilizadas para a sua

aprendizagem, ou seja, que eles sejam capazes de interpretar fenômenos físicos antes de pretender

expressá-los fazendo uso de um conjunto de fórmulas oferecidas pela Matemática. Com isso,

propõe-se um ensino que enfatize a compreensão dos conceitos científicos.

Física

Ensino Médio

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

UN

IDA

DE

1

- Compreender as grandezas

definidas pelo Sistema Internacional

de Unidades (SI).

- Diferenciar os principais sistemas

métricos e aplicar as regras de

conversão de unidades de medida.

- Expressar medidas de grandezas

físicas em notação científica e

estimar corretamente a ordem de

grandeza associada.

- Reconhecer a diferença entre uma

grandeza escalar e uma grandeza

vetorial.

- Caracterizar as grandezas vetoriais,

levando em conta seus conceitos

básicos, aplicações e medidas.

- Demonstrar e realizar operações

com vetores.

– Medição

- Sistema Internacional de Unidades (SI).

- Transformação de unidades (comprimento,

massa, tempo).

- Notação Científica e utilização de

múltiplos e submúltiplos.

– Grandezas escalares e vetoriais

- Operações com vetores.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

135 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

2

- Compreender o conceito de

velocidade escalar média,

velocidade escalar instantânea,

deslocamento e trajetória, levando

em consideração a linguagem

gráfica que as envolvem.

- Observar e descrever posições,

deslocamentos e velocidades de

objetos, como carros em estradas;

em planos, como bolas numa

quadra.

- Representar e/ou obter informações

de tabelas e gráficos de valores de

grandezas que caracterizam o

movimento retilíneo uniforme;

converter tabelas em gráficos e vice-

versa; estimar e analisar variações

com base nos dados.

– Cinemática - Introdução

- Principais conceitos: definição de espaço,

trajetória, referencial e deslocamento.

- Velocidade escalar média.

- Velocidades escalar instantânea.

– Cinemática - Movimento Retilíneo e

Uniforme

- Equação do MRU.

- Gráficos e tabelas.

UN

IDA

DE

3

- Compreender o conceito de

aceleração escalar média e

aceleração escalar instantânea,

levando em consideração a

linguagem gráfica.

- Analisar e compreender as

diferenças entre o movimento

uniforme e uniformemente variado.

- Representar e/ou obter informações

de tabelas e gráficos de valores de

grandezas que caracterizam o

movimento retilíneo uniformemente

variado; converter tabelas em

gráficos e vice-versa; estimar e

analisar variações com base nos

dados.

– Cinemática -Movimento Retilíneo

Uniformemente Variado – (MRUV)

- Aceleração escalar média.

- Aceleração escalar instantânea.

- Equações do MRUV.

- Função Horária da Velocidade.

- Função Horária do Espaço.

- Equação de Torricelli.

- Gráficos do Movimento Uniformemente

Variado.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

136 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

4

- Compreender o conceito de

aceleração da gravidade e suas

unidades.

- Comparar o Movimento Retilíneo

Uniformemente Variado com o

movimento de queda livre (QL).

- Concluir que o movimento de

queda livre é um caso particular do

Movimento Uniformemente

Variado.

- Compreender e conceituar no

movimento circular uniforme:

período, frequência, velocidade

escalar e angular, aceleração escalar

e centrípeta.

– Movimento Na Vertical

- Aceleração da gravidade;

- Movimento Retilíneo Uniformemente

Variado na vertical.

- Queda Livre.

- Movimento Circular

- Grandezas angulares: espaço, velocidade e

aceleração.

- Período e frequência.

- Movimento Circular Uniforme.

- Movimento Circular Uniformemente

Variado.

UN

IDA

DE

5

- Compreender o conceito de força,

suas unidades de medida e sua

representação vetorial.

- Compreender o conceito de inércia.

- Atribuir a permanência de um

objeto numa mesma posição, ou a

constância de sua velocidade, ao

cancelamento das forças agindo

nele, e atribuir qualquer alteração na

sua velocidade à força resultante

atuante nele.

- Compreender que a ação da

resultante das forças altera o estado

de movimento de um corpo.

- Compreender o princípio da ação e

reação.

- Aplicar as Leis de Newton para

resolver problemas do cotidiano.

- Relacionar força, tempo de

aplicação e variação da velocidade

de objetos para interpretar situações,

como a ação de pneus em frenagens

e acelerações ou a ação de

equipamentos de segurança de

passageiros.

– Dinâmica

- Conceito de força e grandeza vetorial.

- Leis de Newton.

- Aplicações das Leis de Newton.

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137 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

6

- Compreender o conceito de

trabalho realizado por uma força e

reconhecer quando o trabalho

realizado por uma força é positivo,

negativo ou nulo.

- Identificar diferentes significados

para a palavra energia e as principais

formas de energia na natureza.

- Relacionar a variação de energia

mecânica com o trabalho realizado

no sistema.

- Caracterizar energia mecânica de

objeto ou sistema, como soma da

energia cinética, que é função das

velocidades, com a energia

potencial, que é função das posições,

observando a conservação da

energia mecânica em situações

ideais, como quedas livres.

– Trabalho, Potência e Rendimento

- Trabalho de uma força.

- Potência associada ao trabalho de uma

força.

- Rendimento.

– Energia

- Energia Cinética.

- Trabalho e Energia Cinética.

- Energia Potencial (gravitacional e

elástica).

- Energia Mecânica.

- Conservação de Energia.

UN

IDA

DE

7

- Compreender o conceito de massa

específica, pressão e volume.

- Reconhecer os princípios de

Stevin, Pascal e Arquimedes.

- Compreender o conceito de

temperatura.

- Identificar a relação entre a escala

Kelvin (Sistema Internacional) e

outras escalas usualmente utilizadas.

- Propor procedimentos em que

sejam realizadas medidas de

temperatura, em suas diversas

escalas termométricas.

- Descrever os efeitos da variação de

temperatura nos sólidos, líquidos e

gases.

– Hidrostática

- Massa específica.

- Pressão.

-Volume.

- Princípio de Pascal.

- Princípio de Stevin.

- Princípio de Arquimedes.

- Efeito Bernoulli.

– Termologia

- Temperatura e escalas termométricas.

- Dilatação Térmica.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

138 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

8

- Compreender o conceito de calor.

- Utilizar propriedades térmicas das

substâncias, como calor específico,

calores latentes, na análise de

fenômenos térmicos.

- Identificar processos de trocas

térmicas e mudanças de temperatura,

como condução, convecção e

irradiação em sistemas naturais e

tecnológicos.

- Compreender as transformações

gasosas e suas propriedades

(isotérmicas, isobáricas e

isocóricas).

- Identificar as mudanças de fases da

matéria.

- Associar a 1ª Lei da

Termodinâmica ao Princípio da

Conservação da Energia.

- Considerar a Entropia como uma

grandeza relacionada à degradação

da energia nos processos físicos

espontâneos, descritos pela 2ª Lei da

Termodinâmica.

- Caracterizar os processos que

ocorrem em ciclos termodinâmicos

de motores e refrigeradores.

- Conceber o funcionamento de

máquinas térmicas baseadas no

Ciclo de Carnot.

– Calorimetria

- Calor (definição e unidades).

- Calor sensível.

- Calor latente.

- Processos de propagação de calor.

– Estudos dos Gases e Termodinâmica

- As transformações gasosas.

- Conceito de mol.

- Equação de Clapeyron.

- Lei Geral dos Gases Perfeitos.

- Energia interna. Lei de Joule dos Gases

Perfeitos;

- Primeira Lei da Termodinâmica.

- Segunda Lei da Termodinâmica.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

139 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

9

- Compreender a natureza da luz

e do som.

-Compreender a imagem e o som

como formas de transmissão de

informação.

- Relacionar as características da

luz aos processos de formação de

imagens.

- Compreender a formação de

imagens em lentes.

- Reconhecer diferentes

instrumentos ou sistemas que

servem para ver, melhorar e

ampliar a visão, como olhos,

óculos, lupas, telescópios,

microscópios etc., visando à sua

utilização adequada.

- Reconhecer o papel da luz, suas

propriedades e fenômenos que

envolvem a sua propagação,

como formação de sombras,

reflexão, refração etc.

- Compreender o conceito de

frequência, amplitude e

comprimento de onda.

- Compreender como ondas

transferem energia sem transferir

matéria.

- Estabelecer relações entre as

características físicas dos sons:

intensidade sonora, altura, timbre

e nível de intensidade sonora.

- Reconhecer a constante

presença das ondas sonoras no

dia a dia, identificando objetos,

fenômenos e sistemas que

produzem sons.

- Associar diferentes

características de sons a

grandezas físicas, como

frequência e intensidade, para

– Óptica Geométrica

- Fundamentos da Óptica.

- Lei da Reflexão.

- Leis da refração.

- Espelhos.

- Lentes.

- Ondulatória

- Introdução à ondulatória.

- Classificação e meios de propagação de

ondas.

- Velocidade e Propagação de Ondas em

corda.

- Equação geral de velocidade em ondas.

- Acústica

- Altura, Intensidade e Timbre de som.

- Cordas e tubos sonoros.

- Efeito Doppler.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

140 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

10

- Compreender os conceitos da

eletrostática, procedimentos e

estratégias matemáticas, e aplicá-las

a situações diversas no contexto das

ciências, da tecnologia e das

atividades cotidianas.

- Explicar as forças de atração e

repulsão entre cargas elétricas.

- Compreender o conceito de Força

elétrica, Campo Elétrico e Potencial

elétrico.

– Eletrostática

- Fundamentos da eletrostática (carga

elétrica; carga elementar; processos de

eletrização).

- Força elétrica (Lei de Coulomb).

- Campo Elétrico.

- Energia potencial elétrica e potencial

elétrico.

UN

IDA

DE

11

- Compreender o conceito de

eletricidade, condutores, isolantes,

corrente elétrica e suas aplicações.

- Compreender o conceito de

potência elétrica e suas aplicações.

- Compreender as propriedades dos

resistores, bem como, a resistência

pelas Leis de Ohms.

- Compreender os diversos tipos de

circuitos elétricos e suas aplicações.

- Esquematizar por meio de

desenhos e montar circuitos elétricos

constituídos de pilha/bateria, fios e

uma lâmpada ou outros dispositivos,

explicitando destaque à continuidade

da corrente e comparar a circuitos

elétricos residenciais.

- Compreender os tipos de

associação de resistores e identificar

a mais adequada em uma instalação

residencial.

- Relacionar as informações dessa

unidade com acontecimentos do

mundo a nossa volta, como:

funcionamento de instalações

elétricas domiciliares, gasto de

energia elétrica de uma residência e

o significado das redes de 110 V e

220 V.

– Eletrodinâmica

- Corrente Elétrica.

- Potência e energia elétrica.

- Resistência elétrica e Leis de Ohms.

- Potência dissipada.

- Circuitos elétricos.

- Associação de Resistores.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

141 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

12

- Compreender as propriedades dos

imãs e descrever as suas

propriedades.

- Representar as linhas de campo

magnético por meio de diagramas.

- Classificar e quantificar o campo

magnético gerado no interior de

espiras, bobinas e solenoides.

- Compreender o princípio de

produção de eletricidade a partir do

magnetismo e suas aplicações.

- Relacionar a variação do fluxo do

campo magnético com a geração de

corrente elétrica.

– Eletromagnetismo

- Princípios fundamentais do

eletromagnetismo.

- Campo magnético.

- Força magnética.

Referências Bibliográficas

BRASIL.Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar – 2ª versão. Brasília: MEC,

2016.

________. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/Ministério da

Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília:

MEC, SEB, DICEI, 2013. 562p. ISBN 978-857783-136-4.

DEMO, P. Educação Científica. B. Téc. Senac: a R. Educ. Prof., Rio de Janeiro, v.36, n.1, jan/abr.

2010.

GOIÁS. Secretaria de Estado de Educação. Currículo Referência da Rede Estadual de

Educação de Goiás. Coordenação do Ensino Médio.

JESUS, A. C. S.; NARDI, R. Imaginário de licenciados em física sobre a educação de jovens e

adultos. Repositório Unesp. São Paulo, 2011.

MATO GROSSO DO SUL, Secretaria de Estado de Educação. Projeto Pedagógico do curso de

Educação de Jovens e Adultos – Conectando Saberes – Etapa do Ensino Fundamental e do

Ensino Médio. Campo Grande, 2016.

_________. Referencial Curricular da Educação Básica para o Ensino Médio de Mato Grosso

do Sul. Área de Ciências da Natureza. Campo Grande-MS, 2012.

RONDÔNIA, Referencial Curricular de Rondônia – Ensino Médio. Porto Velho, 2012.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

142 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

13.15 Ensino Religioso - Ensino Fundamental

O Ensino Religioso para a Educação de Jovens e Adultos enquanto área do

conhecimento tem por finalidade promover os estudos e as manifestações existentes sobre o

sagrado contribuindo para um diálogo inter-religioso e principalmente sem a causa, doutrina,

ideologia ou religião além do respeito pelas diferentes crenças. É imprescindível que o Ensino

Religioso seja ministrado com cautela evitando uma posição monopolista e proselitista. O espaço

de aprendizagem deve proporcionar ao estudante a oportunidade de refletir as questões

fundamentais da existência do ser humano.

A proposta do componente curricular de Ensino Religioso proporciona ao estudante

o conhecimento e a compreensão do fenômeno religioso, a partir das experiências no

contexto sociocultural.

Além disso, contribui para a formação da cidadania e convívio social baseado

na alteridade e respeito às diferenças, a construção por meio da observação, reflexão,

informação e vivência de valores. Por intermédio do diálogo inter-religioso e

consequentemente a superação de preconceitos promove a educação para a paz,

desenvolvendo atitudes éticas que qualifiquem as relações do ser humano consigo mesmo,

com o outro e com a natureza.

ENSINO RELIGIOSO

Ensino Fundamental

Objetivos de Aprendizagem Conteúdos

UN

IDA

DE

1

- Compreender a origem das religiões

e suas relações sociais e políticas na

sociedade.

- Entender a diferença entre religião e

religiosidade (religião natural e

religião revelada).

- Identificar o panorama histórico das

culturas religiosas de Mato Grosso do

Sul.

– Culturas e Tradições Religiosas

- Origens das religiões (religião e

religiosidade).

- O panorama histórico das culturas

religiosas no Mato Grosso do Sul.

UN

IDA

DE

2 - Reconhecer as semelhanças,

pertinentes à origem do ser humano,

na visão das grandes religiões.

- Reconhecer o valor da vida e o

respeito ao próximo.

– Teologia

- O transcendente e o ser humano.

- O transcendente e o valor da vida.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

143 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

3

- Reconhecer a importância das

escrituras e das narrativas sagradas

para as religiões.

- Reconhecer a importância das

escrituras e narrativas sagradas.

- Identificar a importância dos mitos e

mistérios existentes nas escrituras e

nas narrativas sagradas.

– Escrituras Sagradas

- Autoridade das escrituras e das

narrativas sagradas.

- O reconhecimento das diversas

escrituras e narrativas sagradas.

- Os mitos e mistérios contidos nas

escrituras sagradas.

UN

IDA

DE

4 - Identificar a importância dos ritos e

símbolos religiosos para aos diversos

povos e culturas do Mato Grosso do

Sul e do mundo.

– Ritos

- Ritos e símbolos religiosos

realizados nas escrituras e nas

narrativas sagradas.

UN

IDA

DE

5

- Reconhecer a importância pessoal

diante da sociedade e o valor do

próximo.

- Reconhecer e participar de ações de

preservação do meio ambiente.

– Ethos

- Alteridade nas relações eu com o

outro.

- Vida.

- Cidadania.

- Ética.

- Meio ambiente.

UN

IDA

DE

6

- Identificar as tradições religiosas

existe

- Reconhecer o valor das tradições das

festas religiosas e as datas

comemorativas.

- Reconhecer a importância dos ritos

religiosos na cultura sul-mato-

grossense.

– Culturas e Tradições Religiosas

- O ser humano e as práticas

religiosas (datas e festas religiosas).

- Ritos religiosos indígenas no Mato

Grosso do Sul.

UN

IDA

DE

7

- Entender as diferenças de cada grupo

social, baseado em valores humanos

de igualdade, justiça e paz.

- Compreender e respeitar os valores

necessários para o convívio em

sociedade.

– Teologia

- Teologia moral (comportamento

humano em relação aos princípios

morais e éticos religiosos).

- Teologia (o respeito à diversidade

religiosa).

UN

IDA

DE

8

- Reconhecer o valor da pluralidade e

da diversidade sociocultural e

sociorreligiosa identificados nas

escrituras e nas narrativas sagradas.

– Escrituras Sagradas

- A pluralidade e diversidade

sociocultural nas escrituras e

narrativas sagradas.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

144 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

UN

IDA

DE

9

- Identificar a importância dos ritos e

práticas religiosas na cultura étnica do

povo de Mato Grosso do Sul.

– Ritos

- Ritos e práticas religiosas nas

diversas culturas locais em Mato

Grosso do Sul:

- Afro.

- Indígenas (animistas).

- Cristãs.

- Islâmicas.

- Orientais.

- Entre outras.

UN

IDA

DE

10

- Reconhecer a importância das

relações interpessoal diante da

sociedade e o valor do próximo.

- Compreender a importância das

relações interpessoais na sociedade.

– Ethos

- Alteridade nas relações culturais:

- Étnicas.

- Gênero.

- Idosos.

- Necessidades específicas.

Referências bibliográficas

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Resolução CEB Nº 2,

de 7 de abril de 1998.

_____. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. D.O.U.

de dezembro de 1996.

_____. REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO. l. Conhecimento de

mundo. Ministério de Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:

MEC/SEF, 1998.

MATO GROSSO DO SUL. Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de

Ensino/MS - Ensino Fundamental. Secretaria de Estado de Mato Grosso do Sul, 2008.

______. Referencial Curricular da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino/MS - Ensino

Fundamental. Secretaria de Estado de Mato Grosso do Sul, 2012.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

145 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

14 DA METODOLOGIADE ENSINO E DA APRENDIZAGEM

A concepção metodológica que embasa os Cursos de Educação de Jovens e Adultos no

Ensino Fundamental e no Ensino Médio está fundamentada na valorização dos conhecimentos

prévios que são construídos pelos indivíduos a partir de sua interação com o meio físico, social e

cultural sendo, portanto, advindos das experiências diárias.

(...) o professor deve procurar trabalhar com conteúdos culturais relevantes e

motivadores, cujo significado seja de fácil assimilação, procurando estabelecer o

vínculo com os conceitos espontâneos dos seus alunos, o que certamente os

levará a compreender o todo e, consequentemente, ter uma aprendizagem

significativa. (KALIL apud SANTOS, 2001, p.42)

A prática em educação de jovens e adultos deve ter como ponto de partida a experiência de

vida dos estudantes, uma vez que os mesmos têm uma lógica desenvolvida no processo de

conhecer se levarmos em conta que a aprendizagem desses estudantes não acontece apenas no

espaço escolar, mas também é fruto de suas práticas sociais.

A educação desses estudantes ultrapassa os muros da escola, ao considerar não apenas o

saber elaborado na sala de aula, como também as experiências oriundas do contexto pessoal e do

mundo do trabalho.

Assim sendo, é fundamental que o professor desenvolva o trabalho pedagógico pautado no

respeito à autonomia dos seus educandos, valorizando a cooperação e o diálogo, evitando a coerção

e a dominação, observando as diferenças intelectuais, afetivas e emocionais, buscando a formação

de atitudes reflexivas, como serem tolerantes e respeitarem o outro, respeitando-se. Convidar o

educando a participar do cotidiano da sala de aula no sentido de sentir-se como sendo parte, com

corresponsabilidade, incentivando-o a buscar o conhecimento, a tomar decisões, a pensar por si

mesmo, com capacidade de interagir e construir com outras pessoas e de se posicionar com

autenticidade para o fortalecimento da autonomia.

De acordo com Neves (1995, p. 87), “A autonomia é um valor inerente ao ser humano: o

homem não nasceu para ser escravo ou tutelado, mas para ser livre autônomo (...), a autonomia não

é um valor absoluto, fechado em si mesmo, mas um valor que se define numa relação de interação

social”.

Os professores precisam estar atentos aos aspectos relacionados ao desenvolvimento da

autoestima, uma vez que muitos dos seus estudantes tiveram experiências sucessivas de fracasso

escolar e de exclusão social. Nesse sentido, compete ao professor criar situações de aprendizagem

que possibilitem ao discente verbalizar o seu pensamento enfatizando, também, que todos tenham

habilidades e qualidades distintas uns dos outros e são capazes de aprender.

Com certeza, os jovens e adultos com autoestima elevada saberão lidar melhor com seus

problemas e serão mais solidários com os outros. É essencial que a escola também se preocupe em

trabalhar a autoestima de seus estudantes, assumindo o seu papel de formar o indivíduo em sua

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

146 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

totalidade, numa perspectiva holística.

Referindo-se à relação professor estudante, Claro (1995, p. 119) nos diz que:

A forma como o professor se relaciona com seus alunos vai determinar, entre

outros aspectos, a forma como estes se relacionam com o conteúdo. O modo

como o professor trabalha o conteúdo e comporta-se com os alunos acaba por

influenciar a visão que o educando tem sobre o processo de aprendizagem: como

uma aventura conjunta de vivências e descobertas ou como uma tarefa

obrigatória, maçante e enfadonha.

Com essa compreensão, percebemos que as relações instituídas entre professores e

estudantes interferem na organização do trabalho docente, tendo em vista que estas orientam na

definição da dinâmica em sala de aula, a começar pelo plano de aula, passando pelos

procedimentos metodológicos, pelos recursos didáticos e pela avaliação dos resultados.

Assim, quando os professores trabalham na perspectiva da construção de um ser crítico e

participativo está propiciando aos estudantes conhecer os seus direitos e conscientizando-os da

importância de exercerem a cidadania perante a sociedade.

Refletindo sobre a construção do cidadão compete ao educador contribuir para a formação

da cidadania dos estudantes, orientando-os a organizarem-se como sujeitos sociais. Ressalta-se que

a formação de cidadãos com competência para enfrentarem os constantes desafios do mundo

globalizado e se adaptarem às mudanças deve ser considerado como um dos princípios norteadores

da Educação de Jovens e Adultos.

Hoje, o tema de democratização do processo educacional e sua participação no

desenvolvimento econômico constituem-se em discussão fundamental em qualquer nível

acadêmico. Por conseguinte, faz-se uma breve análise das conexões que se estabelecem entre

educação e trabalho e a ação do educador, como ponto de partida para a formação do cidadão

autônomo, capaz de buscar, produzir e, sobretudo utilizar o conhecimento.

É essencial que os princípios adquiridos por meio da aprendizagem não se dissociem do

mundo do trabalho ao aproximar-se dos conteúdos de ensino, principalmente, na busca de

informações e ampliação de novos conhecimentos.

Portanto, a organização curricular deve considerar as especificidades dos estudantes da

EJA, seus interesses e necessidades a fim de desenvolver a capacidade e autonomia de

aprendizagem evitando assim, a evasão escolar.

A metodologia adotada visa suprir as limitações das concepções teóricas metodológicas

que não atendem as especificidades do estudante jovem e adulto trabalhador. Essas mudanças

foram necessárias no sentido de romper com a rigidez da seriação e agrupamentos tradicionais,

constituindo grupos flexíveis de trabalho. Além disso, o tempo escolar do estudante jovem e adulto

não deve ser resumido somente às experiências de sala de aula podendo ser flexibilizado em

diversas direções.

Os estudantes podem ser atendidos coletivamente, individualmente ou em pequenos grupos

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

147 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

nas diferentes disciplinas de forma que os permita percorrerem trajetórias de aprendizagem não

padronizadas. Assim, os professores desenvolverão ações pedagógicas utilizando os espaços

educativos existentes no Centro.

Com essa concepção metodológica, será permitido aos estudantes realizarem estudos nas

disciplinas, diferentes conteúdos ao mesmo tempo, possibilitando o atendimento a um grande

número de estudantes.

Os atendimentos coletivos e os atendimentos personalizados terão como objetivo o

desenvolvimento dos conteúdos pelo professor e deverão ser direcionados a todos os estudantes de

forma consequente e produtiva.

Deve ser apresentado o Projeto Pedagógico do CEEJA aos estudantes ingressantes,

possibilitando uma visão geral do curso, assim como a familiarização com o funcionamento e a

metodologia a serem utilizadas.

15 DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação no processo de aprendizagem é um meio, e não um fim em si. É um

processo contínuo, diagnóstico, dialético e deve ser tratada como integrante das relações de ensino

e de aprendizagem; ela envolve o coletivo da escola e possibilita a indicação de caminhos mais

adequados e satisfatórios para a ação pedagógica.

A avaliação não é um procedimento apenas para classificar e promover o estudante,

mas, também, um parâmetro de práxis pedagógica que toma os erros e os acertos como elementos

sinalizadores para o seu replanejamento, e deve ser elemento integrante da ação pedagógica uma

vez que tem por finalidade direcionar a tomada de decisões no aprimoramento do processo de

ensino e de aprendizagem.

Na avaliação da EJA, o estudante confronta-se com o objeto do conhecimento que o

levará à participação ativa, valorizando o fazer e o refletir. Assim, o erro no processo de ensino e

de aprendizagem assume caráter mediador, permitindo tanto ao estudante quanto ao educador rever

os caminhos para compreender e agir sobre o conhecimento, sendo um ponto de partida para o

avanço na investigação e suporte para a aprendizagem.

Tratando-se de um Projeto de Curso de EJA que visa atender o estudante de forma

flexível quanto ao tempo para concluir seus estudos, a definição de avaliação dar-se-á em função

do momento em que o mesmo se encontra, ou seja, processo avaliativo ocorrerá durante o

desenvolvimento das Unidades de Ensino, quando o professor deverá realizar avaliações de

maneira contínua, diagnóstica e formativa durante os Atendimentos Coletivos e/ou Personalizado.

O Centro Estadual de Educação de Jovens e Adultos disporá de uma banca de

questões elaboradas pelos professores dos diferentes componentes curriculares, através da qual

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

148 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

viabilizará a aplicação de várias avaliações de um mesmo conteúdo. Com isso, o estudante que não

obtiver a média nos conteúdos propostos passará por um processo de reavaliação, desconsiderando

assim a nota da avaliação em que não atingiu o rendimento esperado no componente curricular.

Esse processo é possível devido ao espaço específico que o Centro destina a este fim.

16 DA RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A recuperação é parte integrante do processo educativo e visa:

a) proporcionar oportunidade ao estudante de identificar suas necessidades e de assumir

responsabilidade pessoal com a própria aprendizagem;

b) possibilitar ao estudante o alcance dos requisitos considerados indispensáveis para sua

aprovação;

c) estimular a permanência dos estudantes por meios que possibilitem nova oportunidade

de sanar as dúvidas adquiridas em cada unidade.

A recuperação processual será realizada à medida que forem detectadas deficiências no

processo de aprendizagem. Essa recuperação consistirá na revisão do conteúdo ministrado, na

reavaliação dos resultados obtidos, desconsiderando as notas que não atingiram a média 6,0 (seis)

proposta para a promoção dos conteúdos nos componentes curriculares e será calçada no

compromisso com o processo de permanente crescimento do estudante.

A nota da avaliação resultante do processo de recuperação substituirá a nota da avaliação

anterior, quando esta for inferior.

17 APURAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

A apuração do Rendimento Escolar será caracterizada pelos seguintes Instrumentos

Avaliativos de caráter obrigatório, descritos a seguir:

1. Avaliações de Produções - serão compostas pelas produções dos estudantes, no atendimento

individualizado e coletivo, expressas por meio de trabalhos, atividades em grupo, lista de

exercícios, leituras e outros, a critério do professor.

2. Avaliações Escritas - é o instrumento avaliativo composto pelos conteúdos dos componentes

curriculares agrupados por Unidades de Ensino.

As Avaliações escritas serão liberadas após o cumprimento da carga horária pré-

estabelecida para cada unidade.

Todos os instrumentos avaliativos propostos têm o objetivo de verificar se os principias

AP - Avaliação de Produção

AE - Avaliação Escrita

UE - Unidade de Ensino

NUE - Número de Unidade de Ensino

MF - Média Final

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

149 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

conceitos e/ou conteúdos desenvolvidos foram apreendidos pelo estudante.

O Rendimento Escolar será apurado da seguinte forma:

I. as Avaliações Escritas (AE) serão aplicadas ao final de cada Unidade de Ensino que

compõem os componentes curriculares, que valerão de 0 (zero) a 8 (oito).

II. a Avaliação de Produção (AP) será apurada pela somatória dos pontos das produções

aplicadas por Unidades de Ensino nos componentes curriculares, valendo cada AP quantos

pontos forem necessários que somados compõem no máximo 02 (dois) pontos, de acordo

com a seguinte fórmula:

a) AP = AP1 + AP2 + AP3+ ......+ APn

III. a nota das Unidades de Ensino (UE) de cada componente curricular será composta

pelo resultado obtido na avaliação escrita acrescida (AE) dos pontos obtidos na avaliação

de produção (AP), de acordo com a seguinte fórmula:

NUE = AE + AP (igual ou maior que a nota 6,0)

Caso o estudante não obtenha a média 6,0 (seis) nos conteúdos propostos, passará por um

processo de reavaliação, que poderá ser realizado quantas vezes forem necessárias até o mesmo

obter a nota de aprovação.

A média final dos componentes curriculares será calculada de acordo com a seguinte

fórmula:

MF = Somatória das notas resultantes das Unidades de Ensino dos componentes curriculares.

Nº de Unidades de Ensino dos componentes curriculares

Será considerado aprovado o estudante que obtiver Média Final igual ou superior a 6,0

(seis) por componente curricular.

Como expressão do resultado da avaliação do rendimento escolar, será adotado o sistema

de números inteiros na escala de 0 (zero) a 10 (dez) permitindo-se o decimal 5 (cinco), e quanto ao

arredondamento devem ser observados os seguintes critérios:

1. decimais 1 e 2 arredondar para o número inteiro imediatamente inferior;

2. decimais 3 e 4, 6 e 7 substituir pelo decimal 5;

3. decimais 8 e 9 arredondar para o número inteiro imediatamente superior

18 DA FREQUÊNCIA

Nos Cursos de Educação de Jovens e Adultos na do Ensino Fundamental e na do

Ensino Médio terá que cumprir o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária de

cada componente curricular especificada na Matriz Curricular do Projeto Pedagógico.

O comparecimento dos estudantes nas aulas coletivas será registrado em folha de

frequência.

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

150 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

O comparecimento dos estudantes no atendimento personalizado (cabine) será

registrado na ficha de acompanhamento do professor. Nesses registros será computada a carga

horária do estudante nas aulas coletivas e individuais.

O estudante também recebe uma ficha onde será orientado para registrar toda sua

trajetória escolar (aulas assistidas, atividades de cabine e provas).

Os registros da carga horária do estudante, tanto do atendimento coletivo quanto do

atendimento personalizado serão necessários para que os Centros tenham o controle da frequência

dos mesmos para cumprimento da carga horária, visando à liberação das avaliações (provas

escritas), visto que esta liberação está condicionada a carga horária frequentada. Portanto, o

estudante não reprova por faltas, pois as mesmas não são registradas e, sim, o mesmo avança com a

frequência diária e a consequente liberação das provas, eliminando assim conteúdos estudados e

avaliados positivamente.

A frequência do estudante será computada por meio da atribuição da carga horária,

tanto nas aulas coletivas como no atendimento personalizado.

19 DO APROVEITAMENTODE ESTUDOS

O aproveitamento de estudos obtidos por meios formais será efetivado após análise

dos documentos comprobatórios de escolaridade concluídos em cursos autorizados ou reconhecidos

pelo órgão próprio do Sistema de Ensino.

Para candidatos à matrícula oriundos de organização curricular diferenciada poderão

ser aproveitados os componentes curriculares concluídos com êxito.

Quando o aproveitamento de estudos do componente curricular corresponder

plenamente aos conteúdos previstos, o estudante estará dispensado de cursá-la.

Quando o aproveitamento de estudos dos componentes curriculares corresponderem

parcialmente aos conteúdos previstos, o estudante estará dispensado de cursar as unidades

curriculares já vistos, cursando os demais.

Não se aproveitará conteúdo (s) de componente (s) curricular (es) em que o estudante

não obteve êxito na escola de origem.

O estudante que apresentar Certificado (s) de Eliminação Parcial, de componente (s)

curricular (es) será dispensado do (s) componente (s) curricular (es) eliminado (s), fazendo a

matrícula no (s) demais componentes (s) curricular (es) na qual foi classificado.

O estudante recebido de organização curricular diferenciada poderá ser dispensado de

cursar os componentes curriculares por meio de aproveitamento de estudos concluídos com êxito

nas disciplinas do 9º ano do Ensino Fundamental e no 3º ano do Ensino Médio ou equivalente,

cursando apenas àquelas que foram objeto da reprovação.

Os requisitos de acesso estabelecidos neste Projeto Pedagógico no item III devem ser

observados em qualquer caso de aproveitamento de estudos.

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20 DA CLASSIFICAÇÃO

Classificação é a medida administrativa e pedagógica que a escola adotará em

conformidade com este projeto, para posicionar o estudante em uma unidade no ensino

fundamental ou no ensino médio, baseando-se nas suas experiências e desempenho, adquiridos por

meios formais e informais.

A classificação poderá ser feita:

- por promoção, para estudantes que cursaram com aproveitamento a etapa anterior;

- por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas do país ou do exterior;

- por avaliação, realizada pela escola, independentemente de escolarização anterior, que defina o

grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua matrícula na etapa adequada.

1- Para Candidatos na do Ensino Fundamental

- Sem escolarização anterior – avaliação dos componentes curriculares que pertençam

aos anos iniciais do Ensino Fundamental.

- Na avaliação prevista na alínea anterior, o estudante deverá obter a nota igual ou

superior a 7,0 (sete).

- Com comprovação do cumprimento dos anos iniciais do Ensino Fundamental –

simplesmente é matriculado no Ensino Fundamental.

2. Para candidatos na do Ensino Médio

- Candidato que não terminou o Ensino Fundamental – poderá usufruir das avaliações

que objetivam a comprovação do domínio das competências do Ensino Fundamental. Isso não é

classificação, apenas um meio para adquirir o direito de ingresso no Ensino Médio. No caso,

deverá cursar todos os componentes curriculares e cumprir suas respectivas cargas horárias.

- Na avaliação prevista na alínea anterior, o estudante deverá obter a nota igual ou

superior a 7,0 (sete).

- Candidato terminou o Ensino Fundamental – apenas tem o direito ao ingresso no

Ensino Médio, quando então cursará todos os componentes curriculares com suas respectivas

cargas horárias.

- Candidato recebido por meio de transferência cursando o Ensino Médio – não será

classificado, pois já se encontra classificado. É imprescindível a apresentação da Ementa

Curricular.

A classificação por avaliação tem caráter pedagógico centrada na aprendizagem e

exige as seguintes medidas pedagógicas e administrativas para resguardar os direitos dos

estudantes, da instituição de ensino e dos profissionais envolvidos:

a) comunicar ao estudante a respeito do processo a ser iniciado para obter desse o

respectivo consentimento;

b) os professores responsáveis pelos componentes curriculares elaborarão, aplicarão e

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152 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

corrigirão as avaliações escritas, sob a orientação da equipe técnico-pedagógica;

c) o resultado satisfatório será registrado em Portaria específica para este fim;

d) as avaliações e a Portaria que legitima o ato serão arquivadas no prontuário do

estudante.

As informações sobre o processo de classificação deverão ser registradas em todos os

documentos escolares do estudante.

Todos os resultados da classificação por avaliação serão registrados em atas

descritivas e Portarias específicas para cada estudante e todos os documentos referentes ao

processo serão arquivados no prontuário do discente, devidamente avistados pelo setor próprio da

Secretaria de Estado de Educação.

21 DA TRANSFERÊNCIA

A transferência é a passagem do estudante de uma para outra escola, inclusive de país

estrangeiro, com base na equivalência e aproveitamento de estudos.

A transferência é requerida pelo estudante, quando maior, ou pelo seu responsável,

quando o estudante estiver impedido de comparecer.

O prazo para expedição de transferência é de até 15 (quinze) dias úteis, a contar da

data da solicitação. O estudante, ao transferir-se, em qualquer época, deve receber da escola a

transferência com:

Identificação completa do Centro;

A identificação completa do estudante;

As informações sobre a organização curricular cursada;

O aproveitamento obtido;

A frequência do módulo em curso, quando for o caso;

A aprovação;

A matrícula cancelada, quando for o caso.

Havendo aproveitamento de estudos, quando da expedição da Transferência ou do

Histórico Escolar, deve ser transcrita a denominação da instituição de ensino, a nota, o local e o ano

de conclusão.

Toda transferência deve ser acompanhada da ementa curricular dos conteúdos

cursados com êxito.

22 DO AGRUPAMENTO DE ESTUDANTES

Os estudantes serão agrupados por componente curricular, considerando a

classificação. Serão constituídas turmas de acordo com a demanda existente e o número de salas de

aulas disponíveis, respectivamente.

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Para o atendimento coletivo, serão constituídas turmas por componente curricular,

conforme a demanda existe, respeitando sempre a metragem de 1,30 m² por estudante.

Quando houver estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e

altas habilidades ou superdotação, o quantitativo de estudantes destas turmas deverá ser de, no

máximo, 25 (quinze) estudantes.

23 DA CERTIFICAÇÃO

O Centro de Educação de Jovens e Adultos expedirá os Históricos Escolares, os

Certificados de Eliminação Parcial de Componentes Curriculares ou Certificado de Conclusão de

ensino da Educação Básica, para fins de validade nacional.

Será expedido Certificado de Eliminação Parcial, ao estudante que concluir com êxito

um ou mais componentes curriculares previstos nas Matrizes Curriculares.

Ao estudante que concluir a do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio será

expedido Certificado de Conclusão, acompanhado do Histórico Escolar, devidamente assinado pelo

Secretário e Diretor dos Centros e será registrado em livro próprio para fins de controle.

24– DO CALENDÁRIO ESCOLAR

O calendário Escolar dos Cursos de Educação de Jovens e Adultos das etapas do ensino

fundamental e do ensino médio será elaborado pelos centros que ofertam a Educação de Jovens e

Adultos, seguindo as características deste Projeto Pedagógico de Cursos da Educação de Jovens e

das normas vigentes, especificando:

início das atividades docentes;

reuniões institucional interna;

avaliação institucional interna;

período de aula e de férias do corpo docente e discente;

feriados;

comemorações cívicas, culturais e desportivas;

reserva técnica;

atividades pedagógicas;

outros.

25–DA ORGANIZAÇÃO DA ESCRITURAÇÃO ESCOLAR

A organização da escrituração escolar dos Cursos de Educação de Jovens e Adultos na do

Ensino Fundamental e na do Ensino Médio far-se-á por meio de um conjunto de normas que visam

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154 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

garantir o acesso, a permanência e a progressão nos estudos, bem como a regularidade da vida

escolar do estudante, abrangendo os seguintes documentos escolares, cujos formulários encontram-

se no final deste Projeto Pedagógico.

Requerimento de Matrícula na do Ensino Fundamental;

Requerimento de Matrícula na do Ensino Médio;

Histórico Escolar do Ensino Fundamental;

Histórico Escolar do Ensino Médio;

Atas de Resultados Finais do Ensino Fundamental;

Atas de Resultados Finais do Ensino Médio;

Declaração do Domínio de Competências;

Portaria de Classificação na do Ensino Fundamental;

Certificado de Eliminação Parcial do Ensino Fundamental e do Ensino Médio;

Portaria de Aproveitamento de Estudos Fundamental e Médio;

Transferência Ensino Fundamental;

Transferência do Ensino Médio;

Formulário de Atendimento Coletivo, Personalizado;

Certificado de Conclusão do Ensino Fundamental e do Ensino Médio;

Verso dos Certificados de Conclusão;

Ficha de registro de Conclusão;

Ficha de analise para aproveitamento de estudos;

Requerimento de dispensa de Educação Física;

Requerimento de pedido de documentos diversos;

Ficha para autorização de Avaliações;

Controle de Carga Horária e de Notas do Fundamental e Médio.

Essa documentação será organizada em arquivos ativo e passivo, sendo que:

No arquivo ativo constarão as pastas de assentamento individual e os documentos

referentes aos Corpos Docente, Discente, Técnico-Administrativo e Pedagógico;

No arquivo passivo constarão as pastas de assentamento individual e documentos

dos ex-estudantes e ex-funcionários dos Corpos Docente, Técnico-administrativo e

Pedagógico.

A Escrituração Escolar e o Arquivamento de documentos são de responsabilidade do

Secretário do Centro. À Direção do centro compete supervisionar a Escrituração Escolar e o

Arquivo.

26 DA AVALIAÇÃO DO CURSO

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155 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

Esta avaliação do curso é o mecanismo de acompanhamento sistemático das condições estruturais,

organizacionais e de funcionamento dos Centros Estadual de Educação de Jovens e Adultos -

CEEJAs na do Ensino Fundamental e na do Ensino Médio para a qualidade do ensino oferecido.

Esta avaliação abrangerá o cumprimento do projeto, os aspectos pedagógicos, atuação dos

profissionais envolvidos no curso, as condições de infraestrutura utilizada, o funcionamento, o

número de concluintes, dentre outros. Será realizada sistematicamente e seus resultados deverão

(re) orientar a prática pedagógica e será considerada no processo da avaliação institucional interna.

A periodicidade da avaliação do curso será anual e os resultados serão consolidados em

relatórios anuais em consonância com o Projeto Pedagógico.

27 DO PLANO PARA FORMAÇÃO CONTINUADA DO CORPO DOCENTE

Considerada condição essencial para o êxito do Projeto Pedagógico do Curso a

formação dos educadores não se encerra na sua formação básica, mas sim, em estudos

contínuos através de leituras, pesquisas individuais e estudos coletivos, que podem ser

organizados em forma de cursos, palestras, seminários, encontros, oficinas e outros.

A responsabilidade de viabilizar estes estudos deve ser compartilhada entre todos os

profissionais envolvidos na educação de jovens e adultos. A organização destes estudos

contínuos poderá ser realizada pela própria escola e pela Secretaria de Estado de Educação.

O assessoramento pedagógico para os docentes, visando às ações pedagógicas de

atendimento aos estudantes inclusos com necessidades educacionais especiais, acontecerá em

parceria com o órgão próprio da Secretaria de Estado de Educação.

A formação do corpo docente e técnico-administrativo dar-se-á por meio de sessões de

estudos, palestras, seminários realizados sob supervisão da Coordenação Pedagógica e SED.

Essa formação ocorrerá nos intervalos regulares, conforme a necessidade e deverá ser

programada, planejada e executada pela entidade mantenedora.

Nessa perspectiva, a Secretaria de Estado de Educação/SED/MS demarca no

Calendário Escolar da Rede Estadual de Ensino encontros pedagógicos que visam aprimorar a

formação continuada. Por sua vez, o Centro deve promover estudos contínuos, presenciais,

pesquisas orientadas, cursos, palestras, seminários, encontros, oficinas e outros, também

previstos no Calendário.

29 DO PERFIL DOS ENVOLVIDOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E SUAS

RESPECTIVAS FUNÇÕES

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156 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

29.1 Da Direção

O diretor do Centro de Educação de Jovens e Adultos é responsável pelo gerenciamento e

implementação do curso que responde de forma ativa e crítica as demandas e as necessidades dessa

modalidade, motivador e interventor no acompanhamento do processo.

O papel do gestor nos Centros é fomentar a cooperação dos envolvidos no processo, tendo

como base os princípios de gestão que são direcionados para a atuação pedagógica, o

acompanhamento da aprendizagem, tendo como objetivo o avanço do estudante.

29.2 Da Coordenação Pedagógica

A coordenação pedagógica é importante nos Centros de Educação de Jovens e Adultos

atendendo suas especificidades bem como, desenvolvendo o acompanhamento pedagógico,

orientando o trabalho didático de cada professor, buscando assim o alinhamento da prática

pedagógica, os instrumentos avaliativos, organizando as formações continuadas propostas e

desenvolvendo atividades de projetos e palestras, oficinas, acompanhar a frequência dos estudantes

e outros, garantindo a universalização do ensino.

29.3 Do Professor

O professor que atua nos Centros de Educação Jovens e Adultos deverá ter como proposta

uma concepção democrática, que trabalhe com objetivos explícitos e preocupa-se com o

desenvolvimento do estudante. O professor que atua com esses estudantes tem como premissa

desenvolver um trabalho voltado para a especificidade desse público.

A EJA é uma modalidade de ensino que requer atenção, para permitir um padrão de

qualidade e respeito às experiências dos estudantes. Nesse sentido, o papel do professor é

fundamental, principalmente na construção do processo ensino e aprendizagem.

O professor que trabalha nessa modalidade deverá desenvolver habilidades como

pesquisador, mediador, articulador e compromissado com a aprendizagem dos estudantes.

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157 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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___________, - Raciocínio Lógico: 7ª série/8º ano – Nível 2, 4ª edição - Recife: Artus Editora,

2011.

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___________. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Redação

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CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. DELIBERAÇÃO/CEE n. 9090, de 15 de maio de

2009. Estabelece normas para Cursos de Educação de Jovens e Adultos e Exames Supletivos

no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.

______________. DELIBERAÇÃO/CEE n. 9160, de 11 de novembro de 2009. Dispõe sobre a

alteração dos arts. 11, 47, 49 e 58 da Deliberação CEE/MS n. 9090, de 15 de maio de 2009.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução n. 07 de 14 de dezembro de 2010. Fixa

as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos.

______________. Resolução n. 2 de 30 de janeiro de 2012. Define Diretrizes Nacionais para o

Ensino Médio.

______________. Resolução n. 01 de 2000, do Parecer n. 11 de 2000.Estabelece as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a Educação e Jovens e Adultos.

____________Resolução n. 3 de 15 de junho de 2010. Institui Diretrizes Operacionais para a

Educação de Jovens e Adultos nos aspectos relativos à duração dos cursos e idade mínima

para ingresso nos cursos de EJA; idade mínima e certificação nos exames de EJA; e

Educação de Jovens e Adultos desenvolvidos por meio da Educação a Distância.

DANTE, Luis Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. Editora Ática,

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DOLZ. Joaquim; SCHNEUWLY. Bernard. Gêneros orais e escritos na escola. São Paulo:

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Processo: 29/00XXXXX/2017 Data: 00/00/2017 Fls.: _________ Rubrica:_________________________

158 Aprovado pela Resolução/SED N. XXX, de XXX de 2017 – Publicada no D.O. n. xxx de 00/00/2017

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NÓVOA, António. Professor se forma na escola. In: Nova Escola. Edição n. 142 (maio). São

Paulo: Abril Cultural, 2002b.

30 ANEXOS/MODELOS

I - Requerimento de Matrícula

II - Declaração de Domínio de Competência referente ao Ensino Fundamental

III - Requerimento de Classificação

IV - Requerimento de Aproveitamento de Ensino

V - Portaria de Classificação no Ensino Fundamental

VI - Portaria de Classificação no Ensino Médio

VII - Portaria de Aproveitamento de Estudo do Ensino Fundamental

VIII - Portaria de Aproveitamento de Estudo do Ensino Médio

IX - Histórico Escolar ou Transferência da do Ensino Fundamental

X - Histórico Escolar ou Transferência da do Ensino Médio

XI - Ata de Resultados Finais da do Ensino Fundamental

XII - Ata de Resultados Finais da do Ensino Médio

XIII - Certificado de Conclusão da do Ensino Fundamental

XIV - Certificado de Conclusão da do Ensino Médio