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Não pode ser vendida separadamente MANAUS, DOMINGO, 15 DE MAIO DE 2016 Elenco Brunch da Belle Époque, a delícia para hoje O boxe como aliado da boa forma INDICA BEM ESTAR Dançar é como voar no chão O Casarão da Dança tem na performan- ce de Júnior do Cavaco sua maior ins- piração para que alunas como Mayara Fernandes se realizem na pista

Elenco - 15 de maio de 2016

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Elenco - Caderno de moda e entretenimento do jornal Amazonas EM TEMPO

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MANAUS, DOMINGO, 15 DE MAIO DE 2016

Elenco

Brunch da Belle Époque, a delícia para hoje

O boxe como aliado da boa forma

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MANAUS, DOMINGO, 15 DE MAIO DE 2016

Elenco

Brunch da Belle Brunch da Belle Époque, a delícia Époque, a delícia

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BEM ESTAR

Dançar é como voar

no chãoO Casarão da Dança tem na performan-

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piração para que alunas como Mayara

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Expediente

NotaOs artigos publicados nesta revista são

de responsabilidade de seus autores

e não expressam, necessariamente, a

opinião do jornal.

Editor Guto [email protected]

SubeditoraMellanie [email protected]

Diagramação:Adyel [email protected]

Tratamento de imagemKleuton Silva

CapaRicardo Oliveira

Há alguém por aí que não goste de dançar? Mesmo no escuro do quarto? Não tem de ser bailarino, pode ser no seu estilo e ritmo. Não se preocupe com os olhares e se jogue na pista, seja lá onde ela for! No palco, na rua, debaixo do chuveiro ou em frente ao espelho. Não importa, arrisque seus passos, sacuda o corpo e tenha certeza de que a dança faz bem ao corpo e à alma. O espírito fi ca leve, se liberta. Em Manaus, o Casarão de Dança com 15 estilos musicais, que vão do contemporâneo, ballet, jazz, estiletto, às famosas danças de salão – bolero, salsa, merengue, zouk, bachata, quizomba, tango, samba de gafi eira, fox, forro e sertanejo. O clima é deixar a música seduzir e cair na dança e liberar o estresse do dia a dia. Bom domingo e boa leitura!

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Capa

Vamos cair na dança!

Mellanie Hasimoto

4 | SAÚDE

Um evento intitulado Salutem SPA regido por esses princí-

pios, o qual tem o objetivo um estilo de vida diferenciado.

15 | TURISMO

Bananal é um destino que encanta pela paisagem da Serra da Bocaina, suas inú-

meras cachoeiras.

22 | DESTAQUE

O núcleo cômico da novela das seis da Globo está garantindo o sucesso da novela de Walcyr

Carrasco.

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Êta personagens bons!O núcleo cômico da novela das seis da O núcleo cômico da novela das seis da

Globo está garantindo o sucesso Globo está garantindo o sucesso

da novela de Walcyr Carrasco

“Êta Mundo Bom!” é audiência garantida no início da noite da Globo. Grande parte do sucesso da trama que está sendo escrita por Walcyr Carrasco se deve aos per-sonagens cômicos da novela, que em todos os capítulos garantem boas risadas aos telespectadores.

Começando por Candinho, pro-tagonizado por Sérgio Guizé. Pa-rece que o personagem, outrora interpretado pelo inesquecível Ma-zzaropi, no fi lme homônimo de 1954, foi criado especialmente para ele, tamanho é o show de interpretação do ator, principal-mente quando ele está ao lado de Pirulito (JP Rufi no) seu melhor amigo, confi dente e companheiro. Garoto esperto e divertido, Pirulito vivia nas ruas de São Paulo e sabia se virar sozinho. Ao conhecer Can-dinho, os dois se tornam amigos imediatamente. Candinho é cai-pira, simples e otimista e sempre vê o lado bom de tudo e não se separa de jeito nenhum do burro Policarpo, personagem “animal”, que também é um dos preferidos de quem acompanha a novela.

Outro grande destaque de “Êta Mundo Bom!” é a “Mafarda”, ou

seja, a Mafalda, personagem da atriz Camila Queiroz, que mostrou todo seu potencial de interpreta-ção quando estrelou “Verdades Secretas” e agora surpreende mais uma vez vivendo a moça inocente do interior, caipirinha, ora romântica e ingênua, ora en-graçada e com boas tiradas.

Elizabeth Savalla não precisa provar a ninguém que é uma expert na atuação cômica. Na novela das seis, mais uma vez ela faz a ale-gria dos telespectadores, vivendo a Cunegundes, personagem com sotaque caipira carregado que é mãe de “Mafarda”. A matriarca da família sonha em casar a fi lha com um homem rico, o qual poderia tirá-los da miséria. Cunegundes é uma mulher brava e opressora e tem o apelido de Dona Boca de Fogo. Ary Fontoura dá vida a Quinzinho, seu marido submisso que faz tudo que a mulher manda e mal ousa levantar a voz contra ela.

Ainda no núcleo da fazenda não podemos se esquecer do veteri-nário Josias (Flávio Migliaccio). Solteirão Josias cuida dos animais da fazenda e é um dos credores de Quinzinho e Cunegundes, pois

nunca recebeu pelo traba-lho prestado.

Marco Nanini pode ser considerado um verdadeiro camaleão no enredo de “Êta Mundo Bom!”. O ator vive Pancrácio, Mentor e protetor de Candinho. Ele é professor de Filosofi a, mas está desempre-gado há tem-pos. Vive de pedir dinheiro nas ruas, cada dia usando um disfarce diferente. Assim como seu protegido, é sem-pre otimista.

Sergio Guizé é o protagonista Candinho, com Policarpo, o burro Elizabeth Savalla é uma expert na atuação cômica

“Mafarda” (Ca-mila Queiroz), é destaque

Marco Nanini é o professor Pancrácio

Ary Fontou-ra dá vida a Quinzi-nho

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21ELENCO | MANAUS, DOMINGO, 15 DE MAIO DE 2016ELENCO | MANAUS, DOMINGO, 15 DE MAIO DE 2016

MALHAÇÃOPor causa de Samurai, Ciça fi ca fora

de si e quase é atropelada. Tito alerta Ana sobre o estado de Ciça. Samurai tenta convencer a família de Ana de que Ciça está em surto. Jéssica e Beto descobrem a verdade sobre o novo em-prego de Filipe. Rodrigo sente ciúmes de Roger com Luciana.

Ciça cede às condições de Samurai e Ana desconfi a. Ciça afi rma para Ana que deseja fi car com Samurai. Júlia tenta in-centivar Arthur a estudar. Ana se recusa

a acreditar em Ciça e acaba discutindo com Miguel. Samurai aconselha Tito a se afastar de Ana. Roger sugere a Luciana que se mantenha distante de Rodrigo.

Ciça pede que Pedro se afaste dela. Vanda sente falta de Uodson. Ana con-fronta Ciça sobre Samurai, mas a meni-na sustenta a versão de que está com o rapaz por vontade própria. Samurai revela para Ana e Ciça que já providen-ciou o exame de DNA de Rodriguinho. Jéssica aceitar sair com Luan e Tainá.

Samurai insiste que Pedro deve vi-

giar Ciça. Rodrigo confronta Tito e Ana repreende o fi lho. Flávia se apresenta para Ana. Samurai pensa em viajar com Ciça e Rodriguinho. Ciça foge para o aeroporto com Rodriguinho.

Ciça deixa o aeroporto com Samu-rai. Luciana ensina Roger a dançar forró. Samurai agride Ciça e a ameaça. Rubem e Flávia preparam Rodrigo para o campeonato de taekwondo. Beto tre-ina com Filipe e Arthur para a luta. Tito avisa a Ana que Samurai viajou com Ciça e Rodriguinho.

18h05, na GloboSegunda Araújo se emociona ao ver Cláudio de pé e permite que o fi lho adote o cãozinho. Ilde se recusa a vender a casa para auxiliar nas despesas do tratamento de Cláudio. Terça Ilde convence Araújo a esperar o ve-redito do médico antes de colocar a casa à venda. Mafalda afi rma a Romeu que não sente mais nada por ele. Quarta Araújo alerta sobre a falta de reser-vas fi nanceiras na fábrica de Anas-tácia e Celso desconfi a das mo-tivações do advogado. Embriagada, Diva se insinua para Severo, que exige ter uma conversa com Diana.

Quinta Cunegundes confessa que jamais gostou de Candinho e Anastácia a ex-pulsa de casa. Zé dos Porcos e Manu-ela comemoram as mudanças na fa-zenda. Tobias promete ajudar Emma a cozinhar para Narcisa e Lauro. Sexta Filomena não responde e Candinho acredita que o bebê seja de Ernesto. Sandra planeja atentar contra a vida de Candinho no dia de seu casamento. Sábado Josias, Zé dos Porcos e Manuela obrigam a família de Cunegundes a trabalhar na fazenda. Ernesto pede ajuda a Paulina para colocar em prática seu plano contra Candinho.

19h15, na GloboSegunda Eliza teme deixar o país com Arthur e pede para pensar sobre o convite. Gilda não en-contra o dinheiro que Eliza deixou na gave-ta para pagar o fornecedor e demonstra a Hugo que desconfi a de Riscado. Terça Liara repreende Claudia por não con-tar a Carolina a verdade sobre Gabri-el. Eliza diz a Jonatas que decidiu ir para Paris. Arthur prestigia Carolina na inauguração de seu brechó. QuartaGermano fi ca desnorteado com a notícia de que Lili está grávida e com a possibilidade de o fi lho ser de Rafa-el. Carlinhos furta o dinheiro de Gilda. QuintaLili insinua que o bebê é de Germano. Florisval e Rosângela comemoram com os fi lhos a notícia de seu casamento. Leila e Rafael fi cam juntos e o rapaz propõe que os dois iniciem uma relação. Sexta O advogado de Eliza avisa à modelo que não pode retirar o processo con-tra Carolina. Lili cai da escada e des-falece. Claudia revela a Carolina que Gabriel é soropositivo. Carolina diz a Claudia que quer ser mãe de Gabriel. SábadoGilda acusa Dino de querer transfor-mar Carlinhos em um bandido. Dino pede a Gilda uma quantia alta de din-heiro para pagar suas dívidas, prome-tendo deixá-la em paz.

21h20, GloboSegunda Afrânio ironiza as mudanças que Mi-guel propõe para a fazenda. Martim encontra o local onde seus avós es-tão enterrados. Iolanda discute com Afrânio por causa de Miguel. Terça Bento conversa com Padre Benício sobre Beatriz. Santo e Bento se reú-nem com os cooperados. Santo vê Tereza. Miguel confi dencia a Cícero que deixou uma namorada na França. Quarta Martim tem um sonho perturbador. Santo e Bento fi cam admirados com os cooper-ados. Encarnação conta a Padre Benício que tem sonhado muito com Martim. Quinta Martim se recusa a falar com Padre Benício sobre sua família. Carlos Eduardo se enfurece ao constatar que não terá o apoio de Afrânio para sua candidatura. Sexta Bento se enfurece com o prefeito Raimundo e Ceci tenta acalmá-lo. Bento se preocupa ao perceber que deixou Beatriz assustada. Edenilson procura Santo na cooperativa.

Sábado Afrânio e Iolanda discutem e Tereza pede que o pai vá atrás da esposa. Iolanda desabafa com Padre Benício. Bento sofre por acreditar que não está cumprindo o que prometeu an-tes de se eleger vereador.

19h45, no SBTSegunda Safi ra tentar se aproximar de Priscila e a leva um presente, mas a menina diz que não quer mais ver a mãe. O cavalo Dourado está melhorando na recuper-ação e Mateus e Dóris comemoram.

Terça Taísa se alia a Tomas para prejudicar Frederico. A mulher diz que não é má, apenas não gosta de ser usada. Pedro e Helena começam a namorar. Otávio encontra os dois e deseja alegria para os dois.

Quarta Na delegacia, Geraldo diz que não con-hece Joel e que acha que talvez tenha visto Joel com Vicente, que tem acesso a todas as gravações. Fortunato convida as crianças para ir ao boliche. A On-En-terprise contrata a banda C1R para fazerem show no desfi le da marca Splish.

Quinta Joaquim se disfarça de Flora pra que Dinho acredite que a tia dos Vaz está lá. Pedro e Helena cantam no coreto uma canção romântica. Dinho diz para Meire que viu Flora. Priscila mexe nas coisas antigas de sua mãe e encontra um VHS.

Sexta Rebeca entra na sala de Safi ra e diz que já sabe de tudo, que inclusive en-controu a falsa peça piloto e que Berta revelou a verdade. Safi ra se cala, diz que agiu por impulso e pede desculpa. Rebeca diz que não está tudo bem. No vilarejo é feito uma assembleia sobre o caso da santa.

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Emagreça sem dieta

Para se ter uma vida longa e saudá-Para se ter uma vida longa e saudá-

vel não há mistério, basta dieta vel não há mistério, basta dieta

equilibrada e exercícios físicos

Manaus, recebe em maio, nos dias 19, 20 e 21, a drª Leila Gonzaga, médica formada pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), pós-graduada em Fisiolo-gia Humana, pelo grupo Longe-vidade Saudável, que tem como diretor científi co o médico Ítalo Rachid. Leila Gonzaga trabalha a medicina preventiva com foco na saúde por meio da estimulação de novos hábitos alimentares, exer-cícios físicos regulares e níveis hormonais equilibrados.

Juntamente com a drª Geruza Cabral nutricionista pela Facul-dade de Ciências Médicas da Paraíba, esta responsável por desenvolver um importante tra-balho no projeto “Magra para Sempre”, juntamente com o dr. Rondó pesquisa a área da nutri-ção evolutiva há quase 10 anos em parceria com a profªLiliane-Peritore, Coach Nutricional res-ponsávelpelo blog “Café com Manteiga” o qual auxilia centenas

de pessoas a controlar doenças através da alimentação saudável e uma cozinha sem açúcar, sem glúten, com baixa lactose e com muito sabor e amor.

Em conjunto realizam um tra-balho que consiste em trazer longevidade de vida através

da conscientização da impor-tância da mudança de hábitos alimentares, respeitando a indi-vidualidade metabólica de cada indivíduo. Para que se tenha um sucesso maior no tratamento, realizam a regulação hormonal, a prescrição da dieta e auxi-

liam na construção de pratos para seguir essa dieta, trazendo saúde e bem estar.

São precursoras de um evento intitulado Salutem SPA regido por esses princípios, o qual tem o objetivo de promover um estilo de vida diferenciado, baseando-se nos pilares: saúde, bem estar e longevidade. Este ano ocorrerá a segunda edição do Salutem SPA, de 20 a 23 de outubro, que será realizado no conceituado Resort Village, no ensolarado litoral de Porto de Galinhas, O programa atende a pequenos grupos de no máximo 20 pessoas para garantir a atenção e o foco que cada paciente necessita, pro-porcionando uma experiência única e transformadora em um ambiente totalmente natural, respeitando as necessidades nutricionais e especificidades metabólicas de cada pessoa, otimizando ao máximo a diges-tão e a absorção dos nutrientes essenciais para a boa saúde.

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Protagonista

Nathalia Dill está fazendo o maior sucesso na pele da vilã Branca, em “Liberdade, Liberdade”, tanto que está reserva-da para a novela “Sonha Comigo”, que deverá estrear em outubro, substituindo “Haja Coração”. A atriz experimenta excelentes momentos em sua carreira. Ela merece.

Expectativa

Atriz no canal pago

Márcio Garcia está na maior ex-pectativa para com a estreia de “Tamanho Família”, seu novo pro-grama que será exibido aos domin-gos, a partir do dia 3 de julho, na tela da Globo. A produção da atra-ção já está a todo o vapor.

Letícia Lima será Gabi Lins, a dona de uma rede de motéis, no “Vai Que Cola”, do canal pago Multishow. Completa-mente “sem noção”, Gabi será a rival de Jéssica (Samantha Schmütz). Letícia Lima ga-nhou notoriedade quando fez a Alisson, em “A Regra do Jogo” e agora colhe os frutos. Ela merece o sucesso.

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O boxe como aliado da boa forma

Um número cada vez maior de mulhe-Um número cada vez maior de mulhe-

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corpo defi nido e do bem-estar

Foi-se o tempo em que o boxe era assunto de homem. As mulhe-res não se contentaram em ser expectadoras do esporte e subi-ram ao ringue para lutar também. Só que os golpes visam saúde, beleza e bem-estar.

Os cruzados, ganchos e jabs podem até serem realizados com habilidade, força e determinação, mas as mãos que aplicam os golpes, hoje, estão protegidas por luvas cor-de-rosa, lilás ou brancas, muito mais femininas.

Inserido na grade de aulas das academias por contribuir rapida-mente para a perda de calorias e para melhorar o condicionamento físico, o boxe “caiu como uma luva” para as pessoas que preferem ati-vidade mais dinâmicas do que as tradicionais aeróbicas oferecidas pelos professores de Educação Física. A resistência das mulheres

contra a luta foi nocauteada pelos muitos benefícios que a prática desse esporte traz.

Os entendidos neste assunto explicam que por ser uma ati-vidade de intensidade modera-da, mas de longa duração, o pugilismo melhora a resistência cardiovascular e diminui consi-deravelmente a pressão arterial sanguínea. Além disso, para a realização das técnicas é neces-sária muita coordenação motora e agilidade, proporcionando, assim, uma melhora nessas capacidades físicas. Por se tratar de uma aula em grupo, o boxe também auxilia na socialização por meio dos constantes diálogos com o professor e na ação da prática com os colegas de aula. Sem contar que o bom alongamento, necessário no começo e no fi nal das aulas, aumenta a capacidade

de fl exibilidade de cada um. As academias adaptaram as

aulas de boxe a fi m de torná-lo uma modalidade que busca a qualidade de vida a partir de uma atividade física relacionada ao desporto. Nada a ver com luta ou competições.

Pode-se dizer que o boxe popu-larizou-se ainda mais depois que foi incluído nos Jogos Olímpicos realizado em Londres em 2012, e foi a última modalidade a aceitar mulheres na competição.

E quais são os benefícios do boxe para as mulheres?

Como qualquer outro esporte, o boxe faz bem à saúde, ajuda a melhorar os níveis de estres-se, queima calorias e mantém a musculatura defi nida, moldando o corpo feminino.

A prática do boxe estimula a agilidade, melhora a concentra-

ção e o sistema cardiorrespirató-rio. Os especialistas no assunto garantem que se pode perder até mil calorias durante uma hora de prática, lembrando que cada organismo reage de uma maneira.

O esporte auxilia a moldar o corpo da mulher, mas sem dei-xá-lo musculoso, define braços, pernas, panturrilhas, abdômen e bumbum, além de afinar a cintura e corrigir a postura.

Quando se fala em boxe, logo é associado ao famoso saco de areia, no qual o praticante dá so-cos; esmurrar pode ser um grande alívio para o estresse e tensão pré-menstrual.

Não é demais lembrar, que é fundamental procurar academia e profissionais competentes no assunto para que o treino seja compatível com seus objetivos e tipo físico.

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Flávia CunhaNutricionista Clínica

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Continuando a “falar” sobre este assunto que deu o que falar, devo dizer que não é apenas o ganho de peso e, principalmente, de gordura abdomi-nal, que esta proteína nos causa. Ela também atinge quase todos os órgãos do corpo: intestinos, fígado, coração, tireoide e até mesmo o sistema nervo-so. Aliás, é sobre o cérebro que iremos tratar nesta matéria. O trigo provo-ca efeitos diversos sobre o cérebro, explicando, assim, por que algumas pessoas enfrentam uma dificuldade sobrenatural em eliminar esse cereal da dieta. Trata-se não apenas da falta de determinação, mas, sobretudo, de cortar relações com algo que domina suas emoções, não sendo diferente do domínio exercido pela heroína sobre seus dependentes, chegando até mesmo, em casos de obsessão.

Quando as pessoas abandonam por si próprias os produtos que contêm trigo, 30% delas passam por algo chamado de síndrome de abstinência: fadiga extrema, confusão mental, irri-tabilidade, incapacidade para cumprir suas tarefas no trabalho ou na escola e depressão. Porém, após essa fase de transição, é muito comum relatarem uma melhora no ânimo, humor mais regular, maior capacidade de concen-tração e sono mais profundo!O efeito do trigo sobre o sistema nervoso vai muito além de uma simples influência sobre o humor, a falta de energia,

demência, falta de coordenação, con-vulsões ou sono exacerbado. É possí-vel ocorrer lesão ao tecido nervoso, conhecida como ataxia cerebelar, que só descobrimos quando passamos a tropeçar sozinhos ou colidir com as paredes, por exemplo. A maioria das pessoas simplesmente deixa de piorar tão logo cessem o fluxo de glúten da sua alimentação.

E a mente esquizofrênica?O psiquiatra F.Curtis Dohan foi o

primeiro a estabelecer uma relação entre os efeitos do trigo e o cére-bro esquizofrênico. O doutor Dohan observou que, durante a Segunda Guerra Mundial, homens e mulheres esquizofrênicos precisaram ser hos-pitalizados por menos vezes, quando na escassez de alimentos, faltava o pão; e o número de hospitalizações voltava a aumentar quando o consu-mo de trigo fora normalizado, com o fim da guerra.

À medida que hábitos alimentares ocidentais foram sendo infiltrados na população, com a introdução de produtos feitos do trigo cultivado e da cerveja feita de cevada, o doutor Dohan observou a rápida multiplica-ção do número de casos de esquizo-frenia. E ao decidir eliminar todos os produtos de trigo das refeições fornecidas a pacientes esquizofrê-nicos, no Hospital da Organização dos Veteranos de Guerra, pôde per-

ceber uma melhora mensurável nos sintomas característicos da doença: redução nas alucinações auditivas, nos delírios e menos distanciamento em relação à realidade...

Autistas e TDA/HSe você convive com crianças au-

tistas, sabe que as mesmas apre-sentam dificuldade para interagir e se comunicar. A frequência deste transtorno aumentou nos últimos 43 anos, passando de raro para 1 em cada 150 crianças. Pequenas amostragens iniciais revelaram melhora em com-portamentos autísticos ao remover o glúten da dieta, bem como revela um pequeno ensaio clínico feito com 55 crianças autistas dinamarquesas.

Embora ainda seja uma questão discutida, uma proporção substancial de crianças e adultos com o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDA/H) também pode reagir positi-vamente à eliminação do trigo, bem como à eliminação de açúcares, ado-çantes artificiais, aditivos e laticínios.

Porém, o bom disso tudo é saber que há solução se decidirmos erradi-car o glúten da nossa alimentação! Consultas pelo 9 9322-1385.

Grande abraço e até a próxima.Dica da Nutri: acrescente uma co-

lher rasa de café de bicarbonato de sódio no garrafão de água. O bicarbo-nato é um excelente antiácido natural. Hipertensos não devem fazer uso.

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Dr. Maurício Ferreiracirurgião dentistamauricioferreira.odo.br

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INTERAJA COM NOSSA PÁGINA:Instagram: @drmauricioferreiraWhatsApp: (92) 99189-1220Email: [email protected]

Embora a prática de escovar os dentes e utilizar o fi o dental seja uma rotina em nossa vidas, é comum observar que grande parte da população não a executa correta-mente. Uma higienização adequa-da da boca requer uma dedicação de no mínimo 2 minutos, e pasmem,

a maioria das pessoas não chegam nem perto desse tempo.

O primeiro passo para garantir a saúde bucal é escovar os dentes e estruturas adjacentes correta-mente. Escove-os com movimentos suaves e curtos, com especial aten-ção para a margem gengival, os

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Angela Bulbol de Lima

professora da Ufam

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No último dia 8 foi comemorado o dia do professional de marketing; pesquisando sobre o tema para escrever para o site da minha consultoria, relembrei minha traje-tória com o marketing… Foi como descobrir que você sabia desde criança o que o fazer com seus sorrisos: presenteá-los a quem me-recia, negar aos contrários disso, aqueles que não se submetiam e aderiam as minhas ideias, entu-siasmos e crenças, mas, eu sabia, haveria o tempo deles.

Eles não mereciam naquele mo-mento o bônus do meu sorriso. Mas, diferente do que você está pensando agora, eu não desis-tiria deles, eu os conquistaria de qualquer jeito; eles viravam alvo e persistência, objeto de desejo mesmo, e incansável eu permaneceria e assim, o sabor da vitória alcançada ao fi nal, não tinha preço.

Marketing percorre e jorra das minhas veias, é a coisa profi ssio-nal que faço com maestria, sei

o timing da sedução, sei como utilizar minhas armas de alcance, método e convencimento, tenho movimentos milimétricos no meu rosto e, não raro, reconheço em situações e negociações mais de 4 P’s em mim: tenho um alfabeto inteiro de P’s para construir mi-nha estratégia vencedora, onde ao fi nal, o placar deverá ser um ganha-ganha justo.

Me orgulho, sem modéstia, pois ao contrário disso seria paradoxo, das conquistas diárias, da boa articulação, da capacidade de fazer com que os outros sonhem com aquilo que prometo e cum-pro; apaixono-me cada vez mais pelo poder de sedução que exer-ço quando falo e discorro sobre vantagens e ainda tenho meus sorrisos de criança para distribuir de bônus nessa hora: eles estão guardados num pocinho mágico que revolvo nas vitórias!

Faço o meu próprio marketing, reconheço clientes e competi-dores e sei diferenciar também

aqueles cujos trunfos terão sua hora certa. No outro extremo, ig-noro, depois de depurada análise, aqueles que devem permanecer longe do meu alcance - talvez mesmo eles não se incorporariam tão bem assim ao meu portfólio - e me distancio de dissonâncias, pois reconheço a compreensão que fazem de mim como produto, e não costumo negligenciar a opinião dos consumidores de mim mesma, afi nal eles me escolhe-ram, como parceira de trabalho e líder, porque sou consistente, prática, competitiva, agregadora e entusiasmada, boa de conver-sa, verdadeira, não vendo ilusões e gosto de qualidade em tudo. Concordem, então: marketing nasceu pra mim e eu nasci para o marketing, e ainda guardo como regozijo e troféu um forte aperto de mão e um sorrisinho para fes-tejar minhas conquistas.

Não saberia de fato fazer algo além disso: ser meu próprio marketing!

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AÇÃO dentes posteriores que são difíceis

de alcançar e para as áreas situadas ao redor como a língua e bochecha. Concentre-se na limpeza de cada setor da boca.

O ideal é realizar as escovações após todas as refeições, mas como isso se torna inviável, recomenda-se realizá-las depois das principais refeições, ou seja, três vezes ao dia.

Veja no quadro abaixo o passo a passo de uma boa escovação:

A maioria dos dentistas concor-dam que a escova dental de cerdas macias e cabeça menor é a melhor opção para a remoção da placa bac-teriana e dos resíduos de alimentos. Troque sua escova de dentes a cada três meses ou quando perceber que ela começa a fi car desgastada. Além

disso, é muito importante trocar de escova depois de uma gripe ou resfriado para diminuir o risco de nova infecção por meio dos germes que aderem às cerdas.

Os cremes dentais na sua maioria apresentam caracte-

rísticas semelhantes no ponto de vista da limpeza dos dentes e no combate da cárie, pois, por lei todas apresentam em sua

formulação a presença de fl úor. Algumas pastas de fato oferecem proprieda-

des específi cas além de limpar os dentes,

mas estas serão pres-critas pelo dentista quando

necessário o seu uso. Após a escovação, re-

comenda-se fazer dois ou três bochechos com água para remover a placa bacteriana e os restos

alimentares que foram soltos com o fi o dental e a escovação. Completando a higiene bucal, fi nalmen-te pode-se bochechar com antissépticos, que propor-cionam maior proteção é um hálito refrescante.

Cuide com carinho do seu sorriso!

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Mauro Vieiraé formado em Letras

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ELENCO | MANAUS, DOMINGO, 15 DE MAIO DE 2016

Manaus tem sido invadida nas últimas duas semanas pela Urania leilus. Estão em todo lugar, passan-do pela frente dos nossos para brisas, voando ao nosso redor ou simples-mente borboletando por aí. São diferentes das borboletas comuns, até porque não são borboletas, são mariposas diurnas e são lindas em sua anatomia que lembra uma cauda bipartida de cores matiza-das escuras. A Urania passa todo ano por Manaus em uma rota migratória que se dirige ao sul do Estado do Amazonas, vindas do sul da Venezuela e de Roraima. Em países como os Estados Uni-dos a migração da borboleta da espécie Monarca se transformou em atração. Aquece o turismo, hotéis por onde ela passa fi cam lotados, restaurantes entupidos de gente, grupos de observadores se reúnem, camisetas com dizeres “I love Monarch butterfl ies” (Amo as Monarcas, em tradução livre) vendem como água, vídeos são produzidos, vendidos e comparti-

lhados divulgando a região. Enfi m, oportunidades não são perdidas. Na esteira de encontrarmos nosso lugar ao sol em termos de dife-rencial estratégico, o Estado do Amazonas continua a ser tímido (para não dizer mudo) quando se fala em identifi car e batalhar por nossa identidade turística. Extremamente afortunada como nossa região é em belezas natu-rais, ímpar globalmente falando, carecemos não de investimento, mas de boas idéias para começar. O trem do turismo caça-níqueis, aquele sem consciência, que de-preda e não pensa no futuro passou e (felizmente) não o pegamos. O atual momento somente aceita iniciativas, queremos crer, que sejam sustentáveis o sufi ciente para explorarmos sem matar e extinguir aquilo que nos foi dado sem pedirmos. Por outro lado, nesse entreposto de ‘civilização’ que Manaus e as demais cidades do interior tentam ser, precisamos

plantar, escoar a produção, nos deslocar, construir habitações, sobreviver no ambiente hostil que uma fl oresta equatorial é. Boas idéias, que consigam frear o ra-dicalismo de xiitas verdes contra a BR 319 ou o pesadelo do in-ferno no qual a Transamazônica se transformou. A singeleza do vôo de uma Urania e seu ciclo de vida surpreendente (sim! Ela é primeiramente uma lagarta) nos mostra que a fragilidade do que não é cuidado apropriadamente não dura mais do que um bater de asas cósmico. Antes que o que é belo, verde e selvagem ao redor de nós suma de vez, pedimos por boas idéias, por escolas modernas que engajem os alunos em projetos que sejam mais do que conteúdos pré- ENEM e que um dia possamos ver por aí turistas aos montes com as camisetas “ Eu amo a Urania”. Será um orgulho.

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Selma ReisChef

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Dia 10 de maio comemoramos o Dia do Cozinheiro, ou seja, o meu dia e de tantos profi ssionais que adoram fazer arte no fogão.

Tenho ouvido muita gente curiosa em saber o que é um chef ou um garde-manger ou um souschef e resolvi que iria escrever sobre isso.

A hierarquia da cozinha vem de muito tempo e hoje são raros os locais que conseguem seguir com esse numero de cargos, ainda assim, eles existem e mostram exatamente a diversidade das especialidades que essa incrível profi ssão tem.

Espero que gostem...Vamos a diferença entre chef e cozinheiro:Chef (“chefe”, em francês, por sua vez do latim caput, “cabeça”,

“líder”) é o indivíduo que elabora os pratos e organiza toda a cozinha do restaurante além de supervisionar os serviços dos cozinheiros em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a fi nalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.

Chef se refere também à pessoa que cozinha profi ssional-mente para outras pessoas. O termo também é aplicado para descrever qualquer pessoa que cozinha para viver, tradicional-mente a um profi ssional qualifi cado que tem grande profi ciência em todos os aspectos da preparação da comida.

Um cozinheiro é o indivíduo que cozinha, que sabe fazer pratos triviais ou refi nados, o que desenvolve profi ssionalmente esse conhecimento; mestre-cuca, aquele que prepara a comida para o consumo; em geral os cozinheiros são comandados por um chef de cozinha.

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Camarões à Mary StuartIngredientes:

1 kg de camarão limpo e descascado1 cebola picada2 colheres (sopa) de manteiga1 cálice de conhaque3 colheres (sopa) de catchup2 latas de creme de leite2 colheres (sopa) salsinha picada1 colher (chá) de salPimenta a gosto

Modo de Preparo:Colocar a manteiga na panela e e em seguida adicione a cebola

sem deixar queimar.Colocar o camarão e o sal e quando estiver refogado, retire do

fogo e coe o caldo. Reserve os camarões.Coloque o conhaque para flambar e retorne o caldo.Adicione o catchup e a salsinha, em seguida prove o camarão para

ver se está bom de tempero e se não esta duro. Se achar que já esta bom adicione a lata de creme de leite sem soro, se necessário, adicione mais um pouco para que fique bem cremoso.

A Equipe:A equipe de um restaurante ou uma cozinha industrial é

formada por uma brigada de profissionais em que cada um tem sua tarefa bem definida dentro de sua especialidade, todos comandados pelo chef. Não é incomum referir-se a cada um deles pelo nome de sua profissão no idioma francês.

O ChefO chef de cozinha, ou chef executivo, é o responsável por

todas as coisas relacionadas à cozinha, que normalmente inclui a criação de menus, gestão, programação e folha de pagamento dos funcionários da cozinha inteira; ordenação e chapeamento de design. Supervisiona a saída de iguarias preparadas, assegurando que elas correspondam aos pedidos e sejam perfeitas sob todos os pontos de vista.

SouschefO chef de cuisine, Souschef (sub-chefe da cozinha) é o as-

sistente direto do chef executivo, o segundo no comando. Essa pessoa pode ser responsável por agendar a sua substituição quando o chef executivo está de folga. O souschef pode tam-bém substituir ou auxiliar o Chef de Partie quando necessário. No entanto, não pode substituir posições menores na cozinha. Mantêm o setor de mercadorias, conforme as necessidades do estabelecimento. Prepara todas as carnes (limpa, corta, etc.). Prepara todos os peixes. Confecciona os pratos frios, molhos frios e acepipes. Distribui os gêneros às restantes partidas durante o serviço, a medida que vão sendo encomendadas pelo chef. Confecciona e decora o buffet frio, tendo para efeito, nas

grandes casas o “chef de froid”.

SaucierConfecciona as bases e molhos de carne. Confecciona todas

as carnes e aves estufadas, salteadas e fritas. Confecciona a caça exceto a assada ou grelhada. Este cargo é ocupado pelo segundo chef nos estabelecimentos menores.

O Chef de Partie ou Chef de Partida, é o indivíduo encar-regado a uma determinada área da produção. Nas grandes cozinhas, cada Chef de Partida pode ter vários cozinheiros e / ou assistentes.

O Aboyeur é o responsável por levar o pedido da sala de jantar à cozinha, ou outro empregado da cozinha responsável por anunciar o pedido em voz alta para a brigada. Pode também dar uns retoques nos pratos antes de serem levados, embora em geral seja feito por um Souschef ou um Chef de Partie.

O Boucher ou Buchet, é o açougueiro da cozinha.O Entremétier prepara petiscos, entradas quentes e também

as sopas, ovos, legumes, caldos brancos, massas e féculas. Em um sistema completo de uma brigada, um Potagier prepara sopas e uma Légumier iria preparar legumes.

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Situada no extremo leste o Estado de São Paulo, a cidade de Bananal possuí pouco mais de 11 mil habitantes e tem vocação para o Turismo Histórico-Cultural, Rural e para o Ecoturismo.

O local é uma estância turística histórica e ambiental, que encanta por sua bela paisagem e pelos casarões de antigos barões do café, que simbolizavam toda a nobreza do período em que a ci-dade cunhava sua própria moeda e representava a elite do Império.

Bananal encanta pela paisagem da Serra da Bocaina, suas inúme-ras cachoeiras, estradas de chão e uma vista deslumbrante. Com vales e montanhas, rios e cacho-eiras, a Serra da Bocaina, com quase dois mil metros de altitude, ostenta um cenário de rara beleza, que pode ser admirado através de vários mirantes existentes, onde em alguns deles, pode-se avistar a Baia de Angra dos Reis.

Distante a 330 km da capi-tal São Paulo, Bananal fica mais próxima da capital do Rio de Janeiro, distante apenas a 153 km da “Cidade Maravilhosa”. Foi fundada em 1783, por João Bar-bosa de Camargo e sua esposa Maria Ribeiro de Jesus. A primeira construção do local foi uma ca-pelinha de pau-a-pique, erguida em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Livramento, padroeiro da cidade. Com os tempos áu-reos do café, veio o progresso e consequentemente a expansão da cidade e suas riquezas, sendo concedido a Bananal o título de maior produtora de café do Brasil.

Os antigos casarões, grande parte localizada no Centro Histó-rico da cidade, são resquícios tí-picos da chamada “Arquitetura do Café”, que era caracterizada por influências do estilo neoclássico. Hoje, estas construções torna-ram-se, ao lado da antiga Estação Ferroviária, alvo da apreciação dos turistas que visitam a cidade.

A Estação Ferroviária de Ba-nanal foi inaugurada em 1889, importada da Bélgica, em modelo pré-fabricado em placas almo-

fadadas de aço, sendo um dos acervos mais valiosos do Estado.

Bananal também oferece belas paisagens, pois se localiza na Serra da Bocaina, onde se pode apreciar remanescentes da Mata Atlântica e trilhas que levam a belíssimas quedas d’água. Além das riquezas naturais, encontra-se um pouco da história do Brasil na Trilha do Ouro, uma estrada construída por escra-vos no século 18 para o transporte de mercadorias entre minas do interior e do litoral. Hoje, pavimen-tada com pedras, a trilha atravessa uma boa parte da Mata Atlântica, que abriga muitos animais da rica fauna do local, destacando-se o Anu Branco, ave que possuí um canto bastante característico e, portan-to, inconfundível. A Mata Atlântica também abriga riquíssimas espé-cies em extinção, entre elas o sa-gui-da-serra-escuro, a onça parda e o cachorro-do-mato. Destaque também para a flora, com espécies raras de bromélias e orquídeas.

Além da magnífica Estação Fer-roviária, o Centro guarda tesouros do tempo do Império, destacan-do-se a Pharmacia Popular, a farmácia mais antiga em funcio-namento em todo o Brasil.

A Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus do Livramento é de 1811

A Fazenda dos Coqueiros conserva até hoje sua estrutura antiga

Vale conferir os detalhes internos em arte sacra da Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus do Li-vramento

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Delícia para hoje!

Ideal para quem quer acordar mais tarde no domingo e ter opções mais leves e diferentes de um café da manhã atrasado ou almoço tardio, o novo brunch do Belle Époque (shopping Ponta Negra) é a opção desejada.

Muito comum nos Estados Uni-dos e de origem britânica, o brunch faz sucesso principalmente nos fi ns de semana, perfeito para trans-formar uma refeição de horas ao redor da mesa. E no Belle Époque não faltam waffl es, queijos, crepes, torradas, panquecas, sanduíches, ovos, croissants, frutas, sucos e até pratos sob medida. Na casa, a versão brunch começa a funcionar mais tarde, a partir das 15h, justa-mente para atender ao público que prefere uma refeição tardia ou não quer almoçar, mas pode embalar no horário e já curtir os drinks feitos para o serviço. Há quem troque o chocolate quente por uma taça de clericot ou espumante.

Tendo assinatura do chef Daniel Cabral, o brunch do Belle Époque tem infl uências gastronômicas brasileiras, americanas e france-sas. “É ideal para pequenas reu-

niões, para chamar a família, os amigos, num momento descontra-ído no domingo, sem pressa. Aqui no Brasil, o brunch tem variações de horários, e no Belle servimos mais tarde, para ampliar as opções para quem não quer fazer um almoço clássico. O nosso brunch é saboroso e feito com ingredientes frescos e na hora”, explica o chef.

A casa continua abrindo nor-malmente para o almoço, com o cardápio assinado pelo master-

chef Erick Jacquin, com opções de entrada, pratos principais e as sobremesas, incluindo in-gredientes nobres e o toque da combinação das cozinhas francesa e amazonense. Entre os mais pedidos estão o fi lé mignon ao vinho com ameixas, o salmão com fricassé de legumes, e a paleta de cordeiro. Informa-ções e reservas pelos telefones: 98413-2428 e e-mail [email protected].

Novo conceitoO novo restaurante-bar, re-

aberto em dezembro, ganhou projeto para atender especialmente quem gosta de sair com amigos, funcionando do almoço ao jantar, com cardápio assinado pelo mas-terchef Erick Jacquin, happy hour e para baladas com batidas eletrôni-cas ou um som com bons drinques à mão. A carta de bebidas da casa também tem boas novas e leva assinatura do bartender Marcelo Serrano, escolhido como o melhor bartender em 2014 e 2015, pela revista “Veja São Paulo - Beber e Comer”. Ah, e o famoso e refres-cante moscow mule, na canequinha de bronze, continua como hit do Belle Époque.

Brunch do Belle Époque serve pratos Brunch do Belle Époque serve pratos

autênticos e com frescor, perfei-autênticos e com frescor, perfei-

to para os dias de domingo

SERVIÇO

Horário: Almoço, de segunda a sábado, de 12h às 15h. Jantar, de 19h às 23h. Domingo tem o Belle Brunch, a partir de 15h.Local: Shopping Ponta NegraContatos: 98413-2428 e e-mail [email protected]

BELLE ÉPOQUE

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É como

no chãoVOAR

Corpo e mente estão diretamente ligados, da mesma forma que estão ligados estímulo e movimento. Coloque um pouco de música nessa troca de sen-sibilidade e seu corpo responderá com movimentos que se tornarão ainda mais delicados se houver contatos de corpos. E isso, só é possível de duas formas: fazendo amor ou dançando. Ou os dois misturados, pois dançar é, também, uma forma de amar. A dança contagia e libera substâncias no corpo, espantando para onde a vida apática ou o estresse do corre-corre profi ssional. E, como explica-mos no início, isso só é possível porque o cérebro é o grande comandante do corpo e de seus movimentos.

Já disseram também que dançar esti-mula as conexões nervosas, porque cada parte do corpo reage de forma diferente a um estímulo. E a dança também estimula a vida de forma diferente. Ás vezes, a sensação é de uma folha bailando livre em um rio de águas revoltas; em outros

casos, dançar nos remete à sensação de estar voando nos braços de alguém. E voando sem sair do chão. Foi para des-cobrir essas diversas formas de se sentir livre, leve e solto através da dança, que fomos conhecer o Barracão da Dança.

O Casarão de Dança pertence à baila-rina premiada Laura Stone, que já parti-cipou do Corpo de Dança do Amazonas, e venceu concursos locais e nacionais, como o Festival de Dança Internacional em Joinville, onde levou o terceiro lugar no quesito melhor coreografi a. Ela tam-bém foi vencedora no Concurso de Passo de Arte, em São Paulo, em que levou os primeiros lugares nas categorias melhor coreografi a e melhor dança.

“Os prêmios são importantes porque estão dentro de festivais de maior nível do Brasil, que são da região Sul e Sudeste, onde está a nata do país. Nossa escola tem um diferencial: trabalhamos com excelência em todas as modalidades”, diz.

Com 15 estilos musicais, que vão do contemporâneo, ballet, jazz, estiletto, às famosas danças de salão – bolero, sal-sa, merengue, zouk, bachata, quizomba, tango, samba de gafi eira, fox, forró e sertanejo – o Casarão de Dança tem quatro salas amplas, com revestimentos adequados para amortecer o impacto com o chão, já que alguns estilos exigem piso diferenciado para favore-cer à coreografi a.

Um dos oito professores que compõe o quadro do ‘Casarão’, Aldi Júnior Brito, explica que, por mais que a

dança não seja ainda tão valorizada na cidade, o número de alunos vem cres-cendo e ele está ”sempre se reciclando”.

“Trabalhamos com crianças a partir de 2 anos, adultos e idosos. Nossos alunos já ultrapassam 200. Trabalho com dança há 7 anos. Viajo no mínimo quatro vezes ao ano para congressos de dança pelo país e estou sempre aperfeiçoando meu trabalho. A dança de salão, infelizmente, ainda não tem um reconhecimento pro-fi ssional. Ainda é considerada uma forma de lazer e entretenimento”, avalia Júnior.

A parceira de dança de ‘Júnior do Cava-co’, a fi sioterapeuta Mayara Fernandes, nasceu com gingado e muito samba no pé. Quem assiste à performance da moça não acredita que ela não é dançarina profi ssional, mas é aluna e ‘cria’ de Júnior.

“Eu sempre dancei. Quando criança já praticava jazz em uma outra academia aqui de Manaus, mas nunca vi a dança como uma profi ssão. Em agosto do ano passado, uma amiga minha me convi-dou para fazer uma aula experimental aqui no Casarão e eu topei. Fiz a aula e acabei gostando. Logo em seguida, recebi um convite para dançar com Júnior e estou aqui até hoje. Algumas vezes há eventos e a gente dança, mas sou apenas aluna mesmo”.

Outra aluna dedicada é a professora aposentada Cléa Ladeira, de 70 anos, que já pratica dança há 8 anos. “Sou admiradora da dança, principalmente a de salão, e busquei nela desenvol-tura, técnica e prazer de dançar, o que me faz uma pessoa mais feliz. Se você tiver dedicação, vontade, não é difícil. Desde que haja ensinamento e didática como encontrei no meu professor, Júnior!”, disse.

O professor também mencionou a difi -culdade que os alunos têm para praticar dança em Manaus. Mas como há sempre um ‘jeitinho brasileiro’, o ‘Casarão de Dança’ promove bailes temáticos, na própria escola, onde são postas em prá-tica todas as coreografi as trabalhadas por eles. “Geralmente nossos bailes são na própria escola, mas em novembro do ano passado, realizamos um evento enfatizando o samba de gafi eira, no Rio Negro Clube, ‘Casarão in Rio’, onde teve workshops de profi ssionais do RJ. A presença dos nossos alunos foi muito boa e vieram alunos de outras escolas também”, disse o professor.

Para professores, todo Para professores, todo

mundo tem o direito mundo tem o direito

de aprender a dançar!

LUANA DÁVILA

RICA

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VEIR

A

Aldí Brito en-sina passos de dança de salão

há 7 anos

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Corpo e mente estão diretamente ligados, da mesma forma que estão ligados estímulo e movimento. Coloque um pouco de música nessa troca de sen-sibilidade e seu corpo responderá com movimentos que se tornarão ainda mais delicados se houver contatos de corpos. E isso, só é possível de duas formas: fazendo amor ou dançando. Ou os dois misturados, pois dançar é, também, uma forma de amar. A dança contagia e libera substâncias no corpo, espantando para onde a vida apática ou o estresse do corre-corre profi ssional. E, como explica-mos no início, isso só é possível porque o cérebro é o grande comandante do corpo e de seus movimentos.

Já disseram também que dançar esti-mula as conexões nervosas, porque cada parte do corpo reage de forma diferente a um estímulo. E a dança também estimula a vida de forma diferente. Ás vezes, a sensação é de uma folha bailando livre em um rio de águas revoltas; em outros

casos, dançar nos remete à sensação de estar voando nos braços de alguém. E voando sem sair do chão. Foi para des-cobrir essas diversas formas de se sentir livre, leve e solto através da dança, que fomos conhecer o Barracão da Dança.

O Casarão de Dança pertence à baila-rina premiada Laura Stone, que já parti-cipou do Corpo de Dança do Amazonas, e venceu concursos locais e nacionais, como o Festival de Dança Internacional em Joinville, onde levou o terceiro lugar no quesito melhor coreografi a. Ela tam-bém foi vencedora no Concurso de Passo de Arte, em São Paulo, em que levou os primeiros lugares nas categorias melhor coreografi a e melhor dança.

“Os prêmios são importantes porque estão dentro de festivais de maior nível do Brasil, que são da região Sul e Sudeste, onde está a nata do país. Nossa escola tem um diferencial: trabalhamos com excelência em todas as modalidades”, diz.

Com 15 estilos musicais, que vão do contemporâneo, ballet, jazz, estiletto, às famosas danças de salão – bolero, sal-sa, merengue, zouk, bachata, quizomba, tango, samba de gafi eira, fox, forró e sertanejo – o Casarão de Dança tem quatro salas amplas, com revestimentos adequados para amortecer o impacto com o chão, já que alguns estilos exigem piso diferenciado para favore-cer à coreografi a.

Um dos oito professores que compõe o quadro do ‘Casarão’, Aldi Júnior Brito, explica que, por mais que a

dança não seja ainda tão valorizada na cidade, o número de alunos vem cres-cendo e ele está ”sempre se reciclando”.

“Trabalhamos com crianças a partir de 2 anos, adultos e idosos. Nossos alunos já ultrapassam 200. Trabalho com dança há 7 anos. Viajo no mínimo quatro vezes ao ano para congressos de dança pelo país e estou sempre aperfeiçoando meu trabalho. A dança de salão, infelizmente, ainda não tem um reconhecimento pro-fi ssional. Ainda é considerada uma forma de lazer e entretenimento”, avalia Júnior.

A parceira de dança de ‘Júnior do Cava-co’, a fi sioterapeuta Mayara Fernandes, nasceu com gingado e muito samba no pé. Quem assiste à performance da moça não acredita que ela não é dançarina profi ssional, mas é aluna e ‘cria’ de Júnior.

“Eu sempre dancei. Quando criança já praticava jazz em uma outra academia aqui de Manaus, mas nunca vi a dança como uma profi ssão. Em agosto do ano passado, uma amiga minha me convi-dou para fazer uma aula experimental aqui no Casarão e eu topei. Fiz a aula e acabei gostando. Logo em seguida, recebi um convite para dançar com Júnior e estou aqui até hoje. Algumas vezes há eventos e a gente dança, mas sou apenas aluna mesmo”.

Outra aluna dedicada é a professora aposentada Cléa Ladeira, de 70 anos, que já pratica dança há 8 anos. “Sou admiradora da dança, principalmente a de salão, e busquei nela desenvol-tura, técnica e prazer de dançar, o que me faz uma pessoa mais feliz. Se você tiver dedicação, vontade, não é difícil. Desde que haja ensinamento e didática como encontrei no meu professor, Júnior!”, disse.

O professor também mencionou a difi -culdade que os alunos têm para praticar dança em Manaus. Mas como há sempre um ‘jeitinho brasileiro’, o ‘Casarão de Dança’ promove bailes temáticos, na própria escola, onde são postas em prá-tica todas as coreografi as trabalhadas por eles. “Geralmente nossos bailes são na própria escola, mas em novembro do ano passado, realizamos um evento enfatizando o samba de gafi eira, no Rio Negro Clube, ‘Casarão in Rio’, onde teve workshops de profi ssionais do RJ. A presença dos nossos alunos foi muito boa e vieram alunos de outras escolas também”, disse o professor.

Para professores, todo Para professores, todo

mundo tem o direito mundo tem o direito

de aprender a dançar!

LUANA DÁVILA

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Aldí Brito en-sina passos de dança de salão

há 7 anos

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Ideal para quem quer acordar mais tarde no domingo e ter opções mais leves e diferentes de um café da manhã atrasado ou almoço tardio, o novo brunch do Belle Époque (shopping Ponta Negra) é a opção desejada.

Muito comum nos Estados Uni-dos e de origem britânica, o brunch faz sucesso principalmente nos fi ns de semana, perfeito para trans-formar uma refeição de horas ao redor da mesa. E no Belle Époque não faltam waffl es, queijos, crepes, torradas, panquecas, sanduíches, ovos, croissants, frutas, sucos e até pratos sob medida. Na casa, a versão brunch começa a funcionar mais tarde, a partir das 15h, justa-mente para atender ao público que prefere uma refeição tardia ou não quer almoçar, mas pode embalar no horário e já curtir os drinks feitos para o serviço. Há quem troque o chocolate quente por uma taça de clericot ou espumante.

Tendo assinatura do chef Daniel Cabral, o brunch do Belle Époque tem infl uências gastronômicas brasileiras, americanas e france-sas. “É ideal para pequenas reu-

niões, para chamar a família, os amigos, num momento descontra-ído no domingo, sem pressa. Aqui no Brasil, o brunch tem variações de horários, e no Belle servimos mais tarde, para ampliar as opções para quem não quer fazer um almoço clássico. O nosso brunch é saboroso e feito com ingredientes frescos e na hora”, explica o chef.

A casa continua abrindo nor-malmente para o almoço, com o cardápio assinado pelo master-

chef Erick Jacquin, com opções de entrada, pratos principais e as sobremesas, incluindo in-gredientes nobres e o toque da combinação das cozinhas francesa e amazonense. Entre os mais pedidos estão o fi lé mignon ao vinho com ameixas, o salmão com fricassé de legumes, e a paleta de cordeiro. Informa-ções e reservas pelos telefones: 98413-2428 e e-mail [email protected].

Novo conceitoO novo restaurante-bar, re-

aberto em dezembro, ganhou projeto para atender especialmente quem gosta de sair com amigos, funcionando do almoço ao jantar, com cardápio assinado pelo mas-terchef Erick Jacquin, happy hour e para baladas com batidas eletrôni-cas ou um som com bons drinques à mão. A carta de bebidas da casa também tem boas novas e leva assinatura do bartender Marcelo Serrano, escolhido como o melhor bartender em 2014 e 2015, pela revista “Veja São Paulo - Beber e Comer”. Ah, e o famoso e refres-cante moscow mule, na canequinha de bronze, continua como hit do Belle Époque.

Brunch do Belle Époque serve pratos Brunch do Belle Époque serve pratos

autênticos e com frescor, perfei-autênticos e com frescor, perfei-

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SERVIÇO

Horário: Almoço, de segunda a sábado, de 12h às 15h. Jantar, de 19h às 23h. Domingo tem o Belle Brunch, a partir de 15h.Local: Shopping Ponta NegraContatos: 98413-2428 e e-mail [email protected]

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Situada no extremo leste o Estado de São Paulo, a cidade de Bananal possuí pouco mais de 11 mil habitantes e tem vocação para o Turismo Histórico-Cultural, Rural e para o Ecoturismo.

O local é uma estância turística histórica e ambiental, que encanta por sua bela paisagem e pelos casarões de antigos barões do café, que simbolizavam toda a nobreza do período em que a ci-dade cunhava sua própria moeda e representava a elite do Império.

Bananal encanta pela paisagem da Serra da Bocaina, suas inúme-ras cachoeiras, estradas de chão e uma vista deslumbrante. Com vales e montanhas, rios e cacho-eiras, a Serra da Bocaina, com quase dois mil metros de altitude, ostenta um cenário de rara beleza, que pode ser admirado através de vários mirantes existentes, onde em alguns deles, pode-se avistar a Baia de Angra dos Reis.

Distante a 330 km da capi-tal São Paulo, Bananal fica mais próxima da capital do Rio de Janeiro, distante apenas a 153 km da “Cidade Maravilhosa”. Foi fundada em 1783, por João Bar-bosa de Camargo e sua esposa Maria Ribeiro de Jesus. A primeira construção do local foi uma ca-pelinha de pau-a-pique, erguida em homenagem ao Senhor Bom Jesus do Livramento, padroeiro da cidade. Com os tempos áu-reos do café, veio o progresso e consequentemente a expansão da cidade e suas riquezas, sendo concedido a Bananal o título de maior produtora de café do Brasil.

Os antigos casarões, grande parte localizada no Centro Histó-rico da cidade, são resquícios tí-picos da chamada “Arquitetura do Café”, que era caracterizada por influências do estilo neoclássico. Hoje, estas construções torna-ram-se, ao lado da antiga Estação Ferroviária, alvo da apreciação dos turistas que visitam a cidade.

A Estação Ferroviária de Ba-nanal foi inaugurada em 1889, importada da Bélgica, em modelo pré-fabricado em placas almo-

fadadas de aço, sendo um dos acervos mais valiosos do Estado.

Bananal também oferece belas paisagens, pois se localiza na Serra da Bocaina, onde se pode apreciar remanescentes da Mata Atlântica e trilhas que levam a belíssimas quedas d’água. Além das riquezas naturais, encontra-se um pouco da história do Brasil na Trilha do Ouro, uma estrada construída por escra-vos no século 18 para o transporte de mercadorias entre minas do interior e do litoral. Hoje, pavimen-tada com pedras, a trilha atravessa uma boa parte da Mata Atlântica, que abriga muitos animais da rica fauna do local, destacando-se o Anu Branco, ave que possuí um canto bastante característico e, portan-to, inconfundível. A Mata Atlântica também abriga riquíssimas espé-cies em extinção, entre elas o sa-gui-da-serra-escuro, a onça parda e o cachorro-do-mato. Destaque também para a flora, com espécies raras de bromélias e orquídeas.

Além da magnífica Estação Fer-roviária, o Centro guarda tesouros do tempo do Império, destacan-do-se a Pharmacia Popular, a farmácia mais antiga em funcio-namento em todo o Brasil.

A Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus do Livramento é de 1811

A Fazenda dos Coqueiros conserva até hoje sua estrutura antiga

Vale conferir os detalhes internos em arte sacra da Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus do Li-vramento

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Camarões à Mary StuartIngredientes:

1 kg de camarão limpo e descascado1 cebola picada2 colheres (sopa) de manteiga1 cálice de conhaque3 colheres (sopa) de catchup2 latas de creme de leite2 colheres (sopa) salsinha picada1 colher (chá) de salPimenta a gosto

Modo de Preparo:Colocar a manteiga na panela e e em seguida adicione a cebola

sem deixar queimar.Colocar o camarão e o sal e quando estiver refogado, retire do

fogo e coe o caldo. Reserve os camarões.Coloque o conhaque para flambar e retorne o caldo.Adicione o catchup e a salsinha, em seguida prove o camarão para

ver se está bom de tempero e se não esta duro. Se achar que já esta bom adicione a lata de creme de leite sem soro, se necessário, adicione mais um pouco para que fique bem cremoso.

A Equipe:A equipe de um restaurante ou uma cozinha industrial é

formada por uma brigada de profissionais em que cada um tem sua tarefa bem definida dentro de sua especialidade, todos comandados pelo chef. Não é incomum referir-se a cada um deles pelo nome de sua profissão no idioma francês.

O ChefO chef de cozinha, ou chef executivo, é o responsável por

todas as coisas relacionadas à cozinha, que normalmente inclui a criação de menus, gestão, programação e folha de pagamento dos funcionários da cozinha inteira; ordenação e chapeamento de design. Supervisiona a saída de iguarias preparadas, assegurando que elas correspondam aos pedidos e sejam perfeitas sob todos os pontos de vista.

SouschefO chef de cuisine, Souschef (sub-chefe da cozinha) é o as-

sistente direto do chef executivo, o segundo no comando. Essa pessoa pode ser responsável por agendar a sua substituição quando o chef executivo está de folga. O souschef pode tam-bém substituir ou auxiliar o Chef de Partie quando necessário. No entanto, não pode substituir posições menores na cozinha. Mantêm o setor de mercadorias, conforme as necessidades do estabelecimento. Prepara todas as carnes (limpa, corta, etc.). Prepara todos os peixes. Confecciona os pratos frios, molhos frios e acepipes. Distribui os gêneros às restantes partidas durante o serviço, a medida que vão sendo encomendadas pelo chef. Confecciona e decora o buffet frio, tendo para efeito, nas

grandes casas o “chef de froid”.

SaucierConfecciona as bases e molhos de carne. Confecciona todas

as carnes e aves estufadas, salteadas e fritas. Confecciona a caça exceto a assada ou grelhada. Este cargo é ocupado pelo segundo chef nos estabelecimentos menores.

O Chef de Partie ou Chef de Partida, é o indivíduo encar-regado a uma determinada área da produção. Nas grandes cozinhas, cada Chef de Partida pode ter vários cozinheiros e / ou assistentes.

O Aboyeur é o responsável por levar o pedido da sala de jantar à cozinha, ou outro empregado da cozinha responsável por anunciar o pedido em voz alta para a brigada. Pode também dar uns retoques nos pratos antes de serem levados, embora em geral seja feito por um Souschef ou um Chef de Partie.

O Boucher ou Buchet, é o açougueiro da cozinha.O Entremétier prepara petiscos, entradas quentes e também

as sopas, ovos, legumes, caldos brancos, massas e féculas. Em um sistema completo de uma brigada, um Potagier prepara sopas e uma Légumier iria preparar legumes.

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Mauro Vieiraé formado em Letras

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Manaus tem sido invadida nas últimas duas semanas pela Urania leilus. Estão em todo lugar, passan-do pela frente dos nossos para brisas, voando ao nosso redor ou simples-mente borboletando por aí. São diferentes das borboletas comuns, até porque não são borboletas, são mariposas diurnas e são lindas em sua anatomia que lembra uma cauda bipartida de cores matiza-das escuras. A Urania passa todo ano por Manaus em uma rota migratória que se dirige ao sul do Estado do Amazonas, vindas do sul da Venezuela e de Roraima. Em países como os Estados Uni-dos a migração da borboleta da espécie Monarca se transformou em atração. Aquece o turismo, hotéis por onde ela passa fi cam lotados, restaurantes entupidos de gente, grupos de observadores se reúnem, camisetas com dizeres “I love Monarch butterfl ies” (Amo as Monarcas, em tradução livre) vendem como água, vídeos são produzidos, vendidos e comparti-

lhados divulgando a região. Enfi m, oportunidades não são perdidas. Na esteira de encontrarmos nosso lugar ao sol em termos de dife-rencial estratégico, o Estado do Amazonas continua a ser tímido (para não dizer mudo) quando se fala em identifi car e batalhar por nossa identidade turística. Extremamente afortunada como nossa região é em belezas natu-rais, ímpar globalmente falando, carecemos não de investimento, mas de boas idéias para começar. O trem do turismo caça-níqueis, aquele sem consciência, que de-preda e não pensa no futuro passou e (felizmente) não o pegamos. O atual momento somente aceita iniciativas, queremos crer, que sejam sustentáveis o sufi ciente para explorarmos sem matar e extinguir aquilo que nos foi dado sem pedirmos. Por outro lado, nesse entreposto de ‘civilização’ que Manaus e as demais cidades do interior tentam ser, precisamos

plantar, escoar a produção, nos deslocar, construir habitações, sobreviver no ambiente hostil que uma fl oresta equatorial é. Boas idéias, que consigam frear o ra-dicalismo de xiitas verdes contra a BR 319 ou o pesadelo do in-ferno no qual a Transamazônica se transformou. A singeleza do vôo de uma Urania e seu ciclo de vida surpreendente (sim! Ela é primeiramente uma lagarta) nos mostra que a fragilidade do que não é cuidado apropriadamente não dura mais do que um bater de asas cósmico. Antes que o que é belo, verde e selvagem ao redor de nós suma de vez, pedimos por boas idéias, por escolas modernas que engajem os alunos em projetos que sejam mais do que conteúdos pré- ENEM e que um dia possamos ver por aí turistas aos montes com as camisetas “ Eu amo a Urania”. Será um orgulho.

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Selma ReisChef

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Dia 10 de maio comemoramos o Dia do Cozinheiro, ou seja, o meu dia e de tantos profi ssionais que adoram fazer arte no fogão.

Tenho ouvido muita gente curiosa em saber o que é um chef ou um garde-manger ou um souschef e resolvi que iria escrever sobre isso.

A hierarquia da cozinha vem de muito tempo e hoje são raros os locais que conseguem seguir com esse numero de cargos, ainda assim, eles existem e mostram exatamente a diversidade das especialidades que essa incrível profi ssão tem.

Espero que gostem...Vamos a diferença entre chef e cozinheiro:Chef (“chefe”, em francês, por sua vez do latim caput, “cabeça”,

“líder”) é o indivíduo que elabora os pratos e organiza toda a cozinha do restaurante além de supervisionar os serviços dos cozinheiros em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições, planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a fi nalização de alimentos, observando métodos de cocção e padrões de qualidade dos alimentos.

Chef se refere também à pessoa que cozinha profi ssional-mente para outras pessoas. O termo também é aplicado para descrever qualquer pessoa que cozinha para viver, tradicional-mente a um profi ssional qualifi cado que tem grande profi ciência em todos os aspectos da preparação da comida.

Um cozinheiro é o indivíduo que cozinha, que sabe fazer pratos triviais ou refi nados, o que desenvolve profi ssionalmente esse conhecimento; mestre-cuca, aquele que prepara a comida para o consumo; em geral os cozinheiros são comandados por um chef de cozinha.

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Dr. Maurício Ferreiracirurgião dentistamauricioferreira.odo.br

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INTERAJA COM NOSSA PÁGINA:Instagram: @drmauricioferreiraWhatsApp: (92) 99189-1220Email: [email protected]

Embora a prática de escovar os dentes e utilizar o fi o dental seja uma rotina em nossa vidas, é comum observar que grande parte da população não a executa correta-mente. Uma higienização adequa-da da boca requer uma dedicação de no mínimo 2 minutos, e pasmem,

a maioria das pessoas não chegam nem perto desse tempo.

O primeiro passo para garantir a saúde bucal é escovar os dentes e estruturas adjacentes correta-mente. Escove-os com movimentos suaves e curtos, com especial aten-ção para a margem gengival, os

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Angela Bulbol de Lima

professora da Ufam

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No último dia 8 foi comemorado o dia do professional de marketing; pesquisando sobre o tema para escrever para o site da minha consultoria, relembrei minha traje-tória com o marketing… Foi como descobrir que você sabia desde criança o que o fazer com seus sorrisos: presenteá-los a quem me-recia, negar aos contrários disso, aqueles que não se submetiam e aderiam as minhas ideias, entu-siasmos e crenças, mas, eu sabia, haveria o tempo deles.

Eles não mereciam naquele mo-mento o bônus do meu sorriso. Mas, diferente do que você está pensando agora, eu não desis-tiria deles, eu os conquistaria de qualquer jeito; eles viravam alvo e persistência, objeto de desejo mesmo, e incansável eu permaneceria e assim, o sabor da vitória alcançada ao fi nal, não tinha preço.

Marketing percorre e jorra das minhas veias, é a coisa profi ssio-nal que faço com maestria, sei

o timing da sedução, sei como utilizar minhas armas de alcance, método e convencimento, tenho movimentos milimétricos no meu rosto e, não raro, reconheço em situações e negociações mais de 4 P’s em mim: tenho um alfabeto inteiro de P’s para construir mi-nha estratégia vencedora, onde ao fi nal, o placar deverá ser um ganha-ganha justo.

Me orgulho, sem modéstia, pois ao contrário disso seria paradoxo, das conquistas diárias, da boa articulação, da capacidade de fazer com que os outros sonhem com aquilo que prometo e cum-pro; apaixono-me cada vez mais pelo poder de sedução que exer-ço quando falo e discorro sobre vantagens e ainda tenho meus sorrisos de criança para distribuir de bônus nessa hora: eles estão guardados num pocinho mágico que revolvo nas vitórias!

Faço o meu próprio marketing, reconheço clientes e competi-dores e sei diferenciar também

aqueles cujos trunfos terão sua hora certa. No outro extremo, ig-noro, depois de depurada análise, aqueles que devem permanecer longe do meu alcance - talvez mesmo eles não se incorporariam tão bem assim ao meu portfólio - e me distancio de dissonâncias, pois reconheço a compreensão que fazem de mim como produto, e não costumo negligenciar a opinião dos consumidores de mim mesma, afi nal eles me escolhe-ram, como parceira de trabalho e líder, porque sou consistente, prática, competitiva, agregadora e entusiasmada, boa de conver-sa, verdadeira, não vendo ilusões e gosto de qualidade em tudo. Concordem, então: marketing nasceu pra mim e eu nasci para o marketing, e ainda guardo como regozijo e troféu um forte aperto de mão e um sorrisinho para fes-tejar minhas conquistas.

Não saberia de fato fazer algo além disso: ser meu próprio marketing!

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AÇÃO dentes posteriores que são difíceis

de alcançar e para as áreas situadas ao redor como a língua e bochecha. Concentre-se na limpeza de cada setor da boca.

O ideal é realizar as escovações após todas as refeições, mas como isso se torna inviável, recomenda-se realizá-las depois das principais refeições, ou seja, três vezes ao dia.

Veja no quadro abaixo o passo a passo de uma boa escovação:

A maioria dos dentistas concor-dam que a escova dental de cerdas macias e cabeça menor é a melhor opção para a remoção da placa bac-teriana e dos resíduos de alimentos. Troque sua escova de dentes a cada três meses ou quando perceber que ela começa a fi car desgastada. Além

disso, é muito importante trocar de escova depois de uma gripe ou resfriado para diminuir o risco de nova infecção por meio dos germes que aderem às cerdas.

Os cremes dentais na sua maioria apresentam caracte-

rísticas semelhantes no ponto de vista da limpeza dos dentes e no combate da cárie, pois, por lei todas apresentam em sua

formulação a presença de fl úor. Algumas pastas de fato oferecem proprieda-

des específi cas além de limpar os dentes,

mas estas serão pres-critas pelo dentista quando

necessário o seu uso. Após a escovação, re-

comenda-se fazer dois ou três bochechos com água para remover a placa bacteriana e os restos

alimentares que foram soltos com o fi o dental e a escovação. Completando a higiene bucal, fi nalmen-te pode-se bochechar com antissépticos, que propor-cionam maior proteção é um hálito refrescante.

Cuide com carinho do seu sorriso!

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Flávia CunhaNutricionista Clínica

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Continuando a “falar” sobre este assunto que deu o que falar, devo dizer que não é apenas o ganho de peso e, principalmente, de gordura abdomi-nal, que esta proteína nos causa. Ela também atinge quase todos os órgãos do corpo: intestinos, fígado, coração, tireoide e até mesmo o sistema nervo-so. Aliás, é sobre o cérebro que iremos tratar nesta matéria. O trigo provo-ca efeitos diversos sobre o cérebro, explicando, assim, por que algumas pessoas enfrentam uma dificuldade sobrenatural em eliminar esse cereal da dieta. Trata-se não apenas da falta de determinação, mas, sobretudo, de cortar relações com algo que domina suas emoções, não sendo diferente do domínio exercido pela heroína sobre seus dependentes, chegando até mesmo, em casos de obsessão.

Quando as pessoas abandonam por si próprias os produtos que contêm trigo, 30% delas passam por algo chamado de síndrome de abstinência: fadiga extrema, confusão mental, irri-tabilidade, incapacidade para cumprir suas tarefas no trabalho ou na escola e depressão. Porém, após essa fase de transição, é muito comum relatarem uma melhora no ânimo, humor mais regular, maior capacidade de concen-tração e sono mais profundo!O efeito do trigo sobre o sistema nervoso vai muito além de uma simples influência sobre o humor, a falta de energia,

demência, falta de coordenação, con-vulsões ou sono exacerbado. É possí-vel ocorrer lesão ao tecido nervoso, conhecida como ataxia cerebelar, que só descobrimos quando passamos a tropeçar sozinhos ou colidir com as paredes, por exemplo. A maioria das pessoas simplesmente deixa de piorar tão logo cessem o fluxo de glúten da sua alimentação.

E a mente esquizofrênica?O psiquiatra F.Curtis Dohan foi o

primeiro a estabelecer uma relação entre os efeitos do trigo e o cére-bro esquizofrênico. O doutor Dohan observou que, durante a Segunda Guerra Mundial, homens e mulheres esquizofrênicos precisaram ser hos-pitalizados por menos vezes, quando na escassez de alimentos, faltava o pão; e o número de hospitalizações voltava a aumentar quando o consu-mo de trigo fora normalizado, com o fim da guerra.

À medida que hábitos alimentares ocidentais foram sendo infiltrados na população, com a introdução de produtos feitos do trigo cultivado e da cerveja feita de cevada, o doutor Dohan observou a rápida multiplica-ção do número de casos de esquizo-frenia. E ao decidir eliminar todos os produtos de trigo das refeições fornecidas a pacientes esquizofrê-nicos, no Hospital da Organização dos Veteranos de Guerra, pôde per-

ceber uma melhora mensurável nos sintomas característicos da doença: redução nas alucinações auditivas, nos delírios e menos distanciamento em relação à realidade...

Autistas e TDA/HSe você convive com crianças au-

tistas, sabe que as mesmas apre-sentam dificuldade para interagir e se comunicar. A frequência deste transtorno aumentou nos últimos 43 anos, passando de raro para 1 em cada 150 crianças. Pequenas amostragens iniciais revelaram melhora em com-portamentos autísticos ao remover o glúten da dieta, bem como revela um pequeno ensaio clínico feito com 55 crianças autistas dinamarquesas.

Embora ainda seja uma questão discutida, uma proporção substancial de crianças e adultos com o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDA/H) também pode reagir positi-vamente à eliminação do trigo, bem como à eliminação de açúcares, ado-çantes artificiais, aditivos e laticínios.

Porém, o bom disso tudo é saber que há solução se decidirmos erradi-car o glúten da nossa alimentação! Consultas pelo 9 9322-1385.

Grande abraço e até a próxima.Dica da Nutri: acrescente uma co-

lher rasa de café de bicarbonato de sódio no garrafão de água. O bicarbo-nato é um excelente antiácido natural. Hipertensos não devem fazer uso.

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Protagonista

Nathalia Dill está fazendo o maior sucesso na pele da vilã Branca, em “Liberdade, Liberdade”, tanto que está reserva-da para a novela “Sonha Comigo”, que deverá estrear em outubro, substituindo “Haja Coração”. A atriz experimenta excelentes momentos em sua carreira. Ela merece.

Expectativa

Atriz no canal pago

Márcio Garcia está na maior ex-pectativa para com a estreia de “Tamanho Família”, seu novo pro-grama que será exibido aos domin-gos, a partir do dia 3 de julho, na tela da Globo. A produção da atra-ção já está a todo o vapor.

Letícia Lima será Gabi Lins, a dona de uma rede de motéis, no “Vai Que Cola”, do canal pago Multishow. Completa-mente “sem noção”, Gabi será a rival de Jéssica (Samantha Schmütz). Letícia Lima ga-nhou notoriedade quando fez a Alisson, em “A Regra do Jogo” e agora colhe os frutos. Ela merece o sucesso.

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O boxe como aliado da boa forma

Um número cada vez maior de mulhe-Um número cada vez maior de mulhe-

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corpo defi nido e do bem-estar

Foi-se o tempo em que o boxe era assunto de homem. As mulhe-res não se contentaram em ser expectadoras do esporte e subi-ram ao ringue para lutar também. Só que os golpes visam saúde, beleza e bem-estar.

Os cruzados, ganchos e jabs podem até serem realizados com habilidade, força e determinação, mas as mãos que aplicam os golpes, hoje, estão protegidas por luvas cor-de-rosa, lilás ou brancas, muito mais femininas.

Inserido na grade de aulas das academias por contribuir rapida-mente para a perda de calorias e para melhorar o condicionamento físico, o boxe “caiu como uma luva” para as pessoas que preferem ati-vidade mais dinâmicas do que as tradicionais aeróbicas oferecidas pelos professores de Educação Física. A resistência das mulheres

contra a luta foi nocauteada pelos muitos benefícios que a prática desse esporte traz.

Os entendidos neste assunto explicam que por ser uma ati-vidade de intensidade modera-da, mas de longa duração, o pugilismo melhora a resistência cardiovascular e diminui consi-deravelmente a pressão arterial sanguínea. Além disso, para a realização das técnicas é neces-sária muita coordenação motora e agilidade, proporcionando, assim, uma melhora nessas capacidades físicas. Por se tratar de uma aula em grupo, o boxe também auxilia na socialização por meio dos constantes diálogos com o professor e na ação da prática com os colegas de aula. Sem contar que o bom alongamento, necessário no começo e no fi nal das aulas, aumenta a capacidade

de fl exibilidade de cada um. As academias adaptaram as

aulas de boxe a fi m de torná-lo uma modalidade que busca a qualidade de vida a partir de uma atividade física relacionada ao desporto. Nada a ver com luta ou competições.

Pode-se dizer que o boxe popu-larizou-se ainda mais depois que foi incluído nos Jogos Olímpicos realizado em Londres em 2012, e foi a última modalidade a aceitar mulheres na competição.

E quais são os benefícios do boxe para as mulheres?

Como qualquer outro esporte, o boxe faz bem à saúde, ajuda a melhorar os níveis de estres-se, queima calorias e mantém a musculatura defi nida, moldando o corpo feminino.

A prática do boxe estimula a agilidade, melhora a concentra-

ção e o sistema cardiorrespirató-rio. Os especialistas no assunto garantem que se pode perder até mil calorias durante uma hora de prática, lembrando que cada organismo reage de uma maneira.

O esporte auxilia a moldar o corpo da mulher, mas sem dei-xá-lo musculoso, define braços, pernas, panturrilhas, abdômen e bumbum, além de afinar a cintura e corrigir a postura.

Quando se fala em boxe, logo é associado ao famoso saco de areia, no qual o praticante dá so-cos; esmurrar pode ser um grande alívio para o estresse e tensão pré-menstrual.

Não é demais lembrar, que é fundamental procurar academia e profissionais competentes no assunto para que o treino seja compatível com seus objetivos e tipo físico.

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21ELENCO | MANAUS, DOMINGO, 15 DE MAIO DE 2016ELENCO | MANAUS, DOMINGO, 15 DE MAIO DE 2016

MALHAÇÃOPor causa de Samurai, Ciça fi ca fora

de si e quase é atropelada. Tito alerta Ana sobre o estado de Ciça. Samurai tenta convencer a família de Ana de que Ciça está em surto. Jéssica e Beto descobrem a verdade sobre o novo em-prego de Filipe. Rodrigo sente ciúmes de Roger com Luciana.

Ciça cede às condições de Samurai e Ana desconfi a. Ciça afi rma para Ana que deseja fi car com Samurai. Júlia tenta in-centivar Arthur a estudar. Ana se recusa

a acreditar em Ciça e acaba discutindo com Miguel. Samurai aconselha Tito a se afastar de Ana. Roger sugere a Luciana que se mantenha distante de Rodrigo.

Ciça pede que Pedro se afaste dela. Vanda sente falta de Uodson. Ana con-fronta Ciça sobre Samurai, mas a meni-na sustenta a versão de que está com o rapaz por vontade própria. Samurai revela para Ana e Ciça que já providen-ciou o exame de DNA de Rodriguinho. Jéssica aceitar sair com Luan e Tainá.

Samurai insiste que Pedro deve vi-

giar Ciça. Rodrigo confronta Tito e Ana repreende o fi lho. Flávia se apresenta para Ana. Samurai pensa em viajar com Ciça e Rodriguinho. Ciça foge para o aeroporto com Rodriguinho.

Ciça deixa o aeroporto com Samu-rai. Luciana ensina Roger a dançar forró. Samurai agride Ciça e a ameaça. Rubem e Flávia preparam Rodrigo para o campeonato de taekwondo. Beto tre-ina com Filipe e Arthur para a luta. Tito avisa a Ana que Samurai viajou com Ciça e Rodriguinho.

18h05, na GloboSegunda Araújo se emociona ao ver Cláudio de pé e permite que o fi lho adote o cãozinho. Ilde se recusa a vender a casa para auxiliar nas despesas do tratamento de Cláudio. Terça Ilde convence Araújo a esperar o ve-redito do médico antes de colocar a casa à venda. Mafalda afi rma a Romeu que não sente mais nada por ele. Quarta Araújo alerta sobre a falta de reser-vas fi nanceiras na fábrica de Anas-tácia e Celso desconfi a das mo-tivações do advogado. Embriagada, Diva se insinua para Severo, que exige ter uma conversa com Diana.

Quinta Cunegundes confessa que jamais gostou de Candinho e Anastácia a ex-pulsa de casa. Zé dos Porcos e Manu-ela comemoram as mudanças na fa-zenda. Tobias promete ajudar Emma a cozinhar para Narcisa e Lauro. Sexta Filomena não responde e Candinho acredita que o bebê seja de Ernesto. Sandra planeja atentar contra a vida de Candinho no dia de seu casamento. Sábado Josias, Zé dos Porcos e Manuela obrigam a família de Cunegundes a trabalhar na fazenda. Ernesto pede ajuda a Paulina para colocar em prática seu plano contra Candinho.

19h15, na GloboSegunda Eliza teme deixar o país com Arthur e pede para pensar sobre o convite. Gilda não en-contra o dinheiro que Eliza deixou na gave-ta para pagar o fornecedor e demonstra a Hugo que desconfi a de Riscado. Terça Liara repreende Claudia por não con-tar a Carolina a verdade sobre Gabri-el. Eliza diz a Jonatas que decidiu ir para Paris. Arthur prestigia Carolina na inauguração de seu brechó. QuartaGermano fi ca desnorteado com a notícia de que Lili está grávida e com a possibilidade de o fi lho ser de Rafa-el. Carlinhos furta o dinheiro de Gilda. QuintaLili insinua que o bebê é de Germano. Florisval e Rosângela comemoram com os fi lhos a notícia de seu casamento. Leila e Rafael fi cam juntos e o rapaz propõe que os dois iniciem uma relação. Sexta O advogado de Eliza avisa à modelo que não pode retirar o processo con-tra Carolina. Lili cai da escada e des-falece. Claudia revela a Carolina que Gabriel é soropositivo. Carolina diz a Claudia que quer ser mãe de Gabriel. SábadoGilda acusa Dino de querer transfor-mar Carlinhos em um bandido. Dino pede a Gilda uma quantia alta de din-heiro para pagar suas dívidas, prome-tendo deixá-la em paz.

21h20, GloboSegunda Afrânio ironiza as mudanças que Mi-guel propõe para a fazenda. Martim encontra o local onde seus avós es-tão enterrados. Iolanda discute com Afrânio por causa de Miguel. Terça Bento conversa com Padre Benício sobre Beatriz. Santo e Bento se reú-nem com os cooperados. Santo vê Tereza. Miguel confi dencia a Cícero que deixou uma namorada na França. Quarta Martim tem um sonho perturbador. Santo e Bento fi cam admirados com os cooper-ados. Encarnação conta a Padre Benício que tem sonhado muito com Martim. Quinta Martim se recusa a falar com Padre Benício sobre sua família. Carlos Eduardo se enfurece ao constatar que não terá o apoio de Afrânio para sua candidatura. Sexta Bento se enfurece com o prefeito Raimundo e Ceci tenta acalmá-lo. Bento se preocupa ao perceber que deixou Beatriz assustada. Edenilson procura Santo na cooperativa.

Sábado Afrânio e Iolanda discutem e Tereza pede que o pai vá atrás da esposa. Iolanda desabafa com Padre Benício. Bento sofre por acreditar que não está cumprindo o que prometeu an-tes de se eleger vereador.

19h45, no SBTSegunda Safi ra tentar se aproximar de Priscila e a leva um presente, mas a menina diz que não quer mais ver a mãe. O cavalo Dourado está melhorando na recuper-ação e Mateus e Dóris comemoram.

Terça Taísa se alia a Tomas para prejudicar Frederico. A mulher diz que não é má, apenas não gosta de ser usada. Pedro e Helena começam a namorar. Otávio encontra os dois e deseja alegria para os dois.

Quarta Na delegacia, Geraldo diz que não con-hece Joel e que acha que talvez tenha visto Joel com Vicente, que tem acesso a todas as gravações. Fortunato convida as crianças para ir ao boliche. A On-En-terprise contrata a banda C1R para fazerem show no desfi le da marca Splish.

Quinta Joaquim se disfarça de Flora pra que Dinho acredite que a tia dos Vaz está lá. Pedro e Helena cantam no coreto uma canção romântica. Dinho diz para Meire que viu Flora. Priscila mexe nas coisas antigas de sua mãe e encontra um VHS.

Sexta Rebeca entra na sala de Safi ra e diz que já sabe de tudo, que inclusive en-controu a falsa peça piloto e que Berta revelou a verdade. Safi ra se cala, diz que agiu por impulso e pede desculpa. Rebeca diz que não está tudo bem. No vilarejo é feito uma assembleia sobre o caso da santa.

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Emagreça sem dieta

Para se ter uma vida longa e saudá-Para se ter uma vida longa e saudá-

vel não há mistério, basta dieta vel não há mistério, basta dieta

equilibrada e exercícios físicos

Manaus, recebe em maio, nos dias 19, 20 e 21, a drª Leila Gonzaga, médica formada pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), pós-graduada em Fisiolo-gia Humana, pelo grupo Longe-vidade Saudável, que tem como diretor científi co o médico Ítalo Rachid. Leila Gonzaga trabalha a medicina preventiva com foco na saúde por meio da estimulação de novos hábitos alimentares, exer-cícios físicos regulares e níveis hormonais equilibrados.

Juntamente com a drª Geruza Cabral nutricionista pela Facul-dade de Ciências Médicas da Paraíba, esta responsável por desenvolver um importante tra-balho no projeto “Magra para Sempre”, juntamente com o dr. Rondó pesquisa a área da nutri-ção evolutiva há quase 10 anos em parceria com a profªLiliane-Peritore, Coach Nutricional res-ponsávelpelo blog “Café com Manteiga” o qual auxilia centenas

de pessoas a controlar doenças através da alimentação saudável e uma cozinha sem açúcar, sem glúten, com baixa lactose e com muito sabor e amor.

Em conjunto realizam um tra-balho que consiste em trazer longevidade de vida através

da conscientização da impor-tância da mudança de hábitos alimentares, respeitando a indi-vidualidade metabólica de cada indivíduo. Para que se tenha um sucesso maior no tratamento, realizam a regulação hormonal, a prescrição da dieta e auxi-

liam na construção de pratos para seguir essa dieta, trazendo saúde e bem estar.

São precursoras de um evento intitulado Salutem SPA regido por esses princípios, o qual tem o objetivo de promover um estilo de vida diferenciado, baseando-se nos pilares: saúde, bem estar e longevidade. Este ano ocorrerá a segunda edição do Salutem SPA, de 20 a 23 de outubro, que será realizado no conceituado Resort Village, no ensolarado litoral de Porto de Galinhas, O programa atende a pequenos grupos de no máximo 20 pessoas para garantir a atenção e o foco que cada paciente necessita, pro-porcionando uma experiência única e transformadora em um ambiente totalmente natural, respeitando as necessidades nutricionais e especificidades metabólicas de cada pessoa, otimizando ao máximo a diges-tão e a absorção dos nutrientes essenciais para a boa saúde.

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Expediente

NotaOs artigos publicados nesta revista são

de responsabilidade de seus autores

e não expressam, necessariamente, a

opinião do jornal.

Editor Guto [email protected]

SubeditoraMellanie [email protected]

Diagramação:Adyel [email protected]

Tratamento de imagemKleuton Silva

CapaRicardo Oliveira

Há alguém por aí que não goste de dançar? Mesmo no escuro do quarto? Não tem de ser bailarino, pode ser no seu estilo e ritmo. Não se preocupe com os olhares e se jogue na pista, seja lá onde ela for! No palco, na rua, debaixo do chuveiro ou em frente ao espelho. Não importa, arrisque seus passos, sacuda o corpo e tenha certeza de que a dança faz bem ao corpo e à alma. O espírito fi ca leve, se liberta. Em Manaus, o Casarão de Dança com 15 estilos musicais, que vão do contemporâneo, ballet, jazz, estiletto, às famosas danças de salão – bolero, salsa, merengue, zouk, bachata, quizomba, tango, samba de gafi eira, fox, forro e sertanejo. O clima é deixar a música seduzir e cair na dança e liberar o estresse do dia a dia. Bom domingo e boa leitura!

ELENCO | MANAUS, DOMINGO, 15 DE MAIO DE 2016ELENCO | MANAUS, DOMINGO, 15 DE MAIO DE 2016 3

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Capa

Vamos cair na dança!

Mellanie Hasimoto

4 | SAÚDE

Um evento intitulado Salutem SPA regido por esses princí-

pios, o qual tem o objetivo um estilo de vida diferenciado.

15 | TURISMO

Bananal é um destino que encanta pela paisagem da Serra da Bocaina, suas inú-

meras cachoeiras.

22 | DESTAQUE

O núcleo cômico da novela das seis da Globo está garantindo o sucesso da novela de Walcyr

Carrasco.

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Êta personagens bons!O núcleo cômico da novela das seis da O núcleo cômico da novela das seis da

Globo está garantindo o sucesso Globo está garantindo o sucesso

da novela de Walcyr Carrasco

“Êta Mundo Bom!” é audiência garantida no início da noite da Globo. Grande parte do sucesso da trama que está sendo escrita por Walcyr Carrasco se deve aos per-sonagens cômicos da novela, que em todos os capítulos garantem boas risadas aos telespectadores.

Começando por Candinho, pro-tagonizado por Sérgio Guizé. Pa-rece que o personagem, outrora interpretado pelo inesquecível Ma-zzaropi, no fi lme homônimo de 1954, foi criado especialmente para ele, tamanho é o show de interpretação do ator, principal-mente quando ele está ao lado de Pirulito (JP Rufi no) seu melhor amigo, confi dente e companheiro. Garoto esperto e divertido, Pirulito vivia nas ruas de São Paulo e sabia se virar sozinho. Ao conhecer Can-dinho, os dois se tornam amigos imediatamente. Candinho é cai-pira, simples e otimista e sempre vê o lado bom de tudo e não se separa de jeito nenhum do burro Policarpo, personagem “animal”, que também é um dos preferidos de quem acompanha a novela.

Outro grande destaque de “Êta Mundo Bom!” é a “Mafarda”, ou

seja, a Mafalda, personagem da atriz Camila Queiroz, que mostrou todo seu potencial de interpreta-ção quando estrelou “Verdades Secretas” e agora surpreende mais uma vez vivendo a moça inocente do interior, caipirinha, ora romântica e ingênua, ora en-graçada e com boas tiradas.

Elizabeth Savalla não precisa provar a ninguém que é uma expert na atuação cômica. Na novela das seis, mais uma vez ela faz a ale-gria dos telespectadores, vivendo a Cunegundes, personagem com sotaque caipira carregado que é mãe de “Mafarda”. A matriarca da família sonha em casar a fi lha com um homem rico, o qual poderia tirá-los da miséria. Cunegundes é uma mulher brava e opressora e tem o apelido de Dona Boca de Fogo. Ary Fontoura dá vida a Quinzinho, seu marido submisso que faz tudo que a mulher manda e mal ousa levantar a voz contra ela.

Ainda no núcleo da fazenda não podemos se esquecer do veteri-nário Josias (Flávio Migliaccio). Solteirão Josias cuida dos animais da fazenda e é um dos credores de Quinzinho e Cunegundes, pois

nunca recebeu pelo traba-lho prestado.

Marco Nanini pode ser considerado um verdadeiro camaleão no enredo de “Êta Mundo Bom!”. O ator vive Pancrácio, Mentor e protetor de Candinho. Ele é professor de Filosofi a, mas está desempre-gado há tem-pos. Vive de pedir dinheiro nas ruas, cada dia usando um disfarce diferente. Assim como seu protegido, é sem-pre otimista.

Sergio Guizé é o protagonista Candinho, com Policarpo, o burro Elizabeth Savalla é uma expert na atuação cômica

“Mafarda” (Ca-mila Queiroz), é destaque

Marco Nanini é o professor Pancrácio

Ary Fontou-ra dá vida a Quinzi-nho

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MANAUS, DOMINGO, 15 DE MAIO DE 2016

Elenco

Brunch da Belle Époque, a delícia para hoje

O boxe como aliado da boa forma

INDICA

BEM ESTAR

MANAUS, DOMINGO, 15 DE MAIO DE 2016

Elenco

Brunch da Belle Brunch da Belle Époque, a delícia Époque, a delícia

O boxe como O boxe como

boa formaboa forma

BEM ESTAR

Dançar é como voar

no chãoO Casarão da Dança tem na performan-

ce de Júnior do Cavaco sua maior ins-

piração para que alunas como Mayara

Fernandes se realizem na pista

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