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Estrela * É grande o desconten- ítamento contra esse policial, remanescente da Gestapo de iHeydrich-Muller * A policia tenta jogar os "chauffeurs" contra o povo * Uma patética proclamação em que se fala até em "falência da sociedade" » r!i*'i* amanhecsu yssi sauls. Xis moiorlítartlt pra- pi üütlarara uma greve de gran- aa projwrçoes, paralisando todos ai tefcuios a r<' ¦...-..''.- ..» ás tivu garages. 0 :.;o causou turpresa pois nlaptém previa tal aconteclmen- 13. A ¦ :,:<:\\, aliás, nao foi de psro. As próprias diretorias du attoctatoes da classe náo tttai coshecedoraa de que o mo- ri-ncmo grevista U ser iniciado c :«nsr vulto. A flm«dt oonsegulr esclarat- méritos a reportagem procurou á Comlssáo da Vigilância Democrá- ttea dos Chauffeurs, na Liga da Defesa Nacional, e ouvimos o 6r. JoAo Batista Tavares, vice- presidenta da Comissão. Decla- rou-not '"¦•• que tudo estava a in- dlcar que o movimento teria par- tido espontaneamente doa moto- :!•'.•. qus agiram antes mesmo de consultar suas associações e sindicatos. Agora meamo acreacen- A VERDIIDE SOBRE AS NOMEAÇÕES IliraiFAMÜlIS tou esuta-.oti á eJ[»era dca pr*- sldNT.ea daa associações de cias- ae qua foram chamados, para es- elarcclmentos, á Ordem Política e Social. Realmente, grande número de proflwlonal» do volante encontra- fa-se na» dcpendénclc* da L. D. N. aguardando a volta dot dl- rlgentes classlsliut. Pol quando surgido o aviso de que todos de- veriam dlrlglr-te para a Unlâo Beneílclentc dos Chauffeurs. on- de, numa reunião de emeraâacia seria discutido o assunto. OS MOTORISTAS PEDEM O APA8TAMENTO DO SR. ESTRELA , Nota oficial da Secretaria da Prudência da Republica Comunicam-nos da Secretaria da Presidência da República: "Críticas aurgidas em alguns jornais têm procurado desvirtuar a aç5o do Governo, que os acontecimentos de 29 do i outubro levaram ao poder, tentando assim indis- pôr com a opinião pública nacional a pessoa do Sr. Pre- iidente da República. Na ausência de outros motivos que pudessem minar o prestígio do Governo, honrado pela confiança das Fôr- cas Armadas, os autores dessas críticas injustas recor- «ram ao expediente de focalizar, com exager os atos oficiais que envolvem nomes de pessoas da família do Sr. Presidente da República. As supostas "dezenas" de nomeações de membros da família Linhares se resumem a meia dúzia de atos que, bem examinados, n8o oferecem motivos para as cri- ficas articuladas contra o Governo, que outra missão não teve, até agora, senão a de garantir a realização de ciei- Soes livres e honestas em todo o país. Para que os espíritos menos prevenidos não se dei- xem envenenar por essas críticas infundadas, citam-se a'iui, um por um, os atos que vêm dando margem a tais comentários: Amaro Cavalcanti Linhares, nomeado em 25 de jtt- nho de 1942, por áto do Governo anterior, para 7.° pro- "lotor substituto da justiça do Distrito Federal, foi em janeiro último nomeado promotor público, juntamente com seis outros em igual situação. José Carlos Cavalcanti Linhares, nomeado, ainda Pelo último Governo para arquivologísta do Ministério das Relações Exteriores, submeteu-se, em dezembro pas- lado, a um concurso de títulos, naquele ministério, sen-. do então, promovido, juntamente com 20 outros, de acordo com o regulamento do concurso, que mandava preencher, com os funcionários do Itamaratí habilitados na referida prova, um torço das vagas existentes. José Alves Linhares, nomeado oficial do Registro •le Pessoas Jurídicas, cargo este sem ônus para os co- fres públicos c de livre escolha do Presidente da Re- pública. Rui Linhares Veloso, nomeado ajudante de tesou- *eiro, Padrão J, da Casa da Moeda, cargo igualmente de livro escolha do Presidente da República. Os casos das nomeações dos Srs. Máximo Linhares c Vicente Linhares; respectivamente, para os cargos de "Rente do Lóide Brasileiro cm Nova York e diretor da •^aixn Econômica do Ceará, referem-se a cargos cm co- missão, podendo, portanto, ser confirmados ou anuiu- dos pelo futuro Presidente da República, convindo, ain- da, ressaltar, quanto no Sr. Máximo Linhares, que a sua nomeação constituiu áto do próprio didretor daquela cn- Jldado autônoma, a quem competia fazê-lo, partindo a indicação do Sr. ministro da Viação, dispensada, portan- to, normalmente, a anuência do Chefe do Governo. Vê-se, pois, que, postas as coisas nos seus verdadeí- «» Hmites e consMcradas ns razões que as inspiraram, carecem do fundamento os rumores veiculados. Num ambiente de grande anl- maçao teve inicio a assembléia, presidida pelos dirigentes da Unido Beneficente dos Chauf- feurs. Centro Benellcente dos Motoristas do Rio de Janeiro, ünlao Brncílce.itc dòs Motorls- tait Hrasllelros. Comlarao de Vlgl- lancla Democrática dos Motorls- tas, Sindicato dos Condutores Ro- dovlarlos «'Anexes'do Rio de Ja- nelro, e Federação Nacional dos Condutores Rodoviários. Foi então transmitida a a:- semblíla o resultado da conferín- cia .;:-.-. as autoridades, conteren- cia que cada de concreto epra» acatou de qua oa dlrigtntca chamado* nao puderam esc!art> ter as origens do movimento. Apenas tnurlam o que lol co- munlcwdo aoa presentes lns- tíuííif t rigorosas quando 4 or- <>.:., que deve ter manUda em qualquer emergência. Prosseguiram os trabalhos em melo de grande animação, ten- do usado da palavra vários mo- lorlstas, que expuseram as ra- xom da parede. lendo a maioria »e mostrado intransigente íjuanto a xusprnsao da greve enquanto nao forem atendidas aa numero- tas reivindicações da chiste ou, pelo menos, as mais urgentes. Entre outras reivindicações de- tejam os motoristas o restabe- le:lmento da "louc&o livre", a revls&o do Código Nacional de Transito e outras, sendo que. no momento, está em loco prlncl- palmentc o ceso dos "lotações". (co.vcí.t// j?a :.• iMO.) Em aassáo toltnr qu« r* rta- llvara hoje, ás ajo horas da ma- nltl, na Escola Nacional dt MO- Ura. será encerrado o Pleno Ant- Pitado do Comit* Nartomt! do PCD. Iniciado ülUmo ddla 4 e cu)oa trabalhe* te prolonga- ram ai* anie-onlem. A rvunláo da hojt obedecerá á itguinla ordem do dia: 1) Ltíturm do Expediente; 21 i -:- lura aprovação das rtaoluç&rs; II Mensagens aos Partidos ir- msot: «• Oração do deputado Maurício Grabolt. rm nome da reprrsentaçáo eleita sob a legen- da do ParUdo Comuntsu do Bra- sil á AuetnbltMa ConsUtutnte; e I) Discurso de encerramento da reunião plenária do Comitê N&ftcrta! pelo tecrelirlo geral do ParUdo Comunista, Luta Carlos Preste*. Para a Importante sessão dt ho]e. foram enviados convltea a numerosos políticos e diversas personalidade* e. por nosso In- termédlo, o Partido Comunista do Brasil comunica ao proleta- rtado e ao povo que a entrada terá franca. A EDIÇÃO DE HOJE Preço: Cr$ 0,50 A edição de hoje, com 12 páginas, será ven- dida por CrS 0,50 Promovido pela Comutar» Pro. Autonomia do i,;=•.-!•. Pederal. tr»:¦.«-!.;«• ás 1130 de oí.tem. ; > Larfo da Carteta. o comlcio-rr' laxapãfo »m que demorr&iaa de diversas turrente* -,»¦:•.:• -s rei- vlndirarim a liberdade (»ra o •totó etrtor* d* etfolhrr o «eu lovernanie, Vairam tia palavra i »...< e "meeiing" da povo «rpreteii'»»»' im .-.it |'> ".iu Camuittste Brasil.-da Etquerda Drtnortan- ca. da folio í^:: .».-:*•:¦ > Na- clonal. da mulher carioca, n»•.«•.- do sido eonvidado* eSrmeniot Par*.Wo 8<*f»l DemocrsiKo » <So Parlido Trtbalhttl* Brasliidro. qua nao se flreram reproseniar. Iniciando o comício. :>:-.; ¦¦» funcionário publico Carlos Per- nandes. que etn palavras Inclsl- vaa afirmou o direito que tem u povo carioca de escolher o s*;i prefeito, sendo esta uma relvtndt- eaçáo da maaar. conquistada na Itália pelos nossos bravos pra- clnha». que tombaram na dele» da liberdade e da aute&omta doe poros. Mais adiante pergunta o orador: "Porque Pedro Ernesto realtrcj tanto em tio pouco tem- po? Porque foi um pffetto elel- to pelo poro. que to tinha com- promtssos com o povo". O ar. Cario* Fernandes coii- dul o teu dltcuno com as aftr- mstivas de que o poro carioca nao abrirá mio dot seus dlret- tos, qua lutará por ele* com arma* da democracia e que - eleição de um prefeito paio pov- será uma constilldaçao de um re- •Time democrático pari o Bra- tll. PALA O i;i riu m s ¦" TANTE DO P. C. B.j Em nome do Fsfüdo Oomunis- Ia do' Brasil, falou em aegulda 0 ar. Kleber Augusto de Morais. Após iTírrsr-r,:- ao papel desempe- nliado pelo partido do proleta- ri.i-.i-. e do povo nas campanha*) de reivindicações populare:. lide- rando meamo a campanha da autonomia para o DUtrlto Fe- deral, demonstra o orador que Demonstra o orador que nao se compreende que esse dlrtlio seja negado ao nosso poro. »*<Ntt**s»at»jr»»j%a>>»a<t»i%a>»i %t^t»J*»j*>J>*Mr>»'*>t>jr»»ei»»aa^ 4? ^*}r"lavE 4 tfgaZ ívat . ?-i*~'' :y%jTí'íJ^;i:' "^BraB mm''*M ü**r1 t ai .o ;. .'.~i u 40 . O Bordo de itararé, ACONSELHADO 0 MAIS COMPLETO ENTENDIMENTO ANGL0 SOVIÉTICO LEWES, i..',:..•• :.-.i. 12 (A. F.) Harold I^askl, prealdonta da comlasao executiva do Parti- do Trabalhista, atacou "a Ame- rica doa grandes negócios" co- mo "reacionária nas relações Internacionais" e Instou por que a Grit-Brctanha se apoie na Laski condena a influencia dos "Grandes Negócios" nas relações internacionais -**s***i*^irs*s+'*\e***s**t*-**m Á Constituinte representa uvia reivindicação democrática: Por isso, homens do povo, de todas as camadas sociais, mostram-se esperançosos c ayuarúum os trabalhos parlamentares com sadio otiminxmo "solidariedade, anglo-rutia co- mo chare para a pat mundial". Em dlscussio na Federação Trabalhista Sussex, Laskl declarou quo, par* a OrS-Bre- lanha, "nada de mais urgonte do que o mais completo * es- tr.lt,, entendimento com * Rus- sla", um* amizade que è "per- feltamente compatível com a amizade pela America", mas acrescentou:"E" necessário dlier, com in- telra clareza, que a America dos grandes negócios nio i me- nos reacionária nas relações In- ternaclonals do que em relação t toda medida progressiva em honcflclo dog trabalhadores doa Estados Unidos". Laskl tambom bateu na sua corda favorita o ataque con- ir» o Caudilho Franco. Laskl, •4»«»^rAA^A»»^>^»^»»*1»«>»i»'«.^^«*ii»V cujos pontos de vista tira sido dissociado* da política do go- verno trabalhista por vários funcionários do governo desde as eleições de Julho ultimo, do- clarou esperar que a Orfi-Bre- (CONCLUI NA 2.' PAG.) A PALAVRA DO BVIUO DE ITARARÉ '.";¦>'.: da palavra em seguida o Bsrao de Itararé. "O povo carioca defende ltole em praça publica a sua liberda- de diz o Barão. A população I reclama um direito que vem I tarde. Entre os Estados do Bra- ali o Distrito Federal ê tido como um débil mental. E' verdade que se tem feito aqui multas ltm curas, mas a culpa nio é dos curatelatos mas sim do cura. "A Igreja Católica acha que a idado da rnrio romeca «o* seta anos de Idade. O cididio maior de vinte e um anos e respon- tavcl perante o Estado por tudo o que fizer. O Distrito Federai nasceu em 24 de Fevereiro do 1891. E', portanto, um respeita- vel cavalheiro que Irá completar em breve cinqüenta e cinco anos de Idade. E' lamentável que esse cidadão austero viva ainda soa as ordens -do papal. "Os tempos sio outros. O Rio de Janeiro é hoje uma grande metrópole que desfruta da fama da mais bela cidade do mundo. O seu orçamento é apenas lníc- rior no do Estado de 85o Paulo. nio se compreende que esse dl- essa terra viva sem liberdade. "Precisamos levar á frente a campinha da autonomia. Auto- nomla completa. Nfio a autonc- (..;:;.) 34 -n. mia sugerida pelo mlruat:o aquá Uco da Justiça. <A.::< notuia con liberdade do presidente da no ICONCLVt NA *.« PAQ.) [TELEGRAMA A PRESTES 0 Brasil eAeito pára o Conselho de Segurança da 0NJJ Escolhidos também a Austrália, o Egito, a Holanda/o México e a Polônia * Três Nações nomearam seus representantes 0 0»E 0 POVO ESPERA DA CONSTITUINTE E' cada vez mais crescente o Interesse despertado pela lnstaln- efio da Constituinte, no próximo dia 2 de fevereho. Trata-se, efetivamente, de um ncontecimento nacional, na mais legitima nce^çílo do termo. Nfio pode deixar de causar entusiasmo ao povo o fato de ver seus repre- sentantes reunlrcm-se em assem- bléln, legal c livremente eleitos, com poderes soberanos para le- glslar a Carta Magna do pais, após uma longa e escurlsslma nol- te de quase uma década em que se viu privado de dizer o que pensava o por quem desejava ser governado. Realmente, vamos lnaugurnr vida nova e o povo se prepara pnra ouvir, sob a cúpulln do Pa- laclo Tlradentes, a nova lin- guagem dos patriotas sinceros multo diferente da que ali se ouvia até que lhe fecharam as portas, na manha de 10 de no- vembro de 1937 uma nova lln- guagem, sim: n linguagem da verdade, porque, como disse Luiz Carlos Prestes, "o povo nfio quer ser acalentado como criança, quer conhecer a verdade". O povo quer marchar pelo ca- mlnho do progresso e está con- vencido de que "dentro de um Parlamento democrático livre- mento eleito, de que pnrtlclpem as genuínas representantes tio povo, será possível o relativa- mente fácil encontrar a solução prourcsslsta de todos as nossos problemas". Se esses delegados, sagrados nas urnas, tonclonam desempenhar com honestidade a missão que lhes foi confiada e não a trai- Falam o Barão de Itararé e o escritor Viana Moog - Novos elementos popala- res continuam a dar, a esse respeito, a saa resposta á "enquete" da "Tribuna" tem, todos nossos numerosls- slmos e complexos problemas nacionais serão1 resolvidos com relativa facilidade e teremo dai por diante empreendido defini- tlvamente o nossa caminhada pela estrada do progresso. COMO PENSA O BARÃO DE ITARARÉ' Continuando n procurar as le- ENTREGUES AO POVO POLONÊS PROPRIEDADES DOSJUNKERS VARSOVIA CEspeelal pela In- ter Press) Em face do acordo com o marechal Rokosozvlkl, n administração polonesa receberá tias autoridades soviéticas as pro- prledades dos Junkcrs alemães, nas regiões ocidentais do pais. O total de propriedades, que se- rfto entregues á administração polonesa, é do 800.290. com uma superfície de 4.000.000 hectares. iíltlma.1 expreasSes populares para figurarem nesta "enquête", Jul- gamos de alto interesse para os nossos leitores registrar aqui o pensamento do Barão de Itara- ré, figura por demais conhecida, sobre a futura Constituinte. Ita- raro, como escritor do povo. pode falar em nome do povo. E' na Imprensa, um dos seus mais bri- lhantes porta-vozes.' Ouçamo-lo, pois: O povo espera, naturalmen- te, de cada constituinte, na tirando batalha campal que se vai ferir no Palácio Tlradentes, a mesma coisa que o almlran- te Barroso esperava dos seus va- lentes marinheiros na grnnde batalha fluvial do Riachuclo: que cada um cumpra o seu de- ver. Sfio múltiplos os proble- mas nacionais a serem resolvi- dos nesta nova etapa da. nossa vida histórica: os que permane- ceram sem solução até agora, que vém do passado, e os recentfssl- mos, gerados pela segunda guer- ra mundial, dos quais nem che- gamos ainda a verificar sequer a "côr"... Portanto, para que o Parlamen- (CONCLUI NA 2." PAG.) LONDRES, 13 (Por John Hightower, da A, P.) A Assem- bléln Geral da "UNO" elegeu hoje o Brasil, a Austrállo, o Egl- to. a Holanda, o México e a Po- ldnla para os seis lugares do membros nfio permanentes do Conselho de Segurança das Na- ções Unidas, do qual sfio mem- bros permanentes e natos os Es- tados Unidos, a Inglaterra, a Unlfio Soviética, a França e a China LONDRES. 12 (Por Henry Bagley. da A..P.) Três na- ções escolheram seus ministros do Exterior e outras duas desig- liaram embaixadores para seus representantes no Conselho de Segurança da "UNO". A Holanda escolheu o seu ml- nlstro do Exterior, Dr. E. N. Van Kleffens; a Polônia, o seu ministro do Exterior Wincenty Rzymowsky; e o Egito designou (CONCLUI NA 2." PAG.) v/*vw»i«i Agradecimento ao sr. Álvaro Mandarino A Associação tio Ex- Combatente enviou a Luiz Carlos Prestes, o seguinte telegrama: Agradecendo o interesse manifestado por V. S. pela sorte da Associação do Ex-Combatente, ve- nhii comunicar que a Associação continuará realizando suas reuniões provisoriamente apenas ás quartas-feiras, espe- rando que o dr. Osvaldo Aranha, fiel ao seu pas- aado democrático, es- tenda idênticas regalias ás demais entidades po- pularei e democráticas. Apresento cordiais sau- daçxes. (As.) Pedro Paulo Sampaio de La- cerda, presidente". Ao sr. Álvaro Manda- riiui. diretor da Escola Técnica Carvalho de Mendonça, a Associação do Ex-Combatente cn- dereçou um telegrama com o seguinte texto: "A Associação do Ex- Combatente vem agra- decer o gesto democrá- tico de V. S. colocando a sede da escola que dl- rlgo á disposição desta Associação e das demais entidades populares e democráticas impedidas de rcunir-sc na Liga da Defesa Nacional. Cor- diais saudações. (As.) Pedro Paulo Sam- paio tio Lacerda, presi- dente". Pressões externa e interna para derrubar o governo fascista de Franco Declarações do chefe do Governo Republicano espanhol - inteira liberdade do culto como parte do seu programa NOVA YORK, 11 (A. P.) - O sr. Girai, Chefe do Governo republicano espanhol no exílio em- entrevista que concedeu aa "New York Times", teve ocasião de dizer que acredita que, a|)e: sar das anunciadas, negociações entre Don Juon e Franco, o Cau- dilho não restaurará a monar- qula na Espanha. Rejeita também Girai a possl- billdade da formação de uma Junta Militar em substituição a Franco, pois a maioria dos ge- nerals está identificada com o regime dominante e não podo contar com o opolo popular. Acha que o melhor caminho se- ria o estabelecimento de um go- verno civil, mesmo operando sob um regime- ditatorial, sob a in- fluência dominante de elemen- tos civis não-íaselstas, Acha também, que, desde ijus os Estadas Unidos, a França o a Inglaterra possam exercer uma influência suficiente dentro das próximas semanas, não haverá nenhuma espécie de governo "In- terlno", ao posso quo uma com- bliittçáo de pressões externas c Internas, inclusive a dos republl- canos de dentro da Espanha, obrigará Franco a abandonar o poder, com a volta normal ao regime. republicano, sem uma cutra guerra civil. LIBERDADE DE CULTO Disse ainda que as relações dn República com a Igreja Católica serão baseadas na liberdade cio religião c de culto, mas acen- tttou bem que, para a paz da na- ção, é absolutamente necessário que a Igreja seja mantida fora da política. Sobre esse aspecto particular da situação espanhola, disse o sr. Girai do "Times". "O governo não desconheça a extrema gravidade da situação criada pela posição beligerante assumida pela Igreja na Espa- (CONCLUI NA 2." PAG.) OY/>oitiá#/câ- i. 1 ÍNDIA sc divide em duas parles principais, cada uma delas com suas subdivisões tam- bem. Temos, primeiro, a índia chamada brítottica, com suas onze províncias, nas quais o po- der político 6 exercido pelas ca- marus legislativas, indús ou muçulmanas, segundo o caso, e no conjunto pelo vice-rei vindo de Londres. Tem este, porém, o direito de veto, não estando oj (CONCLUI NA 2." PAG.) •¦'¦!( ; '1

ELEITO 0 BRASIL PARA ü CONSELHO DE SEGURANÇA DA … · ELEITO 0 BRASIL PARA ü CONSELHO DE SEGURANÇA DA 0. ... Amaro Cavalcanti Linhares, ... eaçáo da maaar. conquistada na Itália

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flvoluma-se a campanha internacional contra o governo fa çp içfíi HP riSibS^lCl lio â ! 8(160

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IMPOR0 comício de ontem n

ENCERRA-SEHOJE 0 PM00 P. C. B.

o Largo tia CariocaFalaram o sr. Kleber de Morais, o Barão de Itararé, a ira.Elza Loureiro, o professor Hernes Liraa * ° *r» Tito Livio

"íhaujlcunr em grave, dmteatt e ttuniio tminta dttt ttttdseatta da motoristas

CONTINUARÃO EM GREVEOS MOTORISTAS DA PRAÇAMem-se os "chaufícurs"

pelo restabelecimento do "Ifünrno" livre! Pedido o afastamento do sr. Estrela * É grande o desconten-ítamento contra esse policial, remanescente da Gestapo deiHeydrich-Muller * A policia tenta jogar os "chauffeurs"

contra o povo * Uma patética proclamação em que se falaaté em "falência da sociedade"

» r!i*'i* amanhecsuyssi sauls. Xis moiorlítartlt pra-pi üütlarara uma greve de gran-

aa projwrçoes, paralisando todosai tefcuios a r<' ¦...-..''.- ..» ás

tivu garages.0 :.;o causou turpresa pois

nlaptém previa tal aconteclmen-13. A ¦ :,:<:\\, aliás, nao foi sóde psro. As próprias diretoriasdu attoctatoes da classe náotttai coshecedoraa de que o mo-ri-ncmo grevista U ser iniciadoc :«nsr vulto.

A flm«dt oonsegulr esclarat-méritos a reportagem procurou á

Comlssáo da Vigilância Democrá-ttea dos Chauffeurs, na Liga daDefesa Nacional, e lá ouvimos o6r. JoAo Batista Tavares, vice-presidenta da Comissão. Decla-rou-not '"¦•• que tudo estava a in-

dlcar que o movimento teria par-tido espontaneamente doa moto-:!•'.•. qus agiram antes mesmo

de consultar suas associações esindicatos.

— Agora meamo — acreacen-

A VERDIIDE SOBRE AS NOMEAÇÕESIliraiFAMÜlIS

tou — esuta-.oti á eJ[»era dca pr*-sldNT.ea daa associações de cias-ae qua foram chamados, para es-elarcclmentos, á Ordem Políticae Social.

Realmente, grande número deproflwlonal» do volante encontra-fa-se na» dcpendénclc* da L. D.N. aguardando a volta dot dl-rlgentes classlsliut. Pol quandosurgido o aviso de que todos de-veriam dlrlglr-te para a UnlâoBeneílclentc dos Chauffeurs. on-de, numa reunião de emeraâaciaseria discutido o assunto.

OS MOTORISTAS PEDEMO APA8TAMENTO DO SR.ESTRELA -í ,

Nota oficial da Secretaria daPrudência da Republica

Comunicam-nos da Secretaria da Presidência daRepública:

"Críticas aurgidas em alguns jornais têm procuradodesvirtuar a aç5o do Governo, que os acontecimentos de29 do i outubro levaram ao poder, tentando assim indis-pôr com a opinião pública nacional a pessoa do Sr. Pre-iidente da República.

Na ausência de outros motivos que pudessem minaro prestígio do Governo, honrado pela confiança das Fôr-cas Armadas, os autores dessas críticas injustas recor-«ram ao expediente de focalizar, com exager os atosoficiais que envolvem nomes de pessoas da família doSr. Presidente da República.

As supostas "dezenas" de nomeações de membrosda família Linhares se resumem a meia dúzia de atosque, bem examinados, n8o oferecem motivos para as cri-ficas articuladas contra o Governo, que outra missão nãoteve, até agora, senão a de garantir a realização de ciei-Soes livres e honestas em todo o país.

Para que os espíritos menos prevenidos não se dei-xem envenenar por essas críticas infundadas, citam-sea'iui, um por um, os atos que vêm dando margem a taiscomentários:

Amaro Cavalcanti Linhares, nomeado em 25 de jtt-nho de 1942, por áto do Governo anterior, para 7.° pro-"lotor substituto da justiça do Distrito Federal, foi emjaneiro último nomeado promotor público, juntamentecom seis outros em igual situação.

José Carlos Cavalcanti Linhares, nomeado, aindaPelo último Governo para arquivologísta do Ministériodas Relações Exteriores, submeteu-se, em dezembro pas-lado, a um concurso de títulos, naquele ministério, sen-.do então, promovido, juntamente com 20 outros, deacordo com o regulamento do concurso, que mandavapreencher, com os funcionários do Itamaratí habilitadosna referida prova, um torço das vagas existentes.

José Alves Linhares, nomeado oficial do Registro•le Pessoas Jurídicas, cargo este sem ônus para os co-fres públicos c de livre escolha do Presidente da Re-pública.

Rui Linhares Veloso, nomeado ajudante de tesou-*eiro, Padrão J, da Casa da Moeda, cargo igualmente delivro escolha do Presidente da República.

Os casos das nomeações dos Srs. Máximo Linhares cVicente Linhares; respectivamente, para os cargos de"Rente do Lóide Brasileiro cm Nova York e diretor da•^aixn Econômica do Ceará, referem-se a cargos cm co-missão, podendo, portanto, ser confirmados ou anuiu-dos pelo futuro Presidente da República, convindo, ain-da, ressaltar, quanto no Sr. Máximo Linhares, que a suanomeação constituiu áto do próprio didretor daquela cn-

Jldado autônoma, a quem competia fazê-lo, partindo aindicação do Sr. ministro da Viação, dispensada, portan-to, normalmente, a anuência do Chefe do Governo.

Vê-se, pois, que, postas as coisas nos seus verdadeí-«» Hmites e consMcradas ns razões que as inspiraram,carecem do fundamento os rumores veiculados.

Num ambiente de grande anl-maçao teve inicio a assembléia,presidida pelos dirigentes daUnido Beneficente dos Chauf-feurs. Centro Benellcente dosMotoristas do Rio de Janeiro,ünlao Brncílce.itc dòs Motorls-tait Hrasllelros. Comlarao de Vlgl-lancla Democrática dos Motorls-tas, Sindicato dos Condutores Ro-dovlarlos «'Anexes'do Rio de Ja-nelro, e Federação Nacional dosCondutores Rodoviários.

Foi então transmitida a a:-semblíla o resultado da conferín-

cia .;:-.-. as autoridades, conteren-cia que cada de concreto epra»acatou de t« qua oa dlrigtntcachamado* nao puderam esc!art>ter as origens do movimento.Apenas tnurlam — o que lol co-munlcwdo aoa presentes — lns-tíuííif t rigorosas quando 4 or-<>.:., que deve ter manUda emqualquer emergência.

Prosseguiram os trabalhos emmelo de grande animação, ten-do usado da palavra vários mo-lorlstas, que expuseram as ra-xom da parede. lendo a maioria»e mostrado intransigente íjuantoa xusprnsao da greve enquantonao forem atendidas aa numero-tas reivindicações da chiste ou,pelo menos, as mais urgentes.

Entre outras reivindicações de-tejam os motoristas o restabe-le:lmento da "louc&o livre", arevls&o do Código Nacional deTransito e outras, sendo que. nomomento, está em loco prlncl-palmentc o ceso dos "lotações".

(co.vcí.t// j?a :.• iMO.)

Em aassáo toltnr qu« r* rta-llvara hoje, ás ajo horas da ma-nltl, na Escola Nacional dt MO-Ura. será encerrado o Pleno Ant-Pitado do Comit* Nartomt! doPCD. Iniciado r» ülUmo ddla 4e cu)oa trabalhe* te prolonga-ram ai* anie-onlem.

A rvunláo da hojt obedeceráá itguinla ordem do dia: 1) —Ltíturm do Expediente; 21 — i -:-lura • aprovação das rtaoluç&rs;II — Mensagens aos Partidos ir-msot: «• — Oração do deputadoMaurício Grabolt. rm nome dareprrsentaçáo eleita sob a legen-da do ParUdo Comuntsu do Bra-sil á AuetnbltMa ConsUtutnte; eI) — Discurso de encerramentoda reunião plenária do ComitêN&ftcrta! pelo tecrelirlo geral doParUdo Comunista, Luta CarlosPreste*.

Para a Importante sessão dtho]e. foram enviados convltea anumerosos políticos e diversaspersonalidade* e. por nosso In-termédlo, o Partido Comunistado Brasil comunica ao proleta-rtado e ao povo que a entradaterá franca.

A EDIÇÃODE HOJE

Preço: Cr$ 0,50A edição de hoje, com12 páginas, será ven-

dida por CrS 0,50

Promovido pela Comutar» Pro.Autonomia do i,;=•.-!•. Pederal.tr»:¦.«-!.;«• ás 1130 de oí.tem. ; >Larfo da Carteta. o comlcio-rr'laxapãfo »m que demorr&iaa dediversas turrente* -,»¦:•.:• -s rei-vlndirarim a liberdade (»ra o•totó etrtor* d* etfolhrr o «eulovernanie,

Vairam tia palavra i »...< e"meeiing" da povo «rpreteii'»»»'im .-.it |'> ".iu Camuittste c«Brasil.-da Etquerda Drtnortan-ca. da folio í^:: .».-:*•:¦ > Na-clonal. da mulher carioca, n»•.«•.-do sido eonvidado* eSrmeniot d»Par*.Wo 8<*f»l DemocrsiKo » <SoParlido Trtbalhttl* Brasliidro.qua nao se flreram reproseniar.

Iniciando o comício. :>:-.; ¦¦»funcionário publico Carlos Per-nandes. que etn palavras Inclsl-vaa afirmou o direito que tem upovo carioca de escolher o s*;iprefeito, sendo esta uma relvtndt-eaçáo da maaar. conquistada naItália pelos nossos bravos pra-clnha». que tombaram na dele»da liberdade e da aute&omta doeporos. Mais adiante pergunta oorador: "Porque Pedro Ernestorealtrcj tanto em tio pouco tem-po? Porque foi um pffetto elel-to pelo poro. que to tinha com-promtssos com o povo".

O ar. Cario* Fernandes coii-dul o teu dltcuno com as aftr-mstivas de que o poro cariocanao abrirá mio dot seus dlret-tos, qua lutará por ele* com a»arma* da democracia e que -eleição de um prefeito paio pov-será uma constilldaçao de um re-•Time democrático pari o Bra-tll.

PALA O i;i riu m s¦" TANTE DO P. C. B. jEm nome do Fsfüdo Oomunis-

Ia do' Brasil, falou em aegulda0 ar. Kleber Augusto de Morais.Após iTírrsr-r,:- ao papel desempe-nliado pelo partido do proleta-ri.i-.i-. e do povo nas campanha*)de reivindicações populare:. lide-rando meamo a campanha daautonomia para o DUtrlto Fe-deral, demonstra o orador que

Demonstra o orador que naose compreende que esse dlrtlioseja negado ao nosso poro.

»*<Ntt**s»at»jr»»j%a>>»a<t»i%a>»i %t^t»J*»j*>J>*Mr>»'*>t>jr»»ei»»aa^

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t ai .o ;. .'.~i u 40 .O Bordo de itararé,

ACONSELHADO 0 MAIS COMPLETOENTENDIMENTO ANGL0 SOVIÉTICO

LEWES, i..',:..•• :.-.i. 12 (A.F.) — Harold I^askl, prealdontada comlasao executiva do Parti-do Trabalhista, atacou "a Ame-rica doa grandes negócios" co-mo "reacionária nas relaçõesInternacionais" e Instou por quea Grit-Brctanha se apoie na

Laski condena a influencia dos "GrandesNegócios" nas relações internacionais

-**s***i*^irs*s+'*\e***s**t*-**m

Á Constituinte representa uvia reivindicação democrática: Porisso, homens do povo, de todas as camadas sociais, mostram-seesperançosos c ayuarúum os trabalhos parlamentares com

sadio otiminxmo

"solidariedade, anglo-rutia co-mo chare para a pat mundial".

Em dlscussio na FederaçãoTrabalhista d» Sussex, Laskldeclarou quo, par* a OrS-Bre-lanha, "nada de mais urgontedo que o mais completo * es-tr.lt,, entendimento com * Rus-sla", um* amizade que è "per-feltamente compatível com aamizade pela America", masacrescentou: •"E" necessário dlier, com in-telra clareza, que a Americados grandes negócios nio i me-nos reacionária nas relações In-ternaclonals do que em relaçãot toda medida progressiva emhoncflclo dog trabalhadores doaEstados Unidos".

Laskl tambom bateu na suacorda favorita — o ataque con-ir» o Caudilho Franco. Laskl,

•4»«»^rAA^A»»^>^»^»»*1»«>»i»'«.^^«*ii»V

cujos pontos de vista tira sidodissociado* da política do go-verno trabalhista por váriosfuncionários do governo desdeas eleições de Julho ultimo, do-clarou esperar que a Orfi-Bre-

(CONCLUI NA 2.' PAG.)

A PALAVRA DO BVIUODE ITARARÉ '.";¦>'.: da palavra em seguida o

Bsrao de Itararé."O povo carioca defende ltole

em praça publica a sua liberda-de — diz o Barão. A população Ireclama um direito que Já vem Itarde. Entre os Estados do Bra-ali o Distrito Federal ê tido comoum débil mental. E' verdadeque se tem feito aqui multas ltmcuras, mas a culpa nio é doscuratelatos mas sim do cura."A Igreja Católica acha que aidado da rnrio romeca «o* setaanos de Idade. O cididio maiorde vinte e um anos Já e respon-tavcl perante o Estado por tudoo que fizer. O Distrito Federainasceu em 24 de Fevereiro do1891. E', portanto, um respeita-vel cavalheiro que Irá completarem breve cinqüenta e cinco anosde Idade. E' lamentável que essecidadão austero viva ainda soaas ordens -do papal."Os tempos sio outros. O Riode Janeiro é hoje uma grandemetrópole que desfruta da famada mais bela cidade do mundo.O seu orçamento é apenas lníc-rior no do Estado de 85o Paulo.nio se compreende que esse dl-essa terra viva sem liberdade."Precisamos levar á frente acampinha da autonomia. Auto-nomla completa. Nfio a autonc-

(..;:;.) 34 -n.

mia sugerida pelo mlruat:o aquáUco da Justiça. <A.::< notuia conliberdade do presidente da no

ICONCLVt NA *.« PAQ.)

[TELEGRAMA APRESTES

0 Brasil eAeito pára oConselho de Segurança da 0NJJEscolhidos também a Austrália, o Egito, aHolanda/o México e a Polônia * TrêsNações já nomearam seus representantes

0 0»E 0 POVO ESPERA DA CONSTITUINTEE' cada • vez mais crescente o

Interesse despertado pela lnstaln-efio da Constituinte, no próximodia 2 de fevereho.

Trata-se, efetivamente, de umncontecimento nacional, na maislegitima nce^çílo do termo. Nfiopode deixar de causar entusiasmoao povo o fato de ver seus repre-sentantes reunlrcm-se em assem-bléln, legal c livremente eleitos,com poderes soberanos para le-glslar a Carta Magna do pais,após uma longa e escurlsslma nol-te de quase uma década em quese viu privado de dizer o quepensava o por quem desejavaser governado.

Realmente, vamos lnaugurnrvida nova e o povo se preparapnra ouvir, sob a cúpulln do Pa-laclo Tlradentes, a nova lin-guagem dos patriotas sinceros —multo diferente da que ali seouvia até que lhe fecharam asportas, na manha de 10 de no-vembro de 1937 — uma nova lln-guagem, sim: n linguagem daverdade, porque, como disse LuizCarlos Prestes, "o povo nfio querser acalentado como criança,quer conhecer a verdade".

O povo quer marchar pelo ca-mlnho do progresso e está con-vencido de que "dentro de umParlamento democrático livre-mento eleito, de que pnrtlclpemas genuínas representantes tiopovo, será possível o relativa-mente fácil encontrar a soluçãoprourcsslsta de todos as nossosproblemas".

Se esses delegados, sagrados nasurnas, tonclonam desempenharcom honestidade a missão quelhes foi confiada e não a trai-

Falam o Barão de Itararé e o escritorViana Moog - Novos elementos popala-res continuam a dar, a esse respeito, asaa resposta á "enquete" da "Tribuna"

tem, todos nossos numerosls-slmos e complexos problemasnacionais serão1 • resolvidos comrelativa facilidade e teremo daipor diante empreendido defini-tlvamente o nossa caminhadapela estrada do progresso.

COMO PENSA O BARÃODE ITARARÉ'

Continuando n procurar as le-

ENTREGUES AOPOVO POLONÊS

PROPRIEDADESDOSJUNKERS

VARSOVIA CEspeelal pela In-ter Press) — Em face do acordocom o marechal Rokosozvlkl, nadministração polonesa receberátias autoridades soviéticas as pro-prledades dos Junkcrs alemães,nas regiões ocidentais do pais.O total de propriedades, que se-rfto entregues á administraçãopolonesa, é do 800.290. com umasuperfície de 4.000.000 hectares.

iíltlma.1 expreasSes populares parafigurarem nesta "enquête", Jul-gamos de alto interesse para osnossos leitores registrar aqui opensamento do Barão de Itara-ré, figura por demais conhecida,sobre a futura Constituinte. Ita-raro, como escritor do povo. podefalar em nome do povo. E' naImprensa, um dos seus mais bri-lhantes porta-vozes.' Ouçamo-lo,pois:

— O povo espera, naturalmen-te, de cada constituinte, natirando batalha campal que sevai ferir no Palácio Tlradentes,a mesma coisa que o almlran-te Barroso esperava dos seus va-lentes marinheiros na grnndebatalha fluvial do Riachuclo:que cada um cumpra o seu de-ver. Sfio múltiplos os proble-mas nacionais a serem resolvi-dos nesta nova etapa da. nossavida histórica: os que permane-ceram sem solução até agora, quevém do passado, e os recentfssl-mos, gerados pela segunda guer-ra mundial, dos quais nem che-gamos ainda a verificar sequer a"côr"...

Portanto, para que o Parlamen-(CONCLUI NA 2." PAG.)

LONDRES, 13 (Por JohnHightower, da A, P.) — A Assem-bléln Geral da "UNO" elegeuhoje o Brasil, a Austrállo, o Egl-to. a Holanda, o México e a Po-ldnla para os seis lugares domembros nfio permanentes doConselho de Segurança das Na-ções Unidas, do qual sfio mem-bros permanentes e natos os Es-tados Unidos, a Inglaterra, aUnlfio Soviética, a França e aChina

LONDRES. 12 (Por HenryBagley. da A..P.) — Três na-ções escolheram seus ministrosdo Exterior e outras duas desig-liaram embaixadores para seusrepresentantes no Conselho deSegurança da "UNO".

A Holanda escolheu o seu ml-nlstro do Exterior, Dr. E. N.Van Kleffens; a Polônia, o seuministro do Exterior WincentyRzymowsky; e o Egito designou

(CONCLUI NA 2." PAG.)

v/*vw»i«i

Agradecimento ao sr.Álvaro MandarinoA Associação tio Ex-

Combatente enviou aLuiz Carlos Prestes, oseguinte telegrama: —Agradecendo o interessemanifestado por V. S.pela sorte da Associaçãodo Ex-Combatente, ve-nhii comunicar que aAssociação continuarárealizando suas reuniõesprovisoriamente apenasás quartas-feiras, espe-rando que o dr. OsvaldoAranha, fiel ao seu pas-aado democrático, es-tenda idênticas regaliasás demais entidades po-pularei e democráticas.Apresento cordiais sau-daçxes. (As.) — PedroPaulo Sampaio de La-cerda, presidente".

Ao sr. Álvaro Manda-riiui. diretor da EscolaTécnica Carvalho deMendonça, a Associaçãodo Ex-Combatente cn-dereçou um telegramacom o seguinte texto:"A Associação do Ex-Combatente vem agra-decer o gesto democrá-tico de V. S. colocandoa sede da escola que dl-rlgo á disposição destaAssociação e das demaisentidades populares edemocráticas impedidasde rcunir-sc na Liga daDefesa Nacional. Cor-diais saudações. (As.)— Pedro Paulo Sam-paio tio Lacerda, presi-dente".

Pressões externa e interna paraderrubar o governo fascista de FrancoDeclarações do chefe do Governo Republicano espanhol -inteira liberdade do culto como parte do seu programaNOVA YORK, 11 (A. P.) -

O sr. Girai, Chefe do Governorepublicano espanhol no exílioem- entrevista que concedeu aa"New York Times", teve ocasiãode dizer que acredita que, a|)e:sar das anunciadas, negociaçõesentre Don Juon e Franco, o Cau-dilho não restaurará a monar-qula na Espanha.

Rejeita também Girai a possl-billdade da formação de umaJunta Militar em substituição aFranco, pois a maioria dos ge-nerals está identificada com oregime dominante e não podocontar com o opolo popular.Acha que o melhor caminho se-ria o estabelecimento de um go-verno civil, mesmo operando sobum regime- ditatorial, sob a in-fluência dominante de elemen-tos civis não-íaselstas,

Acha também, que, desde ijus

os Estadas Unidos, a França oa Inglaterra possam exercer umainfluência suficiente dentro daspróximas semanas, não haveránenhuma espécie de governo "In-terlno", ao posso quo uma com-bliittçáo de pressões externas cInternas, inclusive a dos republl-canos de dentro da Espanha,obrigará Franco a abandonar opoder, com a volta normal aoregime. republicano, sem umacutra guerra civil.

LIBERDADE DE CULTO —Disse ainda que as relações dn

República com a Igreja Católicaserão baseadas na liberdade cioreligião c de culto, mas acen-tttou bem que, para a paz da na-ção, é absolutamente necessárioque a Igreja seja mantida forada política. Sobre esse aspectoparticular da situação espanhola,disse o sr. Girai do "Times".

— "O governo não desconheçaa extrema gravidade da situaçãocriada pela posição beligeranteassumida pela Igreja na Espa-

(CONCLUI NA 2." PAG.)

OY/>oitiá#/câ-i.1 ÍNDIA sc divide em duas

parles principais, cada umadelas com suas subdivisões tam-bem. Temos, primeiro, a índiachamada brítottica, com suasonze províncias, nas quais o po-der político 6 exercido pelas ca-marus legislativas, indús oumuçulmanas, segundo o caso, eno conjunto pelo vice-rei vindode Londres. Tem este, porém, odireito de veto, não estando oj

(CONCLUI NA 2." PAG.)

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Page 2: ELEITO 0 BRASIL PARA ü CONSELHO DE SEGURANÇA DA … · ELEITO 0 BRASIL PARA ü CONSELHO DE SEGURANÇA DA 0. ... Amaro Cavalcanti Linhares, ... eaçáo da maaar. conquistada na Itália

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J. MONTEIRO DASILVA & CIA

lt, t a>(etttt,»«. tua, mo

O povo clama na rua por autonomia

i

Aconselhado o mais com-pleto entendimentoang'o*soviético

{CONCLUSÃO OA I* PAO.)tlha. durant* * Ouerr* Civil, «ambunitís** • ltu#ue* e*i*-«-*S«»",

.v .•-.» o ir. Otral qu* a que»*ta-, da i>*rairtpHAo d» Igreja n*tdiKa-.a-. deverA ter »ujen» prt-«/lamente A» Cone», antes ciequalquer roaaJojto «obro o en-uno relifliao n*j» e»«!u prtnià-rta* e tec-undArt»*. Aer<*cmiouque. estale, d* parte d<*> RepuVi-canoa, um prostram* amplo paraa ubaclo da eavcot** comerei»n.tublitifec** circulanirt» a outrostnetot de ieaar a educação ao ta-centro du nece**ld*de* culturaisda* (íkíí-1 uabalhsdora*.

No final de au* enurvut* ao•Times", o ar. Otral <Rm« quao governo republicano ta ln:c-rtMan píiiripaimente pai* *e-gurança *acial e peta melhorutk «-ui-.aiíAw da via* da» ciasaeau aiíalluuora*. c programa degranar* obru pública* uunbtm I«^¦nauterado e»enelal para a me-llwrta doa padroc» de vld» *«*:.:-.ic lambem um pn-grama da.a*itu»(iiamrnio dos rtcttrsco itt-ifrauttces «Io pai», para cuja«ux-ucAo o goatmo republicana¦ ¦...; .iImenta ter! que pedir au-stllm e rearurso* ao Banco In*KínaddiMü a acr criado pela Or-*is>.r»r,-.ài> da* Nacôe* Unida».

ÍSÈBÉIÊÍÊmWÊÊÈIÊ&Êà&:JÊ/l&â9láÊÍ$ÈÈÊlS&? MÊkis &í-dÊmVÊÉÊÊIÉÉÊÊÉÍk&&*4È!>ãWt*Ê&^-±^ÊtÊ&Émmí-i. nráli «aar** mm ura Ku *M»M*«r iií • *»i ¦ -» ¦---¦¦ Mc^ki ¦¦¦—¦ —-

e*^b^*S2%' ^L%%me%. À%%m MÊÀVL. ¦***"¦ ^asflarl' ¦ H^BÊ^^m%%%%%%wÊÊám%%\ ¦¦¦! W ."'' »j***Çf- *-'.<***¦ •¦ ^SIF v*'"í-.v- ívS\*^s»w ¦¦-¦» *^a»^^aMg^sw»íP"'-' *»v»!ájsw»fc" ^^r^^B-t f \mr *¦--'¦'" L' ¦>*» tfJEaaJ J tffc^/^ ii' %-¦ %'^m

Aiptvfo parcial c« Asiuíéafia, dera

[CONCLUSÃO DA I.* PAG.)mear o prafctioi. Ia» nlo seriaütw:-'.* -.- &etta o mosino eiaod* Katior* qu* dava lUwdad* afilha par* oaas» com quem "ia-atatae. contanto que fcaae cem o

\»tl «aRFStttENTAK*TK l»A MULHERCARIOCA

Em twme da mulher cariocafilou íi*so apo» a «a. E~i» Lou-rciro. de cujo ducurr*» aallenu-reco, entre outros, o* tre.-ÍK* qustrana-ríriemos:"Rô*. mulhare*. tefrtau» :-*n*to ou mais que o* liomen» coma careaila da atda. as fliaa irner-mina»ei», a latia de tudo a mi*teria que a**9la o* tara» de i *>¦to proo. a pibrrculoaa que a um*caãlamldatie. a rn&rialidatíi- snian-ir,. :.:T.-.r ni-:-,:«- -.-...«.valoraNosasa c:ianç*s prtBtsaai de ai:mento e educado. (,9m a auto-rioml» o Duinto Fcd.-rat poder»colocar A frente de sua dtteçóoum governador que «aiRfaça ca-

TRIGO, INSTRUMENTODE INTRIGAS INTERNACIONAIS-

o Cruil chetrou a sec no paa-a" 'o, o maior produtor de trigodo '¦::—:•* 1...1-:-..'. Grande» es-lertii» do terrttono rloarar.denaedo aul estiveram coberta* dessa

. \ irraminea. tran»forma-da. durante um largo período ders «sa hlstdrla. na principal fon-te de liquesa de toda uma po-policio laboriosa.

Xio só produzbunoa trigo parao abastecimento de nosso narre*-do tntemo. ma* ainda o expor.t. .i-ti . para outras regtlei, In-cluaive a própria Argentina. To-davto. em virtude de cauaa* quenlo vim ao caso analisar aqui.ra produçlo brasileira de trigoentrava cm decadência. De gran-de produtor que Iramos ntl o*p.imclroa anos do século pasaaddc, o Rrtull passava à condi-ç.\0 de comprador de trigo ao« r.i:m«rirj. Consumindo quan-i:. • cada arca maiores de tri-go, o nosso povo transformou-se,i :;. OS !«-:n. (¦-. no miilor tncr-cada consumidor desse produtocai 'i-i.i a América. Para se teruna idéia daquilo que anual-mente despendem os brasileiroscom as aquisições de :r!<"> aoExterior. i>:«,;.-» mencionar queprc:ltam produzir uma série deriquezas a fim de. com o dlnhet-ro obtido, comprar essa merca-«iorln. Numa dependência ab-aoluta do produto estrangeiro, emque pese o esfOrço realizadonestes últimos anos para. umareruperaçlo parcial de nossaeconomia trlticola, é fácil cai-cular o profundo desequilíbrioque nos poder! causar % faltadessa matéria prima em noesomercado. O trigo nlo só cons-tf.ue o elemento indispcnslvelrara o fabrico do pio, mas ous-tenta ainda uma série de tndús-trlas de alimentação entre nóa.

Mos. o que nem todo o mundosabe 6 que o trigo que consumi-mos está controlado por um po-deroso "trust" estrangeiro, comramificações em vlrlos palsei.Dispondo de vastos capitais, êa--.-.a "trust" acabaria se Impondoemo uma força respeitável nasiclaçOes comerciais de vlrlos<prlscs latino-americanos. Só <aparentemente existe uma coisa {chamada exportadores argentl- \nos de trigo. Na realidade, ta-iío se resume em Bung * Bom,que tal é o nome do "trust" emquestio.

A multa gente se afigura In-compreensível que, dispondo detrigo para suprir um lmportan-to mercado como é o Brasil o"trust" que opera na Argentinaitclxe de fazê-lo, permitindo quenos venha trigo dos Estados Uni-dos. No entanto, o fato nadatem de extraordinário para quemconhece as ligações internado-nals daquele grupo. Quem te-nha dúvida;; .sobre esse ponto,basta atentar na circunstanciade que toda a farinha de trigocomprada relo Brasil aos Esta-dos Unidos é transportada nosnavios argentinos da Bung -fcBom. Convém ao3 Interessesmomentâneos do "trust" que aacoisas assim se passem, nlo sen-• c'o difícil vislumbrar por tráadessa maneira de agir uma ma-nobra que podo envolver malacie um objetivo.

O trigo, e incertos casos, comoacontece no momento, pode setransformar também num Instru-mento do Intrigas Internacionais.Nlo é por acaso que os moagot-ros desta capital, tentando Jus-tlflcar a falta do produto argen-tino em nosso mercado, lnst-nuam que esso, falta se prendea uma represália do governo ar-(tcntlno os restrições brasileirasno que diz respeito aos nossosfornecimentos de pnoumátlcoapura a renovação do materialutilizado no transporte do trigodaquele pais até os portos de em-barque, quando, ao que Jl cstftapurado, nlo existe semelhanteproblema. Nfto tiveram outrosentido ns declarações dos moa-gelros ao afirmar a um vesper-tino desta capital que os argen-tinos nfto nos mandam trigo por-que nfto lhes mandamos pneu-mfttlcos.

Enquanto servem posslvelmcn-te a certos desígnios obscurer ca-racteriallcos da açfto do cnpltalcolonizador estrangeiro, os mag-na^ daddí nrlnha de trigo yftonos Impondo a morcadoi Ia a pre-ço olevado. Assim é que, con-íormo se sabe. a partir dos prt-niclios dias deste mês, a farl-nha de trigo sofreu um aumen-to de quarenta cruzeiros por saco,e sfigundo consta nlnda, estarianos planos dos moagelro.s umnovo aumento de vinte cruzei

a presente crise na industria po-nlílcadora. Caso fosse tfeilv*-do tal aumento, a farinha detrigo ficaria a preço qu» só en-contraria paralelo naquele» obU-do» na» transações «¦fetuade-d» aor*mb!o negro na cidade mineirade Ooacrnador Vaiada rn.

Caba Aa nossas autoridades,desfazendo contusões propoalts-damento forjada», encontraremuma soluçAo para a crise rela-rionada com o elevado custo dafatlnha de trigo, islo. é claro,sem qualquer novo ônus para t\nossa Jl sacrificada populaçlo.

ROUPAS USADASVenda a uma cosa seria

que lhe pague o Justo va-lor. Pagamos por um ter-no até Crt 400,00. — Tc-leíonc: 22-5551.

ata urrrrn'0» necoratidada» do mupovo latie**toto."O prefeito nAo pode aer umfunílonario a aervtço do Pveal-dento d» »•'¦'¦'¦>'¦'• a. a *tm umautentico .-,.-<••.-:.-a:.•*- do pova j"Cartoca*. nAo e*quec*moa )*•mala o prefeito ¦.•.- fc! Peonti-üosto, c, portanto, para * Irwt*'¦- pala autoncrala do DlatriuFeires! « direito de livre e»;o*lha do noaao goveriaador''.

m \ o ncriTADOai ifii s UMA -—¦

Talou » 5tsulr o rr. HermejUma. «:«-j.-.*.atio pelo Dtttrtto T*-derat. qua começou relembrandoa: j-rmdos campanha* *.¦-¦...<rr..;**. de r-aauoo. iravaqa* pelopo.a car;<a. para. loco de;»is(ibterajr qut a rxpetienrla de-,ruonauoo «ma ver. o quanto a a-Ia a autonomia: o Duulio Pc-dcral, nssaa opcrumldade. elssjioo aru prefeiio, Pedro Err.eato.ojit foi, realmente, o que mal*.í. pciru ::-.'.-re-.-.ra da cidadã eem bcncilclo do sua iwpular.fio.Acentua que a rcívlnllca^o daautonomia visa colocar o Pode:ExecuSIvo da Dtatrtto Feder»!Jun*o ao poro, como inetntmeniodo ¦'• v- j. para melhor assim *m>ilr a rejôlver o» problema» dopovo. Ca o nlo (orae permitido«o» «riocts clesmm o seu pr*;-tello. ¦ Capital da Rcpunllsa (I-c*rt.i esmo uma cxteçír!. poisqt-e Cttaioa. mcnno de menororçamento, podem elecer eeus?overnaut«. Em cinte?* — acen-:uou — o de quo aa trata è 0cre!n"egrsr o Distrito Federal naorq>m Jurídica, a o,ue ost* sen-do levado todo o pois.

CONTRA OS QDBCOMBATEM A AC-TONOMIA

Encerrando o comido, falou osr. TRo Livio 8*nl*na. da UDN.que. logo de Inicio, dcmuiclou "amanobra do Instituto da Ord*m

^Joa, Advogados",, om cujo selo —keestuou — "JA se levantou aquestio, cm (orm* de sug&atAo Apróxima Conatlutlnte. de quo oprafolto do Distrito Fcdc-ra- de-vo ser de nomeaçlo do Prcstdcn-te do Republica, o que cons'ltueuma manobra do» reacionários,daquele» que ainda vlvein do Dl-relto parado, contra a. «qtono-mia do povo, as reivindicaçõesdo poro."

PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL

Secretaria Geral de Viação e ObrasDEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ESGOTOS

AVISOArrecadação da taxa de saneamento,referente ao exercício de 1945

A taxa de saneamento, referente ao ano de 1945,das zonas esgotadas pelo Departamento de Águas eEsgotos, será arrecadada pela Secretaria Geral de Finan-cas da Prefeitura do Distrito Federal, no perodo de 10a 31 de janeiro, compreendendo as ruas situadas nosseguintes bairros:

LEBLONIPANEMAPENHAURCALAGOA

Terminado o prazo marcaao acima, a coorancaserá feita com multa de 10%.

Para cobrança da taxa só ae tomara om cqnside-ração ai reclamações feitas dentro do prazo fixadoneste aviso.

Os "Guichets" recebedorés funcionam na sede doDepartamento de Águas o Esgotos, j rua do Riachuelon.° 287, de 11 ás 15 horas, exceto aos sábados, em quefuncionam das 11 is 13 horas.

Seção de Expediente e Contabilidade, em 5janeiro de 1946.

(as.) TEÓFILO DIAS RIBEIROChefe da Scçlo —- Mar. 47.085.

de

Continuarão em greve os motoristas.(CONCLUSÃO DA 1." PAQ.)

A classe considera absurdas aarestrições que sfto íeltas atqal-mente a esse serviço. Tambéma assembléia demonstrou geraldescontentamento quanto á atua-çfto do Sr. Edgard Estrela I íren-to da Inspetoila do Tráfego.

Finalmente, depois de ncnlo-rados debates foi aclamada uma

gulnte Inferioridade para os que«» colocam fora da lei, o que se-ria A falência da própria socle-dade".Acha o Sr. Edgard Estrela queos grevistas pretendim a supres-slo do prlnolplo de autoridade ediz qiie- assim a sociedade Irá Ifalência. Os motorista em grevesentem-se oprimidos apenas, e o

(ar. a t**tjuir. vMleatos »i4qut»cernira o* qu* II aa nrapatfuapara. na Aaaemblei» e (ora át'*,í- ,:..i»»'.rr * autonomia do IHi'.*i<t • Federal. diat«Rdo o i>ome do ar-(»<-...:*.o Vartraa como um doa quana Cotuutulnte lutaria com.**eu* stiimdiojçSo do poro cano*ca. Pcj.-p a pouco, o discurso doar Tit ¦ LhU de damana. pala,«. ;» com '.'-- era gtiraftrldo,p*avj* a cauaar uma carta sai*i£çao na t.eto d? alguns erupaude -,...•-.-.na Timbrava «ie emreiertr-*^ a Ivooiena e. nlo, emi*a**mel»er rarincli»»». I baiat... :-.:<-. -aer-, do l«vo.

A POLICIA TtCfTA1'ttOIRIR O COMÍCIO *

Pouco anta* de iniciar-*? o co-ml.*ia compateceai ao Larto daCartora um tanatlgador d* fa-moa* Ordem PollUc» c Boctal.Riso policial procurou a comu-tio ort*nUadora do "meeun*;".tr*rjimit',ndo-!Íie uma oídn» *c-_:¦•-:¦ a qual a reumlo nlo po*deria reator--*. O protesto pt-ra cíi arbitraria --eaoiuçto eramuito (raoo: eic-nra o fundo-nano da Rua da Tftelado que"havti uma greve aa ddadi aque pnr U*« nlo era carsvenle.f.creitltsr a mantíuiaçiv.

Ca crzanisadorcji do comício(Lrsram ter ao policial quo a gre*re (a dos motorista» de laaU»nada tinha a ver com o assunto¦11 detatlrio, a autonomia do Dl»,trito. Tio atxaurda era a ordemque o proprto policial concordouque os cradore* começassem a (••lar com um prazo dctermtnado.E-.V- prazo (oi prorrogado duaavezes e aatdm terminou o "mee-tlng" num ambicnie de tranquill-dade. constaundo-sc. entretanto,mal» uma rea, qua o aparelhopolicial ostl de fato multo inni-Irado de elemento* doa negros,r.i.;i do consórcio Heydrlch-Mulier.

comlssfto de cinco motoristas quo, que reivindicam nfto resultará cm...... l„„ ............. ........ pjgjulj^ p8ra Jj pgyç^

Para o Sr. Edgard Estrela aparede do3 motoristas, que vivemçob o Jugo de sua prepotência dl-tatorlal, é uma coisa tfto neíandaque só mesmo um grande trlbu-nal poder! ajuizar. E entfto, ape-Ia dramaticamente no final dobcu último comunicado:"O povo, o grande Interessado,vitima visado, se constituía I emTribunal para Julgar o procedi-mento dos grevistas, — EdgardEstrela".

O Sr. Estrela, ouo ae arrogao direito do "constituir" ó novoem tribunal, é um dos muitosremanescentes do aparelho poli-ciai manobrado pela dupin Hcy-

O que pretendem os grevistas êa supressSo *do prlnc!p'o d" auto-ildnde, o advento do regime da

ros por unidade ao manlfestar-so Irresponsabilidade, com a conse-

conjuntamente com os diretoresdas nssoclíiçõ.s de clnsse, redigi-rfto um memorial As autoridadescompetentes com todas as relvin-dlcações da classe Inclusive oafastamento do Sr. Edgard Es-trela. A comlssfto além disso,procurará permrnento contatocom aquelas autoridades a fim deapresrar o mais possível a solu-çfto do coso.

COMUNICADO DA CHEFIADO SERVIÇO DE TRAN-SITO -J 1—— m

Assinado pelo Sr. Edgr.rd Es-trela foi distribuído ontem umcomunicado em que o chefe doServiço de Transito procura demaneira factosa lncompatlblllzarcom o povo a classe dos motorls-tas. Entre outras co|sas diz o' drlch-Muller tios dias em queoSr. Edfnrd Estrela em sua "pro-1 fascismo cia o figurino da moda.clamrçfio": | Nfto é estranhlvel essa ranço-"Nfto é, pois, um movimento rosa atitude do Inspetor do Trft-rolvind'cador. E' um movimento | fego era relação aos motoristas,de franca hostilidade ao poder pois os "chouffeurs" sfto traba-núbllco c desconslderaçfto ao po- í ihadores,- pertencem á classe tra-vo. balhadora, enquanto o Sr. ¦ Estre'

Ia pertence I constelaçfio dos Se-raflns. dos Batistas, dos Borés cdos Pellntos. Vem de uma poli-cia de tradlç&o nazl-fr.sclsttt.

QUEIXA-SE CONTRA 0!HOSPITAL CAJRLOSCHAGAS

Esteve cm nossa redação o ope-rlrio Joio Lopes d* Gama,trabalhador do Arsenal de Ma-rlnha. Veto queixar-se do tra*tamento dispensado a uma (Unasua, doente, por -/arte dos mé-dlcos o da dtreçlo do HospitalCarlos Chagas. Segundo o quel-xeso. ao procurar os socorrosmédicos para a sua filha, na.quele hospital da Prefeitura, oamédicos lhe dispensaram um tra-tamento negligente. fazendo-oesperar por uma ambulanda des-de 1,30 até 4.45, ora alegandoque nfto se tratava da sus espe-clalldade, ora qua estavam can-sados e nlo poderiam segtür naambulância até a casa da doente.

Finalmente, porém, foi a pa-ciente internada e. as 9 horasda manh fi.uma cunhada de Jo&oLopes do Oaraa, indo vlstlA-la,encontrou-a sem ter recebidoainda qualquer medlcsmeno,tendo tido alta logo depois. Del-xando o hospital, (oi. Já na rua,presa de uma crise ria moléstl»,sendo socorrida por desconheci-dos que a ajudaram a chegar ateá sua caaa. O queixoso dirigiu-se ao Posto Central do ProntoSocorro, e no que nos Informou,o diretor do mesmo Posto lhedisso que enviaria um oficio ao"Carlos Chagas", solicitandouma providência paro o coso.

0 Brasil eleito para oConselho de Segurançada 0. N. U.

(CONCLUSÃO DA ífi PAQ.)o seu chanceler Abdel HamldBndawl Pasha.

O Brasil indicou o seu embal-xador no Canadá, Ciro de Frei-tas Vale, ao passo que o Méxl-co designou o Sr. Luiz PadlllaNervo, c.nbalxadodr plenlpoten-clárlo quo no momento se achasem posto determinado em qual-quer capital do mundo.Alguns deles — e posslvelmen-te todos — servirão apenas lnte-

rlnamente, até que os rcspecM-vos governos designem seus re-presentantes efetivos.

A delegaçfto brasileira, porexemplo, procurou acentuar bemque a representação permanentedo Brasil nfto será escolhida en-quanto o novo governo nfto to-mar posse.

Na sesfto de hoje, da Assem-bléla Geral, foi notado quo todoo gnrpo latino-americano comexceção do Uruguai, votou con*tra a proposta da Unlfto Sovlé-tica no sentido do adiamento daaeleições para a suplementaçftodo Conselho de Segurança. OUruguai e a França abstiveram-so de votar. A Bélgica, o Lu-xemburgo e a Holanda votaramcontra a proposta russa, mas aNoruega votou a favor do adia-mento.

Um membro da delegação so-vlétloa teve ocasião de dizer quep, Unlfto Soviética será represen-tada no Conselho de Segurançaprovavelmente pelo vlce-comlssá-rio dos Negócios Exteriores, Sr.Andrel vyshlnuky, que ainda nftose acha em Londres, ou pelo Sr,Andrel Gromyko, embaixador so-vlétlco em Washington, o quajestá atuando Interinamente comochefe da delegação russa.

Os Estados Unido1; ainda nftodesignaram seu representante,mas admlte-se que esto venha aser o Sr. Stettlnlus, que chefiaa sua delegação.

O ministro dos Negócios Es-trangclros da França, Sr. Geor-ges Bldault, declarou que exer-csrá essa função enquanto aquiestiver.

Quanto aos chineses, aguar-dam ainda Instruções üi Oliung-

OLHO .MÁGICO(tXWCLUSAQ DA J*P40-|

MrtsAat mmm t*ptu*t*mm m0m tw«* (-»«*«*»»»** *i«*, prraara, a tfr»r#»* «a*fara^B-aa rre*»aai # f**í»i*tv.i.-íí» M*s »tof«**f« («***** 1,111,(00 f»si6sx-ttft)t tua»

*»**>* 4» vemrlm * sãsa ãs>mtité» m mm-m 4* a*»*.faatrat, daí» !»»«•» *>«*« «***» *as 'fiiíMn». >m i»« wais*w.»*<%lr*»r*w,

4 o*rr* (*kí:* -. a "*i-*«*f»*»'éeulf' o% 4m mr*H* ?* «•**»• [p4# da Wl #»»adar, «»* adt) *aa»«'mm 4* $*U»tim Imtêm êoilie»» Mwum, mm 4* t*»*;roç, t«£laj<iof * «atratiai, 4 ¦»*•cear*. <.-¦> *.«<¦•*.t>';i. j.. aatitâ (*>•:...:, .i. j A'*4*. «*« MM «O l«*>«M SMa 4** «•*<* rStMraTaafat,jf*a swasai h swrsn «do d#*-wuHkmtt 40 (o*d'*i a *•¦**'¦'

j rir.):-, u ám itMu•* 4»» • i-d/i» t At i.ras.iM.ç>ií»-.»:«.,» 9v*4'*4-»>, *a4o»*o<?»** peM.'a»i<s*s t>» tà.OM an

O »»ai» t»»Se*of£t 4m* !»?*•<-« < s. .!' «*-«*«»*i»ad * lãasa« mansa * »¦*» »wt i*«a *•-•: .'..u e«i*«4*-»« pet SI4.80Ctkt^m-tifM MStrisiBi * a '¦¦¦rida soa'* M.ttf.tx» ttu.<: areado «**af 4*r.* bimo* 4 c*J-e%!càê m 10 mühòtt d* U4Vaf.5'.j lôrta** en ouro • foto* **-...;,-!j SM HO «6 Oats d* li-t*a*. O SSWafM .-..•:.'; ào .''-:.(ode aasNo fCf aso tfmW*36 004 MfMj MÉ '»- la-an 3muÀAei 4» erraeoo*.

/*w ao» trplKo noeçaae a re-*<«o. jef* emââ iê>>. t t-rmp>etio ««''imã i.a r«a <*(* ro*.fa tm poio» fipl«r«r o poro4, cotao i* ri, * r-Mti feiíOiado* in4ti!.'M.\

aUfAHOMED She-.. nêiê CO-*u aAertdo per Acra KKo», 4*e>igtm muçtSmono, í am driar*tspíotoiottt mau tiabct», a • <'¦<ttm o ííptfíJ coíoairodor um¦'.o ètiu tJt«-ici ma'ê i<."-.tj tv.Am, ,- •- ao -.'-íz'.' -.--. fc-ea.'aa pvo o onfro. t caem :«. ¦/•<•«-¦.. -.J-. j. qm (tm om tra-íx-r.s* pore (odor rias : parao lmp*rioIumo tf* CUf, per* osmo"aia» e oa i.uííi*. e aíníoporá a proprto ,*>•-'?¦-<•:!¦:; 1CÍÍU;nau reocto«4Tia, o«< fembe-»-n tm lidero oprimido aa ntírrre.

•aGA A .en apavore tntte oi*** homtnt noi» rkct do maa-

do, noa e laa .-%-.. tU nloa obfrre. fodo tis. /tueado trai»t-sc-cio- lotrerem oi Strro* daíou* <* doao no Indle. :.- . ol*\cn.trcs fontet d* renda. * utnolátlof è o friOKto q*e (Ae fénarrae paeer o* Aaotroniej do*|teu dotnisad» .-:-. i ehtfe .¦--é de ume ttito rtíioluo ot-el-iquer. Mo 4 do treáteio, 4 unidireuo eaa tte herdo* doi «e*r|anffpoJascíor. ponjue itteendeem .':¦»¦;s tíi-.-;j d* AfcAo*a*t...

jrNQUANTO "ii

. o t«iAo pria-JJ ripe, cu« naicea tm ISIS, i«dic-rrfe com o» ."¦- • ,:¦-:.'•' e o»mor "..."¦'•'• no* pefdrio» anot -•:':• OU* ;¦•"-. '¦;¦¦:¦.¦:¦dãi pela Europa, inciutttt aa.¦«ufco. Entre tu -¦¦-.' /amo*et«fdo a "Vila ^on* Andtie" emAnttlhat e o Aaa-Hatl, em Bom-boi. Já H catou trtt ou quatrottttt.

Smu prat*TM ndo o lmp*ri«mde fazer vida política ativa. Foichefe da '<:¦;•;'. da índia dLiga rfcj a/acdei e em 1937 prt-sidrnte da moi7»o asiembl/lo.Por «ua ocaâiâu admlraoo ono*titi:o. 4 AfetnonAa — dliia— d o tlnico patt do mundoonde "erfife um loetdlttmo ecr-dadetro". A* eicrercndo umacarta ao "Tlmet", no momentotm que Chamberlaln ooaza aoencontro de Hitíer, aamtclhovet Inaluct a compreenderem oiliderei noíiafo* com mal* fn-dul-zéndo...

Mat quem o vi falar agora —* ndo o conhecendo direito —dfrd que 4 um dos "democra-toa" mal» exaltado» do mundo..

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íCHANCES DMA ú ama linda mulher.E uma arando cantora também. Interpretede "fasces" e de "bhm" inteara o "oast" do,mo "show» do ATLÂNTICO a estrelar-se no dia ÍS. A grande atração do eswUUCUlo será o quadro BA LA NC'" ' r iili>saçdo de uma daa«" ^^X^fT^t^rtopuUir cearense. /^^ÊÊÊ^ :t^y (V./^satavwm .

¦̂m,

jA **ijMjjHj^H|lKjp^

mm* —• | swZaZSsi — *

Pressões exteroa e ínter-

oa para derrubar o

governo do FrtacoICOUCtOSAO DA 1.* PAG.)

Itvoaa "apolt •aarreicameata to-do« oa <¦¦*•'.-, por eliminar ovenenoto rexlm* d* Franco tr«Mtaur*r a Eipanba, nlo a ai-aaoa moaairca apadrinhado peloVattcaaa, maa A g«Bt« comum.a qa*ta Rltler • Mut»olln| *aeomblaaram para prirar da *oallb»rd*d**.

bbooaado outroa problemasIntoraaeloaal* com que a* da-(ronta a Orl-Br*t*aha, Laakiafirmou:

"Dévtmot tom»r euld*do ps-r* nlo not tornarmo* agente*do Imperialismo holandc» na.Indone«ls, ntm d***t tipo mo-narqulco da reação, tio c*ro nocoracAo d* Mr. ChurchUI, aaCrtcla".

Laattí dli»t ttptrar quo aGrl-Br*tanba ooltivaite "ettrel-ta amltada" eom a Franç» •adrmou qne o govtrno devo (a-zer om acordo oom a índia:'Depolt desio r-arAo, pode *erJA anito urde".

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o atraso de pagamentos *Os trabalhadores protestam contra

tCOSCLVSAO DA l • PAC.ItoConrUtuirre. qua aa vai rtu-nlr dentro de breves dia*, con-stga trabalhar A vontade, semconstrangimento de esrécte ale ima, t prtdso que éle encarnee reprcaente. de (ato. em tdda asua plenitude, o poder da Nação.

t assim r»o**a. de um lado, (a-ter as leis comuns como Parla-mente ordinário e. de outn»,arqluictar a noasa Carta Magna.corno assembléia detentora deespecial* podere* constituintes.

A nlo ter desta forma esta*rUamoa ameaçados de assistir aum conRlto de poderei, do con-eutlvo "versus" Legislativo.

Porventura, a MPolaca" de 37nlo -•'..*> ai. viva, bem vtvínhaatoda, conferindo ao Presidenteda República podere* para eml-Ur dlícrtdonarlamenie dcaetos-lcU?

Depois do que se passou emrelação A vida nacional, prin-clpalmenta neste* dois últimoslustro*, é de esperar-se que osdelegado* eleito* do povo nlovejam, na bela tarefa que vloempreender, outro* lntcréiaea quenlo sejam do Brasil.

QUE SE IMPEÇA A VOLTADAS DITADURAS

Autor do "Eça de Queirós e oSéculo XIX" e do -Um rio lml-ta o Reno" e de outros traba-lhos de igual valor, Viana M003é um doa escritores mal* co-nhcddoa do Brasil. Rccentcmcn-ta eldto para a Academia daLetra», lol Justamente no limiarda Casa de Machado de Assis quoo encontramos e o inquirimos.Eis como nos íalou:

— Sou. de natural otimista.

ra ia ConstituinteRipeio. atum. que a Cc&atü^u*ic realtre. no quaoro •).-*.*-.»e na medida do possível, o -udo nosso tempo — qua A c... .•l!*r a liberdade etpiritu*! ctaas exigências da Jusuç* roeu:,«em cair. JA se ré, no plano ta-cliu&uo que pro;lcia a volta cttditaduras.

A 1 1 1:1 \ EM I-RlMUrtOLCGAK

Ftoriano Soares de AraunbCtJaA um vdho operário da Ilha coViana, -.«¦•. rano da cor, '- .. .anaval nos estaleiros do B-u;:.

....... ,...'. 1 de atuar na i-tia política da «ua classe. E' urahomem altamente esclarecido síicompanha. com carinho e a-teresse. a marcha dos aeootect-roentos, tanto no plano :.-.-. 1como no -.-..u ......:-. . V cai*o acu ponto da vista:

—— Penso que cm norto paa,a primeira qucatlo a ser levan-tad* c resolvida com raplde; •oudlcla é a da terra par* »que nlo a possuem mas detej&mcultlvl-la. Se qulsermoa lormra nom pátria cconomtcament*Independente, organizando * In-düstrla siderúrgica, e construirmáquinas, devemos resolver, »n-te» do mala, o problema d» ter-ra. Sem uma grande e modernareforma neste sentido nlo pode*remos dar um só passo decüliaA frente. Por isso acho que afutura Constituinte dever! ca-írentar a qu se dotlatercosfrentar a questão da terra comea mais urgente e a de mslorrespotwabllidado em rclaçAo 10futuro, á grandeza e ao pro-grc;io do nosso pais.

ç«-V;ár*-%Av ^<h,-'.U!+i%' V^tf-lSS pf«swta|

iOCORRENCíAS DIVERSATB. «ae ,».' V ¦-.*'¦ -.*..'' • ***¦*'/*'*'**l**f#a .***¦•: /»aj--»i

ATROPELAMENTO — Napraia do Flamengo, ontem, foiatropelado por um automóvel, so-frendo fratura do crânio o dacoxa esquerda, o menor Francls-co, do 7 anos, filho de Vítor Nu-nos, residente á rua Senhor doMatoslnho n. 10. A viUna 101 so-corrida na A"''£tí::: . ¦ depoisinternada no H. P. S.

VITIMAò Uá s.uuúK — Nolargo da Lapa, onumi, foi vRlmade violenta queda e cm consc-quencla sofreu fratura da pernadireita, o comerclarlo José deAraújo Magalhftes do 53 anos cn-eado e morador A rua generalBelcngordo n. 335, casa, 3. De-pois de socorrido na Asslntencl*.foi Internado cm estado grave noH. P. 8.

— Quando viajsva num bondeda Unha Liclnlo Cardoso, na ruaUno Teixeira, lol vitima de de-sastrosa queda, recebendo cmconseqüência fratura do crânio eescoriações generallsadas, o me-nor José de 12 anos, filho de Al-vira Isqulatl, residente á ruaVaz de Toledo n. 840. Depois derocorrldo no Posto do Assistênciado Meter, foi transportado parao H. P. S., ali ficando interna-do.

AORESSAO — Quando pas-savn ontem pela rua Dona Cia-ro, foi agredido por diversos In-vam Jogando, e em consequén-da tevo o braço torcido e ira-turado por um dos agressores, omenor Nelson Ivarlze, do 13anos e morador no rua aciman. 00. A vitima foi socorrida

no Posto de Assistência do Mílere depois transportada par* o H-P. 8. onde ílcou Internada. A po*lida do 24.° distrito tomou co*nheclmcnto do ocorrido.

PERECEU AFOGADO — Saramro da frota "Carioca". *P»*receu bolando, ontem, o esdáierd cum homem de cor preta, d»identidade ignorada, tendo a po-líciu marítima recolhido o cada*ver e providenciado sobre » re-moção para o necrotério do Iw*titulo Médico Legal.

FORTALEZA, 12 (Aíapress) —Os operários da Companhia Na-clonal de Construções Civis e Hl-dráullcos de Fortaleza, continuaem greve, estendo completamenteparalisadas as obras de constru-çfto do porto de Mucurlpe, doquebra-mar da Praia de Iracemae de pedreira de Monguba. Ãgreve irrompeu na manhft de 3."fe'ra. Em declarações prestadasá imprensa disseram cv operáriosque ainda nfto perceberem os seusvencimentos de dezembfo é queem conseqüência disto, sfto vltl-mas de extorsões por parte doscomerciantes. Que os seus órde-nados Já sfto diminutos o os for-necedores ganham ainda mais 30

Klng, enquanto o Sr. V. K.Welllngton, embaixador na Inglaterra, so prepara para parti-clpar do Conselho, representan-do a China.

1

ou fo por cento na venda a cré-dito. Deste forma a situa-çfto torna-se insustentável paraos operários os qunls reivindicamSeus direitos.

Desejam os trabalhadores nabono de Natal para todos semexceção uma vez que numerososoperários foram preteridos somuftia razão de eer. Constituitambém pretensão dos paredlstaao estabelecimento de transporteda Companhia do Mucurlpe paraa cidade. Terminando o traba-lho As 17 horas, multas vozessó retornam á casa depois' das19 horas, mal alimentados e can-sados.

O Conselho Regional do Tra-balho, na próxima quarta-feiraás 15,30 horas, Julgará o caso dosalário adicional dos emprega-dos da Companhia Nacional deConstruções Civis e Hidráulicas.

Noticias do PartidoComunista do Brasil

COMITÊ MUNICIPALNITERÓI

CÉLULA CONRADO GUIMA-RAES — Convoco todos oa com-panhelros para a reunido de hoje,ula 13, ás 10 horas da manhã,ua sede do Partido.

— Convoco os secretários poli-llcos e de organização, para sereunirem, hoje, dia 13, ás 16 ho-ros, na sede do Partido...»') Lourlvnl Costa- Secretario.

/linda 300 urnaspara apurar emMinas Gerais

O Tribunal Superior Eleitoralrecebeu do presidente do Trlbu-nal Regional de Minas um pedi-do de autorização para convocar|uizr-s para procederem á r-.pura-çáo de urnas eleitorais, pois niiv-cia restam a apurar 300 urnas,naquele Estado, sobre as quaishavia recursos, , l

&

Através das Américas(CONCLUSÃO DA 3." PA5.\

¦po opcrarllã~entrõ"eles:' Perez Ltlérós, ex-socretarlo da C. O. T.

Voltando ao tema do tópicoanterior: o ponto de vista doa co-munlstas (ot aceito, porem. P«!oPartido Dcmocrata-PTog-ressista.que é forte, principalmente, n*provlnc'* de Santa Fé, funduooque foi ali polo saudoso Llsandrode li Torre. Seu líder atual é oex-governadòi Luclano Molinai-Na hipótese do nfto voltarematras os seus companheiros d*U. D., o P. C. e o P. D. P-disputarão irmanados sua paru*clpaçfto no legislativo federal *no das províncias.

O programa dos democrata»-progre5sisV,aa é avançado, e entr»suas reivindicações imediata» ca-tá a reforma agraria, que tam-

• fímra nns nlataformas o*Perón e de Tamboflnl. No «eu

„a congresso uo Rosário, >aP. D. P. nos deu dados lnte.es*santas sobre a grande proprie*dado na Argentina. 60% das pro-prledades nas pronvlnclns nsBuenos Aires, Santa Fí o Córdo-ba sfto de mais do mil hectares,No território de Chubut, Pata*gonla, dez sociedades anônima»possuem 641.541 hectares. Noterritório do Santa Cruz, JO socle*dados anônimas possuem ••2.500.000 hectares, e na Terra AOFogo, nlnda mais ao sul, sfto •¦600.000 os hectares em poder 1»oito sociedades anônimas.

•A situação criada pela recia-

tenda do patronato ao decre odo abono c aumento oonüviinvoestacionaria sexta-feira tal ornoo temos descrito a:mi. Notn-s«.porém, uma tendência para a 01-pltulaçfto por uma parte do CO*mercio e da Industria. A Con,c'dcraçfio Geral de Empregados a»Comercio, filiada A C. G. [¦-deu ordens aos seus associadospnra permanecerem depoisexpediente nas casas rccoHtrrui-tes, ocupando-as. Isso tem «*>feito. Troa, dns maiores casas atBuenos 'AlTes — a Harrod s. «Gatli v Cltavez e a Alblc.i Hotia*-- foram as primeiras a entrarpor isso cm acordo com o e-upessoal, — B. G.

I

Page 3: ELEITO 0 BRASIL PARA ü CONSELHO DE SEGURANÇA DA … · ELEITO 0 BRASIL PARA ü CONSELHO DE SEGURANÇA DA 0. ... Amaro Cavalcanti Linhares, ... eaçáo da maaar. conquistada na Itália

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TRIBUNA POPULÂK I "'•¦ •*¦--¦»»¦-*¦*¦•»¦¦*¦*¦•« -.i».*..-»»..*»..*-. >\** a*«i»»:i*ae«i» '¦¦¦*»-*"J . » »,»,, ¦ Y^^Y.r.T •|']ll'i1i'i1rfl|ll|fl'|V' ti*j1 n '. •;-.-.-|' >iU\ftH|l»t ¦WssWjfWfmt»

Pil/ina 3Wfo.%* ;,¦«. Liiasit-JtLatsiaeigSi^»»»!»,

vitérSa do Brasil

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DlitM» — •*•*!'• MOTTA LIMA

^,„. AV.WIH» «Btlfilü rtaiiUIlMA tHiHTt»afABídO mhoíw. m*ia.« Andar - Tel. jj-iow**» • XUi^*7 ^ »• "W

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mim» n,<r»KM aa* ireaiarasa a grata amiu» d» qu» §

ttao ata doa «ai» membro* nio^paroaaeBii»,, 4« Mw*m<ca da Qrgaaitaçia da» ,s«c.d«* uai»

.¦.» .;tc^iSc!» 4is etatiutãia a um» a»çô#* ora,, m Medre*, o tfraait .¦.-).., aí,,.4 uu, ^«8 ,•,

.- * qu* f#t )a« pel» »ua ativa p*r»'t*fp*í*o a*• : ««bro a «atar*» rosa o» •«•reiie* aliado».. ,,,.,!<» miiiiar dat horda» aatl-fateSaiat, d» lliilert . 0 Mag<«» do* prato* da PR... qa» tombaram

¦¦ aatalaa tialfano», aumeaiou atada mait o *•...»«..H trfaaai, toorswliu.Bo* poaitie destacada »o »»lo..-» 4a pa* a da liberdade.;> i cotugfâlatg». ao memento era que sa democra**

m «•«« primeiro» daeMro* fuv. de vtiorioeoi marra sobro •» arme* nati.f»««*i*ia«, um fato

r* »* autoria d»» a..».», rvlaeõ** anterior*.,i snawíll»*!. C»»ml»*ario do Biterter d» Ucrânia, foit* * sem» do Hraall, »alr» muro», par* mamara de

<«t»raBça da OrganiiaçAa d»» KaçAe* Unida»..,. raad miado, e qua qaar ditar qua ampla* »lm*

;...if,« d» no»»* Pátria a» grandio»» A»*«m*i »4!uralm»nl#, r.!a »impaiia decorra do falo

.{.ido coma bellicranio altvo da guerra do».¦ rr:»«-..>. dan.io n....... ««forço* contra o Irtl-

im$m Pomo» «ma nacAo «liorio»a, Iniam»» no "fronl";,:ui. toa dlfle*!» coodleA*», uma lula de morta, na

* i«*ra*. ruatra a qulnia-Mun» aaiMatefralItia % ioilrttót, q»« tornaram afa*tar-no* do »*k» daa. N»ço*« Uni-

%".:'.-* da tira*), A, sobretudo. » vitoria do •»« poro.,« vá* ititMitf a a»a liberdade a Independ-mela a. por

{.'r. | • -:4*4« a a ladepeadeneia de iodo* o» paUã».\ tia, MttiNroa, • qua sal* lnler»*«a, no momenle, 4p ...,< f" lalernaeional do ilratii eAda vet mal* »» |m>

j,, resMlMa. Na A**emblela da OrganltacAo das Naçoe»ÍAw, •*•» «*i,rla aurgn rateatld» da» gloria» eonqulttada»

iti. ií**#eaia-*o iraduttndo a vonlad». o» Ideal* • o»4«moi-ralieoa. aait-faarUia* da quarenta a cinco

i;+ •»< irtro», #. enfim, » Pátria d» um poro qu» der-j t <»fs!a-*oluoa, nenceti ¦ batalha da freni» Interna, lu-i Wii:»«» Intendo lairaatlgeniemenio d*Ib onllo nacio*

I mstt. «« resto» poliileo», moral» a econômico» do nsti-$8* wa^eitiou a aalaila a a deereiaçAo da '•¦•¦•' ¦ ¦¦¦'-

.,.,.. qa» ntreha cootcleBlemeniiii. orgaaltado a tlgllanie.futtt t«r4*4«lro regime democrático,

Itíri. t*tk do Qoe suaca, o» v»rdadelro» patrloia* podemrlflctr. i-'í» msla elaramenie. qu» quanto mal» « demoera-'

m (»ritl*c*r bo Braall. maior será o aoaio preatlglo &o ca->.» ¦aadJal. Ot comunistas, qu». como tem recordado Lufsritt Prestas, talaram energicamenie por colocar o Braall,tut» » gaerra, ao lado daa Naçoe» Unfdaa, sempre parti-aiss 4*»«* toarlecAo. Oa aeonteclm,euio*, como A notório,

gaa ceaflnear a ]u*ieia da sua posíçlo no» nltimo» ano».>•» L«s4ret, contolida-sa o fato "novo", JA apontado pelo

sturfo Otral do Partido ComunUt* do Brasil: o» poros¦:>i 4« p»t » da llbtrdad» marcham par» nm alncero en>\nmstt ¦- -iiiB A ba»« da eoBvivencla pacifica daa duaa

u4es ti'Civracla# tapltatltla», o» Ettados Unidos • a Ingla-4a pode»*"* democracia eoclallsia, que A a UniAo So-

Sta, Q (BieBdlmento entra a» grandes potenela» A necea-.» fAuis«¦!: mantlveram-M unida» aa guerra e e»»a untAo

üs-tri, tortaleceodo-sa, aa pat. >•' mala do qua evidente4 mi* aaiao de ponto» de vista — nutnero*aa podem «er a»

içu, roa* ato tanta» que nlo possam ter «uperadaa —•i o'ibet*clda em fonçlo do progresso, d» pat e d» demo-KatriaRfaate em todo e mondo.

?«4*n4o entnslastleamenta a escolha do Bra»l| para«atira do Conselho da Segurança da* Naçõee Unida», dar»-.•» te »m vista qua nosaaa responsabilidades, no campo daÜttrt ¦• -rnscional, aumentaram. Eatamo» participando da

i itsembléta, enjoa ato» deverão constituir mal» uma gran-rlterla para as democracia*, o povo brasileiro, qua tem-

i isilau por este» gloriosoa dia» de ofensiva mundial, pari-i, eastra os remanescentes do natUfa*cl«mo, deve, eada vez

»¦«. orcanitar*»» » lutar decialvamento pelo fortalecimentoi'-torrada em nossa tarra. O Partido Comunista do Bra-'. -•«*! !o do proletariado a do povo. partido que lutou Incan-

iniBirBte por que o Brasil alcançasse o posto d» aexta po-Kit se mundo, não faltarA hoje, como ontem, aos »eu» de-Rs r»-.\ com » Pátria.

HHAüiL J* é ifwwtwa Ant^i.ccítüi ii?;»'** da Off*«i4*»ij;í.i áu rias*** Uiud**, »t»

< 4i*i^.i d«4e iuaje ao laoo dn*çtnco ira«!»íw - a mm, mVMtsis^ rJama, a imt*4*r.».• (Mm e « riam» - m lia»-raisça do mundo nota qu» ui-li» da ¦•-¦-!.. i» do j.m.-ji,.--.

Da tavat r»*coe« * compõe oC»Jftieií„> A* gBga jríüncln»»r»cf,em um maiulaio oarti»'DAOtc, tie« por *i mm » ne»por um »»*, Ourm prtf»m«jflfgAiailAHi r*Bdioai«*, ao im»ri»!-fí ,.,:\t:u a íU«Afl, («4 OCtrfrus^lf^i üo Este*»* O «VM*iimUi*>, e«t DOM d» Ut*»*i-.t* üosiéiira. t m IU» IW» ors».*.! ;.»is apararia *m pnmei*w luiar * pai» um mandato d*dou artât. «rgulito n*4*a ene**ma • a*.«-í ..:* d» P»4o*>-)* • 4»Ntrta ***«!l»u4í», tü* oomo f*-;.:<rir:.'.ii.v da» puv* 4j r*».

. I!'.f«» |!» ilr: í„:i.Ua,.r{.'í • l:>*.'¦¦.-• <;.!!-...!;¦.'.« Para mnn-tuun de um *iw !..•.-.»> a grau»iie líder do pK&unado mun*dl»!, r ¦-¦,:::!.»:.'.» ..» ! i' tagoi» >iu.-...<;r: d» tua ;*.-.»uriaiii|ua. a M*»lf.«. a Norue*

» o Efeito Ma* a Nontr«»pietend* ;.*-'.» iMand* MH

voto d* malana d* »»«<mblli*.que elegeu o Uraail pu» unam-iiudade. P<4 o Br«*it o mautlÂmàO,

O («ii or Manuitiar •• porei* (aJarani '¦*'."-¦ m poso» «e.•.:#¦.;...;- >.r .,.- amtacado,oúU ei» fala bem alto da e«u*ma e da c^iwtarraçáo que i»»mpor i:.v. « homem qu« eatao«•¦;¦¦-¦ .!.- .!•> o aocUItsmo i,unugra-ule n*ne o ¦ mundo. Cie*sabem do: «<*nliinrnu>i uni-....BrtUooa doa bMutlrtft*. da« no***at iuia» ronira o faaclsmo emaU ... que cinguem reconhe-cem o papel que »c;..-r.-r:. «i,,.»na guena cuniia Ititier. gra*ca* a :-.<¦ ..:.-a rr.ti no* c*m>po* de batalha da Europa aao* itotauí marujoa « aviadmi**no Atlântico.

A» psovoetefim «mtumaiea<so* ».¦-•>¦. da .r»->, iniema-cwnal. int*rr«Mdoa em tnirigaro «raiil eom a UTWtl. em ert»rmal entendido» entre ele», fra-ca«*aram awim per compicio.ManulUky deu-lhe* uma re».:• ••» com que eka nlo conu-sara.

Que deixem, pois. da ladoaua* f alta* prevencõr* oi nouia»itomen* de. governo, muitos de*le* vitimai draaos i«o>í<»dofe*,e entabrleçam a melhor cordja-:i4«,le tH»*ivel entre a UniAoBoviétlca e o Brasil. Esta cor-díalidade ao : .-¦ poderA •••: be-ttéltca. como ot fatoi «e timencarregado de mostrar.

CUAavditfMí^néi/caSi_s priilo de Rodaci* Artamendl

teretada por um Juiz deerldeu quando o redator-Co "Diário Popular" »e en-¦Jj.a em Santiago, como de--ío fraternal do Partido Co-

nata do Uruguai ao congres-(a Panldo chileno. E ela orio ie esperava: que íóra da~» de Artigat to tivesse que" um movimento pela liter-

de um uruguaio, condenadot ruas Meias políticas. Porqueecotrtrlo é que vinha semprev.cctndo: era o Uruguai, re-

o souvel de todoa oa exila-? w continente, pedindo pela«rdide dos diwocratas dos de-s palies da América,iramendl é uma dos figuras*l* brilhantes daa novos gera-uruguaias. E' um JomallsU*» ensaísta do grande valor,"*»«o na escola do marxismo,°»o redator-chefa do "Dia-

Popular" se tem destacados «ias campanha» sempre((fí!caj contra oa faaciataa io-» ' ot exploradore» do povo,*ítu<lo contra os acambaroa-íM rtjponsaveia pelo encare-*«to da vidaJs verdade, já estava conde-wo *m 1042, num prooesso oon-os intentado pelo partido-"rerlsts, nacionalistas da direi-l»-s a mobilização popularic-rno dele fazia com que, me-

e o terço restante para o segun-do. Os demais ficam sem nenhu-ma possibilidade. Dai a pcrsls-tenda com que os comunistas temdefendido aua Idéia do chapasconjuntas da oposição, na sualuta contra o peronismo, que pre-tende ir ás urnas como um blo-co só. Mas os radicais c os soci.1-listas (estes com grande eleito-rado so na cidade de Buenos Ai-ros) náo concordaram, e catãoorganizando suas chapas A parte.Por sinal que os candidatos asenadores por Buenos Aires, pelosocialismo, são os de sempre: Pa-laclos c Rcpctto. Os candidatosa deputados sáo os antigos parla-mentores e os mais conhecidoslntelctuais do velho partido. Sóhá um nome conhecido no cam-

[CONCLUI NA 2.* PAG.)

Tarefai democráticas\[ILHARMS e milhares de" ** pessoas ocompoRAaram com

a maior atenção e Interesse otfraoeUioi do Pleno Ampliadoio Comitê Nacional do PCB,que amanhã irá encerrar sole-¦'";'•'' mai eu '.doitrj Numadae salas da ABI os ttirieentetmais responsarei* do Partidoda classe operária discutirem £informaram, fizeram o balançodas tuat tarefas, analizarem asituação do pais, aplicarammétodos novos no trabalho, comtsso fortalecendo o Partido acriando condiçãe* para o maiorimpulso do movimento eomu*ntsta. t quando te fala emmovimento comunista sabe-selogo que quer dizer movimentodemocrático, em luta pelas li-berdades populare*. participa*ção da-- grandes massas no pro-cesso da democratização, uniãonacional das forças realmentedemocráticas e progressistasque querem ver em nossa terraa morte definitiva do fascismo,do teml-feudaltsmo econômico eo inicio de um verdadeiro pro-gresso em nosso pais. At ta*refas que os comunistas exe-eutaram w Pleno e as que pe-sarem sobre os seus ombros pa-ra as próximas luta* são tare-fas que não lhes pertencemunicamente mas a todos os de-mocratas empenhados em ter-rir os interesses nacionais, emlutar pela Independência eco*nômtca do Brasil. O povo com*preende a coduta do Partido enáo foi por acaso que Prestesdisse que o nosso poro i o maiscomunista da América. Comu*nista para o nosso povo, dizPrestes, i aquele que. de manei-ra mais firme e conseqüenteluta contra o estado de cousasintolerável e Injusto predoml-nante em nossa terra; comu-ntfta 6 o que quer a negaçãodisso que ai temos, a nepacáodo miséria e da fome, a nega-çáo do atraso e do analfabetls-mo; a negação da tuberculosee do impaludismo, a negação dobarracão e do trabaluho de en-xada de sol a sol na /atendido senhor, a negação da cen-sura á imprensa e das limita-çóes de toda a ordem ás Uber-dades civis, a negação, enfim,da exploração do homem pelohomem.

O carioca reclama autonomia plena, irrestritami»<»»»»j»w»<»<»j»»%»»»<w»**i»»Mi%*«»*»»<»»»^w PedfO MOlsA LIMA l''*^'»'*sr»»»»<>i**»i»i'i».isi»yi'«.iii«u'iini<'i»»i»

4 flui onijmía úa Distrito Ffdml,reclamada onítuii mais uma «n §mpraça pública, mabiliiará as forçastealmunte- úemacráikas náa só da Riacomo «í«* fixji» a Brasil,

Etsa i uma das auestõe* pelmquait iwdtjmm altwir atitude* e pro*numiamentos, A maior « mais t?u«ocidade do pais, pioneira dm grande*movimentos relacionadas com aemancipação nacional, o progresso «ot direitos de nosso povo, se tem c*>nhecido a cólera ou o adio surdo da*força* mais reacionárias, sempre foidisiinguida pela* figuras representa'Uvas da inteligência, pelas orpanisa-ções de vanguarda do proletariado ede toda a população laboriosa com ocarinho a que fas jús,

Não se circunscreva aos limitesgeográficos do velho e glorioso muni*ctpto neutro o amor á terra carioca.São constitui um sentimento par*ticutar de quem nasceu ou vive aquio orgulho pelo Rio. Todo brasileiroque tenha uma formação democrá-tlca $ estime a nossa rica tradição delutas populares, de empreendimentosrenovadores, sabe o papel que desem-penhou a cidade de Mem de Sá emtoda a evolução histórica do Brasil,desde os tempos coloniais, através dasagitações que sacudiram o marasmoe a rotina do Império, neste meioséculo de marchas e contra-marchas,objetivando a verdadeira prática re*publicana.

Hoje também, sendo a cabeçapolítica e administrativa do pat* e,ao mesmo tempo, uma das cidadesindustriais mais importantes, onde

.já pesa a classe operária, organizadae consciente, continua o Rio a influirpoderosamente nos destinos de todaa Nação.

Sobretudo essas nova* caracte*risticas reforçam o seu papel diri-gente. B não há de ser por outro mo-tico que a reação se preocupa tantocom o Distrito Federal e procura ma*ntetar e amordaçar o povo carioca.Bm todas as crises que abalaram opoder das velhas oligarquias domi*nantes, houve para com esta indoma*vel cidade um tratamento particular-mente rigoroso. Durante o períodoagudo das revoltas e protestos, nomovimento dos 5 de julho, as forçasreacionárias decretaram um longoestado de sitio para submeter so-mente o Rio e arredores. Ao esbo-çar-se o retrocesso dt há dez anos,quando o fascismo em ascensão nomundo inteiro preparava em nossapátria uma das suas bases estratégi-cas, um dos primeiros golpes atingiuem cheio a autonomia do Distrito.Antes mesmo de 10 de novembro, napessoa de Pedro Ernesto e em suaadministração exemplar, se cevavamos inimigos dos cariocas, inimigos porisso mesmo da democracia e da civi-lização. Por quem substituiriam, emtati circunstancias, o governador

querido do pom, o administradoreleito da cidade? Peto palítka tem*brow que é Olimpia de Melo,

Sstajamoi prevenida*, portanto, Aautonomia do Diitriío Federal,eanquuta que interessa a todo oBraMt democrático, dem triunfar só-bre as resistências e as reservas dosreacionários, Nem todos poderão, jáagora, lutar abertamente contra essareivindicação. Mantanhamo^not aten*tos contra manobras incidiam*,Reclamemos uma autonomia plena,em que, sob o regime representativoque vamos ter, aa povo da capital daRepública não seps mait negada aprerrogativa conferida aos habitaiste* dos menores e mais atrasadosmunicipios.

No anteprojeto de Constituiçãodo sr. Sampaio Daria, em parte dadoa conhecer ontem pelo

'O Globo", aquestão da autonomia carioca apa*rece em termos inaceitáveis. Nãopode o Distrito Federal admitir maisuma autonomia condicional, que ocoloque em situação de inferioridaderelativamente ás demais unidadespolitlcas e administrativas do paisConsequentemente, não e uma ImOrgânica outorgada o que merece amaior cidade brasileira. Suas Ms elaprópria é que elaborará, como os de*mais Estados e municipios, dentro daórbita que a todos traçar a CartaMagna. Muito menos, então, poderãoos cariocas permitir que, invocan*do-se abstratamente o seu direito àautonomia, comece o legislador porlhe cassar o privilégio indeclinável daescolha dos podercs locais. Um pre-feito ou governador de nomeação dopresidente da República, como se es-tabelece no projeto do atual minis*tro da Justiça, significará a continua-ção da iniqüidade a que não se sub*meterá documente o Distrito Federal,nem consentirá mais este povo sejasequer objeto de formulação, pois re-presçnta, nessa insistência, mais doque a injustiça do passado, já agorauma ofensa a seus brios.

Se os setores antidemocráticosteimarem no propósito de humilltara capital da República, cumpre aopovo carioca tomar desde logo umaposição enérgica. Vigilante, resoluto,sala sem tardança em defesa de seusdireitos, na luta pacifica mas intran*sigente. Contará com o apoio do quea Nação tem de melhor. Terá um so*-dado de sua causa em cada depu-todo que responda aos interesses dossetores democráticos e progressistasno seio da Assembléia Constituinte. Evencerá, com a solidariedade ativa detoda a Nação. Os brasileiros, de nortea sul, já compreendem que é tambémsua a causa da autonomia do Dis-trito. Porque o Brasil reconhece quenão terá liberdade, prosperidade ecultura se não criar as condições den-tro das quais a carioca apareça igual-mente como povo soberano e livre.

A HERANÇA DE STREICHFRMaacir Wetnectt de Castra

t^f>»ml para « "TWWHA POPUWriUm das mmwm intentei mMmsàtm * «Mia* etmtm,

W«*M" 4» »*li«***llltw«i m fttJhwm» ü*n*\* e ãirvteF «*> Jen»!"Rer giyttwtr'', ?***» u>,ii4»uuí* áaj uojíu awu terada*qu* ft, rtiful«r#a» *»»> ewtqitt?pau, MftfciKr mk iN»»'*it«<itVBlaa par êguite que a Pis**»»'i«*rw ru*»tb«w mm "WMÍjlii%>ete # .ii».. <**u« a |«-(***>u4*.d#*% o pnwMMr i«m ttaeiaresu~üu aqui a cago a**'* i»mh*;üd*u» airi* dt ü um um parerft»r*í«t440 BètO Adjt\ t*ts#* p**rmw** **r»K<W tuiiir*»*. umom imiteKuMuMt rvftleti qtt»ttóreií.Hrt gotstra d* elura^ri*K*u»>»-.t!.-.c «* mm» tiiim** eqt|» ««na ir* Orjk4» »{« üüüíif«*s fatlwUad**, tu4ttut•*#gut» «u«oü alitlaoa'%

O imumuaim* de -<*••*•¦*•».» o.attiuvA Mti* um» fiiirttimr *ugi iiMenir, i«*a.i toájk-t-fiiea a*-rum ctotfiug. Ut-M * o* ouiio*t«*íiitu«»t da qtiadiittia- IUi» im>f*fl«F p*}!<4 iwwttti» a r**H»»<cão « a ai**** i*»i* ¦«**-« o* au>iMim <$« *ai*tttg*tiOj mm* a re*%*", 0?pM» M m« »$»** prut*{>pai» iBsttttao*** m in*M*ttrecom que oj wmisü** piri«fwu«i«s-.rni.üi»; a» )udfo» na Europa- uow t«tu» tâo ttotritel rmcausi-ua») qu» noa, tl*«ie cohii-r»*nie, «o s «{«mente po4t*tt«*imaginar,..O Ttliíuael d# *iu'*i.l*fg, m*--«ar do "Conm da Manitâ", nade mandar ;•*;# a 'o*** o hr.gulttjttio R»*i»ta rum iooo» o»«#o» t<«i,;Mi»*> A ittsnaiiidad*naa qurt Mb** «ir «uiu-tu» r».supwo», cam purtemAra *> «um».ta, do* *>ui4u*is*«» do :u.iui, <» *»i<« a prttt dr eaofte psta*«** bando <> iirn-e; <t ...v..-. de-pow *-.<• sr.::-... . j»am*íii»» gMvadoaiodo» oa *r» citrn*» Ma» nâob**ta B*a4a«loa< «• prtsruo • \u.i-r-n«xtitiMr pel»* •*'.-./• o espi-üo defanttumo e intolcraBcia de queeka eram ao mistnto tempo a»g*tpo»gilaa e o» ptopagailor»*» ma-xsmo».

Ila alguns i4n!o*na* aurmanle* que Indkam a aobresfisttKUde*»» ttpirito no que ou respH-to A queilAo racial, Um dele»,pouco diruigeda, e uma e.niresU-Ia do tenenie.gesier»! Str P*«t*.nck i Morvtn. diafa da UNItltAna A'f»*m»»m». que se referiu aexteiencu de uma "ootsjgs^aoto"dos iudeut ti» £uint*a. Patouaqueir militar ingle* num ptanapar* os judm» *alrrm da i:-.;s-po, piano «sm* (HgsnuaOo poruma aiaocucAo *e-reu judauaque promoveria o êxodo <So» ju-deu» do leste para a sona deocupação americana. O» hioeu*.<::-.«¦ ele. chegam a fierilm "to-do* bem veatido», bem nutrido*,eom bom aspecto » muito dJahet*

l#. Hm AMiVAiain *** jsossa*fu s*u »p»i*-iu*m. m p»»»eemvm, mm m e|gW^-ia*«*<t<*. au»¦ tlsw - w^.-.s* s?*TÍef-íwa wt ^^r^ srs*T»iSf •*s*f*

mm iem pawarà»»**» pelar^l^l^i ÜM i-fcíW tóÍ*sSr%Íj»íf t|||l»fí|JtSWa?*w;Ha. »eW W^ÍSKH *( ? í

fiasaa êmlm^im mmmm aa»"r.W*ífSr¦ *¦•*•*» ?•**?*»¦ 9*r^*rtsa^^fíyfe- tt _çs**?»»x-ajBjj

eu»* impr»i>M f*»iu» nu».w una»rúttwmtMt) á* tumiuatôr* da *«•B*t«t. Q • tMlWt S»r-»V .. fkW*%mvto, vta i*»u* íku» i-JOínrti»do» mhm à» «te,,, â -Xr.»Vart liwaM t^ibuíw'* rtíê«# «tuet»ts*nuii»j« a **wí\ ttêtia *moinriiio O ¦*tÁ1,»*}Magti»i» Ptt*^IaUm «m "af»*«ia'- ôaira-% asalaiitodaratte*. ptaurpm . abnturada tütt tesr4tr.se t*»ra apurar as

.**»» # prtvi*»} tmi* da qu# ettapi** a»nM *»4mu.i« p»ia âge.¦ i (»4tftr nas iantassk-a* m«la«««t« Ua Metnsl lio:*-*» o *.». .u.*.«n.le dM r»5«paBi»a* d# girririie*',AM«* ti» pattr» r*prf«ui»0t e«}fumtt»t(W a* tneiürraifi» «uw»tm4r* m strtttit» fera» il#nueao iene rwot»m M: «*«*. cr u.n*lli*\s l«i»«m í»wm»i*4a* «**íuii4oum tsiai» tWggaAlleo P*miu»amteiriu 4r*»p*,nf*i*»i. o "atoei-to" de V»i*ust» pms*Rfjau um«.« m>M iwWi;»» rítiwiOiOf oaliiHajU do niuíido. t> «abieti-senie* titt m»!ti. .¦•»» judeu» netaate da fòirep* «*«» gataraveJlhirapoa. í^iueuIo» a u>»> inti*au ronuicau «Jo tu iiumu^i, musa» iio,' um milasft* du garrasd#> llaii* Vraidut <* ou'io» em-'rasgo* .usuiai. e; Ue admirarque rs«< 4^:t.-^aiía-. queiramtusir da Iw.«*í>»* ivir-te acre»ditai que »i>ma» mHm do inter»no rir» mtriam todos bem difpw*ia», bem srwKto* e loiTideRteafCjurtu pudftá levar a -<-,ui e*m*,fa^l4p^r«Jií>,* d? fantoatnas «tuato aniuki->nain »mn a» celta»mal* elemrnraira tf» vWa. o er,

jutüM nifrkjiíf «òVtuu m auareluta •»« Su.-ei.«,-is **• pudeiaever caeno }à frutinrjm - tAocede! — a» artitentea nâo runa-gada* do mi csMa de oaso r.isto ainda dt mutuia com mald*tfais*4Mlai iminuaion» isobv» ampan»a»«il4iadr 4c potenru»-ío leate", no «m*o a l nílo 8o-rléiiea, P*ra encerrar ioda «*»*hiMOtia, que anta ttdkuta *enlo iom*. taquletante. *é feiravaijur um* au:un4ao> ck UNRUA.«omplMaitiio aa drstaraçoc* dogr-neral Morgan, »u|eriSBS a auf-(xmàa do auxilio ao» judeus. tAogardos. lâo bfíii VKfttWo». lâo beindiipMtoil .S"e»*e dn Buekherpsirtu Ir para a forea com umagransk alrgru na sinta. 4u*-ndocomo o celebre persoitagrm: "Ml-nSta abra .-ui íelia".

Os tarefas de reorganizaçãopolítica e econômica da China

FOLHINHAS PARA 1946

PARTIDO COMUNISTA DO BRASILPREÇO CRS 8,00

PEDIDOS A EDIÇÕES HORIZONTERUA DO MERCADO. 9 - Io — Telefone 23-0932

Atende-se pelo reembolso

i.vstrni idas

í«i/S\ \noi(CXVERMINAM OS INlftOI NOCIVO»

CHÜ.VGKIXG. 12 (U.P.) —Os partidos político» da Chinareuniram-se pela primeira vet,na quarta-feira passada, e foiproposta a redaçbo do planoorgânico d» auxilio .¦ reconslru-çáo das zonas do pais desgasta-das pela guerra e também, pa-ra mala futuramente, da Inten-siricaçáo da Instrução, consoll-proposta a redação do planoçáo da policia.

O Conselho estuda a possibl-lidado do formar um governode coalizão, para funcionar du-rante o período que mediaráentre a convocação da» olelçôoae a constituição definitiva doregime. A data para as elei-

çOes não foi ainda fixada defl-

nitivamento. No entanto, o ge-oerallsalmo Chlang Kai Shekanunciou que as elclçóes se rea-lizarflo a 5 de maio vindouro,adiantando que "essa data nãodeve ser modificada por ne-nhum motivo", mas o» comu-nista» alegam que não poderãoproparar devidamente suas lis-tas de candidatou em prazo tãocurto e sugeriram que as elei-ções sojam realizadas a 10 dooutubro.

A Liga Democrática, que oo partido quo ocupa o terceirolugar na ordem do importância,sugeriu a data do 7 de julhocomo formula do conciliação.

Quando o atual Conselho ter-mine suas tarefas, a 23 do Ja-

nelro, efetuar-sc-A a rcorganl-zação geral e os dirigente» dosvários partidos, especialmenteo» comunistas, Integrarão o no-vo Consolho da Defesa Naclo*•tal, que será o órgão políticomal» Importante do pais asubstituirá ao presente Conte-lho Supremo da Defesa Naclo-nal.

O generallsslmo Chiang KalShek poderá designar novosministros, sub-gorernadores aalcaldes, paro facilitar a Incor-poraçüo dos comunistas ao re-glmc. B Já cousegulu comjuls-tar muitos adeptos entro as fl-letras do Partido Comunista,merco de sua recente declara-çáo do quo todos o» partidos

IMPORTANTES DELIBERAÇÕES DAFEDERAÇÃO SINDICAL MUNDIAL

PARIS. (Mareei Dubols do A. i disso, as exigências da PidcraçátL. N. pela Inter Presa) — O bu-l Sindical Mundial serão apresen-reau executivo da Federação' tadas á Assembléia Geral dn or-Mundial dos Sindicatos, que aca-bou uma sessão de dota dias aqui,reiterou sua firme dcclsfio de exl-gu* a representação do trabalhoorganizado mundlsl e aua atua-çáo em todos as organismos In-ternacionaLs criados pela Organl-zaçáo das Nações Unidos. Estadecisão seri transmitida a todosos governos que ratificaram aCarta das Nações Unidas. Alem.A¦^>s^s^V>AArVlV»^^l»VV>»f*ll^^s^»^^A^»AlfV

político» são Iguais, o que re-presentou uma transformaçãofundamental em sua antiga te-se de partido único.

SOBRE 0 MANIFESTO DOS INTELECTUAIS PORTUGUESES

iinlíl^o$c losse postergando eom-¦ Depois vieram outros proces-estes agora de conhecidos^mbarcadores. Era todo um««<!« continental: 14 processosonlr» um homem só!._«JJ tudo nos leva a crer que^mendl nfto cumprirá a injus-• «ntença, táo se iniciou no¦jwimcnto que so iniciou no«ÍSu para <Iue o Senado, de' !? .?m R constituição, decre-

wJ, -* J"111 d«- Para Issopnarao os democratas™'«. evidentemente, urucom as

As massas populares não s» deixarão en-ganar pela demagogia social do falso "amigodo povo" detrás da qual »e encobrem n0 mo-mento os propósitos inconfessáveis da políticareacionária, e propriamento fascista, tentandoevitar que o povo veja as coisas como elas sãoe tomo cm mãos a direção de seus destinos.Os acontecimentos do mundo estão postos,nesta hora, sob a vigilância ativa da conscien-cia dos povos: os massas impõom-no» seu Jul-gamento do Justiça. K isto não priva dos di- _reitos da liberdade interior aquoles de nósoutros que põem a consciência á altura da

conscioncla do povo, acima, infinitamente acl-ma do "chefe revelado". A liberdade semprese afirma pela consciência do um dever VO-MJNTARIAMENTK aceite; e, assim, é sempropossível a conciliação da Justiça e da Llber-dade, constituindo esta conciliação o sentidoda democracia em sua acepção funcional eideológica.

A Inteligência tom do reconhecer, em pri-Mlas^TapoíolMbíaslleT ™lro luSnr- °-«° c,a n&0 im,°JlTA1^ de

domínio sobre o povo, ao contrario do quepretende a inteligência pedante e autoritária.E, com Isto, há de ter o desoesombro de en-tender quo as massas devem tomar o caml-nho do sua emancipação llbertando-se d6 utncomplexo social de lnforioridaao,.de ignoran-cia e do servidão. Tudo muda, numa novasociedade. E a sociedade 6 agora uma novasíntese; e é uma sintese criadora, infinita-monte niais fecunda o rica quo todas as ou-trás, uma síntese de espíritos, e que faz nas-cer um espirito novo, uma nova mentalidade,autora e allmentadora d0 um novo tipo de ho-mem. Irmão dos outros homens; um e elemesmo no meio de todos os homens, dlstln-guindo-se da massa, sem a trair Fazer cal-culos políticos «em esta "união do conscien-cia com o povo".. «5-pagina, virada, da .historiapolítica do mundo.

Ba inteligência tem igualmento o doverde reconhecer que não pode exercer nenhumaespécie de predomínio, do povo para povo, emnome do um passado de dependência colonialou do sujeição a uma direção do espirito que a.propaganda rldleulamante chamou espirito deCtfnentallsaçfto teórica" dos "Estado, Uni-

dos da Saudado"! Para se ter uma idéia do

ridículo de uma tal pretensão quo, remeter.-dó nò ao passado, faz a condenação «ninaria

nhocer, por uma parto,

IILÚCIO PINHEIRO DOS SANTOS

(Eapeciol porá a "TRIBUNA POPULAR")

0 comitê eleitoral do P. C. ar-{f™ anunciou que o Parti/oiX c obtcr também seu ra-m nas províncias do Salte er«» Jiian, estando cm andomen-uni, r^Rlstro nas tle Jui"y. La¦UK

Çorrlentes e Catamarca.,: apitai federal e nas provln-S^Córdoba, Santa Fé, EntreS» ^'"imán, Santiago dei Es-"i», , Lul!i e Mendoza essaSfl» jurídica" já lhe foigasuda. Negaram-n-a unlco-Alr« na, i)rov'ncla de Buenostal,,'

',ífc' a Propósito, so pro-tS m connlto 'de JurisdiçãoRaL08 ,l}ÚZUi Iciorals GarciaST 811bao d« 'a Vega. Este"• opas no pedido, mas seu cole-Wi'8a (|ue ° autorizado a sen-íoravS ir0360 é elc» c ele é ía"tasS. Esperw« a decisão da"is.ancla superior.

boi1'!'lcltoril1 Sácnz-Pefia, em-•.d* a 'Produzido o voto<illleiiu.na Alwntlna em 1012,to Z a eiUril(ia no parlamen-llvldir „p"rtl(los mlr.orltarios, aoVinch r ropi,,;sentação por pro-minoria tm11?10 em maiorla °aâo JIa; "ok terços da bancadapari o partido mais votado,

manifesto anti-sala-

r.arlsta dos Intelectust» portugueses e, por ou-tra parte. » constituição da Sociedade dos Aml-ros da Democracia Portuguesa em cuja dlre-torla se reúnem os nomes de Hermes Lima,Gilberto Ereyre, Sérgio Buarquo de Holanda,Homero Pires, Francisco Chermont, AníbalMachado. Afonso Arlnos de Melo Franco, As-troglldo Pereira, Alvnro Moroyrn, Calo Prado

.Tunlor, Cândido Portlnarl, Danton Johlm,Francisco Assis Barbosa, Graclílano Ramos,José Eins d« Bego, Moacir Werneck do Cas-tro. Prestes de Menezes, Rubem Braga, Vini-clus de Morais, Valdir Duarte. E seria o casode dizer como no manifesto dos intelectuaisportugueses: o patrimônio comum quo as go-rações nos confiaram requer plena indopcn-dencia de espirito para que so realize e se

não desvlrtui, integrando-se na tradição, "masaflrmando-se no tempo".

Faltando a todos os devores de lealdadepara com os povos das Américas, o "fascismobranco" da Península Iborlca procura influirna Igreja num sentido político, do opressão,de atraso, e de ditadura, reservando para essefluindo, através da Igreja, contra o destino li-fim a posição "exemplar" do Salazar, e in-vre dos povos americanos. E o imperialismode negócios da America aprovelta-se destaImensa massa de manobra reacionária utlll-znndo-a para seus fins do domínio e de expio-ração; e, por isso, dofende os ditadores lbe-ricos « se interessa ativamente no CongTessoJesuíta que so renne em Cuba. Esta ligação

entro as ditaduras Ibéricas o o movlmonto cie-rical o roacionnrio, na America, não devo pas-sar despercebida, jioste momento, no Brasil,quando os agentes doBta manobra foram re-forçados e estão particularmente ativos, emtoda a America.

Entre a intollgbncia e o povo não há abis-mos senão os abismos de consciência dos ga-nhadores e eBpeculadoros polftlcos, quer. olesfaçam essa especulação em nome dos In te-ressos, a que se subordinam, ou em nome dasconveniências do conformismo da cultura. SOo homem quo teima em fazer valor seus su-postos direitos de "posição" cava abismos en*tre a inteligência • o povo. Mas>ssa teimo-

sla é "suicida", e isso resolvera, nnsimente,todas as situações. E' forçoso reconhecercomo um fato real e significativo que, emtoda a parte, perdem as eleições, perdendo oapoio da' posição do verdade, na consciênciadn povo, os mandões, os profissionais da poli-tlca do passado e os pedantes da cultura.Esta 6 a grande llçfio. E é o fato do melhoraugurlo para a emancipação da inteligênciados povos o a reabilitação da própria intoli-gencia comprometida num recente passado.Milhões de vontades e de inteligências nãopodem ser entregues, como rebanhos, ás mãosdog poderosos e dos bem-pensantes. A intell-gencla dos bem-pensantes é só vaidade, sedu-zindo as frustes asplrnçõcs dos "comendado-res", que pagam a propaganda, e desenvolvemum ambiente do conformismo salazarlsto queé a negação da vida do espirito. Associemo-nos aos termos do manifesto dos Intelectuaisportugueses: "Extinta a liberdade, negou-se áinteligência criadora a-sua maior força, faltouao povo o esclarecimento dos seus própriosproblemas, que deve ser a primeira missão dosintelectuais, como a estes faltou uma sobera-nla justa, que sô o povo pode realizar".

Atravessamos unia das grandes crises dopensamento, em quo o pensamento decai, atéaos mais baixos fundos da consciência, paramelhor tomar conta do seu crime, e elevar-se,depois, a uma mais alta consciência do uni-versai. Julgando a crise terrível, devemosser capazes de dizer quo os grandes culpadosforam ob de cima e devemos condenar nossoespirito universitário, por seu isolamonto, teu-do cortado todas as relações com a vida po-pular da nação e deixando quo se quebrasseusslm a tradição da mais alta das ciênciasensinados ao mundo pelo nosso humanismo,com ds sábios e descobridores, e com Francls-Co Sanches, e, depois, apurada, para todo omundo, pelo morallsmo francês.

A fé deste humanismo é a fé no homom,para o futuro da criação. Como nos bolostempos do Renascimento. 0 que prevalece ôa acentuação do futuro, em toda a vida huma-na, quando a vida so transforma numa Idéiacriadora, generosa, desinteressada: que nos

baste sermos, no futuro da vlds, nada maisque uma Idéia sendo assim o mesmo quo o»,deuses que o povo transporta consigo desde oprincipio da criação. Por Isso, dizia SamuelRutler: "Nós no» encontraremos, mesmo de-pois do tormog perdido até a memória do nossoencontro. Nõs nos encontraremos lá 'ondosempre se encontram todos os mortos: noslábios dos vivos". Tudo se encontra num ins-tanto eternamonto novo, em contrario de iodasas baixas superstições passadlslas. Sempre ohumanismo progride renovando-se do suas cri-ses "agonicas"; e do humano nada so perde,desmontindo-so assim as explorações em con-

IIII UM II11 II 11trario dos que agitam o temor de que se percaa civilização; o cada renovação é sempre pre-cedida de um decreto irrevogável da ciênciaque, inaugurando um novo espirito cientifico,faz tábua rata das "valorizações artificiais dacultura", a que já so referia Erasmo em seutempo. E' assim que a consciência ao apruma,de novo, nas alturas <lo futuro, llmpando-sodo "vicio salazarista'' da exploração do pas-sado.

• A decadência .espiritual no passado ó miso-ravel: a saudade, que não é decadente, é asaudade "do que há de vir e não vem", sau-dado do quo sempre esperamos ser, no alémda vida, vendo-nos nos céus dionisíacos dacriação do homem e reconhecendo-nos imagi-iwiriamente nas futuras juventudes vitoriosasdos vidos do passado. Porquo não ê senãosobrevivendo ao passado que se chega, final-mente, a ser o Homom. Mas o que quer pre-cisamente o salazarlsmo em Portugal é acabarcom o homem-cldadão, acabando com a llber-dade do homem "fora do quarto do dormir".A decadência no passado é a queda na oscra-vidão de um fatallsmo sem alma: é a Ignóbilchoradeira da desgraça; é a desvergonho comque bo proclama que "somos um país pobre oque não há nada a fazer", permltlndo-se a con-vivência da mala sórdida miséria do povo coma mais insultuosa opulencia dos aproveitado-rea da economia corporativa; é a "política doespirito" que acha que ao povo basta saber ler,escrever e contar, e quo a Instrução 6 para osricos. E tudo isto é o salazarlsmo, tementeao Papa e á Inglaterra. Que temeu a Ingla-terra, cautelosamente; mas que nunca teve ahonra de cooperar com ola. E esta era nossahonra do portugueses, que só o povo defendeu,sendo contra Salazar.

ganizaçáo das Nações Unidos emLondres, n 10 de Janeiro.

O bureau executivo nomeou tsecretário gcrol da Federação Sln-dlcal Mundial, Louls Solllnnt. pa.ra Ir a Berlim no principio deJaneiro para Informar a Comlssãede Controle Aliado dos pontos dlvista dn Federação Sindical Mun-dlal que diz respeito A rcorganl.zação dos Sindicatos da Alemã-nha. Uma outra delegação irá IGrécia em fevereiro para auxiliaia reconstituir o Sindicato Centralde Trabalho da Grécia. Km maioa delegação da Federação Sindl-cal Mundial Inclusive um repre-sentante americano, Irá ao Japáeparo Investigar sobre a possibl*lldade de desenvolver um movi-monto trabalhista democrático ncJapão. A mc-sma delegação Vlsl<tara Sindicatos chineses.

A reunião também examinou etrabalho e a situação geral noIrã e resolveu acompanhá-la dlperto. O último ponto na ordemdo dia, criação de departamento»Industriais dentro da FederaçãoSindical, foi o objeto de longadiscussão que se espera levará iação Imediata. Estão se rcallznn-do negociações Já por vezes adia-das entre a Federação SindicalMundial e os secretariados, par.tlcularmentc com a FederaçãoInternacional dos Trabalharloreiem Transportrs. que argumentoucom grande vigor pela sua auto-nomla.

Os membros do Executivo pre-sentes eram Saillant, Slr WalteiCltrlne da Grã Bretanha, Mlk-liail Tnrasov da U.R.S.S.. LeoaJouhaux da França, Chu Hsuelvfan da Chlnn. M. Fallln da U.R. S. S, e Walter Schevencls daBélgica, antigo secretario geralda dissolvida Federação Interna*clonal dos Sindicatos. A próxlmsreunião do bureau executivo estamarcada para 28 de fevereiro emParis.

PROTESTO CONTRA APERMANÊNCIA DOEMBAIXADORSALAZARISTA

A chegaria ao Brasil do Sr.Teotónio Pereira, enviado dofascismo português, provocouunanime repulsa da parte de to-dos os setores democráticos -ianossa terra. Ainda agora aca-liamos de receber c'.o soldado daF. E. B., Anastácio dos Santos,mutilado de guerra, n seguintecarta de protesto contra a per-manência entre nós daquele rs-presentante de Salazar:"A maior afronta que o peque-no ditador Salazar podia fazerfoi impingir para Junto de nóso Sr. Teotónio Pereira, como em-balxador, quando file, dldtdador,sabe que estamos em regimsdemocrático. Devemos manda-Io embora se é que choramos ascentenas de perdas da nossa me-lhor mocldadc, sepultados emPistola (a) Anastácio dos San-t;ns mutilado r!e auerra. H. O E."

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IJ.MJU '' """" t-|rnr||m TRIBUNA POPULAR PSifíni 5>•*-—--»«<**™-** ** ¦»«*i«ia»««i»i>«'«iaiai»»aa»i«a^»*!%-'^A»iww»«%w<!»siiWj««»«j.i>«>i>i» Mww.»»%snM*>^^ij'»w»^)i»Mi'»MW»iin>WMMw»«»iiiPi»iiiiui»»»'«afc»«iw^»-,w»n.»,^-»'v<.

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OS VIDREIROS E O CONGRESSO SINDICALfsi« dee**l»a

nua csw»i««su,tí?(!ü rVdjfwt, «u»»«mMeM #íimíi-

Bitt t««lrüí«d**!r:r4 a WíffT»

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í em fttu* rüiuiiea,j, rui it»flBair»çAripua a (i;o«ma li»-

,; ->iif««J«f*(*0 O 1*1Mjsjfi tte nr*Mi« or----.;... & mujitsxtargi fio qui a elas*üjííü w Inteiraras ijfidíeál mundial, j

i lias s»ur*í ore- j..j na I ente unida'mundo em

Sentida a necetsidade dt unificação do proletariado— Reiuindicaçôtt de ama industria "tui-generit""Tribuna Popular" obüí orna comissão de

mpottante assembléia sindicalmAm*. com jHuteirot — fetsdo Valler Oaiiralho Mertlni.I* seereUiio d* ComUalo Om*-nuadora 4o ÇonâTfftso.

cm viduríro© «k oroa.NlfcaM PARA OÇ0M0B1M0 --.---.NfUata acerta «ia imt**tan.

ela Aa Ctmmua fundir*! nasiemomento em qu» «s repf«efíirn.!'-• cr;'.* tt*5u («010 SJSJ J,.' c;.=»!«!!!na;a a grande imj a;-.i*»>m<t«íle«»# «UUi^acio de uma nova Gons.i;iu*tiii, ttim.rM» o br, ValiaMeruruj:

— Como soe» tio Htndleat© dosViditüc*. um dos nrnotofN doCar.grcavi «indicai, ítntlndo to.mo lodo irahsiludo? a t\tem\-itsde de unlHereao dn protelam-do na.a a <:-!-!» d* auaa rtl>

BOM redação v.ndVstcW • a nrsníolVIlijto d»- Uídr de ouvir ID morracH em n v.» Pab. o queheioi que noa «}o de ¦..¦.::••. i- pratica bo mo-«abado pelo •**o*' mmto. coavtdsr iodos e» tra-

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r.gttuut fündlrairtatstOI momen-afsjg ua mdúti Ia»«, eujo Bindl-

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Pleiteam aumento de saláriostrabalhadores da Brahmaos

I W^JL:.?'-' fy''^»slpÍassssÍ^asss^assssssÍBB*M

twiiLii" -t-4 nas taditUrta* d» etts-'.»'..- vidros, .s; ¦:'... s ........empAlsa, eis , g e-i.íi:;i».«->T«-:ii inatirf» ateemWéra »'n<tlf*l do01a 17, na qual a.-rá tntrtsdo odebite iU« uuí «ite vio ser»:>tc4ín'.s:ui ao Oatwtm, Om»das rei* indtfífoa» miU «entl.ta*peloa vidielrm e a queria dabjflorn do trabalho, euww dls-petdrifo» d» IH. r»A» «o deixam deat*rirtet perfeitamente ti peeulla-IiíUdcs da Indilria eema iam.Mm n*« *io ttspeVMm nai f*.©•leas • emprataj,

O!' feereiBrio do IMadlrsl».flr. PrtlclM Damtneos Mscdo,ainda s*»we a «««einelMa do 8:n«dlciio acrtKenta;

A diretoria dn sindicato espera o comps-erimenio dt t».do* t» aa^oclrdo*. • mesmo <'¦ ¦uaba!hsd«reê ainda ruio slndl-rs'!., >, í. »•¦>„ qu« tAda a riu-»• d**e t»arilc,r»»'- dtse debate»Iraiando-st de l*«et mie eoncrellram aa m»U premenle* e *«n<lidas rrtvlndlcff,t>s dos vidrei-roa,

TímmrriiiA nu csractt:-lu-mc»» piícui.iAn»» -O Sr. Alfredo Autusto na»'»

a falar ao»»!» a InddMfla d« »!•ilroa. dividida em vi"oa seto-rt*. no» qu»i» as formas de ira-balho se dl^erenelsm. enleinrtndtsroiiuirfH de lei que. em e»dsuma delas, atenda Hs ste-d^dri-raa necesuldades dos trabatha-dores.

A IsdiVair?» de vidro, — dtio tldrelro AK-edo Auvusto, —•Mírrindo r?a |<y*«a as mjtra». étal»» das nue m«»« nefe*t4da dnfn*&i do» le»*'l»dore« eo srrmleir^n a revl«*o ds l»»i*Uç*«¦:*'^" '.!¦.!. Em <-•>'¦ setor os•rob^ltsdnree tem Pt*» ítlv'n-dleacAM pe.mllaee* « iod»* dere-•âo .*tr -ipretenl^das no Cnn-res-to Slr.rtlcsl d móis d* i«*»»n ei.do euW^drcamentc estudadas emS50i»«i> B'ndlcrlo.

B* awlm oue ot vldrelros. mal»

tspfí-trirtí. l*!*srií*s qiu «; iitt'-»-lar i**tt ConiiesAo a Utttfiadae a íuwrneitu» fwra o» n«aag*fiiítiit. ai-rf. sem o q-i* ettarewa* .Mdiíiíc • msiM d* iuícc.wj *a 4*!¦•'¦¦ ¦' 5-s- qUt !¦<'¦'¦* «í*tj'le *ü'.\\.

"

tlJf.ii com OS i.-wj» |.f»*>;,;:tu i;>- |\ttt!**é dt elstí», Anvím, awlo;par» toAin o» itwua t*»ni»íiih:l'lng, k i iii de que c: >i»»..--*«. à •gramie new.bUi* do h^ms t*in«oiraio. tw jffOsmio dls li do t«f •itnie,tj|aygjj|a)j|»jt<jgj|gjtj»jjjgj^^ s^»»»^'»'>|<^^*^l^t^^**

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t«»«»»«>ii«»«>a»a«»»t*i>«»<>«>«aa«>s>a^^

VAI REUNIR-SE ACOMISSÃO ORGANI/.ADORA DO CON-GRESSO SINDICAL

A l'j«tiMÍJ Qi$íí*v*4o-t«s da l'mj» ttto JSi«4:-t*I4n .' um.' • f+Stml fcwat-n naiatiftd, *cf»aii«)</wji,«I |«30 h,>4>, »â Msft datt«,'ií,ío ém trtpmmwao Ctwérrao Haitlmio §MmSmm, a rw« 4a #ea«,4í a.» 241

JJfifdo rn«fW*if» « par.impar d tua r<aa>ão i«<«« tíi»liif*.ft« t itf*&t**íanlíi tTaWCtijg, a /i«i dtIggMrvM («aAteintafa #upi-5ii»c'-< — í ea ;..• ;j»<-/« fa fri|i^-;'aí f*te t*«'Miü«fo Crr^faitadota.

PROTESTAM OS TRABALHADORES EMFRIG0RIFIÜ3S CONTRA O DEC. 8.249aatajt>atta»vtj«»»y»iaa»a%SstMaavsaeaafVkstSattM

Reação no Conttlho Regional do Trabalho Asessão di Sindicato dot Trabalhadores na tndus-tua de Carnes e Derivadot e do Frio — O mtmo-ria1, da classi- ao Presidente da Renública — O¦ ..«.^.^.«.w., /i'«n«o rfn WftÁlm (li C n Lt ¦••*¦¦¦¦¦—»¦*• <

f.^

liOM PEÍXITOPERCO PRE O BR AS U

!»W l».gg!HfiyiWl""-.''J'^l^tg\^sUJJa»aüt' J-JjPfflaaaa^í »r?aP5S?l»Sgam„ i

™ > ¦; :' *i ,J*^F ?' ^SS^Rk?^^!»a. mi^yuUflMHaglJaTaaaaaBT^alí -¦s< m> ,fS-*wsSlWagll

K3Ss Mafe\í íalTl- rngâsaMlBiBiBlalttrtsif^' Í^'aSl(t ' JlÉáWKaiBf7»«^^a«gr>^

«£« L' ii" w^jÉK^jBBâ^asVaCTavS ^SiHba

i |^»T*yí^^a gaaW^^^lB'l%aKÍ

'- J&t ' ií -^awi-Mj i*a*fa-aKti^E Ojwí-'":'?.-^!!mm il Siif ¦^HW^BillBUH l'li^H^|-&ifláHHaV #:'-¦ WTTifl

'"-1ÉM ^BttaaaaWW" =S:«T1M

a»t»^- iSaaa«Mlr>»a<' r asaltl aaaaviM>wA«k.i ¦ n^.«^^^

gWs^lzfWLfttirM às llrahma, em greve,

¦:!••« dt mil » qulnl.entoa tra-llSadana da Cia. Oerrejarlakihtat tstio pleiteando, atra-li í) uu Sln4lcato de classe,

•f :¦: cento de aumento noa sa-i-,.. asustt, para taier frenteiiüo eu to de tida.o ;;ns â Urde esteTe em nos-

x ;iixcSto nurr-row ccmts*ao.¦¦:••: dos trabalhadores Do-rija. Oomes, José Teixeira deléü, Cdtloo dos Santos Costa.

;.i."t! Dsntas, Venanelo P. Mo-:-.:. Antônio Figueiredo. Joio

trtra de Omcna, Antônio Fran-: dl Oliveira, Oodofredo An-

Comia, Alfredo Antônio¦ . Fcllclsno Silveira. Eva-•- :>'unrs, José Fcllxardo d»Fr.mclsco Silva. Jorge Fer-

. PírehT», Cindido Firmlno:i:~t es, Jonss Ferreira Bss-

;. Mo Oomes di Melo e Dor-:;•) Custódio, que estAo naHTuard» do movimento pscl-

i it lehindlcaçio.PLEITEAM CINQÜENTAPOR CENTO DE AU-MENTO

«Me do «eu 8!nrt*c»lo. A ns» Rar.K'ura Csbal 3». (¦•-.-• dltrshs*hstínrN raa ImlOstrtai d»tío OUI os demais .raba'h,d«ref. "!?,?.5„d*rt™f^VíSír. ",?..r,i.m . ,...»,.m.,i. ,«. o««.' ""ir* frem contra a díTl»ao In-'w+n a<\ c-r»:*IHo veçi^-il do

Trshulho. no dltaidlo coletivo

• i MMilWtt* «Htt< « ¦ 4 94*' .*.. -:»>.« t-c-t ti Otfift *4-*i10Quarto lotata um f'oUí,"i*tfi* .-a t.Vvdo do Siidicofo da

Cam:»BtJo Cfrtlnal visa de?agre;ar ot traoalhrdo.Btunlram-se ante-ontem.

a pMeitra que mantivemoscs membros da comlssAo.

-nos o Sr. Domingos Go-

Estsmos pleiteando di ma-i pacifica SO por cento de;mto nos nossos salários

|s'.';tL«. visto que, com o alto eus-

em siilfa d "Tnouna Pepulzr"to da vida atual, nlo podertmotviver com a ditlculdtde impeu-ta peia majocacao de todo» osgêneros de primeira necessida-de. Os •..-1'•.-.:;v :- da Brahma,cerca de mil e qulnhcntoa bo-me:•-«. v,-,.;m atualmente comgrande dificuldade»e o que ago-ra reivindicam I mais que Justo.— Tudo faremos para mantera ordem na nossa eampenha.Todos os noesos companheiros detrabrlho devem confiar na acaoda comissão.

ProsaeRuindo a palestrn. aftr*mou o Sr. Josô Teixeira de Melo:

Todos os trabalhadores da Cer*vejarta Brahma devem manter-seem seus postos, «em "topar"qualquer provocação, procuran-do entender-se com os membrosda comissão nos locais do traba-'¦¦¦¦¦' que preaiar&o aos Interessa-dos ¦•'¦•¦<¦ aa lnformatoea a res-peito.

GRANDE ASSEMBLÉIAFomos Informados ainda, pela

Comissão, que o Sindicato dosTrabalhadores na Indstrla de Be-bldas em Oeral, fará realizar, na

sentem a tiecew/dade do ConTtrsn e d*le r**»*r»m ti»n!o etnlieneflclo da m^morl» daa con-dlçoM de trabalho pira a classe

A TNPSt.tmnrnADE W APPEOCLTACAO MAXI-

MA DA CLASSEA questão da Intrlubrtdad?

é uma das oue mala !'m preoru-nado a elasse, — declara o 8*.H; ¦ •-« So'ano. —• seido me*mouma dsa nossas mais svnttdasrelvtndlcftcAea. BA multo anosmie r"M Miimca pel* r'"' "'' '¦da aplicação dna benrffcos da leide IntatnbTidsde A Indftsirta devidros, e. em te*e> que s*rA deba-tida na a«aemb!éia, temo» comoobletlvo firmar aa nossas aspl-racôes. oue serio legadr» ao Con-presto Sindical.

Sobre o mesmo assunto fata otrrbs'hador JoAo Btlltta:

Estamos nos n-enarnndo pa-ra o Conarerso sindical com oentusiasmo que nos d& a cer-tesa do que as suas resoluções se-rao tomadas em con-'-JcraçAo pe-los deputados que eleg-mos. quese baterão por nossos direitos epela elaboração de uma Ugl'-fcçio Traba'hlsta que atenda defato. e na pratica, os tnterestesdos trabalhadores.

—Compreendemos a grandeslvnlflc-icfio do Congresso S'ndl

próxima quarta-feira, uma irran-. cal. — declara o Sr. Manoel RI-uc'ro da Costa, — e :.'. • hft umnó vldrelro consciente e pátrio-ta que se recuse a participar deolaboraetjo das teses que a cias-se apresentara ao Cowrresío.Alím da3 nossas reivindicações

de assembléia de massa, onde sera ventilado o assunto.

Para essa grande reunlio ope-riria, estio convocados todos os¦ •;>¦ :.--"• ¦ ¦ da Companhia Ccrve-jarla Brahma.

TRECHOS ESCOLHIDOS DE KARLMARX SOBRE FILOSOFIA

Seleção de PAUL Y. NiZAN

ÍNDICE GERAL DA OBRA:Introdução de K. OÜterman e H. Lifebvrc. ORIGENS. Primeiros passos. A filosofia. A aspira-Cio filosófica. HEOEL. Contra Hegel. A favor de Hcgcl. Quantidade * qualidade. A slnterc hege-liana. A fenomenologla. Hegellanalsmo. Os Jovens hcgellanos. CONTRA O IDEALISMO. A cons-truçSo especulativa. Verdade especulativa. Açfio real. De Hcgel e Feuerbach. Teses sobre FcuerbachLimites de Feuerbach. Historia do Mntertallsmo. DIALÉTICA. Falsidade da dialética idealistaVerso e reverso. Dialética abstrata. Falso mítodo dialético. Dialética concreta, Dialética mar-iUU. Métodos da economia política. Reflexões «obro o método. A HISTORIA. Historia hege-Usas. A renomenologla. Hegellanlsmo. Os Joven historia. Historia real. Princípios da historia.Futuro da filosofia da historia. Condições ria historia. Aforismos sobre a historia. Historia epsicologia. Idéia geral do materlallsmo dialético. INFRAESTRUTURAS E SUPERESTRÜTU-RAS. Idéia geral da doutrina. Respostas a cr!:lcos. IDÉIA OERAL DAS INFRAESTRUTURAS.A produção em geral. A natureza e o homem. A natureza e o trabalho. A natureza e a técnica.O trabalho humano. Importância da tecnologia. A máquina. Moquinos e greves. Técnica e dl-vU&o do trabalho. Modos de produção e relações de produçJo. Economias e categorias eco-nomicas. Produção e populaçio. Produção e trocas. Economia o sociedade. Economia e formasPolíticas. A economia e o direito. A economia e o direito do propriedade. Superestruturaô Ideo-Wílcas. A historia das Idéias. Massas. Interesses e Idéias. Ideologia de classe. Ideologia dePartido. Superestruturas religiosas. Gênese das representações religiosas. A religião capitalista.Religião e fetlchlsmo da mercadoria. Superostruturas artísticas. Superestruturas cientificasOs burgueses e a história. Oa teóricos do proletariado. Evolução da consciência. O indivíduo« a sociedade. A lluaào da consciência. Ilusóes da consciência capitalista. Leis econômicas cconsciência, MOVIMENTOS DA HISTORIA. Dinâmica do capitalismo. Função do capital In-du&trlal. Papel da grande Indústria. Efeitos revolucionários da leelslaçllo das fabricos. Con-tradições capitalistas,. A contradição hegcllana, fonte de toda dialética. MONOPÓLIOS. CON-CORRENCIA, CRISES. Concorrência e monopólio. Cone rencla e declínio capitalista. Soluçãoda contradição. LUTA DE CLASSES. A luta de classes em geral. Historie, da luta de cias-

«3- Simplificação capitalista da luta de classes LUTAS DE CLASSES EAREV°"1-ÇAO. Idéia geral da revolucio. Condições gerais da rcvoluçfto. Toda reyoluçfto é¦ PoUUca.Conquista do poder político. Utilização do poder político. O ESTADO BURGUÊS. Idéia bur-üuesa do Estado. Realidade do Estado. A REVOLUÇÃO PR^LBTTARIA Poslçio das cias-ses cm luta. Caracteres gerais da revolução prolitiria. CONDIÇÕES DA REVOLUÇÃO PRO-LUTARIA. Desenvolvimento da propriedade Desenvolvimento da questão social. Desenvolvi-mento do movimento revolucionário. Alianças uo p.oletarlado. Autonomia do movimento revo-lUdonarlc,. Formação da luta política de classes. Necessidade do movimento socialista ASTEORIAS REVOLUCIONÁRIAS. O socialismo feudal. O socialismo pequeno burguês O so-clallsmo verdadeiro. O socialismo utópico. O socialismo vulgar. A critica revolucionária.Caracteres da luta. Onde estáo os revolucionários. Os "pobres" O lumpinproletortat. OskMueno-burEueses".

A POLÍTICA REVOLUCIONARIA. O Partido Os «omuidataa e a nação.A revolução oletária. Rcvoluçfto burguesa. A dl' ..:lura do

^Ud^J^ds^m^.DtaolUÇâò e dlssoluçftü. DA SOCIEDADE CAPITALISTA A/SOCIEDADE COMUNISTA^O homem na sociedade capitalista. "A alienação do trabalho". Fa so remédio.. OONDIÇAO) DOPROLETARIADO. A besta de carga. O homem objeto. O operário no trabalho capitalist,A alienação moral. A moral burguesa. A venda. Idéias morais. UbanMte

Jl««^ Oari-

dado burguesa. Os comunistas o a moral. A alienação política. Os direitos do homem e do' -«ao. O Estado burguês. A democracia burfjucaa. A aMMaç&o religiosa. O cristianismoi"to. Capitalismo e comunismo. Concorrência e ^^^°J^S^ííáSmuí^Wéla geral do comunismo. Fim da alienação li -nana. O REINADO DA LIBERDADE. Con-dlçõcs desse reinadoEM TODAS AS LIVRARIAS E PELO REEMBOLSO POSTAL .TRECHOS ESCOLHIDOS DE MARX SOBRE ECONOMIA PO-

LITICA, seleção de J. DurctNA MESMA COLEÇÃO „TOT _ T#MT« w a™TRECHOS ESCOLHIDOS DE MARX, ENGELS, LÉNIN E STA-

UN SOBRE LITERATURA E ART E, seleção de Jean Fréville Crg

suscitado pelas rmpretadf* r.»Cnmí»«to Exmirva do Irlle.at-avés daque órgão de el»»e.Neila «semblélr. mie cmvinutijuma ^rova de solidariedade detoíloa cr\ lrah»lh»drvts d'«"«te,sicalesoria proflsslonsl ao Slndl-rato. f^l anrovado também r -n-trr*;B de um memorial o Sr. Pre-sldente da Rwlbllea. n*o»fstan-do contra o monstruoso decreto8.249. que pr"ra oa rmpre»adesem emoresss tnco-porada* »o pa-»rit!ôn!o na-ional. rdmltldos de1111 para ei. dos direitos pre-visto» "a L*-fI*ra> Social.

ACUSADO O CONSELHOREOrONAL DO TRA-BALHO

Prraldlda pc'o Sr. Valdemlrode Melo Ttlxe'"a, presidente doSindicato, e secretariar1© pelo 6r.José Cllmaco Martins, foram con-vioado? para frrer pnrt» da me-m os Srs. Aroldo Aeiilr.nga eKi!;.'. de Prcltas Cablló. advo*gado e membro do Conselho Pis-cal respectivamente.

De Inicio, urou da palav-a oSr. Valde.n'ro de Meto Trlxcl-ra, que fez longa exooslefio só-bre o caso de d!ss!d!o fazendouma severa critica o declsío In-lusta e a açfio desleal do Cor.-Sflbo. Rclonsl do Trabalho quesó deu ciência da :i-.'i- -'¦ • dotuI-"ir«?nto ao Slndlcrto, depoisde 4 horas «M«5adas.

Cr>m a palavra o Dr. AroldoAeulna?a. pasrou o orado" a'ynKnar o mi porto de viu»sobre as mrnobras de elementosreactorarlns. w rst'o trahilhai-do wtiele ór"(io da Justlcn doTrabalho r serviço do capita-lUmo. »iroc-"apdo desta msne'-rn, d^~ me'o d» Inúmeros sub-terfurtos. prelúdio- ss relvlndl-cr..<w- do< trabnlhidorcs.

Al?"ou que a aefio des'0', pro-vceadores agravou-se de doHmeses cara cá, começando peHorntri^BO do cnmparce'mento det^abilhador^s no reilnto dassfj'ôes. dernsc-rando-íe a«ora.com rs protel-rõe* na recre*"rlado Conselho Regional do Tra-ba'ho. onde o proces£0 fica me-ses e mrs"S parado.

isso AO RECURSOLFOAL

Ouvldn a palava do Dr. Arol-do Açulnaga, voltou a falnr onr-«,',-p,e do Ri^dlcato. n»e reprotlfcou a ouvir a dcrl^flo daflrMe a rcsne'to. Por unan!- I-dnde. foi anrovado o recurso le-"nl nue couele nroío de cl»'feIrá Interpor na Câmara de Jus-tlc a."Solidários com os nossis com-winiiclros tín Comissão Executl-va do Lelt*. haveremo» do venceros obstáculos e «mmtlstar o nuenleitcamos" — afirmou o Sr.Valdemlro de Melo Tslxe'ra.

A ADESÃO AO C0NGRE3-SO SINDICAL

Daria n palnvra eo Sr. Isalaade Freltcs Crblló. referiu-se omesmo n r.riesíin do Sindicato 80Conefsso Slndlral. Salientou anecessidade do Imediata or^anl-raçáo da cla«se em seu B'Pdlea"to, para que poisam ser vitorio-sns as fuás campanhas de relvln-dlcações.

A unidade de nossa clnisse— acrescontou — s-rft o frtor de-élslvn da nossa vitória e da no";-sa forte oriraniznçSo sindical.Marchamos porá um Con-TessoSindical, no qual serSo deba-fdos todos os Fentldos nrnble-mss da classe operária. Precisa-mos aeora, mais do que nunca,ivwoPdar as conoulstas dos Ira-balhadores e ampliar a sindica-Hzacao. trazendo prra o Sindica-to todos os nossos companheirosde trpbnlho.

PTTotpsto CONTRA ODECRETO R.249

O Sr. Holanda Cavalcante,com a palavra, faz severo p^o-r»efn proitrr, n riecreto R 249 quepriva dos dl-cltos previstoi naf,w»|«1rnlp "nrln1, o* emnrefadosadmitidos depois de 19*0 na» em-nrSsns lncorno-nrla» no patrlmô-nlo nacional, afirmando:

Trata-se de um golpe, que

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CrÇ 25,00

25,00~l

AI.MA DA OUINUCÕUINÃt 0 1NTEGRAL1SM0

Editora CALVINO Limitada _ Av. 23 de Setembro, 174 Rio de Jai. *-o

VÍ10A SINWCALConforme sollcltaçio feita íto

MUSP por um'grupo de interes-sados, Psto organismo se reuni-rA na próxima segunda-feira, áa18 horas, na Sociedade dos Aml-fios de Alberto Torres, Ed. doJornal do Comércio, 4.° andar,sala 423, Av. Rio Branco, 117,com Iodos os amanuenses e ama-mipnses-auxlllares, de todos osMinistérios, a-flm-de estudar amaneira Me. reivindicar paraaque-les servidores públicas a equl-parnciio ás carreiras de Oficia!Administrativo e Escrllnrárlos.

Assim, o Movimento Unificador dos Servidores Públicos con-voen todos os Interessados paraa referida reunlfio.

rei. Para eombs!*-!o é nrcr**4-ria a un'lo d* todos os .••:••»-dei deste Sindicato e de* demaisatt»>"«doa «*i*i «edl^t Oa*"w «ordtlrot. haveremos de eonsrfuír1j* aute^^sd»» romieien'". a re»vo»»cSo desss d-errto. que é umretrereaso na marcha para a denwra-'"! »lnd'e«l.

y^cyjAL de rao-TESTO

Pelo advofado Aroldo A$ot-nata é p-opeta • entre"* de tm«"•morial ao Presidente d» Repó-btlra. em açio conlunla de todosos Sltdteato* mie t'nhnm os as-noclados prfIud!e«dos pelo dtero-to reacionário. E' o seguinte otexto do memorial que será entreme ao President; Josó L'nha-rra:**0 Slndleato dos Trabalhsr!'»-rea ne Indust-la de Carnes e De-rtvsdos e do Frio do Rio de Ja-nelro. rui qualidade de reprrs'n-tante leial doa trabalhadores na.--•¦¦- -i profissional acima rnu-merada vem, mui respeltcsamen-te. na def'*a dos ma'» legítimosInteresses de sen.» reoresentaitesapelar para V. Exda. no rentldode abolir a sltuaçfio de dest-niM-dade Jurídica rm nue o decreton.» 8.249. de 29-11-45. colocou'"¦•nde número de seus associa-dos.

Com efcllo, Sr. Presiden'c-•iin^r, iAH»i os correntes poli-tlcas do Pcis encarecem a nr-c-ss'4ade d» nnrfílcoamento dar..-i-i—j>n ri,, Trabalho e maiorproteção ás clarses desfr.verec'-ria': nurndo o prón-to Estado en-carece tal nece-sldadc otrnvó»"twuictamen^o ri» «eti mrls altoTrlhunal de Justiça: ouvido otrat'mento aos trnhMMdnresconstitui p-eocun»rRo oerm«nen-le e merree o crinho e e»tiü|ode todos os res.noTistoe!» psla nasmimdhl: otnri^n as c'a»-e< nne--*rti» d" todo» o» n-'se» stinor-tarsm a maior parcela de saerl-t(c'cs deita <n'crro r n<i»e»«~i i"nhtn- e *"ni'c o tributo á 1IW-dade: quando, por ano.» a fio.

clnas enquanto nossos filho» sebaliam ná Itália, nS» sB co-nn-e-end- que, sem qualquer raiüonlauslvet se ne""R a frand» r«'k-r"ero dele» os direitos que tantolhe» custou co""i''«,,<r e n* cuiamanutenção lhes foi cxl3ldo pre-ço tio alto.

Acr-scc anota-, Sr. Prcs^-iteque o cruno d<* trrh»lhndore»oue. nor Intermédio de seu ór-p«o de c'a»»i? apela nsra V.Excla.. é talvez, o nue exerceiroflísSo que mal.» lr-e cs"otaas cr.frHs» e onde a doença e amor'* r«-r-ni =na mais arumdan-te colhelt-x. Sujeito» e b*usrasoltc-acõra de íemn-ralu-a, dci—i-'•eu-ndo seu mister em nmblen-tes onde n vidi fi rbsoltitam-nteanormal nfo tardam -m sofreros efeito» dess" csfôrco sunjriorque se reflete fatalmente cm suassiMe.

A sua consciência de 1url«tar>fio terá. por certo, passado des-percebida a odiosa sltuaçflo d-dcsiirualdade cm aue o aludidodecreto veio colocá-loi em rel<i-rfio aos demali comnanh»lros deoutra» pmn-esa.» e a Justiça ou"sua nplIcaçRo imoorta nara anue-!es oue nada mal.» fnretn sen^odar diariamente. r>eds.cos de v"daem prol do enora^ecimento disPn-Mns Incorno-ndas ao Patri-mfinlo nacional.

O» otos de V. Excia á fren-te do» de»tlnos do Brasil s» temcarecterizado pela repsrncOo derrunlrquer Injustiças porv-PtiUiraexistentes, para n rtvsnlnc»n dn»ri'flcu!d*dcs nit" pesam sfl^-e osmenos favo-eclrtos em ra'fto doabsurdo custo de vida- aue temenvidado esforços p»la rclnlin-tnefio d" ordem 'nrldlca no Pnf»nflo poderá, pstnmos senrns.deixar d" at-nder no reoue-ldopelo Sindicato, de vez mi.» re-tvn.ímfrç iim-i medida de Justiçae humanidade.

A revoencRo do decreto n °R.2<0 de 20-11-45 qu» ora pM-teamos será m^l» um rto n rea-fi-mnr as tred'cfio? da n-oWrl*.de, ju»Mc.a e devotpménto A cmi-sa ni^Vilica, mjiiUdadfs e"-»'1» oueo elevnrim ao paste de tinta r<-«-nonTbilldfid" numa 'iorn tfioPTftve como a que o Brasil atra-ve««n.

Na expectlva da oronta repa-racio de seus direitos íe-mní oSindicato reauerente n^ue-da opronunciamento de V Evela "

Com referência no abono deNatal, que seria concedido aopessoal da Comlsffio Execn'ivado Leite ficou resolvido que a dl-retorla do pi-ndlcato tora um en-tendlmento com o Interventor dnnrsma, Sr. Adalberto de PaulaRndrlrrues, amanhã no qual seráresolvido o coso.

/ ^»w,'* ÇSjfc^ // WÊ niT-fiTiiiiiii -ziàé 11 „, --nir

¦ VA

^^aJ

/fxntmstftNTB u

J dtUcivm Sarei-nhat llttll, etn Jormade sanduíches, mnu-doi, canapit, talados,tlc. Saberá, depois, porque Dom Peixih - - nff-anoV conquistado.

Na velho terra bainna,no talo Sito Salvador,

desembarcou Dom Tclxito,- o grande conquistador t

Cntivou lindas pequenas:das "gron-fiiins" da cidade,

às "negas" do Oxossí.E agora, nos laboleiros,

ao lodo do ocaragé,ti.i mais: Sardinhas Rubi.

Sardinhas

EMPRESA BRASILEIRAI U A

JLruhiPROOUTOS^VSX* — tfM A S C O

IM TOMATEOU AZEITE

DA PESCA S/AANOAI TUCrONC - 4}.1714

MOVIMENTO SINDICAI PELO MUfiDOVOl/TAM An TRABALHOOH OHF.VI.HTA8 l>A FiWillCANAWKXSB

CANADA' — (l. P.) — Deamil previstas da Kord Motor C.ao Canadá. manKestaram-se afavor da volta ao trabalho, en-quanto esperam a arbitragemdo governo nas *uaa relvlndl-í-açóes. Os trabalhadores, roem-bro* da Unláo dos Trabalhado-res om Automórels do Congres-so das OrganliacCes Industrial*,pararam de trabalhar en> 12 d"«eterabro em lula pela ..-..--ir.i:,;i da unlfio o por um saláriomínimo anual de 1.800 dolare».

AS ATIVinADES l).\l mm i: m mi SINDICALMU.VDIAIj 1—

PARIS — (I. P.) — AJunta Executiva da PederaçftoMundial d» sindicato) realizou,hoje, sua prime n sess&o desdi«na organlzaçAo cm outubro ól-tlrao. o prosidente da Fadara.çSo, SIr Waltor Cltrlne, quotambém d secretário .geral doCongresso do Sindicatos Brita-ulcos, está prosldlndo a« rou-nlôcs. Os trabalhador-s nmcrl-canos ntto se flseram repra^an-lar nessa sess&o porquanto Sld-ncy lllllman, vlec-prosldonto daFcderaefto e presidente dos Tra-balhadores Têxteis Reunido» doCongresso das Organizações In-dnstríals, telcgrafou avUaiido aImposslbllldado do comparecer eJohn Drophy, diretor d0 Con-gresso da» Organizações Indus-trlals nflo 6 esperado sonfto de.-pois do Ano Novo, a fim 1iassumir seu posto do secretárioassistente da Federação.

Os seguintes He"s serio dls-

DR. MOISÉS FISCHVtiu urln&rln, Doença» de Senho-

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catldos durante oa dois dias qu«devera durar a sesao. 1) uinrelatório sobre o (unclonameti-to da Fedoraçio Mundial ' -Sindicatos, incluindo a« ordens;do dia a oa projiito» «ie orça-,mentos; S) a reorsanltaçto dos jsindicatos «lemAes, data dapartida « Itinerário da delega-'i»o da Federação para a Ala- jmanha, o caráter e a oxtcutfio iia tua rnlsslo: S) a relaçAo asFederação com « Organltaçiío;das Nações 'Untdas, o caráter 'das daelsdes do Congresuo da iFoderaçfto sobro a representa-içfto trabalhista nos organismos!e organizações Internacionais:4) nomcaçlo de comlasfl"» deInquérito da Federação, na Oré-cia, Japão o Iran; E) negocia-ções com o$ secretariados mter-movimentos operários, francês .•lnglós, decidiram estabelecertroca regular de Informaçflea ,epontos de Vista no que diz res-nelto ao progresso da naclona-1Ü7aç5o om seus pafses. E«aresolução foi tomada na nl'!mn !reunlflo do Comltó Sindical jAnglo-Francís.

Os governo* de ambos os pai- jtes tóm emprocndldo a noclo-nallzaçüo do bancos, minas,transportes o outras Industriasbásicas. Slr Waltcr Cltrlne. «•crctárlo geral da Confederaçãodos Slndlcatoa Ingleses, o I.eouJotihaux, um dos secretários dacelebro Confederação Gorai doTrabalho, a qual congrego osoperário» franceses, chefiavamas respectivas dolcgaçflcs quocompareceram ti importan-te reun.So,

COMITÊ» SINDICAL AN-GLO-FRANCÍÍS

LONDRES — (I. P-) — Osnacionais dos sindicatos para acrlaçáo de departamentos co-mercinis abrangendo várias In-dústrias dentro da FederaçAo.

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PELA REVOGAÇÃO90 DECRETO 8.556

Pelo Círculo Católico Marltai-nista foi envindo ao presidenteLinhares o seguinte telegrama:

"O Circulo Católico Marltai-nista tendo em conta o sentidoprolundamente antl-dcmccratlcodo decreti n, 8.550 relativo aoaeleitores "ex-oííiclo" solicita doespirito dcmocrátl- de V. Excia.a rc ogação cio citado decretopara salv guarda dos invioláveisdireitos eleitorais' do povu brasl-lelro. Cor-dals saudações, (a) —Alfredo Devilacqua".

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Página 6ria»» m*m*nmv**mtsi> ifriftii» W|rti»iiii.*iiMi*«»*..*f%^

TRIBUNA POPULAR»4*«r**i»» ,a rtjWtttafr^WjaWawwitWMiiaii ww* WM^>aaa<>iwo*i'»*i« ¦.wh«ii>»«*«»'w«>'»»mhhiM 'Sm^"^'^m^rit^^

Jjjf^TI a40 RUSSOCONTRA REUMATISMO, QIHMADURÂS E QUALQUER DO]&^^ Yõt^te^ptjò M^ Uni inte

At!lV'T''"-\R'0£' ^a»a«**^ l^r ^r tL*t \-^r Jr ÉÊr t^rffr ^tat*** JP V III I II » U

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Vi* «ido Itettu* í*i|»aDaiuto Altiwtn*«itKCl«.wiin>» Ilil-ümnNBOUASlVlUtW l*.*rrta. e.;. * dO «.

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FÍ.LECIMCNTOSCau<«u profunda comternaçAo

tio *«o úm teu* camaradas e sa-trt oa acu-os que tiveram opor*tunldade de parllripx da «utIntimlâade. a mone do líder pro*letarlo Ploretido Alves ias San-tos.

Pertencia ao Partido Com unia-ad-t BraUÍ. tendo cairuiurado naCélula Alraro Santlaio.

HOMENAGENSRcaiu*-«e. amanhã, na Casa da

E&tudante do Brasil, um alm>çoem homenagem ao jornalUtai tatu. ¦ > Escobar FUho, por mo-Uvo do recente ato do gover.iolelntegraiulo-o no quadro de lis-cais do imposto de consumo. Aslistas de adesões contam já comt r..:-.(!(• número- de a&unaturas.

Bi Popular

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pnAtA&ts a éutttttm «ut femmvmem ft> hbftfor dtltt. taitmtt»«*ao «iforaratão mait tintm$tvtt*tiiw«~ S*m * a mv*t%im »»#»i«í tftli ttt» -ttttme* nrt» Wmlé»". O ttm* pa» »i mama ia* rnimlo teatral, ttm 4ití4* aitmma. ttm **o»a mauro ¦*>« amar*e«a K*f flauto t» mama ala tXMftri* nw o fU"»**. «j*» #**t%4a da* |.vntte!» oa ienoaiK4't"tt* -unt&e-t A«Miaaej aptts amorte", pela tm Ia4a /««faifwo * lattsrylDdo peta minto mt toa*tatrtoaal, nâa te edapfe laftsi oo rraewa, « «aieifo »»**»« « atariaema k*»o «mio ffr<?'r»d« ter a filme, 4?h*mut «a* tmtamtiito rntlhoe efeito te frafedo do «matím que Capta fesoowtia tMfwto mi»le «asado * *w htapmf, a iamma peta d#ffWíW/iap.

A rfjrartfo. dtr«MOt roaW, «tfa*(oa.f# «o taduriMa, ertaaduf«|ao*d A. fio» »'0tt#«ff&* t''i!riii*i.V!, titfí-üira» e »•??'*.>. tttí.mtale. emoetamatet, A faftTprtfo<da, de b!m eaUft. /ot oprincipal monta pelo eual o filma sa maalam, roattoaladoprender a atanitto 4m nfperlodotta 4amatt Mo o tampa 4aptvieçúo, tem, toat%4o, impedir uma m tmtta ma*ijtn1at.4ad« ériegrodo,

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PALÁCIO — "A menina pre-coco", com FcRgy Ann Oarncr.

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PARISIENSE — "Um amor emcada vida", com Jennlfer Jonesa Joseph Cotten.

PLAZA — "A tentação da ae-rela", com Blng Crosby e Bettytluntton.

REX — "A dama desconheci*da", com Deanna Durbln.-

REPUBLICA — "A mulher qutnáo sabia amar", cpm GingerRogcrs.

RIO BRANCO — "A cançãoque escrevestes para mim" a"Assassino de luvas"

8. CARLOS — "Os filhos man-dam" e "Os mistérios de mada-mo Bcatrtco".

a JOSÉ — "Sensações dtIM3".' VITORIA — "Um passo alemda vida", com John Garficld aPaul Hcnrcld.

NOS BAIRROSAIJFA — "Rumo a Tóquio" e

"Matar ou ser morto".AMERICA — "O corsário na-

gro".AMERICANO — "Almas ln-

domávels" e "Mais íorte quaHltler".

APOLO — "A' meia-lua".ASTORIA — "A tcntaçfio da

toreia". com Bing Crosby e Bet-ty Huntton.

AVENIDA — "Alma russa"BANDEIRA — "Concerto ma-

cabro".BEIJA-FLOR — "A fcllcldado

vem depois".BENTO RIBEIR ¦*- "De todo

o coração".CARIOCA — Um passo além

da vida".CATUMBI — "Muralhas da

Jerico" e "Plf-Pat".CENTENÁRIO — "Mrs. Parle-

instou, a mulher inspiroçfto".CAVALCANTI — "Esplft da

Argélia" o "Sinfonia do pas-lado".

COLISEU — "Vaidosa".EDSON — "Três é demais" •

"Varrendo os mares".ESTACIO DE SA — "Quando

a neve tornai- u cair" e "Namo-cadinho da fuz&rca",

FLORESTA — "Um lírio nocruz£

FLUMINENSE — "Assim 6 agloria" e "A máscara oriental"

GRAJAÜ — "Explosfio must-cal".

GLORIA — "Morreremos aoamanhecer" e "Johnny Angel".

GUANABARA — "Mulher sa-tanica" o "Cavadoras da olo-grla", '

GUARANI-,— "O vagalumc" e"Mnls alto quo um papagaio'.IPANEMA — "Sementes de

ódio" e "Sina de Jogador".IRAJA — " Consplradores" a"Noivo do encomenda".JOVIAL — "As chaves do

reino".MADUREIRA — "Czarina".MARACANÃ — "Fantasia no

gelo" o "Varrendo os mares"MASCOTE — "O homem quo

desafiou a morte" e "Sobra umcadáver".

MEIER — "Nick Carter nasnuvens" e "Amor do Perdição"

METROS TtJUCA E COPA-CABANA — "Sina de Jogador"

MODELO — "O caso do dia-manto azul" e "Roceira gran-tina".

MODERNO — "O fantasma doCantcrvlllo".

NATAL — "O morro dos vontos ulvantes" o "O charlatão"

OLINDA — "A tentação dasereia".

ORIENTE — "Pacto de san-guo".

PARAÍSO — "O anjo per-dlclo".

PENHA — "Duas garotas tum tnarujo".

PIEDADE — "Mrs. Parle-Ington, a mulher Inspiração".

P1RAJA — "Duas tetra luada mel".

POLITEAMA - "Um farrUiaao alem" e "Cântico do sa-rona".

QUINTINO - "Cântico do¦arong" t "Um larrttl* aoalem"

RAMOS - "Sorte de cabo de."•o.uadra" e "Dick Traey. o de-•eiivo"

RIAN — "O preço da feiirl-áaoo"

R1TZ — "A ientaç4o da ao-rtia".

ROXI — "Um pasto alem d»tida".

SANTA CECIUA - "A CTU1ÚC l OU I. l"

a CRISTÓVÃO - "Espiona»musicar".

a LUIZ - "Um pasto at*n» *!avida".

8TAR - "Tenuçâo da ae-rela'".

TIJUCA — "Trinta acgimdcisobre Tóquio".

TODOS OS SANTOS - "Arida de Emílio Zola" e "Sangt-cdo pantera".

TRINDADE - "Esposa deconveniência" e "O palhaço !»*o artista"

VAZ LOBO — "Por quem o;sinos dobram".

VELO — "O que matou poramor".

VILA ISABEL - "Fumaça decigarro" e "Onde está cata mulher?"

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1 4 Rerpenta Nesrt, .V. Mota 14

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3 I

Noticias da PrefeituraSECRETARIAFEITO

DO PRh-

Despachos do Prclclto: FcliicFerreira — relevo a multa: JomMagalhães Pinto — não podeser atendido; Lauro dos SantasViana Afonso — cumpra-se; Or-lando Machado — dclcrido; V -.:dlr Inácio da Silveira — faça-seo expediente; José Pinto ('¦¦:••.

nâo há o que deferir; Instl-tuto Santa Rcsa — de acordocom o parecer: Eurlpldcs Soares,Radio Publicidade Prospcr, Pai-mira Pinto c otitros, Ângelo Bar-tolomeu e Liga Juvenil Vitorio

Indeferido.Despachos do secretário do pre-

feito — Servix Engenharia Ltda.autorizo o levantamento, nos

termos da lei. ouvido, prevlamjn-te, o Tribunal de Contas.

Serofço.* de Comunicações —Amparo Teresa Cristina — ps*guo a taxa prevista cm lei.

EFETIVAÇÃO DE EXTRA-NUMERÁRIOS D A PRE-FEITURA

SERVENTESPreclsam-se nas obras & rua

Condido Mendes, 71 — Glória -Pnga-se bem e dá-se dormidagrátis, Tratar no local.

Tendo um vespertino desta ca-pitai noticiado que a Prefeiturafará, Imediatamente, a efetivaçãodo seus servidores extranumerá-rios, estamos informados, nosmeios oficiais da Prefeitura, quetais trabalhos ainda carecem deestudos demorados e complexos,pois c prematuro sabor, a Pre-feitura, o número exato de ser-vldorcs cxtranumerarlos cm con-dições de serem transferido.» paraos quadros efetivos. A' margemdo quadro de funcionários efe-tlvos a Prefeitura possui, ainda,uni quadro suplementar de so.--vldorcs com direitos de priorida-do sobre os cxtranumerarlos. Osdetalhes c numeras citados pc-oreferido vespertino só poderioter sido colhidos cm fontes no* |iegulntes" propòstáa!clT"enVprt8tÍíeccdoros de verdade. .

SECRETARIA GERAL IE'ADMINISTRAÇÃO

Despaches do Secretario Geral!Adelino Ferreiro, Irnmula

Pinto Pereira Neves c José PauloBeícrra — Indclcrido c CremlliaMaria do Carvalho — Deferido.

DEPARTAMENTO DO PEK-SOAL

Despachos do Diretor — Adc-laide de Souza Martins c Mar-tlano de Oliveira — Indcfcrlco.

SERVIÇO DE CONTROLE —Exigência.':: Julla Vasconcelos doVale, Edmundo Lindolfo Barrosc outros — Compareçam.

SERVIÇO DE PAO .MENTO —Seião pagos no dia IS. à Ave-nida Graça Aranha. 416. térreo.03 processos cuja relação serápublicada amanhã no "DiárioOficial". Parte II..

SERVIÇO DE INFORMAÇÕESExigências: Luiz do Oliveira,

Adcrson Antão de Carvalho —Compareçam.

FEIHAS-LIVRESFuncionarão, hoje. ns segui.*-

tes fciras-llvrcs:Praça Barão rio Drumond. hm

Goiás, Rua Lopes Quintas, Ban-rú, Praia do Cajít, Irajá, Campode São Cristóvão, Largo de Ca-chainbi, Avenida Portugal. Pm-ça Botafogo. (Inhaúma), Circularda Ponha, Usina da Tijuca c DelCastilho.

Funcionarão, amnnhft, as se-guintos felras-livres:

Largo rio Santo Cristo, Largodo Catumbi, Praça das Noções,Marechal Hermes, rua Domina, sLopes, rua Werna do Magnlh&es,rua Visconde de Plrojá c Largoda Segunda-feira.

CAIXA REGULADORA D3EMPRÉSTIMOS

Será feito hoje, dia 14, das 12ás 17 horas, o pagamento das

JOALHERIA I.UIZ

Lejzor ZajlerARTIGOS FINOS PARAPRESENTES — CONSER-

TOS GARANTIDOS

R. CaroUna Machado, 4*4*8(Em frente á ponte

de Madurclra)

Reclamam um bar-ração higiênico paramudar de roupa

Assinada por inúmeros opera-rios, recebemos uma .eclnmaçáo,contra a Companhia Nacional deConstmçfio Civil HI dráulica,construtora do cais da ilha doMocongué, para que seja subs-tímido o atual barracão, desti-nado á mudança de roupa dostrabalhadores, o qual náo pos-sue a menor higiene.

Alegam os referida* trabalha-dores, que no referido barracãonão cxlstim chuveiro nem bebe-douras, conforme prcccltuam nsleis trabalhistas c da Saúde Pú-blica.

Senhoras!

mos comuns.MAIS UMPOPULARTURA —

Na série de concertos orgoni-zados pelo Serviço de RecreaçãoPopular da Prefeitura do Dis-trito Federal, para elevação donivel culturnl do povo, será rea-llzado hoje, ás 10 horas, no Toa-tro Municipal, mais um dessesespetáculo;, que contará com aparticipação de elementos de re-conhecido destaque nos meios c-Ustlcos nacionais. E' o secimteo programa a sor ob:ervado nesseespetáculo:

Yara Coelho (cantora) I — II-bacio, do Ardlt.; II — Los fil-les de Cadix, de Lco Dellhes: III

Felicidade, de Duffi-iche; IVLa Boheme (valsa de Musetta

de Puccinl.Leda Guimarães Natal —

(harplsta) I — Minueto, da Sin-fonia cm Ml bemol Maior, de

.Mozart: II La Source, de Tour-nier; III — Outomne, de GrandJcny.

Cccilia Guimarães Motta (can-tora) I — Trlstesse Eternelle, deChopln; II — Serenata, de Ai-berto Costa; III — Evecaçãot doH. Villa-Lobos; IV — Mia Pi-clrella, da ópera Salvador Rosa,de Carlas Gomes.

Etthor Nalberg (pianista) — ISonata em dó Maior e lá me-

nor, de Scatiatl; II — Noturnon.° 8, do Chopln; III — Prolú-d Io n. 4, do Prokoficw; IV —A's margens do Paraíba, do J.Otavlano; V — Impressões seres-tclras de Vllla-Lobos; VI — Va-rlaçõcs sobre o Hino NacionalBrasileiro, de Gottschalk.

ESPETÁCULO! Prop. Matr. Prop Mntr.DA PREFEI- 90116 5043 00121 25113

00117 25253 00122 2773890118 29420 90123 2033790119 422 00124 413.1890120 10035 90125 1713

Serão pagas também as propôs-tas já anunciadas neste mês cnão recebidas.

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tricô do Rio de Janeiro #CONVOCAÇÃO AOS ASSOCIADOS

A diretoria do Sldlcato convida o« companheiro* associadosa comparecerem -x grande Assembléia Gorai Extraordinária arealizar-se na sede social, á ma do Lavradio n, 181, sobrado, napróxima terça-feira, dia 15 do Janeiro corrente, às 17 horas emprimeira convocação o ós 19 horas em segunda, a fim do toma-rem conhecimento do Congresso Sindical.

Tratando-se de um assunto qua muito vem interessar aostrabalhadores, a diretoria-espera a participação total dos asso-ciados nossa Assembléia, pura quo seja roallada com êxito.

Pela Diretoria:JOSÉ RIBEIRO DA SILVA

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POR V. I. LÉNIN

Trata-se de obra Indispensável á formação política de todo militantemarxista, pela soma de ensinamentos que apresenta.

Esta edição contem, alem do texto propriamente dito de Duas Táticas,uma Introdução extraída da História do Partido Comunista (b) da URSS:os fatos principais da vida de Lénin durante a época em que escreveu èstelivro (julho a dezembro de 1905), unia série de notas originais tiradas dasObras Completas de Lénin especialmente para esta edição, um índice Re-missivo de nomes de pessoas e assuntos e mais excertos biobibliográíicos cnotas sobre termos técnicos, que ajudam a situar Duas Táticas no tempo e

no espaço. Mais de 80 páginas só de anexos!Sem a leitura simultânea desses anexos será impossível ao leitor brasi-

leiro uma compreensão justa e perfeita das lições magistrais do gênio darevolução proletária, levando-se cm conta que "Duas Táticas" M escrito em

1905, para os russos.Apresentação gráfica perfeita, 272 páginas de texto. *

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Page 6: ELEITO 0 BRASIL PARA ü CONSELHO DE SEGURANÇA DA … · ELEITO 0 BRASIL PARA ü CONSELHO DE SEGURANÇA DA 0. ... Amaro Cavalcanti Linhares, ... eaçáo da maaar. conquistada na Itália

h-MtM* .miwmiiiM,, 1KIBÜNA rUFUleA*'*--*l»****-*»*M*S^^ ,*W»,»aatl ta^tV^SMlJA «.Ji A JlilWlt». IWsWI ^JfWW»»»^,^-!»*! » *S*> . S-í X .? tll Si : : -3U t 5 ;:• ; J I S f •t^IJ*

f lj.il!» ?i*f rtí * iti ií ixrn»tvimr* k-s»»***»^ wm '" ¦*" "'¦¦''¦***»*****i>**»*44»-»>3»i*»«»*>«4«iaa-«-»»4*w*4 •>,.,¦: It„,„ Hln(ul

BuenOS Aires, 12 (De J. L. Pinto, para 'Tribuna Popular") - A peleja desta noite entre argentinos e paraguaios, que

jarcou o micro do campeonato Sul-Americano de Futebol, terminou com a vitoria do quadro local pela contagem dexO* Antes do match", desfilaram no estádio do Rtver Plateos dolcoocões participantes ao certame continental.sm~~ """ , ni i ,. .„..,., ...» ...........

S% I ffl *f^ f* SU Bfà Cr% ü § ÇrVi m Efí. *T-R a% BB ar*» cas atin «a ae-j* 49-ã*I jjII Stfin POliraDO PAREI OS JOG&rev4> St* ^Hf»

3 bt MssiOR RESP¦ff-vjS. -«"•**•** i | ¦ | i&atl H ¦! ^»W ^»W

IJ 1^3 ^ ili B1L10 ali 01ojc o inicio dos treinos em Buenos AiresCuidado com o excesso de otimismo

mal AJS». W - <tJt"SgffO. «'*«* ««IIUNAhAD- - A pM»r 6* !»?*r^ «f* « i*#tmt dt

1 tros :»-,*.¦ u d*r-tnui iivt». os

d*j«tt uitrtJB «wdem d* **S» w «'adi» oa Ms**flfi -,,» Imediata ,1»,, «, mi* • pna*»tr» p*-

¦í . rtsftsntssjio o* Be.»Oíãílfes'** »U* o* ias tdo-

»la. *»&*it*»8»9 tconiuaj».L, ,-.,. >.. t ?».*» torvterjlrta.'» •«.»'*«naçAo d» •»•

qm mm» na dUim:*

d» -a-pa Rfa 8-arrfo" •»,»,•,ivíftwf mtniir o pr«Htcm «1**4*dmtrusankj» tio -Vu^xiatiaí, •«aufientai e tenur » «wrwgui*do uiuío m**iíno do «etuuwliai* liueiadB,

Enquanto i**o, a imj»**,** ar.MfBN imeneçt».- a i^;tr qentthiai!<»* tttkM «pianií- »- t-a»'**t*»u)!i!íl4*.lev t? t, «rj.r-tva(i tioque w*c«fatT4 m Mouietideu ou-d* o taman de omnumo is»wiw* *,. raras o* ar4e.iU4to* rtittispsaaaoo a mí*ma ann» dsturusuito». Qyrirn-, cmbnat-ei utDOAM J<*.*il«>|e aam [talam*de carinho ítala**** de uma ler*rirei *•**•» q-je tem um» inluirn.

] Kterno Pequeno

?i» estiatMdinarta na antm* d*»PAO». O '«Vi,:. . n»»ii, OuH*.posem. ,'» «w.tMíw ra» t*u* j-af*.da;r» par» «,i>. letarem a Mi»*« referetvaau d... i*i,*:-iO pft*p*tadcr dis que * mt\!»>lutar a «rneer. paia w> llnal ea.li., inr;tv-í r^>-tó i>*ví»i(*. f4(1nhiiM», o tnim°i:«i irtlno dc«wijunsa ma tt*ii**«lo »»m»im\.com * ;««*!H« de iodo» o» ia-BAiiotra, O itMnamento **rA en.ctu&üü terça.letra com um mo-•¦¦>.- ¦.-.»-., i-..-.ii:.jij»i Detxittdi*.to o l*fptmao x,A atitaiuiu aiso mj-ttí-oio d« mitch com m U».uvlaiios.

M.MIIMA m 11 1: \. \.,Contorm* ;a a.::»:.-a::..: oittnico Flaiio Cutia e»'.a .:.-. .-

10 a ro,-.!*,nir o mearivo quioioque atuou no tefurtdo tempo, d>:>»*:¦•. tina! com o* uruiuaioiDoriiirsíto*. por exemplo, conilnua*ri tuteme jA que o prei-ari-torde«ej» pwupa-lo par* o* cambia-rniwc. de maior respeito. Ou*>iA. portanto, mau uma vn an ¦ entrar em atividade. Oatsqu: «erA o meümo conTJslre Ademir, consumindo a aia-rt-querda. O qiudi»» b;-«>ilei;o for

I i amhum «ciack» hiasileiio

1 H Cl•3S» mb At V»€í

ao « !4>f. a rfa-níae-u* «#t4 .'entoaifí. co-iietrsie epofo deu;»vi ystn metAorae a iKtc.to do futibti in cidade.

• •*?>"** •» empto propremo pare «rr tabmetido a aar<*Sás í-sreaf** co*iem%»oa Ate oi eils fsdo msao bem.¦.vtiatlt*. fei-otor. fiesro ume propoifa qtse fe««

'-í4**..'»erd epoio. F a que st ttftrt sobre a fome• t- -.'.upitado o campeonato tfeife ano. O tricofoe, s rrparmM dos çrimm ie neame* tvtsibiltdadt,I'S^ptSl^o^X^

tett asm **M «irwdo o*e o fTttmlaaau pritcara foMcafa» *im contiituido: — AH - Ntt*mas que na verdade e uma teqiuma itoaniu dt-\ toa a Noritai — l-rompio — Rol

;! r?« femporado. cooerM eoi ta-ipedes dos d*a*í« Jaime - Lima — Ziiinho ~-•í t". o fiísío m«l«*no ofrarC* de ama "meiAor (ieltl'ieno — Jatr c Ademir.'fl

ríerax mania do grande procurar itmpre llvrar-te doj ""«fa raie. a idiia do ftumiveaie ferem a raino premiai; Amanhã a nçtnm.

rfídlctoriaii, fel* «mo o Oonoa. B&nísicr«o. ¦.«.]«•••«•«•¦'* ¦ aasLliltííi. o detepa/rcimenfo dem» giémidi FH bl«a geral da FMFtnjvt a c.'f**acdo de alguns aranies. Que seria .

.. inpstãwSo unicamente o eerleme cem o Btmiaceito? St-\ Rcune-ae amanhA A* 17 hocai.r.i-tir**e«tr. a reina de oídos. f prtcuo arranjar /rtil na tede da P. M. F.. a Attem*vtaitM tms thsbtt * ado idéias que tíiem unicamente a suai b'éla Oers! dessa entidade, atlm

•'rrt» ido eiç-.eee* oae ene clübí4 já prestaram bont\ ?/",,t'm_ff-,udw «*««««de re*1 toporto da cidade. Acríi.fomui, porem, que essa ial* I "** d* «deraçAo,

«'ífí-üdc Todo* ido ({meu e portonto tentar Entre 01 ptoblema* a micoi fo-, < *!irado.- dotaca-tc a elelçdo dcteattm dubes ado r«olrerío o ptoWema do nono 1 Irt, mtmbrw p.ra 0 Trtbuiml de

O rW* TU-ninense há it coimier com 01 nouoi jusUç* Detportha. com mandad-or«i«. I i>ara tres mio*.

ova tabela para o Sul-Americanoai seroprovad pelo Congressotocos Airtra. u io* 3, l.

PUS TRIBUNA POPU*S««eu nove. altereçAo a

a nmpionato 8ul-Ame-At madificsçoes litrodu-•. í':!tm o» bnulletro*. Já

cuui toin mtlor Intervalo•-*-» ptrllds de outra, Es*•a ci«tiitulda a nova ta-' íí; iprovtds pelo Con*

-ar* •»>«.-'¦,¦•.' iVa

DIA 13 — Argentina ,. Paragusl •16 -- Brrtll x Bolfrta

Chile x Uri4*Ata!10 — Chile x Paraguai

Argentina x Bolívia33 — Uruguai x Bratdl24 — Bolívia x Paraguai

Argentina x Chile28 — Uruguai x Bolívia

Bratt! x Peragual3 — Chile x Brasil

Argentina x UrugutlS — Chile x Bolívia

Uruguai x Bolívia8 - Bra&ii n Argenilua

Oi nonos jogadores tio01 melhüres rentutterado*.do América do Sul *Lembrando o que suce*deu a Domingos e 0.

nuKt.ott airct. u - «orJ L. PI.VTO. PARA TRIltUXVPOPirwRi - os rlube. *•.«.'uno* demitam tanetr uma w««udíiia ofeativ* ptta eoii^sui.alcunt do» m*w«*» rracJu queinieat-m o «eleciooado patslcsonarUrijanií do 8ul-Ameii{*»»o.O emuro-ãvante foi o itrimatiorijado, O Bar* Júnior* eatA me-ruo deridido a t-utar o m*.«tm«oar* í::-»et*utr o c*enam.»wei>s.'i .-m-í. Depot» de Hrleao,coujr ao Rarlac lançar tu*» ****>"a* lobra (.iilnlvo. O m*i*.dtiti-ia da Plamengo I01 piocuniM pe-to gromio da "academia", tensottwítisita coi^ultado o grêmio :.:.:..!..>.,:• a remoita corno tettoenro, foi tua nio. Jair e Ad*>

! niír Umbem itsvram na Iltia ...squitíçtV* dos clube* partenh'»*Tudavu i.enitum d« dois 'e .dons iicar, muito embora o dl-nlituo )>romtHido seja bem apre-etavei. E ..-Min. niiuruem «,uí>Hcar no '-íitMll portenho.

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1 nosso (Mi*, estalem playera soriordenado* mai* apreciáveis. D ¦mlngos, por exemplo, recebe mile qtilnhento* cruielrot ino•:no Corinitans além de cento ccinqüenta mil cruzelroí de i ;•¦.-.por um contrato dc dois am».Leontdas. recebeu duzentos mücruzeiros do SAo Paulo para con-linuar: Heleno, e outro exemplo.O centro-avante levou teasentami! cruzeiro» para continuir bo*tafofuense por mais um ano.Alias, a Imprensa argentina ao*

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ri cjctxda da '•1701 n C';'.v. çss i.erão rsb •IÍJ" A' ÍÍÍ4V.1 ¦Cifrl! O^cíiíj Siqa; /ara a prlxtira eprest^tacio r.a campeonato Sul* 4b.tr.-axo de Foolball. enfrentando a turma botirfetie

mltc e»». noi*a tnpcitondade nAosd teenfta como financeira. Aln*d» por ocaslaO dos jogo* peti"Copa Roca" o* jogadores ora*

-slltíroj ganharam oito ml! cru-rclros pela conquista do hlv.ori-co troféu, enquanto os nossos *d-

VtlígtiOi tjrlsm a mctsds paniritmiir na serie de partida* pe-Ia referida copa. f precleo niorí-jueíf? o que sucedeu a Dotntn*gos e Og em Buenm Aires. O rc*iiLT.tado Mítuciro ealeve no Boe*Jtmiors no (empo do apogeu. En-

txelanto. nto teve chame e nto•dtegou a ter compreendido. Aea-boa eendo p.rtesuido pela tm-prensa esportiva argenUn* e ter*minou arranjando t-erio incide::-te com um perlodlsia portenho.Og foi contratado pelo Racing

ji*»t*mesie no mellior u. sua forma. Acabou fraca&vaaao o anttgo ccntro-metüo do Amrri-a «teve que procurar mamo o P*Imelrtt ue Sto P*ulo. No . ¦>•-bali «rgentino. nio exUt; anibt-cate p*r* o crack urasUeiro.

hÍttíiã\ÍW[to4'(i 'Parte,1 rORTAIJtZA IRA1SATAL

LU íAitpress) — Pare-5t.4i 1 realljaçâo de umawí* do -Fortaleza" doaeiit cspiui ainda éateprortrUmente teri comou-i« o "A. B. C", "Amé-Saota Cruz".

JA.VA riCTORNOU A30A TERRA" S.ILVAD0R. 13 (Asapress)W hido Indica, Luiz Via-¦ iírtre lngTMaari no íute-"¦w. voltando assim como?>3ib» to -eu «ntlgo ninho.¦ tow mundo sabe. Luís cs-Wsata tlitum tempo naíii. ttutndo no alvl-verde1. oad» te,-e boa atuaçáo.«•.•dei parece que aperta-por isso Luiz Viana não«-•ro remédio senio visitar

r*1 terra" e -ever * sua gen-Windo títlm a capital ban-3MAP.A0 PARTE NASUMIS-atúRIAS

HTO ALEGRE, 12 (Asa-1 -ps rsmadores gadchoswKtrlo parte nas elimina-f W strSo real'zadas no Rio««ire como preliminar do«"¦aa su!-amcrlcano de re-' te Wm descarado dos trel-mostramae confiante*;° *£ niu reais posslbtll-DDE SER QUE UM

WADOR, 1J (Asapress) -M«snl P. c." é positiva-9 o clube da persistência e

NTEM^ ds So-oza nio irá ao Sul;c»m. Mantido Mario Via-«WK> arbitro da delegação

*."f. « venda o passe def°. ailnna o Sr HUton San"o™ presidente do rubro-

mÍÍá moso centvo-mcdlopuno qus a^i atuou nogQ&nA tspa Roca", nio ln-»rt=l Sl''-Amerloano, por«'«nor do uma grave con-

fhum 'crack" do seleciona-paraJfllílro será cedidoJw clube portenho.

¦lí1,0 cMta, realizou on-DHm*fha d0 R1Ver -,»-

rSír,?r;lro trclno Individualrgentna. Preparam-se ascio m*8 para n mn apre-

Boívi Pr('Xllltó dla 16 ^n"

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I» 5r1,"i"sUrla «mnégo

NcfXo^ MbCr se^(rrlmn!flro , "Wierdo,

i caUTnS quadro do Bo-"*w« no T",5? ? In8"s»-r* no fool-ball carioca.

•tido.

do espirito de colaboraçio. Emtodos o* campeonatos ollcitli,embora sem nada aspirar, li es-ti o slmpitlco ai vi-negro a fa-ter número e icmpre a perder,como aconteceu no campeonatopassado, quando nio teve sequeruma única vitória.

Mas os seus hom*ns nio de-isnlmam, nio se desorganizam eprosseguem na sua Jornada deprestar a sua colaboraçio embo-ra pequena, ao futebol baiano.

Agora mesmo, tudo faz crerque nio abrirá mio do seu lu-gar na princtial dlvIsSo e oss»us times lá se encontram cmfranca atividade, na realização detreinos de conjunto.

DANILO PARA OCORINTIANS

8. PAULO, 12 (Asapress) —Segundo 'se noticio nesta capital,o América do Rio eitA dispas-to a vender o "passe" de Dnnl-Io ao Corlntlans nela quantia deCrS 1150.000 00. O olvl-netrro to-davla considerou está nuantlaelevada, náo desconhecendo en-tretanto o valor do centro-mé-dlo mbro. E' po-Mvcl que o Clu-1bc do Parque S"*o Jorcc rlndaentre em um acordo com os dlri-gcntrs do América.

O INTERESTADUAL DEHOJE

NATAL, 12 íAsoprcssl — Pelotrem Interestadual, é esperadanesta capital a dclciraçio do "13Futebol Clubo-*' de CampinaOrando, que vem renMzar umatemporadr de futebol, Josnnrtocontra o "A. B. C" e "América".

VIRÁ AO BRASIL 0 DESPORTIVO MUNICIPAL, DE LIMA - Lima, 12 (A. P.) - Osmatutinos locais anunciamque o Desportivo Municipal contratou a realisação de três

matches no Rio de Janeiro e outros três em Sào Paulo paraquando regessar da "tournée

do Chile, iniciada hoje. ••••*••*•*••••••••••

Despede-se dos gramados peruanos o BotafogoContra um combinado Alianza -Sucrc o preiio de hoje i

Na próxima terça-feira o regresso ao Brasil

F. R.1 P£Hl AIH

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O que sugere a disputa da "Copa Atlântico"

HME,!

Segundo os últimos informesrecebidos do nosso companheiroJoré Lui* Pinto, Junto a delega*çfio brasileira em Buenos Aires,osti definitivamente assentada arcallzaçio de um certame entreos campeões do Brasil, Uruguil eArgentina, que nesse caso s&o:Vasco, Sio Pauio, Pcnarol e RI-ver Plete, respectivamente. Nes-so torneio, que constituo um au-tcntlco campeonato Sul-Amerlca-no estádio Pacacmbú, em SSotlca", cujo trofeo caberi em ca-rater de posse definitiva aocampeio do certame. A primeira

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rodada dc-sc certame, teri lugarno estádio Pacambú, em SioPaulo .Até agora ainda nílo foiconstituída a tabela. Quanto aoregulamento que regeri esse cer-

tame, Ji foi elaborado, devendodentro cm breve ser submetido aapreciação do uma comissão es-pecialmcntc nomeada para essefim.

REMODELADO 0 QUADRO DO VASCOA sua inauguração será amanhã

O clube de Regatas Vasco daGama, tendo p.ocedldo a umar, modcloçfio da sua quadra debasteball, inaugura és&e melhora-mento com um Jogo Intcrcstn-dual na noite de ame nha. Paraesse jogo inaugural recebe o gré-mio cruzmaltlno a visita da cqui-pe representativa do R-tiro S. C,da cidade de Nova Lima, com aqual os baskctballers do Vrscodo Goma travarfio interessantepartida.

A delcgaçfio visitante, que oca-

uminense enfrenta o PaissanilúNova apresentação dos

tricolores no ParáBELÉM, 12 (Especial para TRI-

BUNA POPULAR) — Depois douma estrela acldcntadlssima, o

Fluminense voltará amanha aocampo da luta para enfrentardesta feita a turma do Palsson-dú. campei várias vezes do fu-tebol paraense. A pnrtlda vemsendo aguardada com interesse,pois os torcedores esperam ama-

EXCURSÃO A ILHADO GOVERNADOR

Prossegulndo na vitoriosa campanha de entrelaçamento dassociedades desportivas, o H-C. SARSA realizará domingo pro-xlmo dia 13 do corrente, mais uma brillianta excursio, em quetomará parte todo o seu quadro social, além dç diversos con-vldados. A embaixada dovorá deixar a Praça 15 de Novombro(Cais Phnroux) preclsomonto ás 7 horas em uma das lanchasda'Frota Carioca, com destino á Ilha do Governador, ond0 seusquadros do futebol prellarllo com o* do E.C NAZARETH. Seráa mosma chefiada por seu vlce-presldonto, dr. Horlono da Sll-volra Maelol, irrando bntalhador o lncansovol animador destasrealizações.

Em Governador o E.C. SARSA enfrentará as três equipesrepresentativas do Nazareth, aB qualn ospora-so ter um brllhantodesenrolar técnico dadas os possibilidade* do ambos, e prlnci-palmento dentro de um ambiento do disciplina o camaradagemesportiva.

O 1* quadro do E.C. SARSA formará da seguinte forma:

FERREIRA ,IVO — REGINALDO

NONITO —- HAMILTON — JAYMlii

0113! - JOSÉ ALVES - TIHINHÒ " WILSON - MONTEIRO

nhi poder fizer melhor Juízoquento ás possibilidades técnicasda turma visitante. O grêmio ca-rloca, por sua vez, está dispostoa uma grande apresentação, afim de confirmar o cartaz de quoveio precedido. Espera-se umairrande assistência na cancha doPaissandú.

ba de chegar a fsts capital, en-contra-se hospedada no estádio deSSo Januário.

A prrtlda principal de amanhaterá Inloio ás 21 horas, haven-do um encontro prcllmlncr entreo quodro de aspirantes do gré-mio local, vlcc-campefto carioca,e o quadro do Leopoldina A. C.

LIMA, 13 (Especial para TRI-BUNA POPULAR) — O vice-camp"£o carioca, o Botafogo, fa-ri amrnhi nesta capital, a suaúltima apresentação. Conforme éde conhecimento geral, os nlvl-ncirros estrelaram nesta cidade pretende o técnico Bengala ln

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Rio dc Janeiro

colhendo uma bonito vitória írente ao Atlético Chalnes p-la con-tagem de 3 x 1. Nas exibiçõesscüiiintcs os players ecriocas fo-ram derrotados por escores con-tundentes, apesar de no terclrocompromisso* quando perdeu por4x0. terem atuado Já bem me-lhor dc que nas duas primeirasapresentações Nrste Jazo, pelomenos, os pupilos do Bengala,chamaram a r.tençio do tore'daperuana para diver.os valores in-dlvlduals que Integram presen-tement» a equipe a'.vl-ne?ra. Pa-ra o seu compromiiso dc amanha,estilo os hotifor-iir-p-ps i"mr*nh'1-idos cm conseguir uma ampla re-h-.bUitaefíQ tios Insucesso» ante*rlores. Neste s ntido Bengala Jái-.rjimi tâflan i-i provid^netas paraquo seus pupilos venham a produ-

rir o suficiente nio sd para con-seguir uma vitória convincente,como também para fazer umade«pcri'da condinna. para manter

mais que um almples "teem" —•ou seja, uma verdadeira seleçio.Alia.*, foi por Isso que c deiega-do do Botafogo referiu-se hi

a tradlçfio do alvl-negro e do fu-, dia* ao desejo em que se er.confbol carioca. Para ê-ste encontroclulr na equipe todos os elementos que ainda nio atuaram nosJogos rqul realizados. *

COMO "EL COMERCIO"VS O ENCONTRO

Lima, 12 (A. P.) — "El Co-mcrclo", comentando o encontrode domingo entre o Botafovo F.C. e o combinado AUanza-Sucre,escreve hoje o seguinte:"Os Jogadores cariocas estãoconvencidos de que os seus ad-versirlos entrarfio em campoconveniçntrmcnte reforçados eque, nzílm, terio que enfrentar

tram os seus companheiro.*, damedir forças num "match" r**vaqche com o Univ-rsltArlo. maadesde que este nio apareça re*forçado, para ver qual dos doisquadros atuaria melhor, contandoapenas com os próprios elemen*tos. Isso, aliás, revela multo bema confiança que d'posita o Dr.Jair Tovar no seu "team". En-tretanto, ése JAgo nio poderá terdisputado Justamente devido aoencontro dos cariocas com o Ali*anza, bem como porque a pcrtldados ' players" orasllelros estAmarcada para a próxima sema-na, quando pretendem regressarno Rio".

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DO RIO DE JANEIROrtrcoiifir^lrtfi pelo Ministério do Trabalho, Indnnírin « t/tvme-e.cio, como Sindicato Profissional, do acordo com o dccroto-fcl

n. 1.402, «Io 5 do Julho de 1080FUNDADO EM 4 DE AGOSTO DE 1017

SEDE PRÓPRIA : RUA MARIZ E BARBOS 05 — Tel. 28-4508

NOTAI — O Slndloato do» Trabalhadores na Induutrla de Fiaçio *

Toceiagom do Rio de Janeiro, tendo em vista as dellbe-raçOos tomadas por unanimidade em Assembléia Geraldo dia 0 do corrente, o as rcsoluçõos aprovadas pela suadiretoria em conjunto com a comissão geral eleita nadata acima citada, determina a todos os companheiro*das fabricas Moinho Inglfls o Companhia Fiaçio Riode Janeiro, bom assim a qualquor companholro da» de-mais fabricas quo se encontrarem om greve, quo reto»mom o trabalho á hora normal do dia 14 (quatorze)do môs em curso.

II — Outrosnlm, recomenda rigoroso cumprimento da determl-noção em apreço, visto quo as reivindicações que raotl-varam a grevo vão ser negociadas em carator treralentro empregados o empregadores.

III — Cordiais saudaçOoB.A DIRETORIA :

. ROBERTO VAZ DA COSTA — PresidentaALBERTO DOS SANTOS — SecretarioOAItLOS GOMES CRAVO — TesoureiroPOHFIRIO LUIZ DA ROSA -- Procurador.

COMISSÃO :Francisco Rodrigues Oonçalo — Liberto de Souza — -Tos*

de Souza Mouto — Sebastião do.i R&|B — Joio Ferraz — JoüoLopes Duarte, — Joaquim Luiz Mér — Esmeraldlno AbreuMeireles — José Gomes da Silva — Nowtoti Manoel do Nasci-mento — Francisco da Silva — Jtilto da Rosa Gonyulve8 —Ezaú Santana — Edmundo Bergmaiiii — Francisco Messias.

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OS FERROVIÁRIOS Dl ClífitóuntW^VííiiT\ < fí:

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t,"«waDUROAtiüt DA V. H. O. NOS KSUU - A dtlesf*0t d<t U S O . tmtareteic «* d .-r*.da lede pfff.antnse doevtl* tusonuoid/», çatsisdfl de $-,« rui«4 c, pretideate Tt*na*Draas.. QompOsm a tttmio àtUeocio, ot u*. tton^s fíru-rt. da Franea, fíeofftev Wttstm,membro do tetrttatieda. «ir—j:i Jadífa, «Ia V R,S S, Huntmem Ottehiui. iet*etsm do eomttf.Br. intitul lltu. da China, dr. S'.o%aa tltttrtitâpe da lueotlano, nmf-fu do tomite, Maior K. G.Yenaerr. da mU*ltrt Ktaoion". J%lio A Utee>tr. do Vmauat e tr. Atra* fl K«*»«i'ái, »fo Haa%e. -tfofo ACMe. para a 'TR MUSA t>OPVt.AR'l ^

M éé aceFederal do Fstado

dada do Interventordo I de Janeiro

O «V-ttrnbartaíor Abel Ms**-thi«. intmentor Frdera» *oiZsl&do «Io Rio. convidou os Co-

««.-liudnPio Ottoni, .c-aeáo tltwiucíe Estado. Tais me-tMas. cutno tt sabe, deram cri-(tm a mu verdadeira onda depro:« '.. <• w*r parta dt ortanUa-<«jert potwunra, p<* ««m »««•*utdriaa ao direito de liberdadecie culto e iwntf&riaa 4 alIabeU-zacAo do naso poro.

ilsw ofg.tnlíacôea populareshaviam preparado mesmo umapasseai* e um comício de pro-xeato contra a permanência doar.' Pio ouvil a testa da secre-tarla d: EducacHo, atos qut tt*ca.-.'io aWQWtUOt até depois do«atíiithmrnio que haver* entre oInterventor e o» Comitês Po-pular cs.

Para loinar conheclmeeto «Ioconvite e deliberar sobro a att-tude a ter tomada, reiinlram-se,qulnts-íelru. ft noite, na sede doComiU- Democriüco Popular daVila. Pereira Curnelro, as dlre-tortos dc todos os Comitês da'Niterói c Sâo Giiuçalo

Após acalorados debates, nos«yji.i. foi ...¦¦...'.'.«. a maior cor-#.!:.!:,•.: c unanimidade depor.tM dc »hla. ílcou decididoacciur- .• o convlto formuladopelo Interventor FedernL .

Para a rcunl&o, a efetuar-setis 18 turra t de segunda-lclra, fo-ram c&oUildoít con» reprcJcei-tant:.' t^i* Comitês os srs. HomS«o Peça.tto c Valdomlro Ma-nhtícs Barreto, pelo Comltí dcIcarai: Aitonlo Herren» Pilho,pelo Comttc-da Vila Pereira Car-nelro; Pedro Mola Filho, peloComitê de Santa Itosa; OcorgeLeigo: Manoel Araújo dos San-tos, peto «dentro da Vila Iplran-ga: Altlno Nogueira de Faria,pelo «:• ¦¦ dA Venda da Cruz;Luiz Cardoso da Silvo, pelo Co-mlté tio Caramujo; Ctacillo Cos-ta, pelo Comitê de São Domln-g03* Joel Sllvelro, pelo Comltódo Centro; Joaquim Rosa, peloComitê de Santa Rosa; eGorgeWashington lait, pelo C*omlt«Estudantil pró-Unslno Leigo; Se-bastião José da Costa, pelo Co-mltó da Engenhoca; BrlvaldoJosé Firmo, pelo Comitê da Lira;Liberty Cardoso, pelo ComitêDemocrático Feminino; Isa Men-donçn. Maria José Agra e Hl',;'.-rio Pantoja, pela Campanha deAlíabetlzação do Baldcador a Ca-ramujo e José Fialho, pelo Co-mltó do Cubango.

O desembargador Abel Magalhães vai debaterTgr^TptTJ: í com os Comitês de Niterói e São Gmçalo a si-

Sof^ ^a^t^.^ 'aaf°"° c"ad<* Pela' atilades integralistas do sr..HtnrtM A-u-tlrrcrcertilcas do ur. !

necretArto d» Edu•*s*+**H**^m0at****jatni*i*e*+<0***+~i' Pio Ottoni

MOVIMENTO UNIFICA-DOR DOS SERVIDORESPÚBLICOS

Tendo cm vista um pedido dosInteressados, o Movimento Uni-flcador dos Servidores Públicosconvoca para segunda-feira, 14 docorrente, as 18 horas, em suasede provisório, no Edlílclo do"Jornal do Comércio", sola 423~ "•*cícd-.'e Amigos de AlbertoTorres —, os Amanuenses e Ama-nuenses-t.uxlllnres de todos usMinistérios, Interessados no estu-do da equiparação dos referidos«é-l:s funcionais ás carreiras rioOficial Administrativo e Escrltu-rárlo, respectivamente. O MUSPcomunica, tombem, nos membrosdo Conselho Deliberativo e daComissão Diretora, que os traba-lhos de balanço das atividades,do ano próximo passado, contl-nuorfio a ser discutidos no pró-*-lma segunda-feira, 17,30, no lo-eal de sempre.

fr Homenagem dasmulheres comunistasás representantesestaduais

Teve lugar ontem a noite, naChurrascaria Gaúcha, o jantar d-sccrfratcrnlzaçfio promovido pe-Ias mulheres comunistas, em ho-menagem As representantes esta-rtuals que tomaram parte roPleno Ampliado do P. C. B..Durante o agapo, quo traiu?or-reu num ambiente de confrater-nizaçOo, usaram tia palavra Al-vlna Rego, Maria cia Pena, LauraAustrègesllQ e Arcelina M^chel,que enalteceram a pnrtleipaçãoda mulher na vida política na-elonal, lutando contra os remn-ne: :entes do fascismo c pela tle-flnltiva implantação da domo-macia cm nossa terra. Agrado-cendo a homenagem, usaram dannlavra as rei isnntantes esta-«uels Clara Vitória polo Estadoir S3o Paulo e Jurema dos San-

nt*oSrtu-st ainda convidarpara participar da comlaiAo otan. dr. Btrrnardirto Pereira, pas-tor da Ifrrja Evangélica FIu-mlncese. dr. Carlos Imba&ial.presl!(Ioso líder espirita: J<v<Bernardo, lambem líder esptrlta; Costa, Júnior, rt-ircientarvemaçon; t dr. Astts Uraira, posl-Uvuta. pessoas estas que temeoUborado Intimamente com oComitê Democrático pró-ErwlrvoLeigo.

Quatro sAo ot pontos Julgadosessenciais peloo Comitês t ga-rantta das liberdades públicas : texoneracAo do sr. Pio Otonl, poisa sua permanência à trentt doDepartomento de Educação po-deri resultar em coros atos an-tl-democràtlcos; a reabertura dasescolas de alíabetluação de adul-tos, pois a simples abertura deaulaa noturnas para o sexo fe-mlntno, como pretende o Oover-no, ó uma soluç&o parcial, de vezque os adultos do sexo mo-culi-no continuam sem ensino e, aln-da mais, o problema de nlfnbe-tlzaçtto de adultos inclui lambemo trabalho da recrutamento dea-sts adultos, a que, por certo, nftose submeterão as professoras cs-taduats que sejam designadas; areabertura da Comissão de AJu-da & FEB, organização que, naretaguarda, levava aos nossoscombatentes nos campos da ItA-lia as provas mais evidentes dasolidariedade de nosso povo e3ue

hoje prossegue na sua tarefao ajuda aos no<sos gloriosos mu-tllados; e, llnalmente, a não pro-mulgação do artigo do regula-

'»«^«^->N'««J^«M»l»-»»»«««>^.^^^»^>^«>A.I«^«>>r*«M»-t,«l^^

rrwmto «St «msino primário emqu» s« estabeloce a obrlgatórle-dadt do ensino religioso nas tt-colas ollclals .

A AtrMtrrttia prc»ti»i!*»jta» <jmr*«/rutttj»a» tt» tbiMtJa <f# Farut rmitt do Bfittít. an** éttm-«wku «tAqta-W «r.«Miii*a«tf

.tffJiat ú» uiçtr m líistul^su ai«»U a eJaaje, rjeot1ti»n(Jo^ •jr,Wiiw*r uiõ4, «i m^n m, im tjmitUê. mtê mrsm » 4**.«wku t»»l»* «ttat jüMat t*iti«t.u-ICMiaj, «Jtntfhntti da nm «ti-

t*ft<», at f«tT»*t4.! «U tt I*,O, B, tabttn qt» t4 tenetntf.:»usúém poderão w tt *,;-4*'r*qut ttniam piwrtKar na »«rto d»'!»J* Utlt «Ihl;!..í-.un:, «1W« ,..,tã^wmonti firi-iti.-ii.siwt.» ro»t*vn i..-.f.'«.ííí mst» íSeta«te»» aJtítta». r o tvrcuinie a mafiifíKH»a «jt*t nat teimam: .

AOH raiflOVIARICtS DAi.',tit.MH n »•»:«».¦» ciw,TRAt, DO IWASIt,

A Awoclsíto I»ft>{iul.i«tal «Jml tvrr^itrini oa Ktirada dt Wtmi Cenual d» tinta, fi»l aot prtotí»Ipãoa »<•>* foram t«a<a4t»i rm MMlaaJJÉttJM, de ârtendet t»r>í<aa t'inraatatrlrtwr.it m Jumoi durt*tra t«,n mi &M ..¦!«.« *. vttn Iit-MC ao rtmheeirnrtiio do •.,*;» aBMM ferrovlÃiia. quau aa pro-rtrlrtndtt qu* «s» imxa. no ten-tm» «1» r«««mtíi»r a r-irttwtiraçtimal» ursfrrttr» » mau iwniMa pe-: » ímntitrK*. «• (iw tadt.au,rnenu» d»> Mltiia do» ftnwlálfclt,dt iKordii rom o «teertto «to go-trmo. dt 31-13-4».

PnKurando o» fenot-tirto». etnauüiír.r is marrada, ttt receblu**pelo -r. dUtior da Cenirat. porritmltt» iâ do t...íitsrr imí-tiifl »Ioii.»t::tt.. taram oi me*rs«i tmpt-ilidas.

Ptasiwtmnenie. íri dlnilgadsamplamenit peta imprerttA oiwrvsamrttm da atttat Admlnuir»çao da Hairada. de eonrtdirr oAumrnio tobte .« «alarias «utlt-ttort* ao aumrnio de t" de aconiode IMS, portanto, retirando «n100 rrurrtros d» iaUno-espr»a •o aumrnio d* 30Q ou 2S0 erusel-m», que a edmittltiracão !**•*da rtmcrdru em meado* dt 1015.

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a lal solução e ImpuseramA<iarlaçâo a titnrota larela de

pedir uma audiência ao Bom,sr. Presidente da R júbUca, a

in,. &m <m» m fsriwtái*» pi*»s***ci»i use a »u« ititrtttHt^ ta«, a a*0j w.f atttt «^t^rf^tTHPrt*»! «r*í t tr^l^r^l ¦!¦->» aw

itüu irntit4if*f*o da cla«tt,J>brt>M, ia«í'4»tí-.t, « a4nr«»d-j»

d* kmtfo&ft .iirttBi»** d* HO'!*«l*r tmt miMita «$r *rãill«Hr>»«i lü'« <;•* «»«*<* a «iiiiJi!j•¦.-., « 4»Crtiual «-tnai>r» ¦ a Ut temenat matem «rmiMitcet.

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Férias de tarefeirotA» ítrta» dw» urtletro», m#t-

mo para «ututl** qut náo aun-tra o ttlit! do satárto minimsrr*K«»»i. dtrtm «*f ralíuiadja,'i.ii«i«:.'.... ;--.-•«¦ o flilruma t náo«oert o tfejttamerüe pererbiti».duram»» »» PrrMo » um t«srrt*,pottdtm, tDtcttâo da JutUta eafrabalhot.

in Mm pí«iié#i*dt>, jtiBio ao*eo pregadoit*. ama m»ta»rtada »»:*«:«. dtdo Káa MMtSUao «ümetio d»»iat4t4o do t -m »«ia tida. tomo, mt-tma, i#adatm «!»!• qu» outra» ftbrlra* ti»abtm «ronrtdettdo »;a«tv »»»>r» «fapr«i*'t<'». At»'», pro-tnrtrtM ot #mei««»ttt)it« •»rr*»«s!»r»ra. »mn i.»b»i» 4*aumcaio, e» r>s«» d» qtnrtniapor «tnio. o» pttrd»*, eor-sm,mo«trtm,»« trfedtttttt», t»taa>«t»»», i«rmlnattttm»nt#. » ai#a>dtr a prtltfttáo 4* tt«J» emprt»«Çi4fi*,

Ort»tonon !»*a um morlm»!!'to qta lermlaeq no 4H«l«1lo eo-Itllro tnittltdo peto tlodle^ioda tUt»».

Tríi fti»i ttt iotttdo et»»dtMldlO, « lodts es**: t-ír» Ottratttttiadort» il«»ram taritiodt tanta, ttm qut. taireuoio.

UMA FESTA POPULARlUalliou-st omtTn na Piata T-1T\ /T T TTT 7X Tr°> 7X T^T^TOarâo de Drumond a anurwla<5» |_ l\/| \/ < /\ IJ í-

festa ntaWM aa» sen». X-llVl V XJLlXJL IO/aÍJI-JÍ-JiM". |-..;l'S):.ii 1'Mln r l|-. «•—».«*». W •*¦>»' *** «¦ -»-¦**«-»•*• — ——

mltton Ki«turira pr«3motida pelo •» ¦ • /* *£f,,i'.Df!?!ffri".co„d* v,,f..u,• Homenageados os senadores Luiz larlosbel. A iradlrlonal -Prata 1" a- 6

?it«ti

Prsçt t* ca*rjkplrr.didamertte «smamín- o _ i« •¦¦ ar ,x e nn» leram rrestes e Hamilton Nogueira *eortiut.

lataladarrletdw d«t» artUUrat

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itlaMa, «te,, i,auwMia,

»*#*{4;fiü.t*Je4tfat4íííí | •.«*««*). o »jitlutia-tttridt »*M- $ta fahtitteoturai* m

'rati»,

]foatitai«ttPfettdíír»». tú [,to d» rbn issm

'«UilMeUlUi «II,,QjrWHK>Ttr4f»2IMIltlSi ^

S'am«rcH» , v !tjt«>!*m. em tjttttsi tt4ttsti

da r-abrfrt U«í» n»7«to dt tatlra. «>s>»i(*i#r trst:»»:.- .elatite ijM,. ,/;aoroa tnt»rt«>Kttmo, una »iEcarsti » f.- -a fim dtqs* t. Rnsfi,,ao» aeüsõ» pmof |qhrar ttt >:•"•••• «¦ ¦¦cui«j«i tat»j(4*i.Oi sra!«*!«swí.

ItflatOOBc». !;posem**, da tmu*u «Vilbador#» da Pabrtr* t^qut *i*s ameaça {*»« mlirabalbadorn*. « »££qt.a!* d eompotla >,famiüs. al#m d#

rSu dw^»^Mcotwireebi^ Remanescentes da Gestapo do Estado Novo expul- tw.e d„ wyi *,,*"*™bct\do™dVlUtntJ£ ,aram ° P°vo da Pra<ía Barao dc Drummond fr •tittlu a

ft««-<n*. recebendo da meniit»Isls Serra um mimo para AnitaLeoeadia que náo pode c«nj»-rtetr.

Oronde massa» popular acom-panhou e tomou parte no» Io!-eu"!.»*- formando mocas t cord-Vsnuma auténuca anlcvlsáo do fu-turo camaral.

A Escola de Samba 'adadetnd'í>rndenie" fe* erotuccVa dl-ante do coreto em que se encon-(rara o líder dq povo brasileiroprovocando entustástlcos aptau-

to».

NOVAMENTE 0

*4l m\T\lai# r/0>^g o l c a o

Congresso Sindicaldos Trabalhadoresdo Dist, Federal

A ComJssfto Organizadora «|«jCongresso Sindical convida a to-dos os Sindicatos a se fazeremrepresentar pelos r;us delc"__a 13ao Congresso, ou pelos seus «11-rlgentes Aqueles Sindicatos queainda nfio escolheram os respec-tlvos delegados, o uma rcun'.'ioampla amanha, dia 14, As 18.10horas 110 Sindicato dos Empre-gados no Comércio Hoteleiro, ãrua do Senado, 204. ,Dada a Importância dos as-suntos a serem debatidos, a Co-missão encareço a necessldado docompareclmcnto dc todos os Sin-dicatos do Distrito Federal.

Aproveitando a oportuni-dade da temporada de ba-nhos de mar, INOVAÇÃOlança um sensacional ARTI-GO DA SEMANA: o «folçdoOlímpico. Em puro Unho lonatodo reforçado, trazendo um ajus-tsdor patenteado com cordéis, quedíl uma Unha dc ocrfciçao e de ele-rrâncla. Cores firmes, nio desfia aé confeccionado em vários tamanhos.

Somente i-uranta tsti semana.

OUVIDOR nquln. S, OONÇALVES DIAS

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\j ....¦¦¦ MêT/V / ^^^^^ ^^^a\^& s

ç4n

Antes daa evolm«V» da Ewol*de Samba. Luís Carlos Prattatdlriftu a palavra ao pm-o de Vr*AIsabel -i'.-!i.*...i..., r rrallmtartdodiante d» trande muliMÍo té,pnpMItM e «bjf.lrcts «4o PartiVIoComurusta r.a rompanh* «Irm-va*Ut» de unláo naetonal 41»vem realtxando e recomendandomalt uma tes a necessidade dnpovo «e eontrrtftr rm tomo «leseus CosrUtés Popular» e Asso-ciacóe-t de massa como o maisiesítlmo camiruto par» conerett-tar «usa rrlvtndicacta.

Aluou como 'speaker" o -.r.Orlando Portela tendo-se reaU-eado leilão de prendas e um pro-gram» artístico com o concursoda Norka Smlth. Paulo Rcnaio,EdeUIa do» Santos. Hernlds Ta-vares, Bob Estrela, Álvaro San-ches e.mals oa conjuntos mud-caLs "Na mor a doa da Lua"."Aventureiros de Vila Isabel1'."Nossa Oentt" e AUulío Alves• »uas Postoroa.

Cerca das 23 horas continua-ram ainda os festejou, sempre namaior ordem, quando surgiu uma1 provocação policial e um desac.ito|ã população do bairro e demitiu. t>e«iorut ali reunidas. .

E' que. aem nenhum motivo. Justo e sob o pretexto de que1 "os motoristas de taxi catavamem greve", um "choque" da po-ucla dissolveu a íesu, dlspcr-Isando as organizações carnav.»-lescas e toda a massa ali pre-sente.Essa estúpida façanha vem Ue-menstrar mais uma vez que o ko-verno, contemporizando com au-tentlcos remanescentes do írtscls-mo, conserva em postos de res-

rxmtabilidadr. na Policia Ci.*ll,íitura» que t^rt«rneeriim á lumtade carrascos da Oestapo dt PI-::•;'.' Muller.

A permanertcla desaes indlrt-du 11 era teus poste» rrji.-r-r; *. «um eoiutan!» fator d* df*oriirftxcomprometendo strtameme o *»•remo sat olha» do poro, que náatolera qualquer lenlailira de .e-irceesao em r. ¦¦•--» marcha paraa completa demacraiitaçáo.

Contra a pruralida-de sindica! os por-tuarios gaúchos

PORTO ALEORE. 13 (Do Cor-respondente) — Ot portuãrlew.em grande asemblrl». no TeatroSAo Pedro, resolveram por una-mldr.de enviar ao ministro doTrabalho, o seguinte telegTama:"Os portuários de Porto Ate-are, unidos no Movimento Uni-fleador dot 8ervldorcs do Porto,protestam energicamente perente V. Excla. contra a tentativade pruralldade sindical".Também enviaram aopreslden-te do Congresso sindical de SãoPaulo, o telegrama que íc se-gue:"Os portuárlot de Porto Ale-gre unidos no Movimento ünlíi-cador dos Servidores do Porto,saúdam os companheiros puulls-tas pela realização do CongressoSindical. ¦ rlmelro passo para aorgenlznçfio da Confcrcdaçâo Oc-ral dos Trabalhadores do Brasil".

psço desiinadtt á drekijfunção, tu, cantinif. fnal» — afirmam itttj,bslbadore» — t>s BtMjanoiando. iBÍtrMi»,^tolo "amle** dlftrtrtV!um verdadeiro t.¦ ,mi ..trabalhador, pe!» \ Hmomento, eora» •; <»X|eldo, o patrãofunção.

Aa moçtt, '¦¦ ;¦•(.¦.,Fabrica, «. qc» %%.-, «a ..baslaoto avaliado, sreiPiores humliriaç^i tttdoa chefes da aeçat ttt,do n>o são »sil»í' :-i..desejos. périeRii*:a:4i«mlttra-nat.

Outra quMiãt, u£sdls resptlto .'., s;t't.-j».falia ao atrvlço. Y.mtèias sem dala, par» stalao amprtgador dtaUripregado, alegando panat^ vinte faltas constes»

ITSI APBsVO AOS IIMl M ., i| • ; HA \Wi;i 11 \ í

Flnalltando, atrabalhadores d* I'j!.*:•»,Flor pediu-nos para trtso sou apelo a todei n 1nhelros, bem comn s Btrabalhadores de asiriiicas, quo estejam, tiniavlridlcando seus dlrtiscomparecer A reunlí» tará realizada amanhã, urifeira, ás 14 horas, c» 1sindicato de classe, i rsdo Maio 44, 9' andar.

ULTIMA HORA ESPORTIVA

VITORIA DA AR» HA ABERIDO SUL-AMERICANO DE FUTE

jliiiÀj^ytoiflBatida a repiesentação paraguaia por li

aos 6 minutos De La Mata, con-. allzavam perigoso ttstl»slgnava o primeiro tento do noi- setor esquerdo. Boyé ít«*

HA MãlO/}^

°'To INOV^Ç*0'"

d?Tn?un,^ Os.trfba'ha°o"s dos engenhos de açúcarde1 Tucumán, principal província açucareira do pais, de-wi „m"?f fm grÍve- '° movimento generalizou-se.22222 rTet?res das empresas pedido garantias ao go-verno. — (Interpress). .— A situação, no que se refere a0 conflito entre emprega-H!Le.„?reuBadores por causa d0 na0 cumprimento do™ ^ef,al?°nos ? aumentos, continua estacionárlo. Acrccisao defiiiit va da assembléia permanente das entlda-des do comércio e Indústria ainda nã0 foi tomada. Al-gumas casas e fabricas estão fechadas e outras resolve-ram entrar em «cordo com o seu pessoal, tanto na capl-tal como_ nas províncias. — (Interpress).~ Ainda nao foi esclarecido o mistério que reina em tornodo assalto armado de ante-ontem a um comitê da Aliança Li-bertadora Nacionalista, de tendência fascista, cujos mem-bros se declaram peronistas e não são tidos como tais pe-los partidos quo o apoiam. Um grupo de diz pessoas sal-tou de um carro em movimento, diante do referido co-mltó. e aos gritos de "Viva Perón!" disparou suas armas,matando um "nacionalista" e ferindo dois gravementeA policia nao o conseguiu prender os criminosos. A re-ferida organização acusa a U.D. — (Interpress)BULGÁRIA — Andrei Vlshlnsky, vice-comlssãrio das Rela-çoes Exteriores da URSS, partiu de Sofia, com destino

™»,a.£í?â00U' Rouco depols da mela nolte de ontem. (U.P.).EQUADOR — O governo .do Equador outorgou o reconheci-mento da Síria e do Líbano como nações independentes,a fim de estreitar os laços com todas as nações livres edemocratas do mundo". — (A. P.).ESPANHA — O primeiro Ministro do Governo de Franco Al-berto Martin Artajo, falando aos correspondentes estran-geiros, disse que n Espanha está negociando com os Es-tados Unidos a expulsão e a repatrlação de' alguns ale-mães que se acham neste pais. — (A. P )ESTADOS UNIDOS - "Babcock e Wllcox Co." revelaram coma aprovação do Exército, que desenvolveram um projetopara o lançamento de bombas voadoras por meio de va-por, e que as Forças Aéreas dos Estados Unidos estavamprontas a lançar mão do Invento quando a resistêncianazista entrou-em colapso. — (A. P.).~ Nova York assistiu ontem a primeira parada militar de-i-de o fim da segunda guerra mundial, com a participaçãoda famosa 82.'* Divisão Aero-Transportada no lugar deFILIPINAS — Um oficial d0 registro de sepulturas declarouque os cadáveres dos americanos assassinados pelos la-

poneses durante a Marcha da Morte de Bataan ainda es-tão sendo encontrados. Victorlano Alabado, ministro me-

BUENOS AIRES, 12 (De J. L.Pinto, para TRIBUNA POPTJ-LAR) — Perante uma asslstcn-cia calculnda cm mais de 50.000pessoas, realizou-se o peleja deabertura, do campeonatj Sul-Americano Kxtra, entre ns equl-pes da Argentina c Paraguai. An-tos do lucilo da luta todas as de-lcgaçoes presente ao c-rtamodesfilaram nesse majestoso Es-tadlo do RIvcr Platc.

Logo no inicio da primeira fa-| se os portcnlios deram n nítidaimpressão do que venceriam fa-cll a luta. Tanto assim que Jà

te. No entanto a proporçíio quoos minutos decorriam os paro-gualoi iam se firmando no ter-reno exercendo íorte reaçfio so-bre o arco de Vacca que teve dese empregar o fundo cm diver-sos lados perigosos, e nüo tlvcs-se o defesa argentina elementosde tanta classe e os gunranls te-riam conseguido algum sucesso.BOYÉ EXPULSO DECAMPO

Eram decorridos 4" minutostle luta quando o paraguaios re-

todlsta, declarou que havia passado pela es.trada da Mar-cha da Morte, á procura de um filho, membro do Exér-cito fillplno. "Vi coisas de que não gosto de me lembrar"Num trecho de 4 kms. o ministro metodista contou 62 ca-dáveres e viu Japoneses espancando americanos a pau,quando ístes tentavam matar a sede nos poços da beirada estrada. — (A. P.).FRANÇA — Melhores equipamentos e condições de vida paraos mineiros são essenciais para aumentar a produção decarvão na França, declarou o Ministro de Estado Mau-rido Thor;z. Falando em Valenclennes, onde seu avô tseu pai trabalharam em minas de carvão, o lider comu-nlsta elogiou os mineiros pelas grandes privações por quepassaram para aumentar a produção de 2.130.000 toneladas em mais para 3.758.000 toneladas em ou-tubro. Salientando que a produção média em 1938tinha sido alcançada, declarou Maurício Thorez "o baixo"nivel das Importações explica a escassez atual" —

(Interpress).HUNGRIA — A radio de Budapest disse qu» a Corte Popularda Hungria sentenciou dois húngaros, que serão enfor-cados por crimes de guerra cometidos na Iugoslávia. De-clarou que o antigo coronel-gencral Jozsef Grassy e o an-tigo capitão da gendarmarla Marton Zoeldy foram con-denados por participarem do massacre de Novi Sad —(A. P.).INGLATERRA — Cada dia que passa, registra praticamenteuma nova descoberta da esfera da Industria aeronáutica.Anuncia-se agora que os manufaturelros do Reino Uni-do estão produzindo uma série de partes accessórlas paraaviões tendo o papel como matéria prima. Tais partesincluem pequenos detalhes de trens de aterrissagem, pon-tas moveis de azas, entradas de ar, condutos para araquecido, revestimento dos mostradores e instrumentosde precisão, etc. Essas partes accessórlas de pap.-l estãosendo largamente utilizadas pela RAF. o material em-pregado consiste num papel de fabricação especial Jun-tamente com certos adesivos. O papel é colocado, ca-mada após camada, em formas de macieira ou gêsso. De-pois de seco o componente1, qu» é conhecido sob a cieno-

mlnaçao de pytram, 6 o mesmo recoberto de areia paralnL° .. a» um„acabamento mais Uso e envolvido emSrnr?,',«S ÇytramJ ,d*-m°nstrou ser o melo Ideal para aKo&bfr, m,odeIaeens complexas, possuindo notáveis» S.-s.tlcas de extrema leveza, capacidade de suportaias condições dos climas tropicais, baixo custo de produ-çao e resistência ás vibrações. - (B. N a )O governo trabalhista britânico anunciou seu'plano paraa nacionalização das minas, que dará plenos poderei deS±ldteÍrlbul{!i0 a uuma Junta Naclonal de Car?vao composta de nove membros. O projeto apresentadoao Parlamento pelo ministro de Combustíveis eEnèíguí?asá„JVnta ^. Carvão direitos exclusivos sobre a mine-ação do carvão na Inglaterra e dispõe que amemSa mSfarH° dese-nv°lvl-™to eficiente da inElaiu J1!!?? C-rva0 bem como assegurar quantlda-Sublteo»

S «rm ?arVH° QUe "í,611™ Slrvam O tofiMàM *°

d^"v^íi^1U0írfTÍher PresJSfnte ^ Sindicato NacionalnnfinMní *°S" l0gÍ?U .a medlda como "a realização da-lír«^Í^$3SS? vêm Iutand0 há mais d8 mei0

O professor Harold Laskl, líder do Par-tido Trabalhista, declarou que "todasas pesquisas sobre a energia atômicadevem ser conduzidas sob controle einspeção Internacionais. "Nada seriamais desastroso do que permitir queas suas Imensas possibilidades fossemexploradas por empresas.privadas querpara a guerra, quer para a paz", afir-inou o professor Laski, acresoentan-cio: Se a comunhão internacional dosaber fosse quebrada, marcharíamoscom trágica rapidez para a terceira

PALESTINA - os terroristas fizeram ontem descarrilhar umrm nas proximidades da aldeia de Hedera, ao sul deHalfa, com grande quantidade de explosivos após o auegg c°m cent0 e quarenta mil dólar s^que emmda ferrovia ril?metlt5 d°3 Sa,arÍ0s dos ^«eionárlosrin St 9entenas de soldados acorreram ao lugardando it T/ Um ra.pld0 relatorl° da P°lícla- ™™-mente mèmh^0, °S atacTant?« eram judeus, provável-£ve liiM l li" sntpo Irgun Zval. o descarrilamentoterroristas t,\$& "^--^o entre Tel Avlv e Halfa. Os

' SSfS» »#«"? aíravés d.° de&crto dc Tel-Aviv. pelanerdido lnn" te,ndoi a po,icla R os solclados britânicosperdido qunlsqi.fr sinais do? atacantes .- (U P ). z

ÉBrfMSMB^Hni Wtí a

WtW ^SrW_ ^9HKn^ ¦ - ¦•ÍjP^^^b :: '¦' %en

K^L*». "WIJafelSWtli/>l.wi^?jjsSI8l

Harold Laslcy

guerra mundial".

esquerdo. Boyésui poslçfio para praticar«to "foul"-agrcssfio no pUí*lalba, tendo recebido, Bwmente ordem de se ri'*rcampo, do juiz Mario Vli*ilalba nfio voltou mais a ^em virtude da gravidade titusfio que receber... Ai_'equipes

passaram .1 aW':10 homens.

Aos 53 minutos <ji r.> Igaçílo) os locnls consljiiWseu segundo tento da nc»Intermédio de Martlno tin-do n primeira fase coai •'gem de 2x0 para a Argrat»

A FASE COMPLÊMtflAs equipes se npruenlisj

modificações para o .E1match. As nções nessa f«*sam o pertencer aoí argt*que^opesnr de contnrtaiicom 10 homens mantém ojj"train" de Jogo da prirnonse. Falhou, seus ataca»!»momentos de atirar a !'oalMrogualos decaíram, uaiSua equipe parece rr.:i>;ic3.'players param em carnf*monstrando esgotamento. »cala apesar desse "',an^não conseguem modlflc«-card construído ainda 1»,anterior. As duas cquip-"^;sam a realizar mn JnJ0 Ksem maior brilho, pois >Jdas técnicas, mostram*'"'tes nesse período complíÇ;;caindo o "match" 11.1monotonia,

, Os argentinos ílveranj1 Martlno, Lostou. Vaccs t>| ro 'os seus melhores ciei»1-; Ao passo que nos |*uaran~_|| laçaram, Benedito, Oirren*

co, e Rarnirés, um bominedlo.

| Jogaram assim constll'1 quadros:

ARGENTINOS -- VacfSlomon (Merante) 'SosaBo;é — De La Madez) Poutlnl - Martlno 1tom. ...a

PARAGUAIOS: ('*f,Hugo e Casco - Corowrei — Romlres eCarlonu - m rcurOolonga Semdres 'Hc%Denltcz Cn-jres -- •'• ul(Marinho) e Vllnlbn.

A arbltrattem esteve a ",!„sr. Mario Viana. qu«cubiu cie modo brilhantedo ótima atuação,se, portanto, o nossotatior.

;.lv::: C WS*

üo!lri?-!iET.' ,

...-:.-. -, -. :

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Page 8: ELEITO 0 BRASIL PARA ü CONSELHO DE SEGURANÇA DA … · ELEITO 0 BRASIL PARA ü CONSELHO DE SEGURANÇA DA 0. ... Amaro Cavalcanti Linhares, ... eaçáo da maaar. conquistada na Itália

stmmar MÊsWi ¦

NIC GRA DO INFORME POLÍTICO DE LUIZ CÂRLQ rsJ ú st

fj^F"p maktj l L*3

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TT 90 TTf^/<T1\,iP?r^T t*p? if\ 5W&»wwmtèm \\'M í MW»»»» ***¦ -mt- -:myr I " I1?

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Jv*- V )-!• f*: V* -w u* il //Vi íVÁ í"*l./. Sj-JJjf »fí4 » V«tV,«3t aí/ il /l rUsl liff l ;• I**»¦"' »- ¦ ¦ ¦ - ^íímW mfr 1ÍF4É i -^ .^^ j. . - y„ -

SIMFU.:- » f? Aw^hla Apmm, jje^, WmW ^ ^^ ».|.|Mj.^, teJT^lmm* fto má *M* t^atoat^

_.,-~ _ __ »«~ jne_i ,—_,__ """ >l»'»t»t4t»w*j«4»»»ra»»»»»»^ —¦¦ ¦¦"¦ -|i 1» MMJfMMt MW .uni .iiLiiiumiiitj»»iiiMitaieiiai»»»»»»! , NiiWia»ja»»ta»MM»a»jjy>»at»4^^I1MLS DE PEDílO POMAR E FRANCISCOOMES APROVADOS PELO COMITÊ NACIONALi!

m m tiljNWHi r*u»pe* toamam* *t Gmn* «a*

ETim* t iithsii» da7t*tM»^tt1t par P*«f;o^ a^Bln da eamtóáertm é» p. e, a

pjbm M« fc v» tbnnf» ta-¦^»,-,-sísíí«» d» trabaltto»***. W **"»!'m»nt» d*.

a ptte» rtpr*.^¦•rt «s r*mm, t««_d»-

M ftttT'"

DO PARTIDOl

hümCOMUNISTA

enpffes sobre o (rabal/io iíe massa* — SiloMelreües, Crlstkno Cordcin, Mola Cabral e outros

avtít expulsos do Partido Comunista — 0 caso Mediria4»» teimiriKtV*. a tia

M&tt catstnttt Maurício5^4. r*«t4i«a 4pi#. apríar•^jtè, tjt»r fit-wrttto, nãotida tm W*»atrw d» ma».mauada * altura dr**a

KtsxTi», faítaRda pitnrlpal.Wfetm»W^lff.aagr*n.e^Sta tf* BwWluaçao danu irtitatde no» última»

-•¦• s • paritvAi t***' *«** tleitaral. UmaérafSítí*'' «ia irab»tito d»

jat, # aja» ttta aWo fritoa tàs ttt&a to bairro tio

¦ pe»* *** *»P«*t, dte**

tio d* «ma pequena prwie4a.to campsne-a. v»mo* piritrar•tff» para m que q<#rmt ter-li. O* (taourtu» car»»!»»»n«4#«não tem iCtMost» ptftifiait».«Ao t*ml.pro;«flit9», «jatianioot »»:ii»rte'it» agrttwSas jà ttm«lrolofia epcrart». a, ume caau,ribe lutar pata organiíA-lo» »mtíndlratoa, Preftrm grralmt-n-ia receber dinbtlro no tim dodia ou no lim d» ttmana. Que*«m ler a litrrdade d» eferretr(tu iraballw a qtutqt-cr pro-iíie!A;t... tm qualquer lugar,éraloratido-ts » tvs b?l'pf»tír.

Reportagem ieRV1 FACÔ

to to case o Nimtm eu a mu-«her eatrt .-.*> Ho taunio.ama da* tragédia» da Juttnm-d« btuíiieir* » o f*ju>*tietyesí-¦!.-..-::i*:«-.r:i!« da ;..'•.. mu-(htr trf-Üttr». fltbetneit que a!wrr»mteeem d»» q^e Rf»m t«l'vira*, ptmriitalmtnte na» re>tta*» m»t» a"fs*i••• aetae nu

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Urpwio /rlío qtmndo o dlrfçrenfe Pedro Pomor, membro da Comtzsâo Executiva, Ua o teuI i»/wm» iobr» o froboüio da mossa», também aprovado pelo Comlti Nacional do P. C B.{Foto de Rui Santos)

•Mo Mas, acrescenta, oc". aperfeiçoando seusde trabalho de massa,"-do citar para exemplostjos de Natal e a» come-bs éo aniversário dae». Ouanto ao trabalho dejuvenil, disse haver

l>r»jntl» deformação noio. geralmente por pensar-'W é ipcnas um trabalhoircr-a, quando por ele sãoinsAvel» todos os mllltan-comunistas, de todo o Par-. o mesmo »e podendo dizer«latão ao feminino,latmençâo no Informe dew feita vor João Amazo-•gtetou que a debilidaderacalno de massas está emvem tendo feito individual-w e náo pelos organismos«mao e pelos próprios or-anos de massas. O seda-

•0'(il! ' i um dos grandes«"nos ao pleno desenvol-ento do trabalho de mas-sniw.or,n3 destacou que uml« avanço se verificou no>*0 sindical, depois dete, embora ainda haja uma1 incompreensão sobre o• realmente trabalho sm-:• Tcnnina dizendo quo ó««no que todo o Partidopreenda a importância dosIcatos,

A CONTRIBUIÇÃO DETBESTES tr» entro n» mais Impor-"intervenções sobre o tra-oe mossas foi a de Pres-m começou dizendo ser o™e ee massas um comple-"o «o Informe político. To-trilho do Partido - dls-¦neve orlentár-se no sen-oa mobilização das gran-maaas, Não soubemos, porm acrescentou, aprovei-evaamente, na campanha

. ™'« os nomes dos nossoseiaalos mata populares, de««Ira que eleitores que não"am no Partido pudessemdirti.Mcs .nomes* °3 nossos«mm não souberam tam-'ater campanha individual•«« Próprios nomes. Houverismo de nossa parte: pe-

!„: .yotos apenas para o nos-«rtlflo, rara o nosso pro-a. Wando os eleitores emL;"?f .Propensos a votar™" 'dates do suas simpo-«nt,. t!!!,lb«n este um erro"Meestünação dos nossas

^tuzendo em resumo o se-

Como pude ver, por algu-mervencões, existe corte' "?tre MMlarlatto ngrl

C,?,« E"lb?ra miserável.,Xa,

SUN" "'vlndlcações sãoUirtariní. Vímos lmP°r «os

'• aceitem a reivindica-

As nossas reivindicações cãotm tavor do pequeno camponêscontra os grandes proprietáriosfeudais; cm favor dos assola-rlados, pela» reivindicações pro-letarios. Não vamos apoiar to-das as retvlndlcoçcs que se fa-tem cm favor da massa cam-ponesa, pois muitas delas sãoprofundamente reacionárias.Apoiamos apenas as reivindica-ções progressistas. Lutaremospelos reivindicações dos senho-res de engenho contra a expio-ração de que são vitimas porparte do capital' colonizador;mas lutaremos contra o senhorde engenho qunndo se trata dailquidaçãão dos restos feudaiscm nossa terra. Alias, o pró-prio desenvolvimento do capl-tollsmo determinará fatolmen-te a liquidação do engenho.

Terra, 6 uma palavra de or-dem prograinátlco do nossoPortldo, mas não vamos fazerreivindicações no campo, JuntoK massa camponesa, cm tornodessa palavra do ordem somen-te. Devemos, Junto aos campo-neses, lutar pelas suas relvln-dicações mais imediatas, locais.Para isso, porém, precisamosestudar as relações sociais nocampo, as condições de traba-lho, e lutar dentro dessa rcall-dade. Junto no camponês, nãovamos lhe falar em íeudallsmoou restos feudais, que ele nãocompreenderá nado disso. E'falar claro: contra o barracão,contra o "vale", pela liberdadedo plantar o quo quiser plan-tar, contra os arrendamentosextorsivos, contra a "mela" eoutras sobrevlvenclas feudais,pela obtenção de sementes se-lecionadas, por adubos, pelaeliminação das pragas nas co-lheltas, por escolas para oscamponeses e seus filhos.

Quanto ao trabalho Juvenilde massas, sua debilidade estáes que no Partido geralmenteo Jovem envelhece, abandonan-do toda a sua vida Juvenil, seusesportes, suas associações, seusgrêmios, suas festas, quandoseria Justamente nessas ntlvl-dades que os Jovens poderiami-eallzar o melhor trabalho domassas, interessando a juven-tudo por suas reivindicaçõesmais sentidas, como estudo pa-ra os que não podem estudar,salário igual para Igual trabalho educoção física, não só fu •teból, mas todos os Jogos, poiso futebol ó rejeitado por muitosJovens que o consideram umtanto Irracional para o nossoclima.

Podemos tombem criar asso-clnçõcs que tratem de levantarmeios para auxiliar econômico-mente a união dos Jovens. OBrasil é um pais de Jovens, poiso nosso homem geralmente viveuma média de 38 a 41) anos, en-quanto o norte-americano vt-vo cm média. 65 anos. E sen-do o Bntsll um pala de Jovens,4 natural quo multo jovem ala-

Morte a Nordeste, é bem ele-rada. No Interior, cada dia au-mente mais o número de Jo-vens que vão ficando par»"tia", como se diz. Os rapazestão para a capital do Estadoou procuram o Rio. cm buscade uma vida melhor. E o rcsul-todo é que as mulheres emgrande porcentagem, ficam semcasar. A Juventude esclarecidapode perfeitamente realizar ummovimento pela ajuda do Es-todo para o estabelecimento dojovem casal, evitando tembem,assim, que os nossos Jovens ce-do se prostituam. E nós nãojomos contra a família, comodizem os nossos inimigos, somoscontra a prostituição, que é umdos cancros da sociedade capl-tnllsta. Este assunto, que lc-vanto aqui a titulo do palestra,precisa ser estudado atente-mente, pois é um dos mais ee-rios problemas da Juventude noBrasil.

Tratamos agora da mobiliza-tão das mulheres, que è umadns tarefas do nosso Partido.Desejamos que a mulher, comoo homem, tenha uma vida po-lltlca ativo, com Igual» direitose Iguais deveres. Isto Já estásendo compreendido. Mo» aln-da existe muito preconceitocontra a mulher, muita preven-0o contra sua participação navida política, mesmo dentro donosso Partido. Sabemos que háum grande número de mulheresreligiosas dentro do Partido Co-munista. No entanto, há multaIncompreensão. . Diz-se geral-mente: "E' religiosa. E' umareacionária". E' um erro, corn-panhelros, agirmos assim. De-vemos compreender quo a basedo atraso da mulher no Brasilnão está cm ser religiosa, masem ser uma das vitimas maisdiretamente atingidas pelo nos-»o otraso econômico, pela sobrevivência de restos seml-feudaisna nossa economia, que nãopermitem a completa participa-ção da mulher nas atividadeshumanas, como nos países eco-nomlcamento desenvolvidos. Nãopodemos admitir lutes rellglo-sos nos organismos do nessoPartido. Respeitemos todas ascrenças e admitamos elemento»de todas os crenças no PartidoComunista.

A lute. pelo estabelecimentode um salário mínimo que cs-teja de acordo com o custo davido — deve ser uma das prln-cipais reivindicações a levan-tar. Nessa luta, damos nosso In-telro apoio ás palavras de LeãoXIII, na Enclcllca Rcrum No-varum, quando considera que osalário Justo é o salarlo-faml-ila, e não o salário Individual,apenas para o trabalhador. O"trabalhador tem que se man-ter, e manter tombem sua mu-lher e seus filhos, dar-lhes nãoló alimento, mas roupa, escola,habitação. O nosso salário ml-ritmo atual» uma infâmia. Da-

tttws» teter daçteiiíamtrt!* ptia¦sttMttVtMMt tte «staita-fa-euite.

IfeeUama». <«*»; anlM-ni. fl-tMtmtMt. Junto a toda» a» ra-coadas aacitl» tm *- •» parta.ic4 •..-»• granàct :.**: =. <.-.¦, dtmasa-a >; rt*li»»r grattdt* w*.tellteat dt mata.» * tMtar JuntaA* ma*»», JA oi!.» que prtei-¦M i*r m iMxtaa do pa.oaraAttewa. u ¦"'• ejott c«n tatotut ¦•.Mri.-.r» utbtr falar puf »•te palOI tra!»';-.!,-. ;,. e po»ioda o t. 4W, pote, o grantitpotia ê aautte au» taue ttnur» illstr o qtí*. «Ao aabtasei» ax<praatar, a»4í«» tui caitro aj-»»*, o pa*t» «a tHinruni» nas-um**, qut tto bem toube la-urpretar a tua m*u tmiiturttvindKaçAo — a tnVswçAo do»rfcratxa — e. por Usa mtátno foitio bem compretndldo a ama-ca pejo noato oofo. rJtjitn»Btt o* po*!** to prtfínaruiío,ramo Cattro Ahra foi o d»t-iíg-jfal» m» ata :rmpo,

l l -.i m:i: \in, , o» DE.üArts

Knctrrando a <::v .-.-•,. tmterno do Informe de msAJ«a, fa-»uy o Informante. Pcâro Powtr.tue expressou «ua saUitaçAafv'.tA cootrttedçoe» de »lgur.»to larormt. cor»corre:»do par»tndhorA-io. AJlrraou existir, noto tanto, uma teeomprteruAotted» tridente do irue aeja Ira-salho de mata», dt au» Impor-lane!» ; »•» aplicação da llr.haÍ3 Partido, pot* que é um ira-oalho obJtUrarr.tnte rirtrolucio-s*n... Acrtacentou ipta a falta*ie um amplo trabatno de mas-4» ts'M em grande ¦_:-.- na In-ccmprccruao da Unha •,.:....t do papel que nele dere tero Partido. Púrçaa poUtlca» nftoproletárias r>6 poderio ser |a-obaa para a :¦-::.U> nadonal,-cr melo da um amplo traba-lho de Riassa», havendo, poremrondlçAct objetivas para gran-«es ealto».

Passou em seguida a enume-rar casos concretos Uustrstlvos(o true atlnnava, ocorrido» noPar» a em 8 P»ulo. E ucres-tentou:

— Uma daa deficiências doirafenlho de maiaas eatã tm que«le vem tendo feito rxlu dlre-t(m e não pelas basta. Mas,.¦¦•.-•« que posramo» reallar umirabatho renlmtnte de :•¦.--..',:t -:--..-:.. . antes de tuiu »u-«erar «s debilidade» orgânicas,bevemoa também acabar comtodo sectarismo. Devemos com-preender a importância da or-(anlzação de massa para a vi-teria doa nossos objetivo». Otecterlsmo origina » Jactancla,s vangloria, que dificultem ex-iraordlnarlamcnte o trabalho.

Refere-se A importância dotrabalho do Partido nos Slndl-catos, criticando a nfto partict-psção de células de empresa»oo trabalho sindical, Isto emparte devido a terem partict-pado de outros trabalhos damassa, como a campanha pelaConstituinte. Na Bahia, é ur*gente discutirem os comunistaso trabalho sindical, como podededuzir-se pela Intervenção dodelegado baiano Juvenal SoutoJp, O mesmo cuidado devu tera Comitê Metropolitano.

Trate e msegulda do traba-lho do campo, dizendo que asIntervenções tôbrc »>sses traba-lho foram melhores, mas cm pe-queno número. Salientou a ne-cessldade de arregimentar oscamponeses por quaisquer meios,os mais aconselháveis em cadacmo concreto, em cada região,tem seguir esquemas, apesar daexistir ainda certa tendênciade sobrcatlmar a Importânciadas células camponesas. O pro-

tatema d» t>m - dte — mstrm tluo, H* r*#r»»ít4t*i# toírianter at »>;»trid"n*í#»»i fee»pttWM»*» ttea *ramj*3»v»#«, f».ttt4o * duiftKia «teJitavnaAtptX Prtate* t«!í# ptnfmmt r*m»¦MtNI a »ss»!*H***»«„ t>a li».MM to ut^mtnUtjSo,

Of-mnlo a»s Camtlé» Dam»,rrauro» dn que a» 4»»rp*rteftti*a»pfí»4tri!*á*4 tão tio Btttt OCumt".* f**!«rfi4-rAttta du. rito «Um» a-ganitagii, Mw:?»iO!-«P»»a a i!*t4»jHo d» ms*u», ma»«per»» uma daa trnmtt Ctu%\.rmtf qe» »»t» o et-faaMma to*.Ünméo a ««rtartitar o pom oqut tniaret»» « qt»4 {(• «>«*ntea» ft»»».:!?=cf*4 papular*», tn-rt4*iv» r»»»ti*45í»tA-4 pofUtea».A dttVltdada do tr*ns*no tmObwI!*» tatA tamli^a tm fait».te ttm tataSto d«- Rnot, n«atado o #ura do irabamae na*eirrefit-A a r.la n*,* b*»*» pq.mar Itmbr» o esta das eandt*•«»*üK i!.-)i*,'r a fsmptnh»t»et!(jl»! e*i»nd9 a *píeí*n!*t*»toe andidalura.» nlo tteti» tn-i4-r»**.*r aa» c*ml**t

DMiecoti a rontrlbulçio aeirsh»!ha «tittnfl tôttrt e qualaind» egiti» multa Incempreen.tSo Mmt-eu a urtrfnria to tu-rxrar as drbiüdsdra atuai», to•niMerme» ler um cran4e ira-balha lute-»'! de massas N*optsé- l»a*er lambem em ret.*«"Aa» Ia*» irattilrtn qualquer for-mu'as e»*RifT.ittr». achando.**qut to dtlermtnsda ttta Juvenil

{CONTINUA DA IM PÃO.)

tffOPlgliffHgi.: ¦. -^áü>WÊÈmwWÊÈÊÍmi.* ¦' *JsWmmwWt' -.- -¦*— ¦ a*Tlnii»»W»fflBImWmmwÊS^^^eBLwKèMm^S&Ê' jA'-Sp:sim- ' aattLmÊkuTà ' tia -'¦"--^r? gilSt. -«^JW? a-SÍM» &\&;i ji^L^mya^^m^^^^SXXÈf ."th» " ' #'¦ ••&MjgBktWíaw

t%ifmt&Xi£Z£s&.\'*%%&£%*',. Im m.WNt'. IdMBt f *^^H¦feM«Mrt»*OPHElaf^^ ¦+,:¦¦ ¦ ^QBflElI' -.¦J- ¦¦ s i- t. ,,. ,.: FtJ'?fflEi-S['WaW^l^M^ "Wm ÍO

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MÊ^^^^^^'-^**^!^ &fcii**ia1S'm* 4»44-»vs.w **4«»*«t*.---- - - x-—*- :*ví&. «++ttm$vmo. j»am"'in In il v*-.i**mmm JH***^***&<f»t.tii *> ¦ »»itt4»»p>r»M»«ta»tt^!'•' 1I' 4 -- ' •¦'¦mrii* - " ' mt; ,-i--m

Preste» /cr o rti.mo dos Intenençott tobrt o ia/arme potfif<ro q.e er-rtrnfos na tnído delAtteteçéo d»» lueno empltodo. Pa/oa durante cerca de quatro Horat. (rtueedo, ramo sempre.«ore» e r«.'»íffu confribalrots cot dttsate*. Sua tnttmneio iobr» auairot rtUní* t noroido rantdo, tem (wrioaccer c totooro p lUteo c?<» P c n. Ficará na polrtmõnlo do rerttdocomo gne pd*rin« 4Íurado«ra * intiqueetrtl, — (Pwo da Rui Santo*)

0 PARTIDO COMUNISTA NA LUTAPELA PAZ E PELA DEMOCRACIA

sT o seguinte o informe j ,r^JSrpt Z lntc9rã * importante docu-^È°7^,¥^ê: ment0 aprovado pelo Comitêmité Nacional do Partido, r

Nacional do P. C. do BrasilI — INTRODUÇÃOCamaradas tReunlmo-nos. hoje, em assem-

Mi u plenária do C. N. de nos-to Partido r*»-" fazer o balançacritico do trabalho : - < ¦«.: no»átilmo» quatro meses e, A lutda dt-r.---.-i revolucionaria doproletariado, re-exarnlnar ob]«-tlvamente a sRuscho mundial enadonal para então confirmarou corrigir, de acordo com oafatos e » experiendn adquiridaner-M-s meses de luta, a Unhapolítica de npsao Partido e do-cldlr da» tarefas a realizar nomomento libiórico que »travei>sarnoa.

Em agosto, reuntsmo-nos pel»primeira vez em sessão publl-ca. graça» A attvldRde legal afl-nal conquistada pelo» comunls-tas cm nossa terra; hoje, pas-sadofl tão poucos meses, somo*um Partido registrado no TtI-bunai Superior Eleitoral, a quepode assim, pela primeira vez.concorrer a eleições com seuspróprios candidatos, cm bomnúmero Já agora vitoriosos —senadores e deputados do povo,muitos deles aqui • presentes.

Denominamos de Pleno da VI-torto, aquela nossa Já hoje hls-tórica reunião de agosto ultimo.Vitoria, no sentido mais amploda palavra, vitoria da democra-cia sobre o fascismo no Brasil eno mundo Inteiro, vitoria dasNaçõc3 Unidas sobre os exerci-tos de Hltlcr c Mussollnl, ••::.>-ria ainda sobre o militarismo Ja-nonos, que tivemos ocasião defestejar, esta última, na sessãode encerramento doqucla nos-sa reunião de agosto. Mas, »saquele Pleno foi, sem dúvida, oPleno da Vitoria, todea nós sen-tinm; que da vitoria, ou de vi-tortas, o grandes vitorias, nãodeixa de ser tombem a nossareunião de hoje. Nes meses de-corrido» de agosto para cá fo-ram grandes ns vitoriai de nos-no povo. Vitorias da der/iticracía

sobre o fascismo, vitoria» dopovo sobre os general» d» re-ação. ritoria do patrioítano edo dMlntcrcAss deiormadoa. ao-bre a brutalidade da força detanques «. canhóat. «obre o ego-Ismo o mate estreite, rcadon»-rio e ; ¦.-. - tr-.:.. doa que colo-cam seus Interesses Imediato»*••:•'. do» Interesse» da Pátria,do progrreeo do Brasil a do fu-tudo d» seu» filho*.

Mas vitoria, t,vnbem. cama-i. »'.-• de :..¦¦> iir.na política,da orientação letruida pelo ;; - - -!•'::•:•..-'.. «ob a cUreçao de teuPartido de darso Lidt^ciiiltn-te, vitoria mais um» ves domorzt»trto-ftn tn Ismo-s I at In tem o,eempre vRcaioeo qussdo cm.v*-nlente e Justamente apllcaau Áscondições especificas da ¦- \Capovo a do momeulo históricoqua r.-.rr..-..::.. .

Não foi por acaso que tantoatacaram durante esses mesesde luta a Unha política de nai-so Partido. Oj agentes do inl-mlgo da classe, oportunistas d»toda» cs tendências, do ....-•: \e de esquerda, honraram -noscom os seus ataques e tudo fl-aeram para que o argumentomais forte do» tanques e ca-nhões e metralhadoras, entras-ae era cena contra um Partidocomo o nosso que Já sabiamInatingível pelas Infâmias e ca-lunlas dos Jornalistas de alu-rjucl, um Partido que Já reais-tira a 23 nios de vida dandes-tina, sempre vitorioso contra to-das as armas da mais brutal eimpiedosa reação.

As vitorias de nosso Partidonos meses decorrido» de ogos-to para cá foram, antes detudo, grandes vitorias de nosáopovo. Bons porsos foram dado»no caminho da união nacional,do eseiirccimenio político deextensas camadas de nossa po-puloção. Insistentemente nler-íada por nós, comunistas, du-'ronte, meses, contra os provo-cad;*je> fascistas e os d»mago-

III ¦ -¦.¦¦¦ —i i i. ,n i. i ...a. MW, , ..

Aspecto de uma Aa» reunlOes do Plano Ampliado do Comitê Nacional âo P. C, H, Vêem-te o» dirigente» comunistas Abílio Fernandes, secretário político do Comitê Estadual doRio Orando do Sul, José Francisco, membro do Comitê Nacional, Francisco Gomes « ííau-rido Grabois, da Comissão Executiva. — (Fofo tte Rui Santos)

gos * •salvadores"' golpistas. Etrteta a Uto, não pode o golpemilitar de 20 de outubro alçar.-çar ca objetivo» visado» pela re-ação, servindo, ao contrario, delição prática para aa grandes!;.„•.-- traOklhadoras, confirma-çáo da Justeza da Unha poli-tlca de nosso Partido, e, con-sequentemente, de ponto de par-Uda para um ritmo novo, maisacelerado, na marcha da demo-¦ :.'..!.i cm nossa terra. Sim,porque, após o golpe, a Constt-tulnte foi logo conquistada cmpoucos dias e, lançada pelasforças democráticas, com o nos-so Partido á frente, n cândida-tura do engenheiro Ycddo Fiu-za A Presidência da RcpúbU-ca, realizou-se em poucos dias,cm duas semanas somente, amaior mobilização de :....,em extervAo c quantidade, Ja-mais vista cm nossa terra. E omultado disto, foi o sucessocldtorol de 2 de dezembro. Coma nossa participação legal nopldto pela primeira vez no Bra-•II, tiveram tu eleições últimascaracterísticas novas, desconhe-cldns ató então cm noesa terra.A parte mais esclarecida de nes-ao povo, com os comunistas áfrente, Interessou-se vivamentepelo pleito, lutou entusiásticao infotlEavclmento por que aseleições se realizassem livre ahonestamente, cm ambiente deordem e tranqüilidade, de ma-nclrn a assegurar a vitoria Um-pa e Incontestável de seus can-didalos apesar das condlçõe»adversas, bem conhecidos numpais como o nosso, em que pre-dominam ainda o monopjlloda terra, em quo tão grandessão as sobrevlvenclas feudais,pais atrazado, com grande por-centegom de analfabetos e quemal vem de sair da escuridãoterrível de uma longa dltaduru,brutal c obscurantista.

O sucesso Incontestável dacampanha eleitoral feita pelonosso Partido, mau grado a pre-cariedade e pobreza dos recursojmateriais e técniecw de que pu-demos dispor, o o próprio re-sultado revelado petas umas,falam suficientemente claro docrescimento do Partido cmquantidade c qualidade, em nú-mero de membros c da influcn-cia que estes exercem sobre ainrandes massas nfto partidário.-;.Marchamos, erra dúvida, paraaquele Pnrtlúo de. nouo tipo,um grande Partido bem ligadofts massas, Já reclamado pelonosso Pleno de agosto. Inúme-ras são ainda as nossas deblll-dades, — bnm o (.abemos —, omulto nos resta ainda fazerparo colocar nosso Partido naaltura da missão histórica quelhe cabo, do instrumento máxl-mo, gula o organizador de nos-so pevo em ma luta gloriosapela Independência e pelo pro-grosso do Brasil, Mas, armadoscom poderosa arma lenlnista-stallnísta da nuto-critlca, have-mas de corrigir com coragem orapidez os nossas erros, aque-les que certamente cometemose qile, esperama-, cs debatesdesta reunião hão de revelarcomo causas determinantes dasfraquezas Já c o nstatadns, dafalta do realização prática demuitos de nossas decisões, daínlto do aplicação efetiva da 11-nha de nosso Partido, e dos des-vlos em que possamos haver In-corrido. Só assim consolidara-mos nossa organização o rofor-coremos nossas ligações com asmossas de madeira a marchar-mos como um verdadeiro Par-tido revolucionário, para o nossoIV Congresso, cm que havemosde fazer, através da mnls am-pia discussão nas bases do Par-tido, o balanço critico da ricaexperiência do toda n nossaatividade política a partir doúltimo Congresso e decidir comconcioncia e audácia dns ta-refas atuais dos comunistas cmnosso terra.

Por hoje o que nos cabe fa-zer nesta reunião, nlo;-; da aná-Use critico de nossa p r oprlaatuação 1103 meses decorridosa partir de agosto último, é obalanço reullstlco de nossas for-ças c do nasso trabalho de ma3-sos, assim como o estudo ana-litico 'Ia situação mundial c na-cional, elementos Indispensáveisna elaboração da linha política

Juste a ser reullzada na» pro-Ximm i:;. i para a lut» pelademocracia, pela liquidação de-ftnitiva, moral e prJltlca doattttti do fascismo r:n nossa ter-ra, peto proçrciso c indepca-denda do Brasil.

n — SITUAÇÃOMUNDIAL

Referindo-se As dedsde» to-madas cm Dumbarton OaJcs, dl*ala o marechal 8;alln: "Osv-nhar a guerra, centra a Alem»-nha è realizar uma grande ta-rtía-hUtórlea. Mas vencer »guerra não slgnitfca por si.soassegurar aos povos uma pa»duradoura o a garantia de te-jturança para o futuro. A quês-tão não está somente cm ga-nhar a guerra, mas, também,em tomar Impossível nova»agressão e nova guerra, se-não para sempre, no menos peljmaior tempo possível".

E Interrogado n respeito dosmeios n empregar para evitarnovas guerras ou Impedir que,iniciada uma agressão fossepossível Impedir tua transfer-maçâo numa grande guerra, dl-ria ainda Síalin: "Só há ummelo para isto, alem do com-plcto desarmamento das naçõesngressoras: E3tabc'cccr uma or-gonização C5pecl.il constituídapelos representantes dos naçóe»amantes da paz, para defesa -iapaz c íalvaguorda da strguran-ça; pôr á disposição do orga*nlsmo dirigente dessa Institui-ção o mínimo necessário de for-ças armada» capaz de evitaragressões, obrignndo-se essaInstituição a empregar tais for-ças logo que for necessário, par»evitar agressões ou parallzá-ias, c para punir os culpados dangrcrsáo".

E foram essas, sem dúvida, aegrandes teses vitoriosas em SãoFrancisco, malgrado a resls-tenda dos representantes do ca-pitai financeiro — mais rea-Jo-iiario muidqiüsta e lsolaclonis-ta. Infiltrados na grande reunia >das Nações Unidas, mal gradoa campanha de calúnias Cou-tra 03 mais sinceros defensoresdo pn?, da Imprensa reaclona-ria de todo o mundo visando,como sempre, lançnr a confu-são Indispensável nos seus pia-nos sinistros de novas guerraao do exploração redobrada dasgrandes massas trabalhadoras ados povos nacionalmente opri-mldos.

1 — Organização da paxA Carta cias Nações Unidas,assinada cm São Francisco pe-los representantes do 50 naçõe»amantes da pna e da democra-clu velo, aislm, confirmar »previsão daqueles que acrcdl-tam na existência da condiçõespara a pau mundial nos d.d»de hoje o abrir novas e maispromissoras pr-rspectivns no ca-mlnho do proj-rros-io c do eman-clpaçõo poiiüca a.econômica detodos or. povos. Porque, comodisse o representante soviético,n curta da nova organização for •tie,:c bases colidas paru que seconsidere como um sucesso otrabalho realizado cm B; Pruri-clsio.

A Ciaria das Noções Unidosprevê a criação do Conselho deSegurança, com poderes e melo»necessários para evitar a agres-são o suprlmí-Ia, se iniciada.Para maior, ou possível ,eflcl-encia do Conselho de Segurançadele participam cm caráter per-monente ns cinco grandes po-tencias: União Soviética, Es-tados Unidos, Grã-Bretanha,França e China, ao .lodo de 6outros membros escolhidos poreleição. Foi assim reconhecidoo fato evidente de que o Con-solho de Segurança só podepossuir maios e forças necessa-

rios para a manutenção da pa«ae incluir, em carajter perma-nento, nc|iip'ps países que têmrecursos suficientes em homense material heccnsarlo paro ocumprimento efetivo de seu»deveres. Isto não significa des-conhecer a igual soberania detodas as nações. Multo ao con-trarlo, porque resulta simples-mente da verificação objetivadd quo não existe Igualdade en-Ire as nações, e que iguais so-beraniaa não quer dizer forçasnem poderes Iguais.¦ É evidente que a maior res-ponsabllidndc pela manutençãodu paz pesa sobro as grandesnações, o que, por mais que se-jam igualmente soberanas to-das ns nações, grandes e pe-quenas, qualtmcr tentativa deó que fará todo o trabalho Ju-venll de massa.

Sobre o trabalho feminino,citou cr.sos concretos de ligas e

{CONTINUA DA 10? PAG.)

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Page 9: ELEITO 0 BRASIL PARA ü CONSELHO DE SEGURANÇA DA … · ELEITO 0 BRASIL PARA ü CONSELHO DE SEGURANÇA DA 0. ... Amaro Cavalcanti Linhares, ... eaçáo da maaar. conquistada na Itália

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2 — 4 i ¦"¦'<¦'in de fíttttmUepO» oe tVu* rraraueo re*

MifMMN em Rrahm a* iteatfaiuln pa*enria* qot fatuma guerra na iftropa A ftentodat NOfdea Unidas r. matt MMfü, foram tnnurtvldu tí«ltA*aUvtnimt» de g»*iw« aitnlto*-çio htttottia a de mui'* impor-tonrta pare « fuiuro da dreno*rtatla. da pai e do prejrínwona Euípi»* tn o |»«mrifo «n*c«ni«o «íca cttefea da« t<mnvj*da UR88, Ettadot Utitdo» 0OíA-a«ft«»n* «kpMs de temi'nsil* a euena na Rw«»pt • ter*riu para temp-avar que a* uí*grande* MÇtao pod^m comi*nuar ttnUta*. eolsbcrax cem tu*cvaao na pas. c«»o JA o nttumfeito ta gtíf-rt». apesar d* et*irttna eotopíettiltdt dat mo-Bkma* a rnlrmiar • retolrrr.

At dfíísôe* dr PoJ*d*m r*u-beireeram o principio da po*llilea do* patM» aliadot a «to*peito i.i Atrmanha: esurpar In*lelramente o nariano. aprian-do-ae nos elementos tíemocrAli-eus da povo airma.-». Adoçio. naterdade. da poilUea a p tiradadesde o imno na ama d» ocupa*çáo tovtriica. conforme infor-mam o» próprios Jornali Infle-ias e americana» e bem dife-rente da que era aplicada naaoutras tona* d* ocupação t qu*,ao que parece, nio foi atado.de lodo modificada o enqua-drida no espirito dat «lectidotde Priiiara,

Ficou decidida, ainda, a des-truiçâo do potencial de guerraOlonio, como oondiçAo indls-BOOlttol a uma p*a duradoura.Traia-»* principalmente de eli*mltwr ou con; rolar teda a ln-duaslria alemã alr.da em con*diçõcs ae produzir para a gurr*ra. o que significa a tuprcuaoradicai dos trusu mormpoiua-dorr* da irtduttria tlemA. Alem«*-» leis e imtltulçdes norittoa,o que importa ê llõulüar as b»-tes econômicas do fascismo ale-máo. E o que reclamam i* po-vos europeus, vitalmente Inte-r. sadot na completa extirpa-çao do militarismo alemão, aocontrario do que acontece comcctlos meios econômicos e poli-tunmcnte interessados na con*servacto da potência mdustrla!da Alemanha e que nao de!-xarfio de exercer pressão sobraaa Potenclaa aliados. Soo co-nhecidas ts ligações de certasoritanüaçôcs monopoustlcos ln-glosai c americanat com otantigos reis alemães do aço, docarvão e de produtos quunlcot,m-ui a lnr.uéncla daquela-, for*ças poderá ser dominada peloConselho de Controle que reaU*tara os decisões de Pctsdam,certamente apoiado com vigorpelos trabalhadores, pelos de-mocratos e antl-f asclstas de todoinundo.

S — A marcha da democro*ria no Europa

Ê Já evidente, pois. que a hls-toria entra numa nova fase,particularmente, na Europa, on-de a guerra provocou enormese profundas modificações. Aderrota militar do fascismo abriupara os povos europeus nova*perspectivas na marcha da de-mocraclo, da solução de proble-mo» econômicos fundamental*c da criação de teus própriosgovernos populares e nacionais.E claro que o fascismo, mesmona Europa, ainda nao foi detodo extirpado; nem cconôinl-ca, mornl e politicamente llqul-dndo, mas não há dúvida deque grandes passos Já foramduaoa nesse sentido durante otúltimos meses do ano findo.£ sobretudo importante o quenesses meses Já foi alcançadono Oriente europeu, inclusivena Prússia, na solução do pro-blema fundamental da liquida-çfio do monopólio do terra, atra-vês oportuna e rápida reformaagraria.

Como escreve com razão Eu-gcnlo Varga: "Não é certamen-te por acaso que na Europa obloco hltlerlsta englobava nua-se que exclusivamente os pai-ses em que predominava a gran-do propriedade feudal. Os par-

V.lm IW.-UIU OU*»*»» 1*0 tOlí*0 p*ri* **» tWH»** MMfta *^-af* titl.it* pf,4Hir\*ll# lifltl-U-otaU Q t*»|ti40 la*eWa 4*«**^M «Mti*tv«í M «»*»4*«g%r i*t-t Mu * MM i*rrw •*Wkpnwifw*) do a * * * (**»**«COraoAlat, t**«* i»lie<*t«« *«t0*0*|«U *m UW<*iA\*IV* o*lua* d» rw»n* n âlMUMIi o)stm#*+ «*» t**v** «n«*4»a *lo'.* Oa fc'-» OitlllO -«.Uíí. ..1-t. , m i.-'.-»iJi,t - du m ..*laUíirfU • !-»;. O >'.estt.t*At*-MMJtfl <t* tuettt d» itptaa.tt**:* ict..t.-*/ nw* wu a • . >•|t* O* r*MU <¦'. « li^wi». Oi.azi-.u uitJànaunsú. >i.•„...-.-a¦MÀ^MM <-* *».¦«<¦-,* - d* ti--lie» *«* pMMà !*'.'« ***» 't*'''-- fJ*U^iti MtMtttOU O **fUl MM*«-«,--»* i***»-a,-^ «t» am rkt.uj-»;.c» rtniriái*.** M MMJM d«»'.!.».• m inierokK* o.* {fan*ttci» li*6$ftte<!*«li* itM ««O»** •Uj1 r d<* »:.¦.-*

O ,'fc.-.. i^i- *«;.-»i.;. ao* ato-d* ,„\,:^u .;.:. ie i. « g«»n*c* |4vpri«i*nío 'i*t<- -.-.;; «A* umM** f«d(irm«* **f*«taa1*1*4*0 a «frito drpui» d* Ml*MÕn »u**«» «wtndJ»! nio pu*0e<*m r«Kdtor o t»*»* p»b»í*ma. iSo aRo era o proço MafifOd«j tarnpv*;*» MM «*»v* * «a-j•x,A.\n o* MBOOtOt • qu* O-cara t'i',f.\ ¦. alem d* nta re»Mbgfl nronuma t)u4* paia a*...,;::;*. 4* tcrfsincnu* t..'.u-poaÕjnM a euliui* da lemvItdfr, dftM* d* Kt«und* nor*

ra mundial, e»ui«f» tu Paio-tu*. Iturftn*. Rumara*. Haia**tia, t lottciait* girrrrnot u.l-¦OOlO pip-4la«r» caí;ti--. d*>ütlcvidtt «m tnicrr**** d*« mu-*a* .;;¦,.. ::r:s.i * (,-!• ff*-l::«.'ti í-í.íít »j «trartaa o» pe**turxta ttgratteaçaa twtal t po»tnita A> indenttsçor* p»taj um;i• .' .¦ *.:&:: « naquriot p » U<mti. ;.i.:. eaiculAda* tetunoa[.-'•;« aí'.:.'! :»;n:e:.lr »¦-;::.ri,-u: .i prio .'-ss i da i»or»up»U«d* PfMI ptotirirdad». m * .trcurwl» aa pouibüidadr* da«artipon** «rabalinulur, posamr•.¦.<¦•. ao Ktiada ]¦<"¦,* mui<om»l» NdMMoOi e MO m«m<> •p*r.lr lanrfl!* da rp&<a de tu*apnmrtra* ee4l»liaa

Alem dttto, o riimo da refdr*•na e noto para •* grandr* ma»*ta* brnriicisd**. Ha Hungria,dç f/!<»•.¦> r»mtK«ne4o» tem ter*r*. :• i" :•• ;t iniitsi !t<r!,:,i>»v.-. lote* atê tetembra ÉM*n,. Nt PC sr.!», IMOOO ftml*tias de ca.-1-.jmr.r.e» «m terraa de operariot agricolat JA ao*mraram «tio ano tua* moprlatterra* e nio aa do «emw, co*mo fatltm antea; mais da...,2:0.000 eampcneacs pobrea II*vrrarn »uaa prupriedade* tentl*vtlmrnie AOaTtafãedOo; em reau-mo. cerca de 2 mliltõe* de c*m-portes** em todo o'p*ls JA :.-•reberam terra* apo* a rilon*miltur sobre o naritmo Na Ato*nanha, na tont de oeunoçAo»,-.:'•: a. a tiquldtçlo do lati*fur.dio e a entresa de terras Aarmusa* camp&nesa» realtsa • wa ritmo aemellunte. Enfim, areforma agraria no oriente eu*ropeu, fortemente e o mbatida;-:¦-. restoa da reação e do fat*ri-:.".'. vem despertando para alula política a milhões de com*pcmesea e eoaitltul. portanto,fator fundamental na contoM.dsçáo da democracia na Eu*ropa.

£ esta, tem dúvida, uma daaconseqüência* m»U notáveis d*derrota militar do natlsmo naEuropa — -.'. • rapidamente II-quldsdos os restes feudsls nospaUes do oriente europeu e no*les te constllda a democracia,ao mesmo tempo que a llber-dade para seus povos e a patentre as naçòea.

t evidente que com a derro-t.i militar do nazlimo rnodifi*cou-sa favoravelmente A de-mocrocla e aos povos anti-fas*cisto.-, a correlaç&o de ferçaana Europa. O r andes vitoritaeleitorais, como a do povo luxo-alavo que pds abaixo a monar-quia e proclamou a Repúblico,hoje soo a direção do grando

Batriota - herói da guerra de

bertaçao, mtrechal Ttto; comoa do povo francês, que deu dn*co milhões de votos ao seu glo-rioso Partido Comunista, "Par-tido dos fuzilados", de PlenoScmard e Oabriel Perl, de de-zenos de milhares de me *pela !'.':: i. o Partido de Tho-rez; sfio marcos notáveis destamnrcha para a democracia naEuropa, apesar dos focos fascls-tas que ainda resistem em Es-panha e Portugal e da reaçãopredominante na Grécia e nou-treo países — restos de ummundo morto que Já teriamsido liquidados pelos seus pro-prios povos nfto fosse o tpotoostensivo que recebem das for*ças mais reacionários do gran-de capital financeiro inglês eianque.

O imperialismo enfraquecidocom a perda de sun arma prin-cipal — co exércitos nazistasderrotados na Europa — agar-ro-se ainda aos últimos focosfascistas e tudo faz para pro-tcgê-los o conservá-los polomaior tempo possível contra i»vontade dos povos que nfioesquecem as palavras de Sto-lln, pronunciadas no dia daVitoria, de que flutuará sobrea Europa a grande bandeira daliberdade dos povos e da patentre as Nações.

A VITÓRIA SOBREO JAPÃONo Pacifico, o militarismo Ja-

ponês sofreu com o entrada doURSS na guerra o golpe mortal

Or*» o IMOJI A p#wl* • reunida.ia r*j*!ul*<Aft. O BiNCR*. ver*

< d* tarfai «o tal»fiiljKI fifi (UaJaAtllBttiUA, CàÜtfiatVtftilAoWTtStpw lli* W3-?rr-*ll isaii»^ ntM*|Wpan^VF^-r yt^tme asrwlSm Hfislf T**».i»r W a»Mr v tref *

ti. *#>.'<-<« mu .Mi*u*»i«* q«* ***Nl«i»lr<*i:. t» « «m* fnNIIO «'.el >;o tii alullã m ttli-tl ÍWAÕ,

*» Bn pMnMMdS dsu. *i.it-O» [MitiiíUi « Oa ttwettita to*«i«te« iv» rapto* **.*i. iwe»..» dA¦pn «v» p**i»k*\ d* *«**««!*«lOouta *mMra*4a pei* prl*Oieu* ««« MM0 *>*w» d« HU*«*f* M« «Am l» ',.!¦ l.)l.« ti'.c!t*(utupctcnl** qu* ír;-:-.cj . r*>!*«¦,*..'»!!.ei.'.« MM .«':¦"•-: Ogal. ArnoM. *'•¦*'¦• d*a fútct*trftva* MkWHMMHMM *j HA0ta*-tla, pat MaMMO) em afir*toar, tm MMMBOM <**» a lm»I.-es.!* qu* ¦#, pMMH «to* J**(Hüi-e*** it *)% d«««--sj»et»4« an*Ia* do e;:,j..-íí , d* :..;:.•» »: -,.mira", • o 1*1. OMHM* *n>m. r«m»nd*n!e du forca**tr<«* wrwítrtrra* t.» Chin*.iiU«t *o MWiWpatMrao da itemtm* Tim****: -A enirado daMM íí. ,:c.i-* m twn* em*tn o JãpAo f-4 o f*!or u» ísi»jqo# !<»«!.:!•.. j a Rm da guêti*M pfcctH.... o que t*tt« atonie*ei.;j (iieüsu tem a recurso AtUmlüs MfÉMMkj O *¦•¦:.* rA*j : t . do >">e: :¦ Vr::.;r I. t ,-i-Ira o Jtpaa. feefwu o rerro quop&t a» toMni o mill!»ri=mo nl*ponteo'.flim. o go!p» da »r«Jfvlto Vr^ir.rjim ((4 tto rápido e r*mt*lottor quo te tornou decUitopara a lerminaçAa d* guerra;«niutlu a pá o pistw •: > rnitl*UriUnt) Js;.. I.ís que r:; -,-4-.apoder jauMASM « CCtstwO pormeto d» um» dr!w<**da re*ii.«nvri» tm irrra* do eonilnenf*otiAiuo a crdo ainda para, nat-.»*e da aunpir* est*e*trneia dtd u a a b>imi*a* ' -*i*at, lan*ç«4m ct^iir* !<«*;** JA irreme*dlavelment* dem»!*<***. tent*r,romo o f*mo*o teórico fateltuda guemt ¦;<- tank.». o inglê*Fuller. qii»lqts*r cuttctueAo oupreferia --':<- a guerra do fu*tura e o papel que nela pod**Ater a energia aiAmira. A naoter que a pouibtüdadf imen«ado emprego da enrtfl* atôml*ra. nelams. mat* do que nun*ca. a lula <¦ v.-t* a guerra, pria

'eetwentçSo d» pai ro»*» otpono isã terisment» ameaça-doa. A vitoria sobre o Jj; V>f t antea de tudo uma vltorUpollilr*. «roruequeneia. como nocoto da guerra contra Hitler,da untáo firme das grandes po*tencla*.

E, cemo aconteceu na Euro*pa. a vitoria no Pacifico tlgnl-fica tambem um tremendo dn-locam»:;'.i na relaçáo de for-ç*j a favor do* povm anti-fas*«tia* a o enfraquecimento tn*contestável da rração imporia-luta. O ímperiaiuma nao saiufortalecido desta guerra com*rr«ie a muiloa parecer, paril*cularmente. na Inglaterra enos Estados Unido*, unde o et-pitai ftaanceiro e colonizadorparece te haver livrado, ecm avitoria na :' guerra mundial.dos concorrentes nlpdnlco oalemão. E esta, porem, uma con-cluiáo falsa, unilateral, porque,com a Dquldsç&o dos concor*rentes, perdeu igualmente o lm-perialumo tua priiiripUl armade domlnaçio com a derroitdo i;.: '.-.¦.:.:;. • nazista e japo*nê*. derrota, que determina, co*mo JA foi dito, forte desloct*mento de forças a favor dos po-vco antl-fasclstas na Europa edos povos coloniais e semi-co-lonlals no Pacifico e em todao mundo, os quais ganharam,na própria luta contra o fts-cismo, maior coesão Ínterim,uma conclencla nacional maior,e mais nítida e melhor concl-encla lambem da importânciada união internacional.

Alem disto, oa povos aovlêil-cos saem desta guetra com for*ças redobradas ou multiplica*das, como naçAo vencedora,

Ertnclpai artífice da vitoria «o-

re o fascismo e Já livro dositio ctpltallsta cm que viveuameaçada até 19!!, sitio quedificilmente poderá agora serimaginado.

O socialismo sal incontestável*mente vitorioso desta guerra enfto tem por que temer os re-sultados da vitoria. Apesar dosterríveis golpes sofridos duran-to os anos ds avanço e retro-cesso das hostes nazlstns cmterras soviéticas, apesar do sa-crtftclo de milhões de vidas,spesar do esforço glgantcsro dls-pendido na guerra de llterta-çfto. o certo e que a Naçftn So-vlétlco, devido no seu rcglmssocialista, retorna rapidomen-te bo ritmo anterior do seu de-scnvolvlmcnto econômico, en-frento sem receio o problemada desmoblllzoçfio de seus exér-cltos e Já se prepara para aexecução do um novo planoqüinqüenal de proporções lní-

, ditas.5 — A crise econômica em

perspectivaEnquanto isso, no mundo ca-

pltallsta, a começar justamen-te pelos grandes países Impe-riallstos, surgem, com a vitoria,problemas soclnis e econômicoscada vez mais graves e com-plexos, entre oa quais o do re-conversfio Industrial e seu cor-relato da falta de trabalho paramilhões de operários. E o "Inl-migo Interior" a que se referoHarry Hopklns e que só poderáser enfrentado por uma poli-tlca progressista no domínio daeconomia e das finanças, poli-

Os informes de Pedro Pomar e Francisco Gomes aprovados...{CONTINUAÇÃO DA 9.' PAO.)

outras organizações quo só sodesenvolveram quando fizeramtrnbtilho realmente de massa.Mostrou a necessidade de apro-fundar o trabalho feminino, ga-nhar para êle as militantes ope-ránas.

Referiu-se finalmente oo tra-bolho eleitoral, sendo nccessA-rio tirar deles maiores expeiiên-cias.

Concluiu aflmando que nfio éporslvel fazer trabalho de mas-tos se muma orlcntaçfio revolu-clonárla. Dai, a Importância doPartido nrsse trabalho, E' pre-ciso compreender o que real-mente emulação, aproveitandoao máximo o personalidade decada militante. Na luta pelaunidade da classe operária, dls-se, devemos levantar a coda mo-mento problemas quo estlmu-lem essa unidade. Devemos tercapacidade de dirigir o povo,no inesmo tempo que levantarsuas reivindicações.

APROVADO O INFORMEConcluída a Intervenção de

Pomar, foi o Informe do tra-balho de massa submetido áaprovação do Comitê Nacional,sendo aprovado unanimemente.

EXPULSOS DO PARTIDOCOMUNISTA

A 1" reunião do Pleno foi de-dlcada á discussão do Informeapresentado por Francisco Go-mes: "A luta dos oportunistase traidores contra o Partido".

Esse Informe contém um et-tudo dos casos de Silo Mclre-les, Crlstlano Cordeiro, MotaCabral e outros, quo foram de-tidamente examinados por nu-merosos participantes do atualPleno Ampliado, alguns doa

quais ofereceram contribuiçõespreciosas para o estudo de ca-da um dos casos.

Foi tambem feua por Oeor-ge Kerlcln uma Intervenção so-bre o caso de Medina, um casodo moral, que Já havia sidodebatido no último pleno, emagosto.

Quanto ao de Silo Meirelese outros, Prestes já os haviacaracterizado numa entrevistaás vésperas dos eleições, quan-do afirmou estarem esses sa-nhores absolutamente desliga-dos do proletariado, de cujas íl-lelras desertaram, passando atrabalhar diretamente para oainimigos da classe operaria, cul-dando, como afirmou Prestes,unicamente de seus negócios.

Na sua intervenção sobre ocaso de Silo e demais traidoresquo o acompanharam. Prestesafirmou nfio ser um fato novono vida do Partido, como navido de qualquer Partido Co-munlstn, principalmente quan*do esse Partido cresce e se con-solida realmente como um Par-tido da classe trabalhadora, ha-vendo então, como é natural,um acirramento da luta declasses e conseqüente e fataldefinição do tendências."Cada vez mais; disso Pres-tes, o Partido compreende o qutsignifica critica e autocrítica.Temos a obrigação do observaro que fizemos e criticar os nos-nos erros. Fazemos uma Um-peza cm toda a nossa vida. noslavamos de toda a poeira deúltima caminhada. A conse-quencla ê que o Partido se for-taloce, livrando-se desses ele-mentos que traíram por quo nfioestavam A altura do proleta-

rindo. Sfio todos um só coso.Constituem uma ltçfio para to-dos nós."

A seguir prestou sua contrl-bulção sobre cada um dos ca-sos que conhecia de perto, prin-clpalmentc Silo Meireles.

Ao terminar o debate em tor-no do informo "A luta de opor-tuiil.itr.ri e traidores contra oPartido", que conclui por pro-por a expulsão do Partido Co-munlsta dos elementos acusa-dos de traição, foi o mesmoaprovado por unanimidade.

Devemos esclarecer que o ca-so de José Medina, como disse-mos no começo, se relacionacom moral c desvio de fundosdo Partido, ainda na época dailegalidade. Convidado a reporh importância desviada, Medinanfto o fez na- data marcada,apesar de haver assinado umcompromisso nesse sontldo.

Assim por uma resolução uno-nlme ao Comitê Nacional doPartido Comunlata, tanto Me-dlna como Silo Meireles, MotaCabral o Crlstlano Cordeiro jánfto pertencem mais ao PartidoComunista, que, livrando-se deseus Inimigos, cada vez mais sefortalece,' so engrandeço ooaolhos do proletariado e do po-vo, quo, em contraste com osoportunistas e traidores daclasse operaria, vô aglgantar-sen figura denso destemeroso lu-todor, desse quo Jamais se do-brou á opressão ditatorial, des-se que suportou galhardamentetodos os ataques do seus maisferozes Inimigos, desse que éonda vez mnis o Cavaleiro daEsperança do proletariado e dopovo do Brasil: Luiz CarlosPrestes

Ura neta da emavm rápida• fáaíi.-lileiá'%cl *a iü a llMÍUi »Wtt-tt»'*.*» lM«m riMa túmulowr-P FW-tÍM o*W*j M 1,1 ffwfttlWIPW mW W™ ¦***** ^*í*i?* ** ,"*'ttllftíF**-*,TT'Sf»*iSf *^ olra|.Tr9 sMlnl yW***0" ^•IsaWMi MB* tue«. * \m*W-™ fjtv ^?*^* f 11 sp*n****a^i* *^™rçrro ws* ÉrW^rwmo ;s tiium m nttMKO rm aalf»t-»ia*4M*t qu» no Ityttic-r*éâs, •< Graniam em *-<••-.>><-*mttrra centra o «palita ttfii*tri do dt**mm*it o de wa**cns* gMMmtv

fiefuiio» o "iferald TrMWHt*.de Rcw Vtsj», «!*»«$* OUlUOretUllrOO, dliVTVOi l*et.*n*iuc-l«aOirria*» lA ratnilarn cot tutUde I04MOM o numero prova*vei o* jae-íAu,*» tmm trabaino q ^t.-'.-».' « i i.i.i-s em tt tt r 11 d*i^w. i o -w*it ai«**« .'• .-.íi.»! •d* II d* • -4'•«(,' * ÔilimO ca.;»..-.vw qu« no primeiro itimoaiie dtl*W nunea m««w» d* a nuiittV*d* !<»,« «.-.«jau «íi. inibo*::-.. A crito te toma atnda mautm*-*?Miura 'me,'4e *»<*««« corau lu» da ¦tuerra M itora* o»«-•••.»n. - e i nanedtnario # «ots-.- tisnlliea uma queda «te30% na Mal pago uc kolarvo.ratão pel* «ju*J t*> Miidutiraü :»-. -. A CIO rr»i*m*m umMtTMPMttMM tiimtnu d*t»ta»i..í como medida impro**eiiuti.ci por« evirar a diminui.r.A<i d» Bwradii tnirrno t otutiCT-prodttçao ms*" nial.

§ — Â leia roMfra o aea*ra 0 0 leipíflj.-nfno

Apndurtds-a* atttm a lutode >:->« na mundo rapiialu*ta o o imprritiMmo enitaqueei*do rom a drrtwra de ¦¦ - -• !¦•;¦•t;j>ai» imuumenio* de agir*-tAo loma-ío ainda mal* agrei*tira e ;¦».-:.;: procura rr*g«u*par tua* futça* |>ara rut.jt.ro mo*imtnio operário na» m«*!;-;.->- ;.-.» maistacrat m i ¦vm • -;...Mai» qut te Imnumi :¦'¦•¦ i a ¦ ;.:rvi . pala !..n-per a unldtde da* tnande* uo*teneli* — primeiro passo ptr*a guerra que atmtja contra aUntat* aoviêriea. De outro lado.e ceno. no tnianto. que o pro*iriartado oriaituo e uniiirarada vex mstt *uat forçiu. rmrada pais e mundialmente. •¦<¦.-do a frenie teus panido* inde-i :¦ '¦'¦¦¦•< ¦¦ de «u -r luta cadawa cem mal» eficiência e vi«iirpria , „.- mundial e pelo pro*BOtOB nacional de cada pato.Em P*iu. ot repretenranie* de60 imlhoes de t r • b atiradoresvêem de «saiiirar a FederaçãoU diat Sindical: na Inglaterraa vitoria do* Trabaihbtas nasultimas eleições tt,-.-.i!i.a umigrande vtitfria da democracia odo progrrsto «obre os elemtmotmalt reacionárias da tocirdtdemtlna; noa Eatadot Unidos, oreaparecUntnto do Partido Co-munUta. apdi severa auuxri-tlca da linha oportunista dtBrcrtrdcr A mais um fator po-sitivo Importante na luta do*povo* pela conservação da pate contra a agressividade do lm-;¦;..:;.-. principalmente porque co nossos eam*radas norte-americanos nfto deixarão, ecr-lamente, de utilizar, com na-blUdadc. as contratllçoes Inte-rtores do próprio Imperialismoque, evidentemente, nada temde homogêneo o inteiriço. O go-verno Truman vacila ainda en*tre continuar a política progres-sitia e democrática de Roose-veit e ceder aos Interesses maisreacionários do capital flnan-celro monopolista; seu últimodiscurso sobre a IniervençAo naChina mostra o quanto temettndn a opinião pública mun-dial e americana e o quanto odifícil, nos dias de hoje. paraos «ovemos das grandes demo-craclas Jurilflcar perante seuspovos qualquer gesto ou atitudereacionária. Contra a guerraestão hoje ts grandes massasda população norte-americana,desde o proletariado atê os se-tores menos reacionários docapital financeiro e monopoJts-ta, e sfto aquelas amplas cama-das sociais que precisam sermobilizados afim de apoiar osgovernantes contra a pressão oos manejes da minoria rcaclo-narla e fascista. Na luta con-tra a guerra nenhum aliadopode ser desprezado e nadamais contrario aos interessesdo proletariado do qu? uma n'.l-tude sectária capaz de separa-lo de outras camadas sociaisatnda dispostas a lutar pelapaz c por uma solução pro-gresslsta para os completos pro-blcmas de após-guerra.

A luta contra o Imperialismo,contra os elementos mnls rc-acionários do capital flnoncel-ro, contra os trusts c monopo-lios, pela paz c pela democra-cia pode ser bem sucedida, renfto considerarmos desde Já aguerrn como umn fatalidade,sobreestlmando as forças do ca-pitai mais reacionário e subes-tlmando as forças do proleta-rlado, sua ccnclcncla e a von-tade de paz das mais vastosmossas da população do mundointeiro. Como diz Stalln, com aterminação da guerra foramalcançadas as condições neces-sarlas para a paz mundial. Ca-bc-nos lutar por ela, seguros deque estamos realmente numanova época, de desenvulvlmen-to pacífico, e quo nesta épccaé Justamente ao Imperialismo,ao capital financeiro mais rea-clonorlo, que Interessa a desor-dem, o caos, a guerra civil ca-paz de dilacerar os povos, paramais facilmente submctô-los áopressfto e á exploraçfio dosmetrópoles.

Já está visto como na Ásiaos povos que sofreram com aocupação nlpônica estariamhoje livres e resolvendo paclfl-comente seus problemas, se nfiofosse a intervençfio brutal deingleses, holandeses, francesesc norte-americanos. Cesse a ln-tervençfio norte-americana naChina que Chlang-Kal-Chek ra-pldomente compreenderá a lm-portancla das propostns de pa-clflcação que há tempo lhe dl-rlgem os comunistas. Cesse asangrenta intervenção inglesacm Jiivu que facilmente os ln-donesios resolverão soslnhos osproblemas de sua política ln-torna e de suas relações com aHolanda. Cesso a perseguiçãonorte-americana nos heróicosguerrilheiros das Filipinas quoeles saberão fazer Justiça aoscolabornclonlstas que aindaocupam, sob n proteção da ban-dclra estrelada, postos de go-verno no Arquipélago, e, assim,liquidarão as restos do íascls-mo no pais.

7 — Na América LatinaEm nosso Continente, entre

os povos latino-americanos, étambem manifesta nos últimostempos a agressividade do capl-tal financeiro mais reaclona-rio, que estimuln a desordem,Intervém cinicamente no pre-paro de golpes de Estado, tomaposição ostensiva de critica oude apoio acs governos e ás cor-rentes políticas, prega a inter-venção estrangeiro c o ntra osgovernai que não lhes convém,alem cia pressão econômica quosempre exercem contra palcosnesses terrenos tão frr~eln e ln-defesos. Não é outra, sem dúvl-da, a origem dos últimos gol-pes militares na Venezuela eno Brasil ,quc determinaram aqueda de governos c sua brus-ca substituição. Uma tentativamola ou menos semelliantt vem

d* trae*/*AS HO P*ft*»*, 0,0tftioão otriíui» m P*t»i p*}.*»

em 9 opte da «aaM rum*ceire ai»Wf*«e|itMiri*vtü porra tei»,,s».»«*vtra!«*íItíiMf» AiitdA rí*nira «ras*"tmtmm waita íeno» a» ro*.«rata m mus PMsra o to. wt>m tela, na» (mm i*w** demJtmeaúm pt\m teu* «RfUtii*to» mbucm «mira o* «**«*>«era* aitvwdna* e do pm»;cocie 4m etmm «to c*J»M*ltaiuMulm jMterea m tm\*tmm orrattaaot ora ÉNMa> nrt*ntrao, á ousrra ««1 • »«# *guerra entra »«*«• bnla. lu*»tm u-nc-fut.» «fiuílra «to tm*pt»Í*lUllW fcs.» O Ittil» t*t.l'go tto Hwitíi.u. qi,e *«ra«ioí*a.tm»i o ronira o «tuai eterno per.manteve tutitanit» ra diriotii*ICl« fM>!lllri»> 4c i*»i».i<.:*u::4k*d*, et» prtmrRo luaítr ii*«uj*|.mtrtio m camunliia* de t..-«u s.Coetinenle. B ptt*rt»« itrar emguarda contra •*» i»ri>u«ui«r*C, cotnpi«<ndo o t*td*o*i«u »nt.tuitt «to mi^n«i»ta luttoriru t\ite•JretMOUMI, de «tosenulni» n*Io parilleKi, do luta pet* pattto tnuwto * «a to".rti«r «le cadapai*, nau no* a>!»*imu* levarpela* psitAe* e peto deseonicii*urtirü-.u tiim «to »•-»•• «<!»»-mi»* lutonrieuiemenie M r*pi-i*l «traitgriro ei«pkr«a4uf d*mMm pevra o A» camada» to»ciaia mait tMtdotaOilAi d» mo*tra propiu» pai»»

C*a avemurviro* raairt^uartoi,o* rrs^íaii» de «eus potm, mi-,. ::'.x-.. uram I. ',< a» iti*Uüieüii int*rara«. ap«rt«iu*o*MM i"'í !"•'•» a pane até co*mo campeõr* d* dernorracta.Os | v J4 pagaram muito caroos falia* eomeiida* priits diri-tente» inedl<<wt, de uuti cur*ias. o (utriram o-nünuar tisi-Unit% contro >« «í-¦¦'¦•¦¦¦c. , -. teml-ri-. ¦ !;>: .v que, conritntrmeiiiaou -.¦>¦¦: i •¦¦'. •> importa, onxam*m levar prtat atente* «to tm*perialumo e do laMiimo, queacendem «eu* tnicretecrs emrume da drmocraria. r¦¦«-. > nftol>sde deixar de atoniever naadia* de hoje. e titam. ontOO dtIUJ«. j;ru'.iKa» a elru- .1. stt < *,*atjta, mau lariburnie itqutdsro movunenio opeitno t tt «r*ttuúiAçòt* e partiiiu* poitltcoiBaAiO OfOMAdog de rada pau,rm mimriio luear os teus pai*UdtA comunlttat.

Nada mal* tuspelto. porexemplo, do que o tmor A de*mocracia de mr. Brsdcn, as*sim como <«ru vivo inierttrapela .•¦:<¦ do povo ».-,:• .-i ir,<>.enquanto nada dU da diudu-ra de Monnigo nem caa amu-lata* relações que o governoco:ic-amcricitso mantém coma tirania faianguta de Franco.Na A geniina. JA nao exUtemhoje preaos poiiuco* r pelo seupovo foram reconqut't*doa otdireüot fundamenuis de ma*nlieataçâo do peiuamcnto. oorctrlAo. de avoclaçAo poUtlc*.Inclusive psra o Partido Comu-nlsta, com a exceção, agora, co-nhteida na Província de Bue-nos Aires pela primeira vez te-ki.:j..-1 ;.-.:.. efeito» eleitorais.O povo atge&tino saberá ct-r-lamente (azer bom uso de^asarmas da democrac^, por maisprecárias que postam tos, para,como acaba de acontecer co*nosco, levar ao Parlamento ai*guna de teut genuíno* repre*.:...:;... ,..;...-. de iOZer datribuna parlamentar uma armapoceroca ca conquista de no-voa posições democrátlcai codavez mais Impo tantes. Esse ocaminho para evitar golpes ml-Utarcs e guerra clvU, que sópode interessar aos que dete-Jam a colonlzaçfto cracente dopovo argrctlno ou querem do-miná-lo, parque o sentem comoconcorrente nos mercados mun*dlals de came, trigo, milho, etc,Que o govrrno argtntino man-tenha as mal, esueitas rela*ções diplomática* com os Na-1,1"., Urldas. a começar pelaU.R.9.8. é, sem dúvida, o quemais cenvem ao povo argcntl*no, e é por a;slm peruo: quesempre fonx>s contrários á ru-tura de relações diplomáticasentre o Brasil e a Argentina,primeiro passo para um con-ílito que pode facilmente le-var á gt.c:ra, a uma guerraImperlaltUa, contraria, por-tanto, aos Interesses dos nos*sos povos.

Motivos Idênticos nos leva-ram a receber com Igual des-confiança n proposta do ml;ls-tro Laireta, de franca inter-vcnçfio nos negócios Internos denossos povos. Seria essa umaperigosa exter.sfio da política deboa vizinhança capaz de rom-per a solida ledade entre copovos do Continente e de ser-vir de origem a conflito, eguerras pela dLsputa de fontesde matérias primos, de merca-dos carcunldores ou de zonasde inilucncla. Os povos latino-americanos reclamam o direitode resolver por si mesmos teuspróprios assuntos de político in-terna, livres de quaisquer ln*íluenclas estranhas e segurosde que sâ assim poderão ui'un-çar no caminho da democraciac do progresso. Para os povoslatino-americanos seria terrl-velmcnte desastroso estimularde qualquer forma uma p-.ui-ca intervcnclonlsta que só podoIrr.tercssar ao Estado mais fortedo Continente, único capaz eco-nômica e mllitarmcnte de rea-li.--.-i r de maneira prática e eíl-ciente a Intervenção proposta.

8 — A luta pela pazEnfim, desta rápida análise

dos acontecimento? mundiais,conclui-se o quanto ainda é dl-flcil a luta pela organização dapaz, pela liquidação dos res-tos do fascismo e pela demo-cracla e pelo progresso domuir.do inteiro. Com o fim dasegunda guerra mundial, fo-ram conquistadas as condiçõesnecessárias para a paz no mun-do, como nos diz Stalln, mastrata-se agora de passar á rea-lizaçfio prática, A lura oflcientepela paz. Para Isso, o essencialé compreender a nova sltuaçfiomundial, as con cquencias daguerra e os modificações havi-das na correlação de forças so-ciais no mundo linitelro e den-tro de cada pais.

O que há de novo no mun-do o partir de Tcerfi, e prlncl-palmente depois da cooperaçãoefetiva e bem sucedida das Na-ções Unidas contra o hitlcrismona Europa e o militarismo Ja-ponês na Asla, o que há donovo, repetimos, é a colabora-çfio dos grandes Estados capl-{alistas com o Estado socialis-ta. Colaboração para a guerra,sem dúvida, mas, apesar dasdificuldades Inerentes a tudoo quo vem do nascer, que con-tlnua no após-guerra. Nas Na-ções Unidas dos dias de hojea URSS é o esteio máximo, bomao contrario do que aconteciana velha Liga das Nações, cujapolítica era fundamentalmentedirigida contra a Unlfio Sovlé-tlca. Ver, sentir e compreenderisto é de enorme importânciapolítica, porque é ver o nono .)ficar era condições de npolá-loc de lutar por seu triunfo, npe-sar da força predominante que,real ou aparentemente, aludapossa tor o velho.

Umtomom ****** ^Sívmw* *mmtsa^smjitSSgS)m»

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Túi»Ttto ria*ri «to *^m^tramo o w*'«u-wa». • •»*'**»

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Smtmwi m ««I» «s:sSSmutmsm tem**-* •»no,-*, éêfiSf&t a tuAtor olgt*ffta. ofMdsr, por wd» g iws^Lteu «««iiMa» 0 "«MâT** ••lo dtitm t^ftttíi»".

guo, * pa*. o wtoMiMM. •CnnriftrltriA PaWHlM tW* » M»ciaUrau e d coM«*»»Bj*. •m*tltri tm* m M«M^I«^3»**fri»wM.'-* noto mnm mtm lotwo í*rito«*o, MmjmMM"Nttodf «*« *> realidade, r «***»*tatu iu-ar p*to iiaraionwKtf.luiar m* mm a mmbth4*4em rarno seaMmte, tf aiaun bmtituru qu* *P*r» i«ral««Bra**o poteitoitdttto rw wm» irai*««de iBe.ie4-sa «to W4» wnraífür de c«tnáic«V<s. outro »«tuttt a llidta «to PdlUda • **»juü* ap&oçio r4« «toiram «totor'da* mema iwpaoanie*".

Matt «to mm nunca «Ao tw«»nrcrsa«t|.»» fOttOO l**HI*to# Od*muius!»» A fivítie «to rada p>rt«.p^quê tó o preto?srtoiiti puii*||eA»«e|)lr- lOSatllíjd'» OHt «up»«iid» iftdrpirnttonio «to ct»«-tpottotA luiar pela par. priaUiUAa 0 r.iiat-fíflvâti d** urasrrMstn» p««Kta* rw »i«a».auer*ra. to tto terA ratut de iraut*Mrav a potuUUidade tm rco*.Moda

Nao cempreondem trio ra té*tiro* qu» riao querem orreonarque o »:¦.;-rí;»:t-.::•., t.-.u enfia*turtkto

«trata 2* sueiia mun*ial. o* que tobiwümam a for-

ça «to lmpe.*iaU«m<> e oSboaltomam as totx*» novat e «rretctn*u-- tf.» |.ii.:e,aiua. u-i mu doinielio. OStiam \mtn lia* rmve* d? oituir para frente, e en*iram em pâniro ema m arran*cot wrriiavri* rm tudo quomorre, tt o proptlo mfiaqueci*mento do ImperuUiina viaaproíunda ne«o apo».gu«rra aluia de «:_ .sr, « a«tr«v* a* t :\-tr*(i:ç£e* da mundo Inirlru, pur*que como dl* Si rim: "Semprahaverá algo asontrante na vida,o o que cata agimirame n&oquer rimplesmenie roa«rrer. masluta pela própria esplenda, de-fende tu* rauut caduc*. Sem*pre haverá atoo de novo quouí-.-.-- paia a trlda, o o que naa*ce. nio rusco simplwm^nto,mas grila, defende mu direitoA existência. .

A luta entre o veilu» o o novo,entre o aconirante e o ruucen-te t a base de nosso dctcnvol-«mento".

Precisamos adquirir a convlc-çfio uroluíida. inabalável, cien*t:.'i ¦:.. de quo a paz é pouivelnestt mundo de apos-guerrapam que puuuunos cletlvamen-to lutar por eto. Ser revoluclo-nvio nao o ficar preso a dos-ma c nfto querer ver aa poori-biMdadcs novo» que tenham dofato raízes na própria rcaildo-dt t,uc tenham existência oo*jctlva. Nfto acreditar na pos-slbtlldade de que o Imperlaiis-mo enfraquecido tenha de co*der por algum tempo e conti*nuar colaborando paclileamen-te com o Estado Soviético, é <tofato assumir uma atitude apor-tunlsta, desarmar o proletária-do ante 01 manejos guerreirosdo imperialismo, 6 servir, en-fim. aos interesses da reação edo fascismo, porque 00 forri-moé que interessa a dejordem, ocaos, a guerra — Kucr.a liltm-dial contra a União Soviética,e guerra civil contra os porconacionalmente oprimidos. TemInteira razão o grande M n >Tsc-Tung, quando Já cm te-tembro último, respondendo aperguntas de um corresponden-te da Reuters, afirmava categô-rica c insistentemente que "cvl-tar a guerra civil é umn daspreocupações do Partido", que"a guerra civil deve ser rc*o-lutamente evitada", que "o Pnr-tido Comunista Chinês persls-tlrá em sua orlcntaçfio de evi-tar a guerra civil". E pelo quoJá se pode vislumbrar agora,através dos últimos telegrama*da China, venceu mais uma vean tenacidade dos comunistaschineses, porque souberam vero novo da sltunçãn. a possibi-lidada do um acordo comoKuomintnng e souberam lutarcom convicção e vigor pela suatransformação em realidade. E*a convicção cientifica dogrande chefe marxista chinêsque se nota nesto frase final d»suas declarações. "Poderá ha-ver algumas dlfici ides, masestou certo do que serão venci-das". Bem diferente, sem dú-vida, esta linguagem da empre-gada pelos cétlcos que não que-rem ver a realidade ou da cm-pregada pelos dogmáticos qu»só se lembram de que Mnrx ia-lou da transição calastróflcn ciocapitalismo no socialismo, doantagonismo entre um e outro,c pretendem impor aos fatosn cam::* de forca de umn teo-rin morta, dogmática, que nadatem a ver com o marxismo.

Os povos de todo o mundocontinuam lutando pela pnz,pela sua organização, para quetenha a maior duração possl-vel. As dificuldades a vencersão multas, os inimigos nume-rosos, e os insucessos passagcl-ros, Inevitáveis, mns a vontadeunido de todos os povos, tiasmais, amplas massas da popu-laçfto mundial é do paz e podeser vitoriosa.

Ao Insucesso passageiro daConforcncl.a do Londres, abrem-se agora as esperanças anima-doròs das resoluções positivase progressistas dn C"nfere«riade Moscou A vontade de pazdos povas do mundo lnto'ro foimnls uma vez vitoriosa. Os de-secordos passageiros de Londresío:am vencidos, a desejada Inter-vcnçfio nos negócios Internos dospequenas países balcânicos pos-ta delado e o problema da pazencaminhado de mnnelra feliz.Reafirmadas rs decisões de Po-tsdam na parte relativa ás no-goclações de paz definitiva coma Itália, a Rumanlo, a Bufaria,a Hungrlae n Finlândia, obrem-se para aqueles povos novas perse para aqueles povos novaspespecl.ivas no caminho de maisrápida e jomplcta democratiza-ção. Com o estabelecimento deuma Comissão do Extremo Orl-ente, de que participará a UnlfioSoviética, tomará certamente umnovo rumo a questão decisivada liquidação cio militarismoJaponês, primeiro pnsso no ca-mlnho dn democracia, do pio-grosso e da independência detodos os povos asiáticos, a par-tir da grande nação chinesa,pela unificação Independentedn qual prometem intercssnr-seas três grandes democracias, rc-afirmando, nela" decisões -iaMoscou, o principio da não-In-teivenção e o desejo sincero ciopnz, pela cessação da ltfta r.l-vil na China e o estabeleclmen-to de ura governo efetivamentenacional em que estejam re-presentadns todas as correntesde opinião o partidos políticos.

Para « mm ttAwdat» IRta*

Us%f^mm*Wt*à—íl «pt «I* IWftUt*

hm, m tnMfMW * mm*»ciMttH» ao amo • * caMatw%»Mll» mno wmiMto-(tMKto m lerem p* «*ri«àratto ******* 'm* drtrr «to m*ratsei» twimM*« d» «Ml Mf

ttev. pi«itt«ra to mame * ******taratacAet «t^terá«t«p f«*#*rm, mm**® *!m._ «tot m-m*da* itira traiinwir «IWrtost»raiatss» (ati* a \NWtm ******ttoe, mnm*p • ««toia» iwtgtratar», o.dMMmdrtMMio tm

imm o o raratwtí*ttwni« dai,vtirt>>e"4tn-to itattonal tiaera**',

t>aia « f**.** cot^tiato, •<•ffttt» dO tttri* M«»4td.00 r*>piatacao intprttoUs^ MVM tm*ti^ataitritio opiHtu*»». tu,aooflrtat, Mil $«uímt» tra. a m**smimá* trai «to qu* tíu» «a*íam a-vf£«rá«to*, d* MtMBapaelflcs, tettt tütritra f unia*pçTtdeticto. 00 wwrtm o mlivre d«*rnulvto«tnra do tua*ruiiuta* itArtofiato.

Btra o «ií«tiii.*í4.i malt joo-furto* «to» hutertca* «k*uses «to

À inJntitoettria do* mnmrotontAit «na mato um i»i>*r«to 1»** e de Bf»3««rara r» mui»*d» inirire, de tittftdtd* e de*tsweiatia pata todoi ra perco,iivrituive ot «to* grandra MÇdMrapilaliMO*.

III — SITUAÇÃONACIONAL

Paessmot asar» A onAlira do»acontetimrntra rtacionau noaBom dooõnWoi a partir 4oiurja tuitma muttio t ao ha*toírçu criiico da aUvtdttto «IoMOOO Paitldo e de teut ws*-nitmo» dut£entet, t^itrviatmra*to «to tua CamttüAo Rtetuuva,trarw principal rrapontatel petoaplicação da Unha poiiUra nju-crada peto Cecnito Nacional na*cjuela tua átuma reunião.

t — No tamisCmoer acla

do de-

Rccnrsqui.iadnt pelo noasttpoto <!r cr o Inicio do corren-te ano -— tem dúvida, ano mo*m-ravcl nos ansi» da drmocra-cia rm nuua terra — ot direi-to* eivi* de que te vira prm-do desde a derrota de IKto omal» acentuadamenie a psrttrdo golpe reaciortarto de 10 .ienovembro «to 1931. desenvolve»ram-to pouro a pouco, tupo-rendo a re-Utêncla Ineriia-vcl dos restoa do fatclimoatnda vivazes «n ntssa terra,aa coridlçdea neceaiarias pxt»coruolfdaçAo da drm-xracia oa dellnlUva UquldaçAo dos re-mjiir-;t!itrs do fascismo noBrasil.

A marcha no caminho da de-mocracia nâo tem sido certa-mente das mais fáceis, nem pou-co» os retrocessos a registrar, ocerto é. porem, que nessa mar-cha o sentido predominante temsido. no ano que agora finda, oda democracia, de retrocesso ode perdas sucessivas de posiçõesImportantes para os remanes-centes do fascismo em nossa ter-rn. Para tais resultados multocontribuiu, sem dúvida, o nossoPartido que sem deixar de lu-tnr Intransigentemente contrao fascismo, soube alertar aaBrande» massas contra a ntlvi-dade provoendorn do- dematto-tu» e "salvadores", contra a de-sordem c a guerra civil, contraos golpes militares. Insistindopelo necessidade da ordem etranqüilidade e fazendo esfor-ços pela unlfio de todos os bra-sllclros patriotas c a: ti-f.i.-.-t-,-.tas. Nessa luta pela unlfio na-clonal nfto foram íioucas nes-sos vltó ias, mas è claro quemulto mnls resta nlnrla porfazer, cspcclnlmcnte em nos-sns pr prlas fileiras :e o s:ec-tnrlrmo ainda está longe da cx-tirpaçfto necessária c constituiuma das cau*os mais serias daineficiência «le nosso trabalhoentre as frrandes massas a ga-nhar para a unlfto nacional.

De outro lado, a mft compre-ensffo de nossa luta contra adesordem e qualquer ogitaçftoque possa servir de pretextopara os golpes militares levou-nos, a uma certo passividadefrente aos graves problemas eco-nõmJcos e sociais que afligem 13mais amplas camadas do naisopovo. Este desvio oportunista narealização prática de nossn 11-nha política dificulta tombemnossa ligação com as massas *,se foi até poucas semanas atrásde menor Importância, Já ngo-ro precisa ser corrigido com ra-pldez se quisermos prosseguirna altura de nossa missão hls-tórlca de dirigente.-? do proleta-rlado o de todo o nosso povoem sua marcha parn o pro-grosso e a democracia. Houvopor parte de nossos mllltnntcsuma gravo incompreensão der.ossn linha política porque lutarpor ordem e tranqüilidade éprincipalmente lutar contra tUvioaquilo que venha agravar asituação econômica das mns-sns,tia

é lutar contra a cures-.da vida, contra o In-ilação n, portanto, por áumeo-to de salários e melhores con-aiçoes de trabalho. (Ver a olr-ctllnr do S. N. de 25-8-451.Alem disso, o próprio cresci-mento incontestável das orca-nizações populares c a forçanova que vai adquirindo o nui-vimento sindica', só poderão serconsolidados através, não dapassividade, do conformismo, deuma atitude defensiva, mas daluta conseqüente pela melhoria

progressiva da situação sociale econômica das grandes mas-sns. E no interesse, pnl- di rlej.rnocrncla, da ordem, 110 seu mo-lhor sentido, que pavi... . oquanto antes corrigir esse des-vio oportunista na aplicaçãoprática de nossa Unha política,oera esta a monelrr tambemcie ciarmos novos passos no ca-mlnho da união nacional pelaconquista de camadas cada vezmais amplas de nossa popula-Çao, por olma de quaisquer tii-1 crenças de classe e ideologiase apesar da atividade dlvlslo-nlsta dos que utilizara as ercn-ças religiosas a serviço da re-ação e do fascismo.

2 — A luta pela AssembUlaConstituinteDepois da conquista da nnls-tia para os presos políticos eda legalidade para nosso Par-tido, foi, sem dúvida, a cam-

panha por nós iniciada contrao Ato Adicional n." 9, por sunmodificação e conseqüente con-vocação dn Assembléia Constl-lulnte a que conseguiu interes-sar as mais amplas camadasde nossa população e renlmen-le abalar a vida política da Na-çao. Desnecessário se torna vol-tnr agora no nosso conhecidomanifesto de 21 do agosto. Nos-so Partido tendo encontrado apalavra de ordem justa para omomento histórico que através-somos conseguiu, apesar da pre-

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3 — O gotpe ir Sotifubro

Já analisamos em etde 3 de novembro úliiaítgens e o vctdití:.:u tx'Sgolpe milliar que pis atagoverno do tr. Oeturlitc cremos que cs m«íWtos ultcrlorcs íó tentaagora pare cor.Ilrcu: 1teza da análise feita p*!Partido ainda ao calores'tecimentos c seb m tiragolpes que recebes. '0*tranqüilidade", dizUsa:"foi durante todo eüi t*palavra de ordem do RComunls'.a c os ültlcraclmcntos iiiostraram ç»jsoube confiar no küde maneiro n assistir, econldade c cxtraordlnsrifrio, á espetacular daa:militar do noite de 3?*de outubro e os atentais'tais contra as sedes *do c do Jornal do povo...'dente que o golpe mlüüí'rcntcmcntc dirigido esfflsr. Getullo Vargas e sa'110, foi de fato desfechai;o povo e a democrata.o proletariado e fiws «Pjções e antes de tudo t&Partido da classe opsraruidirigentes. Este o verí»mãls profundo senUdü*1mo pronunciamento m*

Assim faland.) ã N;í*co depois da rspetacUJinlfcstaçfto de 2u3 tanqpet05 seus canhões volti<Jn sede nacional do P«uwprimos o nosso dever«'iuclonarlo.-, dcsmasciuw»íalscw democratas c co»dendo com Inteireza twcívica á conflouça to"1 ('honrara o nosso povo.tgulr nosso3 con-i^lios «'ic tranqüilidade e no ffse cora firmeza c EerenW"provocodores que p»pcriar as condições ncíe1ao b an h o de sangue, f*pelos fascistas c á ImP»dn ditadura militar mO golpe militar fracas»Isso, cm seus oWctltttLpais mas serviu para (**a Justeza da Unha mPartido e para mostmÃlado estão nw, dias de fcsetores sociais Inlcic.wdesordem c na P'Jcrr'a'fascistas, as reacianan»"nos chamam de "desorce-;"revoltosos" sfio os 1que*ÍUVOIIOSUS 1'»-' "•' nn(j

desejam a desordem e Jjmera ante a ttituní »ÍJserena dos comunista*.»JA prevíamos, quando ««Jrnrmos o dls aussfto wkpolítico cm nossa tmagosto tivemos ocasiw^seguintes palnvrn-^-^

niulto q*que «frelativos nos ncontecii1848 era França, fl'produzimos pelo nu»-- -^vem parn esclarecer" .,(ro sentido rio Bolfll20 de outubro. »A iroB"f,toria vô- tudo ^ cbnlxo. Nós os "rc\-;a-; "revolto?

voiucto-aproíl

muito mnis com os- liílS "»

n subversão. Os pat*[fído que com os meios,

s mclfí,clos *,,-HdOif.

dera, como eles im511' ,mnm, vão a |)lil«e '"l

gmUdade criada '' eieL êExclamam draesporawjyiOdilon Barrot: "\f^tuo" ("a legalidaden^enquanto nós («aiesta legalidade, musw arosos e faces coraçu».,que fomos tocados r „da eterna Juventude j

ri?"

{CONTINUA iV/l"'

Page 10: ELEITO 0 BRASIL PARA ü CONSELHO DE SEGURANÇA DA … · ELEITO 0 BRASIL PARA ü CONSELHO DE SEGURANÇA DA 0. ... Amaro Cavalcanti Linhares, ... eaçáo da maaar. conquistada na Itália

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14 I.... »«ct»»»*W»*»*»«»*»»»»J**»»»*»*»» IM 1*1.» <M» iw^m »wi»aWMitW ||g^||l»M»M»i»IMg*|»%|M^ *

tribuna poputarr»***^!-**»»»**»^^ .i.*!.*..»*»»».».»».»^^ *Jtttmt1l0l0ll00t^

Página 11

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? militar, ia que em*'.,. ':::'«»nm, tida a lado,' r n!v«viai*t tnimisw de,.;., d* eifOÇto palilka

, st éo tetp». E cem <**.. .,* tua.-» tftialmertte•sd-ji* <** faiwa demo*,-tii.i tttSí*} (Ira cemyriiítvrit-M tm matsr «u meenr «calaL» * quartelada reertatiaile

• núaraj demoera-aa rj *armiitam multo mau na for-

m ermtríi* rrortoearto» dol , na da opinião jrtUrtlea ee»;,-,.( i» * qy*> luiam fKl» »Im-£ troca te bemcru no podtr.5 natt qu» falem em tnie»ELmi 4, peto, da democracia. a* p:*<€it* o Ao pai*. E em

eha* uníâo fofmal com «***«es» a que i^e«»Main •*"»*•Sr « piâciartada certo» Irvdl-,<}&$* qu* te Assem de "ee-Çílfíd*" *w. *!* m^*^rnoJ ""co-

" e -marxtH**, ele**»»*•*- «rttranhoa ao protela»itsd* ms* ehc**ram. por ve»**,a tatwfaMa etn eua» filei*»*.• titat» pouro» "compantvri-rm te it*«em" crae participa-raa te tatat aivcrtore». maafs-rtffitM para acompanhar ormúturtado em tua- marcha«ra * frente- A "unlao na-Sanar que reclamavam me*rraherw tia a completa «ub-r»'.«.to ao (olplarno larnulna-tt*, tra- de fato. a ent*cta dor^jetartado a seu* alffatw fa*-ci^aa. Crpontinüta.* lri«MTTHtt-ittt, «sando nao fo»em trai-e^cw. o qt» desejavam *****«ahacf* em nome da "uniãonitmú* tra colocar o prole-itrlado a rebeque da burtrue-*!*. a!*-lo de f»a » mllos jx-,r«ma altinça formal eom teu»!sl*r.lto« que n*o tertam «Idoã'.'!m d*»»iriasc*r*doa em teu»pr-nirattvos aolpl*taa e alcan-«ia, portanüo, em 29 de outu-fero «.« ecrdlçdor» neoeitaartas.oi mttnitos provocado*. p»rat almrlsda lkraldaçllo do mo-tl"»»nto operário e do partidor*'**l£o de classe do proleta-rt-'o,

O sovemo que emrrjrlu dor?'pe era necessariamente fra-ro e Irconslstente — fruto de8»n comp-omUso paisacclro, dacoajunttira particular que, antaa nwsidadc de Impedir mal»um» vitoria popular, em queos reacionários viam, com ra-t*o. maU uma vitoria comu-nht». un'flcou contra o Rover-n.i vacilanJe do sr. OetulloVanta». todas as correntes ete-drnela* contraditórias daac!ss«*s dominantes, devle osf»'rl*t*s e qulnta-colunlstaaeorhfcldoa até pretensos demo-crsta* e pequeno-burmiescamais ou menos equivocados edesorientados.

Escrevemos, por Isso, emcesto citado manifesto:"Foram substituídos assim,pela força das armas os no-mens no poder — a um go-verno de lato substitui outrogoverno de fato, governo deque participam, sem dúvida,homens respeitáveis e demo-craias conhecidos, mas quebem pouco poderão fazer pelopovo e pela democracia, Ja quea força contizua sob a hege-monta dos mesmos remanesecn-tes do fascismo que depusc-ram o sr. Gctulio Vargas e quotudo faraó para Impedir amarcha para a democracia,para o proçresso e a lndepcn-dencla do BraslL"

E na ba:e dessa an&llse, queainda hoje nos parece Justa, ecorentes cm no.csa linha poli-tlca de marcha pacifica para ,democracia, mostramos logo àsgrandes massas trobalhndorass necessidade urgente da con-«olldaçfio do novo goverco paraque a ordem f.isoe mantida e,convocada a Assembléia Cons-tltulnte, realizassem-se em se-gulda as eleições livres e ho-nestas reclamados pela Nbç&o.Ao mesmo tempo lutamos In-trar.6lgentcmente pela vida le-gal do no.so Pa-tldo, protesta-mos sem vncllnçõos contra asprisões de comunistas e dlrl-gentes sindicais, exigimos a de-voluçío de nossos, arquivos epros egulmos com dc;assom-bro n campanha pela Assem-blíHa Constituinte, através djreall-acíio de comícios em pra-ca pública, direito popular Ina-Jlenavrl, pelo qual nos batemoscom Insistência e energia. EM graças a Isso — apoio po-pular & luta dos comunistaspela legalidade do movimentooperário c comunista — tino onovo governo pôde, em parte,Ac embaraçar-se da pressllofluo sobre ele exercinm ns ge-nerals fascistas, modificar oAtó Adlclonnl n." 9 para asse-gurar defde lorto poderes cons-tttulntes ao futuro Pa'lnmcntx>,assim como liquidar formal-mente algumas das exc-escen-cias reacionárias nlrrtda seml-vl-vas do estacionovl*mo em de-ciitlpncla. tais como o Art, 17da Carta de 10 de Novembro eo famlr-c-ado Tribunal de Se-gurança Nacional.

A convocação da AssembléiaConstituinte nela Lei Constltu-clnnnl n.° 13 foi, sem dúvida,uma Rrande vitoria do prole-tnrlado e do povo. O governorernnheccu o desejo das maisar"nlas mansas dc nossa popu-locSo, manlt&stado em umadas mft's nirmoravcis camna-nbas dcmoc"fttlcns cm nassnterra e, contra a vontade dosgolpl«tai que puseram nbalxo osr Getnllo Vargas, Justamentesob o oretoxto dc que preten-dia atender aos anseia*- popu-Inres, teve de ceder no povo oconvocar a Assembléia Cons-tltulmte. Essa vitoria ponular,íol. sem sombra de dúvida,como multo bem compreende-ram desde logo reacionários efascistas, uma r?"a.r,de vitoriade nn-.so Partido Soubemosencontrar a palavra de ordemjusta para o momento históri-co Que atravessávamos "aquelatarefa lmc":to", como rilz««nn, "cuja soluçUo constituio ponto central e cuja realiza-«<«> assegui-a a solução com

A* mm PatldA, ma laga bm,fatiam. «tuqmXZ £ t%,v?v*jaAV?&IM a* *4U *•*£?*tatmiáut,

mmt>» |i»*;*f»«» ft*r*tí«4tfcX\m a »*ter tlü-rt» d* n»:aoPmiAi* (ju* mrttMsr h» faaj jym**i** v tomttm mUa, aenRauurar rratmertia a ces*ítafça d*l»i em pi» rNstiitr*,em ma atiit/ad* p^ma. em*u* r»t>*«td»4e Kmm* 9 Al'ftfrflt*.4 -> A tanpaan* tltitemtiftsniis *o Uietn p»*Um*fttatMete* tm\ IMUUMW, rUW q.*».no enianiai, o costuro comitt.tar cor^iemtntii o »*m aia.afagando dtftntnfam*me oc«»ft<n*iMei<4 de *>k*!á*i p»**t.«xnruu ftj metttpo tmurna*m qu* e pmo dt*»rt* **>tfrmim rrs**t*»m!ante* rmtititujn*u* pata #Uter»*ea » etmmul*

t*'âo da cana demtxraitfaooe a Nitia irtlama, i'-.i .. n.»ti*tmm ora-tto re dtaer emManlfmio a H*e*o',

•Oíftrlttramrf.tó »itt.rleaa tiat*i>«co* du», com a »:¦.:!.»¦..»peto ansal maiBO da Utt,vm*U'ucianal »• |j, » iafi»por que lanio tv** batemoa daeonrnctKAo de orna A**rmbJíi»Oanittttitnie, era de »»p*:*rqu* fé»»**? rm rrsujii* tu ;?-:,-»a rtalicaçlo do ; >:•, •,!„: •« .ctaJ. ojmo c«»«i»tqufrvfia Juridl»ea tmeduiii t',*ti's*\* ato ootit»itsuctí»»»! R* rtldent* **on'ra»**rno noIlucA * Jundtco a rta-l;.»*C»rt Ae *í>íç*V* tlmultarratpara a Prutárriru da ftepj-büra * p*r» a AA*»t*mt»l*i» que.•jrcuida a tri. *e?A soberana erartitltutnie. Carstra-ifrvw pxill»tiro e diT-perdirjâii <$e tempo ale rr*-.i-M Maa a data de ade detembro m apctntma e,brfiindo p»r*re. renhttma ai-V*a:i<> **rk frita no ;-..»¦--•)rtrliurat. malcrado a* t-.. v -rtaa dlttruMadea com que tahtia — iwrrmo e partido* poli-Ura* — dada a prtmencta detempo para levar a t»*rmo umpleito llvm e tymmto. comoreclamam oi mal» altot Inlen»*-»ai d* Nação," (aUnlfesío delT-ll-48).

Já r.!;1**;i'"írTT'.r;',*r pt^tfiltTaOia ruVo rcalUaçao do pleito pr«-•ldcnctal e o adlammui poralguns mtsení da* rlclçoea àAurmbULa Constituinte. Noa-aaa palavra* nio U*reram eco.e aotncnte hoje, após a reatl»laçto do pleito de 2 de deiem-bro. e em ocnfcequencla de mu*resultado*, cnrntxam a com-preender altuca de noasoaadversários dos partido* da•oposição" 0 quanto fot dc*-vantajoso para ele* mesmo» aprecipitação com que ae reall-tou o alistamento e todo o pro-ceaso eleitoral, como, certa-mente, deotro de mata algumasremanas, verificarão o erropolítico de elesrer com a Aa-rembléla Constituinte um novopresidente da República, quetert» de ter mal* um ditadorpor falta de qualquer CanaConstituinte que mereça wtonome. a culoi termos deva tub-mfer-se. Pois é claro que en-quanto nao tlvcrmcw umaCon<Utulçllo promultmda peloslegitimo* Tf4)"*íK»-tant« dopovo. exmtlnua*"«rnos no regi-me do arbítrio dos Decreto*-leis, das Leis Cotatltiiclonal*ou de novas Constituições ou-tornadas.

Quanto a nós, Justamenteporque víamos as. Im com ela-reza a situação e compreendia-mos a lnevl.abllldade do pleitoeleitoral a que nio podíamosdeixar d: concorrer, apesar da*condições adversas da falta detempo, de recursos matc.ialt edo* meios mais elementares depropaganda, como Impiensa eradio, tudo Uso agravado pelogolpe militar de 29 de outu-bro, em que fomos os mais *i-sados, r.ao poupamos esforçospara Interessar o nosso povona campanha eleitoral, auetransformamoi em grande cam-ponha de .......-, através daqual conseguimos entrar emcoutacto com milhões dc com-patriotas, aos quais explica-mos, na medida do possível aslgnlflcaçüo do pleito ç abri-mos novas perspectivas do umBrasil democrático e progres-slsta,

Durante a campanha clcltn-ral Jà íol suilcientcnentc ex-plicoda a razão por que l*n-çamos a cacdldatura do en*e-nhelro Yeddo Fiúza à Preat-dencla da República. E' o quefoi Igualmente dito de maneirasintética cm \. ¦ ¦¦> Manilestode 17 de novembro: "ComoPartido do proleta. lado * dopovo, nao podíamos concordarcom as duas candidaturas ml-litarei que ainda hoje disputamos sufrágios da Naçiio. O dl-lema Bilgadelro-Dutia n&o In-teressa ao povo por nenhumado suoa pontas. Soo ambascandida/.uras reaclccaria» quenão aiijíguram, de forma ai-guina, a tranqüilidade n a at-mosfera de confiança que tan-to almeja a Nação. Ainda hapoucos dias, vimos come a som-b'.a dos mais tolos rretextos,os dois candidatos militares souniram com os mah ferrenhosInimigos do povo para um gol-pe armado contra o governoconstituído — governo aue cr-rara multo, cem duvida, mascom o concurso c a cr.labora-c&o desses mesmos adversáriosque agora o depunham, porquedava passos cada vez maisacentuados do caminho da de-moci acla."

Sô a partir desta reunido denosso C. N. poderemos come-çar a fazer um balanço objetl-vo do quo tenha sido em todoo pais a campanna eleitoral ul-Uma, especialmente na partoreferente á Intervenção quenela teve o nosso Partido. Mui-tos foram, sem dúvida, os nos-sos erros, desde o alistamentoeleitoral, a Ju->ta escolha docandidatos, o necessário co-nheclmonto da legislação ciei-torol, o preparo de quadros cs-pcclnllzados, a conveniente dls-trlbulção, sem secta"lsmo ouliberalismo das candidatos pre-fcrencials, etc, até a mobiliza-cão de recurso!, o emprego detodos os elementos possíveis depropaganda e divulgação, a mo-blll7açfio de massas c a com-Sabre perfeita fiscalização riopleito E' a grande experiênciaae nosEO Partido, prime ra.«em dúvida, nesse terreno ciei-torál, e que Ju lamente porta»"i deve e precisa ser conve-nientemente

"discutida c esta-dada. B' Justo que nas orgu-himas rios resultados alcança-

dos dos 500 ou G00 mil votosrecebidos pelo no"so candidatoft Presidência da República odo sucesso incontestável denossos candidatos r^Parlamen-to em alguns Estados, comoSão Paulo e Pernambuco, porexemplo, e em algumas clda-des, como Natal, Recife, Ara-caju. Santos, cm que fomos vi-torlosos. Mas é indispensável

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Eititm, o eju« at ttumaa tUi-««*» Mnsoa*»aiaa * q#* w ***i'i»e<4 witwiaii >,***,. *» aaa»«-ívr* ««fcsrftt**» * aotriaL «m,.c ií.tj~i, »t-..:» mu ^»,.í«

tem* l.o.-.u u..{*~. B«4*»feM»»

UMu^t.» da aauuK.patjaa'*!r*«J* **ÍM*Í«,-Il»« êi r*.*.IMcie pfu« .-»•(•,* 04 p*. u-w Op**i*tu i ,•»). <~ i..^.u. et» |*«l.• -' l>-f ;J» » U.» *-,c. .. j auíit»**'* i»t**wil i»e mus*. ÍAttsVtrum Mit-nisituf, tm. mu c*miii#(Uii4ri)a» e >....- por '¦•»Mésuiutm»i»a t aaa aaa tai«»isa dt ».i«i i'n.'.-': ja que.•i * o piotttanado «m nu*.«i-:f» ato »a nata auda dac«naui*U de tua otnaixipaçaomo.ursetta-ta, ma* ts* c#ríquu»lar o '¦' :.¦:¦' ,»;í luiar pottia, E a*** ¦.':."•• pede •«:tia.'i4rmti>*.« ampliada *e tou»Urrno* cwteneni* e i;i'*.i-crniemcnie utitiiar t> tu».'.-';... ...-.'.>f.-.-.i: e O p»".arr,f.'t»lariimo u.:í..i- pocque, ,...•¦

"Meimo que o •-.*:»-•.¦> uni»rcirai nao tto* ittfjae tn^dooutra vaaiaaetn tenio tdtcei•jcimiur u-í. o tMJutTHO d»nutaaa força* esda ut* uusí:a Aa laacr emear tm i«u»imedida, com o aumento ptiw»;»,C4«litir,* cua utado c uvts»priadamcnte i .'—. a aefu-ia»ça i.o utuii.o doa opera-r..« e o tertor de *eut adversa-;. ... r . ,r -.ri, t. •«<¦ POT UMem aoito melhor meio de pro-,..-.«•»•;¦:»¦ a de tRformar»no*.- :n exatidão de ;-•••-» força *da de todo» o* ptrudot. advrr»4a-*tot, iomecnido-no* aistm oi)c!nor intirumenui pouivrlpara medir a* propocçde* deBOtTM *tt*ldade e prevenindo»<:.. por Ituat eon*ra a Um:dr*tora de terrpo e contra a te-tr.ertd*de extímpofanca: te nioUve*'«mo* obUdo do tttfrMlouniversal it«io essa» vanu»tens, JA *trrl*m bastante* e de*oora. Ma* Mi deu multomal*. Com a acttaçao eleitoral.forceccu»no* um melo únicopara entrarmo» em contactocom aa marra* do povo ruque•Jes pontos em que te achamainda dlitanclado* de no*, parajbrtgar a todo» oa paitHoa adefender, ante o povo. emcomequencla de noasoa aiaqur*..ua.* Idéia* e atoa: e.-alem dl»-«o. abriu para rotío* rcp'e-sentante* no Parlamento umatribuna do alio da oual podrmfalar a seus adversário*, na Ca-mara e is maras. íora dela,»om uma autoridade e uma II-oerdade bem diferentes dasaue se gora na Imprensa e noscomício*."

PAglna admirável que. escrt-«a em 1885. retrata com exatl-14o as vantaeens todas que•yitíerrmoi alcança- do sufra-tio universal e da atividadeparlamentar.

E\ portanto, dever nosro es-•aidar aprofundadameste a ex»pertenci* do último pleito e,«em llusôe* no parlamcntirls-mo burguo*. nio poiwar oi-•o-ros para dliputar ans reaclo-oarlos cada posto nas eleiçõesauo se sc*rulr*m ro* Bttado» e•nurlelnlns. NRo potfemo'. como•evoluclonarlos. deixar de utl-1^nr ati o »»tremo limite de¦tua.* pofslhllidsdes esse ins-¦emmento leunl que Intcllim-«emcn'e mnnelado pode serviroara dcílnltlvanvntc demos-enrar os reacionários c foscls-sa", para l*olA-los nt-avés da•«ao pnrlamertar un'flcada doa•epresentantes da clave opc-.nrla com oa das classe* me-dias e da bur-niesla p-ogrt"l«-ta — na*so i,er|-1vn no csml-nho da democracia progrevl-va nnr que hoje luta o nossoPartido.

S — O futuro governoPelos resultados divulgados

do pleito nresltlenclal. «tg.Çj8,ramrrte asregur-vla a vitoriado can-tldato aprfentndo pelop S. D. — sr. general EurlcoCJaspar Dutra, "abomo* bem ojuc slgniflen essa vitoria e nãotemos dúvidas quanto ao ca-rate- tremendamente reaclona-rio dos forcas poltlcns "'rrun»-das por tris da oindlda uravencedora O pronrlo cand'da-to é pcrfeltnm-Tite conhecidooela rua nersl,'tontc sollda*le-dnde 4 mais ncaTa rear-ín doúltimo deccn'o. esteio. principalque foi da ditadura d«3 10 donovembro, nimamcrte comnro-meMdo pela» nias est-ePn* 11-rações pessoal» eom o» batiflotintetrraVstas. dos quai«. ainda«n-ora, nas véspera* das ciei-toes. aceitou rom rattefaeinorten^ivo c Iniultuoso anoio.Sim vitoria Indica o ouanto slofortos ainda as rn'*<ís dn fas-cl»mo em nos«a terra e a Pre-domlnanelo OU" e-ndd »xm-cem ra vidn poVIca naWArlRlai velbR.» oMtaro'1'as p^tnduaUo nrmlclnals, reforçadas nosúltimos tfesi aro- nola reac*ovitoriosa do pstado-novlsmo de10 de novemb-o.

O apoio dos elomentos malareaclona-los da Igreja Católica,com que contava o outro can-dldnto militar e ao qual sacrl-ficou por Isso até mesmo asúltimas aparências democrAtl-cas de uma oaindldatura quopretendia ser de oposição eantl-íasclsta, foi, sem dúvida,outra caua da vitoria eleitoraldo general Dutra, tão grande éainda a Influencia da religiãooficial sobre as grandes massaspopula'es, não só do Interiorcomo de multas cidades do 11-toral mais civilizado. Os altosdignltarlos da Igreja, comoaconteceu com boa parte daclasse dominante, mostrarampreferir ainda a perspectiva doordem e continuidade que lhesparece possa ser asseguradapelo candidato vencedor, & agi-tação e ft desordem com queameaçavam a Nação o outrocandidato o muitos dos figurõesmais destacados das correntesconservadoras e reacionáriasque o sustentavam, para nãofalarmos na demagogia deses-perada dos seus "esquerdistas"mais ou menos desorientados.

Foi comprovado tambom, peloresultado do pleito, o quanto éainda grande o prestigio popu-lar do ditador deposto. Òran-des massas trabalhadoras aindaconfiam em suas p-omessas evotaram, por Isso, não só em

teu r*aa* par* ***»4ar » d»*f«»i*á*a m êw*a m*4m 0MMinnmm sus Ao ihmmuw ai*'*»»».-*» »* Remim* mt

t%9 <•»<:«¦*»}#. i im *n*t ditaftm \WMm ra*** «mjmw•nw.%%i*** «jw a* arandaim*í»x,» iteM {iia-intUH « «ftM4M Vãita* •** d<4* randl*Mm a«Hafe4 t «,*», í^fiansa,e atrteuaifujH* fm* »***«*i*it,. d* pe» a au»****» fMI'i-^«, aia pwupiiia» «*tf«»"»t«*'a - m* am^imaimat dt aaEüi »«)í»liíf*, a f^m d# «'t;.i«*í* paettaveemvt, tt»«»*&>-a d* *'-«* M*»»-'. P»>»r-r»r«ia «atuea-l» « HWlla po»liisraas*»!* »<ia<«* da tuia pa** ,»; r*:ii!-..'ua<'Aa* mali tma*w*\**, i»j matar i*i aw«t M-t*sm d**t* i»*a***|i»^ §9 9** -»«i* ttotm P«M-í.j i*i t**?tt%4*tm paãdi p*n* * om*. ¦**.*»»tó.1 fu»u'o nntrm, m «emitoda d*m««Tí»r:»... de ttmataê**rada tta mau ar*«*.Eí»v*-*v» AiíJarWr* ttmm ypetarM auetii* dram »*u* **4«m, oa n-* d*r-ets» d*-wi*'**í»4a. Dal agraãdf imp»it*.rt» qu? t*mpara a immo Parudo, para einntMartado a p*r« •«:> onfrtaa pam a lAura a emm»l»r irrute ao dtmominsdo Par*lida T ahilhu:», tm qu« ** <*m*»-'«*»«•. fütrruíaits i* ao n>»f.o«m rlrmfnto* papul**a* qua atn»da HgDam ou «wflftim no dl»i*it«r d«t«a>5f», p«-.iau teatMt-nan* i«j:* *o« d:tr»»6o a o teu(•toaram», *. no «iianio, de»i*iU do notvo, o un*r-> que ate-A* airana fiande* mauuM tra»Ua!h»4'jra* — otsttarA*, r»m»i*n* «í t elftnentoa mala po»bre* daa drrvuaanadaa claa***mMtta - nai maa*ai opr;a»Ma* »>•::«:<>*!•».<¦*-,*<¦ qu« »o po»detio mm iTaahaa para a de»k;.*-•».-:» e o |.t íirv.1 r a etaaí. tí *Mib*rmot vincular o mau«•.'.*<-:'.a::.r;, e pO**|l«l, f*ltf.- -. tm i«vi preprfo i>'.).¦•»*.».!'«!»» de fato oa d*!rn»ommaU '.'.::i:. IfttiMt Ae tua*reivindíraçí«* NMaA «*« m*"4i»ta a intplrar-the* a mal* com-plata íâniiaiiç*. tkm A*.p e-•-.":¦¦¦.. a ;> «is:;: ia-:* da uni-<!*de de açio fora*!, :••.-. é. poracordo «tm* dt l;ent«*. denota® Partido eom qcaJquer ou*lio» tncJuwvr, portanm, o Tra-tethlata, na luta por objtt'va*pOlIUoo* ou tfivlrdlcaçõnk oo-milna, o tataenctal, pc<r*Hn p*ra'..•*: ttetocaauH na marchada Cr:r..< arla em tKaVMI ti ri»rapatM rm noraa ra;>»':.!a-.ede moblltiar e rrrtanttar aa,..-.<>. ma*»v« para a luta pa-cillea por tua* relvUtallcaçõe*.-r.it» ImeOlaiaa e ptla dcieia\x: .•:«v..-.-iVf de teu* dirtI*otClvt*.

Prenie ao futuro governo.ne*** orientação políUea d*v*.-..-.. W a meatax Ji por no*ataumtda dur*n*e todo esteano — de apoio franco e de-cutldo ao; mu* ato* d*8wc-*A-ticos e de lu*a Ir.trantlaente, aetx-m que pacifica, ordeira edentro doa recurtoi letais, con-tra qualquer retrocesso reaclo-narto.

K" de aupor que todo» oa re-•clonartoa e oa rcmarver*ceste*do fascismo em noaia terramuito esperem do futuro go-verno. Sio muitos, no entanto,o-, compromissos Ji assumido*peto ar. general Dutra frenteao notto povo e is corrente*potlticaa menos raeclonartas queapoiaram sua candidatura, cor-rentea que. por estarem mal*ligadas is massas, cio podemBar desprwadas, de*de que ofuturo governante queira faxeralgo de u t: pelo nosso povo epelo progrerao do Brasil. m< --mo :•:..¦!.:¦.:.;¦¦¦ ¦<• ao nosso Par-tido, reconhecendo teu direitoInsofismável i vida legal, com-:•..::.¦:•--¦-• formalmente como aeu eleitorado o candidatoeleito, que, em carta ao tr.Atila Soares, publicada no "OGlobo" de 19 de abril desteano, ao Iniciar sua campanhaeleitoral, declarava:"Em face do comunlmo,posso manifestar ao Ilustreamigo, com absoluta f-anquer-ae sinceridade, minha atitude éa única que Julgo licita a qual-3uer

homem com re:ponsablll-ade na vida pública nacional.

Reconiteço-lhe o pleno direitade existência legal. Que te or-ganlze, quo viva como qualqueroutro partido, disputando elel-toralmentc a sua supremacia, eque procure por meio dos teusrepresentante* Influir na vidapolítica e adriünlstratlva dopais."

E ainda agora, sua respostacordial ao telegrama do sr.Vcddo Flusa, "candidato doPartido Comunista do Brasil",como declarava, e congratulan-do-se com todos os patrícios,"sem quaisquer distinções par-tldarla,", dá o sr general Du-tra um desmentido aos reaclo-narlos e fascistas que preten-dem ameaçar com o seu nomea existência da democracia emnossa terra, disposto Inclusive,como dizem, quando na supre-ma maglsfatura da Nação, apôr em prática acordos oucambalachos mal*, ou menos se-cretos com os Integralistas dodenominado Partido de Rcpre-sentação Popular e dn LigaEleitoral Católica, visando &dLssolução do nosso Partido. Denossa parte, mais do que as pa-lavras, aguardamos com serc-nldadc os atos do futuro go-vemo, dispostos a defender In-translgentemente os conquistasdomocrátlcas de nosso povo, In»cluslve naUralmentc a livre)atividade política para o pro-lctarlntío e seu partido, pron-tos a apoiar a; medidos demo-criticas que tomar o governo en colaborar em tudo aquilo quepossa ser utll no progresso doBrasil e ao bem-estar de seupovo.

O que é certo é que no nívela que chegou a democracia emnossa terra e no mundo lntel-ro, ninguém mais poderá gover-nar nosso povo pelos velhosmolde3 ditatoriais e fascistas.Qualquer retrocesso no caml-nho da democracia encontraráa resistência vigorosa de ml-lhões de broslleitai, porquecontra a violência dos domina-dores se^á inevitável a vlolrn-cia popular, que, nas condiçõesde miséria cada vez mais gravecm que se debate o nos-~o povo,poderá ser o rastilho de umacomoção profunda, capaz deprecipitar, ao contrario do auose deseja, a evolução históricaque ce pretende Justamente ba,:-rav. Uma tal perspectiva nãoé ao proleta lado, certamente,quo poderá assustar, a nós, quequeremos a pa-/, ordem e tran-qulllc-Vadc, o que deixamos aosbonhore* da reação e do fascls-mo a responsabilidade da inl-clatlva da guerra civil que aeles é que há de esmagar."Quando o governo violo osdireitos do povo, a Insurreiçãoé para o povo e para cada par-cela do povo o mais sag adodos direitos e o' mais indls-pensavel dos deveres."

8 — A futura AssembléiaConstituinte

Pelos resultados Já conheci-dos do pleito de 2 de dezem-bro, não é ainda possível fazeruma Idéia das forças ou ten-denclas políticos que prcdoml-

rjaiia na tmm* ****mtm*w'W»*MJM"9fW'»^ sarVMI **'™W W*l-wP*ilw»' wW1*itít*W! t^•w»v•l*^*T 99t** a^a-jrwc*tuilantrat««* patHtrat q**- gflBaraneram 4* #l*t?»*»* -> •{¦»>»»•a*» d* ittytr» d* t-t****»*,•W™fpH tptjb.iIWww P» *'fwBt ag^^í»»*m» Air (tm* 1*0*11= ia *> qutl»tjuet uwa*4* A* Ami tna t mum**» pinir-ram** q:4* m*i*»Mga tjfa noas* * e>* **,'»*ndiwi-JimaMw»!* d*l*natí^>»*w-W tWFt*****' attvQt WW f*r^ptí»J*iW*!»w $itè*'*i aatmoft, **t a^f^-oaetda r»>-^« tadtmatt d* aadaum d*** * te;*.,* .tt «cs » ".'.t«4**;5*4 BOtttlM* A* In*» It****¦** * num** paaaaab, aluMa a«*i»<»« d* tmpoHan*gfi mãmaiira A** tmmm p*"tíiií*» qu# r•<-,'1,»!''•l»** *** P**.•-»•<.. Mawgg *«•«*, da futura

o <i-^ d«*dt ji *e nMa p*!ait*<t« da ttt>pint»a NtWHti ¦«.•..» ao t*auiiada do pVtto,a a tni*s*jwt4i. *e nUs ram "»•4*1, fatia MOU BIHO d*p*|4íe,é» qu# ga tmillquím mo- oi:üi*^--» * twranim paul**»*,*m uom tagnda runira oa r**»muntiiai, eu|a*. atiawta* tw»prwfldí?»'!) », »»m AusM. a**ttmaram ao» «flxea daa ela»**** dtwninao'»*. T«»o» "«í*»mam um* umio *dr««t»rfiiiraí»*n5a «a o-mtyuiA» » o » t*odo et, a»aif»i;t»n*fid ban lia»daa a ttmm* nmra» p*l**t«*.,! ansrto» dr*** timhma*: *0rs*» <¦* &rn»i#»la do Oftrtlor«d*i*l ? upiri. Camtra d"**r*)«dtd*'-o* t'smu«v-t*«. aprt»tamtando»«i it uma* cmn um•ttrttdo eoew, et*fiplm*do »i-.na.*!-. ..> tuiilram f»»«» MBHde qmrvse «iin* d** dlvr.-*a»eer!Wtlaj au-u;»*1!»* na U05< eto PrW". tt. em ¦¦:¦'¦¦ a ou»i-v» Ume*n!aç«*«eif. o» ttmedlc»*:-Uige que o* chrlca paiUda-tvr> derr^xtiurú* cncaitm com:«¦».!•.•:«, * d« im*f*a*e prrio»tiaima a iltuacio... A «mo»c:*el* «m que k drlcmclí-r * oeaminiw par» MB * o s» uniiodaa *ua» fotç** por mrto o»um rnsíiistia^nlo do 0.^*1 tssfj*m um o-* dot» partido» emcuja» flltiaa te aUtiem •'•'••»>

S -..•.¦.... acham çu* o Baall

tve man»t»*e Itrl ao* pnnci»i»s« tradttur*ali do aeu libera»Jltmo. dentro d* tvfoíTtaa ao-ciai* p-oe*»**d»> t*m qa* cari4»dío* ucicam at »ua» Ir*n-quia* e *e vejam otllUdo* porum 'otal:urt«no maU prrnlclo-ao do que o nartiu " i-O Jot-nal". de íi-u-iv r.» * a IU-r^tarm d* quaae toda a tm-prense da ela**e ejorninanie.dt*d* o* m»U iieitajo* orgio»cí-i -r.aqu«»-dlKno demociileo"ali o -Jornal do Coa>errto". Ocesejo de uniio *, tem duvida,ttrvíero, e. nert* *enUdo. nadamat* ea««rv«<Jor do que o »*x.ode»* perada do romaaetita Unado Rego. porta-vot *roiiin*a:ioOe teu* aMuatado* patrõc*. Eatatecdtncla para a undo taata-Aa. que antes tio pleito *o foipuiaivtl num fugaa Uaunt* d»cotvipUaçio para, it caladas danoite, com a* arma» da Neçio.assaltar o poder e tentar as-atatar um golpe no movlmoitoope*a-1o e em noaao Partido,permanteeri, no entanto. U-lente na futura AsJembíélaConstituinte e nio delVAri ecr-tameoie de constituir fone econstar, te ame*ça i* conquista*democriilcM de notto povo.Nao é de crer. porém, que tejade fácil rtaltiaçlto, tio grandr*c profundas *io as contradl-çõea a teneer. sendo ainda cil-tictl de Imaginar que eleitosoto povo pceeam tio osten iva-mente afrontar a oplnllo pú-bllca, renegando as prorne.****democriilcM feita* a »«u* elel-torea durante a campanha elel-toral.

A perspectiva de prôxlmaaeleições noa Estado) e municl-pios multo coecorreri tambémpara que todos se previnemcontra um ripldo desmasc*aa-mento. De nossa parte a poli-tlca a seguir na defesa deno*ao programa e doe Intcrcs-sai do p.oletarlado e do ;-•¦•-.conslsttri na ação comum comtodos os que nos queiram acom-panhar, quattquer que sejamos partidos, correntes ou ten-dcnclas a que pertençam, a pardo mais completo e sistema-tico dcsmascaramenlo doi quede fato íUercm uso do man-dato contra ot interesses dopovo e da democracia. Na fu-tura Assembléia Constituinte,ce representantes das classesdominante* vacilarão, tnevlta-veimcnte, entre a reação e ademocracia, c, como diz Lcnl-ne: "A tática acertada dos co-munlstas deve consistir emutiliair estos vocllaçõcs, de nc-nhum modo Ignorá-las; est*utilização exige concessões aoselementos que se inclinam parao proletariado, se bem que to-mente co caro e na medidaexata, em que o fazem, c oomesmo tempo a luta contra oselementos que se Inclinam paraa burguesia." E' fazendo con-cessões aos elementos que seinclinam para a democracia elutando contra os que se vol-tem para a reação que Isolare-mos a e tes últimos e tra*cniosno nosso campo os melhoreselementos da democracia bur-guesa, os mais dignos e fieisrepresentantes do povo.

7 — Nosso prof/rarrit mínimoA 13 dc novembro demos pu-

bllcldade ao programa mínimodo urlão nacional, que defen-derão na Assembléia Constl-tulnte o-, candidatos eleitos soba legenda do nosso Partido, do-cumento que foi recebido comgeral regozijo pelo proletariadoe pelos mais amplas camadasde nossa população e que de-verá ser agora ap"ovado e, senecesfflirio, ampliado nesta nos-sa reunião plenária. Alem dasreivindicações mínimas maisimediatas do nosso povo, sln-tetlzadas em 15 itens, todaselas dentro de r.ossa linha ge-ral aprovado no reunião doagosto, do luto pacifica pelademocracia e pelo progresso, re-eumlmos naquele programa ospreceito-, gerais do Carla Cons-tltuclonal que, o nosso enten-der, melhor assegurará a de-mocracla prof/resslsfa por quelutamos.

Novas e pesadas serão as res-pon:abilldodes de noso Partl-do ao participar nela primeiravez do poder legislativo dn Na-ção, particularmente nesta fasede elaboração constitucional emque vamos entrar. Nossos re-presentantes constituirão umapequor:o bancado somente, masprecisam fazer de seus votas odo tribuno parlamentar armaspoderosas na grande luta con-tra o fascismo c pela democro-cia. Em condições bem dlfe-rentes da Ilegalidade, persegui-ções e torturas, todos eles Já sorevelaram companheiros dlg-nos dc receber os sufrágios denosso povo e de empunhar naAssembléia Constituinte n glo-rlosa flamula de nosso Partido.Mas estejamos atentos e refor-cemos mais do que nunca nos-sas ligações com as grandesmassas, especialmente operáriase camponeses, porque, sem oapoio delos, do povo organiza-do, quoEe nada poderão fazerno Parlamento os deputados co-munlstas, cm mlno'la, por maisdisciplinada e coesa sua atua-

ttw par matt roraima e ta-e*iif***,t« tu* »itvtd*d* paulira.HttviàeflM* eu» « pwr*1!«*»«i> A*mí*t*:\tm da OenaU*titirat, da i»»í n»l« foram to*ifíJvií•<•<«.. .¦& a mu»»* Nra agrata» d arao d* «-.»«»» ar-»•aniiedM da p**» **i*ora tomo it^atetartado a «*« Pantdo *fiwtlt,

A tt***t> rumuuuia n» A>-«•«ntiiít» CwaiiiutH» teia, a*.tm. um ti*»irurr»*n,«, t d«*ttvaft «aJtmot. fa Paiida * d*i,*to o ttmm furo tm i -'•» p*iademecart*. peS* pr*sii«*a). pelalíiia I e •1e!!:-.'.!ii» HHMH•jtalratti m«í»l * peitilea do»rímanewmtt» do f***t*mo emi. ••-*» Iam.

Q «-isi ¦ aa i*rot>!em* eonitllu»gMal pra tndttpttvtwi* uf»*n** um táiudi» m*li a?»»nadMO per ruatlui» MM«WÍa nrf di*!«n*d* BOI t*&e C N.tm na**o prorama mínimafía^nulamci» »omrti'e aquele*Pt**»*!!» fundamental* term*éo ot oy*% tm n*»#a »<fdnllA«teve «*• ..»!¦•>•».*.» a atltCsd»doa rep"***nl*nU* remunW**rara qt** a ConlHutçio lutura*» »:>•-»!.-;•<• o mai* poatftt daCana dem«»rr*!l« que rerta*r»uim c** tnf m»'*» A» progiavon*ct«ral e At um futuro '••»'•i.-^iüv,.» para o w>e*o paro.r'„ rir», reauiotdamefite, oa**e*4tnl«t:

II - O antro :«»•-• Iftilirnaa o que «em Ao povo. A «¦•'« oditelte de o**ar a Qualquer.... ¦: r..'.. o ma-dato d» teu»[t;,lrr-.',:.'..

Si — Dtrvito de voío* a to»do», hom*n* • muthttta. m*l«»te* fe li erv>*. laelu t*r anal*Ittxto* «aldado» e inattnbet-ree. Itrpreieniaçao rtgorota»t;.'.-.v ;.: ;-.r-:¦ :•»!

91 — Garantia efetive da*llbrrdadr* d* oplnlio. A* co?*-elenrl». de rtunlio. de a*iocla-cio. Inclusive pallitra. d» ma»iii»***.4çio do pantanal to. *ac.

it — Oompteia IguiUad* dedireito* r#m dUtlnçio <!e te»xc* de ttlliiio, de raça ou na»etaoaadada,

Si — Dtrtlto ao trabalho oM re;» «. vi. i aMittcnet* p*gapelo Btiado, i aooee^^e-, udtma per» ot vrlivea trabalha-dor»- e i Irwtruçâo para U*dotoa filho* do povo.

•I — Completa «eparaçio m-ire o EsUdo e a rei¦ «is¦» tlber-dade para toda» a* reltglõca eensino público efeUvanvtnt*lalco.

ti — Completa autonomiapolítica, edmtrutrative e tt-nancePa para RtUdoe e Mu»niclpto*. Ineluilve o DUirltoPederal.

g) — Juise* eleito* pelo povoe a Justiça como n-mco pú-bllco gratuito.

í. — Podtr executivo e*e*-ctdo por um Coraelho d* Ml-nlitro* *ob o controle de umaA**«mb!í'a de Repre entanto*.E«!a exerceri o poder *upremoda Nacio. a ela cabendo ete-ger o Prerldente d* R<túbllca,tem podert* auperlort» aoadela.

101 — A* forca* arrnadk* daNtçio aubmettda* i autorlda-de rcprema da As-embléla daReprefentante*.

11) — Passagem ao poder doEstado, para que sejam dlstri-buidas gratuitamente ao* cam-ponesos sem terra, da« grandespropriedades mal utilizada* ouabandonadas e devolutat.

12) — Nacionalização do*"tru&ts" e monopólios que peloteu poderio ecaiômlco postamImpctllr na pratica o goto da*liberdades teoricamente pro-clamadas, arslm como daquele*que pelo seu poderio po-^amameaçar a Inicptjcdcncla na-clonaí.

Estes os prlr.:lpl(u que de-fenderemos na AssembléiaConstituinte, dlspottoa temprea discutir lealmente Ioda* asobjeções daquclei que deles dls-cordem. e todas as outra* opl-nlõcs, vkando, antee e acima detudo, chegar o mala rápida-mente possível ao acordo neces-.ir-." co fundamental, que é aCarta democrática e progres-slsta que reclama a Nação,Carta que nos livre do poderpeaioal a que semp*e levou emnoMa terra um presldenclalls-mo exageado, que ro* livre d*qualquer ditadura patemalLsta,que assegure aos legítimos re-presentantes do povo, reunidosem Assembléia Nacional, o po-der supremo da Nação; Cartademocrática quo liquide todoios privilégios de casta, de orl-gem social, de raça, de religião,que acabe com o monopólio datorra e assegure a todos o dl-rclto ao trabalho e á lnstru-ção.

Trata-s» da democracia queprecise ser Juridicamente as-segurada em nossa torra, masnaquele sentido em que a dc-ílnla Condorcct, ainda há pou-co citado por Thorez, uma de-mocracla "cm

que tod03 asInstituições sociais devem torpor fim o melhoramento to-clol. moral, Intelectual e físicoda classe o mais numerosa e amais pobre". Trata-se do pro-gres-o do Brasil, quo precisoser a"scgurodo pela liquidaçãodos restos medievais de umaeconomia colonial e teml-fcu-dal, causa c origem do atraso,da Ignorância, da miséria denosro povo. Trata-sj de osse-gurar a Independência noclo-nal, enfim, pelo liquidação dasbases econômicas da reação odo fascismo cm nossa torra —o monopólio da terra e os gran-des "trusts" e monopólios na-clor.als ou estrangeiros, supe-rlores om força aos governo:, eque ar.ulam na prático todasas garantias e direitos teorl-camente assegurados ao povo,que submetem, assim, aos seusinteresso e á exploração da fl-nança Internacional. Paro afuturo Assembléia Constltuln-te, voltam-so as esperanças denosso povo, os mais comove-dores anelos de progresso, dein'tração, de civilização, d»vida digna porá seus filhos, domilhões de brasileiros, homensc mulheres, velhos c Jovens, quesofrem no melo do ignorânciae da imundlcle, num estado demiséria que se agrava dia adia, enquanto uma minoria deargentavios e espeeuladore*acumula riquezas cada vexmaiores, tripudia sobre a Na-ção, faz e desfaz governos, fa-prlca ou anulo dccrctos-lels aseu bel-prazer e vende a Pátrianos balcões da finança Inter-nacional. O povo ainda esperaum* solução pacifica e consti-tuclor.al paro os seus proble-mas, para o fome de seus fl-lhos. Serão Ilusórias suas cs-peranças? Não compreenderãoos senadores c deputados elel-tos a significação profundadesse espetáculo comovedor queforam os filas de eleitores a es-perar por horas seguidas o mo-mento de exercer o seu direitode voto? Homens e mulheresesfomeados, de faces cadavérl-cas, como tivemos ocasião dover no Pcnho ou em Madurei-ra, mas firmes, pacientes e en-tuslostos, á espera do momentoOe votar. Ou esse admirávelproletariado de Recife, que,como nos conto o camaradaAgostinho, queria notar mesmo

«em o titulo tuiwtt go» ntoatm^futra i«*u* ttfe t#*u**muAtmt *$ií*»i*í-ter** dia atoa»om '.•.«!• i« Ou In»**.. ..'••".da !••'•*; c-ee • Oi IBIUsl-VWata s»t *i*j*i,i,*i.«..** * a» ira*tjlIJm* d» AttUító:* f. .... |-i-iLVe » da ap>4â rama que. * d» dar »i jtjij oa **mt ia»ngagttawaa «j>* t>»*m oitm*Am a-.*«d»'.i« iKttrti.

Nàt, r«*munUUA,» ttoittrular»BMi.u iiia-ea fratio («amunuiau tuiura MaawMO t^emit»'..:.'.<• tvcttétfiua te-.u tteevs«a li*(r.« da* i».;. ..!»*,.:: H.u*.*'=¦.» i...»* i.í.. i*agft4urMi em--.::-.. i- qu» ti»,«¦¦:-. .» d* t*t*rra altura da i,*;..'.»•¦ ,'»,<:¦:•flt). IptltMMWI »4!!.'UI.'.*.n*«t» ntiga p»"» *»»f«*f um»«•>*{ rsda *** adatl ta*s»"t*n»le no* ,'.«'.-*.'! ¦•¦• pai*, r >!•..-* ot romunliia*.. ot ontr,**du* twtwma» <.rt»i.t«*r fítamPati.Vo « m»rn**t4 *t*o a»¦.-- *;.',«. *í***t da tedaa aa;»-!-ít-i!'i«-4 a* 13 aaai de tia-¦dM * d* trruuttdad* deIo ano* d» terror, ranura* eii-i»..;i.n ;»»'- :»'.> V.e.t * *.->do tttttfo Patildo pâlIUra ter»tísCettamríiw Boatonal e «vi*»m*Ao em tm** trta. Pa'iltioda protatattado * oo *»»*, tia*«riivat de t*e. no noto compode tute. no totttnü p*it*m*ii<lar. '.i.i-.t«.--:.'.*• 11 altura da*íV.r," «* u»dK*«>* de na*»o1'tf.uto - himwni psliitro» •tiomrnt de açio. in,.i*pi>to* n»combate e implacável» ronuam trtmigo» do povo, Na As-faemnifi» Coruiliuln!*,. rt»*atnu*io leri lutar peta iruillui»çio da (emotttuci* que irclamao povo, drmocracta para o povoe:n qu» «d tr|» tvgal o qu* con»nem ao povo, a grande mato»ru d» N»çio e ao progtrAMi doura-;. Pircuamo* de tnitif^»eimt tr«!:n*rti* nova*, dentrodaa trad;çfc» nacioetap, ggga.-...::». mu tem * |.re-<--,«•cio rvUfKtra * tracumaria detttfendrr toe;** caduca* • p*e»c<mc«iioi medieval». A hlttott»nio anda pa*a iria nem o*eo**o poro tem raidado* deum ptitado abtrto, de mt*e*iae ;,..-:.:-. .i de força e expio-raçio, .-. *-, a éttd* de leu e(xjrwiitulçoe* qu» Jtmatt fo-ram patia* rm pratica ou culta*preceito*, aparentemente de»m-octiUco*. podiam ter t*mp:encamoteado* peto» tieoa e do-mlnadoret. Sena um abtudo eum erro de greve* con-equen»daa voliarmo* agora ia con»-tltulçõe* antertom, i* abau*»i6*a Jurídica-, hoje. mala doque ante*, em contradição coma realidade ruvcional e com oai:.*.r.-r--»-A do pregrteao do Bra-*ii. A pri'ica Ji demcn*l*ou oque significa o presidcnclalt'-mo em noata terra — dltadu»rat. mal* ou meto* dcecarad**,de ollgarra* que te ruoedrm nopoder ao atar de golpe* At Es»tado. de reviravolta* e "rero-luçõea" feílae*. em geral ettl-muladaa e icmpre apoiada* porum ou outro grupo de barquel-roa e*tran«elrc«. A Constitui-çio de 1801 levou ao golpe deEttado de 20, movimento po-pular, tem dúvida, mas em queat mawaa foram mal* uma vexenganada* em beneficio da otl-garqula vencedora e do* agen-te* do capita) ettrangclro a elaUsado». A Carta de 1934, trai-da desde o berço pelot teuspróprios criadores, fea do pre-(.Idenclalltmo a tirania que co-nheeemo* armada de Lei- eTribunal* de exceção, e levou,como era Inevitável, ao golpereacionário e para-fasclsta de1937, Os que ainda defendemum tal presidencialismo defen-dem a reacio, a dliadura, a tt-ranla, a volta ao poder pcs-oalou ao paternalismo dos oll-garcat medieval*. A própriateoria da separação de pode-rea — Jamais realizada emncesa terá. apesar de tudo oque dizem a respeito, as duasconstituições do período repu-bllcano — te foi Justa em seutempo, no século de Montes-quleu, hoje eti complctamen-te envelhecida e constitui napritlca a negação da democra-cia, Tem toda a razão o gran-de advogado francos, herói daresKcncla e da Insurreição dePari*, Mareei WlUard, que es-creve a respeito dn Constitui-çio francesa de 187S:

"Na verdade, essa pretensaseparação .!<-, poderes absolu-tamecte não separava os po-deres entre si. Mas os cepa-rava de sua origem, e somentedela, quer dizer, do povo; se-paração entre o eleitor e oeleito: separação entre a as-ccmbléla eleita e os órgãos dopoder; e, nas brechas, lnfllta-va-sc, lnsldlo amente. um quar-to poder, oculto, mas real esteúltimo, o da oligarquia flnan-celra, dos bancos, dos monopo-lios, e, a partir de um melo sé-culo, o dos "trusts", donos esenhores verdadeiros do apa-relho estatal."

preclamos «altar por cimode todas essas vclharlos paraconseguir uma constituição rea-lista, de acordo com as condi-ções brasileiras, que Impeça avolta da reação, dos governospessoais, ditatoriais e potrlar

fatt, a m a*rf*4» o p«ftet»M eu tii «*'.;.

A ttksü» *-•** f**«uia=.** a*llMInfflTl lVtf.---.iU4M.-, ajtai*tm *m prt»***, 1*40*9 ae*»ri*a)»ra, rat toit»*»itf e*n miiitmm««* g*TMrãfatai d* t»M*> a* ***»•raalM, da tt*f*». Idade A* r«»irar a lundu no ptsAtm». m•» * «m* ¦*» * fa »J*»w'»tF twlP"' *»** ™ H»!«*<»«, a* ari*i*ra*t» o>*4»qu» qurtiam na *nda(<« alii^minatio t*4M qu» o Pia»*lt tHtama 9 pele t(W ««mUuoou o ittsm pmo,

êwmQ pefietttt ia ItiutútV;i-.inu;*». *.^uís»i*». puí»!aií'...., gamimi o* qu* •

MBMH mairna paia o t*»rtt>»tataTM Ae lots*, -*l*"4ma f***»*»IHfci» B0WM !-'-'=-- *-> --'-aira** dia» Oe hOM í*--r uma to*{•-iui^-a da*Mèfit1aa« pjpdat anartilteniat «ai «m*»* i***»»,

O i*x|a:t*mo nto »* •tmpJ*»».ta", n#m a *!e p.*ímii¥* tm-tar («Ia timplt* u«/t»taim*Hiati» notem .-.''',.> *m iraUoao*»,quando atoe a faltam paia i«Jc^andiçom objeiifaa e 4ibi»i»*aa aa mai* «-.»:>.«• s* « ar.t-aTwtataaata. paira que «ejamtiquaiviit úi lattoa trudtt* at«jifc m «ra-rfüOu» tiitiatf» aa4Í«#tllf<iJtlí41Mlto A* «ctinomiaBaataaai, nto è a «dita drmt»ctacit :,.,¦*-- a. . , *?:» ..*:.-latteao noatoMiio o* aiaun*poüaa «utoprua antta do atan»ço nxt ta, o que urUmamotpara tm»* tem. Pm-uaiiiu»o» una eostWoltjio qu? «ate-9kt*, ao tado í*>. ditvlto* de]j «il*ai e dn cidadiu, teu» dl*ttito» fut»4amo,t»u ao uaba»tia» e i L4*;tuçto. "\\o\t. InO»mero* tto ca lumietu que paa-ram ioda a tua vida tem Ja-mal* tomar o mrnor oonucioptumi cm o Direito. Uctui*a datetUMia «tutiacto jurt»dica do prcicnta, ato» nto po»«Jtiu trltmdlcat nculiuma li-tvycUdt, ie »- .4i.:-.- qualqvwj'..'.'.Tiv twoeo, <xi atptra. aunia iituaçto *»-:*; d« trao»quiiiíade. A «ida dr»'.e* ho»mtna *e picc****, ctrümarta»:.-.¦::*.«¦. dentro de Inõgalnifalambiente de contpreuiii pto»."-»:*¦ a! onde nto medra •*•nhum Intrt* *e econômico aeo,merecedor de aropa o r multemmo* qualquer temente dat;anqui:uaue «»r*-o*J digita dater rtíRuartíada." E* o que «a»creve um Uxnem tto Imj*»peito de comunismo como o drfkibral Pinto, católico e adver-tarlo declarado daa Sdcltt mar-Htíaa, que conclui: "Uma ttotiig ca rralidade ad te tnodilt-cara radicalmente quando •tri do l atalho, ulltapa «andoos Um!'.» da Ul ..-,-.. : •,.*cimvertida, também, rm letjurídica fundamental de toda*tu Naco»;." O que cntcídtmotquerer dUer formulaçio jurt»dica de um regime tocial e po-titlco, rm que a todo* sejamajjctiurado* o* direito* c.-*<¦:»•ciai* ao iraballio, ao r»;..-.-i o,á Irutruçto, tna* a* esurado*Ce verdade, multo rtuUs na pri*tlca do que .-.i:i-.;,.i. :..•-;.-•¦ naletra da» lei* • do* código*.Iteclamamot, por Uso, umaConititulçto era que o Intere*-*e particular *ej* submeUdo aoi:*-r.-l. ao do cldadio, ao daNaç&o. Carta conatttuclonajem que o» conceitos de lltxr-elade. de livre concorrência, depropriedade privada, não pos»tam servir de obrtaeulo i açiodo Estado a favor da maioria,nem i reallxaçao de medidaapritlcas, necessárias ao pro-greso do pais. Mas é claroque, para que a letra da Irt te-nha algum valor, 6 também ln-dispensável liquida,- a bate < ¦»•: ô.-nica da reação e do fascla-mo, acabar com o monopólio daterra, ob-..icu!o máximo ao de-scnvolvlmento da economia na-clonal, i penetração Ao capl-tallsmo na agricultura. Ntopode haver democracia e 11-berdade no Brasil enquantonio te penefe a fundo no pro-blema da ter. a, enquanto ntose acabe com o poderio eco. A-mico de fazerdelros e usinei»ros. dos "corontU" e i.... .tcacique» das velha* ollgarqulaalocal* e regional*. Resolver oproblema da terra é resolver oproblema da fome no Brasil, éabrir novos perspectivas para odesenvolvimento industrial dopais, porque eó com a terraentregue ao povo, em poder doaque a trabalham, poderá au-mentar o nível de vida daagrandes mos.-a, e emecr, comose torna necessário, o mercadoInterno. Mos a democ.acla en llbe.dade reclamam aindametidas práJca* contra oa"trusts" e monopólios prejudl-ciais ao progresso nacional,quase todoj dependentes do ca-pitai estrangeiro mais reaclo-narto e colonizador, e em ge-ral associados e aliados dosgrandes latifundiários na poli-

(CONCLUI NA 12.» PAO.)

REBAliB ADORESE SERRALHEIROS

Freclwnm-iie na Fumlle-aoAlcürla I.t.la. u.... iir.iri.ii Hm-ce n. 101 _ HAn CrlstorA».

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/N7EG/M DO INFORME POLÍTICO DE LUIZ CARLOS PRESIE« (t?Oírrí.VÜ4 JM IM JMOítaiu» ei*» MU a *tt-*esi*i*», ü-i•n Mp**eitf«L **ad«!* aaVMMIM OeftMliiiiiiie f**-*tt-u It-NNfcfM «A •n-.i* das ¦§*BifH-*** to mm »wa * caj**l*fi**m'í4*44* sfa pmNM*y*-Hii* t*-j* \t* -uai*. u*-**--.*v rad* m mau *«iu» tutmvt*x*jm to* *m**tm f«***t rsyku i«d* a f****-**»** »*•«fui*?, f.t-v'4 "adíMiiU *#*"***>."W«tw»i Jiwt w*M*f wtMWfij Iwlw IrBH- mt-f par falia to ttm**tolaur-SA {*!» prmilidiS tto»*-4--ã« d* «ra-u-un*. %"'¦* WSlulwíe d* mm ludiwiiu pe***¦}*, ¦*** i*iu d* in fa*>fala. eic. A *flOM dt erut*lia «1*5«va fui Bi*»il nlo -j*m»«* ü tr**H mt iuMutiu. ae.tonto <k atitmo* toto*, *»•«manso no* K»-*d** ünWc*», *mInt. JA era to UM k«'t* porhlbiia*l*. klo #. qu*** I» »e-tt* m*Ur, a d* í«-'t« r-ua,1 teu* mate*: a d* **•». H w-l*t «.»; t. a d*- ranAo mal* d*erw *rj»j DMior, • a d* -tm-rs*Io fMi« de ¦ »-¦•*¦* ti--»- .•. O-•««.» iràalbtderi u«**i*ra-<i«m.ta t$*«sa--s!»4»» e * ntertm. no ***iirat-tüvn de «aI a sal, ma) «m-•«•£.- »;•«..-.< »r da urra umacjUlt-qUitfelft-» *t»!** do qu*e***m u ramiümía médio n***i*.anx-nratM, »:t-.i» .1.. » £..!'.%t*i>tif*j *{« a. do iK**o aua*BO, da * »•: ••»•'- c.'r*<-:,'.« t!»aluu-A*- da -s-ro-somia na**.-*-*)que Má * e*i4'.r um mm >1*0*0 e maior na *».:.¦-**• c*piebiema* íandamenui*. a*queremos mur o «Ao*, a guer-ra -¦-;'. a o-eapleu cotonli**

Certamente, nAo ***<*-vit ir.**-nuf-t, nem nm «tqu-^rmo» da-quti* adiert-nru d» Unlne:*0 poro e:l* roe-vencída, pelae-pefie-ida, qt*e um Corpo re-MMBUHw tk-pultr a nato a*nío r-sU Invés I lio de pleno po*tor. t- * cosvocado pelo velhopulrr. *•* o velho poder per-m*n*ce liiiaeto Junto a »le. Oeu**-, ebjeilto dos aronieel.memo* e«A tituando em pH-mtlro tB$at, n»-i a q-.wj:!.,¦> d*como -eiao redlsida* a* iel* oua Corutltttl-rio. ma* a queaüo

A -rerdada é qu» nenhuma

do fiai**, to pator mi, toMIM 4#p«ia*1«i* nAo Umtoto fe> r.t« de.tam o («4*1,"Rf*li)WAflKV. por l#o« fl***4e oleWW WW WflPw *w**iJ*Vm*Íí Alu-.«:;• cU»rt„-..u d*. A-a-ii.biíi»CMtüMüitfllt. « « «4Uta«âu a•lá a-, |«4«r CIC-..U1V, d* i,.-.,O *i .!-ilw tthta! f*éi* *u«Mtefaaia. Min a* -t-ti-Ho**|**-4Ai.-^i.!!'.tií;a--.»Í» « ,-etu«**M».ítu d* i-Heni*** d*fita. <Ut*m lutar t>> ie*»r--*rn.uãUf do :»-•¦>, « q4i«»n t d*l*lái .'»«/ »:t„ d* iKalRM pejomn do Hra-il, u-=-4t <jMÜM) tt um IBMRW •>* e«*fl*!- .» i.»(. .-.»!. um üoferttoitw tmvt t*m o m/tto to A*»HÉMfia tte Repr«*«**iiaBi*a, d»(*Ma i.,s«* por em i^a:.» a*tli«5!¦.-«.» úe c*.,;.i . ;;-.'.»qm tto* * M0 o* mal* •:•|DÍ ! .(clrutj l.ulti::.

» - l*ft*ito t evttité

Ae-miua-ie rada vta m*U a**;«:!:* d<- MM d* »tóa »m! «'¦' O ;.«-> <"••:», i ..'-:* ,,r .-tia. Iwje -«tr tMdtn rMa*S)MldVd» ',t.«:<»ui> inilae-onario JA parnó* aMaUsarta fw Ud-»rme deW*Bto d* O. R. O mlntsuo damiOM do novo iu**fT»o «or-tido do í..;, * de n de outu*mo clucfou a tSédattf que *olenno nío prciaede emitiri.i-í» um u, enueiro de p*pe|.Min, tttm mesmo u*h la-a».* t*e* au ai*.->•• > du !.,--..ti,.-nila**TlB*>. Ma*. *M4m «mu»tm de dar *•'.-. atrA* na -.»pí-ílifca inicial d* -vauiçor*ao r .-*-'.!'., !.».-..-»•••, r ,> v...«ienfia dellaeii-narl». (,.,-a:utamiwm aq-iet** p»!»*ra*, «eba pnalo da» aconseeirnsflU-»,-aqu-vlda* jx-wa* »ema»ta*e; --..»•. eepou i prununcla-da*. CtoBitÕni a cretrer a mo-.

d* em ci*e-i!»ç4o. qu-, «etundoo* u::iíi!. i d*d«* * )| de ou*tubi». .'* aür.íira A «Ira deie,í-£*-(-t-a.u-jo d- eruieirut.aea qual* devem *tr »tr<-|»d<«ainda o* SOO milh&f* d* maur«-«-n!* enuiaao a que liie-ram refermrta o* Jomali. EmNMtpWMlS. ettíictm Um-bem oa Optieitu* buvrarlo- e.pn**UnU>, o araride total dosnieSor» d* pacamento, como se" •• \ pelo quadro abaixo:sl"elrt<* do ir^-rcadu .:, ear*

iu i iu- tMtMM|r***-»j-**-f»*Mj*-M

MIMIOKB DE CRUZEIROS

OATJ ANOr*j>rt Morda e». TeUl

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medida ou conjunto d* medi-das, como precisa ter, (oi a(4hoje tornada pelos governam esvliaiido barrar o processo daJniUçio. A Superintendênciada Moeda e do Credito criadapelo governo Vargas com o oo-jeitvo de regttiar e conitolar artj!.i:-.-.t'j do crídlto nada maufi-.- .-.-... i aumentar para a'*.tt taxa tle rede-conlo, medidaesta que despertou grande cam-punha de imprensa pelos bene-

,vo governo JA anulou, reduzin*Rtlndos da intlaçio e que o no-do A taxa de redesconto per-ecnlual anterior do 6%.

Em conseqüência da Impo-tenda do gu.crno írente aos In*teressadoa tm Inflação, aumen-tam cada vez mais os preçoados artigos de primeira neces-aidade, agravando dia a dia a•tUiaçÃo das grandes massastrabalhadoras, cujos salário*por mais que aumentem estãosempre em atraso em compa*raçáo com o ritmo do cresci-mento dos preços. Segundo oServiço de Estatística Econômt-ca e Financeira do Ministérioda Fazenda, o orçamento men*8At de uma família da classen.cdla, composta de 7 pessoas,li..- .-:. no Distrito Federal, de3.416 cruzelroe em dezembro de1939, a 4.456 em Julho último.Quase 100 por cento de au-mento. Vemos, segundo esteUltimo número, que cada umad.:. sete pessoas dessa famíliada classe média, necessita paraviver de 636 cruzeiros mensais,quando, conlormc os dados maisrecentes rio Instituto Brasllcl-ro de Gcograíla e Estatística,a categoria de salários lUos oque corresponde a mais nume-rosa representação 6 a que estáettuada entre 400 e 450 cruzei-ros. E, segundo Informações ob-tidas no Instituto dos Indus-trlarlos, o salário médio de seusíillndos em Julho último, náopassava de 500 cruzeiros.

Como podem viver esses ope-rarlos, todos cies em geral che-les da família, é assunto quenáo Interessou, até agora, aosgovernantes, mos que náo podadeixar de causar preocupaç&oa todos nós. Insistimos por Issonas medidas Já propostas emagosto que, como tivemos en-táo ocosláo de dizer, só apll-cadas em conjunto poderáorealmente concorrer para quetomece a ter fim a carreira datoílaçáo. li. iu- as medidas pro-postas, lembromos principal-mente a relativa ao aumentogeral de salários até 1.500 cru-eelros e a clevaçáo de 100%, JA«gora pequena, dos salários m-nlmos oilcials. Será es-sa a ma-nelra de tentar uma melhordistribuição da renda nacionalem proveito do mercado lnter-no, porque, ao contrario do qua•c passa nos países civilizados,•orno os Estados Unidas, por«xemplo, a maior parte da ren-da nacional cabe, em nossaterra, ao capital Industrial ecomercial que absorve cerca de60 a 70%, enquanto nos Esta-dos Unidos, cm 1943, foi Justa-mente ao trabalho assalariado

Sue coube uma peTentagem

e 71,1% da renda nacional.Outra medida igualmente por

nós proposta e que visa esti-mular a produçáo é a relativaá entrega de terras gratuita-mente a famílias camponesasnas proximidades dos grandescentros de consumo e das viasde comunlcaçfio Já existentes.Torna-se ainda necessário ln-glstlf na necessidade da suba-tltulçfto dos Impostos indiretos(de consumo, de vendas e con-*lgnn«/ões, etc.) pelos Impostosdiretos sobre a rendo e o ca-pitai. A arrecadação do impôs-to de consumo do índice 100em 1938, parn 185, em 1944 ocontinua a crescer no correnteano.

O quo é certo é que a infla-çáo se torna dia a dia mnlsgrave e ameaça a toda eco-niimla nacional. Crescem lne-vltavelmente os custos de pro-dtiçflo e ai produtores de cafélutam pn- molhccs p"eçoi e Jádizem não ser suficiente o stib-sldio rlc 3 centavos tle dólarpor llbra-peso concedido pelogoverno americano aos Impor-tadores. E' claro que, se o go-eemo americano Insiste na fl-«açáo do preços, os donos bra-

procurarão forçar maU umares a KluçAo tradlclocal datJe-valorttaçÀo do cruzeiro, oque. por aua vez. «linlflcarAprecipitar ainda mal* o pro-ee**o da inflacio. A eltuaçâodo algodfto náo é melhor, JA-ue o* custo* de produçAo, g*-r*ntldfis e financiado) pelo go-remo, elevam-se com a Infla-(Ao e tomam cada dl» maU dl-tlcll a competiçfio com o pro*«luto norte-americano subsidia*do pelo governo. Alem disso, ailtuaçAo econômica ainda dl-(:¦-.: na Europa e a falta deunbalho que ameaça a econo*mia doa Estados Unidos, nossoprlrdpal comprador, lornammal» grave «lida a perspectivapara os prdtimos metes, o queexige de nossa parte maioratenção para o* problemas eco-nOmlcos e a luta conseqüentepor uma soluç&o dr*mocrit!cae protr-essia-a contra as ten-tntlvas reacionárias de descar-regar o maior peso da crise»obre as grandes massas tra-oalhadoras. Simultaneamentecom a luta por melhores sala-rios e melhores condições detrabalho, precisamos explicarpacientemente ás maisas quea causa fundament*' da Infla-çAo e da carestla da vida estAno atraso de r.ossa economia,na miséria da renda nacional,nos restos feudais que aindaimpedem a penetração do ca-pltallsmo na agricultura, nacxploraçüo de nosso povo pe-los trusis monopolizadores docapital estrangeiro colonizador.São o* problemas, enfim, darcvoluçáo dimocrétlco-burguesaquo precisam ser resolvidoscom coragem e decisão. A 11-quidação do monopólio da ter-ra, por sua distribuição ásgra-ides massas camponesaspara que a» trabalhem e pos-som livremente dispor da pro-duçfio. de maneira a alcança-rem mais alto padrão de vida.A rápida ampliação do merca-do interno e sua maior expan-tão pela redução de Impostosi maiores facilidades ái trocaiInternas. Essa a maneira domelhor proteger a industria na-clonal que só poderá rer •¦!;-cientemente defendida da con-corrcncla estrangeira, como setorna Indispensável, atravésdo controle planlflcado dasItnportnç&es, controle, por suavez, que se Justifica porque se-ria um crime permitir a utl-llzação dos saldos ouro no es-trangeiro na aquisição de bemde consumo ou de artigos deluxo, quando são tndlspcnsa-« meo etaoi etaol se se se *vels á industrialização do pais,ao recqulpamento de nossas es-trados de ferro e navegaçãomarítima o fluvial, construçãode usinas elétricas, etc.

9—Vndo NacionalA solução desses problemas

exige, porem, a mais ampla esólida união nacional. Masunião para o progresso, contraa reação e o fascismo, união6ob a hegemonia do proletária-do c não a falsa união dosoportunistas c liquidadores qufcdesejavam colocar o proleta-rludo a reboque da burguesiac a serviço dos demae-.7os "sal-vadores" e dos geno"ols golpls-tas. O fascismo ainda não foiliquidado em nossa terra, ereacionários e qulnta-colunlstosconhecidos ainda ocupam pos-tos Importantes no aparelho es-tatal — o que constitui, semdúvida, ameaça constante depossíveis retrocessos no caml-nho da democracia. Contra oimanejos dos reacionários, só aação unida de todos os pátrio-tas, dos democratas esclareci-dos, capazes por isso de sufo-car paixões pessoais, Interessei,mesquinhos e lmedlatlstns, parasó ver os reais interesses dademocracia c do progresso doBrasil. Não basta falar emunião, é necessário também lu-tar por ela e não esquecer Ja-mais qu se trata de uniãocontra o fascismo, união de pa-trlotas c democratas ds ver-dade contra a traição dos fal-sos democratas, dos que falamem democracia para melhorservir á reação e ao fascismo.Antes de uinlr é, por Isso, ln-dispensável saber separar, des-mascarar com coragem e semvacilações os traidores a tfer-

it-o do Iaa-ími»-, iiAa maU ln.JMnmM, um 'eam**-*-» q»*M00*4*IttN, >Mt|*i'Mali-«-i4«'*

HllliminillIllHM rM ***nigraMe larela j*e4!«e* d*

¦Mil Partida durante o anoMg MB d* »ntl*r - -*j**-*r ofrito da -Há**, etifigar a 8U« Mdrwiün. liitjftc-M e patmm —At um Lu,, »« eam-fe da d#.m «*'««*'* c do pre-gre-,**-!, *. damm, -ia d* tptfi tom*H*.(»•» w,-.-.,: >i :,.'.;„ a* tal.**> dMBOnltt «** paeu4a.ro*aronlitM, dcieftiw** totittS-irni-í d» pvrm do maraumo.UiiiisiÃfijí», qq» ftiiie*s*j*-natMpMMtUU e obrigar a qu*tjtpm o que, na ttitoto, tao-* !¦-'-'---si j do povo, age-ueido laselsmo * da rapllai «4a.uadot mal* rnraãnã i>«d-le!j. ;rs dt) i.müIm.., J/»«».ram. v.- :-. d* d*flBHniiteatM li-.»Is £.r;.r» tt l,«.! .: i>*.que* ao remi-niima. A QRIIotmmie* e »o g*ande Siaiin.*Uugg -t-iim, parque a nlsg-wmm*t* *»e*tjem *efi9tRgr. Alem daif*'-»!ho de etelarfeimento doot-yo Partido, f«j tu» luta ttr.me e raiuequenie e«n*r* o lu*epj-jo e oi fawi-ta*, quaUquerque Iftuem tua* mA"r*-*-,muita eonrorreu para uma me*lhor «iriit-t:*-. d* homeni *Itartldas o proprto d(*rnmlardo* »»fln".efitnenl-t« poltiieo*.rsjieeiaimrnte o gvipe de 39d* outubro, a campanha elet*'¦ ¦•«í e, agoiA. o rmullado doti!n:<- Ai i ->-.scte* pollilrattar-am**» m»it elanu e JA wnoia a leedgncla t»»ra um novo•«•grupamento aa* ferçM *rorrenlej ppluira*. U'o islvei(aeillie nm próslmo* meie»enieridlm-nifl* peíliicm enir* osdiit-efi!--* d«.s | - üd,» demo-rrAüro* e prr-srenlita*, de to»do* o* tineero* anit*fa*euta*

em (u-idi-Ae* A» i«tU4r «uagiande l»r*f* mBãideiilC*ii<m f*ruu o mm f-atiWa,tm «tttoiitoi d* mw miitic*',e «Aa ttimtjmu aa n,!a>,ii»,ii>kl* «a<}>;«S(Í4i qu* fttt *«-)>ra si.it.m p#'iifií»ai»4« d»vh5« |k,üii<. -urimalf

•t-..i i.s por atam que -v*Ui|-ua« * ;i um de *»u f-w.-«•sslna, d» t«i*c<-Ji{c«* o*1*4* a «drm — asem o pw«114o da mMèVtfsae e «to i»«í>.• per VW t...;. « = :.«.-: t..'..;tMmtM *i*r m*u m* tt de»*je«i em nu f«iu)ut« rrario.tatu « laulsu at&tm por.qq* p*;a ar»b4r ««rsatra ««riai-.c-,fí,-.-iiu gMbtg rea» o BOMposa. ram a g*Hn4e maioriaque folre e luta. mas ira.talha • nrodui, a de mu d*.I*--',*» díie-Afitento a mlMrt*domlruive. <» que t*m espio*rado* nAo pode u. ..* espio.tatom.

Cabe a no*, ttm dotlda, amaUf re»ptm-«Mhdadf ite-u*luu t«:» untAo tac-mal. ;<:»tlquidatAo do fat<!-mo, pelactmisolldacío * amplis-io dademoeraela em •-.¦¦•¦=. urra.Muiia nm falia ainda laur.mas eomo nAo no* orgulhamosdo caminho JA tndndo, <;-,- pra.gretücH *!fa*K*do* MMB me*•-: de vida Ugtlt Ainda -•¦-•m-<s lo-ge, bem twge ainla,da mesa Mllmad* d»qu*:«g-ande Partido bem ligado Aela*.** operana e As fo*t*.s de»el*i**a to mvw pove. da-iucl*v¦•¦'•. ¦'. < ia -.. i ¦ ri;-, ia te*clamado em tma* noefib d*¦ngto Ultima, Mm 4 lambemehvo que de ti para eA nAo re-irr-ccderemoa e, asj nAo con*«••suimoa ludo. m> tomo pa-trtola* e eomunUta*. deseja*mo* haver feito mudo m*uainda. moiiv«i nAo temos para

Cf-aíe-4. tam totiAa. t **••**•l>* o i,.*«.,. p*iuiu *i%t OttDMme*»*, M*t**1mqtp-M r*}>M**mtfiu iam» ef-nu-s*. rmí #bimíb i»tnw ***** **"***•***-*•»k «- 4i«.i-tí*4«* t*m qu»ir>4» tuiama» n« eslrw*'!»-*'»i-iüSübra «Ha ísa.im n»ra»wi*í a**Tfl ¦p-p****"***?**"* wT^tW TTr-T* W -*»*»* »*»¦- l1** *•* ¦¦¦^'a "e

em*rmi4*vdc de toiwtm *mtimu um q--rf «iiKulia a «»*lei* rfff*-fl****fft to (fllorma*tto>, tuto i**« Janla, mu Im-¦*ní* to tiw, tom* }A, tom*'ra* que r. - dltm uma Idetaunia to iws*í« eíHt.uí MaUi» 4ü... «;• euvlrmas a» ln-|or»«**Ae)4 da> d*l*g#4ia» *aia«duau qu« paMirtpam dMtt(vtííiiio, ,;..:»..¦..- a om, dfMHd-, um tom4a4* lAtu* aa par-fMm\ BM toiã o camarada Ar*nid* QtmtVrL ivs«*«i **er<s*ftade e-|a'tí*ç*«. algmu num**mi e. rettamfflte, um* »gta-d»->--i wf-p-v**,

M*a eue dt-mst^timenu.«em ddiliía imiwiuo» to BOMParida, i*-m amda rarAier pre*d<witit*num»«*e eui-s-suRio. n*jimtitlia to um t-s!u«o (rftr-.u-do e uigsnt*44a da* r*--munu-ia*, do ií*»»»íls*» ('Unlfirado d*tvmm MÉMi diflgetite*] ada i »-r tr 'qu* ..•¦.'!:-. .t» !f«ea. fraquluima mesmo, a eapa*tw-<i- de ts*g*nUa-at» to u-lo*ní*. Noaio* eomp»i:he»u» me**rei diqtulw Klttoi memWo* d*wttui Partido que tanto sofre*ram durante o* ano* de reação,• »¦'!.{.-» de iodo* o* sarrili'ia*e ».- - quau, no* dUla um ve»UtO -..-...'.<-

qU« :-:.» :.<¦¦eggnrfO a««»n»*l»i»r m»tor capa*rtdade de wganua-Ao em vesd* lanu coragem e bravura malempregada*. TtfMBOg c<a*Uo d*•;lt..Jf IU** ÚtltolCl» ti.r-rs, aque grAu pode chegar * capa-cidade de uabalho. o eniuiuu*

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k s*-SfiH mWÈt!i'<'?- . ¦',">'''^ÍÈmmM- iv-fa-í v?^IVrV?:

Worío Scc-r, secretário político do Comtti Estadual de Sio Paulo, aparece ao lado toDominços Marques, também do Comitê Estadual de São Paulo c de Jorge Hcrletn. membroda Conustio Executiva do P. C. fl. (Foto de flui sonlot)

que queiram unificar tuas for-ças para melhor defender a de-mociacia contra qualquer voltaA reação e ao fascismo, e parauma ação útil e positiva naAssembléia Constituinte. Paranós, comunütas. es-a aproxl-maçâo só era Impraticável -->quanto aqueles dirigentes poli-ticos se deixaram arra*tar pelaprovocação golpista dos reacio-narios e agentes do fascismo aque estavam llgadoi. O aban*dono dwi tendências golplftosvem facilitar, por isso, a uniãopa-a a luta pacífica pela de-mocracia e pelo progresso, aunião do proletariado com ascamodai médias da burguesiaprogressista e o isolamento daburguesia reacionária, ligadaaai banauelros e-tranttclros eaai grandes proprietários malireaclonorlos. Pnra que a luta-contra o fa-cl.-mo tenha su-cesso em nossa terra, para queas baies ccorómtcai da reaçãoe do farclsmo sejam liquidadas,ê lndispensav-1 alcançar essaampla união de nos*o povo, deoperorlos e camponc-"s com ascnmadai prorre.Tsistai r?a bur-f-ucsla nacional dcflnltlvamcn-te scnnrndni ria minoria rra-clonarla. vendlrla' no lmperla-.llsmo. Só uma tal unl«o, sob ahegemonia tio nrolrtnrlado voslevará á solução do- grandesproblemas da revoluçüo demo-crátlco-burgupsa em nossa ter-ra. e á democracia pntmlnr aproirreMlva por que lutamos.

Na luta pela união mnclonal,o es.senc!nl continua a ser, no-rem, a ornanlzarão dai -rrnn-rie.i massas ponularrs, csncclnl-m"nt» do prolptarlatío

'e dos

trnbnlhndo-ei rurais, operáriose camponeses.

No Informe sobre trabalho demassas, que consta da ordemdo dl.i desta reunlfio, será fcl-to o balanço de nossa ntlvlda-de neste setor Importante rionossos trabalhos e serão Indl-cariai n.i novas tarefas d»cor-rente» tle ro*.sa linha política eda situação que atravessamos.

IV O NOSSOPARTIDO

Camaradas.Passemos agora a tratar das

questões referentes ao nossoPartido. Como acabamos dover, ó a união nacional a gran-de tarefa, o grande objetivo aatingir cm nos^i terra nosdias de hoje, porque só atra-ves da união nacional, da uniãocada vez mais ampla e sólidadas camadas progressistas denosso povo, de todos os pátrio-tos e antl-fattlstas, lndepen-dom temente de classes, ideolo-glas c crenças rellglaias quo

por ventura os passam separar,só assim, unidos, e cada vezmala unidos, poderemos aco-bar com os remanescentes dofascismo, liquidar a base eco-nómlca da reação, nbrlr novasperspectivai de progresso e defelicidade para o no.';so povo.

Mas quem, senão o nossoPartido, pelos suas ligaçõescom as grandes massas, com ascamadas mais pobres e sofre-doras de nossa população, pelasua Indiscutível devoção á cau-sa do proletariado e do povo.

nos sentirmos descontentes oudesanimado] com o camlniiucuidado. Ainda não somos umgrande Partido de massas, mosJá somos um grande Partido, umaior certamente do Contl-nen.c e, se não dirigimos aindaa milhões de homens e mulhe-res de norso povo, é para IA queseguramente marchamos.

Graças principalmente A Jus-teza de noisa linha políticaconseguimos despertar, organl-zar, atrair á vida política ativaai massas até cntfio desorgani^zados e passivas o só isto con»-titui para todo; nós, comunts-tos c anti-íascistas, um Justomotivo de orgulho e de patrló-tlca satisfação. As grandesmassas trabalhadoras confiamcada vez mais cm nosso Par-tido e dai o sucesso incontes-'¦¦¦¦¦¦ 1 de nossa atividade poilti-ca, as grandes vitorias alcan-çadas nos últimos meses e ttque Já nos referimos de passa-gom ao analisarmos a situaçãonacional. Recordemos somenteas grandes campanhas pelaconvocação da A.sremb 1 é 1 aConstituinte c, em seguida,essa memorável luta eleitora'em que consegulmai em me-r.os de 15 dias o que não ai-cnnçaram cm seis meses os ou-tro3 Partidos: mobilizar a ml-lliões de compatrlotat para aluta política, despertar-lhes oInteresse pelo voto, fazer comque ouvissem a palavra escla-recctlora do nosso Partido ertanhaiscm nova confiança emsuas próprias forças através doen t ns l a^mo contaglante dograndes comidos e manifesta-ções de massa, dai maiores Jarealizadas em nossa torra. Ti-vemos, alem disto, a feliz opor-tunlriadc de poder verificar naprática o quanto Já é acatadaa- opinião de nosso Partido o oque significa sua direção firme,coraJo"a e lirtellgente para sal-var o proletariado e as gran-des mar-as t"nbnlbadoras daprovocação reacionária. Graçasa nós, á insistência. com quodurante meses alertamos o noi-so povo contra os golpes "nal-vadores", graças á nossn lutapor ordem e tranqüilidade foipossível evitar, na noite de 20d eoutubro, o banho de sangueJá previsto n preparado pelosmais ferrcnhoi inimigos denosso povo. A serenidade, osanguo frio, a madureza po-Iltlca, revelados pelai grandesmassas "trabalhadoras nn.te aInsólita provocação de tanquese canhões na rua, nos enchea todas nós, comunistas, de Jus-tlflcado orgulho, porque fomosnós ai únicos durante essesmeses do exaltação política osque soubemos ver claro par»,dominando paixões o rcsrentl-mentos, apoiar sem vacilaçõesos atos democráticos do gover-no contra as provocações rea-clonarlas bem dissimuladas eque arrastaram por Isso a mui-tos democratas honestas e antl-fascistas sinceros, todas hojemais ou menos comprometidosno lado de oportunistas, de re-negados e traidores, de dema-gogós sem princípios e da ca-nalha trotsqulsta nos insultose ataques ao nosso glorioso Par-tida

mo, a dedicação de nossos ml-lluntcs. E foi Justamente istoo que logo nos disse, depois depequena permanência entre nós,experimentado companheiro edirigente de um Partido irmão.Malbaratamos, camaradas, porfalta de capacidade de organi-zação, porque subcstlnamos aImpon... i. orgânica do Par-tido, porque não soubemos pia-nlflcar a atividade de nossosmilitantes c, de baixo a cima,u de todos os nosso» organismos,da célula á Comissão Executl-va, os energias, o dedicação, -jentusiasmo comovedor dos co-munlstas o seu Imenso amor aoseu, e oo nosso Partido.

1 — Dcbflfcíade* or-ianica*.E' o que revela o estudo do

próprio crescimento do Partido,quo não segue uma Unha as-cendente continuada, mas avan-ça aos scltos, cm conseqüênciada afluência espontânea de no-vos membros após ai grandesacontecimentos políticos emque os massas puderam vcrlfl-car na prática a Justeza da 11-nha política do Partido. O re-crulamcnto de novos membroscontinua assim a ter um cará-ter individual, de trabalho decatcqucsc com a sua inevitávelconseqüência de ser orientadosubjetivamente, segundo as re-lações e as simpatias pessoaisde cada militante, atraindo pa-ra o Partido a multo bons pes-soas, certmncntc, mas não osmelhores lutadores, os dlrlgcn-tes do massa mais capazes, osverdadeiros intérpretes do pen-samento e tios interesses dasgrandes coletividades, que sópoderão ser revelados atravésdas lutas de massas que for-,mos capazes de organizar e dl-rlglr.

Quero chamar a atenção doscompanheiros para outros pon-tos fracos da nossa organização.Antes do tudo, é evidente quofalta ainda cm nosso Partido anecessária uniformidade e no-mogencldnde cm sua política or-ganica. Ainda agora, durante acampnnha eleitoral, oo chegar-mos em cada Estado ou regiõesrilver.ans de um mesmo Estad*.unhamos a Impressão de èr-centrar Partidos diferentes, nãosó pelos hábitos e costumes, tãodiversidade da política de or-<*anlzacão realizada. Desta fal-ta é principal culpada, fora dodúvida, a Comissão Executiva,a quem cabia maior e mais râ-pldo controle e dever de darmaior unidade de política orga-nica ao Partido, mas a verdadeé quo a Circular de Organiza-ção n. 1 do Secretariado Na-clonal ainda não foi suficiente-mento estudada nem realizadana prática pelos nassos ComitêsEstaduais, Inclusive o ComitêMetropolitano.

No trabalho de recrutamento,por exemplo, falta a concentra-ção, tão necesáiia para umPartido operário, como o nosso,nas grandes empresas. Aumen-to o número de células de balr-ro, enquanto por todo o poisInclusive nas grandes cidadescomo São Paulo, Rio, PortoAlegre e Recife, são numerosasainda as grandes empresai semnenhuma organização do Par-tido. O espontanelsmo de nosso

liibaito ttoto aa rewU M **«mom t*m ««*• tto -MiuiimÃMt» na*ut mmb"wi da ntn***.«nlhaie* to ue*i*r\<* q«* pr*"*tMftm o fmito a fvam « M-i.-.-» par umwmi * m*»**. •#•l.t , i-.ia «ei::; :* d* *•<...-.qu* lh*>* mino»*, JA Kto Ak* 9que a«-i-»M nm, ma* tmvto-menle <*»•-- -«»<-'-.*• a ttUf*Usar par* o Pa*l*4u. Au-4* t.s <fieno* HBJBM **S"*í** *** *•**¦"-•.*• qiut-iuer Mfg*ivu<KAÉi quemm*%a itmmm,i» **** bmmci,'.te a m*A>« tle U.L«Í*.*.*...*-»im-j>. íut*Bfj*-<i*.i* *«w dd*|.da, da fraque** to BMN na*temo to mau** rs».»«-.;.- ma*Iguaiauüüe da falia d« t-'- ', ».s. de i. «:»j .»i,...i!.ii.i deic<iU'.aif,ci,u<. quet *-*-**# eaa*»nao fiudiam deitar d« :¦ : .m saUdâ d* tui'4»eAa d* <-*:-..'i-- tot#i-tft»*«, •:».,!!•.»» taVMBI d*!»:c: :. do MIM W W tf.étfda, . .ti--, larel** a lealuar.

Omni e»wtM uénrU «liut* totvM*a» dcUil4*4*a Wfli-.liutwsa na i-ulieUmi* do iiaImíiud* iiucs»., «a íi..:.-!. ...-.-,,

' '5 'i 'i- to i• *:¦ • i' ::-.'.se»

»,-'.* '.¦-»:: li. : .;:,c o **.!-•'.! -,»mói. - Henlsum dele*-Ml alto* «ludar a* reiuia*. **OaMM MuntriisUs * de lR:i;i>. •n* »:s;ií-k*'' o* ttntu pollilc*do PartltlJ, na due-jiu iifAura¦ .::*::» de '.'**» a «ijtidatie doParnda nu* **u* dilerri.'-^» "**¦lar**, 0ube*Um*-t« tempte optpgL a imputuutei» 4* <-ra«*i.liiri i t a que u-.•::•.« * qu*cada campanha dAM| IMMtudo, Ulo 4, O ptrtKu que pt<ventura IA '....'•-¦<¦ tte vidadiganiraúa rm e*4* wganlcmadu Partida. Pur outro Uda. pti*agrasar aa dittatu-tu j* rtsur*rne« tm :. »•-• j irn*. u* dliuen*le* «aiadusl* deuam-*e. rm ge*ral ficar na* tua* •-*<*-¦• e p*-*->u-ndern dlrlgtr bur-*r*Uramei*. •le por carta* e etreutai*** aqu)t>que ;..:<•. .-ain aniea de tudo «ti**ln*r «ttrrtamrnu a faarr, m*n*•<-,.: --r tto mal* rotiMante elmedlau> eonlario com Indo* o*MUa ivuburdinadt-», istoK--.it.'. nAo da romodiMiso oufalta tle dedkaçAt' de t\»nv dl*tigrnle* *•¦.«.-!'.;a!i, ma* d» fal-ia de recurto* par* a* viagem

do pequeno nilmero de com.-lanbctrna afastado* d* prudu-cao de qu» pum* dupor radaComitê l**tadtul Par »u» vra

;.!'•-.::¦¦'.».> du finança* èiguaimenie r -,t.¦;•..*: :-, to* de*bllidadra orgAnicas e da fali*Infeiumente generaUiada a eum trabalho de ma**a* quarealmente mrn-ça é**e nome.BA/» problrmiu te*es que podeme prcetiarn «er rt*olvldo* coma maior rapidez pt-Mlvel. xindU[>en*avel aproximar sempremaU as dlrrçoca esUduaU e mu.nltlpau da* orginizaçoe» deb***-. porque *d ».•¦!.-;-. lerrmtaa dtrt-çáo prAllc* e cperailvacaptu de tomar uma realldídea aplicação da linha política daPartido e de controlar sua ea*.euçAo. E nAo esqueçamos, tam-bem. uma da» rttrras f ur.daroen-t.-u- da organização e de eoman*do oue consiste em dlrtdlr *subdividir lernpre que »e for lor-nando :.-¦•¦•-...•;. A medida queos org-ommoa crescem e l»-u-mirtijvejuri qualquer comandadireto e eflclenie. Nésae «entl.do, merece estudo a experiênciado Comitê Metropolitano dlvl-dlndo em Comitê de DUlrito »uaJurisdlçAo. *

Outra deficiência, ainda dosMM* Comitês Estadual», In-clusive também o Comitê Mc-tropolltano. estA na falta de uratrabalho técnico de secrrinti»que mereça tssa nome. Nesseicrreno quase ludo eatA ausoa|wr fazer, mas precisa »er íelt.».Iorque por mais operativa eprática que seja a dlreçáo, esempre IndlspciLiavel um mini-mo organizado desse trabalhoburocrático, ou, antes, técnico,num Partido como o nosso emcrescimento e que em cada Es-tado JA agrupa militante» qua*e contam por milhares e or-ganlsmos vários por centenasQue esta preocupação pelo Ira-balho burocrático nAo nos façaenqucccr, no entanto, que, comodiz Thorez, "o melhor secreta-rio de seção (distrito) é o queescreve pouco, mas que cadanoite está numa reunião de <¦<¦¦lula, que considera como suatarefa essencial ajudar prática-mente aos secretários de célu-Ias", e que o melhor secretárioregional (estadual) é o que per-manoce "o menos possível JuntoA sua mesa de trabalho e de-dica a melhor parte de seutempo a estudar no próprio lo-cal, com os secretários e mem-oro» doa Comitês de Sêçáo, osproblemas a resolver.

2 — Llgacdo com asmassas

A íegunda grande debilidadede nosso Partido, hoje, talveza mais séria, e cujas conse-quencios, se náo fõr rápida-mente dominada, serão certa-mente as mais desastrosas par.itoda a nossa atividade, capazde anular as vitórias Já alcan-çodai, está na Incapacidademanifesta de quese todo o nossoPartido, salvo honrosas excc-ções, de saber ligar-se ás gran-des massas, de realizar na pro-porção do suas forças, um trà-balho de maisas que mereça6-ise nome. Sobre esse trabalhode massas teremos um informeespecial de maneiro que bó que-ro aqui ncentuar aquilo cm quenai parece estar a causa, ou ascausas principais dessa incapa-cidade nossa para o trabalhode maisas. Uma é, sem dúvida,Ideológica e está no sectária-mo de grande número de nos-sos companheiros, princlpalmon-to dos companheiros mais ve-lhos e experimentados e paraos quais o sectarismo não épropriamente a "doença lnfan-111 , como a qualificou Lenlne,mas, como dizia Dlmltrof em1935 "um vicio multo enratza-to, do qual, se não nos cura-mos, Impossível será resolver-mos o problema de criar umafrente única proletária". Mas %outra causa da debilidade ouInexistência de nosso trabalhodo mossas é organizar, e estána falta de vida política de nos-ias células, incapazes por issoSeJ"ÍÍ™r o8 Problemas da cole-tlvidade, da empresa, de reall-rar no seu melo alinha políticado Partido o de ajudar a modi-tlcor çssá linha de acordo coma realidade vivida, de acordocom as reações do meio sobre oPartido.

Em ligação com isso estáo na-turalmente as debllldades denosso trabalho sindical. E' Jus-to reconhecer que se deve, an-tes de tudo, á atividade doscomunistas, ns vitórias de Im-portancla alcançadas pela cias-ee operária no terreno do suaorgonlzoção sindical. Graçasao MUT e á luta que apoiamospela liberdade sindical e pe^aunificação nacional de organl-ração da classe operária, cres-ce cm gerol em todo o pais onúmero de trabalhadores sin-dicallzados; os marítimos re-conquistaram seu direito á sln-dlcalização; foi na prática eem seguida, legalmente afasta-da a presença obrigatória dorepresentontes do Ministério dotrabalho e do Policia nos An-lembléias sindicais; a posse dasdiretorias Já náo dependo da

^TStmSto to uitoato *«<*•*.* iLUiUiaa^it. -f-ndo M4jiu«4*4w m mS9ujm>tü« da C-ui-^f»-a"» WúHáui 4ap»H», i*i« -ieS-T.**;**» da Mt'f,iSa ftlu4a * r i .*, i- e »R, m ft. Mm **la lud» ton,mt *e*J*% *uli***iiie? 4a ewt*ma*» m «..¦.i.ui.isia. um» »M*i>-í..-t tü.<iu.i iu hiiur* >'.-: pus*,iw!u«4** aittauí ffAa, r*«M*i«4a*, lf PMMOtt, mun« IU'aueti* wii.1» * iü(«i« aiiisd***,n,.iu.i ããÕMl nfiruJ. ama» **-*"-¦» to tuto, um Partida da',4>.:c>.«íu.i - -ranguard* to ri***lc ¦ .-.-.i:.a que Irttt l«* ttAa ti«M 4e MBfm to to* UlftSnrtM muiia maior peMKu> predUmaa e^t^iti .«. tuma »!iil4*4ei mau **fU »»filia ¦** *SU* ftl*Wt4U*?*«.j.«.» WUU-iHAa to »U*t fu-Ç*a.H.**a* ttlu*-**, mmtm a* 0«uiiitin. nAo f-uem Md* ÉM<.»: ti- l'*t**Ut-tm etxtsa Mg**.-.::!t-..: lira* de ti.»;.ri.-» a en*lanas i».»^ HlOáo it* «Ia*-"«t-efAn», lAO bMBPBMi «le *rf».*ir *• uvaniar a* r»uiisdi*a<Ae*t.i.: t»iil! li: d* M*MW *que priteneern *, |K*r luto iu-.«4a c«*u>e«uein Iamii4m !:;.--eer t- ¦¦ *= quadru* ogpgCMBM-

: -. na iiabatha iindural. Noa*tu uaImííuí «tuiu-at ronlUtua«m grainie }»**te. no ****t»flal«tr*»».. a »*r feii» por elma.pelUS iw.*e»« tllflg-rltlr» )IUUO "•>iitr-, .-:=.*. -imiifai» — um ira.

t-»-.ti'.> de ..;•¦:». aigumai veit*4e lajliaili. d* 1. . : i mr.; ;¦•«•.-iia-iie e du**l4*-t*o. porque-.ir mrttHtfM que «ejam o* dl*¦i'1-i.in, por malt que ** Ju!»t•..-::-. ns |-c*ta-«ta*e-> da* ma**im nem *#mt*re esiAo **eur«»4» maiselra t*et* qual reaglrA ataawa anl* rtl*mase»çAe* e pa-utrru de ordem niuseida* emt-ct-uena* rvuitide* mal* ou me*••« 1'tf.i.o.v. ou tirada*, de*:'¦-•!- grande e»fore-a, da ea.otea d« um ou outro líder. '¦'it-.i!i-i=Ti-.«a.c: e urgente m*lh'>*tat noMo u«b*ii'. > *indical. nAot- üiuiuarmin a no* enganar t.oo* mwm*. medindo noua ln-:,;'.-:» na i:--¦-¦<¦ operarl* petooüroeru de comunUta* extsien-te:* na* direturias «andlcaU -.ji~e entre ria* pusaam ter pre**

Ugto procurando o caminhomau seguro, o único acertado.do trabalho penutente e Infa-UtArei de toda* o* comunistasem *-*:•• «indkata*, prestandoconUa dAtaw trabalho tmp-.irian-u em ua» células, que prtcl-tam igualmenu viver i:.-.:.- .-mente a vida sindical da em-presa e do setor prottulonat. 84através de uma grande e Inietv«a atividade de ba-e. celular, po*drrrmo*. de fato. Influir no m*>*vímento (indicai, "corueguvrque aa o-i-anizaçoe-i «em Par-lido esiabeleçam rm teu ira-i;i'.t'.-i um contacto rsUello como Partido e aceitem vt-luntArla-mente a díreçAo política deste"como no* ensina Stalin, 86atravft da* noam* células con-(eguircmos levar A massa ope-rirl* o impulso decisivo, a •..-,-Ude de uniAo. capaz de criarno menor prazo passível, um*C.O.T.B. que mereça essenome, uma -nrande central sln-dlcal A altura do nosso Joveme elgoroao proletariado.

S—A educaçio política noPartido

Neste rápido balanço auto-critico de nossa atividade tor-na-tt necessário ainda chamara atenção de todo o Partidopara alguiu dos malea resultan-tes do seu ripldo crescimento,mates de crescimento sem dú-vida, mas que. se nfto tomar*mos cuidado, poderão ficarcrônicos e levar-nos ao maras*mo. A decadência política, Acelhice precoce, negação de tu-do aquilo que somos e quere-ser — a Juventude do mundo,a esperança, a felicidade para onosso povo.

Nossos quadros, por exemplo.nAo crtecem, não se desenvol-vem política e Ideologicamente,de longe slquer, no ritmo emque aumentam nosso» efetivose cresce a influencia política doPartido. Nós. da direção nado-nal, sentimos, por exemplo,que sfio poucos ainda os coma-radas em que podemos confiar,dos quais se pudesse dizer quesaberiam orientar-se sozinhosem qualquer momento de vira*;:•:;. rápida a que os acontecl-mentos nos obrigassem. Faltem-nos quadros, dizemos. Mai comesto Partido de dezenas de ml-lh-u-es de militantes combativose dedicados ate o sacrifício, te-mos o direito do falar em faltade quadros? Não, companheiros.Os quadros t,l estão na base doPartido e, se ainda não se re-velaram nos nossos olhos, seainda não os conhecemos, aculpa não é deles, nem do atra-zo e da ignorância de nosso po-vo, porque a culpa é nossa, dosdirigentes, dos companheirosmais velhos e experimentados,do sectarismo, principalmentedos que' ainda não se curaramdos males de Ilegalidade e con-tlnuam pens-ando e agindo nosvelhos moldes, com medo damassa, preocupados cm excessocom a segurança do Partidopara o qunl só querem que en-trem e subam aos postos de dl-reç&o os bons, isto é, aqueles(rm ;;.-0 nons parj (jsje3 secta-rios caduços e fossilizados. Nasi.uaçao que atravessamos tor-nu-se, no entanto, Indispensávela maior audácia na promoçãode novos quadros. Será essa »maneira de acelerar a educa-ção política de nossos melhoresmilitantes c de reeducar mesmoos companheiros mais velhos eexperimentados. Não nos es-queçamos de quo em nosso Por-tido antigüidade não é posto eque nem mesmo os maiores so-frlmentos no paamdo podemJustificar a escolha do compa-nhelros para as posições domaior responsabilidade. O nos-so Partido não Julga os ho-mens somente pelo passado,mas principalmente pela atlvldado presente. Como nos dizThorez: "O Partido avançasem cessar; e os militantes, senfto qulzerem ficar para trás,precisam avançar com o Par-tido". Tenhamos, pois, auda-cia, camaradas, na promoçãodo novos quodros aos postos tledireção do nosso Partido. Bonspara isso são todos os compo-nheiros que Já mostraram de-dicação á ca^a dos trabalha-dores e do povo, fidelidade aoPartido, que sejam chefes po-pulares, realmente ligados ásmossas, com espírito tle Inicia-tiva, amor A responsabilidade,disciplinados, firme» na lutacontra os inimigos do povo, In-translgcntcH na defesa da 11-nha do Partido e resolutos cmsua aplicação. Adiante, pois,camaradas, com os Jovens quonunca ocuparam postos impor-tantos, mas que mostraram ca-pacldade de trabalho e de dl-reçáo nloonçada pelo própriocontato com as massas nos sln-clicatos ou no lugar em quotrabolhaml Precisamoí; acabaro quanto antes com a situaçãoem que se encontrom tontos denossos Comitês e organizaçõesondo todo o trabalho de direçãoestá concentrado nas mãos deum numero reduzidíssimo de

-nwmia, mi mmtm tu* t* ^arntm, du-a-ii* imwaj»-£atoem**, tm **•*», mo # tSl(uniu-fo qiu lamtu amtmZ**na* g ftmie-uu to m,.ív ,.,aUma to *iiu>imn*to ,„,mm, **m*, maUt, sttí=--.:- *".»fti.;4.ii,c,.!c e«B -mm f«-«.íi qualquer Ufldíisn* *mui» ffttototMto*. ti.; -• eis m BMsatpmirai

JA **JA tm ««tu, um «•;.*,to, to \rmrn immm ^ £UahUHà» to MMM IU** * 'MCJO de quadM» «m p.,,,,,t-aiUdo, m*a imitiia*»» -^ .Bitrsfitu» tmto, tm Om 44ho)*. totm **m*nv, wiw» t^ina pttí-prt* aundade to P*r-iru ailttdade petwra to 1 .••»M ***** t-re*HI-.ini£ u-4/ .... .**m raia ra mau wj,i*

**.. t«uw-ts^ to hiílu i'. -

luiar nrm* * e«ti<ques.s*ile pela iiAUe-a iu o*n*«s nouau fUHraa *t-um pense t*u tua prop- 4 4,****:*!"*, r«flV*s .:.-.» |#j *"fH» m bota» u ata-amlt«mw qurr TT*w*tr*,. B* q <metige a mm-a dueiitlina •- to-fij.ii:,* titiunlaru. conde-t'*»uwnt>Mí» d» imnorta A ?.-;.,lia apé* Utl* tUsetlu**! e ,%*¦¦%.ato «umocratlra tf rm*,t -.,cola da Une dltcu^-Ao quf tm.guia .» quadiu* tU qu* tantanret-aiiamat. Ho ttela |hsíe;»da drm<-;í«r!a iniensa dêf«»4«ifima a Pftitldo r«mir* us»InimUt* r |M*ieret-v» luiar tm*Ua r* »mm temare pt-*-.;t--*de noua Uniu i-oiiu* fm*.aiilicaçao de uma linlt» 'u-.t,l,uia na* dua* Irmiti cemratu -esquetiiisia*" e ea ttposv».nltiiu de direita, amU*» «e»cundarvça na» ma-.sa.», Inim :• »tto Partido, que •>*.<•'•»•*•. - sn*matcarar e imj*«ur que p«s«>trrm em mnrgi tiletrat 04 -#ainda dentro delai. prt*s-le*«em tua atuação cilmin-xa etpr*-sae*d«-*!* e ag-ute* do taj.mtgo. Quanto et»» *t*qurr4u*Ia»", aos qu* ainda hA iwu-e*mexes no* a**u*av»m de ir»H.'iao marslsmo, do abaitóona ealinha rev<4ueit«tAru, JA come*gulmó» que te deámajrarautme pa»*a.Bem a dsrrr cUrarnenuo que *Ao: Inimigo* da pr-:-.*».rtadi. da MKlsljmo e d* t-.-.-i;tiovifka. ctnkos -.-¦<-! ¦-- detapiial financeiro mau rr*4».náilo. I>r-.:-,r-r».íAiio eliaf rtettt-

filos para mwirar amo tr--

ulram ranldamenie tt*t* •**.nalltas. M-r.ft* conheeid». \*ürém. tAo os oponunlMa* d* 41-rella, oa que vêm lutando hAano* pela UouldaçAo do Vir.tido e que to agora, graça* 1(Irme-a de ncesa Unha peiliiracomeçam a te dc-rnatea-ar e 1dizer com menos hl**ocrttU oque valem e a quem terre*!*.Na lUiguagetn de algun* t: ¦ • 1traidores e renegado* do Pa-*tido. fmno* noa que 'empurra*mos" o -grande democral*"Oomes para o* braços do fts*cl«mo, fornos nos cenament*que o obrigamos a Ir -oman*dar tanques e c-mhoes e dtri-i-Io» principalmente contra atêde de nosao Partido. Inútil!prosseguir, esses senhores e*.tAo em desespero |-o*que n>ocon-eeulram engannr ao i»'«i«.tarlado e levar nosso Partido sreboque da burguesia ou debando reacl-náriu oe qualquer

Í;eneral de sua especial predi-

eçáo. A União nacional por quslutamos é por certo bem dlle*rente daquela que pretendiamí-ses senhores, -^'i-áto-i «-,***.dores da burguesia e semprtpreocupados com us teu» p..-blemlnnas pessoais, seus m*!i-

Sulnho» Interesses e sua valdar.e

esmedlda, Sc pertenceram aoPartido, JA agora ficaram pnratrás: e, fora dêlc, pav»am soserviço do Inimigo.

Camaradas, JA é tempo-d»terminarmos êsse balanço aula-critico de nossa ntividndc n^meses decorridos de agosto psracA. Diversos problemas detxt*ram de ser tocado», mas centoestilo em intima ligação cotaos Já ventilados, não deixará-',certamente, de vir d feia nadebates que vamos agora int-dar. Quero chamar a atençãoparticularmente para os relê-rentes A divulgação de nossaUnha ploltica, e, mais parti*cularmcnte, nos relativos A lm-prensa do Partido. As tarefaide nossa Secretaria de divulga-ção são múltiplos e cada vesmais numerosas, mas entre to*das sobressac, como das mal»importantes, a relativa á edu-cação e lormação de novosquadros.

Investigando com aculdad».se é a falta de quadros espe-claUzados que está dificultandoum melhor e mols eficiente-trabalho do divulgação ou, te,é a Ineficiência, do tal trabalhouma das grandes causas d»falta de quadrai especializadosno Partido, concluímos que está.antes, nessa pouco eficiênciado trabalho do divulgação a fal-ta de moly número de qua-tíros cspcclfillzjulai. O problemamerece, seni dúvida, naisa ateu-çfto, como atenção, o multa,merecem também os nossos Jor-nois, a imprenso do PortlOtque, o começar pela TRIBUNAPOPULAR já está ficando porátrás, pcnnanccc ainda vocllan-te, nai primeiros passas de umainfância que se prolongo de-mols e que está em tempo depossar á Juventude vigorosaque é a idade de nosso Par-tido.

Camaradas!Nesta reunião do nosso Co-

mltê Nacional devemos tom.iralgumas resoluções quanto aopróximo Congresso do Partido.Já previsto cm nossa reuniãode agosto, cabe-nos agora mar-car cm definitivo a doto de su»convocação, decidir das norniMpara suo realização e tios tesesa discutir. Nesse IV Congressohavemos de consolidar deilni-tlvamente o nosso Partido, comoum grande e poderoso PartidoComunista do massas e, atra-vés do estudo aprofundado dosgrandes problemas de nossapovo, dos grandes problemas dnrevolução no Brasil e da nnnll-se do caráter dessa revolução,havemos do elaborar o Unha cs-tratégica fundamental da poü-tlca a seguir, visando o pro-gresso do Brauil, o vitória defl-nltiva sobro a reação e ai res-to.i do fascismo, a consolidaçãodo democracia, um futuro pro-mlssor, enfim, de felicidade. p.«c trabalho porá o nessa povo.

Em márchn, pois, camaradas,poro o IV Congresso de nossoPartido!

Viva a unidade de nossoPartido.

Vivo o proletariado sindical-mente unido!

Por umo grande e poderosaC. G. T. B.l (Confederação Ge-ral dos Trabalhadores Brasl-leiros)

Por uma Assembléia Constl-tuinte realmente livre e sobe-rana!

Por ordem c tranqüilidade!Por um governo de conflan-

ça nacional IPor medidos praticas contra

0 care.stlo e a Inflação I Portrabalho c Instrução poro opovo!

Viva o Brasil livre, democr&t*e Independente!

Viva o Partido Comunista deBrasUI