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Elisandra Tramontini FARMACÊUTICA COORDENADORA DE FISCALIZAÇÃO DO CRF/RS

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Elisandra Tramontini FARMACÊUTICA

COORDENADORA DE FISCALIZAÇÃO DO CRF/RS

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OBJETIVOS• Aprimorar os conhecimentos

técnicos e habilidades pessoais;

• Incentivar os profissionais a terem atitudes diferenciadas no

seu local de trabalho; e

• Prevenir infrações à legislação.

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CONSELHOS PROFISSIONAIS

Disciplinam o exercício profissional na respectiva área de atuação

São órgãos criados por lei

para fiscalizar as várias áreas profissionais

Defendem os interesses da sociedade nas

questões relacionadas ao exercício profissional na

respectiva área de atuação

FINALIDADE E ATRIBUIÇÕES

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CFF x CRF’sEstabelecer o

Código de Ética Profissional

Regulamentar as atribuições

profissionais conforme currículo

na área Farmacêutica

Expedir as resoluções normativas para uniformizar procedimentos dos CRF’s

Atuar como órgão julgador em segunda instância

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Zelar pelo cumprimento do Código de Ética

CRF’s x PROFISSIONAIS

Registrar profissionais da

Farmácia e pessoas jurídicas que desenvolvam

atividades na área Farmacêutica

Fiscalizar o exercício profissional na área da Farmácia, impedindo e punindo infrações à lei

Qualificação e atualização constante com foco no desenvolvimento profissional

FARMACÊUTICO

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As profissões existem para suprir as necessidades da sociedade, a qual está em constante transformação

PROFISSÕES

O FARMACÊUTICO DEVE ESTAR SEMPRE ATUALIZANDO SEUS

CONHECIMENTOS PARA SUPRIR AS

NOVAS NECESSIDADES DO

ÂMBITO PROFISSIONAL

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FARMACÊUTICO

O farmacêutico deverá conhecer a legislação e,

principalmente, aprender como utilizá-la na prática

profissional. O profissional farmacêutico deverá estar preparado para agir

de forma não só técnica, mas também, eticamente correta

Lei de Introdução ao Código Civil é taxativa ao afirmar que ninguém pode justificar o descumprimento da lei alegando desconhecê-la.

TÉCNICA ÉTICA

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DESAFIO PROFISSIONAL

Como o medicamento adquiriu uma característica extremamente mercadológica, torna-se difícil para o farmacêutico impor-se pelos seus conhecimentos técnicos, o que o

afasta ainda mais de sua verdadeira função: a de ser um profissional de saúde capaz de promover

saúde.

Profissionais da Saúde

Farmacêutico

MERCADO DE TRABALHO

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Começa a se estruturar a partir de uma REAVALIAÇÃO de:- atitudes, - valores, - comportamentos, - habilidades, - conhecimento, - responsabilidades.

NOVA PRÁTICA PROFISSIONAL

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NOVO PROFISSIONAL

- Mudança de comportamento- Qualificação- Oferta de serviços- Qualificação de auxiliares- Atenção farmacêutica- Diferenciação (diabéticos, oncologia)

- Administração de empresa

As relações de trabalho, muitas vezes, impõem-lhes a decisão de escolher entre a manutenção do emprego ou a infração às leis sanitárias e ao código de ética.

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RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL

Como conseqüência dos atos, podemos ser severamente penalizados caso se confirme imperícia, negligência e/ou

omissão

Como profissional que desempenha atividade regulamentada, respondemos não só pelos atos

técnicos, mas também pelos atos de terceiros sob sua responsabilidade

Sendo assim, estamos sujeitos a implicações éticas, civis e criminais, bem como às regulamentações sanitárias!!!

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Responsável Técnico em

DROGARIAS e

FARMÁCIAS

Consumidor

ATUAÇÃO PROFISSIONAL

Alvará Municipa

lCertidão de

RegularidadeSindicatosBombei

rosAFE /

AELicença

Ambiental

Alvará Sanitário

CLT

Receita Federal

Legislação Federal

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É o desempenho de atividades privativas ou afins do farmacêutico, compreendidas

no âmbito profissional que requer qualificação, exigida pela legislação específica de sua área de atuação

(profissional e sanitária), bem como o ato de aplicação dos conhecimentos técnico científicos e profissionais, os quais estão

sujeitos as sanções de natureza civil, penal, profissional, sanitária, ético-

disciplinar e administrativa

RESPONSABILIDADE TÉCNICA: o que é?

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A omissão do farmacêutico no assessoramento dos serviços a seu cargo é falta grave, lesiva a

saúde pública e ao conceito da profissão

RESPONSABILIDADE TÉCNICA: para quê?

Para que cada estabelecimento tenha um profissional habilitado para coordenar as atividades de dispensação,

assistência e atenção farmacêutica, bem como as demais peculiaridades e, responder perante as

autoridades e terceiros toda essa seqüência de atos inerentes à atividade

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RESPONSABILIDADE TÉCNICA: como obtê-la?

FORMULÁRIO

Dados PJ

Dados PF

Horários

Assinaturas

VÍNCULO

Qualificação civil

Página do contrato

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RESPONSABILIDADE TÉCNICA: portal

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RESPONSABILIDADE TÉCNICA: desligamento

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CÓDIGO DE ÉTICA DA PROFISSÃO FARMACÊUTICA

O farmacêutico é um profissional da saúde, cumprindo-lhe executar todas as atividades inerentes ao âmbito profissional farmacêutico, de modo a contribuir para a salvaguarda da saúde pública e, ainda, todas as ações de educação dirigidas à comunidade na promoção da saúde.

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Art. 1º - O exercício da profissão farmacêutica, como todo exercício profissional, tem uma dimensão ética que é regulada por este código e pelos diplomas legais em vigor, cuja transgressão resultará em sanções disciplinares por parte do Conselho Regional de Farmácia, após apuração pelas suas Comissões de Ética, independentemente das penalidades estabelecidas pelas leis do País.

Art. 4º - Os farmacêuticos respondem pelos atos que praticarem ou pelos que autorizarem no exercício da profissão.

CÓDIGO DE ÉTICA: Resolução CFF nº 417/2004

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CÓDIGO DE ÉTICA: Resolução CFF nº 417/2004

Art. 5° - Para que possa exercer a profissão farmacêutica com honra e

dignidade, o farmacêutico deve dispor de boas condições de

trabalho e receber justa remuneração por seu desempenho.

Art. 7° - O farmacêutico deve manter atualizados os seus conhecimentos técnicos e

científicos para aperfeiçoar, de forma contínua, o desempenho

de sua atividade profissional.

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CÓDIGO DE ÉTICA: Resolução CFF nº 417/2004Art. 8° - A profissão farmacêutica, em qualquer circunstância ou de qualquer forma, não pode ser exercida exclusivamente com objetivo comercial.

O Farmacêutico deve comunicar às autoridades sanitárias e profissionais, com discrição e fundamento, fatos que

caracterizem infringência a este Código e às normas que regulam o exercício das atividades farmacêuticas

Deve exercer a assistência farmacêutica e fornecer informações ao usuário dos serviços

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CÓDIGO DE ÉTICA: deveres

Deve comunicar ao CRF/RS e às autoridades sanitárias a recusa ou a

demissão de cargo, função ou emprego, motivada pela necessidade de preservar os legítimos interesses da profissão, da

sociedade ou da saúde pública

Deve evitar que o acúmulo de encargos

prejudique a qualidade da atividade

farmacêutica prestada

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CÓDIGO DE ÉTICA: deveresDeve guardar sigilo de fatos que tenha conhecimento no

exercício da profissão, excetuando-se os de dever

legal, amparados pela legislação vigente, os quais

exijam comunicação, denúncia ou relato a quem de

direito

Deve respeitar a vida humana, jamais

cooperando com atos que intencionalmente atentem contra ela ou que coloquem em risco sua integridade física ou

psíquica

Deve denunciar às autoridades

competentes quaisquer formas de

poluição, deterioração do meio ambiente ou

riscos inerentes ao trabalho, prejudiciais à

saúde e à vida;

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Resolução CFF nº 577/2013: afastamentoO farmacêutico deve comunicar por escrito ao CRF/RS o

afastamento de suas atividades profissionais das quais detém responsabilidade técnica, quando não houver outro farmacêutico que,

legalmente, o substitua.

No prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após o afastamento:

- motivo de doença, acidente pessoal cirurgias de urgência ou óbito familiar

- doença: apresentar documento datado e assinado, justificando sua ausência, a ser

comprovada por atestado.Com antecedência de 48 horas úteis:

- por motivo de férias, congressos, cursos de aperfeiçoamento, atividades

administrativas, cirurgias eletivas, licença maternidade / parternidade / casamento.

até 30 dias

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CÓDIGO DE ÉTICA: proibições

Praticar ato profissional que cause dano físico, moral ou psicológico ao usuário do

serviço, que possa ser caracterizado como imperícia,

negligência ou imprudência

Deixar de prestar assistência técnica efetiva ao estabelecimento com o qual mantém vínculo profissional, ou permitir a utilização do seu nome por qualquer estabelecimento ou instituição onde não exerça pessoal e efetivamente sua função

Realizar, ou participar de atos fraudulentos relacionados à profissão farmacêutica, em

todas as suas áreas de abrangência;

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substância e/ou conhecimento, medicamento ou fórmula magistral, ou especialidade farmacêutica , fracionada ou não, que não contenha sua identificação clara e precisa sobre a(s) substância(s) ativa(s) contida(s), bem como suas respectivas quantidades,, contrariando as normas legais

e técnicas, excetuando-se a dispensação hospitalar interna, em que poderá haver a codificação do medicamento que for fracionado, sem,

contudo, omitir o seu nome ou fórmula

Produzir, fornecer, dispensar, ou permitir que seja dispensado meio, instrumento,

Obstar, ou dificultar a ação fiscalizadora das autoridades sanitárias ou profissionais;

CÓDIGO DE ÉTICA: proibições

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CÓDIGO DE ÉTICA: proibiçõesExercer a profissão em estabelecimento que não esteja devidamente registrado nos órgãos de fiscalização sanitária e do exercício profissional

Aceitar a interferência de leigos em seus trabalhos e em suas decisões de natureza profissional

Delegar a outros profissionais atos ou atribuições exclusivos da profissão farmacêutica

----------------

ALVARÁ SANITÁRIO

-----------

-------------

- - - - - - - - - -

AFE

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- - -- -

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ALVARÁ DE LICENÇA

----------------

- - -- -

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Aceitar remuneração abaixo do estabelecido como o piso salarial, mediante acordos ou dissídios da categoria

CÓDIGO DE ÉTICA: proibições

Expor, dispensar, ou permitir que seja dispensado medicamento em contrariedade à legislação vigente

Prevalecer-se do cargo de chefia ou de empregador para

desrespeitar a dignidade de subordinados

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Recusar-se a exercer a profissão em instituição pública ou privada, onde inexistam condições dignas de trabalho ou que possam prejudicar o usuário, com direito a representação junto às autoridades sanitárias e profissionais, contra a instituição

CÓDIGO DE ÉTICA: direitos

Denunciar, a quem de direito, atos que contrariem os postulados

éticos da profissão

(51) 3013 0900

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Obriga-se o farmacêutico a:- Acatar e respeitar os Acórdãos e Resoluções do CFF e os Acórdãos e Deliberações

dos CRF- Prestar, com fidelidade, informações que lhe forem solicitadas a respeito de

seu exercício profissional

Termo de Visita

Assinatura

CÓDIGO DE ÉTICA: relação com CRF/RS

- Atender convocação, intimação, notificação ou requisição administrativa no prazo determinado, feita

pelos Conselhos Regionais de Farmácia, a não ser por motivo de força maior, comprovadamente justificado.

- Comunicar ao CRF em que estiver inscrito, toda e

qualquer conduta ilegal ou antiética que observar na

prática profissional

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CÓDIGO DE ÉTICA: relação com CRF/RSO farmacêutico, no exercício profissional, fica obrigado a informar, por escrito, ao respectivo CRF todos os seus vínculos, com dados completos da empresa

(razão social, CNPJ, endereço, horário de funcionamento e de Responsabilidade Técnica - RT), mantendo atualizado o seu endereço residencial e os horários de

responsabilidade técnica ou de substituição.

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CÓDIGO DE ÉTICA: sanções As sanções disciplinares consistem em:I. De advertência ou censura;II. De multa de 1 (um) salário-mínimo a 3 (três)

salários-mínimos regionais;III. De suspensão de 3 (três) meses a um ano;IV. De eliminação.Resolução CFF 418/2004 – Código de Processo Ético

Prescreve em 24 (vinte e quatro) meses a constatação fiscal de ausência do farmacêutico no

estabelecimento, através de auto de infração ou termo de visita, para efeito

de instauração de processo ético.

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PROCESSO ÉTICO

Irregularidade ética

Presidente do CRF/RS

Arquivamento

Avaliação da

Comissão de Ética

Processo Administrativo

Ético

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PROCESSO ÉTICO

Processo Administrativo

Ético

FISCALIZAÇÃO

Intima o Farmacêutico

Comissão de Ética ouve o farmacêutico

Razões Finais

15 dias

Relato do Processo Comissão de Étcia

Conselheiro Relator

VOTO

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PROCESSO ÉTICO: irregularidadesAs ausências do farmacêutico no estabelecimento, dentro de horário definido na Certidão de Regularidade

Irregularidades Sanitárias

Falsificação de Medicamentos

Adulteração de Medicamentos

Aviar receitas com códigos

Manipulação

Psicotrópicos

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FISCALIZAÇÃO

O exercício profissional é fiscalizado por fiscais

FARMACÊUTICOS

As ações de fiscalização podem ser realizadas conjuntamente com

outros órgãos

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FISCALIZAÇÃO: termo de visita

DocumentaçãoPresença do farmacêuticoHorário de funcionamento

Horário de assistência OrientaçõesRecebimento

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FISCALIZAÇÃO: justificativa de termo de visitaJustificativa de

Termo de Visita nº XXXXX de __/__/__

Eu, farmacêutico Paulo Silva, CRF/RS nº 1-XXXX, informo

que estive em consulta médica no

pronto atendimento no dia __/__/__ ,

conforme atestado anexo.

___________

___/___/___

Atestado Médico

Atesto que o farmacêutico Paulo Silva, CRF/RS nº 1-XXXX, esteve em

atendimento médico na data de __/__/__ , por motivo de doença.

___________

CRM XXXX

___/___/___

Envio em 5 dias úteis após

inspeção fiscal

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FISCALIZAÇÃO: auto de infração Sem Direção Técnica ou

Assistente Técnico

Sem Registro

Funcionando fora do horário declarado

Ausências de farmacêuticos

Manipulação / Comercialização de psicotrópicos na ausência do

farmacêutico

Certidão de Regularidade vencida

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FISCALIZAÇÃO: processo administrativo fiscal

Defesa ao Auto de Infração nº XXXX

O estabelecimento estava funcionando

além do horário declarado pois o

relógio exposto na loja estava parado às 18h

e não se percebeu que já eram 20:30h.

___________

___/___/___

Envio em 5 dias úteis

após lavratura do

Auto de Infração

Representante Legal

Op

cio

nal

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FISCALIZAÇÃO: processo administrativo fiscal

Câmara Técnica

VOTO

Notificação de Multa

ArquivamentoRecurso ao CFF

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LEGISLAÇÃO: no www.crfrs.org.br

[email protected]

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Cria os Conselhos Regionais de FarmáciaSomente aos membros inscritos nos CRFs será permitido o exercício das atividades profissionais farmacêuticas no país

Artigo 24. As empresas e estabelecimentos que exploram serviços para os quais são necessárias atividades de profissional farmacêutico deverão provar, perante os Conselhos Federal e Regionais que essas atividades

são exercidas por profissionais habilitados e registrados.

LEGISLAÇÃO: Lei 3820/60

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LEGISLAÇÃO: código de defesa do consumidor

A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem.

A proteção contra a publicidade enganosa e

abusiva, métodos comerciais coercitivos ou

desleais, bem como contra práticas e cláusulas

abusivas ou impostas no fornecimento de produtos

e serviços

São direitos básicos do consumidor:

LEI Nº 12.291/2010: exemplar disponível

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É um conjunto de normas que regula a promoção comercial e a rotulagem de alimentos e produtos destinados a recém-nascidos e crianças de até 3 anos de idade, como leites, papinhas, chupetas e mamadeiras.

O seu objetivo é assegurar o uso apropriado desses produtos de formaque não haja interferência na prática do aleitamento materno.

NBCAL - Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de 1ª. Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (RDC 221/02 E RDC 222/02)

LEGISLAÇÃO: NBCAL

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Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas e medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos e dá outras providências.

O comércio de drogas, medicamentos e de insumos farmacêuticos é privativo das empresas e dos estabelecimentos definidos nesta Lei .

LEGISLAÇÃO: Lei 5991/73

Assistência Farmacêutica obrigatória para todo o horário de funcionamento das drogarias e farmácias.

Somente será permitido o funcionamento de farmácia e drogarias sem assistência farmacêutica pelo prazo de 30 (trinta) dias.

O servidor público não poderá ter exercício nos órgãos de fiscalização, quando for sócio ou acionista de qualquer atividade

farmacêutica.

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LEGISLAÇÃO: Farmácia Popular do Brasil

O Governo Federal criou  o Programa Farmácia Popular do

Brasil para ampliar o acesso aos medicamentos para as doenças

mais comuns entre os cidadãos. O Programa possui uma rede própria

de Farmácias Populares e a parceria com farmácias e drogarias

da rede privada, chamada de  "Aqui tem Farmácia Popular". http://portal.saude.gov.br

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LEGISLAÇÃO COMPLEMENTARPORTARIA FEDERAL Nº. 06/1999 A prova a Instrução Normativa da Portaria

SVS/MS nº 344 de 12 de maio de 1998 que instituiu o Regulamento Técnico das substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial.

PORTARIA 344/98 SVS/MS: medicamentos sujeitos a controle especial.

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 27, DE 30 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados - SNGPC, estabelece a implantação do módulo para drogarias e farmácias e dá outras providências.

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 58, DE 5 DE SETEMBRO DE 2007. Dispõe sobre o aperfeiçoamento do controle e fiscalização de substâncias psicotrópicas anorexígenas e dá outras providências.

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 20, DE 5 DE MAIO DE 2011. Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação.

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LEGISLAÇÃO COMPLEMENTARRDC 96/2008: Dispõe sobre a propaganda, publicidade, informação e outras práticas cujo

objetivo seja a divulgação ou promoção comercial de medicamentos.Lei 8.137 de 1990: Define crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de

consumo, e dá outras providências - art. 7° Constitui crime contra as relações de consumo: vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo.

Decreto Lei nº 2.848/40: com a redação dada pela Lei nº 9677/98 - Crimes Contra a Saúde Pública - falsificação, Corrupção, Adulteração ou Alteração de Produto Destinado a Fins Terapêuticos ou Medicinais - Art. 273 - Falsificar, corromper, adulterar ou alterar produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais. Pena - reclusão, de 10 (dez) a 15 (quinze) anos, e multa. Medicamento em Desacordo com Receita Médica - Art. 280 - Fornecer substância medicinal em desacordo com receita médica. Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, ou multa. Exercício Ilegal da Medicina, Arte Dentária ou Farmacêutica - Art. 282 - Exercer, ainda que a título gratuito, a profissão de médico, dentista ou farmacêutico, sem autorização legal ou excedendo-lhe os limites. Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos.

Lei nº 8.072/1990: Dispõe sobre os crimes hediondos - Art. 1º - São considerados hediondos os seguintes crimes. VII-B - falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais. Art. 2º - Os crimes hediondos, a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins e o terrorismo são insuscetíveis de: II - fiança.

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RESOLUÇÃO Nº 574 DE 22 DE MAIO DE 2013 EMENTA: Define, regulamenta e estabelece atribuições e competências do farmacêutico na dispensação e aplicação de vacinas, em farmácias e drogarias.

RESOLUÇÃO Nº 571 DE 25 DE ABRIL DE 2013 EMENTA: Dá nova redação ao parágrafo único, do artigo 1º da Resolução CFF nº 542, de 19 de janeiro de 2011, que dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na dispensação e no controle dos antimicrobianos.

RESOLUÇÃO Nº 556 DE 1 DE DEZEMBRO DE 2011 (Revoga a Resolução nº 261/1994) EMENTA: Dispõe sobre a direção técnica ou responsabilidade técnica de empresas e/ou estabelecimentos que dispensam, comercializam, fornecem e distribuem produtos farmacêuticos, cosméticos e produtos para a saúde.

RESOLUÇÃO Nº 546DE 21 DE JUNHO DE 2011 EMENTA: Dispõe sobre a indicação farmacêutica de plantas medicinais e fitoterápicos isentos de prescrição e o seu registro.

RESOLUÇÃO Nº 542 DE 19 DE JANEIRO DE 2011 (Alterada pela Resolução nº 545/11 e pela Resolução nº 571/13) EMENTA: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na dispensação e no controle de antimicrobianos.

LEGISLAÇÃO: Resoluções do CFF

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RESOLUÇÃO Nº 499 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2008 (Alterada pela Resolução nº 505/09) Ementa: Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em farmácias e drogarias, e dá outras providências.

RESOLUÇÃO Nº 467 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2007 Ementa: Define, regulamenta e estabelece as atribuições e competências do farmacêutico na manipulação de medicamentos e de outros produtos farmacêuticos.

RESOLUÇÃO Nº 437 DE 28 DE JULHO DE 2005 Ementa: Regulamenta a atividade profissional do farmacêutico no fracionamento de medicamentos.

RESOLUÇÃO Nº 415 DE 29 DE JUNHO DE 2004 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no Gerenciamento dos Resíduos dos Serviços de Saúde.

RESOLUÇÃO Nº 386 12 DE NOVEMBRO DE 2002 Ementa: Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito da assistência domiciliar em equipes multidisciplinares.

LEGISLAÇÃO: Resoluções do CFF

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RESOLUÇÃO Nº 357 DE 20 DE ABRIL DE 2001 (Alterada pela Resolução nº 416/04) Ementa: Aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de Farmácia.

RESOLUÇÃO Nº 349 DE 20 DE JANEIRO DE 2000 Ementa: Estabelece a competência do farmacêutico em proceder a intercambialidade ou substituição genérica de medicamentos.

RESOLUÇÃO 308 DE 2 DE MAIO DE 1997 Ementa: Dispõe sobre a Assistência Farmacêutica em farmácias e drogarias

RESOLUÇÃO Nº 239 DE 25 DE SETEMBRO DE 1992 Ementa: Dispõe sobre a aplicação de injeções, em farmácias e drogarias..

RESOLUÇÃO Nº 160 DE 23 DE ABRIL DE 1982 Ementa: Dispõe sobre o exercício da Profissão Farmacêutica.

RESOLUÇÃO Nº 100 DE 30 DE SETEMBRO DE 1972 Ementa: Indicação do número de inscrição profissional em rótulos, documentos e impressos.

LEGISLAÇÃO: Resoluções do CFF

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O farmacêutico está habilitado a exercer as atividades na área de farmácia somente após a inscrição no Conselho da Classe.

O CRF-RS é a instituição responsável por emitir os documentos que atestam a habilitação legal do farmacêutico. De acordo com a Resolução nº 494/2008 do CFF as carteiras profissionais (marrom) e as cédulas de identidade profissionais, expedidas pelos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia, são obrigatórias para o exercício profissional e são válidas como documento de identidade para todos os efeitos legais, conforme prevê a Lei nº. 6.206/75.

FARMACÊUTICO: habilitação

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CARTEIRA PROFISSIONAL

A Carteira de Identidade Profissional - Marrom FARMACÊUTICO: documentação

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CÉDULA PROVISÓRIA (Resolução 494/08 CFF)VÁLIDA EM TODO O TERRITORIO NACIONAL

CÉDULA DEFINITIVA (Resolução 494/08 CFF)VÁLIDA EM TODO O TERRITORIO NACIONAL

FARMACÊUTICO: documentação

CRACHÁ FUNCIONAL

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ESTABELECIMENTO: Documentação

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AFE 1.044.56

AE 456432

ESTABELECIMENTO: Portaria 93/93 + RDC 44/09

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"MEDICAMENTOS PODEM CAUSAR EFEITOS

INDESEJADOS. EVITE A AUTOMEDICAÇÃO:

INFORME-SE COM O FARMACÊUTICO".

ESTABELECIMENTO: RDC 44/09

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ESTABELECIMENTO: RDC 44/09

Aplicação de

Injetáveis

Verificação de Pressão

Glicemia

Nebulização

Aferição de Temperatura

Carimbado e Assinado pelo farmacêutico

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Carimbos:

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http://www.anvisa.gov.br/hotsite/genericos/lista/

registrados.htm

ESTABELECIMENTO: Medicamentos Genéricos

ESTABELECIMENTO: tele-entrega (RDC 44/09)

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•responsável por tudo •treina funcionários/colaboradores (REGISTRAR)•exige que sejam cumpridas as determinações•registra as ações técnicas e administrativas•busca atualização•elabora e revisa POP’s•elabora e revisa MBP•elabora e revisa o PGRSS•avalia fornecedores e transportadoras•certificados de limpeza de caixa d’àgua•laudo de bombeiros•adequação física

FARMACÊUTICO DIRETOR TÉCNICO: prática dentro do estabelecimento

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•ATENÇÃO FARMACÊUTICA (DADER)•SERVIÇOS FARMACÊUTICOS•AGENDAMENTOS•ACOMPANHAMENTOS•PERFIL FARMACOTERAPÊUTICO•ORIENTAÇÕES•POSTURA PROFISSIONAL •ATUALIZAÇÃO DOS CONHECIMENTOS•AMBIENTE LIMPO E AGRADÁVEL•ATENDE COM CORDIALIDADE

FARMACÊUTICO DIRETOR TÉCNICO: prática no atendimento

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FARMACÊUTICO DIRETOR TÉCNICO

Registros

Estrutura

Liberação da VISA

Lixeira adequada

Treinamento

Atendimento

FarmacêuticoFarmacovigilância

(Art. 67 RDC 44/09)

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ATENÇÃO FARMACÊUTICO:

não é permitido trocar genérico por similar!

FARMACÊUTICO DIRETOR TÉCNICO: intercambialidade – Lei 9787/99 e RDC 135/2003

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SNGPC (Resolução RDC 27/07 ANVISA) SENHA DO FARMACÊUTICO!!!

FARMACÊUTICO DIRETOR TÉCNICO: guarda de psicotrópicos e SNGPC

Armário de psicotrópicos sob guarda do farmacêutico

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MATERIAL TÉCNICO

MODELOS E SUGESTÕES DE DOCUMENTOS

(POPS, PGRSS, AVALIAÇÃO DE FORNECETORES, ETC.)

FARMACÊUTICO: área restrita no site

https://crfrs.org.br/restrito

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FARMACÊUTICO: área restrita no site

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O CRF-RS, ao longo dos anos, tem trabalhado insistentemente, para garantir a assistência farmacêutica integral à população nos estabelecimentos farmacêuticos.

CRF/RS: busca por melhorias

• A mudança começa em cada um de nós!

• A mudança começa no meu local de trabalho!

• A mudança começa com a mudança de minhas atitudes!

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Desenvolver habilidades de comunicaçãoPromover o empreendedorismoEntender a concepção de serviços farmacêuticosDesenvolver autonomiaDesenvolver habilidades de gestão/administração

FARMACÊUTICO: atitude

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Entenda que trabalhar e obter

lucro não é ser antiético;

aprender a aplicar atividades

de marketing pessoal não representa

desonestidade

FARMACÊUTICO: valorização pessoal

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“Valorizar-se profissionalmente assumindo de fato seu papel na dispensação, no segmento e farmacovigilância, contrapondo-se às técnicas viciosas de venda de medicamentos”

FARMACÊUTICO: valorização pessoal

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Entidades Farmacêuticas

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Obrigada pela atenção!!!

Elisandra Tramontini FARMACÊUTICA

COORDENADORA DE FISCALIZAÇÃO DO CRF/RS